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Prova IF-PA - 2015 - IF-PA - Professor - Letras


ID
1598689
Banca
IF-PA
Órgão
IF-PA
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                              LETRAMENTOS E EDUCAÇÃO

     Com as novas tecnologias, a comunicação mudou e muitos são os desafios colocados para a escola. Os principais são tornar o aluno um produtor de conteúdo (considerando toda a diversidade de linguagem) e um ser crítico. Vídeos que mostram um acontecimento, como a queda de um meteorito na Terra, ou que transmitem em tempo real uma posse presidencial. Fotos que revelam a cultura de um povo. Áudios que contam as notícias mais importantes da semana. A sociedade contemporânea está imersa nas novas linguagens (algumas não tão novas assim). As informações deixaram de chegar única e exclusivamente por texto. Tabelas, gráficos, infográficos, ensaios fotográficos, reportagens visuais e tantas outras maneiras de comunicar estão disponíveis a um novo leitor. O objetivo maior da informação, seja para fins educacionais, informativos ou mesmo de entretenimento, é atingir de maneira eficaz o interlocutor.

      Às práticas letradas que fazem uso dessas diferentes mídias e, consequentemente, de diversas linguagens, incluindo aquelas que circulam nas mais variadas culturas, deu-se o nome de multiletramentos. Segundo a professora Roxane Rojo, esses recursos são “interativos e colaborativos; fraturam e transgridem as relações de poder estabelecidas, em especial as de propriedade (das máquinas, das ferramentas, das ideias, dos textos), sejam eles verbais ou não; são híbridos, fronteiriços e mestiços (de linguagens, modos, mídias e culturas)". 

      Assim como na sociedade, os multiletramentos também estão presentes nas salas de aula. O papel da instituição escolar, diante do contexto, é abrir espaços para que os alunos possam experimentar essas variadas práticas de letramento como consumidores e produtores de informação, além de discuti-la criticamente. “Vivemos em um mundo em que se espera (empregadores, professores, cidadãos, dirigentes) que as pessoas saibam guiar suas próprias aprendizagens na direção do possível, do necessário e do desejável, que tenham autonomia e saibam buscar como e o que aprender, que tenham flexibilidade e consigam colaborar com a urbanidade", enfatiza Roxane. (V3_CADERNOS IFT_Multiletramentos.indd).


Ao ler o texto, podemos deduzir sua temática central corretamente em:

Alternativas
Comentários
  • A resposta está encontra-se no primeiro parágrafo: Com as novas tecnologias, a comunicação mudou e muitos são os desafios colocados para a escola.


    Bons estudos!

  • Letra E - errada

     Às práticas letradas que fazem uso dessas diferentes mídias e, consequentemente, de diversas linguagens, incluindo aquelas que circulam nas mais variadas culturas, deu-se o nome de multiletramentos.
  • Letra C - Errada

    As informações deixaram de chegar única e exclusivamente por texto. Tabelas, gráficos, infográficos, ensaios fotográficos, reportagens visuais e tantas outras maneiras de comunicar estão disponíveis a um novo leitor.


ID
1598692
Banca
IF-PA
Órgão
IF-PA
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                              LETRAMENTOS E EDUCAÇÃO

     Com as novas tecnologias, a comunicação mudou e muitos são os desafios colocados para a escola. Os principais são tornar o aluno um produtor de conteúdo (considerando toda a diversidade de linguagem) e um ser crítico. Vídeos que mostram um acontecimento, como a queda de um meteorito na Terra, ou que transmitem em tempo real uma posse presidencial. Fotos que revelam a cultura de um povo. Áudios que contam as notícias mais importantes da semana. A sociedade contemporânea está imersa nas novas linguagens (algumas não tão novas assim). As informações deixaram de chegar única e exclusivamente por texto. Tabelas, gráficos, infográficos, ensaios fotográficos, reportagens visuais e tantas outras maneiras de comunicar estão disponíveis a um novo leitor. O objetivo maior da informação, seja para fins educacionais, informativos ou mesmo de entretenimento, é atingir de maneira eficaz o interlocutor.

      Às práticas letradas que fazem uso dessas diferentes mídias e, consequentemente, de diversas linguagens, incluindo aquelas que circulam nas mais variadas culturas, deu-se o nome de multiletramentos. Segundo a professora Roxane Rojo, esses recursos são “interativos e colaborativos; fraturam e transgridem as relações de poder estabelecidas, em especial as de propriedade (das máquinas, das ferramentas, das ideias, dos textos), sejam eles verbais ou não; são híbridos, fronteiriços e mestiços (de linguagens, modos, mídias e culturas)". 

      Assim como na sociedade, os multiletramentos também estão presentes nas salas de aula. O papel da instituição escolar, diante do contexto, é abrir espaços para que os alunos possam experimentar essas variadas práticas de letramento como consumidores e produtores de informação, além de discuti-la criticamente. “Vivemos em um mundo em que se espera (empregadores, professores, cidadãos, dirigentes) que as pessoas saibam guiar suas próprias aprendizagens na direção do possível, do necessário e do desejável, que tenham autonomia e saibam buscar como e o que aprender, que tenham flexibilidade e consigam colaborar com a urbanidade", enfatiza Roxane. (V3_CADERNOS IFT_Multiletramentos.indd).


O título do texto ‘MULTILETRAMENTOS E EDUCAÇÃO’ aponta para a:

Alternativas
Comentários
  • O papel da instituição escolar, diante do contexto, é abrir espaços para que os alunos possam experimentar essas variadas práticas de letramento como consumidores e produtores de informação, além de discuti-la criticamente. 

  • Gab. C

    Relação entre as múltiplas comunicações novas e suas formas de leitura crítica.


ID
1598695
Banca
IF-PA
Órgão
IF-PA
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                              LETRAMENTOS E EDUCAÇÃO

     Com as novas tecnologias, a comunicação mudou e muitos são os desafios colocados para a escola. Os principais são tornar o aluno um produtor de conteúdo (considerando toda a diversidade de linguagem) e um ser crítico. Vídeos que mostram um acontecimento, como a queda de um meteorito na Terra, ou que transmitem em tempo real uma posse presidencial. Fotos que revelam a cultura de um povo. Áudios que contam as notícias mais importantes da semana. A sociedade contemporânea está imersa nas novas linguagens (algumas não tão novas assim). As informações deixaram de chegar única e exclusivamente por texto. Tabelas, gráficos, infográficos, ensaios fotográficos, reportagens visuais e tantas outras maneiras de comunicar estão disponíveis a um novo leitor. O objetivo maior da informação, seja para fins educacionais, informativos ou mesmo de entretenimento, é atingir de maneira eficaz o interlocutor.

      Às práticas letradas que fazem uso dessas diferentes mídias e, consequentemente, de diversas linguagens, incluindo aquelas que circulam nas mais variadas culturas, deu-se o nome de multiletramentos. Segundo a professora Roxane Rojo, esses recursos são “interativos e colaborativos; fraturam e transgridem as relações de poder estabelecidas, em especial as de propriedade (das máquinas, das ferramentas, das ideias, dos textos), sejam eles verbais ou não; são híbridos, fronteiriços e mestiços (de linguagens, modos, mídias e culturas)". 

      Assim como na sociedade, os multiletramentos também estão presentes nas salas de aula. O papel da instituição escolar, diante do contexto, é abrir espaços para que os alunos possam experimentar essas variadas práticas de letramento como consumidores e produtores de informação, além de discuti-la criticamente. “Vivemos em um mundo em que se espera (empregadores, professores, cidadãos, dirigentes) que as pessoas saibam guiar suas próprias aprendizagens na direção do possível, do necessário e do desejável, que tenham autonomia e saibam buscar como e o que aprender, que tenham flexibilidade e consigam colaborar com a urbanidade", enfatiza Roxane. (V3_CADERNOS IFT_Multiletramentos.indd).


(...) Às práticas letradas que fazem uso dessas diferentes mídias e, consequentemente, de diversas linguagens, incluindo aquelas que circulam nas mais variadas culturas, deu-se o nome de multiletramentos.

A palavra dessas refere-se:

Alternativas
Comentários
  • NÃO VEJO PISTAS NO TEXTO QUE INDIQUE A LETRA C COMO CORRETA!

  • Acredito que a letra c esteja errada pois ao meu ver dessas refere-se aos diversos tipos de mídias, gráficos e etc..

  • Concordo com os colegas, muito provavelmente o gabarito está errado.

  • GABARITO ERRADO. 

    Usa-se o pronome demonstrativo "esse" em relação a coisas passadas no texto. Dessa forma, o "dessas diferentes mídias" está se referindo à: Tabelas, gráficos, infográficos, ensaios fotográficos, reportagens visuais e tantas outras maneiras de comunicar estão disponíveis a um novo leitor. 

  • alguém já notifico erro nessa?

  • Leio, releio e leio novamente e só vejo a letra E como alternativa certa

  • A provo foi dia 16/07/2015, ainda não deu tempo para analisar os recursos... pois o gabarito està errado


ID
1598698
Banca
IF-PA
Órgão
IF-PA
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                              LETRAMENTOS E EDUCAÇÃO

     Com as novas tecnologias, a comunicação mudou e muitos são os desafios colocados para a escola. Os principais são tornar o aluno um produtor de conteúdo (considerando toda a diversidade de linguagem) e um ser crítico. Vídeos que mostram um acontecimento, como a queda de um meteorito na Terra, ou que transmitem em tempo real uma posse presidencial. Fotos que revelam a cultura de um povo. Áudios que contam as notícias mais importantes da semana. A sociedade contemporânea está imersa nas novas linguagens (algumas não tão novas assim). As informações deixaram de chegar única e exclusivamente por texto. Tabelas, gráficos, infográficos, ensaios fotográficos, reportagens visuais e tantas outras maneiras de comunicar estão disponíveis a um novo leitor. O objetivo maior da informação, seja para fins educacionais, informativos ou mesmo de entretenimento, é atingir de maneira eficaz o interlocutor.

      Às práticas letradas que fazem uso dessas diferentes mídias e, consequentemente, de diversas linguagens, incluindo aquelas que circulam nas mais variadas culturas, deu-se o nome de multiletramentos. Segundo a professora Roxane Rojo, esses recursos são “interativos e colaborativos; fraturam e transgridem as relações de poder estabelecidas, em especial as de propriedade (das máquinas, das ferramentas, das ideias, dos textos), sejam eles verbais ou não; são híbridos, fronteiriços e mestiços (de linguagens, modos, mídias e culturas)". 

      Assim como na sociedade, os multiletramentos também estão presentes nas salas de aula. O papel da instituição escolar, diante do contexto, é abrir espaços para que os alunos possam experimentar essas variadas práticas de letramento como consumidores e produtores de informação, além de discuti-la criticamente. “Vivemos em um mundo em que se espera (empregadores, professores, cidadãos, dirigentes) que as pessoas saibam guiar suas próprias aprendizagens na direção do possível, do necessário e do desejável, que tenham autonomia e saibam buscar como e o que aprender, que tenham flexibilidade e consigam colaborar com a urbanidade", enfatiza Roxane. (V3_CADERNOS IFT_Multiletramentos.indd).


(...) Às práticas letradas que fazem uso dessas diferentes mídias e, consequentemente, de diversas linguagens, incluindo aquelas que circulam nas mais variadas culturas, deu-se o nome de multiletramentos.

A palavra 'que' grifada no trecho: “Às práticas letradas que fazem uso dessas diferentes mídias(...)" é:

Alternativas
Comentários
  • se dá para trocar por "a qual, o qual, as quais, os quais" é pronome relativo

  • Às práticas letradas que fazem uso dessas diferentes mídias

     

    Às práticas letradas A QUAL fazem uso dessas diferentes mídias ( PRONOME RELATIVO)

  • Resposta: D

     

    Conjunção Integrante
    ↳       substitua QUE por ISSO

    ↳       VERBO antes do QUE

    Pronome Relativo

    ↳       substitua QUE por O QUAL

    ↳       SUBSTANTIVO antes do QUE
     

    ------

    Pessoal ativem a notificação, INDICAR PARA COMENTÁRIO, vamos aproveitar, quanto mais respostas/vídeos explicados pelos professores, melhor será para todos.

    ------


ID
1598701
Banca
IF-PA
Órgão
IF-PA
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                              LETRAMENTOS E EDUCAÇÃO

     Com as novas tecnologias, a comunicação mudou e muitos são os desafios colocados para a escola. Os principais são tornar o aluno um produtor de conteúdo (considerando toda a diversidade de linguagem) e um ser crítico. Vídeos que mostram um acontecimento, como a queda de um meteorito na Terra, ou que transmitem em tempo real uma posse presidencial. Fotos que revelam a cultura de um povo. Áudios que contam as notícias mais importantes da semana. A sociedade contemporânea está imersa nas novas linguagens (algumas não tão novas assim). As informações deixaram de chegar única e exclusivamente por texto. Tabelas, gráficos, infográficos, ensaios fotográficos, reportagens visuais e tantas outras maneiras de comunicar estão disponíveis a um novo leitor. O objetivo maior da informação, seja para fins educacionais, informativos ou mesmo de entretenimento, é atingir de maneira eficaz o interlocutor.

      Às práticas letradas que fazem uso dessas diferentes mídias e, consequentemente, de diversas linguagens, incluindo aquelas que circulam nas mais variadas culturas, deu-se o nome de multiletramentos. Segundo a professora Roxane Rojo, esses recursos são “interativos e colaborativos; fraturam e transgridem as relações de poder estabelecidas, em especial as de propriedade (das máquinas, das ferramentas, das ideias, dos textos), sejam eles verbais ou não; são híbridos, fronteiriços e mestiços (de linguagens, modos, mídias e culturas)". 

      Assim como na sociedade, os multiletramentos também estão presentes nas salas de aula. O papel da instituição escolar, diante do contexto, é abrir espaços para que os alunos possam experimentar essas variadas práticas de letramento como consumidores e produtores de informação, além de discuti-la criticamente. “Vivemos em um mundo em que se espera (empregadores, professores, cidadãos, dirigentes) que as pessoas saibam guiar suas próprias aprendizagens na direção do possível, do necessário e do desejável, que tenham autonomia e saibam buscar como e o que aprender, que tenham flexibilidade e consigam colaborar com a urbanidade", enfatiza Roxane. (V3_CADERNOS IFT_Multiletramentos.indd).


No ‘A’ de: Às práticas letradas que fazem uso dessas diferentes mídias (...)”, a crase se justifica:

Alternativas
Comentários
  • "Às práticas letradas que fazem uso dessas diferentes mídias e, consequentemente, de diversas linguagens, incluindo aquelas que circulam nas mais variadas culturas, deu-se o nome de multiletramentos."

    Está tudo em ordem invertida, mas no texto, a regência do verbo dar pede a preposição a - quem dá, dá alguma coisa ("o nome de multiletramentos") a alguém ("práticas letradas") -, essa preposição fundiu-se com o artigo definido no plural de "práticas", ocasionando no acento grave "às".

    "deu-se o nome de multiletramentos às práticas letradas que fazem uso dessas diferentes mídias..."

    Gabarito: A.

  • Quem dá , dá alguma coisa a alguém - VTDI

  • Esse "se" parece ser  indice de indeterminação do sujeito 

  • CRASE é uma palavra de origem  grega, que significa  FUSÃO.

    Já eliminaríamos três alternativas sabendo somente o significado da palavra crase. 
    E depois que essa FUSÃO ocorre com A (artigo da palavra "PRÁTICA") + A (preposição do verbo "DAR").
  • Obrigada Igor Alves, agora ficou fácil entender esta questao.

  • Mauro Vianna, acredito não se tratar de Índice de indeterminação, mas sim de Partícula Apassivadora, pois é possível a seguinte reconstrução: "...o nome de multiletramentos foi dado às práticas letradas que fazem..."....porém, não tenho certeza, se mais alguém puder opinar, seria interessante embora o assunto da questão não trate desse tema é sempre bom revisar, e  português é isso, estudando uma coisa mas de olho em todos os detalhes.....

    Bons estudos!
  • Ô questão pesada eim? Mas gostei do raciocínio!


  • questão facil pra quem estuda até mesmo pq as utras questões nem são casos que configura crase...

     

  • Questão que exige um pouco de leitura e interpretação:

    Às práticas letradas que fazem uso dessas diferentes mídias e, consequentemente, de diversas linguagens, incluindo aquelas que circulam nas mais variadas culturas, deu-se o nome de multiletramentos.

    Tudo que está em vermelho pode ser excluído do texto por serem termos acessórios. Velho, esse trecho gigante para dizer que:

    Deu-se o nome de multiletramentos às práticas --> facilitando: o nome multiletramento foi dado às práticas.

    Ai você mata a questão... quem dá, dá algo A alguém.

    1º pergunta --> deu o quê? NOME

    2º Pergunta --> A quem? As práticas

    Agora analisando as alternativas.

    "Às práticas" possui crase por se tratar da fusão do artigo definido feminino "a" com o "a" preposição regida pelo ver DAR que é VTDI

    a) Com a fusão de ‘A’ de práticas mais o ‘a’ do verbo dar. --> GABARITO --> ficou meio confuso pois a fusão não ocorre entre os "As" das palavras e sim entre a preposição e o artigo definido feminino.

    b) Com a junção de ‘A’ de práticas mais ‘a’ de diferentes mídias.

    c) Com a sobreposição de ‘A’ de práticas mais ‘a’ de diferentes.

    d) Com a fusão de ‘A’ de práticas mais ‘a’ diversas linguagens.

    e) Com a junção de ‘A’ de práticas mais ‘a’ variadas culturas.


ID
1598704
Banca
IF-PA
Órgão
IF-PA
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                              LETRAMENTOS E EDUCAÇÃO

     Com as novas tecnologias, a comunicação mudou e muitos são os desafios colocados para a escola. Os principais são tornar o aluno um produtor de conteúdo (considerando toda a diversidade de linguagem) e um ser crítico. Vídeos que mostram um acontecimento, como a queda de um meteorito na Terra, ou que transmitem em tempo real uma posse presidencial. Fotos que revelam a cultura de um povo. Áudios que contam as notícias mais importantes da semana. A sociedade contemporânea está imersa nas novas linguagens (algumas não tão novas assim). As informações deixaram de chegar única e exclusivamente por texto. Tabelas, gráficos, infográficos, ensaios fotográficos, reportagens visuais e tantas outras maneiras de comunicar estão disponíveis a um novo leitor. O objetivo maior da informação, seja para fins educacionais, informativos ou mesmo de entretenimento, é atingir de maneira eficaz o interlocutor.

      Às práticas letradas que fazem uso dessas diferentes mídias e, consequentemente, de diversas linguagens, incluindo aquelas que circulam nas mais variadas culturas, deu-se o nome de multiletramentos. Segundo a professora Roxane Rojo, esses recursos são “interativos e colaborativos; fraturam e transgridem as relações de poder estabelecidas, em especial as de propriedade (das máquinas, das ferramentas, das ideias, dos textos), sejam eles verbais ou não; são híbridos, fronteiriços e mestiços (de linguagens, modos, mídias e culturas)". 

