SóProvas



Prova CEPUERJ - 2019 - UERJ - Técnico em Enfermagem (Anulada)


ID
2895760
Banca
CEPUERJ
Órgão
UERJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

O capítulo II da Constituição Federal (1988) trata da seguridade social, sendo a seção II, relacionada à saúde, abrangendo vários pontos que foram incorporados no SUS, tais como:

Alternativas
Comentários
  • CONSTITUIÇÃO FEDERAL DO BRASIL

     

    SEÇÃO II

    DA SAÚDE

     

    Art. 200. Ao sistema único de saúde compete, além de outras atribuições, nos termos da lei: 

          I - controlar e fiscalizar procedimentos, produtos e substâncias de interesse para a saúde e participar da produção de medicamentos, equipamentos, imunobiológicos, hemoderivados e outros insumos; 


          II - executar as ações de vigilância sanitária e epidemiológica, bem como as de saúde do trabalhador; 


          III - ordenar a formação de recursos humanos na área de saúde; 


          IV - participar da formulação da política e da execução das ações de saneamento básico; 


          V - incrementar em sua área de atuação o desenvolvimento científico e tecnológico; 


          VI - fiscalizar e inspecionar alimentos, compreendido o controle de seu teor nutricional, bem como bebidas e águas para consumo humano; 


          VII - participar do controle e fiscalização da produção, transporte, guarda e utilização de substâncias e produtos psicoativos, tóxicos e radioativos; 


          VIII - colaborar na proteção do meio ambiente, nele compreendido o do trabalho. 


ID
2895763
Banca
CEPUERJ
Órgão
UERJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Quando se trata de preconceitos ou privilégios de qualquer espécie, como no cuidado e no acesso aos serviços públicos de saúde, o princípio do SUS, disposto no artigo VII, da lei nº 8080/1990, que é NEGADO é a:

Alternativas
Comentários
  • Art. 7º As ações e serviços públicos de saúde e os serviços privados contratados ou conveniados que integram o Sistema Único de Saúde (SUS), são desenvolvidos de acordo com as diretrizes previstas no art. 198 da Constituição Federal, obedecendo ainda aos seguintes princípios:

    I - universalidade de acesso aos serviços de saúde em todos os níveis de assistência;

    II - integralidade de assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema;

    [...]

    IV - igualdade da assistência à saúde, sem preconceitos ou privilégios de qualquer espécie;

    [...]


ID
2895766
Banca
CEPUERJ
Órgão
UERJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Em 1990, a lei nº 8.142 possibilitou a interação da sociedade civil com o governo, de modo a promover um novo desenho institucional em que os usuários passaram a se reconhecer como partícipes do processo de decisão de políticas públicas de saúde. Como resultado desse marco legal, foram criados conselhos e conferências de saúde. Em relação aos Conselhos de Saúde, sua periodicidade e seu processo participativo, é correto afirmar, respectivamente, que:

Alternativas
Comentários
  • LEI Nº 8.142, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1990.

     

    Art. 1° O Sistema Único de Saúde (SUS), de que trata a Lei n° 8.080, de 19 de setembro de 1990, contará, em cada esfera de governo, sem prejuízo das funções do Poder Legislativo, com as seguintes instâncias colegiadas:

     

    I - a Conferência de Saúde; e

     

    II - o Conselho de Saúde.

     

    § 1° A Conferência de Saúde reunir-se-á a cada quatro anos com a representação dos vários segmentos sociais, para avaliar a situação de saúde e propor as diretrizes para a formulação da política de saúde nos níveis correspondentes, convocada pelo Poder Executivo ou, extraordinariamente, por esta ou pelo Conselho de Saúde.

     

    § 2° O Conselho de Saúde, em caráter permanente e deliberativo, órgão colegiado composto por representantes do governo, prestadores de serviço, profissionais de saúde e usuários, atua na formulação de estratégias e no controle da execução da política de saúde na instância correspondente, inclusive nos aspectos econômicos e financeiros, cujas decisões serão homologadas pelo chefe do poder legalmente constituído em cada esfera do governo.

     

    § 3° O Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e o Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde (Conasems) terão representação no Conselho Nacional de Saúde.

     

    § 4° A representação dos usuários nos Conselhos de Saúde e Conferências será paritária em relação ao conjunto dos demais segmentos.

     

    § 5° As Conferências de Saúde e os Conselhos de Saúde terão sua organização e normas de funcionamento definidas em regimento próprio, aprovadas pelo respectivo conselho

  •   § 2° O Conselho de Saúde, em caráter permanente e deliberativo, órgão colegiado composto por representantes do governo, prestadores de serviço, profissionais de saúde e usuários, atua na formulação de estratégias e no controle da execução da política de saúde na instância correspondente, inclusive nos aspectos econômicos e financeiros, cujas decisões serão homologadas pelo chefe do poder legalmente constituído em cada esfera do governo

  • tem caráter permanente / é constituído por órgãos colegiados

    Gabarito A

  • CONSELHOS DE SAÚDE ( ANUAL ), sua periodicidade e seu processo participativo, é correto afirmar :

    GABARITO A ) :

    Caráter permanente / é constituído por órgãos colegiados .

