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Prova INSTITUTO AOCP - 2013 - Colégio Pedro II - Assistente de Alunos


ID
1151173
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Colégio Pedro II
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Uma caixa possui 5 fichas brancas, 4 azuis, 3 vermelhas e 2 pretas. Se retirarmos uma única ficha da caixa, qual é a probabilidade aproximada de aparecer uma ficha preta?

Alternativas
Comentários
  • Probabilidade é 2/14 x 100 = 14%

  • Como são 14 fichas, sendo 2 pretas, a probabilidade é de 2 fichas pretas em 14. Ou seja, 2/14= 0,142...

    Como a questão pede APROXIMADAMENTE a probabilidade, então seria 14%

  • Resposta: C

    P = 2 / 14  ->  P = 0, 14 ou 14 %  (Aproximadamente !)

  • c-

    total - 14
    prt - 2

    2/14 ->1/7

    7___100%
    1___x
    7x = 100
    x= 100/7=~14%

  • E quem faz o contrário faz o quê? ahaha

    fiz 14/2 é o fim da picada mesmo

  • GAB C

    total são 14 fichas

    queremos saber a probabilidade de ser uma preta ao retiramos 1 .Logo , temos 2 pretas

    2/14 = 0,1428

    Aproximadamente 14%

    Insistência ,persistência e não desistência =APROVAÇÃO !

  • ASSERTIVA CORRETA LETRA "C"

    Complementando;

    P = evento(o que quero – fichas pretas)/espaço amostral(tudo que tenho – todas as fichas)

    P = 2/14

    P = 0,1428 = 14%


ID
1151179
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Colégio Pedro II
Ano
2013
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

O usuário de um computador necessita utilizar alguns programas para organização de suas finanças, seus estudos e seus arquivos gerais. Para isso, ele necessita utilizar alguns aplicativos para edição de textos, planilhas e apresentações. Esse usuário não dispõe de recursos para adquirir tais programas, então optou por instalar um pacote de Software Livre em seu computador. Assinale a alternativa que apresenta a opção escolhida por esse usuário.

Alternativas
Comentários
  • Letra A.

    O usuário poderia usar o Microsoft Office ou BrOffice (OpenOffice, LibreOffice) para a atividade. Mas a questão pediu que fosse um software livre, e sendo o Microsoft Office um software proprietário (pago), a escolha recai sobre o BrOffice (gratuito)

    Windows Explorer é o gerenciador de pastas e arquivos do Windows. Adobe Reader é o aplicativo para leitura de arquivos PDF da Abode. Acessórios do Windows, apesar de oferecerem o Bloco de Notas e WordPad (edição de textos), fica devendo planilhas e apresentações.

  • Resposta: A

    BrOffice era o nome adotado no Brasil da suíte para escritório gratuita e de código abertoOpenOffice.org. O BrOffice incluía seis aplicativos: um processador de textos (o Writer), uma planilha eletrônica de cálculos (o Calc), um editor de apresentações (o Impress), um editor de desenhos vetoriais (o Draw), um gerenciador de banco de dados (o Base) e um editor de fórmulascientíficas e matemáticas (o Math).

  • RESPOSTA: Letra "a".


    Não existe mais o BrOffice. Atualmente, o LibreOffice ocupa o seu lugar.



    Outra questão:

    Q318246 Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: MPU Prova: Analista - Direito
    O LibreOffice é uma suíte de escritório livre, criada para ser executada exclusivamente no ambiente Linux e oferecer todas as funções esperadas de uma suíte profissional: editor de textos, planilha, apresentação, editor de desenhos e banco de dados.

    ERRADA.



  • BrOffice (OpenOffice, LibreOffice)

  • "Letra A.

    O usuário poderia usar o Microsoft Office ou BrOffice (OpenOffice, LibreOffice) para a atividade. Mas a questão pediu que fosse um software livre, e sendo o Microsoft Office um software proprietário (pago), a escolha recai sobre o BrOffice (gratuito)

    Windows Explorer é o gerenciador de pastas e arquivos do Windows.

    Adobe Reader é o aplicativo para leitura de arquivos PDF da Abode.

    Acessórios do Windows, apesar de oferecerem o Bloco de Notas e WordPad (edição de textos), fica devendo planilhas e apresentações."

     

    QC prof. Fernando

  • GABARITO A.

    A e C) O usuário poderia usar o Microsoft Office ou BrOffice (OpenOffice, LibreOffice) para a atividade. Mas a questão pediu que fosse um software livre, e sendo o Microsoft Office um software proprietário (pago), a escolha recai sobre o BrOffice (gratuito)

    B) Windows Explorer é o gerenciador de pastas e arquivos do Windows.

    D) Adobe Reader é o aplicativo para leitura de arquivos PDF da Abode.

    E) Acessórios do Windows, apesar de oferecerem o Bloco de Notas e WordPad (edição de textos), fica devendo planilhas e apresentações."

  • Ninguém:

    AOCP: "Microsoft Offce" Trollagem KJJJJJ

  • BrOffice foi encerrado em 2011.


ID
1151194
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Colégio Pedro II
Ano
2013
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Um usuário de computador com o Sistema Operacional Windows 7 (instalação padrão português – Brasil) deseja excluir um documento definitivamente sem que o mesmo passe pela lixeira. Assinale a combinação de teclas que irá possibilitar essa ação após o documento estar selecionado. Obs.: A utilização do caractere + é apenas para interpretação.

Alternativas
Comentários
  • Letra D.

    Para exclusão sem que o item fique armazenado na Lixeira, usar Shift+Del.

  • Gabarito D
    A) CTRL+DELETE: Não existe.
    B) CTRL+SHIFT+DELETE: Não existe.
    C) CTRL+SHIFT+ESC: Abre o Gerenciador de Tarefas do Windows.
    D) SHIFT+DELETE: Exclui um item imediatamente sem colocá-lo na Lixeira. Exclui o item permanentemente.
    E) TAB+DELETE: Não existe
    https://support.microsoft.com/pt-br/kb/126449
  • SHIFT  + DELETE -> FAZ O ARQUIVO SUMIR

     

    ---> Se ele for para lixeira, então, não sumiu!

  • Só corrigindo o comentário da amiga, Luana RJ.

     

    B) CTRL+SHIFT+DEL: Limpar todo o histórico.

  • GAB.D

    SHIFT+DEL= EXCLUI O ITEM PERMANENTEMENTE

    CTRL+SHIFT+DEL= LIMPA OS DADOS DA NAVEGAÇÃO

  • TODAS as BANCAS cobram SHIFT+DELETE

  • CTRL+SHIFT+DEL= NÃO LIMPA OS DADOS DA NAVEGAÇÃO IMEDIATAMENTE AO CLICAR, MAS SIM ABRE UMA ABA COM A OPÇÃO DE EXCLUIR OS DADOS DE NAVEGAÇÃO.

  • SHIFT + DEL= Exclui o arquivo Sem ir para lixeira! :)

     

    Bons estudos! Fé em Deus!

  • shiiiiii + deletei

  • DEL -> LIXEIRA

    S + DEL -> S de some


ID
1151203
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Colégio Pedro II
Ano
2013
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Com relação aos processadores de texto BrOffice Writer 3.3 e Microsoft Word 2010 (instalação padrão português – Brasil), assinale a alternativa INCORRETA.

Obs.: A utilização do caractere + é apenas para interpretação.

Alternativas
Comentários
  • Letra E.

    Ctrl+F é para Localizar no Writer, sendo o Ctrl+L para Localizar no Word.

  • ms office = sigla dos atalhos = português

    x

    open office = sigla dos atalhos = inglês

    bons estudos!

  • Ctrl+F = Ctrl Find = Localizar no Writer

  • No word alguns comandos são originados do português, já no writer os comandos vêm do inglês.

    A) Ctrl+A (word): abrir / Ctrl+A (writer): selecionar tudo (ALL=tudo).

    Ctrl+O (word): criar um novo documento / Ctrl+O (writer): abrir (open).

    B) Ctrl+B (word): ### / Ctrl+B (writer): negrito (bold=negrito).

    Ctrl+N (word): negrito / Ctrl+N (writer): novo (new=novo).

    C) Ctrl+J (word): justificar / Ctrl+J (writer): justificado (justified).

    D) F7: Selecione o comando Verificar ortografia (guia revisão ) / F7(writer): Verificação Ortográfica.

    E) Ctrl+L (word): localizar o texto ou outro conteúdo do documento / Ctrl+L (writer): alinhar a esquerda (left).

    Ctrl+F (word): ### / Ctrl+F (writer): localizar (find).

  • Gabarito: e) Ctrl + L é um atalho usado para Localizar no Writer.
    O correto seria Ctrl + F

  • Ctrl+F é para Localizar no Writer (Inglês).

    Ctrl+L é para Localizar no Word (Português).

  • Rumo ao sucesso!

     

  • F7 = esSE TExto tá errado!

    Vi em algum comentário aqui no qc. Não esqueci mais rs

  • GAB: E

    DEUS LINDO!

  • INCORRETA

    INCORRETA

    INCORRETA

    INCORRETA

    que porra!

  • L DE LEFT! ;)

  • Putz..

    Acabei confundindo justificar com centralizar.

  • Ctrl+F é para Localizar no Writer e Ctrl+L para Localizar no Word

     

  • Banca 8 ou 80

  • Se o Word é em português, alguém sabe porque pra salvar usamos o Ctrl + B, em vez do Ctrl + S (Sublinhar)? Queria saber o que significa o B.

  • Alinhamento de parágrafos à:

    Esquerda (CTRL + L)


ID
1151206
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Colégio Pedro II
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

De acordo com o que expressamente dispõe a Constituição Federal, no que se refere à Administração Pública e suas disposições gerais, a administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A.


    Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência 

  • A) L

        I

        M

       P

       E


    Eh um tipo de questão para não zerar a prova, mas quem nunca estudou isso fica um pouco complicado!

  • Espero que uma questão dessa não caia na minha prova

  • Espero que uma questão dessa não caia na minha prova xD

  • LIMPE

    Gab. A

  • L.I.M.P.E. - Princípios expressos no artigo 37 da CF.

  • GABARITO: LETRA A

    Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de LEGALIDADE, IMPESSOALIDADE, MORALIDADE, PUBLICIDADE E EFICIÊNCIA e, também, ao seguinte:  

    ''LIMPE''.

    Legalidade

    Impessoalidade

    Moralidade

    Publicidade

    Eficiência

    FONTE: CF 1988 e QC

  • GABARITO: LETRA A

    DISPOSIÇÕES GERAIS

     Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência.

    CF/88.

  • Nesta questão espera-se que o aluno assinale a opção correta. Para resolvê-la, exige-se do candidato conhecimento acerca dos princípios constitucionais expressos, que devem ser memorizados pelos alunos, por representarem tema recorrente em provas dos mais variados níveis.

    Conforme expresso na Constituição Federal Brasileira de 1988:

    Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte:          

    Ou seja, a Constituição Federal dedica um capítulo específico ao estudo da administração pública e, logo no artigo inaugural desta parte, menciona de forma expressa os princípios que devem ser observados pelos administradores – União, Estados, Distrito Federal, Municípios Autarquias, Fundações Públicas, Empresas Públicas, Sociedades de Economia Mista.

    Trata-se do famoso LIMPE.

    Legalidade

    Impessoalidade

    Moralidade

    Publicidade

    Eficiência

    Assim:

    (A) CERTO. de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência.

    (B) ERRADO. de legalidade, pessoalidade, motivação e eficácia. Erro em negrito.

    (C) ERRADO. de moralidade, impessoalidade, sigilo dos atos e arbitrariedade. Erros em negrito.

    (D) ERRADO. de legalidade, pessoalidade, sigilo dos atos e eficácia. Erros em negrito.

    (E) ERRADO. de moralidade, impessoalidade, motivação e sigilo dos atos. Erros em negrito.

    Gabarito: ALTERNATIVA A.


ID
1151218
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Colégio Pedro II
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

De acordo com a Lei 11.892/08, analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta a(s) correta(s).

I. O Colégio Pedro II é instituição federal de ensino, pluricurricular e multicampi, vinculada ao Ministério da Educação e especializada na oferta de educação básica e de licenciaturas.

II. O Colégio Pedro II possui natureza jurídica de empresa pública que, embora não seja detentora de autonomia administrativa, patrimonial, financeira, possui autonomia didático-pedagógica e disciplinar.

III. O Colégio Pedro II é equiparado aos institutos federais para efeito de incidência das disposições que regem a autonomia e a utilização dos instrumentos de gestão do quadro de pessoal e de ações de regulação, avaliação e supervisão das instituições e dos cursos de educação profissional e superior.

IV. As unidades escolares que atualmente compõem a estrutura organizacional do Colégio Pedro II passam de forma automática, independentemente de qualquer formalidade, à condição de campi da instituição.

Alternativas
Comentários
  • Art. 4o-A. O Colégio Pedro II é instituição federal de ensino, pluricurricular e multicampi, vinculada ao Ministério da Educação e especializada na oferta de educação básica e de licenciaturas.

    Parágrafo único.  O Colégio Pedro II é equiparado aos institutos federais para efeito de incidência das disposições que regem a autonomia e a utilização dos instrumentos de gestão do quadro de pessoal e de ações de regulação, avaliação e supervisão das instituições e dos cursos de educação profissional e superior.
    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11892.htm
  • questão muito bem elaborada.

  • d


  • I - Art. 4o-A. O Colégio Pedro II é instituição federal de ensino, pluricurricular e multicampi, vinculada ao Ministério da Educação e especializada na oferta de educação básica e de licenciaturas.

    II - Art. 1º. Parágrafo único.  As instituições mencionadas nos incisos I, II, III e V (Colégio Pedro II) do caput possuem natureza jurídica de autarquia, detentoras de autonomia administrativa, patrimonial, financeira, didático-pedagógica e disciplinar. - Única errada

    III - Art. 4º-A. Parágrafo único.  O Colégio Pedro II é equiparado aos institutos federais para efeito de incidência das disposições que regem a autonomia e a utilização dos instrumentos de gestão do quadro de pessoal e de ações de regulação, avaliação e supervisão das instituições e dos cursos de educação profissional e superior. (Incluído pela Lei nº 12.677, de 2012)

    IV - Art. 13-B.  As unidades escolares que atualmente compõem a estrutura organizacional do Colégio Pedro II passam de forma automática, independentemente de qualquer formalidade, à condição de campi da instituição.

  • Resposta: D

    I) Art. 4o-A. O Colégio Pedro II é instituição federal de ensino, pluricurricular e multicampi, vinculada ao Ministério da Educação e especializada na oferta de educação básica e de licenciaturas.

    II) Art. 1, Parágrafo único.  As instituições mencionadas nos incisos I, II, III e V do caput possuem natureza jurídica de autarquia, detentoras de autonomia administrativa, patrimonial, financeira, didático-pedagógica e disciplinar.

    III) Art. 4, Parágrafo único.  O Colégio Pedro II é equiparado aos institutos federais para efeito de incidência das disposições que regem a autonomia e a utilização dos instrumentos de gestão do quadro de pessoal e de ações de regulação, avaliação e supervisão das instituições e dos cursos de educação profissional e superior.

    V) Art. 13-B.  As unidades escolares que atualmente compõem a estrutura organizacional do Colégio Pedro II passam de forma automática, independentemente de qualquer formalidade, à condição de campi da instituição.

  • As outras questões respondidas levou-me à ter conclusão, de que seria a letra D a correta, pois o colégio detem autonomia finaceira sim e etc.

  • Errei a questão porque nao sabia que no Pedro II tinha nível superior, algum professor pode explicar?

  • Colocar na prova disposição transitória é sacanagem.


ID
2405071
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Colégio Pedro II
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                                                                     MICHAEL STIVELMAN


Empresário, 84 anos. É presidente do banco Cédula. Sobrevivente 

do Holocausto, escreveu os livros A marca dos genocídios e A marcha.


      “Eu não só vi o Holocausto: eu o vivi. E sobrevivi para contar. Fui um dos poucos de uma família de 79 pessoas. Foi em julho de 1941 que os soldados alemães chegaram ao nosso povoado: Secureni, que ficava na então Bessarábia (hoje território da Ucrânia). Não demorou a vir pelos altofalantes a ordem para que todos os judeus se reunissem na manhã seguinte, na praça próxima ao cemitério judaico. Devíamos levar nossos pertences e mantimentos. Quem não obedecesse seria fuzilado. Começou ali nossa marcha de 1.500 quilômetros - que fizemos sujos, doentes e famintos. Marchar longas distâncias era uma das formas que os nazistas usavam para exterminar os judeus. Aprendemos a aceitar a morte, de tão corriqueira.

