SóProvas



Prova IBFC - 2017 - SEDUC-MT - Professor de Educação Básica - Física


ID
3307666
Banca
IBFC
Órgão
SEDUC-MT
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto I

Conceitos da vida cotidiana

      A metáfora é, para a maioria das pessoas, um recurso da imaginação poética e um ornamento retórico – é mais uma questão de linguagem extraordinária do que de linguagem ordinária. Mais do que isso, a metáfora é usualmente vista como uma característica restrita à linguagem, uma questão mais de palavras do que de pensamento ou ação. Por essa razão, a maioria das pessoas acha que pode viver perfeitamente bem sem a metáfora. Nós descobrimos, ao contrário, que a metáfora está infiltrada na vida cotidiana, não somente na linguagem, mas também no pensamento e na ação. Nosso sistema conceptual ordinário, em termos do qual não só pensamos, mas também agimos, é fundamentalmente metafórico por natureza.         Os conceitos que governam nosso pensamento não são meras questões do intelecto. Eles governam também a nossa atividade cotidiana até nos detalhes mais triviais. Eles estruturam o que percebemos, a maneira como nos comportamos no mundo e o modo como nos relacionamos com outras pessoas. Tal sistema conceptual desempenha, portanto, um papel central na definição de nossa realidade cotidiana. 

     Para dar uma ideia de como um conceito pode ser metafórico e estruturar uma atividade cotidiana, comecemos pelo conceito de DISCUSSÃO e pela metáfora conceitual DISCUSSÃO É GUERRA. Essa metáfora está presente em nossa linguagem cotidiana numa grande variedade de expressões:

      Seus argumentos são indefensáveis.

      Ele atacou todos os pontos da minha argumentação.

     É importante perceber que não somente falamos sobre discussão em termos de guerra. Podemos realmente ganhar ou perder uma discussão. Vemos as pessoas com quem discutimos como um adversário. Atacamos suas posições e defendemos as nossas. Planejamos e usamos estratégias. Se achamos uma posição indefensável, podemos abandoná-la e colocar-nos numa linha de ataque. Muitas das coisas que fazemos numa discussão são parcialmente estruturadas pelo conceito de guerra. 

     Esse é um exemplo do que queremos dizer quando afirmamos que um conceito metafórico estrutura (pelo menos parcialmente) o que fazemos quando discutimos, assim como a maneira pela qual compreendemos o que fazemos. 

(LAKOFF, G. & JOHNSON, M. Texto adaptado de Metáforas da vida

cotidiana. Campinas: Mercado de Letras; São Paulo: Educ, 2002, p. 45-47.)

Ao longo do texto, percebe-se um posicionamento dos autores acerca do conceito de metáfora. Para eles, trata-se de algo que:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? De acordo com o texto: Nós descobrimos, ao contrário, que a metáfora está infiltrada na vida cotidiana, não somente na linguagem, mas também no pensamento e na ação

    Baixe a Planilha de Gestão Completa nos Estudos Grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost3

    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • não está centrado só na linguagem, mas também interfere em ações do cotidiano.  

ID
3307669
Banca
IBFC
Órgão
SEDUC-MT
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto I

Conceitos da vida cotidiana

      A metáfora é, para a maioria das pessoas, um recurso da imaginação poética e um ornamento retórico – é mais uma questão de linguagem extraordinária do que de linguagem ordinária. Mais do que isso, a metáfora é usualmente vista como uma característica restrita à linguagem, uma questão mais de palavras do que de pensamento ou ação. Por essa razão, a maioria das pessoas acha que pode viver perfeitamente bem sem a metáfora. Nós descobrimos, ao contrário, que a metáfora está infiltrada na vida cotidiana, não somente na linguagem, mas também no pensamento e na ação. Nosso sistema conceptual ordinário, em termos do qual não só pensamos, mas também agimos, é fundamentalmente metafórico por natureza.         Os conceitos que governam nosso pensamento não são meras questões do intelecto. Eles governam também a nossa atividade cotidiana até nos detalhes mais triviais. Eles estruturam o que percebemos, a maneira como nos comportamos no mundo e o modo como nos relacionamos com outras pessoas. Tal sistema conceptual desempenha, portanto, um papel central na definição de nossa realidade cotidiana. 

     Para dar uma ideia de como um conceito pode ser metafórico e estruturar uma atividade cotidiana, comecemos pelo conceito de DISCUSSÃO e pela metáfora conceitual DISCUSSÃO É GUERRA. Essa metáfora está presente em nossa linguagem cotidiana numa grande variedade de expressões:

      Seus argumentos são indefensáveis.

      Ele atacou todos os pontos da minha argumentação.

     É importante perceber que não somente falamos sobre discussão em termos de guerra. Podemos realmente ganhar ou perder uma discussão. Vemos as pessoas com quem discutimos como um adversário. Atacamos suas posições e defendemos as nossas. Planejamos e usamos estratégias. Se achamos uma posição indefensável, podemos abandoná-la e colocar-nos numa linha de ataque. Muitas das coisas que fazemos numa discussão são parcialmente estruturadas pelo conceito de guerra. 

     Esse é um exemplo do que queremos dizer quando afirmamos que um conceito metafórico estrutura (pelo menos parcialmente) o que fazemos quando discutimos, assim como a maneira pela qual compreendemos o que fazemos. 

(LAKOFF, G. & JOHNSON, M. Texto adaptado de Metáforas da vida

cotidiana. Campinas: Mercado de Letras; São Paulo: Educ, 2002, p. 45-47.)

Em “Vemos as pessoas com quem discutimos como um adversário” (6º§), nota-se uma adequação de regência verbal em relação à norma. Desse modo, assinale a alternativa em que, na reescritura, NÃO se registra tal adequação.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    ? Queremos a alternativa incorreta:

    ? Vemos as pessoas de quem nos referimos como um adversário ? Referimo-nos a alguém (=a quem nos referimos) e não "de".

    Baixe a Planilha de Gestão Completa nos Estudos Grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost3

    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Pensei assim: "vemos as pessoas as quais nos referimos".

  • lembrar alguém de algo.

    lembrar algo a alguém.

  • Vemos as pessoas de quem nos referimos como um adversário
  • Verbo REFERIR pede preposição A

    Vemos as pessoas a quem nos referimos como um adversário

  • Gabarito: C.

    A) Quem gosta, gosta de...

    ("Não vemos as pessoas de quem gostamos como um adversário")

    B) Quem se lembra, lembra-se de algo/alguém.

    ("Vemos as pessoas de quem não nos lembramos como um adversário")

    Quem lembra, lembra algo

    C) Quem se refere, refere-se a...

    (Vemos as pessoas a quem nos referimos como um adversário)


ID
3307672
Banca
IBFC
Órgão
SEDUC-MT
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto I

Conceitos da vida cotidiana

      A metáfora é, para a maioria das pessoas, um recurso da imaginação poética e um ornamento retórico – é mais uma questão de linguagem extraordinária do que de linguagem ordinária. Mais do que isso, a metáfora é usualmente vista como uma característica restrita à linguagem, uma questão mais de palavras do que de pensamento ou ação. Por essa razão, a maioria das pessoas acha que pode viver perfeitamente bem sem a metáfora. Nós descobrimos, ao contrário, que a metáfora está infiltrada na vida cotidiana, não somente na linguagem, mas também no pensamento e na ação. Nosso sistema conceptual ordinário, em termos do qual não só pensamos, mas também agimos, é fundamentalmente metafórico por natureza.         Os conceitos que governam nosso pensamento não são meras questões do intelecto. Eles governam também a nossa atividade cotidiana até nos detalhes mais triviais. Eles estruturam o que percebemos, a maneira como nos comportamos no mundo e o modo como nos relacionamos com outras pessoas. Tal sistema conceptual desempenha, portanto, um papel central na definição de nossa realidade cotidiana. 

     Para dar uma ideia de como um conceito pode ser metafórico e estruturar uma atividade cotidiana, comecemos pelo conceito de DISCUSSÃO e pela metáfora conceitual DISCUSSÃO É GUERRA. Essa metáfora está presente em nossa linguagem cotidiana numa grande variedade de expressões:

      Seus argumentos são indefensáveis.

      Ele atacou todos os pontos da minha argumentação.

     É importante perceber que não somente falamos sobre discussão em termos de guerra. Podemos realmente ganhar ou perder uma discussão. Vemos as pessoas com quem discutimos como um adversário. Atacamos suas posições e defendemos as nossas. Planejamos e usamos estratégias. Se achamos uma posição indefensável, podemos abandoná-la e colocar-nos numa linha de ataque. Muitas das coisas que fazemos numa discussão são parcialmente estruturadas pelo conceito de guerra. 

     Esse é um exemplo do que queremos dizer quando afirmamos que um conceito metafórico estrutura (pelo menos parcialmente) o que fazemos quando discutimos, assim como a maneira pela qual compreendemos o que fazemos. 

(LAKOFF, G. & JOHNSON, M. Texto adaptado de Metáforas da vida

cotidiana. Campinas: Mercado de Letras; São Paulo: Educ, 2002, p. 45-47.)

Entre os vocábulos destacados em “é mais uma questão de linguagem extraordinária do que de linguagem ordinária.”(1º§), percebe-se uma relação semântica de:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA E

    ? ?é mais uma questão de linguagem extraordinária do que de linguagem ordinária.?(1º§)

    ? Temos uma oposição de sentidos, termos antônimos (=contrários); alfo "extraordinário" é algo raro, que não é comum, banal, ordinário; já "ordinária" é algo comum.

    Baixe a Planilha de Gestão Completa nos Estudos Grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost3

    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 


ID
3307675
Banca
IBFC
Órgão
SEDUC-MT
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto I

Conceitos da vida cotidiana

      A metáfora é, para a maioria das pessoas, um recurso da imaginação poética e um ornamento retórico – é mais uma questão de linguagem extraordinária do que de linguagem ordinária. Mais do que isso, a metáfora é usualmente vista como uma característica restrita à linguagem, uma questão mais de palavras do que de pensamento ou ação. Por essa razão, a maioria das pessoas acha que pode viver perfeitamente bem sem a metáfora. Nós descobrimos, ao contrário, que a metáfora está infiltrada na vida cotidiana, não somente na linguagem, mas também no pensamento e na ação. Nosso sistema conceptual ordinário, em termos do qual não só pensamos, mas também agimos, é fundamentalmente metafórico por natureza.         Os conceitos que governam nosso pensamento não são meras questões do intelecto. Eles governam também a nossa atividade cotidiana até nos detalhes mais triviais. Eles estruturam o que percebemos, a maneira como nos comportamos no mundo e o modo como nos relacionamos com outras pessoas. Tal sistema conceptual desempenha, portanto, um papel central na definição de nossa realidade cotidiana. 

     Para dar uma ideia de como um conceito pode ser metafórico e estruturar uma atividade cotidiana, comecemos pelo conceito de DISCUSSÃO e pela metáfora conceitual DISCUSSÃO É GUERRA. Essa metáfora está presente em nossa linguagem cotidiana numa grande variedade de expressões:

      Seus argumentos são indefensáveis.

      Ele atacou todos os pontos da minha argumentação.

     É importante perceber que não somente falamos sobre discussão em termos de guerra. Podemos realmente ganhar ou perder uma discussão. Vemos as pessoas com quem discutimos como um adversário. Atacamos suas posições e defendemos as nossas. Planejamos e usamos estratégias. Se achamos uma posição indefensável, podemos abandoná-la e colocar-nos numa linha de ataque. Muitas das coisas que fazemos numa discussão são parcialmente estruturadas pelo conceito de guerra. 

     Esse é um exemplo do que queremos dizer quando afirmamos que um conceito metafórico estrutura (pelo menos parcialmente) o que fazemos quando discutimos, assim como a maneira pela qual compreendemos o que fazemos. 

(LAKOFF, G. & JOHNSON, M. Texto adaptado de Metáforas da vida

cotidiana. Campinas: Mercado de Letras; São Paulo: Educ, 2002, p. 45-47.)

“É importante perceber que não somente falamos sobre
discussão em termos de guerra.”(6º§),

Quanto à análise da estrutura sintática do período acima, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ? ?É importante perceber que não somente falamos sobre discussão em termos de guerra.?(6º§) ? colocando a frase na ordem direta: Perceber que não somente falamos sobre discussão em termos de guerra é importante (=temos uma oração subordinada substantiva subjetiva reduzida do infinitivo com função sintática de sujeito).