    OBS :

    CONSELHO :

    COLEGIADO ;

    ANUAL (1/1 ANO )

    PERMANENTE ;

    DELIBERATIVO .

    CONFERÊNCIA :

    COLEGIADO ;

    CONSULTIVO ;

    PLURIANUAL ( 4/4 ANOS ) .

  • Só achei estranho a questão afirmar que o Conselho de Saúde é constituído por órgãos colegiados, pois, na verdade, é ele que é um órgão colegiado. Mas tudo bem, dá pra acertar a questão. Bons estudos a todos!

  • Nada vai ser convocado pelo Legislativo e, sim, pelo Executivo.


ID
2895769
Banca
CEPUERJ
Órgão
UERJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Hospitais de grande porte trabalham com instituições de ensino e seus profissionais atuam continuamente com estagiários de cursos da saúde. A política de recursos humanos na área da saúde, estabelecida no SUS, potencializa essa articulação, que é formalizada e executada pelas diferentes esferas de governo. Para cumprimento desse objetivo, é correto afirmar que os(as):

Alternativas
Comentários
  • Lei nº 8.080 de 19 de Setembro de 1990

     

    Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências.

     

    Art. 27. A política de recursos humanos na área da saúde será formalizada e executada, articuladamente, pelas diferentes esferas de governo, em cumprimento dos seguintes objetivos:

    - organização de um sistema de formação de recursos humanos em todos os níveis de ensino, inclusive de pós-graduação, além da elaboração de programas de permanente aperfeiçoamento de pessoal;

    II - (Vetado)

    III - (Vetado)

    IV - valorização da dedicação exclusiva aos serviços do Sistema Único de Saúde (SUS).

    Parágrafo único. Os serviços públicos que integram o Sistema Único de Saúde (SUS) constituem campo de prática para ensino e pesquisa, mediante normas específicas, elaboradas conjuntamente com o sistema educacional.

  • serviços públicos que integram o SUS constituem campo de prática para ensino e pesquisa, mediante normas específicas, elaboradas conjuntamente com o sistema educacional

    Gabarito D


ID
2895772
Banca
CEPUERJ
Órgão
UERJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A lei nº 8.142 /1990 dispõe sobre a(s):

Alternativas
Comentários
  • Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e dá outras providências

  • Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS} e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e dá outras providências. 

  • participação da comunidade na gestão do SUS e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde

    Gab C

  • C.

    ->http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8142.htm

  • LEI 8142 :

    GABARITO : C) :

    Participação da comunidade na gestão do SUS e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde .

    Observação :

    SUS :

    Lei 8080 / 90 :

    ALTERNATIVA B ) :

    Condições para :

    Promover ,

    Protegere e

    Recuperar a saúde ;

    Organizar e funcionar os serviços correspondentes .

    Lei 8142 / 90 :

    ALTERNATIVA C ) :

    Participação da comunidade na gestão do SUS ;

    Transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde .

  • 8.142 /1990 dispõe sobre:

    PARTICIPAÇÃO da comunidade

    TRANSFERÊNCIAS intergovernamentais

  • fui olhar e a questão não foi anulada

  • Se responder com a tal da pressa pode complicar.

    Letra C


ID
2895775
Banca
CEPUERJ
Órgão
UERJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Equipe de Saúde da Família da unidade A compartilha o caso de uma pessoa que tem diabetes com a equipe B, mantendo com esta equipe uma relação horizontal, contínua e integrada. A equipe B aponta para a equipe A a necessidade de encaminhar essa pessoa para hemodiálise. Nesse caso, os princípios e diretrizes do SUS e os da Rede de Atenção à Saúde que estão sendo operacionalizados na atenção básica, respectivamente, são:

Alternativas
Comentários
  • integralidade / coordenação do cuidado

  • A integralidade é um dos pilares na construção do SUS consagrado pela Constituição Federal de 1988 e possui quatro dimensões: primazia das ações de promoção e prevenção, atenção nos três níveis de complexidade da assistência médica, articulação das ações de promoção, proteção e prevenção e abordagem integral do indivíduo e das famílias;

    A coordenação entre níveis assistenciais pode ser definida como a articulação entre os diversos serviços e ações de saúde, de forma que estejam sincronizados e voltados ao alcance de um objetivo comum, independentemente do local onde sejam prestados. Objetiva ofertar ao usuário um conjunto de serviços e informações que respondam a suas necessidades de saúde de forma integrada, por meio de diferentes pontos da rede de atenção à saúde.

    fonte: scielo - atributos essenciais da atenção primaria e ESF


ID
2895778
Banca
CEPUERJ
Órgão
UERJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Idosa de 75 anos, acamada, foi atendida em seu domicílio pela equipe da saúde da família devido à gravidade do quadro de síndrome gripal. Alguns dias depois, a idosa apresentou pneumonia. A equipe, ao verificar a gravidade, solicitou imediata transferência ao serviço hospitalar para internação. A assistência à saúde, como direito social instituído a essa idosa, diz que o acesso iniciou-se:

Alternativas
Comentários
  • DECRETO Nº 7.508, DE 28 DE JUNHO DE 2011.

