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Prova Itame - 2019 - Prefeitura de Senador Canedo - GO - Professor - Ciências


ID
3907132
Banca
Itame
Órgão
Prefeitura de Senador Canedo - GO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O maniqueísmo que nos alimenta e o amor que nos falta

Sérgio Pardellas

    Acordamos e logo somos tragados pelo maniqueísmo. A política nacional está empanturrada dele — um mal que não escolhe governos, muito menos ideologias. Maniqueu, filósofo do século III, cuja doutrina afirma existir o dualismo entre dois princípios opostos — o bem e o mal, o certo e o errado —, transbordaria de orgulho dos súditos que amealhou. A lógica binária é capaz de corromper até o “fundo insubornável do ser” de que dizia Ortega y Gasset. Não raro, a queda-debraço retórica gira em torno de “quem está do lado correto da história”. Não demora e alguém avoca para si o monopólio da virtude. Logo, o oponente é a encarnação do que há de mais desgraçado no mundo. Muitas vezes, a polarização faz lembrar um museu de grandes novidades. O tempo não para e o argumento, outrora música para os ouvidos de um, passa a embalar a valsa do outro.

    Nem o dinamarquês Soren Kierkegaard ousaria produzir uma catástrofe tão perfeita. Como o exemplo vem de cima e a sociedade segue no mesmo compasso da política, aquilo a que assistimos são relações pessoais descompassadas. Não é preciso recorrer a exemplos do cotidiano. Eles pululam, semana a semana, e encontram-se debaixo do nosso nariz. O aroma é desagradável. Falta empatia, colocar-se no lugar do outro, entender e tocar a alma alheia. Em suma, a política está colérica e os relacionamentos nas redes sociais ou mesmo fora delas são o seu retrato mais bemacabado. Um triste retrato de chorar lágrimas de esguicho. No ambiente amistoso ou não das mesas de bar não falávamos o que regurgitamos nesses ambientes. Conforme questionava Monteiro Lobato em A luz do baile, “como (o que mudou), se era a mesma gente?”.

    Se é certo que opinar sobre tudo virou um fetiche dos tempos modernos, também é lícito afirmar que falta escrúpulo de delicadeza no lançamento de pareceres definitivos, quando não rasos e injuriosos, sobre o outro. Aliás, todos parecem ter prontos na cartola juízos sobre os mais diversos temas na hora de pressupor prevalência sobre terceiros. É a tal superioridade moral erigida tanto pelo Fla quanto pelo Flu. Nessa disputa infértil sobre quem paira acima de quem, a língua se transformou no açoite do que não somos, porque não é possível que nascemos para chicotearmos uns aos outros sem pensarmos em que posturas tão cáusticas irão degenerar.

    É necessário descer ao inferno do autoconhecimento e desvelar a própria alma, de que falava Eric Voegelin. É preciso oferecer ao outro o que gostaríamos de receber. Mas nem as crianças, nem os idosos, nem os desvalidos, nem sequer o luto dos que sofrem, expressão máxima da dignidade humana, são respeitados mais. A urgência deve ser o amor ao próximo, não o ódio sem proximidade. A reação é do instinto humano, mas no ambiente álgido de hoje muitos contraatacam sem serem importunados pelo simples prazer de atingir alguém. Ou mesmo por puro comportamento de manada — uma maneira estranha de ser aceito ou mesmo aplaudido em suas bolhas, em geral, formadas por pessoas que abominam o contraditório. Lançada em 1981, a célebre canção “Under Pressure”, da banda britânica “Queen”, nunca foi tão atual: “Insanity laughs, under pressure we’re breaking (A insanidade ri, sob pressão estamos cedendo). Can’t we give ourselves one more chance (Não podemos dar a nós mesmos mais uma chance) Why can’t we give love that one more chance. (Por que não podemos dar ao amor mais uma chance?) Why can’t we give love?” (Por que não podemos dar amor?).

     O filósofo e humanista francês Michel de Montaigne dedicou talvez o mais belo de seus ensaios ao amigo Étienne de La Boétie, falecido em 1563, aos 32 anos. Quando indagado sobre a ligação afetiva de ambos, Montaigne sacou uma das justificativas mais doces e profundas que a humanidade já produziu: “porque era ele, porque era eu”. O texto levava o título “De l’amitié: Sobre a Amizade”. Mas bem que poderia se chamar “Sobre o amor”, aquele que tanto nos falta.

O texto é um artigo de opinião, o aspecto gramatical que nele é apresentado, de modo claro e efetivo, para a construção da opinião do produtor do texto, é:

Alternativas
Comentários
  • ✅ Gabarito: D

    ➥ O uso de expressões, como “É necessário”, “É preciso”, seguidas dos enunciados, pois contribuem com a marcação do ponto de vista.

    ➥ FORÇA, GUERREIROS(AS)!!


ID
3907135
Banca
Itame
Órgão
Prefeitura de Senador Canedo - GO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O maniqueísmo que nos alimenta e o amor que nos falta

Sérgio Pardellas

    Acordamos e logo somos tragados pelo maniqueísmo. A política nacional está empanturrada dele — um mal que não escolhe governos, muito menos ideologias. Maniqueu, filósofo do século III, cuja doutrina afirma existir o dualismo entre dois princípios opostos — o bem e o mal, o certo e o errado —, transbordaria de orgulho dos súditos que amealhou. A lógica binária é capaz de corromper até o “fundo insubornável do ser” de que dizia Ortega y Gasset. Não raro, a queda-debraço retórica gira em torno de “quem está do lado correto da história”. Não demora e alguém avoca para si o monopólio da virtude. Logo, o oponente é a encarnação do que há de mais desgraçado no mundo. Muitas vezes, a polarização faz lembrar um museu de grandes novidades. O tempo não para e o argumento, outrora música para os ouvidos de um, passa a embalar a valsa do outro.

    Nem o dinamarquês Soren Kierkegaard ousaria produzir uma catástrofe tão perfeita. Como o exemplo vem de cima e a sociedade segue no mesmo compasso da política, aquilo a que assistimos são relações pessoais descompassadas. Não é preciso recorrer a exemplos do cotidiano. Eles pululam, semana a semana, e encontram-se debaixo do nosso nariz. O aroma é desagradável. Falta empatia, colocar-se no lugar do outro, entender e tocar a alma alheia. Em suma, a política está colérica e os relacionamentos nas redes sociais ou mesmo fora delas são o seu retrato mais bemacabado. Um triste retrato de chorar lágrimas de esguicho. No ambiente amistoso ou não das mesas de bar não falávamos o que regurgitamos nesses ambientes. Conforme questionava Monteiro Lobato em A luz do baile, “como (o que mudou), se era a mesma gente?”.

    Se é certo que opinar sobre tudo virou um fetiche dos tempos modernos, também é lícito afirmar que falta escrúpulo de delicadeza no lançamento de pareceres definitivos, quando não rasos e injuriosos, sobre o outro. Aliás, todos parecem ter prontos na cartola juízos sobre os mais diversos temas na hora de pressupor prevalência sobre terceiros. É a tal superioridade moral erigida tanto pelo Fla quanto pelo Flu. Nessa disputa infértil sobre quem paira acima de quem, a língua se transformou no açoite do que não somos, porque não é possível que nascemos para chicotearmos uns aos outros sem pensarmos em que posturas tão cáusticas irão degenerar.

    É necessário descer ao inferno do autoconhecimento e desvelar a própria alma, de que falava Eric Voegelin. É preciso oferecer ao outro o que gostaríamos de receber. Mas nem as crianças, nem os idosos, nem os desvalidos, nem sequer o luto dos que sofrem, expressão máxima da dignidade humana, são respeitados mais. A urgência deve ser o amor ao próximo, não o ódio sem proximidade. A reação é do instinto humano, mas no ambiente álgido de hoje muitos contraatacam sem serem importunados pelo simples prazer de atingir alguém. Ou mesmo por puro comportamento de manada — uma maneira estranha de ser aceito ou mesmo aplaudido em suas bolhas, em geral, formadas por pessoas que abominam o contraditório. Lançada em 1981, a célebre canção “Under Pressure”, da banda britânica “Queen”, nunca foi tão atual: “Insanity laughs, under pressure we’re breaking (A insanidade ri, sob pressão estamos cedendo). Can’t we give ourselves one more chance (Não podemos dar a nós mesmos mais uma chance) Why can’t we give love that one more chance. (Por que não podemos dar ao amor mais uma chance?) Why can’t we give love?” (Por que não podemos dar amor?).

     O filósofo e humanista francês Michel de Montaigne dedicou talvez o mais belo de seus ensaios ao amigo Étienne de La Boétie, falecido em 1563, aos 32 anos. Quando indagado sobre a ligação afetiva de ambos, Montaigne sacou uma das justificativas mais doces e profundas que a humanidade já produziu: “porque era ele, porque era eu”. O texto levava o título “De l’amitié: Sobre a Amizade”. Mas bem que poderia se chamar “Sobre o amor”, aquele que tanto nos falta.

O texto defende a ideia central de que

Alternativas
Comentários
  • Letra B para encontramos a tese basta voltarmos à conclusão, um bom texto reescreve a tese na conclusão.