      Assim como na sociedade, os multiletramentos também estão presentes nas salas de aula. O papel da instituição escolar, diante do contexto, é abrir espaços para que os alunos possam experimentar essas variadas práticas de letramento como consumidores e produtores de informação, além de discuti-la criticamente. “Vivemos em um mundo em que se espera (empregadores, professores, cidadãos, dirigentes) que as pessoas saibam guiar suas próprias aprendizagens na direção do possível, do necessário e do desejável, que tenham autonomia e saibam buscar como e o que aprender, que tenham flexibilidade e consigam colaborar com a urbanidade", enfatiza Roxane. (V3_CADERNOS IFT_Multiletramentos.indd).


No trecho “Segundo a professora (...), esses recursos são interativos e colaborativos; fraturam e transgridem as relações de poder estabelecidas, em especial as de propriedade (das máquinas, das ferramentas, das ideias, dos textos), sejam eles verbais ou não; são híbridos, fronteiriços e mestiços (de linguagens, modos, mídias e culturas)":

Alternativas
Comentários
  • Fraturar - "v.t. Quebrar, partir, reduzir a pedaços."

    Transgredir - "v.t.d. Ultrapassar o limite de algo; atravessar: transgredir a divisa de um estado.
    Desrespeitar uma ordem, uma lei, um procedimento etc.; infringir: transgredir uma norma social.
    "

    www.dicio.com.br

    Gabarito: E.



ID
1598707
Banca
IF-PA
Órgão
IF-PA
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                              LETRAMENTOS E EDUCAÇÃO

     Com as novas tecnologias, a comunicação mudou e muitos são os desafios colocados para a escola. Os principais são tornar o aluno um produtor de conteúdo (considerando toda a diversidade de linguagem) e um ser crítico. Vídeos que mostram um acontecimento, como a queda de um meteorito na Terra, ou que transmitem em tempo real uma posse presidencial. Fotos que revelam a cultura de um povo. Áudios que contam as notícias mais importantes da semana. A sociedade contemporânea está imersa nas novas linguagens (algumas não tão novas assim). As informações deixaram de chegar única e exclusivamente por texto. Tabelas, gráficos, infográficos, ensaios fotográficos, reportagens visuais e tantas outras maneiras de comunicar estão disponíveis a um novo leitor. O objetivo maior da informação, seja para fins educacionais, informativos ou mesmo de entretenimento, é atingir de maneira eficaz o interlocutor.

      Às práticas letradas que fazem uso dessas diferentes mídias e, consequentemente, de diversas linguagens, incluindo aquelas que circulam nas mais variadas culturas, deu-se o nome de multiletramentos. Segundo a professora Roxane Rojo, esses recursos são “interativos e colaborativos; fraturam e transgridem as relações de poder estabelecidas, em especial as de propriedade (das máquinas, das ferramentas, das ideias, dos textos), sejam eles verbais ou não; são híbridos, fronteiriços e mestiços (de linguagens, modos, mídias e culturas)". 

      Assim como na sociedade, os multiletramentos também estão presentes nas salas de aula. O papel da instituição escolar, diante do contexto, é abrir espaços para que os alunos possam experimentar essas variadas práticas de letramento como consumidores e produtores de informação, além de discuti-la criticamente. “Vivemos em um mundo em que se espera (empregadores, professores, cidadãos, dirigentes) que as pessoas saibam guiar suas próprias aprendizagens na direção do possível, do necessário e do desejável, que tenham autonomia e saibam buscar como e o que aprender, que tenham flexibilidade e consigam colaborar com a urbanidade", enfatiza Roxane. (V3_CADERNOS IFT_Multiletramentos.indd).


Justificam-se as acentuações das palavras “gráficos”, “híbridos” e “críticos” porquê:

Alternativas
Comentários
  • A resposta e a  letra A.As palavras "graficos","hibridos" e "criticos" sao proparoxitonas sendo todas acentuadas pois apresentam a antepenultima silaba tonia e soa diferentes das paroxitonas terminadas em ditongo como "videos" e "midias"

  • GRÁ-fi-cos, HÍ-bri-dos, CRÍ-ti-cos, são acentuadas, pois todas as palavras proparoXÍtonas são acentuadas, já em VÍ-deos e Mí-dias são acentuadas por serem paroXÍtonas terminadas em ditongo.

  • Só de saber o que é uma palavra proparoxítona já dava pra matar essa questão. Lembrando que toda proparoxítona recebe acento (desde que seja palavra substantiva).

  • Sabem qual é o cúmulo dos cúmulos? Uma questão cobrando ortografia com o próprio enunciado contendo um erro ortográfico (porquê).

  • Justificam-se as acentuações das palavras “gráficos”, “híbridos” e “críticos” porquê:

    Todas proparoxítonas.
    Gabarito A

  • Exatamente Bruno Alves, foi a primeira coisa que vi também rs

  • Porquê não é oxítona? Então por que se encaixa no gabarito A?

  • grá-fi-cos   /  -bri-dos  /crí-ti-cos = São proparoxítonas (a antepenúltima sílaba é tônica)

    )

     

    Oxítonas = última sílaba tônica.

    ParOxítona =Penúltima sílaba tônica.

    ProParOxótina = antepenúltima sílaba tônica.

     

    Sendo assim por eliminação temos apenas a alternativa A e D.

    A alternativa "D" está incorreta na parte que diz que as palavras “possível” e “ideias” são proparoxítonas.

    Restando somente a alternativa "A" que está totalmente correta, pois as palavras citadas na questão são proparoxítonas, e as palvras apresentadas na alternativas possuem ditongos.

     

    A)

  • Bruno Alves - Na verdade o "porquê" empregado na frase da questão está correto. Pois há uma ordem de precedência para aplicar esta regra dos "**porquês**".

    Ele está se referindo a motivo.

    porquê (junto e com acento) é usando para expressar o motivo (substantivo).

    Como a ordem de precedência o "porquê" vem antecedido do por quê (separado com acento) que é usando no final de expressão. Não há erro nesta questão.

    Assim temos com a respectiva ordem de precedência respeitando a hierarquia:

    1º - porquê - motivo (substantivo)

    2º - por quê - final de expressão

    3º - porque - "Pois"(Conjunção)

    4º -por que - Caso não se aplique as regras anteriormente citadas

     

    Sendo assim, na questão o "porquê" está ligando a alternativa, que é o motivo (o complemento).

    Para reforçar esta ideia, repare o sinal de dois pontos (:)

  • GABARITO: LETRA A

    Regra de Acentuação para Proparoxítonas

    Todas são acentuadas.Ex.: álcool, réquiem, máscara, zênite, álibi, plêiade, náufrago, duúnviro, seriíssimo...

    FONTE: A GRAMÁTICA PARA CONCURSOS PÚBLICOS 3ª EDIÇÃO FERNANDO PESTANA.


ID
1598710
Banca
IF-PA
Órgão
IF-PA
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                              LETRAMENTOS E EDUCAÇÃO

     Com as novas tecnologias, a comunicação mudou e muitos são os desafios colocados para a escola. Os principais são tornar o aluno um produtor de conteúdo (considerando toda a diversidade de linguagem) e um ser crítico. Vídeos que mostram um acontecimento, como a queda de um meteorito na Terra, ou que transmitem em tempo real uma posse presidencial. Fotos que revelam a cultura de um povo. Áudios que contam as notícias mais importantes da semana. A sociedade contemporânea está imersa nas novas linguagens (algumas não tão novas assim). As informações deixaram de chegar única e exclusivamente por texto. Tabelas, gráficos, infográficos, ensaios fotográficos, reportagens visuais e tantas outras maneiras de comunicar estão disponíveis a um novo leitor. O objetivo maior da informação, seja para fins educacionais, informativos ou mesmo de entretenimento, é atingir de maneira eficaz o interlocutor.

      Às práticas letradas que fazem uso dessas diferentes mídias e, consequentemente, de diversas linguagens, incluindo aquelas que circulam nas mais variadas culturas, deu-se o nome de multiletramentos. Segundo a professora Roxane Rojo, esses recursos são “interativos e colaborativos; fraturam e transgridem as relações de poder estabelecidas, em especial as de propriedade (das máquinas, das ferramentas, das ideias, dos textos), sejam eles verbais ou não; são híbridos, fronteiriços e mestiços (de linguagens, modos, mídias e culturas)". 

      Assim como na sociedade, os multiletramentos também estão presentes nas salas de aula. O papel da instituição escolar, diante do contexto, é abrir espaços para que os alunos possam experimentar essas variadas práticas de letramento como consumidores e produtores de informação, além de discuti-la criticamente. “Vivemos em um mundo em que se espera (empregadores, professores, cidadãos, dirigentes) que as pessoas saibam guiar suas próprias aprendizagens na direção do possível, do necessário e do desejável, que tenham autonomia e saibam buscar como e o que aprender, que tenham flexibilidade e consigam colaborar com a urbanidade", enfatiza Roxane. (V3_CADERNOS IFT_Multiletramentos.indd).


:No trecho: “Assim como na sociedade, os multiletramentos também estão presentes nas salas de aula”, o emprego dos termos “assim como” e “também”, remetem à ideia de:

Alternativas
Comentários
  • Alguém pode me ajudar a encontrar o erro da letra b? "Assim como" não dá ideia de comparação? Não consigo entender a relação como sendo de causa e consequência.

  • GABARITO C

    De acordo com a circunstância que exprime, o advérbio pode ser de:

    Modo: bem, mal, assim, adrede, melhor, pior, depressa, acinte, debalde, devagar, às pressas, às claras, às cegas, à toa, à vontade, às escondidas, aos poucos, desse jeito, desse modo, dessa maneira, em geral, frente a frente, lado a lado, a pé, de cor, em vão e a maior parte dos que terminam em "-mente": calmamente, tristemente, propositadamente, pacientemente, amorosamente, docemente, escandalosamente, bondosamente, generosamente.


    Inclusão: ainda, até, mesmo, inclusivamente, também.
    Por exemplo: O indivíduo também amadurece durante a adolescência.

  • Mariana Moreira

    Não sou expert nesse assunto, mas vou tentar esclarecer sua dúvida de acordo com o que entendi da questão.


    Não tenho certeza se o "Assim como", poderia sugerir a ideia de comparação, pois esses termos podem ter variados valores semânticos de acordo com o contexto do enunciado, mas acho que o maior erro dessa alternativa B está em apontar a conjunção "também" como tendo valor conformativo. Se formos substituir esse termo exatamente por "conforme", a oração já não teria mais sentido algum.
    E o gabarito não é a letra D, é a letra C - Modo e Inclusão. Sucesso.
  • Também entende neste sentido?


  • Update: o gabarito estava errado, foi corrigido e agora faz muito mais sentido. Valeu pela explicação, Igor.

    Eu diria que, para a opção C estar totalmente correta, deveria ser colocada uma vírgula após "Assim" . Do jeito que está, iniciando uma frase e acompanhada do "como", tenho quase certeza de que se trata de uma conjunção subordinativa comparativa. 

    Questão muito mal feita...


ID
1598713
Banca
IF-PA
Órgão
IF-PA
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                              LETRAMENTOS E EDUCAÇÃO

     Com as novas tecnologias, a comunicação mudou e muitos são os desafios colocados para a escola. Os principais são tornar o aluno um produtor de conteúdo (considerando toda a diversidade de linguagem) e um ser crítico. Vídeos que mostram um acontecimento, como a queda de um meteorito na Terra, ou que transmitem em tempo real uma posse presidencial. Fotos que revelam a cultura de um povo. Áudios que contam as notícias mais importantes da semana. A sociedade contemporânea está imersa nas novas linguagens (algumas não tão novas assim). As informações deixaram de chegar única e exclusivamente por texto. Tabelas, gráficos, infográficos, ensaios fotográficos, reportagens visuais e tantas outras maneiras de comunicar estão disponíveis a um novo leitor. O objetivo maior da informação, seja para fins educacionais, informativos ou mesmo de entretenimento, é atingir de maneira eficaz o interlocutor.

      Às práticas letradas que fazem uso dessas diferentes mídias e, consequentemente, de diversas linguagens, incluindo aquelas que circulam nas mais variadas culturas, deu-se o nome de multiletramentos. Segundo a professora Roxane Rojo, esses recursos são “interativos e colaborativos; fraturam e transgridem as relações de poder estabelecidas, em especial as de propriedade (das máquinas, das ferramentas, das ideias, dos textos), sejam eles verbais ou não; são híbridos, fronteiriços e mestiços (de linguagens, modos, mídias e culturas)". 

      Assim como na sociedade, os multiletramentos também estão presentes nas salas de aula. O papel da instituição escolar, diante do contexto, é abrir espaços para que os alunos possam experimentar essas variadas práticas de letramento como consumidores e produtores de informação, além de discuti-la criticamente. “Vivemos em um mundo em que se espera (empregadores, professores, cidadãos, dirigentes) que as pessoas saibam guiar suas próprias aprendizagens na direção do possível, do necessário e do desejável, que tenham autonomia e saibam buscar como e o que aprender, que tenham flexibilidade e consigam colaborar com a urbanidade", enfatiza Roxane. (V3_CADERNOS IFT_Multiletramentos.indd).


Para a linguagem veiculada nas redes sociais sejam eles “verbais ou não; são híbridos, fronteiriços e mestiços (de linguagens, modos, mídias e culturas)”, conforme o texto é muito comum denominamos na linguagem informal de:

Alternativas
Comentários
  • gíria

    substantivo feminino

    1. 1.

      sling linguagem informal com vocabulário rico em expressões metafóricas, jocosas, elípticas e mais efêmeras que as da língua tradicional.

  • Gabarito: letra B

    "Internetês é um neologismo (de: Internet + sufixo ês) que designa a linguagem utilizada no meio virtual, em que "as palavras foram abreviadas até o ponto de se transformarem em uma única expressão, duas ou no máximo cinco letras", onde há "um desmoronamento da pontuação e da acentuação", pelo uso da fonética em detrimento daetimologia, com uso restrito de caracteres e desrespeito às normas gramaticais." (Por Amélia Hamze)

  • Um elemento no texto que evidencia a letra b ser a correta:  "A sociedade contemporânea está imersa nas novas linguagens..."  



  • se internetês não for gíria o que é que vai ser?

  • A linguagem veiculada nas redes sociais....gab.B.



ID
1598716
Banca
IF-PA
Órgão
IF-PA
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                              LETRAMENTOS E EDUCAÇÃO

     Com as novas tecnologias, a comunicação mudou e muitos são os desafios colocados para a escola. Os principais são tornar o aluno um produtor de conteúdo (considerando toda a diversidade de linguagem) e um ser crítico. Vídeos que mostram um acontecimento, como a queda de um meteorito na Terra, ou que transmitem em tempo real uma posse presidencial. Fotos que revelam a cultura de um povo. Áudios que contam as notícias mais importantes da semana. A sociedade contemporânea está imersa nas novas linguagens (algumas não tão novas assim). As informações deixaram de chegar única e exclusivamente por texto. Tabelas, gráficos, infográficos, ensaios fotográficos, reportagens visuais e tantas outras maneiras de comunicar estão disponíveis a um novo leitor. O objetivo maior da informação, seja para fins educacionais, informativos ou mesmo de entretenimento, é atingir de maneira eficaz o interlocutor.

      Às práticas letradas que fazem uso dessas diferentes mídias e, consequentemente, de diversas linguagens, incluindo aquelas que circulam nas mais variadas culturas, deu-se o nome de multiletramentos. Segundo a professora Roxane Rojo, esses recursos são “interativos e colaborativos; fraturam e transgridem as relações de poder estabelecidas, em especial as de propriedade (das máquinas, das ferramentas, das ideias, dos textos), sejam eles verbais ou não; são híbridos, fronteiriços e mestiços (de linguagens, modos, mídias e culturas)". 

      Assim como na sociedade, os multiletramentos também estão presentes nas salas de aula. O papel da instituição escolar, diante do contexto, é abrir espaços para que os alunos possam experimentar essas variadas práticas de letramento como consumidores e produtores de informação, além de discuti-la criticamente. “Vivemos em um mundo em que se espera (empregadores, professores, cidadãos, dirigentes) que as pessoas saibam guiar suas próprias aprendizagens na direção do possível, do necessário e do desejável, que tenham autonomia e saibam buscar como e o que aprender, que tenham flexibilidade e consigam colaborar com a urbanidade", enfatiza Roxane. (V3_CADERNOS IFT_Multiletramentos.indd).


No trecho: “Vivemos em um mundo em que se espera (empregadores, professores, cidadãos, dirigentes) que as pessoas saibam guiar suas próprias aprendizagens na direção do possível, do necessário e do desejável", podemos substituir a expressão grifada sem prejuízo de sentido por:

Alternativas
Comentários
  • "Em que" dá ideia de lugar - vivemos em que mundo? um mundo em que se espera que as pessoas saibam guiar... - de todas as alternativas, a única empregada corretamente dando ideia de localidade é "No qual".

    Porque - Explicativa.

    Quando - Temporalidade.

    Conforme - Conformidade.

    Aonde - Regência incorreta, nenhum termo no período pede a preposição "a" empregada antes do pronome relativo, se estivesse escrito "onde" estaria correta. Usa-se a "Aonde" quando a oração dar ideia de movimentação, conforme a regência verbal (ex: aonde você vai?) o que não acontece na questão.

    Gabarito: A.

  • em que


    em(o qual)


    (em+o) qual


    no qual
  • Pronome relativo QUE = no qual


  • podemos fazer as seguintes substituições:

    Que---------A qual (e variações)

    A que --------Ao qual (e variações)

    Em que------Na qual (e variações)

    Com que ----- Com a qual (e variações)

    Cujo ---------- Do qual (e variações)

  • Vivemos em um mundo  EM QUE se espera ISSO no mundo.

    No=em+o, logo o EM QUE está correto, pois o que  é relativo a mundo, que por sua vez, se encontra acompanhado com a preposição em.
  • em que=no qual=na qual,tudo isso é equivalente À(onde).

     

  • "em que" é pronome relativo.

    QUE se realciona a coisas, lgares, pessoas e seres.

    Assim o "que" desempenha função sintática de sujeito.

    Na frase "que" está se referindo ao sujeito "Mundo".

    Pode ser perfeitamente substituído por "no qual"


ID
1598719
Banca
IF-PA
Órgão
IF-PA
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Conforme a Lei 8112/90 (Regime Jurídico dos Servidores Federais), considere a seguinte situação hipotética acerca da remoção:
Marcelino é ocupante de cargo efetivo do IFPA, lotado no Campus Belém e passa a exercer suas funções, em caráter permanente, no Campus Castanhal. Marcelino foi deslocado no mesmo quadro e mesmo cargo.


I – A remoção é forma de provimento originário de cargo público.

II – A remoção a pedido de Marcelino sujeita-se a critério da Administração.

III – A remoção somente pode ocorrer se houver necessariamente mudança de sede.

IV – A remoção de Marcelino não pode ser feita de ofício.


A partir da situação hipotética e dos itens acima é correto afirmar quê:

Alternativas
Comentários
  • LETRA D
    I  - A NOMEAÇÃO é forma de provimento originário , as demais presentes no Art. 8 são derivadas 

     


    II -  Art. 36 II - a pedido, a critério da Administração;
    III - Art. 36. Remoção é o deslocamento do servidor, a pedido ou de ofício, no âmbito do mesmo quadro, com ou sem mudança de sede. IV - Art. 36  I - de ofício, no interesse da Administração;

    SE FOR PRA DESISTIR , DESISTA DE SER FRACO!