      Como sobrevivi? Graças aos valentes do povo ucraniano, que correram risco para salvar inocentes. Já em outubro daquele ano, na Ucrânia, minha mãe perdeu as forças em decorrência do tifo, uma doença comum durante a guerra. Conseguimos nos esconder numa vala. Com medo de que fôssemos descobertos, ela me pediu para abandoná-la. A decisão era complicada - me salvar, abandonando-a, ou ficar e correr o risco de ser capturado e morto. Eu fiquei. Ao anoitecer, vimos luzes em um povoado. Batemos numa porta, que foi aberta por uma mulher e sua filha, as duas cristãs. Comovidas com nossa história, elas nos acolheram e ficamos escondidos.

      Em setembro de 1941, eu, minha mãe e meu pai passávamos perto de uma floresta. Lembro ainda das trincheiras cavadas e do cheiro de corpos em decomposição. Soldados convocavam homens mais velhos para ajudar na limpeza da estrada. Era mentira. Meu pai foi. Estava magro, com semblante abatido - lembro ainda que conversou alguns minutos com minha mãe. Beijou-me várias vezes e pediu que cuidasse dela. Nunca mais o vi. Foi fuzilado e jogado numa vala comum. Em 1944, depois de o Exército russo libertar os judeus, voltei ao lugar onde ele tinha morrido. Era primavera e tudo florescia na floresta - mas eu só me lembrava do dia cinza de anos atrás. Disse então um kadish, a prece milenar dos órfãos e enlutados judeus, com três anos de atraso. 

      Mas este não é um depoimento só de tristeza. Hitler quis construir um império de 1.000 anos. Não durou nem 15. Eu pude reconstruir minha vida no Brasil, esta terra abençoada. Minha história é prova de que é possível seguir em frente, mesmo que tenha lembranças tão terríveis como a do Holocausto. Como se faz isso? Vivendo um dia de cada vez, apoiando-se no amor que sentimos por nossa família. Não me esqueci do que passei. Ainda tenho pesadelos. Mas isso não encerrou minha vida. Encontrei o amor, tive meus filhos e reencontrei a alegria. Vim para o Brasil com minha mãe, quando eu tinha 20 anos. Parte de minha família já tinha se estabelecido no Recife e no Rio de Janeiro desde 1906. Escolhi o Rio. Quando cheguei, trabalhei como vendedor ambulante, batendo de porta em porta. Ainda me lembro da primeira venda: um cordão de ouro com uma medalha e um relógio. A dívida era registrada num cartão, com a data da cobrança.

      Passei 50 anos sem falar nesse assunto. Hoje, penso que tenho obrigação de divulgar as atrocidades cometidas pelos nazistas contra os judeus, ciganos e outros povos. Histórias como a que vivi são uma bandeira para lutarmos por um mundo que respeite as diferenças.”


Adaptado de http://revistaepoca.globo.com/Vida-util/noticia/2012/01/vivi-depois-do-holocausto.html 

O texto acima representa o gênero textual denominado

Alternativas
Comentários
  • d) relato pessoal. 

  • Gabarito d

    Reparem que ele está contando sobre a vida dele, logo é um relato pessoal.

  • Os gêneros textuais são classificados conforme as características comuns que os textos apresentam em relação à linguagem e ao conteúdo.

    Cada texto possuiu uma linguagem e estrutura. Note que existem inúmeros gêneros textuais dentro das categorias tipológicas de texto. Em outras palavras, gêneros textuais são estruturas textuais peculiares que surgem dos tipos de textos: narrativo, descritivo, dissertativo-argumentativo, expositivo e injuntivo.



    Texto Narrativo

    Os textos narrativos apresentam ações de personagens no tempo e no espaço. A estrutura da narração é dividida em: apresentação, desenvolvimento, clímax e desfecho.

    Alguns exemplos de gêneros textuais narrativos:


    Romance

    Novela

    Crônica

    Contos de Fada

    Fábula

    Lendas

    Relatos pessoais. (Atenção há também na descrição relatos, mas não pessoais).

  • Aquele que foi pela fonte, se deu mal...Muitas às vezes, ou quase sempre, o contexto diz tudo.

  • d)relato pessoal.

  • Não há muito o que divagar...é um relato de cunho biográfico do autor(relato pessoal).

    Mais direta, impossível.

  • Que lindo este texto. Eu chorei.

  • Eu pude reconstruir minha vida...Como se faz isso? Vivendo um dia de cada vez, apoiando-se no amor que sentimos por nossa família.

    Também chorei Letícia. Nazismo nunca mais.

  • Um povo que não conhece a sua história está condenado a repeti-la. Hitler, Goebbels, Bormann e demais nazis fascistas hoje ardem no fogo do inferno.

  • essa questão é a prova de que nem sempre a resposta está na fonte, é preciso ler bem o texto e ficar atento ao gênero predominante. a fonte diz : Adaptado de http://revistaepoca.globo.com/Vida-util/noticia/2012/01/vivi-depois-do-holocausto.html. Veja que na fonte consta o termo notícia mas quando partimos para o texto percebemos que é um relato pessoal.

  • Passei 50 anos sem falar nesse assunto. Hoje, penso que tenho obrigação de divulgar as atrocidades cometidas pelos nazistas contra os judeus, ciganos e outros povos. Histórias como a que vivi são uma bandeira para lutarmos por um mundo que respeite as diferenças.”

    Trecho do texto que justifica a resposta, O autor falando em primeira pessoa, sobre um relato de sua vida.


ID
2405077
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Colégio Pedro II
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                                                                     MICHAEL STIVELMAN


Empresário, 84 anos. É presidente do banco Cédula. Sobrevivente 

do Holocausto, escreveu os livros A marca dos genocídios e A marcha.


      “Eu não só vi o Holocausto: eu o vivi. E sobrevivi para contar. Fui um dos poucos de uma família de 79 pessoas. Foi em julho de 1941 que os soldados alemães chegaram ao nosso povoado: Secureni, que ficava na então Bessarábia (hoje território da Ucrânia). Não demorou a vir pelos altofalantes a ordem para que todos os judeus se reunissem na manhã seguinte, na praça próxima ao cemitério judaico. Devíamos levar nossos pertences e mantimentos. Quem não obedecesse seria fuzilado. Começou ali nossa marcha de 1.500 quilômetros - que fizemos sujos, doentes e famintos. Marchar longas distâncias era uma das formas que os nazistas usavam para exterminar os judeus. Aprendemos a aceitar a morte, de tão corriqueira.

      Como sobrevivi? Graças aos valentes do povo ucraniano, que correram risco para salvar inocentes. Já em outubro daquele ano, na Ucrânia, minha mãe perdeu as forças em decorrência do tifo, uma doença comum durante a guerra. Conseguimos nos esconder numa vala. Com medo de que fôssemos descobertos, ela me pediu para abandoná-la. A decisão era complicada - me salvar, abandonando-a, ou ficar e correr o risco de ser capturado e morto. Eu fiquei. Ao anoitecer, vimos luzes em um povoado. Batemos numa porta, que foi aberta por uma mulher e sua filha, as duas cristãs. Comovidas com nossa história, elas nos acolheram e ficamos escondidos.

      Em setembro de 1941, eu, minha mãe e meu pai passávamos perto de uma floresta. Lembro ainda das trincheiras cavadas e do cheiro de corpos em decomposição. Soldados convocavam homens mais velhos para ajudar na limpeza da estrada. Era mentira. Meu pai foi. Estava magro, com semblante abatido - lembro ainda que conversou alguns minutos com minha mãe. Beijou-me várias vezes e pediu que cuidasse dela. Nunca mais o vi. Foi fuzilado e jogado numa vala comum. Em 1944, depois de o Exército russo libertar os judeus, voltei ao lugar onde ele tinha morrido. Era primavera e tudo florescia na floresta - mas eu só me lembrava do dia cinza de anos atrás. Disse então um kadish, a prece milenar dos órfãos e enlutados judeus, com três anos de atraso. 

      Mas este não é um depoimento só de tristeza. Hitler quis construir um império de 1.000 anos. Não durou nem 15. Eu pude reconstruir minha vida no Brasil, esta terra abençoada. Minha história é prova de que é possível seguir em frente, mesmo que tenha lembranças tão terríveis como a do Holocausto. Como se faz isso? Vivendo um dia de cada vez, apoiando-se no amor que sentimos por nossa família. Não me esqueci do que passei. Ainda tenho pesadelos. Mas isso não encerrou minha vida. Encontrei o amor, tive meus filhos e reencontrei a alegria. Vim para o Brasil com minha mãe, quando eu tinha 20 anos. Parte de minha família já tinha se estabelecido no Recife e no Rio de Janeiro desde 1906. Escolhi o Rio. Quando cheguei, trabalhei como vendedor ambulante, batendo de porta em porta. Ainda me lembro da primeira venda: um cordão de ouro com uma medalha e um relógio. A dívida era registrada num cartão, com a data da cobrança.

      Passei 50 anos sem falar nesse assunto. Hoje, penso que tenho obrigação de divulgar as atrocidades cometidas pelos nazistas contra os judeus, ciganos e outros povos. Histórias como a que vivi são uma bandeira para lutarmos por um mundo que respeite as diferenças.”


Adaptado de http://revistaepoca.globo.com/Vida-util/noticia/2012/01/vivi-depois-do-holocausto.html 

Em “eu o vivi.”, o termo destacado exerce no texto função de

Alternativas
Comentários
  • GABARITO a) Objeto Direto

    Perceba que viver com o sentido de “passar a vida” apresenta-se como transitivo direto: Vivemos uma vida agradável / Nós a vivemos.
    Dessa forma, o complementO verbal exigido é o objeto direto.

    Obs: Devemos ter cuidado em associar o verbo viver como sempre intransitivo. Isto ocorre quando o sentido do verbo é: durar, ter vida ou existência, subsistir, comportar-se.

    A diferença é sutil mas existe. Devemos ter cuidado!
     

  • Gabarito

    EU( SUJEITO)

    VIVI( O QUÊ)

    O HOLOCAUSTO( OBJETO DIRETO)

  • A questão exige conhecimento de sintaxe.

    A grosso modo na linguagem coloquial de um bom brasileiro na língua falada do subúrbio:EU VIVI ELE. VIVI QUEM? Ele. (LINGUAGUEM APENAS COLOQUIAL DO DIA A DIA PELO AMOR DE DEUS! RSRS)

    OBJETO DIREITO

    EU O VIVI

    GABARITO A

  • GABARITO: A

    Viver

    Verbo intransitivo. Ter vida; estar com vida; existir: O doente ainda vive;

    Verbo transitivo indireto. Alimentar-se, sustentar-se: Vive de carne e vegetais. ...

    Verbo transitivo direto. Passar (a vida): Sempre viveu uma vida desregrada.


ID
2405080
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Colégio Pedro II
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                                                                     MICHAEL STIVELMAN


Empresário, 84 anos. É presidente do banco Cédula. Sobrevivente 

do Holocausto, escreveu os livros A marca dos genocídios e A marcha.


      “Eu não só vi o Holocausto: eu o vivi. E sobrevivi para contar. Fui um dos poucos de uma família de 79 pessoas. Foi em julho de 1941 que os soldados alemães chegaram ao nosso povoado: Secureni, que ficava na então Bessarábia (hoje território da Ucrânia). Não demorou a vir pelos altofalantes a ordem para que todos os judeus se reunissem na manhã seguinte, na praça próxima ao cemitério judaico. Devíamos levar nossos pertences e mantimentos. Quem não obedecesse seria fuzilado. Começou ali nossa marcha de 1.500 quilômetros - que fizemos sujos, doentes e famintos. Marchar longas distâncias era uma das formas que os nazistas usavam para exterminar os judeus. Aprendemos a aceitar a morte, de tão corriqueira.

      Como sobrevivi? Graças aos valentes do povo ucraniano, que correram risco para salvar inocentes. Já em outubro daquele ano, na Ucrânia, minha mãe perdeu as forças em decorrência do tifo, uma doença comum durante a guerra. Conseguimos nos esconder numa vala. Com medo de que fôssemos descobertos, ela me pediu para abandoná-la. A decisão era complicada - me salvar, abandonando-a, ou ficar e correr o risco de ser capturado e morto. Eu fiquei. Ao anoitecer, vimos luzes em um povoado. Batemos numa porta, que foi aberta por uma mulher e sua filha, as duas cristãs. Comovidas com nossa história, elas nos acolheram e ficamos escondidos.

      Em setembro de 1941, eu, minha mãe e meu pai passávamos perto de uma floresta. Lembro ainda das trincheiras cavadas e do cheiro de corpos em decomposição. Soldados convocavam homens mais velhos para ajudar na limpeza da estrada. Era mentira. Meu pai foi. Estava magro, com semblante abatido - lembro ainda que conversou alguns minutos com minha mãe. Beijou-me várias vezes e pediu que cuidasse dela. Nunca mais o vi. Foi fuzilado e jogado numa vala comum. Em 1944, depois de o Exército russo libertar os judeus, voltei ao lugar onde ele tinha morrido. Era primavera e tudo florescia na floresta - mas eu só me lembrava do dia cinza de anos atrás. Disse então um kadish, a prece milenar dos órfãos e enlutados judeus, com três anos de atraso. 

      Mas este não é um depoimento só de tristeza. Hitler quis construir um império de 1.000 anos. Não durou nem 15. Eu pude reconstruir minha vida no Brasil, esta terra abençoada. Minha história é prova de que é possível seguir em frente, mesmo que tenha lembranças tão terríveis como a do Holocausto. Como se faz isso? Vivendo um dia de cada vez, apoiando-se no amor que sentimos por nossa família. Não me esqueci do que passei. Ainda tenho pesadelos. Mas isso não encerrou minha vida. Encontrei o amor, tive meus filhos e reencontrei a alegria. Vim para o Brasil com minha mãe, quando eu tinha 20 anos. Parte de minha família já tinha se estabelecido no Recife e no Rio de Janeiro desde 1906. Escolhi o Rio. Quando cheguei, trabalhei como vendedor ambulante, batendo de porta em porta. Ainda me lembro da primeira venda: um cordão de ouro com uma medalha e um relógio. A dívida era registrada num cartão, com a data da cobrança.

      Passei 50 anos sem falar nesse assunto. Hoje, penso que tenho obrigação de divulgar as atrocidades cometidas pelos nazistas contra os judeus, ciganos e outros povos. Histórias como a que vivi são uma bandeira para lutarmos por um mundo que respeite as diferenças.”


Adaptado de http://revistaepoca.globo.com/Vida-util/noticia/2012/01/vivi-depois-do-holocausto.html 

É característica do gênero apresentado a marcação cronológica. Assinale a alternativa que NÃO apresenta uma marcação cronológica.

Alternativas
Comentários
  • Começou ali nossa marcha de 1.500 quilômetros - que fizemos sujos, doentes e famintos.

     

    Letra C

     

    “... marcha de 1.500 quilômetros...” 

  • questão para PSICOTESTE

  • O tempo cronológico é o tempo real, é o tempo da natureza, dividido em dias, semanas, estações do ano, e etc. É o tempo marcado pelo relógio. Esse tempo é denominado como tempo externo, justamente por estar a parte do personagem, por ser externo a ele. E também é conhecido como tempo histórico

    É o que permite que o leitor possa se situar sobre o momento em que aconteceu determinado fato. o que a Letra C, marcha de 1.500 quilômetros... não permite.


ID
2405083
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Colégio Pedro II
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                                                                     MICHAEL STIVELMAN


Empresário, 84 anos. É presidente do banco Cédula. Sobrevivente 

do Holocausto, escreveu os livros A marca dos genocídios e A marcha.


      “Eu não só vi o Holocausto: eu o vivi. E sobrevivi para contar. Fui um dos poucos de uma família de 79 pessoas. Foi em julho de 1941 que os soldados alemães chegaram ao nosso povoado: Secureni, que ficava na então Bessarábia (hoje território da Ucrânia). Não demorou a vir pelos altofalantes a ordem para que todos os judeus se reunissem na manhã seguinte, na praça próxima ao cemitério judaico. Devíamos levar nossos pertences e mantimentos. Quem não obedecesse seria fuzilado. Começou ali nossa marcha de 1.500 quilômetros - que fizemos sujos, doentes e famintos. Marchar longas distâncias era uma das formas que os nazistas usavam para exterminar os judeus. Aprendemos a aceitar a morte, de tão corriqueira.

      Como sobrevivi? Graças aos valentes do povo ucraniano, que correram risco para salvar inocentes. Já em outubro daquele ano, na Ucrânia, minha mãe perdeu as forças em decorrência do tifo, uma doença comum durante a guerra. Conseguimos nos esconder numa vala. Com medo de que fôssemos descobertos, ela me pediu para abandoná-la. A decisão era complicada - me salvar, abandonando-a, ou ficar e correr o risco de ser capturado e morto. Eu fiquei. Ao anoitecer, vimos luzes em um povoado. Batemos numa porta, que foi aberta por uma mulher e sua filha, as duas cristãs. Comovidas com nossa história, elas nos acolheram e ficamos escondidos.

