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Prova FCC - 2010 - SERGAS - Analista de Sistemas


ID
119989
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O pequeno engenheiro

Ou muito me engano, ou era esse mesmo o nome de um brinquedo do meu tempo de criança. Terá conseguido sobreviver à onda das engenhocas eletrônicas de hoje? Lembrome bem dele: uma caixa de madeira, bonita, com tampa de encaixe corrediça; dentro, um grande número de pecinhas também de madeira, coloridas, de diferentes formas e dimensões. Em algumas delas estavam desenhados um relógio, uma janela, tijolinhos... O conjunto possibilitava (e mesmo inspirava) diversos tipos de edificação: castelos, torres, pontes, edifícios, estações etc.
Não se tratava exatamente de uma prova de habilidade motora: não era grande a dificuldade de erguer um pequeno muro ou de dar sustentação a uma torre. Tratava-se, antes, de usar a imaginação, construir e preencher espaços, compor cenários, como quem arma a ambientação de um palco onde se desenvolverá uma história. Havia, implícita, a par da necessidade de tudo ter que parar em pé, a preocupação estética: insistir no critério da simetria ou permitir variações de padrão? Fantasiar formas ou ater-se à imitação das já bastante conhecidas? Não exagero ao dizer que tudo isso fazia de cada um de nós, para além de um pequeno engenheiro, um pequeno arquiteto, um escultor mirim, um precoce cenógrafo, um artista plástico pesquisando linguagem...
De qualquer modo, esse brinquedo não me levou, na idade adulta, à engenharia, nem ao ramo de construções, nem me fez artista plástico. Ficou na memória, perdido entre outros brinquedos que dispensavam baterias, tomadas elétricas, manuais de instrução e termo de garantia. Sem dúvida havia algum encanto no trenzinho elétrico, que corria obediente pelos trilhos. A meninada ficava olhando, olhando, a princípio interessada, mas logo alguém perguntava: ? Vamos brincar? Ser espectador era pouco: o corpo precisava entrar no jogo. Nem que fosse para habitar, imaginariamente, a torre de um castelo colorido, erguido há pouco com as mãos de um pequeno engenheiro que se entretinha facilmente com suas peças de madeira.


(Oduvaldo Monteiro, inédito)

Expressam-se no texto as vivas lembranças de um brinquedo que,

Alternativas
Comentários
  • Não se tratava exatamente de uma prova de habilidade motora: não era grande a dificuldade de erguer um pequeno muro ou de dar sustentação a uma torre. Tratava-se, antes, de usar a imaginação, construir e preencher espaços, compor cenários, como quem arma a ambientação de um palco onde se desenvolverá uma história. Havia, implícita, a par da necessidade de tudo ter que parar em pé, a preocupação estética: insistir no critério da simetria ou permitir variações de padrão? Fantasiar formas ...e) CORRETA
  • Complementando a resposta do colega abaixo:

    Não obstante = conjunção concessiva = ainda que, mesmo que, apesar de, embora, conquanto, a despeito de

     E) "APESAR Da singeleza do material, fomentava a imaginação e a fantasia dos meninos."

ID
119992
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O pequeno engenheiro

Ou muito me engano, ou era esse mesmo o nome de um brinquedo do meu tempo de criança. Terá conseguido sobreviver à onda das engenhocas eletrônicas de hoje? Lembrome bem dele: uma caixa de madeira, bonita, com tampa de encaixe corrediça; dentro, um grande número de pecinhas também de madeira, coloridas, de diferentes formas e dimensões. Em algumas delas estavam desenhados um relógio, uma janela, tijolinhos... O conjunto possibilitava (e mesmo inspirava) diversos tipos de edificação: castelos, torres, pontes, edifícios, estações etc.
Não se tratava exatamente de uma prova de habilidade motora: não era grande a dificuldade de erguer um pequeno muro ou de dar sustentação a uma torre. Tratava-se, antes, de usar a imaginação, construir e preencher espaços, compor cenários, como quem arma a ambientação de um palco onde se desenvolverá uma história. Havia, implícita, a par da necessidade de tudo ter que parar em pé, a preocupação estética: insistir no critério da simetria ou permitir variações de padrão? Fantasiar formas ou ater-se à imitação das já bastante conhecidas? Não exagero ao dizer que tudo isso fazia de cada um de nós, para além de um pequeno engenheiro, um pequeno arquiteto, um escultor mirim, um precoce cenógrafo, um artista plástico pesquisando linguagem...
De qualquer modo, esse brinquedo não me levou, na idade adulta, à engenharia, nem ao ramo de construções, nem me fez artista plástico. Ficou na memória, perdido entre outros brinquedos que dispensavam baterias, tomadas elétricas, manuais de instrução e termo de garantia. Sem dúvida havia algum encanto no trenzinho elétrico, que corria obediente pelos trilhos. A meninada ficava olhando, olhando, a princípio interessada, mas logo alguém perguntava: ? Vamos brincar? Ser espectador era pouco: o corpo precisava entrar no jogo. Nem que fosse para habitar, imaginariamente, a torre de um castelo colorido, erguido há pouco com as mãos de um pequeno engenheiro que se entretinha facilmente com suas peças de madeira.


(Oduvaldo Monteiro, inédito)

Atente para as seguintes afirmações:

I. No 1º parágrafo, o autor se atém menos à descrição do brinquedo que marcou sua infância do que a conjeturas sobre as razões do encantamento.
II. No 2º parágrafo, o autor destaca os especiais requisitos técnicos impostos pelo brinquedo a quem dele quisesse tirar o melhor proveito.
III. No 3º parágrafo, o autor deixa ver que o fascínio exercido pelo antigo brinquedo independia de quaisquer mecanismos elétricos ou eletrônicos.

Em relação ao texto, está correto SOMENTE o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • I - Contrário

    II - "Não se tratava exatamente de uma prova de habilidade motora: não era grande a dificuldade de erguer um pequeno muro ou de dar sustentação a uma torre." Sendo assim, o examinador errou ao afirmar "especiais requisitos técnicos impostos pelo brinquedo"

    Alternativa E

    Avante!

  • I. No 1º parágrafo, o autor se atém menos à descrição do brinquedo que marcou sua infância do que a conjeturas sobre as razões do encantamento. ERRADO ( Lembrome bem dele: uma caixa de madeira, bonita, com tampa de encaixe corrediça; dentro, um grande número de pecinhas também de madeira, coloridas, de diferentes formas e dimensões. Em algumas delas estavam desenhados um relógio, uma janela, tijolinhos...)

    II. No 2º parágrafo, o autor destaca os especiais requisitos técnicos impostos pelo brinquedo a quem dele quisesse tirar o melhor proveito. ERRADO (Não se tratava exatamente de uma prova de habilidade motora: não era grande a dificuldade de erguer um pequeno muro ou de dar sustentação a uma torre. )

    III. No 3º parágrafo, o autor deixa ver que o fascínio exercido pelo antigo brinquedo independia de quaisquer mecanismos elétricos ou eletrônicos. CERTO (Nem que fosse para habitar, imaginariamente, a torre de um castelo colorido, erguido há pouco com as mãos de um pequeno engenheiro que se entretinha facilmente com suas peças de madeira.)

    Resultado, C.


ID
119995
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O pequeno engenheiro

Ou muito me engano, ou era esse mesmo o nome de um brinquedo do meu tempo de criança. Terá conseguido sobreviver à onda das engenhocas eletrônicas de hoje? Lembrome bem dele: uma caixa de madeira, bonita, com tampa de encaixe corrediça; dentro, um grande número de pecinhas também de madeira, coloridas, de diferentes formas e dimensões. Em algumas delas estavam desenhados um relógio, uma janela, tijolinhos... O conjunto possibilitava (e mesmo inspirava) diversos tipos de edificação: castelos, torres, pontes, edifícios, estações etc.
Não se tratava exatamente de uma prova de habilidade motora: não era grande a dificuldade de erguer um pequeno muro ou de dar sustentação a uma torre. Tratava-se, antes, de usar a imaginação, construir e preencher espaços, compor cenários, como quem arma a ambientação de um palco onde se desenvolverá uma história. Havia, implícita, a par da necessidade de tudo ter que parar em pé, a preocupação estética: insistir no critério da simetria ou permitir variações de padrão? Fantasiar formas ou ater-se à imitação das já bastante conhecidas? Não exagero ao dizer que tudo isso fazia de cada um de nós, para além de um pequeno engenheiro, um pequeno arquiteto, um escultor mirim, um precoce cenógrafo, um artista plástico pesquisando linguagem...
De qualquer modo, esse brinquedo não me levou, na idade adulta, à engenharia, nem ao ramo de construções, nem me fez artista plástico. Ficou na memória, perdido entre outros brinquedos que dispensavam baterias, tomadas elétricas, manuais de instrução e termo de garantia. Sem dúvida havia algum encanto no trenzinho elétrico, que corria obediente pelos trilhos. A meninada ficava olhando, olhando, a princípio interessada, mas logo alguém perguntava: ? Vamos brincar? Ser espectador era pouco: o corpo precisava entrar no jogo. Nem que fosse para habitar, imaginariamente, a torre de um castelo colorido, erguido há pouco com as mãos de um pequeno engenheiro que se entretinha facilmente com suas peças de madeira.


(Oduvaldo Monteiro, inédito)

Considerando-se o contexto, traduz-se corretamente um segmento em:

Alternativas
Comentários
  • d) ater-se à imitação (2º parágrafo) = restringir-se à reproduçãolimitar-se a reproduzir as formas conhecidas.
  • MalgradoSubstantivo masculino 1 - falta de agrado; desagrado, desprazerEx.: o livro, a malgrado do autor, saiu com muitos erros tipográficosPreposição2 - apesar de, não obstanteEx.: efetuou a compra, malgrado os conselhos em contrário que recebeuPreclaroAdjetivo 1 - de origem nobre; distinto, ilustre, insigne2 - que se distingue pelo mérito, pelo saber; ilustre, notável, famoso3 - de grande beleza; formoso, belo:)
  • d-

    ater - restringir, limitar etc.

    malgrado pode ser desagrado, desprazer ou "apesar de".

    e.g.: é com muito malgrado que lhes entrego o premio.


ID
119998
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O pequeno engenheiro

Ou muito me engano, ou era esse mesmo o nome de um brinquedo do meu tempo de criança. Terá conseguido sobreviver à onda das engenhocas eletrônicas de hoje? Lembrome bem dele: uma caixa de madeira, bonita, com tampa de encaixe corrediça; dentro, um grande número de pecinhas também de madeira, coloridas, de diferentes formas e dimensões. Em algumas delas estavam desenhados um relógio, uma janela, tijolinhos... O conjunto possibilitava (e mesmo inspirava) diversos tipos de edificação: castelos, torres, pontes, edifícios, estações etc.
Não se tratava exatamente de uma prova de habilidade motora: não era grande a dificuldade de erguer um pequeno muro ou de dar sustentação a uma torre. Tratava-se, antes, de usar a imaginação, construir e preencher espaços, compor cenários, como quem arma a ambientação de um palco onde se desenvolverá uma história. Havia, implícita, a par da necessidade de tudo ter que parar em pé, a preocupação estética: insistir no critério da simetria ou permitir variações de padrão? Fantasiar formas ou ater-se à imitação das já bastante conhecidas? Não exagero ao dizer que tudo isso fazia de cada um de nós, para além de um pequeno engenheiro, um pequeno arquiteto, um escultor mirim, um precoce cenógrafo, um artista plástico pesquisando linguagem...
De qualquer modo, esse brinquedo não me levou, na idade adulta, à engenharia, nem ao ramo de construções, nem me fez artista plástico. Ficou na memória, perdido entre outros brinquedos que dispensavam baterias, tomadas elétricas, manuais de instrução e termo de garantia. Sem dúvida havia algum encanto no trenzinho elétrico, que corria obediente pelos trilhos. A meninada ficava olhando, olhando, a princípio interessada, mas logo alguém perguntava: ? Vamos brincar? Ser espectador era pouco: o corpo precisava entrar no jogo. Nem que fosse para habitar, imaginariamente, a torre de um castelo colorido, erguido há pouco com as mãos de um pequeno engenheiro que se entretinha facilmente com suas peças de madeira.


(Oduvaldo Monteiro, inédito)

No terceiro parágrafo, os segmentos que corria obediente pelos trilhos e Ser espectador

Alternativas

ID
120001
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O pequeno engenheiro

Ou muito me engano, ou era esse mesmo o nome de um brinquedo do meu tempo de criança. Terá conseguido sobreviver à onda das engenhocas eletrônicas de hoje? Lembrome bem dele: uma caixa de madeira, bonita, com tampa de encaixe corrediça; dentro, um grande número de pecinhas também de madeira, coloridas, de diferentes formas e dimensões. Em algumas delas estavam desenhados um relógio, uma janela, tijolinhos... O conjunto possibilitava (e mesmo inspirava) diversos tipos de edificação: castelos, torres, pontes, edifícios, estações etc.
Não se tratava exatamente de uma prova de habilidade motora: não era grande a dificuldade de erguer um pequeno muro ou de dar sustentação a uma torre. Tratava-se, antes, de usar a imaginação, construir e preencher espaços, compor cenários, como quem arma a ambientação de um palco onde se desenvolverá uma história. Havia, implícita, a par da necessidade de tudo ter que parar em pé, a preocupação estética: insistir no critério da simetria ou permitir variações de padrão? Fantasiar formas ou ater-se à imitação das já bastante conhecidas? Não exagero ao dizer que tudo isso fazia de cada um de nós, para além de um pequeno engenheiro, um pequeno arquiteto, um escultor mirim, um precoce cenógrafo, um artista plástico pesquisando linguagem...
De qualquer modo, esse brinquedo não me levou, na idade adulta, à engenharia, nem ao ramo de construções, nem me fez artista plástico. Ficou na memória, perdido entre outros brinquedos que dispensavam baterias, tomadas elétricas, manuais de instrução e termo de garantia. Sem dúvida havia algum encanto no trenzinho elétrico, que corria obediente pelos trilhos. A meninada ficava olhando, olhando, a princípio interessada, mas logo alguém perguntava: ? Vamos brincar? Ser espectador era pouco: o corpo precisava entrar no jogo. Nem que fosse para habitar, imaginariamente, a torre de um castelo colorido, erguido há pouco com as mãos de um pequeno engenheiro que se entretinha facilmente com suas peças de madeira.


(Oduvaldo Monteiro, inédito)

De qualquer modo, esse brinquedo não me levou, na idade adulta, à engenharia, nem ao ramo de construções, nem me fez artista plástico.