     

    Galera, criei um perfil no instagram voltado para publicar os meus macetes , dicas e venda dos meus materiais. Sigam aí @qciano. Abraço e bons estudos! https://www.instagram.com/qciano/ .

  •  REMOÇÃO

    -- Não é forma de provimento nem vacância;
    -- Simples deslocamento do servidor  (não é deslocamento do cargo - redistribuição)
    -- pode ser com ou sem mudança de sede 
    -- no mesmo quadro de pessoal
    a remoção pode ser DE OFÍCIO e A PEDIDO
    REMOÇÃO DE OFÍCIO (ato discricionário)=  O servidor recebe ajuda de custo
    REMOÇÃO A PEDIDO  COM INTERESSE DA ADMINISTRAÇÃO (ato discricionário)= o servidor NÃO recebe ajuda de custo-
    REMOÇÃO A PEDIDO SEM INTERESSE DA ADMINISTRAÇÃO (ato vinculado)= o servidor não recebe ajuda de custo e pode ser por 3 motivos: 
    1.para ACOMPANHAR cônjuge, companheiro(a)  removido de ofício
    2..SAÚDE - servidor, cônjuge dependente - JUNTA MÉDICA
    3.PROCESSO SELETIVO - nº interessador > nº VAGAS. 

    RESPOSTA LETRA D. 
    I – A remoção é  forma de provimento originário de cargo público.  NÃO É FORMA DE PROVIMENTO NEM DE VACÂNCIA.

    II – A remoção a pedido de Marcelino sujeita-se a critério da Administração. CORRETO.  SERÁ ATO DISCRICIONÁRIO JÁ QUE NÃO SE TRATA DE NENHUM DOS CASO DE REMOÇÃO A PEDIDO SEM INTERESSE DA ADMINISTRAÇÃO (ATO VINCULADO) QUE SÃO 3: ACOMPANHAR CÔNJUGE OU COMPANHEIRO(A), SAÚDE (servidor, cônjuge, dependente) e PROCESSO SELETIVO em que nº interessados é maior que o nº de vagas. 

    III – A remoção somente pode ocorrer se houver necessariamente mudança de sede. ERRADO - COM OU SEM MUDANÇA DE SEDE

    IV – A remoção de Marcelino não pode ser feita de ofício.  ERRADO- PODE SER FEITA DE OFÍCIO. 




  • Questão que devemos acertar por eliminação e por escolha da alternativa mais errada, que sem dúvida é a letra D.
    Porém, a questão peca no seguinte sentido:

    II – A remoção a pedido de Marcelino sujeita-se a critério da Administração. 
    Isso não é regra, já que de acordo com o inciso III do parágrafo único do artigo 36, o servidor pode ser removido para outra localidade, a pedido, no interesse da administração por 3 motivos elencados na lei. 

    ;) 

  • Genilson Ribeiro,

    A remoção ela pode se da: (i) a pedido do servidor ficando a critério da administração; (ii) a pedido do servidor sem critério da administração; ou (iii) oficio.

  • LETRA D CORRETA Art. 36. Remoção é o deslocamento do servidor, a pedido ou de ofício, no âmbito do mesmo quadro, com ou sem mudança de sede.

  • A - A forma de provimento originário é a NOMEAÇÃO.

    B - Correta.

    C - Não é necessário que haja mudança de sede.

    D - É possível a administração remover um servidor por ofício.

  • Pessoal, questões assim vocês já sabem: é preciso analisar cada item em separado e registrar seu entendimento, a fim de não confundir na hora de marcar. Isso é básico, mas ainda tem quem perca ponto assim. Então, que não seja você.

    Vamos analisar cada afirmação:

    - Assertiva I: de acordo com o art. 36 da Lei 8.112/90, "Remoção é o deslocamento do servidor, a pedido ou de ofício, no âmbito do mesmo quadro, com ou sem mudança de sede". Então, nada de a remoção ser hipótese de provimento de cargo público, até porque você já sabe que só são hipóteses de provimento as seguintes, nos termos do art. 8º da citada lei: nomeação, promoção, readaptação, reversão, aproveitamento, reintegração e recondução. Portanto, assertiva ERRADA.

    - Assertiva II: sim, existem hipóteses de remoção que a Administração tem que conceder remoção independentemente de sua vontade. Mas, no caso de remoção a pedido, deverá ser verificado o critério da Administração, nos termos do parágrafo único, II, do art. 36 da Lei 8.112/90. Portanto, essa assertiva está CORRETA.

    - Assertiva III: fácil! Você já viu no art. 36, citado acima, que a remoção ocorre quando houver o deslocamento do servidor, ainda que isso não acarrete em mudança de sede. Assertiva ERRADA.

    - Assertiva IV: sem dúvidas as remoções podem ocorrer de ofício pela Administração, ou seja, no seu interesse, independentemente da concordância ou pedido do servidor, conforme prevê o art. 36, parágrafo único, I, da Lei 8.112/90. Portanto, assertiva ERRADA. 

    Só a assertiva II está certa, ou seja, I, III e IV estão erradas. A resposta, assim, só pode ser a LETRA D!

    Avante!

  • É a Nomeação que é considerada como forma de Provimento Originária do Cargo Público - A ÚNICA. As demais formas de Provimento, são consideradas como sendo de Provimento Derivado.

    A Promoção e a Readaptação são consideras tanto como forma de Provimento quanto de Vacância do Cargo Público.

    A Remoção poderá ser feita com ou sem remoção de Sede, poderá ser feito a pedido do Servidor, aí cabe discricionariedade por parte da Administração Pública, ou por interesse da própria Administração Pública, de ofício.


  • Patricia Damico, a remoção não será "com ou sem remoção de sede" como vc falou. A remoção só pode haver, necessariamente, com mudança de sede. Conforme o art. 36 da Lei 8.112:


    Art. 36. Remoção é o deslocamento do servidor, a pedido ou de ofício, no âmbito do mesmo quadro, com ou sem mudança de sede.


    O gabarito da questão é nesse sentido. 

  • I – A remoção é forma de provimento originário de cargo público.  Única forma de provimento originário é a NOMEAÇÃO.

    II – A remoção a pedido de Marcelino sujeita-se a critério da Administração.  EXATO.

    III – A remoção somente pode ocorrer se houver necessariamente mudança de sede. NÃO. O servidor pode ser deslocado, no âmbito do mesmo quadro, dentro da própria sede.

    IV – A remoção de Marcelino não pode ser feita de ofício.Pode sim, no interesse da administração.

  • ASSERTIVA D

    PS: REMOÇÃO É FORMA DE VACÂNCIA E NÃO DE PROVIMENTO, como diz na questão!!!! 

  • Mermão, a pedido pode ser qualquer uma das duas hipóteses: pendente ou não da anuência da Administração! Né não?

  • Remoção - é o deslocamento do servidor, a pedido ou de ofício, no âmbito do mesmo quadro, COM OU SEM MUDANÇA DE SEDE.

  • Remoção é o deslocamento do servidor, mas não é vacância.

  •  Art. 36.  Remoção é o deslocamento do servidor, a pedido ou de ofício, no âmbito do mesmo quadro, com ou sem mudança de sede.

           Parágrafo único. Para fins do disposto neste artigo, entende-se por modalidades de remoção:

           I - de ofício, no interesse da Administração;

           II - a pedido, a critério da Administração;

           III - a pedido, para outra localidade, independentemente do interesse da Administração:

           a) para acompanhar cônjuge ou companheiro, também servidor público civil ou militar, de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, que foi deslocado no interesse da Administração;

           b) por motivo de saúde do servidor, cônjuge, companheiro ou dependente que viva às suas expensas e conste do seu assentamento funcional, condicionada à comprovação por junta médica oficial;

           c) em virtude de processo seletivo promovido, na hipótese em que o número de interessados for superior ao número de vagas, de acordo com normas preestabelecidas pelo órgão ou entidade em que aqueles estejam lotados.

  • GABARITO: D

    Art. 36. Remoção é o deslocamento do servidor, a pedido ou de ofício, no âmbito do mesmo quadro, com ou sem mudança de sede.

    Parágrafo único. Para fins do disposto neste artigo, entende-se por modalidades de remoção:

    I - de ofício, no interesse da Administração;

    II - a pedido, a critério da Administração

    III - a pedido, para outra localidade, independentemente do interesse da Administração

    a) para acompanhar cônjuge ou companheiro, também servidor público civil ou militar, de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, que foi deslocado no interesse da Administração; 

    b) por motivo de saúde do servidor, cônjuge, companheiro ou dependente que viva às suas expensas e conste do seu assentamento funcional, condicionada à comprovação por junta médica oficial;

    c) em virtude de processo seletivo promovido, na hipótese em que o número de interessados for superior ao número de vagas, de acordo com normas preestabelecidas pelo órgão ou entidade em que aqueles estejam lotados.


ID
1598722
Banca
IF-PA
Órgão
IF-PA
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

De acordo com a Lei 8.112/90 (Regime Jurídico dos Servidores Federais), a forma de provimento definida como: “A investidura do servidor em cargo de atribuições e responsabilidades compatíveis com a limitação que tenha sofrido em sua capacidade física ou mental verificada em inspeção médica” é a:

Alternativas
Comentários
  • LETRA E

    Art. 24. ReaDaptação ( D de DOENTE)  é a investidura do servidor em cargo de atribuições e responsabilidades compatíveis com a limitação que tenha sofrido em sua capacidade física ou mental verificada em inspeção médica.

     

    SE FOR PRA DESISTIR , DESISTA DE SER FRACO

     

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  • Explicando cada uma das formas de provimento, de acordo com a Lei n. 8.112/90:


    REVERSÃO - é o retorno à ativa de servidor aposentado:

    I - por invalidez, quando junta médica oficial declarar insubsistentes os motivos da aposentadoria;

    II - no interesse da administração, desde que:

    a) tenha solicitado a reversão;

    b) a aposentadoria tenha sido voluntária;

    c) estável quando na atividade;

    d) a aposentadoria tenha ocorrido nos cinco anos anteriores à solicitação;

    e) haja cargo vago.


    REINTEGRAÇÃO - é a reinvestidura do servidor estável no cargo anteriormente ocupado, ou no cargo resultante de sua transformação, quando invalidada a sua demissão por decisão administrativa ou judicial, com ressarcimento de todas as vantagens.


    RECONDUÇÃO - é o retorno do servidor estável ao cargo anteriormente ocupado e decorrerá de:

    I - inabilitação em estágio probatório relativo a outro cargo;

    II - reintegração do anterior ocupante.


    APROVEITAMENTO - "O retorno à atividade de servidor em disponibilidade far-se-á mediante aproveitamento obrigatório em cargo de atribuições e vencimentos compatíveis com o anteriormente ocupado".


    READAPTAÇÃO - é a investidura do servidor em cargo de atribuições e responsabilidades compatíveis com a limitação que tenha sofrido em sua capacidade física ou mental verificada em inspeção médica.

  • READAPTAÇÃO:


    --> CARGO DE ATRIBUIÇÕES AFINS

    --> HABILITAÇÃO EXIGIDA

    --> NÍVEL DE ESCOLARIDADE

    --> EQUIVALÊNCIA DE VENCIMENTOS

    --> SE NÃO EXISTIR CARGO VAGO, EXERCERÁ SUAS ATRIBUIÇÕES COMO EXCEDENTE

  • LETRA E CORRETA 

     Art. 24. Readaptação é a investidura do servidor em cargo de atribuições e responsabilidades compatíveis com a limitação que tenha sofrido em sua capacidade física ou mental verificada em inspeção médica.

     § 1o Se julgado incapaz para o serviço público, o readaptando será aposentado.

  • Promoção é forma de provimento originário?!!!


  • Estudante Silva, eu aprendi da forma como descrevo abaixo. Se eu estiver errada, por favor, me avisem.
    ;)


    Provimento Originário:

    - Nomeação


    Provimento Derivado Vertical:

    - Promoção (vacância)


    Provimento Derivado Horizontal:

    - Readaptação (vacância)

    - Reversão

    - Aproveitamento

    - Reintegração

    - Recondução
  • Eu:


    REINTEGRO o DEMITIDO 
    REVERTO o APOSENTADO 
    RECONDUZO o INABILITADO ou OCUPANTE DE CARGO DE REINTEGRAÇÃO 
    READAPTO o INCAPACITADO 
    APROVEITO o DISPONÍVEL 

    GABARITO E 
  • Questão muito fácil, é brincar com os conhecimentos do candidato.


ID
1598725
Banca
IF-PA
Órgão
IF-PA
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Analisando as assertivas abaixo acerca do dever do Estado com a Educação constante no artigo 208 da Constituição Federal:


I - educação básica obrigatória e gratuita dos 5 (cinco) aos 18 (dezoito) anos de idade, assegurada inclusive sua oferta gratuita para todos os que a ela não tiveram acesso na idade própria;

II - progressiva universalização do ensino superior gratuito;

III - O acesso ao ensino obrigatório e gratuito, mas não se constitui em direito público subjetivo;

IV – educação infantil, em creche e pré-escola, às crianças até 7 (sete) anos de idade;


É correto afirmar quê:

Alternativas
Comentários
  • Art. 208. O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a

    garantia de:

    I - ensino fundamental, obrigatório e gratuito, assegurada, inclusive, sua

    oferta gratuita para todos os que a ele não tiveram acesso na idade própria;

    (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 14, de 1996)

    II - progressiva universalização do ensino médio gratuito; (Redação dada

    pela Emenda Constitucional nº 14, de 1996)

    III - atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência,

    preferencialmente na rede regular de ensino;

    IV - educação infantil, em creche e pré-escola, às crianças até 5 (cinco)

    anos de idade; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 53, de 2006)

    V - acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação

    artística, segundo a capacidade de cada um;

    VI - oferta de ensino noturno regular, adequado às condições do educando;

    VII - atendimento ao educando, no ensino fundamental, através de

    programas suplementares de material didático-escolar, transporte, alimentação

    e assistência à saúde.

    § 1º - O acesso ao ensino obrigatório e gratuito é direito público subjetivo.

    § 2º - O não-oferecimento do ensino obrigatório pelo Poder Público, ou

    sua oferta irregular, importa responsabilidade da autoridade competente.

    § 3º - Compete ao Poder Público recensear os educandos no ensino

    fundamental, fazer-lhes a chamada e zelar, junto aos pais ou responsáveis, pela

    freqüência à escola.

  • Art. 208. O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de:

    I - educação básica obrigatória e gratuita dos 4 (quatro) aos 17 (dezessete) anos de idade, assegurada inclusive sua oferta gratuita para todos os que a ela não tiveram acesso na idade própria; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 59, de 2009) (Vide Emenda Constitucional nº 59, de 2009)

    II - progressiva universalização do ensino médio gratuito; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 14, de 1996)

    III - atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino;

    IV - educação infantil, em creche e pré-escola, às crianças até 5 (cinco) anos de idade; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 53, de 2006)

    V - acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação artística, segundo a capacidade de cada um;

    VI - oferta de ensino noturno regular, adequado às condições do educando;

    VII - atendimento ao educando, em todas as etapas da educação básica, por meio de programas suplementares de material didáticoescolar, transporte, alimentação e assistência à saúde. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 59, de 2009)

    § 1º O acesso ao ensino obrigatório e gratuito é direito público subjetivo.

    § 2º O não-oferecimento do ensino obrigatório pelo Poder Público, ou sua oferta irregular, importa responsabilidade da autoridade competente.

    § 3º Compete ao Poder Público recensear os educandos no ensino fundamental, fazer-lhes a chamada e zelar, junto aos pais ou responsáveis, pela freqüência à escola.

  • I - educação básica obrigatória e gratuita dos 5 (cinco) aos 18 (dezoito) anos de idade, assegurada inclusive sua oferta gratuita para todos os que a ela não tiveram acesso na idade própria. (ERRADA - educação básica é dos 04 aos 17 anos)

    II - progressiva universalização do ensino superior gratuito; (ERRADA - universalização é do ENSINO MÉDIO)

    III - O acesso ao ensino obrigatório e gratuito, mas não se constitui em direito público subjetivo; (ERRADA. O direito à educação é de todos e um dever do Estado, que não pode ser negado se o requerente preencher os requisitos legais)

    IV – educação infantil, em creche e pré-escola, às crianças até 7 (sete) anos de idade; (ERRADA - educação em creches e pré-escola é até os 05 anos de idade)

    R: "E"

  • Dever do Estado com educação:

    educação infantil -> até(5) anos

    educação básica -> (4) aos (17) anos

    progressiva universalização -> ensino MÉDIO

    atendimento especializado aos PNE’s -> preferencialmente na rede regular ensino

    acesso aos níveis mais elevados do ensino, pesquisa e criação artística -> capacidade cada um
    ensino noturno regular -> adequado às condições do educando
    atendimento em todas as etapas da educação básica -> programas suplementares

  • GABARITO: LETRA E

    Art. 208. O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de:

    I - educação básica obrigatória e gratuita dos 4 (quatro) aos 17 (dezessete) anos de idade, assegurada inclusive sua oferta gratuita para todos os que a ela não tiveram acesso na idade própria; 

    II - progressiva universalização do ensino médio gratuito;

    III - atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino;

    IV - educação infantil, em creche e pré-escola, às crianças até 5 (cinco) anos de idade; 

    V - acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação artística, segundo a capacidade de cada um;

    VI - oferta de ensino noturno regular, adequado às condições do educando;

    VII - atendimento ao educando, em todas as etapas da educação básica, por meio de programas suplementares de material didático escolar, transporte, alimentação e assistência à saúde.

    § 1º O acesso ao ensino obrigatório e gratuito é direito público subjetivo.

    § 2º O não-oferecimento do ensino obrigatório pelo Poder Público, ou sua oferta irregular, importa responsabilidade da autoridade competente.

    § 3º Compete ao Poder Público recensear os educandos no ensino fundamental, fazer-lhes a chamada e zelar, junto aos pais ou responsáveis, pela frequência à escola.

    FONTE: CF 1988

  • Considerando as disposições da CF 88 quanto à matéria da educação, o candidato deverá julgar os itens propostos pela Banca, e assinalar a alternativa adequada. Vejamos:

    I – “educação básica obrigatória e gratuita dos 5 (cinco) aos 18 (dezoito) anos de idade, assegurada inclusive sua oferta gratuita para todos os que a ela não tiveram acesso na idade própria”.

    Incorreta. O inciso I, art. 208 da CF/88 determina “dos 4 (quatro) aos 17 (dezessete) anos de idade”, in verbis: “Art. 208. O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de: I - educação básica obrigatória e gratuita dos 4 (quatro) aos 17 (dezessete) anos de idade, assegurada inclusive sua oferta gratuita para todos os que a ela não tiveram acesso na idade própria”. 

    II – “progressiva universalização do ensino superior gratuito”.

    Incorreta. O inciso II, art. 208 da CF/88, assim estabelece: “II - progressiva universalização do ensino médio gratuito”.

