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Prova VUNESP - 2018 - Prefeitura de Serrana - SP - Professor de Educação Básica - Inglês


ID
3128782
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Serrana - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Os mortos

   Esse dia que ainda se reserva aos Finados é quase desnecessário em seu simbolismo, porque os moços não reparam nele, e os maduros e os velhos têm já formado o seu sentimento da morte e dos mortos. Esta é uma conquista do tempo, e prescinde de comemorações para se consolidar. Basta o exercício de viver, para nos desprender capciosamente da vida, ou, pelo menos, para entrelaçá-la de tal jeito com a morte que passamos a sentir essa última como forma daquela, e forma talvez mais apurada, à maneira de uma gravura que só se completa depois de provas sucessivas. Falo em gravura, e vejo à minha frente um desses originais de Goeldi*, em que o esplendor noturno é raiado de vermelho ou verde, numa condensação de treva tão intensa e compacta que não se sabe como a penetra esse facho de luz deslumbrante, coexistindo daí por diante numa espécie de casamento sinistro, à primeira impressão. Não, não é sinistro. Posso informar pessoalmente que a imbricação da ideia de morte na ideia de vida não é arrasadora para o homem, senão que constitui uma das sínteses morais a que o tempo nos conduz, como parte da experiência individual.
    Os que eram do mesmo sangue, os amigos e companheiros que ainda há pouco sorriam a nosso lado ou mesmo nos impacientavam lá de vez em quando (mas era tão bom que nos impacientassem, agora que nem isso recebemos deles), onde estão, onde estão? Voltamo-nos para fora de nós e não os recuperamos; mas se nos aprofundarmos um pouco, vamos encontrá-los fundidos em nosso conhecimento das coisas, incorporados à nossa maneira de andar, comer e dormir; intatos, mesmo sob a camada de esquecimento em que outra vez os sepultamos, porque, contraditoriamente, eles não se deixaram ficar esquecidos, e brincam de se fazer lembrados nas horas mais imprevistas.
(Carlos Drummond de Andrade, Fala, amendoeira)
* Oswaldo Goeldi, ilustrador, gravurista, desenhista brasileiro.

A referência do narrador a uma obra de Goeldi (no primeiro parágrafo) consiste em estratégia para

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? Falo em gravura, e vejo à minha frente um desses originais de Goeldi, em que o esplendor noturno é raiado de vermelho ou verde, numa condensação de treva tão intensa e compacta que não se sabe como a penetra esse facho de luz deslumbrante, coexistindo daí por diante numa espécie de casamento sinistro, à primeira impressãoNão, não é sinistro. Posso informar pessoalmente que a imbricação da ideia de morte na ideia de vida não é arrasadora para o homem, senão que constitui uma das sínteses morais a que o tempo nos conduz, como parte da experiência individual.

    ? O autor usa o exemplo da obra de Goeldi para mostrar a convivência de algo antonímico em uma obra (=treva/luz) para fazer a correlação entre os sentimentos de vida e morte, mostrando que eles podem estar presentes conjuntamente.

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ID
3129007
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Serrana - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Qualidade Social na educação escolar tem o sentido de um projeto educativo que contempla a maioria da população e tem como pressupostos a igualdade e o direito à educação, que não se confundem com ações compensatórias e localizadas que pouco alteram as condições de desigualdade da sociedade. Levam em consideração o local e o agora, mas ultrapassam essa visão restrita, projetando-se para o todo social e para o futuro.
Em um projeto educacional dessa magnitude, de acordo com Aguiar (MEC/SEB, 2006), o Conselho Escolar

Alternativas

ID
3129028
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Serrana - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Os professores de educação básica de uma escola municipal definiram ética como tema transversal do trabalho ao longo do ano, nas diferentes disciplinas. Essa proposta, analisada à luz do que discorre Lenise Aparecida Martins Aguiar (2006) a respeito de transversalidade e interdisciplinaridade, está

Alternativas

ID
3129043
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Serrana - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

A interação do professor com o aluno se dá em um contexto em que a criança é colocada diante da tarefa de entender as bases de sistemas de concepções científicas, que se diferenciam das elaborações conceituais espontâneas. Estas se dão em contexto vivencial, nas interações com adultos de modo geral. Enquanto a interação do professor com o aluno na sala de aula (Fontana, 1996), é compreendida como processo de mediação

Alternativas
Comentários
  • Aos que precisam do gabarito: Letra D


ID
3129139
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Serrana - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Os mortos

      Esse dia que ainda se reserva aos Finados é quase desnecessário em seu simbolismo, porque os moços não reparam nele, e os maduros e os velhos têm já formado o seu sentimento da morte e dos mortos. Esta é uma conquista do tempo, e prescinde de comemorações para se consolidar. Basta o exercício de viver, para nos desprender capciosamente da vida, ou, pelo menos, para entrelaçá-la de tal jeito com a morte que passamos a sentir essa última como forma daquela, e forma talvez mais apurada, à maneira de uma gravura que só se completa depois de provas sucessivas. Falo em gravura, e vejo à minha frente um desses originais de Goeldi*, em que o esplendor noturno é raiado de vermelho ou verde, numa condensação de treva tão intensa e compacta que não se sabe como a penetra esse facho de luz deslumbrante, coexistindo daí por diante numa espécie de casamento sinistro, à primeira impressão. Não, não é sinistro. Posso informar pessoalmente que a imbricação da ideia de morte na ideia de vida não é arrasadora para o homem, senão que constitui uma das sínteses morais a que o tempo nos conduz, como parte da experiência individual.
       Os que eram do mesmo sangue, os amigos e companheiros que ainda há pouco sorriam a nosso lado ou mesmo nos impacientavam lá de vez em quando (mas era tão bom que nos impacientassem, agora que nem isso recebemos deles), onde estão, onde estão? Voltamo-nos para fora de nós e não os recuperamos; mas se nos aprofundarmos um pouco, vamos encontrá-los fundidos em nosso conhecimento das coisas, incorporados à nossa maneira de andar, comer e dormir; intatos, mesmo sob a camada de esquecimento em que outra vez os sepultamos, porque, contraditoriamente, eles não se deixaram ficar esquecidos, e brincam de se fazer lembrados nas horas mais imprevistas.
(Carlos Drummond de Andrade, Fala, amendoeira)

* Oswaldo Goeldi, ilustrador, gravurista, desenhista brasileiro.

É correto afirmar que, do ponto de vista do narrador, as ideias de vida e morte

Alternativas
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  • GABARITO: LETRA B

    ? Possuem uma ligação íntima e são sentimentos que devem existir conjuntamente, aquilo que se consolida na vivência individual, representa o esquecimento, a lembrança daqueles que já se foram, algo subjetivo, (=segundo o texto: Posso informar pessoalmente que a imbricação da ideia de morte na ideia de vida não é arrasadora para o homem, senão que constitui uma das sínteses morais a que o tempo nos conduz, como parte da experiência individual).

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ID
3129145
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Serrana - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Os mortos

      Esse dia que ainda se reserva aos Finados é quase desnecessário em seu simbolismo, porque os moços não reparam nele, e os maduros e os velhos têm já formado o seu sentimento da morte e dos mortos. Esta é uma conquista do tempo, e prescinde de comemorações para se consolidar. Basta o exercício de viver, para nos desprender capciosamente da vida, ou, pelo menos, para entrelaçá-la de tal jeito com a morte que passamos a sentir essa última como forma daquela, e forma talvez mais apurada, à maneira de uma gravura que só se completa depois de provas sucessivas. Falo em gravura, e vejo à minha frente um desses originais de Goeldi*, em que o esplendor noturno é raiado de vermelho ou verde, numa condensação de treva tão intensa e compacta que não se sabe como a penetra esse facho de luz deslumbrante, coexistindo daí por diante numa espécie de casamento sinistro, à primeira impressão. Não, não é sinistro. Posso informar pessoalmente que a imbricação da ideia de morte na ideia de vida não é arrasadora para o homem, senão que constitui uma das sínteses morais a que o tempo nos conduz, como parte da experiência individual.
       Os que eram do mesmo sangue, os amigos e companheiros que ainda há pouco sorriam a nosso lado ou mesmo nos impacientavam lá de vez em quando (mas era tão bom que nos impacientassem, agora que nem isso recebemos deles), onde estão, onde estão? Voltamo-nos para fora de nós e não os recuperamos; mas se nos aprofundarmos um pouco, vamos encontrá-los fundidos em nosso conhecimento das coisas, incorporados à nossa maneira de andar, comer e dormir; intatos, mesmo sob a camada de esquecimento em que outra vez os sepultamos, porque, contraditoriamente, eles não se deixaram ficar esquecidos, e brincam de se fazer lembrados nas horas mais imprevistas.
(Carlos Drummond de Andrade, Fala, amendoeira)

* Oswaldo Goeldi, ilustrador, gravurista, desenhista brasileiro.

Para responder a questão, considere a seguinte passagem do texto.

Esta é uma conquista do tempo, e prescinde de comemorações para se consolidar. Basta o exercício de viver, para nos desprender capciosamente da vida, ou, pelo menos, para entrelaçá-la de tal jeito com a morte que passamos a sentir essa última como forma daquela, e forma talvez mais apurada, à maneira de uma gravura que só se completa depois de provas sucessivas.

A afirmação – Esta é uma conquista do tempo, e prescinde de comemorações para se consolidar. – é uma referência

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ? Esse dia que ainda se reserva aos Finados é quase desnecessário em seu simbolismo, porque os moços não reparam nele, e os maduros e os velhos têm já formado o seu sentimento da morte e dos mortos. Esta é uma conquista do tempo, e prescinde de comemorações para se consolidar.

    ? Pronome demonstrativo "esta" retomando a última ideia mencionada, a ideia mais próxima (=os velhos têm já formado o seu sentimento da morte e dos mortos, isto é, a percepção íntima da morte já se constituiu nos que têm mais tempo de existência/ os mais velhos).

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  • Assertiva A

    à ideia de que a percepção íntima da morte já se constituiu nos que têm mais tempo de existência.


ID
3129148
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Serrana - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Os mortos

      Esse dia que ainda se reserva aos Finados é quase desnecessário em seu simbolismo, porque os moços não reparam nele, e os maduros e os velhos têm já formado o seu sentimento da morte e dos mortos. Esta é uma conquista do tempo, e prescinde de comemorações para se consolidar. Basta o exercício de viver, para nos desprender capciosamente da vida, ou, pelo menos, para entrelaçá-la de tal jeito com a morte que passamos a sentir essa última como forma daquela, e forma talvez mais apurada, à maneira de uma gravura que só se completa depois de provas sucessivas. Falo em gravura, e vejo à minha frente um desses originais de Goeldi*, em que o esplendor noturno é raiado de vermelho ou verde, numa condensação de treva tão intensa e compacta que não se sabe como a penetra esse facho de luz deslumbrante, coexistindo daí por diante numa espécie de casamento sinistro, à primeira impressão. Não, não é sinistro. Posso informar pessoalmente que a imbricação da ideia de morte na ideia de vida não é arrasadora para o homem, senão que constitui uma das sínteses morais a que o tempo nos conduz, como parte da experiência individual.
       Os que eram do mesmo sangue, os amigos e companheiros que ainda há pouco sorriam a nosso lado ou mesmo nos impacientavam lá de vez em quando (mas era tão bom que nos impacientassem, agora que nem isso recebemos deles), onde estão, onde estão? Voltamo-nos para fora de nós e não os recuperamos; mas se nos aprofundarmos um pouco, vamos encontrá-los fundidos em nosso conhecimento das coisas, incorporados à nossa maneira de andar, comer e dormir; intatos, mesmo sob a camada de esquecimento em que outra vez os sepultamos, porque, contraditoriamente, eles não se deixaram ficar esquecidos, e brincam de se fazer lembrados nas horas mais imprevistas.
(Carlos Drummond de Andrade, Fala, amendoeira)

* Oswaldo Goeldi, ilustrador, gravurista, desenhista brasileiro.

Para responder a questão, considere a seguinte passagem do texto.

Esta é uma conquista do tempo, e prescinde de comemorações para se consolidar. Basta o exercício de viver, para nos desprender capciosamente da vida, ou, pelo menos, para entrelaçá-la de tal jeito com a morte que passamos a sentir essa última como forma daquela, e forma talvez mais apurada, à maneira de uma gravura que só se completa depois de provas sucessivas.

Assinale a alternativa em que as expressões destacadas nesse trecho estão substituídas, respectivamente, por expressões de sentido adequado ao contexto.

Alternativas
Comentários
  • Assertiva C

    Capcioso = ardilosamente


ID
3129151
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Serrana - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Os mortos

      Esse dia que ainda se reserva aos Finados é quase desnecessário em seu simbolismo, porque os moços não reparam nele, e os maduros e os velhos têm já formado o seu sentimento da morte e dos mortos. Esta é uma conquista do tempo, e prescinde de comemorações para se consolidar. Basta o exercício de viver, para nos desprender capciosamente da vida, ou, pelo menos, para entrelaçá-la de tal jeito com a morte que passamos a sentir essa última como forma daquela, e forma talvez mais apurada, à maneira de uma gravura que só se completa depois de provas sucessivas. Falo em gravura, e vejo à minha frente um desses originais de Goeldi*, em que o esplendor noturno é raiado de vermelho ou verde, numa condensação de treva tão intensa e compacta que não se sabe como a penetra esse facho de luz deslumbrante, coexistindo daí por diante numa espécie de casamento sinistro, à primeira impressão. Não, não é sinistro. Posso informar pessoalmente que a imbricação da ideia de morte na ideia de vida não é arrasadora para o homem, senão que constitui uma das sínteses morais a que o tempo nos conduz, como parte da experiência individual.
       Os que eram do mesmo sangue, os amigos e companheiros que ainda há pouco sorriam a nosso lado ou mesmo nos impacientavam lá de vez em quando (mas era tão bom que nos impacientassem, agora que nem isso recebemos deles), onde estão, onde estão? Voltamo-nos para fora de nós e não os recuperamos; mas se nos aprofundarmos um pouco, vamos encontrá-los fundidos em nosso conhecimento das coisas, incorporados à nossa maneira de andar, comer e dormir; intatos, mesmo sob a camada de esquecimento em que outra vez os sepultamos, porque, contraditoriamente, eles não se deixaram ficar esquecidos, e brincam de se fazer lembrados nas horas mais imprevistas.
(Carlos Drummond de Andrade, Fala, amendoeira)

* Oswaldo Goeldi, ilustrador, gravurista, desenhista brasileiro.

Para responder a questão, considere a seguinte passagem do texto.

Esta é uma conquista do tempo, e prescinde de comemorações para se consolidar. Basta o exercício de viver, para nos desprender capciosamente da vida, ou, pelo menos, para entrelaçá-la de tal jeito com a morte que passamos a sentir essa última como forma daquela, e forma talvez mais apurada, à maneira de uma gravura que só se completa depois de provas sucessivas.

Assinale a alternativa em que a reescrita do trecho resulta em concordância e emprego de verbos em modo e tempo de acordo com a norma-padrão.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA E

    A) Já basta exercícios de viver para que a gente se desprenda capciosamente da vida, ou, pelo menos, para que a entrelacemos de tal jeito com a morte ? o correto é "bastam" (=exercícios bastam).

    B) Exercícios de viver já basta para que nos desprendamos capciosamente da vida, ou, pelo menos, para que a entrelaçamos de tal jeito com a morte...

    C) Exercícios de viver já são bastante para que nos desprendemos capciosamente da vida, ou, pelo menos, para que a entrelaçamos de tal jeito com a morte ? o correto é "bastantes" (=pronome indefinido e não advérbio).

    D) Já bastam exercícios de viver para que nos desprendêssemos capciosamente da vida, ou, pelo menos, que a entrelacemos de tal jeito com a morte ? o correto é "depredamos" ? 1ª pessoa do plural do presente do subjuntivo para formar a oração subordinada adverbial final corretamente.

    E) Exercícios de viver já são bastantes para que nos desprendamos capciosamente da vida, ou, pelo menos, para que a entrelacemos de tal jeito com a morte...

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  • Assertiva E

    Exercícios de viver já são bastantes para que nos desprendamos capciosamente da vida, ou, pelo menos, para que a entrelacemos de tal jeito com a morte..

  • BASTANTE = ADVÉRBIO DE INTENSIDADE, logo não varia

    BASTANTES = PRONOME INDEFINIDO, varia "numa boa".

  • Eu interpretei o "bastante" da alternativa E como advérbio e, portanto, deveria ser invariável.

    "Exercícios de viver já são bastante (= o suficiente) para que nos desprendamos"

    .

    Se alguém tiver algo a dizer, me envie uma mensagem, por favor! :)


ID
3129154
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Serrana - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Os mortos

      Esse dia que ainda se reserva aos Finados é quase desnecessário em seu simbolismo, porque os moços não reparam nele, e os maduros e os velhos têm já formado o seu sentimento da morte e dos mortos. Esta é uma conquista do tempo, e prescinde de comemorações para se consolidar. Basta o exercício de viver, para nos desprender capciosamente da vida, ou, pelo menos, para entrelaçá-la de tal jeito com a morte que passamos a sentir essa última como forma daquela, e forma talvez mais apurada, à maneira de uma gravura que só se completa depois de provas sucessivas. Falo em gravura, e vejo à minha frente um desses originais de Goeldi*, em que o esplendor noturno é raiado de vermelho ou verde, numa condensação de treva tão intensa e compacta que não se sabe como a penetra esse facho de luz deslumbrante, coexistindo daí por diante numa espécie de casamento sinistro, à primeira impressão. Não, não é sinistro. Posso informar pessoalmente que a imbricação da ideia de morte na ideia de vida não é arrasadora para o homem, senão que constitui uma das sínteses morais a que o tempo nos conduz, como parte da experiência individual.
       Os que eram do mesmo sangue, os amigos e companheiros que ainda há pouco sorriam a nosso lado ou mesmo nos impacientavam lá de vez em quando (mas era tão bom que nos impacientassem, agora que nem isso recebemos deles), onde estão, onde estão? Voltamo-nos para fora de nós e não os recuperamos; mas se nos aprofundarmos um pouco, vamos encontrá-los fundidos em nosso conhecimento das coisas, incorporados à nossa maneira de andar, comer e dormir; intatos, mesmo sob a camada de esquecimento em que outra vez os sepultamos, porque, contraditoriamente, eles não se deixaram ficar esquecidos, e brincam de se fazer lembrados nas horas mais imprevistas.
(Carlos Drummond de Andrade, Fala, amendoeira)

* Oswaldo Goeldi, ilustrador, gravurista, desenhista brasileiro.

Para responder a questão, considere a seguinte passagem do texto.

Esta é uma conquista do tempo, e prescinde de comemorações para se consolidar. Basta o exercício de viver, para nos desprender capciosamente da vida, ou, pelo menos, para entrelaçá-la de tal jeito com a morte que passamos a sentir essa última como forma daquela, e forma talvez mais apurada, à maneira de uma gravura que só se completa depois de provas sucessivas.

Em – Basta o exercício de viver, para nos desprender capciosamente da vida, ou, pelo menos, para entrelaçá-la de tal jeito com a morte que passamos a sentir essa última como forma daquela... – o trecho introduzido pela conjunção “que” relaciona-se com o imediatamente precedente pelo sentido de

Alternativas
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  • GABARITO: LETRA D

    ? Basta o exercício de viver, para nos desprender capciosamente da vida, ou, pelo menos, para entrelaçá-la de tal jeito com a morte que passamos a sentir essa última como forma daquela... 

    ? "tal... que" ? conjunção subordinativa consecutiva, depois do Tesão vem a consequência.

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  • Assertiva D

    consequência.

  • Conjunção Subordinada Consecutivaintroduzem uma oração que expressa a consequência da principal.

    de sorte que, de modo que, sem que (= que não), de forma que, de jeito que, que (tendo como antecedente na or principal uma palavra como: tal, tão, cada, tanto, tamanho).

    Ex:

    Estudou tanto durante a noite que dormiu na hora do exame.

    A dor era tanta que a moça desmaiou.

  • GAB. D

    consequência.


ID
3129157
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Serrana - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Os mortos

      Esse dia que ainda se reserva aos Finados é quase desnecessário em seu simbolismo, porque os moços não reparam nele, e os maduros e os velhos têm já formado o seu sentimento da morte e dos mortos. Esta é uma conquista do tempo, e prescinde de comemorações para se consolidar. Basta o exercício de viver, para nos desprender capciosamente da vida, ou, pelo menos, para entrelaçá-la de tal jeito com a morte que passamos a sentir essa última como forma daquela, e forma talvez mais apurada, à maneira de uma gravura que só se completa depois de provas sucessivas. Falo em gravura, e vejo à minha frente um desses originais de Goeldi*, em que o esplendor noturno é raiado de vermelho ou verde, numa condensação de treva tão intensa e compacta que não se sabe como a penetra esse facho de luz deslumbrante, coexistindo daí por diante numa espécie de casamento sinistro, à primeira impressão. Não, não é sinistro. Posso informar pessoalmente que a imbricação da ideia de morte na ideia de vida não é arrasadora para o homem, senão que constitui uma das sínteses morais a que o tempo nos conduz, como parte da experiência individual.
       Os que eram do mesmo sangue, os amigos e companheiros que ainda há pouco sorriam a nosso lado ou mesmo nos impacientavam lá de vez em quando (mas era tão bom que nos impacientassem, agora que nem isso recebemos deles), onde estão, onde estão? Voltamo-nos para fora de nós e não os recuperamos; mas se nos aprofundarmos um pouco, vamos encontrá-los fundidos em nosso conhecimento das coisas, incorporados à nossa maneira de andar, comer e dormir; intatos, mesmo sob a camada de esquecimento em que outra vez os sepultamos, porque, contraditoriamente, eles não se deixaram ficar esquecidos, e brincam de se fazer lembrados nas horas mais imprevistas.
(Carlos Drummond de Andrade, Fala, amendoeira)

* Oswaldo Goeldi, ilustrador, gravurista, desenhista brasileiro.

Assinale a alternativa que substitui, com correção e respectivamente, as expressões destacadas na passagem a seguir.

Os que eram do mesmo sangue, os amigos e companheiros que ainda há pouco sorriam a nosso lado ou mesmo nos impacientavam lá de vez em quando (mas era tão bom que nos impacientassem, agora que nem isso recebemos deles), onde estão, onde estão?

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    ? Os que eram do mesmo sangue, os amigos e companheiros que ainda há pouco sorriam a nosso lado ou mesmo nos impacientavam lá de vez em quando (mas era tão bom que nos impacientassem, agora que nem isso recebemos deles), onde estão, onde estão?

    A) até agora ... inclusive ... nem ... onde foram ? foram a algum lugar (=aonde).

    B) tanto há pouco ... exatamente ... porém ... onde se dirigiram ? dirigiram-se a algum lugar (=aonde).

    C) até há pouco ... até ... todavia ... aonde foram ? correto: foram a algum lugar (=aonde).

    D) até então ... também ... contanto .. onde iriam ? iriam a algum lugar (=aonde ? a algum lugar; "onde" marca a ideia de em algum lugar).

    E) desde pouco ... realmente ... e ... onde vão ? vão a algum lugar (=aonde).

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  • Assertiva C

    até há pouco ... até ... todavia ... aonde foram


ID
3129160
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Serrana - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Os mortos

      Esse dia que ainda se reserva aos Finados é quase desnecessário em seu simbolismo, porque os moços não reparam nele, e os maduros e os velhos têm já formado o seu sentimento da morte e dos mortos. Esta é uma conquista do tempo, e prescinde de comemorações para se consolidar. Basta o exercício de viver, para nos desprender capciosamente da vida, ou, pelo menos, para entrelaçá-la de tal jeito com a morte que passamos a sentir essa última como forma daquela, e forma talvez mais apurada, à maneira de uma gravura que só se completa depois de provas sucessivas. Falo em gravura, e vejo à minha frente um desses originais de Goeldi*, em que o esplendor noturno é raiado de vermelho ou verde, numa condensação de treva tão intensa e compacta que não se sabe como a penetra esse facho de luz deslumbrante, coexistindo daí por diante numa espécie de casamento sinistro, à primeira impressão. Não, não é sinistro. Posso informar pessoalmente que a imbricação da ideia de morte na ideia de vida não é arrasadora para o homem, senão que constitui uma das sínteses morais a que o tempo nos conduz, como parte da experiência individual.
       Os que eram do mesmo sangue, os amigos e companheiros que ainda há pouco sorriam a nosso lado ou mesmo nos impacientavam lá de vez em quando (mas era tão bom que nos impacientassem, agora que nem isso recebemos deles), onde estão, onde estão? Voltamo-nos para fora de nós e não os recuperamos; mas se nos aprofundarmos um pouco, vamos encontrá-los fundidos em nosso conhecimento das coisas, incorporados à nossa maneira de andar, comer e dormir; intatos, mesmo sob a camada de esquecimento em que outra vez os sepultamos, porque, contraditoriamente, eles não se deixaram ficar esquecidos, e brincam de se fazer lembrados nas horas mais imprevistas.
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* Oswaldo Goeldi, ilustrador, gravurista, desenhista brasileiro.

A relação de sentido de antonímia que há entre as palavras vida e morte está presente também nos pares:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA E

    ? Queremos termos contrários, termos antônimos:

    A) consolidar e desestabilizar; apurada e requintada ? incorreto, o contrário de "apurada" é "agravada", "deteriorada".

    B) fundidos e reunidos; compacta e densa ? termos sinônimos, significado semelhante.

    C) condensação e reunião; noturno e diurno ? "condensação" é um substantivo e marca a ideia de solidificamento, concretação, não tem sentido semelhante ao antônimo de "reunião (=desagrupamento, separação).

    D) intatos e inalterados; sínteses e antíteses ? "intatos" é um adjetivo e refere-se a algo que não foi tocado e "inalterado" algo que não foi alterado (=sentido não é semelhante e nem contrário, não é nossa resposta).

    E) desprender e atar; esquecimento e lembrança ? correto:

    ? "desprender" (=livrar(-se) [aquilo que se prendeu]; desatar(-se), desligar(-se), desamarrar(-se)) e "atar" (=prender, apertar, atrelar, sentido contrário de "desprender).

    ? "esquecimento" e "lembrança" são claramente termos com sentido contrário, esquecer/lembrar, recordar algo.

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ID
3129181
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Serrana - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Paulo preparou uma mensagem de correio eletrônico usando o Microsoft Outlook 2010, em sua configuração original, com as características a seguir.

De: paulo@site.com.br
Para: hidalgo@site.com.br, bruna@outrosite.com.br
Cc: isabela@site.com.br
Cco: rogerio@site.com.br
Assunto: ata da reunião
Anexo: ata_reuniao.docx

Isabela respondeu depois de algum tempo, usando a opção Responder a Todos, destacando no corpo do e-mail alterações que precisam ser feitas na ata. Assinale a alternativa que indica corretamente quais usuários receberam as alterações que precisam ser feitas na ata e, portanto, estão atualizados sobre o assunto.

Alternativas
Comentários
  • Assertiva B

    Paulo, Hidalgo e Bruna, apenas.

  • Gabarito B

    Vamos organizar a questão:

    De: paulo@site.com.br

    Para: hidalgo@site.com.br, bruna@outrosite.com.br

    Cc: isabela@site.com.br

    Cco: rogerio@site.com.br

    Assunto: ata da reunião

    Mensagem: ....

    Anexo: ata_reuniao.docx

    Responder a todos responde aos contatos do remetente e da CC: / Para:

    Logo, recebera paulo, hidalgo, bruna

  • isabela nao recebe?

  • Correta: Letra B

    Paulo, Hidalgo e Bruna, apenas.

    Isabela é quem Responde ao e-mail, não recebe o e-mail amigo Jander.

    Sem Deus eu não sou nada!!!

  • Questão repetida!!

  • Não aguento mais essa questão, oh QC, faz favor...


ID
3129184
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Serrana - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Celina Alves Arêas destacou, na Conferência Nacional da Educação Básica – CONEB, promovida pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino, que Educação é

Alternativas
Comentários
  • Educação é processo e prática social constituída e constituinte das relações sociais mais amplas, processo contínuo de formação e direito inalienável do cidadão.


ID
3129190
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Serrana - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Conforme os estudos de Castro e Regattieri, as relações entre a escola e as famílias apresentam uma certa complexidade. As autoras puderam observar que

Alternativas

ID
3129193
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Serrana - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

O gestor de uma escola pública reúne os professores, funcionários e pais de alunos para o processo de elaboração do Projeto Político Pedagógico da escola. Prepara e apresenta dados coletados sobre resultados de rendimento dos alunos nos anos anteriores, estudos sobre o território onde a escola se localiza, diagnóstico sobre a comunidade da escola e propõe que o público presente se distribua em grupos menores, para analisarem os problemas, definirem as prioridades e estabelecerem metas e ações a curto, médio e longo prazos.
Considere a situação relatada frente ao que dispõe a Constituição Federal de 1988 e assinale a alternativa que corretamente a caracteriza.

Alternativas

ID
3129196
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Serrana - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

A abordagem do Projeto Político-Pedagógico, como organização do trabalho da escola como um todo, de acordo com a legislação vigente, está fundada nos princípios que deverão nortear a escola democrática, pública e gratuita: igualdade, qualidade, gestão democrática, liberdade e valorização do magistério. Veiga (1996) afirma que liberdade e autonomia fazem parte da ação pedagógica e cita Rios (1982), para quem a autonomia da escola é

Alternativas
Comentários
  • "Para Rios (1982, p. 77), a escola tem uma autonomia relativa e a liberdade é algo que se experimenta em situação e esta é uma articulação de limites e possibilidades".


ID
3129199
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Serrana - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Dowbor (2007) afirma que uma das mudanças mais profundas que estão ocorrendo no país é que o desenvolvimento não se espera, mas se faz. Isso porque tira a atitude de espectadores críticos de um governo sempre insuficiente, ou do pessimismo passivo, e devolve ao cidadão a compreensão de que pode tomar o seu destino em suas mãos, conquanto haja uma dinâmica social local que facilite o processo, gerando sinergia entre diversos esforços. Nessa perspectiva, o autor chama a atenção para o fato de que a educação

Alternativas

ID
3129202
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Serrana - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Certa escola municipal, em contato com uma organização social do bairro, planejou, em parceria, atividades de apoio à inclusão dos seus alunos, de modo a prevenir a retenção e a evasão. Juntos, os educadores da organização social e os professores da escola analisaram os resultados que os estudantes obtiveram nas disciplinas, o número de faltas que tiveram e analisaram materiais que produziram. A partir desse diagnóstico, organizaram ações de atendimento aos alunos com dificuldade de aprendizagem, programa de busca ativa de alunos que deixaram de frequentar a escola, atividades diferenciadas no contra-turno e implantaram políticas de encaminhamentos à rede de proteção social do território. Depois de aprovado pelo colegiado da escola e pela direção, o projeto foi desenvolvido, beneficiando muitos alunos.
Considerando o que foi relatado à luz das diretrizes educacionais em vigor, é correto afirmar que

Alternativas

ID
3129205
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Serrana - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

De acordo com Veiga (1996), o Projeto Político-Pedagógico (PPP) constitui-se em processo democrático de decisões e preocupa-se em instaurar uma forma de organização de trabalho pedagógico que supere conflitos, buscando eliminar as relações competitivas, corporativas e autoritárias. Nesse sentido, ele procura

Alternativas
Comentários
  • Resposta A

    resgatar a escola como espaço público, lugar de debate, do diálogo, fundado na reflexão coletiva.


ID
3129211
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Serrana - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Ao elaborar o plano anual de trabalho da escola, a equipe de uma Escola Municipal do interior de São Paulo incluiu projeto interdisciplinar na área de ciências da natureza, envolvendo o cuidado com a terra, a preservação do meio ambiente e a história local.
Esse projeto, de acordo com a Resolução CNE/CEB nº 07/2010 e a Resolução CNE/CEB nº 04/2010,

Alternativas

ID
3129214
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Serrana - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

De acordo com Libâneo e Yoschi (2003), com a disseminação das práticas de gestão participativa, foi-se consolidando o entendimento de que o Projeto Político-Pedagógico deveria ser pensado, discutido e formulado coletivamente, também como forma de a escola

Alternativas

ID
3129217
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Serrana - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

De acordo com Libâneo (2013), o professor tem compromisso social e ético, e o trabalho docente é o seu primeiro compromisso com a sociedade. De acordo com o autor, a ética e o compromisso docente encerram várias perspectivas, que correspondem a uma postura de compromisso ético docente, voltado à transformação da sociedade, tais como:

Alternativas
Comentários
  • Quando se fala nas tendências progressistas que no caso é a do Libâneo, o estudante é ensinado para transformar a sociedade e não se adaptar , essa visão de adaptação vem das tendências liberais, logo, eliminaria a letra ''a'' e ''d'' ,

    Gabarito da questão letra ''e''


ID
3129220
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Serrana - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

De acordo com Rios (2001), o professor tem necessidade de uma formação continuada que

Alternativas
Comentários
  • Segundo Rios há três dimensões para formação docente

    Técnica: Domínio de conteúdos e técnicas

    Política: Posição de frente aos interesses majoritários da população

    Estética: Imaginação criadora

    Ética: mediação dialética entre política e técnica.

  • De acordo com Rios (2001), o professor tem necessidade de uma formação continuada que propicie aprimoramento constante de sua competência.


ID
3129226
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Serrana - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Os professores de uma escola municipal planejam e têm como trabalho sistematizado fazer sondagem dos conhecimentos prévios que os alunos têm sobre o objeto de ensino, estimulando para que todos falem a respeito do tema, fazendo as intervenções e orientando as discussões. Esse procedimento, de acordo com Mauri (in Coll,1999), é importante porque

Alternativas

ID
3145519
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Serrana - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

A partir do Microsoft Windows 7, em sua configuração original, um usuário com permissão de acesso para leitura e gravação em todas as pastas abriu a pasta C:\ARQUIVOS, selecionou o arquivo Projetos.txt e pressionou as teclas CTRL+C. Em seguida, abriu a pasta C:\TEMPORARIO e pressionou as teclas CTRL+V. Finalmente, abriu a pasta C:\PROJETOS e pressionou as teclas CTRL+V novamente. Considerando que as pastas C:\TEMPORARIO e C:\PROJETOS estavam originalmente vazias, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Correta: Letra D

    O arquivo Projetos.txt existe nas 3 pastas mencionadas no enunciado

    Sem Deus eu não sou nada!

  • O que foi copiado e está na área de transferência não some após ser colado, pode continuar sendo colado em outros diretórios.


ID
3286912
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Serrana - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

A equipe de docentes e os demais profissionais da Escola Municipal Jardim das Borboletas, inspirados em Ropoli (2010), organizam reuniões sistemáticas nas quais promovem reflexões sobre como construir um ambiente escolar inclusivo, em que todos se sintam acolhidos.
Nesse contexto, das alternativas a seguir, assinale aquela que, corretamente, está em conformidade com o pensamento de Ropoli.

Alternativas

ID
3286915
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Serrana - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Analise o texto a seguir.

O sapo

O sapo é bom.
O sapo come insetos.
O sapo é feio.
O sapo vive na água e na terra.
Ele solta um líquido pela espinha.
O sapo é verde.

Trata-se de um texto produzido oral e coletivamente pelos alunos de série inicial, grafado na lousa pela professora. À luz das reflexões de Weizs (2000), o texto produzido pelas crianças

Alternativas

ID
3286918
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Serrana - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

O currículo do ensino fundamental de que trata a Resolução CNE/CEB nº 07/2010 é constituído pelas experiências escolares que se desdobram em torno do conhecimento, permeadas pelas relações sociais, buscando articular vivências e saberes dos alunos com os conhecimentos historicamente acumulados e contribuindo para construir as identidades dos estudantes.

De acordo com a Resolução CNE/CEB nº 07/2010, as experiências escolares abrangem

Alternativas
Comentários
  • LETRA E

    Art. 9º O currículo do Ensino Fundamental é entendido, nesta Resolução, como constituído pelas experiências escolares que se desdobram em torno do conhecimento, permeadas pelas relações sociais, buscando articular vivências e saberes dos alunos com os conhecimentos historicamente acumulados e contribuindo para construir as identidades dos

    estudantes.

    § 2º As experiências escolares abrangem todos os aspectos do ambiente escolar:, aqueles que compõem a parte explícita do currículo, bem como os que também contribuem, de forma implícita, para a aquisição de conhecimentos socialmente relevantes. Valores, atitudes, sensibilidade e orientações de conduta são veiculados não só pelos conhecimentos, mas por meio de rotinas, rituais, normas de convívio social, festividades, pela distribuição do

    tempo e organização do espaço educativo, pelos materiais utilizados na aprendizagem e pelo recreio, enfim, pelas vivências proporcionadas pela escola.


ID
3286921
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Serrana - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Analise as duas proposições a seguir.

1ª – A Resolução CNE/CEB nº 04/2010 determina, no seu artigo 47, § 4º , que
“A avaliação da aprendizagem no Ensino Fundamental e no Ensino Médio, de caráter formativo predominando sobre o quantitativo e classificatório, adota uma estratégia de progresso individual e contínuo que favorece o crescimento do educando, preservando a qualidade necessária para a sua formação escolar, sendo organizada de acordo com regras comuns a essas duas etapas.”

2ª – Hoffman (Ideias nº 22) afirma:
“O que pretendo introduzir neste texto é a perspectiva da ação avaliativa como uma das mediações pela qual se encorajaria a reorganização do saber. Ação, movimento, provocação, na tentativa de reciprocidade intelectual entre os elementos da ação educativa. Professor e aluno buscando coordenar seus pontos de vista, trocando ideias, reorganizando-as.”

Assinale a alternativa que define, corretamente, a relação entre as duas proposições, no modo de compreender o papel da avaliação.

Alternativas

ID
3286924
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Serrana - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Underlying the traditional linear syllabus is the notion that learning is a process of mastering each item perfectly, one at a time. In metaphorical terms, it was believed that a language develops in the same way as a building is constructed – one (linguistic) brick at a time.
    However, the complexity of the acquisition process revealed by a growing body of second language acquisition research led some syllabus designers to argue that language development is basically an organic process. According to this metaphor, a new language develops in a way comparable to plants growing in a garden rather than a building being constructed. Learners do not acquire each item perfectly, one at a time, but numerous items imperfectly, all at once.

Needs analysis

    With the advent of Communicative Language Teaching (CLT) in the 1970s, a very different syllabus approach was proposed by a number of linguists. This approach began, not with lists of grammatical, phonological and lexical features, but with an analysis of the communicative needs of the learner. Proponents of CLT argued that it was neither necessary nor possible to include every aspect of the target language in the syllabus. Rather, syllabus content should reflect the communicative purposes and needs of the learners.
    Needs-based course design, particularly when it results in rigidly specified learning outcomes, has been heavily criticized. Widdowson (1983), for example, claims that such courses are exercises in training rather than in education because learners can only do those things for which they have been specifically prepared.

(David Nunan. Syllabus Design. In: M. Celce-Murcia (ed).
Teaching English as a second or foreign language. Boston, Massachusstes:
Heinle&Heinle. 3rd edition. 2001. Adaptado)

The first paragraph illustrates language teaching and learning within the view of

Alternativas
Comentários
  • A presente questão avalia o conhecimento do candidato a respeito dos métodos de ensino de língua estrangeira. O candidato deve indicar a visão de ensino e aprendizagem de línguas ilustrada no primeiro parágrafo do texto. 

    De acordo com o primeiro parágrafo, o currículo linear tradicional traz implícita a ideia de que a aprendizagem é um processo no qual é necessário dominar, perfeitamente, um item de cada vez. E, traz a metáfora de uma edificação na qual se coloca um tijolo por vez.

    Ora, essa é a visão expressa pelo estruturalismo. Segundo a visão estruturalista, a linguagem é constituída por uma série de elementos estruturais básicos elementares a todas as línguas: as regras gramaticais. Tais elementos estruturais seriam os tijolos da metáfora presente no primeiro parágrafo. De acordo com essa abordagem, as regras gramaticais precisam ser aprendidas em uma ordem específica, por exemplo, o verbo “to be" deve ser assimilado antes de ensinar-se o presente contínuo que requer o uso da forma auxiliar do verbo “to be."

    A alternativa C, portanto, é a opção CORRETA. 

    Para conhecimento, vejamos um breve resumo acerca das abordagens e metodologias citadas nas demais alternativas.

    Alternativa A.
    Segundo à metodologia construtivista, os alunos constroem o conhecimento conforme interagem com o mundo ao seu redor e refletem sobre essas experiências. Os alunos não são meros expectadores que recebem passivamente informações prontas.

    Alternativa B.
    Cognição diz respeito ao conjunto de habilidades mentais necessárias para a construção de conhecimento sobre o mundo. A abordagem cognitiva no ensino da língua inglesa vê a aquisição de uma segunda língua como um processo consciente e racional de pensamento que envolve o uso deliberado de estratégias de aprendizagem.

    Alternativa D.
    A abordagem direta do ensino de uma língua secundária acredita que o aprendiz deve vivenciar a nova língua sem qualquer interferência da sua língua materna. Todo o ensino se dá na língua alvo, encorajando o aprendiz a desenvolver seu raciocínio naquela língua.

    Alternativa E.
    Métodos baseados em tarefas concentram-se no autêntico uso da língua alvo. Trata-se de pedir aos alunos que cumpram tarefas relevantes usando a língua - alvo. Essas tarefas podem incluir simular uma consulta médica, conduzir uma entrevista ou ligar para o atendimento ao cliente para fazer uma reclamação ou obter ajuda.

    GABARITO DO PROFESSOR: LETRA C.

ID
3286927
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Serrana - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Underlying the traditional linear syllabus is the notion that learning is a process of mastering each item perfectly, one at a time. In metaphorical terms, it was believed that a language develops in the same way as a building is constructed – one (linguistic) brick at a time.
    However, the complexity of the acquisition process revealed by a growing body of second language acquisition research led some syllabus designers to argue that language development is basically an organic process. According to this metaphor, a new language develops in a way comparable to plants growing in a garden rather than a building being constructed. Learners do not acquire each item perfectly, one at a time, but numerous items imperfectly, all at once.

Needs analysis

    With the advent of Communicative Language Teaching (CLT) in the 1970s, a very different syllabus approach was proposed by a number of linguists. This approach began, not with lists of grammatical, phonological and lexical features, but with an analysis of the communicative needs of the learner. Proponents of CLT argued that it was neither necessary nor possible to include every aspect of the target language in the syllabus. Rather, syllabus content should reflect the communicative purposes and needs of the learners.
    Needs-based course design, particularly when it results in rigidly specified learning outcomes, has been heavily criticized. Widdowson (1983), for example, claims that such courses are exercises in training rather than in education because learners can only do those things for which they have been specifically prepared.

(David Nunan. Syllabus Design. In: M. Celce-Murcia (ed).
Teaching English as a second or foreign language. Boston, Massachusstes:
Heinle&Heinle. 3rd edition. 2001. Adaptado)

A palavra however, que introduz o segundo parágrafo, estabelece entre este e o parágrafo anterior uma relação de

Alternativas
Comentários
  • Assertiva E

    contraste.

  • Contraste/however - Online English-Portuguese dictionary. ... The television is very expensive; however, it is worth it . A televisão é muito cara, contudo vale a pena.
  • Essa questão mede o conhecimento de conectivos (connective words) do candidato, já que o mesmo deve indicar a relação estabelecida pelo conectivo “however" e o parágrafo anterior.

    Trata-se de um conectivo muito utilizado e, por isso, é provável que o candidato saiba que “however" é usado para introduzir uma ideia que contrasta com ou parece contradizer a ideia imediatamente anterior.

    “However" estabelece, pois, uma relação de contraste com o parágrafo anterior. Correta, portanto, a alternativa E.

    Caso o candidato não conheça o conectivo, deverá lançar mão da interpretação de texto a fim de identificar a opção correta.

    O conectivo “however" é o elemento de coesão textual usado para introduzir o segundo parágrafo.

    De acordo com o primeiro parágrafo, o currículo linear tradicional traz implícita a ideia de que a aprendizagem é um processo no qual é necessário dominar, perfeitamente, um item de cada vez. E, traz a metáfora da linguagem como uma edificação na qual se coloca um tijolo por vez. 
    O segundo parágrafo afirma que a complexidade do processo de aquisição de uma segunda língua levou alguns desenvolvedores de currículo a argumentar que o desenvolvimento da linguagem é um processo orgânico. E, por sua vez, traz a metáfora de que a linguagem se desenvolve como plantas crescendo em um jardim, isto é, ela se desenvolve de forma imperfeita, em diferentes ramos, todos ao mesmo tempo, mas em velocidades distintas.

    Evidente que os dois parágrafos tratam de visões contrastantes. No primeiro parágrafo vemos a teoria de que a aquisição de uma segunda língua ocorre de forma linear; um conceito por vez. E, no segundo, vemos que a tese de que ela se dá em diferentes direções; vários conceitos ao mesmo tempo.

    GABARITO DO PROFESSOR: LETRA E.

ID
3286930
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Serrana - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Underlying the traditional linear syllabus is the notion that learning is a process of mastering each item perfectly, one at a time. In metaphorical terms, it was believed that a language develops in the same way as a building is constructed – one (linguistic) brick at a time.
    However, the complexity of the acquisition process revealed by a growing body of second language acquisition research led some syllabus designers to argue that language development is basically an organic process. According to this metaphor, a new language develops in a way comparable to plants growing in a garden rather than a building being constructed. Learners do not acquire each item perfectly, one at a time, but numerous items imperfectly, all at once.

Needs analysis

    With the advent of Communicative Language Teaching (CLT) in the 1970s, a very different syllabus approach was proposed by a number of linguists. This approach began, not with lists of grammatical, phonological and lexical features, but with an analysis of the communicative needs of the learner. Proponents of CLT argued that it was neither necessary nor possible to include every aspect of the target language in the syllabus. Rather, syllabus content should reflect the communicative purposes and needs of the learners.
    Needs-based course design, particularly when it results in rigidly specified learning outcomes, has been heavily criticized. Widdowson (1983), for example, claims that such courses are exercises in training rather than in education because learners can only do those things for which they have been specifically prepared.

(David Nunan. Syllabus Design. In: M. Celce-Murcia (ed).
Teaching English as a second or foreign language. Boston, Massachusstes:
Heinle&Heinle. 3rd edition. 2001. Adaptado)

In the fragment of the second paragraph – According to this metaphor… – the terms in bold refer to

Alternativas
Comentários
  • argue that language development is basically an organic process. According to this metaphor, a new language develops in a way comparable to plants growing in a garden rather than a building being constructed. Learners do not acquire each item perfectly, one at a time, but numerous items imperfectly, all at once.
  • Trata-se de questão de interpretação de texto na qual o candidato deve indicar a que se refere o fragmento em negrito this metaphor.

    O fragmento em questão possui dois elementos: o determinante demonstrativo this e o substantivo metaphor.

    O determinante demonstrativo 'this' identifica a quem o substantivo que ele precede (no caso, 'metaphor') se refere. 'This' remete a uma ideia no singular, bem como indica proximidade.

    Sabemos que 'metaphor' [metáfora] é uma figura de linguagem através da qual descrevemos um objeto ou ação de uma forma que não é literalmente verdadeira, mas ajuda a explicar uma ideia ou a fazer uma comparação. Trata-se, pois, de algo considerado representativo ou simbólico de outra coisa.

    Logo, o fragamento 'this metaphor' diz respeito a uma representação figurada feita em local próximo do texto.

    Analisemos, pois, o trecho no qual o “this metaphor" é usado: “However, the complexity of the acquisition process revealed by a growing body of second language acquisition research led some syllabus designers to argue that language development is basically an organic process. According to this metaphor, a new language develops in a way comparable to plants growing in a garden rather than a building being constructed."(grifamos).

    Vê-se pois que a representação metafórica que está próxima do fragmento é a comparação do desenvolvimento da língua com um processo orgânico, posteriormente exemplificado como plantas crescendo em um jardim.

    Pelo exposto, está CORRETA a alternativa B.

    Vejamos as demais alternativas apresentadas:

    Alternativa A.
    Não há, no texto, a analogia da língua como um corpo.

    Alternativa C.
    O texto não aponta a correlação entre desenvolvedores de programas de estudo, jardineiros e empreiteiros. As comparações entre a aprendizagem e uma construção e um jardim são apenas figuradas.

    Alternativa D.
    O processo de aprendizagem da língua item por item é explorado no primeiro parágrafo. Enquanto o fragmento destacado encontra-se no segundo parágrafo. 

    Alternativa E.
    Novamente, o paralelo mencionado na alternativa, entre o aprendizado de língua e a construção de um prédio, encontra-se no primeiro parágrafo; e o fragmento sob análise, no segundo.

    GABARITO DO PROFESSOR: LETRA B.


ID
3286933
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Serrana - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Underlying the traditional linear syllabus is the notion that learning is a process of mastering each item perfectly, one at a time. In metaphorical terms, it was believed that a language develops in the same way as a building is constructed – one (linguistic) brick at a time.
    However, the complexity of the acquisition process revealed by a growing body of second language acquisition research led some syllabus designers to argue that language development is basically an organic process. According to this metaphor, a new language develops in a way comparable to plants growing in a garden rather than a building being constructed. Learners do not acquire each item perfectly, one at a time, but numerous items imperfectly, all at once.

Needs analysis

    With the advent of Communicative Language Teaching (CLT) in the 1970s, a very different syllabus approach was proposed by a number of linguists. This approach began, not with lists of grammatical, phonological and lexical features, but with an analysis of the communicative needs of the learner. Proponents of CLT argued that it was neither necessary nor possible to include every aspect of the target language in the syllabus. Rather, syllabus content should reflect the communicative purposes and needs of the learners.
    Needs-based course design, particularly when it results in rigidly specified learning outcomes, has been heavily criticized. Widdowson (1983), for example, claims that such courses are exercises in training rather than in education because learners can only do those things for which they have been specifically prepared.

(David Nunan. Syllabus Design. In: M. Celce-Murcia (ed).
Teaching English as a second or foreign language. Boston, Massachusstes:
Heinle&Heinle. 3rd edition. 2001. Adaptado)

One common language practice teachers should abandon if they believe the argument presented in the second paragraph is:

Alternativas
Comentários
  • Os gêneros do discurso são um elemento fundamental no processo de produção de textos, porque são os responsáveis pelas formas que estes assumem. Qualquer manifestação verbal organiza-se, inevitavelmente, em algum gênero do discurso, seja uma conversa de bar, uma tese de doutoramento, seja linguagem oral ou escrita.
  • Learners do not acquire each item perfectly, one at a time, but numerous items imperfectly, all at once.
  • Trata-se de questão de interpretação de texto. O candidato deve indicar a prática que os professores que acreditam nos argumentos do segundo parágrafo devem abandonar.

    O segundo parágrafo afirma que a complexidade do processo de aquisição de uma segunda língua levou alguns desenvolvedores de programa de ensino a argumentar que o desenvolvimento da linguagem é um processo orgânico, isto é, a linguagem se desenvolve como plantas crescendo em um jardim: forma imperfeita, em diferentes ramos, todos ao mesmo tempo, mas em velocidades distintas.

    Vejamos as alternativas:

    Alternativa A.
    ERRADA. Ler texto sobre assuntos variados vai ao encontro da ideia de aprender-se várias coisas ao mesmo tempo.

    Alternativa B.
    ERRADA. Se um professor segue a metodologia preconizada no segundo parágrafo, ele não aguardará que os alunos estejam prontos para ensinar habilidades orais. Pois, de acordo com a metodologia em questão, a aprendizagem se dá de maneira orgânica, isto é, todas as habilidades podem ser desenvolvidas ao mesmo tempo.

    Alternativa C.
    ERRADA. Repita-se, de acordo com o segundo parágrafo, a aprendizagem de uma segunda língua é semelhante ao crescimento de plantas em um jardim, isto é, aprendizes adquirem conhecimento de maneira não linear e sequencial, vários assuntos podem ser aprendidos ao mesmo tempo. Assim, a prática de introduzir-se várias estruturas linguísticas ao mesmo tempo está de acordo com os ideais da metodologia de ensino descrita nesse parágrafo.

    Alternativa D.

    CORRETA. Ora, se a aprendizagem é orgânica, isto é, se os alunos não adquirem um conhecimento especifico à perfeição antes de avançarem para o conhecimento, não é necessário revisar constantemente um conceito especifico até que ele esteja bem aprendido. Tal prática deve, portanto, ser abandonada.

    Alternativa E.
    ERRADA. A prática não deve ser abandonada pois, a capacidade de aprender vários conceitos ao mesmo tempo ainda que imperfeitamente, é exatamente o que prega a metodologia descrita no segundo parágrafo. Eis o trecho no qual a prática está expressa: “Learners do not acquire each item perfectly, one at a time, but numerous items imperfectly, all at once."


    GABARITO DO PROFESSOR: LETRA D.

ID
3286936
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Serrana - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Underlying the traditional linear syllabus is the notion that learning is a process of mastering each item perfectly, one at a time. In metaphorical terms, it was believed that a language develops in the same way as a building is constructed – one (linguistic) brick at a time.
    However, the complexity of the acquisition process revealed by a growing body of second language acquisition research led some syllabus designers to argue that language development is basically an organic process. According to this metaphor, a new language develops in a way comparable to plants growing in a garden rather than a building being constructed. Learners do not acquire each item perfectly, one at a time, but numerous items imperfectly, all at once.

Needs analysis

    With the advent of Communicative Language Teaching (CLT) in the 1970s, a very different syllabus approach was proposed by a number of linguists. This approach began, not with lists of grammatical, phonological and lexical features, but with an analysis of the communicative needs of the learner. Proponents of CLT argued that it was neither necessary nor possible to include every aspect of the target language in the syllabus. Rather, syllabus content should reflect the communicative purposes and needs of the learners.
    Needs-based course design, particularly when it results in rigidly specified learning outcomes, has been heavily criticized. Widdowson (1983), for example, claims that such courses are exercises in training rather than in education because learners can only do those things for which they have been specifically prepared.

(David Nunan. Syllabus Design. In: M. Celce-Murcia (ed).
Teaching English as a second or foreign language. Boston, Massachusstes:
Heinle&Heinle. 3rd edition. 2001. Adaptado)

From the reading of the third and fourth paragraphs, it is correct to say that CLT syllabuses

Alternativas
Comentários
  • Communicative Language Teaching (CLT) in the 1970s, a very different syllabus approach was proposed by a number of linguists. This approach began, not with lists of grammatical, phonological and lexical features, but with an analysis of the communicative needs of the learner.
  • Trata-se de questão de interpretação de texto na qual o candidato deve ser indicar a opção correta a respeito dos programas de ensino de abordagem comunicativa de ensino de línguas (Communicative Language Teaching - CLT), a partir da leitura dos terceiro e quarto parágrafos.

    No terceiro parágrafo lemos que, com o advento da abordagem comunicativa na década de 70, vários linguistas mudaram o conteúdo dos programas de estudos. Para os adeptos dessa abordagem, não é necessário, nem possível, incluir todos os aspectos da língua -alvo no programa e, por isso, o programa deve se ater aos propósitos comunicativos e às necessidades do aluno.

    O quarto parágrafo explica que programas de curso baseados nas necessidades do aluno, especialmente quando ocasionam resultados de aprendizagem específicos, têm sido fortemente criticados, pois tais cursos resultariam em treinamento, não em educação.


    Vejamos, pois, as alternativas:

    Alternativa A.
    FALSA. A abordagem não minimiza a importância de ensinar elementos linguísticos. Ela minimiza a importância de ensinar elementos linguísticos além da necessidade específica do aluno.

    Alternativa B.

    VERDADEIRA. A própria definição da abordagem CLT afirma que ela enfatiza a interação como método e objetivo do processo de aprendizagem. No texto, lemos que a interação que interessa ao conteúdo programático da abordagem é aquela orientada às necessidades específicas do aluno.
    Eis o trecho que corrobora a resposta: “This approach began, not with lists of grammatical, phonological and lexical features, but with an analysis of the communicative needs of the learner."

    Alternativa C.
    FALSA. Pelo contrário, a abordagem CLT dá atenção especial às necessidades específicas do aluno em detrimento dos aspectos gerais do ensino de línguas.

    Alternativa D.
    FALSA. Não há crítica a todo e qualquer treinamento formal em gramatica, fonologia e vocabulário. Critica-se apenas aquele estudo que não é direcionado às necessidades do aluno. De acordo com o texto, os proponentes da abordagem CLT consideram desnecessário e impossível incluir todos os aspectos linguísticos da língua alvo em um programa de estudo. Veja: “Proponents of CLT argued that it was neither necessary nor possible to include every aspect of the target language in the syllabus. Rather, syllabus content should reflect the communicative purposes and needs of the learners." proponents da ) criticize any formal training in grammar, phonology or vocabulary. 

    Alternativa E.
    FALSA. Os alunos não aprendem a se comunicar em qualquer situação. De acordo com o texto, como resultado de um programa de aprendizado direcionado às necessidades de comunicação específicas do aluno, tem-se o treinamento do aprendiz apenas nas situações estudadas. Veja: “(…) learners can only do those things for which they have been specifically prepared."

    GABARITO DO PROFESSOR: LETRA B.

ID
3286939
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Serrana - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Underlying the traditional linear syllabus is the notion that learning is a process of mastering each item perfectly, one at a time. In metaphorical terms, it was believed that a language develops in the same way as a building is constructed – one (linguistic) brick at a time.
    However, the complexity of the acquisition process revealed by a growing body of second language acquisition research led some syllabus designers to argue that language development is basically an organic process. According to this metaphor, a new language develops in a way comparable to plants growing in a garden rather than a building being constructed. Learners do not acquire each item perfectly, one at a time, but numerous items imperfectly, all at once.

Needs analysis

    With the advent of Communicative Language Teaching (CLT) in the 1970s, a very different syllabus approach was proposed by a number of linguists. This approach began, not with lists of grammatical, phonological and lexical features, but with an analysis of the communicative needs of the learner. Proponents of CLT argued that it was neither necessary nor possible to include every aspect of the target language in the syllabus. Rather, syllabus content should reflect the communicative purposes and needs of the learners.
    Needs-based course design, particularly when it results in rigidly specified learning outcomes, has been heavily criticized. Widdowson (1983), for example, claims that such courses are exercises in training rather than in education because learners can only do those things for which they have been specifically prepared.

(David Nunan. Syllabus Design. In: M. Celce-Murcia (ed).
Teaching English as a second or foreign language. Boston, Massachusstes:
Heinle&Heinle. 3rd edition. 2001. Adaptado)

The word “features”, in the fragment of the third paragraph – … lists of grammatical, phonological and lexical features… –, means the same as

Alternativas
Comentários
  • Assertiva A

    characteristics.

  • Feature significado, definição feature: 1. a typical quality or an important part of something
  • Trata-se de questão que mede a extensão do vocabulário do candidato, bem como seu conhecimento de sinônimos. Isso porque, o candidato deve indicar, dentre as opções dadas, aquela com um vocábulo que significa o mesmo que “features".

    “Feature" é uma parte importante de algo; uma característica, aspecto ou função.

    No contexto temos: “This approach began, not with lists of grammatical, phonological and lexical features , but with an analysis of the communicative needs of the learner."

    Observe que todas as opções dadas (characteristics, variables, subjects, rules, e components) se encaixariam no contexto, porém, apenas “characteristics" substitui o vocábulo “features" sem alteração de sentido.

    “Characteristcs" é o substantivo plural usado para indicar qualidades típicas ou notáveis de alguém ou alguma coisa; características. Está CORRETA, portanto, a alternativa A.

    Apenas para efeitos informativos, vejamos as demais alternativas:

    Alternativa B. 
    “Variables" é um cognato verdadeiro de variáveis e diz respeito ao número, quantia ou situação que pode mudar.

    Alternativa C. 
    “Subjects" é o substantivo plural usado para designar diferentes áreas de estudo, matérias; ou para indicar aquilo que alguém está falando/escrevendo sobre, o assunto.

    Alternativa D.
     “Rules" o vocábulo indica os princípios ou instruções que estabelecem a maneira como as coisas devem ser feitas ou estabelecem aquilo que o indivíduo pode ou não fazer; traduz-se para o português como “regras".

    Alternativa E. 
    “Components" são as partes que, combinadas com outras, formam algo maior; componentes.


    GABARITO DO PROFESSOR: LETRA A.

ID
3286942
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Serrana - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Leia o texto e responda à questão.

The story of American literature begins in the early 1600s, long before there were any “Americans”. The earliest writers were Englishmen describing the English exploration and colonization of the New World. Thomas Hariot’s Briefe and True Report of the New-Found Land of Virginia (1588) was only the first of such works. Back in England, people planning to move to Virginia and New England would read the books as travel guides. But this was dangerous because such books often mixed facts with fantasy. For example, one writer wrote that he had seen lions in Massachusetts. It’s probable that these “true reports” had a second kind of reader. People could certainly read them as tales of adventure and excitement. Like modern readers of science fiction, they could enjoy imaginary voyages to places they could never visit in reality.

(P. B. High. Outline of American Literature. Essex, UK, Longman.
1996. Adaptado)

It is correct information, according to the text:

Alternativas
Comentários
  • The earliest writers were Englishmen describing the English exploration and colonization of the New World. Thomas Hariot’s Briefe and True Report of the New-Found Land of Virginia (1588).
  • Trata-se de questão envolvendo a interpretação de texto na qual o candidato deve assinalar a opção correta.

    Em breve resumo, o parágrafo associado à questão afirma que a literatura americana tem início antes mesmo da existência de americanos. O texto se refere às obras que descreveram a exploração e colonização inglesas do Novo Mundo, alertando que, algumas dessas obras, possuíam relatos fictícios, como, por exemplo, o relato de avistamento de leões em Massachusetts.

    De acordo com o texto é correto afirmar que:

    Alternativa A.
    FALSA. De acordo com o texto, a literatura americana começa com a exploração e colonização do então chamado novo mundo.

    Alternativa B.
    FALSA. O texto não afirma que era a única informação disponível e, sim, que tais livros eram usados como guia de viagens por aqueles que planejavam se mudar para a Virginia ou para New England. Eis o trecho em questão: “Back in England, people planning to move to Virginia and New England would read the books as travel guides."

    Alternativa C.
    FALSA. O texto não afirma que os registros que continham erros foram ignorados. Ele afirma tão somente que era perigoso usar tais livros como guia de viagens porque alguns deles misturavam fatos com fantasia. Veja: “Back in England, people planning to move to Virginia and New England would read the books as travel guides. But this was dangerous because such books often mixed facts with fantasy."

    Alternativa D.
    FALSA. O texto não afirma que muitos ingleses teriam desistido de ir para a américa por causa dos perigos narrados nos primeiros livros americanos.

    Alternativa E.

    VERDADEIRA. O parágrafo traz tal informação de forma taxativa: “(...) such books often mixed facts with fantasy."


    GABARITO DO PROFESSOR: LETRA E.

ID
3286945
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Serrana - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Leia o texto e responda a questão.

    Fala e escrita, como formas de manifestação da linguagem, ocorrem em ambientes sociais distintos, com exigências específicas quanto à sintaxe e às estruturas textuais. Devido às suas próprias formas textuais e genéricas, fala e escrita diferem quanto às suas estruturas e funções características, fazendo com que, no âmbito do ensino, haja uma estreita ligação entre linguagem e cognição. Fala e escrita, por conseguinte, compõem modelos cognitivos distintos e que estão disponíveis para seus usuários. Uma vez que essas formas de manifestação da linguagem são diversificadas, a preocupação com sua delimitação e nomeação traduz-se na noção de gêneros discursivos de Bakhtin (1992).
    Bakhtin concebe os gêneros do discurso como tipos de enunciados criados dentro dos vários campos da atividade humana. Consoante tal perspectiva, a linguagem é aprendida por meio de enunciados concretos, ouvidos e reproduzidos na comunicação verbal. Cada um dos vários gêneros apresenta suas próprias exigências em termos de conteúdo, de estrutura e de sequências linguísticas que os compõem. Todos esses aspectos devem ser aprendidos mediante práticas sociais que desenvolvam as capacidades de linguagem dos indivíduos e as estratégias de aprendizagem.

(Abuêndia Padilha Pinto. Gêneros discursivos e ensino de Língua Inglesa.
In: A. P. Dionisio, A. R Machado e M. A Bezerra (orgs). Gêneros textuais e
ensino. Rio de Janeiro: Lucerna. 2005, Adaptado)

De acordo com o texto, gêneros discursivos

Alternativas
Comentários
  • No Brasil, a orientação para o ensino de línguas a partir dos gêneros discursivos data da década de noventa, Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN). ///////// Todo texto se organiza dentro de determinado gênero em função das intenções comunicativas, como parte das condições de produção dos discursos, as quais geram usos sociais que os determinam (BRASIL, 1998, p. 21).
  • Trata-se de questão de interpretação de texto na qual o candidato deve apontar, de acordo com o texto, o que são gêneros discursivos.

    Analisemos, uma a uma, as alternativas disponíveis:

    Alternativa A.
    FALSA. De acordo com o texto, gêneros discursivos não são livres, devendo obedecer às estruturas e sequência que lhes são característicos. Observe o trecho: “Cada um dos vários gêneros apresenta suas próprias exigências em termos de conteúdo, de estrutura e de sequências linguísticas que os compõem."

    Alternativa B.

    VERDADEIRA. A informação aparece de forma clara nos seguintes trechos: “Bakhtin concebe os gêneros do discurso como tipos de enunciados criados dentro dos vários campos da atividade humana. (...) Cada um dos vários gêneros apresenta suas próprias exigências em termos de conteúdo, de estrutura e de sequências linguísticas que os compõem."

    Alternativa C.
    FALSA. Um texto será regido por regras mais ou menos rígidas a depender do gênero discursivo ao qual faz parte. Veja: “Cada um dos vários gêneros apresenta suas próprias exigências em termos de conteúdo, de estrutura e de sequências linguísticas que os compõem."

    Alternativa D.
    FALSA. As manifestações de linguagem são diversificadas, não estanques. É justamente essa variedade que justifica a preocupação com a delimitação e nomeação dos gêneros discursivos por Bakhtin. Observe: “Uma vez que essas formas de manifestação da linguagem são diversificadas, a preocupação com sua delimitação e nomeação traduz-se na noção de gêneros discursivos de Bakhtin (1992)."

    Alternativa E.
    FALSA. Os diferentes gêneros discursivos não dependem da cognição. Dependem, sim, das práticas cotidianas. “Todos esses aspectos devem ser aprendidos mediante práticas sociais que desenvolvam as capacidades de linguagem dos indivíduos e as estratégias de aprendizagem."


    GABARITO DO PROFESSOR: LETRA B.

ID
3286948
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Serrana - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Leia o texto e responda a questão.

    Fala e escrita, como formas de manifestação da linguagem, ocorrem em ambientes sociais distintos, com exigências específicas quanto à sintaxe e às estruturas textuais. Devido às suas próprias formas textuais e genéricas, fala e escrita diferem quanto às suas estruturas e funções características, fazendo com que, no âmbito do ensino, haja uma estreita ligação entre linguagem e cognição. Fala e escrita, por conseguinte, compõem modelos cognitivos distintos e que estão disponíveis para seus usuários. Uma vez que essas formas de manifestação da linguagem são diversificadas, a preocupação com sua delimitação e nomeação traduz-se na noção de gêneros discursivos de Bakhtin (1992).
    Bakhtin concebe os gêneros do discurso como tipos de enunciados criados dentro dos vários campos da atividade humana. Consoante tal perspectiva, a linguagem é aprendida por meio de enunciados concretos, ouvidos e reproduzidos na comunicação verbal. Cada um dos vários gêneros apresenta suas próprias exigências em termos de conteúdo, de estrutura e de sequências linguísticas que os compõem. Todos esses aspectos devem ser aprendidos mediante práticas sociais que desenvolvam as capacidades de linguagem dos indivíduos e as estratégias de aprendizagem.

(Abuêndia Padilha Pinto. Gêneros discursivos e ensino de Língua Inglesa.
In: A. P. Dionisio, A. R Machado e M. A Bezerra (orgs). Gêneros textuais e
ensino. Rio de Janeiro: Lucerna. 2005, Adaptado)

A leitura dos dois parágrafos permite afirmar corretamente que, no ensino-aprendizagem de línguas estrangeiras,

Alternativas
Comentários
  • SINTAXE /ss/ substantivo feminino 1. GRAMÁTICA parte da gramática que estuda as palavras enquanto elementos de uma frase, as suas relações de concordância, de subordinação e de ordem. 2. LINGÜÍSTICA componente do sistema linguístico que determina as relações formais que interligam os constituintes da sentença, atribuindo-lhe uma estrutura.
  • Trata-se de questão de interpretação de texto na qual o candidato deve apontar, a partir da leitura do texto, a inferência correta a respeito do ensino-aprendizagem de línguas estrangeiras.
    Vejamos, pois, as alternativas:

    Alternativa A.
    FALSA. Fala e escrita possuem modelos cognitivos distintos, assim, não há que se falar obrigatoriedade em desenvolver a habilidade escrita a partir de atividades orais.

    Alternativa B.
    FALSA. O fato de constituírem modelos cognitivos distintos não impossibilita que uma mesma prática social se apresente tanto pela linguagem oral, quanto pela linguagem escrita.

    Alternativa C.

    VERDADEIRA. De acordo com Bakhtin (1992), gêneros discursivos são tipos de enunciados criados nos vários campos da atividade humana. Assim, as práticas pedagógicas que levam a reconhecer os usos sociais das linguagens verbais e não-verbais, a partir de textos autênticos, orais e escritos, encontrados em campos variados da atividade humana, além de promover a inserção social do aluno, conferem maior relevância e qualidade à aprendizagem.

    Alternativa D.
    FALSA. Como cada gênero discursivo corresponde a dada situação cotidiana, há textos cuja exigência formal para produção é baixa. Por exemplo, uma mensagem de texto informal via rede social entre amigos.

    Alternativa E.
    FALSA. Não há que se falar em limitação gêneros, pois, os diferentes gêneros dizem respeito a diferentes situações cotidianas. Limitá-los implica em limitar a aprendizagem do aluno a essa ou aquela experiência.


    GABARITO DO PROFESSOR: LETRA C.

ID
3286957
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Serrana - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

A questão parte de breves excertos do livro The practice of English language teaching, de J. Harmer, 4th ed., Longman, 2007 (adaptado).

Leia o texto e responda à questão.

    Within word classes, there are a number of restrictions. Knowledge of these allows competent speakers to produce well-formed sentences. Speakers of British English might say There isn’t any furniture in the room, but would not say There aren’t any furnitures in the room because furniture is almost always an uncountable noun.

An example of a well-formed sentence with an uncountable noun is: 

Alternativas
Comentários
  • gabarito: A

  • A questão cobra conhecimento gramatical, especificamente sobre substantivos contáveis e incontáveis.

    Vamos analisar o enunciado:

    An example of a well-formed sentence with an uncountable noun is... = Um exemplo de uma frase bem formada com um substantivo incontável é ...

    Veja só que interessante o texto dessa questão:
    Within word classes, there are a number of restrictions. Knowledge of these allows competent speakers to produce well-formed sentences. Speakers of British English might say There isn't any furniture in the room, but would not say There aren't any furnitures in the room because furniture is almost always an uncountable noun. = Dentro das classes de palavras, existem várias restrições. O conhecimento deles permite que falantes competentes produzam sentenças bem formadas. Falantes do inglês britânico podem dizer "Não há mobília na sala, mas não diriam  "Não há mobílias na sala" porque mobília é quase sempre um substantivo incontável.

    De fato, diferentemente do Português, há várias palavras em Inglês que não admitem a forma plural.
    Por exemplo:

    PORTUGUÊS                              EM INGLÊS, APENAS NO SINGULAR
    conselhos                                     advice
    equipamentos                              equipment
    pães                                             bread
    carnes                                          meat
    informações                                 information
    papéis                                          paper


    Analisando as alternativas, teremos:

    A) CORRETO - Bad news never makes people happy. = Más notícias nunca deixam as pessoas felizes. Por mais estranho que possa parecer a palavra "news", embora tenha um "s" é incontável e se apresenta sempre com o verbo no singular, como em "The news is good".

    B) ERRADO - I frequently give my students many advices about adequate study habits. = Frequentemente dou a meus alunos muitos conselhos sobre hábitos de estudo adequados. Errado, pois a palavra "advice" não admite plural.

    C) ERRADO - He seems to be in a very good health now. = Ele parece estar com uma saúde muito boa agora. Errado, pois a palavra "health" é incontável e portanto não admite o artigo "uma".

    D) ERRADO - The informations I received were completely incorrect. = As informações que recebi estavam totalmente incorretas. Errado, pois a palavra "information" não admite plural.

    E) ERRADO - I gave students papers so they could copy the lesson I was dictating. = Dei papéis aos alunos para que pudessem copiar a aula que eu estava ditando. Errado, pois a palavra "paper" não admite plural."Paper", em outro contexto, também pode significar "trabalho escolar" e nesta acepção, a palavra admite plural. Porém, não é o caso desta alternativa.


    GABARITO DO PROFESSOR: ALTERNATIVA A
  • Vamos analisar, se eu estiver errada por favor me corrijam :)

    ----> Bad news never makes people happy.

    The word “news” in English is considered singular and uncountable. So we use the singular forms of verbs, like is and was: the news is on channel 5, the news was surprising. Don’t use are or were.

    ****But a more common mistake is saying “a news.” With uncountable nouns, we never use a or an. So don’t say, “I heard a good news” – this might be possible in your native language, but in English you should say “I heard some good news.”

    -----> I frequently give my students many advices about adequate study habits.

    Slightly surprisingly, “advice” is an uncountable (mass) noun in English (like “water” or “sand”), and as such it has no plural form:

    correct : His advice was very helpful.

    wrong: His advices were very helpful.

    Thus, we speak about the amount of advice, not the “number of advices”:

    correct: I didn’t receive much advice.

    wrong: I didn’t receive many advices.

    Since it is uncountable, we cannot say “an advice”. We would usually say just “advice” (without an article), or, if it is necessary to emphasize that we think about it as about one piece of information, we use “piece of advice”:

    correct: This was good advice.

    correct: This was a good piece of advice.

    wrong: This was a good advice.

    ---> He seems to be in a very good health now.

    Correct: He seems to be very healthy now.

    Health - saúde! Uncountable noun.

    ---> The informations I received were completely incorrect.

    RIGHT --The information I received is completely incorrect.

    In English the word “information” is an uncountable noun. You can never, ever, for any reason whatsoever, say “an information” or “informations”. [Actually, this is not quite true.] Instead, if you need to use the word in the singular, you can say “a piece / an item of information”. But usually we simply use “information” for both singular and plural.

    ---> I gave students papers so they could copy the lesson I was dictating.

    I gave students some paper so they could copy the lesson...

  • Gab.: A

    News (notícias)= incontável.

    Mais exemplos de incontáveis:

    -Líquidoscoffee (café), juice (suco), oil (óleo), rain (chuva), tea (chá), water (água), wine (vinho)

    -Certas comidas: bread (pão), butter (manteiga), flour (farinha), fruit (fruta), garlic (alho), meat (carne), rice (arroz), salt (sal), sugar (açúcar)

    -Materiais / elementos naturaisair (ar), earth (terra), sand (areia), snow (neve), wood (madeira)

    -Conjuntos subentendidosfurniture (mobília), news (notícias), homework (lição de casa), housework (trabalho do lar), equipment (equipamento), information (informação)

    -Conceitos abstratosanger (raiva), beauty (beleza), knowledge (conhecimento), love (amor), safety (segurança)


ID
3286960
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Serrana - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Leia o texto e responda a questão.

    Although words can appear as single items which are combined in a sentence, they can also occur in two-or-more item groups. They often combine with each other in ways which competent speakers of the language recognize instantly.
    Word combinations (also known as collocations) have become a subject of great interest in the recent past. Collocation is the way in which words co-occur – combinations which, through custom and practice, have become to be seen as normal and acceptable. It is immediately apparent that some words can live together, others cannot. We say fast asleep, and this is an acceptable collocation, but fast awake is not.
    The chunking of language suggests that talking about vocabulary exclusively in terms of words is not sufficient to account for the different kinds of meaning unit that the language has at its disposal. 

Teachers who agree with the points raised by Harmer in the excerpt will understand that

Alternativas
Comentários
  • The chunking of language suggests that talking aboutvocabulary exclusively in terms of words is not sufficientto account for the different kinds of meaning unit that thelanguage has at its disposal.
  • Trata-se de que de interpretação de texto.

    Em breve resumo, diz o texto que embora as palavras possam ser usadas como itens únicos que estruturam uma frase, elas frequentemente se combinam em colocações que, por meio do costumo e do uso, passa a ser vistas como normais e aceitáveis. Assim, tratar vocabulário apenas em termos de significados de palavras isoladas não é suficiente para dar conta dos diferentes tipos de unidade de significado que a linguagem tem à sua disposição, conclui o texto.

    Os professores que concordam com os pontos levantados por Harmer no trecho entenderão que:

    Alternativa A.
    FALSA. O texto não afirma que os programas de inglês devam dar maior importância ao estudo do vocabulário. O que ele afirma é que tal estudo deve ir além da análise individual de cada vocábulo exclusivamente como palavra isolada.

    Alternativa B.
    FALSA. O texto não discute a distribuição do estudo das colocações (collocations) entre diferentes níveis de proficiência.

    Alternativa C.
    VERDADEIRA. De acordo com o texto o estudo do vocabulário deve ir além da análise individual de cada vocábulo exclusivamente como palavra, pois uma abordagem fragmentada não dá conta dos diferentes tipos de unidades de significado disponíveis. “The chunking of language suggests that talking about vocabulary exclusively in terms of words is not sufficient to account for the different kinds of meaning unit that the language has at its disposal."
    Alternativa D.
    FALSA. O autor não estimula, no trecho destacado, o treinamento dos alunos tão somente para reproduzirem as colocações mais comuns.

    Alternativa E.
    FALSA. Tal informação não consta do texto. Se os professores farão a mediação entre o aluno e o conhecimento da língua inglesa, eles são responsáveis por ajuda-los a se tornarem falantes competentes da língua capazes de reconhecer as colocações possíveis na língua inglesa.

    GABARITO DO PROFESSOR: LETRA C.

ID
3286963
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Serrana - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Leia o texto e responda a questão.

    Although words can appear as single items which are combined in a sentence, they can also occur in two-or-more item groups. They often combine with each other in ways which competent speakers of the language recognize instantly.
    Word combinations (also known as collocations) have become a subject of great interest in the recent past. Collocation is the way in which words co-occur – combinations which, through custom and practice, have become to be seen as normal and acceptable. It is immediately apparent that some words can live together, others cannot. We say fast asleep, and this is an acceptable collocation, but fast awake is not.
    The chunking of language suggests that talking about vocabulary exclusively in terms of words is not sufficient to account for the different kinds of meaning unit that the language has at its disposal. 

One example of the collocation named phrasal verb can be found in alternative:

Alternativas
Comentários
  • https://www.inglesnapontadalingua.com.br/2009/12/diferenca-entre-collocations-e-phrasal.html

  • O candidato deve indicar dentre as alternativas aquela que traz um “phrasal verbs". Por isso, nesta questão, a banca mede a extensão do vocabulário do candidato, especificamente o seu conhecimento de “phrasal verbs".

    “Phrasal verbs" são combinações entre um verbo e uma preposição ou um advérbio capaz de mudar o sentido original do verbo. Este novo significado pode ser tanto algo totalmente diferente do sentido original do verbo quanto uma extensão desse sentido.

    Dica: existem milhares de “phrasal verbs", por isso, a melhor estratégia para aprendê-los é a vivência da língua inglesa.

    Vejamos as alternativas:

    Alternativa A.

    CORRETA. Em I had never met that word before, so I looked it up in my on-line dictionary., a expressão “look something up" significa procurar e encontrar uma informação em um livrou ou banco de dados. Observe que o uso do verbo 'to look' (que significa olhar) com o advérbio 'up' altera o sentido original do verbo para pesquisar e encontrar uma informação. Portanto, estamos diante de um 'phrasal verb'.

    Alternativa B.
    ERRADA. Observe que na frase Please, look in your bag and see if you find my keys there. o uso do verbo 'to look' com a preposição 'in' não amplia nem altera seu sentido. A preposição indica apenas onde o interlocutor deve olhar, i.e., dentro (in) da bolsa dele.

    Alternativa C.
    ERRADA. It was raining. The two girls were looking out the window when Mother called them to dinner.. De novo, o advérbio 'out' aponta a direção em que as garotas estavam olhando (para fora). O sentido do verbo 'to look' segue inalterado.

    Alternativa D.
    ERRADA. Trata-se da mesma combinação vista na alternativa correta, a letra A. The boy was looking up the sky when he saw the two planes crash. Contudo, aqui nesse exemplo, em 'looking up', 'up' indica a direção em que o garoto está olhando e o verbo 'look' permanece inalterado.

    Alternativa E.
    ERRADA. I had the most beautiful view from the mountain as I looked down the valley below. Mais uma vez o significado do verbo 'look' permanece inalterado e o advérbio 'down' indica a direção que o locutor olhou.

    GABARITO DO PROFESSOR: LETRA A.

ID
3286966
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Serrana - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

A questão parte de breves excertos do livro The practice of English language teaching, de J. Harmer, 4th ed., Longman, 2007 (adaptado).

Leia o texto e responda à questão.

    The fact that some students are able to acquire reasonable pronunciation without explicit teaching should not blind us to the benefits of a focus on pronunciation in our lessons. Pronunciation teaching not only makes students aware of different sounds and sound features but can also help them achieve the goal of improved comprehension and intelligibility.
    One question we need to answer is how good our students’ pronunciation ought to be. Should they sound like native speakers, so perfect that just by listening to them we would assume that they are British or American or Australian? Or is this asking too much? Perhaps we should be happy if they can at least make themselves understood. In fact, frequently foreign language speakers want to retain their own accent when they speak the foreign language because that is part of their identity.

O excerto aborda temas hoje em dia muito presentes quando se fala em ensino de inglês oral e de pronúncia. Segundo o autor,

Alternativas
Comentários
  • Pronunciation teaching not only makes students aware ofdifferent sounds and sound features but can also help themachieve the goal of improved comprehension and intelligibility.
  • Trata-se de questão de interpretação de texto na qual o candidato deve indicar a alternativa correta.

    Vejamos as alternativas:

    Alternativa A.
    FALSA. De acordo com o texto o aluno deve buscar uma pronúncia que o faça ser compreendido, ressaltando que alguns alunos desejam manter seu sotaque por entender fazer parte da identidade deles. Veja: “Perhaps we should be happy if they can at least make themselves understood. In fact, frequently foreign language speakers want to retain their own accent when they speak the foreign language because that is part of their identity."

    Alternativa B.
    FALSA. O texto não fala em um intenso treino de pronúncia nem tampouco em perfeição. Para o autor, o foco em pronúncia nas aulas de língua estrangeira deve ser para melhorar a compreensão e a inteligibilidade, isto é, a capacidade de compreender e de se fazer compreender. “Pronunciation teaching not only makes students aware of different sounds and sound features but can also help them achieve the goal of improved comprehension and intelligibility."

    Alternativa C.
    FALSA. Não se trata de espontaneamente falar de forma errada, e sim de manter o sotaque característico de sua origem. Veja: “(…) frequently foreign language speakers want to retain their own accent when they speak the foreign language because that is part of their identity."

    Alternativa D.
    FALSA. Tal fato não é abordado no texto.

    Alternativa E.

    VERDADEIRA. Para o autor, o ensino da pronuncia deve ter por objetivo tem por objetivo melhorar a compreensão e a inteligibilidade, isto é, a capacidade de compreender e de se fazer compreender. “Pronunciation teaching not only makes students aware of different sounds and sound features but can also help them achieve the goal of improved comprehension and intelligibility."


    GABARITO DO PROFESSOR: LETRA E.

ID
3286969
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Serrana - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

As palavras speak, sound and make têm, respectivamente, o mesmo som vocálico que

Alternativas
Comentários
  • como assim? Algum colega sabe ajudar???

  • Eu gostaria de entender... Alguém poderia me explicar?

  • A questão cobra conhecimento sobre Fonética, sobre o Inglês falado, sobre a pronúncia das palavras.

    Existe uma tabela de símbolos fonéticos em todos os dicionários de Inglês, mas não são letras possíveis de serem escritas com o teclado do computador. Então, vou colocar o SOM com as vogais do Português, OK?

    As palavras speak(I), sound(ÁU) and make(EI) têm, respectivamente, o mesmo som vocálico que 

    A) learn(Ã), our(ÁU), ask(É).

    B) see(I), our(ÁU), they(EI).

    C) cheap(I), touch(Ã), date(EI).

    D) least(I), cough(Ó), says(É).

    E) heart(A), cloud(ÁU), say(EI).



    GABARITO DO PROFESSOR: ALTERNATIVA B
  • Explicando bem superficialmente: Os sons vocálicos são os sons das Vogais, " A,E,I,O,U,Y". No caso da questão, como no inglês as vezes a vogal tem sons diferentes em cada palavra, basicamente queria saber em quais palavras os sons das vogais seriam iguais ao das palavras apresentadas.

    speaksound and make.

    cheap, touch, date.

  • As palavras speaksound and make têm, respectivamente, o mesmo som vocálico que

    EA - soa como I em português

    OU - soa como ÁU em português

    A - soa como ÊI em português

    Sabendo os sons de tais palavras, apenas leia as palavras de cada opção e veja quais tem sons parecidos com os das palavras mencionadas.

    ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    A - learn, our, ask.

    EA - Â

    OU - ÁU --- SOMENTE ESTA SE ENCAIXA

    A - Á

    ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    B - see, our, they.

    EE - I --- SE ENCAIXA

    OU - ÁU --- SE ENCAIXA

    EY - ÊI --- SE ENCAIXA

    ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    C - cheap, touch, date.

    EA - I ---- SE ENCAIXA

    OU - Â

    A - ÊI --- SE ENCAIXA

    ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    D - least, cough, says.

    EA - I -- SE ENCAIXA

    OU - Ó

    A - É

    ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    E - heart, cloud, say.

    EA - Ó

    OU - ÁU

    A - ÊI --- SE ENCAIXA


ID
3286972
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Serrana - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Leia o texto e responda à questão.

Para Jespersen (1904), a língua deveria ser tratada como algo vivo; ela não deveria ser um fim em si, mas um caminho para a comunicação. O objetivo maior de aprender uma língua estrangeira seria descobrir um universo infindável de novas culturas. O papel do professor não estaria reduzido em fazer com que os alunos fossem meros repetidores de palavras ou de livros, e sim o de despertar seu interesse. O professor deveria sentir “que o seu conhecimento linguístico seria a chave para muitos tesouros que ele abriria para seus alunos”, mostrando interesse pela cultura da língua a ser ensinada.

(Fernanda T. Maza. O papel do professor de íngua estrangeira:
uma retrospectiva”,. In: M.A.A. Celani (org.). Ensino de segunda língua:
redescobrindo as origens. São Paulo:EDUC. 1997. Adaptado)

O trecho descreve um professor

Alternativas
Comentários
  • agente motivador da aprendizagem.


ID
3286975
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Serrana - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Leia o texto e responda a questão.

    The analysis of the relationship between forms and functions of language is commonly called discourse analysis, which encompasses the notion that language is more than a sentence-level phenomenon. A single sentence can seldom be fully analyzed without considering its context. We use language in stretches of discourse. We string many sentences together in interrelated, cohesive units. In most oral language, our discourse is marked by exchanges with another person or several persons in which a few sentences spoken by one participant are followed and built upon by sentences spoken by another. Speakers formulate representations of meaning not just from a single sentence but also from referents in both previous sentences and following sentences.

Consider the following:
A. Got the time?
B. Ten fifteen.

Waiter: More coffee?
Customer: I’m okay.

Parent: Dinner!
Child: Just a minute!

    In so many of our everyday exchanges, a single sentence sometimes contains certain presuppositions that are not overtly manifested in surrounding sentence-level surface structure, but that are clear from the total context. All three of the above conversations contained such presuppositions (how to ask what time of day it is; how to say “no more coffee”; how to announce dinner and then indicate one will be there in a minute). Without the pragmatic contexts of discourse, our communications would be extraordinarily ambiguous.

(H. Douglas Brown. Principles of language learning and teaching 5th edition ed.Longman, 2000. Adaptado)

De acordo com o primeiro parágrafo, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • which encompasses the notion that language is more than asentence-level phenomenon.
  • Trata-se de questão de interpretação de texto. Observe que o enunciado limita a questão ao primeiro parágrafo do texto.

    De acordo com o primeiro parágrafo, a análise do discurso é responsável pelo estudo entra as formas e funções da linguagem. Ela engloba a ideia de que a linguagem é mais do que um fenômeno no nível da frase. Um locutor transmite significado não apenas a partir de uma única frase, mas também a partir de referentes tanto nas frases anteriores quanto nas seguintes. Por isso, uma única frase raramente pode ser completamente analisada sem considerar seu contexto.

    Vejamos as alternativas disponíveis:

    Alternativa A.
    FALSA. A afirmação de que toda e qualquer manifestação linguística acontece por meio de frases não consta do texto.

    Alternativa B.
    FALSA. Segundo o autor, as frases raramente são compreendidas sem a análise do contexto no qual elas estão inseridas. 

    Alternativa C.
    FALSA. O autor afirma que no discurso encadeamos frases em unidades coesas e inter relacionadas sem, contudo, apontar a obrigatoriedade de conjunções e conectivos para que a compreensão aconteça.

    Alternativa D.
    FALSA. A análise do discurso é responsável pelo estudo da relação entre as formas e funções da linguagem.

    Alternativa E.

    CORRETA. O autor afirma expressamente que a língua ultrapassa o nível da frase. “(…) encompasses the notion that language is more than a sentence-level phenomenon."

    GABARITO DO PROFESSOR: LETRA E.

ID
3286978
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Serrana - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Leia o texto e responda a questão.

    The analysis of the relationship between forms and functions of language is commonly called discourse analysis, which encompasses the notion that language is more than a sentence-level phenomenon. A single sentence can seldom be fully analyzed without considering its context. We use language in stretches of discourse. We string many sentences together in interrelated, cohesive units. In most oral language, our discourse is marked by exchanges with another person or several persons in which a few sentences spoken by one participant are followed and built upon by sentences spoken by another. Speakers formulate representations of meaning not just from a single sentence but also from referents in both previous sentences and following sentences.

Consider the following:
A. Got the time?
B. Ten fifteen.

Waiter: More coffee?
Customer: I’m okay.

Parent: Dinner!
Child: Just a minute!

    In so many of our everyday exchanges, a single sentence sometimes contains certain presuppositions that are not overtly manifested in surrounding sentence-level surface structure, but that are clear from the total context. All three of the above conversations contained such presuppositions (how to ask what time of day it is; how to say “no more coffee”; how to announce dinner and then indicate one will be there in a minute). Without the pragmatic contexts of discourse, our communications would be extraordinarily ambiguous.

(H. Douglas Brown. Principles of language learning and teaching 5th edition ed.Longman, 2000. Adaptado)

Na frase do primeiro parágrafo – A single sentence can seldom be fully analyzed without considering its context. –, os termos destacados podem ser traduzidos, sem alteração de sentido, por

Alternativas
Comentários
  • A single sentence can seldombe fully analyzed without considering its context. We uselanguage in stretches of discourse.
  • Trata-se de questão envolvendo tanto o vocabulário quanto a habilidade de tradução do candidato, que deverá assinalar a opção que contém o equivalente, em português, para as expressões em destaque no seguinte trecho: A single sentence can seldom be fully analyzed without considering its context.

    Vejamos, uma a uma, as alternativas disponíveis:

    Alternativa A.
    FALSA. A palavra 'single' é um adjetivo que indica algo único ou algo considerado por conta própria, separado de outras coisas, desacompanhado. Assim, a tradução de 'A single sentence' indicada na alternativa 'uma frase simples' está incorreta.