Não haverá prejuízo para a correção e o sentido da frase acima caso se substituam os elementos sublinhados, respectivamente, por:

Alternativas
Comentários
  • b) CORRETA - tampouco ao ramo - como também não me fez."tampouco" (= Nem, não, nem muito menos)"... não me levou, na idade adulta, à engenharia, NEM ao ramo de construções, ..."d) ERRADA - sequer ao ramo - não obstante me fez."não obstante" quer dizer "apesar disso", substituindo-se na frase:"nem me fez artista plástico" por "apesar disso me fez artista plástico" ERRADO
  • Trata-se de conjunções coordenadas aditivas
  • b-

    para preservar a ideia de adição, é necessário manter a ideia de exclusao para os 2 sintagmas. Logo, usam-se "tampouco" e "como também não"


ID
120004
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O pequeno engenheiro

Ou muito me engano, ou era esse mesmo o nome de um brinquedo do meu tempo de criança. Terá conseguido sobreviver à onda das engenhocas eletrônicas de hoje? Lembrome bem dele: uma caixa de madeira, bonita, com tampa de encaixe corrediça; dentro, um grande número de pecinhas também de madeira, coloridas, de diferentes formas e dimensões. Em algumas delas estavam desenhados um relógio, uma janela, tijolinhos... O conjunto possibilitava (e mesmo inspirava) diversos tipos de edificação: castelos, torres, pontes, edifícios, estações etc.
Não se tratava exatamente de uma prova de habilidade motora: não era grande a dificuldade de erguer um pequeno muro ou de dar sustentação a uma torre. Tratava-se, antes, de usar a imaginação, construir e preencher espaços, compor cenários, como quem arma a ambientação de um palco onde se desenvolverá uma história. Havia, implícita, a par da necessidade de tudo ter que parar em pé, a preocupação estética: insistir no critério da simetria ou permitir variações de padrão? Fantasiar formas ou ater-se à imitação das já bastante conhecidas? Não exagero ao dizer que tudo isso fazia de cada um de nós, para além de um pequeno engenheiro, um pequeno arquiteto, um escultor mirim, um precoce cenógrafo, um artista plástico pesquisando linguagem...
De qualquer modo, esse brinquedo não me levou, na idade adulta, à engenharia, nem ao ramo de construções, nem me fez artista plástico. Ficou na memória, perdido entre outros brinquedos que dispensavam baterias, tomadas elétricas, manuais de instrução e termo de garantia. Sem dúvida havia algum encanto no trenzinho elétrico, que corria obediente pelos trilhos. A meninada ficava olhando, olhando, a princípio interessada, mas logo alguém perguntava: ? Vamos brincar? Ser espectador era pouco: o corpo precisava entrar no jogo. Nem que fosse para habitar, imaginariamente, a torre de um castelo colorido, erguido há pouco com as mãos de um pequeno engenheiro que se entretinha facilmente com suas peças de madeira.


(Oduvaldo Monteiro, inédito)

As normas de concordância verbal estão plenamente observadas na frase:

Alternativas
Comentários
  • a) ERRADA - RESERVAVA-SE aos meninos daqueles tempos um prazer simples, que lhes ofereciam os brinquedos sem sofisticação. "Reservava-se" é VTI, o "se" é índice de indeterminação do sujeito, portanto o verbo deve ficar na 3a. pessoa do singular.b) ERRADA - ARMAVAM-SE, com aquela caixa de pecinhas coloridas, igrejas, torres, cidades, todo tipo de cenário criado pela imaginação."Armavam-se", pois igrejas, torres, cidades e cenários ERAM ARMADOS (Pretério imperfeito do indicativo)c) ERRADA - Não se TRATAVA nem de exibir habilidades, nem de demonstrar técnica especial: erguia-se paredes com facilidade. d) CORRETA - Os meninos HAVERIAM de ter, implícita, uma preocupação estética, sem que isso redundasse em obsessões artísticas. e) ERRADA - ATRIBUE-SE aos brinquedos eletrônicos de hoje um tipo de sedução que os jogos antigos estavam longe de poder oferecer.
  • A alternativa "e" está incorreta, pois o "se" é índice de indeterminação do sujeito e o verbo ATRIBUIR (transitivo indireto) ficará obrigatoriamente no singular.e) ATRIBUI-SE aos brinquedos eletrônicos de hoje um tipo de sedução que os jogos antigos estavam longe de poder oferecer.
  • a) Reservavam-se aos meninos daqueles tempos um prazer simples, que lhes ofereciam os brinquedos sem sofisticação. INCORRETA, a partícula "SE" nesse caso age como Índice de  Indeterminação do Sujeito, por essa simples e óbvia razão ele fica na 3ª pessoa do singular. O certo seria "Reserva-se...";

    b) Armava-se, com aquela caixa de pecinhas coloridas, igrejas, torres, cidades, todo tipo de cenário criado pela imaginação. INCORRETA, nesse caso o "SE" não é Índice de Indeterminação do Sujeito, mas sim conjução integrante do verbo, ou seja, esse verbo essa em sua forma prenominal. É certo que ele é Transitivo Direto, contudo ele não está concordando com o resto do enunciado. O certo seria "Armavam-se ..."

    c) Não se tratavam nem de exibir habilidades, nem de demonstrar técnica especial: erguia-se paredes com facilidade. INCORRETO, nesse caso existe uma confusão com relação à disposição dos verbos, uns estão no plural e outros no singular, se não houvesse nenhuma ligação entre eles seria compreenssivo essa diferença, mas não é bem assim que ocorre. Creio que o correto seria "Não se Tratava...";

    d) Os meninos haveriam de ter, implícita, uma preocupação estética, sem que isso redundasse em obsessões artísticas. CORRETA, nesse período o verbo HAVER não é IMPESSOAL, pois tem sentido de TER e não de EXISTIR;

    e) Atribuem-se aos brinquedos eletrônicos de hoje um tipo de sedução que os jogos antigos estavam longe de poder oferecer. INCORRETA, mas uma vez o índice de indeterminação do sujeito não permite esse tipo de flexão.

    Valeu galera bons estudos!

     

  • Comentário objetivo:

    a) Reservavam-se RESERVOU-SE aos meninos daqueles tempos um prazer simples, que lhes ofereciam os brinquedos sem sofisticação.

    b) Armava-se
    ARMAVAM-SE, com aquela caixa de pecinhas coloridas, igrejas, torres, cidades, todo tipo de cenário criado pela imaginação.

    c) Não se tratavam
    TRATAVA nem de exibir habilidades, nem de demonstrar técnica especial: erguia-se ERGUIAM-SE paredes com facilidade.

    d) Os meninos haveriam de ter, implícita, uma preocupação estética, sem que isso redundasse em obsessões artísticas.   
    PERFEITO!!!  

    e) Atribuem-se
    ATRIBUI-SE aos brinquedos eletrônicos de hoje um tipo de sedução que os jogos antigos estavam longe de poder oferecer.

  • Alternativa (E) : Atribuem-se aos brinquedos eletrônicos de hoje um tipo de sedução que os jogos antigos estavam longe de poder oferecer. INCORRETA , o "SE" nesse caso não é indice de indeterminação do sujeito, e sim , particula apassivador, pois refere-se a "um tipo de sedução"

  • Na verdade o erro da letra a é o seguinte: O verbo reservar, nesta frase, é VTDI.( Verbo VTDI+se: temos a voz passiva sintética) Logo, o sujeito de "reservar" é "um prazer simples". Por isso, o correto é RESERVAVA-SE. A flexão do verbo "oferecer" também está incorreta, pois seu sujeito é o pronome relativo "que", o qual  retoma "um prazer simples". Logo o correto é "OFERECIA" 

  • d-

    ordem padrão:

     

    a)um prazer reservava-se aos meninos.....

    b) igrejas, torres, cidades armavam-se

    c) Não se tratava de... a construção tratar-se de... é sempre no singular.

    d) correto- verbo haver no sentido de dever é regular.

    e)um tipo de sedução  atribue-se


ID
120007
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O pequeno engenheiro

Ou muito me engano, ou era esse mesmo o nome de um brinquedo do meu tempo de criança. Terá conseguido sobreviver à onda das engenhocas eletrônicas de hoje? Lembrome bem dele: uma caixa de madeira, bonita, com tampa de encaixe corrediça; dentro, um grande número de pecinhas também de madeira, coloridas, de diferentes formas e dimensões. Em algumas delas estavam desenhados um relógio, uma janela, tijolinhos... O conjunto possibilitava (e mesmo inspirava) diversos tipos de edificação: castelos, torres, pontes, edifícios, estações etc.
Não se tratava exatamente de uma prova de habilidade motora: não era grande a dificuldade de erguer um pequeno muro ou de dar sustentação a uma torre. Tratava-se, antes, de usar a imaginação, construir e preencher espaços, compor cenários, como quem arma a ambientação de um palco onde se desenvolverá uma história. Havia, implícita, a par da necessidade de tudo ter que parar em pé, a preocupação estética: insistir no critério da simetria ou permitir variações de padrão? Fantasiar formas ou ater-se à imitação das já bastante conhecidas? Não exagero ao dizer que tudo isso fazia de cada um de nós, para além de um pequeno engenheiro, um pequeno arquiteto, um escultor mirim, um precoce cenógrafo, um artista plástico pesquisando linguagem...
De qualquer modo, esse brinquedo não me levou, na idade adulta, à engenharia, nem ao ramo de construções, nem me fez artista plástico. Ficou na memória, perdido entre outros brinquedos que dispensavam baterias, tomadas elétricas, manuais de instrução e termo de garantia. Sem dúvida havia algum encanto no trenzinho elétrico, que corria obediente pelos trilhos. A meninada ficava olhando, olhando, a princípio interessada, mas logo alguém perguntava: ? Vamos brincar? Ser espectador era pouco: o corpo precisava entrar no jogo. Nem que fosse para habitar, imaginariamente, a torre de um castelo colorido, erguido há pouco com as mãos de um pequeno engenheiro que se entretinha facilmente com suas peças de madeira.


(Oduvaldo Monteiro, inédito)

Transpondo-se para a voz passiva a construção um artista plástico pesquisando linguagem, a forma verbal resultante será:

Alternativas
Comentários
  • Um artista plástico pesquisando linguagem. (VOZ ATIVA).O verbo pesquisar está no Gerúndio.Linguagem SENDO PESQUISADA por um artista plástico.(VOZ PASSIVA)Observe que o Verbo Auxiliar SER fica também no Gerúndio, mesmo tempo e modo do verbo PESQUISAR na voz ATIVA.
  • a-

    Para passar para a voz passiva, deve-se manter o tempo verbal e o verbo concordar com o agente que recebe a ação porque ele passa a ser sujeito


ID
120010
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O pequeno engenheiro

Ou muito me engano, ou era esse mesmo o nome de um brinquedo do meu tempo de criança. Terá conseguido sobreviver à onda das engenhocas eletrônicas de hoje? Lembrome bem dele: uma caixa de madeira, bonita, com tampa de encaixe corrediça; dentro, um grande número de pecinhas também de madeira, coloridas, de diferentes formas e dimensões. Em algumas delas estavam desenhados um relógio, uma janela, tijolinhos... O conjunto possibilitava (e mesmo inspirava) diversos tipos de edificação: castelos, torres, pontes, edifícios, estações etc.
Não se tratava exatamente de uma prova de habilidade motora: não era grande a dificuldade de erguer um pequeno muro ou de dar sustentação a uma torre. Tratava-se, antes, de usar a imaginação, construir e preencher espaços, compor cenários, como quem arma a ambientação de um palco onde se desenvolverá uma história. Havia, implícita, a par da necessidade de tudo ter que parar em pé, a preocupação estética: insistir no critério da simetria ou permitir variações de padrão? Fantasiar formas ou ater-se à imitação das já bastante conhecidas? Não exagero ao dizer que tudo isso fazia de cada um de nós, para além de um pequeno engenheiro, um pequeno arquiteto, um escultor mirim, um precoce cenógrafo, um artista plástico pesquisando linguagem...
De qualquer modo, esse brinquedo não me levou, na idade adulta, à engenharia, nem ao ramo de construções, nem me fez artista plástico. Ficou na memória, perdido entre outros brinquedos que dispensavam baterias, tomadas elétricas, manuais de instrução e termo de garantia. Sem dúvida havia algum encanto no trenzinho elétrico, que corria obediente pelos trilhos. A meninada ficava olhando, olhando, a princípio interessada, mas logo alguém perguntava: ? Vamos brincar? Ser espectador era pouco: o corpo precisava entrar no jogo. Nem que fosse para habitar, imaginariamente, a torre de um castelo colorido, erguido há pouco com as mãos de um pequeno engenheiro que se entretinha facilmente com suas peças de madeira.


(Oduvaldo Monteiro, inédito)

Ser espectador era pouco: o corpo precisava entrar no jogo.

Outra forma correta e coerente de redigir o que acima se afirma é:

Alternativas
Comentários
  • a) ERRADA - Era pouco ser espectador, CONQUANTO o corpo precisaria entrar no jogo. Conjunção, indica Concessão = oposição.b) O corpo precisasse entrar no jogo, quando o espectador fosse pouco. incoerente.c) Não precisasse o corpo entrar no jogo, seria pouco ser um espectador. Apesar da correlação verbal (Pretérito imperfeito do subjuntivo x Futuro do pretérito), ficou incoerente.d) Teria sido pouco ser espectador, já que o corpo precisasse entrar no jogo incoerente.e) CORRETA - Como o corpo precisasse entrar no jogo, era pouco ser espectador.

ID
120016
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O pequeno engenheiro

Ou muito me engano, ou era esse mesmo o nome de um brinquedo do meu tempo de criança. Terá conseguido sobreviver à onda das engenhocas eletrônicas de hoje? Lembrome bem dele: uma caixa de madeira, bonita, com tampa de encaixe corrediça; dentro, um grande número de pecinhas também de madeira, coloridas, de diferentes formas e dimensões. Em algumas delas estavam desenhados um relógio, uma janela, tijolinhos... O conjunto possibilitava (e mesmo inspirava) diversos tipos de edificação: castelos, torres, pontes, edifícios, estações etc.
Não se tratava exatamente de uma prova de habilidade motora: não era grande a dificuldade de erguer um pequeno muro ou de dar sustentação a uma torre. Tratava-se, antes, de usar a imaginação, construir e preencher espaços, compor cenários, como quem arma a ambientação de um palco onde se desenvolverá uma história. Havia, implícita, a par da necessidade de tudo ter que parar em pé, a preocupação estética: insistir no critério da simetria ou permitir variações de padrão? Fantasiar formas ou ater-se à imitação das já bastante conhecidas? Não exagero ao dizer que tudo isso fazia de cada um de nós, para além de um pequeno engenheiro, um pequeno arquiteto, um escultor mirim, um precoce cenógrafo, um artista plástico pesquisando linguagem...
De qualquer modo, esse brinquedo não me levou, na idade adulta, à engenharia, nem ao ramo de construções, nem me fez artista plástico. Ficou na memória, perdido entre outros brinquedos que dispensavam baterias, tomadas elétricas, manuais de instrução e termo de garantia. Sem dúvida havia algum encanto no trenzinho elétrico, que corria obediente pelos trilhos. A meninada ficava olhando, olhando, a princípio interessada, mas logo alguém perguntava: ? Vamos brincar? Ser espectador era pouco: o corpo precisava entrar no jogo. Nem que fosse para habitar, imaginariamente, a torre de um castelo colorido, erguido há pouco com as mãos de um pequeno engenheiro que se entretinha facilmente com suas peças de madeira.


