Ritmo da evolução A evolução humana está em processo de aceleração ou de desaceleração? A pergunta, que pode parecer de um academi cismo meio bizantino, na verdade encerra uma ácida polêmica que cinde em dois o habitat dos biólogos. O trabalho da brasileira Carolina Marchetto, que usou célu- las embrionárias reprogramadas para mostrar que o homem está evoluindo de forma mais lenta do que chimpanzés, dá algum suporte para a hipótese da desaceleração, mas a questão está longe de resolvida. Para os cientistas que se perfilam nesse grupo, o advento da cultura, com seus desenvolvimentos sociais e tecnológicos, nos tornou menos dependentes da genética. O paleontologista Stephen Jay Gould era um campeão dessa teoria. Para ele, não houve mudança biológica significativa nos últimos 40 mil anos. Na outra ponta, pesquisadores como os antropólogos Henry Harpending e John Hawks sustentam não só que a evo- lução genética continua viva e atuante na humanidade como se acelerou nos últimos 40 milênios, especialmente desde o surgi- mento da agricultura, dez mil anos atrás. Essa teoria, embora longe de consensual, tem ganhado a simpatia de pesquisadores de várias áreas. As conclusões desse grupo se baseiam principalmente em análises estatísticas de mutações observadas no genoma de diferentes populações humanas. Em suas contas, 23% de nossos genes estiveram sob pressão seletiva recente. No plano teórico, a ideia é que a concentração demográfica e a exposição a ambien- tes mais diversos favorecem a evolução. É cedo para cravar quem está certo. Mais trabalhos deverão ser produzidos e, pelo menos em princípio, as evidências podem resolver a questão. O complicador aqui é político. Evolução recente pode ser interpretada como sinônimo de raça, e este é um assunto que tende a ser especialmente explosivo na academia. (Hélio Schwartsman. Folha de S.Paulo, 26.10.2013. Adaptado)
Leia o texto para responder à questão .
Segundo as informações do primeiro parágrafo do texto,
Ritmo da evolução A evolução humana está em processo de aceleração ou de desaceleração? A pergunta, que pode parecer de um academi cismo meio bizantino, na verdade encerra uma ácida polêmica que cinde em dois o habitat dos biólogos. O trabalho da brasileira Carolina Marchetto, que usou célu- las embrionárias reprogramadas para mostrar que o homem está evoluindo de forma mais lenta do que chimpanzés, dá algum suporte para a hipótese da desaceleração, mas a questão está longe de resolvida. Para os cientistas que se perfilam nesse grupo, o advento da cultura, com seus desenvolvimentos sociais e tecnológicos, nos tornou menos dependentes da genética. O paleontologista Stephen Jay Gould era um campeão dessa teoria. Para ele, não houve mudança biológica significativa nos últimos 40 mil anos. Na outra ponta, pesquisadores como os antropólogos Henry Harpending e John Hawks sustentam não só que a evo- lução genética continua viva e atuante na humanidade como se acelerou nos últimos 40 milênios, especialmente desde o surgi- mento da agricultura, dez mil anos atrás. Essa teoria, embora longe de consensual, tem ganhado a simpatia de pesquisadores de várias áreas. As conclusões desse grupo se baseiam principalmente em análises estatísticas de mutações observadas no genoma de diferentes populações humanas. Em suas contas, 23% de nossos genes estiveram sob pressão seletiva recente. No plano teórico, a ideia é que a concentração demográfica e a exposição a ambien- tes mais diversos favorecem a evolução. É cedo para cravar quem está certo. Mais trabalhos deverão ser produzidos e, pelo menos em princípio, as evidências podem resolver a questão. O complicador aqui é político. Evolução recente pode ser interpretada como sinônimo de raça, e este é um assunto que tende a ser especialmente explosivo na academia. (Hélio Schwartsman. Folha de S.Paulo, 26.10.2013. Adaptado)
Leia o texto para responder à questão.