    A) ?importante? é predicativo do sujeito ? correto, isso é importante (=verbo de ligação e logo após temos o adjetivo com função sintática de predicativo do sujeito).

    B) a primeira oração tem sujeito oculto ? incorreto, sujeito oracional.

    C) a segunda oração é coordenada ? incorreto, perceber ISSO (=conjunção integrante "que" dando início a uma oração subordinada substantiva objetiva direta com função sintática de objeto direto).

    D) todas as orações estão na forma reduzida ? incorreto, a oração acima está desenvolvida.

    E) a última oração possui sujeito indeterminado ? incorreto, sujeito oculto "nós" (=nós falamos).

    Baixe a Planilha de Gestão Completa nos Estudos Grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost3

    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • “É importante perceber"

    1) COLOCANDO NA ORDEM DIRETA:

    Perceber (sujeito oracional) é (V.L) importante (predicativo do sujeito; LOGO:

    (A) “importante” é predicativo do sujeito. (CORRETO)

  • “importante” é predicativo do sujeito.  
  • É importante perceber/ QUE ( "ISSO")

    Reescrevendo a oraçao subordinada substantiva subjetiva;

    • Isso é importante

    1. Isso = Sujeito
    2. É = Verbo de Ligação
    3. Importante = Predicativo do Sujeito

    gabarito, letra A)


ID
3307678
Banca
IBFC
Órgão
SEDUC-MT
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto I

Conceitos da vida cotidiana

      A metáfora é, para a maioria das pessoas, um recurso da imaginação poética e um ornamento retórico – é mais uma questão de linguagem extraordinária do que de linguagem ordinária. Mais do que isso, a metáfora é usualmente vista como uma característica restrita à linguagem, uma questão mais de palavras do que de pensamento ou ação. Por essa razão, a maioria das pessoas acha que pode viver perfeitamente bem sem a metáfora. Nós descobrimos, ao contrário, que a metáfora está infiltrada na vida cotidiana, não somente na linguagem, mas também no pensamento e na ação. Nosso sistema conceptual ordinário, em termos do qual não só pensamos, mas também agimos, é fundamentalmente metafórico por natureza.         Os conceitos que governam nosso pensamento não são meras questões do intelecto. Eles governam também a nossa atividade cotidiana até nos detalhes mais triviais. Eles estruturam o que percebemos, a maneira como nos comportamos no mundo e o modo como nos relacionamos com outras pessoas. Tal sistema conceptual desempenha, portanto, um papel central na definição de nossa realidade cotidiana. 

     Para dar uma ideia de como um conceito pode ser metafórico e estruturar uma atividade cotidiana, comecemos pelo conceito de DISCUSSÃO e pela metáfora conceitual DISCUSSÃO É GUERRA. Essa metáfora está presente em nossa linguagem cotidiana numa grande variedade de expressões:

      Seus argumentos são indefensáveis.

      Ele atacou todos os pontos da minha argumentação.

     É importante perceber que não somente falamos sobre discussão em termos de guerra. Podemos realmente ganhar ou perder uma discussão. Vemos as pessoas com quem discutimos como um adversário. Atacamos suas posições e defendemos as nossas. Planejamos e usamos estratégias. Se achamos uma posição indefensável, podemos abandoná-la e colocar-nos numa linha de ataque. Muitas das coisas que fazemos numa discussão são parcialmente estruturadas pelo conceito de guerra. 

     Esse é um exemplo do que queremos dizer quando afirmamos que um conceito metafórico estrutura (pelo menos parcialmente) o que fazemos quando discutimos, assim como a maneira pela qual compreendemos o que fazemos. 

(LAKOFF, G. & JOHNSON, M. Texto adaptado de Metáforas da vida

cotidiana. Campinas: Mercado de Letras; São Paulo: Educ, 2002, p. 45-47.)

“É importante perceber que não somente falamos sobre

discussão em termos de guerra.”(6º§),


A preposição destacada poderia ser substituída por todos os elementos abaixo, sem alteração de sentido, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    ? ?É importante perceber que não somente falamos sobre discussão em termos de guerra.?(6º§)

    ? A preposição em destaque dá início ao assunto que será tratado, a expressão "apesar de" apresenta uma ideia concessiva, não é isso que queremos, logo, é a resposta da questão.

    Baixe a Planilha de Gestão Completa nos Estudos Grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost3

    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Sinônimo de sobre

    a respeito de, acerca de, em relação a, com relação a, relativamente.

  • Por eliminação percebemos que todas as alternativas com exceção da letra B não são conjunções. Logo, não teríamos mudança de sentido caso fossem empregadas.

    A letra B (A DESPEITO DE) trata-se de uma conjunção concessiva que dá ideia de contraste - oposição ao que foi dito na oração principal, o que não caberia no trecho.


ID
3307681
Banca
IBFC
Órgão
SEDUC-MT
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto I

Conceitos da vida cotidiana

      A metáfora é, para a maioria das pessoas, um recurso da imaginação poética e um ornamento retórico – é mais uma questão de linguagem extraordinária do que de linguagem ordinária. Mais do que isso, a metáfora é usualmente vista como uma característica restrita à linguagem, uma questão mais de palavras do que de pensamento ou ação. Por essa razão, a maioria das pessoas acha que pode viver perfeitamente bem sem a metáfora. Nós descobrimos, ao contrário, que a metáfora está infiltrada na vida cotidiana, não somente na linguagem, mas também no pensamento e na ação. Nosso sistema conceptual ordinário, em termos do qual não só pensamos, mas também agimos, é fundamentalmente metafórico por natureza.         Os conceitos que governam nosso pensamento não são meras questões do intelecto. Eles governam também a nossa atividade cotidiana até nos detalhes mais triviais. Eles estruturam o que percebemos, a maneira como nos comportamos no mundo e o modo como nos relacionamos com outras pessoas. Tal sistema conceptual desempenha, portanto, um papel central na definição de nossa realidade cotidiana. 

     Para dar uma ideia de como um conceito pode ser metafórico e estruturar uma atividade cotidiana, comecemos pelo conceito de DISCUSSÃO e pela metáfora conceitual DISCUSSÃO É GUERRA. Essa metáfora está presente em nossa linguagem cotidiana numa grande variedade de expressões:

      Seus argumentos são indefensáveis.

      Ele atacou todos os pontos da minha argumentação.

     É importante perceber que não somente falamos sobre discussão em termos de guerra. Podemos realmente ganhar ou perder uma discussão. Vemos as pessoas com quem discutimos como um adversário. Atacamos suas posições e defendemos as nossas. Planejamos e usamos estratégias. Se achamos uma posição indefensável, podemos abandoná-la e colocar-nos numa linha de ataque. Muitas das coisas que fazemos numa discussão são parcialmente estruturadas pelo conceito de guerra. 

     Esse é um exemplo do que queremos dizer quando afirmamos que um conceito metafórico estrutura (pelo menos parcialmente) o que fazemos quando discutimos, assim como a maneira pela qual compreendemos o que fazemos. 

(LAKOFF, G. & JOHNSON, M. Texto adaptado de Metáforas da vida

cotidiana. Campinas: Mercado de Letras; São Paulo: Educ, 2002, p. 45-47.)

Em “Atacamos suas posições e defendemos as nossas.” (6º§), percebe-se a seguinte figura de linguagem:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ?  ?Atacamos suas posições e defendemos as nossas.? (6º§)

    ? Temos a figura de antítese presente (=oposição de ideias entre o verbo atacar/defender).

    Baixe a Planilha de Gestão Completa nos Estudos Grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost3

    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Gabarito: letra A.

    Diferença entre antítese e paradoxo:

    https://www.youtube.com/watch?v=sNDVCtoKwCk

  • GAB. LETRA A - ANTÍTESE

    A DIFERENÇA ENTRE PARADOXO E ANTÍTESE É SIMPLES, EMBORA CONFUNDA ALGUNS:

    A ANTÍTESE É UMA OPOSIÇÃO DE IDEIAS COERENTES.

    EX.: JÁ ESTOU CHEIO DE ME SENTIR VAZIO (APESAR DE OPOSTA, A SITUAÇÃO DESCRITA É POSSÍVEL)

    O PARADOXO, POR OUTRO LADO, É UMA OPOSIÇÃO DE IDEIAS INCOERENTES.

    EX.: É FERIDA QUE DÓI E NÃO SE SENTE (CONTRADITÓRIO, SEM NEXO)

    Bons estudos!

  • Antítese - Oposição Lógica

    Paradoxo - Oposição Não Lógica

  • Antitese: oposição de ideia numa mesma frase;

    "com luz no olhar e trevas no peito"

    #google

  • isso é uma materia bcta

  • Atacar e defender: antítese.


ID
3307684
Banca
IBFC
Órgão
SEDUC-MT
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto I

Conceitos da vida cotidiana

      A metáfora é, para a maioria das pessoas, um recurso da imaginação poética e um ornamento retórico – é mais uma questão de linguagem extraordinária do que de linguagem ordinária. Mais do que isso, a metáfora é usualmente vista como uma característica restrita à linguagem, uma questão mais de palavras do que de pensamento ou ação. Por essa razão, a maioria das pessoas acha que pode viver perfeitamente bem sem a metáfora. Nós descobrimos, ao contrário, que a metáfora está infiltrada na vida cotidiana, não somente na linguagem, mas também no pensamento e na ação. Nosso sistema conceptual ordinário, em termos do qual não só pensamos, mas também agimos, é fundamentalmente metafórico por natureza.         Os conceitos que governam nosso pensamento não são meras questões do intelecto. Eles governam também a nossa atividade cotidiana até nos detalhes mais triviais. Eles estruturam o que percebemos, a maneira como nos comportamos no mundo e o modo como nos relacionamos com outras pessoas. Tal sistema conceptual desempenha, portanto, um papel central na definição de nossa realidade cotidiana. 

     Para dar uma ideia de como um conceito pode ser metafórico e estruturar uma atividade cotidiana, comecemos pelo conceito de DISCUSSÃO e pela metáfora conceitual DISCUSSÃO É GUERRA. Essa metáfora está presente em nossa linguagem cotidiana numa grande variedade de expressões:

      Seus argumentos são indefensáveis.

      Ele atacou todos os pontos da minha argumentação.

     É importante perceber que não somente falamos sobre discussão em termos de guerra. Podemos realmente ganhar ou perder uma discussão. Vemos as pessoas com quem discutimos como um adversário. Atacamos suas posições e defendemos as nossas. Planejamos e usamos estratégias. Se achamos uma posição indefensável, podemos abandoná-la e colocar-nos numa linha de ataque. Muitas das coisas que fazemos numa discussão são parcialmente estruturadas pelo conceito de guerra. 

     Esse é um exemplo do que queremos dizer quando afirmamos que um conceito metafórico estrutura (pelo menos parcialmente) o que fazemos quando discutimos, assim como a maneira pela qual compreendemos o que fazemos. 

(LAKOFF, G. & JOHNSON, M. Texto adaptado de Metáforas da vida

cotidiana. Campinas: Mercado de Letras; São Paulo: Educ, 2002, p. 45-47.)

Observe o emprego da concordância verbal em “Por essa razão, a maioria das pessoas acha que pode viver perfeitamente bem sem a metáfora.” (1º§). Assinale a alternativa que apresenta um exemplo de concordância justificado pela mesma razão do trecho em destaque.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? ?Por essa razão, a maioria das pessoas acha que pode viver perfeitamente bem sem a metáfora.? (1º§) ? temos a marca de uma expressão partitiva, a concordância foi realizada com o termo partitivo "maioria", o mesmo ocorreu na letra "d":

    O resto dos alunos deixou a sala suja ? a concordância foi realizada com o termo partitivo "resto", poderia ser realizada com o termo especificado (=dos alunos ? deixaram).

    Baixe a Planilha de Gestão Completa nos Estudos Grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost3

    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Termos partitivos têm concordância facultativa.

  • EXPRESSÃO PARTITIVA = CONCORDÂNCIA FACULTATIVA

  • Concordância:

    A) Fui eu que lhe pedi ajuda.

    B) Faz algumas horas que ele partiu.

    Fazer no sentido de tempo decorrido = impessoal . Deve ficar na 3 pessoa.

    C) Qual de nós fará a prova?

    Se o elemento que surgir antes das expressões estiver no singular (qual, quem, cada um, alguém, algum…), o verbo deverá ficar no singular.

     – Quem de nós conseguirá o intento?

    – Quem de vós trará o que pedi?

