SóProvas



Prova Prefeitura de Campinas - SP - 2016 - Prefeitura de Campinas - SP - Vice-Diretor


ID
4116214
Banca
Prefeitura de Campinas - SP
Órgão
Prefeitura de Campinas - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: A questão refere-se ao texto abaixo.  


Pequenas injustiças no calor da hora 


Nestes dias tumultuados de incerteza política que estamos vivendo, há outras incertezas de menor visibilidade, que vêm de longe, e fazem parte de um sistema articulado de crise social e de decadência de que anomalias de agora são apenas parte do problema. Os sociólogos definem situações desse tipo como estados de anomia, caracterizados pela perda da eficácia dos valores e das regras sociais que tornam a vida em sociedade possível. O Brasil, aparentemente, está ultrapassando o limite dessa segurança coletiva. Alguns episódios recentes são indicativos do que está acontecendo. 

Alunos do curso de Engenharia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre, a que se juntou um da Pontifícia Universidade Católica, segundo as notícias, na noite do último dia 19, diante da residência estudantil, agrediram a socos e pontapés um estudante do Curso de Veterinária, Nerlei Fidelis, de 31 anos, que estava acompanhado de um sobrinho. Da nação Caingangue, ele é um dos 76 alunos indígenas que ingressaram na Universidade através do vestibular especial ali implantado. (...). Os agressores incriminaram em Nerlei o fato de ser índio, e deram início a agressão com a pergunta “o que esses índios estão fazendo aí?” 

Os preconceitos de vários tipos, no Brasil, raciais, sociais, religiosos, de gênero e outros estão fundados no pressuposto de que cada um é livre e tem direitos nos limites do espaço a ele ou ela destinado. Não se trata, portanto, apenas de racismo, palavra que escamoteia um conjunto grande de preconceitos. Trata-se de uma concepção remotamente fundada no preconceito de casta ou no preconceito estamental, próprio de uma sociedade baseada no pressuposto de que as pessoas nascem e morrem socialmente desiguais. 

O Brasil sempre foi um país intolerante e, de vários modos, autoritário. Construímos um conjunto de disfarces formais e meramente rituais para enfrentar o desconforto da intolerância e das injustiças que dela decorrem. Mas, nos momentos de crise e de tensão sociais, os disfarces derretem-se sob o calor da hora e ficamos nus diante do espelho. Nunca conseguimos construir uma verdadeira identidade social. No papel, sim, mas, na vida, não. Com facilidade tendemos ao corporativismo e são muitos os que se fecham numa identidade restrita, sobreposta ao que deveria ser a identidade de todos, a da Pátria. 

(Adaptado de: MARTINS, José de Souza. Pequenas injustiças no calor da hora. In: O ESTADO DE S. PAULO. Aliás, E2, Domingo, 3 de abril de 2016.) 

No que se refere às informações presentes no texto e ao posicionamento assumido pelo autor, considere as afirmativas a seguir:

I. A incerteza política que o Brasil vive hoje é a causa do modus operandi de uma sociedade construída nos pilares da intolerância e autoritarismo.

II. No primeiro parágrafo, a expressão “anomalias” tem sentido de “consensos”.

III. O segundo parágrafo é um tipo de argumento por exemplificação, utilizado pelo enunciador para defender seu ponto de vista.

IV. No quarto parágrafo, “corporativismo” tem o sentido de “ação política em que prevalece a defesa de um setor organizado da sociedade em detrimento do interesse público”.

V. No título, a expressão “pequenas injustiças” é utilizada de modo irônico.

Está correto o que se afirma APENAS em

Alternativas
Comentários
  • GABARITO C

    20 minutos para resolver essa questão.

    Jesus!


ID
4116217
Banca
Prefeitura de Campinas - SP
Órgão
Prefeitura de Campinas - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: A questão refere-se ao texto abaixo.  


Pequenas injustiças no calor da hora 


Nestes dias tumultuados de incerteza política que estamos vivendo, há outras incertezas de menor visibilidade, que vêm de longe, e fazem parte de um sistema articulado de crise social e de decadência de que anomalias de agora são apenas parte do problema. Os sociólogos definem situações desse tipo como estados de anomia, caracterizados pela perda da eficácia dos valores e das regras sociais que tornam a vida em sociedade possível. O Brasil, aparentemente, está ultrapassando o limite dessa segurança coletiva. Alguns episódios recentes são indicativos do que está acontecendo. 

Alunos do curso de Engenharia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre, a que se juntou um da Pontifícia Universidade Católica, segundo as notícias, na noite do último dia 19, diante da residência estudantil, agrediram a socos e pontapés um estudante do Curso de Veterinária, Nerlei Fidelis, de 31 anos, que estava acompanhado de um sobrinho. Da nação Caingangue, ele é um dos 76 alunos indígenas que ingressaram na Universidade através do vestibular especial ali implantado. (...). Os agressores incriminaram em Nerlei o fato de ser índio, e deram início a agressão com a pergunta “o que esses índios estão fazendo aí?” 

Os preconceitos de vários tipos, no Brasil, raciais, sociais, religiosos, de gênero e outros estão fundados no pressuposto de que cada um é livre e tem direitos nos limites do espaço a ele ou ela destinado. Não se trata, portanto, apenas de racismo, palavra que escamoteia um conjunto grande de preconceitos. Trata-se de uma concepção remotamente fundada no preconceito de casta ou no preconceito estamental, próprio de uma sociedade baseada no pressuposto de que as pessoas nascem e morrem socialmente desiguais. 

O Brasil sempre foi um país intolerante e, de vários modos, autoritário. Construímos um conjunto de disfarces formais e meramente rituais para enfrentar o desconforto da intolerância e das injustiças que dela decorrem. Mas, nos momentos de crise e de tensão sociais, os disfarces derretem-se sob o calor da hora e ficamos nus diante do espelho. Nunca conseguimos construir uma verdadeira identidade social. No papel, sim, mas, na vida, não. Com facilidade tendemos ao corporativismo e são muitos os que se fecham numa identidade restrita, sobreposta ao que deveria ser a identidade de todos, a da Pátria. 

(Adaptado de: MARTINS, José de Souza. Pequenas injustiças no calor da hora. In: O ESTADO DE S. PAULO. Aliás, E2, Domingo, 3 de abril de 2016.) 

Evidencia-se que o sentido de um texto não se faz apenas por meio da aplicação de normas aos enunciados, uma vez que o discurso pressupõe uma organização de recursos articulados pelo enunciador, em uma determinada condição de produção, para criar um efeito de sentido pretendido. No primeiro e último parágrafos, em − Nestes dias tumultuados de incerteza política que estamos vivendo...; Nunca conseguimos construir uma verdadeira identidade social...; Com facilidade tendemos ao corporativismo − a formulação dos enunciados, em primeira pessoa do plural, evidencia o seguinte efeito de sentido:

Alternativas
Comentários
  • Ao usar a primeira pessoa do plural, o autor tenta trazer a ideia de inclusão dele no contexto e pensamento defendido nos seus fragmentos.

    Gabarito letra A!


ID
4116220
Banca
Prefeitura de Campinas - SP
Órgão
Prefeitura de Campinas - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: A questão refere-se ao texto abaixo.  


Pequenas injustiças no calor da hora 


Nestes dias tumultuados de incerteza política que estamos vivendo, há outras incertezas de menor visibilidade, que vêm de longe, e fazem parte de um sistema articulado de crise social e de decadência de que anomalias de agora são apenas parte do problema. Os sociólogos definem situações desse tipo como estados de anomia, caracterizados pela perda da eficácia dos valores e das regras sociais que tornam a vida em sociedade possível. O Brasil, aparentemente, está ultrapassando o limite dessa segurança coletiva. Alguns episódios recentes são indicativos do que está acontecendo. 

Alunos do curso de Engenharia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre, a que se juntou um da Pontifícia Universidade Católica, segundo as notícias, na noite do último dia 19, diante da residência estudantil, agrediram a socos e pontapés um estudante do Curso de Veterinária, Nerlei Fidelis, de 31 anos, que estava acompanhado de um sobrinho. Da nação Caingangue, ele é um dos 76 alunos indígenas que ingressaram na Universidade através do vestibular especial ali implantado. (...). Os agressores incriminaram em Nerlei o fato de ser índio, e deram início a agressão com a pergunta “o que esses índios estão fazendo aí?” 

Os preconceitos de vários tipos, no Brasil, raciais, sociais, religiosos, de gênero e outros estão fundados no pressuposto de que cada um é livre e tem direitos nos limites do espaço a ele ou ela destinado. Não se trata, portanto, apenas de racismo, palavra que escamoteia um conjunto grande de preconceitos. Trata-se de uma concepção remotamente fundada no preconceito de casta ou no preconceito estamental, próprio de uma sociedade baseada no pressuposto de que as pessoas nascem e morrem socialmente desiguais. 