    III – “O acesso ao ensino obrigatório e gratuito, mas não se constitui em direito público subjetivo”.

    Incorreta. Trata-se de um direito determinado no §1º, art. 208 da CF/88, litteris: “§1º O acesso ao ensino obrigatório e gratuito é direito público subjetivo”.

    IV – “educação infantil, em creche e pré-escola, às crianças até 7 (sete) anos de idade”.

    Incorreta. O equívoco aqui está em afirmar “até 7 (sete) anos de idade”. Vejamos: “Art. 208. O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de: (...) IV - educação infantil, em creche e pré-escola, às crianças até 5 (cinco) anos de idade.     

    Portanto, à luz do que se expôs linhas acima, chega-se à conclusão de que todos os itens estão incorretos.

    GABARITO: E.


ID
1598728
Banca
IF-PA
Órgão
IF-PA
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Considere o que está preconizado na Constituição Federal, na Seção I, do Capítulo III, Da Educação, nos artigos 205 a 219, e marque a opção correta:


I – A admissão de professores, técnicos e cientistas estrangeiros prescinde de lei.

II – O ensino religioso, de matrícula obrigatória, constituirá disciplina dos horários normais das escolas públicas de ensino fundamental.

III – O ensino fundamental regular será ministrado em língua portuguesa, assegurada às comunidades indígenas também a utilização de suas línguas maternas e processos próprios de aprendizagem.

IV – Os Municípios atuarão prioritariamente no ensino fundamental e médio.

Alternativas
Comentários
  • § 1º É facultado às universidades admitir professores, técnicos e cientistas

    estrangeiros, na forma da lei. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 11, de 1996)

    § 1º - O ensino religioso, de matrícula facultativa, constituirá disciplina dos

    horários normais das escolas públicas de ensino fundamental.

    § 2º - O ensino fundamental regular será ministrado em língua portuguesa,

    assegurada às comunidades indígenas também a utilização de suas línguas

    maternas e processos próprios de aprendizagem

    § 2º Os Municípios atuarão prioritariamente no ensino fundamental e na

    educação infantil. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 14, de 1996)


  • § 2º Os Municípios atuarão prioritariamente no ensino fundamental e na educação infantilFUNDAMENTA P/ BAIXO! (MUN < EST/DF= BAIXO)

    § 3º Os Estados e o Distrito Federal atuarão prioritariamente no ensino fundamental e médioFUNDAMENTA P/ CIMA! (EST/DF>MUN=CIMA)

     

    BAIXO= INFANTIL 

    CIMA= MÉDIO

    Gravei assim.

  • c.

    Apenas o item III está correto.

    Os municípios atuarão prioritariamente no ensino básico e fundamental.

    A admissão de professores, técnicos e cientistas precisa de lei.

    BAIXO= INFANTIL 

    CIMA= MÉDIO

  • Para complementar o estudo:

    Art. 211. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios organizarão em regime de colaboração seus

    sistemas de ensino.

    § 1º A União organizará o sistema federal de ensino e o dos Territórios, financiará as instituições de ensino

    públicas federais e exercerá, em matéria educacional, função redistributiva e supletiva, de forma a garantir

    equalização de oportunidades educacionais e padrão mínimo de qualidade do ensino mediante assistência técnica e

    financeira aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios;

    § 2º Os Municípios atuarão prioritariamente no ensino fundamental e na educação infantil.

    § 3º Os Estados e o Distrito Federal atuarão prioritariamente no ensino fundamental e médio.

  • MUNICIPIOS = FUNDAMENTAL E INFANTIL 

    ESTADO E DF = FUNDAMENTAL E MÉDIO

  • Alternativa C

    Segundo o Art. 210 da CF/88

    § 2º - O ensino fundamental regular será ministrado em língua portuguesa, assegurada às

    comunidades indígenas também a utilização de suas línguas maternas e processos próprios de

    aprendizagem.

  • Dias de Luta dias de Gloria.

  • 1- Prescinde = dispensa. Não dispensa a lei, errada.

    2- Ensino Religioso= oferta é obrigatória, mas a matricula facultativa. Errada;

    3- Gabarito

    4- Municípios= atuarão no ensino infantil e com prioridade no Ensino Fundamental.


ID
1598731
Banca
IF-PA
Órgão
IF-PA
Ano
2015
Provas
Disciplina
Ética na Administração Pública
Assuntos

Considerando o que está disposto no Decreto n.º 1.171/1994 – Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal – assinale dentre as opções abaixo a que não se constitui em vedação ao servidor público federal:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A - Decreto n.º 1.171/1994. 

    XV - E vedado ao servidor público;

    a) o uso do cargo ou função, facilidades, amizades, tempo, posição e influências, para obter qualquer favorecimento, para si ou para outrem;

    b) prejudicar deliberadamente a reputação de outros servidores ou de cidadãos que deles dependam;

    c) ser, em função de seu espírito de solidariedade, conivente com erro ou infração a este Código de Ética ou ao Código de Ética de sua profissão;

    d) usar de artifícios para procrastinar ou dificultar o exercício regular de direito por qualquer pessoa, causando-lhe dano moral ou material;

    e) deixar de utilizar os avanços técnicos e científicos ao seu alcance ou do seu conhecimento para atendimento do seu mister;

    f) permitir que perseguições, simpatias, antipatias, caprichos, paixões ou interesses de ordem pessoal interfiram no trato com o público, com os jurisdicionados administrativos ou com colegas hierarquicamente superiores ou inferiores;

    g) pleitear, solicitar, provocar, sugerir ou receber qualquer tipo de ajuda financeira, gratificação, prêmio, comissão, doação ou vantagem de qualquer espécie, para si, familiares ou qualquer pessoa, para o cumprimento da sua missão ou para influenciar outro servidor para o mesmo fim;

    h) alterar ou deturpar o teor de documentos que deva encaminhar para providências;

    i) iludir ou tentar iludir qualquer pessoa que necessite do atendimento em serviços públicos;

    j) desviar servidor público para atendimento a interesse particular;

    l) retirar da repartição pública, sem estar legalmente autorizado, qualquer documento, livro ou bem pertencente ao patrimônio público;

    m) fazer uso de informações privilegiadas obtidas no âmbito interno de seu serviço, em benefício próprio, de parentes, de amigos ou de terceiros;

    n) apresentar-se embriagado no serviço ou fora dele habitualmente;

    o) dar o seu concurso a qualquer instituição que atente contra a moral, a honestidade ou a dignidade da pessoa humana;

    p) exercer atividade profissional aética ou ligar o seu nome a empreendimentos de cunho duvidoso.

  • Divulgar e informar sobre a existência do código de ética um dos  Deveres do Servidor Público e não uma Vedação.

  • Comando da questão O QUE NÃO É VEDADO ao servidor do poder executivo federal. Para responder a questão se faz necessário o conhecimento do DECRETO 1.171 (Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal) que dispõe sobre regras deontológicas, deveres e vedações,  Questão Texto de lei.
    a)Divulgar e informar a todos os integrantes da sua classe sobre a existência deste Código de Ética, estimulando o seu integral cumprimento. CTRL+C + CTRL+V do texto de lei galera, Seção II do decreto, isso constitui um DEVER, e não uma vedação.


  • Letra: A

    Constitui um dos principais deveres do servidor público, texto de lei D. 1171

  • Colocar o "é vedado" na frente de cada item ajuda a resolver. Gabarito Letra A

  • A questão "A" (que é a correta) é um DEVER. As demais são VEDAÇÕES.

  • Essa é aquela questão para não zerar

  • (DEVER de DISSEMINAR a CÓDIGO DE ÉTICA) divulgar e informar a todos os integrantes da sua classe sobre a existência deste Código de Ética, estimulando o seu integral cumprimento.

  • Gabarito A.

    Constitui um dos principais deveres do servidor público, texto de lei D. 1171




ID
1598734
Banca
IF-PA
Órgão
IF-PA
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito da Criança e do Adolescente - Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) - Lei nº 8.069 de 1990
Assuntos

De acordo com Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), no que concerne à adoção, assinale a opção correta:

Alternativas
Comentários
  • LETRA A - A adoção é medida excepcional e pode ser revogável a qualquer tempo. E

    § 1o  A adoção é medida excepcional e irrevogável, à qual se deve recorrer apenas quando esgotados os recursos de manutenção da criança ou adolescente na família natural ou extensa, na forma do parágrafo único do art. 25 desta Lei.

    LETRA B - Podem adotar os ascendentes e os irmãos do adotando, em razão dos laços afetivos e consanguíneos. E

    Art 42 § 1º Não podem adotar os ascendentes e os irmãos do adotando.

    LETRA C - O adotando deve contar com, no máximo, doze anos à data do pedido, salvo se já estiver sob a guarda ou tutela dos adotantes. E

    Art. 40. O adotando deve contar com, no máximo, dezoito anos à data do pedido, salvo se já estiver sob a guarda ou tutela dos adotantes.

    LETRA D - Podem adotar os maiores de 18 (dezoito) anos, independentemente do estado civil.  C

    Art. 42.  Podem adotar os maiores de 18 (dezoito) anos, independentemente do estado civil. 


    LETRA E - Para adoção conjunta, é dispensável que os adotantes sejam casados civilmente ou mantenham união estável, bastando que se comprove, por qualquer meio admissível em direito, a estabilidade afetiva da família. E

    § 2o  Para adoção conjunta, é indispensável que os adotantes sejam casados civilmente ou mantenham união estável, comprovada a estabilidade da família.

  • Letra E deixa dúvidas, já que podem adotar conjuntamente os divorciados, os judicialmente separados e os ex-companheiros na forma da lei

  • Letra A- 

    O que pode ser revogável a qualquer tempo é a guarda.

  • A) Art39,§1º A adoção é medida excepcional e irrevogável. (ECA)

    B) Art 42, §1º Não podem adotar os ascendentes e os irmãos do adotando.

    C) Art40, O adotando deve contar, com no máximo, 18 anos à data do pedido, salvo se já estier sob a guarda ou a tutela dos adotantes.

    E) Art 42, § 2º, Para adoção conjunta, é indispensável que os adotantes sejam casados civilmente ou mantenham união estável, comprovada a estabilidade da família.

  • LEI Nº 8.069/1990

    a) é medida irrevogável (Art. 39, §1º);

    b) os ascendentes e os irmãos do adotando não podem adotar (Art. 42, §1º);

    c) no máximo 18 anos à data do pedido (Art. 40);

    e) para adoção conjunta, é indispensável que os adotantes sejam casados civilmente ou mantenham união estável, comprovada a estabilidade da família (Art. 42, §2º);

    Quem escolheu a busca não pode recusar a travessia - Guimarães Rosa

    Gabarito: D

  • GABARITO: D


ID
1598737
Banca
IF-PA
Órgão
IF-PA
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito da Criança e do Adolescente - Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) - Lei nº 8.069 de 1990
Assuntos

Tendo por base o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), no que concerne ao Direito à Liberdade, ao Respeito e à Dignidade, assinale a opção incorreta:

Alternativas
Comentários
  • C)Pois nao somente ao Estado cabe o dever exclusivo de velar pela diginidade da crianca e do adolescente , pondo-os a salvo de qualquer tratamento desumano, violento, aterrorizante, vexatorio ou constrangedor tambem a familia, da sociedade em geral e do Estado conforme o artigo 4 do ECA

  • Art 18 do ECA: É dever de todos velar pela dignidade da criança e do adolescente , pondo-os a salvo de qualquer tratamento desumano, violento, aterrorizante, vexatório ou constrangedor. 

  • C) dever de TODOS!

  • Dica: Sempre que tiver a palavrinha EXCLUSIVO, principalmente com a cespe, é quase certeza de está errado.


ID
1598740
Banca
IF-PA
Órgão
IF-PA
Ano
2015
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

De acordo com o Art. 24, inciso I, da Lei Nº 9.394/96, A educação básica, nos níveis fundamental e médio, será organizada de acordo com as seguintes regras comuns: a carga horária mínima anual será de __________horas, distribuídas por um mínimo de____________ dias de efetivo trabalho escolar, ___________ o tempo reservado aos exames finais, quando houver;

Alternativas
Comentários
  • Art. 24. A educação básica, nos níveis fundamental e médio, será organizada de acordo com as seguintes regras comuns:

    I - a carga horária mínima anual será de oitocentas horas, distribuídas por um mínimo de duzentos dias de efetivo trabalho escolar, excluído o tempo reservado aos exames finais, quando houver;

  • LEI Nº 13.41/ 2017 

    A CARGA HORÁRIA MÍNIMA ANUAL DEVERÁ SER AMPLIADA DE FORMA PROGRESSIVA, NO ENSINO MÉDIO PARA 1400H, DEVENDO OS SISTEMAS DE ENSINO OFERECER NO PRAZO MÁXIMO DE 5 ANOS PELO MENOS 1000 HORAS  ANUAIS DE CARGA HORÁRIA.


ID
1598743
Banca
IF-PA
Órgão
IF-PA
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Assinale a opção que, de acordo com a Lei n° 11.892, de 29 de dezembro de 2008, Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências, contenha um dos objetivos dos Institutos Federais, constante na Seção III:

Alternativas
Comentários
  • O enunciado da questão está errado.

  • Gabarito A


    Falou em Ministrar é objetivo.

  • A lei Lei n° 11.892 trata de "finallidades e caracteristicas" (Seção II) e de "objetivos" (Sessão III). Apenas a alternativa 'a' se encontra como objetivos, as demais (apesar de serem corretas) são tidas como finalidades.

  • Gabarito: a
    a) ministrar educação profissional técnica de nível médio, prioritariamente na forma de cursos integrados, para os concluintes do ensino fundamental e para o público da educação de jovens e adultos. (objetivo)
    b) promover a produção, o desenvolvimento e a transferência de tecnologias sociais, notadamente as voltadas à preservação do meio ambiente. (finalidade)

    c) realizar e estimular a pesquisa aplicada, a produção cultural, o empreendedorismo, o cooperativismo e o desenvolvimento científico e tecnológico.(finalidade)
    d) desenvolver programas de extensão e de divulgação científica e tecnológica. (finalidade)
    e) qualificar-se como centro de referência no apoio à oferta do ensino de ciências nas instituições públicas de ensino, oferecendo capacitação técnica e atualização pedagógica aos docentes das redes públicas de ensino. (finalidade)

  • Comentário:

     

     

    FUTURO: Finalidades e características art. 6 Lei nº 11.892/2008: As finalidades começam com os verbos ofertar, promover, desenvolver*, construir. Ou seja não são verbos de ação e dão ideia de futuro.

     

    A finalidade, dos Institutos Federais, é formar e qualificar profissionais no âmbito da educação profissional e tecnológica, nos diferentes níveis e modalidades de ensino, para os diversos setores da economia, bem como realizar pesquisa aplicada e promover o desenvolvimento tecnológico de novos processos, produtos e serviços, em estreita articulação com os setores produtivos e a sociedade, especialmente de abrangência local e regional, oferecendo mecanismos para a educação continuada.

     

     

    PRESENTE: art.7 (Objetivos) : Começam com verbos ministrar, realizar, estimular e desenvolver*. Ou seja verbos de ação e dão ideia de presente.

     

    * O verbo desenvolver entra nas duas, duas em "finalidades" e um  em "objetivo", pra tirar a dúvida quando é objetivo a frase é bem longa, e fala sobre extensão seguindo as princípios e finalidades da educação profissional (...) mundo do trabalho (...).

     

     

    São objetivos dessas instituições articular, incentivar e ofertar vagas de educação profissional para jovens e adultos com qualidade, para elevação da escolaridade e para realizar processos de reconhecimento de saberes com certificação profissional, bem como oportunidade para todos os trabalhadores.

     

     

  • Dica de um colega.

     

    Falou em:

     

    Constituir / Qualificar / Ofertar / Promover / Orientar é FINALIDADE      (ConQuOferPrOr)

    Ministrar / Estimular e apoiar é OBJETIVO      (MinEstApo)

     

    Desenvolver a educação profissional (Finalidade)

    Desenvolver programas de extensão (Finalidade)

    Desenvolver ATIVIDADES de extensão (Objetivo)

     

    Realizar e estimular pesquisa aplicada (Finalidade)

    Realizar pesquisa aplicada (Objetivo)

  • A: objetivo

    B, C, D, E: finalidades e características


ID
1598746
Banca
IF-PA
Órgão
IF-PA
Ano
2015
Provas
Disciplina
Libras
Assuntos

De acordo com a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, e seu regulamento pelo Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que dispõe sobre a Libras em diversos campos de atuação, assinale a opção correta:

Alternativas

ID
1916602
Banca
IF-PA
Órgão
IF-PA
Ano
2015
Provas
Disciplina
Espanhol
Assuntos

Las Fallas. Una fiesta española.

Por Victoria Monera Martínez - marzo 12, 2015

Es una fiesta española que se celebra en la Comunidad Valenciana los días anteriores al 19 de marzo, día de San José. San José es el patrón de los carpinteros y, como sabéis, un personaje importante de la Biblia. También es el patrón de Valencia. Esta ciudad es la tercera ciudad española en población tras Madrid y Barcelona. Es también la cuna de la paella, plato que actualmente se considera el más representativo de la gastronomía española.

¿Qué son las Fallas?

Pues, como todas las fiestas españolas, una mezcla de música, trajes típicos y fuego. Pero aquí destaca el fuego.

Durante varios días, los falleros levantan altos y coloridos monumentos de papel y cartón (su tamaño varía mucho). Son representaciones satíricas que reflejan y critican diferentes aspectos de la vida cotidiana española o internacional: famosos políticos, actores de moda, empresas destacadas… Las figuras (“ninots”) van acompañadas de “carteles informativos”, normalmente muy irónicos; por ello, también, las representaciones normalmente son caricaturas con rasgos muy exagerados.

Esos días de duro trabajo son compensados con música continua, comidas con los amigos, pasacalles y verbenas por la noche.

Y con las “mascletás“: durante unos minutos se queman kilos de pólvora en un espectáculo único en el mundo.

Así, llega el día 19 y lo primero es la misa en honor a San José (el santo de los Josés, Pepes, Marijosés, Pepitas y Finas). Es una fiesta donde se mezcla lo religioso y lo pagano. El jurado ya ha concedido los diferentes premios y se establece el orden de “la quema”. Al anochecer se empezarán a quemar las “fallas”, en orden inverso a los premios. O sea, la “falla” ganadora del primer premio, se quemará la última (y podrá “vivir” unas horas más). Es importante también saber que cada año hay un “ninot indultat”, una figura que se salvará del fuego y se guardará en el museo fallero.


Así, llega el día 19 y lo primero es la misa en honor a San José (el santo de los Josés, Pepes, Marijosés, Pepitas y Finas). Es una fiesta donde se mezcla lo religioso y lo pagano.

El jurado ya ha concedido los diferentes premios y se establece el orden de “la quema”. Al anochecer se empezarán a quemar las “fallas”, en orden inverso a los premios. O sea, la “falla” ganadora del primer premio, se quemará la última (y podrá “vivir” unas horas más).

Es importante también saber que cada año hay un “ninot indultat”, una figura que se salvará del fuego y se guardará en el museo fallero.

