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Prova Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ - 2019 - Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ - Professor - Ciências


ID
3163342
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto: Deveríamos viver a vida ou capturá-la?

    Um artigo recente no New York Times explora a onda explosiva de gravações de eventos feitas em smartphones, dos mais significativos aos mais triviais.

    Todos são, ou querem ser, a estrela de sua própria vida, e a moda é capturar qualquer momento considerado significativo. Microestrelas do YouTube têm vídeos de selfies que se tornam virais em questão de horas, como o mais recente do jornalista Scott Welsh, gravado durante um voo da companhia aérea Jetblue Airways, em que as máscaras de oxigênio baixaram devido a um defeito mecânico. Se você se depara com a morte, por que não compartilhar seus momentos derradeiros com aqueles que você deixou?
    Há um aspecto disso tudo que faz sentido; todos somos importantes, nossas vidas são importantes, e queremos que elas sejam vistas, compartilhadas, apreciadas. Mas há outro aspecto que leva a um desligamento com o momento.
    Estarão as pessoas esquecendo de estar presentes no momento, espalhando seu foco ao ver a vida através de uma tela? Você deveria estar vivendo a sua vida ou vivendo-a para que os outros a vejam?
    Deve-se dizer, entretanto, que isso tudo começou antes da revolução dos celulares. Algo ocorreu entre o diário privado que mantínhamos chaveado em uma gaveta e a câmera de vídeo portátil. Por exemplo, em junho de 2001, levei um grupo de alunos da universidade de Dartmouth em uma viagem para ver o eclipse total do Sol na África. A bordo havia um grupo de “tietes de eclipse”, pessoas que viajam o mundo atrás de eclipses. Quando você vir um, vai entender o porquê. Um eclipse solar total é uma experiência altamente emocionante que desperta uma conexão primitiva com a natureza, nos unindo a algo maior e realmente incrível a respeito do mundo. É algo que necessita um comprometimento total e foco de todos os sentidos. Ainda assim, ao se aproximar o momento de totalidade, o convés do navio era um mar de câmeras e tripés, enquanto dezenas de pessoas se preparavam para fotografar e filmar o evento de quatro minutos.
    Em vez de se envolverem totalmente com esse espetacular fenômeno da natureza, as pessoas preferiram olhar para isso através de suas câmeras. Eu fiquei chocado. Havia fotógrafos profissionais a bordo e eles iam vender/dar as fotos que tirassem. Mas as pessoas queriam as suas fotos e vídeos de qualquer forma, mesmo se não fossem tão bons. Eu fui a outros dois eclipses, e é sempre a mesma coisa. Sem um envolvimento pessoal total. O dispositivo é o olho através do qual eles escolheram ver a realidade.
    O que os celulares e as redes sociais fizeram foi tornar o arquivamento e o compartilhamento de imagens incrivelmente fáceis e eficientes. O alcance é muito mais amplo, e a gratificação (quantos “curtir” a foto ou o vídeo recebe) é quantitativa. As vidas se tornaram um evento social compartilhado.
    Agora, há um aspecto que é bom, é claro. Celebramos momentos significativos e queremos compartilhar com aqueles com quem nos importamos. O problema começa quando paramos de participar completamente do momento porque temos essa necessidade de registrá-lo. O apresentador Conan O’Brien, por exemplo, reclamou que ele não pode mais nem ver o rosto das pessoas quando se apresenta. “Tudo que vejo é um mar de iPads”, ele disse. Algumas celebridades estão proibindo celulares pessoais durante os seus casamentos. Nick Denton, diretor da Gawker, disse a seus convidados: “Vocês podem dar atenção à sua presença virtual – e seus seguidores no Twitter e no Instagram – amanhã”.
    Nisso podemos incluir palestrar usando o PowerPoint ou o Keynote, como posso afirmar por experiência própria. Assim que uma tela iluminada aparece, os olhares se voltam a ela e o palestrante se torna uma voz vazia. Nenhum envolvimento direto é então possível. É por isso que eu tendo a usar essas tecnologias minimamente, para mostrar imagens e gráficos ou citações significativas.

Marcelo Gleiser

Disponível em: https://www.fronteiras.com/artigos/marcelo-gleiser-deveriamos-viver-a-vida-oucaptura-la

Em relação ao exemplo do eclipse, no quinto parágrafo, o autor apresenta uma avaliação centrada na seguinte ideia:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ? No sexto parágrafo: Em vez de se envolverem totalmente com esse espetacular fenômeno da natureza, as pessoas preferiram olhar para isso através de suas câmeras. Eu fiquei chocado. Havia fotógrafos profissionais a bordo e eles iam vender/dar as fotos que tirassem. Mas as pessoas queriam as suas fotos e vídeos de qualquer forma, mesmo se não fossem tão bons. Eu fui a outros dois eclipses, e é sempre a mesma coisa. Sem um envolvimento pessoal total. O dispositivo é o olho através do qual eles escolheram ver a realidade.

    ? Isto é, a preocupação das pessoas era de registrar o fenômeno através de lentes; elas deixaram de viver realmente o momento.

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    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 


ID
3163345
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto: Deveríamos viver a vida ou capturá-la?

    Um artigo recente no New York Times explora a onda explosiva de gravações de eventos feitas em smartphones, dos mais significativos aos mais triviais.

    Todos são, ou querem ser, a estrela de sua própria vida, e a moda é capturar qualquer momento considerado significativo. Microestrelas do YouTube têm vídeos de selfies que se tornam virais em questão de horas, como o mais recente do jornalista Scott Welsh, gravado durante um voo da companhia aérea Jetblue Airways, em que as máscaras de oxigênio baixaram devido a um defeito mecânico. Se você se depara com a morte, por que não compartilhar seus momentos derradeiros com aqueles que você deixou?
    Há um aspecto disso tudo que faz sentido; todos somos importantes, nossas vidas são importantes, e queremos que elas sejam vistas, compartilhadas, apreciadas. Mas há outro aspecto que leva a um desligamento com o momento.
    Estarão as pessoas esquecendo de estar presentes no momento, espalhando seu foco ao ver a vida através de uma tela? Você deveria estar vivendo a sua vida ou vivendo-a para que os outros a vejam?
    Deve-se dizer, entretanto, que isso tudo começou antes da revolução dos celulares. Algo ocorreu entre o diário privado que mantínhamos chaveado em uma gaveta e a câmera de vídeo portátil. Por exemplo, em junho de 2001, levei um grupo de alunos da universidade de Dartmouth em uma viagem para ver o eclipse total do Sol na África. A bordo havia um grupo de “tietes de eclipse”, pessoas que viajam o mundo atrás de eclipses. Quando você vir um, vai entender o porquê. Um eclipse solar total é uma experiência altamente emocionante que desperta uma conexão primitiva com a natureza, nos unindo a algo maior e realmente incrível a respeito do mundo. É algo que necessita um comprometimento total e foco de todos os sentidos. Ainda assim, ao se aproximar o momento de totalidade, o convés do navio era um mar de câmeras e tripés, enquanto dezenas de pessoas se preparavam para fotografar e filmar o evento de quatro minutos.
    Em vez de se envolverem totalmente com esse espetacular fenômeno da natureza, as pessoas preferiram olhar para isso através de suas câmeras. Eu fiquei chocado. Havia fotógrafos profissionais a bordo e eles iam vender/dar as fotos que tirassem. Mas as pessoas queriam as suas fotos e vídeos de qualquer forma, mesmo se não fossem tão bons. Eu fui a outros dois eclipses, e é sempre a mesma coisa. Sem um envolvimento pessoal total. O dispositivo é o olho através do qual eles escolheram ver a realidade.
    O que os celulares e as redes sociais fizeram foi tornar o arquivamento e o compartilhamento de imagens incrivelmente fáceis e eficientes. O alcance é muito mais amplo, e a gratificação (quantos “curtir” a foto ou o vídeo recebe) é quantitativa. As vidas se tornaram um evento social compartilhado.
    Agora, há um aspecto que é bom, é claro. Celebramos momentos significativos e queremos compartilhar com aqueles com quem nos importamos. O problema começa quando paramos de participar completamente do momento porque temos essa necessidade de registrá-lo. O apresentador Conan O’Brien, por exemplo, reclamou que ele não pode mais nem ver o rosto das pessoas quando se apresenta. “Tudo que vejo é um mar de iPads”, ele disse. Algumas celebridades estão proibindo celulares pessoais durante os seus casamentos. Nick Denton, diretor da Gawker, disse a seus convidados: “Vocês podem dar atenção à sua presença virtual – e seus seguidores no Twitter e no Instagram – amanhã”.
    Nisso podemos incluir palestrar usando o PowerPoint ou o Keynote, como posso afirmar por experiência própria. Assim que uma tela iluminada aparece, os olhares se voltam a ela e o palestrante se torna uma voz vazia. Nenhum envolvimento direto é então possível. É por isso que eu tendo a usar essas tecnologias minimamente, para mostrar imagens e gráficos ou citações significativas.

Marcelo Gleiser

Disponível em: https://www.fronteiras.com/artigos/marcelo-gleiser-deveriamos-viver-a-vida-oucaptura-la

De acordo com o texto, os aparelhos celulares assumem a função de:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    ? Conforme o texto: O que os celulares e as redes sociais fizeram foi tornar o arquivamento e o compartilhamento de imagens incrivelmente fáceis e eficientes. O alcance é muito mais amplo, e a gratificação (quantos ?curtir? a foto ou o vídeo recebe) é quantitativa. As vidas se tornaram um evento social compartilhado.

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    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 


ID
3163348
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto: Deveríamos viver a vida ou capturá-la?

    Um artigo recente no New York Times explora a onda explosiva de gravações de eventos feitas em smartphones, dos mais significativos aos mais triviais.

    Todos são, ou querem ser, a estrela de sua própria vida, e a moda é capturar qualquer momento considerado significativo. Microestrelas do YouTube têm vídeos de selfies que se tornam virais em questão de horas, como o mais recente do jornalista Scott Welsh, gravado durante um voo da companhia aérea Jetblue Airways, em que as máscaras de oxigênio baixaram devido a um defeito mecânico. Se você se depara com a morte, por que não compartilhar seus momentos derradeiros com aqueles que você deixou?
    Há um aspecto disso tudo que faz sentido; todos somos importantes, nossas vidas são importantes, e queremos que elas sejam vistas, compartilhadas, apreciadas. Mas há outro aspecto que leva a um desligamento com o momento.
    Estarão as pessoas esquecendo de estar presentes no momento, espalhando seu foco ao ver a vida através de uma tela? Você deveria estar vivendo a sua vida ou vivendo-a para que os outros a vejam?
    Deve-se dizer, entretanto, que isso tudo começou antes da revolução dos celulares. Algo ocorreu entre o diário privado que mantínhamos chaveado em uma gaveta e a câmera de vídeo portátil. Por exemplo, em junho de 2001, levei um grupo de alunos da universidade de Dartmouth em uma viagem para ver o eclipse total do Sol na África. A bordo havia um grupo de “tietes de eclipse”, pessoas que viajam o mundo atrás de eclipses. Quando você vir um, vai entender o porquê. Um eclipse solar total é uma experiência altamente emocionante que desperta uma conexão primitiva com a natureza, nos unindo a algo maior e realmente incrível a respeito do mundo. É algo que necessita um comprometimento total e foco de todos os sentidos. Ainda assim, ao se aproximar o momento de totalidade, o convés do navio era um mar de câmeras e tripés, enquanto dezenas de pessoas se preparavam para fotografar e filmar o evento de quatro minutos.
    Em vez de se envolverem totalmente com esse espetacular fenômeno da natureza, as pessoas preferiram olhar para isso através de suas câmeras. Eu fiquei chocado. Havia fotógrafos profissionais a bordo e eles iam vender/dar as fotos que tirassem. Mas as pessoas queriam as suas fotos e vídeos de qualquer forma, mesmo se não fossem tão bons. Eu fui a outros dois eclipses, e é sempre a mesma coisa. Sem um envolvimento pessoal total. O dispositivo é o olho através do qual eles escolheram ver a realidade.
    O que os celulares e as redes sociais fizeram foi tornar o arquivamento e o compartilhamento de imagens incrivelmente fáceis e eficientes. O alcance é muito mais amplo, e a gratificação (quantos “curtir” a foto ou o vídeo recebe) é quantitativa. As vidas se tornaram um evento social compartilhado.
    Agora, há um aspecto que é bom, é claro. Celebramos momentos significativos e queremos compartilhar com aqueles com quem nos importamos. O problema começa quando paramos de participar completamente do momento porque temos essa necessidade de registrá-lo. O apresentador Conan O’Brien, por exemplo, reclamou que ele não pode mais nem ver o rosto das pessoas quando se apresenta. “Tudo que vejo é um mar de iPads”, ele disse. Algumas celebridades estão proibindo celulares pessoais durante os seus casamentos. Nick Denton, diretor da Gawker, disse a seus convidados: “Vocês podem dar atenção à sua presença virtual – e seus seguidores no Twitter e no Instagram – amanhã”.
    Nisso podemos incluir palestrar usando o PowerPoint ou o Keynote, como posso afirmar por experiência própria. Assim que uma tela iluminada aparece, os olhares se voltam a ela e o palestrante se torna uma voz vazia. Nenhum envolvimento direto é então possível. É por isso que eu tendo a usar essas tecnologias minimamente, para mostrar imagens e gráficos ou citações significativas.

Marcelo Gleiser

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Em “mesmo se não fossem tão bons” (6º parágrafo), a palavra “bons” assume essa forma por remeter à seguinte expressão:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ? Em vez de se envolverem totalmente com esse espetacular fenômeno da natureza, as pessoas preferiram olhar para isso através de suas câmeras. Eu fiquei chocado. Havia fotógrafos profissionais a bordo e eles iam vender/dar as fotos que tirassem. Mas as pessoas queriam as suas fotos e vídeos de qualquer forma, mesmo se não fossem tão bons

    ? O adjetivo concorda com dois substantivos (fotos e vídeos); refere-se às fotos e aos vídeos tirados pelas próprias pessoas.

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  • A questão é sobre concordância nominal e retomada de termos. Para acertar a questão é necessário ir no 6º parágrafo e analisar todo o período que se encontra o termo. Vejamos:

     "Mas as pessoas queriam as suas fotos e vídeos de qualquer forma, mesmo se não fossem tão bons"

    O que as pessoas queriam de qualquer forma, mesmo que não fossem tão bons? Suas fotos e videos.

    a) as suas fotos e vídeos

    O que as pessoas queriam de qualquer forma, mesmo que não fossem tão bons? Suas fotos e videos. Logo é a resposta. CORRETA.

    b) as pessoas

    Não se referem as pessoas, na verdade as pessoas que queriam o objeto (fotos e videos) que se refere o que não eram tão bons. INCORRETA.

    c) fotógrafos profissionais

    Esses são quem criam o objeto (fotos e videos) que se refere ao termo bons. INCORRETA.

    d) outros dois eclipses

    Esses eram de onde os objetos (fotos e videos) ilustravam. INCORRETA

    GABARITO A


ID
3163357
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto: Deveríamos viver a vida ou capturá-la?