O Brasil sempre foi um país intolerante e, de vários modos, autoritário. Construímos um conjunto de disfarces formais e meramente rituais para enfrentar o desconforto da intolerância e das injustiças que dela decorrem. Mas, nos momentos de crise e de tensão sociais, os disfarces derretem-se sob o calor da hora e ficamos nus diante do espelho. Nunca conseguimos construir uma verdadeira identidade social. No papel, sim, mas, na vida, não. Com facilidade tendemos ao corporativismo e são muitos os que se fecham numa identidade restrita, sobreposta ao que deveria ser a identidade de todos, a da Pátria. 

(Adaptado de: MARTINS, José de Souza. Pequenas injustiças no calor da hora. In: O ESTADO DE S. PAULO. Aliás, E2, Domingo, 3 de abril de 2016.) 

No segundo parágrafo, a justificativa para o enunciador ter colocado a última frase entre aspas é

Alternativas
Comentários
  • Resposta letra D.

    Eu fui de letra A, pois nem sabia que citação poderia se distinguir desta maneira.


ID
4116223
Banca
Prefeitura de Campinas - SP
Órgão
Prefeitura de Campinas - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: A questão refere-se ao texto abaixo.  


Pequenas injustiças no calor da hora 


Nestes dias tumultuados de incerteza política que estamos vivendo, há outras incertezas de menor visibilidade, que vêm de longe, e fazem parte de um sistema articulado de crise social e de decadência de que anomalias de agora são apenas parte do problema. Os sociólogos definem situações desse tipo como estados de anomia, caracterizados pela perda da eficácia dos valores e das regras sociais que tornam a vida em sociedade possível. O Brasil, aparentemente, está ultrapassando o limite dessa segurança coletiva. Alguns episódios recentes são indicativos do que está acontecendo. 

Alunos do curso de Engenharia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre, a que se juntou um da Pontifícia Universidade Católica, segundo as notícias, na noite do último dia 19, diante da residência estudantil, agrediram a socos e pontapés um estudante do Curso de Veterinária, Nerlei Fidelis, de 31 anos, que estava acompanhado de um sobrinho. Da nação Caingangue, ele é um dos 76 alunos indígenas que ingressaram na Universidade através do vestibular especial ali implantado. (...). Os agressores incriminaram em Nerlei o fato de ser índio, e deram início a agressão com a pergunta “o que esses índios estão fazendo aí?” 

Os preconceitos de vários tipos, no Brasil, raciais, sociais, religiosos, de gênero e outros estão fundados no pressuposto de que cada um é livre e tem direitos nos limites do espaço a ele ou ela destinado. Não se trata, portanto, apenas de racismo, palavra que escamoteia um conjunto grande de preconceitos. Trata-se de uma concepção remotamente fundada no preconceito de casta ou no preconceito estamental, próprio de uma sociedade baseada no pressuposto de que as pessoas nascem e morrem socialmente desiguais. 

O Brasil sempre foi um país intolerante e, de vários modos, autoritário. Construímos um conjunto de disfarces formais e meramente rituais para enfrentar o desconforto da intolerância e das injustiças que dela decorrem. Mas, nos momentos de crise e de tensão sociais, os disfarces derretem-se sob o calor da hora e ficamos nus diante do espelho. Nunca conseguimos construir uma verdadeira identidade social. No papel, sim, mas, na vida, não. Com facilidade tendemos ao corporativismo e são muitos os que se fecham numa identidade restrita, sobreposta ao que deveria ser a identidade de todos, a da Pátria. 

(Adaptado de: MARTINS, José de Souza. Pequenas injustiças no calor da hora. In: O ESTADO DE S. PAULO. Aliás, E2, Domingo, 3 de abril de 2016.) 

Considere:

1. Na voz ativa, o fato expresso pelo verbo é representado como praticado pelo sujeito.

2. Na voz passiva, o fato expresso pelo verbo é representado como recebido pelo sujeito.


A frase − Alunos do curso de Engenharia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e um da Pontifícia Universidade Católica agrediram Nerlei Fidelis. − está na voz ativa. Na voz passiva, mantendo-se o tempo verbal, a mesma frase assume a seguinte forma:

Alternativas
Comentários
  • Comentário da letra A.

    Ocorre passagem de voz ativa para passiva sintética somente quando o sujeito da ativa é indeterminado.

    Ex : Quebraram o carro ( ativa )

    Quebrou-se o carro (sintética )

  • Quando se fala em conversão à voz passiva, é crucial e indispensável observar a transitividade do verbo. Tem-se em conta apenas os transitivos diretos e os transitivos diretos e indiretos — e uns poucos transitivos indiretos, como obedecerperdoar. 

    A fim de atalhar a resolução, considere as siglas:

    VTD: Verbo Transitivo Direto

    VTDI: Verbo Transitivo Direto e Indireto

    OD: Objeto Direto

    Na voz ativa, tem-se:

    Sujeito + VTD ou VTDI + OD

    Exs.:

    I - Eu dei o tiro à queima roupa;

    II - Eu lhe enviei a carta de referência.

    Na voz passiva, o sujeito da ativa se torna o agente da passiva e o objeto direto, o sujeito, além de constar o verbo "ser" e outro no particípio: Exs.:

    III - O tiro foi dado por mim;

    IV - A carta de referência lhe foi enviada por mim.

    Importa registrar que o agente da passiva admite ocultação:

    I - O carro foi roubado;

    II - A escola foi quebrada;

    III - O réu é condenado;

    IV - Eu serei enganado.

    Por fim, registra-se a existência da passiva pronominal:

    I - Alugam casa → voz ativa

    II - Alugam-se casas mobiliadas → voz passiva

    III - Vendem luxuosos apartamentos → voz ativa

    IV - Vendem-se luxuosos apartamentos → voz passiva

    Leiamos a frase do enunciado a fim de convertê-la à voz passiva:

     "Alunos do curso de Engenharia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e um da Pontifícia Universidade Católica agrediram Nerlei Fidelis."

    Para convertê-la à voz passiva, é necessário transformar o sujeito acima em agente da passiva e o objeto direto, em sujeito:

    "Nerlei Fidelis foi agredido por alunos do curso de Engenharia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e um da Pontifícia Universidade Católica."

    A frase acima está na voz passiva.

    Letra B

  • Isso pode ajudar muito:

    Na voz ativa temos a seguinte estrutura:

    O careca comentou a questão.

    Na passagem da voz ativa para passiva Analítica ( Verbo ser + Particípio ) :

    O objeto direto passa a ser sujeito (paciente) incluímos um verbo ser + o verbo da ativa na forma analítica ( ado/ ido )

    e o sujeito passa a ser agente da passiva.

    O careca comentou a questão.

    A questão foi cimentada pelo careca.

    -------------------------------------------

    Anotações.


ID
4116226
Banca
Prefeitura de Campinas - SP
Órgão
Prefeitura de Campinas - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: A questão refere-se ao texto abaixo.  


Pequenas injustiças no calor da hora 


Nestes dias tumultuados de incerteza política que estamos vivendo, há outras incertezas de menor visibilidade, que vêm de longe, e fazem parte de um sistema articulado de crise social e de decadência de que anomalias de agora são apenas parte do problema. Os sociólogos definem situações desse tipo como estados de anomia, caracterizados pela perda da eficácia dos valores e das regras sociais que tornam a vida em sociedade possível. O Brasil, aparentemente, está ultrapassando o limite dessa segurança coletiva. Alguns episódios recentes são indicativos do que está acontecendo. 

Alunos do curso de Engenharia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre, a que se juntou um da Pontifícia Universidade Católica, segundo as notícias, na noite do último dia 19, diante da residência estudantil, agrediram a socos e pontapés um estudante do Curso de Veterinária, Nerlei Fidelis, de 31 anos, que estava acompanhado de um sobrinho. Da nação Caingangue, ele é um dos 76 alunos indígenas que ingressaram na Universidade através do vestibular especial ali implantado. (...). Os agressores incriminaram em Nerlei o fato de ser índio, e deram início a agressão com a pergunta “o que esses índios estão fazendo aí?” 

Os preconceitos de vários tipos, no Brasil, raciais, sociais, religiosos, de gênero e outros estão fundados no pressuposto de que cada um é livre e tem direitos nos limites do espaço a ele ou ela destinado. Não se trata, portanto, apenas de racismo, palavra que escamoteia um conjunto grande de preconceitos. Trata-se de uma concepção remotamente fundada no preconceito de casta ou no preconceito estamental, próprio de uma sociedade baseada no pressuposto de que as pessoas nascem e morrem socialmente desiguais. 