     "A urgência deve ser o amor ao próximo, não o ódio sem proximidade"(tese)

    "Mas bem que poderia se chamar Sobre o amor, aquele que tanto nos falta".(reescritura tese)


ID
3907138
Banca
Itame
Órgão
Prefeitura de Senador Canedo - GO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O maniqueísmo que nos alimenta e o amor que nos falta

Sérgio Pardellas

    Acordamos e logo somos tragados pelo maniqueísmo. A política nacional está empanturrada dele — um mal que não escolhe governos, muito menos ideologias. Maniqueu, filósofo do século III, cuja doutrina afirma existir o dualismo entre dois princípios opostos — o bem e o mal, o certo e o errado —, transbordaria de orgulho dos súditos que amealhou. A lógica binária é capaz de corromper até o “fundo insubornável do ser” de que dizia Ortega y Gasset. Não raro, a queda-debraço retórica gira em torno de “quem está do lado correto da história”. Não demora e alguém avoca para si o monopólio da virtude. Logo, o oponente é a encarnação do que há de mais desgraçado no mundo. Muitas vezes, a polarização faz lembrar um museu de grandes novidades. O tempo não para e o argumento, outrora música para os ouvidos de um, passa a embalar a valsa do outro.

    Nem o dinamarquês Soren Kierkegaard ousaria produzir uma catástrofe tão perfeita. Como o exemplo vem de cima e a sociedade segue no mesmo compasso da política, aquilo a que assistimos são relações pessoais descompassadas. Não é preciso recorrer a exemplos do cotidiano. Eles pululam, semana a semana, e encontram-se debaixo do nosso nariz. O aroma é desagradável. Falta empatia, colocar-se no lugar do outro, entender e tocar a alma alheia. Em suma, a política está colérica e os relacionamentos nas redes sociais ou mesmo fora delas são o seu retrato mais bemacabado. Um triste retrato de chorar lágrimas de esguicho. No ambiente amistoso ou não das mesas de bar não falávamos o que regurgitamos nesses ambientes. Conforme questionava Monteiro Lobato em A luz do baile, “como (o que mudou), se era a mesma gente?”.

    Se é certo que opinar sobre tudo virou um fetiche dos tempos modernos, também é lícito afirmar que falta escrúpulo de delicadeza no lançamento de pareceres definitivos, quando não rasos e injuriosos, sobre o outro. Aliás, todos parecem ter prontos na cartola juízos sobre os mais diversos temas na hora de pressupor prevalência sobre terceiros. É a tal superioridade moral erigida tanto pelo Fla quanto pelo Flu. Nessa disputa infértil sobre quem paira acima de quem, a língua se transformou no açoite do que não somos, porque não é possível que nascemos para chicotearmos uns aos outros sem pensarmos em que posturas tão cáusticas irão degenerar.

    É necessário descer ao inferno do autoconhecimento e desvelar a própria alma, de que falava Eric Voegelin. É preciso oferecer ao outro o que gostaríamos de receber. Mas nem as crianças, nem os idosos, nem os desvalidos, nem sequer o luto dos que sofrem, expressão máxima da dignidade humana, são respeitados mais. A urgência deve ser o amor ao próximo, não o ódio sem proximidade. A reação é do instinto humano, mas no ambiente álgido de hoje muitos contraatacam sem serem importunados pelo simples prazer de atingir alguém. Ou mesmo por puro comportamento de manada — uma maneira estranha de ser aceito ou mesmo aplaudido em suas bolhas, em geral, formadas por pessoas que abominam o contraditório. Lançada em 1981, a célebre canção “Under Pressure”, da banda britânica “Queen”, nunca foi tão atual: “Insanity laughs, under pressure we’re breaking (A insanidade ri, sob pressão estamos cedendo). Can’t we give ourselves one more chance (Não podemos dar a nós mesmos mais uma chance) Why can’t we give love that one more chance. (Por que não podemos dar ao amor mais uma chance?) Why can’t we give love?” (Por que não podemos dar amor?).

     O filósofo e humanista francês Michel de Montaigne dedicou talvez o mais belo de seus ensaios ao amigo Étienne de La Boétie, falecido em 1563, aos 32 anos. Quando indagado sobre a ligação afetiva de ambos, Montaigne sacou uma das justificativas mais doces e profundas que a humanidade já produziu: “porque era ele, porque era eu”. O texto levava o título “De l’amitié: Sobre a Amizade”. Mas bem que poderia se chamar “Sobre o amor”, aquele que tanto nos falta.

Para concluir o texto, o autor

Alternativas
Comentários
  • Paráfrase: interpretação, explicação ou nova apresentação de um texto (entrecho, obra etc.) que visa torná-lo mais inteligível ou que sugere novo enfoque para o seu sentido.

    GAB B

  • Nível hard ;(
  • Letra B

    Retoma tese do texto por paráfrase: A urgência deve ser o amor ao próximo, não o ódio sem proximidade.


ID
3907141
Banca
Itame
Órgão
Prefeitura de Senador Canedo - GO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O maniqueísmo que nos alimenta e o amor que nos falta

Sérgio Pardellas

    Acordamos e logo somos tragados pelo maniqueísmo. A política nacional está empanturrada dele — um mal que não escolhe governos, muito menos ideologias. Maniqueu, filósofo do século III, cuja doutrina afirma existir o dualismo entre dois princípios opostos — o bem e o mal, o certo e o errado —, transbordaria de orgulho dos súditos que amealhou. A lógica binária é capaz de corromper até o “fundo insubornável do ser” de que dizia Ortega y Gasset. Não raro, a queda-debraço retórica gira em torno de “quem está do lado correto da história”. Não demora e alguém avoca para si o monopólio da virtude. Logo, o oponente é a encarnação do que há de mais desgraçado no mundo. Muitas vezes, a polarização faz lembrar um museu de grandes novidades. O tempo não para e o argumento, outrora música para os ouvidos de um, passa a embalar a valsa do outro.

    Nem o dinamarquês Soren Kierkegaard ousaria produzir uma catástrofe tão perfeita. Como o exemplo vem de cima e a sociedade segue no mesmo compasso da política, aquilo a que assistimos são relações pessoais descompassadas. Não é preciso recorrer a exemplos do cotidiano. Eles pululam, semana a semana, e encontram-se debaixo do nosso nariz. O aroma é desagradável. Falta empatia, colocar-se no lugar do outro, entender e tocar a alma alheia. Em suma, a política está colérica e os relacionamentos nas redes sociais ou mesmo fora delas são o seu retrato mais bemacabado. Um triste retrato de chorar lágrimas de esguicho. No ambiente amistoso ou não das mesas de bar não falávamos o que regurgitamos nesses ambientes. Conforme questionava Monteiro Lobato em A luz do baile, “como (o que mudou), se era a mesma gente?”.

    Se é certo que opinar sobre tudo virou um fetiche dos tempos modernos, também é lícito afirmar que falta escrúpulo de delicadeza no lançamento de pareceres definitivos, quando não rasos e injuriosos, sobre o outro. Aliás, todos parecem ter prontos na cartola juízos sobre os mais diversos temas na hora de pressupor prevalência sobre terceiros. É a tal superioridade moral erigida tanto pelo Fla quanto pelo Flu. Nessa disputa infértil sobre quem paira acima de quem, a língua se transformou no açoite do que não somos, porque não é possível que nascemos para chicotearmos uns aos outros sem pensarmos em que posturas tão cáusticas irão degenerar.

    É necessário descer ao inferno do autoconhecimento e desvelar a própria alma, de que falava Eric Voegelin. É preciso oferecer ao outro o que gostaríamos de receber. Mas nem as crianças, nem os idosos, nem os desvalidos, nem sequer o luto dos que sofrem, expressão máxima da dignidade humana, são respeitados mais. A urgência deve ser o amor ao próximo, não o ódio sem proximidade. A reação é do instinto humano, mas no ambiente álgido de hoje muitos contraatacam sem serem importunados pelo simples prazer de atingir alguém. Ou mesmo por puro comportamento de manada — uma maneira estranha de ser aceito ou mesmo aplaudido em suas bolhas, em geral, formadas por pessoas que abominam o contraditório. Lançada em 1981, a célebre canção “Under Pressure”, da banda britânica “Queen”, nunca foi tão atual: “Insanity laughs, under pressure we’re breaking (A insanidade ri, sob pressão estamos cedendo). Can’t we give ourselves one more chance (Não podemos dar a nós mesmos mais uma chance) Why can’t we give love that one more chance. (Por que não podemos dar ao amor mais uma chance?) Why can’t we give love?” (Por que não podemos dar amor?).

     O filósofo e humanista francês Michel de Montaigne dedicou talvez o mais belo de seus ensaios ao amigo Étienne de La Boétie, falecido em 1563, aos 32 anos. Quando indagado sobre a ligação afetiva de ambos, Montaigne sacou uma das justificativas mais doces e profundas que a humanidade já produziu: “porque era ele, porque era eu”. O texto levava o título “De l’amitié: Sobre a Amizade”. Mas bem que poderia se chamar “Sobre o amor”, aquele que tanto nos falta.

Qual é a principal informação na construção do primeiro parágrafo?