    Um artigo recente no New York Times explora a onda explosiva de gravações de eventos feitas em smartphones, dos mais significativos aos mais triviais.

    Todos são, ou querem ser, a estrela de sua própria vida, e a moda é capturar qualquer momento considerado significativo. Microestrelas do YouTube têm vídeos de selfies que se tornam virais em questão de horas, como o mais recente do jornalista Scott Welsh, gravado durante um voo da companhia aérea Jetblue Airways, em que as máscaras de oxigênio baixaram devido a um defeito mecânico. Se você se depara com a morte, por que não compartilhar seus momentos derradeiros com aqueles que você deixou?
    Há um aspecto disso tudo que faz sentido; todos somos importantes, nossas vidas são importantes, e queremos que elas sejam vistas, compartilhadas, apreciadas. Mas há outro aspecto que leva a um desligamento com o momento.
    Estarão as pessoas esquecendo de estar presentes no momento, espalhando seu foco ao ver a vida através de uma tela? Você deveria estar vivendo a sua vida ou vivendo-a para que os outros a vejam?
    Deve-se dizer, entretanto, que isso tudo começou antes da revolução dos celulares. Algo ocorreu entre o diário privado que mantínhamos chaveado em uma gaveta e a câmera de vídeo portátil. Por exemplo, em junho de 2001, levei um grupo de alunos da universidade de Dartmouth em uma viagem para ver o eclipse total do Sol na África. A bordo havia um grupo de “tietes de eclipse”, pessoas que viajam o mundo atrás de eclipses. Quando você vir um, vai entender o porquê. Um eclipse solar total é uma experiência altamente emocionante que desperta uma conexão primitiva com a natureza, nos unindo a algo maior e realmente incrível a respeito do mundo. É algo que necessita um comprometimento total e foco de todos os sentidos. Ainda assim, ao se aproximar o momento de totalidade, o convés do navio era um mar de câmeras e tripés, enquanto dezenas de pessoas se preparavam para fotografar e filmar o evento de quatro minutos.
    Em vez de se envolverem totalmente com esse espetacular fenômeno da natureza, as pessoas preferiram olhar para isso através de suas câmeras. Eu fiquei chocado. Havia fotógrafos profissionais a bordo e eles iam vender/dar as fotos que tirassem. Mas as pessoas queriam as suas fotos e vídeos de qualquer forma, mesmo se não fossem tão bons. Eu fui a outros dois eclipses, e é sempre a mesma coisa. Sem um envolvimento pessoal total. O dispositivo é o olho através do qual eles escolheram ver a realidade.
    O que os celulares e as redes sociais fizeram foi tornar o arquivamento e o compartilhamento de imagens incrivelmente fáceis e eficientes. O alcance é muito mais amplo, e a gratificação (quantos “curtir” a foto ou o vídeo recebe) é quantitativa. As vidas se tornaram um evento social compartilhado.
    Agora, há um aspecto que é bom, é claro. Celebramos momentos significativos e queremos compartilhar com aqueles com quem nos importamos. O problema começa quando paramos de participar completamente do momento porque temos essa necessidade de registrá-lo. O apresentador Conan O’Brien, por exemplo, reclamou que ele não pode mais nem ver o rosto das pessoas quando se apresenta. “Tudo que vejo é um mar de iPads”, ele disse. Algumas celebridades estão proibindo celulares pessoais durante os seus casamentos. Nick Denton, diretor da Gawker, disse a seus convidados: “Vocês podem dar atenção à sua presença virtual – e seus seguidores no Twitter e no Instagram – amanhã”.
    Nisso podemos incluir palestrar usando o PowerPoint ou o Keynote, como posso afirmar por experiência própria. Assim que uma tela iluminada aparece, os olhares se voltam a ela e o palestrante se torna uma voz vazia. Nenhum envolvimento direto é então possível. É por isso que eu tendo a usar essas tecnologias minimamente, para mostrar imagens e gráficos ou citações significativas.

Marcelo Gleiser

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No segundo parágrafo, o emprego da conjunção “ou” sugere o seguinte pressuposto:

Alternativas
Comentários
  • Acredito que esteja se referindo às pessoas e não eventos. Não sei se estou enganada!! Alguém concorda ou discorda?

  • é simples a questao sugere o pressuposto. ou seja é interpretacao se fosse compreensao seria alternativa D

  • É isso mesmo Roberto Pereira dos Santos. Gostei!!!

  • Questão maldosa, parabéns pra quem acertou.

  • Realmente não faz sentido ser ''eventos''.

  • de vdd nao entendi ... msm pensando em "eventos" se alguem puder me explicar ficarei grata
  • Não entendi foi nada

  • Todos são, OU querem ser a estrela da sua própria morte. O "ou" dá sentido de que se alguém não é "estrela", procura ser. Logo, talvez nem todos sejam importantes.

    Letra C


ID
3163360
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto: Deveríamos viver a vida ou capturá-la?

    Um artigo recente no New York Times explora a onda explosiva de gravações de eventos feitas em smartphones, dos mais significativos aos mais triviais.

    Todos são, ou querem ser, a estrela de sua própria vida, e a moda é capturar qualquer momento considerado significativo. Microestrelas do YouTube têm vídeos de selfies que se tornam virais em questão de horas, como o mais recente do jornalista Scott Welsh, gravado durante um voo da companhia aérea Jetblue Airways, em que as máscaras de oxigênio baixaram devido a um defeito mecânico. Se você se depara com a morte, por que não compartilhar seus momentos derradeiros com aqueles que você deixou?
    Há um aspecto disso tudo que faz sentido; todos somos importantes, nossas vidas são importantes, e queremos que elas sejam vistas, compartilhadas, apreciadas. Mas há outro aspecto que leva a um desligamento com o momento.
    Estarão as pessoas esquecendo de estar presentes no momento, espalhando seu foco ao ver a vida através de uma tela? Você deveria estar vivendo a sua vida ou vivendo-a para que os outros a vejam?
    Deve-se dizer, entretanto, que isso tudo começou antes da revolução dos celulares. Algo ocorreu entre o diário privado que mantínhamos chaveado em uma gaveta e a câmera de vídeo portátil. Por exemplo, em junho de 2001, levei um grupo de alunos da universidade de Dartmouth em uma viagem para ver o eclipse total do Sol na África. A bordo havia um grupo de “tietes de eclipse”, pessoas que viajam o mundo atrás de eclipses. Quando você vir um, vai entender o porquê. Um eclipse solar total é uma experiência altamente emocionante que desperta uma conexão primitiva com a natureza, nos unindo a algo maior e realmente incrível a respeito do mundo. É algo que necessita um comprometimento total e foco de todos os sentidos. Ainda assim, ao se aproximar o momento de totalidade, o convés do navio era um mar de câmeras e tripés, enquanto dezenas de pessoas se preparavam para fotografar e filmar o evento de quatro minutos.
    Em vez de se envolverem totalmente com esse espetacular fenômeno da natureza, as pessoas preferiram olhar para isso através de suas câmeras. Eu fiquei chocado. Havia fotógrafos profissionais a bordo e eles iam vender/dar as fotos que tirassem. Mas as pessoas queriam as suas fotos e vídeos de qualquer forma, mesmo se não fossem tão bons. Eu fui a outros dois eclipses, e é sempre a mesma coisa. Sem um envolvimento pessoal total. O dispositivo é o olho através do qual eles escolheram ver a realidade.
    O que os celulares e as redes sociais fizeram foi tornar o arquivamento e o compartilhamento de imagens incrivelmente fáceis e eficientes. O alcance é muito mais amplo, e a gratificação (quantos “curtir” a foto ou o vídeo recebe) é quantitativa. As vidas se tornaram um evento social compartilhado.
    Agora, há um aspecto que é bom, é claro. Celebramos momentos significativos e queremos compartilhar com aqueles com quem nos importamos. O problema começa quando paramos de participar completamente do momento porque temos essa necessidade de registrá-lo. O apresentador Conan O’Brien, por exemplo, reclamou que ele não pode mais nem ver o rosto das pessoas quando se apresenta. “Tudo que vejo é um mar de iPads”, ele disse. Algumas celebridades estão proibindo celulares pessoais durante os seus casamentos. Nick Denton, diretor da Gawker, disse a seus convidados: “Vocês podem dar atenção à sua presença virtual – e seus seguidores no Twitter e no Instagram – amanhã”.
    Nisso podemos incluir palestrar usando o PowerPoint ou o Keynote, como posso afirmar por experiência própria. Assim que uma tela iluminada aparece, os olhares se voltam a ela e o palestrante se torna uma voz vazia. Nenhum envolvimento direto é então possível. É por isso que eu tendo a usar essas tecnologias minimamente, para mostrar imagens e gráficos ou citações significativas.

Marcelo Gleiser

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No terceiro parágrafo, a segunda frase introduz, com relação à primeira, a ideia de:

Alternativas
Comentários
  •  Há um aspecto disso tudo que faz sentido; todos somos importantes, nossas vidas são importantes, e queremos que elas sejam vistas, compartilhadas, apreciadas. Mas há outro aspecto que leva a um desligamento com o momento.

    A conjunção coordenativa sindética adversativa MAS além de adversidade também pode imprimir uma ressalva de ideias.

    GABARITO. B

  • GABARITO: LETRA B

    ? Há um aspecto disso tudo que faz sentido; todos somos importantes, nossas vidas são importantes, e queremos que elas sejam vistas, compartilhadas, apreciadas. Mas há outro aspecto que leva a um desligamento com o momento.

    ? Temos uma conjunção coordenativa adversativa, elas carregam teor semântico de: adversidade, contraposição, contraste, ressalva, quebra de expectativa;

    ? Conjunções com esse mesmo valor: todavia, entretanto, contudo, no entanto, porém...

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    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 


ID
3163381
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto: Deveríamos viver a vida ou capturá-la?

    Um artigo recente no New York Times explora a onda explosiva de gravações de eventos feitas em smartphones, dos mais significativos aos mais triviais.

    Todos são, ou querem ser, a estrela de sua própria vida, e a moda é capturar qualquer momento considerado significativo. Microestrelas do YouTube têm vídeos de selfies que se tornam virais em questão de horas, como o mais recente do jornalista Scott Welsh, gravado durante um voo da companhia aérea Jetblue Airways, em que as máscaras de oxigênio baixaram devido a um defeito mecânico. Se você se depara com a morte, por que não compartilhar seus momentos derradeiros com aqueles que você deixou?
    Há um aspecto disso tudo que faz sentido; todos somos importantes, nossas vidas são importantes, e queremos que elas sejam vistas, compartilhadas, apreciadas. Mas há outro aspecto que leva a um desligamento com o momento.
    Estarão as pessoas esquecendo de estar presentes no momento, espalhando seu foco ao ver a vida através de uma tela? Você deveria estar vivendo a sua vida ou vivendo-a para que os outros a vejam?
    Deve-se dizer, entretanto, que isso tudo começou antes da revolução dos celulares. Algo ocorreu entre o diário privado que mantínhamos chaveado em uma gaveta e a câmera de vídeo portátil. Por exemplo, em junho de 2001, levei um grupo de alunos da universidade de Dartmouth em uma viagem para ver o eclipse total do Sol na África. A bordo havia um grupo de “tietes de eclipse”, pessoas que viajam o mundo atrás de eclipses. Quando você vir um, vai entender o porquê. Um eclipse solar total é uma experiência altamente emocionante que desperta uma conexão primitiva com a natureza, nos unindo a algo maior e realmente incrível a respeito do mundo. É algo que necessita um comprometimento total e foco de todos os sentidos. Ainda assim, ao se aproximar o momento de totalidade, o convés do navio era um mar de câmeras e tripés, enquanto dezenas de pessoas se preparavam para fotografar e filmar o evento de quatro minutos.
    Em vez de se envolverem totalmente com esse espetacular fenômeno da natureza, as pessoas preferiram olhar para isso através de suas câmeras. Eu fiquei chocado. Havia fotógrafos profissionais a bordo e eles iam vender/dar as fotos que tirassem. Mas as pessoas queriam as suas fotos e vídeos de qualquer forma, mesmo se não fossem tão bons. Eu fui a outros dois eclipses, e é sempre a mesma coisa. Sem um envolvimento pessoal total. O dispositivo é o olho através do qual eles escolheram ver a realidade.
    O que os celulares e as redes sociais fizeram foi tornar o arquivamento e o compartilhamento de imagens incrivelmente fáceis e eficientes. O alcance é muito mais amplo, e a gratificação (quantos “curtir” a foto ou o vídeo recebe) é quantitativa. As vidas se tornaram um evento social compartilhado.
    Agora, há um aspecto que é bom, é claro. Celebramos momentos significativos e queremos compartilhar com aqueles com quem nos importamos. O problema começa quando paramos de participar completamente do momento porque temos essa necessidade de registrá-lo. O apresentador Conan O’Brien, por exemplo, reclamou que ele não pode mais nem ver o rosto das pessoas quando se apresenta. “Tudo que vejo é um mar de iPads”, ele disse. Algumas celebridades estão proibindo celulares pessoais durante os seus casamentos. Nick Denton, diretor da Gawker, disse a seus convidados: “Vocês podem dar atenção à sua presença virtual – e seus seguidores no Twitter e no Instagram – amanhã”.
    Nisso podemos incluir palestrar usando o PowerPoint ou o Keynote, como posso afirmar por experiência própria. Assim que uma tela iluminada aparece, os olhares se voltam a ela e o palestrante se torna uma voz vazia. Nenhum envolvimento direto é então possível. É por isso que eu tendo a usar essas tecnologias minimamente, para mostrar imagens e gráficos ou citações significativas.

Marcelo Gleiser

Disponível em: https://www.fronteiras.com/artigos/marcelo-gleiser-deveriamos-viver-a-vida-oucaptura-la

No quinto parágrafo, a palavra “quando” introduz expressão com ideia de:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    ? A bordo havia um grupo de ?tietes de eclipse?, pessoas que viajam o mundo atrás de eclipses. Quando você vir um, vai entender o porquê. 

    ? Observa-se que a conjunção em destaque contribui para passar um valor de possibilidade, existe possibilidade que se entenda o porquê; mas somente quando vir um eclipse.