(Oduvaldo Monteiro, inédito)

A pontuação está inteiramente adequada na seguinte frase:

Alternativas
Comentários
  • Correção

    a) É possível que os meninos de hoje venham a se espantar, ao tomarem conhecimento do tipo de brinquedo que entusiasmava as crianças, digamos, de meados do século passado.

     b) Antigamente, as crianças entusiasmavam-se, ao contrário das de hoje, com brinquedos simples, simplórios mesmo , que, no entanto, estimulavam a imaginação.

    c) A pontuação está adequada:  Não há dúvida de que os brinquedos de hoje, mormente os eletrônicos, contam, ao contrário dos de antigamente, com atrativos bem sofisticados, que espantariam os meninos de outrora.

    d) Talvez, por contarem com mais espaço  para brincar, os meninos de outros tempos preferiam muitas vezes os folguedos de rua, a ficar entretidos com alguma engenhoca sofisticada.

    e) A variedade das pecinhas com seus diferentes desenhos não era exagerada, permitindo , no entanto, que muitos cenários fossem montados, assim como igrejas, torres, etc.

  • a)  nao se separa sujeito do predicado

    b) adjunto adverbial deslocado deve vir isolado por virgulas.

    c) ok

    d) nao se separa orações principais e subsordinadas com virgula.

    e)nao se separa sujeito do predicado


ID
120019
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A cor do invisível

Certo autor famoso dividiu um livro seu em duas partes: na primeira, contos realistas, na segunda, contos fantásticos. Resultado: tem-se a frustrada impressão de que ficou cada uma das partes amputada da outra, quando na realidade os dois mundos convivem. Por que chamar de invisível ou fantástico a esse mundo de que faz parte a caneta esferográfica com que vou abrindo caminho pelo papel como um esquiador sobre o gelo? Este é o mundo que se vê... e no entanto pertence ao mesmo mundo espiritual que está movendo a minha mão.
Um dia, num poema, ante esse frêmito que às vezes agita quase imperceptivelmente a relva do chão, eu anotei: são os cavalos do vento que estão pastando.
Invisíveis? Disse Ambrosio Bierce que, da mesma forma que há infrassons e ultrassons inaudíveis ao ouvido humano, existem cores no espectro solar que a nossa vista é incapaz de distinguir. Ele disse isso num conto seu, para explicar os estragos e as estrepolias de um monstro que "ninguém não viu".
Mas deixemos de horrores e de monstros - coisas de velhas e crianças - e acreditemos na cor dos seres por enquanto invisíveis para nós, como é chamado invisível este oceano de ar dentro do qual vivemos. Há muitas cores que não vêm nos dicionários. Há, por exemplo, a indefinível cor que têm todos os retratos, os figurinos da última estação, a voz das velhas damas, os primeiros sapatos, certas tabuletas, certas ruazinhas laterais: ? a cor do tempo...


(Adaptado de Mário Quintana, Na volta da esquina)

Considerando as coisas que são e as que não são visíveis, o autor mostra-se convicto de que ambos grupos

Alternativas
Comentários
  • ... tem-se a frustrada impressão de que ficou cada uma das partes amputada da outra, quando na realidade os dois mundos CONVIVEM.os mundos REALISTAS e FANTÁSTICOS convivem, convergem, ajudando na percepção da expressão do mundo.
  • Às vezes eu acho que preciso engolir um dicionário...

    convergir
    [Do lat. convergere.]
    Verbo transitivo circunstancial.

    1.
    Tender ou dirigir-se (para o mesmo ponto):
    Todas as ruas da cidadezinha convergiam para a praça.

    Verbo transitivo indireto.

    2.
    Ser o centro de:
    “A arte é uma linguagem catalisadora. Nela convergem forças e influências, visíveis ou imponderáveis.” (Celso Kelly, Portinari, p. 15.)

    3.
    Concorrer, afluir (ao mesmo ponto); voltar-se:
    Seus pensamentos convergiam sempre para aquela idéia; Durante a recepção todas as atenções convergiram para Isadora.


ID
120022
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A cor do invisível

Certo autor famoso dividiu um livro seu em duas partes: na primeira, contos realistas, na segunda, contos fantásticos. Resultado: tem-se a frustrada impressão de que ficou cada uma das partes amputada da outra, quando na realidade os dois mundos convivem. Por que chamar de invisível ou fantástico a esse mundo de que faz parte a caneta esferográfica com que vou abrindo caminho pelo papel como um esquiador sobre o gelo? Este é o mundo que se vê... e no entanto pertence ao mesmo mundo espiritual que está movendo a minha mão.
Um dia, num poema, ante esse frêmito que às vezes agita quase imperceptivelmente a relva do chão, eu anotei: são os cavalos do vento que estão pastando.
Invisíveis? Disse Ambrosio Bierce que, da mesma forma que há infrassons e ultrassons inaudíveis ao ouvido humano, existem cores no espectro solar que a nossa vista é incapaz de distinguir. Ele disse isso num conto seu, para explicar os estragos e as estrepolias de um monstro que "ninguém não viu".
Mas deixemos de horrores e de monstros - coisas de velhas e crianças - e acreditemos na cor dos seres por enquanto invisíveis para nós, como é chamado invisível este oceano de ar dentro do qual vivemos. Há muitas cores que não vêm nos dicionários. Há, por exemplo, a indefinível cor que têm todos os retratos, os figurinos da última estação, a voz das velhas damas, os primeiros sapatos, certas tabuletas, certas ruazinhas laterais: ? a cor do tempo...


(Adaptado de Mário Quintana, Na volta da esquina)

Atente para as seguintes afirmações:

I. No 1º parágrafo, as referências a caneta esferográfica e esquiador sobre o gelo ilustram a divergência entre o plano realista e o plano fantástico.
II. O verso citado no 2º parágrafo ilustra a convicção que tem o autor de que é possível dar expressão material a uma força invisível.
III. No 3º parágrafo, a frase de Ambrosio Bierce lembra que nem todos os fenômenos físicos mostram-se perceptíveis aos nossos sentidos.

Em relação ao texto, está correto SOMENTE o que se afirma em

Alternativas

ID
120025
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A cor do invisível

Certo autor famoso dividiu um livro seu em duas partes: na primeira, contos realistas, na segunda, contos fantásticos. Resultado: tem-se a frustrada impressão de que ficou cada uma das partes amputada da outra, quando na realidade os dois mundos convivem. Por que chamar de invisível ou fantástico a esse mundo de que faz parte a caneta esferográfica com que vou abrindo caminho pelo papel como um esquiador sobre o gelo? Este é o mundo que se vê... e no entanto pertence ao mesmo mundo espiritual que está movendo a minha mão.
Um dia, num poema, ante esse frêmito que às vezes agita quase imperceptivelmente a relva do chão, eu anotei: são os cavalos do vento que estão pastando.
Invisíveis? Disse Ambrosio Bierce que, da mesma forma que há infrassons e ultrassons inaudíveis ao ouvido humano, existem cores no espectro solar que a nossa vista é incapaz de distinguir. Ele disse isso num conto seu, para explicar os estragos e as estrepolias de um monstro que "ninguém não viu".
Mas deixemos de horrores e de monstros - coisas de velhas e crianças - e acreditemos na cor dos seres por enquanto invisíveis para nós, como é chamado invisível este oceano de ar dentro do qual vivemos. Há muitas cores que não vêm nos dicionários. Há, por exemplo, a indefinível cor que têm todos os retratos, os figurinos da última estação, a voz das velhas damas, os primeiros sapatos, certas tabuletas, certas ruazinhas laterais: ? a cor do tempo...


(Adaptado de Mário Quintana, Na volta da esquina)

No quarto parágrafo, ...... ao que considera a cor do tempo, o autor se vale de uma enumeração ...... .

As lacunas do enunciado acima são preenchidas coerentemente, na ordem dada, com as expressões:

Alternativas
Comentários
  • Não me parece que a voz das velhas damas seja a melhor tradução para experiências afetivas já distantes.

    A banca, no entanto, entendeu de modo diferente. Paciência.

    Resultado, C.


ID
120028
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A cor do invisível

Certo autor famoso dividiu um livro seu em duas partes: na primeira, contos realistas, na segunda, contos fantásticos. Resultado: tem-se a frustrada impressão de que ficou cada uma das partes amputada da outra, quando na realidade os dois mundos convivem. Por que chamar de invisível ou fantástico a esse mundo de que faz parte a caneta esferográfica com que vou abrindo caminho pelo papel como um esquiador sobre o gelo? Este é o mundo que se vê... e no entanto pertence ao mesmo mundo espiritual que está movendo a minha mão.
Um dia, num poema, ante esse frêmito que às vezes agita quase imperceptivelmente a relva do chão, eu anotei: são os cavalos do vento que estão pastando.
Invisíveis? Disse Ambrosio Bierce que, da mesma forma que há infrassons e ultrassons inaudíveis ao ouvido humano, existem cores no espectro solar que a nossa vista é incapaz de distinguir. Ele disse isso num conto seu, para explicar os estragos e as estrepolias de um monstro que "ninguém não viu".
Mas deixemos de horrores e de monstros - coisas de velhas e crianças - e acreditemos na cor dos seres por enquanto invisíveis para nós, como é chamado invisível este oceano de ar dentro do qual vivemos. Há muitas cores que não vêm nos dicionários. Há, por exemplo, a indefinível cor que têm todos os retratos, os figurinos da última estação, a voz das velhas damas, os primeiros sapatos, certas tabuletas, certas ruazinhas laterais: ? a cor do tempo...


(Adaptado de Mário Quintana, Na volta da esquina)

A frustada impressão a que se refere o autor no 1º parágrafo deriva

Alternativas
Comentários
  •  

    Letra "A" é a Resposta.

    a) do critério que o autor estabeleceu para separar planos que devem ser considerados como integrados.

    "Certo autor famoso dividiu um livro seu em duas partes: na primeira, contos realistas, na segunda, contos fantásticos. Resultado: tem-se a frustrada impressão de que ficou cada uma das partes amputada da outra, quando na realidade os dois mundos convivem."


ID
120031
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A cor do invisível

Certo autor famoso dividiu um livro seu em duas partes: na primeira, contos realistas, na segunda, contos fantásticos. Resultado: tem-se a frustrada impressão de que ficou cada uma das partes amputada da outra, quando na realidade os dois mundos convivem. Por que chamar de invisível ou fantástico a esse mundo de que faz parte a caneta esferográfica com que vou abrindo caminho pelo papel como um esquiador sobre o gelo? Este é o mundo que se vê... e no entanto pertence ao mesmo mundo espiritual que está movendo a minha mão.
Um dia, num poema, ante esse frêmito que às vezes agita quase imperceptivelmente a relva do chão, eu anotei: são os cavalos do vento que estão pastando.
Invisíveis? Disse Ambrosio Bierce que, da mesma forma que há infrassons e ultrassons inaudíveis ao ouvido humano, existem cores no espectro solar que a nossa vista é incapaz de distinguir. Ele disse isso num conto seu, para explicar os estragos e as estrepolias de um monstro que "ninguém não viu".
Mas deixemos de horrores e de monstros - coisas de velhas e crianças - e acreditemos na cor dos seres por enquanto invisíveis para nós, como é chamado invisível este oceano de ar dentro do qual vivemos. Há muitas cores que não vêm nos dicionários. Há, por exemplo, a indefinível cor que têm todos os retratos, os figurinos da última estação, a voz das velhas damas, os primeiros sapatos, certas tabuletas, certas ruazinhas laterais: ? a cor do tempo...


(Adaptado de Mário Quintana, Na volta da esquina)

Na frase Por que chamar de invisível ou fantástico a esse mundo de que faz parte a caneta esferográfica (...)?, o elemento sublinhado pode ser corretamente substituído por:

Alternativas
Comentários
  • * a) a que participa - de que Participa, quem participa, participa de(o)(a) - esse mundo do qual participa a caneta esferográfica; * b) em cujo existe - O pronome relativo cujo estabelece normalmente relação de posse entre o antecedente e o termo que especifica. Na questão o antecedente é "mundo" e o termo que especifica "caneta esferográfica. * c) aonde tem função - é empregado com verbo que dá idéia de movimento. * d) em que se inclui - correta (esse mundo no qual se inclui a caneta). * e) com cujo interage - mesma explicação da alternativa b.
  • EM QUE refere-se a lugar ----> Esse mundo
  • d- 

    a caneta faz parte deste mundo - logo, esta incluida nele


ID
120034
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A cor do invisível

Certo autor famoso dividiu um livro seu em duas partes: na primeira, contos realistas, na segunda, contos fantásticos. Resultado: tem-se a frustrada impressão de que ficou cada uma das partes amputada da outra, quando na realidade os dois mundos convivem. Por que chamar de invisível ou fantástico a esse mundo de que faz parte a caneta esferográfica com que vou abrindo caminho pelo papel como um esquiador sobre o gelo? Este é o mundo que se vê... e no entanto pertence ao mesmo mundo espiritual que está movendo a minha mão.
Um dia, num poema, ante esse frêmito que às vezes agita quase imperceptivelmente a relva do chão, eu anotei: são os cavalos do vento que estão pastando.
Invisíveis? Disse Ambrosio Bierce que, da mesma forma que há infrassons e ultrassons inaudíveis ao ouvido humano, existem cores no espectro solar que a nossa vista é incapaz de distinguir. Ele disse isso num conto seu, para explicar os estragos e as estrepolias de um monstro que "ninguém não viu".
Mas deixemos de horrores e de monstros - coisas de velhas e crianças - e acreditemos na cor dos seres por enquanto invisíveis para nós, como é chamado invisível este oceano de ar dentro do qual vivemos. Há muitas cores que não vêm nos dicionários. Há, por exemplo, a indefinível cor que têm todos os retratos, os figurinos da última estação, a voz das velhas damas, os primeiros sapatos, certas tabuletas, certas ruazinhas laterais: ? a cor do tempo...


(Adaptado de Mário Quintana, Na volta da esquina)

O verbo indicado entre parênteses deverá adotar uma forma do plural para preencher de modo correto a lacuna da frase:

Alternativas
Comentários
  • Questão recorrente da FCC - aparece em quase toda prova.a) O livro de contos se DIVIDE em duas partes;b) Ainda que o visível e o invisível não CONVIVAM de modo integrado; (CORRETA)c) Uma força invisível CORPORIFICA-SE na pujança visível do animal;d) O epípeto de absurdas ATRIBUI-SE a expressões como a cor e o tempo;e) A presença de horrores e de monstros não IMPRESSIONA mais o autor.
  • b-

    Quem nao convivem? O visível e o invisível.