Alternativas
Comentários
  • ✅ Gabarito: A

    ➥ [...] Acordamos e logo somos tragados pelo maniqueísmo. A política nacional está empanturrada dele — um mal que não escolhe governos, muito menos ideologias [...].

    ➥ Em destaque, temos a ideia principal do 1º parágrafo. Trata-se daquilo que dará sustentação para o decorrer do parágrafo.

    ➥ FORÇA, GUERREIROS(AS)!!


ID
3907144
Banca
Itame
Órgão
Prefeitura de Senador Canedo - GO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O maniqueísmo que nos alimenta e o amor que nos falta

Sérgio Pardellas

    Acordamos e logo somos tragados pelo maniqueísmo. A política nacional está empanturrada dele — um mal que não escolhe governos, muito menos ideologias. Maniqueu, filósofo do século III, cuja doutrina afirma existir o dualismo entre dois princípios opostos — o bem e o mal, o certo e o errado —, transbordaria de orgulho dos súditos que amealhou. A lógica binária é capaz de corromper até o “fundo insubornável do ser” de que dizia Ortega y Gasset. Não raro, a queda-debraço retórica gira em torno de “quem está do lado correto da história”. Não demora e alguém avoca para si o monopólio da virtude. Logo, o oponente é a encarnação do que há de mais desgraçado no mundo. Muitas vezes, a polarização faz lembrar um museu de grandes novidades. O tempo não para e o argumento, outrora música para os ouvidos de um, passa a embalar a valsa do outro.

    Nem o dinamarquês Soren Kierkegaard ousaria produzir uma catástrofe tão perfeita. Como o exemplo vem de cima e a sociedade segue no mesmo compasso da política, aquilo a que assistimos são relações pessoais descompassadas. Não é preciso recorrer a exemplos do cotidiano. Eles pululam, semana a semana, e encontram-se debaixo do nosso nariz. O aroma é desagradável. Falta empatia, colocar-se no lugar do outro, entender e tocar a alma alheia. Em suma, a política está colérica e os relacionamentos nas redes sociais ou mesmo fora delas são o seu retrato mais bemacabado. Um triste retrato de chorar lágrimas de esguicho. No ambiente amistoso ou não das mesas de bar não falávamos o que regurgitamos nesses ambientes. Conforme questionava Monteiro Lobato em A luz do baile, “como (o que mudou), se era a mesma gente?”.

    Se é certo que opinar sobre tudo virou um fetiche dos tempos modernos, também é lícito afirmar que falta escrúpulo de delicadeza no lançamento de pareceres definitivos, quando não rasos e injuriosos, sobre o outro. Aliás, todos parecem ter prontos na cartola juízos sobre os mais diversos temas na hora de pressupor prevalência sobre terceiros. É a tal superioridade moral erigida tanto pelo Fla quanto pelo Flu. Nessa disputa infértil sobre quem paira acima de quem, a língua se transformou no açoite do que não somos, porque não é possível que nascemos para chicotearmos uns aos outros sem pensarmos em que posturas tão cáusticas irão degenerar.

    É necessário descer ao inferno do autoconhecimento e desvelar a própria alma, de que falava Eric Voegelin. É preciso oferecer ao outro o que gostaríamos de receber. Mas nem as crianças, nem os idosos, nem os desvalidos, nem sequer o luto dos que sofrem, expressão máxima da dignidade humana, são respeitados mais. A urgência deve ser o amor ao próximo, não o ódio sem proximidade. A reação é do instinto humano, mas no ambiente álgido de hoje muitos contraatacam sem serem importunados pelo simples prazer de atingir alguém. Ou mesmo por puro comportamento de manada — uma maneira estranha de ser aceito ou mesmo aplaudido em suas bolhas, em geral, formadas por pessoas que abominam o contraditório. Lançada em 1981, a célebre canção “Under Pressure”, da banda britânica “Queen”, nunca foi tão atual: “Insanity laughs, under pressure we’re breaking (A insanidade ri, sob pressão estamos cedendo). Can’t we give ourselves one more chance (Não podemos dar a nós mesmos mais uma chance) Why can’t we give love that one more chance. (Por que não podemos dar ao amor mais uma chance?) Why can’t we give love?” (Por que não podemos dar amor?).

     O filósofo e humanista francês Michel de Montaigne dedicou talvez o mais belo de seus ensaios ao amigo Étienne de La Boétie, falecido em 1563, aos 32 anos. Quando indagado sobre a ligação afetiva de ambos, Montaigne sacou uma das justificativas mais doces e profundas que a humanidade já produziu: “porque era ele, porque era eu”. O texto levava o título “De l’amitié: Sobre a Amizade”. Mas bem que poderia se chamar “Sobre o amor”, aquele que tanto nos falta.

Nos fragmentos, a seguir, indique a alternativa que apresenta o significado contextual das palavras destacadas, respectivamente.

“Eles pululam, semana a semana, e encontram-se debaixo do nosso nariz.” “No ambiente amistoso ou não das mesas de bar não falávamos o que regurgitamos nesses ambientes.”

“A reação é do instinto humano, mas no ambiente álgido de hoje muitos contra-atacam sem serem importunados pelo simples prazer de atingir alguém.”

Alternativas
Comentários
  • ✅ Gabarito: A

    ➥ “Eles pululam (enxameiam, brotam, fervem, abundam, formigam, infestam) , semana a semana, e encontram-se debaixo do nosso nariz.” “No ambiente amistoso ou não das mesas de bar não falávamos o que regurgitamos (vomitar; expulsar aquilo que excede; expelir o conteúdo gástrico, que está no estômago) nesses ambientes.”

    “A reação é do instinto humano, mas no ambiente álgido (muito frio, frígido, glacial; algente) de hoje muitos contra-atacam sem serem importunados pelo simples prazer de atingir alguém.”

    ➥ FORÇA, GUERREIROS(AS)!!


ID
3907147
Banca
Itame
Órgão
Prefeitura de Senador Canedo - GO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O maniqueísmo que nos alimenta e o amor que nos falta

Sérgio Pardellas

    Acordamos e logo somos tragados pelo maniqueísmo. A política nacional está empanturrada dele — um mal que não escolhe governos, muito menos ideologias. Maniqueu, filósofo do século III, cuja doutrina afirma existir o dualismo entre dois princípios opostos — o bem e o mal, o certo e o errado —, transbordaria de orgulho dos súditos que amealhou. A lógica binária é capaz de corromper até o “fundo insubornável do ser” de que dizia Ortega y Gasset. Não raro, a queda-debraço retórica gira em torno de “quem está do lado correto da história”. Não demora e alguém avoca para si o monopólio da virtude. Logo, o oponente é a encarnação do que há de mais desgraçado no mundo. Muitas vezes, a polarização faz lembrar um museu de grandes novidades. O tempo não para e o argumento, outrora música para os ouvidos de um, passa a embalar a valsa do outro.

    Nem o dinamarquês Soren Kierkegaard ousaria produzir uma catástrofe tão perfeita. Como o exemplo vem de cima e a sociedade segue no mesmo compasso da política, aquilo a que assistimos são relações pessoais descompassadas. Não é preciso recorrer a exemplos do cotidiano. Eles pululam, semana a semana, e encontram-se debaixo do nosso nariz. O aroma é desagradável. Falta empatia, colocar-se no lugar do outro, entender e tocar a alma alheia. Em suma, a política está colérica e os relacionamentos nas redes sociais ou mesmo fora delas são o seu retrato mais bemacabado. Um triste retrato de chorar lágrimas de esguicho. No ambiente amistoso ou não das mesas de bar não falávamos o que regurgitamos nesses ambientes. Conforme questionava Monteiro Lobato em A luz do baile, “como (o que mudou), se era a mesma gente?”.

    Se é certo que opinar sobre tudo virou um fetiche dos tempos modernos, também é lícito afirmar que falta escrúpulo de delicadeza no lançamento de pareceres definitivos, quando não rasos e injuriosos, sobre o outro. Aliás, todos parecem ter prontos na cartola juízos sobre os mais diversos temas na hora de pressupor prevalência sobre terceiros. É a tal superioridade moral erigida tanto pelo Fla quanto pelo Flu. Nessa disputa infértil sobre quem paira acima de quem, a língua se transformou no açoite do que não somos, porque não é possível que nascemos para chicotearmos uns aos outros sem pensarmos em que posturas tão cáusticas irão degenerar.

    É necessário descer ao inferno do autoconhecimento e desvelar a própria alma, de que falava Eric Voegelin. É preciso oferecer ao outro o que gostaríamos de receber. Mas nem as crianças, nem os idosos, nem os desvalidos, nem sequer o luto dos que sofrem, expressão máxima da dignidade humana, são respeitados mais. A urgência deve ser o amor ao próximo, não o ódio sem proximidade. A reação é do instinto humano, mas no ambiente álgido de hoje muitos contraatacam sem serem importunados pelo simples prazer de atingir alguém. Ou mesmo por puro comportamento de manada — uma maneira estranha de ser aceito ou mesmo aplaudido em suas bolhas, em geral, formadas por pessoas que abominam o contraditório. Lançada em 1981, a célebre canção “Under Pressure”, da banda britânica “Queen”, nunca foi tão atual: “Insanity laughs, under pressure we’re breaking (A insanidade ri, sob pressão estamos cedendo). Can’t we give ourselves one more chance (Não podemos dar a nós mesmos mais uma chance) Why can’t we give love that one more chance. (Por que não podemos dar ao amor mais uma chance?) Why can’t we give love?” (Por que não podemos dar amor?).

