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Prova AOCP - 2018 - FUNPAPA - Arte Educador


ID
3266350
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                CELULARES CAUSAM CÂNCER?

                     UMA ANÁLISE SOBRE COMO A MÍDIA TRATA

                                QUESTÕES DE RISCO À SAÚDE

                                                                  30/03/2015 - 09H03 - POR CARLOS ORSI


      Neste mês, um colunista de informática do New York Times, Nick Bilton, escreveu um artigo sobre computadores “vestíveis” – equipamentos de informática integrados ao vestuário, como o Google Glass ou o Apple Watch – sugerindo que o uso desses acessórios, principalmente quando ligados a redes sem fio ou de telefonia celular, poderia representar um risco de câncer comparável ao trazido pela fumaça de cigarro.

      A tese de Bilton era de que, como existem pesquisas indicando que o uso de celular junto ao ouvido pode causar câncer de cérebro, seria lógico supor que usar o mesmo tipo de tecnologia junto a outras partes do corpo, como os olhos ou a pele, também não seria seguro. Três dias depois de publicar a coluna, no entanto, o jornal se viu constrangido a fazer uma retratação registrando o seguinte:

      “Nenhum estudo epidemiológico ou de laboratório jamais encontrou evidência confiável de tais riscos [ligando celulares a câncer], e não há nenhuma teoria amplamente aceita de como eles poderiam surgir. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), ‘até o momento, não se estabeleceu nenhum efeito de saúde adverso associado ao uso de telefones móveis’ [...]”.

      Essa nota de retificação [...] gera uma questão espinhosa: como o jornalista do Times pôde se enganar tanto? A resposta é instrutiva e nos ensina algo sobre como a mídia em geral tende a tratar questões de risco à saúde.

      A primeira coisa a notar é que, em princípio, não faz sequer sentido imaginar que celulares possam causar câncer: as ondas eletromagnéticas que usam para transmitir e receber sinal não têm energia suficiente para penetrar no núcleo das células e alterar seu DNA: de fato, os raios do Sol são mais potentes (e perigosos). Mas, até aí, seguro morreu de velho, e diversos grupos de pesquisadores se dedicaram a estudar o assunto.

      A nota de retificação fala que “não há evidência convincente”. A palavra-chave aí é “convincente”. Como explica o oncologista americano David Gorski [...], existe, fundamentalmente, um só grupo de cientistas que afirma ter encontrado repetidas provas estatísticas de uma ligação entre os equipamentos e a doença. [...]

       A comunidade científica, em geral, e os órgãos responsáveis pela saúde pública, em particular, tendem a se guiar, corretamente, pela evidência preponderante – no caso, de que não há perigo – e não por resultados isolados. Mas o jornalismo costuma dar mais atenção aos sinais de alerta, e a desconfiar das comunicações tranquilizadoras, principalmente quando essas últimas parecem servir a interesses econômicos (no caso, dos fabricantes de celular).

      Trata-se de uma atitude que costuma ser interpretada, no meio, como sinal de “saudável senso crítico”. Mas a verdade é que, sem analisar os detalhes técnicos e evitando dar o devido peso ao mérito próprio de cada afirmação, desconfiar de tudo é uma atitude tão ingênua quanto acreditar em tudo. [...]

      Para finalizar, uma notícia que não vi ninguém dando com destaque aqui no Brasil: um estudo realizado na Nova Zelândia, divulgado em fevereiro, encontrou uma relação entre o uso de celular e a redução no número de casos de câncer de cérebro no país! [...] Isso quer dizer que a radiação do celular evita câncer? Mata as células malignas? Muito provavelmente, não. Existe, afinal, uma coisa chamada coincidência – e é por isso que estudos isolados têm de ser olhados com alguma reserva, quer tenham conclusões boas ou más.

Fonte: http://revistagalileu.globo.com/blogs/olhar-cetico/noticia/2015/03/celulares-causam-cancer-uma-analise-sobre-como-mi-dia-trata-questoes-de-risco-saude.html

De acordo com o texto, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    A) um colunista do New York Times escreveu um artigo sobre o Google Glass e o Apple Watch sugerindo que tais aparelhos poderiam causar câncer às pessoas que os fabricam ? incorreto, refere-se à possibilidade de causar câncer aos usuários.

    B) três dias depois da publicação de Nick Bilton, ele veio a público se retratando pelo tom agressivo com que seu texto foi escrito ? incorreto, não houve menção a uma fala agressiva e também não houve uma retratação direta, pois o jornal ficou constrangido, apenas uma nota de retificação.

    C) o jornalista do Times se enganou porque confiou demasiadamente nas informações veiculadas em redes sociais ? incorreto, confiou em apenas sinais de alerta, baseado em pesquisas isoladas.

    D) tanto os cientistas quanto os órgãos de saúde pública costumam estar de acordo com os resultados obtidos na maioria das pesquisas, e não com aqueles advindos de estudos isolados ? correto, segundo esta parte do texto: A comunidade científica, em geral, e os órgãos responsáveis pela saúde pública, em particular, tendem a se guiar, corretamente, pela evidência preponderante ? no caso, de que não há perigo ? e não por resultados isolados

    E) desconfiar de tudo é uma atitude mais ingênua do que acreditar em tudo ? incorreto, "seguro morreu de velho" (=deve-se desconfiar e procurar se prevenir daquilo que pode ocorrer, o texto apoia em uma tese que se deve desconfiar, é uma atitude sábia).

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    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 


ID
3266353
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                CELULARES CAUSAM CÂNCER?

                     UMA ANÁLISE SOBRE COMO A MÍDIA TRATA

                                QUESTÕES DE RISCO À SAÚDE

                                                                  30/03/2015 - 09H03 - POR CARLOS ORSI


      Neste mês, um colunista de informática do New York Times, Nick Bilton, escreveu um artigo sobre computadores “vestíveis” – equipamentos de informática integrados ao vestuário, como o Google Glass ou o Apple Watch – sugerindo que o uso desses acessórios, principalmente quando ligados a redes sem fio ou de telefonia celular, poderia representar um risco de câncer comparável ao trazido pela fumaça de cigarro.

      A tese de Bilton era de que, como existem pesquisas indicando que o uso de celular junto ao ouvido pode causar câncer de cérebro, seria lógico supor que usar o mesmo tipo de tecnologia junto a outras partes do corpo, como os olhos ou a pele, também não seria seguro. Três dias depois de publicar a coluna, no entanto, o jornal se viu constrangido a fazer uma retratação registrando o seguinte:

      “Nenhum estudo epidemiológico ou de laboratório jamais encontrou evidência confiável de tais riscos [ligando celulares a câncer], e não há nenhuma teoria amplamente aceita de como eles poderiam surgir. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), ‘até o momento, não se estabeleceu nenhum efeito de saúde adverso associado ao uso de telefones móveis’ [...]”.

      Essa nota de retificação [...] gera uma questão espinhosa: como o jornalista do Times pôde se enganar tanto? A resposta é instrutiva e nos ensina algo sobre como a mídia em geral tende a tratar questões de risco à saúde.

      A primeira coisa a notar é que, em princípio, não faz sequer sentido imaginar que celulares possam causar câncer: as ondas eletromagnéticas que usam para transmitir e receber sinal não têm energia suficiente para penetrar no núcleo das células e alterar seu DNA: de fato, os raios do Sol são mais potentes (e perigosos). Mas, até aí, seguro morreu de velho, e diversos grupos de pesquisadores se dedicaram a estudar o assunto.

      A nota de retificação fala que “não há evidência convincente”. A palavra-chave aí é “convincente”. Como explica o oncologista americano David Gorski [...], existe, fundamentalmente, um só grupo de cientistas que afirma ter encontrado repetidas provas estatísticas de uma ligação entre os equipamentos e a doença. [...]

       A comunidade científica, em geral, e os órgãos responsáveis pela saúde pública, em particular, tendem a se guiar, corretamente, pela evidência preponderante – no caso, de que não há perigo – e não por resultados isolados. Mas o jornalismo costuma dar mais atenção aos sinais de alerta, e a desconfiar das comunicações tranquilizadoras, principalmente quando essas últimas parecem servir a interesses econômicos (no caso, dos fabricantes de celular).

      Trata-se de uma atitude que costuma ser interpretada, no meio, como sinal de “saudável senso crítico”. Mas a verdade é que, sem analisar os detalhes técnicos e evitando dar o devido peso ao mérito próprio de cada afirmação, desconfiar de tudo é uma atitude tão ingênua quanto acreditar em tudo. [...]

      Para finalizar, uma notícia que não vi ninguém dando com destaque aqui no Brasil: um estudo realizado na Nova Zelândia, divulgado em fevereiro, encontrou uma relação entre o uso de celular e a redução no número de casos de câncer de cérebro no país! [...] Isso quer dizer que a radiação do celular evita câncer? Mata as células malignas? Muito provavelmente, não. Existe, afinal, uma coisa chamada coincidência – e é por isso que estudos isolados têm de ser olhados com alguma reserva, quer tenham conclusões boas ou más.

Fonte: http://revistagalileu.globo.com/blogs/olhar-cetico/noticia/2015/03/celulares-causam-cancer-uma-analise-sobre-como-mi-dia-trata-questoes-de-risco-saude.html

Assinale a alternativa correta quanto ao que se afirma a respeito das palavras em destaque em “[...] como existem pesquisas indicando que o uso de celular junto ao ouvido pode causar câncer de cérebro, seria lógico supor que usar o mesmo tipo de tecnologia junto a outras partes do corpo, como os olhos ou a pele, também não seria seguro.”.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    ? ?[...] como existem pesquisas indicando que o uso de celular junto ao ouvido pode causar câncer de cérebro, seria lógico supor que usar o mesmo tipo de tecnologia junto a outras partes do corpo, como os olhos ou a pele, também não seria seguro.?.

    ? Primeiramente temos uma conjunção subordinativa causal (=equivale a já que, visto que) e logo usado como uma palavra explicativa formando o aposto explicativo.

    ? Logo: na primeira ocorrência, ?como? poderia ser substituído por ?visto que?, sem prejuízo sintático ou semântico.

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    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • gabarito B , ja que , uma vez que , como , porque , visto que.

  •  “[...] como existem pesquisas indicando que o uso de celular junto ao ouvido pode causar câncer de cérebro, seria lógico supor que usar o mesmo tipo de tecnologia junto a outras partes do corpo, como os olhos ou a pele, também não seria seguro.”

    Na primeira ocorrência, o COMO é conjunção causal e pode ser substituído por "visto que" (visto que existem pesquisas.... seria lógico supor...)

    Na segunda ocorrência o COMO é um termo explicativo (funciona para estabelecer uma explicação ou exemplificação).

    Em relação à assertiva D:  "A palavra como deriva do latim "qumodo", quo modo, com sentido de que modo." É formada pela junção de conjunção e advérbio.

    (fonte: https://portuguesaletra.com/duvidas/como-ou-como/) (https://www.dicio.com.br/como/)

    Em relação à assertiva E: Como não é proparoxítona. "Cômo não está gramaticalmente correto na Língua Portuguesa."

    (fonte: https://portuguesaletra.com/duvidas/como-ou-como/)

    Espero que tenha ajudado!

    Bons estudos para todos nós!


ID
3266356
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                CELULARES CAUSAM CÂNCER?

                     UMA ANÁLISE SOBRE COMO A MÍDIA TRATA

                                QUESTÕES DE RISCO À SAÚDE

                                                                  30/03/2015 - 09H03 - POR CARLOS ORSI


      Neste mês, um colunista de informática do New York Times, Nick Bilton, escreveu um artigo sobre computadores “vestíveis” – equipamentos de informática integrados ao vestuário, como o Google Glass ou o Apple Watch – sugerindo que o uso desses acessórios, principalmente quando ligados a redes sem fio ou de telefonia celular, poderia representar um risco de câncer comparável ao trazido pela fumaça de cigarro.

      A tese de Bilton era de que, como existem pesquisas indicando que o uso de celular junto ao ouvido pode causar câncer de cérebro, seria lógico supor que usar o mesmo tipo de tecnologia junto a outras partes do corpo, como os olhos ou a pele, também não seria seguro. Três dias depois de publicar a coluna, no entanto, o jornal se viu constrangido a fazer uma retratação registrando o seguinte:

      “Nenhum estudo epidemiológico ou de laboratório jamais encontrou evidência confiável de tais riscos [ligando celulares a câncer], e não há nenhuma teoria amplamente aceita de como eles poderiam surgir. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), ‘até o momento, não se estabeleceu nenhum efeito de saúde adverso associado ao uso de telefones móveis’ [...]”.

      Essa nota de retificação [...] gera uma questão espinhosa: como o jornalista do Times pôde se enganar tanto? A resposta é instrutiva e nos ensina algo sobre como a mídia em geral tende a tratar questões de risco à saúde.

      A primeira coisa a notar é que, em princípio, não faz sequer sentido imaginar que celulares possam causar câncer: as ondas eletromagnéticas que usam para transmitir e receber sinal não têm energia suficiente para penetrar no núcleo das células e alterar seu DNA: de fato, os raios do Sol são mais potentes (e perigosos). Mas, até aí, seguro morreu de velho, e diversos grupos de pesquisadores se dedicaram a estudar o assunto.

      A nota de retificação fala que “não há evidência convincente”. A palavra-chave aí é “convincente”. Como explica o oncologista americano David Gorski [...], existe, fundamentalmente, um só grupo de cientistas que afirma ter encontrado repetidas provas estatísticas de uma ligação entre os equipamentos e a doença. [...]

       A comunidade científica, em geral, e os órgãos responsáveis pela saúde pública, em particular, tendem a se guiar, corretamente, pela evidência preponderante – no caso, de que não há perigo – e não por resultados isolados. Mas o jornalismo costuma dar mais atenção aos sinais de alerta, e a desconfiar das comunicações tranquilizadoras, principalmente quando essas últimas parecem servir a interesses econômicos (no caso, dos fabricantes de celular).

      Trata-se de uma atitude que costuma ser interpretada, no meio, como sinal de “saudável senso crítico”. Mas a verdade é que, sem analisar os detalhes técnicos e evitando dar o devido peso ao mérito próprio de cada afirmação, desconfiar de tudo é uma atitude tão ingênua quanto acreditar em tudo. [...]

      Para finalizar, uma notícia que não vi ninguém dando com destaque aqui no Brasil: um estudo realizado na Nova Zelândia, divulgado em fevereiro, encontrou uma relação entre o uso de celular e a redução no número de casos de câncer de cérebro no país! [...] Isso quer dizer que a radiação do celular evita câncer? Mata as células malignas? Muito provavelmente, não. Existe, afinal, uma coisa chamada coincidência – e é por isso que estudos isolados têm de ser olhados com alguma reserva, quer tenham conclusões boas ou más.

Fonte: http://revistagalileu.globo.com/blogs/olhar-cetico/noticia/2015/03/celulares-causam-cancer-uma-analise-sobre-como-mi-dia-trata-questoes-de-risco-saude.html

Assinale a alternativa correta quanto ao que se afirma a respeito das palavras em destaque em “Nenhum estudo epidemiológico ou de laboratório jamais encontrou evidência confiável de tais riscos [ligando celulares a câncer], e não há nenhuma teoria amplamente aceita de como eles poderiam surgir.”.

Alternativas
Comentários
  • QC tá muito fraquinho. Várias questões sem comentários do professor. Bom eu errei a questão por achar que colchetes poderiam ser substituídos por vírgulas ou parênteses. Enfim, estudar mais!!!

  •  Pode ser empregado: - Em definições do dicionário, para fazer referência à etimologia da palavra. - Para intercalar palavras ou símbolos não pertencentes ao texto.

  • Uma das formas de se usar o colchetes é Quando há acréscimo de informação numa citação, bem como quando há acréscimo de comentários em textos, alterando sua forma original.

  • Uma das formas de se usar o colchetes é Quando há acréscimo de informação numa citação, bem como quando há acréscimo de comentários em textos, alterando sua forma original.

  • A questão exige conhecimento de pontuação, crase e sintaxe e requer que o candidato faça análise do trecho em destaque e aponte o motivo do uso dos colchetes em específico.

    “Nenhum estudo epidemiológico ou de laboratório jamais encontrou evidência confiável de tais riscos [ligando celulares a câncer], e não há nenhuma teoria amplamente aceita de como eles poderiam surgir.”.

    a) Incorreta.

    O aposto tem caráter nominal, ou seja, é representado por nomes e não por verbos ou advérbios. 

    Ex: João, Rei de Portugal,  foi até o Brasil.

    b) Incorreta.

    Usam-se parênteses  ou colchetes nos acréscimos de informação numa citação, bem como quando há acréscimo de comentários em textos, alterando sua forma original. Logo o erro foi dizer que poderia ser trocada pela vírgula. 

    c) Incorreta.