De acordo com o texto, os pesquisadores que sustentam que os seres humanos estão se desenvolvendo de maneira mais acelerada defendem, entre outras, a teoria de que
Ritmo da evolução A evolução humana está em processo de aceleração ou de desaceleração? A pergunta, que pode parecer de um academi cismo meio bizantino, na verdade encerra uma ácida polêmica que cinde em dois o habitat dos biólogos. O trabalho da brasileira Carolina Marchetto, que usou célu- las embrionárias reprogramadas para mostrar que o homem está evoluindo de forma mais lenta do que chimpanzés, dá algum suporte para a hipótese da desaceleração, mas a questão está longe de resolvida. Para os cientistas que se perfilam nesse grupo, o advento da cultura, com seus desenvolvimentos sociais e tecnológicos, nos tornou menos dependentes da genética. O paleontologista Stephen Jay Gould era um campeão dessa teoria. Para ele, não houve mudança biológica significativa nos últimos 40 mil anos. Na outra ponta, pesquisadores como os antropólogos Henry Harpending e John Hawks sustentam não só que a evo- lução genética continua viva e atuante na humanidade como se acelerou nos últimos 40 milênios, especialmente desde o surgi- mento da agricultura, dez mil anos atrás. Essa teoria, embora longe de consensual, tem ganhado a simpatia de pesquisadores de várias áreas. As conclusões desse grupo se baseiam principalmente em análises estatísticas de mutações observadas no genoma de diferentes populações humanas. Em suas contas, 23% de nossos genes estiveram sob pressão seletiva recente. No plano teórico, a ideia é que a concentração demográfica e a exposição a ambien- tes mais diversos favorecem a evolução. É cedo para cravar quem está certo. Mais trabalhos deverão ser produzidos e, pelo menos em princípio, as evidências podem resolver a questão. O complicador aqui é político. Evolução recente pode ser interpretada como sinônimo de raça, e este é um assunto que tende a ser especialmente explosivo na academia. (Hélio Schwartsman. Folha de S.Paulo, 26.10.2013. Adaptado)
Leia o texto para responder à questão.
No texto, tanto os pesquisadores que defendem que os seres humanos estão se desenvolvendo de forma mais lenta quanto os que consideram que os humanos continuam em franca evolução citam, para corroborar suas teses,
Ritmo da evolução A evolução humana está em processo de aceleração ou de desaceleração? A pergunta, que pode parecer de um academi cismo meio bizantino, na verdade encerra uma ácida polêmica que cinde em dois o habitat dos biólogos. O trabalho da brasileira Carolina Marchetto, que usou célu- las embrionárias reprogramadas para mostrar que o homem está evoluindo de forma mais lenta do que chimpanzés, dá algum suporte para a hipótese da desaceleração, mas a questão está longe de resolvida. Para os cientistas que se perfilam nesse grupo, o advento da cultura, com seus desenvolvimentos sociais e tecnológicos, nos tornou menos dependentes da genética. O paleontologista Stephen Jay Gould era um campeão dessa teoria. Para ele, não houve mudança biológica significativa nos últimos 40 mil anos. Na outra ponta, pesquisadores como os antropólogos Henry Harpending e John Hawks sustentam não só que a evo- lução genética continua viva e atuante na humanidade como se acelerou nos últimos 40 milênios, especialmente desde o surgi- mento da agricultura, dez mil anos atrás. Essa teoria, embora longe de consensual, tem ganhado a simpatia de pesquisadores de várias áreas. As conclusões desse grupo se baseiam principalmente em análises estatísticas de mutações observadas no genoma de diferentes populações humanas. Em suas contas, 23% de nossos genes estiveram sob pressão seletiva recente. No plano teórico, a ideia é que a concentração demográfica e a exposição a ambien- tes mais diversos favorecem a evolução. É cedo para cravar quem está certo. Mais trabalhos deverão ser produzidos e, pelo menos em princípio, as evidências podem resolver a questão. O complicador aqui é político. Evolução recente pode ser interpretada como sinônimo de raça, e este é um assunto que tende a ser especialmente explosivo na academia. (Hélio Schwartsman. Folha de S.Paulo, 26.10.2013. Adaptado)
Leia o texto para responder à questão.