     O filósofo e humanista francês Michel de Montaigne dedicou talvez o mais belo de seus ensaios ao amigo Étienne de La Boétie, falecido em 1563, aos 32 anos. Quando indagado sobre a ligação afetiva de ambos, Montaigne sacou uma das justificativas mais doces e profundas que a humanidade já produziu: “porque era ele, porque era eu”. O texto levava o título “De l’amitié: Sobre a Amizade”. Mas bem que poderia se chamar “Sobre o amor”, aquele que tanto nos falta.

Considerando o princípio de coesão textual, aponte a alternativa em que as palavras destacadas dos fragmentos, a seguir, estão relacionadas respectivamente à ideia indicada.

Logo, o oponente é a encarnação do que há de mais desgraçado no mundo.”

Ou mesmo por puro comportamento de manada — uma maneira estranha de ser aceito ou mesmo aplaudido em suas bolhas..."

Mas bem que poderia se chamar “Sobre o amor”, aquele que tanto nos falta.”

Alternativas
Comentários
  • ✅ Gabarito: D

    ➥ “Logo, o oponente é a encarnação do que há de mais desgraçado no mundo.” → CONJUNÇÃO COORDENATIVA CONCLUSIVA. Valor semântico de conclusão.

    ➥ “Ou mesmo por puro comportamento de manada — uma maneira estranha de ser aceito ou mesmo aplaudido em suas bolhas..." → CONJUNÇÃO COORDENATIVA ALTERNATIVA. Valor semântico de alternância.

    ➥ “Mas bem que poderia se chamar “Sobre o amor”, aquele que tanto nos falta.” → CONJUNÇÃO COORDENATIVA ADVERSATIVA. Valor semântico de oposição/contradição.

    ➥ FORÇA, GUERREIROS(AS)!!


ID
3907150
Banca
Itame
Órgão
Prefeitura de Senador Canedo - GO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Ovalle


Manuel Bandeira


Estavas bem mudado

Como se tivesses posto aquelas barbas brancas

Para entrar com maior decoro a Eternidade


Nada de nós te interessava agora

Calavas sereno e grave

Como no fundo foste sempre

Sob as fantasias verbais enormes

Que faziam rir os teus amigos e

Punham bondade no coração dos maus


O padre orava:

- "O coro de todos os anjos te receba...

" Pensei comigo:

Cantando Estrela brilhante

Lá do alto-mar!...


Levamos-te cansado ao teu último endereço

Vi com prazer

Que um dia afinal seremos vizinhos Conversaremos longamente

De sepultura a sepultura

No silêncio das madrugadas

Quando o orvalho pingar sem ruído

E o luar for uma coisa só.

Qual é a figura de linguagem que predomina no verso “Levamos-te cansado ao teu último endereço”?

Alternativas
Comentários
  • ✅ Gabarito: D

    ➥ Temos a presença de EUFEMISMO. Consiste no emprego de uma expressão para suavizar ideia desagradável, chocante ou grosseira: “Entregou a alma ao Criador” (morreu); “Levamos-te ao teu último endereço” (túmulo, cemitério); “Era incapaz de apropriar-se do alheio” (roubar); “Ele restituiu tudo que comera no jantar” (vomitou); “Só dizia inverdades” (mentia);”Quando a indesejada das gentes (= a morte) chegar” (Manuel Bandeira).

    ➥ FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • Em palavras breves, as figuras de linguagem são recursos expressivos utilizados com objetivo de gerar efeitos no discurso. Dentro do extenso grupo em que se arrolam esses recursos, existem quatro subdivisões: figura de palavra, figura de construção, figura de sintaxe e figura de som.

    A fim de dirimir quaisquer dúvidas quanto à figura de linguagem presente, regresse ao texto e leia fragmento maior:

    "Levamos-te cansado ao teu último endereço

    Vi com prazer

    Que um dia afinal seremos vizinhos Conversaremos longamente

    De sepultura a sepultura"

    Ora, após a leitura de do excerto, é notório na primeira estrofe uma mitigação, um abrandamento do poeta ao expressar que a pessoa foi conduzida para o cemitério, para a derradeira morada, para o último endereço. Nessa tentativa de reformular a frase, conferindo-lhe nova roupagem mais branda, o poeta serviu-se do eufemismo.

    a) Perífrase.

    Incorreto. Define-se a perífrase como o uso de palavras para referir-se a alguma coisa por sua característica. Exs.: Cidade da Luz (Paris), Rei das Selvas (Leão), Planeta Água (Terra), etc. Quando diz respeito a pessoas, dá-se o nome de antonomásia. Exs.: Poeta dos Escravos (Castro Alves), A Redentora (Princesa Isabel), etc.;

    b) Metáfora.

    Incorreto. A metáfora é recurso expressivo demasiadamente portentoso e vai além de mera comparação implícita — aliás, esse conceito primitivo e obsoleto apresenta equívoco: a comparação é que é uma metáfora. De toda forma, a metáfora consiste na transferência de um termo para uma esfera de significação que não lhe pertence. Ex.:

    “Incêndio — leão ruivo, ensanguentado.” (Castro Alves)

    c) Hipérbole.

    Incorreto. É a figura do exagero, do excesso. Servem-se dela para deformar a realidade. Exs.:

    “Rios te correrão dos olhos, se chorares!” (Olavo Bilac)

    “Os autos voam pela via central, e cruzam-se pedestres em todas as direções.” (Monteiro Lobato)

    d) Eufemismo.

    Correto. Vide detalhamento inicial.

    Letra D

  • "Último endereço"... não achei muito eufemismo não rsrs

  • Errei por preguiça de abrir o texto e ler, esta, sem a leitura do texto, fica difícil de acertar.


ID
3907153
Banca
Itame
Órgão
Prefeitura de Senador Canedo - GO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Ovalle


Manuel Bandeira


Estavas bem mudado

Como se tivesses posto aquelas barbas brancas

Para entrar com maior decoro a Eternidade


Nada de nós te interessava agora

Calavas sereno e grave

Como no fundo foste sempre

Sob as fantasias verbais enormes

Que faziam rir os teus amigos e

Punham bondade no coração dos maus


O padre orava:

- "O coro de todos os anjos te receba...

" Pensei comigo:

Cantando Estrela brilhante

Lá do alto-mar!...


Levamos-te cansado ao teu último endereço

Vi com prazer

Que um dia afinal seremos vizinhos Conversaremos longamente

De sepultura a sepultura

No silêncio das madrugadas

Quando o orvalho pingar sem ruído

E o luar for uma coisa só.

Esse texto é literário por apresentar uma linguagem plurissignificativa, ter uma função estética e provocar diferentes emoções no leitor. Considerando esses aspectos, qual é a função predominante da linguagem no poema?

Alternativas
Comentários
  • ✅ Gabarito: B

    A função predominante da linguagem no poema em questão é a POÉTICA.

    ➥ A mensagem por si é posta em relevo; mais do que seu conteúdo, o destaque dela se encontra na forma como ela é construída, criativa e inusitadamente; essa função usa vários recursos gramaticais: figuras de linguagem, conotação,neologismos, construções estruturais não convencionais, polissemia etc.; é a linguagem dos poemas e prosas poéticas (literária), da publicidade criativa e afins.

    ➥ FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • A questão é sobre função da linguagem e temos que informar qual função predomina no texto exposto.

    Ao ler o texto percebe-se que é um texto literário em forma de poema e em versos, reparem que o foco é transmitir uma mensagem de despedida de alguém próximo. Notem também que o texto é dotado de linguagem figurativa (palavras que enfatizam sentido diferente do original) com figuras de linguagens "No silêncio das madrugadas/ Quando o orvalho pingar sem ruído".

    a) Fática.

    Incorreta. Função fática o canal é o foco, ou seja, ele determina as escolhas feitas na construção do texto. Observe o diálogo que compõe o texto abaixo.

    Os exemplos mais típicos da predominância da função fática da linguagem são os cumprimentos diários ("bom dia", "boa tarde", ·oi", "Tudo bem?", "Como vai?"). as conversas de elevador ("Está quente. não?") ou as primeiras palavras de qualquer interação, quando não há ainda um assunto em foco e o objetivo dos interlocutores é começar a conversa. 

    b) Poética.

    Correta. Nessa função a mensagem é o foco, ou seja. ela determina as escolhas feitas na construção do texto. ). O uso de recursos literários na construção do texto evidencia a predominância da função poética. Os textos literários, tanto em prosa quanto em verso, são exemplos típicos da predominância desse tipo de função da linguagem. O texto em exposição é poético, pois as características são pertencentes a essa função de linguagem.

    c) Conativa.

    Incorreta. Função conativa (ou apelativa) o locutário {receptor) é o foco, ou seja, ele determina as escolhas feitas na construção do texto. Nesse tipo de função pode ocorrer também a exploração de recursos sonoros. Os textos publicitários são exemplos típicos da predominância da função conativa, pois geralmente têm como objetivo principal persuadir os interlocutores a aderir a uma ideia ou comprar determinado produto.