    Não poderia está craseado, pois a palavra "câncer" é masculina. 

    d) Incorreta.

    Não temos infinitivo no trecho em destaque, e sim um gerúndio, porque os infinitos são os terminados em “R”. Ex: cantar, beber, cair...

    e) Correta.

    Alternativa está perfeita, pois realmente foi parar acrescentar uma informação adicional. Os colchetes cumpriam perfeitamente essa função. 

    Referência Bibliográfica: Evanildo. Moderna Gramática de Língua Portuguesa. 37 edição atualizada pelo novo acordo ortográfico. Rio de Janeiro.

    Gabarito do monitor: E

  • Marlos Ribeiro, concordo com você. Acabei de renovar minha assinatura e já me arrependi. Deveria ter assinado o TEC ou outros que há por aí. O QC precisa rever seus conceitos, pois a concorrência está vindo aí rasgando.

  • GAB: E

    “Nenhum estudo epidemiológico ou de laboratório jamais encontrou evidência confiável de tais riscos [ligando celulares a câncer], e não há nenhuma teoria amplamente aceita de como eles poderiam surgir.”

    O AUTOR SÓ FEZ UMA COMPLEMENTAÇÃO

  • Concordo plenamente com o Marlos e com a Tereza. Muitas questões de Português sem comentário do professor.

  • Gab E)

    Colchetes ( [ ] )

    Os colchetes não são utilizados com muita frequência. Encontramos esse sinal em dicionários e o usamos apenas em alguns casos:

    Nas citações. Na inserção de informação própria em citação de autor, a informação que não faz parte do conteúdo original deve ser inserida entre colchetes:

    “O ponto mais alto e mais equilibrado da prosa realista brasileira acha-se na ficção de Machado de Assis [que continua a impressionar mais de 100 anos depois da sua morte].” (BOSI, 1994, p. 174)

    Fonte: https://www.todamateria.com.br/colchetes/#:~:text=Colchetes%2C%20ou%20par%C3%AAnteses%20retos%2C%20%C3%A9,%5B%202%20%5D%202%20%7D.


ID
3266359
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português

                                CELULARES CAUSAM CÂNCER?

                     UMA ANÁLISE SOBRE COMO A MÍDIA TRATA

                                QUESTÕES DE RISCO À SAÚDE

                                                                  30/03/2015 - 09H03 - POR CARLOS ORSI


      Neste mês, um colunista de informática do New York Times, Nick Bilton, escreveu um artigo sobre computadores “vestíveis” – equipamentos de informática integrados ao vestuário, como o Google Glass ou o Apple Watch – sugerindo que o uso desses acessórios, principalmente quando ligados a redes sem fio ou de telefonia celular, poderia representar um risco de câncer comparável ao trazido pela fumaça de cigarro.

      A tese de Bilton era de que, como existem pesquisas indicando que o uso de celular junto ao ouvido pode causar câncer de cérebro, seria lógico supor que usar o mesmo tipo de tecnologia junto a outras partes do corpo, como os olhos ou a pele, também não seria seguro. Três dias depois de publicar a coluna, no entanto, o jornal se viu constrangido a fazer uma retratação registrando o seguinte:

      “Nenhum estudo epidemiológico ou de laboratório jamais encontrou evidência confiável de tais riscos [ligando celulares a câncer], e não há nenhuma teoria amplamente aceita de como eles poderiam surgir. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), ‘até o momento, não se estabeleceu nenhum efeito de saúde adverso associado ao uso de telefones móveis’ [...]”.

      Essa nota de retificação [...] gera uma questão espinhosa: como o jornalista do Times pôde se enganar tanto? A resposta é instrutiva e nos ensina algo sobre como a mídia em geral tende a tratar questões de risco à saúde.

      A primeira coisa a notar é que, em princípio, não faz sequer sentido imaginar que celulares possam causar câncer: as ondas eletromagnéticas que usam para transmitir e receber sinal não têm energia suficiente para penetrar no núcleo das células e alterar seu DNA: de fato, os raios do Sol são mais potentes (e perigosos). Mas, até aí, seguro morreu de velho, e diversos grupos de pesquisadores se dedicaram a estudar o assunto.

      A nota de retificação fala que “não há evidência convincente”. A palavra-chave aí é “convincente”. Como explica o oncologista americano David Gorski [...], existe, fundamentalmente, um só grupo de cientistas que afirma ter encontrado repetidas provas estatísticas de uma ligação entre os equipamentos e a doença. [...]

       A comunidade científica, em geral, e os órgãos responsáveis pela saúde pública, em particular, tendem a se guiar, corretamente, pela evidência preponderante – no caso, de que não há perigo – e não por resultados isolados. Mas o jornalismo costuma dar mais atenção aos sinais de alerta, e a desconfiar das comunicações tranquilizadoras, principalmente quando essas últimas parecem servir a interesses econômicos (no caso, dos fabricantes de celular).

      Trata-se de uma atitude que costuma ser interpretada, no meio, como sinal de “saudável senso crítico”. Mas a verdade é que, sem analisar os detalhes técnicos e evitando dar o devido peso ao mérito próprio de cada afirmação, desconfiar de tudo é uma atitude tão ingênua quanto acreditar em tudo. [...]

      Para finalizar, uma notícia que não vi ninguém dando com destaque aqui no Brasil: um estudo realizado na Nova Zelândia, divulgado em fevereiro, encontrou uma relação entre o uso de celular e a redução no número de casos de câncer de cérebro no país! [...] Isso quer dizer que a radiação do celular evita câncer? Mata as células malignas? Muito provavelmente, não. Existe, afinal, uma coisa chamada coincidência – e é por isso que estudos isolados têm de ser olhados com alguma reserva, quer tenham conclusões boas ou más.

Fonte: http://revistagalileu.globo.com/blogs/olhar-cetico/noticia/2015/03/celulares-causam-cancer-uma-analise-sobre-como-mi-dia-trata-questoes-de-risco-saude.html

Assinale a alternativa correta quanto ao plural da palavra em destaque em “A palavra-chave aí é ‘convincente’.”.

Alternativas
Comentários
  • Alguém sabe pq a questão foi anulada? Qual foi o gab preliminar?

    Será por isto?

    O vocabulário ortográfico da Academia Brasileira de Letras reconhece duas formas do plural de palavra-chave: palavras-chave e palavras-chaves.

    • Quais são as palavras-chave que devo procurar?
    • Quais são as palavras-chaves que devo procurar?

    Segundo as regras de formação dos substantivos compostos, nos substantivos compostos formados por dois substantivos, tendo um segundo termo que limita o sentido do primeiro termo, pode ocorrer apenas a flexão do primeiro elemento ou a flexão dos dois termos, justificando-se assim a dupla possibilidade de formação do plural.

    Flexão apenas do primeiro termo: palavras-chave

    Flexão dos dois termos: palavras-chaves

    O mesmo ocorre com o plural de outros substantivos compostos, como:

    • decretos-lei e decretos-leis;
    • cidades-satélite e cidades-satélites;
    • bombas-relógio e bombas-relógios.

    https://duvidas.dicio.com.br/palavra-chave-ou-palavra-chave/


ID
3266362
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                CELULARES CAUSAM CÂNCER?

                     UMA ANÁLISE SOBRE COMO A MÍDIA TRATA

                                QUESTÕES DE RISCO À SAÚDE

                                                                  30/03/2015 - 09H03 - POR CARLOS ORSI


      Neste mês, um colunista de informática do New York Times, Nick Bilton, escreveu um artigo sobre computadores “vestíveis” – equipamentos de informática integrados ao vestuário, como o Google Glass ou o Apple Watch – sugerindo que o uso desses acessórios, principalmente quando ligados a redes sem fio ou de telefonia celular, poderia representar um risco de câncer comparável ao trazido pela fumaça de cigarro.

      A tese de Bilton era de que, como existem pesquisas indicando que o uso de celular junto ao ouvido pode causar câncer de cérebro, seria lógico supor que usar o mesmo tipo de tecnologia junto a outras partes do corpo, como os olhos ou a pele, também não seria seguro. Três dias depois de publicar a coluna, no entanto, o jornal se viu constrangido a fazer uma retratação registrando o seguinte:

      “Nenhum estudo epidemiológico ou de laboratório jamais encontrou evidência confiável de tais riscos [ligando celulares a câncer], e não há nenhuma teoria amplamente aceita de como eles poderiam surgir. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), ‘até o momento, não se estabeleceu nenhum efeito de saúde adverso associado ao uso de telefones móveis’ [...]”.

      Essa nota de retificação [...] gera uma questão espinhosa: como o jornalista do Times pôde se enganar tanto? A resposta é instrutiva e nos ensina algo sobre como a mídia em geral tende a tratar questões de risco à saúde.

      A primeira coisa a notar é que, em princípio, não faz sequer sentido imaginar que celulares possam causar câncer: as ondas eletromagnéticas que usam para transmitir e receber sinal não têm energia suficiente para penetrar no núcleo das células e alterar seu DNA: de fato, os raios do Sol são mais potentes (e perigosos). Mas, até aí, seguro morreu de velho, e diversos grupos de pesquisadores se dedicaram a estudar o assunto.

      A nota de retificação fala que “não há evidência convincente”. A palavra-chave aí é “convincente”. Como explica o oncologista americano David Gorski [...], existe, fundamentalmente, um só grupo de cientistas que afirma ter encontrado repetidas provas estatísticas de uma ligação entre os equipamentos e a doença. [...]

       A comunidade científica, em geral, e os órgãos responsáveis pela saúde pública, em particular, tendem a se guiar, corretamente, pela evidência preponderante – no caso, de que não há perigo – e não por resultados isolados. Mas o jornalismo costuma dar mais atenção aos sinais de alerta, e a desconfiar das comunicações tranquilizadoras, principalmente quando essas últimas parecem servir a interesses econômicos (no caso, dos fabricantes de celular).

      Trata-se de uma atitude que costuma ser interpretada, no meio, como sinal de “saudável senso crítico”. Mas a verdade é que, sem analisar os detalhes técnicos e evitando dar o devido peso ao mérito próprio de cada afirmação, desconfiar de tudo é uma atitude tão ingênua quanto acreditar em tudo. [...]

      Para finalizar, uma notícia que não vi ninguém dando com destaque aqui no Brasil: um estudo realizado na Nova Zelândia, divulgado em fevereiro, encontrou uma relação entre o uso de celular e a redução no número de casos de câncer de cérebro no país! [...] Isso quer dizer que a radiação do celular evita câncer? Mata as células malignas? Muito provavelmente, não. Existe, afinal, uma coisa chamada coincidência – e é por isso que estudos isolados têm de ser olhados com alguma reserva, quer tenham conclusões boas ou más.

Fonte: http://revistagalileu.globo.com/blogs/olhar-cetico/noticia/2015/03/celulares-causam-cancer-uma-analise-sobre-como-mi-dia-trata-questoes-de-risco-saude.html

Em “Mas o jornalismo costuma dar mais atenção aos sinais de alerta, e a desconfiar das comunicações tranquilizadoras, principalmente quando essas últimas parecem servir a interesses econômicos [...]”, os termos em destaque se referem a qual expressão?

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA E

    ? ?Mas o jornalismo costuma dar mais atenção aos sinais de alerta, e a desconfiar das comunicações tranquilizadoras, principalmente quando essas últimas parecem servir a interesses econômicos [...]?

    ? "essas últimas" (=retoma o último item mencionado, tem valor anafórico, retoma "comunicações tranquilizadoras").

    Baixe a Planilha de Gestão Completa nos Estudos Grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost3

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • gabarito E , voce faz a pergunta e vem a resposta . essas ultimas o que ?. comunicacoes tranqulizadoras .


ID
3266365
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                CELULARES CAUSAM CÂNCER?

                     UMA ANÁLISE SOBRE COMO A MÍDIA TRATA

                                QUESTÕES DE RISCO À SAÚDE

                                                                  30/03/2015 - 09H03 - POR CARLOS ORSI


      Neste mês, um colunista de informática do New York Times, Nick Bilton, escreveu um artigo sobre computadores “vestíveis” – equipamentos de informática integrados ao vestuário, como o Google Glass ou o Apple Watch – sugerindo que o uso desses acessórios, principalmente quando ligados a redes sem fio ou de telefonia celular, poderia representar um risco de câncer comparável ao trazido pela fumaça de cigarro.

      A tese de Bilton era de que, como existem pesquisas indicando que o uso de celular junto ao ouvido pode causar câncer de cérebro, seria lógico supor que usar o mesmo tipo de tecnologia junto a outras partes do corpo, como os olhos ou a pele, também não seria seguro. Três dias depois de publicar a coluna, no entanto, o jornal se viu constrangido a fazer uma retratação registrando o seguinte:

      “Nenhum estudo epidemiológico ou de laboratório jamais encontrou evidência confiável de tais riscos [ligando celulares a câncer], e não há nenhuma teoria amplamente aceita de como eles poderiam surgir. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), ‘até o momento, não se estabeleceu nenhum efeito de saúde adverso associado ao uso de telefones móveis’ [...]”.

      Essa nota de retificação [...] gera uma questão espinhosa: como o jornalista do Times pôde se enganar tanto? A resposta é instrutiva e nos ensina algo sobre como a mídia em geral tende a tratar questões de risco à saúde.

      A primeira coisa a notar é que, em princípio, não faz sequer sentido imaginar que celulares possam causar câncer: as ondas eletromagnéticas que usam para transmitir e receber sinal não têm energia suficiente para penetrar no núcleo das células e alterar seu DNA: de fato, os raios do Sol são mais potentes (e perigosos). Mas, até aí, seguro morreu de velho, e diversos grupos de pesquisadores se dedicaram a estudar o assunto.

      A nota de retificação fala que “não há evidência convincente”. A palavra-chave aí é “convincente”. Como explica o oncologista americano David Gorski [...], existe, fundamentalmente, um só grupo de cientistas que afirma ter encontrado repetidas provas estatísticas de uma ligação entre os equipamentos e a doença. [...]

       A comunidade científica, em geral, e os órgãos responsáveis pela saúde pública, em particular, tendem a se guiar, corretamente, pela evidência preponderante – no caso, de que não há perigo – e não por resultados isolados. Mas o jornalismo costuma dar mais atenção aos sinais de alerta, e a desconfiar das comunicações tranquilizadoras, principalmente quando essas últimas parecem servir a interesses econômicos (no caso, dos fabricantes de celular).

      Trata-se de uma atitude que costuma ser interpretada, no meio, como sinal de “saudável senso crítico”. Mas a verdade é que, sem analisar os detalhes técnicos e evitando dar o devido peso ao mérito próprio de cada afirmação, desconfiar de tudo é uma atitude tão ingênua quanto acreditar em tudo. [...]

      Para finalizar, uma notícia que não vi ninguém dando com destaque aqui no Brasil: um estudo realizado na Nova Zelândia, divulgado em fevereiro, encontrou uma relação entre o uso de celular e a redução no número de casos de câncer de cérebro no país! [...] Isso quer dizer que a radiação do celular evita câncer? Mata as células malignas? Muito provavelmente, não. Existe, afinal, uma coisa chamada coincidência – e é por isso que estudos isolados têm de ser olhados com alguma reserva, quer tenham conclusões boas ou más.

Fonte: http://revistagalileu.globo.com/blogs/olhar-cetico/noticia/2015/03/celulares-causam-cancer-uma-analise-sobre-como-mi-dia-trata-questoes-de-risco-saude.html

Sobre o elemento “que”, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    A) Em ?[...] as ondas eletromagnéticas que usam para transmitir e receber sinal não têm energia suficiente para penetrar no núcleo das células e alterar seu DNA [...]?, o elemento ?que? é um pronome relativo que introduz uma oração subordinada adjetiva explicativa ? é um pronome relativo e dá início a uma oração subordinada adjetiva restritiva (=sem pontuação).

    B) Em ?A nota de retificação fala que ?não há evidência convincente?.?, o elemento ?que? é uma conjunção integrante que introduz uma oração subordinada substantiva objetiva direta ? correto, fala alguma coisa (=isso, conjunção integrante "que" dando início a uma oração subordinada objetiva direta).

    C) Em ?[...] existe, fundamentalmente, um só grupo de cientistas que afirma ter encontrado repetidas provas estatísticas de uma ligação entre os equipamentos e a doença.?, o elemento ?que? poderia ser substituído por ?os quais?, sem prejuízo sintático ou semântico ? incorreto, retoma o núcleo "grupo", pode ser substituído por "o qual", "os quais" causaria erro, visto que o verbo "afirma" está no singular.