A expressão explosivo, em destaque no último parágrafo do texto, foi utilizada pelo autor para enfatizar a ideia de que os debates acadêmicos que envolvem o conceito de raça tendem a ser
Ritmo da evolução A evolução humana está em processo de aceleração ou de desaceleração? A pergunta, que pode parecer de um academi cismo meio bizantino, na verdade encerra uma ácida polêmica que cinde em dois o habitat dos biólogos. O trabalho da brasileira Carolina Marchetto, que usou célu- las embrionárias reprogramadas para mostrar que o homem está evoluindo de forma mais lenta do que chimpanzés, dá algum suporte para a hipótese da desaceleração, mas a questão está longe de resolvida. Para os cientistas que se perfilam nesse grupo, o advento da cultura, com seus desenvolvimentos sociais e tecnológicos, nos tornou menos dependentes da genética. O paleontologista Stephen Jay Gould era um campeão dessa teoria. Para ele, não houve mudança biológica significativa nos últimos 40 mil anos. Na outra ponta, pesquisadores como os antropólogos Henry Harpending e John Hawks sustentam não só que a evo- lução genética continua viva e atuante na humanidade como se acelerou nos últimos 40 milênios, especialmente desde o surgi- mento da agricultura, dez mil anos atrás. Essa teoria, embora longe de consensual, tem ganhado a simpatia de pesquisadores de várias áreas. As conclusões desse grupo se baseiam principalmente em análises estatísticas de mutações observadas no genoma de diferentes populações humanas. Em suas contas, 23% de nossos genes estiveram sob pressão seletiva recente. No plano teórico, a ideia é que a concentração demográfica e a exposição a ambien- tes mais diversos favorecem a evolução. É cedo para cravar quem está certo. Mais trabalhos deverão ser produzidos e, pelo menos em princípio, as evidências podem resolver a questão. O complicador aqui é político. Evolução recente pode ser interpretada como sinônimo de raça, e este é um assunto que tende a ser especialmente explosivo na academia. (Hélio Schwartsman. Folha de S.Paulo, 26.10.2013. Adaptado)
Leia o texto para responder à questão.
Releia o seguinte trecho do texto:
A pergunta, que pode parecer de um academicismo meio bizantino, na verdade encerra uma ácida polêmica que cinde em dois o habitat dos biólogos. No contexto, sem que haja prejuízo de sentido ao texto, o termo destacado pode ser corretamente substituído pela seguinte expressão:
Ritmo da evolução A evolução humana está em processo de aceleração ou de desaceleração? A pergunta, que pode parecer de um academi cismo meio bizantino, na verdade encerra uma ácida polêmica que cinde em dois o habitat dos biólogos. O trabalho da brasileira Carolina Marchetto, que usou célu- las embrionárias reprogramadas para mostrar que o homem está evoluindo de forma mais lenta do que chimpanzés, dá algum suporte para a hipótese da desaceleração, mas a questão está longe de resolvida. Para os cientistas que se perfilam nesse grupo, o advento da cultura, com seus desenvolvimentos sociais e tecnológicos, nos tornou menos dependentes da genética. O paleontologista Stephen Jay Gould era um campeão dessa teoria. Para ele, não houve mudança biológica significativa nos últimos 40 mil anos. Na outra ponta, pesquisadores como os antropólogos Henry Harpending e John Hawks sustentam não só que a evo- lução genética continua viva e atuante na humanidade como se acelerou nos últimos 40 milênios, especialmente desde o surgi- mento da agricultura, dez mil anos atrás. Essa teoria, embora longe de consensual, tem ganhado a simpatia de pesquisadores de várias áreas. As conclusões desse grupo se baseiam principalmente em análises estatísticas de mutações observadas no genoma de diferentes populações humanas. Em suas contas, 23% de nossos genes estiveram sob pressão seletiva recente. No plano teórico, a ideia é que a concentração demográfica e a exposição a ambien- tes mais diversos favorecem a evolução. É cedo para cravar quem está certo. Mais trabalhos deverão ser produzidos e, pelo menos em princípio, as evidências podem resolver a questão. O complicador aqui é político. Evolução recente pode ser interpretada como sinônimo de raça, e este é um assunto que tende a ser especialmente explosivo na academia. (Hélio Schwartsman. Folha de S.Paulo, 26.10.2013. Adaptado)
Leia o texto para responder à questão.
Assinale a alternativa cujo termo em destaque expressa finalidade.