    Ex: O comercia antigo do batom" “Compre batom, seu filho merece batom”, a frase era hipnótica.

    d) Metalinguística.

    Incorreta. Função metalinguística o código é o foco, ou seja, ele determina as escolhas feitas na construção do texto. Leia este texto chamado poesia, de Carlos Drummond de Andrade: ".Gastei uma hora pensando em um verso que a pena não quer escrever. No entanto ele está cá dentro inquieto. vivo."

    A começar pelo título, "Poesia", percebe-se que o texto compõe-se de versos que falam sobre poesia. Nesse caso, no qual um poema fala de poesia, a função metalinguística é a predominante no texto. 

    Referência bibliográfica.

    CEREJA, William Roberto Conecte : gramática reflexiva / William Roberto Cereja, Thereza Cochar Magalhães - 2. ed. - São Paulo: Saraiva, 2013.

    GABARITO B

  • O próprio enunciado entregou a questão:

    "Esse texto é literário por apresentar uma linguagem plurissignificativa, ter uma função estética e provocar diferentes emoções no leitor. Considerando esses aspectos, qual é a função predominante da linguagem no poema?"

    Função Poética ou Estética

    GAB: B

    Espero ter ajudado. Rumo ao CFO PMBA 2021.

  • Tem função estética e provoca emoções? É POÉTICA.


ID
3907156
Banca
Itame
Órgão
Prefeitura de Senador Canedo - GO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto para responder a questão.


Simultaneidade

Mário Quintana

_ Eu amo o mundo! Eu detesto o mundo!

Eu creio em Deus! Deus é um absurdo!

Eu vou me matar! Eu quero viver!

_Você é louco?

_ Não, sou poeta. 

Nos versos “Eu amo o mundo” / “Eu detesto o mundo “/ “Eu creio em Deus”, respectivamente têm-se:

Alternativas
Comentários
  •  “Eu amo o mundo” Quem ama, ama alguém, temos um verbo que pede complemento sem o uso de preposição, ou seja, objeto direto.

    “Eu detesto o mundo “ Quem detesta, detesta alguma coisa, temos um objeto direto, completando o sentido de um verbo sem o uso de preposição, objeto direto.

    “Eu creio em Deus”Quem crer, crer em alguma coisa, temos um verbo transitivo indireto, que é quando o verbo pede complemento com uso de preposição, objeto indireto.

    Sequência correta: Objeto direto / Objeto direto / Objeto indireto.

    GABARITO. B

  • ✅ Gabarito: B

    ➥ Eu amo O MUNDO → quem ama, ama alguma coisa (verbo transitivo direto). Trata-se de um verbo que pede um complemento que não seja iniciado por preposição, um objeto direto= O MUNDO.

    ➥ Eu detesto O MUNDO → quem detesta, detesta alguma coisa (verbo transitivo direto). Trata-se de um verbo que pede um complemento que não seja iniciado por preposição, um objeto direto= O MUNDO.

    ➥ Eu creio EM DEUS → quem crê, crê em alguma coisa ou em alguém (verbo transitivo indireto). Trata-se de um verbo que pede um complemento que seja iniciado por preposição, um objeto indireto= EM DEUS.

    ➥ FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  •  “Eu amo o mundo” / “Eu detesto o mundo “/ “Eu creio em Deus

    Eu amo o que ? ===. o mundo ...... objeto Direto

    Eu detesto o que ? === o mundo... Objeto Direto

    Eu creio em quê? === no mundo..... Objeto Indireto.


ID
3907159
Banca
Itame
Órgão
Prefeitura de Senador Canedo - GO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Em: “Choveu porque a rua está alagada.” / “Joana sumiu na festa, porque ninguém mais a viu.”

Têm-se orações:

Alternativas
Comentários
  • “Choveu porque a rua está alagada.” / “Joana sumiu na festa, porque ninguém mais a viu.”

    Temos conjunções coordenativas explicativas (porque) dando início a orações coordenadas explicativas, valor explicativo das orações anteriores.

  • ✅ Gabarito: C

    ✓ “Choveu porque a rua está alagada.” / “Joana sumiu na festa, porque ninguém mais a viu.”

    ➥ PORQUE=POIS (conjunção coordenativa explicativa). As conjunções em destaque dão início a orações coordenada sindéticas explicativas, explicam, respectivamente, o porquê de ter chovido e o porquê de Joana ter sumido.

    ➥ FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • Gab: C

    “Choveu porque a rua está alagada.” / “Joana sumiu na festa, porque ninguém mais a viu.”

    >> Se a gente substituir por "pois" conseguimos resolver com o macete:

    PAVÊ => Pois Antes do Verbo Explicação

               - Quando tiver valor explicativo, sempre virá antecedido de vírgula.

    PDVC => Pois Depois do Verbo Conclusão.

  •  “Choveu porque a rua está alagada.” / “Joana sumiu na festa, porque ninguém mais a viu.”

    Cadê a p0rra da vírgula...Han, prova para professor de português!

    É obrigatório o uso da vírgula antes de uma oração coordenada explicativa. Assim, todas as conjunções explicativas deverão ser precedidas de vírgula.

    www.normalculta.com.br

  • PORQUE JUNTO E SEM ACENTO= CONJUNÇÃO COORDENATIVA EXPLICATIVA.

    PODE SER SUBSTITUÍDA POR (POIS).

    DICA: POIS ANTES DO VERBO---> EXPLICAÇÃO

    POIS DEPOIS DO VERBO--> CONCLUSÃO

  • Assertiva c

    Joana sumiu na festa, porque ninguém mais a viu.”

    Têm-se orações: Coordenadas sindéticas explicativas.

  • Conjunções coordenadas explicativa: porque, porquanto, que, pois (depois da vírgula). Obrigatório o emprego da vírgula antes das conjunções.

  • Existem 5 tipos de orações coordenadas seindéticas:

     

     

    1- aditivas: e, não só...mas também, mas (quando transmitir ideia de adição), e não, como também...;

     

    2- adversativas: mas, porém. todavia. no entanto, entretanto...;

     

    3- alternativas: ou... ou, ou... ora, ora...ora, seja...seja, quer... quer;

     

    4- conclusivas: portanto, enfim, dito isto, dessarte, por conseguinte, logo, então, destarte, com isso...;

     

    5- explicativas: que, pois, porque, já que, visto que, porquanto...

     

     

    Observação: No mesmo período podem ocorrer orações coordenadas sindéticas de vários tipos: O menino olhava, / mas não falava, / nem lamuriava. Tentei detê-los por mais tempo; / eles porém tinham pressa, / ou estavam desconfiados. 

    Como dissemos, nem todas as conjunções coordenativas encabeçam a oração. A conclusiva pois vem sempre posposta a um de seus termos. As adversativas porém, contudo, no entanto, entretanto e todavia, bem como as conclusivas logo, portanto e por conseguinte, podem variar de posição, conforme o ritmo, a entoação, a harmonia da frase.

     

     

     

     

     

    Nova gramática do português contemporâneo Celso Cunha e Lindley Cintra 7 ed. pag. 612

  • C explicando pq choveu
  • gabarito letra C

    porque, que, porquanto...

  • Explicativas

    que, pois, porque, porquanto, ademais, depois 

  • Explicativa: não se tem certeza, é uma suposição.

    A rua poderia estar alagada por ter estourado um cano, mas como choveu, então deduzimos que a explicação do alagamento é a chuva.

  • “Choveu porque a rua está alagada.” -> Subordinativa adverbial causal

    “Joana sumiu na festa, porque ninguém mais a viu.”. Coordenativa sindética explicativa

    Questão sem gabarito?


ID
3907162
Banca
Itame
Órgão
Prefeitura de Senador Canedo - GO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Para a construção de uma rodovia 10 máquinas trabalham 8h por dia e constroem 5 km de asfalto. Trabalhando 16h por dia, quantos quilômetros de asfalto serão construídos por 18 máquinas com o mesmo rendimento das anteriores?

Alternativas
Comentários
  • 5/x= 10/18 . 8/16

    SIMPLIFICANDO

    5/x= 5/9 . 1/2

    5/x= 5/18 (multiplica cruzado)

    5 ------- 5

    x--------18

    5x= 5.18

    x= 90/5

    x= 18 km

    GABARITO B

  • GABARITO: Letra B

    Pelo método do processo e produto, identifica-se que o objetivo da história é construir asfalto. Portanto, essa variável ficará na coluna ficará na extrema direita. As outras variáveis ficarão na esquerda dela. Aí fica fácil:

    Máquinas - Tempo (h) - Asfalto

    10-8-5

    18-16-x

    10*8*x=18*16*5

    x = (18*16*5)/(10*8)

    x = 18 km

  • 18/10 x 16/8 x 5/x

    1440/80

    18

  • No primeiro processo 10 Máquinas trabalhando 8 Horas produzem 5km

    logo

    5/10 = 0,5 ou seja, cada máquina produz 0,5 km em oito horas

    Como o rendimento é mantido na produção de 16 horas

    cada máquina produz 0,5 km

    então 18 x 0,5 = 9 km

    em 8 horas as 18 máquinas produzem 9 km

    em 16 horas as 18 máquinas produzem 18 km

  • da hora!