      Em setembro de 1941, eu, minha mãe e meu pai passávamos perto de uma floresta. Lembro ainda das trincheiras cavadas e do cheiro de corpos em decomposição. Soldados convocavam homens mais velhos para ajudar na limpeza da estrada. Era mentira. Meu pai foi. Estava magro, com semblante abatido - lembro ainda que conversou alguns minutos com minha mãe. Beijou-me várias vezes e pediu que cuidasse dela. Nunca mais o vi. Foi fuzilado e jogado numa vala comum. Em 1944, depois de o Exército russo libertar os judeus, voltei ao lugar onde ele tinha morrido. Era primavera e tudo florescia na floresta - mas eu só me lembrava do dia cinza de anos atrás. Disse então um kadish, a prece milenar dos órfãos e enlutados judeus, com três anos de atraso. 

      Mas este não é um depoimento só de tristeza. Hitler quis construir um império de 1.000 anos. Não durou nem 15. Eu pude reconstruir minha vida no Brasil, esta terra abençoada. Minha história é prova de que é possível seguir em frente, mesmo que tenha lembranças tão terríveis como a do Holocausto. Como se faz isso? Vivendo um dia de cada vez, apoiando-se no amor que sentimos por nossa família. Não me esqueci do que passei. Ainda tenho pesadelos. Mas isso não encerrou minha vida. Encontrei o amor, tive meus filhos e reencontrei a alegria. Vim para o Brasil com minha mãe, quando eu tinha 20 anos. Parte de minha família já tinha se estabelecido no Recife e no Rio de Janeiro desde 1906. Escolhi o Rio. Quando cheguei, trabalhei como vendedor ambulante, batendo de porta em porta. Ainda me lembro da primeira venda: um cordão de ouro com uma medalha e um relógio. A dívida era registrada num cartão, com a data da cobrança.

      Passei 50 anos sem falar nesse assunto. Hoje, penso que tenho obrigação de divulgar as atrocidades cometidas pelos nazistas contra os judeus, ciganos e outros povos. Histórias como a que vivi são uma bandeira para lutarmos por um mundo que respeite as diferenças.”


Adaptado de http://revistaepoca.globo.com/Vida-util/noticia/2012/01/vivi-depois-do-holocausto.html 

Considerando as normas gramaticais, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  •  a)Em “Vim para o Brasil com minha mãe, quando eu tinha 20 anos.”, o uso da vírgula é obrigatório. (errado - facultativa – o adverbio não está deslocado)

      b) Em “Quando cheguei, trabalhei como vendedor ambulante...”, o uso da vírgula é obrigatório. (correto – adverbio deslocado)

      c) Em “Não me esqueci do que passei.”, a expressão destacada pode ser substituída por “esqueci-me” (errado- o “não” é palavra atrativa o que torna obrigatória a próclise)

      d) Em “... mas eu só me lembrava do dia cinza de anos atrás.”, o termo destacado pode ser substituído por “portanto” sem que haja prejuízo sintático e semântico.(trata-se de conjunções coordenadas com sentidos distintos, respectivamente: adversativa e conclusiva)

    Dica- Conjunções coordenadas

    1) Aditivas: e, nem(= e não), não só ... mas também, não só ... como também,bem como, não só ... mas ainda.

    2) Adversativas: mas, porém, contudo, todavia, entretanto, no entanto, não obstante.

    3) Alternativas: ou, ou ... ou, ora, já ... já, quer ... quer, seja ... seja, talvez ... talvez.

    4) Conclusivas: logo, pois (logo), portanto, por conseguinte, por isso, assim.

    5) Explicativas: que, porque, pois (porque,  porquanto.

     

      e) Em “...apoiando-se no amor que sentimos por nossa família.”, a expressão destacada pode ser substituída por “se apoiando”.              

    Como se faz isso? Vivendo um dia de cada vez, apoiando-se no amor que sentimos por nossa família. Não me esqueci do que passei. Ainda tenho pesadelos. Mas isso não encerrou minha vida. Após virgula é obrigatória a próclise – errada.

     

    LETRA B. 

  • A vírgula  da b estaria ali para representar o sujeito eu por isso seria obrigatória 

    Quando cheguei, (eu) trabalhei....

  •   b) Em “Quando cheguei, trabalhei como vendedor ambulante...”, o uso da vírgula não é obrigatório quando a locução é composta por duas palavras.

  • AOCP cobra a vírgula obrigatória para adjunto adverbial a partir de 2 termos.

    Ex.: No Brasil, as escolas se parecem mais com os bairros.

          Quando cheguei, trabalhei como vendedor ambulante...

  • Joao neto,concordo,mas parece que a aocp não cobra assim.

  • "Quando cheguei, trabalhei como vendedor ambulante.." a vírgula é obrigatória em razão de marcar advérbio de tempo deslocado na oração.

    Gabarito: B

  • Obrigada cesar luiz! Que banca doidaaa

  • GABARITO B

    USO DA VÍRGULA

    Regra nº 1 – A vírgula é usada para separar termos de mesma função.

    ·       Exs.: GabrielHenriqueLorena e Mariana foram pescar.

    _______________________________________________________________________________

    Regra nº 2 – A vírgula separa os predicativos deslocados dos núcleos a que se referem.

    ·       Exs.: A professora, irritada, convocou os alunos para uma conversa.

    _______________________________________________________________________________

    Regra nº 3 – A vírgula é utilizada para separar o adjunto adverbial deslocado do seu lugar normal.

    ·       Exs.: Hojeno Brasil, mais da metade da população feminina trabalha fora de casa.

    _______________________________________________________________________________

    Regra nº 4 – Usa-se vírgula quando se coloca o objeto no início da oração para repeti-lo.

    ·       Exs.: Esse cheque, não voltaremos a tê-lo.

    _______________________________________________________________________________

    Regra nº 5 – Usam-se vírgulas quando se desloca, do início da oração, a conjunção adversativa ou conclusiva.

    ·       Exs.: Já foi aprovado o seu afastamento; não há, portanto, o que reclamar.

    _______________________________________________________________________________

    Regra nº6 – O uso da vírgula é empregado para separar o aposto e o vocativo do resto da oração.

    ·       Exs.: Lúcio, o filho do segundo casamento, decidiu que viveria com a mãe.

    _______________________________________________________________________________

    Regra nº7 – A vírgula é aplicada para substituir um verbo subentendido.

    ·       Exs.: Dizem que as mulheres decidem com o coração; os homens, com o cérebro.

    _______________________________________________________________________________

    Regra nº 8  É usada vírgula para separar expressões ou termos intercalados que servem para exemplificar, resumir, retificar, incluir ou excluir.

    Exs.: Essa situação, por exemplo, deve ser resolvida de forma rápida.

  • A vírgula é obrigatória. [...] "quando cheguei [...] é uma Oração subordinada adverbial temporal.

    "Quando cheguei, trabalhei como vendedor ambulante...

  • Advérbio curto ser obrigatória vírgula??

  • Oração subordinada adverbial temporal anteposta à oração principal.

    GABARITO. B

  • gente olha os comentários... isso é uma oração com valor temporal, não é um advérbio não...
  • AOCP, SUA LINDA!! VOU TE MALTRATAR


ID
2405086
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Colégio Pedro II
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                                                                     MICHAEL STIVELMAN


Empresário, 84 anos. É presidente do banco Cédula. Sobrevivente 

do Holocausto, escreveu os livros A marca dos genocídios e A marcha.


      “Eu não só vi o Holocausto: eu o vivi. E sobrevivi para contar. Fui um dos poucos de uma família de 79 pessoas. Foi em julho de 1941 que os soldados alemães chegaram ao nosso povoado: Secureni, que ficava na então Bessarábia (hoje território da Ucrânia). Não demorou a vir pelos altofalantes a ordem para que todos os judeus se reunissem na manhã seguinte, na praça próxima ao cemitério judaico. Devíamos levar nossos pertences e mantimentos. Quem não obedecesse seria fuzilado. Começou ali nossa marcha de 1.500 quilômetros - que fizemos sujos, doentes e famintos. Marchar longas distâncias era uma das formas que os nazistas usavam para exterminar os judeus. Aprendemos a aceitar a morte, de tão corriqueira.

      Como sobrevivi? Graças aos valentes do povo ucraniano, que correram risco para salvar inocentes. Já em outubro daquele ano, na Ucrânia, minha mãe perdeu as forças em decorrência do tifo, uma doença comum durante a guerra. Conseguimos nos esconder numa vala. Com medo de que fôssemos descobertos, ela me pediu para abandoná-la. A decisão era complicada - me salvar, abandonando-a, ou ficar e correr o risco de ser capturado e morto. Eu fiquei. Ao anoitecer, vimos luzes em um povoado. Batemos numa porta, que foi aberta por uma mulher e sua filha, as duas cristãs. Comovidas com nossa história, elas nos acolheram e ficamos escondidos.

      Em setembro de 1941, eu, minha mãe e meu pai passávamos perto de uma floresta. Lembro ainda das trincheiras cavadas e do cheiro de corpos em decomposição. Soldados convocavam homens mais velhos para ajudar na limpeza da estrada. Era mentira. Meu pai foi. Estava magro, com semblante abatido - lembro ainda que conversou alguns minutos com minha mãe. Beijou-me várias vezes e pediu que cuidasse dela. Nunca mais o vi. Foi fuzilado e jogado numa vala comum. Em 1944, depois de o Exército russo libertar os judeus, voltei ao lugar onde ele tinha morrido. Era primavera e tudo florescia na floresta - mas eu só me lembrava do dia cinza de anos atrás. Disse então um kadish, a prece milenar dos órfãos e enlutados judeus, com três anos de atraso. 

      Mas este não é um depoimento só de tristeza. Hitler quis construir um império de 1.000 anos. Não durou nem 15. Eu pude reconstruir minha vida no Brasil, esta terra abençoada. Minha história é prova de que é possível seguir em frente, mesmo que tenha lembranças tão terríveis como a do Holocausto. Como se faz isso? Vivendo um dia de cada vez, apoiando-se no amor que sentimos por nossa família. Não me esqueci do que passei. Ainda tenho pesadelos. Mas isso não encerrou minha vida. Encontrei o amor, tive meus filhos e reencontrei a alegria. Vim para o Brasil com minha mãe, quando eu tinha 20 anos. Parte de minha família já tinha se estabelecido no Recife e no Rio de Janeiro desde 1906. Escolhi o Rio. Quando cheguei, trabalhei como vendedor ambulante, batendo de porta em porta. Ainda me lembro da primeira venda: um cordão de ouro com uma medalha e um relógio. A dívida era registrada num cartão, com a data da cobrança.

      Passei 50 anos sem falar nesse assunto. Hoje, penso que tenho obrigação de divulgar as atrocidades cometidas pelos nazistas contra os judeus, ciganos e outros povos. Histórias como a que vivi são uma bandeira para lutarmos por um mundo que respeite as diferenças.”


Adaptado de http://revistaepoca.globo.com/Vida-util/noticia/2012/01/vivi-depois-do-holocausto.html 

Em “... minha mãe perdeu as forças em decorrência do tifo...” a expressão destacada estabelece relação de

Alternativas
Comentários
  • Só trocar por " POR CAUSA DISSO"

     

  • GABARITO E


    Causais: já que, porque, que, visto que, uma vez que, por causa de, sendo que, como, pois que, visto como, na medida em que.


    bons estudos

  • Gab

    E) POR CAUSA

  • Que TIFO foi eeesse.

  • GABARITO: LETRA E

    Causaisintroduzem uma oração que é causa da ocorrência da oração principal. São elas: porque, que, como (= porque, no início da frase), pois que, visto que, uma vez que, porquanto, já que, desde que, etc. Por exemplo:

    Ele não fez a pesquisa porque não dispunha de meios.

    Como não se interessa por arte, desistiu do curso.

    FONTE:SÓPORTUGUÊS.COM.BR

  • TIFOdeu essa pergunta?

ID
2405089
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Colégio Pedro II
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                                                                     MICHAEL STIVELMAN


Empresário, 84 anos. É presidente do banco Cédula. Sobrevivente 

do Holocausto, escreveu os livros A marca dos genocídios e A marcha.


      “Eu não só vi o Holocausto: eu o vivi. E sobrevivi para contar. Fui um dos poucos de uma família de 79 pessoas. Foi em julho de 1941 que os soldados alemães chegaram ao nosso povoado: Secureni, que ficava na então Bessarábia (hoje território da Ucrânia). Não demorou a vir pelos altofalantes a ordem para que todos os judeus se reunissem na manhã seguinte, na praça próxima ao cemitério judaico. Devíamos levar nossos pertences e mantimentos. Quem não obedecesse seria fuzilado. Começou ali nossa marcha de 1.500 quilômetros - que fizemos sujos, doentes e famintos. Marchar longas distâncias era uma das formas que os nazistas usavam para exterminar os judeus. Aprendemos a aceitar a morte, de tão corriqueira.

      Como sobrevivi? Graças aos valentes do povo ucraniano, que correram risco para salvar inocentes. Já em outubro daquele ano, na Ucrânia, minha mãe perdeu as forças em decorrência do tifo, uma doença comum durante a guerra. Conseguimos nos esconder numa vala. Com medo de que fôssemos descobertos, ela me pediu para abandoná-la. A decisão era complicada - me salvar, abandonando-a, ou ficar e correr o risco de ser capturado e morto. Eu fiquei. Ao anoitecer, vimos luzes em um povoado. Batemos numa porta, que foi aberta por uma mulher e sua filha, as duas cristãs. Comovidas com nossa história, elas nos acolheram e ficamos escondidos.

      Em setembro de 1941, eu, minha mãe e meu pai passávamos perto de uma floresta. Lembro ainda das trincheiras cavadas e do cheiro de corpos em decomposição. Soldados convocavam homens mais velhos para ajudar na limpeza da estrada. Era mentira. Meu pai foi. Estava magro, com semblante abatido - lembro ainda que conversou alguns minutos com minha mãe. Beijou-me várias vezes e pediu que cuidasse dela. Nunca mais o vi. Foi fuzilado e jogado numa vala comum. Em 1944, depois de o Exército russo libertar os judeus, voltei ao lugar onde ele tinha morrido. Era primavera e tudo florescia na floresta - mas eu só me lembrava do dia cinza de anos atrás. Disse então um kadish, a prece milenar dos órfãos e enlutados judeus, com três anos de atraso. 

      Mas este não é um depoimento só de tristeza. Hitler quis construir um império de 1.000 anos. Não durou nem 15. Eu pude reconstruir minha vida no Brasil, esta terra abençoada. Minha história é prova de que é possível seguir em frente, mesmo que tenha lembranças tão terríveis como a do Holocausto. Como se faz isso? Vivendo um dia de cada vez, apoiando-se no amor que sentimos por nossa família. Não me esqueci do que passei. Ainda tenho pesadelos. Mas isso não encerrou minha vida. Encontrei o amor, tive meus filhos e reencontrei a alegria. Vim para o Brasil com minha mãe, quando eu tinha 20 anos. Parte de minha família já tinha se estabelecido no Recife e no Rio de Janeiro desde 1906. Escolhi o Rio. Quando cheguei, trabalhei como vendedor ambulante, batendo de porta em porta. Ainda me lembro da primeira venda: um cordão de ouro com uma medalha e um relógio. A dívida era registrada num cartão, com a data da cobrança.

      Passei 50 anos sem falar nesse assunto. Hoje, penso que tenho obrigação de divulgar as atrocidades cometidas pelos nazistas contra os judeus, ciganos e outros povos. Histórias como a que vivi são uma bandeira para lutarmos por um mundo que respeite as diferenças.”


Adaptado de http://revistaepoca.globo.com/Vida-util/noticia/2012/01/vivi-depois-do-holocausto.html 

Em “Minha história é prova...” o termo destacado exerce função de

Alternativas
Comentários
  • Gab- A

     

    Predicativo do Sujeito

     

    É o termo que atribui características ao sujeito por meio de um verbo. Todo predicado construído com verbo de ligação necessita de predicativo do sujeito. Pode ser representado por:

     

    a) Adjetivo ou locução adjetiva:

    Por Exemplo:

    O seu telefonema foi especial. (especial = adjetivo)
    Este bolo está sem sabor. (sem sabor = locução adjetiva)

     

     

    b) Substantivo ou palavra substantivada:

    Por Exemplo:

    Esta figura parece um peixe. (peixe = substantivo)
    Amar é um eterno recomeçar. (recomeçar  = verbo substantivado)

     

    c) Pronome Substantivo:

    Por Exemplo:

    Meu boletim  não é esse. (esse = pronome substantivo)

     

    d) Numeral:

    Por Exemplo:

    Nós  somos dez ao todo. (dez = numeral)

     

     

    http://www.soportugues.com.br/secoes/sint/sint13.php

  • SEMPRE QUE TIVER UM VERBO DE LIGAÇÃO,LOGO O QUE VEM PÓS SERÁ UM PREDICATIVO DO SUJEITO. 