¿Qué simboliza esta fiesta? En su origen se construían las fallas con muebles viejos o rotos, así se limpiaban las casas, se purificaban mediante el fuego. Y también significa que se acaba el invierno y que empieza la primavera, o sea, el cambio de estación. Una fiesta parecida se celebra en Alicante el 24 de junio (la noche más corta del año): las “Hogueras”.

(Disponível em: http://www.habla.pl/2015/03/12/las-fallas-una-fiesta-espanola/)

Según el texto “Las Fallas” es:

Alternativas
Comentários
  • O texto apresentado acima, intitulado "Las Fallas. Una fiesta española, foi publicado no site www.habla.pl e trata, como já diz o texto, de uma festa típica da Espanha.
    Para identificarmos qual alternativa está correta, segundo o texto, analisaremos uma a uma:
    A) Essa alternativa está incorreta, pois logo no início do texto, já nos é informado que a festa descrita é celebrada em Valencia, e não em Barcelona e Madrid.
    B) Essa alternativa está correta, já que todas as informações postas nela são compatíveis com as informações expostas no texto sobre a festa de Las Fallas.
    C) Essa alternativa está incorreta, pois, em primeiro lugar, as críticas feitas durante a festa não são só a políticos, mas a várias figuras famosas, e, em segundo lugar, não são quilos de papéis e cartolinas que são queimados, mas sim quilos de pólvora.
    D) Essa alternativa está incorreta, pois, primeiramente, San José é, na verdade, um personagem importante da Bíblia, e não da cultura espanhola, e, em segundo lugar, como já vimos na alternativa anterior, os bonecos feitos para a festa não são somente representações de figuras políticas, mas sim de diversas figuras famosas, como atores, por exemplo.
    E) Essa alternativa está errada, primeiramente porque a festa descrita não é celebrada em Barcelona e Madrid, mas sim em Valencia; em segundo lugar porque não serve para criticar apenas políticos, mas sim diversas figuras famosas; e em terceiro lugar porque não se queimam todos os ninots, todo ano elegem um para se salvar do fogo.
    Logo, a partir desta análise, podemos concluir que a resposta correta para essa questão é a letra B.

ID
1916605
Banca
IF-PA
Órgão
IF-PA
Ano
2015
Provas
Disciplina
Espanhol
Assuntos

Las Fallas. Una fiesta española.

Por Victoria Monera Martínez - marzo 12, 2015

Es una fiesta española que se celebra en la Comunidad Valenciana los días anteriores al 19 de marzo, día de San José. San José es el patrón de los carpinteros y, como sabéis, un personaje importante de la Biblia. También es el patrón de Valencia. Esta ciudad es la tercera ciudad española en población tras Madrid y Barcelona. Es también la cuna de la paella, plato que actualmente se considera el más representativo de la gastronomía española.

¿Qué son las Fallas?

Pues, como todas las fiestas españolas, una mezcla de música, trajes típicos y fuego. Pero aquí destaca el fuego.

Durante varios días, los falleros levantan altos y coloridos monumentos de papel y cartón (su tamaño varía mucho). Son representaciones satíricas que reflejan y critican diferentes aspectos de la vida cotidiana española o internacional: famosos políticos, actores de moda, empresas destacadas… Las figuras (“ninots”) van acompañadas de “carteles informativos”, normalmente muy irónicos; por ello, también, las representaciones normalmente son caricaturas con rasgos muy exagerados.

Esos días de duro trabajo son compensados con música continua, comidas con los amigos, pasacalles y verbenas por la noche.

Y con las “mascletás“: durante unos minutos se queman kilos de pólvora en un espectáculo único en el mundo.

Así, llega el día 19 y lo primero es la misa en honor a San José (el santo de los Josés, Pepes, Marijosés, Pepitas y Finas). Es una fiesta donde se mezcla lo religioso y lo pagano. El jurado ya ha concedido los diferentes premios y se establece el orden de “la quema”. Al anochecer se empezarán a quemar las “fallas”, en orden inverso a los premios. O sea, la “falla” ganadora del primer premio, se quemará la última (y podrá “vivir” unas horas más). Es importante también saber que cada año hay un “ninot indultat”, una figura que se salvará del fuego y se guardará en el museo fallero.


Así, llega el día 19 y lo primero es la misa en honor a San José (el santo de los Josés, Pepes, Marijosés, Pepitas y Finas). Es una fiesta donde se mezcla lo religioso y lo pagano.

El jurado ya ha concedido los diferentes premios y se establece el orden de “la quema”. Al anochecer se empezarán a quemar las “fallas”, en orden inverso a los premios. O sea, la “falla” ganadora del primer premio, se quemará la última (y podrá “vivir” unas horas más).

Es importante también saber que cada año hay un “ninot indultat”, una figura que se salvará del fuego y se guardará en el museo fallero.

¿Qué simboliza esta fiesta? En su origen se construían las fallas con muebles viejos o rotos, así se limpiaban las casas, se purificaban mediante el fuego. Y también significa que se acaba el invierno y que empieza la primavera, o sea, el cambio de estación. Una fiesta parecida se celebra en Alicante el 24 de junio (la noche más corta del año): las “Hogueras”.

(Disponível em: http://www.habla.pl/2015/03/12/las-fallas-una-fiesta-espanola/)

El texto sobre Las Fallas, fiesta tradicional de la cultura española, puede ser clasificado en la Tipología Textual como siendo un texto:

Alternativas
Comentários
  • O texto exposto acima, intitulado "Las fallas. Una fiesta española", foi retirado do site WWW.habla.pl e trata, como já se pode inferir a partir do título, de uma festa tipicamente espanhola.
    Para verificarmos qual a classificação, na tipologia textual, deste texto, precisamos fazer uma leitura atenciosa e analisar as alternativas uma a uma:
    A) narrativo: essa alternativa está errada, pois os texto narrativos são caracterizados por esboçar a ação de personagens num determinado tempo e espaço, e não é o que podemos ver no texto acima, não há um fluxo narrativo de ações de personagens.
    B) argumentativo: essa alternativa está errada, porque os textos argumentativos se caracterizam por apresentarem argumentos, ou seja, provas, em defesa de uma tese. No texto acima não podemos verificar estas características.
    C) expositivo: essa alternativa está certa, pois o texto expositivo é aquele que visa a apresentação de um conceito ou de uma ideia, seu objetivo é informar sobre determinado assunto através de conceitualizações, definições, etc.
    D) descriptivo: essa alternativa está errada (apesar de poder gerar dúvidas na hora da prova), pois o texto descritivo, como  o próprio nome diz, se caracteriza unicamente por descrever algo, descreve geralmente objetos, pessoas, animais e lugares, e analisa pontos como cores, tamanho, textura, localização, dimensão, etc.
    E) instructivo: essa alternativa está errada, já que, como o próprio nome já diz, o texto instrutivo instrui alguém a algo. Receitas ou manuais de instruções são exemplos de textos instrutivos.
    Logo, a partir desta análise, podemos concluir que a resposta correta para essa questão é a letra C.









ID
1916608
Banca
IF-PA
Órgão
IF-PA
Ano
2015
Provas
Disciplina
Espanhol
Assuntos

Las Fallas. Una fiesta española.

Por Victoria Monera Martínez - marzo 12, 2015

Es una fiesta española que se celebra en la Comunidad Valenciana los días anteriores al 19 de marzo, día de San José. San José es el patrón de los carpinteros y, como sabéis, un personaje importante de la Biblia. También es el patrón de Valencia. Esta ciudad es la tercera ciudad española en población tras Madrid y Barcelona. Es también la cuna de la paella, plato que actualmente se considera el más representativo de la gastronomía española.

¿Qué son las Fallas?

Pues, como todas las fiestas españolas, una mezcla de música, trajes típicos y fuego. Pero aquí destaca el fuego.

Durante varios días, los falleros levantan altos y coloridos monumentos de papel y cartón (su tamaño varía mucho). Son representaciones satíricas que reflejan y critican diferentes aspectos de la vida cotidiana española o internacional: famosos políticos, actores de moda, empresas destacadas… Las figuras (“ninots”) van acompañadas de “carteles informativos”, normalmente muy irónicos; por ello, también, las representaciones normalmente son caricaturas con rasgos muy exagerados.

Esos días de duro trabajo son compensados con música continua, comidas con los amigos, pasacalles y verbenas por la noche.

Y con las “mascletás“: durante unos minutos se queman kilos de pólvora en un espectáculo único en el mundo.

Así, llega el día 19 y lo primero es la misa en honor a San José (el santo de los Josés, Pepes, Marijosés, Pepitas y Finas). Es una fiesta donde se mezcla lo religioso y lo pagano. El jurado ya ha concedido los diferentes premios y se establece el orden de “la quema”. Al anochecer se empezarán a quemar las “fallas”, en orden inverso a los premios. O sea, la “falla” ganadora del primer premio, se quemará la última (y podrá “vivir” unas horas más). Es importante también saber que cada año hay un “ninot indultat”, una figura que se salvará del fuego y se guardará en el museo fallero.


Así, llega el día 19 y lo primero es la misa en honor a San José (el santo de los Josés, Pepes, Marijosés, Pepitas y Finas). Es una fiesta donde se mezcla lo religioso y lo pagano.

El jurado ya ha concedido los diferentes premios y se establece el orden de “la quema”. Al anochecer se empezarán a quemar las “fallas”, en orden inverso a los premios. O sea, la “falla” ganadora del primer premio, se quemará la última (y podrá “vivir” unas horas más).

Es importante también saber que cada año hay un “ninot indultat”, una figura que se salvará del fuego y se guardará en el museo fallero.

¿Qué simboliza esta fiesta? En su origen se construían las fallas con muebles viejos o rotos, así se limpiaban las casas, se purificaban mediante el fuego. Y también significa que se acaba el invierno y que empieza la primavera, o sea, el cambio de estación. Una fiesta parecida se celebra en Alicante el 24 de junio (la noche más corta del año): las “Hogueras”.

(Disponível em: http://www.habla.pl/2015/03/12/las-fallas-una-fiesta-espanola/)

“Las figuras (“ninots”) van acompañadas de “carteles informativos”, normalmente muy irónicos; por ello, también, las representaciones normalmente son caricaturas con rasgos muy exagerados”. Por la frase del texto podemos llegar a conclusión que:

Alternativas
Comentários
  • Para identificarmos em qual das alternativas está a resposta correta, iremos analisar todas.
    A) Essa alternativa está correta, já que, logo no início do segundo parágrafo é posto que esses "ninots" são figuras feitas de papel ou papelão que representam de forma satírica que refletem críticas a diferentes aspectos do cotidiano espanhol ou internacional, como figuras políticas, pessoas famosas, empresas famosas, etc.
    B) Essa alternativa está errada, pois os cartazes informativos não servem somente como crítica ao governo, e sim como crítica a diversos aspectos do cotidiano espanhol e internacional.
    C) Essa alternativa está errada, já que não é dito no texto que as cores são as características mais exageradas, e os bonecos não servem somente para alegrar as pessoas que participam da festa, e sim para fazer críticas.
    D) Essa alternativa está errada, pois os "ninots" não servem somente para fazer críticas ao governo e aos deputados de oposição. Além disso, não costumam apresentar características tão distintas.
    E) Essa alternativa está errada, pois, na verdade, as figuras não servem exatamente como um protesto, e sim como uma crítica.

    Logo, podemos concluir que a resposta certa está na alternativa de letra A.

    Gabarito dado pela banca: letra A.
    Gabarito do professor: letra A.


ID
1916611
Banca
IF-PA
Órgão
IF-PA
Ano
2015
Provas
Disciplina
Espanhol
Assuntos

Las Fallas. Una fiesta española.

Por Victoria Monera Martínez - marzo 12, 2015

Es una fiesta española que se celebra en la Comunidad Valenciana los días anteriores al 19 de marzo, día de San José. San José es el patrón de los carpinteros y, como sabéis, un personaje importante de la Biblia. También es el patrón de Valencia. Esta ciudad es la tercera ciudad española en población tras Madrid y Barcelona. Es también la cuna de la paella, plato que actualmente se considera el más representativo de la gastronomía española.

¿Qué son las Fallas?

Pues, como todas las fiestas españolas, una mezcla de música, trajes típicos y fuego. Pero aquí destaca el fuego.

Durante varios días, los falleros levantan altos y coloridos monumentos de papel y cartón (su tamaño varía mucho). Son representaciones satíricas que reflejan y critican diferentes aspectos de la vida cotidiana española o internacional: famosos políticos, actores de moda, empresas destacadas… Las figuras (“ninots”) van acompañadas de “carteles informativos”, normalmente muy irónicos; por ello, también, las representaciones normalmente son caricaturas con rasgos muy exagerados.

Esos días de duro trabajo son compensados con música continua, comidas con los amigos, pasacalles y verbenas por la noche.

Y con las “mascletás“: durante unos minutos se queman kilos de pólvora en un espectáculo único en el mundo.

Así, llega el día 19 y lo primero es la misa en honor a San José (el santo de los Josés, Pepes, Marijosés, Pepitas y Finas). Es una fiesta donde se mezcla lo religioso y lo pagano. El jurado ya ha concedido los diferentes premios y se establece el orden de “la quema”. Al anochecer se empezarán a quemar las “fallas”, en orden inverso a los premios. O sea, la “falla” ganadora del primer premio, se quemará la última (y podrá “vivir” unas horas más). Es importante también saber que cada año hay un “ninot indultat”, una figura que se salvará del fuego y se guardará en el museo fallero.


Así, llega el día 19 y lo primero es la misa en honor a San José (el santo de los Josés, Pepes, Marijosés, Pepitas y Finas). Es una fiesta donde se mezcla lo religioso y lo pagano.

El jurado ya ha concedido los diferentes premios y se establece el orden de “la quema”. Al anochecer se empezarán a quemar las “fallas”, en orden inverso a los premios. O sea, la “falla” ganadora del primer premio, se quemará la última (y podrá “vivir” unas horas más).

Es importante también saber que cada año hay un “ninot indultat”, una figura que se salvará del fuego y se guardará en el museo fallero.

¿Qué simboliza esta fiesta? En su origen se construían las fallas con muebles viejos o rotos, así se limpiaban las casas, se purificaban mediante el fuego. Y también significa que se acaba el invierno y que empieza la primavera, o sea, el cambio de estación. Una fiesta parecida se celebra en Alicante el 24 de junio (la noche más corta del año): las “Hogueras”.

(Disponível em: http://www.habla.pl/2015/03/12/las-fallas-una-fiesta-espanola/)

En la frase Una figura que se salvará del fuego y se guardará en el museo fallero tenemos:

Alternativas
Comentários
  • Conjunciones copulativas: unem termos ou orações que expressam ideias similares, estabelecendo uma relação de adição.

    EX: Ni rojo, ni morado, prefiero verde. (Nem vermelho, nem roxo, prefiro verde)

     

    Conjunciones disyntivas: unem termos ou orações que expressam ideias opostas, estabelecendo relação de exclusão.

    EX: Hay que tener dos o tres alumnos. (Tem que ter dos o três alunos)

     

    Conjunciones distributivas: unem termos ou orações que expressam diferenças lógicas, temporais, espaciais ou de qualquer outro tipo.

     

    EX: Ya en tren, ya en autobús, iremos igual. ( Seja de trem, seja de ônibus, iremos igual.

     

    GABARITO: LETRA C.

         

  • Para identificarmos em qual das alternativa está a resposta correta, analisaremos todas.
    A) Essa alternativa está errada, pois as orações disyuntivas, do espanhol, vem unidas pelas conjunções "o" ou "u", que não é o caso dessa.
    B) Essa alternativa está errada, pois as orações explicativas, do espanhol, vem unidas pelas conjunções "o sea", "es que", "es decir", que não é o caso dessa.
    C) Essa alternativa está correta, pois as orações copulativas, do espanhol, são como as aditivas do português, e são unidas pelas conjunções "y", que é o caso da oração presente no enunciado, "e", "ni", "además de", "junto con" ou "amén de".
    D) Essa alternativa está errada, pois as orações distributivas, do espanhol, são conectadas pelas conjunções "bien...bien", "ora...ora", "ya...ya", "unas veces...otras...","uno...otro...", "este...aquel","alli...aqui".
    E) Essa alternativa está errada, pois as orações consecutivas não são coordenadas, e sim subordinadas, tanto no português quanto no espanhol.

    Logo, podemos concluir que a resposta correta está na alternativa de letra C.

    Gabarito dado pela banca: letra C.
    Gabarito do professor: letra C.

  • RESOLUÇÃO:

    As orações copulativas, do espanhol, são como as aditivas do português, e são unidas pelas conjunções "y", que é o caso da oração presente no enunciado.

    Resposta: C

  • ORAÇÃO COORDENADA COPULATIVA= ORAÇÃO COORDENADA ADTIVA

    *USO DA CONJUNÇÃO (Y)= E


ID
1916614
Banca
IF-PA
Órgão
IF-PA
Ano
2015
Provas
Disciplina
Espanhol
Assuntos

Las Fallas. Una fiesta española.

Por Victoria Monera Martínez - marzo 12, 2015

Es una fiesta española que se celebra en la Comunidad Valenciana los días anteriores al 19 de marzo, día de San José. San José es el patrón de los carpinteros y, como sabéis, un personaje importante de la Biblia. También es el patrón de Valencia. Esta ciudad es la tercera ciudad española en población tras Madrid y Barcelona. Es también la cuna de la paella, plato que actualmente se considera el más representativo de la gastronomía española.

¿Qué son las Fallas?

Pues, como todas las fiestas españolas, una mezcla de música, trajes típicos y fuego. Pero aquí destaca el fuego.

Durante varios días, los falleros levantan altos y coloridos monumentos de papel y cartón (su tamaño varía mucho). Son representaciones satíricas que reflejan y critican diferentes aspectos de la vida cotidiana española o internacional: famosos políticos, actores de moda, empresas destacadas… Las figuras (“ninots”) van acompañadas de “carteles informativos”, normalmente muy irónicos; por ello, también, las representaciones normalmente son caricaturas con rasgos muy exagerados.

Esos días de duro trabajo son compensados con música continua, comidas con los amigos, pasacalles y verbenas por la noche.

Y con las “mascletás“: durante unos minutos se queman kilos de pólvora en un espectáculo único en el mundo.

Así, llega el día 19 y lo primero es la misa en honor a San José (el santo de los Josés, Pepes, Marijosés, Pepitas y Finas). Es una fiesta donde se mezcla lo religioso y lo pagano. El jurado ya ha concedido los diferentes premios y se establece el orden de “la quema”. Al anochecer se empezarán a quemar las “fallas”, en orden inverso a los premios. O sea, la “falla” ganadora del primer premio, se quemará la última (y podrá “vivir” unas horas más). Es importante también saber que cada año hay un “ninot indultat”, una figura que se salvará del fuego y se guardará en el museo fallero.


Así, llega el día 19 y lo primero es la misa en honor a San José (el santo de los Josés, Pepes, Marijosés, Pepitas y Finas). Es una fiesta donde se mezcla lo religioso y lo pagano.