    D) Em ?Trata-se de uma atitude que costuma ser interpretada, no meio, como sinal de ?saudável senso crítico?.?, o elemento ?que? é um pronome relativo que introduz uma oração subordinada adjetiva explicativa ? incorreto, introduz uma oração subordinada adjetiva restritiva (=sem pontuação).

    E) O elemento ?que? é variável, podendo ser flexionado em gênero e em número ? incorreto, quando conjunção integrante é invariável, classes invariáveis "P-I-C-A" (=preposição, interjeição, conjunção e advérbio).

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    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Por favor, Arthur, a letra ''D'' seria restritiva?

  • Exato, Alberto. Creio que ele se enganou.

  • A letra D trata-se de uma oração subordinada adjetiva restritiva. Não tem vírgula. Quando tem vírgula é explicativa.

  • Assertiva b

    Em “A nota de retificação fala que ‘não há evidência convincente’.”, o elemento “que” é uma conjunção integrante que introduz uma oração subordinada substantiva objetiva direta.

  • GABARITO: LETRA B

    ACRESCENTANDO:

    PRONOME RELATIVO : quando puder ser substituído por o qual, a qual, os quais, as quais...

    CONJUNÇÃO INTEGRANTE : quando puder ser substituído por ISSO/DISSO/NISSO.

  • Artur cara, quem sou eu pra falar em uma matéria que eu sempre fui ruim (português) por que sou de exatas, mas esses teus comentários aí cara, tá péssimo, se é por maldade cara, nem comenta não faça o favor! PlmD

  • mas falar não é objeto direto e indireto não? Quem, fala, fala, alguma, coisa, pra alguém? Tirem minha dúvida aí gracias!

  • GABARITO: LETRA B

    Quando o QUE” puder ser substituído por: O QUAL, A QUAL, OS QUAIS - Ele será um PRONOME RELATIVO.

    PRONOME RELATIVO - Temos uma oração SUBORDINADA ADJETIVA.

    Podem ser EXPLICATIVAS (com virgulas) e seu sentido generaliza ou RESTRITIVA no sentido restritivo, especifico (sem virgula).

    QC.

  • classes invariáveis "P-I-C-A" (=preposição, interjeição, conjunção e advérbio).

    classes invariáveis "P-I-C-A" (=preposição, interjeição, conjunção e advérbio).

    classes invariáveis "P-I-C-A" (=preposição, interjeição, conjunção e advérbio).

    classes invariáveis "P-I-C-A" (=preposição, interjeição, conjunção e advérbio).

    GABARITO: LETRA B

    A) Em ?[...] as ondas eletromagnéticas que usam para transmitir e receber sinal não têm energia suficiente para penetrar no núcleo das células e alterar seu DNA [...]?, o elemento ?que? é um pronome relativo que introduz uma oração subordinada adjetiva explicativa ? é um pronome relativo e dá início a uma oração subordinada adjetiva restritiva (=sem pontuação).

    B) Em ?A nota de retificação fala que ?não há evidência convincente?.?, o elemento ?que? é uma conjunção integrante que introduz uma oração subordinada substantiva objetiva direta ? correto, fala alguma coisa (=isso, conjunção integrante "que" dando início a uma oração subordinada objetiva direta).

    C) Em ?[...] existe, fundamentalmente, um só grupo de cientistas que afirma ter encontrado repetidas provas estatísticas de uma ligação entre os equipamentos e a doença.?, o elemento ?que? poderia ser substituído por ?os quais?, sem prejuízo sintático ou semântico ? incorreto, retoma o núcleo "grupo", pode ser substituído por "o qual", "os quais" causaria erro, visto que o verbo "afirma" está no singular.

    D) Em ?Trata-se de uma atitude que costuma ser interpretada, no meio, como sinal de ?saudável senso crítico?.?, o elemento ?que? é um pronome relativo que introduz uma oração subordinada adjetiva explicativa ? incorreto, introduz uma oração subordinada adjetiva restritiva (=sem pontuação).

    E) O elemento ?que? é variável, podendo ser flexionado em gênero e em número ? incorreto, quando conjunção integrante é invariável, classes invariáveis "P-I-C-A" (=preposição, interjeição, conjunção e advérbio).


ID
3266368
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                CELULARES CAUSAM CÂNCER?

                     UMA ANÁLISE SOBRE COMO A MÍDIA TRATA

                                QUESTÕES DE RISCO À SAÚDE

                                                                  30/03/2015 - 09H03 - POR CARLOS ORSI


      Neste mês, um colunista de informática do New York Times, Nick Bilton, escreveu um artigo sobre computadores “vestíveis” – equipamentos de informática integrados ao vestuário, como o Google Glass ou o Apple Watch – sugerindo que o uso desses acessórios, principalmente quando ligados a redes sem fio ou de telefonia celular, poderia representar um risco de câncer comparável ao trazido pela fumaça de cigarro.

      A tese de Bilton era de que, como existem pesquisas indicando que o uso de celular junto ao ouvido pode causar câncer de cérebro, seria lógico supor que usar o mesmo tipo de tecnologia junto a outras partes do corpo, como os olhos ou a pele, também não seria seguro. Três dias depois de publicar a coluna, no entanto, o jornal se viu constrangido a fazer uma retratação registrando o seguinte:

      “Nenhum estudo epidemiológico ou de laboratório jamais encontrou evidência confiável de tais riscos [ligando celulares a câncer], e não há nenhuma teoria amplamente aceita de como eles poderiam surgir. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), ‘até o momento, não se estabeleceu nenhum efeito de saúde adverso associado ao uso de telefones móveis’ [...]”.

      Essa nota de retificação [...] gera uma questão espinhosa: como o jornalista do Times pôde se enganar tanto? A resposta é instrutiva e nos ensina algo sobre como a mídia em geral tende a tratar questões de risco à saúde.

      A primeira coisa a notar é que, em princípio, não faz sequer sentido imaginar que celulares possam causar câncer: as ondas eletromagnéticas que usam para transmitir e receber sinal não têm energia suficiente para penetrar no núcleo das células e alterar seu DNA: de fato, os raios do Sol são mais potentes (e perigosos). Mas, até aí, seguro morreu de velho, e diversos grupos de pesquisadores se dedicaram a estudar o assunto.

      A nota de retificação fala que “não há evidência convincente”. A palavra-chave aí é “convincente”. Como explica o oncologista americano David Gorski [...], existe, fundamentalmente, um só grupo de cientistas que afirma ter encontrado repetidas provas estatísticas de uma ligação entre os equipamentos e a doença. [...]

       A comunidade científica, em geral, e os órgãos responsáveis pela saúde pública, em particular, tendem a se guiar, corretamente, pela evidência preponderante – no caso, de que não há perigo – e não por resultados isolados. Mas o jornalismo costuma dar mais atenção aos sinais de alerta, e a desconfiar das comunicações tranquilizadoras, principalmente quando essas últimas parecem servir a interesses econômicos (no caso, dos fabricantes de celular).

      Trata-se de uma atitude que costuma ser interpretada, no meio, como sinal de “saudável senso crítico”. Mas a verdade é que, sem analisar os detalhes técnicos e evitando dar o devido peso ao mérito próprio de cada afirmação, desconfiar de tudo é uma atitude tão ingênua quanto acreditar em tudo. [...]

      Para finalizar, uma notícia que não vi ninguém dando com destaque aqui no Brasil: um estudo realizado na Nova Zelândia, divulgado em fevereiro, encontrou uma relação entre o uso de celular e a redução no número de casos de câncer de cérebro no país! [...] Isso quer dizer que a radiação do celular evita câncer? Mata as células malignas? Muito provavelmente, não. Existe, afinal, uma coisa chamada coincidência – e é por isso que estudos isolados têm de ser olhados com alguma reserva, quer tenham conclusões boas ou más.

Fonte: http://revistagalileu.globo.com/blogs/olhar-cetico/noticia/2015/03/celulares-causam-cancer-uma-analise-sobre-como-mi-dia-trata-questoes-de-risco-saude.html

Em “Mas, até aí, seguro morreu de velho, e diversos grupos de pesquisadores se dedicaram a estudar o assunto.”, a expressão em destaque significa que

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? Mas, até aí, seguro morreu de velho, e diversos grupos de pesquisadores se dedicaram a estudar o assunto.

    ? O provérbio pode ser usado em qualquer situação onde queremos dizer que ?com sabedoria, toma-se precauções para evitar surpresas desagradáveis", ou seja, ter cautela é importante para evitar o inesperado.

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  • AOCP, Custa nada colocar os números dos parágrafos ? :(

  • Em 25/09/20 às 09:36, você respondeu a opção A.

    Você errou!


ID
3266371
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                CELULARES CAUSAM CÂNCER?

                     UMA ANÁLISE SOBRE COMO A MÍDIA TRATA

                                QUESTÕES DE RISCO À SAÚDE

                                                                  30/03/2015 - 09H03 - POR CARLOS ORSI


      Neste mês, um colunista de informática do New York Times, Nick Bilton, escreveu um artigo sobre computadores “vestíveis” – equipamentos de informática integrados ao vestuário, como o Google Glass ou o Apple Watch – sugerindo que o uso desses acessórios, principalmente quando ligados a redes sem fio ou de telefonia celular, poderia representar um risco de câncer comparável ao trazido pela fumaça de cigarro.

      A tese de Bilton era de que, como existem pesquisas indicando que o uso de celular junto ao ouvido pode causar câncer de cérebro, seria lógico supor que usar o mesmo tipo de tecnologia junto a outras partes do corpo, como os olhos ou a pele, também não seria seguro. Três dias depois de publicar a coluna, no entanto, o jornal se viu constrangido a fazer uma retratação registrando o seguinte:

      “Nenhum estudo epidemiológico ou de laboratório jamais encontrou evidência confiável de tais riscos [ligando celulares a câncer], e não há nenhuma teoria amplamente aceita de como eles poderiam surgir. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), ‘até o momento, não se estabeleceu nenhum efeito de saúde adverso associado ao uso de telefones móveis’ [...]”.

      Essa nota de retificação [...] gera uma questão espinhosa: como o jornalista do Times pôde se enganar tanto? A resposta é instrutiva e nos ensina algo sobre como a mídia em geral tende a tratar questões de risco à saúde.

      A primeira coisa a notar é que, em princípio, não faz sequer sentido imaginar que celulares possam causar câncer: as ondas eletromagnéticas que usam para transmitir e receber sinal não têm energia suficiente para penetrar no núcleo das células e alterar seu DNA: de fato, os raios do Sol são mais potentes (e perigosos). Mas, até aí, seguro morreu de velho, e diversos grupos de pesquisadores se dedicaram a estudar o assunto.

      A nota de retificação fala que “não há evidência convincente”. A palavra-chave aí é “convincente”. Como explica o oncologista americano David Gorski [...], existe, fundamentalmente, um só grupo de cientistas que afirma ter encontrado repetidas provas estatísticas de uma ligação entre os equipamentos e a doença. [...]

       A comunidade científica, em geral, e os órgãos responsáveis pela saúde pública, em particular, tendem a se guiar, corretamente, pela evidência preponderante – no caso, de que não há perigo – e não por resultados isolados. Mas o jornalismo costuma dar mais atenção aos sinais de alerta, e a desconfiar das comunicações tranquilizadoras, principalmente quando essas últimas parecem servir a interesses econômicos (no caso, dos fabricantes de celular).

      Trata-se de uma atitude que costuma ser interpretada, no meio, como sinal de “saudável senso crítico”. Mas a verdade é que, sem analisar os detalhes técnicos e evitando dar o devido peso ao mérito próprio de cada afirmação, desconfiar de tudo é uma atitude tão ingênua quanto acreditar em tudo. [...]

      Para finalizar, uma notícia que não vi ninguém dando com destaque aqui no Brasil: um estudo realizado na Nova Zelândia, divulgado em fevereiro, encontrou uma relação entre o uso de celular e a redução no número de casos de câncer de cérebro no país! [...] Isso quer dizer que a radiação do celular evita câncer? Mata as células malignas? Muito provavelmente, não. Existe, afinal, uma coisa chamada coincidência – e é por isso que estudos isolados têm de ser olhados com alguma reserva, quer tenham conclusões boas ou más.

Fonte: http://revistagalileu.globo.com/blogs/olhar-cetico/noticia/2015/03/celulares-causam-cancer-uma-analise-sobre-como-mi-dia-trata-questoes-de-risco-saude.html

Assinale a alternativa correta quanto ao que se afirma a respeito das palavras em destaque em “Neste mês, um colunista de informática do New York Times, Nick Bilton, escreveu um artigo sobre computadores ‘vestíveis’.”.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    A) A expressão ?neste mês? poderia ser substituída por ?naquele mês?, sem prejuízo sintático ou semântico ? incorreto, "naquele mês" marca uma ideia que não se refere ao mês atual, marca uma ideia passada ou futura (naquele mês eu vou fazer o que quero; naquele mês eu fui feliz).

    B) A expressão ?neste mês? se refere ao mês em que o texto foi escrito ? correto, refere-se ao mês presente, no caso, março (= 30/03/2015).

    C) A expressão ?vestíveis? está entre aspas porque se trata de um eufemismo ? incorreto, trata-se de uma ironia.

    D) A expressão ?vestíveis? possui quatro sílabas ? incorreto, três sílabas (=ves-tí-veis).

    E) A expressão ?vestíveis? recebe acento gráfico porque é uma proparoxítona ? incorreto, paroxítona terminada em ditongo.

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  • Bom comentário ,Arthur,mas eufemismo nao é ironia ,veja:

     

    O eufemismo é uma figura de linguagem que caracteriza-se pela substituição de palavras ou expressões com o objetivo de suavizar a mensagem, torná-la menos chocante. Termos rudes são trocados por palavras mais brandas, permitindo falar de coisas desagradáveis de uma forma melhor, embora o sentido essencial permaneça inalterado.

    O eufemismo é bastante empregado quando se fala sobre morte, por exemplo. As dezenas de expressões que usamos para nos referirmos ao fenômeno da morte revelam o quanto o assunto é incômodo.

     

    A testemunha faltou com a verdade.

     

    Era uma moça de inteligência bastante limitada.

     

    O jovem rapaz partiu desta para melhor.

    A expressão “faltou com a verdade” está aí substituindo o verbo “mentiu”.

    O uso da expressão “inteligência bastante limitada” permite dizer de uma forma mais amena que tratava-se uma moça “burra”.

    Para evitar dizer que a pessoa morreu, foi usada a expressão “partiu desta para melhor”. Entre os muitos outros eufemismos para a morte, estão os termos “falecer”, “partir” e “descansar”.

    Fonte https://www.figurasdelinguagem.com/eufemismo/

     

    www.somostodosconcurseiros.com

  • Letra A – ERRADA - A expressão “neste mês” faz menção ao mês vigente, ou seja, o mês do relato. Já a expressão “naquele mês” faz menção a um mês do passado.

    Letra B – CERTA

    Letra C – ERRADA – As aspas sinalizam um neologismo (palavra nova, inventada)

    Letra D – ERRADA - São três sílabas: ves-tí-veis.

    Letra E – ERRADA – Trata-se de paroxítona terminada em ditongo.

    Resposta: B

  • Roger Siqueira, o Arthur não afirmou que o eufemismo se trata de uma ironia, ele quis dizer que a palavra "vestíveis" é uma ironia e não um eufemismo.
  • AOCP não se decide sobre paroxítonas ou proparoxítonas aparentes

  • Não há o que se falar em proparoxítona eventual, pois a possibilidade de tal interpretação somente é possível em paroxítonas terminadas em ditongos crescentes, que não é o caso da questão. Além disso, trata-se de exceção, e não de regra, devendo ser usado de forma eventual, secundária, quando não há a presença de uma resposta correta na forma de regra.

  • Eu respondi D achando que a banca iria cobrar como proparoxítona acidental .

  • Também fiquei em dúvida na D, mas quando li a letra E, percebi que nessa questão, a banca não estava considerando "vestíveis" como proparoxítona acidental, pois, se fosse o caso, a letra D e E estariam corretas. Então por eliminação, marquei letra B.

  • GABARITO: LETRA B

    A) A expressão “neste mês” poderia ser substituída por “naquele mês”, sem prejuízo sintático ou semântico → incorreto, "naquele mês" marca uma ideia que não se refere ao mês atual, marca uma ideia passada ou futura (naquele mês eu vou fazer o que quero; naquele mês eu fui feliz).

    B) A expressão “neste mês” se refere ao mês em que o texto foi escrito → correto, refere-se ao mês presente, no caso, março (= 30/03/2015).

    C) A expressão “vestíveis” está entre aspas porque se trata de um eufemismo → incorreto, trata-se de uma ironia.

    D) A expressão “vestíveis” possui quatro sílabas → incorreto, três sílabas (=ves-tí-veis).