    – Cada um de vocês deve ser responsável por seu material.

     Se o elemento que surgir antes das expressões estiver no plural (quais, alguns, muitos…), o verbo tanto poderá ficar na terceira pessoa do plural, quanto concordar com o pronome nós ou vós.

     – Quantos de nós irão conseguir o intento?

    D) O resto dos alunos deixou a sala suja.

    Expressões partitivas = dupla possibilidade de concordância.

    E) Saiu o pai e o filho mais velho

    Aqui é importante que quando o verbo vem primeiro o sujeito composto pode ficar no singular e plural.

    Saíram/ saiu pai e filho.

    Sucesso!

  • Coletivo especificado ou partitivo ( verbo no singular, concordando com o núcleo do sujeito, ou verbo no plural, concordando com o núcleo do adjunto).

    Exemplos:

    A multidão de torcedores gritou entusiasticamente.

    A multidão de torcedores gritaram entusiasticamente.

    Cuidado! se este tipo de sujeito vier deslocado, o verbo ficará no singular, concordando com o núcleo.

    Gritou entusiasticamente a multidão de torcedores.

  • O resto dos alunos deixou a sala suja. 
  • A maioria ACHA

    O resto DEIXA


ID
3307687
Banca
IBFC
Órgão
SEDUC-MT
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto I

Conceitos da vida cotidiana

      A metáfora é, para a maioria das pessoas, um recurso da imaginação poética e um ornamento retórico – é mais uma questão de linguagem extraordinária do que de linguagem ordinária. Mais do que isso, a metáfora é usualmente vista como uma característica restrita à linguagem, uma questão mais de palavras do que de pensamento ou ação. Por essa razão, a maioria das pessoas acha que pode viver perfeitamente bem sem a metáfora. Nós descobrimos, ao contrário, que a metáfora está infiltrada na vida cotidiana, não somente na linguagem, mas também no pensamento e na ação. Nosso sistema conceptual ordinário, em termos do qual não só pensamos, mas também agimos, é fundamentalmente metafórico por natureza.         Os conceitos que governam nosso pensamento não são meras questões do intelecto. Eles governam também a nossa atividade cotidiana até nos detalhes mais triviais. Eles estruturam o que percebemos, a maneira como nos comportamos no mundo e o modo como nos relacionamos com outras pessoas. Tal sistema conceptual desempenha, portanto, um papel central na definição de nossa realidade cotidiana. 

     Para dar uma ideia de como um conceito pode ser metafórico e estruturar uma atividade cotidiana, comecemos pelo conceito de DISCUSSÃO e pela metáfora conceitual DISCUSSÃO É GUERRA. Essa metáfora está presente em nossa linguagem cotidiana numa grande variedade de expressões:

      Seus argumentos são indefensáveis.

      Ele atacou todos os pontos da minha argumentação.

     É importante perceber que não somente falamos sobre discussão em termos de guerra. Podemos realmente ganhar ou perder uma discussão. Vemos as pessoas com quem discutimos como um adversário. Atacamos suas posições e defendemos as nossas. Planejamos e usamos estratégias. Se achamos uma posição indefensável, podemos abandoná-la e colocar-nos numa linha de ataque. Muitas das coisas que fazemos numa discussão são parcialmente estruturadas pelo conceito de guerra. 

     Esse é um exemplo do que queremos dizer quando afirmamos que um conceito metafórico estrutura (pelo menos parcialmente) o que fazemos quando discutimos, assim como a maneira pela qual compreendemos o que fazemos. 

(LAKOFF, G. & JOHNSON, M. Texto adaptado de Metáforas da vida

cotidiana. Campinas: Mercado de Letras; São Paulo: Educ, 2002, p. 45-47.)

O último parágrafo do texto:

Alternativas
Comentários
  • Quando ele cita " Esse é um exemplo", ele utiliza o pronome anaforico , retomando o exemplo anterior, o que reforça a ideia apresentada. Me corrijam se estiver errado.

  • reforça as ideias apresentadas ao longo do texto. 

ID
3307690
Banca
IBFC
Órgão
SEDUC-MT
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto I

Conceitos da vida cotidiana

      A metáfora é, para a maioria das pessoas, um recurso da imaginação poética e um ornamento retórico – é mais uma questão de linguagem extraordinária do que de linguagem ordinária. Mais do que isso, a metáfora é usualmente vista como uma característica restrita à linguagem, uma questão mais de palavras do que de pensamento ou ação. Por essa razão, a maioria das pessoas acha que pode viver perfeitamente bem sem a metáfora. Nós descobrimos, ao contrário, que a metáfora está infiltrada na vida cotidiana, não somente na linguagem, mas também no pensamento e na ação. Nosso sistema conceptual ordinário, em termos do qual não só pensamos, mas também agimos, é fundamentalmente metafórico por natureza.         Os conceitos que governam nosso pensamento não são meras questões do intelecto. Eles governam também a nossa atividade cotidiana até nos detalhes mais triviais. Eles estruturam o que percebemos, a maneira como nos comportamos no mundo e o modo como nos relacionamos com outras pessoas. Tal sistema conceptual desempenha, portanto, um papel central na definição de nossa realidade cotidiana. 

     Para dar uma ideia de como um conceito pode ser metafórico e estruturar uma atividade cotidiana, comecemos pelo conceito de DISCUSSÃO e pela metáfora conceitual DISCUSSÃO É GUERRA. Essa metáfora está presente em nossa linguagem cotidiana numa grande variedade de expressões:

      Seus argumentos são indefensáveis.

      Ele atacou todos os pontos da minha argumentação.

     É importante perceber que não somente falamos sobre discussão em termos de guerra. Podemos realmente ganhar ou perder uma discussão. Vemos as pessoas com quem discutimos como um adversário. Atacamos suas posições e defendemos as nossas. Planejamos e usamos estratégias. Se achamos uma posição indefensável, podemos abandoná-la e colocar-nos numa linha de ataque. Muitas das coisas que fazemos numa discussão são parcialmente estruturadas pelo conceito de guerra. 

     Esse é um exemplo do que queremos dizer quando afirmamos que um conceito metafórico estrutura (pelo menos parcialmente) o que fazemos quando discutimos, assim como a maneira pela qual compreendemos o que fazemos. 

(LAKOFF, G. & JOHNSON, M. Texto adaptado de Metáforas da vida

cotidiana. Campinas: Mercado de Letras; São Paulo: Educ, 2002, p. 45-47.)

O período “Se achamos uma posição indefensável, podemos abandoná-la e colocar-nos numa linha de ataque.” (6º§) poderia ser reescrito sendo iniciado por “Se achássemos uma posição indefensável”. Todavia, essa nova construção exigiria que o verbo “poder” estivesse fexionado da seguinte forma:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    ? ?Se achássemos uma posição indefensável... PODERÍAMOS (=o verbo passaria a ser conjugado no futuro do pretérito do modo indicativo para seguir o pretérito imperfeito do subjuntivo "achássemos").

    Baixe a Planilha de Gestão Completa nos Estudos Grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost3

    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • correlação verbal - pret imp do ind <=> pret imp sub

  • VERBO ACHAR - ACHAVAMOS = 1a PESSOA DO PLURAL NO PRETÉRITO IMPERFEITO.

    ENTÃO, VERBO PODER NA 1a PESSOA DO PLURAL DO PRETÉRITO IMPERFEITO = PODERÍAMOS.

  • Questão de correlação verbal:

    sse + ria (muito comum nas provas de concursos)


ID
3307693
Banca
IBFC
Órgão
SEDUC-MT
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto I

Conceitos da vida cotidiana

      A metáfora é, para a maioria das pessoas, um recurso da imaginação poética e um ornamento retórico – é mais uma questão de linguagem extraordinária do que de linguagem ordinária. Mais do que isso, a metáfora é usualmente vista como uma característica restrita à linguagem, uma questão mais de palavras do que de pensamento ou ação. Por essa razão, a maioria das pessoas acha que pode viver perfeitamente bem sem a metáfora. Nós descobrimos, ao contrário, que a metáfora está infiltrada na vida cotidiana, não somente na linguagem, mas também no pensamento e na ação. Nosso sistema conceptual ordinário, em termos do qual não só pensamos, mas também agimos, é fundamentalmente metafórico por natureza.         Os conceitos que governam nosso pensamento não são meras questões do intelecto. Eles governam também a nossa atividade cotidiana até nos detalhes mais triviais. Eles estruturam o que percebemos, a maneira como nos comportamos no mundo e o modo como nos relacionamos com outras pessoas. Tal sistema conceptual desempenha, portanto, um papel central na definição de nossa realidade cotidiana. 

     Para dar uma ideia de como um conceito pode ser metafórico e estruturar uma atividade cotidiana, comecemos pelo conceito de DISCUSSÃO e pela metáfora conceitual DISCUSSÃO É GUERRA. Essa metáfora está presente em nossa linguagem cotidiana numa grande variedade de expressões:

      Seus argumentos são indefensáveis.

      Ele atacou todos os pontos da minha argumentação.

     É importante perceber que não somente falamos sobre discussão em termos de guerra. Podemos realmente ganhar ou perder uma discussão. Vemos as pessoas com quem discutimos como um adversário. Atacamos suas posições e defendemos as nossas. Planejamos e usamos estratégias. Se achamos uma posição indefensável, podemos abandoná-la e colocar-nos numa linha de ataque. Muitas das coisas que fazemos numa discussão são parcialmente estruturadas pelo conceito de guerra. 

     Esse é um exemplo do que queremos dizer quando afirmamos que um conceito metafórico estrutura (pelo menos parcialmente) o que fazemos quando discutimos, assim como a maneira pela qual compreendemos o que fazemos. 

(LAKOFF, G. & JOHNSON, M. Texto adaptado de Metáforas da vida

cotidiana. Campinas: Mercado de Letras; São Paulo: Educ, 2002, p. 45-47.)

A frase “Eles governam também a nossa atividade cotidiana até nos detalhes mais triviais.” (2º§) estaria pontuada INADEQUADAMENTE com a seguinte reescritura:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    ? Queremos a alternativa incorreta:

    ? Eles, governam também a nossa atividade cotidiana, até nos detalhes mais triviais ? O sujeito está separado incorretamente de seu verbo pela vírgula.

    Baixe a Planilha de Gestão Completa nos Estudos Grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost3

    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • B)Eles, governam também a nossa atividade cotidiana, até nos detalhes mais triviais.

    A vírgula está separando erroneamente o sujeito do verbo.

    GABARITO. B

  • Eles, governam também a nossa atividade cotidiana, até nos detalhes mais triviais.

ID
3307702
Banca
IBFC
Órgão
SEDUC-MT
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Numa pesquisa sobre o uso entre três produtos A, B e C, o resultado foi:

150 dos entrevistados usam o produto A, 120 usam o produto B, 80 usam o produto C, 40 usam A e B, 50 usam B e C, 45 usam A e C e 25 usam os três produtos. Se 70 entrevistados não utilizam os três produtos e todos opinaram uma única vez, então o total de pessoas entrevistadas foi:

Alternativas
Comentários
  • Vamos lá.

    Temos que organizar as ideias primeiramente.

    A = 150

    B = 120

    C = 80

    AB = 40

    AC = 45

    BC =50

    ABC = 25

    Não utilizavam nenhum produto = 70

    Temos que trabalhar com os que usam todos os produtos (ABC = 25).

    Esses 25 serão sempre descontados dos outros conjuntos, vejamos:

    AB = 40 - 25 = 15 -> 15 pessoas usam exclusivamente AB, pois 25 dessas 40 pessoas usam ABC.

    AC = 45 - 25 = 20 -> 20 pessoas usam exclusivamente AC, pois 25 dessas 45 pessoas usam ABC.

    BC = 50 - 25 = 25 -> 25 pessoas usam exclusivamente BC, pois 25 dessas 50 pessoas usam ABC.

    Agora, trabalhemos descontando esses valores dos maiores grupos (A, B, C)

    A = 150 - 25 - 15 - 20 = 90 -> 90 pessoas usam exclusivamente A, pois 25 usam ABC, 15 usam AB e 20 usam AC.

    B = 120 - 25 - 15 - 25 = 55 -> 55 pessoas usam exclusivamente B, pois 25 usam ABC, 15 usam AB e 25 usam BC.

    C = 80 - 25 - 20 - 25 = 10 -> 10 pessoas usam exclusivamente C, pois 25 usam ABC, 20 usam AC e 25 usam BC.