El jurado ya ha concedido los diferentes premios y se establece el orden de “la quema”. Al anochecer se empezarán a quemar las “fallas”, en orden inverso a los premios. O sea, la “falla” ganadora del primer premio, se quemará la última (y podrá “vivir” unas horas más).

Es importante también saber que cada año hay un “ninot indultat”, una figura que se salvará del fuego y se guardará en el museo fallero.

¿Qué simboliza esta fiesta? En su origen se construían las fallas con muebles viejos o rotos, así se limpiaban las casas, se purificaban mediante el fuego. Y también significa que se acaba el invierno y que empieza la primavera, o sea, el cambio de estación. Una fiesta parecida se celebra en Alicante el 24 de junio (la noche más corta del año): las “Hogueras”.

(Disponível em: http://www.habla.pl/2015/03/12/las-fallas-una-fiesta-espanola/)

De acuerdo con el texto, las mascletás, los ninots y el ninot indultat, hacen parte de la fiesta de Las Fallas pues:

Alternativas
Comentários
  • Para identificarmos em qual das alternativas está a resposta correta, analisaremos todas.
    A) Essa alternativa está errada, já que esses elementos não são personagens que aparecem dançando e cantando para alegrar a festa.
    B) Essa alternativa está errada, pois esses elementos não se tratam de pessoas que se vestem com roupas de personagens históricos em Valencia por conta das festas que se celebram no carnaval e em Las Fallas.
    C) Essa alternativa está errada, já que tais elementos são seres inanimados, logo, não cantam e dançam.
    D) Essa alternativa está correta, como foi apresentado no segundo parágrafo, "mascletás" se trata de um show de fogos, os "ninots" são figuras feitas de papel e papelão que representam aspectos do cotidiano espanhol e o "ninot indultat" é aquele que consegue ficar salvo do fogo e vai para o museu.
    E) Essa alternativa está errada, pois nos cartazes não há denúncias à realidade do povo valenciano nem críticas específicas ao governo.

    Logo, podemos concluir que a resposta correta está na alternativa de letra D.

    Gabarito dado pela banca: letra D.
    Gabarito do professor: letra D.


ID
1916617
Banca
IF-PA
Órgão
IF-PA
Ano
2015
Provas
Disciplina
Espanhol
Assuntos

Cervantes y Shakespeare: ni se conocieron, ni se copiaron, ni murieron en el mismo día.


El Día Internacional del Libro se conmemora hoy porque ese día, de 1616, fallecieron los dos más grandes escritores de la literatura universal: Cervantes y Shakespeare. Pero tan errónea es esa coincidencia como la mayoría de las teorías sobre los paralelismos en su vida y obra. Muchos expertos a lo largo de la historia han comparado y encontrado similitudes entre Don Quijote y Hamlet o el rey Lear, entre Sancho y Falstaff, en la novedosa mezcla de géneros que utilizaron los dos genios o, simplemente en su contemporaneidad de vida y de muerte. Pero, en realidad, las semejanzas entre ambos genios son escasas.


La fecha de muerte


El error más difundido es el de la fecha de su muerte. Siempre se ha sostenido que ambos murieron el 23 de abril de 1616, pero ninguno lo hizo en tal fecha. Cervantes falleció el 22 y fue enterrado el 23, mientras que la diferencia de fechas es aún mayor con Shakespeare, ya que en aquella época Inglaterra se regía por el calendario juliano, por lo que en realidad su muerte se produjo un 3 de mayo.


Nunca se encontraron

Cervantes nunca oyó hablar del genio de Stratford-upon-Avon; Shakespeare puede que ni siquiera leyera El Quijote entero; sus vidas son totalmente opuestas; uno es novelista y el otro dramaturgo; drama frente a comedia; parece difícil hallar influencias directas del uno en el otro.

Más diferencias que semejanzas
Las coincidencias son mínimas. El único dato seguro es que Shakespeare leyó la primera parte del Quijote y que hay una obra perdida de la que se conserva un resumen" en la que el inglés - junto a un colaborador- retoma el personaje de Cardenio, que aparece en un episodio de la principal obra de Cervantes.
"Todo lo demás son conjeturas", afirma el director del Departamento de Filología Española y sus didácticas de la Universidad de Huelva, Luis Gómez Canseco, autor, junto a Zenón Luis-Martínez, de Entre Cervantes y Shakespeare: Sendas del Renacimiento.
Incluso más escéptico se mostró el profesor Michael Bell, del departamento de Literatura inglesa y comparada de la Universidad de Warwick (centro de Inglaterra), que aseguró que "sería muy complicado" probar que el genio inglés leyera la obra del español.
Pero la realidad no ha desalentado la imaginación de otros escritores que en los tiempos actuales han tratado de buscar o inventar relaciones, encuentros o influencias entre los dos genios. Carlos Fuentes, por ejemplo, recogió en un libro de ensayos publicado en 1988 una teoría bastante extendida que afirma que "quizás ambos fueran la misma persona".
El británico Anthony Burgess da en su cuento Encuentro de Valladolid su visión de una hipotética reunión entre los dos escritores. Tom Stoppard, el dramaturgo británico, que recreó la conversación que podrían haber sostenido Shakespeare y Cervantes si el español hubiera formado parte de la delegación de su país que acudió a Sommerset House de mayo a agosto de 1604 para negociar la paz entre los dos países.
Y la película española Miguel y William, que fantasea, en tono de comedia, con un encuentro de Miguel de Cervantes y William Shakespeare, en la España de finales del siglo XVI.

"Influencias culturales parecidas"
Pero esas similitudes de estilo se debieron probablemente al simple motivo de que los dos escritores coincidieron en una época y tuvieron "influencias culturales parecidas", además de las mismas "lecturas", lo que les llevó a ofrecer "soluciones literarias paralelas", según Gómez Canseco.
A su juicio eso es lo importante y no el hecho de que Shakespeare pudiera haber leído el Quijote, lo que "no es especialmente significativo". Tampoco es especialmente significativo que el Día del Libro se fijara sobre una premisa errónea porque, aunque el 23 de abril de 1616 no murieron ni Cervantes ni Shakespeare, sí lo hizo el Inca Garcilaso de la Vega y también en esa fecha nacieron Vladímir Nabokov, Josep Pla y Manuel Mejía Vallejo.

(Fonte: http://cultura.elpais.com/cultura/2008/04/22/actualidad/1208815215_850215.html)


El texto trae importantes informaciones sobre dos grandes escritores del siglo XVI, Cervantes y Shakespeare, ¿cuál es la idea central?

Alternativas
Comentários
  • Para identificarmos em qual das alternativas está a resposta correta, analisaremos todas.
    A) Essa alternativa está errada, pois no texto é afirmado que, na verdade, não existem muitas semelhanças entre as obras dos dois autores. Além disso, a data de morte dos dois foi dada de maneira errônea, pois não morreram no mesmo dia, e tampouco se encontraram.
    B) Essa alternativa está certa, já que o objetivo central do texto é apresentar que, na verdade, essas coincidências entre os dois autores não existem e que as semelhanças entre as suas obras são escassas, as poucas que existem se dão porque os dois autores viveram no mesmo século.
    C) Essa alternativa está errada, pois os dois autores, na realidade, não se conheceram e um não influenciou o outro.
    D) Essa alternativa está errada, pois os dois não eram amigos, nem sequer se conheceram e nunca se encontraram.
    E) Essa alternativa está errada, já que, na verdade, não tinham formas de escrever muito parecidas. Além disso, não é provado que um leu a obra do outro, é dito, inclusive, que Cervantes pode nunca nem ter ouvido falar sobre Sheakespeare. 

    Logo, podemos concluir que a resposta certa está na alternativa de letra B.

    Gabarito dado pela banca: letra B.
    Gabarito do professor: letra B.

  • Gabarito B.

    Pelo título, conseguimos responder à questão.

    Cervantes y Shakespeare: ni se conocieron, ni se copiaron, ni murieron en el mismo día.

    (Tradução: Nem se conheceram, nem se copiaram, nem morreram no mesmo dia)


ID
1916620
Banca
IF-PA
Órgão
IF-PA
Ano
2015
Provas
Disciplina
Espanhol
Assuntos

Cervantes y Shakespeare: ni se conocieron, ni se copiaron, ni murieron en el mismo día.


El Día Internacional del Libro se conmemora hoy porque ese día, de 1616, fallecieron los dos más grandes escritores de la literatura universal: Cervantes y Shakespeare. Pero tan errónea es esa coincidencia como la mayoría de las teorías sobre los paralelismos en su vida y obra. Muchos expertos a lo largo de la historia han comparado y encontrado similitudes entre Don Quijote y Hamlet o el rey Lear, entre Sancho y Falstaff, en la novedosa mezcla de géneros que utilizaron los dos genios o, simplemente en su contemporaneidad de vida y de muerte. Pero, en realidad, las semejanzas entre ambos genios son escasas.


La fecha de muerte


El error más difundido es el de la fecha de su muerte. Siempre se ha sostenido que ambos murieron el 23 de abril de 1616, pero ninguno lo hizo en tal fecha. Cervantes falleció el 22 y fue enterrado el 23, mientras que la diferencia de fechas es aún mayor con Shakespeare, ya que en aquella época Inglaterra se regía por el calendario juliano, por lo que en realidad su muerte se produjo un 3 de mayo.


Nunca se encontraron

Cervantes nunca oyó hablar del genio de Stratford-upon-Avon; Shakespeare puede que ni siquiera leyera El Quijote entero; sus vidas son totalmente opuestas; uno es novelista y el otro dramaturgo; drama frente a comedia; parece difícil hallar influencias directas del uno en el otro.

Más diferencias que semejanzas
Las coincidencias son mínimas. El único dato seguro es que Shakespeare leyó la primera parte del Quijote y que hay una obra perdida de la que se conserva un resumen" en la que el inglés - junto a un colaborador- retoma el personaje de Cardenio, que aparece en un episodio de la principal obra de Cervantes.
"Todo lo demás son conjeturas", afirma el director del Departamento de Filología Española y sus didácticas de la Universidad de Huelva, Luis Gómez Canseco, autor, junto a Zenón Luis-Martínez, de Entre Cervantes y Shakespeare: Sendas del Renacimiento.
Incluso más escéptico se mostró el profesor Michael Bell, del departamento de Literatura inglesa y comparada de la Universidad de Warwick (centro de Inglaterra), que aseguró que "sería muy complicado" probar que el genio inglés leyera la obra del español.
Pero la realidad no ha desalentado la imaginación de otros escritores que en los tiempos actuales han tratado de buscar o inventar relaciones, encuentros o influencias entre los dos genios. Carlos Fuentes, por ejemplo, recogió en un libro de ensayos publicado en 1988 una teoría bastante extendida que afirma que "quizás ambos fueran la misma persona".
El británico Anthony Burgess da en su cuento Encuentro de Valladolid su visión de una hipotética reunión entre los dos escritores. Tom Stoppard, el dramaturgo británico, que recreó la conversación que podrían haber sostenido Shakespeare y Cervantes si el español hubiera formado parte de la delegación de su país que acudió a Sommerset House de mayo a agosto de 1604 para negociar la paz entre los dos países.
Y la película española Miguel y William, que fantasea, en tono de comedia, con un encuentro de Miguel de Cervantes y William Shakespeare, en la España de finales del siglo XVI.

"Influencias culturales parecidas"
Pero esas similitudes de estilo se debieron probablemente al simple motivo de que los dos escritores coincidieron en una época y tuvieron "influencias culturales parecidas", además de las mismas "lecturas", lo que les llevó a ofrecer "soluciones literarias paralelas", según Gómez Canseco.
A su juicio eso es lo importante y no el hecho de que Shakespeare pudiera haber leído el Quijote, lo que "no es especialmente significativo". Tampoco es especialmente significativo que el Día del Libro se fijara sobre una premisa errónea porque, aunque el 23 de abril de 1616 no murieron ni Cervantes ni Shakespeare, sí lo hizo el Inca Garcilaso de la Vega y también en esa fecha nacieron Vladímir Nabokov, Josep Pla y Manuel Mejía Vallejo.

(Fonte: http://cultura.elpais.com/cultura/2008/04/22/actualidad/1208815215_850215.html)


En las frases: aseguró que "sería muy complicado" probar que el genio inglés leyera la obra del español y una teoría bastante extendida que afirma que "quizás ambos fueran la misma persona". Los verbos en negrita están conjugados en:

Alternativas
Comentários
  • Para identificarmos em qual das alternativas está a resposta correta, analisaremos todas.
    A) Essa alternativa está certa, já que os dois verbos estão, sim, conjugados no pretérito imperfeito do subjuntivo do espanhol.
    B) Essa alternativa está errada, os verbos em negrito, se conjugados no pretérito perfeito do indicativo, seriam “leyeron" e “fueron".
    C) Essa alternativa está errada, os verbos em negrito, se conjugados no pretérito imperfeito do indicativo seriam “leía" e “iban".
    D) Essa alternativa está errada, os verbos em negrito, se conjugados no pretérito perfeito do subjuntivo, seriam “hayan leído" e “hayan ido".
    E) Essa alternativa está errada, os verbos em negrito, se conjugados no pluscuamperfecto do subjuntivo, seriam “hubieran leído" e “hubieran ido".

    Logo, concluímos que a resposta correta está na alternativa de letra A.

    Gabarito dado pela banca: letra A.
    Gabarito do professora: letra A.


ID
1916623
Banca
IF-PA
Órgão
IF-PA
Ano
2015
Provas
Disciplina
Espanhol
Assuntos

Cervantes y Shakespeare: ni se conocieron, ni se copiaron, ni murieron en el mismo día.


El Día Internacional del Libro se conmemora hoy porque ese día, de 1616, fallecieron los dos más grandes escritores de la literatura universal: Cervantes y Shakespeare. Pero tan errónea es esa coincidencia como la mayoría de las teorías sobre los paralelismos en su vida y obra. Muchos expertos a lo largo de la historia han comparado y encontrado similitudes entre Don Quijote y Hamlet o el rey Lear, entre Sancho y Falstaff, en la novedosa mezcla de géneros que utilizaron los dos genios o, simplemente en su contemporaneidad de vida y de muerte. Pero, en realidad, las semejanzas entre ambos genios son escasas.


La fecha de muerte


El error más difundido es el de la fecha de su muerte. Siempre se ha sostenido que ambos murieron el 23 de abril de 1616, pero ninguno lo hizo en tal fecha. Cervantes falleció el 22 y fue enterrado el 23, mientras que la diferencia de fechas es aún mayor con Shakespeare, ya que en aquella época Inglaterra se regía por el calendario juliano, por lo que en realidad su muerte se produjo un 3 de mayo.


Nunca se encontraron

Cervantes nunca oyó hablar del genio de Stratford-upon-Avon; Shakespeare puede que ni siquiera leyera El Quijote entero; sus vidas son totalmente opuestas; uno es novelista y el otro dramaturgo; drama frente a comedia; parece difícil hallar influencias directas del uno en el otro.

Más diferencias que semejanzas
Las coincidencias son mínimas. El único dato seguro es que Shakespeare leyó la primera parte del Quijote y que hay una obra perdida de la que se conserva un resumen" en la que el inglés - junto a un colaborador- retoma el personaje de Cardenio, que aparece en un episodio de la principal obra de Cervantes.
"Todo lo demás son conjeturas", afirma el director del Departamento de Filología Española y sus didácticas de la Universidad de Huelva, Luis Gómez Canseco, autor, junto a Zenón Luis-Martínez, de Entre Cervantes y Shakespeare: Sendas del Renacimiento.
Incluso más escéptico se mostró el profesor Michael Bell, del departamento de Literatura inglesa y comparada de la Universidad de Warwick (centro de Inglaterra), que aseguró que "sería muy complicado" probar que el genio inglés leyera la obra del español.
Pero la realidad no ha desalentado la imaginación de otros escritores que en los tiempos actuales han tratado de buscar o inventar relaciones, encuentros o influencias entre los dos genios. Carlos Fuentes, por ejemplo, recogió en un libro de ensayos publicado en 1988 una teoría bastante extendida que afirma que "quizás ambos fueran la misma persona".
El británico Anthony Burgess da en su cuento Encuentro de Valladolid su visión de una hipotética reunión entre los dos escritores. Tom Stoppard, el dramaturgo británico, que recreó la conversación que podrían haber sostenido Shakespeare y Cervantes si el español hubiera formado parte de la delegación de su país que acudió a Sommerset House de mayo a agosto de 1604 para negociar la paz entre los dos países.
Y la película española Miguel y William, que fantasea, en tono de comedia, con un encuentro de Miguel de Cervantes y William Shakespeare, en la España de finales del siglo XVI.

"Influencias culturales parecidas"
Pero esas similitudes de estilo se debieron probablemente al simple motivo de que los dos escritores coincidieron en una época y tuvieron "influencias culturales parecidas", además de las mismas "lecturas", lo que les llevó a ofrecer "soluciones literarias paralelas", según Gómez Canseco.
A su juicio eso es lo importante y no el hecho de que Shakespeare pudiera haber leído el Quijote, lo que "no es especialmente significativo". Tampoco es especialmente significativo que el Día del Libro se fijara sobre una premisa errónea porque, aunque el 23 de abril de 1616 no murieron ni Cervantes ni Shakespeare, sí lo hizo el Inca Garcilaso de la Vega y también en esa fecha nacieron Vladímir Nabokov, Josep Pla y Manuel Mejía Vallejo.

(Fonte: http://cultura.elpais.com/cultura/2008/04/22/actualidad/1208815215_850215.html)


Por el texto concluimos que:

Alternativas
Comentários
  • Para identificarmos em qual das alternativas está a resposta correta, analisaremos todas.
    A) Essa alternativa está errada, pois isso foi, na verdade, uma teoria criada por Carlos Fuentes.
    B) Essa alternativa está errada, pois os dois autores nunca se encontraram.
    C) Essa alternativa está errada, pois, apesar da maioria das características dos autores serem diferentes, eles apresentam pequenas semelhanças.
    D) Essa alternativa está certa, porque, de fato, no texto é dito que as semelhanças entre os dois autores, apesar de serem poucas, existem, e que as teorias criadas sobre a relação dos dois são conjecturas.
    E) Essa alternativa está errada, pois, na verdade, Cervantes morreu no dia 22 de abril e Sheakespeare morreu em 3 de maio, e o Dia Internacional do Livro é comemorado no dia 23 de abril.

    Logo, concluímos que a resposta certa está na alternativa de letra D.

    Gabarito dado pela banca: letra D.
    Gabarito do professor: letra D.


ID
1916626
Banca
IF-PA
Órgão
IF-PA
Ano
2015
Provas
Disciplina
Espanhol
Assuntos

Cervantes y Shakespeare: ni se conocieron, ni se copiaron, ni murieron en el mismo día.


El Día Internacional del Libro se conmemora hoy porque ese día, de 1616, fallecieron los dos más grandes escritores de la literatura universal: Cervantes y Shakespeare. Pero tan errónea es esa coincidencia como la mayoría de las teorías sobre los paralelismos en su vida y obra. Muchos expertos a lo largo de la historia han comparado y encontrado similitudes entre Don Quijote y Hamlet o el rey Lear, entre Sancho y Falstaff, en la novedosa mezcla de géneros que utilizaron los dos genios o, simplemente en su contemporaneidad de vida y de muerte. Pero, en realidad, las semejanzas entre ambos genios son escasas.