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ID
3163399
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

De acordo com o relatório divulgado pela FIOCRUZ, no mês de fevereiro de 2019, uma região de Brumadinho, com acesso a resíduos oriundos do rompimento de uma mineradora, pode sofrer com surtos de doenças como esquistossomose e leptospirose.
Fonte: https://g1.globo.com/mg/minas-gerais/noticia/2019/02/05/
brumadinho-pode-ter-surto-de-doencas-infecciosas-diz-
fiocruz.ghtml (adaptado)

As enfermidades citadas no texto sofrem como agentes causadores, respectivamente:

Alternativas
Comentários
  • O gabarito deles está incorreto. A resposta certa seria letra "D"

  • Gab. D

    A esquistossomose, também chamada de barriga-d'água, é uma doença parasitária causada por um  da classe trematódeo denominado de Schistosoma mansoni.

    A leptospirose é uma doença infetocontagiosa causada por  espiroquetas do gênero Leptospira, sendo a mais conhecida a L. interrogans.


ID
3163402
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Em 1687, Isaac Newton publicou estudos e conceitos de alguns princípios fundamentais da Física, como, por exemplo, um transcrito a seguir:

“Toda ação existe sempre uma reação oposta e igual à mesma: como ações mútuas de dois corpos um sobre outro sempre igual e dirigido em sentidos opostos”.

Tal lei é classicamente conhecida como:

Alternativas
Comentários
  • Terceira Lei de Newton, toda ação possui uma reação

  • --> 1ª Lei de Newton - Princípio da Inércia

    "Um corpo em repouso tende a permanecer em repouso, e um corpo em movimento tende a permanecer em movimento." 

    --> 2ª Lei de Newton - Princípio Fundamental da Dinâmica

    Quando aplicamos uma mesma força em dois corpos de massas diferentes observamos que elas não produzem aceleração igual.

    F=m. a

    --> 3ª Lei de Newton - Princípio da Ação e Reação

    "As forças atuam sempre em pares, para toda força de ação, existe uma força de reação."

    Fonte: https://www.sofisica.com.br/conteudos/Mecanica/Dinamica/leisdenewton.php


ID
3163405
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

A Lei nº 6.150/74 anuncia o seguinte no seu artigo 1º: “É proibido, em todo o Território Nacional, exportar ou entregar ao consumo direto, sal comum ou refinado, que não contenha o método nos portos do Ministério da Saúde”. Tal medida tem como objetivo evitar distúrbios em uma glândula humana importante denominada:

Alternativas
Comentários
  • HIPOFISE É A ÚNICA GLANDULA

  • B - Tireoide

  • O iodo é um micronutriente essencial para o homem e outros animais. No organismo humano ele é utilizado na síntese dos hormônios produzidos pela tireóide, uma glândula que se localiza na base frontal do pescoço. Estes hormônios têm dois importantes papéis: atuam no crescimento físico e neurológico e na manutenção do fluxo normal de energia, principalmente na manutenção do calor do corpo. São muito importantes para o funcionamento de vários órgãos como o coração, fígado, rins, ovários e outros.

    RESPOSTA CORRETA B.


ID
3163408
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

Estudo realizado pela pesquisadora Cibele Rosana Ribeiro de Castro Lima, revela os danos causados ​​aos cabelos pelos secadores e pranchas de modelagem e teste de sensibilidade a diferentes tipos de cabelos com altas temperaturas desses dispositivos térmicos. Uma pesquisa foi realizada na USP, na Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCF) e no Instituto de Química (IQ), e incluiu diferentes etnias - caucasiana, oriental, africana e brasileira.
Fonte: https://jornal.usp.br/ciencias/ciencias-da-saude/pranchas-e-
capinhas-causam-danos-a-estrutura-capilar / (adaptado)

A sensibilidade e danos causados ​​por danos causados ​​por equipamentos térmicos citados no texto estão diretamente relacionados ao processo de:

Alternativas
Comentários
  • A desnaturação proteica do cabelo é um fenômeno que ocorre com proteínas, ocasionado por excesso de calor.

  • Gabarito letra D. Desnaturação proteica.

    Os fios de cabelo são constituídos basicamente por proteínas (65 - 95%), sendo a queratina a principal delas.

    Lembrar que desnaturação é a perda da forma tridimensional de uma proteína ocasionada por fatores capazes de alterar as ligações entre as moléculas e, por consequência, a configuração das estruturas secundária, terciária e/ou quaternária.

    Exemplos de fatores que podem causar desnaturação são: aumento excessivo de temperatura (cada proteína tem um limite específico), extremos de pH, solventes orgânicos, entre outros.


ID
3163414
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

Um hipófise é uma importante glândula produtora de diversos tipos de hormônios que atuam no organismo humano. Um desses hormônios envelhece nas células testiculares de Sertoli, influencia sua proliferação, função e metabolismo. O hormônio descrito é o:

Alternativas
Comentários
  • letra a

  • Hormônio Folículo Estimulante .

  • HipóFiSe - FSH

  • A Hipófise (ou Pituitária) é uma pequena glândula localizada em uma cavidade craniana chamada sela túrsica. É dividida em 2 partes, uma bem diferente da outra: Hipófise Anterior (Adenohipófise) e Hipófise Posterior (Neurohipófise).

    ADENOHIPÓFISE:

    Formada por tipos bastante variados de células, produz e secreta na circulação dezenas de hormônios. Os mais importantes e bem conhecidos são:

    Somatotrófico (STH) ou Hormônio do Crescimento (GH) - hormônio do crescimento - promove um crescimento na maioria dos tecidos do nosso corpo, promovendo o alongamento dos ossos e estimulando a síntese de proteínas e o desenvolvimento da massa muscular.

    TSH (tireotropina) - hormônio estimulante da tireóide - estimula as células foliculares tireoideanas a aumentarem a síntese e liberação dos hormônios tireoideanos.

    ACTH (corticotropina) - hormônio estimulante da córtex da supra-renal - estimula a córtex da glândula supra-renal a aumentar a síntese e liberação de seus hormônios.

    FSH (gonadotropina) - hormônio folículo-estimulante - estimula o crescimento e desenvolvimento dos folículos ovarianos (na mulher) e a proliferação do epitélio germinativo e espermatogênese (no homem).

    LH (gonadotropina) - hormônio luteinizante - um dos grandes responsáveis pela ovulação, mantém o corpo lúteo em atividade (na mulher) e estimula a produção de testosterona pelas células de Leydig (no homem).

    PROLACTINA - estimula a produção de leite pelas glândulas mamárias.

    NEUROHIPÓFISE:

    ADH - hormônio anti diurético - produzido pelos núcleos supra-ópticos do hipotálamo, age no túbulo contornado distal e no ducto coletor do nefron, aumentando a permeabilidade à água nestes segmentos.

    OCITOCINA - produzido pelos núcleos paraventriculares do hipotálamo, promove contração da musculatura lisa uterina (muito importante durante o trabalho de parto) e contração das células mio-epiteliais, nas mamas, contribuindo para a ejeção do leite (durante a fase de amamentação).


ID
3163417
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Uma aluna Beatriz viajou para os Estados Unidos e, ao chegar lá, reduz um termômetro da rua mostrada a uma temperatura de 102ºF. Se o termômetro estiver graduado em Celsius, a temperatura registrada seria de aproximadamente:

Alternativas
Comentários
  • C= valor da temperatura em Farenheit , menos 32 , dividido por 1,8.

    C= 102 - 32/1,8

    C= 38,8888

  • F = 1,8C + 32


ID
3163420
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

A biosfera é definida basicamente como o conjunto de todos os ecossistemas do planeta Terra habitada por seres vivos. Para facilitar o estudo de cientistas, costuma dividir-se em biociclos. O biociclo dulcícola formado pelos rios, lagos, lagos, lagoas, pântanos e brejos é denominado:

Alternativas
Comentários
  • O Talassociclo é um biociclo que ocupa cerca de 70% de toda a superfície do planeta Terra. Se caracteriza por ser o grupo de ambientes de água salgada da Terra, como mares e oceanos.

    No limnociclo estão os dois ecossistemas de água doce: o lêntico e o lótico. É considerado o menor dos biociclos.

    Resposta certa: C

  •  Limnociclo: Lêntico e Lótico

  • Biosfera Conjunto de todos os ecossistemas do planeta. São divididos em biociclos:

    Talassociclo: Ambientes marinhos de água salgada

    Liminociclo: Ambientes água doce, continentais

    Epinociclo: Ambiente terrestre

    Retirado do material .pdf da vídeo aula Biomas Brasileiros do QConcursos

  • Olha a limnologia aiiii kkkkk


ID
3163423
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Os movimentos planetários foram exaustivamente estudados pelo alemão Johannes Kepler. Tais estudos deram origem a três leis do Kepler, fundamentais para a compreensão da complexidade do sistema solar. A segunda lei de Kepler pode ser selecionada como:

Alternativas
Comentários
  •  diz que a linha que liga o centro do Sol ao centro dos planetas “varre” áreas iguais em intervalos de tempo iguais, portanto, podemos entender que a taxa de variação da área em função do tempo é constante para todos os planetas. Isso só pode ser possível se as velocidades de  dos planetas forem variáveis, devendo ser maiores na região de periélio e menores na região de afélio.

  • Português horrível, dessa banca...


ID
3163426
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

As diferentes substâncias químicas inorgânicas são classificadas de acordo com o reposicionamento de átomos presentes nas substâncias utilizadas na reação. Observe uma reação a seguir:

N2(g)+3H2(g) → 2NH3(g)

O exemplo descrito é classificado como uma reação de:

Alternativas
Comentários
  • Reação de síntese ou soma, reação na qual dois ou mais reagentes dão origem a um só produto.

    A + B = AB

    GAB: C


ID
3163429
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

O transplante de medula óssea vermelha é uma técnica muito utilizada na medicina moderna, pois apresenta ótimos resultados terapêuticos em casos de leucemia, linfoma e anemia aplástica. A medula óssea vermelha é responsável, entre outras funções, pela produção de um conjunto de diferentes células sanguíneas fundamentais para a homeostase denominado:

Alternativas
Comentários
  • elementos figurados

  • questão mal formulada

  • Resposta: Letra D (A homeostase da medula óssea vermelha se dá pela produção e funções dos elementos figurados).

    Homeostase: é o equilíbrio dos elementos corporais; é a capacidade dos organismos de manterem seu meio interno em certa estabilidade. Exemplos: A homeostase sanguínea acontece pelas funções dos elementos figurados do sangue, já a homeostase feita pelo fígado e pâncreas serve para regular os níveis de glicose no sangue.

    A principal função da medula óssea vermelha é ser a responsável pela produção das células do sangue. São elas: hemácias, leucócitos e plaquetas. Hemácias ou glóbulos vermelhos são células anucleadas responsáveis pela respiração celular e transporte de gases; Leucócitos ou glóbulos brancos são células nucleadas de defesa do organismo que fazem parte do sistema imunológico; Plaquetas são células anucleadas responsáveis pela coagulação sanguínea e cicatrização.

    OBS: NÃO CONFUNDIR HOMEOSTASE COM HEMATOPOIESE.

    Hematopoiese é o processo de formação, síntese, desenvolvimento e maturação dos elementos figurados. Acontece no tecido hematopoiético que forma parte da medula óssea, a chamada medula óssea vermelha.

    Bom estudo!

  • Muito boa sua explicação Jéssica de Barros, obrigado por nós ajudar
  • "Complementando" a dica fornecida pela colega Jessica:

    OBS: NÃO CONFUNDIR HOMEOSTASE COM HEMATOPOIESE.

    Hematopoiese é o processo de formação, síntese, desenvolvimento e maturação dos elementos figurados. Acontece no tecido hematopoiético que forma parte da medula óssea, a chamada medula óssea vermelha.

    Hematose: refere-se à troca de gases (CO2 e O2) nos tecidos (capilares) e no pulmão (alvéolos) durante a circulação sanguínea.


ID
3163432
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

A dieta alimentar vegana tem como um de seus princípios básicos a não ingestão de alimentos de origem animal, tais como carnes em geral, derivados do leite e ovos. Essa restrição alimentar gera certa preocupação, pois a diminuição da absorção de uma importante vitamina hidrossolúvel que é encontrada, em quantidades significativas e fidedignas, em alimentos de origem animal, pode prejudicar algumas funções metabólicas. Por esse motivo, alguns nutricionistas e nutrólogos recomendam aos seguidores do veganismo a ingestão de suplementos alimentares que contenham essa vitamina. A vitamina referida no texto é a:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Errado

    A vitamina C se encontram nas frutas, a A e K são lipossolúveis. O correto seria vitamina B12, portanto letra D

  • DICAS

    Hidrossolúvel:

    BC

    Lipossolúvel:

    KADÊ

  • Go vegan!!!

  • Gab. D

    A vitamina B12 é hidrossolúvel e ajuda a manter o metabolismo do sistema nervoso e as células vermelhas do sangue saudáveis.

  • B12 — Cobalamina

    • Atua nos neurônios e glóbulos vermelhos.

    • A deficiência pode causar anemia perniciosa, distúrbios

    do sistema nervoso e hemácias malformadas.

    Fonte: Carnes, ovos e laticínios.

  • Resposta correta é a D, pois, do nosso padrão estabelecido, é a única fornecida somente por alimentos de origem animal. Portanto, vitamina hidrossolúvel que quando em falta, pode causar distúrbios metabólicos e neurológicos. 

    Gabarito: D


ID
3163435
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

Grande parte da população mundial apresenta algum tipo de desvio na coluna vertebral, especialmente os causados por problemas posturais, obesidade e/ou sedentarismo. O desvio que provoca uma curvatura anormal da coluna vertebral para um dos lados do tronco, determinada pela rotação das vértebras e que pode ser observada olhando o paciente de costas, é classificado como:

Alternativas
Comentários
  • Escoliose: desvio anormal da coluna vertebral para um dos LADOS do tronco. Vista com o paciente de costas (plano coronal).

    Lordose: curvatura excessiva da coluna vertebral na região lombar para DENTRO. Vista com o paciente de lado (plano sagital).

    Cifose: curvatura excessiva da coluna vertebral na região dorsal para FORA (forma um "ovo" na parte superior das costas). Vista com o paciente de lado (plano sagital).

    Osteofitose: formação óssea na extremidade do osso conhecida como bico de papagaio. É uma patologia correspondendo a uma das manifestações da artrose.

    OBS: As curvaturas da coluna são variações posturais normais e necessárias, sendo as deformidades (doenças) caracterizadas com o prefixo HIPER. Ex: HIPERLORDOSE/HIPERCIFOSE. Diferente da escoliose que trata-se de uma rotação vertebral ANORMAL e a osteofitose que trata-se de uma doença (patológica).