    Somando tudo agora: (A+B+C+AB+AC+BC+ABC+70) = (90+55+10+15+20+25+25+70) = 310 pessoas no total.

    GABARITO:

    d) 310


ID
3307705
Banca
IBFC
Órgão
SEDUC-MT
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Sabe-se que 3 / 5 de 20% do total de pessoas numa sala é igual a 6, então o total de pessoas na sala é:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: letra C.

    1º passo:

    "20% do total de pessoas" = ?

    "20% do total de pessoas" = 1/5 . x

    "20% do total de pessoas" = 1x/5

    2º passo:

    "3 / 5 [de 20% do total de pessoas numa sala] é igual a 6"

    3/5 . 1x/5 = 6

    3x/25 = 6

    x = 25 . 2

    x = 50

  • 3/5 = 60% = 6

    60% - 6 pessoas

    100% - x

    x = 10

    10 pessoas = 20%

    20% - 10 pessoas

    100 - x

    x = 50

  • 3/5.20%.x(valor total)=6 traduzindo>>>>3/5.20/100.x=6 >>>>> 60x=3000

    x=50

  • 3/5 * 1/5 = 3/25 (1/5 = 20%)

    3/25 = 6

    então 1/25 = 2

    2 * 25 = 50

  • Para facilitar, podemos transformar 3/5 em porcentagem (60%)

    60% de 20% = 12% = 6

    12% ----------- 6

    100%-----------x

    x= 600/12 = 50 pessoas no total.


ID
3307708
Banca
IBFC
Órgão
SEDUC-MT
Ano
2017
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

De acordo com a lógica proposicional, a negação da frase “O advogado não foi convincente e a petição foi cancelada”

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: letra B.

    “O advogado não foi convincente e a petição foi cancelada”

    O advogado não foi convincente = p

    a petição foi cancelada = q

    “O advogado não foi convincente e a petição foi cancelada” = p ^ q

    b) "Se o advogado não foi convincente, então a petição não foi cancelada".

    o advogado não foi convincente = p

    a petição não foi cancelada = ~q

    "Se o advogado não foi convincente, então a petição não foi cancelada" = p -> ~q

    Comparando as tabelas:

    p ^ q

    v ^ v = V

    v ^ f = F

    f ^ v = F

    f ^ f = F

    .........................................

    p -> ~q

    v -> f = F

    v -> v = V

    f -> f = V

    f -> v = V

    Portanto, a negação de p ^ q é igual a p -> ~q.

  • Excelente questão. Poucas pessoas sabem verter uma disjunção para uma condicional. A -> B é equivalente a ~A v B.

  • REGRA DO MANE

    MANTEM A 1ª E NEGA A 2ª

  • Frase: “O advogado não foi convincente e a petição foi cancelada.”

    Negação: “O advogado foi convincente ou a petição não foi cancelada.”

    Assim, a equivalência de uma frase com “OU” (disjunção):

    Se ~A então B: “Se o advogado não foi convincente, então a petição não foi cancelada.”

    Resposta: alternativa B.

  • Gabarito: B

    Regra do (MANE)

  • GABARITO -- B

    NEGAÇÃO DA CONJUNÇÃO (^)

    1 - ~(P^Q) = (~PV~Q)

    2 - ~(P^Q) = (P --> ~Q)

  • GAB: B

    Resolução: https://www.youtube.com/watch?v=RBxUnF_0jbY

  • Faz a negação depois faz a equivalência . Alô, você !

  • Pessoal, tem alguns comentários errados, cuidado. Para resolver essa questão, devem ser usados os conhecimentos de negação e equivalência.

    “O advogado não foi convincente e a petição foi cancelada”

    A negação dessa proposição deveria ser "O advogado foi convincente ou a petição não foi cancelada", mas nas alternativas não tem opção com a conjunção "ou", então devemos, depois de fazer essa negação, achar a equivalência do "ou", que é negar a primeira, trocar para condicional e manter a segunda. Ficará assim

    "Se o advogado não foi convincente, então a petição não foi cancelada"

    RESUMINDO:

    Transforma a frase do enunciado na negação normalmente e depois transforma o que você achou na sua equivalência.

  • A negação do "E" também pode ser do "Se então".

    Se não tiver resposta (alternativa) usa a regra do: Mantém 1º E Nega 2º .

    Só usa essa regra se a questão não der a 1º opção ( trocar o "E" pelo "Ou")

  • toda vez que a questão estiver pedindo negação do conectivo E provavelmente, você vai procurar o conectivo OU tenha cuidado, a negação do conectivo SE ENTÃO e pelo conectivo E tbm e, questão está pedindo a negação e não tem o conectivo OU então só vai ser o conectivo SE ENTÃO mantêm e nega

    Se o advogado não foi convincente, então a petição não foi cancelada

  • NADA DE NEGAÇÃO DE "E" PODE SER "SE,ENTÃO"

    A NEGAÇÃO DE DE "E" É "OU"

    COMO NÃO NÃO TEM ALTERNATIVA COM O CONECTIVO "OU", VOCÊ FAZ A EQUIVALÊNCIA DE "OU" .

    EQUIVALÊNCIA DE "OU" : SE ~A, ENTÃO B.

    GABRITO: B

  • No enunciado falta o contexto de EQUIVALÊNCIA. Pecaram nisso. Realmente, feita uma tabela verdade para o enunciado e consequentemente para a letra B, a proposição fica negada. Trata-se de uma equivalência: uma na afirmação, outra na negação.

  • Tanto a B quanto a E são equivalências da negação

    Proposição: O advogado não foi convincente e a petição foi cancelada

    Negação: O advogado foi convincente ou a petição não foi cancelada

    Equivalências: p --> q, ~p ou q, ~q --> ~p

    Portanto temos duas equivalências:

    Se o advogado não foi convincente, então a petição não foi cancelada (p --> q)

    Se a petição foi cancelada, então o advogado não foi convincente (~q --> ~p)

    Comentem, por favor, se eu estiver enganado.

  • Olá,

    não consegui entender essa questão, mesmo lendo os comentários. Alguém poderia explicar?

  • Negação do E = pode ser OU, Se então nesse caso foi o se então, mantém a primeira proposição e nega a segunda

  • 1º Fazer a negação da conjunção. Nega tudo e troca o e pelo ou.

    O advogado foi convincente ou a petição não foi cancelada.

    2º Buscar a equivalência do ou. O ou possui duas equivalências:

    1ª pVq ~p q

    2ª pVq ~q → p

    Portanto, as equivalências seriam:

    1ª Se o advogado não foi convincente, então a petição não foi cancelada

    2ª Se a petição foi cancelada, então o advogado foi convincente

    Gabarito na letra B


ID
3307711
Banca
IBFC
Órgão
SEDUC-MT
Ano
2017
Provas
Disciplina
Filosofia

Analise as afirmativas abaixo e assinale a alternativa correta.

I. Segundo o antropólogo Lévi-Strauss (2000), a passagem da natureza à cultura foi produzida pela instauração da lei, pela proibição do incesto, mediante a qual se estabeleceram as relações de parentesco e de aliança e o mundo humano, simbólico, foi construído. Essa orientação normativa da conduta, no entanto, é exterior ao indivíduo, de modo que a adequação ou não à norma estabelecida, bem como a variação de tempo e lugar, é que acaba definindo se o ato é moral ou imoral.

II. A moral é apenas um conjunto de regras impostas aos indivíduos, mas a livre e consciente adesão a elas, razão pela qual um ato só pode ser considerado moral se passar pela aceitação da norma, ou seja, não é verdadeiramente moral o ato que for cumprido ou não mediante ameaça de sanções, o que não signifca que uma norma não possa ser questionada, mas também não pode ser persistentemente interrogada, porque isto pode levar à destruição da moral.

III. Segundo Gianotti, a flexibilidade existe, porém não pode levar a um relativismo em todas as formas de conduta: os direitos do homem, tais como em geral têm sido enunciado a partir do século XVIII, estipulam condições mínimas do exercício da moralidade. Por certo, cada um não deixará de aferrar-se à sua moral; deve, entretanto, aprender a conviver com outras, reconhecer a unilateralidade de seu ponto de vista.

IV. Para ser moral um ato não deve ser livre, consciente, intencional e responsável. Isso cria um compromisso de reciprocidade e compromisso com a comunidade. o sujeito, assim, deve saber o que e por que faz, não deve ser coagido ou obrigado a fazer algo e, além disso, deve assumir a autoria do seu ato, reconhecendo-o como seu e respondendo pelas consequências de sua ação.

Estão corretas as afirmativas:

Alternativas
Comentários
  • I e III, apenas

ID
3307714
Banca
IBFC
Órgão
SEDUC-MT
Ano
2017
Provas
Disciplina
Filosofia

Assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Os filósofos do racionalismo procuram pensar a dupla definição do homem como ser determinado e livre. Para eles, o homem é dotado de consciência moral enquanto é capaz de conhecer e decidir sobre suas ações, de modo que mesmo sofrendo influência da cultura, do tempo e do espaço, ele pode identificar estes condicionamentos

ID
3307717
Banca
IBFC
Órgão
SEDUC-MT
Ano
2017
Provas
Disciplina
Filosofia

Leia atentamente o trecho a seguir e assinale a alternativa que completa correta e respectivamente as lacunas.

“Estamos, segundo inúmeros teóricos, na plenitude da ___________ e a afirmação definitiva de um único modelo econômico/político. Fala-se, inclusive, no fim da história e a instauração definitiva do último “ismo” (__________). Estamos, também, na iminência de um novo século e de um novo milênio e, mesmo assim, boa parte da humanidade aguarda ainda por uma resposta ética/política/ social, capaz de lhe garantir uma vida digna e plena de paz. Apesar disso, muitos ainda insistem na ideia de que o espaço da política é um espaço reservado apenas para alguns, os denominados “políticos”. há ainda um amplo movimento de _______________ e descrença na política e nas possibilidades que a ação política pode produzir em termos da construção de uma sociedade mais justa (ética) e adequada ao bem-viver humano”.

Alternativas
Comentários
  • Globalização – Capitalismo – Desvalorização

ID
3307720
Banca
IBFC
Órgão
SEDUC-MT
Ano
2017
Provas
Disciplina
Filosofia

Analise as afirmativas a seguir e assinale a alternativa correta:

I. Embora partindo de ideias do homem em estado de natureza, Rousseau não partilha da tese de que a natureza humana é má ou egoísta. Os homens não são inimigos por natureza, mas são naturalmente bondosos. Na base do conflito humano, quando este acontece, situa-se a propriedade privada; esta é a fonte geradora de atritos entre os homens.

II. Se há um estado de guerra, este é produto da relação entre as coisas e não entre os homens. Como em estado de natureza não há propriedade privada, a guerra originada pela propriedade também não reflete o estado de natureza. Rousseau define a guerra como uma relação de Estado a Estado, na qual os homens particulares tornam-se inimigos apenas por acidente.

III. Com essa ideia Rousseau se contrapõe às concepções que defendem de alguma forma o direito à escravidão. Em nenhum momento o escravo pode ser produto da guerra, porque esta não é uma relação de homem a homem. A guerra não concede nenhum direito que não seja necessário a seus fins, e os fins nunca são particulares; logo, para os particulares nenhuma consequência pode resultar após o fim da guerra da qual participam.

IV. Em Rousseau o homem é definido como livre e igual por natureza. Renunciar à liberdade equivale a renunciar à própria condição de homem. O princípio da liberdade é inalienável; a norma o imperativo da ação. O homem que Rousseau define como livre e igual por natureza, porém, revela-se numa existência bastante distante da natural. “o homem nasce livre e por toda parte encontra-se a ferros”. Estão corretas as afirmativas:

Alternativas
Comentários
  • I, II, III e IV 

ID
3307723
Banca
IBFC
Órgão
SEDUC-MT
Ano
2017
Provas
Disciplina
Filosofia

Analise as afirmativas abaixo e assinale a alternativa correta.

I. A relação capitalista da produção, que aparentemente parece livre, não passa de uma relação servil. Uma relação servil em que o capital está subordinado ao trabalho e o sujeito humano aos objetos por ele produzidos. O domínio do capital sobre o trabalho converte o produtor real em meio de produção de riqueza e esta não lhe pertence, mas lhe aparece como riqueza estranha. Quanto mais o trabalhador produz, mais objetos contrapõem-se a ele com poder hostil, os quais não lhe pertencem, mas o subordinam.