La fecha de muerte


El error más difundido es el de la fecha de su muerte. Siempre se ha sostenido que ambos murieron el 23 de abril de 1616, pero ninguno lo hizo en tal fecha. Cervantes falleció el 22 y fue enterrado el 23, mientras que la diferencia de fechas es aún mayor con Shakespeare, ya que en aquella época Inglaterra se regía por el calendario juliano, por lo que en realidad su muerte se produjo un 3 de mayo.


Nunca se encontraron

Cervantes nunca oyó hablar del genio de Stratford-upon-Avon; Shakespeare puede que ni siquiera leyera El Quijote entero; sus vidas son totalmente opuestas; uno es novelista y el otro dramaturgo; drama frente a comedia; parece difícil hallar influencias directas del uno en el otro.

Más diferencias que semejanzas
Las coincidencias son mínimas. El único dato seguro es que Shakespeare leyó la primera parte del Quijote y que hay una obra perdida de la que se conserva un resumen" en la que el inglés - junto a un colaborador- retoma el personaje de Cardenio, que aparece en un episodio de la principal obra de Cervantes.
"Todo lo demás son conjeturas", afirma el director del Departamento de Filología Española y sus didácticas de la Universidad de Huelva, Luis Gómez Canseco, autor, junto a Zenón Luis-Martínez, de Entre Cervantes y Shakespeare: Sendas del Renacimiento.
Incluso más escéptico se mostró el profesor Michael Bell, del departamento de Literatura inglesa y comparada de la Universidad de Warwick (centro de Inglaterra), que aseguró que "sería muy complicado" probar que el genio inglés leyera la obra del español.
Pero la realidad no ha desalentado la imaginación de otros escritores que en los tiempos actuales han tratado de buscar o inventar relaciones, encuentros o influencias entre los dos genios. Carlos Fuentes, por ejemplo, recogió en un libro de ensayos publicado en 1988 una teoría bastante extendida que afirma que "quizás ambos fueran la misma persona".
El británico Anthony Burgess da en su cuento Encuentro de Valladolid su visión de una hipotética reunión entre los dos escritores. Tom Stoppard, el dramaturgo británico, que recreó la conversación que podrían haber sostenido Shakespeare y Cervantes si el español hubiera formado parte de la delegación de su país que acudió a Sommerset House de mayo a agosto de 1604 para negociar la paz entre los dos países.
Y la película española Miguel y William, que fantasea, en tono de comedia, con un encuentro de Miguel de Cervantes y William Shakespeare, en la España de finales del siglo XVI.

"Influencias culturales parecidas"
Pero esas similitudes de estilo se debieron probablemente al simple motivo de que los dos escritores coincidieron en una época y tuvieron "influencias culturales parecidas", además de las mismas "lecturas", lo que les llevó a ofrecer "soluciones literarias paralelas", según Gómez Canseco.
A su juicio eso es lo importante y no el hecho de que Shakespeare pudiera haber leído el Quijote, lo que "no es especialmente significativo". Tampoco es especialmente significativo que el Día del Libro se fijara sobre una premisa errónea porque, aunque el 23 de abril de 1616 no murieron ni Cervantes ni Shakespeare, sí lo hizo el Inca Garcilaso de la Vega y también en esa fecha nacieron Vladímir Nabokov, Josep Pla y Manuel Mejía Vallejo.

(Fonte: http://cultura.elpais.com/cultura/2008/04/22/actualidad/1208815215_850215.html)


Sobre el Día Internacional del Libro concluimos que:

Alternativas
Comentários
  • Analisaremos as alternativas uma a uma para identificar em qual está a resposta correta.
    A) Essa alternativa está errada, pois o Dia Internacional do Livro é comemorado no dia 23 de abril, além disso, os dois autores não nasceram nessa data.
    B) Essa alternativa está errada, pois, como já foi dito, o Dia Internacional do Livro não é comemorado no dia 23 de junho. 
    C) Essa alternativa está certa, já que o Dia Internacional do Livro é comemorado no dia 23 de abril para celebrar a data de morte dos dois gênios da literatura, apesar de ser uma data errônea.
    D) Essa alternativa está errada, pois o Dia Internacional do Livro não é comemorado no dia 23 de junho.
    E) Essa alternativa está errada, pois o Dia Internacional do Livro não é comemorado no dia 23 de junho.

    Logo, a resposta certa está na alternativa de letra C.

    Gabarito dado pela banca: letra C.
    Gabarito do professor: letra C.


ID
1916629
Banca
IF-PA
Órgão
IF-PA
Ano
2015
Provas
Disciplina
Espanhol
Assuntos

DESNUDA

Desnuda eres tan simple como una de tus manos:

lisa, terrestre, mínima, redonda, transparente.

Tienes líneas de luna, caminos de manzana.

Desnuda eres delgada como el trigo desnudo.

(Fragmento del soneto XXVII de Cien Sonetos de Amor)

En el fragmento del poema Desnuda de Pablo Neruda, tenemos la utilización de los dos puntos y la coma en los dos primeros versos ¿Para qué sirven?

Alternativas
Comentários
  • Para identificarmos em qual das alternativas está a resposta certa, analisaremos todas.
    A) Essa alternativa está errada, pois a vírgula está separando somente adjetivos.
    B) Essa alternativa está errada, pois a vírgula não serve para dar sentido poético ao texto.
    C) Essa alternativa está certa, já que os dois pontos, neste caso, precedem a enumeração dos adjetivos referentes à mulher de quem o eu lírico está falando, e a vírgula serve para separar esses adjetivos enumerados.
    D) Essa alternativa está errada, pois a vírgula separa, na verdade, os adjetivos das mãos, e não substantivos.
    E) Essa alternativa está errada, pois a vírgula não está separando substantivos, somente adjetivos.

    Logo, podemos concluir que a resposta certa está na alternativa C.

    Gabarito dado pela banca: letra C.
    Gabarito do professor: letra C.


ID
1916632
Banca
IF-PA
Órgão
IF-PA
Ano
2015
Provas
Disciplina
Espanhol
Assuntos

Por las siguientes frases podemos concluir que:

1. El bueno de tu tío nos ha llevado al cine con él.

2. María escribe una carta a su primo Luis.

3. A mí me gustan los helados de tía Tina.

Alternativas
Comentários
  • Para identificarmos em qual das alternativas está a resposta certa, analisaremos todas.
    A) Essa alternativa está errada, pois as orações são subordinadas substantivas.
    B) Essa alternativa está errada, pois a primeira é, na verdade, complemento direto, e a terceira é complemento indireto.
    C) Essa alternativa está errada, já que as frases não estão no pretérito perfeito do indicativo.
    D) Essa alternativa está certa, de fato, a primeira é complemento direto, e a segunda e a terceira são exemplos de complemento indireto.
    E) Essa alternativa está errada, pois a terceira frase não é um sintagma nominal, e sim verbal.

    Logo, podemos concluir que a resposta certa está na alternativa de letra D.

    Gabarito dado pela banca: letra D.
    Gabarito do professor: letra D.


ID
1916635
Banca
IF-PA
Órgão
IF-PA
Ano
2015
Provas
Disciplina
Espanhol
Assuntos

1. El presidente afirmó que todas las personas tenían derecho a una vivienda digna.

2. En fin, ¿cómo puede mantenerse cuerdo con tanto calor? —dijo Hemlatha a nadie en particular.

3. Dijo que habrías aprobado el examen.

Por Estilo Directo y Estilo Indirecto vamos a percibir en las frases que:

Alternativas
Comentários
  • Para identificarmos em qual das alternativas está a resposta correta, analisaremos todas.
    A) Essa alternativa está errada, pois a primeira frase também tem estilo indireto, pois nela também é utilizado um verbo dicendi, que é o verbo "afirmar".
    B) Essa alternativa está errada, pois o verbo "afirmar" não é utilizado para dirigir-se a pessoas que estão longe de quem fala. Além disso, a conjugação verbal não é o motivo pelo qual a terceira frase é classificada como Estilo Direto.
    C) Essa alternativa está errada, pois a primeira frase não tem Estilo Direto.
    D) Essa alternativa está errada, pois os chamados verbos dicendi são utilizados, na verdade, seguidos da conjunção "que" em Estilo Indireto, e não sem conjunção, no Estilo Direto, em que está a segunda frase.
    E) Essa alternativa está certa, já que a primeira frase e a terceira estão, de fato, no Estilo Indireto, com a mensagem sendo introduzida por dois verbos dicendi, "afirmar" e "decir", seguidos da conjunção "que", e a segunda frase está, sim, em Estilo Direto, pois apresenta a reprodução direta da fala do personagem, com a utilização do verbo dicendi "decir" após sua fala.

    Logo, concluímos que a resposta certa está na alternativa E.

    Gabarito dado pela banca: letra E.
    Gabarito do professor: letra E.

  • RESOLUÇÃO:

    Na alternativa “E” a primeira frase e a terceira estão, de fato, no Estilo Indireto, com a mensagem sendo introduzida por dois verbos dicendi, "afirmar" e "decir", seguidos da conjunção "que", e a segunda frase está, sim, em Estilo Direto, pois apresenta a reprodução direta da fala do personagem, com a utilização do verbo dicendi "decir" após sua fala.

    Resposta: E

  • estilo direto: a própria pessoa falando....

    estilo indireto: alguém reproduzindo o que outra pessoa fala/falou.... na maioria das vezes seguido da preposição "que"

    ex: dijo que, afirmó que...

    dicho que...

    dice que...

    verbos utilizados: decir, preguntar, afirmar, advertir, comentar, etc.

    gabarito E


ID
1916638
Banca
IF-PA
Órgão
IF-PA
Ano
2015
Provas
Disciplina
Espanhol
Assuntos

Palabras sin eco

Por Andrés Ricciardulli

Número Cero, del italiano Umberto Eco, reflexiona con ironía sobre el nuevo rol de la prensa en su país, al tiempo que plantea un final alternativo para la muerte de Mussolini

Europa es hoy el lugar del mundo donde se observa con mayor claridad el desconcierto general ante los tiempos que corren, la incertidumbre global sobre el futuro inmediato. La corrupción generalizada a todos los niveles, el caos social, la inmigración, el terrorismo, los neonazis y la crisis financiera están haciendo mella en la cuna de occidente.

La intelectualidad del viejo continente no es ajena a este descalabro, a este fin de las ideologías y de lo razonable, a esta suerte de fatiga milenaria que tiene desahuciados a todos los países europeos, que no saben hoy ya para dónde tirar.

Ante los miles de problemas, gran parte de los escritores europeos se dedican a escribir libros absurdos y repetitivos sobre cuestiones ya perimidas.

Este comportamiento necio quizá se debe a que el descreimiento ha llegado a todas partes. Cuando un libro tan revelador como el del periodista Glenn Greenwald Snowden, sin un lugar donde esconderse no cambia nada y es solo una picadura de mosquito en el lomo curtido del elefante, cualquier aporte posterior parece irrelevante.

No obstante, los autores europeos perseveran en escribir sobre lo inocuo. Uno de sus temas favoritos es la caída vertiginosa del nivel de la prensa, que los obsesiona y a la que achacan todos los males. En su por momentos muy buen libro, Lionel Asbo. El estado de Inglaterra, el inglés Martin Amis se despachaba a gusto contra los medios de comunicación de la isla. Con Número Cero, Umberto Eco, hace otro tanto con la prensa italiana, solo que al estar ambientada la novela en 1992, en la era previa a internet, el contenido y el mensaje son más intrascendentes.

El diario que no sale

La recién editada novela cuenta, con una prosa directa y sin metáforas de ningún tipo, la puesta, ya que está pensado para funcionar como un arma en las manos extorsionadoras del Commendatore, un personaje que nunca sale a la luz, ya que simplemente pone el dinero y por ende tiene el poder.

Seis periodistas, incluyendo al protagonista, Colonna, que además debe escribir un libro sobre el proceso de creación del diario, se ponen a la tarea de darle vida a un medio que está pensado como un arma.

Y es allí, al comienzo, donde está lo mejor de libro. Eco, haciendo gala de buen humor, describe los pormenores rocambolescos de un proyecto que, además de crear una bomba política destinada a ser usada si es necesario, incluye el armado de las típicas secciones de cualquier diario. Por eso hay un capítulo para los horóscopos, otro para las necrológicas, uno sobre los trucos a la hora de hacer un desmentido y el más gracioso, que refiere al gusto del público a la hora de leer una página de cultura.

Pero luego el libro se viene abajo. Se quiebra cuando Eco plantea un amor improbable, que ocupa mucho espacio y que no llega a ningún lado. Y termina de hacerse ilegible cuando el periodista Braggadocio comienza a esbozar una teoría increíble sobre la muerte de Benito Mussolini.

Esa historia que incluye a los partisanos, la CIA, el Vaticano, Argentina como probable refugio del Duce y un sinfín de especulaciones más, se alarga durante muchas más páginas de las necesarias. Puede entretener al lector que conozca al detalle la historia italiana, pero, para el que no, resulta una digresión interminable de escaso valor.

"Estoy de acuerdo con Hegel cuando dice que la lectura del periódico es la oración matinal del hombre moderno. Pero yo, cada vez más, leo solo los titulares", confesó el autor en una entrevista.

A los 83 años, Umberto Eco se ha ganado el derecho a presentar el libro que quiera. Pero no deja de ser doloroso leer Número Cero. Al hombre, al parecer, se le ha olvidado ya definitivamente el nombre de la rosa.

(Disponível em: http://www.elobservador.com.uy/palabras-eco-n654843)

Tras leer el texto 01, se puede afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Para identificarmos em qual das alternativas está a resposta certa, analisaremos todas.
    A) Essa alternativa está errada, pois Andrés Ricciardulli não gosta tanto das obras de Eco, além disso, não considera "Número Cero" uma das melhores obras do autor.
    B) Essa alternativa está errada, pois "Número Cero" não é um livro de escasso valor. 
    C) Essa alternativa está certa, já que o autor não considera "Número Cero" um livro bom, porém não pode negar que se pode encontrar algo exitoso na obra.
    D) Essa alternativa está errada, pois, na verdade, Andrés Ricciardulli diz que grande parte dos escritores europeus, e não do mundo, dedicam-se a escrever livros absurdos e repetitivos sobre questões já perimidas.
    E) Essa alternativa está errada, pois o autor não se utiliza de uma série de metáforas para desenvolver seu texto em sua nova obra.

    Logo, concluímos que a resposta certa está na alternativa C.

    Gabarito dado pela banca: letra C.
    Gabarito do professor: letra C.


ID
1916641
Banca
IF-PA
Órgão
IF-PA
Ano
2015
Provas
Disciplina
Espanhol
Assuntos

Palabras sin eco

Por Andrés Ricciardulli

Número Cero, del italiano Umberto Eco, reflexiona con ironía sobre el nuevo rol de la prensa en su país, al tiempo que plantea un final alternativo para la muerte de Mussolini

Europa es hoy el lugar del mundo donde se observa con mayor claridad el desconcierto general ante los tiempos que corren, la incertidumbre global sobre el futuro inmediato. La corrupción generalizada a todos los niveles, el caos social, la inmigración, el terrorismo, los neonazis y la crisis financiera están haciendo mella en la cuna de occidente.

La intelectualidad del viejo continente no es ajena a este descalabro, a este fin de las ideologías y de lo razonable, a esta suerte de fatiga milenaria que tiene desahuciados a todos los países europeos, que no saben hoy ya para dónde tirar.

Ante los miles de problemas, gran parte de los escritores europeos se dedican a escribir libros absurdos y repetitivos sobre cuestiones ya perimidas.

Este comportamiento necio quizá se debe a que el descreimiento ha llegado a todas partes. Cuando un libro tan revelador como el del periodista Glenn Greenwald Snowden, sin un lugar donde esconderse no cambia nada y es solo una picadura de mosquito en el lomo curtido del elefante, cualquier aporte posterior parece irrelevante.

No obstante, los autores europeos perseveran en escribir sobre lo inocuo. Uno de sus temas favoritos es la caída vertiginosa del nivel de la prensa, que los obsesiona y a la que achacan todos los males. En su por momentos muy buen libro, Lionel Asbo. El estado de Inglaterra, el inglés Martin Amis se despachaba a gusto contra los medios de comunicación de la isla. Con Número Cero, Umberto Eco, hace otro tanto con la prensa italiana, solo que al estar ambientada la novela en 1992, en la era previa a internet, el contenido y el mensaje son más intrascendentes.

El diario que no sale

La recién editada novela cuenta, con una prosa directa y sin metáforas de ningún tipo, la puesta, ya que está pensado para funcionar como un arma en las manos extorsionadoras del Commendatore, un personaje que nunca sale a la luz, ya que simplemente pone el dinero y por ende tiene el poder.

Seis periodistas, incluyendo al protagonista, Colonna, que además debe escribir un libro sobre el proceso de creación del diario, se ponen a la tarea de darle vida a un medio que está pensado como un arma.

Y es allí, al comienzo, donde está lo mejor de libro. Eco, haciendo gala de buen humor, describe los pormenores rocambolescos de un proyecto que, además de crear una bomba política destinada a ser usada si es necesario, incluye el armado de las típicas secciones de cualquier diario. Por eso hay un capítulo para los horóscopos, otro para las necrológicas, uno sobre los trucos a la hora de hacer un desmentido y el más gracioso, que refiere al gusto del público a la hora de leer una página de cultura.

Pero luego el libro se viene abajo. Se quiebra cuando Eco plantea un amor improbable, que ocupa mucho espacio y que no llega a ningún lado. Y termina de hacerse ilegible cuando el periodista Braggadocio comienza a esbozar una teoría increíble sobre la muerte de Benito Mussolini.

Esa historia que incluye a los partisanos, la CIA, el Vaticano, Argentina como probable refugio del Duce y un sinfín de especulaciones más, se alarga durante muchas más páginas de las necesarias. Puede entretener al lector que conozca al detalle la historia italiana, pero, para el que no, resulta una digresión interminable de escaso valor.

"Estoy de acuerdo con Hegel cuando dice que la lectura del periódico es la oración matinal del hombre moderno. Pero yo, cada vez más, leo solo los titulares", confesó el autor en una entrevista.

A los 83 años, Umberto Eco se ha ganado el derecho a presentar el libro que quiera. Pero no deja de ser doloroso leer Número Cero. Al hombre, al parecer, se le ha olvidado ya definitivamente el nombre de la rosa.

(Disponível em: http://www.elobservador.com.uy/palabras-eco-n654843)

En relación a la estructura del texto periodístico, se puede afirmar que el texto 01, no tiene:

Alternativas
Comentários
  • Para identificarmos em qual das alternativas está a resposta correta, analisaremos uma a uma.
    A) Essa alternativa está errada, pois o texto possui, sim, entrada, que se trata do fragmento que vai de "Número Cero" até "Mussolini".
    B) Essa alternativa está certa, pois esse texto não possui antetítulo, que se trata de uma palavra ou frase que precede o título, indicando assunto, local, época ou contexto.
    C) Essa alternativa está errada, pois esse texto possui, sim, avaliação.
    D) Essa alternativa está errada, pois esse texto possui, sim, título.
    E) Essa alternativa está errada, pois esse texto possui, sim, conclusão.