     

    Art. 2o  Para efeito deste Decreto, considera-se:

     

    I - Região de Saúde - espaço geográfico contínuo constituído por agrupamentos de Municípios limítrofes, delimitado a partir de identidades culturais, econômicas e sociais e de redes de comunicação e infraestrutura de transportes compartilhados, com a finalidade de integrar a organização, o planejamento e a execução de ações e serviços de saúde;

     

    II - Contrato Organizativo da Ação Pública da Saúde - acordo de colaboração firmado entre entes federativos com a finalidade de organizar e integrar as ações e serviços de saúde na rede regionalizada e hierarquizada, com definição de responsabilidades, indicadores e metas de saúde, critérios de avaliação de desempenho, recursos financeiros que serão disponibilizados, forma de controle e fiscalização de sua execução e demais elementos necessários à implementação integrada das ações e serviços de saúde;

     

    III - Portas de Entrada - serviços de atendimento inicial à saúde do usuário no SUS;

     

    IV - Comissões Intergestores - instâncias de pactuação consensual entre os entes federativos para definição das regras da gestão compartilhada do SUS;

     

    V - Mapa da Saúde - descrição geográfica da distribuição de recursos humanos e de ações e serviços de saúde ofertados pelo SUS e pela iniciativa privada, considerando-se a capacidade instalada existente, os investimentos e o desempenho aferido a partir dos indicadores de saúde do sistema;

     

    VI - Rede de Atenção à Saúde - conjunto de ações e serviços de saúde articulados em níveis de complexidade crescente, com a finalidade de garantir a integralidade da assistência à saúde;

     

    VII - Serviços Especiais de Acesso Aberto - serviços de saúde específicos para o atendimento da pessoa que, em razão de agravo ou de situação laboral, necessita de atendimento especial; e

     

    VIII - Protocolo Clínico e Diretriz Terapêutica - documento que estabelece: critérios para o diagnóstico da doença ou do agravo à saúde; o tratamento preconizado, com os medicamentos e demais produtos apropriados, quando couber; as posologias recomendadas; os mecanismos de controle clínico; e o acompanhamento e a verificação dos resultados terapêuticos, a serem seguidos pelos gestores do SUS. 

  • pela porta de entrada do SUS e se completou na rede regionalizada e hierarquizada


ID
2895781
Banca
CEPUERJ
Órgão
UERJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

De acordo com o Caderno HumanizaSUS, volume 3 (2011), a central de acolhimento em um pronto-socorro destina-se a:

Alternativas
Comentários
  • Acolhimento

     

    Processo constitutivo das práticas de produção e promoção de saúde que implica responsabilização do trabalhador/equipe pelo usuário, desde a sua chegada até a sua saída. Ouvindo sua queixa, considerando suas preocupações e angústias, fazendo uso de uma escuta qualificada que possibilite analisar a demanda e, colocando os limites necessários, garantir atenção integral, resolutiva e responsável por meio do acionamento/articulação das redes internas dos serviços (visando à horizontalidade do cuidado) e redes externas, com outros serviços de saúde, para continuidade da assistência quando necessário.

     

    http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderno_textos_cartilhas_politica_humanizacao.pdf

  • organizar o fluxo através de uma avaliação primária, além de acolher os usuários e familiares nas demandas por informações


ID
2895784
Banca
CEPUERJ
Órgão
UERJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A substituição do modelo de saúde mental com base no hospital psiquiátrico pelo modelo de serviços comunitários que (re)insere os usuários em seus territórios existenciais é resultado de um processo de:

Alternativas
Comentários
  • MODELO DE SAÚDE MENTAL:

     

    O processo de desinstitucionalização

     

    Redução de leitos

     

    O processo de redução de leitos em hospitais psiquiátricos e de desinstitucionalização de pessoas com longo histórico de internação passa a tornar-se política pública no Brasil a partir dos anos 90, e ganha grande impulso em 2002 com uma série de normatizações do Ministério da Saúde, que instituem mecanismos claros, eficazes e seguros para a redução de leitos psiquiátricos a partir dos macro-hospitais. Para avaliar o ritmo da redução de leitos em todo o Brasil, no entanto, é preciso considerar o processo histórico de implantação dos hospitais psiquiátricos nos estados, assim como a penetração das diretrizes da Reforma Psiquiátrica em cada região brasileira, uma vez que o processo de desinstitucionalização pressupõe transformações culturais e subjetivas na sociedade e depende sempre da pactuação das três esferas de governo (federal, estadual e municipal).

     

    FONTE: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/Relatorio15_anos_Caracas.pdf


ID
2895787
Banca
CEPUERJ
Órgão
UERJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

O exercício de uma clínica ampliada na lógica da atenção psicossocial voltada para uma pessoa, uma família, um grupo ou um coletivo pressupõe a utilização de um dispositivo de intervenção multiprofissional, específico e irreprodutível, que desloca o sintoma e a doença, focando no sofrimento sem excluir a participação do usuário e o contexto em que vive. Esse dispositivo é denominado:

Alternativas
Comentários
  • PROJETO TERAPÊUTICO SINGULAR

     

    O nome Projeto Terapêutico Singular (PTS), em lugar de Projeto Terapêutico Individual, como também é conhecido, parece melhor utilizado devido ao destaque que o projeto apresenta para grupos ou famílias e não só para indivíduos, além de frisar que o projeto busca a singularidade – a diferença – como elemento central de articulação – não se esquecendo de que os diagnósticos tendem a igualar os sujeitos e minimizar as diferenças: hipertensos, diabéticos, dentre outros.