ID
3163438
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

Durante a apresentação de um trabalho sobre biomas brasileiros, a aluna Carolina descreveu assim o bioma que pesquisou: “Bioma costeiro que ocorre na transição entre a terra e o mar em regiões tropicais e subtropicais do mundo, ocupando ambientes inundados por marés, tais como: estuários, lagoas costeiras, baías e deltas. Esses ambientes são caracterizados, não obrigatoriamente, pela mistura entre as águas doce e salgada.” A pesquisa de Carolina era sobre o bioma denominado:

Alternativas
Comentários
  • Carolina começou descrevendo manguezais: “Bioma costeiro que ocorre na transição entre a terra e o mar em regiões tropicais e subtropicais do mundo, ocupando ambientes inundados por marés, tais como: estuários, lagoas costeiras, baías e deltas." Certo! Daí mandou essa: "Esses ambientes são caracterizados, NÃO OBRIGATORIAMENTE, pela mistura entre as águas doce e salgada.” Daí não tem bioma que se encaixe. Eu daria um baita zero pra Carolina!
  • Manguezal é uma zona úmida, definida como “ecossistema costeiro, de transição entre os ambientes terrestre e marinho, característico de regiões tropicais e subtropicais, sujeito ao regime das marés” (SCHAEFFER-NOVELLI, Y. Manguezal ecossistema entre a terra e o mar.São Paulo: Caribbean Ecological Research, 1995, p. 7).

    https://www.mma.gov.br/biodiversidade/biodiversidade-aquatica/zona-costeira-e-marinha/manguezais.html

    Encontrado em vários pontos do litoral brasileiro, o manguezal é um bioma costeiro de transição, que se localiza entre o ambiente terrestre e o ambiente marinho. É um ecossistema que está associado a margens de baías, enseadas, barras, desembocaduras de rios, enfim, onde há encontro das águas doces de rios com as águas do mar. Esse encontro de águas provoca um acúmulo de partículas orgânicas, e a formação de áreas alagadas com fundo lodoso, salobro e mal arejadas.

    https://escolakids.uol.com.br/ciencias/manguezal.htm

  • Manguezal não é bioma é ecossistema

  • O comando da questão é arbitrário, já que o manguezal não atende à classificação de Bioma.


ID
3163441
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

Um grupo de alunos preparou para a feira de Ciências um folder explicativo contendo as mais importantes doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) humanas. Uma delas foi descrita da seguinte forma: “DST bacteriana que apresenta período de incubação de aproximadamente três semanas e pode possuir três fases de desenvolvimento. O primeiro sintoma, na maioria dos casos, é o aparecimento de um cancro no local da infecção, podendo o mesmo desaparecer, mesmo sem nenhum tipo de tratamento”. A DST em questão é a:

Alternativas
Comentários
  • O gabarito seria C e não meningite!

  • O QUE TÁ ACONTECENDO QQQQQQQQQQQCONCURSOS

  • Como assim? Gabarito letra B, em qual planeta?

  • Gabarito sem Noção!

    Alternativa correta C

  • Já não se usa a nomenclatura DSTs, mas sim ISTs: Infecções Sexualmente Transmissíveis


ID
3163444
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

Leia atentamente o trecho da reportagem a seguir:

Vinicius Junior rompe ligamento do tornozelo

“A lesão aconteceu aos 30 minutos do primeiro tempo, logo no principal momento de Vinicius Junior no jogo. O brasileiro arrancou do meio de campo até a área, terminando a jogada com um chute perigoso para fora. Em seguida, ele caiu com dores e deixou o gramado pouco depois para a entrada de Asensio”.
Fonte: https://globoesporte.globo.com/futebol/futebol-internacional/
futebol-espanhol/noticia/vinicius-junior-rompe-ligamento-do-
tornozelo.ghtml

A função da estrutura rompida, localizada no tornozelo do atleta, é:

Alternativas
Comentários
  • B) ligar os ossos aos músculos - Tendões

    C) evitar o atrito entre os ossos - Cartilagem

    D) lubrificar as articulações - Liquído sinuvial

  • Para responder, basta observar o título que informa qual estrutura foi rompida, o ligamento. Estrutura que liga duas estruturas ósseas entre si.


ID
3163447
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Na atividade mineradora é utilizado, com frequência, um método muito eficiente para separar os minérios de suas impurezas. A rocha a ser explorada é submetida a uma trituração e, em seguida, adiciona-se óleo. As partículas de minério, retiradas da rocha, fixam-se ao óleo. Se for acrescentada água ao conjunto, as partículas fixadas no óleo vão para a superfície, e as impurezas ficam no fundo do recipiente. Tal método de separação é denominado:

Alternativas
Comentários
  • É um processo de floculacao seguida de flotacao que é a separação por decantação do minério. Há a floculacao mas está não é um processo de separacao e sim de formacao de folículos para depois separar por flotacao


ID
3163450
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

O fluido alcalino responsável pela emulsificação dos lipídios, facilitando a ação das enzimas lipolíticas digestivas é chamado de:

Alternativas
Comentários
  • Quem faz a  emulsificação dos lipídios para facilitar a açã das enzimas não é a bile não??

  • Fluido Alcalino Pepsina? como assim???

  • Parece que o site subiu o gabarito errado para esse concurso da prefeitura do RJ. Muita coisa não está batendo e muito erro grotesco ...

  • pepsina

  • A Bíle é produzida no fígado e armazenada na vesícula biliar, sua função é a emulsificação de lipídeos (GORDURA) em partes menores Lípase, facilitando a digestão.

    A Bílis, também chamada de bile ou suco biliar, é um fluido alcalino, produzido no fígado e armazenado na vesícula biliar. Tem a função de digerir gorduras e captar nutrientes ao passarem pelo intestino.

  • Bizu: quanto mais alcalino mais básico é a pepsina é ácida!!


ID
3163453
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

Os estudantes Carolina e Arthur, que nunca doaram ou receberam sangue durante a vida, conversavam sobre os diferentes tipos sanguíneos existentes. Carolina disse que seu sangue possuí aglutinina anti-A, mas não a aglutinina anti-B. Já Arthur revelou que seu sangue possui os dois tipos de aglutinogênios (A e B). Os tipos sanguíneos de Carolina e Arthur são, respectivamente:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito errado, tipo O não possui aglutinogênios.

  •  Tipo:  Genótipo:    Aglutinogênio       Aglutinina (anticorpo)

     A          IAIA, IAi            A                       Anti - B 

      

    B          IBIB, IBi              B                     Anti - A 

      

    AB        IAIB                 AB                   Nenhum 

      

    O          ii                      -                      Anti – B e Anti - A  

         

  • Aglutinogênio - glicoproteína de superfície na membrana da hemácia;

    Aglutina - anticorpo

  • Vamos observar a imagem da questão anterior novamente. Repare que Carolina possui apenas aglutinina anti-A, portanto, seu sangue é do tipo B. Enquanto Arthur possui os dois tipos de aglutinogênios A e B, logo, seu sangue é do tipo AB.

    Portanto, alternativa A está correta.


ID
3163459
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

Durante a aula de Ciências, o aluno Gabriel fez a seguinte pergunta ao seu professor: “É verdade que toda artéria do corpo humano transporta sangue arterial?”. O professor explicou que essa afirmação não procedia, pois existe, por exemplo, uma importante artéria conectada ao coração, que transporta sangue venoso. A artéria citada pelo professor é a:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito errado

    Resposta: D

  • Gabarito Errado

    A artéria pulmonar envia sangue venoso (pobre em oxigênio), para os pulmões. Lá sofre a hematose e retorna pelas veias pulmonares, ricas em sangue arterial, para o átrio esquerdo.

  • as artérias pulmonares transportam sangue não oxigenado do ventrículo direito do coração até os pulmões;

  • Veia: leva sangue venoso rico em co2 para o coração sendo a única exceção a veia pulmonar que leva sangue rico em o2 para o coração

    Artéria: leva sangue arterial rico em o2 para o corpo sendo a única exceção a artéria pulmonar que leva sangue rico em co2 para o pulmão


ID
3163462
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

Os erros refrativos, popularmente conhecidos como “grau”, constituem a causa mais comum de deficiência visual. Uma dessas deficiências, acarreta uma focalização da imagem antes desta chegar à retina, possibilitando que objetos próximos sejam vistos com nitidez, mas que os distantes sejam visualizados como se estivessem embaçados (desfocados). Tal deficiência visual é conhecida como:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito redondamente errado!

    "acarreta uma focalização da imagem antes desta chegar à retina, possibilitando que objetos próximos sejam vistos com nitidez, mas que os distantes sejam visualizados como se estivessem embaçados (desfocados)."

    Essa descrição corresponde à miopia. Portanto, letra C.

  • Gabarito errado, seria na verdade MIOPIA = erro de refração onde o foco da imagem não ocorre diretamente na retina, mas sim antes de chegar na retina. Isso ocorre pois o globo ocular é alongado ou o cristalino pode ter uma distância focal curta.


ID
3163465
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

Durante uma aula sobre sistema endócrino, o professor perguntou aos alunos se eles já tinham ouvido falar sobre o hormônio insulina e sua importância para o organismo humano. O aluno Eduardo disse que conhecia bem o tema da aula, pois sua mãe tomava insulina regularmente para tratar um distúrbio denominado:

Alternativas
Comentários
  • letra b

    obviamente

  • Diabetes Mellitus Tipo 1

  • Há três tipos de diabetes: diabetes tipo 1, diabetes tipo 2 e diabetes gestacional.

    Diabetes tipo 1 – É também conhecido como diabetes insulinodependente, diabetes infanto-juvenil e diabetes imunomediado. Neste tipo de diabetes a produção de insulina do pâncreas é insuficiente pois suas células sofrem o que chamamos de destruição autoimune. Os portadores de diabetes tipo 1 necessitam injeções diárias de insulina para manterem a glicose no sangue em valores normais. Há risco de vida se as doses de insulina não são dadas diariamente. O diabetes tipo 1 embora ocorra em qualquer idade é mais comum em crianças, adolescentes ou adultos jovens.

    Diabetes tipo 2 – É também chamado de diabetes não insulinodependente ou diabetes do adulto e corresponde a 90% dos casos de diabetes. Ocorre geralmente em pessoas obesas com mais de 40 anos de idade embora na atualidade se vê com maior frequencia em jovens , em virtude de maus hábitos alimentares, sedentarismo e stress da vida urbana Neste tipo de diabetes encontra-se a presença de insulina porém sua ação é dificultada pela obesidade, o que é conhecido como resistência insulínica, uma das causas de HIPERGLICEMIA. Por ser pouco sintomática o diabetes na maioria das vezes permanece por muitos anos sem diagnóstico e sem tratamento o que favorece a ocorrência de suas complicações no coração e no cérebro.

    Diabetes Gestacional – A presença de glicose elevada no sangue durante a gravidez é denominada de Diabetes Gestacional. Geralmente a glicose no sangue se normaliza após o parto. No entanto as mulheres que apresentam ou apresentaram diabetes gestacional, possuem maior risco de desenvolverem diabetes tipo 2 tardiamente, o mesmo ocorrendo com os filhos.

    Fonte: sociedade brasileira de diabetes Sociedade Brasileira de Diabetes

  • Oi, tudo bem?

    Gabarito: B

    Bons estudos!

    -É praticando que se aprende e a prática leva á aprovação.

  • A questão pede para identificarmos qual distúrbio se refere o exemplo citado.

    A) É um distúrbio de coagulação grave e na maioria das vezes hereditário, onde o sangue do indivíduo não coagula adequadamente, podendo levar a um sangramento sem controle, que pode ser ocasionado espontaneamente ou por um pequeno trauma. E os sangramentos recorrentes podem levar a um comprometimento significativo, especialmente das articulações.

    B) Caracteriza-se pela elevação da glicose (açúcar) no sangue. Isso pode ocorrer devido a defeitos na secreção ou na ação do hormônio insulina, que é produzido no pâncreas. A função principal da insulina é promover a entrada de glicose para as células do organismo de forma que ela possa ser aproveitada para diversas atividades celulares. E a falta de insulina ou o defeito em sua ação promove um acúmulo de glicose no sangue, chamado de hiperglicemia.

    C) É uma condição no qual a glândula tireoide é hiperativada e produz hormônios em excesso, o que impacta em diversas funções do organismo. Quando não tratada pode levar ao desenvolvimento de alguns sintomas, como, ansiedade, tremores nas mãos, suor excessivo, inchaço das pernas e pés e alteração no ciclo menstrual em mulheres.

    D) É uma doença rara e crônica causada pela produção exagerada do hormônio do crescimento (GH). Se essa produção exagerada for diagnosticada na infância, a doença é chamada de Gigantismo. Quando descoberta, na fase adulta, as cartilagens de crescimento já estão fechadas, por isso o excesso de produção do homônimo do crescimento (GH) é chamado de Acromegalia.

    GABARITO: LETRA B


ID
3163468
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

Os órgãos e estruturas dos sentidos, juntamente com o sistema nervoso, são essenciais para a percepção, interpretação e interação com o mundo que nos cerca. A cóclea e a janela do vestíbulo são estruturas sensoriais que auxiliam no processo de:

Alternativas
Comentários
  • Alternativa A

    cóclea ou caracol representa a parte auditiva do ouvido interno, localizado no osso temporal.

  • Oi!

    Gabarito: A

    Bons estudos!

    -O sucesso é a soma de pequenos esforços repetidos dia após dia.


ID
3163471
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

A litosfera do nosso planeta é constituída de rochas que diferem entre si, basicamente, pela composição mineralógica e pela textura e, de acordo com essas diferenças, são classificadas pelos cientistas. O basalto, por exemplo, é uma rocha classificada como do tipo:

Alternativas
Comentários
  • Magmática extrusiva

  • Basalto é uma rocha Magmática
  • O basalto é uma rocha magmática pois existe magma em sua composição, por ela ser resistente e bem dura normalmente é explorada para construções civis de pequeno porte. Ela é uma rocha ígnea que vem de origem especialmente da crosta do mar.


ID
3163474
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Ciências
Assuntos

Em um vídeo científico sobre o sol, a Terra e a lua, o locutor narrou da seguinte forma uma das quatro fases da lua: “A face da lua iluminada pelo sol está toda voltada para o espaço exterior e não para a Terra. Sendo assim, a lua mostra apenas a face escura para a Terra”. O locutor descreveu a fase da lua denominada:

Alternativas
Comentários
  • A Lua apresenta quatro fases: nova, crescente, cheia e minguante. Cada uma delas dura cerca de 7 a 8 dias.

    Não sendo uma estrela, a Lua não emite luz própria. Entretanto, a vemos iluminada pois ela reflete a luz proveniente do Sol.

    Nesta fase, não conseguimos observar a Lua pois ela está posicionada entre o Sol e a Terra e, por isso, não a vemos neste momento. 

    A Lua crescente ou quarto crescente recebe esta denominação pois neste momento só conseguimos observar ¼ de sua totalidade.

    Na fase da Lua cheia, a Terra está entre o Sol e a Lua e, portanto, conseguimos observar a totalidade do satélite iluminado integralmente pelo Sol.