    Logo, podemos verificar que a resposta certa está na alternativa de letra B.

    Gabarito dado pela banca: letra B.
    Gabarito do professor: letra B.


ID
1916644
Banca
IF-PA
Órgão
IF-PA
Ano
2015
Provas
Disciplina
Espanhol
Assuntos

Palabras sin eco

Por Andrés Ricciardulli

Número Cero, del italiano Umberto Eco, reflexiona con ironía sobre el nuevo rol de la prensa en su país, al tiempo que plantea un final alternativo para la muerte de Mussolini

Europa es hoy el lugar del mundo donde se observa con mayor claridad el desconcierto general ante los tiempos que corren, la incertidumbre global sobre el futuro inmediato. La corrupción generalizada a todos los niveles, el caos social, la inmigración, el terrorismo, los neonazis y la crisis financiera están haciendo mella en la cuna de occidente.

La intelectualidad del viejo continente no es ajena a este descalabro, a este fin de las ideologías y de lo razonable, a esta suerte de fatiga milenaria que tiene desahuciados a todos los países europeos, que no saben hoy ya para dónde tirar.

Ante los miles de problemas, gran parte de los escritores europeos se dedican a escribir libros absurdos y repetitivos sobre cuestiones ya perimidas.

Este comportamiento necio quizá se debe a que el descreimiento ha llegado a todas partes. Cuando un libro tan revelador como el del periodista Glenn Greenwald Snowden, sin un lugar donde esconderse no cambia nada y es solo una picadura de mosquito en el lomo curtido del elefante, cualquier aporte posterior parece irrelevante.

No obstante, los autores europeos perseveran en escribir sobre lo inocuo. Uno de sus temas favoritos es la caída vertiginosa del nivel de la prensa, que los obsesiona y a la que achacan todos los males. En su por momentos muy buen libro, Lionel Asbo. El estado de Inglaterra, el inglés Martin Amis se despachaba a gusto contra los medios de comunicación de la isla. Con Número Cero, Umberto Eco, hace otro tanto con la prensa italiana, solo que al estar ambientada la novela en 1992, en la era previa a internet, el contenido y el mensaje son más intrascendentes.

El diario que no sale

La recién editada novela cuenta, con una prosa directa y sin metáforas de ningún tipo, la puesta, ya que está pensado para funcionar como un arma en las manos extorsionadoras del Commendatore, un personaje que nunca sale a la luz, ya que simplemente pone el dinero y por ende tiene el poder.

Seis periodistas, incluyendo al protagonista, Colonna, que además debe escribir un libro sobre el proceso de creación del diario, se ponen a la tarea de darle vida a un medio que está pensado como un arma.

Y es allí, al comienzo, donde está lo mejor de libro. Eco, haciendo gala de buen humor, describe los pormenores rocambolescos de un proyecto que, además de crear una bomba política destinada a ser usada si es necesario, incluye el armado de las típicas secciones de cualquier diario. Por eso hay un capítulo para los horóscopos, otro para las necrológicas, uno sobre los trucos a la hora de hacer un desmentido y el más gracioso, que refiere al gusto del público a la hora de leer una página de cultura.

Pero luego el libro se viene abajo. Se quiebra cuando Eco plantea un amor improbable, que ocupa mucho espacio y que no llega a ningún lado. Y termina de hacerse ilegible cuando el periodista Braggadocio comienza a esbozar una teoría increíble sobre la muerte de Benito Mussolini.

Esa historia que incluye a los partisanos, la CIA, el Vaticano, Argentina como probable refugio del Duce y un sinfín de especulaciones más, se alarga durante muchas más páginas de las necesarias. Puede entretener al lector que conozca al detalle la historia italiana, pero, para el que no, resulta una digresión interminable de escaso valor.

"Estoy de acuerdo con Hegel cuando dice que la lectura del periódico es la oración matinal del hombre moderno. Pero yo, cada vez más, leo solo los titulares", confesó el autor en una entrevista.

A los 83 años, Umberto Eco se ha ganado el derecho a presentar el libro que quiera. Pero no deja de ser doloroso leer Número Cero. Al hombre, al parecer, se le ha olvidado ya definitivamente el nombre de la rosa.

(Disponível em: http://www.elobservador.com.uy/palabras-eco-n654843)

Según la tipología Textual se puede decir que el Texto 01 es:

Alternativas
Comentários
  • Para identificarmos em qual das alternativas está a resposta correta, analisaremos todas.
    A) Essa alternativa está certa, já que, durante todo o texto, o autor apresenta seus argumentos para não ter gostado da nova obra de Eco.
    B) Essa alternativa está errada, pois o texto acima não apresenta instruções.
    C) Essa alternativa está errada, pois o texto acima não apresenta uma narração, não possui elementos desse tipo textual.
    D) Essa alternativa está errada, pois o texto acima não apresenta características de um texto descritivo.
    E) Essa alternativa está errada, já que o texto acima não se trata de um texto expositivo, pelo contrário, o autor expõe seus argumentos nele.

    Logo, concluímos que a resposta certa está na letra A.

    Gabarito dado pela banca: letra A.
    Gabarito do professor: letra A.


ID
1916647
Banca
IF-PA
Órgão
IF-PA
Ano
2015
Provas
Disciplina
Espanhol
Assuntos

Palabras sin eco

Por Andrés Ricciardulli

Número Cero, del italiano Umberto Eco, reflexiona con ironía sobre el nuevo rol de la prensa en su país, al tiempo que plantea un final alternativo para la muerte de Mussolini

Europa es hoy el lugar del mundo donde se observa con mayor claridad el desconcierto general ante los tiempos que corren, la incertidumbre global sobre el futuro inmediato. La corrupción generalizada a todos los niveles, el caos social, la inmigración, el terrorismo, los neonazis y la crisis financiera están haciendo mella en la cuna de occidente.

La intelectualidad del viejo continente no es ajena a este descalabro, a este fin de las ideologías y de lo razonable, a esta suerte de fatiga milenaria que tiene desahuciados a todos los países europeos, que no saben hoy ya para dónde tirar.

Ante los miles de problemas, gran parte de los escritores europeos se dedican a escribir libros absurdos y repetitivos sobre cuestiones ya perimidas.

Este comportamiento necio quizá se debe a que el descreimiento ha llegado a todas partes. Cuando un libro tan revelador como el del periodista Glenn Greenwald Snowden, sin un lugar donde esconderse no cambia nada y es solo una picadura de mosquito en el lomo curtido del elefante, cualquier aporte posterior parece irrelevante.

No obstante, los autores europeos perseveran en escribir sobre lo inocuo. Uno de sus temas favoritos es la caída vertiginosa del nivel de la prensa, que los obsesiona y a la que achacan todos los males. En su por momentos muy buen libro, Lionel Asbo. El estado de Inglaterra, el inglés Martin Amis se despachaba a gusto contra los medios de comunicación de la isla. Con Número Cero, Umberto Eco, hace otro tanto con la prensa italiana, solo que al estar ambientada la novela en 1992, en la era previa a internet, el contenido y el mensaje son más intrascendentes.

El diario que no sale

La recién editada novela cuenta, con una prosa directa y sin metáforas de ningún tipo, la puesta, ya que está pensado para funcionar como un arma en las manos extorsionadoras del Commendatore, un personaje que nunca sale a la luz, ya que simplemente pone el dinero y por ende tiene el poder.

Seis periodistas, incluyendo al protagonista, Colonna, que además debe escribir un libro sobre el proceso de creación del diario, se ponen a la tarea de darle vida a un medio que está pensado como un arma.

Y es allí, al comienzo, donde está lo mejor de libro. Eco, haciendo gala de buen humor, describe los pormenores rocambolescos de un proyecto que, además de crear una bomba política destinada a ser usada si es necesario, incluye el armado de las típicas secciones de cualquier diario. Por eso hay un capítulo para los horóscopos, otro para las necrológicas, uno sobre los trucos a la hora de hacer un desmentido y el más gracioso, que refiere al gusto del público a la hora de leer una página de cultura.

Pero luego el libro se viene abajo. Se quiebra cuando Eco plantea un amor improbable, que ocupa mucho espacio y que no llega a ningún lado. Y termina de hacerse ilegible cuando el periodista Braggadocio comienza a esbozar una teoría increíble sobre la muerte de Benito Mussolini.

Esa historia que incluye a los partisanos, la CIA, el Vaticano, Argentina como probable refugio del Duce y un sinfín de especulaciones más, se alarga durante muchas más páginas de las necesarias. Puede entretener al lector que conozca al detalle la historia italiana, pero, para el que no, resulta una digresión interminable de escaso valor.

"Estoy de acuerdo con Hegel cuando dice que la lectura del periódico es la oración matinal del hombre moderno. Pero yo, cada vez más, leo solo los titulares", confesó el autor en una entrevista.

A los 83 años, Umberto Eco se ha ganado el derecho a presentar el libro que quiera. Pero no deja de ser doloroso leer Número Cero. Al hombre, al parecer, se le ha olvidado ya definitivamente el nombre de la rosa.

(Disponível em: http://www.elobservador.com.uy/palabras-eco-n654843)

En “. La corrupción generalizada a todos los niveles, el caos social, la inmigración, el terrorismo, los neonazis y la crisis financiera están haciendo mella en la cuna de occidente.” La expresión subrayada quiere decir:

Alternativas
Comentários
  • ALTERNATIVA E

    QUE A EUROPA PASSA POR UMA GRANDE CRISE, QUE ESTA A AFETANDO ECONOMICA E CULTURAMENTE SEU CONTINENTE.

  • Para identificarmos em qual das alternativas está a resposta certa, analisaremos todas.
    A) Essa alternativa está errada, pois a expressão sublinhada no enunciado não apresenta esse significado.
    B) Essa alternativa está errada, pois a expressão destacada acima não apresenta esse significado.
    C) Essa alternativa está errada, pois a expressão em destaque no enunciado não apresenta essa significação.
    D) Essa alternativa está errada, já que a expressão sublinhada acima não apresenta esse significado.
    E) Essa alternativa está certa, pois a expressão "hacer mella" significa "afetar", logo, a expressão sublinhada quer dizer que a Europa passa por uma grande crise, que afetou sua origem econômica e cultural.

    Logo, podemos concluir que a resposta certa está na alternativa de letra E.

    Gabarito dado pela banca: letra E.
    Gabarito do professor: letra E.


ID
1916650
Banca
IF-PA
Órgão
IF-PA
Ano
2015
Provas
Disciplina
Espanhol
Assuntos

Palabras sin eco

Por Andrés Ricciardulli

Número Cero, del italiano Umberto Eco, reflexiona con ironía sobre el nuevo rol de la prensa en su país, al tiempo que plantea un final alternativo para la muerte de Mussolini

Europa es hoy el lugar del mundo donde se observa con mayor claridad el desconcierto general ante los tiempos que corren, la incertidumbre global sobre el futuro inmediato. La corrupción generalizada a todos los niveles, el caos social, la inmigración, el terrorismo, los neonazis y la crisis financiera están haciendo mella en la cuna de occidente.

La intelectualidad del viejo continente no es ajena a este descalabro, a este fin de las ideologías y de lo razonable, a esta suerte de fatiga milenaria que tiene desahuciados a todos los países europeos, que no saben hoy ya para dónde tirar.

Ante los miles de problemas, gran parte de los escritores europeos se dedican a escribir libros absurdos y repetitivos sobre cuestiones ya perimidas.

Este comportamiento necio quizá se debe a que el descreimiento ha llegado a todas partes. Cuando un libro tan revelador como el del periodista Glenn Greenwald Snowden, sin un lugar donde esconderse no cambia nada y es solo una picadura de mosquito en el lomo curtido del elefante, cualquier aporte posterior parece irrelevante.

No obstante, los autores europeos perseveran en escribir sobre lo inocuo. Uno de sus temas favoritos es la caída vertiginosa del nivel de la prensa, que los obsesiona y a la que achacan todos los males. En su por momentos muy buen libro, Lionel Asbo. El estado de Inglaterra, el inglés Martin Amis se despachaba a gusto contra los medios de comunicación de la isla. Con Número Cero, Umberto Eco, hace otro tanto con la prensa italiana, solo que al estar ambientada la novela en 1992, en la era previa a internet, el contenido y el mensaje son más intrascendentes.

El diario que no sale

La recién editada novela cuenta, con una prosa directa y sin metáforas de ningún tipo, la puesta, ya que está pensado para funcionar como un arma en las manos extorsionadoras del Commendatore, un personaje que nunca sale a la luz, ya que simplemente pone el dinero y por ende tiene el poder.

Seis periodistas, incluyendo al protagonista, Colonna, que además debe escribir un libro sobre el proceso de creación del diario, se ponen a la tarea de darle vida a un medio que está pensado como un arma.

Y es allí, al comienzo, donde está lo mejor de libro. Eco, haciendo gala de buen humor, describe los pormenores rocambolescos de un proyecto que, además de crear una bomba política destinada a ser usada si es necesario, incluye el armado de las típicas secciones de cualquier diario. Por eso hay un capítulo para los horóscopos, otro para las necrológicas, uno sobre los trucos a la hora de hacer un desmentido y el más gracioso, que refiere al gusto del público a la hora de leer una página de cultura.

Pero luego el libro se viene abajo. Se quiebra cuando Eco plantea un amor improbable, que ocupa mucho espacio y que no llega a ningún lado. Y termina de hacerse ilegible cuando el periodista Braggadocio comienza a esbozar una teoría increíble sobre la muerte de Benito Mussolini.

Esa historia que incluye a los partisanos, la CIA, el Vaticano, Argentina como probable refugio del Duce y un sinfín de especulaciones más, se alarga durante muchas más páginas de las necesarias. Puede entretener al lector que conozca al detalle la historia italiana, pero, para el que no, resulta una digresión interminable de escaso valor.

"Estoy de acuerdo con Hegel cuando dice que la lectura del periódico es la oración matinal del hombre moderno. Pero yo, cada vez más, leo solo los titulares", confesó el autor en una entrevista.

A los 83 años, Umberto Eco se ha ganado el derecho a presentar el libro que quiera. Pero no deja de ser doloroso leer Número Cero. Al hombre, al parecer, se le ha olvidado ya definitivamente el nombre de la rosa.

(Disponível em: http://www.elobservador.com.uy/palabras-eco-n654843)

Observa las afirmaciones sobre el texto 01

I - Glenn Greenwald Snowden es un ejemplo de libro que es distinto de los demás que son escritos hoy.

II - El Commendatore es el personaje principal de la obra de Umberto Eco y es un personaje que nunca sale a la luz.

III - En el libro “Número Cero” tenemos cinco periodistas, además del protagonista, que se ponen a la tarea de dar vida a un periódico que está pensado como un arma.

IV - Lo mejor libro de Umberto Eco según el autor del texto I es “el nombre de la rosa”.

V – El libro “Número Cero” pone en marcha la historia de un periódico que tiene como objetivo no llegar a publicarse nunca, con una mezcla de detalles de la historia de la Argentina.

Alternativas
Comentários
  • Para identificarmos em qual das alternativas está a resposta certa, analisaremos as afirmativas abaixo.
    I. Essa afirmativa está errada, pois, na verdade, Glenn Greenwald Snowden é um jornalista, e não um livro.
    II. Essa afirmativa está errada, pois, na verdade, o personagem principal é Colonna.
    III. Essa afirmativa está certa, já que, de fato, no livro de Eco, temos cinco jornalistas, além do protagonista, que se põe a tarefa de dar vida a um jornal que está pensado como uma arma.
    IV. Essa afirmativa está certa, pois, de fato, o autor do texto diz que, para ele, o melhor livro de Eco é "el nombre de la rosa".
    V. Essa afirmativa está errada, pois, na verdade, o objetivo é, sim, publicar o jornal.

    Logo, podemos concluir que as afirmativas verdadeiras são III e IV. Sendo assim, a resposta certa está na alternativa B.

    Gabarito dado pela banca: letra B.
    Gabarito do professor: letra B.

  • questão que devia ser anulada, pois que induz ao erro, já que a afirmação IV o "'lo" que inicia a afirmativa é um artigo neutro que não cabe à correção gramatical da frase. Devia vir precedido com o artigo "el", pois refere-se ao "libro"


ID
1916653
Banca
IF-PA
Órgão
IF-PA
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A inserção dos gêneros textuais no ensino vem mudando a dinâmica da educação em língua portuguesa no Brasil. É importante trabalhar a língua em uso, através de textos e dos gêneros nos quais eles se manifestam isso tem mobilizado professores e educadores, que procuram adaptar‐ se a essas novas perspectivas. De acordo com os estudos sobre os gêneros textuais podemos afirmar que os exemplos de textos como, receita culinária, tutorial, manual de instruções, guia rodoviário tem em comum por possuírem um caráter:

Alternativas
Comentários
  • Prof. Leo explica o texto injuntivo:

    https://www.youtube.com/watch?v=thXtk8TClyk

  •  a)

    injuntivo.

  • A) INJUNTIVO

    Texto injuntivo

    O tipo textual injuntivo caracteriza-se por fornecer instruções para a realização de uma ação desejada, logo, esse texto incita o leitor a realizar algo. Sua aplicação é presente em manuais de instruções, pedidos, prescrição etc.

    Fonte: portugues.com.br


ID
1916656
Banca
IF-PA
Órgão
IF-PA
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

“Assumir o letramento como objetivo do ensino no contexto dos ciclos escolares implica adotar uma concepção social da escrita, em contraste com uma concepção de cunho tradicional que considera a aprendizagem de leitura e produção textual como a aprendizagem de competências e habilidades individuais. A diferença entre ensinar uma prática e ensinar para que o aluno desenvolva individualmente uma competência ou habilidade não é mera questão terminológica”.

(Angela Kleiman – Revista Signo. Santa Cruz do Sul, v. 32 n 53, p. 1-25, dez, 2007) De acordo com o texto podemos considerar que:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra C

    A) a ordem terminologica não é importante.

    B) esta errada por causa da informação: '' sem se importar com os alunos.''  Isso não tem no texto.

    D) muito pelo contrario. O letramento não tem esse objetivo.

    E) Não são de carater individual e nao fala de implantar novas metodologias.


ID
1916659
Banca
IF-PA
Órgão
IF-PA
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O caráter prescritivo da linguagem e a gramática tradicional tem uma relação no que se refere a tentativa de estabelecer normas gramaticais, determinando o que é apropriado e o que não é apropriado no uso da língua. O que se opõe a tal posicionamento é a abordagem descritiva. Vejamos agora, o poema de Oswald de Andrade intitulado Pronominais, a partir da leitura podemos considerar que:


Dê-me um cigarro

Diz a gramática

Do professor e do aluno

E do mulato sabido

Mas o bom negro e o bom branco

Da Nação Brasileira

Dizem todos os dias

Deixa disso camarada

Me dá um cigarro.

(ANDRADE, O. Obras completas, Volumes 6-7. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1972)

Alternativas
Comentários
  • ConCiderar com C, no enunciado da questão, doeu!