ID
3907165
Banca
Itame
Órgão
Prefeitura de Senador Canedo - GO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Maria foi à churrascaria e consumiu R$ 235,70. Ao se dirigir ao caixa a atendente comunicou que além do valor consumido, seria cobrado 10% sobre o valor do consumo, referente à taxa de serviço do garçom. Sabendo que Maria pagou a conta com seis notas de R$ 50,00, o troco por ela recebido foi de:

Alternativas
Comentários
  • 10% de 235,70= 23,57

    Então o valor somado com o custo totaliza 259.27 menos o valor pago com 300 (6 notas de 50 )= 40,73

    #Simplifique


ID
3907168
Banca
Itame
Órgão
Prefeitura de Senador Canedo - GO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Considere os números de três algarismos distintos que podem ser formados com os algarismos 1, 3 e 5. Nessas condições, escolhido um desses números ao acaso a probabilidade do número escolhido ser múltiplo de três é igual à:

Alternativas
Comentários
  • ☆ Gabarito D

    Questão bacana. Se você conhece os critérios de divisibilidade,não precisará fazer contas.

    Algarismos ( 1 , 3 , 5 )

    Quantidade de números distintos que conseguimos fazer com estes 3 algarismos :

    __ __ __

    3*2*1 = 6 números.

    As possibilidades:

    135

    153

    315

    351

    513

    531

    Agora,a cereja do bolo:

    Para saber se o número é divisível por 3,basta somar os seus algarismos e verificar se essa soma é divisível por 3,se for,então o número será divisível por 3.

    Obviamente,a soma dos algarismos de todos os números é 1+3+5=9,que é divisível por 3.

    Logo,todos os 6 números são divisíveis por 3.

    Probabilidade=N°Casos favoráveis/N°Casos totais.

    P=6/6 = 1

  • Também segui essa lógica. Porém o exercício não diz que não pode haver repetição dos algarismos...


ID
3907174
Banca
Itame
Órgão
Prefeitura de Senador Canedo - GO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Em uma liga metálica de 70 gramas o teor de ouro é de 60% e o restante é prata. A quantidade de gramas de prata que devem ser retiradas dessa liga, a fim de que o teor de ouro passe a ser 75% será igual à:

Alternativas
Comentários
  • Muito estranho, você não pode fazer direto, pegar o 75% ouro e tirar das 70g da mistura, pois daria 52,5g de ouro,

    E sabendo que ele representa 42g,

    42 - 52,5 daria 10,5, esse valor menos 28g de prata daria 17,5% o que faria você errar a questão.

    Muito estranho, tal como o colega fez

    " 42 ÷ 0,75 = 56 gramas"

    Precisa dividir o valor de gramas pela porcentagem solicitada, não entendi não,

    Toca o barco!

  • ✔️Gabarito(A)

    A liga metálica tem 70g, sendo que 60% é ouro e o restante, ou seja, 100% - 60% = 40%, é prata, então:

    total = 70g

    60% é ouro => 0,6 * 70 = 42g é ouro.

    40% é prata => 0,4 * 70 = 28g é prata.

    Queremos que a quantidade de 42g de ouro passe a ser 75% da mistura, então:

    42g ---------- 75%

    Dividimos 42/0,75 = 56g, que é o total da mistura após a retirada da prata.

    Então a massa retirada da prata para que o ouro passe a ser 75% da mistura é de 70g - 56g = 14g

  • Creio que o mais complicado na questão seria em saber a proporção relativa de acrescentar a porcentagem no ouro, retirando o da prata.

    Bem, se a liga é feita de 60% "Au" e 40% "Ag", temos a relação 6/4 ou 3/2. Usando a regra do K, isso da 5k = 100%. k=20% ( guardar esse valor)

    -----------------------------------------------------------------------------------

    Temos que:

    60% é Au = 0,6 * 70g = 42g é ouro.

    40% é Ag = 0,4 * 70g = 28g é prata. O interessante aqui é saber quanto 1g corresponde na liga. Logo:

    42g de Au----------60%

    1g de Au------------x% ===> 1g de Au = 1,43% , (a mesma conta na Ag dará o mesmo resultado).

    -----------------------------------------------------------------------------------

    Finalizando:

    1g ---------------1,43%

    xg-----------------20% ====> 14g

  • O EXERCÍCIO QUE SABER A QUANTIDADE X DE GRAMAS DE PRATA QUE DEVEM SER RETIRADAS PARA QUE O TEOR DE OURO PASSE A SER 75%.

    EM 70 g DE OURO TEMOS:

    60% DE OURO= 42g

    40% DE PRATA = 28g

    VAMOS FAZER A REGRA DE TRÊS:

    42.............75%

    28 - X ............25% (MULTIPLICA CRUZADO)

    2100 - 75X = 1050

    -75X = 1050 - 2100

    -75X = -1050

    X = -1050/-75

    X= 14 GRAMAS

    GABARITO A


ID
3907237
Banca
Itame
Órgão
Prefeitura de Senador Canedo - GO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Em relação ao atalho Ctrl+Page Down no Microsoft Excel 2010 é correto:

Alternativas
Comentários
  • Assertiva A

    Ctrl+Page Down = Alterna entre guias da planilha, da esquerda para a direita.

  • Gab ( A )

    a) Alterna entre guias da planilha, da direita para a esquerda

    Ctrl+Page Down= Alterna entre guias da planilha, da esquerda para a direita.

    ____________________________________________________

    b) Ctrl+Shift_

    ____________________________________

    c) Ctrl+Shift+$

    ____________________________________

    d) Ctrl+Shift+&


ID
4148290
Banca
Itame
Órgão
Prefeitura de Senador Canedo - GO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Ciências
Assuntos

Em 24 agosto de 2006 durante a XXVI Assembleia Geral da União Astronômica Internacional foi aprovada a nova definição de planeta. Foram estabelecidos três critérios básicos para essa definição. Escolha o item que não contempla esses critérios.

Alternativas
Comentários
  • Não sofrer metamorfismos decorrentes da fusão e fracionamento gravitacional.

  • Nem todos os planetas orbitam o sol

  • 1) Orbitar ao redor de uma estrela. No caso, um sol;

    2) Possuir forma arredondada, o que é causado por aquilo que se denomina como equilíbrio hidrostático;

    3) Ter a sua órbita livre, ou seja, não receber a influência direta da gravidade de outros planetas que modifique os seus movimentos.


ID
4148293
Banca
Itame
Órgão
Prefeitura de Senador Canedo - GO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Os desastres ambientais representam, na atualidade, os maiores riscos para a destruição de ecossistemas até então sustentáveis que hoje estão completamente sujeitos a atividades antrópicas. O litoral brasileiro tem mostrado ao mundo uma condição físico-química interessante: Água e óleo não se misturam. Ainda que o recado seja no âmbito científico, se especula algo com a mesma impactação: interesses político-econômicos e meio ambiente não se misturam. Escolha a afirmação que define corretamente os tipos de misturas:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: C

  • GAB: C

    Misturas eutéticas: são aquelas que se comportam como uma substância pura durante o processo de FUSÃO (SOLIDIFICAÇÃO), isso significa que quando a mistura é aquecida, passado do estado sólido para o líquido.

    Possuem a concentração dos seus constituintes fixa. Um exemplo é a solda — liga metálica formada por exatamente 62% de estanho e 38% de chumbo.

  • Não entendi. O item C é definição de mistura eutética?

  • A letra D também está correta.

    As misturas azeotrópicas também precisam ter proporções bem definidas. Um exemplo é o álcool a 96%, ou seja, com 96% de etanol e 4% de água. O ponto de ebulição dessa mistura é exatamente 78,1ºC.

  • Fiquei em dúvida nessa, mas acertei. O item D também é certo, pois misturas azeotrópicas também precisam ter proporções definidas, como o álcool e a água em solução 96°, em que o álcool é o solvente e representa 96% em volume, e a água é o soluto, com 4% em volume.

  • Se mudar a pressão externa a proporção especifica de cada um dos componentes pode variar, já que a pressão externa altera o ponto de ebulição das misturas.

  • Essa questão tem 2 gabaritos? C É D? É isso pessoal?


ID
4148296
Banca
Itame
Órgão
Prefeitura de Senador Canedo - GO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

O modelo de desenvolvimento adotado pelo homem tem se mostrado altamente impactante e insustentável. Entre as mais graves ações humanas contra o meio ambiente podemos destacar: desmatamento excessivo, pesca e caça predatória, introdução de compostos tóxicos no ar, na água e no solo, utilização de compostos radioativos, grande produção de resíduos sólidos, etc. Marque a alternativa que não relaciona corretamente ao tipo de problema ambiental e o seu respectivo desdobramento:

Alternativas
Comentários
  • Resposta: alternativa a

    Falta de água para o consumo humano, causado pelo uso irracional (desperdício), contaminação e poluição do recurso não renovável.

    A água é um recurso renovável.