     

    OS VERBOS DE LIGAÇÃO SÃO: SER, ESTAR, PARECER, PERMANECER, FICAR, CONTINUAR, TORNAR, VIRAR.

     

    GAB. A

  • SUJEITO - VERBO DE LIGAÇÃO - PREDICATIVO DO SUJEITO.

  • VERBOS DE LIGAÇÃO: Indica estado e só serve para ligar o sujeito ao predicativo.

    VL: SER; PARECER; PERMANECER; FICAR; ESTAR; CONTINUAR.

    Minha história(Suj.) É(ser - VL) prova(predicativo).

  • GABARITO: LETRA A

    Predicativo do sujeito é o termo do predicado que tem a função de atribuir uma qualidade ao sujeito.

    Essa função é feita por meio de um verbo que pode ou não ser de ligação. Nesse caso, a função do verbo é informar algo relacionado ao sujeito.

    O papel do predicativo do sujeito numa sentença pode ser desempenhado por um adjetivo, substantivo, numeral, advérbio ou pronome.

    Para compreender melhor o conceito de predicativo do sujeito, veja os exemplos abaixo:

    A modelo é desastrada.

    Sujeito = A modelo

    Verbo de Ligação = é

    Predicativo = desastrada

    O sofá está sujo.

    Sujeito = o sofá

    Verbo de Ligação = está

    Predicativo = sujo

    FONTE: TODAMATÉRIA.COM.BR


ID
2405095
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Colégio Pedro II
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                                                                     MICHAEL STIVELMAN


Empresário, 84 anos. É presidente do banco Cédula. Sobrevivente 

do Holocausto, escreveu os livros A marca dos genocídios e A marcha.


      “Eu não só vi o Holocausto: eu o vivi. E sobrevivi para contar. Fui um dos poucos de uma família de 79 pessoas. Foi em julho de 1941 que os soldados alemães chegaram ao nosso povoado: Secureni, que ficava na então Bessarábia (hoje território da Ucrânia). Não demorou a vir pelos altofalantes a ordem para que todos os judeus se reunissem na manhã seguinte, na praça próxima ao cemitério judaico. Devíamos levar nossos pertences e mantimentos. Quem não obedecesse seria fuzilado. Começou ali nossa marcha de 1.500 quilômetros - que fizemos sujos, doentes e famintos. Marchar longas distâncias era uma das formas que os nazistas usavam para exterminar os judeus. Aprendemos a aceitar a morte, de tão corriqueira.

      Como sobrevivi? Graças aos valentes do povo ucraniano, que correram risco para salvar inocentes. Já em outubro daquele ano, na Ucrânia, minha mãe perdeu as forças em decorrência do tifo, uma doença comum durante a guerra. Conseguimos nos esconder numa vala. Com medo de que fôssemos descobertos, ela me pediu para abandoná-la. A decisão era complicada - me salvar, abandonando-a, ou ficar e correr o risco de ser capturado e morto. Eu fiquei. Ao anoitecer, vimos luzes em um povoado. Batemos numa porta, que foi aberta por uma mulher e sua filha, as duas cristãs. Comovidas com nossa história, elas nos acolheram e ficamos escondidos.

      Em setembro de 1941, eu, minha mãe e meu pai passávamos perto de uma floresta. Lembro ainda das trincheiras cavadas e do cheiro de corpos em decomposição. Soldados convocavam homens mais velhos para ajudar na limpeza da estrada. Era mentira. Meu pai foi. Estava magro, com semblante abatido - lembro ainda que conversou alguns minutos com minha mãe. Beijou-me várias vezes e pediu que cuidasse dela. Nunca mais o vi. Foi fuzilado e jogado numa vala comum. Em 1944, depois de o Exército russo libertar os judeus, voltei ao lugar onde ele tinha morrido. Era primavera e tudo florescia na floresta - mas eu só me lembrava do dia cinza de anos atrás. Disse então um kadish, a prece milenar dos órfãos e enlutados judeus, com três anos de atraso. 

      Mas este não é um depoimento só de tristeza. Hitler quis construir um império de 1.000 anos. Não durou nem 15. Eu pude reconstruir minha vida no Brasil, esta terra abençoada. Minha história é prova de que é possível seguir em frente, mesmo que tenha lembranças tão terríveis como a do Holocausto. Como se faz isso? Vivendo um dia de cada vez, apoiando-se no amor que sentimos por nossa família. Não me esqueci do que passei. Ainda tenho pesadelos. Mas isso não encerrou minha vida. Encontrei o amor, tive meus filhos e reencontrei a alegria. Vim para o Brasil com minha mãe, quando eu tinha 20 anos. Parte de minha família já tinha se estabelecido no Recife e no Rio de Janeiro desde 1906. Escolhi o Rio. Quando cheguei, trabalhei como vendedor ambulante, batendo de porta em porta. Ainda me lembro da primeira venda: um cordão de ouro com uma medalha e um relógio. A dívida era registrada num cartão, com a data da cobrança.

      Passei 50 anos sem falar nesse assunto. Hoje, penso que tenho obrigação de divulgar as atrocidades cometidas pelos nazistas contra os judeus, ciganos e outros povos. Histórias como a que vivi são uma bandeira para lutarmos por um mundo que respeite as diferenças.”


Adaptado de http://revistaepoca.globo.com/Vida-util/noticia/2012/01/vivi-depois-do-holocausto.html 

Em “... é possível seguir em frente, mesmo que tenha lembranças tão terríveis como as do Holocausto.”,

Alternativas
Comentários
  • LETRA C. primeiramente, Mesmo que  é uma conjunção subordinada e não coordenada e tem sentido de oposição.

      a) a segunda     oração      exprime     um    valor conclusivo  em    relação à primeira.CONJ. COORDENTADA 

      b) a segunda     oração      estabelece uma  relação      de     alternância referente à primeira. CONJ. COORDENADA 

      c) a segunda oração estabelece uma relação de concessão referente à primeira. CONJUNÇÃO SUBORDINADA (sentido de oposição)

      d) a segunda oração exprime um valor adversativo em relação à primeira CONJ. COORDENADA 

      e) a segunda oração exprime um valor de condição em relação à primeira. CONJ. SUBORDINADA

    obs: existe a necessidade de decorar as conjunções 

  • Gab-C

     

    Concessivasintroduzem uma oração que expressa ideia contrária à da principal, sem, no entanto, impedir sua realização. São elas: embora, ainda que, apesar de que, se bem que, mesmo que, por mais que, posto que, conquanto, etc.

    Por exemplo:

    Embora fosse tarde, fomos visitá-lo. 
    Eu não desistirei desse plano mesmo que todos me abandonem.

     

    http://www.soportugues.com.br/secoes/morf/morf86.php

  • GABARITO C


    COORDENADA ADVERSATIVA

     coordenada adversativa mantém uma oposição acentuada. Mostra, através de duas orações independentes, duas ideias distintas e contrárias, e acentua a mais importante.

     ex.:

    “Ele é um bom político, mas rouba.”

    A oração coordenada adversativa ressalta o defeito do político.

     

     SUBORDINADA ADVERBIAL CONCESSIVA

     A subordinada adverbial concessiva mantém uma relação de anormalidade em relação à oração Principal. Geralmente a concessiva mostra uma quebra de expectativa, uma quebra de regra geral, mostrando uma exceção, ou seja, o normal seria acontecer uma coisa, mas acontece outra. E de certa forma, destaca a ideia menos importante do período.

     ex.:

    Embora seja um ótimo jogador, Lucas ficou no banco.

    O normal, já que é um ótimo jogador, seria Lucas estar em campo.


    bons estudos

  • Mesmo que (em consequência disso)

  • PMES, AQUI VOU EU!!


ID
2405098
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Colégio Pedro II
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                                                                     MICHAEL STIVELMAN


Empresário, 84 anos. É presidente do banco Cédula. Sobrevivente 

do Holocausto, escreveu os livros A marca dos genocídios e A marcha.


      “Eu não só vi o Holocausto: eu o vivi. E sobrevivi para contar. Fui um dos poucos de uma família de 79 pessoas. Foi em julho de 1941 que os soldados alemães chegaram ao nosso povoado: Secureni, que ficava na então Bessarábia (hoje território da Ucrânia). Não demorou a vir pelos altofalantes a ordem para que todos os judeus se reunissem na manhã seguinte, na praça próxima ao cemitério judaico. Devíamos levar nossos pertences e mantimentos. Quem não obedecesse seria fuzilado. Começou ali nossa marcha de 1.500 quilômetros - que fizemos sujos, doentes e famintos. Marchar longas distâncias era uma das formas que os nazistas usavam para exterminar os judeus. Aprendemos a aceitar a morte, de tão corriqueira.

      Como sobrevivi? Graças aos valentes do povo ucraniano, que correram risco para salvar inocentes. Já em outubro daquele ano, na Ucrânia, minha mãe perdeu as forças em decorrência do tifo, uma doença comum durante a guerra. Conseguimos nos esconder numa vala. Com medo de que fôssemos descobertos, ela me pediu para abandoná-la. A decisão era complicada - me salvar, abandonando-a, ou ficar e correr o risco de ser capturado e morto. Eu fiquei. Ao anoitecer, vimos luzes em um povoado. Batemos numa porta, que foi aberta por uma mulher e sua filha, as duas cristãs. Comovidas com nossa história, elas nos acolheram e ficamos escondidos.

      Em setembro de 1941, eu, minha mãe e meu pai passávamos perto de uma floresta. Lembro ainda das trincheiras cavadas e do cheiro de corpos em decomposição. Soldados convocavam homens mais velhos para ajudar na limpeza da estrada. Era mentira. Meu pai foi. Estava magro, com semblante abatido - lembro ainda que conversou alguns minutos com minha mãe. Beijou-me várias vezes e pediu que cuidasse dela. Nunca mais o vi. Foi fuzilado e jogado numa vala comum. Em 1944, depois de o Exército russo libertar os judeus, voltei ao lugar onde ele tinha morrido. Era primavera e tudo florescia na floresta - mas eu só me lembrava do dia cinza de anos atrás. Disse então um kadish, a prece milenar dos órfãos e enlutados judeus, com três anos de atraso. 

      Mas este não é um depoimento só de tristeza. Hitler quis construir um império de 1.000 anos. Não durou nem 15. Eu pude reconstruir minha vida no Brasil, esta terra abençoada. Minha história é prova de que é possível seguir em frente, mesmo que tenha lembranças tão terríveis como a do Holocausto. Como se faz isso? Vivendo um dia de cada vez, apoiando-se no amor que sentimos por nossa família. Não me esqueci do que passei. Ainda tenho pesadelos. Mas isso não encerrou minha vida. Encontrei o amor, tive meus filhos e reencontrei a alegria. Vim para o Brasil com minha mãe, quando eu tinha 20 anos. Parte de minha família já tinha se estabelecido no Recife e no Rio de Janeiro desde 1906. Escolhi o Rio. Quando cheguei, trabalhei como vendedor ambulante, batendo de porta em porta. Ainda me lembro da primeira venda: um cordão de ouro com uma medalha e um relógio. A dívida era registrada num cartão, com a data da cobrança.

      Passei 50 anos sem falar nesse assunto. Hoje, penso que tenho obrigação de divulgar as atrocidades cometidas pelos nazistas contra os judeus, ciganos e outros povos. Histórias como a que vivi são uma bandeira para lutarmos por um mundo que respeite as diferenças.”


Adaptado de http://revistaepoca.globo.com/Vida-util/noticia/2012/01/vivi-depois-do-holocausto.html 

Em “Em setembro de 1941, eu, minha mãe e meu pai passávamos perto de uma floresta.”, a vírgula empregada após “1941” foi utilizada para

Alternativas
Comentários
  • Separei por assunto e por banca, encontrei 19 resultados para a minha busca, destes, 3 repetidos. Isso tem acontecido com MUITA frequência. Pensando seriamente em não continuar com essa assinatura e procurar a concorrência.

  • GABARITO LETRA B.

     

    USO DA VÍRGULA (2 exemplos):

     

    1- ADJUNTO ADVERBIAL (CURTO) DESLOCADO: Vírgula facultativa

    2- ADJUNTO ADVERBIAL (LONGO DESLOCADO):  Vírgula obrigatória

     

     

     

  • Só pra completar o que o amigo comentou

    Curto: 2 pra baixo;

    Longo: 3 ou mais.

  • GABARITO LETRA A

  • Humm..."isolar elemento indicador de tempo que se encontra em posição antecipada no período", artifício para camuflar um velho conhecido nosso: adjunto adverbial deslocado. Parece aqueles disfarces de óculos com bigodes. Letra A para o povo guerreiro que não assina.

  • Patty, geralmente a banca repete a questão em outra prova referente à outro cargo.
  • GABARITO: LETRA A

    COMPLEMENTANDO:

    VÍRGULA( , )

    USA-SE VÍRGULA

    ·       Nas enumerações. Ex.: Era uma pessoa bonita, inteligente e simpática.

    ·       Para separar orações ligadas por conjunções coordenativas. Ex.: A prova foi fácil, mas ninguém gabaritou.

    ·       Antes da conjunção E somente quando os sujeitos das duas orações forem diferentes. Ex.: Chegamos cedo, e todos ficaram surpresos.

    ·       Para separar orações subordinadas adverbiais e adjuntos adverbiais deslocadas. Ex.: Aberta a sessão, o secretário abriu a ata. Obs.: Após advérbio até 3 palavra é facultativo.

    ·       Para isolar aposto. Ex.: Janjão, o zagueiro, está muito fora de forma.

    ·       Para separar ou isolar vocativo. Ex.: Janjão, vá falar com sua avó.

    ·       Para separar quaisquer outros elementos intercalados. Ex.: Veja-se, por exemplo, o que dizem os jornais de hoje.

    ·       Para separar orações adjetivas explicativas. Ex.: O Fusca, que foi considerado carro do ano, possui várias soluções mecânicas econômicas.

    ·       Para indicar a supressão de um verbo. Ex.: Eu cuido das crianças; tu, das malas.

    ·       Para separar, nas datas, o nome do lugar. Ex.: Porto Alegre, 31 de outubro de 2009.

    NÃO SE USA VÍRGULAS

    ·       Entre verbo e sujeito. Ex.: O diretor da Faculdade de Educação(,) foi a Brasília.

    ·       Entre o verbo e seus complementos. Ex.: Aos amigos dedicados oferecemos(,) esta prova de afeto e gratidão

    ·       Antes de oração subordinada substantiva. Ex.: Lembrei-me(,) de que teria de ir a uma reunião do clube.

    ·       Antes de complemento nominal. Ex.: Ensinei-lhes o respeito(,) aos valores culturais.

    ·       Antes de termos de significação restritiva. Ex.: O Fusca(,) que foi considerado carro do ano, possui várias soluções mecânicas econômicas.

    FONTE: QC


ID
2405107
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Colégio Pedro II
Ano
2013
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Uma andorinha pode voar até 175 km/h. Qual foi o tempo gasto por uma andorinha que percorreu 479 km?

Alternativas
Comentários
  • Questão provavelmente foi anulada por faltar apenas a palavra "aproximadamente" no enunciado... Complicado rsrs

  • aproximadamente 2,7h.


ID
2405116
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Colégio Pedro II
Ano
2013
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Em relação a conceitos de Hardware e Software, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C

  • resposta letra c

    Software é uma sequência de instruções escritas para serem interpretadas por um computador com o objetivo de executar tarefas específicas. Também pode ser definido como os programas que comandam o funcionamento de um computador.

    Em um computador, o software é classificado como a parte lógica cuja função é fornecer instruções para o hardware. O hardware é toda a parte física que constitui o computador, por exemplo, a CPU, a memória e os dispositivos de entrada e saída. O software é constituído por todos os programas que existem para um referido sistema, quer sejam produzidos pelo próprio utente ou pelo fabricante do computador.

    O termo inglês "software" foi usado pela primeira vez em 1958 em um artigo escrito pelo cientista americano John Wilder Tukey. Foi também ele o responsável por introduzir o termo "bit" para designar "dígito binário".

     

    https://www.significados.com.br/software/

    Os softwares podem ser classificados em três tipos:

    Software de Sistema: é o conjunto de informações processadas pelo sistema interno de um computador que permite a interação entre usuário e os periféricos do computador através de uma interface gráfica. Engloba o sistema operativo e os controladores de dispositivos (memória, impressora, teclado e outros).