II. Uma segunda característica da alienação na sociedade capitalista está ligada à própria atividade produtiva do homem. A riqueza resultante da atividade produtiva pertence ao trabalhador, mas se contrapõe a ele como riqueza estranha e que o domina, a própria atividade vital do homem surge como uma atividade estranha. O estranhamento também resulta do fato de não ser o homem que emprega os meios de produção, mas os meios de produção empregarem o homem.

III. Quando o trabalhador chega à fábrica, defronta-se com os meios de produção como uma força estranha que dele independe e que o domina. Um meio pelo qual a atividade vital do homem se converte em atividade estranha é a própria divisão do trabalho. Pela divisão do trabalho a atividade humana transforma-se em atividade maquinal, unilateral; uma atividade separada do pensamento e idêntica ao agir animal.

IV. A atividade maquinal não oferece satisfação ao trabalhador, mas, ao contrário, o trabalho lhe aparece como atividade estranha, que não o realiza, mas que o nega, desgasta suas energias físicas e mentais. O trabalhador que vende sua força de trabalho por um salário não se afirma no trabalho, não desenvolve livremente suas energias físicas e mentais, mas as esgota. O trabalhador se sente em si, livre, fora do trabalho, e quando trabalha sente-se estranho, fora de si.

Estão corretas as afirmativas:

Alternativas
Comentários
  • III e IV, apenas

ID
3307726
Banca
IBFC
Órgão
SEDUC-MT
Ano
2017
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

“[...] que uns sertanistas da mesma comarca [de São Paulo] tinham feito um descobrimento no sertão que dava esperanças de grandezas de ouro e que este era em um sítio muito perto do Paraguai...” (CANAVARROS, Otávio. O poder metropolitano em Cuiabá (1727-1752). Cuiabá: UFMT, 2004, p. 168).

Tal trecho é encontrado nas cartas trocadas entre o conselho ultramarino e o rei D. João V e se referem aos anos iniciais da atual cidade de Cuiabá. Analise as afirmações abaixo e assinale a alternativa correta:

I. As minas do Coxipó – Mirim, reconhecidas inicialmente por bandeirantes paulistas e os chamados “reinóis”, deu inicio em 1722 ao Arraial Senhor Bom Jesus de Cuiabá, e em 1727 foi nomeada Vila.

II. É sabido que a constituição populacional do Arraial Senhor Bom Jesus de Cuiabá, e posteriormente, da Vila Real de mesmo nome, se caracterizava pela mescla entre indígenas, africanos escravizados, portugueses, e imigrantes de diversas áreas da colonia, principalmente da capitania de São Paulo.

III. Após a nomeação da Vila Real Senhor Bom Jesus de Cuiabá inúmeras outras Vilas foram fundadas na Capitania de Mato Grosso devido a mineração, caracterizando-se como uma das mais populosas regiões da Colônia.

Estão corretas as afirmativas:

Alternativas
Comentários
  • I - Correto;

    II - Correto;

    III - Errado - Creio que o erro do item III seja a afirmação de que a região em questão era uma das mais populosas da Colônia.

  • I e II apenas 
  • Acredito que cabe recurso, pois foi lavrada a ata de fundação do Arraial da forquilha (São gonçalo velho) por Paschoal, e depois elevado a vila do senhor bom jesus em 1727 por Menezes, nesse sentido, apenas a afirmativa II estaria correta.

  • Gabarito correto: II e III, no estratégia concursos está o gabarito correto.

  • (1719) - Descoberta de Ouro no rio coxipó. ( arraial da forquilha)

    (1722) - Descoberta de Ouro na prainha. ( arraial do bom jesus de Cuiabá)

    (1727) - Cuiabá é elevada a Vila Real do Bom Jesus de Cuiabá.

  • Questão mal formulada..

  • I – Certa. Além das disputas envolvendo os homens naturais da capitania de São Paulo nas minas cuiabanas, encontramos também conflitos entre paulistas e forasteiros. Nesse período, ser forasteiro não significava necessariamente ser reinol (reinóis são os portugueses naturais do reino de Portugal).

    Na busca de índios e ouro, Pascoal Moreira Cabral e seus bandeirantes paulistas fundaram Cuiabá a 8 de abril de 1719, num primeiro arraial, São Gonçalo Velho, situado nas margens do rio Coxipó em sua confluência com o rio Cuiabá. O primeiro povoamento recebeu o nome de Arraial de Nossa Senhora da Penha de França, popularmente conhecido como Arraial da Forquilha.

    A população da forquilha em 1722 acorreu para a encosta do morro da Prainha, onde foram descobertas as lavras do Sutil. Nesta época, o bandeirante Jacinto Barbosa Lopes erigiu uma capela rústica, sob o patrocínio do Senhor Bom Jesus de Cuiabá, assim denominando o novo nome para o arraial.

    Em 1° de janeiro de 1727, o arraial foi elevado à categoria de vila por ato do Capitão General de São Paulo, Dom Rodrigo César de Menezes.

    II – Certa.A sociedade das minas era bastante diversificada, pois, além de ser constituída de mineradores, era composta também pelos negociantes, advogados, padres, proprietários de terras, artesãos, burocratas, militares, índios aculturados, e escravos negros.

    III – Errada. Em 1734, estando já quase despovoada a Vila Real do Senhor Bom Jesus do Cuiabá, os irmãos Fernando e Artur Paes de Barros, atrás dos índios Parecis, descobriram veio aurífero, o qual resolveram denominar de Minas do Mato Grosso, situadas nas margens do rio Galera, no vale do Guaporé. 

    Bibliografia

    Livro - Os Bandeirantes e a Historiografia brasileira, pág. 27 - editora milfontes.

    Livro - História Geral de Mato Grosso Vol. I , pág. 88 - autor Lenine C. Póvoas.

    http://www.mt.gov.br/historia

    Significado de reinóis - google

  • I – ITEM CORRETO.

    II – ITEM CORRETO.

    III – O governador da Capitania de São Paulo, o capitão-general Rodrigo César de Meneses, a fim de intensificar a fiscalização da exploração do ouro e a renda destinada para Portugal, mudou-se para o Arraial em 1726 e logo a eleva à categoria de vila (Vila Real do Bom Jesus de Cuiabá), no dia 1º de janeiro de 1727.

    A presença do governante paulista nas Minas do Cuiabá ensejou uma verdadeira extorsão fiscal sobre os mineiros, numa obsessão institucional pela arrecadação dos quintos de ouro. Esse fato somado à gradual diminuição da produção das lavras auríferas, fizeram com que os bandeirantes pioneiros fossem buscar ouro cada vez mais longe das autoridades cuiabanas.

    Em 1734, estando já quase despovoada a Vila Real do Senhor Bom Jesus do Cuiabá, os irmãos Fernando e Artur Paes de Barros, atrás dos índios Parecis, descobriram veio aurífero, o qual resolveram denominar de Minas do Mato Grosso, situadas nas margens do rio Galera, no vale do Guaporé. Assim temos que nesse ano de 1734 as Minas de Mato Grosso foram descobertas e batizadas pelos irmãos Paes de Barros. ITEM INCORRETO.

    Resposta: E


ID
3307729
Banca
IBFC
Órgão
SEDUC-MT
Ano
2017
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

Leia o relato a seguir:

“[...]a gente delle logo se poz em fugida, mas apezar disso foram seguidos e neste dia ficaram prezos alem dos três negros, 32 pessoas mais entre homens, mulheres, rapazes e raparigas, dos quaes huns eram Índios, outros *Caborés [...]” (“Diário da Diligência que por ordem do Illustrissimo e Excellentissimo João d’Albuquerque de Mello Pereira e Cáceres, Governador e Capitão General da Capitania de Mato Grosso, se fez no ano de 1795)

*Caboré: Ave; mestiço de negro com índio, cafuzo.

Sobre a influência indígena e Negra na formação Cultural Mato-Grossense, assinale a alternativa incorreta:

Alternativas
Comentários
  • Gab. D

  • Pouco infuenciaram a formação mato-grossense, considerando que a grande maioria da ascendência da região é proveniente do migrantes sulistas, que, em sua maioria, são descendentes de europeus
  • .

  • A questão busca a alternativa incorreta. Vejamos:

    a)     ITEM CORRETO.

    b)     ITEM CORRETO.

    c)      ITEM CORRETO.

    d)     Os povos negros e indígenas contribuíram bastante para a formação mato-grossense. ITEM INCORRETO.

    e)     ITEM CORRETO.

    Resposta: D


ID
3307732
Banca
IBFC
Órgão
SEDUC-MT
Ano
2017
Provas
Disciplina
História
Assuntos

Sobre as consequências da Guerra do Paraguai (1864- 1870) para o Império do Brasil e a província do Mato Grosso assinale a alternativa incorreta:

Alternativas
Comentários
  • Após a Guerra da Tríplice Aliança, o Império brasileiro pode ter acesso ao oceano Pacífico o que possibilitou novas frentes de comércio e desenvolvimento econômico ao Império, como a exportação de peixes e ervas para os Estados Unidos e Ásia
  • (C ) Após a Guerra da Tríplice Aliança, o Império brasileiro pode ter acesso ao oceano Pacífico o que possibilitou novas frentes de comércio e desenvolvimento econômico ao Império, como a exportação de peixes e ervas para os Estados Unidos e Ásia

    ERRADO , O BRASIL NÃO TEVE ACESSO AO OCEANO PACIFICO

    A GUERRA DO PARAGUAI FOI UM CONFRONTO SANGRENTO QUE ENVOLVEU O BRASIL , ARGENTINA E O URUGUAI , DEPOIS DE QUE O DITADOR DO PARAGUAI ,SOLANO LOPES , ANEXOU AO SEU TERRITÓRIO TERRAS DO BRASIL E DA ARGENTINA.


ID
3307738
Banca
IBFC
Órgão
SEDUC-MT
Ano
2017
Provas
Disciplina
História
Assuntos

“O curto primeiro subperíodo, de 1964 a 1967 é marcado por uma política de certa maneira ambígua, já que muitos municípios foram extintos, mas muitos outros foram criados. O estado do Amazonas criou 212 municípios em 1963, mas em 1964 viu extintos 252 [...]” (Cataia, Márcio Antonio.) Durante a ditadura do regime militar no Brasil novas politicas e programas sociais foram implementados, visando o desenvolvimento e integração da nação. A respeito destas afirmações assinale a alternativa correta:

Alternativas
Comentários
  • Alguns desses projetos como o Programa Estratégico de Desenvolvimento (PED) e I Plano Nacional de Desenvolvimento (I PND), tinham como objetivo o controle da inflação e do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, e outros como o Projeto Brasil - Potência (PBP), foi responsável pela implementação de infraestruturas em regiões como Mato Grosso, visando o recebimento de Capital privado

ID
3307741
Banca
IBFC
Órgão
SEDUC-MT
Ano
2017
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Para a realização de cópia de segurança (backup) pode-se como procedimento escolher um dos seguintes tipos de backup:

Alternativas
Comentários
  • Tipos de backup:

    Backup Normal ou completo:Backup que copia todos os arquivos selecionados e marca cada arquivo como tendo sofrido backup (em outras palavras, o atributo de arquivamento é desmarcado).

    Backup de Cópia: Backup que copia todos os arquivos selecionados, mas não marca cada arquivo como tendo sofrido backup (em outras palavras, o atributo de arquivamento não é desmarcado). 

    Backup Incremental: Backup que copia somente os arquivos criados ou alterados desde o último backup normal ou incremental. Os arquivos que sofreram backup são marcados como tal (ou seja, o atributo de arquivamento é desmarcado). 

     Backup Diferencial: Backup que copia arquivos criados ou alterados desde o último backup normal ou incremental. Os arquivos que sofreram backup não são marcados como tal (ou seja, o atributo de arquivamento não é desmarcado). 

     Backup Diário: Backup que copia todos os arquivos selecionados que forem alterados no dia de execução do backup diário. Os arquivos que sofreram backup não são marcados como tal (ou seja, o atributo de arquivamento não é desmarcado). 

     

    Prof Rafael Araujo

     

  • Assertiva B

    diferencial ou incremental

  • Gabarito: Letra B

    Existem 5 tipos de Backup: - Normal - Incremental - Diferencial - Diário - Cópia 

  • tipos de BKP ```````` C I D ; COMPLETO , INCREMENTAL , DIFERENCIAL

  • GAB-B

    diferencial ou incremental

    Só os astronautas serão dignos de irem aos céus.

    ESTUDEM, SEJAM DA NASA!!!