    O Projeto Terapêutico Singular (PTS), entendido como um conjunto de propostas e condutas terapêuticas articuladas em discussão coletiva interdisciplinar, configura-se como um dispositivo potencial para o planejamento das ações em saúde na Estratégia de Saúde da Família, especialmente nos serviços onde o trabalho está organizado na lógica de Apoio Matricial e Equipe de Referência.
     

    https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/enfermagem/projeto-terapeutico-singular-pts/43914

  • Gabarito B

    projeto terapêutico singular


ID
2895790
Banca
CEPUERJ
Órgão
UERJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem propõe a qualificação da saúde da população masculina na perspectiva de linhas de cuidado, trabalhando com a integralidade da atenção e o fortalecimento da atenção primária. Entre as principais enfermidades e agravos à saúde do homem, para promover um cuidado qualificado, encontra-se o(a):

Alternativas
Comentários
  • Câncer de PÊNIS

     

    O câncer de pênis é um tumor raro, com maior incidência em homens a partir dos 50 anos, embora possa atingir também os mais jovens. No Brasil, esse tipo de tumor representa 2% de todos os tipos de câncer que atingem o homem, sendo mais frequente nas regiões Norte e Nordeste.

     

    https://www.inca.gov.br/tipos-de-cancer/cancer-de-penis

  • câncer de pênis, por se tratar de um tumor raro, relacionado com as baixas condições socioeconômicas e a má higiene íntima

  • Câncer de próstata apresenta evolução lenta

  • Gab A

  • Ao se falar de neoplasias malignas do aparelho urinário, não se pode deixar de mencionar o câncer de pênis. Trata-se de um tumor raro, relacionado com as baixas condições sócio-econômicas e a má higiene íntima. 

     

    No Brasil, este câncer representa cerca de 2% de todas as neoplasias que atingem o homem, sendo mais freqüente nas regiões Norte e Nordeste, existindo Estados, como é o caso do Maranhão (Nardi et all, 2007), em que sua incidência supera até a do câncer de próstata. 

     


ID
2895793
Banca
CEPUERJ
Órgão
UERJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Um serviço de atenção secundária que acolhe adolescentes e jovens provenientes de outros serviços de saúde trabalha questões relacionadas às vivências da sexualidade e da vida reprodutiva desse grupo. Essas questões devem estar ligadas a ações de saúde que considerem a atividade sexual e a vontade de ter filhos, que esse grupo vê como “normal”. As linhas de cuidado em saúde desse serviço de atenção secundária devem estar organizadas para:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra A.

     

     

     

    De acordo com as Diretrizes Nacionais para a Atenção Integral à Saúde de Adolescentes e Jovens na Promoção, Proteção e Recuperação da Saúde Ministério da Saúde Brasília - DF 2010

     

     

     

    Esse cenário aponta para importantes questões da vida desses adolescentes e jovens que são as vivências da sexualidade e da vida reprodutiva que devem ser garantidas pelos direitos sexuais e direitos reprodutivos, deles e de seus parceiros, em ações de saúde nas quais:

     

     

    • devem receber informações claras e atuais sobre riscos de infecção, transmissão vertical, método e efi cácia de sua prevenção e o estado atual das técnicas de reprodução assistida, a que têm o direito garantido na Lei de Planejamento Familiar, em termos de resultados e de condições de acesso para que possam refl etir sobre suas responsabilidades consigo mesmo e com os outros e tomar decisões informadas e bem esclarecidas;

     

    • é fundamental que as linhas de cuidado em saúde considerem a atividade sexual e a vontade de ter filhos que esses jovens vêem como “normal” e como partes da vida às quais legitimamente têm direito, organizando a rede de saúde para esse atendimento sem interdições e julgamentos discriminatórios;

     

    • o conhecimento de que a realização de projetos de vida e a felicidade de jovens vivendo com HIV não dependem só de bons serviços de saúde, mas também de uma ampla rede de apoio social que pode ser mobilizada e conscientizada pela rede de saúde e pelas escolas articuladas às comunidades às quais servem. Os adolescentes soropositivos em condição de risco social, vulnerabilizados mais que os outros, dependem mais dessa articulação intersetorial e da permanência do apoio técnico e social.

  • EU ENTENDI JULGAMENTOS DISCRIMINATORIOS, POR ISSO MARQUEI A LETRA B....A RESPOSTA CERTA ESTA NA LETRA A QUE DIZ ATENDIMENTO SEM INTERDIÇOES E SEM JULGAMENTOS DISCRIMINATORIOS.


ID
2895796
Banca
CEPUERJ
Órgão
UERJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Um dos direitos à vida e à saúde, disposto no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), que norteia a assistência prestada pelo técnico de enfermagem dispõe que:

Alternativas
Comentários
  • LEI Nº 8.069, DE 13 DE JULHO DE 1990.

     

    Título II

    Dos Direitos Fundamentais

    Capítulo I

    Do Direito à Vida e à Saúde

     

    Art. 12.  Os estabelecimentos de atendimento à saúde, inclusive as unidades neonatais, de terapia intensiva e de cuidados intermediários, deverão proporcionar condições para a permanência em tempo integral de um dos pais ou responsável, nos casos de internação de criança ou adolescente.          (Redação dada pela Lei nº 13.257, de 2016)

  • GAB D, eu estava com dúvida na letra B e o que a torna errada é a parte "serviço social", o correto seria "Conselho Tutelar"


ID
2895799
Banca
CEPUERJ
Órgão
UERJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

O Estatuto do Idoso (lei nº 10.741/2003) regula os direitos das pessoas com idade:

Alternativas
Comentários
  • LEI Nº 10.741, DE 1º DE OUTUBRO DE 2003.

     

    Art. 3º É obrigação da família, da comunidade, da sociedade e do Poder Público assegurar ao idoso, com absoluta prioridade, a efetivação do direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, à cultura, ao esporte, ao lazer, ao trabalho, à cidadania, à liberdade, à dignidade, ao respeito e à convivência familiar e comunitária.

              Parágrafo único. A garantia de prioridade compreende:

    § 1º A garantia de prioridade compreende:                (Redação dada pela Lei nº 13.466, de 2017)

              I – atendimento preferencial imediato e individualizado junto aos órgãos públicos e privados prestadores de serviços à população;

            II – preferência na formulação e na execução de políticas sociais públicas específicas;

            III – destinação privilegiada de recursos públicos nas áreas relacionadas com a proteção ao idoso;

            IV – viabilização de formas alternativas de participação, ocupação e convívio do idoso com as demais gerações;

            V – priorização do atendimento do idoso por sua própria família, em detrimento do atendimento asilar, exceto dos que não a possuam ou careçam de condições de manutenção da própria sobrevivência;

            VI – capacitação e reciclagem dos recursos humanos nas áreas de geriatria e gerontologia e na prestação de serviços aos idosos;

            VII – estabelecimento de mecanismos que favoreçam a divulgação de informações de caráter educativo sobre os aspectos biopsicossociais de envelhecimento;

            VIII – garantia de acesso à rede de serviços de saúde e de assistência social locais.

             IX – prioridade no recebimento da restituição do Imposto de Renda.                  (Incluído pela Lei nº 11.765, de 2008).

  • igual ou superior a 60 anos, garantido a priorização do atendimento por sua família


ID
2895802
Banca
CEPUERJ
Órgão
UERJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

As causas externas ocupam o primeiro lugar na mortalidade de adolescentes e jovens e são determinadas por:

Alternativas
Comentários
  • agressões, acidentes de transito e lesões autoprovocadas


ID
2895805
Banca
CEPUERJ
Órgão
UERJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Os registros de enfermagem são realizados durante todo o exercício profissional e deverão constar no prontuário do paciente e em formulários próprios da enfermagem, pois quando o cuidado realizado não está registrado, ele não é considerado executado formalmente. Esses registros devem ser legíveis, completos, claros, concisos, objetivos, pontuais e cronológicos, sem rasuras, contendo data, hora, carimbo e assinatura. No período transoperatório, é necessário registrar:

Alternativas
Comentários
  • Período Trans-Operatório


    Compreende o momento em que o cliente é recebido no Centro Cirúrgico, onde ocorrerá a indução anestésica e os cuidados de enfermagem no intra-operatório até sua transferência para unidade de destino após procedimento.(MALAGUTTI; BONFIM; 2011)

    https://slideplayer.com.br/slide/10608570/

  • recepção no centro cirúrgico e encaminhamento à sala cirúrgica; procedimentos/cuidados realizados; posicionamento do paciente; instalação e/ou retirada de eletrodos e monitor; localização da placa de bisturi e outros dispositivos (acesso venoso, drenos e sondas); composição da equipe cirúrgica; dados dos horários de início e término da anestesia e da cirurgia; tipo de curativo e local; intercorrências durante o ato cirúrgico; encaminhamento à recuperação anestésica

  • período transoperatório, que corresponde ao momento em que o paciente é recebido no Centro Cirúrgico até o momento de sua transferência para a Unidade de Recuperação Anestésica, é normalmente considerado um período crítico para o paciente, especialmente em cirurgia cardíaca, devido à complexidade da cirurgia 


ID
2895808
Banca
CEPUERJ
Órgão
UERJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Em relação ao tratamento de lesões de pele, a cobertura indicada para feridas cavitárias, fétidas, com exsudação intensa, infecção e tecido necrótico é:

Alternativas
Comentários
  • Ácido graxo essencial

    Prevenção e tratamento de dermatites, úlceras por pressão, venosa, hidratação da pele íntegra. Tratamento de úlceras com ou sem infecção, úlceras diabéticas, isquêmicas, deiscências cirúrgicas.

    Alginato de cálcio

    • Cobertura composta por um polissacarídeo derivado de algas marinhas.

    Apresentação: Gel ou fibras.

    • Utilizado como curativo em lesões abertas e altamente exsudativas.

    • Poder de absorção.

    Hidrocolóide

    Curativo composto por partículas com capacidade de absorção (gelatina, pectina e carboximetilcelulose) dispersas em água formando um gel semi-sólido.

    Sulfadiazina de prata

    • Cobertura de sulfadiazina de prata a 1%, com ação bactericida, bacteriostática e fungicida pela liberação de íons prata que levam à precipitação de proteínas.

    • Indicação: Prevenção de colonização e tratamento de queimadura.

    • Tempo ideal de uso: sete dias

    • Contra Indicações: uso prolongado, lembrar que esta cobertura é nefrotóxica.

    Carvão ativado com prata - curativo consiste em partículas de carvão impregnado com prata que favorece os príncipios físicos de limpeza da ferida. Pode ser usado em todas as feridas crônicas com presença de exsudato e odor.

     

    http://www2.eerp.usp.br/site/grupos/feridascronicas/index.php?option=com_content&view=article&id=24&Itemid=33

  • carvão ativado e prata

  • Letra B ! CARVÃO ATIVADO E PRATA!

    O curativo com carvão ativado é recomendado nas seguintes situações:

    • Feridas com exsudato e com odor

    • Úlcera

    • Deiscência

    • Carcinoma Fúngico

    • Feridas profundas ou superficiai


ID
2895811
Banca
CEPUERJ
Órgão
UERJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A coleta de urina para cultura no indivíduo adulto é um exame solicitado quando há suspeita de infecção do sistema urinário. Um dos cuidados que devem ser observados durante o procedimento é:

Alternativas
Comentários
  • Finalidade:

    - Obter material a fim de avaliar e diagnosticar doenças metabólicas, presença de sangue e outras células.

     

     

    Material Necessário:

    - 01 Par de luvas de procedimento, frascos (fornecidos pelo laboratório), etiquetas de identificação do cliente, 01 cálice graduado, 01 comadre ou 01 papagaio, 01 bandeja.

     

     

    Pré - Execução:

    - Observar prescrição médica e solicitação de exame;

    - Identificar os frascos com a etiqueta de identificação do cliente;

    - Identificar o frasco com a data e a hora do início da coleta;

    - Preparar o material;

    - Lavar as mãos.

     

     

    Execução:

    - Identificar-se;

    - Checar o nome e o leito do cliente;

    - Orientar o cliente e familiares quanto ao procedimento, e solicitar para que este não evacue no local onde está sendo coletada a urina;

    - Calçar as luvas;

    - Desprezar a primeira urina do dia;

    - Coletar todas as micções, inclusive a primeira do dia seguinte;

    - Deixar o cliente confortável com a campainha ao seu alcance;

    - Deixar o ambiente em ordem.

     

     

    Pós - Execução:

    - Após 24 horas desprezar o material utilizado no expurgo;

    - Lavar as mãos;

    - Solicitar ao coletor que encaminhe material;

    - Anotar o volume total por plantão;

    - Realizar as anotações necessárias.

     

     

    Avaliação:

    -  Adequação do local de armazenamento.

     

     

    Riscos / Tomada de Decisão:

    - Perda de material: reiniciar o procedimento.

     

    FONTE: http://www.portaldaenfermagem.com.br/protocolos_read.asp?id=266

  • enviar o material ao laboratório no máximo em 30 minutos

  • Antes de analisar a questão, gostaria enfatizar que é necessário que o aluno tenha conhecimento sobre Exames Laboratoriais.

    O exame de Urocultura, ou também conhecido como coleta de urina para cultura é realizado quando se tem a suspeita de infecção do sistema urinário (ITU). Vários cuidados devem ser observados durante o procedimento, em especial a orientação do usuário sobre ser um exame estéril e que não pode ocorrer contaminação da amostra. Nesse sentido, orientações pertinentes são:

    A) INCORRETO - coletar o primeiro jato da diurese. Deve-se coletar o jato médio de urina.

    B) INCORRETO - reservar volume mínimo de 10 mL, e não 20, como descrito na alternativa.

    C) INCORRETO - acondicionar a urina em frasco ESTÉRIL com tampa.

    D) CORRETO - enviar o material ao laboratório no máximo em 30 minutos para evitar crescimento microbiano e contaminação da amostra.

    Gabarito do Professor: Letra D.

ID
2895814
Banca
CEPUERJ
Órgão
UERJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Paciente de 87 anos, com diagnóstico de enfisema pulmonar, dependente de oxigênio, internado com monitorização contínua, apresentou lesão grau 1 na falange distal do dedo indicador esquerdo, onde estava o sensor de oximetria. O principal cuidado para a prevenção de lesões decorrentes da monitorização da oximetria de pulso é:

Alternativas
Comentários
  • Atenção!

    Rodiziar o local de instalação do sensor, conforme o procedimento operacional padrão da instituição ou orientação do fabricante.

    O procedimento, os cuidados, os parâmetros e as alterações devem estar registradas em prontuário.

  • fazer rodízio do sensor


ID
2895817
Banca
CEPUERJ
Órgão
UERJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Segundo a ANVISA (2018) e de acordo com o fluxo de cuidados assistenciais, a higiene das mãos deve ser realizada em momentos essenciais e necessários, como antes e após tocar o paciente, além de:

Alternativas
Comentários
  • OS 5 MOMENTOS PARA HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS:

     

    1- ANTES DE CONTATO COM O PACIENTE

    2- ANTES DA REALIZAÇÃO DE PROCEDIMENTO ASSÉPTICO

    3- APÓS RISCOS DE EXPOSPIÇÃO A FLUIDOS CORPORAIS

    4- APÓS CONTATO COM O PACIENTE

    5- APÓS CONTATO COM AS AREAS PRÓXIMAS DO PACIENTE

     

    http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/controle/higienizacao_oms/5%20momentos%20A3.pdf

  • gabarito D

    antes de realizar procedimento limpo/asséptico; após risco de exposição a fluidos corporais; após contato com superfícies próximas ao paciente

  • Os 5 momentos para a HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS, segundo as recomendações da OMS:

    1 - Antes de contato com o paciente.

    2 - Antes da realização de procedimento asséptico.

    3 - Após risco de exposição a fluidos corporais.

    4 - Após contato com o paciente.

    5 - Após contato com as áreas próximas.

    https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/seguranca_paciente_servicos_saude_higienizacao_maos.pd


ID
2895820
Banca
CEPUERJ
Órgão
UERJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Nas unidades de terapia intensiva, no cuidado ao cliente sob ventilação mecânica, visando reduzir os casos de pneumonia associada à ventilação (PAV), recomenda-se realizar a higiene oral com:

Alternativas
Comentários
  • De acordo com o artigo: Ações de enfermagem para prevenção de pneumonia associada à ventilação mecânica: revisão sistemática

     

    Ressalta-se que a prevenção, através da higienização das mãos, manutenção do decúbito elevado do paciente, técnica adequada de intubação e aspiração traqueal, entre outros cuidados, é fundamental na redução desta complicação infecciosa.

    Portanto, as medidas de prevenção são essenciais, devendo ser implantadas estratégias de controle para padronização da assistência aos pacientes de risco. Por isso, considera-se que a profilaxia da PAVM deve-se em grande parte à enfermagem, uma vez que na unidade de estudo, a equipe de enfermagem realiza a maioria dos procedimentos relacionados com a ventilação mecânica. Sendo relevantes estudos que se proponham avaliar a prática de enfermagem na prevenção de agravos a saúde em pacientes com quadros graves, como os intubados e admitidos na Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

     

    FONTE : http://scielo.isciii.es/pdf/eg/v13n35/pt_revision4.pdf

  • clorexidine aquosa a 0,12%

  • A QUESTÃO CORRETA É A LETRA: A (CLOREXIDINE A 0,12%)

  • Muito bom

  • Clorexidina AQUOSA, pois, não se deve utilizar Clorexidina ALCOOLICA em região de mucosas

  • biua


ID
2895823
Banca
CEPUERJ
Órgão
UERJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Homem de 53 anos, diabético, está internado na enfermaria de clínica médica e deve receber 20UI de insulina NPH. Na instituição, está disponível insulina NPH em frasco ampola com 100UI/mL, mas, tendo em vista que acabou o estoque da seringa de insulina e que deverá ser utilizada seringa de 3mL, a quantidade (em mL) que deve ser aspirada do frasco é de:

Alternativas
Comentários
  • Seringas para insulina: cuidados na aplicação

    EXEMPLO DE MEDIDAS:

    30 UNIDADES: 0,3 ML

    50 UNIDADES: 0,5 ML

    100 UNIDADES: 1 ML

     

    https://ipemsp.wordpress.com/2010/06/08/seringas-para-insulina-cuidados-na-aplicacao/

  • Tenho disponível 100un em 1 ml. Sabendo disso faço regra de 3 simples. 100un em 1 ml 

                                                                                          (Prescrição)  20un            x

    100.x = 20

    x = 20/100 = 0.2 ml (Resposta)

    Espero ter ajudado!

     


ID
2895826
Banca
CEPUERJ
Órgão
UERJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A via de administração usual da insulina é a subcutânea, podendo ser realizada em braços, abdômen e coxas. As velocidades de absorção, de acordo com esses locais, respectivamente, são:

Alternativas
Comentários
  • intermediária, rápida e lenta

  • ONDE ABDOMEN E RAPIDO

  • VIA DE ADMINISTRAÇÃO usual DA INSULINA : SUBCUTÂNEA .

    PODE ser REALIZADA EM :

    BRAÇOS, ABDÔMEN e COXAS .

    VELOCIDADES DE ABSORÇÃO, de acordo com esses locais ( BRAÇOS, ABDÔMEN e COXAS ) respectivamente, são :

    GABARITO B )

    Intermediária, rápida e lenta .

    VEJAMOS :

    BRAÇOS : Intermediária .

    ABDÔMEN : Rápida .

    COXAS : Lenta .

  • já vi artigos dizendo que nos braços é mas rá[ido que abdomen


ID
2895829
Banca
CEPUERJ
Órgão
UERJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Para o tratamento da sífilis adquirida no adulto, foi prescrito 2,4 milhões de penicilina G benzatina, intramuscular (IM), dose única (1,2 milhão UI em cada glúteo). Na sala de medicação, havia disponível frasco-ampola da medicação em pó liofilizado de 1.200.000 UI/frasco e ampolas de 10mL de água destilada para reconstituição. Nessa situação, para administrar o volume correto da medicação no paciente por via IM na área de 1ª escolha, o conteúdo de cada frasco-ampola deve ser reconstituído com:

Alternativas
Comentários
  • Por acaso alguém sabe como resolver essa questão???