    Software de Programação: é o conjunto de ferramentas que permitem ao programador desenvolver sistemas informáticos, geralmente usando linguagens de programação e um ambiente visual de desenvolvimento integrado.

    Software de Aplicação: são programas de computadores que permitem ao usuário executar uma série de tarefas específicas em diversas áreas de atividade como arquitetura, contabilidade, educação, medicina e outras áreas comerciais. São ainda os videojogos, as base de dados, os sistemas de automação industrial, etc.

    Existe também o conceito de software livre, que remete para um programa que dá liberdade ao utilizador, permitindo que ele o estude, modifique e compartilhe com outras pessoas. Para isso, é preciso que o utilizador possa aceder o código-fonte, para mudá-lo conforme as suas necessidades.

  • A. ERRADA: Barramento AGP era  para Placa de vídeo antiga. 

  • CADE AS OUTRAS QUESTÕES.......?

  • b

    Hardware é a parte lógica do computador como, por exemplo, placa de vídeo.

    d

    O Sistema Operacional Windows 7 não é um Software Livre, ele é pago

    e

    Memória ROM é um software responsável por gerenciar a comunicação entre computador e Sistema Operacional. 

  • louise,

    Não necessariamente um software de fonte fechada é pago e de fonte livre é gratuito.

  • O processador de texto Microsoft Word e o editor de planilhas eletrônicas Microsoft Excel são exemplos de software aplicativo.

    C.

  • A letra D está errada, pois o software livre é o Linux

  • colocou na questão hardware para confundir à galera

  • Qual a explicação da A estar errada? AGP e PCI EXPRESS refere-se a apenas de vídeo?

  • Slots de Expansão

    Os slots de expansão servem para que seja possível adicionar recursos à sua placa-mãe. Neles você conecta placas de rede, placa de som, modems, placa de captura, etc. Os mais usados atualmente são os slots PCI (Peripheral Component Interconnect), PCI-Express 1x, PCI-Express e AGP (os dois últimos servem apenas para placa de vídeo).

  • Software aplicativo é um tipo de software concebido para desempenhar tarefas práticas ao usuário para que este possa concretizar determinados trabalhos. Esta característica distingue-o de outros tipos de programas, como os sistemas operativos (que são os que fazem funcionar o computador), as linguagens de programação (que permitem criar os programas informáticos em geral) e os utilitários (que realizam tarefas de manutenção ou de uso general).

    gab. C

    Fonte: https://conceito.de/software-aplicativo

  • Software APLICATIVO:

    Navegadores de internet (Internet Explorer, Edge, Google Chrome, Mozilla Firefox)

    Ferramentas de escritório (pacote office, libre office)

    Reprodutores de mídia (windows media player)

    Software de SISTEMA:

    Sistemas Operacionais (windows, linux)

    Ferramentas de Programação (Eclipse)

    Software UTILITÁRIO:

    Programas de apoio ao Sist. Op. (desframentador de disco; antivirus)

  • B)Software é, realmente, a parte lógica do computador. Porém a placa de vídeo seria um exemplo de hardware. O hardware é a parte física do computador, como, por exemplo, a placa de vídeo.

    C)Os softwares de sistema são os que operam o hardware do computador de forma direta. Entre eles estão o sistema operacional(windows), responsável por executar o gerenciamento de tarefas, de memória, de arquivos, entre outros.

    Já os softwares de aplicativo são os que chegam ao usuário final, como editores de imagem(paint), processadores de textos(word), entre outros.(CORRETA)

    D)Software livre é o software que concede liberdade ao usuário para executar, acessar e modificar o código fonte, e redistribuir cópias com ou sem modificações(o Linux, por exemplo).

    O software proprietário, privativo ou não livre, é um software para computadores que é licenciado com direitos exclusivos para o produtor. Não pode ser editado livremente(windows).

  • GABARITO C

    B)Software é, realmente, a parte lógica do computador. Porém a placa de vídeo seria um exemplo de hardware. O hardware é a parte física do computador, como, por exemplo, a placa de vídeo.

    C)Os softwares de sistema são os que operam o hardware do computador de forma direta. Entre eles estão o sistema operacional(windows), responsável por executar o gerenciamento de tarefas, de memória, de arquivos, entre outros.

    Já os softwares de aplicativo são os que chegam ao usuário final, como editores de imagem(paint), processadores de textos(word), entre outros. (CORRETA)

    D)Software livre é o software que concede liberdade ao usuário para executar, acessar e modificar o código fonte, e redistribuir cópias com ou sem modificações(o Linux, por exemplo).

    software proprietário, privativo ou não livre, é um software para computadores que é licenciado com direitos exclusivos para o produtor. Não pode ser editado livremente(windows).

  • Alguém poderia explicar o item A

  • Basicamente Software tu xinga e hadware tu chuta.

  • Minha contribuição.

    Existem diferentes formas de classificar os diferentes tipos de software. Uma forma genérica e bem aceita é a seguinte:

    -Software de base (ou básico): destinados à operação e programação do computador. Ex.: sistemas operacionais.

    -Software aplicativo: programas que têm alguma função específica e permitem a realização de tarefas por usuários finais. Em resumo, todos que não são sistemas operacionais. Ex.: editores (de texto, de objetos 3D, de imagens, de vídeo, de áudio etc.), games, aplicativos, SGBD, simuladores, IDE etc.

    Fonte: universidadedatecnologia.com.br

    Abraço!!!

  • SOFTWARES são conjuntos de instruções [ordens] digitais, gravadas em um computador, executadas pela CPU do computador no momento devido.

    TIPOS DE SOFTWARE

    * Softwares Básicos > GERENCIAM RECURSOS DO COMPUTADOR (ESSENCIAIS) / SISTEMA OPERACIONAL

    * Softwares Utilitários > MANUTENÇÃO E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS NO COMPUTADOR

    * Softwares Aplicativos > USUÁRIO


ID
2405122
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Colégio Pedro II
Ano
2013
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Em uma planilha eletrônica (considere Microsoft Excel 2010 e BrOffice Calc 3.3 - ambos com instalação padrão português - Brasil), um usuário inseriu na célula D1 a fórmula =A1+$B$1*$C1 após, o usuário copiou essa fórmula da célula D1 (Ctrl+C) e colou (Ctrl+V) na célula D3. A fórmula que estará contida em D3 será

Alternativas
Comentários
  • Basta incrementar 2 unidades da coluna, se era D1=A1+$B$1*$C1, logo D3 = A3+$B$1*$C3.


ID
2405128
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Colégio Pedro II
Ano
2013
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Um usuário de um computador copiou uma foto de um site (servidor web) para seu computador. O processo feito por esse usuário foi

Alternativas
Comentários
  • dowload

     

     

     

    w

     

  • Para quem como eu confundiu com Upload , segue a definição abaixo :

    "Upload é um termo da língua inglesa com significado referente à ação de enviar dados de um computador local para um computador ou servidor remoto, geralmente através da internet."

    Ou seja um processo inverso .

    FONTE: https://www.significados.com.br/upload/

     

  • Uplod é o nome do processo para envio de arquivo do seu computador para a rede aberta da internet

    Download é o nome do processo de envio do arquivo da rede de internet para o seu computador

    gabarito E

  • DOWN - BAIXO (CONSOANTE + CONSOANTE)

    UP - ENVIO (VOGAL + VOGAL)

  • é possível copiar uma imagem sem que seja necessário fazer download, basta clicar com botão direito do mouse e selecionar a opção copiar a imagem, ou mesmo pressionar a tecla prntscr, porém nesta opção sera necessário um local para que possa colar.

  • Vejam a estatística xD

  • Minha contribuição.

    O Download (baixar, em uma tradução simples) é um termo que corresponde à ação de transferir dados de um computador remoto para um computador local. Essa cópia de arquivos pode ser feita tanto a partir de servidores dedicados (como FTP, por exemplo), quanto pelo simples acesso a uma página da Internet no navegador.

    O upload (ou carregamento) é o simples ato de transferir dados de um computador local para um servidor. A palavra é bastante utilizada pelos clientes que hospedam arquivos e serviços de e-mail. Um exemplo prático do termo é o envio de um anexo para um webmail, ou quando você está postando uma foto na sua rede social favorita.

    Fonte: www.techtudo.com.br

    Abraço!!!


ID
2405131
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Colégio Pedro II
Ano
2013
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Sobre noções de segurança de computador, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: D 

     

    Os antivírus ou antimalwares são programas de computador concebidos para prevenir, detectar e eliminar vírus de computador e outros malwares.


    Existe uma grande variedade de produtos com esse intuito no mercado, sendo recomendado utilizar apenas um antivírus gratuito ou apenas um pago. A diferença está nas camadas a mais de proteção que a versão paga oferece, além do suporte técnico realizado pela equipe especializada.

     

    Entre os antivírus gratuitos mais conhecidos estão: AVG, Avast, Avira e Microsoft Security Essential.

     

    Entre as opções pagas existentes no Brasil, possuem o melhor desempenho nos testes internacionais  os produtos Kaspersky, BitDefender (que também possui versão gratuita) e Norton.

  • GABARITO D


    LUGAR ONDE VAI O VÍRUS QUE O ANTIVÍRUS PEGA:

    Quando um antivírus escaneia seu computador em busca de malware, pode acontecer de ele encontrar um arquivo suspeito, mas sem confirmação de que é um vírus de fato. Dessa forma, esse arquivo é colocado em quarentena, geralmente uma pasta criptografada gerenciada pelo antivírus, como uma espécie de jaula de proteção, para que o possível vírus não se espalhe pelo sistema operacional.

    Então, o arquivo suspeito fica sob monitoramento do software antivírus a fim de averiguar se a ameaça é ou não real e ele não poderá ser utilizado pelo usuário, mesmo que se trate de um componente de outro software, por medidas de segurança.

    É possível ainda que, apesar de ser constatada a presença de um malware, o antivírus não conte com ferramentas para combatê-lo. Sendo assim, a quarentena também é uma alternativa nesses casos e lá o arquivo fica até que o antivírus seja atualizado com novas armas.



    bons estudos

  • Nenhum sistema é imune, existem vírus pra Linux e UNIX (como Solaris e Mac OS X), mas as diretrizes de segurança do Linux/UNIX e a estrutura do sistema tornam infinitamente mais seguro que o Windows. 

  • D

    O software antivírus instalado em um computador deve ser sempre atualizado devido ao constante surgimento de novos vírus.

    GABARITO: D 

     

    Os antivírus ou antimalwares são programas de computador concebidos para prevenir, detectar e eliminar vírus de computador e outros malwares.

    Existe uma grande variedade de produtos com esse intuito no mercado, sendo recomendado utilizar apenas um antivírus gratuito ou apenas um pago. A diferença está nas camadas a mais de proteção que a versão paga oferece, além do suporte técnico realizado pela equipe especializada.

     

    Entre os antivírus gratuitos mais conhecidos estão: AVG, Avast, Avira e Microsoft Security Essential.

     

    Entre as opções pagas existentes no Brasil, possuem o melhor desempenho nos testes internacionais os produtos Kaspersky, BitDefender (que também possui versão gratuita) e Norton.

  • O uso da criptografia dos dados e o uso de certificados e assinaturas digitais, tem aumentado devido aos ataques e ameaças à segurança da informação.

    Na segurança da informação:

    - disponibilidade garante que a informação estará disponível para ser acessada quando necessário

    - integridade garante que as informações não foram modificadas entre o emissor e o receptor

    - confidencialidade garante que apenas o emissor e o receptor conseguirão conhecer o conteúdo

    - autenticidade ou não repúdio (ou irretratabilidade) garante que a informação foi produzida ou enviada por aquele que diz ser o autor ou emissor.

    O certificado digital EV SSL é aquele que tem validação estendida, ou seja, é verdadeiro e confiável.

    Um certificado digital auto-assinado pode ser verdadeiro ou malicioso, porque confiando à empresa a validação do certificado, se não for uma empresa idônea, poderá enganar.

    GAB:B

  • GAB D.

    A "base de assinaturas de vírus" é a lista de vírus que o antivírus pode identificar e, portanto, a atualização deste antivírus é a atualização da assinatura de vírus. Uma assinatura de vírus é a forma como ele opera e pode ser identificado etc.

    Feliz Ano Novo!

  • Concorrentes, por favor, continuem marcando a letra B. rsrs

  • Minha contribuição.

    Antivírus é um software que detecta, impede e atua na remoção de programas de software maliciosos, como vírus e worms. São programas usados para proteger e prevenir computadores e outros aparelhos de códigos ou vírus, a fim de dar mais segurança ao usuário. Existem diversas formas de uma máquina contrair vírus. Eles podem aparecer por meio de pendrives, emails, sites de conteúdo erótico ou duvidoso, download de arquivos e programas infectados e por vários outros meios. Esses vírus e códigos maliciosos possuem a finalidade de interferirem no funcionamento do computador ou outro aparelho para registrar, corromper, destruir dados e transferir informações para outras máquinas. O antivírus, contudo, possui vários métodos de identificação para impedir a entrada de vírus, incluindo atualização automática, escaneamento, quarentena e outros meios.

    Fonte: canaltech.com.br

    Abraço!!!


ID
2405137
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Colégio Pedro II
Ano
2013
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

O comando Controlar Alterações, que permite controlar todas as alterações feitas no documento, incluindo inserções, exclusões e alterações de formatação no Word 2010 (instalação padrão português - Brasil) encontra-se na Guia

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: B

    Guia/Revisão/Controlar Alterações....Ctrl+Sift+E

  • Na guia Revisão, no grupo Controle, escolha Controlar Alterações.

    Quando você ativa o recurso Controlar Alterações, o Word marca as novas alterações feitas no documento.

    Quando você desativa o recurso Controlar Alterações, o Word deixa de marcar as novas alterações. Todas as alterações já controladas permanecem marcadas no documento até você removê-las.

    Gabarito letra "B"

    Fonte: https://support.office.com/pt-br/article/controlar-altera%C3%A7%C3%B5es-no-word-197ba630-0f5f-4a8e-9a77-3712475e806a.


  • Guia Página inicial --> Grupos área de transferência, fonte, parágrafo, estilo, grupo edição;

    Guia Inserir --> Grupos página, tabelas, ilustrações, links, cabeçalho e rodapé, texto, símbolos;

    Guia Layout da página --> Grupos Tema, configurar página, plano de fundo da página, parágrafo, organizar

    Guia Referências --> Grupos sumário, notas de rodapé, citações e bibliografia, legendas, índice

    Guia Correspondências --> Grupos criar, iniciar mala direta, gravar e inserir campos, visualizar resultados, concluir;

    Guia Revisão --> Grupos revisão de texto, idioma, comentários, controle, alterações, comparar, proteger;

    Guia Exibição --> grupos modo de exibição de documentos, mostrar, zoom, janela, macros.

  • PMCE 2021!!!!!!1111111

  • A questão aborda conhecimentos acerca da localização dos comandos no Word, mais especificamente quanto à localização do comando “Controlar Alterações”.

    A)     Incorreta – A guia “Inserir” possui comandos relacionados à inserção de elementos no documento, como, por exemplo, ilustrações, símbolos, smartart, gráficos, links, tabelas etc. 

    B)     Correta – O comando “Controlar Alterações” permite que o usuário visualize as alterações realizados no documento por outras pessoas para que o usuário possa aceitar ou rejeitar as mudanças. Para acessar esse comando, o usuário deverá acessar a guia “Revisão” e clicar no comando “Controlar Alterações”, localizado no grupo “Controle”.

    C)     Incorreta – A guia “Referências” possui comandos relacionados à adição de informações complementares ao documento, como, por exemplo, legendas, citações, bibliografia, notas de rodapé, sumário etc.

    D)     Incorreta – A guia “Correspondências” possui comandos relacionados à personalização do documento para envio em grande massa, como, por exemplo, inserir uma mala direta, recurso utilizado para enviar o documento a diversas pessoas, sendo que o documento será enviado de forma personalizada a cada uma delas.  

    E)     Incorreta – A guia “Exibição” possui comandos relacionados à visualização do documento, como, por exemplo, alteração do zoom, modos de exibição do documento, movimentação das páginas, além de permitir a inserção de macro no documento.

    Gabarito – Alternativa B.


ID
2405140
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Colégio Pedro II
Ano
2013
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

No que se refere à navegação na internet, assinale a alternativa que NÃO apresenta um exemplo de Browser.

Alternativas
Comentários
  • Alternativa A não é exemplo de Browser.

    Browser é um programa desenvolvido para permitir a navegação pela web, capaz de processar diversas linguagens, como HTML, ASP, PHP. Sua interface vai variar de acordo com a marca, onde quem escolhe é o usuário.Em inglês, o verbo browse pode significar procurar ou olhar casualmente para alguma coisa. Assim, o browser é um navegador, que permite que o utilizador encontre o que procura na internet.