  • A água pode ser considerada tanto um recurso natural renovável quanto um recurso natural não-renovável. Tudo depende do problema em questão e do estoque que a água será extraída como recurso. Em um aquífero profundo, apesar de possivelmente apresentar grande quantidade, a água é um recurso não-renovável.

ID
4148299
Banca
Itame
Órgão
Prefeitura de Senador Canedo - GO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

Os exemplos que ilustram os tipos de relações harmônicas interespecífica na qual a associação é benéfica para uma espécie e indiferente para outra seriam:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO:

    Letra D.

  • Letra E

    Inquilinismo e Comensalismo: é indiferente para a outra espécie, porque uma se beneficia e a outra não há nem lado positivo ou negativo dessa relação

  • Gabarito: letra E.

    Inquilinismo => peixe-agulha e pepino-do-mar.

    Comensalismo => rêmora e tubarão.


ID
4148302
Banca
Itame
Órgão
Prefeitura de Senador Canedo - GO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

“A respiração pode ser definida como um processo em que ocorre a troca gasosa entre o meio e o organismo. Essa troca é importante porque garante o fornecimento de oxigênio para as células realizarem seus processos metabólicos e a retirada de gás carbônico do organismo. Existem diferentes tipos de respiração nos animais, sendo a respiração pulmonar a mais conhecida. Além desse tipo, podemos citar a respiração branquial, cutânea e traqueal”. Moluscos e artrópodes apresentam, respectivamente, a respiração:

Alternativas
Comentários
  • Existem moluscos com respiração pulmonar e cutânea também.

  • que questão horrível.

    existem molucos com respiracao branquial, pulmonar, cutanea..

    assim como existem artropodes com respiracao branquial (aquaticos) e tranqueal (terrestres)

  • Não considerem essa questão

  • Nos moluscos aquáticos, destacam-se as brânquias; nos terrestres, a cavidade do manto pode atuar como um pulmão rudimentar. Em algumas espécies, observa-se também respiração cutânea.

    Muitos artrópodes são terrestres, como os insetos, diplópodes e quilópodes, e respiram retirando oxigênio do ambiente por estruturas denominadas traqueias.A traqueia está ligada a fibras musculares que se contraem e estimulam o ar a entrar pelos espiráculos da traqueia.

    Os artrópodes aquáticos, como os crustáceos, podem ter respiração branquial. As brânquias são estruturas que retiram oxigênio dissolvido na água para a respiração animal. Estão presentes em grande parte dos invertebrados aquáticos e nos peixes. Os microcrustáceos (crustáceos muito pequenos) fazem respiração cutânea, isto é, respiram pela pele.

    ARACNÍDEOS A respiração é feita por filotraqueias, também denominadas "pulmões foliáceos". Essas estruturas são formadas por lamelas irrigadas, que se comunicam com o exterior do corpo, através de um orifício denominado estigma.

    As trocas gasosas ocorrem nas lamelas, e o oxigênio passa para o sangue. Nos escorpiões, essas são as únicas estruturas respiratórias, mas nas aranhas além das filotraqueias, existem as traqueias, semelhantes às dos insetos.

  • Questão está extremamente equivocada.


ID
4148305
Banca
Itame
Órgão
Prefeitura de Senador Canedo - GO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

Alguns seres vivos se reproduzem por um meio curioso chamado de metagênese ou alternância de gerações. Essa reprodução possui duas fases, a fase assexuada e a fase sexuada. Ou seja, essas espécies unem os dois tipos de reprodução. Assinale dois exemplos de seres vivos que realizam essa forma de reprodução.

Alternativas
Comentários
  • Os cnidários também são chamados de celenterados, incluem-se nessa classe: corais. águas-vivas, anêmonas-do-mar, hidras. Eles podem exibir padrões sexuados e assexuados de reprodução. Em muitos cnidários, há uma alternância de gerações (pólipos-medusas), que consiste na alternância de uma forma polipoide, dotada de reprodução assexuada, e uma forma medusoide, que forma gametas e se reproduz sexuadamente.

    Na alternância de gerações dos cnidários, uma colônia de pólipos forma, por brotamento, pequenas medusas. Estas liberam gametas no ambiente, onde ocorre a fecundação. Do zigoto, surge uma larva ciliada que dá origem a uma nova colônia de pólipos (PUC-SP).

    Todas as briófitas apresentam ciclo reprodutivo com alternância de gerações ou metagênese. Assim, observa-se a existência de dois tipos de vegetais: o gametófito (n) e o esporófito (2n), sendo que o gametófito é a geração duradoura.

  • Ué, fungos e pteridófitas também tem.


ID
4148308
Banca
Itame
Órgão
Prefeitura de Senador Canedo - GO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

“Ao passar pela cadeia transportadora, esses elétrons liberam energia que vai ser utilizada para realizar a passagem prótons (H+ ) através das membranas tilacóides, passando do estroma do cloroplasto para o interior do tilacóide ou lúmem. A alta concentração de H+ acumulados no interior dos tilacóides cria uma pressão para a sua saída. A forma que esses íons encontram para sair é através de um complexo enzimático transmembrana chamado de sintetase de ATP. Esse complexo funciona como um motor molecular, que gira com a passagem de H+ , unindo moléculas de ADP com fosfatos (Pi) para a produção de ATP”. Escolha a alternativa que determina, respectivamente, qual ser vivo pode realizar o fenômeno descrito e uma função correta do ATP:

Alternativas
Comentários
  • LETRA B

     transporte celular refere-se ao conjunto de mecanismos que regulam a passagem de solutos tais como ions e pequenas moléculas através de membranas biológicas, camadas bilipídicas que contêm proteínas.

  • O processo descrito no texto representa a fosforilação, uma das etapas da fotossíntese. As plantas realizam fotossíntese.

    A molécula de ATP é essencial para o transporte de íons. .

    Alternativa correta: letra B


ID
4148311
Banca
Itame
Órgão
Prefeitura de Senador Canedo - GO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Ciências
Assuntos

O que caracteriza e define um estado físico da matéria são as forças atuantes em seu interior como a coesão, a qual tende a aproximar as partículas, e a repulsão, que tende a afastá-las. Quando, de um modo geral, a força de coesão supera a de repulsão, a substância se apresentará na fase de agregação chamada de sólido, quando as forças apresentarem a mesma intensidade, teremos um líquido, quando a de repulsão superar a de coesão, teremos então um gás. A mudança de estado físico da naftalina e do dióxido de carbono (gelo seco) representa:

Alternativas
Comentários
  • sublimação: mudança do estado sólido para o gasoso sem passar pelo estado líquido.
  • não entendi essa questão.

  • Sublimação: S ---> G; G ---> L

  • Gelo seco e a naftalina são exemplos típico de sublimação, passagem do estado sólido para o gasoso sem passar pelo líquido 


ID
4148317
Banca
Itame
Órgão
Prefeitura de Senador Canedo - GO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Quando uma pessoa empurra um caixa com um força F, podemos dizer que esta é uma força de ação, mas conforme a ______ lei de _______________, sempre que isso ocorre, há uma outra força com módulo e direção iguais, e sentido oposto a força de ação, esta é chamada força de reação. A opção que completa a descrição corretamente seria respectivamente:

Alternativas
Comentários
  • [GABARITO: A]

    A terceira lei de Newton, conhecida como lei da ação e reação, afirma que, para toda força de ação que é aplicada a um corpo, surge uma força de reação em um corpo diferente. Essa força de reação tem a mesma intensidade da força de ação e atua na mesma direção, mas com sentido oposto.

  • AÇÃO <-> REAÇÃO = TERCEIRA LEI DE NEWTON

  • 1ª Lei = Inércia

    2ª Lei = princípio fundamental da dinâmica, força diretamente proporcional à aceleração

    3ª Lei = ação e reação

  • 3ª Lei de Newton = Ação e Reação


ID
4148323
Banca
Itame
Órgão
Prefeitura de Senador Canedo - GO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

(...) Elas podem ter vida livre como é o caso das cianobactérias, ou viver em simbiose com outros organismos. No segundo caso, o exemplo mais conhecido é a associação entre as bactérias do gênero Rhizobium e raízes de plantas, principalmente leguminosas como feijão, soja e ervilha. Essas bactérias fixadoras invadem e se reproduzem no interior das células das raízes das plantas, estimulando a multiplicação das células infectadas, o que leva o desenvolvimento de tumores conhecidos como nódulos das raízes. Essa descrição se relaciona ao:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D

    Diversos processos estão envolvidos nesse importante ciclo, como:

    -Fixação do nitrogênio por bactérias, como as do gênero Rhizobium;

    -Decomposição da matéria orgânica e formação do íon amônio;

    -Processo de nitrificação, na qual são observadas duas etapas: nitrosação e nitração.

    -Desnitrificação, na qual as bactérias desnitrificantes garantem a transformação de nitratos em gás nitrogênio.


ID
4148335
Banca
Itame
Órgão
Prefeitura de Senador Canedo - GO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Quando se fala em educação de crianças, pode-se destacar duas importantes instituições nesse processo, “a família e a escola,”com a finalidade única de conduzir a criança para que se torne um adulto responsável. Marque a alternativa que melhor define esse aspecto na Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB):

Alternativas
Comentários
  • LDB

    Art. 2º A educação, dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.