    A Lua minguante ou quarto minguante é o último estágio das fases da Lua. Neste período, ela encontra-se no formato de um semicírculo e assim, novamente conseguimos observar ¼ de sua totalidade no sentido oposto da fase crescente.

  • Fases da Lua

    Rosimar GouveiaProfessora de Matemática e Física

    As fases da Lua representam os diferentes aspectos que vemos o satélite natural da Terra ao longo de um ciclo. Isso acontece em virtude da variação da sua posição em relação ao nosso planeta e ao Sol.

    A Lua apresenta quatro fases: nova, crescente, cheia e minguante. Cada uma delas dura cerca de 7 a 8 dias.

    Não sendo uma estrela, a Lua não emite luz própria. Entretanto, a vemos iluminada pois ela reflete a luz proveniente do Sol.

    A Lua apresenta três movimentos principais:

    Desta forma, assume diferentes posições em relação a Terra e ao Sol. Isso faz com que sua parte iluminada seja vista de diferentes formas ao longo de um ciclo lunar. Importante notar que as fases da lua são vistas de maneiras diferentes nos hemisférios sul e norte.

    As quatro fases da Lua vista do hemisfério sul: minguante, cheia, crescente e nova

    Nesta fase, não conseguimos observar a Lua pois ela está posicionada entre o Sol e a Terra e, por isso, não a vemos neste momento.

    Nesta fase, a Lua está no céu durante o dia, nascendo por volta das 6 horas e se pondo por volta das 18 horas.

    Lua nova

    A Lua crescente ou quarto crescente recebe esta denominação pois neste momento só conseguimos observar ¼ de sua totalidade.

    Seu formato é de um semicírculo e, nesta fase, a Lua nasce aproximadamente ao meio-dia e se põe aproximadamente à meia-noite.

    Lua crescente

    Na fase da Lua cheia, a Terra está entre o Sol e a Lua e, portanto, conseguimos observar a totalidade do satélite iluminado integralmente pelo Sol.

    Nesta fase, a Lua nasce aproximadamente às 18 horas e se põe aproximadamente às 6 horas do dia seguinte.

    Lua cheia

    A Lua minguante ou quarto minguante é o último estágio das fases da Lua. Neste período, ela encontra-se no formato de um semicírculo e assim, novamente conseguimos observar ¼ de sua totalidade no sentido oposto da fase crescente.

    Nesta fase, a Lua nasce aproximadamente à meia-noite e se põe aproximadamente ao meio-dia.

    Lua minguante

    O Ciclo da Lua ou Ciclo de Lunação, chamada também de Período Sinódico da Lua, ocorre em aproximadamente 29,5 dias.

    É, portanto, conhecido como mês lunar e durante este período as 4 fases da Lua acontecem, ou seja, ocorre o ciclo lunar completo.

    Já no Período Sideral o tempo que a Lua leva para girar em torno do seu eixo (rotação) é de 27,3 dias e esse também é o tempo que ela leva para orbitar em volta da Terra (revolução).

    Portanto, o mês sideral é considerado aproximadamente 2,25 dias mais curto do que o mês sinódico.

    Link:


ID
3163477
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Os elementos químicos são classificados e agrupados na tabela periódica de acordo com as semelhanças de suas propriedades químicas, entre outras características comuns. Os elementos pertencentes ao grupo dos gases nobres ou inertes têm como características principais:

Alternativas
Comentários
  • Os gases nobres são estáveis, portanto não precisam se envolver com outras substâncias !
  • não se combinarem, geralmente. Pois há compostos formados com gases nobres, como: Argônio (Ar): fluoridreto de argônio (HArF); difluoreto de argônio (ArF). Criptônio (Kr): fluoreto de criptônio (KrF). Xenônio (Xe): os principais são os fluoretos (XeF, XeF, XeF).

    GAB: B

  • Como os gases nobres são o nosso padrão de estabilidade, eles não precisam se envolver com outras substâncias para atingir a estabilidade, que seria o octeto.


ID
3163480
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

Em um famoso programa de decoração na televisão, um paisagista recomendou o uso de samambaias para os ambientes internos da casa e ciprestes para o jardim externo. As plantas recomendadas pelo paisagista são exemplos de vegetais classificados, respectivamente, como:

Alternativas
Comentários
  • Samambaia, avencas, xaxim, cavalinha, são exemplos de plantas PTERIDÓFITAS são terrestres e gostam de lugares úmidos. Possuem raíz, caule e folha. São plantas vascularizadas com xilema e floema, mas não possuem semente. As GMINOSPERMAS são plantas vascularizadas e com sementes (nuas), ou seja, a semente não se desenvolve dentro de um fruto. Também não possuem flores. Há presença do estróbilo (cones) que são chamados de flores, mas que na verdade são estruturas relacionadas com a reprodução e tem a capacidade de produzir esporos. Fazem parte desse grupo araucárias, pinheiros e sequóias, cicadófitas (cicas).

  • Cipreste é um grupo de  da família Crupressaceae

    As coníferas, da Divisão Coniferophyta, pertencem ao grupo das gimnospermas. As  são  que possuem sementes, porém não apresentam  ou .

    Fonte: infoescola


ID
3163486
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

A atmosfera terrestre é composta por uma mistura de gases e outras substâncias químicas importantes para a preservação e desenvolvimento da vida no planeta. Dentre todos esses compostos, o gás mais abundante na nossa atmosfera é o:

Alternativas
Comentários
  • Gab. D

    A atmosfera é composta por:

    78% de nitrogênio;

    21% de oxigênio;

    1% outros gases.

  • Esta questão aborda conceitos relacionados à composição da atmosfera.


    O ar atmosférico é formado por diferentes gases, tais como oxigênio, gás carbônico, gases nobres e nitrogênio.


    Dentre os gases presentes, o mais abundante é o nitrogênio (N2). Esse gás corresponde a aproximadamente 78% do ar atmosférico e possui extrema importância para os seres vivos.



    Gabarito da Professora: Letra D.


ID
3163489
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto: Deveríamos viver a vida ou capturá-la?

    Um artigo recente no New York Times explora a onda explosiva de gravações de eventos feitas em smartphones, dos mais significativos aos mais triviais.
    Todos são, ou querem ser, a estrela de sua própria vida, e a moda é capturar qualquer momento considerado significativo. Microestrelas do YouTube têm vídeos de selfies que se tornam virais em questão de horas, como o mais recente do jornalista Scott Welsh, gravado durante um voo da companhia aérea Jetblue Airways, em que as máscaras de oxigênio baixaram devido a um defeito mecânico. Se você se depara com a morte, por que não compartilhar seus momentos derradeiros com aqueles que você deixou?
    Há um aspecto disso tudo que faz sentido; todos somos importantes, nossas vidas são importantes, e queremos que elas sejam vistas, compartilhadas, apreciadas. Mas há outro aspecto que leva a um desligamento com o momento.
    Estarão as pessoas esquecendo de estar presentes no momento, espalhando seu foco ao ver a vida através de uma tela? Você deveria estar vivendo a sua vida ou vivendo-a para que os outros a vejam?
    Deve-se dizer, entretanto, que isso tudo começou antes da revolução dos celulares. Algo ocorreu entre o diário privado que mantínhamos chaveado em uma gaveta e a câmera de vídeo portátil. Por exemplo, em junho de 2001, levei um grupo de alunos da universidade de Dartmouth em uma viagem para ver o eclipse total do Sol na África. A bordo havia um grupo de “tietes de eclipse”, pessoas que viajam o mundo atrás de eclipses. Quando você vir um, vai entender o porquê. Um eclipse solar total é uma experiência altamente emocionante que desperta uma conexão primitiva com a natureza, nos unindo a algo maior e realmente incrível a respeito do mundo. É algo que necessita um comprometimento total e foco de todos os sentidos. Ainda assim, ao se aproximar o momento de totalidade, o convés do navio era um mar de câmeras e tripés, enquanto dezenas de pessoas se preparavam para fotografar e filmar o evento de quatro minutos.
    Em vez de se envolverem totalmente com esse espetacular fenômeno da natureza, as pessoas preferiram olhar para isso através de suas câmeras. Eu fiquei chocado. Havia fotógrafos profissionais a bordo e eles iam vender/dar as fotos que tirassem. Mas as pessoas queriam as suas fotos e vídeos de qualquer forma, mesmo se não fossem tão bons. Eu fui a outros dois eclipses, e é sempre a mesma coisa. Sem um envolvimento pessoal total. O dispositivo é o olho através do qual eles escolheram ver a realidade.
    O que os celulares e as redes sociais fizeram foi tornar o arquivamento e o compartilhamento de imagens incrivelmente fáceis e eficientes. O alcance é muito mais amplo, e a gratificação (quantos “curtir” a foto ou o vídeo recebe) é quantitativa. As vidas se tornaram um evento social compartilhado.
    Agora, há um aspecto que é bom, é claro. Celebramos momentos significativos e queremos compartilhar com aqueles com quem nos importamos. O problema começa quando paramos de participar completamente do momento porque temos essa necessidade de registrá-lo. O apresentador Conan O’Brien, por exemplo, reclamou que ele não pode mais nem ver o rosto das pessoas quando se apresenta. “Tudo que vejo é um mar de iPads”, ele disse. Algumas celebridades estão proibindo celulares pessoais durante os seus casamentos. Nick Denton, diretor da Gawker, disse a seus convidados: “Vocês podem dar atenção à sua presença virtual – e seus seguidores no Twitter e no Instagram – amanhã”.
    Nisso podemos incluir palestrar usando o PowerPoint ou o Keynote, como posso afirmar por experiência própria. Assim que uma tela iluminada aparece, os olhares se voltam a ela e o palestrante se torna uma voz vazia. Nenhum envolvimento direto é então possível. É por isso que eu tendo a usar essas tecnologias minimamente, para mostrar imagens e gráficos ou citações significativas.
Marcelo Gleiser
Disponível em: https://www.fronteiras.com/artigos/marcelo-gleiserdeveriamos-viver-a-vida-ou-captura-la

O dilema proposto no título antecipa a seguinte ideia, discutida no texto:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    ? Importante ressaltar que a pergunta é acerca do título, o quê ele antecipa (Deveríamos viver a vida ou capturá-la?).

    ? A ideia acerca das pessoas se preocuparem em registrar o momento, viver de maneira artificial, é antecipada; o título já nos traz a ideia da preocupação em registrar o momento (capturá-lo) e não vivê-lo realmente.

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    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 


ID
3163501
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto: Deveríamos viver a vida ou capturá-la?

    Um artigo recente no New York Times explora a onda explosiva de gravações de eventos feitas em smartphones, dos mais significativos aos mais triviais.
    Todos são, ou querem ser, a estrela de sua própria vida, e a moda é capturar qualquer momento considerado significativo. Microestrelas do YouTube têm vídeos de selfies que se tornam virais em questão de horas, como o mais recente do jornalista Scott Welsh, gravado durante um voo da companhia aérea Jetblue Airways, em que as máscaras de oxigênio baixaram devido a um defeito mecânico. Se você se depara com a morte, por que não compartilhar seus momentos derradeiros com aqueles que você deixou?
    Há um aspecto disso tudo que faz sentido; todos somos importantes, nossas vidas são importantes, e queremos que elas sejam vistas, compartilhadas, apreciadas. Mas há outro aspecto que leva a um desligamento com o momento.
    Estarão as pessoas esquecendo de estar presentes no momento, espalhando seu foco ao ver a vida através de uma tela? Você deveria estar vivendo a sua vida ou vivendo-a para que os outros a vejam?
    Deve-se dizer, entretanto, que isso tudo começou antes da revolução dos celulares. Algo ocorreu entre o diário privado que mantínhamos chaveado em uma gaveta e a câmera de vídeo portátil. Por exemplo, em junho de 2001, levei um grupo de alunos da universidade de Dartmouth em uma viagem para ver o eclipse total do Sol na África. A bordo havia um grupo de “tietes de eclipse”, pessoas que viajam o mundo atrás de eclipses. Quando você vir um, vai entender o porquê. Um eclipse solar total é uma experiência altamente emocionante que desperta uma conexão primitiva com a natureza, nos unindo a algo maior e realmente incrível a respeito do mundo. É algo que necessita um comprometimento total e foco de todos os sentidos. Ainda assim, ao se aproximar o momento de totalidade, o convés do navio era um mar de câmeras e tripés, enquanto dezenas de pessoas se preparavam para fotografar e filmar o evento de quatro minutos.
    Em vez de se envolverem totalmente com esse espetacular fenômeno da natureza, as pessoas preferiram olhar para isso através de suas câmeras. Eu fiquei chocado. Havia fotógrafos profissionais a bordo e eles iam vender/dar as fotos que tirassem. Mas as pessoas queriam as suas fotos e vídeos de qualquer forma, mesmo se não fossem tão bons. Eu fui a outros dois eclipses, e é sempre a mesma coisa. Sem um envolvimento pessoal total. O dispositivo é o olho através do qual eles escolheram ver a realidade.
    O que os celulares e as redes sociais fizeram foi tornar o arquivamento e o compartilhamento de imagens incrivelmente fáceis e eficientes. O alcance é muito mais amplo, e a gratificação (quantos “curtir” a foto ou o vídeo recebe) é quantitativa. As vidas se tornaram um evento social compartilhado.
    Agora, há um aspecto que é bom, é claro. Celebramos momentos significativos e queremos compartilhar com aqueles com quem nos importamos. O problema começa quando paramos de participar completamente do momento porque temos essa necessidade de registrá-lo. O apresentador Conan O’Brien, por exemplo, reclamou que ele não pode mais nem ver o rosto das pessoas quando se apresenta. “Tudo que vejo é um mar de iPads”, ele disse. Algumas celebridades estão proibindo celulares pessoais durante os seus casamentos. Nick Denton, diretor da Gawker, disse a seus convidados: “Vocês podem dar atenção à sua presença virtual – e seus seguidores no Twitter e no Instagram – amanhã”.
    Nisso podemos incluir palestrar usando o PowerPoint ou o Keynote, como posso afirmar por experiência própria. Assim que uma tela iluminada aparece, os olhares se voltam a ela e o palestrante se torna uma voz vazia. Nenhum envolvimento direto é então possível. É por isso que eu tendo a usar essas tecnologias minimamente, para mostrar imagens e gráficos ou citações significativas.
Marcelo Gleiser
Disponível em: https://www.fronteiras.com/artigos/marcelo-gleiserdeveriamos-viver-a-vida-ou-captura-la

“Um artigo recente no New York Times explora a onda explosiva de gravações de eventos feitas em smartphones, dos mais significativos aos mais triviais”. No trecho, o elemento destacado é equivalente a:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    ? ?Um artigo recente no New York Times explora a onda explosiva de gravações de eventos feitas em smartphonesdos mais significativos aos mais triviais?. 