  • alguém comenta esta questao com mais detalhes?


ID
120037
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A cor do invisível

Certo autor famoso dividiu um livro seu em duas partes: na primeira, contos realistas, na segunda, contos fantásticos. Resultado: tem-se a frustrada impressão de que ficou cada uma das partes amputada da outra, quando na realidade os dois mundos convivem. Por que chamar de invisível ou fantástico a esse mundo de que faz parte a caneta esferográfica com que vou abrindo caminho pelo papel como um esquiador sobre o gelo? Este é o mundo que se vê... e no entanto pertence ao mesmo mundo espiritual que está movendo a minha mão.
Um dia, num poema, ante esse frêmito que às vezes agita quase imperceptivelmente a relva do chão, eu anotei: são os cavalos do vento que estão pastando.
Invisíveis? Disse Ambrosio Bierce que, da mesma forma que há infrassons e ultrassons inaudíveis ao ouvido humano, existem cores no espectro solar que a nossa vista é incapaz de distinguir. Ele disse isso num conto seu, para explicar os estragos e as estrepolias de um monstro que "ninguém não viu".
Mas deixemos de horrores e de monstros - coisas de velhas e crianças - e acreditemos na cor dos seres por enquanto invisíveis para nós, como é chamado invisível este oceano de ar dentro do qual vivemos. Há muitas cores que não vêm nos dicionários. Há, por exemplo, a indefinível cor que têm todos os retratos, os figurinos da última estação, a voz das velhas damas, os primeiros sapatos, certas tabuletas, certas ruazinhas laterais: ? a cor do tempo...


(Adaptado de Mário Quintana, Na volta da esquina)

Está clara, coerente e correta a redação deste livre comentário sobre o texto:

Alternativas
Comentários
  • a) ERRADA - Como poeta, que é também Mário Quintana, o invisível para os olhos não deve necessariamente de ser assim preservado para a poesia. ... não deve necessariamente (ALGO ou Alguém), não pede a preposição "de"b) ERRADA - A divisão entre realidade e irrealidade é tão banal, tanto assim que um escritor deve, para não abonála, referendar outra divisão em seu livro. para não abonar a ela, para não "aboná-la"c) CORRETA - Das imagens mais remotas é impossível, dada a ação implacável do tempo, conservar o encanto e a nitidez primitivos. Concordância nomimal - Substantivo - Substantivo e Adjetivo: deve concordar com os plural dos substantivos (masculino > feminino) ou concordar com substantivo mais próximo.encanto (subs) e a nitidez(subs) primitivos (adj). d) ERRADA - Se a cor do tempo é indefinível, como requisita o poeta, também as velhas fotos, neste tom de sépia, PARECEM nuançar dentre os matizes. e) ERRADA - Há sons que não se ouve, dada a frequência que os tornam imperceptíveis, o que não significa, é claro, que não se ESTEJA reproduzindo.
  • reescrevendo as opcoes para deixa-las claras, coerentes e corretas

     

    a)Como poeta, o invisível para os olhos não deve necessariamente de ser assim preservado para a poesia.

     b) A divisão entre realidade e irrealidade é tão banal, que um escritor deve referendar outra divisão em seu livro.

     c) ok

     d) Se a cor do tempo é indefinível, como requisita o poeta, as velhas fotos parecem nuançar dentre os matizes.

     e) Há sons que não sao ouvidos, dada a frequência que os tornam imperceptíveis. O que não significa que não se estejam reproduzindo.


ID
120040
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A cor do invisível

Certo autor famoso dividiu um livro seu em duas partes: na primeira, contos realistas, na segunda, contos fantásticos. Resultado: tem-se a frustrada impressão de que ficou cada uma das partes amputada da outra, quando na realidade os dois mundos convivem. Por que chamar de invisível ou fantástico a esse mundo de que faz parte a caneta esferográfica com que vou abrindo caminho pelo papel como um esquiador sobre o gelo? Este é o mundo que se vê... e no entanto pertence ao mesmo mundo espiritual que está movendo a minha mão.
Um dia, num poema, ante esse frêmito que às vezes agita quase imperceptivelmente a relva do chão, eu anotei: são os cavalos do vento que estão pastando.
Invisíveis? Disse Ambrosio Bierce que, da mesma forma que há infrassons e ultrassons inaudíveis ao ouvido humano, existem cores no espectro solar que a nossa vista é incapaz de distinguir. Ele disse isso num conto seu, para explicar os estragos e as estrepolias de um monstro que "ninguém não viu".
Mas deixemos de horrores e de monstros - coisas de velhas e crianças - e acreditemos na cor dos seres por enquanto invisíveis para nós, como é chamado invisível este oceano de ar dentro do qual vivemos. Há muitas cores que não vêm nos dicionários. Há, por exemplo, a indefinível cor que têm todos os retratos, os figurinos da última estação, a voz das velhas damas, os primeiros sapatos, certas tabuletas, certas ruazinhas laterais: ? a cor do tempo...


(Adaptado de Mário Quintana, Na volta da esquina)

Está plenamente adequada a correlação entre tempos e modos verbais na frase:

Alternativas
Comentários
  • Parece que a resposta certa é mesmo a letra E.

    A caneta esferográfica, de onde saírem as mágicas imagens de um escritor, é a mesma que repousará sobre a cômoda, depois de o haver servido.

    Saírem está no Futuro do Subjuntivo, enquanto repousará está no Futuro do Presente Indicativo. Portanto, eles estão de acordo com as regras de correlação verbal.
     

  • não entendi o erro da alternativa B, quem puder me ajudar, manda um recado pessoal. Valeu :)
    bons estudos!
  • Na letra B compusera é pretérito mais-que-perfeito, ação ocorrida antes de outra ação no passado. No caso em questão, a sequência de ações está invertida!
  • GABARITO LETRA E 

     

    CORRELAÇÃO VERBAL 

     

    FUTURO DO PRESENTE DO INDICATIVO + FUTURO DO SUBJUNTIVO 


ID
120043
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A cor do invisível

Certo autor famoso dividiu um livro seu em duas partes: na primeira, contos realistas, na segunda, contos fantásticos. Resultado: tem-se a frustrada impressão de que ficou cada uma das partes amputada da outra, quando na realidade os dois mundos convivem. Por que chamar de invisível ou fantástico a esse mundo de que faz parte a caneta esferográfica com que vou abrindo caminho pelo papel como um esquiador sobre o gelo? Este é o mundo que se vê... e no entanto pertence ao mesmo mundo espiritual que está movendo a minha mão.
Um dia, num poema, ante esse frêmito que às vezes agita quase imperceptivelmente a relva do chão, eu anotei: são os cavalos do vento que estão pastando.
Invisíveis? Disse Ambrosio Bierce que, da mesma forma que há infrassons e ultrassons inaudíveis ao ouvido humano, existem cores no espectro solar que a nossa vista é incapaz de distinguir. Ele disse isso num conto seu, para explicar os estragos e as estrepolias de um monstro que "ninguém não viu".
Mas deixemos de horrores e de monstros - coisas de velhas e crianças - e acreditemos na cor dos seres por enquanto invisíveis para nós, como é chamado invisível este oceano de ar dentro do qual vivemos. Há muitas cores que não vêm nos dicionários. Há, por exemplo, a indefinível cor que têm todos os retratos, os figurinos da última estação, a voz das velhas damas, os primeiros sapatos, certas tabuletas, certas ruazinhas laterais: ? a cor do tempo...


(Adaptado de Mário Quintana, Na volta da esquina)

É preciso corrigir a redação da seguinte frase:

Alternativas
Comentários
  • Não Arthur, é convergem mesmo, com G.O erro é o que o verbo convergir não é pronominal.A redação correta seria a seguinte:"Por mais que se insista, a maioria das pessoas prefere acreditar que o real e o imaginário não convergem, mas se afastam":)
  • Por mais que se insista, a maioria das pessoas prefere acreditar que o real e o imaginário não convergem (sem o "SE"), mas se afastam.
  • Bom comentário do colega Paulo.

    Porém fica a pergunta, por que o verbo convergir é não pronominal?

    Simples, porque é um VERBO INTRANSITIVO!

    Outros exemplos: PROLIFERAR e SOBRESSAIR

    O aluno sobressaiu entre os demais.

    Devemos combater o mosquito da dengue, caso contrário ele pode proliferar.
  • arthur Nobre Borges , você está absolutamente equivocado. A regra do "agem", "igem" e "ugem" só funciona com formação de substantivo com estas terminações. "Convergem" é verbo conjugado na terceira pessoa do plural no presente do indicativo. O erro é fazer do verbo "convergir", como disse acertadamente o colega Paulo, um verbo pronominal.

  • Uma salva de palmas ao PAULO SAMPAIO.

    Fui pesquisando e encontrei isso daqui também (no site ciberdúvidas):

    [Gostaria de saber se é possível utilizar o verbo convergir sem complemento: 
    "... à medida que as atitudes e os objetivos convergem."

    Embora o verbo convergir se construa normalmente com preposição (“para”, “em” ou “sobre”) e respectivo complemento, pode ocorrer a supressão deste, porque perceptível pelo contexto, ou pode o verbo não apresentar complemento, se os elementos do sujeito (plural ou composto) convergirem um no outro, como, por exemplo,  "Os nossos interesses convergem. ( = são convergentes)."]

  • d-

    convergir- encaminhar a um ponto comum. guiar a uma mesma direção; dirigir-se. NAO USA PRONOME REFLEXIVO


ID
120046
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A cor do invisível

Certo autor famoso dividiu um livro seu em duas partes: na primeira, contos realistas, na segunda, contos fantásticos. Resultado: tem-se a frustrada impressão de que ficou cada uma das partes amputada da outra, quando na realidade os dois mundos convivem. Por que chamar de invisível ou fantástico a esse mundo de que faz parte a caneta esferográfica com que vou abrindo caminho pelo papel como um esquiador sobre o gelo? Este é o mundo que se vê... e no entanto pertence ao mesmo mundo espiritual que está movendo a minha mão.
Um dia, num poema, ante esse frêmito que às vezes agita quase imperceptivelmente a relva do chão, eu anotei: são os cavalos do vento que estão pastando.
Invisíveis? Disse Ambrosio Bierce que, da mesma forma que há infrassons e ultrassons inaudíveis ao ouvido humano, existem cores no espectro solar que a nossa vista é incapaz de distinguir. Ele disse isso num conto seu, para explicar os estragos e as estrepolias de um monstro que "ninguém não viu".
Mas deixemos de horrores e de monstros - coisas de velhas e crianças - e acreditemos na cor dos seres por enquanto invisíveis para nós, como é chamado invisível este oceano de ar dentro do qual vivemos. Há muitas cores que não vêm nos dicionários. Há, por exemplo, a indefinível cor que têm todos os retratos, os figurinos da última estação, a voz das velhas damas, os primeiros sapatos, certas tabuletas, certas ruazinhas laterais: ? a cor do tempo...


(Adaptado de Mário Quintana, Na volta da esquina)

Constituem uma causa e seu efeito, nesta ordem:

Alternativas
Comentários
  • Questão muito fácil. Vejam sóo que diz o texto:

    Certo autor famoso dividiu um livro seu em duas partes: na primeira, contos realistas, na segunda, contos fantásticos. RESULTADO: tem-se a frustrada impressão...

    Uma fato/acontecimento (CAUSA) RESULTOU EM algo (CONSEQUENCIA)

  • POR CAUSA QUE dividiu um livro seu em duas partes/ O EFEITO FOI A frustada impressão.

ID
120139
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

De acordo com a legislação, o abastecimento nacional de combustíveis é considerado de utilidade pública e abrange as seguintes atividades:

I. Produção, importação, exportação, refino, beneficiamento, tratamento, processamento, transporte, transferência, armazenagem, estocagem, distribuição, revenda, comercialização, avaliação de conformidade e certificação do petróleo, gás natural e seus derivados.
II. Produção, importação, exportação, armazenagem, estocagem, distribuição, revenda, comercialização, avaliação de conformidade e certificação do biodiesel.
III. Comercialização, distribuição, revenda e controle de qualidade de álcool etílico combustível.
IV. Fiscalização, construção e operação de instalações e equipamentos relativos ao exercício das atividades.

Está correto o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • Atentar que para esse concurso ocorrido em 2010, não valia a Lei  11.097/05 nem a medida provisória 532/11 que alteram o artigo 1 da Lei 9.847/99

  • UTILIDADE PÚBLICA não seriam as atividades de interesse público REALIZADOS POR PARTICULARES???

  • Lei 9.847 - art 1 § 2o A fiscalização abrange, também, a construção e operação de instalações e equipamentos relativos ao exercício das atividades referidas no parágrafo anterior.

    Não entendi essa não.


ID
120142
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

O gás natural é o mais limpo de todos os combustíveis fósseis, porém, na sua combustão libera alguns gases. Dos gases abaixo, na combustão do gás natural, é liberado em maior quantidade o

Alternativas
Comentários
  • Ch4 + O2 ---> Co2 + agua

  • CO2 = Dióxido de Carbono.

  • se faltar oxigenio na combustao ai o bagulho fica doido, formara o monoxido co, quem tem gas encanado fiquem de olho !
  • Passível de Anulação, 

    Se for combustão incompleta, em determinadas circunstância, pode liberar mais CO

  • A combustão do GN tende a ser completa, por isso é CO2

  • fiz uma questão em outra banca que considerou correta o o monóxido de carbono


ID
120145
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Com o gás natural também é possível fazer a geração de energia elétrica em uma central térmica ou termelétrica. A geração é feita através da queima do gás natural nas turbinas que acionam os geradores de energia. Esse processo pode ser feito em ciclos

Alternativas
Comentários
  • Ciclo Simples (aberto) = Os gases são resfriados e liberados pelas chaminés
    Ciclo Combinado (alguns admitem ser fechado) = Em alta temperatura os gases são transformados em vapor, utilizando, assim, turbinas a gás e a vapor.
  • Essa questão aborda assunto totalmente desconhecido pra nós professores de Química EM, trata-se do funcionamento, não de um processo quimico proriamente dito.

  • Completando o comentário do colega Rhuam, aqui vc encontra uma descrição didática tanto do "ciclo aberto" (utilizado numa termelétrica convencional), quanto do "ciclo combinado" (utilizado numa termelétrica operando em ciclo combinado).