    E) A expressão “vestíveis” recebe acento gráfico porque é uma proparoxítona → incorreto, paroxítona terminada em ditongo.

  • D) A expressão “vestíveis” possui quatro sílabas.

    ✨se você tivesse considerado “vestíveis” como uma proparoxítona acidental ves -tí - ve - is, você teria dois gabaritos porque você teria que considerar a "E" também como certa. Uma elimina a outra

    E) A expressão “vestíveis” recebe acento gráfico porque é uma proparoxítona.

    ✨A sílaba tônica sempre se encontra em uma destas três sílabas:

    última (oxítonas),

    penúltima (paroxítonas) e

    antepenúltima (proparoxítonas).✨

    Eufemismo: 

    E o emprego de uma expressão mais suave, mais nobre ou menos agressiva, para comunicar alguma coisa áspera, desagradável ou chocante.

    Depois de muito sofrimento, entregou a alma ao Senhor. (=morreu)

    prefeito ficou rico por meios lícitos.(=roubou)

    Fernando faltou com a verdade. ( = mentiu)

    Faltar à verdade. (=mentir)

    Ironia: 

    É sugerir, pela entoação e contexto, o contrário do que palavras ou frases expressam, geralmente apresentando intenção sarcástica. A ironia deve ser muito bem construída para que cumpra a sua finalidade; mal construída, pode passar uma ideia exatamente oposta à desejada pelo emissor

    Como você foi bem na prova! Não tirou nem a nota mínima

    Parece um anjinho aquele menino, briga com todos que estão por perto.

    O governador foi sutil como um elefante.

  • Banca confusa!

    Algumas questões cobram paroxítonas eventuais, outras não... vai entender!

  • LETRA C E D SE ANULAM ! PRESTE ATENÇÃO SE UMA FOR VERDADE A OUTRA IRÁ SER VERDADE TAMBÉM

    LOGO VOLTEI VOLTEI A MINHA PRIMEIRA OPÇÃO LETRA B!


ID
3266374
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                CELULARES CAUSAM CÂNCER?

                     UMA ANÁLISE SOBRE COMO A MÍDIA TRATA

                                QUESTÕES DE RISCO À SAÚDE

                                                                  30/03/2015 - 09H03 - POR CARLOS ORSI


      Neste mês, um colunista de informática do New York Times, Nick Bilton, escreveu um artigo sobre computadores “vestíveis” – equipamentos de informática integrados ao vestuário, como o Google Glass ou o Apple Watch – sugerindo que o uso desses acessórios, principalmente quando ligados a redes sem fio ou de telefonia celular, poderia representar um risco de câncer comparável ao trazido pela fumaça de cigarro.

      A tese de Bilton era de que, como existem pesquisas indicando que o uso de celular junto ao ouvido pode causar câncer de cérebro, seria lógico supor que usar o mesmo tipo de tecnologia junto a outras partes do corpo, como os olhos ou a pele, também não seria seguro. Três dias depois de publicar a coluna, no entanto, o jornal se viu constrangido a fazer uma retratação registrando o seguinte:

      “Nenhum estudo epidemiológico ou de laboratório jamais encontrou evidência confiável de tais riscos [ligando celulares a câncer], e não há nenhuma teoria amplamente aceita de como eles poderiam surgir. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), ‘até o momento, não se estabeleceu nenhum efeito de saúde adverso associado ao uso de telefones móveis’ [...]”.

      Essa nota de retificação [...] gera uma questão espinhosa: como o jornalista do Times pôde se enganar tanto? A resposta é instrutiva e nos ensina algo sobre como a mídia em geral tende a tratar questões de risco à saúde.

      A primeira coisa a notar é que, em princípio, não faz sequer sentido imaginar que celulares possam causar câncer: as ondas eletromagnéticas que usam para transmitir e receber sinal não têm energia suficiente para penetrar no núcleo das células e alterar seu DNA: de fato, os raios do Sol são mais potentes (e perigosos). Mas, até aí, seguro morreu de velho, e diversos grupos de pesquisadores se dedicaram a estudar o assunto.

      A nota de retificação fala que “não há evidência convincente”. A palavra-chave aí é “convincente”. Como explica o oncologista americano David Gorski [...], existe, fundamentalmente, um só grupo de cientistas que afirma ter encontrado repetidas provas estatísticas de uma ligação entre os equipamentos e a doença. [...]

       A comunidade científica, em geral, e os órgãos responsáveis pela saúde pública, em particular, tendem a se guiar, corretamente, pela evidência preponderante – no caso, de que não há perigo – e não por resultados isolados. Mas o jornalismo costuma dar mais atenção aos sinais de alerta, e a desconfiar das comunicações tranquilizadoras, principalmente quando essas últimas parecem servir a interesses econômicos (no caso, dos fabricantes de celular).

      Trata-se de uma atitude que costuma ser interpretada, no meio, como sinal de “saudável senso crítico”. Mas a verdade é que, sem analisar os detalhes técnicos e evitando dar o devido peso ao mérito próprio de cada afirmação, desconfiar de tudo é uma atitude tão ingênua quanto acreditar em tudo. [...]

      Para finalizar, uma notícia que não vi ninguém dando com destaque aqui no Brasil: um estudo realizado na Nova Zelândia, divulgado em fevereiro, encontrou uma relação entre o uso de celular e a redução no número de casos de câncer de cérebro no país! [...] Isso quer dizer que a radiação do celular evita câncer? Mata as células malignas? Muito provavelmente, não. Existe, afinal, uma coisa chamada coincidência – e é por isso que estudos isolados têm de ser olhados com alguma reserva, quer tenham conclusões boas ou más.

Fonte: http://revistagalileu.globo.com/blogs/olhar-cetico/noticia/2015/03/celulares-causam-cancer-uma-analise-sobre-como-mi-dia-trata-questoes-de-risco-saude.html

Sobre a colocação adequada dos pronomes, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    A) Em ?A comunidade científica, em geral, e os órgãos responsáveis pela saúde pública, em particular, tendem a se guiar, corretamente, pela evidência preponderante [...]?, a próclise é opcional ? correto, temos um verbo no infinitivo não flexionado, logo, pode ocorrer a próclise (=antes do verbo ? se guiar) ou a ênclise (=após o verbo ? guiar-se).

    B) Em ?Trata-se de uma atitude que costuma ser interpretada, no meio, como sinal de ?saudável senso crítico?.?, a ênclise é opcional ? incorreto, ênclise obrigatória (=não se pode começar frase com pronome oblíquo átono).

    C) Em ?Mas, até aí, seguro morreu de velho, e diversos grupos de pesquisadores se dedicaram a estudar o assunto.?, a próclise é obrigatória ? incorreto, sujeito explícito e sem palavra atrativa, pode ocorrer a próclise (=se dedicaram) ou a ênclise (=dedicaram-se).

    D) Em ?[...] até o momento, não se estabeleceu nenhum efeito de saúde adverso associado ao uso de telefones móveis.?, o uso da próclise é opcional ? advérbio de negação sendo fator de tração do pronome, fator de próclise, a ênclise não é aceita aqui.

    E) Em ?[...] como o jornalista do Times pôde se enganar tanto??, a expressão em destaque poderia ser substituída por ?se pôde enganar?, mas não por ?pôde enganar-se? ? todas propostas estão corretas, alternativa incorreta.

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    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Assertiva A

    Em “A comunidade científica, em geral, e os órgãos responsáveis pela saúde pública, em particular, tendem a se guiar, corretamente, pela evidência preponderante [...]”, a próclise é opcional.

    Ocorre próclise...

    1- Houver expressões negativas

    2. Houver conjunções subordinativas

    3. Houver advérbios sem vírgula

    4. Houver pronomes indefinidos, relativos ou demonstrativos

  • A questão discorre do uso da colocação pronominal. O interessante é que a banca não faz nenhum tipo de marcação nos pronomes, ou seja, o candidato tem que ter uma base dos estudos dos pronomes oblíquos para identificá-los. Vejamos o conceito:

    Os pronomes pessoais oblíquos átonos me, te, se, lhe(s), o(s). a(s), nos e vos podem estar em três posições ao verbo ao qual se ligam.

    Próclise é antes do verbo⇾ Nada me faz tão bem quanto passar em concurso.

    Mesóclise é no meio do verbo⇾ Abraçar-lhe-ei…

    Ênclise é após o verbo⇾ Falaram-me que você está muito bem.

    Após vermos o conceito e os exemplos, iremos analisar cada assertiva. Analisemos:

    a) Correta.

    A alternativa afirma que o uso da próclise é opcional em “A comunidade científica, em geral, e os órgãos responsáveis pela saúde pública, em particular, tendem a se guiar, corretamente, pela evidência preponderante [...], o que é verdade, pois diante de verbo no infinitivo não flexionado o uso é facultativo.

    b) Incorreta.

     A alternativa erra em afirmar que o uso do pronome é opcional em “Trata-se de uma atitude que costuma ser interpretada, no meio, como sinal de ‘saudável senso crítico’.” Pronomes que começam orações são obrigatórios. 

    c) Incorreta.

    Não há nenhum atrativo para a próclise em “Mas, até aí, seguro morreu de velho, e diversos grupos de pesquisadores se dedicaram a estudar o assunto.”, portanto o uso é opcional.

    d) Incorreta.

    Diante de palavras negativas o uso da próclise é obrigatória em “[...] até o momento, não se estabeleceu nenhum efeito de saúde adverso associado ao uso de telefones móveis.”. 

    e) Incorreta.

     Em “[...] como o jornalista do Times pôde se enganar tanto?”, tem uma peculiaridade, porque em locução verbal quando o verbo principal for um infinitivo, a colocação pronominal poderá vir antes ou depois do verbo principal, caso tenha palavra atrativa, poderá vir antes do auxiliar também.

    Gabarito do monitor: A

  • GABARITO: LETRA A

    ► O pronome oblíquo átono pode ocupar três posições em relação ao verbo com o qual se relaciona: a ênclise (depois do verbo); a próclise (antes do verbo); e a mesóclise (dentro do verbo). Por ser uma partícula átona, não inicia oração e, entre os verbos de uma locução, liga-se a um deles por hífen.

    PRONOMES ATÓNOS: - me, nos, te, vos, se, o(s), a(s), lhe(s);

    PRÓCLISE

    Na próclise, o pronome é colocado antes do verbo. Isso acontece quando a oração contém palavras que atraem o pronome:

    1. Palavras que expressam negação tais como “não, ninguém, nunca”:

    Não o quero aqui. / Nunca o vi assim.

    2. Pronomes relativos (que, quem, quando...), indefinidos (alguém, ninguém, tudo…) e demonstrativos (este, esse, isto…):

    Foi ela que o fez. / Alguns lhes deram maus conselhos. / Isso me lembra algo.

    3. Advérbios ou locuções adverbiais:

    Ontem me disseram que havia greve hoje. / Às vezes nos deixa falando sozinhos.

    4. Palavras que expressam desejo e também orações exclamativas:

    Oxalá me dês a boa notícia. / Deus nos dê forças.

    5. Conjunções subordinativas:

    Embora se sentisse melhor, saiu. / Conforme lhe disse, hoje vou sair mais cedo.

    6. Palavras interrogativas no início das orações:

    Quando te deram a notícia? / Quem te presenteou?

    MESÓCLISE

    Na mesóclise, o pronome é colocado no meio do verbo. Isso acontece com verbos do futuro do presente ou do futuro do pretérito, a não ser que haja palavras que atraiam a próclise:

    Orgulhar-me-ei dos meus alunos. (verbo orgulhar no futuro do presente: orgulharei);

    Orgulhar-me-ia dos meus alunos. (verbo orgulhar no futuro do pretérito: orgulharia).

    ÊNCLISE

    Na ênclise, o pronome é colocado depois do verbo. Isso acontece quando a oração contém palavras que atraem esse tipo de colocação pronominal:

    1. Verbos no imperativo afirmativo:

    Depois de terminar, chamem-nos. / Para começar, joguem-lhes a bola!

    2. Verbos no infinitivo impessoal:

    Gostaria de pentear-te a minha maneira. / O seu maior sonho é casar-se.

    3. Verbos no início das orações:

    Fiz-lhe a pessoa mais feliz do mundo. / Surpreendi-me com o café da manhã.

    TODA MATÉRIA.

  • Alguém pode me explicar por que a alternativa C está incorreta, pois eu pensei que "diversos" fosse pronome indefinido, logo, termo atrativo de próclise.


ID
3266377
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                CELULARES CAUSAM CÂNCER?

                     UMA ANÁLISE SOBRE COMO A MÍDIA TRATA

                                QUESTÕES DE RISCO À SAÚDE

                                                                  30/03/2015 - 09H03 - POR CARLOS ORSI


      Neste mês, um colunista de informática do New York Times, Nick Bilton, escreveu um artigo sobre computadores “vestíveis” – equipamentos de informática integrados ao vestuário, como o Google Glass ou o Apple Watch – sugerindo que o uso desses acessórios, principalmente quando ligados a redes sem fio ou de telefonia celular, poderia representar um risco de câncer comparável ao trazido pela fumaça de cigarro.

      A tese de Bilton era de que, como existem pesquisas indicando que o uso de celular junto ao ouvido pode causar câncer de cérebro, seria lógico supor que usar o mesmo tipo de tecnologia junto a outras partes do corpo, como os olhos ou a pele, também não seria seguro. Três dias depois de publicar a coluna, no entanto, o jornal se viu constrangido a fazer uma retratação registrando o seguinte:

      “Nenhum estudo epidemiológico ou de laboratório jamais encontrou evidência confiável de tais riscos [ligando celulares a câncer], e não há nenhuma teoria amplamente aceita de como eles poderiam surgir. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), ‘até o momento, não se estabeleceu nenhum efeito de saúde adverso associado ao uso de telefones móveis’ [...]”.

      Essa nota de retificação [...] gera uma questão espinhosa: como o jornalista do Times pôde se enganar tanto? A resposta é instrutiva e nos ensina algo sobre como a mídia em geral tende a tratar questões de risco à saúde.

      A primeira coisa a notar é que, em princípio, não faz sequer sentido imaginar que celulares possam causar câncer: as ondas eletromagnéticas que usam para transmitir e receber sinal não têm energia suficiente para penetrar no núcleo das células e alterar seu DNA: de fato, os raios do Sol são mais potentes (e perigosos). Mas, até aí, seguro morreu de velho, e diversos grupos de pesquisadores se dedicaram a estudar o assunto.

      A nota de retificação fala que “não há evidência convincente”. A palavra-chave aí é “convincente”. Como explica o oncologista americano David Gorski [...], existe, fundamentalmente, um só grupo de cientistas que afirma ter encontrado repetidas provas estatísticas de uma ligação entre os equipamentos e a doença. [...]

       A comunidade científica, em geral, e os órgãos responsáveis pela saúde pública, em particular, tendem a se guiar, corretamente, pela evidência preponderante – no caso, de que não há perigo – e não por resultados isolados. Mas o jornalismo costuma dar mais atenção aos sinais de alerta, e a desconfiar das comunicações tranquilizadoras, principalmente quando essas últimas parecem servir a interesses econômicos (no caso, dos fabricantes de celular).

      Trata-se de uma atitude que costuma ser interpretada, no meio, como sinal de “saudável senso crítico”. Mas a verdade é que, sem analisar os detalhes técnicos e evitando dar o devido peso ao mérito próprio de cada afirmação, desconfiar de tudo é uma atitude tão ingênua quanto acreditar em tudo. [...]

      Para finalizar, uma notícia que não vi ninguém dando com destaque aqui no Brasil: um estudo realizado na Nova Zelândia, divulgado em fevereiro, encontrou uma relação entre o uso de celular e a redução no número de casos de câncer de cérebro no país! [...] Isso quer dizer que a radiação do celular evita câncer? Mata as células malignas? Muito provavelmente, não. Existe, afinal, uma coisa chamada coincidência – e é por isso que estudos isolados têm de ser olhados com alguma reserva, quer tenham conclusões boas ou más.

Fonte: http://revistagalileu.globo.com/blogs/olhar-cetico/noticia/2015/03/celulares-causam-cancer-uma-analise-sobre-como-mi-dia-trata-questoes-de-risco-saude.html

Assinale a alternativa correta quanto ao que se afirma a respeito das palavras em destaque em “A nota de retificação fala que ‘não há evidência convincente’. A palavra-chave aí é ‘convincente’.”.

Alternativas
Comentários
  • Apesar de ter sido gabaritada como a alternativa correta, acredito que o termo "convincente" não poderia ser substituído por “que convence” ou “capaz de convencer”,  sem prejuízo sintático ou semântico, pois, ao substituir no texto há perda de sentido.

  • A questão deveria ter sido anulada, pois o enunciado pede para analisar as palavras em destaque. Logo, a palavra "convincente" não está destacada.

  • A questão deveria ser anulada, pois embora a palavra "convincente" na alternativa D está gramaticalmente correta a mesma não está em destacada.

  • A questão na prova está assim:

    Assinale a alternativa correta quanto ao que se afirma a respeito das palavras em destaque em “A nota de retificação fala que ‘não há evidência convincente’. A palavra-chave aí é ‘convincente’.”.

    O qc só esqueceu de destacar


ID
3266380
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Em outubro de 2017, um certo medicamento estava sendo vendido a R$ 124,00. Em dezembro do mesmo ano, esse preço sofreu um aumento de 10%. Como as vendas caíram no começo de 2018, em fevereiro, houve uma redução em 10% do preço praticado em dezembro. Qual é o preço desse medicamento praticado a partir de fevereiro de 2018?

Alternativas
Comentários
  • 124 ---- 100%

    x -----110%

    x= 136,4

    136,4 ------100%

    x ------ 90%

    x= 122,76

  • 124 +10% = 124+12,40 = 136,40

    136,40 - 10% = 136,40 - 13.64= 122.76

  • 124 + 0,1*124 = 124 + 12,4 = 136,4

    136,4 - 136,4*0,1 = 136,4 - 13,64 = 122,76

  • Out.(2017) = R$ 124

    Dez. (Aument. 10%) = 1,1

    1,1x124=136,4

    Fev(2018)

    (Desc. 10%)= 0,9

    136x0,9= 122,76

    Fonte: Prof. Marcio Flavio Gran


ID
3266383
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Antônio fez uma viagem de carro em 3 dias. No primeiro dia, ele percorreu 1/4 do percurso total da viagem. Já no segundo dia, ele percorreu 600 km. Se no terceiro dia ele fez 1/3 do total de quilômetros, a viagem de Antônio, nesses 3 dias, teve uma distância total de

Alternativas
Comentários
  • Vamos lá.

    Não sabemos qual a distância percorrida, então a chamaremos de x. Antônio percorreu 1/4 de x no primeiro dia, 600 km no segundo dia e 1/3 de x no terceiro dia.

    x = (1/4)x + 600 + (1/3)x.

    Tira-se o MMC.

    12x = 3x + 7200 + 4x

    12x = 7x + 7200

    12x - 7x = 7200

    5x = 7200

    x = 7200/5

    x = 1440

    Letra D

  • 1/4 +1/3= 7/12

    sabendo que 600 km equivalem a 5/12 que é o restante para completar 12/12.

    Logo...

    5/12 -------------- 600

    12/12 ------------- x

    R: 1440

  • GABARITO: D

    primeiramente tirar o mmc de 1/4 e 1/3 que e 12

    1/4 . 1/3 = 3/12 + 4/12= 7/12

    faça pela diferença...12-7=5

    5 e o que sobrou que no caso e os 600

    fazendo por regra de três

    5---------600

    12---------x

    5x=7200

    x=7200/5

    x=1440

  • 1/4 + 1/3 = 7/12

    Logo, para completar o total q é 12 falta 5.

    Os 600 equivale ao 5/12.

    Aí fica fácil para achar o total é só dividir 600 por 5 e depois multiplicar o resultado por 12.

    600 = 5/12

    600÷5= 120

    12 • 120 = 1440

    GAB: B

  • A questão em tela versa sobre a disciplina de Matemática e o assunto inerente à equação.

    Tal questão apresenta os seguintes dados os quais devem ser utilizados para a sua resolução:

    1) Antônio fez uma viagem de carro em 3 dias.

    2) No primeiro dia, ele percorreu 1/4 do percurso total da viagem.

    3) Já no segundo dia, ele percorreu 600 km.

    4) No terceiro dia ele fez 1/3 do total de quilômetros.

    Por fim, frisa-se que a questão deseja saber a distância total percorrida por Antônio, nesses 3 (três) dias de viagem.

    Resolvendo a questão

    Para fins didáticos, irei chamar de "x" a distância total percorrida por Antônio, nesses 3 (três) dias de viagem.

    Neste tipo de questão, é interessante resolvê-la por partes.

    Na segunda parte, é descrita a informação de que "No primeiro dia, ele percorreu 1/4 do percurso total da viagem". Logo, é possível afirmar que, por Antônio ter percorrido 1/4 do percurso total da viagem, ele percorreu x/4 quilômetros (km), no primeiro dia.

    Na terceira parte, é descrita a informação de que "Já no segundo dia, ele percorreu 600 km". Assim, é possível representar tal informação e a anterior por meio da seguinte equação, de modo a representar a quantidade de quilômetros (km) percorridos nos dois primeiros dias:

    1) (x/4) + 600.

    Na quarta parte, é descrita a informação de que "No terceiro dia ele fez 1/3 do total de quilômetros." Logo, é possível afirmar que, por Antônio ter percorrido 1/3 do total de quilômetros, ele percorreu x/3 quilômetros (km), no terceiro dia.

    Assim, juntando as informações expostas acima, tem-se a seguinte equação:

    2) (x/4) + 600 + (x/3) = x.

    (x/4) + 600 + (x/3) = x (multiplicando-se tudo pelo MMC de "4" e "3", que é igual a "12", para se remover a fração)

    ((12 * x)/4) + (600 * 12) + ((12 * x)/3) = (x * 12)

    (12x/4) + 7.200 + (12x/3) = 12x

    3x + 7.200 + 4x = 12x

    7x + 7.200 = 12x

    7.200 = 12x - 7x

    7.200 = 5x

    x = 7.200/5

    x = 1.440 km.

    Logo, a distância total percorrida por Antônio, nesses 3 (três) dias de viagem, corresponde a 1.440 km.

    Gabarito: letra "d".


ID
3266386
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Para uma vaga de emprego para secretária, foram entrevistadas 50 pessoas, das quais 32 falam fluentemente Inglês e 25 falam Espanhol. Sabendo que exatamente 10 dessas pessoas entrevistadas só falam português, quantas pessoas falam Inglês e Espanhol?

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: B

    Foram entrevistadas 50 pessoas,

    32 falam fluentemente Inglês e 25 falam Espanhol --> 57

    10 dessas pessoas entrevistadas só falam português, --> 50 - 10 = 40

    57 - 40 = 17 falam Inglês e Espanhol

  • Eu fiz assim:

    O comando da questão pede a intersecção entre dois conjuntos FLUENTEMENTE INGLÊS e ESPANHOL.

    Quando pede a INTERSECÇÃO, SOMA TUDO E DIMINUI PELO TOTAL --> 25 + 32 + 10 = 67 / 67 - 50 = 17

  • Fiz dessa maneira, e de certa forma deu certo...

    50 - 32 = 18 falam inglês

    50 - 25 = 25 falam espanhol

    25 + 18 = 43 falam inglês e espanhol

    50 - 43 = 7 não falam inglês e espanhol

    10 + 7 = 17 falam português.

    "Não sei, só sei que foi assim..."

  • A galera que fala APENAS português ta aí só p atrapalhar! rsrsr

  • 32+25+10= 67

    67-50 = 17

  • TOTAL-GERAL = 50

    INGLÊS = 32

    ESPANHOL = 25

    SÓ PORTUGUÊS = 10

    Quantos falam somente Inglês e somente Espanhol? Não sabemos, então basta colocarmos como se fossem X.

    Somente Inglês: X

    Somente Espanhol: X

    Só Português: 10

    X + X + 10 = 50 ---> 2X = 50 - 10 --> 2X = 40 --> X = 40/2. Resultado = 20

    X = 20.

    Agora basta diminuir INGLÊS e ESPANHOL, cada um, por 20.

    INGLÊS = 32 - 20 --> 12

    ESPANHOL = 25 - 20 --> 5

    RESULTADO: 12 + 2 = 17.


ID
3266389
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Dada a sequência numérica 1, 3, 6, 10, 15, 21, x, y ... Sabendo que x e y são números e seguem o padrão matemático para essa sequência, qual é o valor de x + y?

Alternativas
Comentários
  • r = 1+2+3+4+5+6+7+8+9

    1,3,6,10,15,21,28, 36

    28+36=64


ID
3266392
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Não definido

Observe a tabela:


MALETA MATA

NOVATO NOTO

TABACO TOCA

MENIAN MANE

CEBOLA ?


Perceba que existe uma lógica que transforma a palavra da primeira coluna na palavra da segunda coluna, em todas as situações. Nesse contexto, qual das alternativas substituiria o símbolo “?” sem alterar a lógica estabelecida nessa tabela?

Alternativas

ID
3266395
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

“Bitcoin é uma bolha envolta em misticismo tecnológico e terminará em desastre.”


“Bitcoin recua 7% com reguladores colocando contra a parede uma das maiores exchanges do mundo.”


Recentemente, manchetes como as dispostas, ganharam destaque no cenário internacional. Sobre o assunto, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Bitcon é uma moeda digital

  • Bitcoin é uma moeda digital, descentralizada e que não necessita de terceiros para funcionar. Isso significa que você não depende de bancos, grandes corporações ou governos para movimentar o seu dinheiro. Com o Bitcoin, o dinheiro é realmente seu. O Bitcoin foi a primeira criptomoeda do mundo e há oito anos funciona sem qualquer interrupção, baseada em uma rede descentralizada extremamente segura chamada Blockchain criada por Satoshi Nakamoto.

  • Letra D


ID
3266398
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

O estado do Pará está localizado na Região Norte do Brasil e apresenta o segundo maior território do país, sendo menor apenas que o Amazonas. Conforme dados da Fundação Nacional do Índio (FUNAI), o território do Pará concentra 31 etnias indígenas espalhadas em 298 povoações, totalizando mais de 27 mil índios, além de possuir comunidades negras remanescentes de antigos quilombos.

Sobre as características gerais do estado do Pará, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Os rios principais são: o Amazonas, Tapajós, Tocantins, Xingu, Jari e rio Pará.

  • A)Os maoris ou maores são o povo nativo da Nova Zelândia

    B)O clima é equatorial, a temperatura média anual é de 27°C.

    C)O ponto mais elevado é a serra do Acari, com 1906 metros de altitude

    E)"Os Lukaguir" não existe nenhuma tribo indígena com esse nome

    Gabarito: D)São exemplos de rios que drenam águas do território paraense os rios Amazonas, Jari, Tapajós, Tocantins e Xingu

  • Esse "drenam" aí como recurso estilístico do examinador acaba por confundir os candidatos! O que se entente por "drenar": nascer? transitar? desaguar?

  • A)Os maoris ou maores são o povo nativo da Nova Zelândia

    B)O clima é equatorial, a temperatura média anual é de 27°C.

    C)O ponto mais elevado é a serra do Acari, com 1906 metros de altitude

    E)"Os Lukaguir" não existe nenhuma tribo indígena com esse nome

    Gabarito: D)São exemplos de rios que drenam águas do território paraense os rios Amazonas, Jari, Tapajós, Tocantins e Xingu


ID
3266401
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

A formação do petróleo é caracterizada pelo acúmulo de material orgânico sob condições específicas de pressão e isolamento em camadas do subsolo, sofrendo transformações por milhares de anos.

De acordo com veiculações históricas da exploração do petróleo no Brasil e seus processos geográficos, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • A) Foi criada em 1953 errada!

    D) É uma empresa de capital aberto, sociedade anônima, empresa estatal de economia mista errada!

    E) Segundo a Petrobrás, a produção é de mais de 2 milhões de barris dia errada!

    c) Correta! As rochas foram criadas pela separação do antigo continente Gondwana

  • A Petróleo Brasil S/A (Petrobras) foi criada no dia 3 de outubro de 1953, pelo então presidente Getúlio Vargas, tendo como principal objetivo a exploração petrolífera no Brasil em prol da União, impulsionado pela campanha popular iniciada em 1946, cujo slogan era “o petróleo é nosso”.


ID
3266404
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

A reforma trabalhista, aprovada em 2017, trouxe novas definições sobre pontos como férias, jornada de trabalho e relação com sindicatos das categorias. Ao todo, foram alterados mais de 100 artigos da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e criadas novas modalidades de contratação. A reforma trabalhista criou novas modalidades e promoveu algumas mudanças, como

Alternativas
Comentários
  • https://comunidade.rockcontent.com/trabalho-intermitente/

  • A Reforma Trabalhista contemplou o trabalho intermitente, no qual o trabalhador fica assegurado de todos seus direitos como empregado. E também o teletrabalho, que nada mais é que trabalho remoto.

  • Letra D

  • Letra D


ID
3266407
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

A Literatura é uma das formas de expressão artística. Ao longo dos tempos, os seres humanos foram desenvolvendo diversas modalidades de manifestação artística com o objetivo de (re)construir os mundos real, imaginário, psicológico e ficcional, resguardar nossa memória e registrar e representar nossa cultura e nossa história.

Um prêmio lançado em 1959, comandado por Edgar Cavalheiro e pelo secretário Mário da Silva Brito da Câmara Brasileira do Livro, tornou-se um dos principais prêmios literários do Brasil, ficando conhecido como

Alternativas
Comentários
  • O prêmio Jabuti é o mais tradicional prêmio literário do Brasil concedido pela Câmara Brasileira do Livro CBL. Criado em 1959, foi idealizado por Edgard Cavalheiro quando presidia a CBL.


ID
3266410
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

De acordo com o Estatuto dos Funcionários Públicos do Município de Belém, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • ART. 17 $3 A POSSE PODERÁ SE REALIZADA MEDIANTE PROCURAÇÃO

  • A) Os cargos públicos, acessíveis a todos os brasileiros, são criados por Lei, com denominação própria e em número certo, para provimento exclusivamente em caráter efetivo. (podem ser em caráter temporário tbm).

    B) Os cargos em comissão da administração pública municipal direta, das autarquias e fundações públicas serão organizados e providos em carreiras. (Os cargos efetivos que são providos em carreira)

    C) A posse poderá se realizar mediante procuração. (ITEM CORRETO)

    D) O provimento dos cargos públicos municipais far-se-á através de lei. (através de ato de gestão)

    E) A investidura em cargo público ocorre com o efetivo exercício de suas atribuições. (ocorre com a posse)

  •  

    Art. 4º

    § 1º. Os cargos públicos, acessíveis a todos os brasileiros, são criados por Lei, com denominação própria e em número certo, para provimento em caráter efetivo ou em comissão.

    Art. 5º Os cargos de provimento efetivo da administração pública municipal direta, das autarquias e fundações públicas serão organizados e providos em carreiras.

    Art. 17.

    § 3º. A posse poderá se realizar mediante procuração.

    Art. 10. O provimento dos cargos públicos municipais far-se-á por ato administrativo de gestão.

    Art. 11. A investidura em cargo público ocorrerá com a posse.

    @_CONCENTRA_MAIS_

  • A) Os cargos públicos, acessíveis a todos os brasileiros, são criados por Lei, com denominação própria e em número certo, para provimento exclusivamente em caráter efetivo(podem ser em caráter temporário tbm).

    OBS: servidor público temporário Não ocupam nem emprego e nem cargo público, os quais devem ser reservados aos previamente aprovados em concurso público (regra constitucional do art. 37, II). ... Em primeiro lugar, porque esses servidores não são investidos em cargos públicos e não aderem necessariamente a um estatuto.


ID
3266413
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Assinale a alternativa correta, conforme a Lei Municipal nº 7.231, que institui a Fundação Papa João XXIII.

Alternativas

ID
3266416
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

No tocante ao Poder Executivo, assinale a alternativa correta conforme a Constituição Federal de 1988.

Alternativas
Comentários
  • Ordem sucessória:

    Presidente da Câmara;

    Presidente do Senado e

    Presidente do STF.

  • Referente ao item C, na verdade é de Competência do Congresso Nacional autorizar o Presidente e o Vice a se ausentarem do País, quando a ausência exceder a 15 dias.

  • A O Poder Executivo é exercido pelo Presidente da República, auxiliado pelo Congresso Nacional. <<< ERRADO Art. 76. O Poder Executivo é exercido pelo Presidente da República, auxiliado pelos Ministros de Estado.

    B Em caso de impedimento do Presidente e do Vice-Presidente, ou vacância dos respectivos cargos, serão sucessivamente chamados ao exercício da Presidência o Presidente da Câmara dos Deputados, o do Senado Federal e o do Supremo Tribunal Federal. <<<< GABARITO

    C O Presidente e o Vice-Presidente da República não poderão, sem licença do Senado Federal, ausentar-se do País por período superior a quinze dias, sob pena de perda do cargo. >>>> ERRADO >>>> Sem licença do Congresso Nacional

    D Vagando os cargos de Presidente e Vice-Presidente da República, nos últimos dois anos do período presidencial, far-se-á nova eleição noventa dias depois de aberta a última vaga. >>> ERRADO >>>> Últimos 2 anos = 30 dias

    E O Presidente da República, na vigência de seu mandato, pode ser responsabilizado por atos estranhos ao exercício de suas funções. <<< ERRADO>>>>>O § 4o do art.86 da CF reza que, “O Presidente da República, na vigência de seu mandato, não pode ser responsabilizado por atos estranhos ao exercício de suas funções.”

  • Art. 80. Em caso de impedimento do Presidente e do Vice-Presidente, ou vacância dos respectivos cargos, serão sucessivamente chamados ao exercício da Presidência o Presidente da Câmara dos Deputados, o do Senado Federal e o do Supremo Tribunal Federal.

    Art. 81. Vagando os cargos de Presidente e Vice-Presidente da República, far-se-á eleição noventa dias depois de aberta a última vaga.

    § 1o Ocorrendo a vacância nos últimos dois anos do período presidencial, a eleição para ambos os cargos será feita trinta dias depois da última vaga, pelo Congresso Nacional, na forma da lei.

    § 2o Em qualquer dos casos, os eleitos deverão completar o período de seus antecessores.

  • Letra B

    a) Auxiliado pelos MINISTROS DE ESTADOS.

    c) Licença cabe ao CONGRESSO NACIONAL.

    d) Nos últimos 02 anos = Eleição indireta, pelo C.N, 30 dias após aberta a última vaga.

    Nos dois primeiros anos = Eleição Direta, 90 dias, depois de aberta a última vaga.

    e) NÃO pode ser responsabilizado.

    Erros? Só me avisar. Bons estudos!!

  • Creio que esta questão esteja equivocada, pois em casos de SUCESSÃO DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA temos 2 nuances. 1°- SUBSTITUIÇÃO ( natureza TEMPORÁRIA e ocorre nos casos de IMPEDIMENTO( licença, viagens, férias)

    2°- SUCESSÃO (sentido estrito)- em natureza DEFINITIVA e ocorre nos casos de VACÂNCIA(renúncia, morte, impechiment)

    ASSIM SENDO, NA SUBSTITUIÇÃO DO P.R

    1° VICE PRESIDENTE DA REPUBLICA

    2°PRESIDENTE DA CÂMARA DOS DEPUTADOS (OBS: MESMO COM 21 ANOS DE IDADE)

    3°PRESIDENTE DO SENADO FEDERAL

    4°PRESIDENTE DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL

    ASSIM SENDO, NA SUCESSÃO DO P.R:

    --SÓ O VICE PRESIDENTE DA REPÚBLICA

  • DO PRESIDENTE E DO VICE-PRESIDENTE DA REPÚBLICA

    Art. 76. O Poder Executivo é exercido pelo Presidente da República, auxiliado pelos Ministros de Estado.

    Art. 80. Em caso de impedimento do Presidente e do Vice-Presidente, ou vacância dos respectivos cargos, serão sucessivamente chamados ao exercício da Presidência o Presidente da Câmara dos Deputados, o do Senado Federal e o do Supremo Tribunal Federal.

    1-PRESIDENTE DA CÂMARA DOS DEPUTADOS

    2-PRESIDENTE DO SENADO FEDERAL

    3-PRESIDENTE DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL

     

    Art. 81. Vagando os cargos de Presidente e Vice-Presidente da República, far-se-á eleição noventa dias depois de aberta a última vaga.

    § 1º Ocorrendo a vacância nos últimos dois anos do período presidencial, a eleição para ambos os cargos será feita trinta dias depois da última vaga, pelo Congresso Nacional, na forma da lei.

    Art. 86. Admitida a acusação contra o Presidente da República, por dois terços da Câmara dos Deputados, será ele submetido a julgamento perante o Supremo Tribunal Federal, nas infrações penais comuns, ou perante o Senado Federal, nos crimes de responsabilidade.

    § 4º O Presidente da República, na vigência de seu mandato, não pode ser responsabilizado por atos estranhos ao exercício de suas funções.

  • GABARITO : LETRA B

    ERRADO -> AUXILIADO PELOS MINISTROS DE ESTADO

    CERTO

    ERRADO -> SEM LICENÇA DO CONGRESSO NACIONAL

    ERRADO -> ELEIÇÕES INDIRETAS (PELO CONGRESSO NACIONAL) DENTRO DE 30 DIAS.

    ERRADO -> É O CONTRÁRIO, ELE NÃO PODE SER RESPONSABILIZADO POR ATOS ESTRANHOS AO EXERCÍCIO DA FUNÇÃO.

  • Qual é o erro da D ?

  • Gabarito - B

    Letra D - nos últimos 2 anos é 30 dias

  • Gabarito: B 

    Art. 80. Em caso de impedimento do Presidente e do Vice-Presidente, ou vacância dos respectivos cargos, serão sucessivamente chamados ao exercício da Presidência o Presidente da Câmara dos Deputados, o do Senado Federal e o do Supremo Tribunal Federal.

    Bons estudos!

    ==============

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  • A questão em tela versa sobre a disciplina de Direito Constitucional e o capítulo referente ao Poder Executivo.

    Analisando as alternativas

    Letra a) Esta alternativa está incorreta, pois, conforme o artigo 76, da Constituição Federal, "o Poder Executivo é exercido pelo Presidente da República, auxiliado pelos Ministros de Estado."

    Letra b) Esta alternativa está correta e é o gabarito em tela. Conforme o artigo 80, da Constituição Federal, "em caso de impedimento do Presidente e do Vice-Presidente, ou vacância dos respectivos cargos, serão sucessivamente chamados ao exercício da Presidência o Presidente da Câmara dos Deputados, o do Senado Federal e o do Supremo Tribunal Federal."

    Letra c) Esta alternativa está incorreta, pois, conforme o artigo 83, da Constituição Federal, "o Presidente e o Vice-Presidente da República não poderão, sem licença do Congresso Nacional, ausentar-se do País por período superior a quinze dias, sob pena de perda do cargo."

    Letra d) Esta alternativa está incorreta, pois, conforme o caput, do artigo 81, da Constituição Federal, "vagando os cargos de Presidente e Vice-Presidente da República, far-se-á eleição noventa dias depois de aberta a última vaga." Nesse sentido, consoante o § 1º, do mesmo artigo, "ocorrendo a vacância nos últimos dois anos do período presidencial, a eleição para ambos os cargos será feita trinta dias depois da última vaga, pelo Congresso Nacional, na forma da lei."

    Letra e) Esta alternativa está incorreta, pois, conforme o § 4º, do artigo 86, da Constituição Federal, "o Presidente da República, na vigência de seu mandato, não pode ser responsabilizado por atos estranhos ao exercício de suas funções."

    Gabarito: letra "b".

  • A) F O Executivo é composto pelo Presidente, sendo auxiliado pelo Ministro de Estado.

    B) V Em caso de vacância do Presidente e Vice, são chamados ao exercício: Presidente da Câmara, do Senado e do STF, respectivamente.

    C) F A licença para ausência do Presidente por mais de 15 dias deve ser feita pelo Congresso Nacional.

    D) F As eleições indiretas são feitas 30 dias apostas a vacância, se for nos últimos dois anos do mandato.

    E) F O Presidente não pode ser questionado por atos estranhos.

    GABARITO B

  • Erro da D:

    sem licença do Congresso Nacional.

  •     Art. 80. Em caso de impedimento do Presidente e do Vice-Presidente, ou vacância dos respectivos cargos, serão sucessivamente chamados ao exercício da Presidência o Presidente da Câmara dos Deputados, o do Senado Federal e o do Supremo Tribunal Federal.

        Art. 83. O Presidente e o Vice-Presidente da República não poderão, sem licença do Congresso Nacional, ausentar-se do País por período superior a quinze dias, sob pena de perda do cargo.

    Art. 81. Vagando os cargos de Presidente e Vice-Presidente da República, far-se-á eleição noventa dias depois de aberta a última vaga.

    Art. 86. Admitida a acusação contra o Presidente da República, por dois terços da Câmara dos Deputados, será ele submetido a julgamento perante o Supremo Tribunal Federal, nas infrações penais comuns, ou perante o Senado Federal, nos crimes de responsabilidade.

    § 1º O Presidente ficará suspenso de suas funções:

    § 4º O Presidente da República, na vigência de seu mandato, não pode ser responsabilizado por atos estranhos ao exercício de suas funções.

  • A) O Poder Executivo é exercido pelo Presidente da República, auxiliado pelo Congresso Nacional.

    art. 76 - Ministros de Estado

    C) O Presidente e o Vice-Presidente da República não poderão, sem licença do Senado Federal, ausentar-se do País por período superior a quinze dias, sob pena de perda do cargo.

    art. 83 - Congresso Nacional

    D) Vagando os cargos de Presidente e Vice-Presidente da República, nos últimos dois anos do período presidencial, far-se-á nova eleição noventa dias depois de aberta a última vaga.

    art. 81, §2 - 2 últimos anos - 30 dias - Congresso (eleição indireta)

    E) O Presidente da República, na vigência de seu mandato, pode ser responsabilizado por atos estranhos ao exercício de suas funções.

    art. 86, §4 - Irresponsabilidade Penal Relativa / Imunidade Formal Temporária


ID
3266419
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Nos termos da Lei de Improbidade Administrativa, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B

    Errado - A) Art. 5° Ocorrendo lesão ao patrimônio público por ação ou omissão, dolosa ou culposa, do agente ou de terceiro, dar-se-á o integral ressarcimento do dano.

    Correto - B) Art. 13. A posse e o exercício de agente público ficam condicionados à apresentação de declaração dos bens e valores que compõem o seu patrimônio privado, a fim de ser arquivada no serviço de pessoal competente.

    Errado - C) Art. 8° O sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente está sujeito às cominações desta lei até o limite do valor da herança.

    Errado - D) Art. 13° § 3º Será punido com a pena de demissão, a bem do serviço público, sem prejuízo de outras sanções cabíveis, o agente público que se recusar a prestar declaração dos bens, dentro do prazo determinado, ou que a prestar falsa.

    Errado - E) Art. 20. A perda da função pública e a suspensão dos direitos políticos só se efetivam com o trânsito em julgado da sentença condenatória.

    Tudo posso Naquele que me fortalece!

  • está sujeito às cominações desta lei até o limite do valor da herança.

  • Gabarito: B

    Art. 13. A posse e o exercício de agente público ficam condicionados à apresentação de declaração dos bens e valores que compõem o seu patrimônio privado, a fim de ser arquivada no serviço de pessoal competente.

  • Essa questão deveria ser anulada. Comparemos o texto de lei com a questão.

    TEXTO DE LEI

    Art. 8° O sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente está sujeito às cominações desta lei até o limite do valor da herança.

    QUESTÃO

    O sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente está sujeito às cominações dessa lei até o limite da sanção imposta.

    O erro se relaciona entre a sanção imposta e a herança propriamente dita, o limite da sanção é a própria herança.

    Logo, a questão contem duas alternativas corretas.

  • Completando:

    E) Art. 7: Quando o ato de improbidade causar lesão ao patrimônio público ou ensejar enriquecimento ilícito, caberá a autoridade administrativa responsável pelo inquérito representar ao Ministério Público, para a indisponibilidade dos bens do indiciado.

  • Para responder a questão, é necessário o conhecimento geral acerca da Lei nº 8429/92 - Lei de Improbidade Administrativa (LIA).

    Analisando as alternativas.

    Letra A: incorreta. A modalidade de ato de improbidade administrativa que causa lesão ao erário pode ser cometida na forma “dolosa ou culposa” (arts. 5º e 10, da LIA), por expressa disposição legal. DICA: Modalidade “lesão ao erário” – exige dolo ou culpa. As demais: apenas dolo.

    Letra B: correta. Exatamente como dispõe o art. 10, da LIA: “Art. 13. A posse e o exercício de agente público ficam condicionados à apresentação de declaração dos bens e valores que compõem o seu patrimônio privado, a fim de ser arquivada no serviço de pessoal competente”. É um meio utilizado pela Administração para acompanhar uma eventual evolução dos bens do agente público.

    Letra C: incorreta. Os sucessores daqueles que causaram lesão ao patrimônio público ou se enriqueceram ilicitamente estão sujeitos às cominações desta lei até o limite do valor da herança, nos termos do art. 8º, da LIA.

    Letra D: incorreta. Nesse caso, o agente será punido com a pena de demissão (e não exoneração), como aponta o art. 13, §3º, da LIA: "Art. 13 (...) §3º Será punido com a pena de demissão, a bem do serviço público, sem prejuízo de outras sanções cabíveis, o agente público que se recusar a prestar declaração dos bens, dentro do prazo determinado, ou que a prestar falsa”.

    Letra E: incorreta. A perda da função pública e a suspensão dos direitos políticos (e não a indisponibilidade de bens) só se efetivam com o trânsito em julgado da sentença condenatória, nos termos do art. 20, da LIA. DICA: não confundir “perda da função pública após o trânsito em julgado” (art. 20, da LIA) com o “afastamento do agente público do exercício do cargo, emprego ou função” (art. 20, parágrafo único, da LIA). No primeiro, perde-se o cargo (após o trânsito em julgado) e no segundo, mantém-se o cargo (o agente apenas é afastado para preservar a instrução processual).

    Gabarito: Letra B.

  • Indisponibilidade tem o ''periculum in mora'' presumido!

  • 01/05

    Resposta B

     

    ERRADO. A) Ocorrendo lesão ao patrimônio público por ação ou omissão, do agente ou de terceiro, somente na hipótese de atos dolosos, dar-se-á o integral ressarcimento do dano. ERRADO. Atos dolosos OU culposos.

     

    Art. 5 da Lei 8.429/92.

     

    O art. 5 da Lei 8.429/92 impõe a necessidade de ressarcimento integral do dano em casa de ação ou omissão, dolosa ou culposa Assim sendo, havendo omissão culposa, o responsável pelo dano deverá, sim, ser chamado a recompor o patrimônio do erário, de modo integral.

     

    Já caiu em prova o seguinte:

     

    VUNESP. 2020. A) Ocorrendo lesão ao patrimônio público por ação ou omissão, ̶d̶e̶s̶d̶e̶ ̶q̶u̶e̶ ̶d̶o̶l̶o̶s̶a̶, do agente ou de terceiro, dar-se-á o integral ressarcimento do dano. ERRADO. Dolosa ou culposa, nos termos do caput do art. 5 da Lei 8.429/92.

     

    VUNESP. 2015. ERRADO. d) Ocorrendo lesão ao patrimônio público, ̶i̶n̶d̶e̶p̶e̶n̶d̶e̶n̶t̶e̶m̶e̶n̶t̶e̶ ̶ de dolo ou culpa do agente, este deverá ressarcir integralmente o dano ao erário. Em relação a ALTERNATIVA D, a palavra "independentemente" tornou a questão incorreta, pois é necessário que tenha ocorrido DOLO ou CULPA, caso contrário, não há como imputar ao agente público um ressarcimento a um dano a qual ele não tenha dado causa. 

     

    ATENÇÃO AO JOGO DE PALAVRAS: FGV. 2012. ERRADO. C) As regras, medidas e punições previstas na Lei de Improbidade Administrativa se aplicam apenas àqueles que se relacionam com os atos de improbidade. ERRADO. As regras, medidas e punições previstas na Lei de improbidade administrativa se aplicam apenas àqueles que se relacionam com os atos de improbidade.

     

    VUNESP. 2017. ERRADO. D) não são cabíveis em aso e omissão culposa, ainda que enseje perda patrimonial nas entidades referidas na lei. ERRADO. Ocorrendo lesão ao patrimônio público por ação ou omissão dolosa ou culposa, do agente ou de terceiro, dar-se-á integral ressarcimento do dano (art. 5). Constitui ato de improbidade administrativa que causa lesão ao erário qualquer ação ou omissão, dolosa ou culposa, que enseje perda patrimonial, desvio, apropriação, malbaratamento ou dilapidação dos bens ou haveres das entidades referidas no art. 1 da LIA.

     

    VUNESP. 2018. ERRADO. A) dar-se-á o integral ressarcimento ̶d̶o̶ ̶d̶a̶n̶o̶ ̶s̶o̶m̶e̶n̶t̶e̶ ̶q̶u̶a̶n̶d̶o̶ ̶f̶o̶r̶ ̶c̶o̶n̶s̶t̶a̶t̶a̶d̶a̶ ̶a̶ç̶ã̶o̶ ̶o̶u̶ ̶o̶m̶i̶s̶s̶ã̶o̶,̶ ̶d̶o̶l̶o̶s̶a̶ ̶d̶o̶ ̶a̶g̶e̶n̶t̶e̶. ERRADO. Ocorrendo lesão ao patrimônio público por ação ou omissão, dolosa ou culposa, do agente ou de terceiro, dar-se-á o integral ressarcimento do dano (Art. 5). 

     

    ________________

     

  • 02/05

    Resposta B

    CORRETO. B) A posse e o exercício de agente público ficam condicionados à apresentação de declaração dos bens e valores que compõem o seu patrimônio privado, a fim de ser arquivada no serviço de pessoal competente. CORRETO.

    Fundamentação:

    Art. 13 da Lei 8.429/92:

    Pegadinha: É a posse e o exercício!

    A DECLARAÇÃO É TANTO NA --->>> POSSSE --->>> EXERCICIO --->>> na data em que o agente público deixar o exercício do mandato, cargo, emprego ou função.

     

    FCC. 2014. A Lei de Improbidade Administrativa (Lei nº 8.429/1992) trata da importância da apresentação da declaração de bens e valores pertencentes ao patrimônio privado do agente público. De acordo com a referida lei, trata-se de condição para CORRETO. E) a posse e o exercício. CORRETO.

     

    VUNESP. 2015. ERRADO. D) ̶A̶ ̶n̶o̶m̶e̶a̶ç̶ã̶o̶ ̶ do agente público fica condicionada à apresentação da declaração de bens e valores que compõem o seu patrimônio privado. ERRADO. Cuidado! A posse e o exercício que ficam condicionados e não a nomeação, nos termos do art. 13, caput, LIA.

     

    VUNESP. 2019. ERRADO. A) A posse e o exercício de agente público ficam condicionados à apresentação de declaração dos bens e valores que compõem o seu patrimônio privado, ̶a̶ ̶f̶i̶m̶ ̶d̶e̶ ̶s̶e̶r̶ ̶p̶u̶b̶l̶i̶c̶a̶d̶a̶ ̶e̶m̶ ̶s̶í̶t̶i̶o̶ ̶e̶l̶e̶t̶r̶ô̶n̶i̶c̶o̶ ̶o̶f̶i̶c̶i̶a̶l̶ ̶d̶o̶ ̶e̶n̶t̶e̶ ̶c̶o̶n̶t̶r̶a̶t̶a̶n̶t̶e̶.̶ ̶ERRADO. (...) a fim de ser praticada em sítio no serviço de pessoal competente. 

     

    ____________

  • 03/05

    Comentário que segue na parte de Resposta. Olhar a resposta. Clicar embaixo.

    Resposta B

    ERRADO. C) O sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente está sujeito às cominações dessa lei até o limite da sanção imposta. ERRADO.

     

    Até o limite do valor da herança.

     

    Art. 8 da Lei 8.429/92.

    Aquele que recebe a herança.

     

    A possibilidade de responsabilização de herdeiros daqueles que, em vida, vierem a praticar atos de improbidade administrativa, restringe-se à repercussão patrimonial dos próprios atos. 

    Isto é, se a conduta gerou enriquecimento ilícito a quem a cometeu, haverá possibilidade de os herdeiros virem a responder com a perda de bens e valores ilicitamente auferidos. Se, por outro lado, o ato ímprobo houver causado lesão ao erário, também será possível responsabilizar os sucessores do autor da conduta enquadrada na Lei 8.429/92. Que fique claro, porém, que, tanto num quanto noutro caso (enriquecimento ilícito ou lesão ao erário), os herdeiros somente podem ser atingidos até o limite das forças da herança. 

    Exemplo: se a conduta ímproba ocasionou um dano ao erário da ordem de 1 (um) milhão de reais, mas o patrimônio deixado pelo falecido for de apenas 500 (quinhentos) mil reais, os sucessores responderão apenas com a totalidade do patrimônio transmitido, não podendo ser responsabilizados pela soma que sobejar, que ultrapassar tal montante. No exemplo acima oferecido, o erário permaneceria desfalcado, portanto, em 500 (quinhentos) mil reais. 

    Já caiu assim em teste:

     

    FCC. 2016. Marília, servidora pública federal, foi processada e condenada por ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da Administração pública. Isto porque, deixou de prestar contas quando estava obrigada a fazê-lo. Cumpre salientar que o ato praticado por Marília não causou lesão aos cofres públicos, nem enriquecimento ilícito à citada servidora. Logo após a prolação da sentença, Marília veio a falecer, deixando uma única filha, Catarina. Nos termos da Lei nº 8.429/1992, Catarina C) não está sujeita a qualquer comunicação da Lei de Improbidade. CORRETO.

    BIZU: Princípios não atingem herdeiros

    O herdeiro que recebe bens que são frutos de improbidade, também responde, precisa devolver esse bem, mas somente responde nos limites da sua herança.

     

  • 04/05

    Comentário que segue na parte de Resposta. Olhar a resposta. Clicar embaixo.

    Resposta B

    ERRADO D) Será exonerado, a bem do serviço público, sem prejuízo de outras sanções cabíveis, o agente público que se recusar a prestar declaração dos bens, dentro do prazo determinado, ou que a prestar falsa. ERRADO

     

    Sofrerá demissão a bem do serviço público.

    Fundamentação:

    Art. 13, §3º da Lei 8.429/92.

    Declaração de BENS, demissão a BEM.

    Cuidado para não confundir o art. 11, VI + art. 12, III X art. 13, §3º Lei 8.429/92.

     

    Normalmente eles aglutinam o caput do art. 13 com o §3º.

     

    Já caiu assim em testes:

    CONSULPLAN. 2021. Armando, após regular aprovação em concurso público, apresentou-se ao órgão competente para posse, sendo-lhe solicitado apresentar declaração de bens como documento necessário à investidura. Pelo que dispõe a Lei de Improbidade Administrativa: A) A declaração de bens falsa implica pena de demissão. CORRETO.

     

    Lei 8.429/92 - Art. 11. Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública qualquer ação ou omissão que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade, e lealdade às instituições, e notadamente: VI - deixar de prestar contas quando esteja obrigado a fazê-lo;

     

    Deixar de prestar contas é não informar o que fez com o dinheiro público! art. 11, VI + art. 12, III

    Deixar de apresentar a declaração de bens é quando o servidor não informa os seus bens particulares! art. 13, §3º

     

    VUNESP. 2019. O Senhor X, servidor público estadual, recusa-se a prestar a declaração de seus bens no prazo determinado, sob a alegação de que essa informação está acobertada pelo sigilo fiscal. Considerando-se as disposições da Lei n. 8.429/92, pode-se afirmar que, nesse caso, o Senhor X B) CORRETO. Será punido com a pena de demissão, a bem do serviço público, sem prejuízo de outras sanções cabíveis.

    Atenção a pena de DEMISSÃO =/= PENA DE DEMISSÃO A BEM DO SERVIÇO PÚBLICO.

    CERTO: A posse e o exercício de agente público ficam condicionados à apresentação de declaração dos bens e valores que compõem o seu patrimônio privado. O agente público que recusar a prestar declaração dos bens, dentro do prazo determinado, ou que a prestar falsa, será punido com a pena de demissão, a bem do serviço público, sem prejuízo de outras sanções cabíveis.

    CERTO: Suponha que um agente público tenha apresentado declaração de bens e valores que compunham o seu patrimônio privado, para o exercício de suas funções, mas posteriormente tenha se recusado a prestar nova declaração, dentro do prazo que lhe foi legalmente determinado. Nessa situação, o agente poderá ser demitido a bem do serviço público.

     

     

  • 05/05

    Resposta B

    ERRADO E) A perda da função pública e a indisponibilidade dos bens só se efetivam com o trânsito em julgado da sentença condenatória. ERRADO

     

    Fundamentação:

     

    Art. 20 da Lei 8.429/92.

    Trânsito em Julgado da sentença condenatória = não cabe mais recurso.

    VUNESP. 2017. ERRADO. E) quando implicarem na perda da função pública e na suspensão dos direitos políticos, se efetivarão independentemente do trânsito em julgado da sentença condenatória, assegurada a reintegração em caso de improcedência da ação. ERRADO. A perda da função pública e a suspensão dos direitos políticos só se efetivam com o trânsito em julgado da sentença condenatória. 

     

    VUNESP. 2010. Conforme legislação pertinente, no processo da apuração de improbidade administrativa, antes da decisão final, poderá ser determinada a seguinte medida: ERRADO. A) p̶e̶r̶d̶a̶ ̶d̶a̶ ̶f̶u̶n̶ç̶ã̶o̶ ̶p̶ú̶b̶l̶i̶c̶a̶ ̶d̶o̶ ̶a̶g̶e̶n̶t̶e̶ ̶p̶ú̶b̶l̶i̶c̶o̶ ̶a̶c̶u̶s̶a̶d̶o̶,̶ ̶p̶o̶r̶ ̶o̶r̶d̶e̶m̶ ̶j̶u̶d̶i̶c̶i̶a̶l̶,̶ ̶d̶e̶s̶d̶e̶ ̶q̶u̶e̶ ̶n̶e̶c̶e̶s̶s̶á̶r̶i̶a̶ ̶à̶ ̶i̶n̶s̶t̶r̶u̶ç̶ã̶o̶ ̶p̶r̶o̶c̶e̶s̶s̶u̶a̶l̶ ̶e̶ ̶g̶a̶r̶a̶n̶t̶i̶d̶a̶ ̶a̶ ̶s̶u̶a̶ ̶a̶m̶p̶l̶a̶ ̶d̶e̶f̶e̶s̶a̶.̶ ̶ERRADO.

     

    VUNESP. 2010. Conforme legislação pertinente, no processo da apuração de improbidade administrativa, antes da decisão final, poderá ser determinada a seguinte medida: ERRADO. C) ̶C̶a̶s̶s̶a̶ç̶ã̶o̶ ̶d̶o̶s̶ ̶ direitos políticos do réu. ERRADO. Suspensão dos direitos políticos do réu.  

     

    VUNESP. 2015. Um agente público que pratica um ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública, está sujeito a várias penalidades, dentre elas a perda da função pública e a suspensão dos direitos políticos, que só poderão ser efetivadas D) CORRETO. após o trânsito em julgado da sentença condenatória. CORRETO.

    _____________

    Referência:

    - Qconcursos

    - Estratégia Concurso 

  • Não precisa do do transito e julgado para a indisponibilidade dos bens, o MP pode solicitar no meio processo.


ID
3266422
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

De acordo com a estrutura administrativa da Administração Pública, assinale a alternativa INCORRETA.

Alternativas
Comentários
  • CF/88 - Art. 37

    XIX – somente por lei específica poderá ser criada autarquia e autorizada a instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de fundação, cabendo à lei complementar, neste último caso, definir as áreas de sua atuação; 

  • Art 4° A Administração Federal compreende: I - A Administração Direta, que se constitui dos serviços integrados na estrutura administrativa da Presidência da República e dos Ministérios. II - A Administração Indireta, que compreende as seguintes categorias de entidades, dotadas de personalidade jurídica própria: a) Autarquias; b) Emprêsas Públicas; c) Sociedades de Economia Mista. 1° As entidades compreendidas na Administração Indireta consideram-se vinculadas ao Ministério em cuja área de competência estiver enquadrada sua principal atividade. 2º Equiparam-se às Emprêsas Públicas, para os efeitos desta lei, as Fundações instituídas em virtude de lei federal e de cujos recursos participe a União, quaisquer que sejam suas finalidades.  onde aqui fala em associações públicas

  • Para aqueles que, como eu, não entenderam o erro da assertiva A (a princípio é de se estranhar que "associações públicas" possam integrar a clássica organização de administração pública indireta que aprendemos), aqui vão as lições de Leandro Bortoleto, em sua obra "Direito Administrativo: para os concursos de analista dos tribunais", 6.ed, 2017, p. 102 e 103, no que tange ao tema relacionado aos consórcios públicos, literalmente:

    Conforme o art. 1º, § 1º, o consórcio público poderá ser uma associação pública ou uma pessoa jurídica de direito privado. Quer dizer, o consórcio pode ser instituído com personalidade de direito público - quando terá natureza de autarquia - ou com personalidade de direito privado. No caso da personalidade de direito público, também é conhecido por autarquia interfederativa ou autarquia multifederativa. Já, nos termos do art. 6º, § 1º, quando tiver personalidade de direito público, o consórcio passará a fazer parte da administração indireta de todos os entes consorciados e, no entanto, não menciona quando possuir personalidade de direito privado. Todavia, não pode haver outra interpretação senão a de que, tenha personalidade de direito público ou de direito privado, o consórcio deve integrar a administração indireta de todos os consorciados [...] (grifos pelo autor original da obra).

    E continua, ipsis litteris:

    [...] Em relação ao regime jurídico dos consórcios públicos, se for de direito público, segue o mesmo regime previsto para as autarquis e, se for de direito privado, adotará regime híbrido, em que há uma mistura das normas de direito público com as normas de direito privado, semelhante ao regime adotado pelas fundações públicas de direito privado, já que os consórcios públicos não podem ter fins econômicos (art. 4º, IV)."

    Então, por conseguinte, a assertiva A está, sim, correta, já que desde a entrada em vigor da Lei de n.º 11.107/2005 (e o Decreto regulamentar de n.º 6.017/2007), a composição da administração pública indireta recebeu os consórcios públicos como possíveis integrantes (quando forem constituídos), ficando assim:

    Autarquias (e agências reguladoras - consideradas autarquias em regime especial);

    Empresas públicas;

    Sociedades de Economia Mista;

    Fundações públicas;

    Consórcios públicos .

    Mnemônico: hoje eu bebi muitos CAFÉS.

    Sigamos com fé, força e honra!

  • GABARITO -> "E"

    Art. 37, XIX, CF – somente por lei específica poderá ser criada autarquia e autorizada a instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de fundação, cabendo à lei complementar, neste último caso, definir as áreas de sua atuação; 

    lei específica = lei ordinária

    X.O.X.O,

    Concurseira de Aquário.

  • Questão interessante

  • Gab E.

    Conforme a lei nº 11.107/05, também compõem a administração indireta os consórcios públicos de personalidade jurídica de direito público, também conhecidos como associações públicas.

  • gab- E

    Autarquias

    Empresas públicas;

    Sociedades de Economia Mista;

    Fundações públicas;

    Consórcios públicos .

  • A pessoa jurídica de direito público é criada por lei específica (lei ordinária), e a pessoa jurídica de direito privado é autorizada por lei, cabendo lei complementar definir sua área de atuação.

  • E

    LEI ESPECÍFICA CRIA OU AUTORIZA A CRIAÇÃO

    LC DEFINE A ÁREA DE ATUAÇÃO

  • Autarquia somente por lei especifica.

  • O que faz a alternativa A esta certa...

    Afinal são ENTIDADES e não ENTES...

  • Quando o enunciado pedir a incorreta, comece pela última alternativa.

  • Vejamos cada opção:

    a) Certo:

    De fato, as entidades aqui referidas são aquelas que integram a administração indireta, como se vê do teor do art. 4º, II, do Decreto-lei 200/67:

    "Art. 4° A Administração Federal compreende:

    (...)

    II - A Administração Indireta, que compreende as seguintes categorias de entidades, dotadas de personalidade jurídica própria:

    a) Autarquias;

    b) Emprêsas Públicas;

    c) Sociedades de Economia Mista.

    d) fundações públicas."

    No tocante às associações públicas, há quem entenda que seriam uma quinta espécie de entidade. No entanto, parece prevalecer a linha segundo a qual, quanto tiverem personalidade de direito público, serão autarquias (interfederativas), ao passo que, se forem pessoas de direito privado, equivalerão a empresas públicas.

    Seja como for, está correto o teor da presente alternativa.

    b) Certo:

    Esta proposição tem apoio no art. 6º do DL 200/67:

    "Art. 6º As atividades da Administração Federal obedecerão aos seguintes princípios fundamentais:

    I - Planejamento.

    II - Coordenação.

    III - Descentralização.

    IV - Delegação de Competência.

    V - Contrôle."

    Logo, correta.

    c) Certo:

    O conceito aqui exposto se mostra em perfeita conformidade com a ideia de desconcentração administrativa. Trata-se, de fato, de técnica de organização da Administração em vista da qual opera-se simples redistribuição de competências na esfera interna de uma mesma pessoa jurídica. O produto daí decorrente são os órgãos públicos, meros centros de competências, sem personalidade própria. Como se dá dentro de uma mesma pessoa, é verdade que se baseia nos vínculos de hierarquia e subordinação.

    d) Certo:

    De fato, a descentralização por serviços ou funcional também é chamada de descentralização por outorga legal, em alusão ao fato de que, neste caso, é a lei que institui uma entidade da administração indireta, concedendo-se a titularidade e a execução de uma dada atividade pública.

    e) Errado:

    Na verdade, a criação de autarquia depende de lei específica, que deve ser entendida como lei ordinária que trate apenas deste tema. Incorreto, portanto, sustentar a necessidade de lei complementar. A propósito, a regra do art. 37, XIX, da CRFB:

    "Art. 37 (...)
    XIX – somente por lei específica poderá ser criada autarquia e autorizada a instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de fundação, cabendo à lei complementar, neste último caso, definir as áreas de sua atuação;" 


    Gabarito do professor: E

  • Conforme a lei nº 11.107/05, também compõem a administração indireta os consórcios públicos de personalidade jurídica de direito público, também conhecidos como associações públicas.

  • Descentralização FOS (Funcional/ Outorga/ Serviços) = titularidade + execução por tempo indeterminado através de lei para pessoa jurídica de direito público.

    Descentralização DNC (Delegação/ Negocial/ Colaboração) = apenas transfere a execução, por tempo determinado, através de ato ou contrato a pessoa jurídica de direito privado.

  • Ótima questão par revisão

ID
3266425
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquitetura de Computadores
Assuntos

Qual é a função de um slot PCI Express em uma placa-mãe?

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D

    PCI Express é o nome dado a barramentos da placa-mãe que servem como entradas para placas de expansão (como placas de vídeo, som e rede) e realizam a transmissão de dados para o computador.


ID
3266428
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Assinale a alternativa que NÃO apresenta uma boa prática para segurança considerando dispositivos móveis.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D

    O Jailbreak é um processo que permite aparelhos com o sistema iOS (iPhone, iPod Touch e iPad) execute aplicativos não-autorizados pela fabricante Apple.

  • Assertiva D

    Realize sempre o desbloqueio (jailbreak) no caso de compra de um dispositivo usado.

  • CURIOSIDADE!

    JAILBREAK significa fuga de presos.

    GAB: D

  • Rs, Na verdade , jailbreak é o processo, aplicado no iPhone para desbloquear vários recursos, é muito popular entre os usuários mais aficionados pelos gadgets da Apple, mas muitas pessoas ainda não sabem o que é e suas principais características.

    https://www.techtudo.com.br/dicas-e-tutoriais/noticia/2014/04/o-que-e-jailbreak.html

    Canaltech

  • O único jailbreak que eu conheço é o do AC/DC

  • Quando se realiza o jailbreak, o usuário tem maior acesso aos recursos do sistema, podendo instalar apps de fontes variadas. Ora, essa operação não é recomendada, pois torna o usuário mais vulnerável.

    Portanto, gabarito Letra D.


ID
3266431
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Assinale a alternativa correta em relação a um arquivo com o formato .zip

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A

    A) O Win7 já possui a ferramente de descompactação no sistema oracional.

    B) é uma opção de escolha do usuário.

    C) Não, o word edita arquivos de texto, scripts, etc.

    D) Depende, o usuário pode optar por dividi-lo também.

    E) Não há perda.

  • Assertiva A

    O arquivo pode ser aberto pelo Windows 7 sem a necessidade de instalação de um software específico.


ID
3266434
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Considerando o Aplicativo Libre Office versão 5, instalação padrão em português, é correto afirmar que a tecla de atalho Ctrl+Shift+Home

Alternativas
Comentários
  • Assertiva A

    seleciona o texto até o início do documento = Ctrl+Shift+Home

  • GABARITO: LETRA A

    Ctrl+Home Vai para o início do documento

    Ctrl+Home+Shift Vai e seleciona o texto até o início do documento

    Ctrl+End Vai para o fim do documento

    Ctrl+End+Shift Vai e seleciona o texto até o fim do documento

    Ctrl+PageUp Alterna o cursor entre o texto e o cabeçalho

    Ctrl+PageDown Alterna o cursor entre o texto e o rodapé

  • Vai e seleciona o texto até o início do documento = CTRL + SHIFT + HOME

    Move uma página da tela para cima = PageUp

    Alterna o cursor entre o texto e o cabeçalho = CTRL + PageUp

    Vai e seleciona até o fim da linha = SHIFT + End

    *** Colar especial = CTRL + SHIFT + V

    -Simple HTML

    -Formato HTML sem comentários

    -Texto sem formatação

    https://help.libreoffice.org/3.3/Writer/Shortcut_Keys_for_Writer/pt-BR

    ***https://books.google.com.br/books?id=9hsCjV-uzZEC&pg=PA27&lpg=PA27&dq=cola+o+conte%C3%BAdo+da+%C3%

    A1rea+de+transfer%C3%AAncia+como+texto+sem+formata

    %C3%A7%C3%A3o.+writer&source=bl&ots=XHpS8cWsKD&sig=

    ACfU3U3sQZ-XuSYiH1y75WKTJiRquaMYew&hl=pt-BR&sa=X&ved=2ahUKEwjgnd_dh6DoAhWFGLkGHZckAdcQ6AEwAnoECAoQAQ#v=

    onepage&q=cola%20o%20conte%C3%BAdo%20da%20%C3%A1rea%20de%20transfer

    %C3%AAncia%20como%20texto%20sem%20formata%C3%A7%C3%A3o.%20writer&f=false


ID
3266437
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Considerando o Sistema Operacional Windows 7, instalação padrão em português, assinale a alternativa correta com relação à criação de atalhos de teclado para abrir programas.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito E

    Veja que os atalhos funcionam, mas se o programa estiver aberto, a preferência das teclas de atalho é dele. Portando, as telhas podem não funcionar quando acionadas.

  • Questão mal elaborada !

    Acertei, mas.....

  • Criar atalho:ctrl+shift ou Pressionar alt e arrastar para a área de trabalho. Foco, força e fé!
  • Questão boa, pois me fez aprender uma coisa que não sabia.

    a) Não é possível criar atalhos de teclado para abrir programas, deve-se abrir programas usando o mouse ou outro dispositivo apontador ERRADA! É possível sim criar tecla de atalho para a abertura de programas específicos.

    b) Se nenhum atalho tiver sido criado para o programa, este pode ser acessado pelas teclas Genéricas: Win + O. ERRADA! Acho que esse atalho não existe.

    C) Você pode usar também as teclas ESC, SHIFT ou BACKSPACE para criação de atalhos. ERRADA! Quando você vai criar uma tecla de atalho para abrir um programa específico (selecionando o atalho com o botão direito do mouse, clicando em PROPRIEDADES e indo na aba "ATALHO" - WIN 10), não é possível escolher essas teclas como atalhos, justamente porque elas possuem funções essenciais no uso do computador.

    D) Para criar o atalho de teclado, localize o atalho para o programa clique com o botão direito no atalho e selecione “Personalizar”. ERRADA! O certo é o botão de PROPRIEDADES, conforme explicado na alternativa anterior.

    E) O atalho também funcionará enquanto você estiver usando alguns programas, embora possa não funcionar com alguns programas que tenham seus próprios atalhos de teclado. CORRETA! Realmente existem programas que possuem atalhos específicos, como é o caso do Excel. Quando você estiver utilizando ele, o atalho que você definiu para abrir outro programa pode não funcionar quando você estiver utilizando-o, já que ativará funções próprias do próprio Excel.

    Portanto,

    GABARITO LETRA E


ID
3266440
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Não definido

Um indivíduo à sua frente cruza e descruza as pernas, vira a cabeça para o lado, coloca as palmas das mãos para baixo. Tudo isso se relaciona com o que passa no íntimo das pessoas e é chamado de

Alternativas

ID
3266443
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Não definido

Na teoria de investimento em criatividade, a criatividade provém de seis fatores distintos que se inter-relacionam e não podem ser vistos isoladamente: inteligência, estilos intelectuais, conhecimento, personalidade, motivação e

Alternativas

ID
3266446
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Educação Artística
Assuntos

Analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta as corretas. São características do professor criativo:


I. ser aberto a novas experiências e mudanças.

II. ser ousado e curioso, proporcionando clima criativo nas aulas.

III. trabalhar com idealismo e paixão.

IV. permitir ao aluno pensar.

Alternativas

ID
3266449
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Sociologia
Assuntos

Sobre o convívio social, preencha as lacunas e assinale a alternativa correta.


O sujeito humano é um sujeito ético, individual e social. Somos sujeitos pessoais e únicos. Ao mesmo tempo e no mesmo nível de profundidade, o sujeito pessoal comporta a ________________, pois somos ontológica e biologicamente _________________, seres políticos, feitos para a convivência.

Alternativas

ID
3266452
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Música

Relacione as colunas e assinale a alternativa com a sequência correta.


1. Ritmo Binário.

2. Ritmo Ternário.

3. Ritmo Quaternário.


( ) Valsa.

( ) Merengue.

( ) Tango.

( ) Xote.

( ) Maxixe.

( ) Olodum.

Alternativas

ID
3266455
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Música

O som se divide em quatro propriedades: altura, intensidade, duração e timbre. Sobre essas propriedades, assinale a alternativa INCORRETA.

Alternativas
Comentários
  • resposta E

    Propriedades do som:

    1)altura: grave e agudo;

    2)intensidade: forte e fraco;

    3)duração: tempo de prolongação do som sendo curto ou longo;

    4)timbre: característica do som do instrumento.


ID
3266458
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Música

As figuras rítmicas são símbolos utilizados para representar os tempos de uma música. Quanto tempo cada uma dessas figuras dura?

Alternativas
Comentários
  • Resposta A

    semibreve 4

    mínima 2

    semínima 1

    colcheia 1/2

    semicolcheia 1/4

    fusa 1/8

    semifusa 1/16


ID
3266461
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Não definido

A unidade de movimento, como soma da contração e do relaxamento, forma e determina o ritmo do movimento corporal. François Delsarte utilizava uma teoria da qual fez análise da sistematização dos gestos e expressão corporal. Nesse sentido, os gestos foram subdivididos em

Alternativas

ID
3266464
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Educação Artística
Assuntos

A dança é a mais antiga das artes e abre mão de ferramentas e materiais para acontecer. Nesse âmbito, a composição coreográfica constitui-se

Alternativas

ID
3266467
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Não definido

Improvisação é um processo de criação, em que os artistas contam com a improvisação para fomentar suas investigações coreográficas. Na atualidade, muitos artistas utilizam-se da improvisação em seus processos coreográficos. A opção em se trabalhar nesse formato está ligada

Alternativas

ID
3266470
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Não definido

O aprendizado do ambiente lúdico e prazeroso do jogo, quando corretamente desenvolvido, é

Alternativas

ID
3266473
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Educação Artística
Assuntos

A música e a dança, durante um treinamento com jogos cooperativos, podem ser utilizadas das seguintes formas, EXCETO

Alternativas

ID
3266476
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Não definido

Sobre as diferenças entre recreação, jogo, lazer e brincadeira, assinale a alternativa INCORRETA.

Alternativas

ID
3266479
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Educação Artística
Assuntos

A ação dialógica entre o ensino técnico da dança de salão atrelado ao lúdico pelo docente parte de premissas consistentes de

Alternativas

ID
3266482
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Não definido

O figurino está sempre presente no ato teatral como

Alternativas

ID
3266485
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Não definido

Em relação à maquiagem teatral e à mímica em atuação teatral, quais são os signos respectivamente desenvolvidos por essas práticas associadas aos músculos da face?

Alternativas

ID
3266488
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Não definido

Considere as oito características do trabalho artesanal listadas a seguir:


1. podem ser de bico, invertido, ou margarida;

2. são trabalhos manuais feitos de pedaços de tecidos emendados;

3. o resultado final sempre envolve uma sobreposição de três camadas: o tampo, o enchimento e o forro;

4. o lado franzido deve ser colocado para cima;

5. arte de revestir com gravuras;

6. a base normalmente são objetos feitos em lâminas de pinho, papelão, madeira pinus ou MDF;

7. o sanduíche de tecidos é preso por pontos que são chamados de quilt;

8. sua aparência semelhante a uma flor é sua graça.


Em relação a essas características, assinale a alternativa correta.

Alternativas

ID
3266491
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

O que é a Instrumentalidade do Serviço Social?

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? Foi dito que a instrumentalidade é uma propriedade e/ou capacidade que a profissão vai adquirindo na medida em que concretiza objetivos. Ela possibilita que os profissionais objetivem sua intencionalidade em respostas profissionais. É por meio desta capacidade, adquirida no exercício profissional, que os assistentes sociais modificam, transformam, alteram as condições objetivas e subjetivas e as relações interpessoais e sociais existentes num determinado nível da realidade social: no nível do cotidiano. Ao alterarem o cotidiano profissional e o cotidiano das classes sociais que demandam a sua intervenção, modificando as condições, os meios e os instrumentos existentes, e os convertendo em condições, meios e instrumentos para o alcance dos objetivos profissionais, os assistentes sociais estão dando instrumentalidade às suas ações.

    ? Fonte: A INSTRUMENTALIDADE NO TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL - Yolanda Guerra.

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    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Por eliminação já acerta a questão...


ID
3266494
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

A assistência social tem por objetivos:

Alternativas
Comentários
  • Art. 2 A assistência social tem por objetivos:      

              

    I a proteção social, que visa à garantia da vida, à redução de danos e à prevenção da incidência de riscos, especialmente:                  

    a)a proteção à família, à maternidade, à infância, à adolescência e à velhice;                  

    b) o amparo às crianças e aos adolescentes carentes;                  

    c) a promoção da integração ao mercado de trabalho;                      

    d) a habilitação e reabilitação das pessoas com deficiência e a promoção de sua integração à vida comunitária; e                    

    e) a garantia de 1 (um) salário-mínimo de benefício mensal à pessoa com deficiência e ao idoso que comprovem não possuir meios de prover a própria manutenção ou de tê-la provida por sua família;                     

    II - a vigilância socioassistencial, que visa a analisar territorialmente a capacidade protetiva das famílias e nela a ocorrência de vulnerabilidades, de ameaças, de vitimizações e danos;                    

    III - a defesa de direitos, que visa a garantir a garantir o pleno acesso aos direitos no conjunto das provisões socioassistenciais.                       

  • GABARITO: LETRA B

    Segundo a LOAS (8742/93):

    Art. 2º A assistência social tem por objetivos

    I - a proteção social, que visa à garantia da vida, à redução de danos e à prevenção da incidência de riscos, especialmente: a) a proteção à família, à maternidade, à infância, à adolescência e à velhice; b) o amparo às crianças e aos adolescentes carentes; c) a promoção da integração ao mercado de trabalho; d) a habilitação e reabilitação das pessoas com deficiência e a promoção de sua integração à vida comunitária; e e) a garantia de 1 (um) salário-mínimo de benefício mensal à pessoa com deficiência e ao idoso que comprovem não possuir meios de prover a própria manutenção ou de tê-la provida por sua família.

    II - a vigilância socioassistencial, que visa a analisar territorialmente a capacidade protetiva das famílias e nela a ocorrência de vulnerabilidades, de ameaças, de vitimizações e danos;  

    III - a defesa de direitos, que visa a garantir o pleno acesso aos direitos no conjunto das provisões socioassistenciais.  

    ☛ FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 


ID
3266497
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

O serviço de Acolhimento Institucional, especificado na Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais, atua em quais modalidades?

Alternativas
Comentários
  • ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL

    Para crianças e adolescentes:

    -Casa-Lar;

    - Abrigo Institucional.

    Para adultos e famílias:

    - Abrigo institucional;

    - Casa de Passagem.

    Para mulheres em situação de violência:

    - Abrigo institucional.

    Para jovens e adultos com deficiência:

    - Residências inclusivas.

    Para idosos:

    - Casa-Lar;

    - Abrigo Institucional (Instituição de Longa Permanência para Idosos - ILPI).

    Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais - 2014

  • Alternativa C

    Abrigo institucional; casa lar; casa de passagem; residência inclusiva.

  • GABARITO: LETRA C

    A Proteção Social Especial de Alta Complexidade garante serviços de proteção integral serviços de acolhimento em diferentes tipos de equipamentos) para indivíduos e famílias que se encontram sem referência, ou em situação de ameaça, retirada de seu núcleo familiar e/ou comunitário até que seja possível seu retorno a esses núcleos. Além disso, oferece atendimento a pessoas que se encontram com os vínculos familiares rompidos ou fragilizados, em situação de abandono e ameaça ou violação de direitos, e que necessitam de acolhimento fora de seu núcleo familiar.

    Os serviços de Proteção Social Especial de Alta Complexidade são: a)Serviço de Acolhimento Institucional, nas seguintes modalidades: - Abrigo institucional; - Casa-Lar; - Casa de Passagem; - Residência Inclusiva.

    b)Serviço de Acolhimento em República;

    c)Serviço de Acolhimento em Família Acolhedora;

    d)Serviço de Proteção em Situações de Calamidades Públicas e de Emergências.

    ? Fonte: http://www.social.mg.gov.br/assistencia-social/protecao-social-especial/alta-complexidade/orientacoes-sobre-os-servicos-tipificados-de-alta-complexidade

    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!!