    ? A preposição "de" equivale a "desde"; marca uma preposição que indica uma marcação de continuidade a partir de seu ponto de partida: desde os mais significativos até os mais triviais.

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    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 


ID
3163504
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto: Deveríamos viver a vida ou capturá-la?

    Um artigo recente no New York Times explora a onda explosiva de gravações de eventos feitas em smartphones, dos mais significativos aos mais triviais.
    Todos são, ou querem ser, a estrela de sua própria vida, e a moda é capturar qualquer momento considerado significativo. Microestrelas do YouTube têm vídeos de selfies que se tornam virais em questão de horas, como o mais recente do jornalista Scott Welsh, gravado durante um voo da companhia aérea Jetblue Airways, em que as máscaras de oxigênio baixaram devido a um defeito mecânico. Se você se depara com a morte, por que não compartilhar seus momentos derradeiros com aqueles que você deixou?
    Há um aspecto disso tudo que faz sentido; todos somos importantes, nossas vidas são importantes, e queremos que elas sejam vistas, compartilhadas, apreciadas. Mas há outro aspecto que leva a um desligamento com o momento.
    Estarão as pessoas esquecendo de estar presentes no momento, espalhando seu foco ao ver a vida através de uma tela? Você deveria estar vivendo a sua vida ou vivendo-a para que os outros a vejam?
    Deve-se dizer, entretanto, que isso tudo começou antes da revolução dos celulares. Algo ocorreu entre o diário privado que mantínhamos chaveado em uma gaveta e a câmera de vídeo portátil. Por exemplo, em junho de 2001, levei um grupo de alunos da universidade de Dartmouth em uma viagem para ver o eclipse total do Sol na África. A bordo havia um grupo de “tietes de eclipse”, pessoas que viajam o mundo atrás de eclipses. Quando você vir um, vai entender o porquê. Um eclipse solar total é uma experiência altamente emocionante que desperta uma conexão primitiva com a natureza, nos unindo a algo maior e realmente incrível a respeito do mundo. É algo que necessita um comprometimento total e foco de todos os sentidos. Ainda assim, ao se aproximar o momento de totalidade, o convés do navio era um mar de câmeras e tripés, enquanto dezenas de pessoas se preparavam para fotografar e filmar o evento de quatro minutos.
    Em vez de se envolverem totalmente com esse espetacular fenômeno da natureza, as pessoas preferiram olhar para isso através de suas câmeras. Eu fiquei chocado. Havia fotógrafos profissionais a bordo e eles iam vender/dar as fotos que tirassem. Mas as pessoas queriam as suas fotos e vídeos de qualquer forma, mesmo se não fossem tão bons. Eu fui a outros dois eclipses, e é sempre a mesma coisa. Sem um envolvimento pessoal total. O dispositivo é o olho através do qual eles escolheram ver a realidade.
    O que os celulares e as redes sociais fizeram foi tornar o arquivamento e o compartilhamento de imagens incrivelmente fáceis e eficientes. O alcance é muito mais amplo, e a gratificação (quantos “curtir” a foto ou o vídeo recebe) é quantitativa. As vidas se tornaram um evento social compartilhado.
    Agora, há um aspecto que é bom, é claro. Celebramos momentos significativos e queremos compartilhar com aqueles com quem nos importamos. O problema começa quando paramos de participar completamente do momento porque temos essa necessidade de registrá-lo. O apresentador Conan O’Brien, por exemplo, reclamou que ele não pode mais nem ver o rosto das pessoas quando se apresenta. “Tudo que vejo é um mar de iPads”, ele disse. Algumas celebridades estão proibindo celulares pessoais durante os seus casamentos. Nick Denton, diretor da Gawker, disse a seus convidados: “Vocês podem dar atenção à sua presença virtual – e seus seguidores no Twitter e no Instagram – amanhã”.
    Nisso podemos incluir palestrar usando o PowerPoint ou o Keynote, como posso afirmar por experiência própria. Assim que uma tela iluminada aparece, os olhares se voltam a ela e o palestrante se torna uma voz vazia. Nenhum envolvimento direto é então possível. É por isso que eu tendo a usar essas tecnologias minimamente, para mostrar imagens e gráficos ou citações significativas.
Marcelo Gleiser
Disponível em: https://www.fronteiras.com/artigos/marcelo-gleiserdeveriamos-viver-a-vida-ou-captura-la

“... como o mais recente do jornalista Scott Welsh, gravado durante um voo da companhia aérea Jetblue Airways” (2º parágrafo). A palavra “como” introduz expressão com valor de:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? Microestrelas do YouTube têm vídeos de selfies que se tornam virais em questão de horas, como o mais recente do jornalista Scott Welsh, gravado durante um voo da companhia aérea Jetblue Airways, em que as máscaras de oxigênio baixaram devido a um defeito mecânico. Se você se depara com a morte, por que não compartilhar seus momentos derradeiros com aqueles que você deixou?

    ? Temos uma conjunção subordinativa comparativa, ela traz a matiz semântica de exemplificação, marcando uma ideia de como o jornalista Scott Welsh se tornou viral, é uma exemplificação acerca da "explosão" causada pelos meios sociais.

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  • Para quem teve dúvidas quanto à resolução

    Microestrelas do YouTube têm vídeos de selfies que se tornam virais em questão de horas, como o mais recente do jornalista Scott Welsh, gravado durante um voo da companhia aérea Jetblue Airways, em que as máscaras de oxigênio baixaram devido a um defeito mecânico.

    1º Interprete pelo texto:

    Similar ao vídeo feito pelo Jornalista.

    2º Perceba que por esta noção o vídeo do jornalista está sendo utilizado como um exemplo dos vídeos.

    Sucesso, Bons estudos, Nãodesista!

  • exemplificação = conforme. Conjunção subordinativa conformativa.

  • Conjunções coordenadas explicativas: pois (antes do verbo), que (depois de imperativo), porque, já que, uma vez que, como. 

  • A questão quer saber o valor de "como" em “Microestrelas do YouTube têm vídeos de selfies que se tornam virais em questão de horas, como o mais recente do jornalista Scott Welsh, gravado durante um voo da companhia aérea Jetblue Airways”. Vejamos:

    Operadores argumentativos são elementos linguísticos responsáveis por indicar ou estabelecer a argumentatividade dos enunciados. Além das chamadas “palavras denotativas” ou “expletivas”, podem funcionar como operadores argumentativos alguns advérbios e conjunções. 

    A causa

    Operadores argumentativos com valor semântico de ADIÇÃO: ligam enunciados cujos argumentos apontam para uma mesma conclusão. São eles: e, nem, não só, além disso, ademais...

    B oposição

    Operadores argumentativos com valor semântico de OPOSIÇÃO: ligam enunciados com orientações argumentativas diferentes. São eles: mas, porém, contudo, embora...

    C justificativa

    Operadores argumentativos com valor semântico de JUSTIFICATIVA: introduzem enunciados que explicam/justificam o enunciado anterior, de forma a mostrar sua razão/motivação. São eles: pois (anteposto ao verbo), porque, que...

    D exemplificação

    Operadores argumentativos com valor semântico de EXEMPLIFICAÇÃO: introduzem enunciado que exemplifica algo dito anteriormente. São eles: como, por exemplo...

    Gabarito: Letra D


ID
3163513
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto: Deveríamos viver a vida ou capturá-la?

    Um artigo recente no New York Times explora a onda explosiva de gravações de eventos feitas em smartphones, dos mais significativos aos mais triviais.
    Todos são, ou querem ser, a estrela de sua própria vida, e a moda é capturar qualquer momento considerado significativo. Microestrelas do YouTube têm vídeos de selfies que se tornam virais em questão de horas, como o mais recente do jornalista Scott Welsh, gravado durante um voo da companhia aérea Jetblue Airways, em que as máscaras de oxigênio baixaram devido a um defeito mecânico. Se você se depara com a morte, por que não compartilhar seus momentos derradeiros com aqueles que você deixou?
    Há um aspecto disso tudo que faz sentido; todos somos importantes, nossas vidas são importantes, e queremos que elas sejam vistas, compartilhadas, apreciadas. Mas há outro aspecto que leva a um desligamento com o momento.
    Estarão as pessoas esquecendo de estar presentes no momento, espalhando seu foco ao ver a vida através de uma tela? Você deveria estar vivendo a sua vida ou vivendo-a para que os outros a vejam?
    Deve-se dizer, entretanto, que isso tudo começou antes da revolução dos celulares. Algo ocorreu entre o diário privado que mantínhamos chaveado em uma gaveta e a câmera de vídeo portátil. Por exemplo, em junho de 2001, levei um grupo de alunos da universidade de Dartmouth em uma viagem para ver o eclipse total do Sol na África. A bordo havia um grupo de “tietes de eclipse”, pessoas que viajam o mundo atrás de eclipses. Quando você vir um, vai entender o porquê. Um eclipse solar total é uma experiência altamente emocionante que desperta uma conexão primitiva com a natureza, nos unindo a algo maior e realmente incrível a respeito do mundo. É algo que necessita um comprometimento total e foco de todos os sentidos. Ainda assim, ao se aproximar o momento de totalidade, o convés do navio era um mar de câmeras e tripés, enquanto dezenas de pessoas se preparavam para fotografar e filmar o evento de quatro minutos.
    Em vez de se envolverem totalmente com esse espetacular fenômeno da natureza, as pessoas preferiram olhar para isso através de suas câmeras. Eu fiquei chocado. Havia fotógrafos profissionais a bordo e eles iam vender/dar as fotos que tirassem. Mas as pessoas queriam as suas fotos e vídeos de qualquer forma, mesmo se não fossem tão bons. Eu fui a outros dois eclipses, e é sempre a mesma coisa. Sem um envolvimento pessoal total. O dispositivo é o olho através do qual eles escolheram ver a realidade.
    O que os celulares e as redes sociais fizeram foi tornar o arquivamento e o compartilhamento de imagens incrivelmente fáceis e eficientes. O alcance é muito mais amplo, e a gratificação (quantos “curtir” a foto ou o vídeo recebe) é quantitativa. As vidas se tornaram um evento social compartilhado.
    Agora, há um aspecto que é bom, é claro. Celebramos momentos significativos e queremos compartilhar com aqueles com quem nos importamos. O problema começa quando paramos de participar completamente do momento porque temos essa necessidade de registrá-lo. O apresentador Conan O’Brien, por exemplo, reclamou que ele não pode mais nem ver o rosto das pessoas quando se apresenta. “Tudo que vejo é um mar de iPads”, ele disse. Algumas celebridades estão proibindo celulares pessoais durante os seus casamentos. Nick Denton, diretor da Gawker, disse a seus convidados: “Vocês podem dar atenção à sua presença virtual – e seus seguidores no Twitter e no Instagram – amanhã”.
    Nisso podemos incluir palestrar usando o PowerPoint ou o Keynote, como posso afirmar por experiência própria. Assim que uma tela iluminada aparece, os olhares se voltam a ela e o palestrante se torna uma voz vazia. Nenhum envolvimento direto é então possível. É por isso que eu tendo a usar essas tecnologias minimamente, para mostrar imagens e gráficos ou citações significativas.
Marcelo Gleiser
Disponível em: https://www.fronteiras.com/artigos/marcelo-gleiserdeveriamos-viver-a-vida-ou-captura-la

No quarto parágrafo, é estabelecida uma relação entre as noções de “viver” e “ver” que pode ser resumida pelo seguinte par de palavras, respectivamente:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? Estarão as pessoas esquecendo de estar presentes no momento, espalhando seu foco ao ver a vida através de uma tela? Você deveria estar vivendo a sua vida ou vivendo-a para que os outros a vejam?

    ? Ou seja, temos uma ideia de autenticidade (viver a vida do modo que desejamos, sermos autênticos) e uma ideia de artificialidade (viver a vida para os outros, de modo artificial, uma vida com o intuito de ser importante).

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ID
3163516
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto: Deveríamos viver a vida ou capturá-la?

    Um artigo recente no New York Times explora a onda explosiva de gravações de eventos feitas em smartphones, dos mais significativos aos mais triviais.
    Todos são, ou querem ser, a estrela de sua própria vida, e a moda é capturar qualquer momento considerado significativo. Microestrelas do YouTube têm vídeos de selfies que se tornam virais em questão de horas, como o mais recente do jornalista Scott Welsh, gravado durante um voo da companhia aérea Jetblue Airways, em que as máscaras de oxigênio baixaram devido a um defeito mecânico. Se você se depara com a morte, por que não compartilhar seus momentos derradeiros com aqueles que você deixou?
    Há um aspecto disso tudo que faz sentido; todos somos importantes, nossas vidas são importantes, e queremos que elas sejam vistas, compartilhadas, apreciadas. Mas há outro aspecto que leva a um desligamento com o momento.
    Estarão as pessoas esquecendo de estar presentes no momento, espalhando seu foco ao ver a vida através de uma tela? Você deveria estar vivendo a sua vida ou vivendo-a para que os outros a vejam?
    Deve-se dizer, entretanto, que isso tudo começou antes da revolução dos celulares. Algo ocorreu entre o diário privado que mantínhamos chaveado em uma gaveta e a câmera de vídeo portátil. Por exemplo, em junho de 2001, levei um grupo de alunos da universidade de Dartmouth em uma viagem para ver o eclipse total do Sol na África. A bordo havia um grupo de “tietes de eclipse”, pessoas que viajam o mundo atrás de eclipses. Quando você vir um, vai entender o porquê. Um eclipse solar total é uma experiência altamente emocionante que desperta uma conexão primitiva com a natureza, nos unindo a algo maior e realmente incrível a respeito do mundo. É algo que necessita um comprometimento total e foco de todos os sentidos. Ainda assim, ao se aproximar o momento de totalidade, o convés do navio era um mar de câmeras e tripés, enquanto dezenas de pessoas se preparavam para fotografar e filmar o evento de quatro minutos.
    Em vez de se envolverem totalmente com esse espetacular fenômeno da natureza, as pessoas preferiram olhar para isso através de suas câmeras. Eu fiquei chocado. Havia fotógrafos profissionais a bordo e eles iam vender/dar as fotos que tirassem. Mas as pessoas queriam as suas fotos e vídeos de qualquer forma, mesmo se não fossem tão bons. Eu fui a outros dois eclipses, e é sempre a mesma coisa. Sem um envolvimento pessoal total. O dispositivo é o olho através do qual eles escolheram ver a realidade.
    O que os celulares e as redes sociais fizeram foi tornar o arquivamento e o compartilhamento de imagens incrivelmente fáceis e eficientes. O alcance é muito mais amplo, e a gratificação (quantos “curtir” a foto ou o vídeo recebe) é quantitativa. As vidas se tornaram um evento social compartilhado.
    Agora, há um aspecto que é bom, é claro. Celebramos momentos significativos e queremos compartilhar com aqueles com quem nos importamos. O problema começa quando paramos de participar completamente do momento porque temos essa necessidade de registrá-lo. O apresentador Conan O’Brien, por exemplo, reclamou que ele não pode mais nem ver o rosto das pessoas quando se apresenta. “Tudo que vejo é um mar de iPads”, ele disse. Algumas celebridades estão proibindo celulares pessoais durante os seus casamentos. Nick Denton, diretor da Gawker, disse a seus convidados: “Vocês podem dar atenção à sua presença virtual – e seus seguidores no Twitter e no Instagram – amanhã”.
    Nisso podemos incluir palestrar usando o PowerPoint ou o Keynote, como posso afirmar por experiência própria. Assim que uma tela iluminada aparece, os olhares se voltam a ela e o palestrante se torna uma voz vazia. Nenhum envolvimento direto é então possível. É por isso que eu tendo a usar essas tecnologias minimamente, para mostrar imagens e gráficos ou citações significativas.
Marcelo Gleiser
Disponível em: https://www.fronteiras.com/artigos/marcelo-gleiserdeveriamos-viver-a-vida-ou-captura-la

Em “Estarão as pessoas esquecendo de estar presentes no momento, espalhando seu foco ao ver a vida através de uma tela?”(4º parágrafo), a preposição em destaque expressa sentido de:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? ?Estarão as pessoas esquecendo de estar presentes no momento, espalhando seu foco ao ver a vida através de uma tela??