  • A questão exige o conhecimento sobre a LEI Nº 9.349/96 - Lei de diretrizes e bases da educação nacional (LDBEN), em especial sobre o que melhor define “a família e a escola,”com a finalidade única de conduzir a criança para que se torne um adulto responsável. Vejamos:

    a) INCORRETA. Este dispositivo encontra-se no artigo no artigo 1, § 1º. Vejamos: § 1º Esta Lei disciplina a educação escolar, que se desenvolve, predominantemente, por meio do ensino, em instituições próprias. Contudo, não menciona relação de família e escola e sim o campo escolar.

    b) INCORRETA. Este dispositivo encontra-se no artigo no artigo 43, VI. Vejamos: VI - estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade. Contudo, não menciona relação de família e escola e sim sobre as finalidades do ensino superior.

    c) INCORRETA. Segundo o programa "amigo da escola" este texto faz referência ao artigo 1, § 1º., ou seja, não menciona relação de família escola igualmente a alternativa "a".

    "§ 1º. Esta Lei disciplina a educação escolar, que se desenvolve, predominantemente, por meio do ensino, em instituições próprias.

    "Observem bem esta palavra: predominantemente.

    Analisando duramente o que foi colocado, podemos ver de forma clara que foi atribuído não só ao Estado, às escolas que este seria o responsável em criar e manter, mas também à sociedade, à família, ONGs, etc, o zelo pela formação dos cidadãos. Assim, é oficializado por meio deste documento que a educação é responsabilidade e luta de todos, comprometendo o futuro das crianças e da sociedade caso não haja esta articulação entre os envolvidos."

    d) CORRETA. Este dispositivo encontra-se no artigo 2. Vejamos: Art. 2º A educação, dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.

    Nota: Dizem os psicólogos e confirmam, na prática, professores e psicopedagogos, que não há desenvolvimento equilibrado e saudável de criança sem a família. A escola contribui para a socialização crescente da criança, porém, é na família que ela se encontra todos os insumos necessários (autoestima, afetividade, confiança...). Portanto, esse é o gabarito correto.

    Referência bibliográfica.

    CARNEIRO, Moaci Alves . LDB fácil: leitura crítico- compreensiva, artigo por artigo. Ed 24. Editora- Revista - Petrópolis, RJ: Vozes, 2018.

    GABARITO: D


ID
4148338
Banca
Itame
Órgão
Prefeitura de Senador Canedo - GO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

De acordo com as concepções pedagógicas, na pedagogia progressista percebe-se:

Alternativas
Comentários
  • A pedagogia progressista tem por base a crítica das realidades sociais para uma transformação da sociedade.


ID
4148344
Banca
Itame
Órgão
Prefeitura de Senador Canedo - GO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Sobre os institutos da Reversão e da Reintegração, com base no Regime Jurídico Estatutário dos Servidores Públicos de Senador Canedo, marque a alternativa correta:

Alternativas

ID
4148347
Banca
Itame
Órgão
Prefeitura de Senador Canedo - GO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

De acordo com a Lei Orgânica do Município de Senador Canedo, desde a posse, o vereador poderá:

Alternativas

ID
4148356
Banca
Itame
Órgão
Prefeitura de Senador Canedo - GO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

“No dia 10 de agosto [de 2019], agricultores e grileiros da Região Norte do país teriam iniciado um movimento simultâneo para incendiar áreas da Amazônia, a maior floresta tropical do mundo, em apoio ao presidente Jair Bolsonaro e a suas medidas para enfraquecer a fiscalização de órgãos ambientais. (...) o caso está sendo investigado pela Polícia Federal (PF) e pelo Ministério Público Federal (MPF). “Se (...) for realmente comprovado, é a prova de que estamos em um período de esquizofrenia coletiva”, avalia Daniel Caixeta Andrade, presidente da Sociedade Brasileira de Economia Ecológica (Ecoeco) e professor do Instituto de Economia e Relações Internacionais (Ieri), da Universidade Federal de Uberlândia (UFU).


Esse dia 10 de agosto ficou conhecido como Dia

Alternativas
Comentários
  • "No dia 10 de agosto, agricultores e grileiros da Região Norte do país teriam iniciado um movimento simultâneo para incendiar áreas da Amazônia, a maior floresta tropical do mundo, em apoio ao presidente Jair Bolsonaro e a suas medidas para enfraquecer a fiscalização de órgãos ambientais. A data ficou conhecida como “Dia do Fogo” e o caso está sendo investigado pela Polícia Federal (PF) e pelo Ministério Público Federal (MPF). “Se o malfadado ‘Dia do Fogo’ for realmente comprovado, é a prova de que estamos em um período de esquizofrenia coletiva”, avalia Daniel Caixeta Andrade, presidente da Sociedade Brasileira de Economia Ecológica (Ecoeco) e professor do Instituto de Economia e Relações Internacionais (Ieri), da Universidade Federal de Uberlândia (UFU)."

    Fonte: https://domtotal.com/noticia/1395796/2019/10/vivemos-um-periodo-de-esquizofrenia-coletiva-avalia-especialista/

  • A questão exige do candidato o conhecimento acerca do movimento ocorrido em 10 de agosto de 2019, no Brasil, marcado pelo incêndio de áreas da Amazônia.

    Análise da questão:

    Em 2019, diversos focos de incêndio surgiram por toda a Amazônia, devastando a área. A grande queimada ficou conhecida como "dia do fogo" e as autoridades suspeitam de fazendeiros, madeireiros e empresários da região, que teriam queimado os locais (por meio do custeio de combustível e contratação de motoqueiros para espalhar o produto) para gerar mais pasto para sua cultura pecuária. Um ano depois, o "dia do fogo" gerou poucas multas ambientais.

    Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/ambiente/2020/08/dia-do-fogo-em-2019-gerou-poucas-multas-ambientais.shtml#:~:text=Em%2010%20de%20agosto%20de,queimadas%20que%20consumiram%20a%20floresta.

    Gabarito:

    O gabarito da questão, portanto, é a alternativa A.


ID
4148407
Banca
Itame
Órgão
Prefeitura de Senador Canedo - GO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

O Lúdico apresenta diversos valores específicos para todas as fases da vida humana. Dessa forma, na infância e na adolescência, o objetivo é essencialmente pedagógico. Marque a alternativa que não condiz com essa afirmação.

Alternativas

ID
4151143
Banca
Itame
Órgão
Prefeitura de Senador Canedo - GO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Qual atalho no teclado no Microsoft Excel 2010 exibe a caixa de diálogo Excluir para excluir as células selecionadas:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO B

    Ctrl + - (exclui célula);

    Ctrl + + (insere célula)


ID
4151281
Banca
Itame
Órgão
Prefeitura de Senador Canedo - GO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

História da Educação
Lucila C. Pereira 

Tomando a herança cultural deixada pela antiguidade como a fonte principal sobre a qual a civilização ocidental se ergueu, o legado deixado pelas principais cidades estados da Grécia Antiga – Esparta e Atenas – constitui-se como princípio de organização social e educativa que serviu de modelo para diversas sociedades no decorrer dos séculos. Reconhecida por seu poder militar e caráter guerreiro, o modelo de educação espartano baseava-se na disciplina rígida, no autoritarismo, no ensino de artes militares e códigos de conduta, no estímulo da competitividade entre os alunos e nas exigências extremas de desempenho. Por outro lado, Atenas tinha no logos (conhecimento) seu ideal educativo mais importante. O exercício da palavra, assim como a retórica e a polêmica, era valorizado em função da prática da democracia entre iguais. Como herança da educação ateniense surgiram os sofistas, considerados mestres da retórica e da oratória, eles ensinavam a arte das palavras para que seus alunos fossem capazes de construir argumentos vitoriosos na arena política. Fruto da mesma matriz intelectual, porém em oposição ao pensamento sofista, o filósofo Sócrates propunha ensinar a pensar – mais do que ensinar a falar - através de perguntas cujas respostas dependiam de uma análise lógica e não simplesmente da mera retórica. (...) (Adaptado)

Ainda que existam concepções opostas, tanto o pensamento sofista quanto o socrático contribuíram para a educação contemporânea por meio da (s)/do(s)

Alternativas

ID
4159921
Banca
Itame
Órgão
Prefeitura de Senador Canedo - GO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

A pedagogia entendida como “teoria da educação,” evidencia-se que se trata de uma teoria da prática educativa. É relevante considerar que se toda pedagogia é teoria da educação, nem toda teoria da educação é pedagogia. O conceito de pedagogia se reporta a uma teoria que tem sua base estrutural a partir e em função da prática educativa. Nesse sentido, a pedagogia como teoria da educação:

Alternativas
Comentários
  • “A pedagogia, como teoria da educação, busca equacionar, de alguma maneira, o problema da relação educador-educando, de modo geral, ou no caso específico da escola, a relação professor-aluno, orientando o processo de ensino e a aprendizagem.” (SAVIANI, 2013, p.401) SAVIANI, Demerval. História das ideias pedagógicas.


ID
4159924
Banca
Itame
Órgão
Prefeitura de Senador Canedo - GO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Considerando o processo de construção do conhecimento científico pela criança, segundo a visão do pensador e biólogo Jean Piaget, é certo que:

Alternativas