ID
3307744
Banca
IBFC
Órgão
SEDUC-MT
Ano
2017
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Assinale, das alternativas abaixo, a única que identifica corretamente uma das características técnicas básicas da Intranet:

Alternativas
Comentários
  • Resposta: C

    A intranet é rede restrita e fechada a integrantes de um grupo ou funcionários de uma empresa. Trata-se de uma versão particular da internet, que pode ou não estar conectada a esta.

  • Pra quem como eu errou. :/

    Quando acessamos a intranet fora do local físico vira EXTRANET.

    Espero estar certa. rs'

  • Gabarito: C

    Justificativa para alternativa B: a utilização de VPN, Redes Privadas Virtuais, que permitem ao usuário fora das instalações da empresa receber um endereço IP de dentro da empresa, por um acesso tunelado e criptografado.

    (colei o endereço, mas o site apaga). Fonte: site direção concursos, artigo Internete, Intranet, Extranete, professor Victor Dalton,

    Nesse artigo estão todas as respostas para esta questão.

  • intranet

    como o próprio nome já diz INTRA dentro de um local RESTRITA

  • o endereço IP são endereços privados.

  • Pô galera, com todo respeito, acho que vocês estão forçando um pouco a barra pra justificar o gabarito.

    Exemplo: O Banco do Brasil tem intranet. É a mesma pra todas as localidades do Brasil. E aí? É restrita a um local físico?

  • A intranet oferece os serviços para um grupo restrito, isso não está relacionado a local físico. É possível o proprietário de uma empresa acessar os dados intranet da sua empresa de um local distante.

  • Gabarito equivocado, da para acessar sim com atenticaçao remotamente. Extranet citado pela coleta é quando o acesso para clientes e fornecedores por exemplo.

  • GABARITO C

     

    O conceito adotado pela banca não é o mais aceito, mas não está errado. O Profº do QC, Frank Matos, explica em sua aula aqui na plataforma.

     

    De acordo com literatura técnica majoritária, opinião com a qual o profº coaduna:

     

    INTRANET é o acesso, POR UM EMPREGADO*, a uma INFORMAÇÃO PRIVADA/ INSTITUCIONAL/ CORPORATIVA que está armazenada em uma REDE LOCAL, utilizando de recursos do pacote de protocolos TCP/IP;

     

    EXTRANET é o acesso, por um NÃO EMPREGADO*, a uma INFORMAÇÃO PRIVADA/ INSTITUCIONAL/ CORPORATIVA que está armazenada em uma REDE LOCAL, utilizando de recursos do pacote de protocolos TCP/IP.

     

    Observa-se que os conceitos em nada se relacionam com o local físico de utilização da rede. O professor traz ainda um exemplo em que um empregado, em outro país, acessa a intranet da empresa onde da trabalha através da internet.

     

    EMPREGADO: Pode ser um servidor, um funcionário ou ainda um terceirizado. Existe dentro da intranet, diferentes níveis de acesso para os empregados a diferentes graus de sigilo das informações da empresa.

     

    NÃO EMPREGADO: Pode ser um cliente, um fornecedor, um parceiro de compras, um auditor ou simplesmente um colaborador. Esse usuário acessa somente a extranet, ou seja, informações privadas, armazenadas na rede local mas destinadas somente a pessoas de fora do quadro corporativo.

     

    Entretanto há aqueles que consideram que a INTRANET é o acesso às informações privadas/corporativas ESTANDO O USUÁRIO NA REDE LOCAL, enquanto a EXTRANET é o acesso às informações privadas/corporativas ESTANDO O USUÁRIO FORA DA REDE LOCAL (através da internet).

  • GABARITO C

     

    O conceito adotado pela banca não é o mais aceito, mas não está errado. O Profº do QC, Frank Matos, explica em sua aula aqui na plataforma.

     

    De acordo com literatura técnica majoritária, opinião com a qual o profº coaduna:

     

    INTRANET é o acesso, POR UM EMPREGADO*, a uma INFORMAÇÃO PRIVADA/ INSTITUCIONAL/ CORPORATIVA que está armazenada em uma REDE LOCAL, utilizando de recursos do pacote de protocolos TCP/IP;

     

    EXTRANET é o acesso, por um NÃO EMPREGADO*, a uma INFORMAÇÃO PRIVADA/ INSTITUCIONAL/ CORPORATIVA que está armazenada em uma REDE LOCAL, utilizando de recursos do pacote de protocolos TCP/IP.

     

    Observa-se que os conceitos em nada se relacionam com o local físico de utilização da rede. O professor traz ainda um exemplo em que um empregado, em outro país, acessa a intranet da empresa onde da trabalha através da internet.

     

    EMPREGADO: Pode ser um servidor, um funcionário ou ainda um terceirizado. Existe dentro da intranet, diferentes níveis de acesso para os empregados a diferentes graus de sigilo das informações da empresa.

     

    NÃO EMPREGADO: Pode ser um cliente, um fornecedor, um parceiro de compras, um auditor ou simplesmente um colaborador. Esse usuário acessa somente a extranet, ou seja, informações privadas, armazenadas na rede local mas destinadas somente a pessoas de fora do quadro corporativo.

     

    Entretanto há aqueles que consideram que a INTRANET é o acesso às informações privadas/corporativas ESTANDO O USUÁRIO NA REDE LOCAL, enquanto a EXTRANET é o acesso às informações privadas/corporativas ESTANDO O USUÁRIO FORA DA REDE LOCAL (através da internet).

  • Gabarito: C

    ⚜ Intranet é uma rede de computadores corporativa - privada, restrita e exclusiva a um público específico.

    Observação: Compartilho meus resumos para ajudar todos da plataforma e infelizmente tem coisas coisas que ficam desatualizadas com o tempo. Por isso, peço encarecidamente que qualquer erro nos meus comentários comuniquem para que eu possa atualizá-los.

  • Gabarito duvidoso. Fui por eliminação e acredito que sobrou a menos errada. Trabalho numa empresa e acesso a Intranet. Estou em homeoffice a acesso a mesma Intranet. Não está restrita a um local físico.

  • Eu não consigo acessar a intranet da empresa através de VPN? consigo! então acho que não tem restrição de local físico. A meu ver, a banca forçou nessa questão ai.

    Outra coisa, estou vendo colegas abaixo tentando justificar que restrição neste caso é sinônimo de limitação do local físico, o que não é! a restrição da intranet é de rede, virtual, e não está condicionada ao ambiente real.

  • Acesso fora do ambiente físico é chamado de EXTRANET. Logo, a letra C se caracteriza como um requisito básico para INTRANET.

    Espero ter ajudado!

  • Entendimento da banca!! Já vi várias questões fazendo a mesma pergunta e considerando errado!

  • GAB: C

    Entendo a sua revolta com a letra C, no entanto o acesso a intranet de fora do local de trabalho se chama EXTRANET, e a banca referiu-se a INTRANET. Embora sejam semelhantes, a questao restringe a pergunta.

  • Restrita a um local físico não necessariamente precisa ser um prédio, ou só a uma cidade.

    Por exemplo.

    A intranet dos correios estão restritas as agências dos correios e prédios administrativos. Se fosse uma restrição somente a um local único, não seria nada além de uma rede LAN.

    A Extranet é quando um usuário, mediante acesso específico, tem acesso à INTRANET.

  • Discordo, se alguém puxar um cabo para fora de um local físico deixa de ser intranet?

  • intranet não é restrita a espaço físico
  • Intranet não é restrito à um local físico, mas, SIM À UM GRUPO DE PESSOAS(exemplo pessoas que não fazem parte de um grupo ou empresa). Espero ter contribuído de alguma maneira. Abraços.

  • Intranet não é restrito à um local físico, mas, SIM À UM GRUPO DE PESSOAS(exemplo pessoas que não fazem parte de um grupo ou empresa). Espero ter contribuído de alguma maneira. Abraços.

  • Gabarito duvidoso, visto que quando se usa o sistema de tunelamento ( VPN), se obtém o acesso a rede privada intranet mesmo não estando no mesmo local físico !

  • Pra quem errou, assim como eu:

    Colaborador se encontra em local físico diferente da organização, mas sua máquina está conectada

    à rede interna por meio da internet. Nesse caso, ele está acessando a... intranet remotamente!

    Fonte: Estratégia

  • GAB-C

    é restrita a um local físico.

    1. IP. O protocolo IP, do termo em inglês Internet Protocol (Protocolo de Internet) faz parte da camada de internet e é um dos protocolos mais importantes da web. ...
    2. TCP/IP. Trata-se do acrônimo de dois protocolos combinados. ...
    3. HTTP/HTTPS. ...
    4. FTP. ...
    5. SFTP. ...
    6. SSH. ...
    7. SSL. ...
    8. ICMP...

    MARQUEM O GABARITO!!!

    MARQUEM O GABARITO!!!


ID
3307750
Banca
IBFC
Órgão
SEDUC-MT
Ano
2017
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Quanto às teclas de atalho do Microsoft Word 2016 (em inglês) e suas respectivas ações assinale, de cima para baixo, o preenchimento correto entre os parênteses, considerando a letra V para verdadeiro e a letra F para falso:

( ) Ctrl + E centralizar texto

( ) Ctrl + U sublinhado

( ) Ctrl + O fechar

Alternativas
Comentários
  • Questão anulada

    (V) Ctrl + E centralizar texto /

    (F ) Ctrl + U sublinhado / Ctrl + S

    (F ) Ctrl + O fechar / Abrir caixa de dialogo

  • Questão equivocada!

    VFF é a resposta.

    Ctrl + E = centralizar (V)

    Ctrl + U = localizar e substituir (F) / Ctrl + S = sublinhar

    Ctrl + O = abril novo documento (F) / Alt + F4 = fechar

    • O de Open, pra lembrar!

ID
3307753
Banca
IBFC
Órgão
SEDUC-MT
Ano
2017
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Quanto às ferramentas e aplicativos de navegação e de correio eletrônico, analise as afirmativas abaixo, dê valores Verdadeiro (V) ou Falso (F) e assinale a alternativa que apresenta a sequência correta (de cima para baixo):

( ) enquanto o protocolo SMTP é para envio, o POP3 é para receber e-mails.

( ) o correio eletrônico é tipicamente uma ferramenta de comunicação síncrona.

( ) o IP (Internet Protocol) possui atualmente somente as versões IPv4 e IPv6.

Alternativas
Comentários
  • SMTP - Para envio de e-mail - porta: 25

    POP3 - Para recebimento de e-mail - porta: 110

    Revisando:

    HTTP - 80 / HTTPS - 443

    FTP - 20 (transferência) / 21 - (controle de sessão)

    ANTISPAM - 587

  • Consideram-se três tipos de comunicação:

    Síncrona: comunicação em tempo real

    Assíncrona: dispensa a participação simultânea dos utilizadores.

    Híbrida: utiliza a comunicação síncrona e assíncrona.

  • pra nunca mais confundir quem envia e quem recebe:

    SMTP- Sua Mensagem Ta Partindo (envio)

    ai sobra o POP3 que é o que recebe.

    GAB: A

  • Alguém sabe comentar sobre a ultima alternativa?

    Solicitei comentário do professor.

  • Maria, ambos se referem às versões do protocolo IP

    IPv4 - Trabalha com 32 bits e sustentava uns 4 ou 5 bilhões de endereços IP's, ficou obsoleto e está sendo substituído pelo versão 6.

    IPv6 - Trabalha em 128 bits e segura um número absurdo a mais de endereços IP's (2^128 endereços na Internet — para ser exato, mais de 340 duodecilhões deles).

    Fonte: https://blog.intnet.com.br/saiba-o-que-e-ip-ipv4-e-ipv6-e-quais-as-suas-funcoes/

  • Correio eletrônico é comunicação assíncrona.

    Diferente de um chat que a comunicação é síncrona.

  • O IP (Internet Protocol) possui atualmente somente as versões IPv4 e IPv6. - CORRETO

    O IP versão 4, originário da internet e um endereço de 32 bits/ divididos em 04 octetos binários que em uma notação decimal separada por ´´.´´(pontos), pode vaiar de 0 a 255;

    A nova versão do IP é o IPv6 = endereço de 128 bits, divididos em 08 grupos de 16 bits ou 2 bytes, que em uma notação hexadecimal separada por ´´:´´(dois pontos), varia de 0 a FFFF.

  • Assertiva A

    V - F - V

  • Sync: Na forma "básica" de explicação, seria uma situação na qual vc pede algo E TUDO PARA e só volta até q esse pedido seja feito..