    ? A questão grifa somente a conjunção, mas, ao observar toda a oração, matamos a ideia: temos uma oração subordinada adverbial temporal reduzida do infinitivo; desenvolvendo-a com a conjunção temporal "quando": quando vir a vida através de uma tela.

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    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • ao ver a vida através de uma tela?

    NO MOMENTO em que veêm a vida através de uma rela?


ID
3163519
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto: Deveríamos viver a vida ou capturá-la?

    Um artigo recente no New York Times explora a onda explosiva de gravações de eventos feitas em smartphones, dos mais significativos aos mais triviais.
    Todos são, ou querem ser, a estrela de sua própria vida, e a moda é capturar qualquer momento considerado significativo. Microestrelas do YouTube têm vídeos de selfies que se tornam virais em questão de horas, como o mais recente do jornalista Scott Welsh, gravado durante um voo da companhia aérea Jetblue Airways, em que as máscaras de oxigênio baixaram devido a um defeito mecânico. Se você se depara com a morte, por que não compartilhar seus momentos derradeiros com aqueles que você deixou?
    Há um aspecto disso tudo que faz sentido; todos somos importantes, nossas vidas são importantes, e queremos que elas sejam vistas, compartilhadas, apreciadas. Mas há outro aspecto que leva a um desligamento com o momento.
    Estarão as pessoas esquecendo de estar presentes no momento, espalhando seu foco ao ver a vida através de uma tela? Você deveria estar vivendo a sua vida ou vivendo-a para que os outros a vejam?
    Deve-se dizer, entretanto, que isso tudo começou antes da revolução dos celulares. Algo ocorreu entre o diário privado que mantínhamos chaveado em uma gaveta e a câmera de vídeo portátil. Por exemplo, em junho de 2001, levei um grupo de alunos da universidade de Dartmouth em uma viagem para ver o eclipse total do Sol na África. A bordo havia um grupo de “tietes de eclipse”, pessoas que viajam o mundo atrás de eclipses. Quando você vir um, vai entender o porquê. Um eclipse solar total é uma experiência altamente emocionante que desperta uma conexão primitiva com a natureza, nos unindo a algo maior e realmente incrível a respeito do mundo. É algo que necessita um comprometimento total e foco de todos os sentidos. Ainda assim, ao se aproximar o momento de totalidade, o convés do navio era um mar de câmeras e tripés, enquanto dezenas de pessoas se preparavam para fotografar e filmar o evento de quatro minutos.
    Em vez de se envolverem totalmente com esse espetacular fenômeno da natureza, as pessoas preferiram olhar para isso através de suas câmeras. Eu fiquei chocado. Havia fotógrafos profissionais a bordo e eles iam vender/dar as fotos que tirassem. Mas as pessoas queriam as suas fotos e vídeos de qualquer forma, mesmo se não fossem tão bons. Eu fui a outros dois eclipses, e é sempre a mesma coisa. Sem um envolvimento pessoal total. O dispositivo é o olho através do qual eles escolheram ver a realidade.
    O que os celulares e as redes sociais fizeram foi tornar o arquivamento e o compartilhamento de imagens incrivelmente fáceis e eficientes. O alcance é muito mais amplo, e a gratificação (quantos “curtir” a foto ou o vídeo recebe) é quantitativa. As vidas se tornaram um evento social compartilhado.
    Agora, há um aspecto que é bom, é claro. Celebramos momentos significativos e queremos compartilhar com aqueles com quem nos importamos. O problema começa quando paramos de participar completamente do momento porque temos essa necessidade de registrá-lo. O apresentador Conan O’Brien, por exemplo, reclamou que ele não pode mais nem ver o rosto das pessoas quando se apresenta. “Tudo que vejo é um mar de iPads”, ele disse. Algumas celebridades estão proibindo celulares pessoais durante os seus casamentos. Nick Denton, diretor da Gawker, disse a seus convidados: “Vocês podem dar atenção à sua presença virtual – e seus seguidores no Twitter e no Instagram – amanhã”.
    Nisso podemos incluir palestrar usando o PowerPoint ou o Keynote, como posso afirmar por experiência própria. Assim que uma tela iluminada aparece, os olhares se voltam a ela e o palestrante se torna uma voz vazia. Nenhum envolvimento direto é então possível. É por isso que eu tendo a usar essas tecnologias minimamente, para mostrar imagens e gráficos ou citações significativas.
Marcelo Gleiser
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“... e queremos que elas sejam vistas, compartilhadas, apreciadas” (3º parágrafo). No trecho, a sequência de palavras expressa uma:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ? ?... e queremos que elas sejam vistas, compartilhadas, apreciadas? (3º parágrafo)

    ? Temos uma gradação de ideias, consiste em um aumento de maneira gradativa, de forma crescente ou decrescente, no caso da questão, está exposto de maneira crescente a ideia acerca de nossas vidas, primeiro devem ser vistas, segundo compartilhadas e depois apreciadas (gradação de ideias).

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  • Gabarito A

    Gradação: Enumeração que denota crescimento ou diminuição (clímax ou anticlímax)

    Ex: – O amor é esfuziante, grande, perturbador, uma tragédia.

    “... e queremos que elas sejam vistas, compartilhadas, apreciadas


ID
3163522
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto: Deveríamos viver a vida ou capturá-la?

    Um artigo recente no New York Times explora a onda explosiva de gravações de eventos feitas em smartphones, dos mais significativos aos mais triviais.
    Todos são, ou querem ser, a estrela de sua própria vida, e a moda é capturar qualquer momento considerado significativo. Microestrelas do YouTube têm vídeos de selfies que se tornam virais em questão de horas, como o mais recente do jornalista Scott Welsh, gravado durante um voo da companhia aérea Jetblue Airways, em que as máscaras de oxigênio baixaram devido a um defeito mecânico. Se você se depara com a morte, por que não compartilhar seus momentos derradeiros com aqueles que você deixou?
    Há um aspecto disso tudo que faz sentido; todos somos importantes, nossas vidas são importantes, e queremos que elas sejam vistas, compartilhadas, apreciadas. Mas há outro aspecto que leva a um desligamento com o momento.
    Estarão as pessoas esquecendo de estar presentes no momento, espalhando seu foco ao ver a vida através de uma tela? Você deveria estar vivendo a sua vida ou vivendo-a para que os outros a vejam?
    Deve-se dizer, entretanto, que isso tudo começou antes da revolução dos celulares. Algo ocorreu entre o diário privado que mantínhamos chaveado em uma gaveta e a câmera de vídeo portátil. Por exemplo, em junho de 2001, levei um grupo de alunos da universidade de Dartmouth em uma viagem para ver o eclipse total do Sol na África. A bordo havia um grupo de “tietes de eclipse”, pessoas que viajam o mundo atrás de eclipses. Quando você vir um, vai entender o porquê. Um eclipse solar total é uma experiência altamente emocionante que desperta uma conexão primitiva com a natureza, nos unindo a algo maior e realmente incrível a respeito do mundo. É algo que necessita um comprometimento total e foco de todos os sentidos. Ainda assim, ao se aproximar o momento de totalidade, o convés do navio era um mar de câmeras e tripés, enquanto dezenas de pessoas se preparavam para fotografar e filmar o evento de quatro minutos.
    Em vez de se envolverem totalmente com esse espetacular fenômeno da natureza, as pessoas preferiram olhar para isso através de suas câmeras. Eu fiquei chocado. Havia fotógrafos profissionais a bordo e eles iam vender/dar as fotos que tirassem. Mas as pessoas queriam as suas fotos e vídeos de qualquer forma, mesmo se não fossem tão bons. Eu fui a outros dois eclipses, e é sempre a mesma coisa. Sem um envolvimento pessoal total. O dispositivo é o olho através do qual eles escolheram ver a realidade.
    O que os celulares e as redes sociais fizeram foi tornar o arquivamento e o compartilhamento de imagens incrivelmente fáceis e eficientes. O alcance é muito mais amplo, e a gratificação (quantos “curtir” a foto ou o vídeo recebe) é quantitativa. As vidas se tornaram um evento social compartilhado.
    Agora, há um aspecto que é bom, é claro. Celebramos momentos significativos e queremos compartilhar com aqueles com quem nos importamos. O problema começa quando paramos de participar completamente do momento porque temos essa necessidade de registrá-lo. O apresentador Conan O’Brien, por exemplo, reclamou que ele não pode mais nem ver o rosto das pessoas quando se apresenta. “Tudo que vejo é um mar de iPads”, ele disse. Algumas celebridades estão proibindo celulares pessoais durante os seus casamentos. Nick Denton, diretor da Gawker, disse a seus convidados: “Vocês podem dar atenção à sua presença virtual – e seus seguidores no Twitter e no Instagram – amanhã”.
    Nisso podemos incluir palestrar usando o PowerPoint ou o Keynote, como posso afirmar por experiência própria. Assim que uma tela iluminada aparece, os olhares se voltam a ela e o palestrante se torna uma voz vazia. Nenhum envolvimento direto é então possível. É por isso que eu tendo a usar essas tecnologias minimamente, para mostrar imagens e gráficos ou citações significativas.
Marcelo Gleiser
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A seguinte palavra é acentuada por se tratar de uma paroxítona:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    A) máscaras ? temos uma proparoxítona.

    B) através ? oxítona com terminação em -e(s).

    C) câmeras ? proparoxítona.

    D) ceis ? paroxítona terminada em ditongo seguida ou não de -s.

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  • gabarito (D)

    (D) fáceis

    Paroxítonas

    São acentuadas as paroxítonas (aquelas cuja sílaba tônica é a penúltima) terminadas em i/is, us, r, l, x, n, um/uns, ão/ãos, ã/ãs, ps, on/ons: júri/júris, vírus, caráter, têxtil, tórax, hífen (hifens não tem acento), fórum/fóruns, órgão/órgãos, ímã/ímãs, bíceps, próton/prótons.

     

    Senadores participam de Fórum Ibero-Americano.

     

    Nas palavras paroxítonas terminadas em ditongo oral, acentua-se a vogal da sílaba tônica: ágeis, imundície, lírio, túneis, tênue, jóquei, nódoa, cerimônia, história.

     

    O processo de desertificação coloca em risco as terras férteis do estado.

  • GABARITO: LETRA D

    Máscaras - Proparoxítona

    Através - Oxítona

    Câmeras- Proparoxítona

    Fáceis - Paroxítona

  • Gab: D

    Más-ca-ras = Proparoxítona

    A-tra-vés = Oxítona

    Câ-me-ras = Proparoxítona

    Fá- ceis = Paroxítona (paroxítona terminada em ditongo)

  • Gabarito D.

    Paroxítona terminada em ditongo, seguida ou não pelo "s".

  • Gabarito: D

    Máscaras - Proparoxítona

    Através - Oxítona

    Câmeras- Proparoxítona

    Fáceis - Paroxítona

  • a)Máscaras - Proparoxítona

    b)Através - Oxítona

    c)Câmeras- Proparoxítona

    d)Fáceis - Paroxítona

  • Oxítona -> ùltima sílaba

    Paroxítona -> penúltima sílaba

    Proparoxítona -> Antepenúltima sílaba

    Monossílabo Tônico -> 1 sílaba

  • Gabarito: D.

    Paroxítona terminada em ditongo - ei.


ID
3163525
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto: Deveríamos viver a vida ou capturá-la?