  • GABA

     

  • Skype é um serviço de VOIP

    Obs: WINDOWS EXPLORER é o nome do sistema e NÃO do BROWSER.

    Obs2: Browser é um mecanismo de busca na internet.


    GAB: A



  • LETRA A

    Browser= programa desenvolvido para navegação pela WEB.

  • GABARITO: LETRA A Skype não é um browser e sim um serviço de voz. B - Internet C - Mozila D- Chrome E - Opera B, C, D e E= Browser/ Navegadores
  • GAB A

    SKYPE ----APP DE CHAMADAS E LIGAÇÕES ATRAVÉS DA INTERNET

  • A questão aborda conhecimentos acerca dos exemplos de navegadores web existentes. Vale destacar que a questão pede que o candidato assinale a alternativa que não traz um tipo de navegador web.

    O Skype é um software utilizado para a transmissão de mensagens e transmissão de áudio e vídeo.

    Os softwares mencionados nas alternativas B, C, D e E são exemplos de navegadores web, cuja função é acessar páginas webs através do processamento de linguagens, como, por exemplo, a HTML.

     

    Gabarito – Alternativa A.

  • Minha contribuição.

    O Skype é um aplicativo de comunicação de vídeo, áudio e texto disponível em várias plataformas. Gratuito para baixar e usar, na maioria das vezes, o Skype é uma excelente ferramenta para manter contato com amigos ou trabalhar remotamente com colegas. Embora tenha começado a ser uma empresa independente há mais de 16 anos, hoje o Skype pertence e é desenvolvido pela Microsoft para casos de uso profissional e para consumidores. Os recursos de seleção do Skype, chamadas de vídeo e áudio e mensagens instantâneas são todos gratuitos quando você baixa o aplicativo. Existem elementos pagos no Skype, como ligar e enviar mensagens para números de celular em todo o mundo.

    Fonte: www.oficinadanet.com.br

    Abraço!!!


ID
2405149
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Colégio Pedro II
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

De acordo com a Constituição Federal, no que tange às disposições gerais da Administração Pública, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra c).

     

    CONSTITUIÇÃO FEDERAL

     

     

    Art. 37, XVI - é vedada a acumulação remunerada de cargos públicos, exceto, quando houver compatibilidade de horários, observado em qualquer caso o disposto no inciso XI:

     

    a) a de dois cargos de professor;

     

    b) a de um cargo de professor com outro técnico ou científico;

     

    c) a de dois cargos ou empregos privativos de profissionais de saúde, com profissões regulamentadas.

     

     

    COMPLEMENTO

     

    Art. 95, Parágrafo único. Aos juízes é vedado:

     

    I - exercer, ainda que em disponibilidade, outro cargo ou função, salvo uma de magistério;

     

     

    Art. 128, § 5º Leis complementares da União e dos Estados, cuja iniciativa é facultada aos respectivos Procuradores-Gerais, estabelecerão a organização, as atribuições e o estatuto de cada Ministério Público, observadas, relativamente a seus membros:

     

    II - as seguintes vedações:

     

    d) exercer, ainda que em disponibilidade, qualquer outra função pública, salvo uma de magistério;

     

     

    Portanto, é possível acumular também:

     

    1) JUIZ + UMA DE MAGISTÉRIO; E

     

    2) MEMBRO DO MP + UMA DE MAGISTÉRIO.

     

     

     

    => Meu Instagram para concursos: https://www.instagram.com/qdconcursos/

  • Gabarito: Letra C

     

    Entretanto, quando o comando da questão se referiu às disposições gerais acreditei estar falando da primeira parte do Art 37, XVI.

     

    Art. 37, XVI - é vedada a acumulação remunerada de cargos públicos,  , exceto, quando houver compatibilidade de horários, observado em qualquer caso o disposto no inciso XI:

     

    a) a de dois cargos de professor;

     

    b) a de um cargo de professor com outro técnico ou científico;

     

    c) a de dois cargos ou empregos privativos de profissionais de saúde, com profissões regulamentadas.

  • XVI - é vedada a acumulação remunerada de cargos públicos, exceto, quando houver compatibilidade de horários, observado em qualquer caso o disposto no inciso XI:   

    a) a de dois cargos de professor;   

    b) a de um cargo de professor com outro técnico ou científico;

    c) a de dois cargos ou empregos privativos de profissionais de saúde, com profissões regulamentadas;  

  • Que venham mais questões assim na prova... Aqui só erra quem realmente não estudou ou nunca leu a lei na vida!

    #AvanteGuerreiros

  • A questão exige do candidato o conhecimento acerca do que a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 dispõe sobre acumulação de cargos públicos.

    A– Incorreta - Apesar de a vedação ser a regra, a acumulação é permitida excepcionalmente.

    B– Incorreta - A acumulação de cargos públicos é permitida apenas nos casos previstos na Constituição.

    C-  Correta - É o que dispõe a CRFB/88 em seu art. 37, XVI: "é vedada a acumulação remunerada de cargos públicos, exceto, quando houver compatibilidade de horários, observado em qualquer caso o disposto no inciso XI: a) a de dois cargos de professor; b) a de um cargo de professor com outro técnico ou científico; c) a de dois cargos ou empregos privativos de profissionais de saúde, com profissões regulamentadas".

    D- Incorreta - Também é possível a acumulação de dois cargos privativos da área da saúde e de um cargo de professor com um cargo de técnico.

    E- Incorreta - Deve haver compatibilidade de horários para que seja possível a acumulação.

    O gabarito da questão, portanto, é a alternativa C.


ID
2405152
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Colégio Pedro II
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

De acordo com a Lei 8.112/90, no que se refere à Posse e ao Exercício dos cargos públicos, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • LEI 8.112/90 

    Art. 15.  Exercício é o efetivo desempenho das atribuições do cargo público ou da função de confiança. (Redação dada pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)

    § 1o  É de quinze dias o prazo para o servidor empossado em cargo público entrar em exercício, contados da data da posse. (Redação dada pela Lei nº 9.527, de 10.12.97).

  • NOMEAÇAÕ ----------30 DIAS-----------------POSSE --------------------15 DIAS --------------------EXERCÍCIO

  • GAB: B

     

    LEIAM A BÍBLIA.

  • Não cai biblia no concurso nao!

  • GABARITO B


    Nomeou :

    Terá 30 dias para tomar POSSE.

    Tomou posse, terá 15 dias para entrar em EXERCÍCIO.


    bons estudos

  • Nomeação--------------30 dias-------------------Posse---------------15 dias-------------------Exercício

  • Nomeou :

    Terá 30 dias para tomar POSSE.

    Tomou posse, terá 15 dias para entrar em EXERCÍCIO.

  • É de quinze dias o prazo para o servidor empossado em cargo público entrar em exercício, contados da data da posse.

    interpretei como sendo o total, desde a posse: que daria 45 dias :(

  • Ansiosa por esse dia...Dia da posse!

  • Fazendo a FUSÃO dos dois comentários mais curtidos:

    NOMEAÇAÕ ----------30 DIAS-----------------POSSE --------------------15 DIAS --------------------EXERCÍCIO

    Nomeou :

    Terá 30 dias para tomar POSSE.

    Tomou posse, terá 15 dias para entrar em EXERCÍCIO.


ID
2405155
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Colégio Pedro II
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

De acordo com a Lei 9.784/99, que regula o processo administrativo no âmbito da Administração Pública Federal, analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta a(s) correta(s).

I. A Administração deve anular seus próprios atos, quando eivados de vício de legalidade, e pode revogá-los por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos.

II. O direito da Administração de anular os atos administrativos de que decorram efeitos favoráveis para os destinatários decai em cinco anos, contados da data em que foram praticados, salvo comprovada má-fé.

III. No caso de efeitos patrimoniais contínuos, o prazo de decadência contar-se-á da percepção do primeiro pagamento.

IV. Em decisão na qual se evidencie não acarretarem lesão ao interesse público nem prejuízo a terceiros, os atos que apresentarem defeitos sanáveis poderão ser convalidados pela própria Administração.

Alternativas
Comentários
  • Lei 9.784/99

     

    I - Art. 53. A Administração deve anular seus próprios atos, quando eivados de vício de legalidade, e pode revogá-los por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos.

     

    II- Art. 54. O direito da Administração de anular os atos administrativos de que decorram efeitos favoráveis para os destinatários decai em cinco anos, contados da data em que foram praticados, salvo comprovada má-fé.

     

    III - § 1o No caso de efeitos patrimoniais contínuos, o prazo de decadência contar-se-á da percepção do primeiro pagamento.

     

    IV - Art. 55. Em decisão na qual se evidencie não acarretarem lesão ao interesse público nem prejuízo a terceiros, os atos que apresentarem defeitos sanáveis poderão ser convalidados pela própria Administração

  • Quase todo o capitulo XIV da lei está aqui.

  • GAB: E

     

     

    Disse JESUS: Não vos deixarei órfãos; voltarei para vós.
    João 14:18

  • A banca privilegia esse tipo de questão com todos os itens corretos.
    Observem as seguintes questões:
    Q 419518
    Q 459626
    Q 334469
    Q 334471
    Q 334472
    Q 56994
    Q 270974
    Q 271754
    Q 383736
    Q 801716
     

  • atos serão nulos:  por excesso de poder, qualquer irregularidade no motivo e no objetio, por abuso de poder ou quando a forma for essencial.

    nos demais casos serão anuláveis, sendo que serão inexistentes quando houver vício na função de fato ( aparência de legalidade, ato inválido ou usurpação de função).

    fonte - site cristianodesouza.com.br

     

  • GABARITO E


    Súmula 473: A administração pode anular seus próprios atos, quando eivados de vícios que os tornam ilegais, porque deles não se originam direitos; ou revogá-los, por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos, e ressalvada, em todos os casos, a apreciação judicial.


    bons estudos

  • Questão nesse estilo da AOCP precisa nem ler , certeza que são todos os itens certos kkkkkk

  • CAPÍTULO XIV - DA ANULAÇÃO, REVOGAÇÃO E CONVALIDAÇÃO

    Art. 53. A Administração deve anular seus próprios atos, quando eivados de vício de legalidade, e pode revogá-los por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos.

    Art. 54. O direito da Administração de anular os atos administrativos de que decorram efeitos favoráveis para os destinatários decai em cinco anos, contados da data em que foram praticados, salvo comprovada má-fé.

    § 1 No caso de efeitos patrimoniais contínuos, o prazo de decadência contar-se-á da percepção do primeiro pagamento.

    (...)

    Art. 55. Em decisão na qual se evidencie não acarretarem lesão ao interesse público nem prejuízo a terceiros, os atos que apresentarem defeitos sanáveis poderão ser convalidados pela própria Administração.

  • Como pode ser a E, se o item I está errado?

    A Administração deve anular seus próprios atos, quando eivados de vício de legalidade....

  • I. A Administração deve anular seus próprios atos, quando eivados de vício de legalidade, e pode revogá-los por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos. Art 53.

    II. O direito da Administração de anular os atos administrativos de que decorram efeitos favoráveis para os destinatários decai em cinco anos, contados da data em que foram praticados, salvo comprovada má-fé. Art 54.

    III. No caso de efeitos patrimoniais contínuos, o prazo de decadência contar-se-á da percepção do primeiro pagamento. Parágrafo 1º

    IV. Em decisão na qual se evidencie não acarretarem lesão ao interesse público nem prejuízo a terceiros, os atos que apresentarem defeitos sanáveis poderão ser convalidados pela própria Administração. Art 55.

  • GABARITO: LETRA E

    DA ANULAÇÃO, REVOGAÇÃO E CONVALIDAÇÃO

    Art. 53. A Administração deve anular seus próprios atos, quando eivados de vício de legalidade, e pode revogá-los por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos.

    Art. 54. O direito da Administração de anular os atos administrativos de que decorram efeitos favoráveis para os destinatários decai em cinco anos, contados da data em que foram praticados, salvo comprovada má-fé.

    § 1o No caso de efeitos patrimoniais contínuos, o prazo de decadência contar-se-á da percepção do primeiro pagamento.

    § 2o Considera-se exercício do direito de anular qualquer medida de autoridade administrativa que importe impugnação à  validade do ato.

    Art. 55. Em decisão na qual se evidencie não acarretarem lesão ao interesse público nem prejuízo a terceiros, os atos que apresentarem defeitos sanáveis poderão ser convalidados pela própria Administração.

    LEI Nº 9.784 , DE 29 DE JANEIRO DE 1999.

  • A questão versa sobre as disposições do Processo Administrativo Federal (Lei 9.784/99).

    I) CERTA. Conforme o art. 53 da lei 9.784/99: “A Administração deve ANULAR seus próprios atos, quando eivados de VÍCIO DE LEGALIDADE, e pode REVOGÁ-LOS por motivo de CONVENIÊNCIA OU OPORTUNIDADE, respeitados os direitos adquiridos.”

    Em sentido semelhante, a súmula 473 do STF:

    “A administração pode ANULAR seus próprios atos, quando eivados de VÍCIOS QUE OS TORNAM ILEGAIS, porque deles não se originam direitos; ou REVOGÁ-LOS, por motivo de CONVENIÊNCIA OU OPORTUNIDADE, respeitados os direitos adquiridos, e ressalvada, em todos os casos, a apreciação judicial.”

    Ambos os dispositivos consagram o PRINCÍPIO DA AUTOTUTELA, segundo o qual a Administração Pública:

    ANULA - atos ilegais

    REVOGA - atos incovenientes ou inoportunos

    II) CERTA. Segundo o art. 54 da lei 9.784/99: “O direito da Administração de anular os atos administrativos de que decorram efeitos favoráveis para os destinatários DECAI EM CINCO ANOS, contados da data em que foram praticados, salvo comprovada má-fé.”

    III) CERTA. Trata-se da literalidade do art. 54, § 1º da lei 9.784/99: “No caso de efeitos patrimoniais contínuos, o prazo de decadência contar-se-á da percepção do PRIMEIRO PAGAMENTO.”

    IV) CERTA. Nos termos do art. 55 da lei 9.784/99: “Em decisão na qual se evidencie não acarretarem lesão ao interesse público nem prejuízo a terceiros, os atos que apresentarem DEFEITOS SANÁVEIS poderão ser CONVALIDADOS pela própria Administração.”

    GABARITO: LETRA “E”, vez que as assertivas I, II, III e IV estão corretas.

  • AOCP  > adora todos os itens corretos!

  • Como eu sempre venho dizendo: Até que se prove o contrário, todas estão corretas!

  • Sobre o inciso lll: Já vi em prova '' contado do ÚLTIMO pagamento''... cuidado hem!

    III. No caso de efeitos patrimoniais contínuos, o prazo de decadência contar-se-á da percepção do PRIMEIRO pagamento.


ID
2870725
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Colégio Pedro II
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                                        MICHAEL STIVELMAN


      Empresário, 84 anos. É presidente do banco Cédula. Sobrevivente do Holocausto, escreveu os livros A marca dos genocídios e A marcha.


      “Eu não só vi o Holocausto: eu o vivi. E sobrevivi para contar. Fui um dos poucos de uma família de 79 pessoas. Foi em julho de 1941 que os soldados alemães chegaram ao nosso povoado: Secureni, que ficava na então Bessarábia (hoje território da Ucrânia). Não demorou a vir pelos altofalantes a ordem para que todos os judeus se reunissem na manhã seguinte, na praça próxima ao cemitério judaico. Devíamos levar nossos pertences e mantimentos. Quem não obedecesse seria fuzilado. Começou ali nossa marcha de 1.500 quilômetros – que fizemos sujos, doentes e famintos. Marchar longas distâncias era uma das formas que os nazistas usavam para exterminar os judeus. Aprendemos a aceitar a morte, de tão corriqueira.

      Como sobrevivi? Graças aos valentes do povo ucraniano, que correram risco para salvar inocentes. Já em outubro daquele ano, na Ucrânia, minha mãe perdeu as forças em decorrência do tifo, uma doença comum durante a guerra. Conseguimos nos esconder numa vala. Com medo de que fôssemos descobertos, ela me pediu para abandoná-la. A decisão era complicada – me salvar, abandonando-a, ou ficar e correr o risco de ser capturado e morto. Eu fiquei. Ao anoitecer, vimos luzes em um povoado. Batemos numa porta, que foi aberta por uma mulher e sua filha, as duas cristãs. Comovidas com nossa história, elas nos acolheram e ficamos escondidos.

      Em setembro de 1941, eu, minha mãe e meu pai passávamos perto de uma floresta. Lembro ainda das trincheiras cavadas e do cheiro de corpos em decomposição. Soldados convocavam homens mais velhos para ajudar na limpeza da estrada. Era mentira. Meu pai foi. Estava magro, com semblante abatido – lembro ainda que conversou alguns minutos com minha mãe. Beijou-me várias vezes e pediu que cuidasse dela. Nunca mais o vi. Foi fuzilado e jogado numa vala comum. Em 1944, depois de o Exército russo libertar os judeus, voltei ao lugar onde ele tinha morrido. Era primavera e tudo florescia na floresta – mas eu só me lembrava do dia cinza de anos atrás. Disse então um kadish, a prece milenar dos órfãos e enlutados judeus, com três anos de atraso.

      Mas este não é um depoimento só de tristeza. Hitler quis construir um império de 1.000 anos. Não durou nem 15. Eu pude reconstruir minha vida no Brasil, esta terra abençoada. Minha história é prova de que é possível seguir em frente, mesmo que tenha lembranças tão terríveis como a do Holocausto. Como se faz isso? Vivendo um dia de cada vez, apoiando-se no amor que sentimos por nossa família. Não me esqueci do que passei. Ainda tenho pesadelos. Mas isso não encerrou minha vida. Encontrei o amor, tive meus filhos e reencontrei a alegria. Vim para o Brasil com minha mãe, quando eu tinha 20 anos. Parte de minha família já tinha se estabelecido no Recife e no Rio de Janeiro desde 1906. Escolhi o Rio. Quando cheguei, trabalhei como vendedor ambulante, batendo de porta em porta. Ainda me lembro da primeira venda: um cordão de ouro com uma medalha e um relógio. A dívida era registrada num cartão, com a data da cobrança.

      Passei 50 anos sem falar nesse assunto. Hoje, penso que tenho obrigação de divulgar as atrocidades cometidas pelos nazistas contra os judeus, ciganos e outros povos. Histórias como a que vivi são uma bandeira para lutarmos por um mundo que respeite as diferenças.”

Adaptado de http://revistaepoca.globo.com/Vida-util/noticia/2012/01/ vivi-depois-do-holocausto.html

Em “Empresário, 84 anos. É presidente do banco Cédula. Sobrevivente do Holocausto, escreveu os livros A marca dos genocídios e A marcha.”, temos

Alternativas
Comentários
  • O "lead do texto" é a primeira parte de uma notícia. Geralmente o primeiro parágrafo posto em destaque, que fornece ao leitor informação básica sobre o conteúdo.

  • O lead do texto aparece logo após o título da notícia com uma fonte menor. É um breve enunciado da notícia antes do corpo principal da matéria. Segue abaixo estrutura de uma matéria para facilitar a identificação do lead.



    TÍTULO DA MÁTÉRIA

    lead lead lead lead lead lead lead


    Corpo da matéria nananananannananananananan

    nanananannananananananannananananananananan



    Não desista !

  • MANCHETE: Em letras chamativas, é o título principal, tem o objetivo de chamar a atenção do leitor. A manchete sempre trata da matéria mais importante da edição. Ex. O tema de uma capa de revista.

    TITULO: a função do título é resumir em frases curtas o que remete a manchete, serve para complementá-la.

    LEAD: complementa o titulo. Quem já não se deparou com uma matéria em um jornal, começou a ler e logo em seguida parou com a leitura? Quando não existe a técnica de usar o lead para escrever um texto, provavelmente é isso o que vai acontecer com o seu leitor, ele vai perder vontade de terminar a leitura da matéria. é um resumo sintetizando o que é abordado na matéria: o que; quem; quando; onde; como;


    GABARITO B, pois trata-se apenas da apresentação do protagonista

  • Instituto AOCP, em regra, aplica textos excelentes

  • O texto não fala nada da vida dele no presente


ID
2870743
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Colégio Pedro II
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                                        MICHAEL STIVELMAN


      Empresário, 84 anos. É presidente do banco Cédula. Sobrevivente do Holocausto, escreveu os livros A marca dos genocídios e A marcha.


      “Eu não só vi o Holocausto: eu o vivi. E sobrevivi para contar. Fui um dos poucos de uma família de 79 pessoas. Foi em julho de 1941 que os soldados alemães chegaram ao nosso povoado: Secureni, que ficava na então Bessarábia (hoje território da Ucrânia). Não demorou a vir pelos altofalantes a ordem para que todos os judeus se reunissem na manhã seguinte, na praça próxima ao cemitério judaico. Devíamos levar nossos pertences e mantimentos. Quem não obedecesse seria fuzilado. Começou ali nossa marcha de 1.500 quilômetros – que fizemos sujos, doentes e famintos. Marchar longas distâncias era uma das formas que os nazistas usavam para exterminar os judeus. Aprendemos a aceitar a morte, de tão corriqueira.

      Como sobrevivi? Graças aos valentes do povo ucraniano, que correram risco para salvar inocentes. Já em outubro daquele ano, na Ucrânia, minha mãe perdeu as forças em decorrência do tifo, uma doença comum durante a guerra. Conseguimos nos esconder numa vala. Com medo de que fôssemos descobertos, ela me pediu para abandoná-la. A decisão era complicada – me salvar, abandonando-a, ou ficar e correr o risco de ser capturado e morto. Eu fiquei. Ao anoitecer, vimos luzes em um povoado. Batemos numa porta, que foi aberta por uma mulher e sua filha, as duas cristãs. Comovidas com nossa história, elas nos acolheram e ficamos escondidos.

      Em setembro de 1941, eu, minha mãe e meu pai passávamos perto de uma floresta. Lembro ainda das trincheiras cavadas e do cheiro de corpos em decomposição. Soldados convocavam homens mais velhos para ajudar na limpeza da estrada. Era mentira. Meu pai foi. Estava magro, com semblante abatido – lembro ainda que conversou alguns minutos com minha mãe. Beijou-me várias vezes e pediu que cuidasse dela. Nunca mais o vi. Foi fuzilado e jogado numa vala comum. Em 1944, depois de o Exército russo libertar os judeus, voltei ao lugar onde ele tinha morrido. Era primavera e tudo florescia na floresta – mas eu só me lembrava do dia cinza de anos atrás. Disse então um kadish, a prece milenar dos órfãos e enlutados judeus, com três anos de atraso.

      Mas este não é um depoimento só de tristeza. Hitler quis construir um império de 1.000 anos. Não durou nem 15. Eu pude reconstruir minha vida no Brasil, esta terra abençoada. Minha história é prova de que é possível seguir em frente, mesmo que tenha lembranças tão terríveis como a do Holocausto. Como se faz isso? Vivendo um dia de cada vez, apoiando-se no amor que sentimos por nossa família. Não me esqueci do que passei. Ainda tenho pesadelos. Mas isso não encerrou minha vida. Encontrei o amor, tive meus filhos e reencontrei a alegria. Vim para o Brasil com minha mãe, quando eu tinha 20 anos. Parte de minha família já tinha se estabelecido no Recife e no Rio de Janeiro desde 1906. Escolhi o Rio. Quando cheguei, trabalhei como vendedor ambulante, batendo de porta em porta. Ainda me lembro da primeira venda: um cordão de ouro com uma medalha e um relógio. A dívida era registrada num cartão, com a data da cobrança.

      Passei 50 anos sem falar nesse assunto. Hoje, penso que tenho obrigação de divulgar as atrocidades cometidas pelos nazistas contra os judeus, ciganos e outros povos. Histórias como a que vivi são uma bandeira para lutarmos por um mundo que respeite as diferenças.”

Adaptado de http://revistaepoca.globo.com/Vida-util/noticia/2012/01/ vivi-depois-do-holocausto.html

De acordo com o texto, podemos afirmar que

Alternativas
Comentários
  • que texto, meu Deus, emocionante

  • O jovem que antes foi perseguido e quase morto pela sua religião, sobreviveu, tornou-se presidente de um banco, empresário e hoje tem 90 anos. (Michael Stivelman)

    A leitura é uma dádiva!

    Gabarito, letra E.


  • Lindo texto, em relação a resposta basta fazer uma leitura atenciosa e tudo dará certo, bons estudos a todos.

    Resposta letra "E"

  • Resposta letra "E"




  • Texto emocionante. Incrível como há pessoas fortes por aí, que enfrentam batalhas inimagináveis...

  • Incrível! Sem comentários!!!

    Gabarito: E

  • Incrível! Sem comentários!!!

  • Não precisa nem ler o texto se notar que tem " no começo e no fim do texto. Mas aconselho que façam a leitura por ser um texto tão lindo e motivador. Vamos sonhar, desafios piores já passaram e venceram. Bons estudos pessoal!

  • Um dos textos mais lindos que já li...

    Letra E

  • Questão fácil, belíssimo texto e emocionante.Prazer de ler!!!

  • que texto! que governos totalitários como o nazista jamais se repita!

  • Um texto desse na hora da prova até esqueço da vida...rs

  • Tempos difíceis fazem homens fortes!

  • “Eu não só vi o Holocausto: eu o vivi. E sobrevivi para contar. Fui um dos poucos (sobreviventes) de uma família de 79 pessoas."

    FIM DE PAPO. LETRA E

  • Que texto incrível !! uma esperança para os dias de terrores que estamos passando, que sejamos fortes como MICHAEL STIVELMAN !

    Gab letra E

  • texto magnífico, vários textos de interpretação e compreenssão são inspiradores, não só nos ajudam a solucionar questões, como enriquecem nosso coração.


ID
2870812
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Colégio Pedro II
Ano
2013
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Observe as atitudes tomadas nas situações abaixo e informe se são verdadeiras (V) ou falsas (F) segundo a Lei 8069/90, em seguida assinale a alternativa com a sequência correta.


( ) Um funcionário da escola, ao chamar a atenção de um aluno, diz: “O seu trombadinha, vem prá cá”.

( ) Um aluno ao ver sua prova em uma determinada disciplina, procura seu professor para pedir explicações acerca dos seus erros e não satisfeito com a explicação do professor, sem outras alternativas, procura a direção da escola.

( ) A mãe de um dos alunos exige que seu filho seja matriculado numa determinada escola, por estar próxima a sua residência.

Alternativas
Comentários
  • (F) Um funcionário da escola, ao chamar a atenção de um aluno, diz: “O seu trombadinha, vem prá cá”.

     

     (V) Um aluno ao ver sua prova em uma determinada disciplina, procura seu professor para pedir explicações acerca dos seus erros e não satisfeito com a explicação do professor, sem outras alternativas, procura a direção da escola.

    (V) A mãe de um dos alunos exige que seu filho seja matriculado numa determinada escola, por estar próxima a sua residência.

  • (F) Um funcionário da escola, ao chamar a atenção de um aluno, diz: “O seu trombadinha, vem prá cá”.

     

     (V) Um aluno ao ver sua prova em uma determinada disciplina, procura seu professor para pedir explicações acerca dos seus erros e não satisfeito com a explicação do professor, sem outras alternativas, procura a direção da escola.

    (V) A mãe de um dos alunos exige que seu filho seja matriculado numa determinada escola, por estar próxima a sua residência.

  • Art. 18-A. A criança e o adolescente têm o direito de ser educados e cuidados sem o uso de castigo físico ou de tratamento cruel ou degradante, como formas de correção, disciplina, educação ou qualquer outro pretexto, pelos

    pais, pelos integrantes da família ampliada, pelos responsáveis, pelos agentes públicos executores de medidas socioeducativas ou por qualquer pessoa encarregada de cuidar deles, tratá-los, educá-los ou protegê--los.

    Art. 53. A criança e o adolescente têm direito à educação, visando ao pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho, assegurando-se lhes:

    I – igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;

    II – direito de ser respeitado por seus educadores;

    III – direito de contestar critérios avaliativos, podendo recorrer às instâncias escolares superiores;

    IV – direito de organização e participação em entidades estudantis;

    V – acesso a escola pública e gratuita próxima de sua residência.

  • que questão mal elaborada, saudades CESPE

  • GAB: LETRA A


ID
2870815
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Colégio Pedro II
Ano
2013
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Analise a atitude de um determinado diretor e informe se são verdadeiras (V) ou falsas (F) segundo a Lei 8069/90, em seguida assinale a alternativa com a sequência correta.


( ) Ao verificar que um dos seus alunos chega sempre a escola com hematomas, encaminha o caso para o Conselho Tutelar.

( ) Esgotado os recursos escolares em relação a um aluno que falta com muita frequência e abandona a escola, a Direção pede a secretaria que registre em sua documentação sua desistência e encerra o caso.

( ) Um dos alunos está cursando pela terceira vez o 4º ano do Ensino Fundamental e a direção pede que ele se transfira de escola, pois está contribuindo para o baixo desempenho da escola.

Alternativas
Comentários
  • (V) Ao verificar que um dos seus alunos chega sempre a escola com hematomas, encaminha o caso para o Conselho Tutelar.

    (F) Esgotado os recursos escolares em relação a um aluno que falta com muita frequência e abandona a escola, a Direção pede a secretaria que registre em sua documentação sua desistência e encerra o caso.

    (F) Um dos alunos está cursando pela terceira vez o 4º ano do Ensino Fundamental e a direção pede que ele se transfira de escola, pois está contribuindo para o baixo desempenho da escola.

     

    Lei 8069/90

    Art. 12. Os ESTABELECIMENTOS de ENSINO, respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de ensino, terão a incumbência de:

    I - elaborar e executar sua proposta pedagógica;

    II - administrar seu pessoal e seus recursos materiais e financeiros;

    III - assegurar o cumprimento dos dias letivos e horas-aula estabelecidas;

    IV - velar pelo cumprimento do plano de trabalho de cada docente;

    V - prover meios para a recuperação dos alunos de menor rendimento;

    VI - articular-se com as famílias e a comunidade, criando processos de integração da sociedade com a escola;

    VII - informar pai e mãe, conviventes ou não com seus filhos, e, se for o caso, os responsáveis legais, sobre a frequência e rendimento dos alunos, bem como sobre a execução da proposta pedagógica da escola;

    VIII – notificar ao Conselho Tutelar do Município, ao juiz competente da Comarca e ao respectivo representante do Ministério Público a relação dos alunos que apresentem quantidade de faltas acima de (50%) cinquenta por cento do percentual permitido em lei.

    IX - promover medidas de conscientização, de prevenção e de combate a todos os tipos de violência, especialmente a intimidação sistemática (bullying), no âmbito das escolas;

    X - estabelecer ações destinadas a promover a cultura de paz nas escolas.

  • ATUALMENTE 30% acima do percentual permitido

  • art. 56. Os dirigentes de estabelecimentos de ensino fundamental comunicarão ao Conselho Tutelar os casos de:

    I Maus-tratos envolvendo alunos

    II reiteração de faltas injustificadas e de evasão escolar, esgotados os recursos escolares

    III elevados níveis de repetência

  • GABARITO: LETRA D

    → Art. 56. Os dirigentes de estabelecimentos de ensino fundamental comunicarão ao Conselho Tutelar os casos de:

    I - maus-tratos envolvendo seus alunos; >>> primeiro item;

    II - reiteração de faltas injustificadas e de evasão escolar, esgotados os recursos escolares; >>> segundo item.

    III - elevados níveis de repetência. >>> terceiro item.

    (V) Ao verificar que um dos seus alunos chega sempre a escola com hematomas, encaminha o caso para o Conselho Tutelar. >>> correto, inciso I acima.

    (F) Esgotado os recursos escolares em relação a um aluno que falta com muita frequência e abandona a escola, a Direção pede a secretaria que registre em sua documentação sua desistência e encerra o caso. >>> deveria ter sido comunicado ao Conselho Tutelar

    (F) Um dos alunos está cursando pela terceira vez o 4º ano do Ensino Fundamental e a direção pede que ele se transfira de escola, pois está contribuindo para o baixo desempenho da escola. >>> deveria ter sido comunicado ao Conselho Tutelar

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • A colega Priscilla colocou lei 8069 porém descreveu parte da lei 9394.96, que inclusive merece atualização também pelo artigo 12 VIII referindo a lei 13.803/19.

    Abs.


ID
2870818
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Colégio Pedro II
Ano
2013
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • A - A sexualidade é uma necessidade básica e um aspecto do ser humano separado de outros aspectos da vida.

    B - A sexualidade é sinônimo de coito e se limita à presença ou não do orgasmo.

    C - A sexualidade forma parte integral da personalidade de cada um. (CERTO)

    D - A sexualidade desvincula-se dos pensamentos e sentimentos, pois tem a ver com a saúde física.

    E - A saúde é um direito humano fundamental e portanto a saúde sexual é também considerada como um direito humano básico.


ID
2870821
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Colégio Pedro II
Ano
2013
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

A respeito da sexualidade no espaço escolar, analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta a(s) correta(s).