    Async: Seria o contrario.. vc vai la, pede e necessariamente vai fazer outra coisa.. vai tomar um café, etc.. e quando vc volta.. ta lá.

  • Basicamente, o e-mail funciona com dois protocolos, um com o objetivo de enviar mensagens, o SMTP (Simple Mail Transfer Protocol), e o outro com o propósito de recebimento, que pode ser o POP3 (Post Office Protocol — versão 3) ou o IMAP (Internet Message Access Protocol).
  • Gabarito: A.

    Tenho uma ressalva quanto a primeira afirmação: Cuidado com a redação que a banca utilizar, pois em uma intranet, o SMTP é responsável pelo envio e pelo recebimento de emails.

    Bons estudos!

  • o correio eletrônico é tipicamente uma ferramenta de comunicação ASSÍMCRONAS.

  • Consideram-se três tipos de comunicação:

    Síncrona: comunicação em tempo real

    Assíncrona: dispensa a participação simultânea dos utilizadores.

    Híbrida: utiliza a comunicação síncrona e assíncrona.

  • GAB-A

    V - F - V

    Em comunicações síncronas, o emissor e o receptor devem estar num estado de sincronia antes da comunicação iniciar e permanecer em sincronia durante a transmissão. Ou seja, os dois precisam estar juntos e interagindo, independente de estarem no mesmo local ou não, durante o ato da comunicação.

    O amor não se vê com os olhos mas com o coração.

    CONCURSEIRA APROVADA!!!

  • Quais são as versões usadas atualmente na internet para o endereçamento IP: O IPv4 e o IPv6.

    O IPv4 (32 bits) esgotou, não existe mais novos endereços de IP da versão 4 para fornecer aos novos computadores e dispositivos que querem se conectar na internet.

    O IPv6 possui 128 bits.

  • Quais são as versões usadas atualmente na internet para o endereçamento IP: O IPv4 e o IPv6.

    O IPv4 (32 bits) esgotou, não existe mais novos endereços de IP da versão 4 para fornecer aos novos computadores e dispositivos que querem se conectar na internet.

    O IPv6 possui 128 bits.


ID
3331612
Banca
IBFC
Órgão
SEDUC-MT
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Considerando as disposições da Lei Federal nº 9.394, de 20/12/1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, assinale a alternativa correta sobre a Educação Física.

Alternativas
Comentários
  • A questão cobrou letra da lei seca.

    § 3º A educação física, integrada à proposta pedagógica da escola, é componente curricular obrigatório da educação básica, sendo sua prática facultativa ao aluno:

    I – que cumpra jornada de trabalho igual ou superior a seis horas;          

    II – maior de trinta anos de idade;         

    III – que estiver prestando serviço militar inicial ou que, em situação similar, estiver obrigado à prática da educação física;         

    IV – amparado pelo ;          

    V – 

    VI – que tenha prole.


ID
3331975
Banca
IBFC
Órgão
SEDUC-MT
Ano
2017
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Considerando as disposições da Lei Complementar de Mato Grosso nº 04/1990 (Estatuto do Servidor Público Estadual), assinale a alternativa INCORRETA sobre a posse no cargo público.

Alternativas

ID
3332881
Banca
IBFC
Órgão
SEDUC-MT
Ano
2017
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

As três leis descobertas por Kepler para o movimento planetário serviram de base para Newton desenvolver a mecânica e a lei da gravitação universal. Considere as afirmações abaixo que relacionam as três leis de Kepler e a mecânica newtoniana.
I. A lei das órbitas elípticas decorre da dependência da força gravitacional entre o sol e cada planeta com inverso do quadrado da distância
II. A lei das áreas decorre da conservação do momento angular no movimento dos planetas em torno do Sol.
III. A lei da proporção entre o cubo do raio médio da órbita com o quadrado do período de revolução independe da força gravitacional variar com o inverso do quadrado da distância entre os corpos.
IV. A lei da proporção entre o cubo do raio médio da órbita e o quadrado do período de revolução pode ser utilizada para obter a massa do Sol a partir das trajetórias e períodos dos planetas do sistema solar. É correto o que se afirma em:

Alternativas
Comentários
  • o item 4 está no Feymann


ID
3332884
Banca
IBFC
Órgão
SEDUC-MT
Ano
2017
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Em 1798 o cientista Henry Cavendish realizou uma medida acurada da massa da terra, e, portanto, de sua densidade e mesmo da constante gravitacional (‘Experiments to determine the Density of the Earth’, Philosophical Transactions of the Royal Society of London, 88 p.469-526, 1798), parâmetro muito importante para o avanço do entendimento geológico de nosso planeta.
Nas vizinhanças da Terra, onde altura do corpo em relação ao centro de massa do planeta pode ser aproximada pelo valor do raio da Terra, a igualdade entre a força peso e a Lei da Gravitação Universal de Newton permite associar o valor da aceleração da gravidade g com a constante da gravitação universal G=6,7x10-11m³/kg.s², a massa e o raio da Terra. Considerando g=10m/s², π=3, e que a Terra é uma esfera de volume V=4πR³/3 com raio médio de cerca de 6400 km, calcule a densidade do planeta. Dos valores abaixo o que mais se aproxima para o valor obtido é:

Alternativas
Comentários
  • Fr = m.a = mg = G.M.m/R^2 logo

    g = G.M./R^2 assim

    M = (g.R^2)/G

    como densidade = p = M/V e V=(4/3)pi.R^3 = 4R^3 logo usando o valor de pi=3 chegamos a expressão.

    p = g/4.G.R

    Substituindo os valores e depois convertendo kg para g e Km^3 ou m^3 para cm^3. Chegamos ao valor de 5,8, Pela logica a resposta seria 6, mas como no gabarito tem um 5.

    gabarito letra C) 5 g/cm^3

  • Na prova de 2015 também foi necessária a conversão de Kg/m³ para g/Cm³

    1 g/Cm³ = 1.000 Kg/m³


ID
3332887
Banca
IBFC
Órgão
SEDUC-MT
Ano
2017
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Assinale a alternativa correta. Realiza-se um experimento didático de choque unidimensional entre dois corpos de massas M e m, onde M = 2m, que flutuam sobre um trilho de ar (atritos são considerados desprezíveis). Os corpos são inicialmente impulsionados um contra o outro por molas de constante elástica k a partir de uma mesma deformação x das molas (novamente desconsiderando-se forças dissipativas). A distância entre os corpos é muito maior que os comprimentos de elongação das molas. Ao se encontrarem o uso de uma massa aderente sobre um deles permite que o choque seja perfeitamente inelástico. As velocidades antes e após o choque pode ser avaliada por um sistema de foto de longa exposição e um estroboscópio. A velocidade do conjunto dependerá da velocidade inicial e, portanto, de k e de x, com respeito ao valor da massa m a velocidade do conjunto após o choque:

Alternativas
Comentários
  • Ec = m x V² / 2

    Tem que isolar a Velocidade para descobrir do que ela depende.

    Jogando a massa pro outro lado ela vai ficar no denominador (=inverso) e jogando o expoente (elevado ao quadrado) da velocidade pro outro lado vai ficar raiz quadrada.

    Portanto, Dependerá do inverso da raiz quadrada de m.

    Gabarito letra E.

  • Epelastica = Ec

    Kx²/2 = mv²/2

    KX²/m = v²

    raiz de{KX²/m} = V

    Portando raiz do inverso de m


ID
3332920
Banca
IBFC
Órgão
SEDUC-MT
Ano
2017
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

A variação do volume de bolhas de ar em um meio líquido como o sangue depende da pressão do meio externo sobre as paredes da bolha e está associada a problemas graves de saúde como a embolia pulmonar gasosa, e consiste de um problema muito estudado na literatura médica, biológica e biofísica.
Considere que pequenas bolhas de gás ideal são formadas no fundo de um recipiente com uma coluna de água de 20cm. Ao se desprenderem do fundo irão pela ação do empuxo serem trazidas à superfície que está à pressão de 1atm = 105 Pa. Considere a densidade da água de 1000 kg/m³ e g = 10m/s² . A temperatura do fluido ao longo do recipiente é constante. O aumento percentual no volume da bolha será de:

Alternativas
Comentários
  • Para os não assinantes:

    Gabarito letra D

  • Alguém pode me ajudar com esse? Não consegui entender.

  • Enunciado muito mal formulado. Pelo que eu entendi, a questão pede a variação do volume da bolha comparando a atuação apenas da pressão da coluna d'água e depois a pressão da coluna d'água mais a pressão atm.

    Gás ideal com temperatura cte: P1xV1=P2xV2

    P1= 1atm= 100kPa

    P2=( Rô x g x h) + 100kPa

    100kPa x V1= 102kPa x V2

    V1/V2 = 102 kpa/100kPa = 1,02

    O aumento percentual é de 2℅


ID
3332926
Banca
IBFC
Órgão
SEDUC-MT
Ano
2017
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

James P. Joule em junho de 1849 publicou o trabalho sob o título On the mechanical equivalent of Heat (Sobre o equivalente mecânico do calor), encaminhando de maneira determinante o estabelecimento da Lei da Conservação da Energia em meados do século XIX. Em sua última conclusão após a série de experimentos Joule escreve:

[Conforme demonstrado pelos experimentos contidos neste trabalho:] A quantidade de calor capaz de aumentar a temperatura de uma libra de água [0,45kg] de 1ºF necessita para sua realização uma quantidade de energia mecânica correspondente àquela disponível na queda de uma massa de 772 libras [350kg] a uma distância de um pé [30,5cm].

Adaptado de James Prescott Joule Philosophical Transactions of the Royal Society of London Vol. 140 (1850), pp. 61-82.

Por definição a unidade caloria que foi inventada para medir calor tinha como referência o calor específico da água, c =1 cal/gºC. Ao passo que joule é a unidade derivada para energia na mecânica. A equivalência entre duas quantidades físicas só pode se dar se elas puderem ser convertidas uma na outra. Dados: pontos do gelo e do vapor na escala Farenheit, respectivamente: 32ºF e 212ºF, considere g=10m/s² . A conclusão de Joule leva aproximadamente a:

Alternativas
Comentários
  • Q = m c dT = (450) 1 (0,55) = 247,5

    E = mgh = (350) (10) (0,305) = 1067,5 Joules

    Dividir: 1067,5(J) / 247,5(cal) = 4,3


ID
3332929
Banca
IBFC
Órgão
SEDUC-MT
Ano
2017
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

A hidreletricidade ocupa posição central na matriz energética brasileira. A usina de Itaipu em particular é a maior usina hidrelétrica em operação no país e conta com um desnível (em relação às turbinas) para seu nível máximo de cerca de 200 m. A densidade da água é de 1kg/litro, admitindo o caso com o reservatório em sua capacidade máxima e que não houvesse perda de energia na cadeia de transformação da energia potencial da água em energia elétrica e no seu transporte ao local de consumo, a quantidade de litros de água que precisaria atravessar as turbinas da usina para abastecer a energia elétrica consumida por um chuveiro de 7500W operando a 80% de sua potência máxima durante um banho de 10min é de:

Alternativas
Comentários
  • 6000=m.10.200/600 (10 minutos transformados em segundos)

  • não entendi...


ID
3332932
Banca
IBFC
Órgão
SEDUC-MT
Ano
2017
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Em meados do século XVIII o conceito de calor especifico e de calor latente não estavam ainda formulados, tarefa que foi resolvida entre 1761 e 1772 com trabalhos dos físicos Joseph Black e Johan Carl Wilcke. Por volta de 1749 predominava a expectativa de que a temperatura de equilíbrio térmico sempre estaria na proporção das massas ou dos volumes das substâncias, sem menção à essa característica intrínseca dos materiais.

“Conforme demonstrou o químico escocês Joseph Black (1728 - 1799) em uma de suas célebres experiências (…) em 1757, ao misturar água a 78ºC com a mesma quantidade de gelo a 0ºC, observou que o gelo se fundiu todo mantendo-se, no entanto, em 0ºC.”

“A crônica do Calor: Calorimetria”, J.M.F. Bassalo, Revista Brasileira do Ensino de Física, Vol. 14 (1), 1992, p. 29.

Em experimentos de calorimetria são comuns desvios sensíveis entre valores observados e calculados com modelos ideais. Considerando o experimento de Black narrado por Bassalo segundo o modelo ideal em que há apenas trocas de calor entre a água, calor específico de 1 cal/gºC, e o gelo, calor latente de fusão de 80 cal/g, assinale a alternativa que representaria a expectativa teórica ideal.