Ritmo da evolução A evolução humana está em processo de aceleração ou de desaceleração? A pergunta, que pode parecer de um academi cismo meio bizantino, na verdade encerra uma ácida polêmica que cinde em dois o habitat dos biólogos. O trabalho da brasileira Carolina Marchetto, que usou célu- las embrionárias reprogramadas para mostrar que o homem está evoluindo de forma mais lenta do que chimpanzés, dá algum suporte para a hipótese da desaceleração, mas a questão está longe de resolvida. Para os cientistas que se perfilam nesse grupo, o advento da cultura, com seus desenvolvimentos sociais e tecnológicos, nos tornou menos dependentes da genética. O paleontologista Stephen Jay Gould era um campeão dessa teoria. Para ele, não houve mudança biológica significativa nos últimos 40 mil anos. Na outra ponta, pesquisadores como os antropólogos Henry Harpending e John Hawks sustentam não só que a evo- lução genética continua viva e atuante na humanidade como se acelerou nos últimos 40 milênios, especialmente desde o surgi- mento da agricultura, dez mil anos atrás. Essa teoria, embora longe de consensual, tem ganhado a simpatia de pesquisadores de várias áreas. As conclusões desse grupo se baseiam principalmente em análises estatísticas de mutações observadas no genoma de diferentes populações humanas. Em suas contas, 23% de nossos genes estiveram sob pressão seletiva recente. No plano teórico, a ideia é que a concentração demográfica e a exposição a ambien- tes mais diversos favorecem a evolução. É cedo para cravar quem está certo. Mais trabalhos deverão ser produzidos e, pelo menos em princípio, as evidências podem resolver a questão. O complicador aqui é político. Evolução recente pode ser interpretada como sinônimo de raça, e este é um assunto que tende a ser especialmente explosivo na academia. (Hélio Schwartsman. Folha de S.Paulo, 26.10.2013. Adaptado)
Leia o texto para responder à questão.
O termo em destaque na frase – especialmente desde o surgimento da agricultura, dez mil anos atrás. – expressa circunstância de
Assinale a alternativa que completa o enunciado a seguir, na qual o acento indicativo de crase está corretamente empregado, conforme a norma-padrão da língua.
A polêmica em torno das teorias sobre a evolução nos leva
Arte sobre a pobreza tem mais impacto que pesquisas
A forma como livros e filmes mostram populações pobres ou países em desenvolvimento influencia mais as organizações multilaterais do que pesquisas econômicas. Pelo menos é o que afirmam três pesquisadores que publi- caram um estudo pelo Banco Mundial em junho e que, recen- temente, lançaram um livro sobre esse tema. O raciocínio dos autores é que as instituições multilaterais são compostas por g overnos, que, por sua vez, são influenciados pelas opiniões do público de seus países. E pouca gente lê artigos. O que se sabe sobre um país pobre é, geralmente, descoberto em livros e filmes. Dennis Rodgers, um dos autores e professor de sociologia da Universidade de Glasgow, diz que isso pode ser positivo: um relatório nunca fará alguém ser voluntário por uma causa, mas um filme teria esse poder. O estudo, no entanto, diz que pode haver falhas nos retra- tos de pobreza. Rodgers lista dois: a simplificação excessiva e a figura do europeu ou do americano “herói”. “Na maioria dos filmes, o conhecimento, a tecnologia e a bondade vão do Norte para o Sul. E, se olharmos para como o desenvolvimento funciona, muitas inovações vieram do Sul para o Norte”. O filme Cidade de Deus é citado como “um dos primeiros a chamar a atenção, no circuito de cinema dos países ricos, para o tema da violência urbana, crítico para o desenvolvimento eco- nômico”. No texto, os autores lamentam que ele seja exibido em universidades como um “quase documentário”, algo que ele não se propõe a ser. (Felipe Gutierrez. Folha de S.Paulo, 15.12.2013. Adaptado)
Leia o texto para responder à questão.
Releia a seguinte passagem do texto:
O estudo, no entanto, diz que pode haver falhas nos retratos de pobreza. Rodgers lista dois: a simplificação excessiva e a figura do europeu ou do americano “herói”.
É correto concluir que a simplificação excessiva a que Dennis Rodgers, um dos autores do estudo, referese encontra correspondência no fato de o filme Cidade de Deus
Arte sobre a pobreza tem mais impacto que pesquisas
A forma como livros e filmes mostram populações pobres ou países em desenvolvimento influencia mais as organizações multilaterais do que pesquisas econômicas. Pelo menos é o que afirmam três pesquisadores que publi- caram um estudo pelo Banco Mundial em junho e que, recen- temente, lançaram um livro sobre esse tema. O raciocínio dos autores é que as instituições multilaterais são compostas por g overnos, que, por sua vez, são influenciados pelas opiniões do público de seus países. E pouca gente lê artigos. O que se sabe sobre um país pobre é, geralmente, descoberto em livros e filmes. Dennis Rodgers, um dos autores e professor de sociologia da Universidade de Glasgow, diz que isso pode ser positivo: um relatório nunca fará alguém ser voluntário por uma causa, mas um filme teria esse poder. O estudo, no entanto, diz que pode haver falhas nos retra- tos de pobreza. Rodgers lista dois: a simplificação excessiva e a figura do europeu ou do americano “herói”. “Na maioria dos filmes, o conhecimento, a tecnologia e a bondade vão do Norte para o Sul. E, se olharmos para como o desenvolvimento funciona, muitas inovações vieram do Sul para o Norte”. O filme Cidade de Deus é citado como “um dos primeiros a chamar a atenção, no circuito de cinema dos países ricos, para o tema da violência urbana, crítico para o desenvolvimento eco- nômico”. No texto, os autores lamentam que ele seja exibido em universidades como um “quase documentário”, algo que ele não se propõe a ser. (Felipe Gutierrez. Folha de S.Paulo, 15.12.2013. Adaptado)
Leia o texto para responder à questão.