I. Ela se inscreve apenas em portas de banheiros, muros e paredes.

II. Ela invade a escola por meio das atitudes dos alunos em sala de aula e da convivência social entre eles.

III. Deve ser deixada do lado de fora da escola.

Alternativas
Comentários
  • I. Ela se inscreve apenas em portas de banheiros, muros e paredes. (ERRADA)

    II. Ela invade a escola por meio das atitudes dos alunos em sala de aula e da convivência social entre eles. (CERTA)

    III. Deve ser deixada do lado de fora da escola.(ERRADA)

  • LETRA "E"


ID
2870824
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Colégio Pedro II
Ano
2013
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

A adolescência pode ser conceituada a partir da(s) perspectiva(s)

Alternativas
Comentários
  •    E - biológica, psicológica, jurídica e sócio-cultural.

  • Jurídica ??????????????


ID
2870827
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Colégio Pedro II
Ano
2013
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Informe se é falso (F) ou verdadeiro (V) o que se afirma a seguir e assinale a alternativa com a sequência correta. De acordo com o Ministério da Saúde (1993), o término da adolescência, em linhas gerais, é caracterizado pelo atendimento das seguintes condições:


( ) estabelecimento de uma identidade sexual e possibilidade de estabelecer relações afetivas estáveis.

( ) capacidade de assumir compromissos profissionais e de manter-se.

( ) aquisição de um sistema de valores pessoais.

( ) relações de reciprocidade com a geração precedente, principalmente com os pais e demais membros da família e com a sociedade.

Alternativas
Comentários
  • B) V – V – V – V.


ID
2870830
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Colégio Pedro II
Ano
2013
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta a(s) correta(s).


I. A escola, consciente ou não, intervém de várias formas na questão da sexualidade de seus alunos.

II. Praticamente todas as escolas trabalham o aparelho reprodutivo em Ciências Naturais, com informações ou noções relativas à anatomia e fisiologia do corpo humano.

III. As curiosidades das crianças a respeito da sexualidade são questões muito significativas para a subjetividade, na medida em que se relacionam com o conhecimento das origens de cada um e com o desejo de saber.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B, todas estão certas.


ID
2870833
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Colégio Pedro II
Ano
2013
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Sobre os problemas da adolescência brasileira, assinale a alternativa INCORRETA.

Alternativas
Comentários
  • A alternativa A sugere que, necessariamente, quem é pobre entra para o mundo do crime.

  • LETRA "A"

  • NA MINHA OPNIAO A D TBM ESTA ERRADISSIMA


ID
2870836
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Colégio Pedro II
Ano
2013
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Assinale a alternativa INCORRETA. No estágio pré-operatório (de 2 anos a 7 ou 8 anos), as crianças

Alternativas
Comentários
  • É a fase dos "porquês".

    A) aceitam a ideia do acaso sem precisar de explicações para as coisas.

  • Estagio dos Por quês.

  • É a fase dos porquês. ( de 0 a 7 anos )


ID
2870839
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Colégio Pedro II
Ano
2013
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Despeja-se a água de dois copos em outros, de formatos diferentes, para que a criança diga se as quantidades continuam iguais. A resposta é afirmativa uma vez que a criança já diferencia aspectos e é capaz de “refazer” a ação.


Dado o exemplo acima, podemos dizer que a criança encontra-se no período

Alternativas
Comentários
  • Operatório Concreto (7 a 12 anos) operatório porque agora se torna possível a reversibilidade do pensamento, ou seja, o sujeito consegue retornar mentalmente ao ponto de partida. A imaginação e a realidade não se misturam mais. O pensamento se torna mais lógico, o que torna possível realizar atividades de raciocínio lógico.

  • raciocínio lógico, reversibilidade, porém com fatos e objetos reais = operatório concreto

  • C


ID
2870842
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Colégio Pedro II
Ano
2013
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Informe se é falso (F) ou verdadeiro (V) o que se afirma a seguir e assinale a alternativa com a sequência correta. Em relação à droga dicção, destacam-se – entre outros – os seguinte fatores de proteção:


( ) educação formal estimulada e valorizada.

( ) critérios na aplicação de regras disciplinares.

( ) diálogo, monitoramento e afetividade familiar.

( ) participação em grupos com objetivos sociais e comunitários, culturais e de lazer.

Alternativas
Comentários
  • C) V-V-V-V


ID
2870845
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Colégio Pedro II
Ano
2013
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

A respeito dos fatores de risco para droga dicção, analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta a(s) correta(s).


I. Pais usuários de drogas lícitas e/ou ilícitas

II. Conflito e/ou violência familiar.

III. Dificuldade de interação social.

IV. Fragilidade das relações institucionais de saúde e de educação.

Alternativas
Comentários
  • I. Pais usuários de drogas lícitas e/ou ilícitas

    II. Conflito e/ou violência familiar.

    III. Dificuldade de interação social.

    IV. Fragilidade das relações institucionais de saúde e de educação.

    Gabarito: D

  • A maioria das definições de adicção a drogas ou Dependência de Substâncias inclui descrições do tipo "indivíduo completamente dominado pelo uso de uma droga (uso compulsivo)" e vários sintomas ou critérios que refletem a perda de controle sobre o consumo de drogas.

    FONTE http://www.psiqweb.med.br/site/DefaultLimpo.aspx?area=ES/VerDicionario&idZDicionario=35

  • NA QUESTÃO TEM DICÇÃO E NÃO ADICÇÃO.


ID
2870848
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Colégio Pedro II
Ano
2013
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Relacione as colunas e assinale a alternativa com a sequência correta


1. Drogas.

2. Substância psicoativa ou psicotrópica.

3. Tóxico.

4. Entorpecente.


( ) Aquela que causa modificações no funcionamento do Sistema Nervoso Central (SNC).

( ) Substância simples ou composta, natural ou sintética, que intoxica ou envenena.

( ) Substâncias que agem no organismo modificando uma ou mais funções.

( ) Substância simples ou composta, natural ou sintética, que produz sensação de torpor.

Alternativas
Comentários
  • Letra D

    (2. Substância psicoativa ou psicotrópica) Aquela que causa modificações no funcionamento do Sistema Nervoso Central (SNC).

    (3. Tóxico) Substância simples ou composta, natural ou sintética, que intoxica ou envenena.

    (1. Drogas) Substâncias que agem no organismo modificando uma ou mais funções.

    (4. Entorpecente) Substância simples ou composta, natural ou sintética, que produz sensação de torpor.


ID
2870851
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Colégio Pedro II
Ano
2013
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Assinale a alternativa na qual todas as drogas listadas são consideradas ilícitas.

Alternativas
Comentários
  • gab.B

  • NÃO pode ser as letras A e C, pois:

    Afetaminas- São drogas sintéticas que fazem o cérebro trabalhar mais depressa.

    Algumas delas podem ser comercializadas sob a forma de remédios. Especialmente no Brasil, há três tipos de anfetaminas ilícitas, mas populares, cujo uso é uma grande preocupação das autoridades:   .

    A primeira - RIBITE é muito usada por motoristas que precisam dirigir durante várias horas seguidas, apesar de ser proibida.

    A droga chamada de “BOLINHA” é assim conhecida por estudantes que passam noites inteiras estudando e costumam fazer uso desse tipo de anfetamina. Essa espécie de droga também é consumida por pessoas que fazem regimes de emagrecimento sem o acompanhamento médico.

    Já o ESCSTASY, ou metilenodioximetanfetamina (MDMA), é um derivado de anfetamina que mantém o indivíduo acordado e mais atento.

    FONTE https://brasilescola.uol.com.br/drogas/anfetaminas.htm

  • a questão tenta deixar dúvida entre a letra A e B, porém algumas anfetaminas como o metilfenidato não é ilicito
  • outras anfetaminas lícitas, vasoconstritores nasais como o neosoro

ID
2870854
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Colégio Pedro II
Ano
2013
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Analise as intervenções abaixo e assinale a alternativa que aponta aquelas que podem ser utilizadas junto ao adolescente usuário de drogas.


I. Minimizar os preconceitos.

II. Criar vínculo com o adolescente.

III. Entender o adolescente em seu contexto.

IV. Evitar informações sobre o problema

Alternativas
Comentários
  • gab.D


ID
2870857
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Colégio Pedro II
Ano
2013
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Sobre a indisciplina, analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta a(s) correta(s).


I. O conceito depende de como se concebe atualmente a questão.

II. A ideia conceitual é variável ainda no tempo e no espaço, pois depende da interpretação social, da construção que temos diante daquilo que queremos analisar e compreender, mas também destaca que a disciplina é essencial para o cotidiano escolar.

III. Pode ser definida como a falta de autodisciplina; associada à desobediência ou ao desrespeito – uma questão moral.

Alternativas
Comentários
  • Na verdade respondi por eliminação, estava na dúvida em relação essa:

    I. O conceito depende de como se concebe atualmente a questão.

    Mas ao ver que nenhuma das opções abaixo corresponderia a II e III, tive que ficar com a letra E.

  • indisciplina e a falta de atenção entre os principais problemas da sala de aula.

     a indisciplina é a transgressão de dois tipos de regra.

    1- O primeiro tipo são as regras morais, construídas socialmente com base em princípios que visam o bem comum, ou seja, em princípios éticos. Por exemplo, não xingar e não bater. Sobre essas, não há discussão: elas valem para todas as escolas e em qualquer situação.

    2- O segundo tipo são as chamadas regras convencionais, definidas por um grupo com objetivos específicos. Aqui entram as que tratam do uso do celular e da conversa em sala de aula, por exemplo.

    A importância de o professor e a escola olharem com mais atenção e cuidado para os alunos com os perfis do estudante. Isso porque esses tipos de comportamento podem estar relacionados a problemas pessoais, familiares, questões emocionais ou até a algum tipo de distúrbio neurológico.

    fonte https://novaescola.org.br/conteudo/1696/o-que-e-indisciplina

    https://escoladainteligencia.com.br/indisciplina-escolar-infantil-causas/


ID
2870860
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Colégio Pedro II
Ano
2013
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Sobre a(s) causa(s) da indisciplina, informe se é falso (F) ou verdadeiro (V) o que se afirma e assinale a alternativa com a sequência correta.


( ) Desaparecimento ou diminuição da importância dada a certos valores morais, sobretudo a partir do final da década de 60 do século passado (XX).

( ) A rigidez dos valores morais.

( ) Substituição de um modelo social adultocêntrico para um puericêntrico.

( ) A situação política e econômica do país.

( ) Influência dos meios de comunicação de massa.

( ) O aumento exorbitante da violência real e da virtual.

Alternativas
Comentários
  • De acordo com Pedro-Silva (2014), são 5 as causas da indisciplina: 

    1 - “a morte ou a relativização dos valores morais”

    2 - “divulgação distorcida do saber psicológico”

    3 -“passagem de um modelo de sociedade adultocêntrico para um modelo centrado nas demandas das crianças e dos adolescentes”

    4 - “a situação política e econômica do país”

    5 - "influência dos meios de comunicação de massa”

    6 -“aumento exorbitante da violência real e virtual”

    LETRA B


ID
2870863
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Colégio Pedro II
Ano
2013
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta a(s) correta(s). Os funcionários dos serviços de apoio


I. são todos colaboradores do processo educacional independente de sua função específica.

II. são dirigidos pelo diretor, o qual deve orientá-los para que cada um faça o seu trabalho, sem se preocupar ou independente dos demais funcionários.

III. o trabalho escolar administrativo ou de serviços não tem relação com o trabalho pedagógico que se realiza na escola.

Alternativas
Comentários
  • De acordo com a Gestão Democrática e 'participativa', a escola deve ser um espaço aberto, para eleição, tomada de decisões, escuta e participação ativa de seus integrantes (gestão administrativa e pedagógica, professores, alunos, pais, servidores e comunidade). Contudo, considerando a descentralização da figura do diretor. Ressalta-se ainda, que o administrativo e o pedagógico apesar de suas especificidades, são complementares.

  • LETRA C

    De acordo com Lück (2009)

    Embora a contratação de funcionários para os serviços de apoio na escola seja feita por força de sistemas conservadores de contratação e concurso de pessoal no serviço público, para funções específicas, o que se demanda na escola é a realização de trabalho em equipefocado na construção de ambiente educacional positivo para a formação e aprendizagem dos alunos e atendimento dessas necessidades.

    Os funcionários dos serviços de apoio são todos colaboradores do processo educacional independente de sua função específica e a gestão desse segmento funcional, pelo diretor, deve ser orientada com essa perspectiva. Equipes bem lideradas mantêm-se motivadas nesse objetivo e trabalham colaborativamente, de modo a se apoiarem reciprocamente na realização de seu trabalho.

    Fazem parte do serviço de apoio, além de uma secretaria eficaz, que ultrapassa o trabalho com a documentação escolar, funcionários responsáveis pela limpeza, manutenção do prédio e serviços gerais, pela cantina e merenda escolar, pelo apoio ao trabalho pedagógico, etcManter essa equipe focada na construção de ambiente escolar como um ambiente social positivo em que todos se sentem responsáveis por construir a formação do aluno, é condição fundamental.

  • A alternativa C é a menos ruim


ID
2870866
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Colégio Pedro II
Ano
2013
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta a(s) correta(s). O trabalho em equipe depende da cultura organizacional que envolve um conjunto de elementos interatuantes, aprendidos coletivamente na prática escolar e formadores de um todo único. Dentre esses elementos, destacam-se


I. Ideário ou Preceitos, expressos por crenças, pressupostos, normas tácitas, padrões de comportamento, hábitos de pensamento, modelos mentais, padrões linguísticos, valores, códigos informais e regulamentos em prática, hábitos e costumes, muitos dos quais implícitos e não escritos.

II. Tecnologia, caracterizada pelo conjunto de processos e modo de fazer as coisas − o seu saber fazer − o seu modo de organizar e compartilhar responsabilidades, de usar o tempo, que extrapola as proposições formais de cronograma.

III. Caráter, constituído pelo sentimento e reações das pessoas sobre todo o conjunto de coisas e sobre o seu papel no contexto delas.

Alternativas
Comentários
  • A cultura organizacional da escola tem relação direta com a visão, valores e comportamentos adotado pela instituição. Envolvendo uma estrutura formal e as interações que ocorre no cotidiano escolar.

    Resposta: A

  • Como é formada a cultura organizacional

    A cultura organizacional envolve um conjunto de elementos interatuantes, aprendidos coletivamente na prática escolar e formadores de um todo único. Dentre esses elementos, destacam-se:

    1) Ideário ou Preceitos, expressos por crenças, pressupostos, normas tácitas, padrões de comportamento, hábitos de pensamento, modelos mentais, padrões lingüísticos, valores, códigos informais e regulamentos em prática, hábitos e costumes, muitos dos quais implícitos e não escritos.

    2) Tecnologia, caracterizada pelo conjunto de processos e modo de fazer as coisas − o seu saber fazer −, o seu modo de organizar e compartilhar responsabilidades, de usar o tempo, que extrapola as proposições formais de cronograma.

    3) Caráter, constituído pelo sentimento e reações das pessoas sobre todo o conjunto de coisas e sobre o seu papel no contexto delas.

     

    Referencia:

    Lück, Heloísa Dimensões de gestão escolar e suas competências. Heloísa Lück. – Curitiba: Editora Positivo, 2009.


ID
2870869
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Colégio Pedro II
Ano
2013
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta a(s) correta(s). Ao entendermos a criança e o adolescente como sujeitos de direito, isso significa que a criança e o adolescente


I. já não poderão mais ser tratados como objetos passivos da intervenção da família, da sociedade e do estado.

II. têm direito ao respeito, à dignidade e à liberdade, e este é um dado novo que em nenhum momento ou circunstância poderá deixar de ser levado em conta.

III. só têm direito quando são julgadas em risco ou situação de doença social.

Alternativas
Comentários
  • Não entendi o gabarito. Mais alguma está correta além da II?

  • Pedro Paulo, está correta a I e a II, gabarito letra D. Está muito isolada essa assertiva I, fica ruim para entender fora do contexto de onde foi tirada, o que dá a entender dentro do contexto é que a criança na sociedade tem direito ao respeito, à dignidade e à liberdade, isso nunca poderá ser deixado de lado no tratamento dado a criança e ao adolescente.

    Espero ter ajudado. Um abraço.

  • Acertei a questão, porém achei confusa.

  • Achei o gabarito confuso que dá como certo as assertivas I e II.

  • Essa questao é lamentável, sempre passo por ela e acho um absurdo.

  • "Antes do ECA, a criança e o adolescente eram tidos como incapazes e qualquer direito era exercido por quem detinha o poder familiar, como pais ou tutores. Agora, eles deixam de ser objetos e passam a ser sujeitos, detendo direitos próprios e sendo considerados cidadãos.Hoje, em uma situação familiar, a criança ou o adolescente deve ser ouvido, obrigatoriamente, e sua vontade precisa ser considerada pelo juiz."

  • Redação confusa!

  • Na I a criança é adolescente não objetos é sim sujeitos , na III os seus direitos não é só em momentos de riscos.