     

    http://www.furnas.com.br/hotsites/sistemafurnas/usina_term_funciona.asp


ID
120148
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Quando se resfria o gás natural a aproximadamente -162 °C esse gás passa a ser liquefeito (gás natural liquefeito), que é comumente utilizado para facilitar

Alternativas
Comentários
  • É necessário resfriá-lo, pois o Gás Natural é muito volumoso; assim, aumenta-se a sua pressão, diminui-se o seu volume, facilitando o transporte

  • No estado gasoso o Gás Natural é transmitido através de gasoduto, caso contrário é armazenado e transportado em cilindros de alta pressão, como Gás Natural Comprimido - GNC ou Gás Natural Liquefeito – GNL.

  • o seu volume é diminuido em ate 600 vezes.
  •  Facilitar o transporte, devido ao aumento da densidade e consequente diminuição do volume.

    GABARITO A


ID
120151
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Para a chegada do gás natural ao consumidor final são utilizadas redes de distribuição constituídas por malhas de tubulações. Com a modernização do mercado estão sendo empregados na fabricação dessas tubulações, novos materiais, como por exemplo o

Alternativas
Comentários
  • Os gasodutos são construídos em aço carbono ou em polietileno de alta densidade (PEAD).
  • Letra E

    "Há basicamente três tipos de matérias-primas utilizadas em tubos para a condução de gás: o ferro fundido, que após o desenvolvimento de novos materiais, entrou em desuso; o aço carbono, utilizado em aplicações que exigem o transporte do gás a altas pressões; e o polietileno de alta densidade (PEAD), mais usado em redes de média e baixa pressão junto aos pontos de consumo."

     

    http://infraestruturaurbana.pini.com.br/solucoes-tecnicas/44/como-especificar-e-contratar-projetos-de-gasodutos-329999-1.aspx


ID
120649
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O pequeno engenheiro

Ou muito me engano, ou era esse mesmo o nome de
um brinquedo do meu tempo de criança. Terá conseguido sobreviver
à onda das engenhocas eletrônicas de hoje? Lembrome
bem dele: uma caixa de madeira, bonita, com tampa de encaixe
corrediça; dentro, um grande número de pecinhas também
de madeira, coloridas, de diferentes formas e dimensões.
Em algumas delas estavam desenhados um relógio, uma janela,
tijolinhos... O conjunto possibilitava (e mesmo inspirava)
diversos tipos de edificação: castelos, torres, pontes, edifícios,
estações etc.

Não se tratava exatamente de uma prova de habilidade
motora: não era grande a dificuldade de erguer um pequeno
muro ou de dar sustentação a uma torre. Tratava-se,
antes, de usar a imaginação, construir e preencher espaços,
compor cenários, como quem arma a ambientação de um palco
onde se desenvolverá uma história. Havia, implícita, a par da
necessidade de tudo ter que parar em pé, a preocupação
estética: insistir no critério da simetria ou permitir variações de
padrão? Fantasiar formas ou ater-se à imitação das já bastante
conhecidas? Não exagero ao dizer que tudo isso fazia de cada
um de nós, para além de um pequeno engenheiro, um pequeno
arquiteto, um escultor mirim, um precoce cenógrafo, um artista
plástico pesquisando linguagem...

De qualquer modo, esse brinquedo não me levou, na
idade adulta, à engenharia, nem ao ramo de construções, nem
me fez artista plástico. Ficou na memória, perdido entre outros
brinquedos que dispensavam baterias, tomadas elétricas, manuais
de instrução e termo de garantia. Sem dúvida havia algum
encanto no trenzinho elétrico, que corria obediente pelos trilhos.
A meninada ficava olhando, olhando, a princípio interessada,
mas logo alguém perguntava: ? Vamos brincar? Ser espectador
era pouco: o corpo precisava entrar no jogo. Nem que fosse
para habitar, imaginariamente, a torre de um castelo colorido,
erguido há pouco com as mãos de um pequeno engenheiro que
se entretinha facilmente com suas peças de madeira.

(Oduvaldo Monteiro, inédito)

Inesquecível aquela caixa colorida. Nós abríamos a caixa, esvaziávamos a caixa, espalhávamos as pecinhas, e depois passávamos a empilhar as pecinhas em formas diversas.

Evitam-se as viciosas repetições da frase acima substituindo- se os elementos sublinhados, na ordem dada, por

Alternativas
Comentários
  • Os pronomes o, a, os, as - lo, la, los, las - no, na, nos nas --> substituem termos sem preposição. Conforme a questão: Nós abrímos a (artigo definido) caixa, esvaziávamos a (artigo definido) caixa (...) empilhar as (artigo definido) as pecinhas.Os pronomes lhe, lhes, a ele (s), a ela (s) --> substituem termos com preposição.EX: Assiste ao governo resolver esses casos: Assiste-lhe ou (a ele) resolvê-los.Agora o Pulo do Gato (esse termo geralmente é usado nas receitas culinárias para ensinar um segredinho, srssr).Os verbos assistir (=ver), aspirar (=desejar) e visar (=desejar), não admitem as formas lhe/lhes. Nesse caso, use a ele (s), a ela (s).
  • É só pegar aquela música de Pitty:

    "Eu vou equalizar você..."

    Se você conseguir subtituir o verbo equalizar (que é transitivo direto) pelo o que você quer, diretamente, então o verto também é transitivo direto:

    Eu vou abrir você...

    Eu vou esvaziar você ...

    Eu vou empinhar você...

    Então todos são transitivos diretos.

    Agora, os verbos transitivos diretos aceitam os pronomes: o, a, os, as e suas variações: no, na, nos, nos, lo, la, los, las. Essas variações dependem da terminação do verbo.

    01) Se o verbo for terminado em M, ÃO ou ÕE, os pronomes o, a, os, as se transformarão em no, na, nos, nas.

    02) Se o verbo terminar em R, S ou Z, essas terminações serão retiradas, e os pronomes o, a, os, as mudarão para lo, la, los, las.

    LHE é usado para verbos transitivos indiretos:

    Eu vou precisar você => Eu vou precisar de você

    http://www.algosobre.com.br/portugues/pronomes-pessoais.html
  • Embora por eliminação se chegue à assertiva B, ouso discordar do gabarito. Acredito tratar-se de questão passível de anulação. Segundo a Letra B, a resposta seria:

    "Inesquecível aquela caixa colorida. Nós a abríamos, a esvaziavamos, ..."

    A segunda substituição fere as normas gramaticais, porque não poderia ter sido utilizado esse pronome após a pausa. À título de exemplificação, não se pode dizer: "Me vi irritado", o correto é "Eu me vi irritado". Esse tipo de pronome não pode dar início a frases, nem ser utilizado após pausa.

    É isso. Bom estudo a todos!
  • b-

    abrir é verbo transitivo direto. A substituição para evitar repeti~çao exige pronome obliquo átono. Para objeti direto, usam-se -o,-a,-os,-as. mesma coisa com esvaziar e empilhar


ID
120652
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

Em relação aos aspectos relevantes para elaboração de um plano diretor de tecnologia da informação, é INCORRETO considerar:

Alternativas
Comentários
  • A questão aborda o que deve ser considerado, ou seja, o que deve ser pensado na elaboração de um PDTI - Plano Diretor de Tecnologia da Informação.Somente a letra (e) NÃO deve ser levado em consideração no PDTI pois o SLA nessa fase de elaboração do PDTI deve-se acreditar como funcionando corretamente.
  • O item incorreto é a letra E, pois este é um item operacional e não deve ser considerado no PDTI.


ID
120655
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

A principal diferença entre o PETI e o PDTI reside no maior enfoque do PETI

Alternativas
Comentários
  • SEgue o trecho do site: http://szneto.blogspot.com.br/2011/03/pdti-x-peti.html

    Acredito que o PDTI (Plano Diretor de Tecnologia da Informação) demonstra, tática e operacionalmente, como uma empresa pode realizar a transição de uma situação atual para uma situação futura, a partir de ações estabelecidas. Já o PETI (Plano Estratégico de Tecnologia da Informação) é o documento estratégico que norteará essas ações e que, como bem colocado pela Dani, fará a ligação das ações de TI com a estratégia corporativa.
  • Gabarito: B

    O PETI é um documento de nível estratégico do planejamento da organização, logo não contempla recursos e nem configurações de TI. Tendo isso em mente, resolvemos a questão por eliminação. Mas também sabemos que, por estar em nível estratégico, o PETI “foca” nas informações e conhecimentos da organização.


ID
120658
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

Constituem-se metas perfeitamente previsíveis em um Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação:

I. Migrar a base de dados para um SGBD de código aberto e livre, visando reduzir o custo na aquisição de licenças de softwares.

II. Adotar um sistema de localização e rastreamento em tempo real (RTLS) baseado em redes WiFi, que utilize apenas a infraestrutura de rede sem fio, já existente, para efetuar a localização de um dispositivo, a fim de controlar ativos e estoque.

III. Agilizar a tramitação de documentos entre os setores de toda a empresa, através da adoção de documentos digitalizados e devidamente autenticados por meio de tecnologia de assinatura digital.

É correto o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • Resposta: letra “E”.
    Apesar de parecerem "estranhas", estrategicamente falando, as três alternativas podem fazer parte de um PETI; uma vez que ambas demonstram trazer vantagens à instituição (publica ou privada).
  • Apesar dessas metas não parecerem tão "alto nível" e genéricas por apresentarem um caráter prático e concreto, ainda assim são consideradas metas reais de um PETI.
  • Esses itens não seriam perfeitamente previsíveis em um PDI?

    Um PETI não deveriam ter direcionamentos apenas?

ID
120661
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Em relação a noções básicas de programação é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • C) CORRETOcomentários sobre as assertivas incorretas:A) selection sort é um algoritmo de ordenação, que tem como função passar sempre o menor vetor para a PRIMEIRA POSIÇÃO, de tal forma que o elemento de MENOR valor ocupe a primeira posição;B) é o contrário: um objeto em particular de uma dada CLASSE é uma instância dessa CLASSE. Exemplo: um livro em particular, é uma instância da CLASSE LIVROS;D) durante a compilação, o compilador NÃO executa da cada instrução. A execução das instruções dará-se apenas quando o programa executável for colocado para "rodar"..;E) Encapsulamento vem de encapsular, que em programação orientada a objetos significa separar o programa em partes, o mais isoladas possível. A idéia é tornar o software mais flexível, fácil de modificar e de criar novas implementações.Para exemplificar, podemos pensar em uma pessoa (usuário) utilizando um liquidificador (sistema). O usuário não necessita conhecer detalhes do funcionamento interno do sistema para poder utilizá-lo, precisa apenas conhecer a interface, no caso, os botões que controlam o liquidificador.fonte wikipedia.Para se alcançar o encapsulamento, NÃO necessariamente todos os atributos e métodos serão públicos. Ao contrário, os detalhes do funcionamento interno dos métodos serão protegidos, ou seja, atributos e métodos internos serão do tipo "private"
  • C)Uma árvore binária ou é uma árvore vazia ou tem um elemento distinto, chamado raiz, com dois ponteiros para duas estruturas diferentes, denominadas subárvore esquerda e subárvore direita.

    "com dois ponteiros para duas estruturas diferentes," fica esquisito, pois o nó raiz de uma árvore possui a mesma estrutura de dados de suas subarvores esquerda e direita. Por isso, um nó raiz aponta para duas estruturas iguais ao nó.

ID
120664
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

É tida como uma das principais linguagens de programação orientada a objeto; tem como característica a compilação para um bytecode e execução por uma máquina virtual. Trata-se da linguagem

Alternativas
Comentários
  • Letra D
    Falou em bytecode e orientada a objetos, impossível não lembrar de Java.
  • Cuidado: (Não está nas opções) Mas não custa lembrar que estem mais linguagens com essas características, C# por exemplo.

  • Que linguagem será essa? rsrs Muito Fácil, essa!


ID
120667
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

"É o mecanismo pelo qual uma classe pode estender outra classe, aproveitando seus comportamentos e variáveis possíveis." Na programação orientada a objetos esta afirmação refere-se aos conceitos essenciais de

Alternativas
Comentários
  • A resposta é a letra A.

    O mecanismo pelo qual uma classe pode estender outra classe é a Herança, em que são estendidos os comportamentos e as variáveis possíveis. 

    O comportamento de um objeto, ou conjunto de ações que um objeto pode realizar, é conhecido como método;

    Atributos são as variáveis desse objeto.

     

  • "É o mecanismo pelo qual uma classe pode estender outra classe (herança), aproveitando seus comportamentos (métodos) e variáveis possíveis (atributos)."
  • herança - mecanismo pelo qual uma classe pode estender outra classe,

    métodos  -comportamentos

    atributos -variáveis 

    Ha 3 modos de usar herança: 1- reutilização de implementação - simplemesnte reusar o codigo em superclass

    2 - diferença - adicao de atributos e metodos à classe que herda

    3- substituição de tipo - substituição de um tipo referenciado por uma subclasse por qualquer uma de suas subclasses


ID
120670
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

No "MER" ? Modelo de Entidade Relacionamento,

Alternativas
Comentários
  • B) CORRETO.Comentando as alternativas erradas:A, CDiagrama entidade relacionamento é um modelo diagramático que descreve o modelo de dados de um sistema com alto nível de abstração. Ele é a principal representação do Modelo de Entidades e Relacionamentos. É usado para representar o modelo CONCEITUAL (ou LÓGICO) do negócio. Não confundir com modelo relacional, que representam as tabelas, atributos e relações materializadas no banco de dados. Portanto, o diagrama que faz a modelagem física é o MER (Modelo de Entidade x Relacionamento).Quanto aos tipos de relacionamento, alternativas D e E:Relacionamentos de um para um, normalmente indicam que os atributos deverão ficar na mesma tabela, nem precisando haver duas tabelas inter-relacionadas. Exemplo: login e senha devem ficar na mesma tabela.Quando temos relacionamentos do tipo MUITOS PARA MUITOS, é necessário criar uma nova tabela de relacionamento com as chaves primárias das tabelas envolvidas. É a única forma de conseguirmos normalizar o modelo de dados. Exemplo: Um cliente pode possuir muitos pedidos, sendo que cada pedido pode possuir muitos produtos. Necessário haver então uma tabela de relacionamento entre "pedido" e "produto", normalmente classificada como sendo "itens do pedido"
  • Para mim essa questão cabe recurso. Um MER não modela processos, mas somente dados, entidades, relacionamentos, etc.
  • a)o DER - Diagrama de Entidade Relacionamento pode ser aplicado no modelo da análise estruturada, na fase de projeto físico. errado - o proj físico é a parte final do DB, depois do modelo conceitual, no qual é necessario definir DDL (data definition language) no sgdb.

     b)processos e dados podem ser modelados em separado, o que caracteriza a independência dos dispositivos ou meios de armazenamentos físicos em relação ao software. correto- a modelagem nao depende da implementação real do sgdb. essa parte é vista a partir do conceito logico, o qual ja representa os dados em uma estrutura de armqazenamento.

     c)o DER é aplicado na modelagem física dos dados para expressar exatamente como eles serão implementados em um sistema de banco de dados.errado - der é aplicado no modelo conceitual

     d)a relação "um para um" indica que as tabelas têm relação unívoca entre si, não havendo a ocorrência de chave estrangeira. errado - relacionamentos sao caracterizados pela associação de colunas entre tabelas, com restrições impostas pelas chaves primaria & estrangeira.

     e)quando tabelas têm entre si relação "um para muitos", é necessário criar uma nova tabela com as chaves primárias das tabelas envolvidas para que a relação se estenda a "muitos para muitos". errado - "muitos para muitos" nao necessita nova tabela

  • 1 - processos e dados podem ser modelados em separado,

    2- o que caracteriza a independência dos dispositivos ou meios de armazenamentos físicos em relação ao software

    o que tem a ver a primeira afirmação com a outra? não consigo enxergar que (1) caracteriza (2), apesar de concordar que 1 e  2 são verdadeiras, coloquei a) porque pra mim 1 não tem nada a ver com 2, confuso

  • A = DER É CONCEITUAL

    B = Gabarito basicamente a questão colocou a definição de MODELO CONCEITUAL

    - Modelo Conceitual = Nível mais alto, usuário final, SEM SGBD, SEM MODELO (PARADIGMA ou Classe), Abstrato, Diagrama E-R, semântico Abstração vista pelos usuários finais.