Alternativas
Comentários
  • Pensei da seguinte forma:

    Calor recebido = Calor cedido

    Qr=Qc

    Qrecebido=m x L

    Qcedido= m x c x VARtemp

    mgelo x 80cal/g = magua x 1cal/gºC x 78ºC

    simplificando, 80.mgelo=78.magua

    80----------100%

    2------------- x%

    x=2,5% da massa inicial continuariam gelo


ID
3332935
Banca
IBFC
Órgão
SEDUC-MT
Ano
2017
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

O máximo trabalho, e portanto a máxima eficiência, que se consegue extrair de uma máquina térmica é obtido pelo ciclo de Carnot que teria eficiência 100% apenas se o reservatório térmico frio estivesse a 0K (a impossibilidade disso é conhecida como segunda Lei da Termodinâmica). O emprego prático do ciclo de Carnot é inviabilizado de aplicações em virtude das trocas de calor entre a fonte quente e a fonte fria se darem em processos isotérmicos que acabam limitados pelo excessivo tempo que demandariam.
A máxima eficiência acessível de uma máquina térmica operando entre os reservatórios de temperatura a 27ºC e 127ºC é

Alternativas
Comentários
  • A eficiência ou rendimento é dado por

    1-(Temp. Fria/Temp. Quente)

    Mas deve ser em Kelvin

    1-((27+127))/((127+273))

    1-3/4= 1/4= 0,25 = 25 %

  • A eficiência ou rendimento é dado por

    1-(Temp. Fria/Temp. Quente)

    Mas deve ser em Kelvin

    1-((27+127))/((127+273))

    1-3/4= 1/4= 0,25 = 25 %

  • A eficiência ou rendimento é dado por

    1-(Temp. Fria/Temp. Quente)

    Mas deve ser em Kelvin

    n=1-T2/T1

    Como T = T + 273

    27 + 273 = 300 K

    127 + 273 = 400 K, então

    η  = 1 – T/T

    Para essa equação, podemos escrever que:

    η= Rendimento ideal;

    T2 = Temperatura da fonte fria;

    T1 = Temperatura da fonte quente.

     n = 1 – 400/300

    η  = 1 – 1/4

    η  = 0,25

    O rendimento real da máquina η  corresponde a 100% do rendimento ideal η  , logo:

    η  = 100% η 

    η  =25%,

    a resposta no gabarito está dando 25%


ID
3332938
Banca
IBFC
Órgão
SEDUC-MT
Ano
2017
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

O consumo energético primário da humanidade (energia extraída das fontes entre elas, por exemplo, petróleo, carvão, gás e fontes renováveis) é estimado hoje estar por volta de 500EJ por ano (E, exa, 1018). Por sua vez a energia solar total irradiada anualmente sobre o planeta terra é de cerca de 4x106 EJ.
Em caráter de comparação de escala, se utilizássemos cada uma dessas duas quantidades anuais de energia separadamente (consumo primário da humanidade e solar) para aquecer idealmente toda a água disponível na Terra, de cerca de 1 x 109 km3 (considerando que estivesse em estado líquido com calor específico de 4J/gºC, densidade d=1000kg/m3 ), a elevação da temperatura da água seria da ordem de:

Alternativas

ID
3332941
Banca
IBFC
Órgão
SEDUC-MT
Ano
2017
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

A velocidade de deriva de elétrons que participam da corrente elétrica no interior de um condutor é muito mais baixa que a própria velocidade do movimento térmico (velocidade de Fermi da ordem de 103 m/s) e, evidentemente, muito mais baixa do que a velocidade da luz (da ordem de 108 m/s).
A corrente elétrica pode ser relacionada com densidade de elétrons livres do fio, que para o cobre é de 8,5×1028 elétrons por metro cúbico, da área de seção do fio e da carga elementar do elétron, 1,6×10−19C em módulo. Assim, considere um fio de diâmetro de 2,0 mm percorrido por uma corrente de 1,6 A. Considere π = 3. O fluxo em volume/tempo é calculado pelo produto velocidade x área para corrente uniforme que atravessa a seção reta. A velocidade dos portadores de carga estará na escala de:

Alternativas
Comentários
  • Φ(fluxo "volume/tempo") = velocidade / área (segundo o texto!)

    Como a questão quer a velocidade. Passamos multiplicando e temos:

    v = Φ . A (Esse fluxo Φ é a carga elementar multiplicado pela densidade que ele deu, e a área é a área do fio πr²)

    v = (e . p) . A

    Na calculadora deu 0,408 x 10⁻3

    ~Eu nunca entendi direito esse negocio de ordem de grandeza. Se alguém quiser explicar

    Correta letra D, ordem de 10⁻5


ID
3332944
Banca
IBFC
Órgão
SEDUC-MT
Ano
2017
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Um experimento didático popular consiste em se construir “pilhas de limão” (ou de batata) para ligar diodos emissores de luz (LED). Emprega-se comumente eletrodos de zinco e cobre. Suponha que um circuito com 4 limões em série que tenha voltagem de circuito aberto de 2,0 V consegue acender um LED. Com esse circuito em funcionamento a tensão sobre o LED é medida em 1,5 V com um multímetro com corrente 0,01 A. A resistência interna total e a corrente de curto circuito deste gerador de 4 limões são, respectivamente

Alternativas
Comentários
  • Nesta questão, o aluno precisa ter em mente duas dicas:

    Circuito aberto - sem carga

    Corrente de curto circuito- corrente produzida pela fonte de tensão sem a carga.

    Com o circuito em funcionamento, o led apresenta 1,5V e a corrente do circuito é 0,01A. A tensão total produzida pelos 04 limões é 2V, logo a tensão da Resistência Interna da fonte é 0,5V. O valor da Resistência Interna será 0,5 x 0,01 = 50 ohms

    A corrente de curto circuito será : Icc= 2 / 50 = 40 mA

    Gabarito: B

    "Desistir nunca, retroceder jamais. Foco no objetivo sempre."

  • Impressionante essa questão

    • 4 limões em série é uma informação desnecessária
    • voltagem de circuito aberto significa sem carga
    • resistência interna total significa apenas resistência interna
    • corrente de curto circuito significa sem carga

    Um bom jeito é trabalhar essa questão fazendo o grafico FEM em função da Corrente


ID
3332950
Banca
IBFC
Órgão
SEDUC-MT
Ano
2017
Provas
Disciplina
Física

Para além das unidades fundamentais introduzidas da mecânica, no eletromagnetismo temos unidades como C (coulomb), V (volt), A (ampère), F (farad), T (tesla), H (henry), Ω(ohm). Considere as afirmações abaixo envolvendo as unidades físicas acima além de m (metro), s (segundo), J (joule).
I. T = Js/(m² C)
II. V = Tm² /s
III. H = Tm² /A
IV. CV = J

São verdadeiras as relações:

Alternativas

ID
3332953
Banca
IBFC
Órgão
SEDUC-MT
Ano
2017
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Descargas elétricas no ar seco ocorrem a tensões superiores a 30 kV (rigidez dielétrica). Para um arranjo de dois planos carregados com área de 1 cm² a uma distância de 1 cm e apenas ar entre os planos temos uma capacitância de cerca de C = 9 x 10-14 F. Por sua vez a energia armazenada em capacitores é dada pela expressão U = CV² /2. A energia disponível em uma descarga neste capacitor é de cerca de:

Alternativas
Comentários
  • E=CxU^2/2

    E=9x10^-14x(3x10^4)^2/2

    E= 40,5x10^-6J

    GABARITO. B

  • Eles deram a equação mds


ID
3332959
Banca
IBFC
Órgão
SEDUC-MT
Ano
2017
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Corrente elétrica produz campo magnético. Esta é uma das leis do eletromagnetismo conhecidas como Lei de Ampère. Para fos longos o campo magnético tem linhas de campo circulares, concêntricas ao fo e alicates que medem o campo magnético podem ser utilizados para medir a corrente em fos. Considere um alicate com raio com cerca de 4 cm posicionado sobre uma linha de campo magnético gerada por um fo que é percorrido por corrente de 1 A. A constante magnética do ar é semelhante à do vácuo, 4π x 10-7 H/m. A intensidade do campo magnético que será medida pelo dispositivo será de:

Alternativas
Comentários
  • a lei de ampere diz que B DL = MO*I

    B. 2PI (0,04)= 4PI*10^-7*1

    B= (4*10^-7)/(8*10^-2)=

    B= 5,0*10^-6 T

    LETRA D

  • a lei de ampere no ENSINO SUPERIOR

     [B. dl = μo . i

    Passando o termo de comprimento dividindo e isolando o campo.

    B = μo . i / dl

    dl = o comprimento do objeto


ID
3332965
Banca
IBFC
Órgão
SEDUC-MT
Ano
2017
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Considere um circuito feito com uma bobina didática de alguns centímetros de raio e altura com milhares de voltas de fio de cobre ligada em série a uma lâmpada de 40W na tomada doméstica (AC) de 127V/60Hz. Considere as afirmações abaixo.
I. A lâmpada acende mais forte se ela é ligada sem a bobina.
II. O número de voltas de fio na bobina é indiferente à intensidade do campo magnético gerado.
III. Ao aproximar um imã da bobina se poderá sentir a oscilação elétrica de 60Hz. IV. O uso de duas lâmpadas faria com que a corrente alternada ficasse menos intensa.

Estão corretas as afirmativas:

Alternativas
Comentários
  • O número de voltas de fio na bobina é indiferente à intensidade do campo magnético gerado. ERRADO.. GABARITO C.

  • só lembrando que todo elemento que não insere tensão ou corrente no circuito, vai ser resistente a passagem de corrente.

    1 - sem o indutor (um elemento que resiste a variação de corrente), a lâmpada irá brilhará menos assim que é ligado a chave.

    2 - B = (N x Mo x I) /L onde N é número espiras que fazem a bobina. Por conseguinte, há dependência.

    3- como a corrente é alternada, há uma variação de campo magnético nessa bobina. Como se sabe que um imã sofre força em campo magnético, a pessoa que o segura sentirá a força mudar na mesma frequência que o campo magnética muda, que é igual à frequência do circuito. (obs: todos elementos do circuito CA oscilam com a mesma frequência natural)

    4- é meio confusa por não deixar explícito se é em paralelo ou série. Mas como no inicio da questão fala em série, a afirmativa está correta, uma vez que elementos resistivos ligados em série diminuem a tensão.


ID
3332986
Banca
IBFC
Órgão
SEDUC-MT
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito da Criança e do Adolescente - Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) - Lei nº 8.069 de 1990
Assuntos

Considerando as disposições do Estatuto da Criança e do Adolescente, Lei nº 8.069/1996, assinale a alternativa correta sobre o Conselho Tutelar.

Alternativas
Comentários
  • Nenhuma alternativa está correta! Por isso que a questão foi anulada.

    Art. 132. Em cada Município haverá, no mínimo, 1 Conselho Tutelar composto de 5 membros, escolhidos pela comunidade local para mandato de 3 anos, permitida uma recondução.

    Art. 132. Em cada Município e em cada Região Administrativa do DF haverá, no mínimo, 1 Conselho Tutelar como órgão integrante da administração pública local, composto de 5 membros, escolhidos pela população local para mandato de 4 anos, permitida recondução (podem ser várias) por novos processos de escolha. 

    Proxxpééra.


ID
3332989
Banca
IBFC
Órgão
SEDUC-MT
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito da Criança e do Adolescente - Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) - Lei nº 8.069 de 1990
Assuntos

Considerando as disposições do Estatuto da Criança e do Adolescente, Lei nº 8.069/1996, assinale a alternativa correta sobre como é denominado o favor que poderá ser concedido antes de iniciado o procedimento judicial para apuração de ato infracional, por iniciativa do Ministério Público como forma de exclusão do processo, atendendo às circunstâncias e consequências do fato, ao contexto social, bem como à personalidade do adolescente e sua maior ou menor participação no ato infracional.

Alternativas
Comentários
  • E eu perdendo meu tempo pra ler questao anulada : (


ID
3332998
Banca
IBFC
Órgão
SEDUC-MT
Ano
2017
Provas
Disciplina
Não definido

Considerando as disposições da Lei Estadual de Mato Grosso nº 7.040, de 01/10/1998, assinale a alternativa correta sobre o Conselho Fiscal.

Alternativas