O Brasil sempre foi um país intolerante e, de vários modos, autoritário. Construímos um conjunto de disfarces formais e meramente rituais para enfrentar o desconforto da intolerância e das injustiças que dela decorrem. Mas, nos momentos de crise e de tensão sociais, os disfarces derretem-se sob o calor da hora e ficamos nus diante do espelho. Nunca conseguimos construir uma verdadeira identidade social. No papel, sim, mas, na vida, não. Com facilidade tendemos ao corporativismo e são muitos os que se fecham numa identidade restrita, sobreposta ao que deveria ser a identidade de todos, a da Pátria. 

(Adaptado de: MARTINS, José de Souza. Pequenas injustiças no calor da hora. In: O ESTADO DE S. PAULO. Aliás, E2, Domingo, 3 de abril de 2016.) 

No segundo parágrafo, considerando o referente da expressão Da nação Caingangue, a preposição “de” em contração com o artigo “a” (da) introduz a ideia de

Alternativas
Comentários
  • "Da nação Caingangue..." - traz ideia de origem, ele advém desta tribo indígena.

    Gabarito letra A!


ID
4116229
Banca
Prefeitura de Campinas - SP
Órgão
Prefeitura de Campinas - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: A questão refere-se ao texto abaixo.  


Pequenas injustiças no calor da hora 


Nestes dias tumultuados de incerteza política que estamos vivendo, há outras incertezas de menor visibilidade, que vêm de longe, e fazem parte de um sistema articulado de crise social e de decadência de que anomalias de agora são apenas parte do problema. Os sociólogos definem situações desse tipo como estados de anomia, caracterizados pela perda da eficácia dos valores e das regras sociais que tornam a vida em sociedade possível. O Brasil, aparentemente, está ultrapassando o limite dessa segurança coletiva. Alguns episódios recentes são indicativos do que está acontecendo. 

Alunos do curso de Engenharia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre, a que se juntou um da Pontifícia Universidade Católica, segundo as notícias, na noite do último dia 19, diante da residência estudantil, agrediram a socos e pontapés um estudante do Curso de Veterinária, Nerlei Fidelis, de 31 anos, que estava acompanhado de um sobrinho. Da nação Caingangue, ele é um dos 76 alunos indígenas que ingressaram na Universidade através do vestibular especial ali implantado. (...). Os agressores incriminaram em Nerlei o fato de ser índio, e deram início a agressão com a pergunta “o que esses índios estão fazendo aí?” 

Os preconceitos de vários tipos, no Brasil, raciais, sociais, religiosos, de gênero e outros estão fundados no pressuposto de que cada um é livre e tem direitos nos limites do espaço a ele ou ela destinado. Não se trata, portanto, apenas de racismo, palavra que escamoteia um conjunto grande de preconceitos. Trata-se de uma concepção remotamente fundada no preconceito de casta ou no preconceito estamental, próprio de uma sociedade baseada no pressuposto de que as pessoas nascem e morrem socialmente desiguais. 

O Brasil sempre foi um país intolerante e, de vários modos, autoritário. Construímos um conjunto de disfarces formais e meramente rituais para enfrentar o desconforto da intolerância e das injustiças que dela decorrem. Mas, nos momentos de crise e de tensão sociais, os disfarces derretem-se sob o calor da hora e ficamos nus diante do espelho. Nunca conseguimos construir uma verdadeira identidade social. No papel, sim, mas, na vida, não. Com facilidade tendemos ao corporativismo e são muitos os que se fecham numa identidade restrita, sobreposta ao que deveria ser a identidade de todos, a da Pátria. 

(Adaptado de: MARTINS, José de Souza. Pequenas injustiças no calor da hora. In: O ESTADO DE S. PAULO. Aliás, E2, Domingo, 3 de abril de 2016.) 

No terceiro parágrafo, em − Os preconceitos de vários tipos, no Brasil, raciais, sociais, religiosos, de gênero e outros estão fundados no pressuposto de que cada um é livre e tem direitos nos limites do espaço a ele ou ela destinado. −, o vocábulo “pressuposto” tem o sentido de

Alternativas
Comentários
  • gab.: D

    tbm não entendi.. alguém?

  • Acredito que a palavra pressuposto nesse contexto emprega o sentido de que, as pessoas alegam o preconceito como direito de pensar o que quiser pois possuem livre arbítrio, porém, na realidade é um PRECONCEITO real.

    Alguém me corrige!


ID
4116232
Banca
Prefeitura de Campinas - SP
Órgão
Prefeitura de Campinas - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: A questão refere-se ao texto abaixo.  


Pequenas injustiças no calor da hora 


Nestes dias tumultuados de incerteza política que estamos vivendo, há outras incertezas de menor visibilidade, que vêm de longe, e fazem parte de um sistema articulado de crise social e de decadência de que anomalias de agora são apenas parte do problema. Os sociólogos definem situações desse tipo como estados de anomia, caracterizados pela perda da eficácia dos valores e das regras sociais que tornam a vida em sociedade possível. O Brasil, aparentemente, está ultrapassando o limite dessa segurança coletiva. Alguns episódios recentes são indicativos do que está acontecendo. 

Alunos do curso de Engenharia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre, a que se juntou um da Pontifícia Universidade Católica, segundo as notícias, na noite do último dia 19, diante da residência estudantil, agrediram a socos e pontapés um estudante do Curso de Veterinária, Nerlei Fidelis, de 31 anos, que estava acompanhado de um sobrinho. Da nação Caingangue, ele é um dos 76 alunos indígenas que ingressaram na Universidade através do vestibular especial ali implantado. (...). Os agressores incriminaram em Nerlei o fato de ser índio, e deram início a agressão com a pergunta “o que esses índios estão fazendo aí?” 

Os preconceitos de vários tipos, no Brasil, raciais, sociais, religiosos, de gênero e outros estão fundados no pressuposto de que cada um é livre e tem direitos nos limites do espaço a ele ou ela destinado. Não se trata, portanto, apenas de racismo, palavra que escamoteia um conjunto grande de preconceitos. Trata-se de uma concepção remotamente fundada no preconceito de casta ou no preconceito estamental, próprio de uma sociedade baseada no pressuposto de que as pessoas nascem e morrem socialmente desiguais. 

O Brasil sempre foi um país intolerante e, de vários modos, autoritário. Construímos um conjunto de disfarces formais e meramente rituais para enfrentar o desconforto da intolerância e das injustiças que dela decorrem. Mas, nos momentos de crise e de tensão sociais, os disfarces derretem-se sob o calor da hora e ficamos nus diante do espelho. Nunca conseguimos construir uma verdadeira identidade social. No papel, sim, mas, na vida, não. Com facilidade tendemos ao corporativismo e são muitos os que se fecham numa identidade restrita, sobreposta ao que deveria ser a identidade de todos, a da Pátria. 

(Adaptado de: MARTINS, José de Souza. Pequenas injustiças no calor da hora. In: O ESTADO DE S. PAULO. Aliás, E2, Domingo, 3 de abril de 2016.) 

No terceiro parágrafo em − Trata-se de uma concepção remotamente fundada no preconceito de casta ou no preconceito estamental −, o sentido relacional de “ou” é de

Alternativas
Comentários
  • Conjunções alternativas: ou, ou...ou, ora...ora, já...já, seja...seja, quer...quer


ID
4116235
Banca
Prefeitura de Campinas - SP
Órgão
Prefeitura de Campinas - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: A questão refere-se ao texto abaixo.  


Pequenas injustiças no calor da hora 


Nestes dias tumultuados de incerteza política que estamos vivendo, há outras incertezas de menor visibilidade, que vêm de longe, e fazem parte de um sistema articulado de crise social e de decadência de que anomalias de agora são apenas parte do problema. Os sociólogos definem situações desse tipo como estados de anomia, caracterizados pela perda da eficácia dos valores e das regras sociais que tornam a vida em sociedade possível. O Brasil, aparentemente, está ultrapassando o limite dessa segurança coletiva. Alguns episódios recentes são indicativos do que está acontecendo. 

Alunos do curso de Engenharia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre, a que se juntou um da Pontifícia Universidade Católica, segundo as notícias, na noite do último dia 19, diante da residência estudantil, agrediram a socos e pontapés um estudante do Curso de Veterinária, Nerlei Fidelis, de 31 anos, que estava acompanhado de um sobrinho. Da nação Caingangue, ele é um dos 76 alunos indígenas que ingressaram na Universidade através do vestibular especial ali implantado. (...). Os agressores incriminaram em Nerlei o fato de ser índio, e deram início a agressão com a pergunta “o que esses índios estão fazendo aí?” 