Releia o trecho a seguir:
No texto, os autores lamentam que ele seja exibido em universidades como um “quase documentário”, algo que ele não se propõe a ser.
Arte sobre a pobreza tem mais impacto que pesquisas
A forma como livros e filmes mostram populações pobres ou países em desenvolvimento influencia mais as organizações multilaterais do que pesquisas econômicas. Pelo menos é o que afirmam três pesquisadores que publi- caram um estudo pelo Banco Mundial em junho e que, recen- temente, lançaram um livro sobre esse tema. O raciocínio dos autores é que as instituições multilaterais são compostas por g overnos, que, por sua vez, são influenciados pelas opiniões do público de seus países. E pouca gente lê artigos. O que se sabe sobre um país pobre é, geralmente, descoberto em livros e filmes. Dennis Rodgers, um dos autores e professor de sociologia da Universidade de Glasgow, diz que isso pode ser positivo: um relatório nunca fará alguém ser voluntário por uma causa, mas um filme teria esse poder. O estudo, no entanto, diz que pode haver falhas nos retra- tos de pobreza. Rodgers lista dois: a simplificação excessiva e a figura do europeu ou do americano “herói”. “Na maioria dos filmes, o conhecimento, a tecnologia e a bondade vão do Norte para o Sul. E, se olharmos para como o desenvolvimento funciona, muitas inovações vieram do Sul para o Norte”. O filme Cidade de Deus é citado como “um dos primeiros a chamar a atenção, no circuito de cinema dos países ricos, para o tema da violência urbana, crítico para o desenvolvimento eco- nômico”. No texto, os autores lamentam que ele seja exibido em universidades como um “quase documentário”, algo que ele não se propõe a ser. (Felipe Gutierrez. Folha de S.Paulo, 15.12.2013. Adaptado)
Leia o texto para responder à questão.
Sem que haja alteração de sentido, a frase – O que se sabe sobre um país pobre é, geralmente, descoberto em livros e filmes. – está corretamente reescrita em:
Mantendo velocidade constante, um ciclista completou 5/8 do percurso total de uma prova disputada em certo velódromo em 1 h 05 min. Manteve a mesma velocidade para percorrer o trecho restante, e cruzou a linha de chegada às 10 h 54 min. Nessas condições, pode-se afirmar que ele iniciou essa prova às
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Um distribuidor de materiais esportivos recebeu três pedidos da bola oficial da Copa do Mundo 2014. Um de 280 unidades para a loja A, outro de 320 unidades para a loja B e outro de 840 unidades para a loja C. Para agilizar o processamento, o distribuidor pretende fazer embalagens contendo quantidades iguais de bolas em cada uma e, para reduzir custos, quer fazer o menor número possível dessas embalagens. Nessas condições, o número dessas embalagens que a loja C receberá, considerando-se a entrega total de seu pedido, é
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Certo capital foi aplicado durante 8 meses a uma taxa de juro simples de 15% ao ano. O valor integral do montante recebido foi aplicado por mais 4 meses, à mesma taxa de juro simples da aplicação anterior. Desse modo, é correto afirmar que o valor total recebido de juros pelas duas aplicações representa, do capital inicial,
Os produtos de certa empresa são embalados em caixas de três volumes diferentes. O responsável pela expedição sabe que o volume de 30 caixas do tipo R equivale ao volume de 40 caixas do tipo Q, que o volume de 50 caixas do tipo Q equivale ao volume de 30 caixas do tipo S, e que uma dezena de caixas do tipo S tem volume de 6 m³. Nessas condições, é correto afirmar que uma dezena de caixas do tipo R tem volume, em metros cúbicos, igual a
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Alckmin inicia retirada do volume morto do Cantareira O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), acionou às 10h35 desta quinta-feira, 15, as sete bombas instaladas na Represa Jacarei, em Joanópolis, no interior paulista, que iniciaram a captação de água do chamado “volume morto” do Sistema Cantareira, mas não quis precisar até quando a reserva profunda do manancial será suficiente para abastecer 47% da Grande São Paulo sem adoção de racionamento generalizado. (Estadão, http://goo.gl/804dZV,15.mai.2014. Adaptado)