    C = DER É CONCEITUAL

    D = PODE HAVER CHAVE ESTRANGEIRA

    E = 1 PARA N Resulta em Chave estrangeira no lado N do relacionamento, usar tabela de ligação.

    N PARA N Resulta em Usar tabela de ligação. Uma Tabela é criada.

      - Tabela Herda as chaves primárias das entidades relacionadas e Atributos do relacionamento, se houver.

    GABARITO B


ID
120673
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Um modelo lógico de dados é

Alternativas
Comentários
  • Modelo conceitual

    modelagem conceitual basea-se no mais alto nível e deve ser usada para envolver o cliente. Os exemplos de modelagem de dados visto pelo modelo conceitual são mais fáceis de compreender, já que não há limitações ou aplicação de tecnologia específica. O diagrama de dados que deve ser construido aqui, chama-se Diagrama de Entidade e Relacionamento, onde deverá ser identificado todas as entidades e os relacionamentos entre elas. Este diagrama é a chave para a compreensão do modelo conceitual de dados.

    Modelo lógico

    O modelo lógico já leva em conta algumas limitações e implementa recursos como adequação de padrão e nomenclatura. Define as chaves primárias e estrangeiras. deve ser criado levando em conta os exemplos de modelagem de dados criados no modelo conceitual.

    Modelo físico

    No modelo físico fazemos a modelagem física do modelo de banco de dados. Leva-se em conta as limitações impostas pelo SGBD escolhido e deve ser criado sempre com base nos exemplos de modelagem de dados produzidos no item anterior, modelo lógico.

    http://www.luis.blog.br/modelagem-de-dados-modelo-conceitual-modelo-logico-e-fisico.aspx

  • De tão na cara que parece ser a resposta, dá até medo de marcar...

    A questão podia ser melhor, porque a resposta ser: Um modelo lógico de dados é uma representação lógica das informações da área de negócios. é muito estranho... não mede nada do conhecimento


ID
120676
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Na normalização de dados, caso exista um ou mais atributos que dependam de um atributo não-chave, estes atributos deverão ser extraídos para outra tabela. Trata-se da condição para que a tabela esteja na

Alternativas
Comentários
  • Para passarmos uma relação da 2FN para a 3FN devemos ELIMINARas DEPENDÊNCIAS TRANSITIVAS utilizando a operação dePROJEÇÃO.Assim,são geradas novas tabelas correspondentes àsDFT identificadas.
  • Dica para memorizar: como vi o comentário de um colega aqui no QC:

    2FN: Dependência PARcial (dois é PAR)
    3FN: Dependência TRansitiva (Forma Normal TRês)

ID
120679
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

A UML é

Alternativas
Comentários
  • resposta: letra C
    Minha duvida é: UML usada para construir artefatos ?
  • Sim, a UML é utilizada para construir artefatos: diagrama de casos de uso, de sequência, de pacotes....

    Cada um é um artefato.
  • Negativo. Artefato é outra coisa completamente diferente.

    Artefato é utilizado no Diagrama de Implantação.
  • UML, Guia do Usuário, segunda edição, prefácio:
    • A UML, Linguagem Unificada de Modelagem, é uma linguagem gráfica para visualização, especificação, construção e documentação de artefatos de sistemas complexos de software.
  • Todo "entregável", ou seja, todo elemento onde há emprego de técnica, pode ser considerado um artefato: um diagrama, um software (ou parte deste), um aparelho celular, uma carteira de identidade, um carro etc.

    Quanto a C, sem problemas... Agora, só não vejo razão para a alternativa d estar errada. Se a UML não implementa os conceitos e propriedades da orientação a objetos, para quê ela serve?

  • @Maurício Bastos: talvez o erro seja na palavra "implementar" isolada, dando ideia de codificação?

  • c)uma linguagem visual para especificar, construir e documentar artefatos no desenvolvimento de sistemas orientados a objetos.

    conceito universao de UML (universal modelling language)- linguagem de modelagem para especificar, visualizar, construir & documentar um sistema. É a linguagem que o desenvolvedor usa para todas as fases do sistema e qualquer parte dele.

  • a) UML não é um método, é uma linguagem.

    b)UML não é um processo.

    c) Ok. "Pela definição de seu nome, vemos que a UML é uma linguagem que define uma série de artefatos que nos ajuda na tarefa de modelar e documentar os sistemas orientados a objetos que desenvolvemos." (http://www.devmedia.com.br/o-que-e-uml-e-diagramas-de-caso-de-uso-introducao-pratica-a-uml/23408)

    d) Implementação se faz com Java, C++...

    e) UML não é um método.

     


ID
120682
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

No Processo Unificado, o Modelo de Domínio é um

Alternativas
Comentários
  • Sobre PU:a) ERRADO. O diagrama de classe pode ser utilizado apenas para análise, mas isto não é uma peculiaridade do Modelo de Domínio.b) ERRADO. Que nível de desenho é esse? Desenho do software? Se for, muitos dos diagramas da UML faz parte deste nível de desenho e não é uma peculiaridade do Modelo de Domínio.c) CORRETO. Segundo Eric Evans, o Modelo de Domínio deve expressar o negócio, as regras, comportamentos e relações entre os objetos de négocios utilizando uma Linguagem unificada (capturando como o mundo real nomeias os conceitos, características e elementos de negócio de um sistema). Claro que Evans trata o Modelo de Domínio sobre a ótica de DDD, mas ainda sim expressa muito bem seu conceito.d) ERRADO. Nenhum modelo de domínio carregaria TODO comportamento e estrutura (de que mesmo?).e) ERRADO. Nenhum modelo de domínio esta preocupado se as informações serão ou não armazenadas, muito menos NORMALIZADAS. Então como saber se o que estará no Modelo de Domínio estará no DER. Isto fica a cargo do ORM (Mapeamento Objeto-Relacional) o que nada tem haver com ser UP.
  • Segue um esquema para tentar ajudar neste tipo de questão:

    Visão Lógica:
    *Diagrama de classes
    *Modelo E-R (Se o sistema assim o requer)

    Visão de Implementação:
    *Diagrama de Sequência
    *Diagrama de estados
    *Diagrama de Colaboração

    Visão Conceptual:
    *Modelo de domínio ou modelo de negócio

    Visão física:
    *Mapa de comportamento a nível de hardware.

  • A FCC (Fundação Copia e Cola) sempre surpreendendo:

    Fonte: RUP 7

    Definição de Termo: modelo de domínio
     No RUP, o modelo de domínio é um subconjunto do modelo de análise de negócio.
  • c-

    o modelo de dominio amplia o modelo conceitual, incluindo informações relativas a solucao do problema, incluindo os metodos. Um modelo descreve os aspectos do sistema fisico que sao relevantes ao proposito do modelo, no nivel adequado ao detalhe.


ID
120685
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Em UML, são diagramas feitos para facilitar a comunicação com os futuros usuários do sistema, e com o cliente, sendo especialmente úteis para determinar os recursos necessários que o sistema deve ter, mas não são adequados para representar o desenho e não podem descrever os mecanismos internos de um sistema. São diagramas de

Alternativas
Comentários
  • Sobre UML:a) O Diagrama de Sequencia expressa a colaboração entre classes para realizar determinadas tarefas. Somente o pessoal da área de programação teria este entendimento. É muito técnico para tratar com usuário final, logo ERRADO.b) O Diagrama de Colaboração é um complemento do Diagrama de Sequência. Diferencia-se deste por possuir uma estrutura menos rigida e estar preocupado apenas em como as classes estão sendo tratados entre si. É fácil observar este tipo de Diagrama quando se deseja entender as relações entre as diversas classes de Framework para realização de uma tarefa. Neste caso a preocupação está no contexto e não numa sequência TEMPORAL de troca de mensagens. Logo ERRADO.c) Não há este diagrama na UML. Logo ERRADO.d) O caso de uso expressa os cenários em que os usuários estarão envolvidos com a utilização do sistema, dele pode-se entender quais os requisitos estão envolvidos, logo pode-se extrair quais são as necessidades de recursos para um sistema. Não podem representar o desenho do sistema, pois faltaria, por exemplo explicar como o sistema deveria ser estruturado, dessa forma, muito menos pode descrever mecanismos internos de um sistema. Logo CORRETOe) Este representa os passos que devem ser dados um sistema, uma operação ou mesmo uma tarefa de implantação para que consiga-se realizar uma determinada atividade. Podem até ser tratados e apresentados usuários e clientes, pois possuem fácil entendimento, mas não determinam recursos necessários do sistema, muito menos representa o desenho do software ou qualquer mecanismo interno do mesmo. Logo ERRADO.
  • d-

     A questao descreve diagramas de caso de uso, os quais devem ser mantidos simples para comunicação com usuarios, sendo tb usado para elicitar requisitos.


ID
120688
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Embora o processo de desenvolvimento de sistemas não esteja previsto na UML, podem-se eleger, em termos genéricos, cinco etapas em que a UML pode ser aplicada: análise de requisitos, análise sistêmica, projeto, implementação, testes/implantação. A etapa de testes/implantação deve abordar os testes de

I. unidade, onde cada programa, individualmente, é testado.

II. conjunto, pois nada garante que, apesar de terem funcionado individualmente, eles se comportarão da maneira esperada, quando executados em conjunto.

III. integração, quando o software criado tiver algum mecanismo de interface com outros sistemas.

IV. adequação aos requisitos, com o envolvimento direto do usuário, que dará a aprovação final.

Está correto o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • Teste de unidade

    Também conhecida como teste unitário ou teste de módulo, é a fase em que se testam as menores unidades de software desenvolvidas (pequenas partes ou unidades do sistema).[9] O universo alvo desse tipo de teste são as subrotinas ou mesmo pequenos trechos de código. Assim, o objetivo é o de encontrar falhas de funcionamento dentro de uma pequena parte do sistema funcionando independentemente do todo.

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Teste_de_software
     

  • Uso bizarro de termos nessa questão.
  • Questão bizarra mesmo.
    Até cogitei a d (II,II,IV), mas considerar que a granularidade de um teste de unidade é um programa é muito errado...

  • Generalizar teste de unidade com programa completo é forçar a barra. Eu marquei a letra D.

    O teste de unidade consiste em teste caixa-branca e que aborda a menor unidade de um programa. Muitas vezes são testados fluxos de execuções de um método. Esta abordagem pode ser percebida utilizando-se o framework Junit.

    Achei bisonho atribuir a um programa completo o teste de unidade. Isso estaria correto se fosse o teste de sistema. Estranho esta questão não ter sido anulada.

  • Pra que colocaram a opção III? Em todas as opções ela aparece como verdadeira....

    O cara tava muito louco quando fez essa questão!

  • Invenção de conceitos à revelia.

  • Horrível escolha de termos. Aí o candidato lê e fica pensando se o examinador quis confundir ou se é apenas para analisarmos o conceito geral.

  • Gente, vocês estão mesmo estudando pela Wikipédia? E outra: uma unidade ou módulo é um programa sim. Se resolve um problema, é um programa.

  • Fonte que o examinador usou para a questão: Arial, 12


ID
120691
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

No contexto dos requisitos necessários, em relação à implantação de sistemas, é INCORRETO que haja

Alternativas
Comentários
  •  É correto 'testes unitários' na implantação?

  • Prezado... nao entendi sua pergunta...
    Onde esta essa afirmacao???
    Apenas complementando, a participacao do usuario sempre e' relevante pois ele e' a unica razao do sistema existir
  • No contexto dos requisitos necessários, em relação à implantação de sistemas, é INCORRETO que haja
     
     a) reuniões entre os profissionais de análise, programação e implementação para homologar o sistema, não sendo relevante a participação de usuários. (Em relação a requisitos não se envolve com parte código (programação e implementação)
     
     b) envolvimento dos usuários-chave das áreas de manutenção, calibração e validação.
     c) realização de testes unitários e de integração das funcionalidades.
     d) envolvimento dos usuários das áreas de interface, quais sejam, a área de programação de produção e de garantia da qualidade.
     e) treinamentos operacionais de todos os usuários do sistema e das equipes do setor de suporte operacional.
  • a participação do usuário é importante em todas as fases.


  • típica questão da FCC em que deve-se escolher a mais incorreta..
    de longe, alternativa "C" está incorreta, entretanto a "A" está muito mais

    foco e força...

  • a-

    embora nao seja sempre seguido, a participação de usuários é sempre relevante


ID
120694
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

A Segurança da Informação deve ser tratada como um conjunto de mecanismos que garantam a continuidade dos serviços de TI. Nesse sentido, é correto afirmar que um sistema de segurança da informação tem como finalidade

Alternativas
Comentários
  • Questão horrível com pessímas opções de resposta.
  • Respondi a questão com o seguinte pensamento:

    Nenhum sistema de SI consegue ELIMINAR nada. O que se procura com sua implantação é a redução, e consequente minimização dos impactos trazidos por eventuais incidentes de segurança. So aqui eliminamos as alternativas B, C e E.

    A letra A diz que não podemos transpor as fornteiras de hardware e software que protegem dados armazenados no BD. Fronteira essa que não existe em SI. Devemos sim incluir esses ativos no plano de segurança.

    Com isso resta apenas a alternativa D.
  • Pessoal, o principal para responder essa questão é se deter no enunciado da questão, que ele limita o escopo a "mecanismos que garantam a CONTINUIDADE do negócio.

    Se não não tivesse isso no enunciado, ficaria muito abrangente.
  • perfeito os comentários dos colegas! a palavra chave que matava a questão estava no enunciado: "continuidade"
  • Verdade. Não me atentei ao termo "continuidade".