Os preconceitos de vários tipos, no Brasil, raciais, sociais, religiosos, de gênero e outros estão fundados no pressuposto de que cada um é livre e tem direitos nos limites do espaço a ele ou ela destinado. Não se trata, portanto, apenas de racismo, palavra que escamoteia um conjunto grande de preconceitos. Trata-se de uma concepção remotamente fundada no preconceito de casta ou no preconceito estamental, próprio de uma sociedade baseada no pressuposto de que as pessoas nascem e morrem socialmente desiguais. 

O Brasil sempre foi um país intolerante e, de vários modos, autoritário. Construímos um conjunto de disfarces formais e meramente rituais para enfrentar o desconforto da intolerância e das injustiças que dela decorrem. Mas, nos momentos de crise e de tensão sociais, os disfarces derretem-se sob o calor da hora e ficamos nus diante do espelho. Nunca conseguimos construir uma verdadeira identidade social. No papel, sim, mas, na vida, não. Com facilidade tendemos ao corporativismo e são muitos os que se fecham numa identidade restrita, sobreposta ao que deveria ser a identidade de todos, a da Pátria. 

(Adaptado de: MARTINS, José de Souza. Pequenas injustiças no calor da hora. In: O ESTADO DE S. PAULO. Aliás, E2, Domingo, 3 de abril de 2016.) 

No contexto do quarto parágrafo, a expressão utilizada com sentido figurado é

Alternativas
Comentários
  • Gab: E

    >> Sentido figurado = conotativo.

    >> A conotação é a associação subjetiva, cultural e ou emocional, que está para além do significado escrito ou literal de uma palavra, frase ou conceito;

    BIZU:

    Conotação: criatividade (eu crio um novo significado).

    Denotação: dicionário (sentido real do que foi dito).

  • Em momentos de crise não ficamos nus diante de espelhos.

    "Mas, nos momentos de crise e de tensão sociais, os disfarces derretem-se sob o calor da hora e ficamos nus diante do espelho."

    Logo, temos a linguagem conotativa

    Letra E


ID
4116238
Banca
Prefeitura de Campinas - SP
Órgão
Prefeitura de Campinas - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: A questão refere-se ao texto abaixo.  


Pequenas injustiças no calor da hora 


Nestes dias tumultuados de incerteza política que estamos vivendo, há outras incertezas de menor visibilidade, que vêm de longe, e fazem parte de um sistema articulado de crise social e de decadência de que anomalias de agora são apenas parte do problema. Os sociólogos definem situações desse tipo como estados de anomia, caracterizados pela perda da eficácia dos valores e das regras sociais que tornam a vida em sociedade possível. O Brasil, aparentemente, está ultrapassando o limite dessa segurança coletiva. Alguns episódios recentes são indicativos do que está acontecendo. 

Alunos do curso de Engenharia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre, a que se juntou um da Pontifícia Universidade Católica, segundo as notícias, na noite do último dia 19, diante da residência estudantil, agrediram a socos e pontapés um estudante do Curso de Veterinária, Nerlei Fidelis, de 31 anos, que estava acompanhado de um sobrinho. Da nação Caingangue, ele é um dos 76 alunos indígenas que ingressaram na Universidade através do vestibular especial ali implantado. (...). Os agressores incriminaram em Nerlei o fato de ser índio, e deram início a agressão com a pergunta “o que esses índios estão fazendo aí?” 

Os preconceitos de vários tipos, no Brasil, raciais, sociais, religiosos, de gênero e outros estão fundados no pressuposto de que cada um é livre e tem direitos nos limites do espaço a ele ou ela destinado. Não se trata, portanto, apenas de racismo, palavra que escamoteia um conjunto grande de preconceitos. Trata-se de uma concepção remotamente fundada no preconceito de casta ou no preconceito estamental, próprio de uma sociedade baseada no pressuposto de que as pessoas nascem e morrem socialmente desiguais. 

O Brasil sempre foi um país intolerante e, de vários modos, autoritário. Construímos um conjunto de disfarces formais e meramente rituais para enfrentar o desconforto da intolerância e das injustiças que dela decorrem. Mas, nos momentos de crise e de tensão sociais, os disfarces derretem-se sob o calor da hora e ficamos nus diante do espelho. Nunca conseguimos construir uma verdadeira identidade social. No papel, sim, mas, na vida, não. Com facilidade tendemos ao corporativismo e são muitos os que se fecham numa identidade restrita, sobreposta ao que deveria ser a identidade de todos, a da Pátria. 

(Adaptado de: MARTINS, José de Souza. Pequenas injustiças no calor da hora. In: O ESTADO DE S. PAULO. Aliás, E2, Domingo, 3 de abril de 2016.) 

No quarto parágrafo, os disfarces formais e meramente rituais a que se refere o enunciador, encobrem

Alternativas
Comentários
  • Gab: C

    "O Brasil sempre foi um país intolerante e, de vários modos, autoritário. Construímos um conjunto de disfarces formais e meramente rituais para enfrentar o desconforto da intolerância e das injustiças que dela decorrem". ss4º

    >> O trecho deixa claro que o conjunto de disfarces construídos tem a finalidade de enfrentar o desconforto da intolerância, que sempre existiu no Brasil. Ou seja, essa tolerância é histórica e intrínseca na sociedade brasileira.


ID
4116241
Banca
Prefeitura de Campinas - SP
Órgão
Prefeitura de Campinas - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: A questão refere-se ao texto abaixo.  


Pequenas injustiças no calor da hora 


Nestes dias tumultuados de incerteza política que estamos vivendo, há outras incertezas de menor visibilidade, que vêm de longe, e fazem parte de um sistema articulado de crise social e de decadência de que anomalias de agora são apenas parte do problema. Os sociólogos definem situações desse tipo como estados de anomia, caracterizados pela perda da eficácia dos valores e das regras sociais que tornam a vida em sociedade possível. O Brasil, aparentemente, está ultrapassando o limite dessa segurança coletiva. Alguns episódios recentes são indicativos do que está acontecendo. 

Alunos do curso de Engenharia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre, a que se juntou um da Pontifícia Universidade Católica, segundo as notícias, na noite do último dia 19, diante da residência estudantil, agrediram a socos e pontapés um estudante do Curso de Veterinária, Nerlei Fidelis, de 31 anos, que estava acompanhado de um sobrinho. Da nação Caingangue, ele é um dos 76 alunos indígenas que ingressaram na Universidade através do vestibular especial ali implantado. (...). Os agressores incriminaram em Nerlei o fato de ser índio, e deram início a agressão com a pergunta “o que esses índios estão fazendo aí?” 

Os preconceitos de vários tipos, no Brasil, raciais, sociais, religiosos, de gênero e outros estão fundados no pressuposto de que cada um é livre e tem direitos nos limites do espaço a ele ou ela destinado. Não se trata, portanto, apenas de racismo, palavra que escamoteia um conjunto grande de preconceitos. Trata-se de uma concepção remotamente fundada no preconceito de casta ou no preconceito estamental, próprio de uma sociedade baseada no pressuposto de que as pessoas nascem e morrem socialmente desiguais. 

O Brasil sempre foi um país intolerante e, de vários modos, autoritário. Construímos um conjunto de disfarces formais e meramente rituais para enfrentar o desconforto da intolerância e das injustiças que dela decorrem. Mas, nos momentos de crise e de tensão sociais, os disfarces derretem-se sob o calor da hora e ficamos nus diante do espelho. Nunca conseguimos construir uma verdadeira identidade social. No papel, sim, mas, na vida, não. Com facilidade tendemos ao corporativismo e são muitos os que se fecham numa identidade restrita, sobreposta ao que deveria ser a identidade de todos, a da Pátria. 

(Adaptado de: MARTINS, José de Souza. Pequenas injustiças no calor da hora. In: O ESTADO DE S. PAULO. Aliás, E2, Domingo, 3 de abril de 2016.) 