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Acre e Rondônia aguardam reconhecimento de calamidade pública Os governos do Acre e de Rondônia aguardam o reconhecimento do estado de calamidade pública pelo governo federal. Há pouco mais de dois meses os estados estão sendo prejudicados. (EBC, http://goo.gl/rhtNWh, 8.abr.2014. Adaptado)
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Michelle Obama se mostra “indignada” pelo sequestro das meninas nigerianas A primeira dama dos Estados Unidos, Michelle Obama, criticou neste sábado o sequestro de mais de duzentas estudantes na Nigéria. Obama definiu o rapto como “um ato irracionável” por parte de “homens adultos que querem apagar as aspirações destas jovens”. “Barack e eu vemos nestas crianças nossas próprias filhas”, disse a primeira dama. “Vemos os anseios, os sonhos delas e podemos imaginar a angústia que seus pais estão vivendo agora”. (El País Edição Brasil, http://goo.gl/OGHRYA, 10.mai.2014. Adaptado)
Edward Snowden recebe asilo da Rússia O ex-consultor Edward Snowden já saiu do aeroporto de Moscou, onde estava há mais de um mês, depois de ter recebido das autoridades russas os documentos necessários, anunciou seu advogado. “Acabei de entregar [a Snowden] os documentos do Serviço Federal de Migração russo. Eles permitem sair do aeroporto”, disse o advogado russo, citado pela agência Interfax. Segundo ele, Snowden está em um local seguro que não vai ser revelado por questões de segurança. (EBC, http://goo.gl/uOpeOe, 1.ago.2013. Adaptado)
Governo crê que 302 operários morreram em acidente na mina de Soma O ministro de Energia acredita que 302 mineiros morreram no incêndio que atingiu a mina de carvão de Soma e que ainda restam 18 corpos em seu interior. “O total de mortos pode ser 301 ou 302. O máximo será 302, mas esperamos que fique em 299. Dentro da mina restam no máximo 18 corpos”, disse Yildiz em entrevista coletiva. (R7, http://goo.gl/eHV6Ds, 16.mai.2014. Adaptado)
Dona do ‘Clarín’ deixa comando do jornal argentino para cumprir lei Obrigada a vender partes do conglomerado empresarial do qual é majoritária, Ernestina Herrera de Noble, dona do grupo Clarín, deixará de ser proprietária do jornal do qual é a principal sócia desde 1969. Ela não vai ser mais ligada a empresas que levam o nome do diário. A venda é parte do plano de desmembramento que foi apresentado às autoridades argentinas que regem os meios de comunicação. Para se adequar à Lei de Mídia, o grupo terá que ser dividido em seis fatias. (Valor, http://goo.gl/o5PJNo, 16.mai.2014. Adaptado.)
Um usuário do MS-Windows 7, em sua configuração padrão, está com várias janelas abertas e não minimizadas. Assinale a alternativa que contém o nome do recurso da Área de Trabalho do Windows que permite ao usuário clicar e arrastar uma janela para um lado e para o outro rapidamente, de modo que todas as janelas, com exceção da que está sendo arrastada, sejam minimizadas de uma vez só.
Quando se clica com o botão direito do mouse, configurado para destros, no MS-Windows 7, em sua configuração padrão, na Área de Trabalho, ou em ícones de arquivos e programas, são exibidas algumas opções.
Assinale a alternativa que contém o nome dado a esse recurso.
Assinale a alternativa que contém o nome do ícone, pertencente à guia Exibição, que permite que duas seções diferentes de um mesmo documento do MS-Word 2010, em sua configuração padrão, possam ser vistas ao mesmo tempo.
No MS-Power Point 2010, em sua configuração padrão, existe um ícone específico, de nome Data e Hora, que permite adicionar a data em todos os slides de uma apresentação. No entanto, outro ícone, no mesmo grupo e na mesma guia também permite adicionar data, entre outras informações, aos slides de uma apresentação. Assinale a alternativa que contém o nome desse outro ícone.
Um dos tipos de mensagens de correio eletrônico consideradas ___________________ , correspondem às mensagens indesejadas recebidas com conteúdo publicitário não solicitado.
Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna.