SóProvas



Prova FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2017 - CISABRC-MG - Assistente Administrativo


ID
3317245
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
CISABRC-MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A ciência ainda é terra de homens. Conheça

7 brasileiras que estão mudando isso

Em meio à crise da ciência no Brasil, sete pesquisadoras receberam, na última terça-feira, o Prêmio Para Mulheres na Ciência, criado em 1998 para estimular a presença de mulheres em áreas da pesquisa em que elas foram, historicamente, preteridas.

O dia de entrega do Prêmio, 24 de outubro, coincidiu com a divulgação do novo Relatório de Monitoramento Global da Educação 2017-2018 da Unesco – uma das promotoras do prêmio, junto à L’Oréal e à Academia Brasileira de Ciências. E o que o relatório mostra é exatamente o que as laureadas deste ano experimentam no dia a dia da pesquisa científica: no mundo todo, os índices de mulheres na universidade está aumentando.

Já há mais mulheres do que homens fazendo curso superior. O problema é que cursos chamados STEM (ciências, tecnologia, engenharia e matemática) – as áreas que o Para Mulheres na Ciência premia anualmente – têm uma falta notória de mulheres.

Exceções começaram a aparecer: Albânia, Algéria e Tunísia formam mais mulheres em ciências exatas e biológicas do que homens. Mas a maioria dos países mostra o contrário. No Chile, em Gana e na Suíça, menos de ¼ das salas de aula desses cursos é composta por mulheres.

Dentro das carreiras de pesquisa, essa disparidade tende a aumentar conforme cresce a importância do cargo. “A parcela de mulheres em papéis de liderança diminui na medida em que os níveis [educacionais] aumentam”, aponta o relatório. Mesmo antes da carreira acadêmica, na própria educação básica, essa é a tendência nos cargos de gestão. A educação infantil e o ensino fundamental, no mundo todo, são repletos de professoras mulheres, mas elas são minoria como educadores de ensino médio e nos cargos de direção escolar.

É exatamente essa questão que experimentaram as vencedoras do prêmio. “Não vejo diferença na quantidade de mulheres que atuam na área, o que eu vejo é a diferença no andamento da carreira”, diz Pamela Carpes, neurocientista que se dedica a avaliar nos mamíferos as consequências cerebrais do abandono parental na infância. “A ascensão a cargos de prestígio, presidências de sociedade, é diferente. Sou membro da Sociedade Brasileira de Fisiologia, que existe há anos. Estamos, neste ano, apenas na segunda mulher presidindo – mesmo que haja mais mulheres [como membros] do que homens.”

[...]

Neste cenário já complicado, se acrescenta a dificuldade crescente de fazer ciência no Brasil, para pesquisadores de todos os gêneros. Os cortes federais no orçamento voltado à ciência e à tecnologia renderam, inclusive, uma carta de protesto assinada por 23 vencedores do prêmio Nobel diretamente ao presidente Michel Temer. A situação nas universidades é parecida.

 [...]

Entra aí o Para Mulheres na Ciência, que garante um financiamento de pesquisa de R$ 50 mil para cada premiada. “Mistura a exposição de um prêmio com um recurso de edital de agência que permite que os trabalhos sigam”, pontua Rafaela.

Essa visibilidade extra das cientistas ajuda, aliás, a explicar ao público que tipo de projetos de ciência de ponta estão sendo desenvolvidos no Brasil – que também é algo que adoramos fazer aqui na SUPER. “Acaba nos aproximando muito mais da sociedade”, conclui Gabriela Nestal, premiada por um projeto que estuda a resistência genética aos tratamentos quimioterápicos de câncer de mama – visa, basicamente, entender por que algumas pessoas simplesmente não respondem ao tratamento.

A sétima pesquisadora premiada no Rio de Janeiro, durante a inauguração do Centro de Pesquisa & Inovação da L’Oréal no Brasil, é Diana Sasaki, matemática da UERJ especializada em estudos de grafos. Eles são usados para resolver dilemas complicadíssimos de análise combinatória – mas têm exemplos muito claros na vida real, como a necessidade de diferentes aviões de rotas diversas aterrissarem no mesmo local sem que tenham problemas de encontro. Essa área de conhecimento, portanto, usa simulações matemáticas para ajudar a modelar (e resolver) problemas de conflito.

As sete laureadas desse ano se juntam às 82 brasileiras já apoiadas pelo prêmio – que tem também uma versão internacional, o For Women in Science, que premia anualmente cinco das pesquisadoras mais bem-sucedidas do mundo em suas áreas. Duas das laureadas, Ada Yonath e Elizabeth Blackburn, acabaram por ganhar, eventualmente, o Nobel.

Lucia Mendonça Previato, brasileira premiada pelo For Women in Science internacional em 2004, estava na premiação representando a Academia Brasileira de Ciências. Para ela, “comemorações como essa resultam em festa, mas principalmente em esperança”. Esperança de um futuro com mais líderes mulheres na ciência e uma realidade mais promissora para a valorização dos cientistas no Brasil.

LEONARDI, Ana Carolina. SuperInteressante.

Disponível em: <https://goo.gl/gezso9>.

Acesso em: 30 out. 2017 [Fragmento adaptado].

A ideia principal do texto é:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    ? ressaltar a desigualdade existente em alguns campos das ciências exatas em relação à participação de homens e mulheres e sinalizar a mudança que vem ocorrendo nessa área.

    ? Correto, é um texto informativo que se volta a mostrar o quão aparente as mulheres estão sendo em diversas áreas de pesquisar, porém, ainda é algo delicado de ser tratado e perpassa por muita desigualdade.

    Baixe a Planilha de Gestão Completa nos Estudos Grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost3

    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 


ID
3317248
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
CISABRC-MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A ciência ainda é terra de homens. Conheça

7 brasileiras que estão mudando isso

Em meio à crise da ciência no Brasil, sete pesquisadoras receberam, na última terça-feira, o Prêmio Para Mulheres na Ciência, criado em 1998 para estimular a presença de mulheres em áreas da pesquisa em que elas foram, historicamente, preteridas.

O dia de entrega do Prêmio, 24 de outubro, coincidiu com a divulgação do novo Relatório de Monitoramento Global da Educação 2017-2018 da Unesco – uma das promotoras do prêmio, junto à L’Oréal e à Academia Brasileira de Ciências. E o que o relatório mostra é exatamente o que as laureadas deste ano experimentam no dia a dia da pesquisa científica: no mundo todo, os índices de mulheres na universidade está aumentando.

Já há mais mulheres do que homens fazendo curso superior. O problema é que cursos chamados STEM (ciências, tecnologia, engenharia e matemática) – as áreas que o Para Mulheres na Ciência premia anualmente – têm uma falta notória de mulheres.

Exceções começaram a aparecer: Albânia, Algéria e Tunísia formam mais mulheres em ciências exatas e biológicas do que homens. Mas a maioria dos países mostra o contrário. No Chile, em Gana e na Suíça, menos de ¼ das salas de aula desses cursos é composta por mulheres.

Dentro das carreiras de pesquisa, essa disparidade tende a aumentar conforme cresce a importância do cargo. “A parcela de mulheres em papéis de liderança diminui na medida em que os níveis [educacionais] aumentam”, aponta o relatório. Mesmo antes da carreira acadêmica, na própria educação básica, essa é a tendência nos cargos de gestão. A educação infantil e o ensino fundamental, no mundo todo, são repletos de professoras mulheres, mas elas são minoria como educadores de ensino médio e nos cargos de direção escolar.

É exatamente essa questão que experimentaram as vencedoras do prêmio. “Não vejo diferença na quantidade de mulheres que atuam na área, o que eu vejo é a diferença no andamento da carreira”, diz Pamela Carpes, neurocientista que se dedica a avaliar nos mamíferos as consequências cerebrais do abandono parental na infância. “A ascensão a cargos de prestígio, presidências de sociedade, é diferente. Sou membro da Sociedade Brasileira de Fisiologia, que existe há anos. Estamos, neste ano, apenas na segunda mulher presidindo – mesmo que haja mais mulheres [como membros] do que homens.”

[...]

Neste cenário já complicado, se acrescenta a dificuldade crescente de fazer ciência no Brasil, para pesquisadores de todos os gêneros. Os cortes federais no orçamento voltado à ciência e à tecnologia renderam, inclusive, uma carta de protesto assinada por 23 vencedores do prêmio Nobel diretamente ao presidente Michel Temer. A situação nas universidades é parecida.

 [...]

Entra aí o Para Mulheres na Ciência, que garante um financiamento de pesquisa de R$ 50 mil para cada premiada. “Mistura a exposição de um prêmio com um recurso de edital de agência que permite que os trabalhos sigam”, pontua Rafaela.

Essa visibilidade extra das cientistas ajuda, aliás, a explicar ao público que tipo de projetos de ciência de ponta estão sendo desenvolvidos no Brasil – que também é algo que adoramos fazer aqui na SUPER. “Acaba nos aproximando muito mais da sociedade”, conclui Gabriela Nestal, premiada por um projeto que estuda a resistência genética aos tratamentos quimioterápicos de câncer de mama – visa, basicamente, entender por que algumas pessoas simplesmente não respondem ao tratamento.

A sétima pesquisadora premiada no Rio de Janeiro, durante a inauguração do Centro de Pesquisa & Inovação da L’Oréal no Brasil, é Diana Sasaki, matemática da UERJ especializada em estudos de grafos. Eles são usados para resolver dilemas complicadíssimos de análise combinatória – mas têm exemplos muito claros na vida real, como a necessidade de diferentes aviões de rotas diversas aterrissarem no mesmo local sem que tenham problemas de encontro. Essa área de conhecimento, portanto, usa simulações matemáticas para ajudar a modelar (e resolver) problemas de conflito.

As sete laureadas desse ano se juntam às 82 brasileiras já apoiadas pelo prêmio – que tem também uma versão internacional, o For Women in Science, que premia anualmente cinco das pesquisadoras mais bem-sucedidas do mundo em suas áreas. Duas das laureadas, Ada Yonath e Elizabeth Blackburn, acabaram por ganhar, eventualmente, o Nobel.

Lucia Mendonça Previato, brasileira premiada pelo For Women in Science internacional em 2004, estava na premiação representando a Academia Brasileira de Ciências. Para ela, “comemorações como essa resultam em festa, mas principalmente em esperança”. Esperança de um futuro com mais líderes mulheres na ciência e uma realidade mais promissora para a valorização dos cientistas no Brasil.

LEONARDI, Ana Carolina. SuperInteressante.

Disponível em: <https://goo.gl/gezso9>.

Acesso em: 30 out. 2017 [Fragmento adaptado].

Analise as afirmativas a seguir.

I. O prêmio financeiro visa fomentar a pesquisa das vencedoras.

II. As universidades federais têm enfrentado problemas de cortes em seus orçamentos.

III. Em alguns países, já há mais mulheres do que homens nas universidades em algumas áreas de exatas.

De acordo com o texto, estão corretas as afirmativas:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    I. O prêmio financeiro visa fomentar a pesquisa das vencedoras ? correto, segundo o texto: Em meio à crise da ciência no Brasil, sete pesquisadoras receberam, na última terça-feira, o Prêmio Para Mulheres na Ciência, criado em 1998 para estimular/fomentar a presença de mulheres em áreas da pesquisa em que elas foram, historicamente, preteridas.

    II. As universidades federais têm enfrentado problemas de cortes em seus orçamentos ? correto, segundo o texto: Neste cenário já complicado, se acrescenta a dificuldade crescente de fazer ciência no Brasil, para pesquisadores de todos os gêneros. Os cortes federais no orçamento voltado à ciência e à tecnologia renderam, inclusive, uma carta de protesto assinada por 23 vencedores do prêmio Nobel diretamente ao presidente Michel Temer. A situação nas universidades é parecida.

    III. Em alguns países, já há mais mulheres do que homens nas universidades em algumas áreas de exatas ? correto, segundo o texto: Já há mais mulheres do que homens fazendo curso superior. O problema é que cursos chamados STEM (ciências, tecnologia, engenharia e matemática) ? as áreas que o Para Mulheres na Ciência premia anualmente ? têm uma falta notória de mulheres. Exceções começaram a aparecer: Albânia, Algéria e Tunísia formam mais mulheres em ciências exatas e biológicas do que homens. Mas a maioria dos países mostra o contrário. No Chile, em Gana e na Suíça, menos de ¼ das salas de aula desses cursos é composta por mulheres.