A letra maiúscula inicial é usada nos nomes que designam instituições. Um exemplo da regra é:

Alternativas

ID
4116244
Banca
Prefeitura de Campinas - SP
Órgão
Prefeitura de Campinas - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Em uma comunidade de moradores, x pessoas se inscreveram para formar uma comissão de estudos dos problemas mais urgentes a serem debatidos. Destas x pessoas, 32 não puderam participar por problemas com os horários das reuniões. Dos restantes, 2/5 foram designados para estudos teóricos e os demais foram separados em dois grupos para realizarem visitas aos locais com problemas. O primeiro grupo das pessoas que realizarão visitas, e que correspondem a 3/7 do total de visitadores, irá verificar as condições de saneamento básico da comunidade. O segundo grupo irá visitar as condições das escolas de educação infantil. Sabendo que são 24 as pessoas que visitarão as escolas de educação infantil, pode-se calcular que o número x de pessoas inscritas é igual a

Alternativas
Comentários
  • Se 3/7 foram para o projeto de saneamento básico então sobraram 4/7

    Que corresponde a 24 pessoas as quais visitarão as escolas infantis

    4/7 x = 24

    24 . 7 / 4 = x

    Deu aproximadamente 42 pessoas sendo 7/7, ou seja ->

    100% ou total dos dois grupos vai ser 42 pessoas

    ------------------------------------------------------------

    42 pessoas é 3/5 do total pois 2/5 foram ''fazer estudos teóricos''

    3/5 x = 42

    42.5 = 3 x

    210 =3x

    210/3=x

    70 = x

    Mas lembram que 32 nem se quer participaram das reuniões então

    32 +70 = 102

    Gabarito B

  • Um enunciado deste tamanho quando terminar de ler A questão já faltou coragem pra resolver....


ID
4116247
Banca
Prefeitura de Campinas - SP
Órgão
Prefeitura de Campinas - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

O projeto de reforma de um posto de saúde estabelecia que com 15 operários era possível executar a reforma em 90 dias. A reforma foi iniciada e após 10 dias de trabalho o secretário de obras determinou a contratação de outros y operários para, juntamente com os outros, acelerarem a obra. A ideia do secretário é terminar a obra com um total de 60 dias de trabalho nessa reforma. Considerando que o ritmo de trabalho de todos os operários é igual, o número de operários y a serem contratados é igual a

Alternativas
Comentários
  • Alguem eplica como fazer esta questão.

  • Errei umas 6x aqui, tanto que são quase 30 minutos só nessa questão e foi um A4 inteiro, mas entendi...

    Tem que fazer a regra de 3 invertida e em cada valor desconta 10 (90 - 10, e 60 - 10)

    15 ------- 80 (tiramos 10 do 90 lembra?)

    x -------- 50 (tiramos 10 do 60 lembra?)

    50x = 1200

    X= 1200/50 = 24

    24 - 15 = 9

    Gab: B de Bolacha

    24 refere-se aos operários contratados no geral

    15 refere-se aos já contratados antes

  • GAB [B] AOS NÃO ASSINANTES.

    #ESTABILIDADESIM !!!

    #NÃOÀREFORMAADMINISTRATIVA !!!

  • A primeiro momento temos que 15 operários executam a obra em 90 dias, porém a reforma foi iniciada e após 10 dias foram acrescentado mais y funcionários. Logo, montando nossa proporção temos:

    Operários ----------- Dias

    15 -----------90 - 10 = 80 (Para proporção ficar coerente preciso subtrair os dias decorridos já que o acréscimo dos

    15 + y------------ 60 - 10 = 50 funcionários foi feito após o decorrer dos dias)

    Para saber se é inversamente proporcional ou diretamente proporcional, comparamos com a razão que tem tem a nossa incógnita. A pergunta será: Se eu diminuo o número de dias, eu preciso de mais ou menos operários? Eu preciso de mais operários, logo a grandeza é inversamente proporcional. Logo,

    15------------ 50

    15 + y--------- 80

    Simplificando temos (15+y) x 5 = 15 x 8 => 75 + 5y = 120 => 5y = 120 - 75 => 5y = 45 => y = 45/5 => y=9

  • Pelo enunciado sabemos que já foi trabalho 10 dias.

    90 dias ------ 100 % (reforma)

    10 dias ------ Y

    90 Y = 1000

    Y = 11,11 % já pronto reformado (faltam 88,89% a reformar).

    Montamos uma regra de três de composta:

    Obs: Vamos usar 50 dias para calculo, pois ele diz que quer ser realizado tudo em 60 dias com a contratação de novos funcionários mas já trabalhamos 10. (Sendo 60-10 = 50)

    15 operários -------- 90 dias -------- 100%

    X operários -------- 50 dias -------- 88,89%

    (quantidade de operários é inversamente proporcional aos dias)

    15/X = 50/90 * 100/88,89

    15/X = 5000/8000

    15*8000 = 5000X

    X = 12000 / 5000

    X = 24

    Como já temos 15 operários na reforma:

    = 24 - 15

    = 9


ID
4116250
Banca
Prefeitura de Campinas - SP
Órgão
Prefeitura de Campinas - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

O preço de um produto sofreu um desconto de 10%. Por motivo de baixa demanda por esse produto, o comerciante desconta 15% do preço já com o desconto anterior. Mesmo assim a demanda pelo produto continuava baixa. Pela terceira vez o comerciante desconta 10%, do último preço vigente. Em relação ao preço inicial, esse último preço apresenta um desconto total equivalente a

Alternativas
Comentários
  • GAB C

    Desconto de 10% e 15% e 10%

    Resolva por blocos

    Bloco 1

    10% e 15% =

    Soma 10 + 15 = 25

    Depois multiplica 10 * 15 que da 150 e anda duas vezes com a vírgula para a esquerda ou seja 1,50

    Depois subtrai de 25 o valor de 1,50 = 23,50

    Bloco 2

    Desconto de 23,50% e os outros 10% restantes, mesmo esquema

    Soma 23,50 + 10 = 33,50

    Depois multiplica 23,50 * 10 = 235 anda duas vezes com a vírgula para esquerda 2,35

    Agora subtrai 33,50 - 2,35 = 31,15%

  • A questão é de prefeitura mas não é fácil .

  • 15 minutos mas acertei, avante.

  • Não sabia dessa que tinha que fazer por bloco, fiz tudo de uma vez só e deu errado, kkkkk. Mas muito obrigado!!

  • Vamos supor que o produto custa R$ 100,00

    Dei 10% de desconto = produto vai custar R$ 90,00

    Dei 15% de desconto = produto vai custar R$ 76,50

    Dei 10 % de desconto = produto vai custar R$ 68,85

    100 reais ---- 100%

    68,85 ---- x

    x = 68,85 %

    100 % - 68,85 % = 31,15%

    LETRA C

  • Considerando como base de cálculo o produto custe R$ 100

    1º Desconto) 10 % de desconto = 100 * 0,90 = R$ 90,00

    2º Desconto) 15 % de desconto = 90 * 0,85 = R$ 76,50

    3º Desconto) 10 % de desconto = 76,50 * 0,90 = R$ 68,85

    .

    100 ------- 100%

    68,85 ------- X

    X = 68,85 %

    .: 100% - 68,85% = 31,15%

    Gabarito C.

  • GAB C

    IMAGINE SEMPRE O NÚMERO 100

    1- 100.0,90=90

    2- 90 . 0,85 = 76,5

    3 - 76,5 . 0,90 = 68,85

    100 - 68,85 = 31,15

  • GAB [C] AOS NÃO ASSINANTES.

    #ESTABILIDADESIM !!!

    #NÃOÀREFORMAADMINISTRATIVA !!!


ID
4116253
Banca
Prefeitura de Campinas - SP
Órgão
Prefeitura de Campinas - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

A coordenação pedagógica de uma escola pretende comparar os resultados, em Ciências, de três turmas do 9o ano do ensino fundamental. Para isso é necessário calcular a média aritmética ponderada dos resultados obtidos pelos alunos em cada uma dessas turmas. Na turma A os resultados individuais são: 7 alunos com nota 5; 5 alunos com nota 6 e 8 alunos com nota 7. Na turma B os resultados individuais são: 10 alunos com nota 5; 12 alunos com nota 6 e 3 alunos com nota 8. Na turma C os resultados individuais são: 12 alunos com nota 5; 13 alunos com nota 6 e 5 alunos com nota 7. Ordenando as médias obtidas por essas turmas, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • fiquei um tempão nessa questão

  • Ao menos os 10 minutos não foram perdidos.

  • não entendi...

  • MULTIPLICA AS MÉDIAS X A NOTA DE CADA TURMA NO FINAL JUNTA OS 3 RESULTADOS DA MESMA TURMA E DIVIDE PELA QUANTIDADE DE ALUNOS !

    EXEMPLO DA TURMA A

    Quantidade/ Nota

    7 alunos/ nota 5

    5 alunos /nota 6

    8 alunos/ nota 7

    ai faço 7x5=35

    5x6=30

    8x7=56

    total 121/20 que é a quantidade de alunos e é mais ou menos isso!! faça isso nas demais e encontrará o resultado

  • Basta somar as notas multiplicando pelo número de alunos de cada uma

    e dividir o somatório pelo número total de alunos

    TURMA A

    x= vezes blza?