  • A alternativa D é a menos pior, mal redigida, deveria ser "recuperar-se dos danos" no meu ponto de vista.


ID
120697
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

Em um plano de recuperação de desastres, as diretrizes devem prever os impactos da paralisação e o tempo necessário para a recuperação das atividades de TI. Dentre as prinicipais estratégias para recuperação, aquela em que a organização possui outro local próprio no qual possa executar o suporte aos serviços de TI é conhecida por

Alternativas
Comentários
  • na verdade a resposta certa é Realocação de operação
  • Uma dica para ajudar nessa questão seria lembrar do termo hot swap = trocar sem desligar/parar o equipamento. Uma troca a quente como se diz. Neste tipo de site a empresa tem uma estrutura preparada para botar os principais serviços no ar. Acho que não tem todos os serviços do site original, pois o tipo de site que tem uma estrutura idêntica a original seri site backup.

    Bons estudos.
  • Acredito que esta questão esteja incorreta. Pois, tanto o Cold, Warm, ou Hot podem estar em outra localidade.

    O Cold com os recursos mínimos para que os principais serviços entrem em operação.
    O Warm é o intermediário.
    O Hot com a infraestrutura igual a de produção, apenas esperando o último backup dos dados para entrar em operação.

    O Hot por ter uma infraestrutura igual a de produção, é que pode oferecer uma resposta mais rápida, e por isso mais indicada para processos críticos.

    Como o colega disse, o correto seria Realocação de recursos, e pode ser feita com o serviço terceirizado, acordo de reciprocidade, ou auto-suficiencia para casos onde o sigilo de informação é importante.

    Como pode ser visto aqui: https://access.redhat.com/knowledge/docs/en-US/Red_Hat_Enterprise_Linux/4/html/Introduction_To_System_Administration/s2-disaster-recovery-sites.html
  • Hot site é um ambiente de processamento de dados secundário, distanciado do Datacenter primário, que espelha todos os equipamentos de TI, que interligados de forma redundante e contingêncial com o site primário, opera de forma a manter todos os dados originais da instituição replicados no site oposto, passíveis de serem prontamente utilizados em caso de desastre.

    Claramente a resposta é a letra E.

ID
120700
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Em sistemas distribuídos, clusterização é o nome que se dá ao processo de interconexão de múltiplas máquinas com o objetivo de obter um aumento de disponibilidade, desempenho ou capacidade total de um sistema. Em relação à clusterização é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • C) CORRETO.comentando as alternativas erradas:A e D estão com os conceitos invertidos, portanto, FAILOVER é o processo no qual uma máquina assume os serviços de outra quando esta apresenta alguma falha, e Failback é o processo de retorno de um determinado serviço de uma outra máquina para sua máquina de origem. 
    B) SE estamos falando de "failback", ou recuperação de serviço, este procedimento EXIGE  que as duas máquinas envolvidas possuam recursos equivalentes"; 
    E) A principal diferença entre clusters assimétricos e simétricos é que em umcluster simétrico NÃO HÁ há a figura de um servidor inativo aguardando uma falha de outro, primário, para então servir a aplicação. Neste modelo, ambos servidores servem alguma aplicação. Assim, os termos primário e secundário deixam de ser usados para designar o servidor, passando a ser usado para a aplicação. A FCC (preguiçosa), literalmente copiou de:http://www.eee.ufg.br/cepf/pff/2002/pf2002_04.pdf
  •  O failover pode ser automático ou manual, sendo o automático o que normalmente se espera de uma solução de Alta Disponibilidade. Ainda assim, algumas aplicações não críticas podem suportar um tempo maior até a recuperação do serviço, e portanto podem utilizar failover manual[1]. Além do tempo entre a falha e a sua detecção, existe também o tempo entre a detecção e o reestabelecimento do serviço. Grandes bancos de dados, por exemplo, podem exigir um considerável período de tempo até que indexem suas tabelas, e durante este tempo o serviço ainda estará indisponível.

    Para se executar o failover de um serviço, é necessário que as duas máquinas envolvidas possuam recursos equivalentes. Um recurso pode ser uma placa de rede, um disco rígido, ainda mais importante, os dados neste disco, e todo e qualquer elemento necessário à prestação de um determinado serviço. É vital que uma solução de Alta Disponibilidade mantenha recursos redundantes com o mesmo estado, de forma que o serviço possa ser retomado sem perdas.


ID
120703
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Em relação à arquitetura TCP/IP é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • B) OSPF usa multicast

    C) SMTP usa TCP

    d) A descoberta é feita por compartilhamento de informações até convergência final de tabelas de roteamento

    e) ipv4 tem 32bits. ipv6 tem 128 bits

  • Somente uma correção sobre OSPF.

    - OSPF utiliza um algoritmo de broadcast chamado Link-State para obtenção das rotas.
    - É então utilizado o algoritmo Shortest Path First para o cálculo dos melhores caminhos, que
    também é conhecido como Dijkstra.

    O erro da questão é afirmar que os roteadores transmitem suas tabelas de roteamento para seus vizinhos.
    A única coisa transmitida é a conectividade com os vizinhos
  • Em relação a alternativa B o correto seria 
    "O protocolo OSPF utiliza o conceito multicast, no qual um roteador envia sua tabela de conectividade (incluindo uma métrica) para todos os seus vizinho uma vez. Quando a topologia da rede mudar tais informações serão reenviadas e cada roteador fará novos cálculos de rota"


    Em relação a alternativa D o correto seria 

    "No protocolo OSPF, os nós descobrem sozinhos a melhor rota, com base em informações, tais como identificador de interface, número do enlace e distância ou métrica.'


    Fonte: http://www.rederio.br/downloads/pdf/nt01100.pdf  , página 10.

  • a-

    DHCP é a aplicação que faz o leasing de IP para a maquina, se esta estiver identificada na rede e apta a pegar IP.

    obs.: os conceitos de RIP e OSPF estao trocados


ID
120706
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Em relação às características fundamentais dos equipamentos de interconexão,

Alternativas
Comentários
  • No modo cut-through o switch tem a vantagem de ter baixa latência já que o switch executa muito pouco processamento e vai retransmitindo os dados do pacote conforme eles são recebidos.http://www.guiadohardware.net/tutoriais/hubs-switches-bridges-roteadores/
  • Os hubs, switches e roteadores são os dispositivos centrais de qualquer rede, encarregados de transmitir as informações de um PC a outro. Apesar disso, existem diferenças fundamentais na forma como eles trabalham, incluindo tecnologias como os layer 3 switches, switches empilháveis, smart switches, switches cut-through e store-and-forward, uso do modo full-duplex e outras informações.

    Um switch pode operar de quatro formas. No sistema cut-through o switch inicia a retransmissão dos frames imediatamente após receber os headers (que contém os endereços de origem e de destino). Nesse modo o switch não faz nenhum tipo de verificação no frame, simplesmente o retransmite da forma como os dados foram recebidos. No modo store-and-forward o switch armazena o pacote na memória, realiza algumas verificações básicas e só então envia o pacote ao destinatário, descartando pacotes inválidos e solicitando retransmissão de pacotes corrompidos.

  • a) o bridge liga segmentos da mesma rede, não duas redes distintas;

    b) correta. O modo cut-through recebe o frame e o encaminha para o destino, sem verificar nada. O modo store-and-forward recebe todos os frames, verifica se não há nenhum danificado, então encaminha;

    c) estático não combina com automático... estático é manual (fica a dica);

    d) repetidor atua na camada física, nada mais;

    e) o hub não elimina colisões, ele inteiro é um domínio de colisão, diferente do switch em que cada porta é um domínio de colisão.

    obs.: Um DOMÍNIO DE COLISÃO é uma área lógica (abstrata) onde os pacotes podem vir a colidir. Um hub é como se fosse um cruzamento sem sinal, nem preferencial, área de alto risco de colisão, por isso se diz que o hub é um domínio de colisão.

  • a) o bridge atual na camada data link layer, e nao camada de rede.

    b)ok

    c) rotas estaticas sao fixadas manualmente e nao se auto-ajustam.

    d) o repetidor = camada fisica, assim como modem e hub

    e) hub repassa sinal. nao interpreta nada


ID
120709
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

É um padrão de rede que suporta apenas cabos de fibra ótica e utiliza a tecnologia long-wave laser. Isto quer dizer que, embora a velocidade de transmissão seja de 1 gigabit, a mesma dos outros padrões, esse padrão atinge distâncias maiores. Usando cabos de fibra ótica com núcleo de 9 microns o sinal é capaz de percorrer distâncias de até 5 km. Trata-se do padrão Gigabit Ethernet

Alternativas
Comentários
  • A) CORRETOO 1000BaseLX é o padrão mais caro, que suporta apenas cabos de fibra óptica e utiliza a tecnologia "long-wave laser", com laseres de 1300 nanômetros. Apesar de, nos quatro padrões, a velocidade de transmissão ser a mesma (1 gigabit) o padrão 1000Base-LX é o que atinge distâncias maiores. Usando cabos de fibra óptica com núcleo de 9 mícrons o sinal é capaz de percorrer distâncias de até 5 KM, enquanto utilizando cabos com núcleo de 50 ou 62.5 mícrons, com freqüências de respectivamente 400 e 500 MHz (que são os cabos mais baratos) o sinal percorre 550 metros. Cópia literal de:http://www.guiadohardware.net/termos/1000baselx.demais alternativas:B) O padrão é o 1000BaseSX que também utiliza cabos de fibra óptica, mas utiliza uma tecnologia de transmissão mais barata, chamada short-wave laser, que é uma derivação da mesma tecnologia usada em CD-ROMs, com feixes de curta distância. Justamente por já ser utiliza em diversos dispositivos, esta tecnologia é mais barata, mas em em compensação o sinal também é capaz de atingir distâncias menores, de 220 a 550m.C) Como uma alternativa para distâncias mais curtas, foi criado o padrão 1000BaseCX, que ao invés de fibra óptica utiliza cabos twiaxiais, um tipo de cabo coaxial com dois fios, que tem a aparência de dois cabos coaxiais grudados. Este padrão é mais barato que os dois anteriores, mas em compensação o alcance é de apenas 25 metros. A idéia é que ele sirva para interligar servidores em data centers, que estejam no mesmo rack, ou em racks próximos. Na prática este padrão é raramente usado, pois atualmente é possível utilizar placas 1000BaseT, que utilizam cabos de par transçado comuns, muito mais baratos e práticos de se utilizar que os cabos twiaxiais.D)o 1000BaseT, também chamado de GoC ou "Gigabit over Copper", por utilizar os mesmos cabos de par trançado categoria 5 que as redes de 100 megabits atuais. Isto representa uma enorme economia, não apenas por eliminar a necessidade de trocar os cabos atuais por cabos muito mais caros, mas também nas próprias placas de rede, que passam a ser uma evolução das atuais e não uma tecnologia nova. O alcance continua sendo de 100 metros e os switchs compatíveis com o padrão são capazes de combinar nós de 10, 100 e 1000 megabits, sem que os mais lentos atrapalhem os demais. E)
  • 1000BASE-CX ( Alcance até 25 metros).
    1000BASE-SX (até 550 metros), utiliza fibra ótica MULTIMODO.
    1000BASE-LX (até 5 KM), fibra MONOMODO.
  • Dica nas letrinhas:

    S e L: short e Long (Fibra)

    C : Cobre

    T: Trançado (par trançado)


    Esse 1GbaseX eu não conheço, mas os demais todos existem.


  • A correta é a letra A mas no site https://br.ccm.net/contents/673-ethernet diz que: 1000Base-LXEthernet GigabitFibra ótica monomodo ou multimodo1000 Mb/s550m. ai fiquei com duvida.

  • a-

    1000BASE-LX is - fibra ótica gigabit ethernet. distancia: ate 5 km. Para este tipo de questão, é melhor fazer uma tabela de valores por conta propria para os concursos. na internet, isso nunca aparece organizado desta forma.


ID
120712
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

No contexto dos serviços providos pela camada de aplicação Internet TCP/IP, o protocolo que atua convertendo os dados não-ASCII inseridos pelo usuário para dados ASCII, de forma que possam ser transmitidos, é o protocolo

Alternativas
Comentários
  • MIME (em português: Extensões Multi-função para Mensagens de Internet) é um protocolo que foi definido com o objetivo de permitir a inclusão de dados não-ASCII via e-mail. Isto porque, o protocolo SMTP – usado para transferência de e-mails – trabalha apenas com caracteres NTV ASCII, formado por 8 bits: o bit mais significativo em zero, seguido por 7 bits ASCII. O MIME atua convertendo os dados não-ASCII inseridos pelo usuário, para dados ASCII, de forma que possam ser transmitidos pelo SMTP.Fonte: http://www.gta.ufrj.br/grad/07_2/veronica/MIME.htmlO protocolo MIME é definido em: RFC 2045, RFC 2046, RFC 2047, RFC 2048 e RFC 2049.
  • basta lembrar que MIME é usado na camada de apresentação em OSI, sendo responsavel pela visualização da informação.


ID
120715
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

No modelo OSI, a camada utilizada para executar algum trabalho adicional, tal como o estabelecimento de túneis encriptados que são criados usando o protocolo SSH, fazendo com que os dados sejam transmitidos de forma encriptada pela rede é denominada Camada de

Alternativas
Comentários
  • O SSH Estar na camada de aplicação e tem algumas características do protocolo Telnet que permite fazer login remoto, mas não possui criptografia, como pode ser visto no SSH através do mecanismo de Tunneling.

    Portanto a letra correta é a letra D

  •  Camada de Apresentação

    Um exemplo de uso para a camada 6 são os túneis encriptados criados usando o SSH (que permite acessar máquinas rodando Linux ou outros sistemas Unix remotamente, de forma segura). Eles fazem com que os dados sejam transmitidos de forma encriptada pela rede, aumentando a segurança de forma transparente tanto para o aplicativo quanto para o sistema operacional.

  • De acordo com o modelo OSI, criptografia de dados é função da Camada de Apresentação, logo os túneis encriptados criados com o protocolo SSH estariam nesta camada. Logo, alternativa (E) está correta.

    Como o modelo OSI é conceitual, na prática utilizamos a arquitetura TCP/IP, que não possui camada de apresentação e onde o protocolo SSH está na Camada de Aplicação. Por isso, alguns candidatos se confundem, veja que a questão cobra o conceito pelo modelo OSI.

    Bons estudos!
  • Com todo respeito, mas eu acho que o estabelecimento de túneis está mais para Sessão do que Apresentação. Se vocês observarem a definição, ela parece ser mais coerente com a ideia de túneis.

    http://en.wikipedia.org/wiki/Session_layer

    http://en.wikipedia.org/wiki/Presentation_layer


  • estranho. sempre pensei que camada apresentação tinha a ver com o formato dos arquivos porque faz a encodificação necessaria para definir a exibição do arquivo.


ID
120718
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

Em relação ao kernel do Linux, é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • a) On UNIX, the configuration file /etc/services maps port numbers to named services.
    "O kernel carrega as funções responsáveis por verificar o que deve ser inicializado em nível de software e processos, como, por exemplo, o conteúdo do arquivo /etc/init"

    b) Loading a kernel module is an essential task. File /etc/modules.conf (or /etc/modules - see a note below for more info) is configuration file for loading kernel modules.

    http://www.cyberciti.biz/faq/linux-how-to-load-a-kernel-module-automatically-at-boot-time/


    c) Provavelmente deve ser compilado antes.

           modprobe - program to add and remove modules from the Linux Kernel
    
    fonte: http://www.linuxcommand.org/man_pages/modprobe8.html

    d) Insmod

    insmod installs a loadable module in the running kernel.

    insmod tries to link a module into the running kernel by resolving all symbols from the kernel's exported symbol table.

    fonte: http://linux.about.com/od/commands/l/blcmdl8_insmod.htm

    e) (correto
    In Unix systems equipped with virtual memory support (practically all modern variants), the fork operation creates a separate address space for the child.

    fonte: http://en.wikipedia.org/wiki/Fork_(system_call)

  • a) Ele carrega as funções responsáveis por checar o que deve ser inicializado em nível de software e processos, por meio do arquivo /etc/iservices.

    (ERRADO o certo seria etc/init.d)

    b) Ele executa as funções de controlar o uso de memória pelo programa por meio do arquivo /etc/modules

    (ERRADO. O correto seria /proc)

    c) Caso algum hardware não esteja nele compilado, ele deverá ser carregado por meio do comando modprobe.

    (ERRADO. modprobe instala/desinstala módulos, o correto seria mount)

    d) Insmod é o programa usado para carregar automaticamente, no kernel, os módulos quando são requeridos pelo sistema.

    (Insmod é similar ao modprobe. Contudo, não carrega automaticamente como o modprobe)

    e) Uma das situações em que o kernel cria um espaço de endereços virtuais é quando um novo processo é criado através do uso da chamada de sistema fork ().  (CORRETO)

  • Letra E.

     

    Apenas complementando...

     

    Uma limitação do comando insmod é que ele não entende as dependências de módulos. Ao pedir que um determinado módulo seja carregado, este comando não carrega automaticamente os módulos necessários a execução do módulo especificado. O comando modprobe, ao contrário do comando insmod, carrega os módulos e verifica as dependências.

     

    Para acrescentar um módulo do kernel automaticamente a cada inicialização do sistema, inclua o comando correspondente no arquivo /etc/modules.

    .

    Fonte da resposta - Letra E:

    "Existem exatamente duas situações em que o núcleo do sistema cria um novo espaço de endereçamento virtual:
    1ª - Quando um processo executa um novo programa, por meio de uma chamada à rotina do sistema exec;
    2ª - Ou na criação de um novo processo, por meio da rotina de sistema fork.

    .

    O primeiro caso é fácil: quando um novo programa vai ser executado, o processo recebe um novo espaço de endereçamento virtual, completamente vazio. É responsabilidade das rotinas do sistema carregar o programa, preenchendo o espaço de endereçamento com regiões da memória virtual.

    .

    No segundo caso, a criação de um novo processo pela rotina fork envolve a criação de uma cópia completa do espaço de endereçamento virtual do processo existente."

    .

    Fonte: www.eee.ufg.br/~mcastro/disciplinas/so/trabalhos/GrupoF/SO_MM.DOC - Procure por "Fork".


ID
120721
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

Considere um microcomputador com o Windows XP Professional e Microsoft Office nele instalados. Ao tentar abrir o Word, em um microcomputador com Windows XP, o usuário recebe a mensagem de que o aplicativo não pode ser iniciado. Para identificar o que ocorreu no momento da tentativa de inicialização do programa, o usuário deverá utilizar o Visualizador de eventos para obter informações sobre os eventos de

Alternativas
Comentários
  • c) Aplicação.


ID
120724
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

Num ambiente de rede com Windows Server 2003, considere as afirmações em relação às permissões NTFS:

I. Se um usuário pertence a mais de um grupo, os quais têm diferentes níveis de permissão para um recurso, a permissão efetiva do usuário é a soma das permissões atribuídas aos grupos aos quais o usuário pertence.

II. Se um usuário têm permissão NTFS de escrita em uma pasta, mas somente permissão NTFS de leitura para um arquivo dentro desta pasta, a sua permissão efetiva será somente a de leitura, pois a permissão para o arquivo tem prioridade sobre a permissão para a pasta.

III. Permissões NTFS são válidas apenas para o acesso via uma pasta compartilhada na rede.

IV. Se um usuário pertence a dois grupos diferentes e, para um dos grupos, foi dada permissão de leitura para um arquivo, enquanto, para o outro grupo, ela foi negada, o usuário terá o direito de leitura em ambas as pastas.

Está correto o que se afirma SOMENTE em

Alternativas
Comentários
  • Existem três regras básicas sobre permissões NTFS, a saber:

    As permissões são cumulativas, ou seja, se um usuário pertence a mais de um grupo, ele terá as permissões de ambos; Arquivos possuem prioridades sobre pastas; Negação possui prioridade sobre permissão.

ID
120727
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Arquitetura de Software
Assuntos

É uma especificação de mecanismo neutro de transporte que é composto essencialmente por duas partes: uma estrutura para comunicar uma referência para um Web service endpoint e um conjunto Message Addressing Properties que associa informações de endereçamento a uma mensagem particular. Trata-se de

Alternativas
Comentários

ID
120730
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Na linguagem SQL, são procedimentos executados implicitamente quando ocorre determinada ação do usuário, tal qual, uma modificação de uma tabela

Alternativas
Comentários
  • Um TRIGGER (gatilho)é criado para disparar,automaticamente,sempre que o SGBD detectar a ocorrência de um ou mais comandosde acesso a tabela.
  • d-

    trigger é uma instrucao salva para executar quando alguma acao especifica for executada


ID
120733
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

A função da subquery é retornar um conjunto de linhas para a query ou comando principal. Nesse sentido, é correto afirmar que o operador "="

Alternativas
Comentários
  • Uma subquery de valor múltiplo retorna uma lista de valores e pode ser usada APENAS em um where, usando a cláusula IN ou NOT IN.
    Exemplo: Select código, nome
                    From cliente
                    Where cidade IN (Select código From cidade where nome<> 'João Pessoa').
  • Simples. Subquery não pode retornar mútiplos valores. Subquery deve retornar no máximo uma row.


ID
120736
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Trata-se de um termo que NÃO pode ser considerado como um objeto do SQL Server:

Alternativas
Comentários
  • Letra D

     

    Objetos do SQL Server – A versão 2005 do SQL Server nos oferece diferentes tipos de objetos, como descrevemos abaixo:

     

    - Database – Os objetos do sistema são criados dentro de uma estrutura lógica que corresponde ao objeto Database, iremos falar dele mais adiante.

     

    - Table – Os dados do sistema são inclusos neste objeto de duas dimensões, que é formado por linhas e colunas.

     

    - Constraint, Default e Rule – Consistem em regras usadas para implementar a consistência e a integridade dos dados. Mais sobre elas em artigos futuros.

     

    - Data Type e User Defined Data Type – Os dados são armazenados no disco sob um formato representado pelo datatype. Um datatype deverá ser atribuído  a cada coluna de uma tabela.

     

    - View – Este objeto nos oferece uma visualização lógica dos dados de uma tabela, de modo que diversas aplicações possam compartilhá-la.

     

    - Index – São objetos responsáveis pela otimização de acesso aos dados de uma tabela, com o objetivo de agilizar determinadas pesquisas de dados.

     

    - Procedure – Neste objeto, encontramos um bloco de comandos Transact-SQL, responsável por uma determinada tarefa. Sua lógica pode ser compartilhada por várias aplicações. Muito utilizado atualmente em praticamente todo tipo de empresa.

     

    - Trigger – Como a Procedure, este objeto também possui um bloco de comandos Transact-SQL. É criado sobre uma tabela e ativado no momento da execução dos comandos UPDATE, INSERT e/ou DELETE.

     

    - Function – Neste objeto, temos um bloco de comandos Transact-SQL responsável por uma determinada tarefa. Como a Procedure, sua lógica pode ser compartilhada por N aplicações. Importante dizer que uma função SEMPRE retornará um valor.

     

    Obs: Os objetos Procedure, Trigger e Function são processados rapidamente, pois seu código tende a ficar compilado na memória. Isso acontece porque estes objetos são executados no servidor de dados.

     

    https://www.devmedia.com.br/sql-server-comandos-basicos-objetos-tipos-de-dados-e-criacao-de-database/17052


ID
120739
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Em relação às permissões no SQL Server, é INCORRETO afirmar que

Alternativas

ID
120742
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Considere a consulta abaixo.

SELECT name
FROM employee
WHERE name LIKE '_a%';

É correto afirmar que os nomes serão mostrados

Alternativas
Comentários
  • Essa questão se não foi anulada, certamente será, pois no site da microsoft e todos sabemos que essa clausula trará todos que o a seja a segunda letra/ Ex: jane, jaine, daen, etc.
  • Concordo com o colega Francisco.Exemplo 2: SELECT nome From pessoal Where nome like ‘_a%’;DanielFabricioO caracter ‘_’ na consulta acima indica que estamos procurando nomes nos quais a letra A é a segunda letra do nome.Fonte: http://www.sqlmagazine.com.br/Artigos/MySQL/02_Consultas.asp
  • Questão flagrantemente errada. A FCC não trocou o gabarito conforme link abaixo, provavelmente porque ninguém entrou com recurso.

    http://www.concursosfcc.com.br/concursos/bagas109/Edital_n07_de_Resultados.pdf

  • Olá, pessoal!

    A banca manteve a resposta como "A", mesmo após a divulgação do edital de Alteração de Gabaritos.

    Talvez ninguém tenha entrado com recurso, como foi citado.

    Bons estudos!

  • For example: to display all the names with 'a' second character,

    SELECT first_name, last_name
    FROM student_details
    WHERE first_name LIKE '_a%';

    The output would be similar to:

    first_name last_name
    ------------- -------------
    Rahul Sharma

    NOTE:Each underscore act as a placeholder for only one character. So you can use more than one underscore. Eg: ' __i% '-this has two underscores towards the left, 'S__j%' - this has two underscores between character 'S' and 'i'.

  • pqp..... Fcc!!!

    SQL> select * from teste2;
     
           ID2 NOME2
    ---------- --------------------
             2 boi
             1 joao
             5 direita
             6 direita
     
    SQL> select * from teste2 where nome2 like '_o%';
     
           ID2 NOME2
    ---------- --------------------
             2 boi
             1 joao
  • questão errada amigos. sem estresse. todos sabemos que é letra c.


ID
120745
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

No Microsoft Office, quando se copia uma tabela do Excel para o Word,

Alternativas
Comentários
  •  Resposta letra E

    Ao colar a planilha você terá a opção de COLAR COM VÍNCULO, nesta opção toda alteração feita no arquivo de origem, no caso, o Excel, acontecerá automaticamente no arquivo do Word.

    Como fazer: seleciona a planilha no Excel e copia; no Word vc irá no menu EDITAR - COLAR ESPECIAL; escolhe a opção PLANILHA DO MICROSOFT OFFIC EXCEL: OBJETO e mais a opção COLAR COM VÍNCULO, OK.

     

  • Letra E. No Microsoft Word podemos usar a opção Colar Especial para escolher o formato que o conteúdo será adicionado a nosso documento. Segundo a natureza da informação, temos Texto não formatado, Texto em RTF, Somente Valores, etc. E podemos sim, manter a formatação original e criar um vínculo com os dados de origem, permitindo atualizações automáticas nas informações coladas (e vinculadas).
  • LETRA E - CORRETA - 

    Usando o WORD 2016: 

     

    Depois de selecionada e copiada a tabela do excel 2016 > no word 2016, clique na Guia - Página Inicial > Na área de transferência, clique na setinha abaixo de Colar > Só clicar na terceira figura, da esquerda para direita - Vincular e Manter a Formatação Original (F)


ID
120748
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

No ITIL, aprovar todas as modificações feitas na base de dados de Erros conhecidos é responsabilidade do Gerenciamento de

Alternativas
Comentários
  • Questão mal formulada.

    Se a modificação for na estutura d base de dados? Não específica que a alteração é um Update nos dados

  • Gerenciamento de Problemas
    Identifica e remove erros do ambiente de TI, através da análise dos incidentes registrados no gerenciamento de incidentes, a fim de garantir uma estabilidade máxima  dos serviços de TI.

    Fonte: Apostila Itil_Cobit 
    http://www.trainning.com.br/curso_itil.asp

    Bom estudo.
  • O Banco de Dados de Erros Conhecidos nada mais é do que repositório de registros de erros e soluções de contornos identificados para os problemas. Quem alimenta este banco é o processo de Gerenciamento de Problema, que faz o diagnóstico e registra todos os erros conhecidos nesta base.
  • c-

    gerenciamento de problema é orientado às causas desconhecidas para possiveis incidentes enquanto uma solução é trabalhada. Gerenciamento de problema pode ser tanto reativo como proativo, tendo como meta resolução de problemas de modo permanente


ID
120751
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Os dados da Base de Dados do Gerenciamento da Configuração (BDGC) somente podem ser modificados quando for concedida a permissão para modificar a infraestrutura. O processo que concede tal permissão é o Gerenciamento de

Alternativas
Comentários
  • Gerenciamento de Mudanças

    Trata da realização de mudanças na infra-estrutura de TI de forma segura e organizada através da implementação de procedimentos que passam pela avaliação do impacto da mudança, autorização e planejamento de sua implementação.

    Fonte: Apostila Itil_Cobit 
    http://www.trainning.com.br/curso_itil.asp

    Bom estudo.

ID
120754
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

O processo que deve ser implementado para oferecer garantias à prestação de serviços de TI, após uma interrupção de serviço, é o processo de Gerenciamento

Alternativas
Comentários
  • O objetivo do Gerenciamento de Continuidade de Serviços de TI é planejar, cobrir e recuperar-se de uma crise de TI que necessite que o trabalho seja movido a um sistema alternativo de forma transparente.
    Atualmente os ambientes de negócio são altamente competitivos, as organizações são julgadas pela sua habilidade em continuar operando e proporcionando serviços. O gerenciamento de continuidade se preocupa com a habilidade de uma empresa em continuar proporcionando um nível de serviços de TI acordado e pré-determinado, para suportar os requerimentos mínimos do negócio. 
  • Pense da seguinte forma:
    - disponibilidade --> funcionamento adequado. Ex: o serviço ao usuário pode parar mesmo havendo quem a restaure.
    - continuidade --> funcionamento ininterrupto = garantias. Ex: o serviço ao usuário não pode parar, mesmo havendo interrupção.