    Um artigo recente no New York Times explora a onda explosiva de gravações de eventos feitas em smartphones, dos mais significativos aos mais triviais.
    Todos são, ou querem ser, a estrela de sua própria vida, e a moda é capturar qualquer momento considerado significativo. Microestrelas do YouTube têm vídeos de selfies que se tornam virais em questão de horas, como o mais recente do jornalista Scott Welsh, gravado durante um voo da companhia aérea Jetblue Airways, em que as máscaras de oxigênio baixaram devido a um defeito mecânico. Se você se depara com a morte, por que não compartilhar seus momentos derradeiros com aqueles que você deixou?
    Há um aspecto disso tudo que faz sentido; todos somos importantes, nossas vidas são importantes, e queremos que elas sejam vistas, compartilhadas, apreciadas. Mas há outro aspecto que leva a um desligamento com o momento.
    Estarão as pessoas esquecendo de estar presentes no momento, espalhando seu foco ao ver a vida através de uma tela? Você deveria estar vivendo a sua vida ou vivendo-a para que os outros a vejam?
    Deve-se dizer, entretanto, que isso tudo começou antes da revolução dos celulares. Algo ocorreu entre o diário privado que mantínhamos chaveado em uma gaveta e a câmera de vídeo portátil. Por exemplo, em junho de 2001, levei um grupo de alunos da universidade de Dartmouth em uma viagem para ver o eclipse total do Sol na África. A bordo havia um grupo de “tietes de eclipse”, pessoas que viajam o mundo atrás de eclipses. Quando você vir um, vai entender o porquê. Um eclipse solar total é uma experiência altamente emocionante que desperta uma conexão primitiva com a natureza, nos unindo a algo maior e realmente incrível a respeito do mundo. É algo que necessita um comprometimento total e foco de todos os sentidos. Ainda assim, ao se aproximar o momento de totalidade, o convés do navio era um mar de câmeras e tripés, enquanto dezenas de pessoas se preparavam para fotografar e filmar o evento de quatro minutos.
    Em vez de se envolverem totalmente com esse espetacular fenômeno da natureza, as pessoas preferiram olhar para isso através de suas câmeras. Eu fiquei chocado. Havia fotógrafos profissionais a bordo e eles iam vender/dar as fotos que tirassem. Mas as pessoas queriam as suas fotos e vídeos de qualquer forma, mesmo se não fossem tão bons. Eu fui a outros dois eclipses, e é sempre a mesma coisa. Sem um envolvimento pessoal total. O dispositivo é o olho através do qual eles escolheram ver a realidade.
    O que os celulares e as redes sociais fizeram foi tornar o arquivamento e o compartilhamento de imagens incrivelmente fáceis e eficientes. O alcance é muito mais amplo, e a gratificação (quantos “curtir” a foto ou o vídeo recebe) é quantitativa. As vidas se tornaram um evento social compartilhado.
    Agora, há um aspecto que é bom, é claro. Celebramos momentos significativos e queremos compartilhar com aqueles com quem nos importamos. O problema começa quando paramos de participar completamente do momento porque temos essa necessidade de registrá-lo. O apresentador Conan O’Brien, por exemplo, reclamou que ele não pode mais nem ver o rosto das pessoas quando se apresenta. “Tudo que vejo é um mar de iPads”, ele disse. Algumas celebridades estão proibindo celulares pessoais durante os seus casamentos. Nick Denton, diretor da Gawker, disse a seus convidados: “Vocês podem dar atenção à sua presença virtual – e seus seguidores no Twitter e no Instagram – amanhã”.
    Nisso podemos incluir palestrar usando o PowerPoint ou o Keynote, como posso afirmar por experiência própria. Assim que uma tela iluminada aparece, os olhares se voltam a ela e o palestrante se torna uma voz vazia. Nenhum envolvimento direto é então possível. É por isso que eu tendo a usar essas tecnologias minimamente, para mostrar imagens e gráficos ou citações significativas.
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A palavra “microestrelas” é formada por:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    Microestrelas;

    ? Na derivação prefixal ocorre a junção de um prefixo a um radical ou palavra simples já existente, que atua como palavra primitiva. O prefixo é colocado antes da palavra primitiva, alterando o seu sentido e formando uma palavra derivada, com um significado próprio.

    ? Junção do prefixo -micro + a palavra -estrela; uma estrela pequena.

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    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Pontos rápidos para quem tem dúvidas:

    1) derivação = Um radical

    Pode ser: prefixal, sufixal ............

    2) Composição= dois radicais

    Composição por justaposição >

    Não há alteração em nenhum dos radicais!

    girassol

    Composição por aglutinação >

    Há alteração nos radiciais

    planalto

    Sucesso, Bons estudos, Nãodesista!

  • Jurava que era Justaposição

  • Faz o simples...

  • Gabarito C

    Derivação prefixal = antes da palavra (prefixo)

    Derivação sufixal = depois da palavra (sufixo)

    Derivação parassintética = "é um bloco" antes e depois da palavra (prefixo + sufixo = afixo)

  • Achei que fosse Justaposição por tanto ouvir dos professores a existência de 2 RADICAIS...Mas...ANOTADO!

  • Devia ser justaposição, mass...... Fazer o que

  • Micro é prefixo
  • microestrelas = micro (prefixo) + estrelas (radical)

    Radical - Apresenta sentido próprio.

    Afixo (Sufixo e Prefixo) - Não apresenta sentido próprio, necessita de um radical pra ter sentido.

  • também pensei ser por justaposição!!


ID
3163528
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto: Deveríamos viver a vida ou capturá-la?

    Um artigo recente no New York Times explora a onda explosiva de gravações de eventos feitas em smartphones, dos mais significativos aos mais triviais.
    Todos são, ou querem ser, a estrela de sua própria vida, e a moda é capturar qualquer momento considerado significativo. Microestrelas do YouTube têm vídeos de selfies que se tornam virais em questão de horas, como o mais recente do jornalista Scott Welsh, gravado durante um voo da companhia aérea Jetblue Airways, em que as máscaras de oxigênio baixaram devido a um defeito mecânico. Se você se depara com a morte, por que não compartilhar seus momentos derradeiros com aqueles que você deixou?
    Há um aspecto disso tudo que faz sentido; todos somos importantes, nossas vidas são importantes, e queremos que elas sejam vistas, compartilhadas, apreciadas. Mas há outro aspecto que leva a um desligamento com o momento.
    Estarão as pessoas esquecendo de estar presentes no momento, espalhando seu foco ao ver a vida através de uma tela? Você deveria estar vivendo a sua vida ou vivendo-a para que os outros a vejam?
    Deve-se dizer, entretanto, que isso tudo começou antes da revolução dos celulares. Algo ocorreu entre o diário privado que mantínhamos chaveado em uma gaveta e a câmera de vídeo portátil. Por exemplo, em junho de 2001, levei um grupo de alunos da universidade de Dartmouth em uma viagem para ver o eclipse total do Sol na África. A bordo havia um grupo de “tietes de eclipse”, pessoas que viajam o mundo atrás de eclipses. Quando você vir um, vai entender o porquê. Um eclipse solar total é uma experiência altamente emocionante que desperta uma conexão primitiva com a natureza, nos unindo a algo maior e realmente incrível a respeito do mundo. É algo que necessita um comprometimento total e foco de todos os sentidos. Ainda assim, ao se aproximar o momento de totalidade, o convés do navio era um mar de câmeras e tripés, enquanto dezenas de pessoas se preparavam para fotografar e filmar o evento de quatro minutos.
    Em vez de se envolverem totalmente com esse espetacular fenômeno da natureza, as pessoas preferiram olhar para isso através de suas câmeras. Eu fiquei chocado. Havia fotógrafos profissionais a bordo e eles iam vender/dar as fotos que tirassem. Mas as pessoas queriam as suas fotos e vídeos de qualquer forma, mesmo se não fossem tão bons. Eu fui a outros dois eclipses, e é sempre a mesma coisa. Sem um envolvimento pessoal total. O dispositivo é o olho através do qual eles escolheram ver a realidade.
    O que os celulares e as redes sociais fizeram foi tornar o arquivamento e o compartilhamento de imagens incrivelmente fáceis e eficientes. O alcance é muito mais amplo, e a gratificação (quantos “curtir” a foto ou o vídeo recebe) é quantitativa. As vidas se tornaram um evento social compartilhado.
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“Ainda assim, ao se aproximar o momento de totalidade, o convés do navio era um mar de câmeras e tripés, enquanto dezenas de pessoas se preparavam para fotografar e filmar o evento de quatro minutos.” (5º parágrafo). No trecho em destaque verifica-se a seguinte figura de linguagem:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    ? ?Ainda assim, ao se aproximar o momento de totalidade, o convés do navio era um mar de câmeras e tripés, enquanto dezenas de pessoas se preparavam para fotografar e filmar o evento de quatro minutos.? (5º parágrafo).

    ? Temos uma metáfora, a metáfora é uma comparação sem um termo comparativo explícito (o convés era uma mar de câmeras; o homem era uma fera; a menina era um doce);

    Comparação consiste no termo comparativo explícito: O convés do navio era COMO um mar de câmeras...

    ? Metonímia: troca do todo pela parte ou vice-versa: Estava lendo Stephen King (na verdade era o livro); tomei dois copos de Toddy (tomou achocolatado e não a marca "toddy");

    ? Eufemismo: suavização da ideia através de uma leveza (Era uma moça de inteligência bastante limitada ? na verdade, era bur-ra).

    ? Personificação ou prosopopeia: atribuição de características humanas a algo inanimado: O navio acariciava as ondas; a mesa soltou um grito ao ser cortada.

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    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • GAB: C

    Macete: É/ERA = METAFORA

    COMO= COMPARAÇÃO

  • Eufemismo= Suavizar

    Ex: Ela não tinha atributos estéticos que fizesse bem aos meu olhos.

  • Gabarito C

    “Ainda assim, ao se aproximar o momento de totalidade, o convés do navio era um mar de câmeras e tripés, enquanto dezenas de pessoas se preparavam para fotografar e filmar o evento de quatro minutos.”

    ⇢ Veja que fez uma comparação do convés do navio.

    Metáfora: Trata do emprego da palavra fora do seu sentido básico, recebendo nova significação por uma comparação entre seres de universos distintos. 


ID
3163534
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Um dos grandes desafios que os docentes enfrentam na emergência do novo século diz respeito ao diálogo entre os diversos campos de conhecimento que habitam o cotidiano escolar, materializados em disciplinas curriculares. Nesse sentido, a proposta de integração curricular que se ancora na lógica das disciplinas acadêmicas buscando as inter-relações entre elas, chama-se:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ? A fragmentação do saber através da especialização está a exigir uma nova interação das disciplinas. Nesse sentido,  ?o conceito de interdisciplinaridade? - conforme Mello ? ?fica mais claro quando se considera o fato trivial de que todo conhecimento mantém um diálogo permanente com outros conhecimentos, que pode ser de questionamento, de confirmação, de complementação, de negação, de ampliação, de iluminação de aspectos não distinguidos?. Nessa perspectiva, verifica-se ainda que muitas disciplinas se aproximam e se identificam, enquanto outras se diferenciam e se afastam, dependendo dos aspectos que se pretende conhecer.

    ? Fonte: MELLO, Guiomar Namo de. Diretrizes Nacionais para a Organização do Ensino Médio. Brasília : CNE, 1998. p. 33-36.

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  • Interdisciplinaridade: Pressupoe a transferência de método de uma disciplina para outra.

    Multidisciplinaridade: Disciplinas interdependentes e sem relação entre elas.

    Pluridisciplinaridade: Estuda um objeto de uma disciplina pelo angulo de várias outras ao mesmo tempo.

    Transdisciplinaridade: Refere-se ao conhecimento próprio da disciplina, maas está para além dela.

  • Estudando as características do Currículo integrado entendo que ele está mais para uma educação transdisciplinar do que para uma educação interdisciplinar. Vejo que nessa questão é considerado o contrário, o currículo integrado é considerado uma educação interdisciplinar. Se alguem que entenda do assunto puder esclarecer esse ponto, ficarei grata.

  • Quando se fala em diálogo entre as disciplinas é interdisciplinaridade.


ID
3163537
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

O analfabetismo funcional tem sido um tema amplamente debatido pela sociedade e pela academia. Há sujeitos que são considerados alfabetizados, contudo apresentam baixa habilidade de interpretação e não compreendem o que leem. Na perspectiva do letramento, tal fenômeno ocorre porque:

Alternativas
Comentários
  • LETRA C -C

    aprender a ler e escrever significa adquirir uma tecnologia de codificar e decodificar a língua escrita, ao passo que apropriar-se da escrita significa assumir a propriedade da língua escrita, o que se constrói a partir de sua função social


ID
3163540
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Na reunião semanal de planejamento, duas professoras de uma turma de sexto ano, buscam estratégias para melhorar o desempenho de alguns alunos. Ao tratarem de dois alunos, ambos com conceitos abaixo do esperado, a professora de História lembra que um se expressa muito bem oralmente e consegue estabelecer boas relações entre os conceitos, nessa modalidade de linguagem; em contrapartida, quando registra por escrito, suas ideias se perdem. Já o outro, por demonstrar muita timidez, prefere não se expressar oralmente, contudo apresenta excelente habilidade na modalidade escrita, embora demonstre dificuldade na articulação dos conceitos abordados. Ao ouvir esse relato, a professora de Ciências sugere que nas próximas aulas, esses alunos passem a desenvolver atividades em conjunto, programadas pelas docentes, com o objetivo de se auxiliarem na superação dessas dificuldades. Ao optar por essa metodologia, as professoras estão aplicando o conceito de:

Alternativas
Comentários
  • Zona de Desenvolvimento Proximal é a distância entre o nível de desenvolvimento real, que se costuma determinar através de solução independente de problemas, e o nível de desenvolvimento potencial, determinado através de solução de problemas sob a direção de um adulto ou em colaboração com companheiros mais capazes.

  • GABARITO LETRA D

  • GABARITO LETRA D


ID
3163543
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Em 2008, a Lei Federal nº 11.645 fez modificações na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, determinando uma alteração curricular que garantisse o estudo da história e das culturas afro-brasileira e dos povos indígenas brasileiros no âmbito de todo o currículo escolar, com ênfase nas áreas de:

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Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? Conforme a LDB (9394/96):

    ? Art. 26-A. Nos estabelecimentos de ensino fundamental e de ensino médio, públicos e privados, torna-se obrigatório o estudo da história e cultura afro-brasileira e indígena. (Redação dada pela Lei nº 11.645, de 2008).

    § 1º O conteúdo programático a que se refere este artigo incluirá diversos aspectos da história e da cultura que caracterizam a formação da população brasileira, a partir desses dois grupos étnicos, tais como o estudo da história da África e dos africanos, a luta dos negros e dos povos indígenas no Brasil, a cultura negra e indígena brasileira e o negro e o índio na formação da sociedade nacional, resgatando as suas contribuições nas áreas social, econômica e política, pertinentes à história do Brasil. (Redação dada pela Lei nº 11.645, de 2008).

    § 2º Os conteúdos referentes à história e cultura afro-brasileira e dos povos indígenas brasileiros serão ministrados no âmbito de todo o currículo escolar, em especial nas áreas de educação artística e de literatura e história brasileiras. (Redação dada pela Lei nº 11.645, de 2008).

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    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • A questão quer saber em quais áreas serão ministrados os conteúdos referentes à história e cultura afro-brasileira e dos povos indígenas brasileiros serão ministrados no âmbito de todo o currículo escolar conforme a Lei 11.645/08. Vejamos:

    De acordo com o artigo 1º, § 2º, da referida lei: "Os conteúdos referentes à História e Cultura Afro-Brasileira serão ministrados no âmbito de todo o currículo escolar, em especial nas áreas de Educação Artística e de Literatura e de História Brasileiras."

    Gabarito do monitor: D


ID
3163546
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

“O compromisso com a democratização do ensino supõe uma ruptura com a função classificatória da avaliação, impondo em consequência a vivência da avaliação com função de diagnosticar e estimular o avanço do conhecimento. Seus resultados devem servir para a orientação da aprendizagem, cumprindo uma função eminentemente educacional.”
Sandra Zákia Sousa
In: Fernandes, Claudia. Avaliação das aprendizagens – sua relação com o papel social da escola, 2014

A perspectiva avaliativa abordada no fragmento acima é melhor representada pela seguinte dimensão de avaliação:

Alternativas
Comentários
  • Letra B: Avaliação da aprendizagem.

  • orientação da aprendizagem, é uma palavra chave da questão. A avaliação da aprendizagem está ligada ao Processo de ensino e aprendizagem, que orienta o educador a ponto de resignificar o processo .