    5 alunos x Nota 7

    5 alunos x Nota 6

    8 alunos x Nota 7

    7+5+8 = temos um total de 20 alunos

    5 x 7 + 5x 6 + 8 x7 /20=6,05

    TURMA B

    10x5+12x6+8x3/25 = 5,84

    TURMA C

    12x5+13x6+5x7/30=5,76

    A média intermediária é

    5,76+5,84+6,05 /3=5,88

    Portanto Gabarito D

    Visto que 5,88 está mais próximo do 5,76


ID
4116256
Banca
Prefeitura de Campinas - SP
Órgão
Prefeitura de Campinas - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Em um sorteio de prêmios na festa de funcionários de uma empresa, serão sorteadas 10 bicicletas. O número de participantes nesse sorteio é de 60 pessoas. Quando uma pessoa é sorteada seu nome é retirado da lista para os sorteios seguintes. Foram sorteadas 9 bicicletas e nenhuma pessoa do setor de informática havia sido sorteada. Sabendo que esse setor estava representado por 17 pessoas, a probabilidade de uma dessas pessoas ganhar a última bicicleta é igual a

Alternativas
Comentários
  • 60 pessoas e 9 sorteios já realizados sobram 51 pessoas

    dessas 51, 17 são do setor de informática e ninguém deles foi sorteado

    então terão 17/51 chances de serem sorteados no último sorteio

    17/51 = 1/3

  • 60 59 58 57 56 55 54 53 52 (último sorteio)

    ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ------------------

    60 59 58 57 56 55 54 53 52 51

    No último sorteio do total de pessoas,restaram apenas 51 pessoas que ainda não foram sorteadas, mas enunciado quer saber do setor de informática (17) em relação ao total restante s/reposição (51).

    = 17/51

    simplificando por 17

    = 1/3

    GABARITO E


ID
4116259
Banca
Prefeitura de Campinas - SP
Órgão
Prefeitura de Campinas - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

O Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova é um documento histórico que

Alternativas
Comentários
  • propõe a organização de um plano geral de educação, defendendo uma escola única, pública, laica, obrigatória e gratuita.


ID
4116262
Banca
Prefeitura de Campinas - SP
Órgão
Prefeitura de Campinas - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

O trecho abaixo é parte de uma crítica à crise da educação americana nos anos de 1950. Basicamente discute as funções da educação.

[...] a tarefa educacional é intrinsecamente complexa, pois educar é simultaneamente proteger a criança das pressões do mundo e proteger o mundo contra as pressões e transformações que advêm da capacidade humana para a ação e para o discurso em comum, própria dos recém-chegados. [...] essas duas responsabilidades de modo algum coincidem; com efeito, podem entrar em mútuo conflito. A responsabilidade pelo desenvolvimento da criança volta-se em certo sentido contra o mundo: a criança requer cuidado e proteção especiais para que nada de destrutivo lhe aconteça da parte do mundo. Porém também o mundo necessita de proteção, para que não seja derrubado e destruído pelo assédio do novo que irrompe sobre ele a cada nova geração.

Traduzem o texto acima, as expressões:

Alternativas
Comentários
  • conservação e transformação.


ID
4116265
Banca
Prefeitura de Campinas - SP
Órgão
Prefeitura de Campinas - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

A mãe de uma criança busca o Conselho Tutelar (CT) de sua região para denunciar profissionais da escola e a diretora, em razão de sua criança de três anos de idade ter sido forçada a alimentar-se na creche, restando, além da narrativa da criança, sinais de agressão no braço e na boca. Relativamente ao procedimento da mãe, a responsabilidade da creche e ao que cabe ao Conselho Tutelar, está correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Resposta letra D

    Art. 13. Os casos de suspeita ou confirmação de castigo físico, de tratamento cruel ou degradante e de maus-tratos contra criança ou adolescente serão obrigatoriamente comunicados ao Conselho Tutelar da respectiva localidade, sem prejuízo de outras providências legais. 


ID
4116268
Banca
Prefeitura de Campinas - SP
Órgão
Prefeitura de Campinas - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Sobre a jornada de trabalho do grupo docente na Lei Municipal n° 12.987, de 28 de junho de 2007:

I. O Trabalho Docente Individual admite horas dedicadas a reuniões com pais na EI e no EF.

II. O Trabalho Docente de preparação de aulas pode ocorrer em hora e local de livre escolha do docente.

III. O Trabalho Docente entre pares ocorre em reuniões entre os docentes da escola em pares, visando organização do trabalho pedagógico.

Está correto o que se afirma APENAS em

Alternativas

ID
4116271
Banca
Prefeitura de Campinas - SP
Órgão
Prefeitura de Campinas - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

A Lei Orgânica do Município prevê, na constituição do Sistema Municipal, dispositivos para concretizar uma gestão democrática do ensino. Dentre eles se destacam os Conselhos. Sobre a composição dos Conselhos das Escolas está INCORRETO afirmar que

Alternativas

ID
4116274
Banca
Prefeitura de Campinas - SP
Órgão
Prefeitura de Campinas - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Apropriar-se dos problemas da escola inclui um apropriar para demandar do Estado as condições necessárias ao funcionamento dela. Mas inclui, igualmente, o compromisso dos que fazem a escola com os resultados de seus alunos, num processo bilateral chamado de qualidade negociada.

A Política de Avaliação Institucional Participativa da RME de Campinas envolve no âmbito da escola:

Alternativas
Comentários
  • o funcionamento da Comissão Própria de Avaliação, responsável por realizar a autoavaliação da Unidade Escolar.


ID
4116277
Banca
Prefeitura de Campinas - SP
Órgão
Prefeitura de Campinas - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

O projeto pedagógico da escola “é o documento que registra o compromisso público da comunidade escolar em aperfeiçoar, continuadamente, a educação ofertada na unidade educacional”. A elaboração coletiva do projeto pedagógico, a sistematização, implementação e avaliação do Projeto Pedagógico na RME é atribuição e responsabilidade

Alternativas
Comentários
  • E E

    do Diretor

  • É somente o Diretor?!


ID
4116280
Banca
Prefeitura de Campinas - SP
Órgão
Prefeitura de Campinas - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Com a globalização, aumenta cada vez mais a participação de investidores em países estrangeiros, facilitada pelo desenvolvimento tecnológico da informática, que possibilita a aplicação de capitais até mesmo à distância. Paralelamente, constata-se a ação efetiva de agências especializadas em avaliar as condições econômicas dos países, para informar os investidores: são as chamadas agências de classificação de risco, como a Standard & Poor's, a Fitch e a Moody’s. Tais empresas apresentaram suas avaliações sobre a situação brasileira, em 2015 e 2016. Sobre o tema é correto afirmar:

Alternativas

ID
4116283
Banca
Prefeitura de Campinas - SP
Órgão
Prefeitura de Campinas - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Tema do Fórum Econômico Mundial, reunido em Davos, na Suíça, em janeiro de 2016, a chamada Quarta Revolução Industrial corresponde, entre outros fatores,

Alternativas
Comentários
  • A quarta revolução industrial, ou indústria 4.0, é inerente a crescente evolução dos meios de integração tecnológica, e diferentemente das revoluções anteriores não visa a substituição do homem por algo, e sim a integração da máquina e do homem.

    Gabarito: D


ID
4116286
Banca
Prefeitura de Campinas - SP
Órgão
Prefeitura de Campinas - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Em novembro de 2015, novas regras para o cálculo de aposentadoria entraram em vigor, com a publicação da Lei no 13.183, estipulando um sistema de pontos para que a pessoa possa se aposentar pelo valor integral. Esse sistema soma a idade ao tempo de contribuição.

Considere as afirmativas abaixo.

I. Uma mulher, com 55 anos de idade e 30 anos de contribuição ao INSS, poderá se aposentar, pelo sistema de pontos, por totalizar 85 pontos. Para os homens serão necessários 95 pontos. A regra é válida para ambos até 2018, quando será acrescido um ponto às somas de idade e tempo de contribuição.

II. O tempo mínimo de contribuição ao INSS, necessário para aposentadoria, é de 35 anos para os homens e de 30 anos para as mulheres.

III. O tempo mínimo de contribuição ao INSS do professor e da professora que comprovarem, exclusivamente, tempo de efetivo exercício de magistério na educação infantil e no ensino fundamental e médio será de, respectivamente, 30 e 25 anos, acrescentando-se cinco pontos à soma da idade com o tempo de contribuição.

Está correto o que se afirma em

Alternativas

ID
4116289
Banca
Prefeitura de Campinas - SP
Órgão
Prefeitura de Campinas - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direitos Humanos
Assuntos

A diferença entre direitos humanos e direitos de cidadania é que os

Alternativas
Comentários
  • Honestamente não vejo nenhuma diferença entre a letra C e a letra D

  • eu acho que o erro da letra c é o fato de que os direitos humanos não pertencem só aos cidadãos, mas a todas as pessoas indistintamente....ainda que não sejam cidadãs

  • direitos humanos são universais alcança a todos independente de nacionalidade, desde seu nascimento onde estiver!!!

  • Acredito que o erro da alternativa C se encontre na restrição dos Direitos Humanos aos cidadãos, uma vez que os Dh são acessíveis a todos independente de cidadania. Ex: ciganos

  • O erro da C está em ''cidadãos'' e ''quando estão fora do seu país''.

    Primeiro porque restringiu os direitos humanos apenas aos cidadãos, segundo pois restringiu o local de alcance de tais direitos ''apenas quando estão fora do país''.

    Direitos Humanos = universais

  • Galera, Os direitos humanos não são assegurados apenas quando estão fora do país, mas também dentro.

  • TODOS, indistintamente, são titulares de direitos humanos, bastando, para tanto, ser pessoa, não sendo necessário o preenchimento de nenhum requisito. Por isso o erro da alternativa C.

  • UNIVERSALIDADE

    essa característica garante que os direitos humanos engloba todos os indivíduos, pouco importando a nacionalidade, a cor, a opção religiosa, sexual, política, etc. Ou seja, esses direitos se destinam a todas as pessoas (sem qualquer tipo de discriminação) e possuem abrangência territorial universal (em todo mundo).

  • Na minha opinião, a alternativa "D" também não está correta ao afirmar que os Direitos Humanos são naturais.

    Considerando a característica da historicidade, inerente aos Direitos Humanos, a doutrina tem considerado a expressão "direito natural" ultrapassada.

    Nesse sentido, questão Q1278304.

  • Gabarito: D

  • Assertiva D

    direitos humanos pertencem a todos os sujeitos, são universais e naturais, enquanto os direitos de cidadania são próprios aos naturais de um país.

  • Eu fixei assim: Direitos Humanos = São universais ( para todos) e os Direitos do cidadão dependem da constituição de cada país.

  • Que questão ridícula!

  • Direitos Humanos: Evolução dos direitos fundamentais, regulamentados em tratados internacionais

    Direitos do Homem: Direitos naturais do homem (Jusnaturalista).

    Não estão nos textos constitucionais.

    Direitos Fundamentais: Escritos no texto constitucional (Positivos)

    Direitos Humanitários: Conflitos armados (Guerra)

    Características:

    Historicidade

    Universalidade

    Limitabilidade / Relatividade NÃO HÁ DIREITO ABSOLUTO!

    Inalienabilidade

    Irrenunciabilidade

    Imprescritibilidade

    Proibição Retrocesso

    Não-Taxatividade

  • acabei caindo na letra C por estranhar o termo " naturais de um pais " na letra D .Na minha cabeça a pessoa ser netural de um pais significa ter nascido nele ou algo do tipo , seguindo esse raciocínio pensei a alternativa estava excluindo os estrangeiros que se tornam cidadãos em um pais que não o seu ....

  • Eu acertei, mas queria saber aonde está o erro da letra C

  • Fiquei na dúvida do C e D, porém o que me fez pensar é!

    "direitos humanos são direitos assegurados aos cidadãos quando estão fora de seu país," os DH são assegurados dentro do meu país também e não só quando estou fora dele.

    Se eu estiver errada, agradeço a correção!

  • Acho que a C esta errada pois os DH nao sao para os cidadaos e sim para qualquer pessoa (cidadao é diferente de pessoa)

  • Com muita humildade, o erro da letra C deve repousar em desprezar a característica da universalidade dos direitos humanos, pois estes também terão força cogente no âmbito interno. o problema da questão é atenção q devemos ter de ser 'próprios dos nacionais" pq tb o estrangeiro residente é assegurado a tutela dos direitos fundamentais. Creio que próprio nesta questão atinja a semântica de particular do cidadão.

  • Item C ERRADO, pois os direitos humanos não se limitam a assegurar os cidadãos que estão fora de seu país. Assegura indistintamente quem quer que seja (pessoa humana), interno ou externo de seu país de origem ou destino.

  • Penso eu que o direito de cidadania não está propriamente relacionado ao fato de você ser natural de país, até porque você pode ser natural do brasil e não ser cidadão por vários fatores, creio que a parte de ser natural de um país está mais entrelaçado com o direito de nacionalidade.


ID
4116292
Banca
Prefeitura de Campinas - SP
Órgão
Prefeitura de Campinas - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Da perspectiva da realização do direito humano à educação, o quadro da educação escolar brasileira apresenta desafios tanto do ponto de vista do acesso, quanto da qualidade (...).

Analise os desafios abaixo.

I. Em termos estatísticos, a Educação Básica já está garantida para todos havendo número de vagas suficientes, disponíveis e adequadas a todos.

II. Considerando a composição étnico-racial da população brasileira é possível afirmar que a educação escolar, além de não ser garantida a todos não é distribuída igualmente.

III. O relacionamento entre a escola e a comunidade é marcado pelo autoritarismo das famílias e conflitos entre os projetos pedagógicos e as expectativas das famílias.

IV. Os avanços na escolaridade dos brasileiros mostram que apesar de significativos não chegam a alterar o quadro de desigualdades sociais.

Está correto o que se afirma APENAS em

Alternativas

ID
4116295
Banca
Prefeitura de Campinas - SP
Órgão
Prefeitura de Campinas - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

A participação da comunidade escolar na gestão da escola e a observância dos princípios e finalidades da educação, particularmente o respeito à diversidade e à diferença, são desafios para todos os sujeitos do processo educativo.

Analisando a afirmação acima, do ponto de vista da tradição da gestão/administração, a escola

Alternativas

ID
4116301
Banca
Prefeitura de Campinas - SP
Órgão
Prefeitura de Campinas - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

A obrigatoriedade da gestão democrática determinada no ensino público (inciso VIII do artigo 3° ,da LDB), prevista, para todas as instituições de ensino nos artigos 12 e 13, é medida desafiadora, porque pressupõe
I. a aproximação entre o que o texto da lei estabelece e o que se sabe fazer, no exercício do poder em todos os aspectos.

II. a gestão democrática feita por diretores escolares democráticos para organizar e dirigir os canais institucionais de participação.

III. que os processos e procedimentos administrativos e pedagógicos, no âmbito da escola e do sistema educativo, devem orientar-se por esse princípio.

IV. a qualificação das decisões colegiadas para legitimá-las, mesmo quando em desacordo com a regulação do sistema de ensino.

V. a horizontalização das relações, de vivência e convivência colegiada, superando o autoritarismo no planejamento e na organização curricular.

Está correto o que se afirma APENAS em

Alternativas
Comentários
  • A IV está totalmente errada


ID
4116304
Banca
Prefeitura de Campinas - SP
Órgão
Prefeitura de Campinas - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

As escolas são espaços de relações sociais intensas em que ocorrem conflitos; invariavelmente o vice-diretor e o diretor em seus turnos de trabalho são colocados na condição de árbitros nos episódios em que outras pessoas da escola não conseguiram solucionar os problemas. Considerando o papel educativo da escola nos episódios de conflitos manifestos na comunidade escolar é adequado

Alternativas
Comentários
  • desenvolver um plano de mediação de conflitos que oriente a ação educativa para a solução de problemas de modo que se possa produzir aprendizagens sobre o convívio coletivo, desenvolvendo valores e hábitos de respeito mútuo na comunidade


ID
4116307
Banca
Prefeitura de Campinas - SP
Órgão
Prefeitura de Campinas - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Enquanto tenta fechar o quadro de reprovação da escola, cobrado com urgência pela Secretaria de Educação, D. Dirce vê-se interrompida a cada instante. É a merenda que faltou, o professor que não veio, a mãe reclamando, o político pressionando, a lâmpada que queimou, a torneira que quebrou, o aluno levado ao gabinete pela orientadora. Dividida entre fechar o quadro de reprovação e atender a todas as solicitações, D. Dirce toma atitudes nem sempre comuns ao cotidiano da diretora: fecha a porta do gabinete para ter mais tranquilidade no trabalho, adia o atendimento da mãe, dispensa a turma em que faltou a professora, deixa o aluno sentado na antessala até bater o sinal. Mas, mesmo assim não consegue concluir o trabalho iniciado. A cada minuto aparece um novo problema para resolver; ela não tem sossego. Mães, professores, funcionários, políticos, Secretaria, todos se dirigem a ela. Afinal, é preciso resolver os problemas da escola (...).

Analise a situação descrita e as seguintes afirmativas:

I. A forma como os problemas se apresentam para a diretora revela seu estilo tradicional e centralizador de administrar a escola apesar de todo esforço e seriedade para fazer tudo certo.

II. A centralização excessiva leva a sobrecarga de trabalho e a expectativas de que a diretora é responsável por solucionar sozinha todos os problemas, uma vez que absorve todos para si.

III. Cabe ao dirigente da instituição escolar o direito e a responsabilidade de responder por tudo sozinho em razão de legalmente ser responsabilizado pelo que acontece na escola.

IV. Até que todos aprendam a participar e desenvolvam responsabilidade para assumirem seus papéis na escola é inevitável a prática da centralização, uma vez que ela garante o conhecimento real e profundo dos problemas.


Está correto o que se afirma APENAS em

Alternativas

ID
4116310
Banca
Prefeitura de Campinas - SP
Órgão
Prefeitura de Campinas - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

A revisão da literatura que trata das relações entre escola e família aponta para o predomínio de: uma relação marcada por situações vinculadas a algum problema, pela ação da escola em orientar os pais sobre como educar seus filhos, e pelo decréscimo da participação dos pais nas atividades escolares à medida que o filho avança nas séries. Tendo em vista a importância da aproximação entre escola e família caberia ao diretor de escola induzir

Alternativas

ID
4116313
Banca
Prefeitura de Campinas - SP
Órgão
Prefeitura de Campinas - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Ser pobre não é defeito. Agora, não saber é um defeito. Quando você chega num lugar, a pessoa olha para você e já enxerga logo [...]. Parece que está escrito na testa da gente. Porque tudo em cima da gente muda. O jeito da gente caminhar, o jeito da gente pegar uma coisa, o jeito da gente se sentar na mesa [...] aí a gente fica com medo. Na hora que a gente entra num lugar só pensa que está todo mundo olhando para a gente, achando que a gente é, sei lá, um tipo de bicho [...]

No contexto urbano letrado da nossa sociedade, não saber ler e escrever ou ter pouca escolaridade é

Alternativas
Comentários
  • marca distintiva da pobreza, um símbolo da condição de subalternidade


ID
4116316
Banca
Prefeitura de Campinas - SP
Órgão
Prefeitura de Campinas - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

A qualidade social da educação brasileira é uma conquista a ser construída de forma negociada, pois significa algo que se concretiza a partir da qualidade da relação entre todos os sujeitos que nela atuam direta e indiretamente.

Neste sentido, é correto afirmar que a qualidade social da educação

Alternativas

ID
4116319
Banca
Prefeitura de Campinas - SP
Órgão
Prefeitura de Campinas - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

No âmbito da gestão escolar, a construção da qualidade social da escola indica como necessário adotar como centralidade o diálogo, a colaboração, os sujeitos e as aprendizagens, o que pressupõe atendimento a requisitos tais como:

Alternativas

ID
4116322
Banca
Prefeitura de Campinas - SP
Órgão
Prefeitura de Campinas - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Considerando as atribuições do diretor e do vice-diretor, estão referidas à gestão democrática:

I. Responsabilizar-se pela elaboração coletiva, sistematização, implementação e avaliação do Projeto Pedagógico.

II. Responsabilizar-se individualmente pela elaboração do calendário escolar, pela distribuição de tempos e usos dos espaços.

III. Instituir o Conselho de Escola e garantir o funcionamento dos diferentes colegiados da unidade educacional.

IV. Definir e organizar, juntamente com cada integrante da equipe educacional, o respectivo horário e/ou escala de trabalho.

V. Comandar as ações de avaliação da produtividade da escola, inspecionando a lisura dos procedimentos.


Está correto o que se afirma APENAS em

Alternativas

ID
4116325
Banca
Prefeitura de Campinas - SP
Órgão
Prefeitura de Campinas - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Considerando práticas escolares como toda a prática que se desenvolve na escola e tendo em vista que a educação escolar é uma prática política por sua natureza específica, que se ocupa tanto dos objetivos a alcançar, quanto com a natureza do processo que envolve essa busca, está correto afirmar que o

Alternativas
Comentários
  • político tem precedência sobre o administrativo, uma vez que condiciona o processo de atingi-los


ID
4116328
Banca
Prefeitura de Campinas - SP
Órgão
Prefeitura de Campinas - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

O excesso dos discursos esconde a pobreza das práticas políticas. Neste fim de século, não se veem surgir propostas coerentes sobre a profissão docente. Bem pelo contrário. As ambiguidades são permanentes. (...) O empobrecimento das práticas associativas tem consequências muito negativas para a profissão docente. É urgente, por isso, descobrir novos sentidos para a ideia de coletivo profissional. É preciso inscrever rotinas de funcionamento, modos de decisão e práticas pedagógicas que apelem à co-responsabilização e à partilha entre colegas. É fundamental encontrar espaços de debate, de planificação e de análise, que acentuem a troca e a colaboração entre os professores.

O trecho acima reflete uma crítica, no final dos anos de 1990, sobre o contexto das políticas e das práticas que envolvem os professores. Considerando o trecho, e tendo em vista as atribuições do vice-diretor em seu cotidiano junto aos professores, está correto afirmar que

Alternativas

ID
4116331
Banca
Prefeitura de Campinas - SP
Órgão
Prefeitura de Campinas - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Na Educação Infantil a valorização da autonomia, da responsabilidade, da solidariedade e do respeito ao bem comum, ao meio ambiente e às diferentes culturas, identidades e singularidades são princípios:

Alternativas

ID
4116334
Banca
Prefeitura de Campinas - SP
Órgão
Prefeitura de Campinas - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Na Educação de Jovens e Adultos, as funções reparadora, equalizadora e qualificadora referem-se, respectivamente, a

Alternativas
Comentários
  • A-

    igualdade perante a lei, igualdade de oportunidades, e direito à educação permanente.


ID
4116346
Banca
Prefeitura de Campinas - SP
Órgão
Prefeitura de Campinas - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

A violência escolar, segundo estudos sobre o tema, pode ser entendida como uma construção social, que se dá em meio a interações entre sujeitos no espaço escolar, podendo ser classificada como: violência na escola, violência contra a escola e violência da escola. Dos casos abaixo, o que se caracteriza como violência da escola é:

Alternativas
Comentários
  • Sinceramente Não entendi foi NADA essa questão.kk

  • Não entendi a questão.


ID
4116349
Banca
Prefeitura de Campinas - SP
Órgão
Prefeitura de Campinas - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

“Toda moral pede disciplina, mas toda disciplina não é moral”.

Considerando que no espaço escolar existe um vínculo entre disciplina em sala de aula e moral, dada a relação do(s) indivíduo(s) com um conjunto de normas, é correto afirmar sobre a frase acima que

Alternativas
Comentários
  • Todos generalizavam e tinha a palavra "toda" apenas a B inicia a frase com "pode haver"


ID
4116352
Banca
Prefeitura de Campinas - SP
Órgão
Prefeitura de Campinas - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Durante o turno de trabalho do vice-diretor, a secretaria da escola atende a uma solicitação de matrícula para a Educação de Jovens e Adultos de um adolescente de 17 anos, identificado como um caso de Liberdade Assistida. Na condição de vice-diretor como você encaminha o atendimento?

Alternativas

ID
4116355
Banca
Prefeitura de Campinas - SP
Órgão
Prefeitura de Campinas - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direitos Humanos
Assuntos

Relatório da ONU mostra que 121 milhões de crianças e adolescentes, na faixa de 6 a 15 anos, estavam fora da escola em 2012, ano de referência das estimativas utilizadas no estudo. (ONU, 2015)
Com quase 13 milhões de analfabetos com 15 anos ou mais, o Brasil é o oitavo país do mundo com maior taxa de analfabetismo entre adultos (UNESCO, 2014)

Esses dados confirmam que o reconhecimento do direito à educação nos sistemas jurídicos internacional e de cada país é

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: E

    Esses dados confirmam que o reconhecimento do direito à educação nos sistemas jurídicos internacional e de cada país é condição necessária, mas insuficiente para a garantia desse direito, que depende da forma como a cidadania se realiza em cada contexto, como resultado dos conflitos e consensos sociais que se estabelecem em cada momento histórico determinado.

  • Fonte: vozes da minha cabeça.


ID
4116358
Banca
Prefeitura de Campinas - SP
Órgão
Prefeitura de Campinas - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Unidade Executora é

Alternativas

ID
4116361
Banca
Prefeitura de Campinas - SP
Órgão
Prefeitura de Campinas - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Professora Maria usava cerca de 20 minutos iniciais de sua aula para fazer pregações evangélicas e orar. A turma, ao notar que o colega de sala, filho de sacerdote da religião de matriz africana, não acompanhava a pregação, passou a persegui-lo na escola. A direção chegou a mudá-lo de sala, mas não adiantou.

O caso relatado pode ser classificado como um desafio para o diretor e seu vice, e aponta a necessidade de

Alternativas