    Alternativa B.
    FALSA. De novo, a palavra 'single' é traduzida como simples. Enquanto na alternativa A, a construção indicava simples como contrária de complexa, aqui, na alternativa B, a ideia é de uma mera frase, sem importância. Em ambos os casos, simples não serve como tradução do vocábulo 'single'.

    Alternativa C.

    VERDADEIRA. Como vimos na análise da alternativa A, 'single' é um adjetivo que indica algo único ou algo considerado por conta própria, separado de outras coisas, desacompanhado. Ora, uma frase desacompanhada, por conta própria é 'uma frase isolada'.
    O advérbio de frequência 'seldom' significa quase nunca. Assim, o advérbio raramente é uma tradução correta para o termo.
    O advérbio 'fully' significa de forma ou grau completo, ou seja, completamente.

    Alternativa D.
    FALSA. Como vimos, o vocábulo 'single' não significa 'simples'.

    Alternativa E.
    FALSA. O trecho 'A single sentence' pode ser traduzido por 'Uma única frase', isto é, uma frase considerada por contra própria, desacompanhada. Contudo, 'seldom' significa quase nunca e não pode ser traduzida para 'jamais'.


    GABARITO DO PROFESSOR: LETRA C.
  • Uma dúvida FULLY significa totalmente e não completamente como diz a questão minha opinião


ID
3286981
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Serrana - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Leia o texto e responda a questão.

    The analysis of the relationship between forms and functions of language is commonly called discourse analysis, which encompasses the notion that language is more than a sentence-level phenomenon. A single sentence can seldom be fully analyzed without considering its context. We use language in stretches of discourse. We string many sentences together in interrelated, cohesive units. In most oral language, our discourse is marked by exchanges with another person or several persons in which a few sentences spoken by one participant are followed and built upon by sentences spoken by another. Speakers formulate representations of meaning not just from a single sentence but also from referents in both previous sentences and following sentences.

Consider the following:
A. Got the time?
B. Ten fifteen.

Waiter: More coffee?
Customer: I’m okay.

Parent: Dinner!
Child: Just a minute!

    In so many of our everyday exchanges, a single sentence sometimes contains certain presuppositions that are not overtly manifested in surrounding sentence-level surface structure, but that are clear from the total context. All three of the above conversations contained such presuppositions (how to ask what time of day it is; how to say “no more coffee”; how to announce dinner and then indicate one will be there in a minute). Without the pragmatic contexts of discourse, our communications would be extraordinarily ambiguous.

(H. Douglas Brown. Principles of language learning and teaching 5th edition ed.Longman, 2000. Adaptado)

From the reading of the first paragraph, it is correct to understand that, in language teaching,

Alternativas
Comentários
  • Without the pragmatic contexts of discourse, ourcommunications would be extraordinarily ambiguous.
  • Trata-se de questão de interpretação de texto. Observe que o enunciado limita a questão ao primeiro parágrafo do texto.

    De acordo com o primeiro parágrafo, a análise do discurso é responsável pelo estudo entra as formas e funções da linguagem. Ela engloba a ideia de que a linguagem é mais do que um fenômeno no nível da frase. Um locutor transmite significado não apenas a partir de uma única frase, mas também a partir de referentes tanto nas frases anteriores quanto nas seguintes. Por isso, uma única frase raramente pode ser completamente analisada sem considerar seu contexto.

    Vejamos as alternativas disponíveis:

    Alternativa A.
    FALSA. De acordo com a abordagem da análise do discurso, deve se dar ênfase ao relacionamento entre as formas e funções da língua. Uma frase deve ser analisada de acordo com o contexto no qual ela está inserida.

    Alternativa B.
    FALSA. O parágrafo não proíbe o estudo individual de um dado elemento linguístico. Porém, ele alerta que tal análise não será completa.

    Alternativa C.
    FALSA. A informação de que pode ser inadequado ou até inócuo analisar frases completa e detalhadamente não consta no parágrafo sob análise.

    Alternativa D.
    FALSA. Não se pode chegar a tal conclusão a partir do texto.

    Alternativa E. 
    VERDADEIRA. É o que se pode inferir da leitura do primeiro parágrafo. O autor esclarece que a linguagem é mais do que um fenômeno no nível da frase. Apenas em atividades que apresentem a língua dentro de um contexto será possível verificar, por exemplo, os referentes usados pelo locutor nas frases anteriores ou nas seguintes.


    GABARITO DO PROFESSOR: LETRA E.

ID
3286984
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Serrana - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Leia o texto e responda a questão.

    The analysis of the relationship between forms and functions of language is commonly called discourse analysis, which encompasses the notion that language is more than a sentence-level phenomenon. A single sentence can seldom be fully analyzed without considering its context. We use language in stretches of discourse. We string many sentences together in interrelated, cohesive units. In most oral language, our discourse is marked by exchanges with another person or several persons in which a few sentences spoken by one participant are followed and built upon by sentences spoken by another. Speakers formulate representations of meaning not just from a single sentence but also from referents in both previous sentences and following sentences.

Consider the following:
A. Got the time?
B. Ten fifteen.

Waiter: More coffee?
Customer: I’m okay.

Parent: Dinner!
Child: Just a minute!

    In so many of our everyday exchanges, a single sentence sometimes contains certain presuppositions that are not overtly manifested in surrounding sentence-level surface structure, but that are clear from the total context. All three of the above conversations contained such presuppositions (how to ask what time of day it is; how to say “no more coffee”; how to announce dinner and then indicate one will be there in a minute). Without the pragmatic contexts of discourse, our communications would be extraordinarily ambiguous.

(H. Douglas Brown. Principles of language learning and teaching 5th edition ed.Longman, 2000. Adaptado)

Os três breves diálogos estão presentes neste texto com o objetivo de

Alternativas
Comentários
  • The analysis of the relationship between forms andfunctions of language is commonly called discourse analysis,which encompasses the notion that language is more than asentence-level phenomenon.
  • Trata-se de questão de interpretação de texto. O candidato deve indicar a alternativa que apresenta o objetivo da inclusão dos breves diálogos presentes no texto.

    Vamos, pois, às alternativas:

    Alternativa A.
    FALSA. De fato, os diálogos representam conversas diárias espontâneas, porém não se prestam a exemplificar o tipo de diálogo que deve estar presente em sala de aula. Eles demonstram que normalmente, partimos de pressupostos que só ficam claras em um contexto .

    Alternativa B.
    FALSA. Os diálogos não são incoerentes nem tampouco foram criados por alunos em sala de aula.

    Alternativa C.
    FALSA. Tal afirmação não faz sentido. Ora, o falante é quem produz a mensagem, ele não precisa interpretá-la. Quem interpreta a mensagem recebida é o ouvinte.

    Alternativa D.

    VERDADEIRA. É o que se verifica na leitura do último parágrafo. Eis o trecho que sustenta a resposta: “All three of the above conversations contained such presuppositions (how to ask what time of day it is; how to say “no more coffee"; how to announce dinner and then indicate one will be there in a minute)."

    Alternativa E.
    FALSA. A ambiguidade não é um elemento inerente ao uso da língua.

    GABARITO DO PROFESSOR: LETRA D.
  • Gabarito D apontar para o fato de que o significado de frases depende de pressuposiçoes do falante/ouvinte sobre o contexto.


ID
3286987
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Serrana - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Leia o texto e responda a questão.

    The analysis of the relationship between forms and functions of language is commonly called discourse analysis, which encompasses the notion that language is more than a sentence-level phenomenon. A single sentence can seldom be fully analyzed without considering its context. We use language in stretches of discourse. We string many sentences together in interrelated, cohesive units. In most oral language, our discourse is marked by exchanges with another person or several persons in which a few sentences spoken by one participant are followed and built upon by sentences spoken by another. Speakers formulate representations of meaning not just from a single sentence but also from referents in both previous sentences and following sentences.

Consider the following:
A. Got the time?
B. Ten fifteen.

Waiter: More coffee?
Customer: I’m okay.

Parent: Dinner!
Child: Just a minute!

    In so many of our everyday exchanges, a single sentence sometimes contains certain presuppositions that are not overtly manifested in surrounding sentence-level surface structure, but that are clear from the total context. All three of the above conversations contained such presuppositions (how to ask what time of day it is; how to say “no more coffee”; how to announce dinner and then indicate one will be there in a minute). Without the pragmatic contexts of discourse, our communications would be extraordinarily ambiguous.

(H. Douglas Brown. Principles of language learning and teaching 5th edition ed.Longman, 2000. Adaptado)

Na frase do último parágrafo – Without the pragmatic contexts of discourse, our communications would be extraordinarily ambiguous. –, a palavra destacada em negrito indica

Alternativas
Comentários
  • would be = seria
  • would tradução: usado para dizer o que talvez aconteça se algo mais acontecer , forma do passado de “will”, Tradução de "would" — Dicionário Inglês-Português would verb UK strong /wʊd/ weak /wəd/ US strong /wʊd/ weak /wəd/ B1 used to say what might happen if something else happens usado para dizer o que talvez aconteça se algo mais acontecer What would you do if you lost your job? B1 used as the past form of ‘will’ forma do passado de “will” Lottie promised that she would help. The car wouldn’t start this morning.
  • O candidato deve apontar a alternativa que traz o que indica o vocábulo “would" na frase do último parágrafo – Without the pragmatic contexts of discourse, our communications would be extraordinarily ambiguous. 

    A questão envolve, portanto, o conhecimento de modal verbs, já que “would", é um modal verb.

    Os modal verbs são verbos auxiliares que complementam ou alteram o sentido dos verbos principais, acrescentando ideias de permissão, pedido, capacidade, possibilidade, obrigação, sugestão e etc.
    O modal “would" é usado nas seguintes situações: pedido educado, situações hipotéticas (if clauses), hábitos passados, probabilidades, para indicar o futuro a partir de um ponto de vista no passado, para suavizar o discurso.
    Alternativa A. 
    FALSA. Podemos usar o 'would' para indicar algo muito provável, porém ele não tem o condão de indicar certeza.

    Alternativa B.
    FALSA. O futuro é indicado pelo modal verb 'will'. 'Would' só indica o futuro a partir de um ponto de vista no passado, por exemplo “At age 4, she met the man who would one day become her husband."

    Alternativa C.

    VERDADEIRO. O uso do modal “would" na frase em questão indica que, sem os contextos pragmáticos do discurso, nossas comunicações provavelmente seriam ambíguas.

    Alternativa D.
    FALSA. Contradição não é uma modalidade.

    Alternativa E.
    FALSA. O modal 'would' não indica dúvida.

    GABARITO DO PROFESSOR: LETRA C.
  • Gabarito C probabilidade.


ID
3286990
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Serrana - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

In order to understand information which is not openly available in a text, whether oral or written, language users make use of the cognitive strategy known as

Alternativas
Comentários
  • Em Lógica, inferência ou ilação é operação intelectual mediante a qual se afirma a verdade de uma proposição em decorrência de sua ligação com outras proposições já reconhecidas como verdadeiras. Consiste, portanto, em derivar conclusões a partir de premissas conhecidas ou decididamente verdadeiras. Wikipédia
  • Trata-se de questão envolve o conhecimento de estratégias cognitivas usadas na aprendizagem na aquisição de uma segunda língua ou a extensão do vocabulário específico do candidato, que deverá selecionar a alternativa que indica a estratégia definida no enunciado.
    Cognição diz respeito ao conjunto de habilidades mentais necessárias para a construção de conhecimento sobre o mundo. As estratégias cognitivas compreendem comportamentos e pensamentos que diretamente influenciam o processo de aprendizagem, principalmente na forma como a informação será armazenada. São estratégias cognitivas: repetição, agrupamento, dedução, imagem, representação auditiva, elaboração, transferência, método de palavras-chave, inferência, anotações e resumos.
    Vamos ao enunciado:
    Para entender informações que não estão abertamente disponíveis em um texto, seja oral ou escrito, os usuários da linguagem fazem uso da estratégia cognitiva conhecida como

    Alternativa A.

    CORRETA. O vocábulo “inference" é cognato verdadeiro de “inferência". Trata-se, portanto, do ato de deduzir-se algo a partir das informações existentes. É a estratégia usada para entender informações subjacentes (que não estão abertamente disponíveis) em um texto.

    Alternativa B.
    ERRADA. “Reasoning" é o processo de pensar sobre algo a fim de tomar uma decisão. Diz respeito à argumentação, isto é, ao conjunto de ideias ou argumentos que levam ao convencimento de alguém ou à conclusão de algo.

    Alternativa C.
    ERRADA. Não há que se falar em transferência lógica. O conceito em questão trata de extrair informações que não estão abertamente disponíveis em um texto. Transferir, por sua vez, traz a ideia de mudar dados de lugar.

    Alternativa D.
    ERRADA. “Prediction", em português previsão, é uma afirmativa a respeito de algo que acredita-se a respeito do futuro.

    Alternativa E. 
    ERRADA. “Imaging" é um termo de tecnologia da informação usado para descrever o processo de uso de um computador para produzir uma imagem detalhada de algo.

    GABARITO DO PROFESSOR: LETRA A.
  • Gabarito A inference.


ID
3286999
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Serrana - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Zabala (1998) defende que o ensino, voltado à formação integral do aluno, tenha como conteúdos de aprendizagem

Alternativas