    Baixe a Planilha de Gestão Completa nos Estudos Grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost3

    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 


ID
3317251
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
CISABRC-MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A ciência ainda é terra de homens. Conheça

7 brasileiras que estão mudando isso

Em meio à crise da ciência no Brasil, sete pesquisadoras receberam, na última terça-feira, o Prêmio Para Mulheres na Ciência, criado em 1998 para estimular a presença de mulheres em áreas da pesquisa em que elas foram, historicamente, preteridas.

O dia de entrega do Prêmio, 24 de outubro, coincidiu com a divulgação do novo Relatório de Monitoramento Global da Educação 2017-2018 da Unesco – uma das promotoras do prêmio, junto à L’Oréal e à Academia Brasileira de Ciências. E o que o relatório mostra é exatamente o que as laureadas deste ano experimentam no dia a dia da pesquisa científica: no mundo todo, os índices de mulheres na universidade está aumentando.

Já há mais mulheres do que homens fazendo curso superior. O problema é que cursos chamados STEM (ciências, tecnologia, engenharia e matemática) – as áreas que o Para Mulheres na Ciência premia anualmente – têm uma falta notória de mulheres.

Exceções começaram a aparecer: Albânia, Algéria e Tunísia formam mais mulheres em ciências exatas e biológicas do que homens. Mas a maioria dos países mostra o contrário. No Chile, em Gana e na Suíça, menos de ¼ das salas de aula desses cursos é composta por mulheres.

Dentro das carreiras de pesquisa, essa disparidade tende a aumentar conforme cresce a importância do cargo. “A parcela de mulheres em papéis de liderança diminui na medida em que os níveis [educacionais] aumentam”, aponta o relatório. Mesmo antes da carreira acadêmica, na própria educação básica, essa é a tendência nos cargos de gestão. A educação infantil e o ensino fundamental, no mundo todo, são repletos de professoras mulheres, mas elas são minoria como educadores de ensino médio e nos cargos de direção escolar.

É exatamente essa questão que experimentaram as vencedoras do prêmio. “Não vejo diferença na quantidade de mulheres que atuam na área, o que eu vejo é a diferença no andamento da carreira”, diz Pamela Carpes, neurocientista que se dedica a avaliar nos mamíferos as consequências cerebrais do abandono parental na infância. “A ascensão a cargos de prestígio, presidências de sociedade, é diferente. Sou membro da Sociedade Brasileira de Fisiologia, que existe há anos. Estamos, neste ano, apenas na segunda mulher presidindo – mesmo que haja mais mulheres [como membros] do que homens.”

[...]

Neste cenário já complicado, se acrescenta a dificuldade crescente de fazer ciência no Brasil, para pesquisadores de todos os gêneros. Os cortes federais no orçamento voltado à ciência e à tecnologia renderam, inclusive, uma carta de protesto assinada por 23 vencedores do prêmio Nobel diretamente ao presidente Michel Temer. A situação nas universidades é parecida.

 [...]

Entra aí o Para Mulheres na Ciência, que garante um financiamento de pesquisa de R$ 50 mil para cada premiada. “Mistura a exposição de um prêmio com um recurso de edital de agência que permite que os trabalhos sigam”, pontua Rafaela.

Essa visibilidade extra das cientistas ajuda, aliás, a explicar ao público que tipo de projetos de ciência de ponta estão sendo desenvolvidos no Brasil – que também é algo que adoramos fazer aqui na SUPER. “Acaba nos aproximando muito mais da sociedade”, conclui Gabriela Nestal, premiada por um projeto que estuda a resistência genética aos tratamentos quimioterápicos de câncer de mama – visa, basicamente, entender por que algumas pessoas simplesmente não respondem ao tratamento.

A sétima pesquisadora premiada no Rio de Janeiro, durante a inauguração do Centro de Pesquisa & Inovação da L’Oréal no Brasil, é Diana Sasaki, matemática da UERJ especializada em estudos de grafos. Eles são usados para resolver dilemas complicadíssimos de análise combinatória – mas têm exemplos muito claros na vida real, como a necessidade de diferentes aviões de rotas diversas aterrissarem no mesmo local sem que tenham problemas de encontro. Essa área de conhecimento, portanto, usa simulações matemáticas para ajudar a modelar (e resolver) problemas de conflito.

As sete laureadas desse ano se juntam às 82 brasileiras já apoiadas pelo prêmio – que tem também uma versão internacional, o For Women in Science, que premia anualmente cinco das pesquisadoras mais bem-sucedidas do mundo em suas áreas. Duas das laureadas, Ada Yonath e Elizabeth Blackburn, acabaram por ganhar, eventualmente, o Nobel.

Lucia Mendonça Previato, brasileira premiada pelo For Women in Science internacional em 2004, estava na premiação representando a Academia Brasileira de Ciências. Para ela, “comemorações como essa resultam em festa, mas principalmente em esperança”. Esperança de um futuro com mais líderes mulheres na ciência e uma realidade mais promissora para a valorização dos cientistas no Brasil.

LEONARDI, Ana Carolina. SuperInteressante.

Disponível em: <https://goo.gl/gezso9>.

Acesso em: 30 out. 2017 [Fragmento adaptado].

Releia o trecho a seguir.

“[...] neurocientista que se dedica a avaliar nos mamíferos as consequências cerebrais do abandono parental na infância.”

Sobre a palavra destacada, analise as afirmativas a seguir.

I. Está relacionada aos pais dos mamíferos que são abandonados.

II. Trata-se de um adjetivo.

III. Pode variar em gênero e número.

De acordo com o texto e com a norma padrão, estão corretas as afirmativas:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A

    “[...] neurocientista que se dedica a avaliar nos mamíferos as consequências cerebrais do abandono parental na infância.”

    I. Está relacionada aos pais dos mamíferos que são abandonados. ⇢ abandono parental (equivalente) abandono dos país.

    II. Trata-se de um adjetivo. ⇢ parental atribui característica a pai e mãe.

    III. Pode variar em gênero e número. ⇢ o termo "parental" só viária em numero, mas não em gênero.

  • GABARITO: LETRA A

    ? ?[...] neurocientista que se dedica a avaliar nos mamíferos as consequências cerebrais do abandono parental na infância.?

    I. Está relacionada aos pais dos mamíferos que são abandonados ? correto;

    II. Trata-se de um adjetivo ? correto, modifica o substantivo "abandono", caracterizando-o e significa: relacionado com os parentes, com quem se mantém laços consanguíneos ou fraternos.

    III. Pode variar em gênero e número ? incorreto, não varia em gênero: alienação parental, abando parental, alienações parentais, abandonos parentais.

    Baixe a Planilha de Gestão Completa nos Estudos Grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost3

    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Os pais dos mamíferos são abandonados ou os mamíferos que abandonam seus filhotes na infância

    ?


ID
3317254
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
CISABRC-MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A ciência ainda é terra de homens. Conheça

7 brasileiras que estão mudando isso

Em meio à crise da ciência no Brasil, sete pesquisadoras receberam, na última terça-feira, o Prêmio Para Mulheres na Ciência, criado em 1998 para estimular a presença de mulheres em áreas da pesquisa em que elas foram, historicamente, preteridas.

O dia de entrega do Prêmio, 24 de outubro, coincidiu com a divulgação do novo Relatório de Monitoramento Global da Educação 2017-2018 da Unesco – uma das promotoras do prêmio, junto à L’Oréal e à Academia Brasileira de Ciências. E o que o relatório mostra é exatamente o que as laureadas deste ano experimentam no dia a dia da pesquisa científica: no mundo todo, os índices de mulheres na universidade está aumentando.

Já há mais mulheres do que homens fazendo curso superior. O problema é que cursos chamados STEM (ciências, tecnologia, engenharia e matemática) – as áreas que o Para Mulheres na Ciência premia anualmente – têm uma falta notória de mulheres.

Exceções começaram a aparecer: Albânia, Algéria e Tunísia formam mais mulheres em ciências exatas e biológicas do que homens. Mas a maioria dos países mostra o contrário. No Chile, em Gana e na Suíça, menos de ¼ das salas de aula desses cursos é composta por mulheres.

Dentro das carreiras de pesquisa, essa disparidade tende a aumentar conforme cresce a importância do cargo. “A parcela de mulheres em papéis de liderança diminui na medida em que os níveis [educacionais] aumentam”, aponta o relatório. Mesmo antes da carreira acadêmica, na própria educação básica, essa é a tendência nos cargos de gestão. A educação infantil e o ensino fundamental, no mundo todo, são repletos de professoras mulheres, mas elas são minoria como educadores de ensino médio e nos cargos de direção escolar.

É exatamente essa questão que experimentaram as vencedoras do prêmio. “Não vejo diferença na quantidade de mulheres que atuam na área, o que eu vejo é a diferença no andamento da carreira”, diz Pamela Carpes, neurocientista que se dedica a avaliar nos mamíferos as consequências cerebrais do abandono parental na infância. “A ascensão a cargos de prestígio, presidências de sociedade, é diferente. Sou membro da Sociedade Brasileira de Fisiologia, que existe há anos. Estamos, neste ano, apenas na segunda mulher presidindo – mesmo que haja mais mulheres [como membros] do que homens.”

[...]

Neste cenário já complicado, se acrescenta a dificuldade crescente de fazer ciência no Brasil, para pesquisadores de todos os gêneros. Os cortes federais no orçamento voltado à ciência e à tecnologia renderam, inclusive, uma carta de protesto assinada por 23 vencedores do prêmio Nobel diretamente ao presidente Michel Temer. A situação nas universidades é parecida.

 [...]

Entra aí o Para Mulheres na Ciência, que garante um financiamento de pesquisa de R$ 50 mil para cada premiada. “Mistura a exposição de um prêmio com um recurso de edital de agência que permite que os trabalhos sigam”, pontua Rafaela.

Essa visibilidade extra das cientistas ajuda, aliás, a explicar ao público que tipo de projetos de ciência de ponta estão sendo desenvolvidos no Brasil – que também é algo que adoramos fazer aqui na SUPER. “Acaba nos aproximando muito mais da sociedade”, conclui Gabriela Nestal, premiada por um projeto que estuda a resistência genética aos tratamentos quimioterápicos de câncer de mama – visa, basicamente, entender por que algumas pessoas simplesmente não respondem ao tratamento.

A sétima pesquisadora premiada no Rio de Janeiro, durante a inauguração do Centro de Pesquisa & Inovação da L’Oréal no Brasil, é Diana Sasaki, matemática da UERJ especializada em estudos de grafos. Eles são usados para resolver dilemas complicadíssimos de análise combinatória – mas têm exemplos muito claros na vida real, como a necessidade de diferentes aviões de rotas diversas aterrissarem no mesmo local sem que tenham problemas de encontro. Essa área de conhecimento, portanto, usa simulações matemáticas para ajudar a modelar (e resolver) problemas de conflito.

As sete laureadas desse ano se juntam às 82 brasileiras já apoiadas pelo prêmio – que tem também uma versão internacional, o For Women in Science, que premia anualmente cinco das pesquisadoras mais bem-sucedidas do mundo em suas áreas. Duas das laureadas, Ada Yonath e Elizabeth Blackburn, acabaram por ganhar, eventualmente, o Nobel.

Lucia Mendonça Previato, brasileira premiada pelo For Women in Science internacional em 2004, estava na premiação representando a Academia Brasileira de Ciências. Para ela, “comemorações como essa resultam em festa, mas principalmente em esperança”. Esperança de um futuro com mais líderes mulheres na ciência e uma realidade mais promissora para a valorização dos cientistas no Brasil.

LEONARDI, Ana Carolina. SuperInteressante.

Disponível em: <https://goo.gl/gezso9>.

Acesso em: 30 out. 2017 [Fragmento adaptado].

Releia os trechos a seguir.

I. “É exatamente essa questão que experimentaram as vencedoras do prêmio.”

II. “E o que o relatório mostra é exatamente o que as laureadas deste ano experimentam no dia a dia da pesquisa científica [...]”

III. “Entra aí o Para Mulheres na Ciência, que garante um financiamento de pesquisa de R$ 50 mil para cada premiada.”

As locuções destacadas que se referem às sete pesquisadoras vencedoras do prêmio de 2017 são:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D

    I. “É exatamente essa questão que experimentaram as vencedoras do prêmio.”

    II. “E o que o relatório mostra é exatamente o que as laureadas deste ano experimentam no dia a dia da pesquisa científica [...]”

    III. “Entra aí o Para Mulheres na Ciência, que garante um financiamento de pesquisa de R$ 50 mil para cada premiada.”

    as vencedoras do prêmio = as laureadas deste ano = cada premiada >> Refere-se todos os termos (as 7 vencedoras)

  • GABARITO: LETRA D

    I. ?É exatamente essa questão que experimentaram as vencedoras do prêmio.?

    II. ?E o que o relatório mostra é exatamente o que as laureadas deste ano experimentam no dia a dia da pesquisa científica [...]?

    III. ?Entra aí o Para Mulheres na Ciência, que garante um financiamento de pesquisa de R$ 50 mil para cada premiada.?

    ? Ambas expressões referem-se às sete vencedoras, é um recurso de coesão utilizado pelo autor para que repetições sejam evitadas.

    Baixe a Planilha de Gestão Completa nos Estudos Grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost3

    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 


ID
3317257
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
CISABRC-MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A ciência ainda é terra de homens. Conheça

7 brasileiras que estão mudando isso

Em meio à crise da ciência no Brasil, sete pesquisadoras receberam, na última terça-feira, o Prêmio Para Mulheres na Ciência, criado em 1998 para estimular a presença de mulheres em áreas da pesquisa em que elas foram, historicamente, preteridas.

O dia de entrega do Prêmio, 24 de outubro, coincidiu com a divulgação do novo Relatório de Monitoramento Global da Educação 2017-2018 da Unesco – uma das promotoras do prêmio, junto à L’Oréal e à Academia Brasileira de Ciências. E o que o relatório mostra é exatamente o que as laureadas deste ano experimentam no dia a dia da pesquisa científica: no mundo todo, os índices de mulheres na universidade está aumentando.

Já há mais mulheres do que homens fazendo curso superior. O problema é que cursos chamados STEM (ciências, tecnologia, engenharia e matemática) – as áreas que o Para Mulheres na Ciência premia anualmente – têm uma falta notória de mulheres.

Exceções começaram a aparecer: Albânia, Algéria e Tunísia formam mais mulheres em ciências exatas e biológicas do que homens. Mas a maioria dos países mostra o contrário. No Chile, em Gana e na Suíça, menos de ¼ das salas de aula desses cursos é composta por mulheres.

Dentro das carreiras de pesquisa, essa disparidade tende a aumentar conforme cresce a importância do cargo. “A parcela de mulheres em papéis de liderança diminui na medida em que os níveis [educacionais] aumentam”, aponta o relatório. Mesmo antes da carreira acadêmica, na própria educação básica, essa é a tendência nos cargos de gestão. A educação infantil e o ensino fundamental, no mundo todo, são repletos de professoras mulheres, mas elas são minoria como educadores de ensino médio e nos cargos de direção escolar.

É exatamente essa questão que experimentaram as vencedoras do prêmio. “Não vejo diferença na quantidade de mulheres que atuam na área, o que eu vejo é a diferença no andamento da carreira”, diz Pamela Carpes, neurocientista que se dedica a avaliar nos mamíferos as consequências cerebrais do abandono parental na infância. “A ascensão a cargos de prestígio, presidências de sociedade, é diferente. Sou membro da Sociedade Brasileira de Fisiologia, que existe há anos. Estamos, neste ano, apenas na segunda mulher presidindo – mesmo que haja mais mulheres [como membros] do que homens.”

[...]

Neste cenário já complicado, se acrescenta a dificuldade crescente de fazer ciência no Brasil, para pesquisadores de todos os gêneros. Os cortes federais no orçamento voltado à ciência e à tecnologia renderam, inclusive, uma carta de protesto assinada por 23 vencedores do prêmio Nobel diretamente ao presidente Michel Temer. A situação nas universidades é parecida.

 [...]

Entra aí o Para Mulheres na Ciência, que garante um financiamento de pesquisa de R$ 50 mil para cada premiada. “Mistura a exposição de um prêmio com um recurso de edital de agência que permite que os trabalhos sigam”, pontua Rafaela.

Essa visibilidade extra das cientistas ajuda, aliás, a explicar ao público que tipo de projetos de ciência de ponta estão sendo desenvolvidos no Brasil – que também é algo que adoramos fazer aqui na SUPER. “Acaba nos aproximando muito mais da sociedade”, conclui Gabriela Nestal, premiada por um projeto que estuda a resistência genética aos tratamentos quimioterápicos de câncer de mama – visa, basicamente, entender por que algumas pessoas simplesmente não respondem ao tratamento.

A sétima pesquisadora premiada no Rio de Janeiro, durante a inauguração do Centro de Pesquisa & Inovação da L’Oréal no Brasil, é Diana Sasaki, matemática da UERJ especializada em estudos de grafos. Eles são usados para resolver dilemas complicadíssimos de análise combinatória – mas têm exemplos muito claros na vida real, como a necessidade de diferentes aviões de rotas diversas aterrissarem no mesmo local sem que tenham problemas de encontro. Essa área de conhecimento, portanto, usa simulações matemáticas para ajudar a modelar (e resolver) problemas de conflito.

As sete laureadas desse ano se juntam às 82 brasileiras já apoiadas pelo prêmio – que tem também uma versão internacional, o For Women in Science, que premia anualmente cinco das pesquisadoras mais bem-sucedidas do mundo em suas áreas. Duas das laureadas, Ada Yonath e Elizabeth Blackburn, acabaram por ganhar, eventualmente, o Nobel.

Lucia Mendonça Previato, brasileira premiada pelo For Women in Science internacional em 2004, estava na premiação representando a Academia Brasileira de Ciências. Para ela, “comemorações como essa resultam em festa, mas principalmente em esperança”. Esperança de um futuro com mais líderes mulheres na ciência e uma realidade mais promissora para a valorização dos cientistas no Brasil.

LEONARDI, Ana Carolina. SuperInteressante.

Disponível em: <https://goo.gl/gezso9>.

Acesso em: 30 out. 2017 [Fragmento adaptado].

Releia os trechos a seguir.

“A educação infantil e o ensino fundamental, no mundo todo, são repletos de professoras mulheres, mas elas são minoria como educadores de ensino médio e nos cargos de direção escolar.”

“Eles são usados para resolver dilemas complicadíssimos de análise combinatória — mas têm exemplos muito claros na vida real [...]”

“[...] comemorações como essa resultam em festa, mas principalmente em esperança [...]”

Em relação à palavra destacada, assinale a alternativa INCORRETA.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A

    “A educação infantil e o ensino fundamental, no mundo todo, são repletos de professoras mulheres, mas elas são minoria como educadores de ensino médio e nos cargos de direção escolar.”

    “Eles são usados para resolver dilemas complicadíssimos de análise combinatória — mas têm exemplos muito claros na vida real [...]”

    “[...] comemorações como essa resultam em festa, mas principalmente em esperança [...]”

    ⇢ Todas podem ser substituídas por "Porém". Assim temos uma conjunção adversativa. Sendo equivalentes a mas, porém, contudo, todavia, entretanto, no entanto, não obstante.

  • GABARITO: LETRA B

    ? Queremos a alternativa incorreta;

    ?A educação infantil e o ensino fundamental, no mundo todo, são repletos de professoras mulheres, mas elas são minoria como educadores de ensino médio e nos cargos de direção escolar.?

    ?Eles são usados para resolver dilemas complicadíssimos de análise combinatória ? mas têm exemplos muito claros na vida real [...]?

    ?[...] comemorações como essa resultam em festa, mas principalmente em esperança [...]?

    ? Ambos casos são conjunções coordenativa adversativas e não advérbios, logo, letra "b" é a nossa resposta.

    Baixe a Planilha de Gestão Completa nos Estudos Grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost3

    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Não concordo com o gabarito. Explico:

    No item III o "mas" tem sentido de adição, e não adversativo.

    O sentido da frase pra mim é: "...comemorações como essa resultam em festa, principalmente em esperança [...]”

    Trocar por "porém" ou "entretanto" muda totalmente o sentido lógico da frase.

    Alguém mais entendeu dessa forma?


ID
3317260
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
CISABRC-MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A ciência ainda é terra de homens. Conheça

7 brasileiras que estão mudando isso

Em meio à crise da ciência no Brasil, sete pesquisadoras receberam, na última terça-feira, o Prêmio Para Mulheres na Ciência, criado em 1998 para estimular a presença de mulheres em áreas da pesquisa em que elas foram, historicamente, preteridas.

O dia de entrega do Prêmio, 24 de outubro, coincidiu com a divulgação do novo Relatório de Monitoramento Global da Educação 2017-2018 da Unesco – uma das promotoras do prêmio, junto à L’Oréal e à Academia Brasileira de Ciências. E o que o relatório mostra é exatamente o que as laureadas deste ano experimentam no dia a dia da pesquisa científica: no mundo todo, os índices de mulheres na universidade está aumentando.

Já há mais mulheres do que homens fazendo curso superior. O problema é que cursos chamados STEM (ciências, tecnologia, engenharia e matemática) – as áreas que o Para Mulheres na Ciência premia anualmente – têm uma falta notória de mulheres.

Exceções começaram a aparecer: Albânia, Algéria e Tunísia formam mais mulheres em ciências exatas e biológicas do que homens. Mas a maioria dos países mostra o contrário. No Chile, em Gana e na Suíça, menos de ¼ das salas de aula desses cursos é composta por mulheres.

Dentro das carreiras de pesquisa, essa disparidade tende a aumentar conforme cresce a importância do cargo. “A parcela de mulheres em papéis de liderança diminui na medida em que os níveis [educacionais] aumentam”, aponta o relatório. Mesmo antes da carreira acadêmica, na própria educação básica, essa é a tendência nos cargos de gestão. A educação infantil e o ensino fundamental, no mundo todo, são repletos de professoras mulheres, mas elas são minoria como educadores de ensino médio e nos cargos de direção escolar.

É exatamente essa questão que experimentaram as vencedoras do prêmio. “Não vejo diferença na quantidade de mulheres que atuam na área, o que eu vejo é a diferença no andamento da carreira”, diz Pamela Carpes, neurocientista que se dedica a avaliar nos mamíferos as consequências cerebrais do abandono parental na infância. “A ascensão a cargos de prestígio, presidências de sociedade, é diferente. Sou membro da Sociedade Brasileira de Fisiologia, que existe há anos. Estamos, neste ano, apenas na segunda mulher presidindo – mesmo que haja mais mulheres [como membros] do que homens.”

[...]

Neste cenário já complicado, se acrescenta a dificuldade crescente de fazer ciência no Brasil, para pesquisadores de todos os gêneros. Os cortes federais no orçamento voltado à ciência e à tecnologia renderam, inclusive, uma carta de protesto assinada por 23 vencedores do prêmio Nobel diretamente ao presidente Michel Temer. A situação nas universidades é parecida.

 [...]

Entra aí o Para Mulheres na Ciência, que garante um financiamento de pesquisa de R$ 50 mil para cada premiada. “Mistura a exposição de um prêmio com um recurso de edital de agência que permite que os trabalhos sigam”, pontua Rafaela.

Essa visibilidade extra das cientistas ajuda, aliás, a explicar ao público que tipo de projetos de ciência de ponta estão sendo desenvolvidos no Brasil – que também é algo que adoramos fazer aqui na SUPER. “Acaba nos aproximando muito mais da sociedade”, conclui Gabriela Nestal, premiada por um projeto que estuda a resistência genética aos tratamentos quimioterápicos de câncer de mama – visa, basicamente, entender por que algumas pessoas simplesmente não respondem ao tratamento.

A sétima pesquisadora premiada no Rio de Janeiro, durante a inauguração do Centro de Pesquisa & Inovação da L’Oréal no Brasil, é Diana Sasaki, matemática da UERJ especializada em estudos de grafos. Eles são usados para resolver dilemas complicadíssimos de análise combinatória – mas têm exemplos muito claros na vida real, como a necessidade de diferentes aviões de rotas diversas aterrissarem no mesmo local sem que tenham problemas de encontro. Essa área de conhecimento, portanto, usa simulações matemáticas para ajudar a modelar (e resolver) problemas de conflito.

As sete laureadas desse ano se juntam às 82 brasileiras já apoiadas pelo prêmio – que tem também uma versão internacional, o For Women in Science, que premia anualmente cinco das pesquisadoras mais bem-sucedidas do mundo em suas áreas. Duas das laureadas, Ada Yonath e Elizabeth Blackburn, acabaram por ganhar, eventualmente, o Nobel.

Lucia Mendonça Previato, brasileira premiada pelo For Women in Science internacional em 2004, estava na premiação representando a Academia Brasileira de Ciências. Para ela, “comemorações como essa resultam em festa, mas principalmente em esperança”. Esperança de um futuro com mais líderes mulheres na ciência e uma realidade mais promissora para a valorização dos cientistas no Brasil.

LEONARDI, Ana Carolina. SuperInteressante.

Disponível em: <https://goo.gl/gezso9>.

Acesso em: 30 out. 2017 [Fragmento adaptado].

Releia o trecho a seguir.

“Essa área de conhecimento, portanto, usa simulações matemáticas para ajudar a modelar (e resolver) problemas de conflito.”

A palavra destacada confere ao trecho uma ideia de:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D

    “Essa área de conhecimento, portanto, usa simulações matemáticas para ajudar a modelar (e resolver) problemas de conflito.”

    ⇢ O "portando" introduz uma conjunção conclusiva. As principais conjunções conclusivas são logo, pois, portanto e então.

  • GABARITO: LETRA D

    ? ?Essa área de conhecimento, portanto, usa simulações matemáticas para ajudar a modelar (e resolver) problemas de conflito.?

    ? Temos uma conjunção coordenativa conclusiva, expressa um valor de conclusão (=vem entre vírgulas e denuncia a nossa resposta); outras com esse valor: logo, pois, portanto, por conseguinte, por isso, então, assim, em vista disso.

    Baixe a Planilha de Gestão Completa nos Estudos Grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost3

    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Conclusivas: assim, logo, portanto, por isso, desse modo, dessa forma

  • Assertiva D

    portanto, = conclusão.

  • A explicação.

    Conjunções coordenativas explicativas: têm valor semântico de explicação, justificativa, motivo, razão ...

    São elas: porque, pois (antes do verbo), porquanto, que...

    Ex.: Vamos indo, porque já é tarde.

    B condição.

    Conjunções subordinativas condicionais: têm valor semântico de condição, pré-requisito, algo supostamente esperado...

    São elas: se, caso, desde que, contanto que, exceto se, salvo se, a menos que, a não ser que...

    Ex.: Se você estudar muito, passará no concurso.

    C adição.

    Conjunções coordenativas aditivas: têm valor semântico de adição, soma, acréscimo ...

    São elas: e, nem (e não), não só... mas também, mas ainda, como também, ademais, outrossim...

    Ex.: Estudaram muito e passaram no concurso.

    D conclusão.

    Conjunções coordenativas conclusivas: têm valor semântico de conclusão, fechamento, finalização ...

    São elas: logo, portanto, por isso, por conseguinte, pois (posposto ao verbo), então, destarte, dessarte...

    Ex.: Estudamos muito, portanto passaremos no concurso.

    Gabarito: Letra D


ID
3317263
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
CISABRC-MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A ciência ainda é terra de homens. Conheça

7 brasileiras que estão mudando isso

Em meio à crise da ciência no Brasil, sete pesquisadoras receberam, na última terça-feira, o Prêmio Para Mulheres na Ciência, criado em 1998 para estimular a presença de mulheres em áreas da pesquisa em que elas foram, historicamente, preteridas.

O dia de entrega do Prêmio, 24 de outubro, coincidiu com a divulgação do novo Relatório de Monitoramento Global da Educação 2017-2018 da Unesco – uma das promotoras do prêmio, junto à L’Oréal e à Academia Brasileira de Ciências. E o que o relatório mostra é exatamente o que as laureadas deste ano experimentam no dia a dia da pesquisa científica: no mundo todo, os índices de mulheres na universidade está aumentando.

Já há mais mulheres do que homens fazendo curso superior. O problema é que cursos chamados STEM (ciências, tecnologia, engenharia e matemática) – as áreas que o Para Mulheres na Ciência premia anualmente – têm uma falta notória de mulheres.

Exceções começaram a aparecer: Albânia, Algéria e Tunísia formam mais mulheres em ciências exatas e biológicas do que homens. Mas a maioria dos países mostra o contrário. No Chile, em Gana e na Suíça, menos de ¼ das salas de aula desses cursos é composta por mulheres.

Dentro das carreiras de pesquisa, essa disparidade tende a aumentar conforme cresce a importância do cargo. “A parcela de mulheres em papéis de liderança diminui na medida em que os níveis [educacionais] aumentam”, aponta o relatório. Mesmo antes da carreira acadêmica, na própria educação básica, essa é a tendência nos cargos de gestão. A educação infantil e o ensino fundamental, no mundo todo, são repletos de professoras mulheres, mas elas são minoria como educadores de ensino médio e nos cargos de direção escolar.

É exatamente essa questão que experimentaram as vencedoras do prêmio. “Não vejo diferença na quantidade de mulheres que atuam na área, o que eu vejo é a diferença no andamento da carreira”, diz Pamela Carpes, neurocientista que se dedica a avaliar nos mamíferos as consequências cerebrais do abandono parental na infância. “A ascensão a cargos de prestígio, presidências de sociedade, é diferente. Sou membro da Sociedade Brasileira de Fisiologia, que existe há anos. Estamos, neste ano, apenas na segunda mulher presidindo – mesmo que haja mais mulheres [como membros] do que homens.”

[...]

Neste cenário já complicado, se acrescenta a dificuldade crescente de fazer ciência no Brasil, para pesquisadores de todos os gêneros. Os cortes federais no orçamento voltado à ciência e à tecnologia renderam, inclusive, uma carta de protesto assinada por 23 vencedores do prêmio Nobel diretamente ao presidente Michel Temer. A situação nas universidades é parecida.

 [...]

Entra aí o Para Mulheres na Ciência, que garante um financiamento de pesquisa de R$ 50 mil para cada premiada. “Mistura a exposição de um prêmio com um recurso de edital de agência que permite que os trabalhos sigam”, pontua Rafaela.

Essa visibilidade extra das cientistas ajuda, aliás, a explicar ao público que tipo de projetos de ciência de ponta estão sendo desenvolvidos no Brasil – que também é algo que adoramos fazer aqui na SUPER. “Acaba nos aproximando muito mais da sociedade”, conclui Gabriela Nestal, premiada por um projeto que estuda a resistência genética aos tratamentos quimioterápicos de câncer de mama – visa, basicamente, entender por que algumas pessoas simplesmente não respondem ao tratamento.

A sétima pesquisadora premiada no Rio de Janeiro, durante a inauguração do Centro de Pesquisa & Inovação da L’Oréal no Brasil, é Diana Sasaki, matemática da UERJ especializada em estudos de grafos. Eles são usados para resolver dilemas complicadíssimos de análise combinatória – mas têm exemplos muito claros na vida real, como a necessidade de diferentes aviões de rotas diversas aterrissarem no mesmo local sem que tenham problemas de encontro. Essa área de conhecimento, portanto, usa simulações matemáticas para ajudar a modelar (e resolver) problemas de conflito.

As sete laureadas desse ano se juntam às 82 brasileiras já apoiadas pelo prêmio – que tem também uma versão internacional, o For Women in Science, que premia anualmente cinco das pesquisadoras mais bem-sucedidas do mundo em suas áreas. Duas das laureadas, Ada Yonath e Elizabeth Blackburn, acabaram por ganhar, eventualmente, o Nobel.

Lucia Mendonça Previato, brasileira premiada pelo For Women in Science internacional em 2004, estava na premiação representando a Academia Brasileira de Ciências. Para ela, “comemorações como essa resultam em festa, mas principalmente em esperança”. Esperança de um futuro com mais líderes mulheres na ciência e uma realidade mais promissora para a valorização dos cientistas no Brasil.

LEONARDI, Ana Carolina. SuperInteressante.

Disponível em: <https://goo.gl/gezso9>.

Acesso em: 30 out. 2017 [Fragmento adaptado].

Releia o trecho a seguir.

“A parcela de mulheres em papéis de liderança diminui na medida em que os níveis [educacionais] aumentam”

De acordo com esse trecho, é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B

    "A relação entre a parcela de mulheres em papéis de liderança e os níveis educacionais é inversamente proporcional."

    ⇢ A relação do número de mulheres é inversamente proposicional aos níveis educacionais. Quanto maior os números educacionais, menor será o numero de mulheres em funções de gestão.

  • GABARITO: LETRA B

    ? ?A parcela de mulheres em papéis de liderança diminui na medida em que os níveis [educacionais] aumentam?

    ? "na medida em que" é uma locução conjuntiva causal (=expressa a causa); o fato de (causa) os níveis educacionais aumentarem faz com que (consequência) a parcela de mulheres em papéis de liderança diminua.

    ? É inversamente proporcional, enquanto os níveis educacionais aumentam, diminui a parcela de mulheres em papéis de liderança.

    Baixe a Planilha de Gestão Completa nos Estudos Grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost3

    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 


ID
3317266
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
CISABRC-MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A ciência ainda é terra de homens. Conheça

7 brasileiras que estão mudando isso

Em meio à crise da ciência no Brasil, sete pesquisadoras receberam, na última terça-feira, o Prêmio Para Mulheres na Ciência, criado em 1998 para estimular a presença de mulheres em áreas da pesquisa em que elas foram, historicamente, preteridas.

O dia de entrega do Prêmio, 24 de outubro, coincidiu com a divulgação do novo Relatório de Monitoramento Global da Educação 2017-2018 da Unesco – uma das promotoras do prêmio, junto à L’Oréal e à Academia Brasileira de Ciências. E o que o relatório mostra é exatamente o que as laureadas deste ano experimentam no dia a dia da pesquisa científica: no mundo todo, os índices de mulheres na universidade está aumentando.

Já há mais mulheres do que homens fazendo curso superior. O problema é que cursos chamados STEM (ciências, tecnologia, engenharia e matemática) – as áreas que o Para Mulheres na Ciência premia anualmente – têm uma falta notória de mulheres.

Exceções começaram a aparecer: Albânia, Algéria e Tunísia formam mais mulheres em ciências exatas e biológicas do que homens. Mas a maioria dos países mostra o contrário. No Chile, em Gana e na Suíça, menos de ¼ das salas de aula desses cursos é composta por mulheres.

Dentro das carreiras de pesquisa, essa disparidade tende a aumentar conforme cresce a importância do cargo. “A parcela de mulheres em papéis de liderança diminui na medida em que os níveis [educacionais] aumentam”, aponta o relatório. Mesmo antes da carreira acadêmica, na própria educação básica, essa é a tendência nos cargos de gestão. A educação infantil e o ensino fundamental, no mundo todo, são repletos de professoras mulheres, mas elas são minoria como educadores de ensino médio e nos cargos de direção escolar.

É exatamente essa questão que experimentaram as vencedoras do prêmio. “Não vejo diferença na quantidade de mulheres que atuam na área, o que eu vejo é a diferença no andamento da carreira”, diz Pamela Carpes, neurocientista que se dedica a avaliar nos mamíferos as consequências cerebrais do abandono parental na infância. “A ascensão a cargos de prestígio, presidências de sociedade, é diferente. Sou membro da Sociedade Brasileira de Fisiologia, que existe há anos. Estamos, neste ano, apenas na segunda mulher presidindo – mesmo que haja mais mulheres [como membros] do que homens.”

[...]

Neste cenário já complicado, se acrescenta a dificuldade crescente de fazer ciência no Brasil, para pesquisadores de todos os gêneros. Os cortes federais no orçamento voltado à ciência e à tecnologia renderam, inclusive, uma carta de protesto assinada por 23 vencedores do prêmio Nobel diretamente ao presidente Michel Temer. A situação nas universidades é parecida.

 [...]

Entra aí o Para Mulheres na Ciência, que garante um financiamento de pesquisa de R$ 50 mil para cada premiada. “Mistura a exposição de um prêmio com um recurso de edital de agência que permite que os trabalhos sigam”, pontua Rafaela.

Essa visibilidade extra das cientistas ajuda, aliás, a explicar ao público que tipo de projetos de ciência de ponta estão sendo desenvolvidos no Brasil – que também é algo que adoramos fazer aqui na SUPER. “Acaba nos aproximando muito mais da sociedade”, conclui Gabriela Nestal, premiada por um projeto que estuda a resistência genética aos tratamentos quimioterápicos de câncer de mama – visa, basicamente, entender por que algumas pessoas simplesmente não respondem ao tratamento.

A sétima pesquisadora premiada no Rio de Janeiro, durante a inauguração do Centro de Pesquisa & Inovação da L’Oréal no Brasil, é Diana Sasaki, matemática da UERJ especializada em estudos de grafos. Eles são usados para resolver dilemas complicadíssimos de análise combinatória – mas têm exemplos muito claros na vida real, como a necessidade de diferentes aviões de rotas diversas aterrissarem no mesmo local sem que tenham problemas de encontro. Essa área de conhecimento, portanto, usa simulações matemáticas para ajudar a modelar (e resolver) problemas de conflito.

As sete laureadas desse ano se juntam às 82 brasileiras já apoiadas pelo prêmio – que tem também uma versão internacional, o For Women in Science, que premia anualmente cinco das pesquisadoras mais bem-sucedidas do mundo em suas áreas. Duas das laureadas, Ada Yonath e Elizabeth Blackburn, acabaram por ganhar, eventualmente, o Nobel.

Lucia Mendonça Previato, brasileira premiada pelo For Women in Science internacional em 2004, estava na premiação representando a Academia Brasileira de Ciências. Para ela, “comemorações como essa resultam em festa, mas principalmente em esperança”. Esperança de um futuro com mais líderes mulheres na ciência e uma realidade mais promissora para a valorização dos cientistas no Brasil.

LEONARDI, Ana Carolina. SuperInteressante.

Disponível em: <https://goo.gl/gezso9>.

Acesso em: 30 out. 2017 [Fragmento adaptado].

Releia o trecho a seguir.

“Em meio à crise da ciência no Brasil, sete pesquisadoras receberam, na última terça-feira, o Prêmio Para Mulheres na Ciência, criado em 1998 para estimular a presença de mulheres em áreas da pesquisa em que elas foram, historicamente, preteridas.”

Esse trecho não pode, mantendo seu sentido original e de acordo com a norma padrão, ser reescrito da seguinte forma:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C

    "Na última terça-feira, em meio à crise da ciência no Brasil, sete pesquisadoras receberam , o Prêmio Para Mulheres na Ciência, criado em 1998 para estimular a presença de mulheres em áreas da pesquisa em que elas foram, historicamente, preteridas."

    A virgula separou sujeito do seu complemento.

  • GABARITO: LETRA C

    ? Na última terça-feira, em meio à crise da ciência no Brasil, sete pesquisadoras receberam, o Prêmio Para Mulheres na Ciência, criado em 1998 para estimular a presença de mulheres em áreas da pesquisa em que elas foram, historicamente, preteridas.

    ? Receberam alguma coisa (=o prêmio...); a vírgula está separando incorretamente o objeto direto de seu verbo.

    Baixe a Planilha de Gestão Completa nos Estudos Grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost3

    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 


ID
3317269
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
CISABRC-MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A ciência ainda é terra de homens. Conheça

7 brasileiras que estão mudando isso

Em meio à crise da ciência no Brasil, sete pesquisadoras receberam, na última terça-feira, o Prêmio Para Mulheres na Ciência, criado em 1998 para estimular a presença de mulheres em áreas da pesquisa em que elas foram, historicamente, preteridas.

O dia de entrega do Prêmio, 24 de outubro, coincidiu com a divulgação do novo Relatório de Monitoramento Global da Educação 2017-2018 da Unesco – uma das promotoras do prêmio, junto à L’Oréal e à Academia Brasileira de Ciências. E o que o relatório mostra é exatamente o que as laureadas deste ano experimentam no dia a dia da pesquisa científica: no mundo todo, os índices de mulheres na universidade está aumentando.

Já há mais mulheres do que homens fazendo curso superior. O problema é que cursos chamados STEM (ciências, tecnologia, engenharia e matemática) – as áreas que o Para Mulheres na Ciência premia anualmente – têm uma falta notória de mulheres.

Exceções começaram a aparecer: Albânia, Algéria e Tunísia formam mais mulheres em ciências exatas e biológicas do que homens. Mas a maioria dos países mostra o contrário. No Chile, em Gana e na Suíça, menos de ¼ das salas de aula desses cursos é composta por mulheres.

Dentro das carreiras de pesquisa, essa disparidade tende a aumentar conforme cresce a importância do cargo. “A parcela de mulheres em papéis de liderança diminui na medida em que os níveis [educacionais] aumentam”, aponta o relatório. Mesmo antes da carreira acadêmica, na própria educação básica, essa é a tendência nos cargos de gestão. A educação infantil e o ensino fundamental, no mundo todo, são repletos de professoras mulheres, mas elas são minoria como educadores de ensino médio e nos cargos de direção escolar.

É exatamente essa questão que experimentaram as vencedoras do prêmio. “Não vejo diferença na quantidade de mulheres que atuam na área, o que eu vejo é a diferença no andamento da carreira”, diz Pamela Carpes, neurocientista que se dedica a avaliar nos mamíferos as consequências cerebrais do abandono parental na infância. “A ascensão a cargos de prestígio, presidências de sociedade, é diferente. Sou membro da Sociedade Brasileira de Fisiologia, que existe há anos. Estamos, neste ano, apenas na segunda mulher presidindo – mesmo que haja mais mulheres [como membros] do que homens.”

[...]

Neste cenário já complicado, se acrescenta a dificuldade crescente de fazer ciência no Brasil, para pesquisadores de todos os gêneros. Os cortes federais no orçamento voltado à ciência e à tecnologia renderam, inclusive, uma carta de protesto assinada por 23 vencedores do prêmio Nobel diretamente ao presidente Michel Temer. A situação nas universidades é parecida.

 [...]

Entra aí o Para Mulheres na Ciência, que garante um financiamento de pesquisa de R$ 50 mil para cada premiada. “Mistura a exposição de um prêmio com um recurso de edital de agência que permite que os trabalhos sigam”, pontua Rafaela.

Essa visibilidade extra das cientistas ajuda, aliás, a explicar ao público que tipo de projetos de ciência de ponta estão sendo desenvolvidos no Brasil – que também é algo que adoramos fazer aqui na SUPER. “Acaba nos aproximando muito mais da sociedade”, conclui Gabriela Nestal, premiada por um projeto que estuda a resistência genética aos tratamentos quimioterápicos de câncer de mama – visa, basicamente, entender por que algumas pessoas simplesmente não respondem ao tratamento.

A sétima pesquisadora premiada no Rio de Janeiro, durante a inauguração do Centro de Pesquisa & Inovação da L’Oréal no Brasil, é Diana Sasaki, matemática da UERJ especializada em estudos de grafos. Eles são usados para resolver dilemas complicadíssimos de análise combinatória – mas têm exemplos muito claros na vida real, como a necessidade de diferentes aviões de rotas diversas aterrissarem no mesmo local sem que tenham problemas de encontro. Essa área de conhecimento, portanto, usa simulações matemáticas para ajudar a modelar (e resolver) problemas de conflito.

As sete laureadas desse ano se juntam às 82 brasileiras já apoiadas pelo prêmio – que tem também uma versão internacional, o For Women in Science, que premia anualmente cinco das pesquisadoras mais bem-sucedidas do mundo em suas áreas. Duas das laureadas, Ada Yonath e Elizabeth Blackburn, acabaram por ganhar, eventualmente, o Nobel.

Lucia Mendonça Previato, brasileira premiada pelo For Women in Science internacional em 2004, estava na premiação representando a Academia Brasileira de Ciências. Para ela, “comemorações como essa resultam em festa, mas principalmente em esperança”. Esperança de um futuro com mais líderes mulheres na ciência e uma realidade mais promissora para a valorização dos cientistas no Brasil.

LEONARDI, Ana Carolina. SuperInteressante.

Disponível em: <https://goo.gl/gezso9>.

Acesso em: 30 out. 2017 [Fragmento adaptado].

Releia o trecho a seguir.

“[...] usa simulações matemáticas para ajudar a modelar (e resolver) problemas de conflito.”

A respeito do uso dos parênteses nesse trecho, analise as afirmativas a seguir.

I. Podem ser substituídos por vírgula.

II. Podem ser retirados do trecho.

III. Podem ser substituídos por travessão.

Mantendo o sentido original do trecho e seguindo a norma padrão, estão corretas as afirmativas:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D

    “[...] usa simulações matemáticas para ajudar a modelar (e resolver) problemas de conflito.”

    I. Podem ser substituídos por vírgula. ⇢ Correto, podem ser intercalado sem problemas. Ficaria em forma de explicação.

    II. Podem ser retirados do trecho. ⇢ Sim, mas muda o sentido.

    III. Podem ser substituídos por travessão. ⇢ As virgulas podem ser substituídos por travessão. São equivalentes.

  • GABARITO: LETRA D

    ? ?[...] usa simulações matemáticas para ajudar a modelar (e resolver) problemas de conflito.?

    I. Podem ser substituídos por vírgula ? correto, os parênteses são perfeitamente cambiáveis pelas vírgulas e também pelos travessões (item III).

    II. Podem ser retirados do trecho ? correto, seria acrescido uma ideia de soma através da conjunção coordenativa aditiva, seria modelado e resolvido.

    III. Podem ser substituídos por travessão

    Baixe a Planilha de Gestão Completa nos Estudos Grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost3

    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • GABARITO: LETRA D

    ? ?[...] usa simulações matemáticas para ajudar a modelar (e resolver) problemas de conflito.?

    I. Podem ser substituídos por vírgula ? correto, os parênteses são perfeitamente cambiáveis pelas vírgulas e também pelos travessões (item III).

    II. Podem ser retirados do trecho ? correto, seria acrescido uma ideia de soma através da conjunção coordenativa aditiva, seria modelado e resolvido.

    III. Podem ser substituídos por travessão

    Baixe a Planilha de Gestão Completa nos Estudos Grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost3

    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Confuso. Em questões similares, inclusive da mesma banca, traz a supressão do termo como um erro. Ou seja, tem importância semântica para o texto.


ID
3317272
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
CISABRC-MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A ciência ainda é terra de homens. Conheça

7 brasileiras que estão mudando isso

Em meio à crise da ciência no Brasil, sete pesquisadoras receberam, na última terça-feira, o Prêmio Para Mulheres na Ciência, criado em 1998 para estimular a presença de mulheres em áreas da pesquisa em que elas foram, historicamente, preteridas.

O dia de entrega do Prêmio, 24 de outubro, coincidiu com a divulgação do novo Relatório de Monitoramento Global da Educação 2017-2018 da Unesco – uma das promotoras do prêmio, junto à L’Oréal e à Academia Brasileira de Ciências. E o que o relatório mostra é exatamente o que as laureadas deste ano experimentam no dia a dia da pesquisa científica: no mundo todo, os índices de mulheres na universidade está aumentando.

Já há mais mulheres do que homens fazendo curso superior. O problema é que cursos chamados STEM (ciências, tecnologia, engenharia e matemática) – as áreas que o Para Mulheres na Ciência premia anualmente – têm uma falta notória de mulheres.

Exceções começaram a aparecer: Albânia, Algéria e Tunísia formam mais mulheres em ciências exatas e biológicas do que homens. Mas a maioria dos países mostra o contrário. No Chile, em Gana e na Suíça, menos de ¼ das salas de aula desses cursos é composta por mulheres.

Dentro das carreiras de pesquisa, essa disparidade tende a aumentar conforme cresce a importância do cargo. “A parcela de mulheres em papéis de liderança diminui na medida em que os níveis [educacionais] aumentam”, aponta o relatório. Mesmo antes da carreira acadêmica, na própria educação básica, essa é a tendência nos cargos de gestão. A educação infantil e o ensino fundamental, no mundo todo, são repletos de professoras mulheres, mas elas são minoria como educadores de ensino médio e nos cargos de direção escolar.

É exatamente essa questão que experimentaram as vencedoras do prêmio. “Não vejo diferença na quantidade de mulheres que atuam na área, o que eu vejo é a diferença no andamento da carreira”, diz Pamela Carpes, neurocientista que se dedica a avaliar nos mamíferos as consequências cerebrais do abandono parental na infância. “A ascensão a cargos de prestígio, presidências de sociedade, é diferente. Sou membro da Sociedade Brasileira de Fisiologia, que existe há anos. Estamos, neste ano, apenas na segunda mulher presidindo – mesmo que haja mais mulheres [como membros] do que homens.”

[...]

Neste cenário já complicado, se acrescenta a dificuldade crescente de fazer ciência no Brasil, para pesquisadores de todos os gêneros. Os cortes federais no orçamento voltado à ciência e à tecnologia renderam, inclusive, uma carta de protesto assinada por 23 vencedores do prêmio Nobel diretamente ao presidente Michel Temer. A situação nas universidades é parecida.

 [...]

Entra aí o Para Mulheres na Ciência, que garante um financiamento de pesquisa de R$ 50 mil para cada premiada. “Mistura a exposição de um prêmio com um recurso de edital de agência que permite que os trabalhos sigam”, pontua Rafaela.

Essa visibilidade extra das cientistas ajuda, aliás, a explicar ao público que tipo de projetos de ciência de ponta estão sendo desenvolvidos no Brasil – que também é algo que adoramos fazer aqui na SUPER. “Acaba nos aproximando muito mais da sociedade”, conclui Gabriela Nestal, premiada por um projeto que estuda a resistência genética aos tratamentos quimioterápicos de câncer de mama – visa, basicamente, entender por que algumas pessoas simplesmente não respondem ao tratamento.

A sétima pesquisadora premiada no Rio de Janeiro, durante a inauguração do Centro de Pesquisa & Inovação da L’Oréal no Brasil, é Diana Sasaki, matemática da UERJ especializada em estudos de grafos. Eles são usados para resolver dilemas complicadíssimos de análise combinatória – mas têm exemplos muito claros na vida real, como a necessidade de diferentes aviões de rotas diversas aterrissarem no mesmo local sem que tenham problemas de encontro. Essa área de conhecimento, portanto, usa simulações matemáticas para ajudar a modelar (e resolver) problemas de conflito.

As sete laureadas desse ano se juntam às 82 brasileiras já apoiadas pelo prêmio – que tem também uma versão internacional, o For Women in Science, que premia anualmente cinco das pesquisadoras mais bem-sucedidas do mundo em suas áreas. Duas das laureadas, Ada Yonath e Elizabeth Blackburn, acabaram por ganhar, eventualmente, o Nobel.

Lucia Mendonça Previato, brasileira premiada pelo For Women in Science internacional em 2004, estava na premiação representando a Academia Brasileira de Ciências. Para ela, “comemorações como essa resultam em festa, mas principalmente em esperança”. Esperança de um futuro com mais líderes mulheres na ciência e uma realidade mais promissora para a valorização dos cientistas no Brasil.

LEONARDI, Ana Carolina. SuperInteressante.

Disponível em: <https://goo.gl/gezso9>.

Acesso em: 30 out. 2017 [Fragmento adaptado].

O texto faz uso de linguagem predominantemente formal, típica das notícias. Há, então, passagens com marcas de informalidade na superfície textual.

Assinale o trecho que contém marca de linguagem informal.

Alternativas
Comentários
  • RESPOSTA: LETRA B

    “Neste cenário já complicado, se acrescenta a dificuldade crescente de fazer ciência no Brasil, para pesquisadores de todos os gêneros.”

    Na forma culta, em períodos iniciados com verbo (acrescenta), há uso obrigatório de ênclise. Por isso, o pronome oblíquo usado no início do período exemplifica o uso de linguagem informal, como ocorre também em "Me liga", "Se cuida".


ID
3317278
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
CISABRC-MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Um trabalho extraclasse foi realizado em grupos compostos por seis alunos. Para apresentar esse trabalho, o professor irá selecionar, de forma aleatória, dois alunos desse grupo.

De quantas maneiras esse professor poderá escolher dois alunos para a apresentação?

Alternativas
Comentários
  • C6,2 = 6!/2!4! -------------> 6.5.4!/2.1.4! --------> 6.5/2.1 = 15 Maneiras.

  • Dá pra resolver, agora a questão foi mal regidida!

    " grupos compostos por seis alunos" - Ao começar a ler a questão entende-se que são vários grupos formados por seis alunos cada.

    "dois alunos desse grupo" - Aí já vemos a incoerência, pois está escrito "desse grupo", ou seja, apenas 1 grupo de seis alunos.

    As bancas (com destaque para as pequenas) infelizmente não se preocupam com o português quando a questão é de matemática, principalmente, o que muitas vezes causa ambiguidade, e isso ocorre várias vezes em questão de raciocínio lógico!

  • Gabarito, Letra C

    .> Grupo de 6 alunos (6!)

    > Maneiras de seleção de duplas do grupo para apresentação (2!)

    > A ordem importa? não, pois, João em dupla com José é o mesmo que José em dupla com João.

    > Tem repetição? não, pois não há como João está em duas duplas ao mesmo tempo.

    Logo, há uma combinação simples, sem repetição:

    C(6,2) = 6!/2! = 6*5 / 2 = 30/2 = 15


ID
3317281
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
CISABRC-MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

 Multiplicando-se o seu algarismo das unidades por 4 e somando-se o resultado ao seu algarismo das dezenas, obtém-se 17. Repetindo-se esse processo algumas vezes, chega-se ao ponto de partida, como mostrado nesta sequência:

14 → 17 → 29 → 38 → 35 → 23 → 14.

Observe que, nesse caso, a regra foi aplicada seis vezes.

Aplicando-se essa regra aos números 7, 13 e 39, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Sangue de Jesus!

  • É so ir resolvendo

    07-49-85-33-12-05-25-27

    13-10-1-1

    39-84-22-06-36-39-84

    Os números 13 e 39 repetem, para a sequencia.

    Resposta - o menor numero produzirá mais aplicação a regra. Letra B

  • Misercórdia

  • 7 - multiplica a UNIDADE por 4 , ou seja, 7*4=28 e soma o resultado a sua DEZENA ,ou seja , 28+2=30 e faz na sequencia toda até encontrar o 7 novamente 7- 30 - 4 - 7

    13 - 13 3*4=12+1=13

    39 - 39

    Sistema de numeração decimal

    1 2 3 1-centena 2 - dezena 3 - unidade

    C D U

  • Gabarito Letra B.

    Multiplicando-se o seu algarismo das unidades por 4 e somando-se o resultado ao seu algarismo das dezenas...

    14 → 17 → 29 → 38 → 35 → 23 → 14

    14= 4 x 4 + 1= 17

    17= 7 x 4 + 1= 29

    29= 9 x 4 + 2= 38

    E assim por diante...

    A questão quer que a regra seja aplicada nos números: 7, 13 e 39.

    07= 7 x 4 + 0= 28

    13= 3 x 4 + 1= 13

    39= 9 x 4 + 3= 39

    Observem que a não importa quantas vezes eu aplique a regra nos números 13 e 39, eles sempre darão o mesmo resultado, porém o número 7 dará um resultado diferente, logo a regra poderá ser aplicada mais vezes, ou seja, o menor número produzirá mais aplicações da regra.

  • Entendi nada!


ID
3317284
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
CISABRC-MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Uma biblioteca fará uma doação de livros didáticos para uma escola. São 70 livros de Biologia, 50 livros de História e 30 livros de Matemática. Para facilitar o transporte, o bibliotecário deseja dividir esses livros em caixas, com o mesmo e maior número de livros em cada caixa.

A quantidade de caixas que ele deve usar é:

Alternativas
Comentários
  • Ele quer o MAIOR número de livros em cada caixa, mas tbm quer quer cada caixa tenha O MESMO número de livros:

    Livros de Biologia = 70

    Livros de Historia = 50

    Livros de Matemática = 30

    Total de Livros = 150

    **Utilizando as alternativas:

    150 livros em 10 caixas = 15 livros

    150 livros em 15 caixas = 10 Livros

    150 livros em 20 caixas = 7,5 Livros

    150 livros em 25 caixas = 6 Livros

    O numero de caixas são 10 Caixas, pois ela quer a maior quantidade de livros em cada caixa.

  • Questão de MDC.

    Veja:

    É simples de resolver.

    Vamos tirar o MDC dos itens na fatoração abaixo:

    70 50 30| 2

    35 25 15| 5

    7 5 3

    Logo 2x5=10, número de caixas com a mesma quantidade de livros.

    Gabarito alternativa A

  • Tá, fiz o MDC e cheguei no resultado, mas e os livros que faltam (7, 5 ,3) ? eu não deveria somar ? cai no 25 :/

  • Raphael, esses números que você achou após efetuar o M.D.C são a quantidade de cada livro em cada caixa.

    Sabe-se que serão 10 caixas, após efetuar o M.D.C, conforme demonstrado pelos colegas.

    Assim, os números que "sobram", no caso 7, 5 e 3, são a quantidade de cada livro e das respectivas matérias que irão compor cada caixa.

    Logo, cada uma das caixas terá:

    7 de Biologia;

    5 de História;

    3 de Matemática.

    Obviamente você pode misturar os livros nas caixas e altera-las, desde que não ultrapasse a quantidade de 15 livros em cada uma! Esse raciocínio de livro/caixa eu utilizei tão somente para tentar explicar o porquê dos números sobrarem.

  • 70, 50, 30 | 2 (divide os dois)

    35, 25, 15 | 3

    35, 25, 5 | 5 (divide os dois)

    7, 5, 1 | 5

    7, 1, 1 | 7

    1, 1, 1

    MDC (70, 50, 30) = 2 . 5 = 10 (quantidade de caixas)

    Somando todos os livros = 70 + 50 + 30 = 150

    150 / 10 = 15 (quantidade de livros por caixa)

  • Tudo dependo do comando da questão: se o examinador pedisse que cada caixa deveria ter apenas livros de uma matéria, então teríamos 15 caixas: 7 caixas com 10 livros de biologia, 5 caixas com 10 livros de matemáticas e 3 caixas com 10 livros de história. Nesse questão ele pediu que fossem organizados com o maior número possível em cada caixa independente da matéria.

  • MDC --> Maior divisor Comum.

    70 - 50 - 30 / 10 ---> Maior divisor entre eles é o 10.


ID
3317290
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
CISABRC-MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Um levantamento feito pelo setor de RH de uma empresa mostrou que 37 de seus funcionários dependem do transporte público para chegarem ao trabalho. 19 deles vêm de ônibus, 18 vêm de metrô, e 7 têm que pegar ônibus e metrô.

O número de funcionários que vão para o trabalho somente de metrô é:

Alternativas
Comentários
  • Se, CONFORME O GABARITO, 11 vão SÓ de metrô, então 12 vão SÓ de ônibus, e 7 usam os dois tipos de transporte, um total de 30 pessoas.

    O enunciado diz que 37 pessoas "dependem" do transporte público para ir trabalhar... Essas 7 que faltam vão de quê?!

    Esse é o gabarito pós-recursos: Letra "b" = 11.

    Questão controversa e nenhum comentário de professor... Cadê os assinantes pra reclamar?!

  • No auge das minhas resoluções de questões, fiz uma leitura rápida, peguei a intercessão, subtraí os funcionários que vão de ônibus, fiz o mesmo com os de metrô, e paaaaaaa, achei o gab- A 11...só que não. Realmente tá equivocada a questão.

    Não é erro do QC, a banca realmente considerou como correto o GAB A. Talvez por se tratar de um Processo seletivo o pessoal não fez muito recurso. Acontece muito em concursos menores.

    Segue o baile.

    Bons estudos!!

  • 30-19-7 = 11

  • Makswell, equivocado estás tu. Do contrário, exponha para os colegas onde está o erro. GABARITO A

  • Gabarito letra A para os não assinantes.

    ► Obs: A banca errou na somatória das pessoas, pois a soma de 11+7+12 = 30 e não 37 como afirmado. No entanto, é normal esses erros acontecerem, então tente entender o que a banca quis e responder a "menos errada". Nessa questão, apesar do erro ela queria saber quantos vão apenas de metrô, que no caso seriam 11 pessoas.

    Para quem é mais visual, segue a representação dos conjuntos.

    https://www.autodraw.com/share/OVEIHECGKHJI

  • Gustavo, desculpe-me por não expor o erro, é que nossa colega Ahdri já o fez perfeitamente, mas vou reforçar aqui. Na questão o total tem que dar 37, e se somarmos os elementos, só chegaremos a 30 funcionários. Veja o comentário da Danielle. Realmente se respondermos ao que o enunciado nos pede é gab A. Eu não errei aqui e não erraria na prova.

  • A questão não precisa citar todos os tipos de transporte público empregados para que se chegue à resposta correta (os demais funcionários poderiam ir de trem, por exemplo). Fazendo a interpretação do texto e seguindo a lógica chega-se à resposta do gabarito.

  • 18-7

  • Questão deveria ser anulada

  • Questão totalmente correta Gab: A

  • 37 *de seus funcionários* vão de...

    19+18 = 37

    19-7=12 (total menos intersecção / ônibus)

    18-7=11 (total menos intersecção / metrô)

    Gab A


ID
3317293
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
CISABRC-MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Considere o produto a seguir.

3 x 4 x 5 x 6 x 7

O dobro desse produto é:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: C

    3 x 4 x 5 x 6 x 14


ID
3317296
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
CISABRC-MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Observe a sequência numérica a seguir.

7, 28, 112, 448, ..., 7.168

O número que completa essa sequência é:

Alternativas
Comentários
  • Multiplica por 4

    4x7= 28

    4x28=112

    4x112=448

    4x448=1792


ID
3317299
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
CISABRC-MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Observe o produto a seguir.

A8 x 3B = 3.430

As letras A e B representam dois algarismos diferentes situados na sequência de 1 a 9.

Os números A e B são, respectivamente:

Alternativas
Comentários
  • 98 x 35 = 3430

  • Tentativa e erro:

    A) 58 x 39 = ...2

    B) 98 x 35 = 3430

    C) 38 x 38 = ...4

    D) 88 x 33 = ...4

    --> Dica: NÃO PRECISA FAZER A CONTA INTEIRA DE CADA UMA ! Quando for começar a fazer a conta de multiplicação de cada uma lá na hora, PERCEBA se o ÚLTIMO ALGARISMO será um 0 (zero), pois o número que a questão pede é o 3430.

    Ex:

    58

    x 39

    .....2

    (começando a fazer a conta acima, eu iria pegar o 9 e multiplicar pelo 8, e daria 72. Logo, o algarismo que ficaria ali embaixo seria o 2. PRONTO ! a partir disso eu já poderia descartar essa alternativa sem ter que fazer o resto da conta, pois o último algarismo dessa multiplicação será 2 !)

    Isso já poupa um tempo enorme na prova !

    Gabarito: B


ID
3317302
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
CISABRC-MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Carlos propôs a João a seguinte questão: “Pensei em um número e, em seguida, multipliquei esse número por 5 e, depois, adicionei 7, obtendo como resultado 57.”

Em qual número Carlos pensou?

Alternativas
Comentários
  • x * 5 +7 = 57

    5x = 57 - 7

    x = 50/5

    x=10

    GAB D


ID
3317305
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
CISABRC-MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Assinale a alternativa que apresenta corretamente o termo usado para fazer referência aos e-mails não solicitados, que geralmente são enviados para um grande número de pessoas e que são associados a ataques à segurança da internet e do usuário.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A

    A) Spam ⇢ é o termo usado para referir-se aos e-mails não solicitados, que geralmente são enviados para um grande número de pessoas.

    B) Mala direta ⇢ é um tipo de ação de marketing que consiste em um envelope ou pacote físico que uma empresa envia para o endereço dos clientes/leads.

    C) Caixa de entrada ⇢ caixa que chega os e-mails.

    D) Antivírus ⇢ são programas desenvolvidos para prevenir, detectar e eliminar vírus de computador e outros tipos de softwares nocivos ao sistema operacional.

  • GABARITO: LETRA A

    ? Spam é o termo usado para se referir aos e-mails não solicitados, que geralmente são enviados para um grande número de pessoas. Quando este tipo de mensagem possui conteúdo exclusivamente comercial também é referenciado como UCE (Unsolicited Commercial E-mail).

    Baixe a Planilha de Gestão Completa nos Estudos Grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost3

    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 


ID
3317308
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
CISABRC-MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Assinale a alternativa que apresenta corretamente a ferramenta do Windows que possui as configurações para controlar quase toda a aparência e o funcionamento do Windows, sendo capaz de configurá-lo da maneira ideal para o usuário.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D

    O Painel de Controle ou Painel de Controlo é uma ferramenta de sistema do Microsoft Windows, na qual consiste em personalizar as configurações do computador, inclusive sua aparência.

  • GABARITO: LETRA D

    ? Você pode usar o Painel de Controle para alterar as configurações do Windows. Estas configurações controlam quase toda a aparência e o funcionamento do Windows, e você pode usá-las para configurar o Windows da maneira ideal para você.

    Baixe a Planilha de Gestão Completa nos Estudos Grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost3

    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Assertiva D

    Painel de controle.


ID
3317311
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
CISABRC-MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

O MS Word 2013 apresenta diversas teclas de atalho que facilitam sua usabilidade.

Quais são as teclas que, se pressionadas juntas no MS Word, acionarão as opções para localizar e selecionar um texto específico?

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ? CTRL+L = localiza no word, não confundir com CTRL+F (que pesquisa no gerenciador de arquivos do windows e nas páginas da web).

    Baixe a Planilha de Gestão Completa nos Estudos Grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost3

    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Gabarito A

    A) Ctrl+l ⇢ Localiza texto, formatação e itens especiais.

    B) Ctrl+Shift+i ⇢ No meu Word é o mesmo que Ctrl+i (itálico)

    C) Alt+J ⇢ Aba exibição

    D) Ctrl+Shift+f ⇢ Altera a fonte.

  • A meu ver, anulável

    Ctrl+I (L minúsculo)

    Ctrl+l (i MAIÚSCULO)

    Redação porca da banca

  • QUESTÃO FEITA POR UM AMADOR!

  • Quem mais achou que era ctrl + i com o i maiúsculo e não ctrl + L, assertiva ficou confusa :/

    Lembrar que os atalhos do word seguem o português, assim:

    ctrl + L = Localizar

    ctrl + N = negrito

    ctrl + I = itálico

    ctrl + S = sublinhado

    ctrl + T = seleciona Todo o texto

    acho que uma das poucas exceções é a função imprimir (ctrl + P de Print, imprimir em inglês).

  • Fica difícil né? você não sabe se é um "i" ou um "L"... mas por eliminação acertei.


ID
3317317
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
CISABRC-MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

No MS Excel 2013, é possível salvar um arquivo em diversos formatos.

Assinale a alternativa que apresenta corretamente um formato disponível para salvar o arquivo no MS Excel 2013.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? O formato de arquivo XLS é implementado por versões mais antigas do Microsoft Excel para os seus documentos de saída de planilha, embora as versões mais recentes do Microsoft Excel, como o Microsoft Excel 2007 e Microsoft Excel 2012, também está integrado com suporte para abrir, editar e criar arquivos XLS. O conteúdo de um documento XLS normalmente inclui peças estatísticos e numéricos de dados que são rotulados com o texto. 

    Baixe a Planilha de Gestão Completa nos Estudos Grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost3

    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 


ID
3317320
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
CISABRC-MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Qual é a função utilizada no MS Excel 2013 para contar o número de células de um intervalo que contém um valor numérico?

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    ? A função CONT.NÚM conta o número de células que contêm números e conta os números na lista de argumentos. Use a função CONT.NÚM para obter o número de entradas em um campo de número que esteja em um intervalo ou uma matriz de números. Por exemplo, você pode inserir a seguinte fórmula para contar os números no intervalo A1:A20: =CONT.NÚM(A1:A20). Nesse exemplo, se cinco células no intervalo contiverem números, o resultado será 5.

    Baixe a Planilha de Gestão Completa nos Estudos Grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost3

    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Assertiva C

    CONT.NÚM


ID
3317323
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
CISABRC-MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Analise o seguinte texto redigido no MS Word.

Qual será o tema da redação do ENEM em 2017?

Quais os estilos das fontes utilizados para destacar “tema da redação”?

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    ? Qual será o tema da redação do ENEM em 2017?

    ? Negrito (=preto mais escuro, realçado); sublinhado (=traço embaixo); tachado (=risco no meio da palavra); itálico (=traço inclinado à direita).

    Baixe a Planilha de Gestão Completa nos Estudos Grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost3

    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Gabarito B

    Sublinhado (ctrl+s) e negrito (ctrl+n).

  • Assertiva b

    Sublinhado e negrito.

  • Só não cai uma dessas nas provas que eu faço

  • Não cairá em vossa prova kkkkkk


ID
3317326
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
CISABRC-MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

A internet é uma rede de computadores interligados que utilizam um conjunto de protocolos.

Assinale a alternativa que apresenta o dispositivo de segurança usado para dividir e controlar o acesso entre redes de computadores.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    ? O Firewall controla e nega todo o acesso a rede de um computador autorizando o acesso não permitido ou não desejado pelo usuário. O Firewall não substitui o antivírus!!! eles desempenham papéis distintos.

    Baixe a Planilha de Gestão Completa nos Estudos Grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost3

    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Gabarito C

    A) E-mail ⇢ Correio eletrônico

    B) Defacer ⇢ Na segurança da informação, é usado para categorizar os ataques realizados por defacers para modificar a página de um site na Internet.

    C) Firewall ⇢ é um dispositivo de uma rede de computadores que tem por objetivo aplicar uma política de segurança a um determinado ponto da rede.

    D) Keylogger ⇢ é a ação de gravar/registrar as teclas pressionadas em um teclado, normalmente de maneira secreta, para que a pessoa que usa o teclado não saiba que suas ações estão sendo monitoradas. 

  • Assertiva C

    Firewall.

  • Gaba: C

    Falou em controlar e redes, saiba que tem um Firewall envolvido.

  • Direto ao ponto:

    O Firewall

    1) divide a rede interna da rede externa; e

    2) realiza o controle de acesso de acordo com as regras previamente estabelecidas.

    GAB. CORRETO


ID
3317332
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
CISABRC-MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Qual é a função utilizada no MS Excel 2013 para somar os valores em um intervalo que atendem aos critérios especificados pelo usuário?

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    ? Use a função SOMASE para somar os valores em um intervalo que atendem aos critérios que você especificar. Por exemplo, suponha que em uma coluna que contém números, você deseja somar apenas os valores maiores que 5. É possível usar a seguinte fórmula: =SOMASE(B2:B25;">5")

    Baixe a Planilha de Gestão Completa nos Estudos Grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost3

    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Gabarito C

    A) PROCV ⇢ Procura vertical

    B) SE ⇢ Condição 

    C) SOMASE ⇢ somar os valores em um intervalo que atendem aos critérios que você especificar

  • Assertiva C

    SOMASE


ID
3317335
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
CISABRC-MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Analise o caso a seguir.

Existem tipos diferentes de estruturas organizacionais e alguns deles são muito utilizados nas organizações públicas.

Com relação às estruturas ou modelos organizacionais, considere as afirmativas a seguir.

I. Estrutura funcional ou departamentalização funcional tem como base a área de conhecimento. Desse modo, as pessoas que se utilizam dos conhecimentos de uma mesma área trabalham juntas numa mesma unidade, como departamento de hidráulica, departamento de engenharia, departamento financeiro, etc.

II. Departamentalização geográfica: quando a organização opera em áreas geográficas diferentes. Esse tipo de departamentalização permite conhecer melhor os problemas de cada área ou região geográfica, atendendo melhor suas necessidades.

III. Departamentalização por produto / serviço: existe a especialização para com cada serviço / produto, a unidade agrupa pessoas que lidam com um mesmo produto / serviço.

IV. Departamentalização por processo: esse critério é muito utilizado no setor de produção. Como exemplo, têm-se as unidades de fundição, usinagem, montagem, pintura, etc. Cada uma dessas unidades reúne o pessoal envolvido na fase específica do processo.

Estão corretas as afirmativas:

Alternativas
Comentários
  • Letra D.

    Todas corretas!

  • Gabarito: D

    Departamentalização funcional: especialização;

    Departamentalização geográfica: território;

    Departamentalização por produto/serviços: produto e serviço;

    Departamentalização por processo: processos-chave.


ID
3317338
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
CISABRC-MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

São atividades pertinentes ao departamento de recursos humanos, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • oi? o que rh tem a ver com sindicato em kkkkk

  • Matheus Ferreira,

    O RH/GP das organizações/empresas tem tudo a ver com os Sindicatos. No caso das empresas privadas (não sei se de todos os segmentos) a demissão de um funcionário, por exemplo, só é dada como encerrada após a homologação junto ao Sindicato da categoria, que ocorre na presença do funcionário que está sendo desligado, de um representante do RH da empresa e do funcionário do próprio sindicato. Reajustes salariais, melhorias das condições de trabalho, entre outras reivindicações chegam até a direção da empresa através do representante do RH das empresas junto aos respectivos sindicatos, o que ocorre de forma ainda mais evidente no serviço público.


ID
3317341
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
CISABRC-MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Analise o caso a seguir.

Luiz Carlos está elaborando uma representação gráfica que envolve os trabalhos de seu departamento.Nessa representação, pode-se ver, por exemplo, a entrada de uma informação, seu processamento e a saída em forma de resultado ou decisão. Essa técnica ou ferramenta é muito utilizada para descrever diversas situações, processos, etc. Ela utiliza figuras e símbolos que estão disponíveis nos programas editores de texto, como o MS Word.

Nesse caso, Luiz Carlos está elaborando qual representação gráfica?

Alternativas
Comentários
  • famoso fluxograma :) gab: A

  • referente a processo> fluxograma


ID
3317344
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
CISABRC-MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Dentro das organizações e principalmente nos departamentos onde os procedimentos exigem mais conhecimento e segurança, os manuais são uma importante ferramenta para a orientação das pessoas. Existem vários tipos de manuais, mas, normalmente, são enquadrados em duas categorias.

Quais são essas duas categorias?

Alternativas
Comentários
  • Resposta C

  • Existem dois tipos de manuais: os de operacionalização ou funcionamento, que ensinam as pessoas da organização a cumprir tarefas, fazer coisas e desempenhar com qualidade as atribuições de cada cargo, são de uso contínuo na gestão de processos; e os de estrutura ou de organização, que mostram os alicerces, as bases onde se apoiam as organizações, contendo informações sobre sua forma de atuação, com os quais não se aprende a fazer nada mas aprendem se os fundamentos da organização. LIVRO: ARAÚJO, Luis César G de. Organização, sistemas e métodos e as modernas ferramentas de gestão organizacional. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2011. v. 1. Cap 6 - Manualização: sua relevância na gestão de processos.

ID
3317347
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
CISABRC-MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Os formulários são importantes ferramentas de comunicação e aprendizado dentro das instituições, e o uso deles se justifica por diversas razões e por seus objetivos e propósitos.

Assinale a alternativa que apresenta a descrição correta de um propósito dos formulários

Alternativas
Comentários
  • formulários

    ** ***Agilizar o fluxo das informações de um processo: os formulários permitem a agilização do fluxo das informações, pois o profissional pode contar com a informação de que necessita, em tempo hábil, disponível nos formulários.****

  • Letra E

  • Formulário:

    Veículo que transporta informações de uma pessoa para outra, de uma unidade para outra ou de uma organização para outra. É a materialização do dado, da informação, armazenada ou disseminada, veiculada por pouco período de tempo ou não.

    Objetivos do uso de formulários:

    Facilitar o fluxo de informações na organização;

    Uniformizar procedimentos;

    *Centralizar controles*;

    Fixar padrões uniformes para projeto e especificações físicas de formulários;

    Agente integrador da informação na organização e de grande destaque na formulação e alimentação de sistemas de informações computadorizadas ou não.

    Importante:

    As instruções em formulários devem ser reduzidas, havendo a necessidade de muitas instruções aconselha se o uso de folha separada;

    A redação deve ser clara, objetiva e acessível a quem responde;

    Usar boxes definidos para resposta;

    Na elaboração de formulários, o usuário é a parte mais importante;

    As informações mais frequentemente utilizadas devem estar localizadas à direita e na parte superior do formulário.


ID
3317350
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
CISABRC-MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Administração de Recursos Materiais
Assuntos

Com relação ao tema inventário, assinale a alternativa INCORRETA.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO D

    Eita que não cai uma questão assim nos meus concursos rsrsr

  • Fiquei em dúvida na letra A.

    O inventário físico anual é feito, necessariamente, sempre no último dia do ano fiscal, 31 de dezembro? Pelo que eu estudei, geralmente é feito nesta data mesmo, mas não sempre.

    Se alguém poder esclarecer, agradeço.

  • @Iruy Souza:

    Os tipos de Inventários Físicos são: 

    a) anual - destinado a comprovar a quantidade e o valor dos bens patrimoniais do acervo de cada unidade gestora, existente em 31 de dezembro de cada exercício - constituído do inventário anterior e das variações patrimoniais ocorridas durante o exercício.

    FONTE: INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 205, DE 08 DE ABRIL DE 1988 

  • GABARITO: LETRA D

    COMPLEMENTANDO:

    Os tipos de Inventários Físicos são:

    a) anual – destinado a comprovar a quantidade e o valor dos bens patrimoniais do acervo de cada unidade gestora, existente em 31 de dezembro de cada exercício – constituído do inventário anterior e das variações patrimoniais ocorridas durante o exercício

    b) inicial – realizado quando da criação de uma unidade gestora, para identificação e registro dos bens sob sua responsabilidade;

    c) de transferência de responsabilidade – realizado quando da mudança do dirigente de uma unidade gestora;

    d) de extinção ou transformação – realizado quando da extinção ou transformação da unidade gestora;

    e) eventual – realizado em qualquer época, por iniciativa do dirigente da unidade gestora ou por iniciativa do órgão fiscalizador.

    FONTE:  Gestão de Materiais Renato Ribeiro Fenili.  

  • Sobre a letra A, não deveria ser no último dia útil do ano?

  • Gabarito: D.

    Tipos de Inventário

    Anual/Periódico – destinado a comprovar a quantidade e o valor dos bens patrimoniais do acervo de cada unidade gestora, existente em 31 de dezembro de cada exercício – constituído do inventário anterior e das variações patrimoniais ocorridas durante o exercício; (Paralisa as atividades)

    Eventual – realizado em qualquer época, por iniciativa do dirigente da unidade gestora ou por iniciativa do órgão fiscalizador;

    Extinção ou transformação – realizado quando da extinção ou transformação da unidade gestora;

    Transferência de responsabilidade – realizado quando da mudança do dirigente de uma unidade gestora.

    inicial - realizado quando da criação de uma unidade gestora, para identificação e registro dos bens sob sua responsabilidade;

    Analítico - deverá conter a perfeita caracterização do material, podendo identificar qualquer bem, demonstrando a situação e o local em que o mesmo se encontra.

    a) descrição padronizada;

    b) número de registro;

    c) valor (preço de aquisição, custo de produção, valor arbitrado ou preço de avaliação);

    d) estado (bom, ocioso, recuperável, antieconômico ou irrecuperável);

    e) outros elementos julgados necessários.


ID
3317353
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
CISABRC-MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

Existem três tipos de expedientes que se diferenciam primeiramente pela finalidade, em que a forma fica secundariamente classificada. São eles: o ofício, o aviso e o memorando. Com o objetivo de uniformizá-los, pode-se adotar uma diagramação única, que siga o que se qualifica como padrão ofício.

Nesse padrão, compõem o documento em sua elaboração, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • Letra D) Pedido de autorização para expedição oficial ou extraoficial do documento.


ID
3317356
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
CISABRC-MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Assinale a alternativa que apresenta incorretamente a descrição de uma das atividades de arquivo.

Alternativas
Comentários
  • GABA: Letra A

  • ESTADO FÍSICO(ERRO)

    ESTADO INTELECTUAL(CERTO)

    ACREDITO Q SEJA ISSO

  • Guarda e Arquivamento, qual a diferença ?

  • ETAPAS DO ARQUIVAMENTO:

    1 Inspeção;

    2 Estudo;

    3 Classificação;

    4 Codificação;

    5 Ordenação;

    6 Guarda dos documentos.

    CLASSIFICAÇÃO:

    -INTERPRETAÇÃO dos documentos

    - Deve-se CONHECER o FUNCIONAMENTO e as ATIVIDADES DESENVOLVIDAS pelos órgãos que recebem ou produzem os documentos enviados ao arquivo

    Para que isso? Para saber como será guardado posteriormente (documentos com dados pessoais/ doc. sobre relatório de vendas mensais etc. Cada qual será posteriormente guardado com seus semelhantes, mas apenas se houver uma boa Classificação primeiro)


ID
3317359
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
CISABRC-MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Analise a afirmativa a seguir.

A Lei Nº 8.666, de 21 de junho de 1993, estabelece normas gerais sobre ___________ e ____________ pertinentes a obras, serviços, inclusive de publicidade, compras (...) no âmbito dos poderes da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios. Ao regime dessa Lei, estão subordinados, além dos órgãos da administração direta, os fundos especiais, as autarquias, as fundações públicas, as empresas públicas, as sociedades de economia mista e demais entidades controladas direta ou indiretamente pela União, estados, Distrito Federal e municípios.

Assinale a alternativa que completa correta e respectivamente as lacunas da afirmativa anterior.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B

    Art. 1° Esta Lei estabelece normas gerais sobre licitações e contratos administrativos pertinentes

    a obras, serviços, inclusive de publicidade, compras, alienações e locações no âmbito dos Poderes

    da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.

  • A questão trata da Lei 8666/93 – Lei de Licitações, pedindo o correto preenchimento da lacuna, de acordo com referida legislação.

    Nos termos do art. 1º, da citada Lei:

    Art. 1º Esta Lei estabelece normas gerais sobre licitações e contratos administrativos pertinentes a obras, serviços, inclusive de publicidade, compras, alienações e locações no âmbito dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. Parágrafo único.  Subordinam-se ao regime desta Lei, além dos órgãos da administração direta, os fundos especiais, as autarquias, as fundações públicas, as empresas públicas, as sociedades de economia mista e demais entidades controladas direta ou indiretamente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios”.

    Logo, a única alternativa que preenche corretamente as lacunas, de acordo com o dispositivo mencionado, é a Letra B.

    Gabarito: Letra B.


ID
3317362
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
CISABRC-MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Legislação Municipal

Quanto ao Protocolo de Intenções – 1ª Alteração do Consórcio Intermunicipal de Saneamento Básico Região Central – CISAB-RC, avalie as afirmativas a seguir referentes aos seus conceitos e à sua legislação.

I. Consórcio público é a pessoa jurídica formada exclusivamente por entes da federação, na forma da lei específica, para estabelecer relações de cooperação federativa, inclusive a realização de objetivos de interesse comum, constituída como associação pública, com personalidade jurídica de direito público interno e natureza autárquica.

II. Fiscalização: atividades de acompanhamento, monitoramento, controle e avaliação, exercidas pelo titular do serviço público, inclusive por entidades de sua administração indireta ou por entidades conveniadas, e pelos cidadãos e usuários, no sentido de garantir a utilização, efetiva ou potencial, do serviço público.

III. Serviços públicos de saneamento básico: conjunto de serviços públicos de coleta e manejo de resíduos sólidos, de limpeza urbana, de abastecimento, de esgotamento sanitário e de drenagem e manejo de águas pluviais, bem como infraestruturas destinadas exclusivamente a cada um desses serviços.

Estão corretas as afirmativas:

Alternativas