  • A única opção em que a diluição vai dá a dose correta pra administração ,vai ser a letra c, em que você vai diluir 1.200.000 para 3 ml é ADM. 1.200.000 conforme a dose. 

    Na letra A, a dose adm vai ser 300.000

    Na letra B, a dose adm vai ser 600.000

    Na letra C, adm 1.200.000

    Na letra D, 360.000 a dose administrada.

    Lembrando que é obrigatório no caso da sífilis dividir a dose total de 2.400.000 em duas dose de 1.200.000.

    A questão não tem cálculo é só interpretação!

  • sem GB.

  • A questão diz que precisa ser aplicado 1.200.000UI em cada glúteo, dose ÚNICA, temos disponível ampola com 10mL de AD para diluir, lembrando que o volume aplicado no glúteo são 4mL, não podendo exceder 5mL. Na alternativa A você dilui 1.200.000 em 10mL e aplica 2,5mL (300.000UI), na alternativa B dilui em 5mL e aplica 2,5mL (600.000UI), alternativa C, dilui em 3mL e aplica esses 3mL (1.200.000UI), alternativa D você dilui a medicação em 10mL e aplica 3mL (360.000UI). Então, ficamos com o GAB C

  • Gabarito letra C. Porém a área de primeira escolha não seria a ventroglútea e a diluição correta seria para 4ml cada ampola.

  • Questão mal formulada e sem alternativa, na bula dessa medicação diz que deve ser diluido em 4 ml de água destilada. Vale também lembrar que o total após recontituição sempre será maior que o diluente.

  • 3 ml de água destilada + a medicação contida no frasco. Após reconstituição será um volume um pouco maior que 3 ml.

    Questão poderia facilmente ser anulada.

  • Você aplica a quantidade que diluiu, se diluir 10ml e aplicar 5ml só ira ter administrado 50%.

  • Gabarito C , a questão é mal formulada? Sim! Caberia recurso? Sim, caberia! Mas gente, isso aqui é concurso, não adianta brigar com a banca ou com a questão, o que importa é marcar a alternativa mais lógica dentre todas e ser aprovado. Abração, bons estudos!!!
  • Área de primeira escolha e mais segura é a ventroglútea sim!Porém a menos usada por falta de informação dos profissionais

  • Para resolver essa questão, é necessário que o aluno tenha conhecimento sobre calculo e administração de medicamentos. Prescrito 2,4 milhões de penicilina G benzatina, intramuscular (IM), dose única (1,2 milhão UI em cada glúteo). Disponível frasco-ampola da medicação em pó liofilizado, de 1.200.000 UI/frasco, e ampolas de 10mL de água destilada para reconstituição.

    DEVEMOS LEMBRAR QUE A PENICILINA DE 5.000.000UI, EXPANDE 2 ML AO FINAL. Nesse sentido, a prescrição de penicilina de 2,4 MILHOES UI EXPANTE APROXIMADAMENTE 1 ML, sendo 0,5 ml para cada 1,2 milhão.

    Para administração na região glútea, não podemos ultrapassar 5 ml em cada glúteo (Volume Máximo a ser administrado). Portanto, se DILUIR a PENICILINA DE 1.200.000 UI em 3 ml, teremos ao total um volume de 3,5 ml para ser administrado em casa glúteo. Podemos então utilizar 3mL de água destilada para cada ampola com pó liofilizado disponível, aplicando 3mL, em cada região ventroglútea, totalizando a prescrição indicada.

     

    Resposta do Professor: C) 3mL de água destilada, aplicando 3mL, em cada região ventroglútea.


ID
2895832
Banca
CEPUERJ
Órgão
UERJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Os resíduos de serviços de saúde (RSS) do Grupo A, que não precisam ser obrigatoriamente tratados, devem ser acondicionados em coletor com saco de material impermeável, resistente à ruptura e vazamento, na cor:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra C.

    Grupo A (Saco na cor branca).

  • Gabarito: Letra C.

     

     

     

    De acordo com a RDC Nº 222, DE 28 DE MARÇO DE 2018

    Regulamenta as Boas Práticas de Gerenciamento dos Resíduos de Serviços de Saúde e dá outras providências.

     

     

     

    Art. 15 Os RSS do Grupo A que não precisam ser obrigatoriamente tratados e os RSS após o tratamento são considerados rejeitos e devem ser acondicionados em saco branco leitoso.

     

    Parágrafo único. Os rejeitos, tratados ou não, acondicionados em sacos brancos leitosos devem ser encaminhados para disposição final ambientalmente adequada.

     

     

    Art. 16 Quando houver a obrigação do tratamento dos RSS do Grupo A, estes devem ser acondicionados em sacos vermelhos.

     

    Parágrafo único. O saco vermelho pode ser substituído pelo saco branco leitoso sempre que as regulamentações estaduais, municipais ou do Distrito Federal exigirem o tratamento indiscriminado de todos os RSS do Grupo A, exceto para acondicionamento dos RSS do subgrupo A5.


ID
2895835
Banca
CEPUERJ
Órgão
UERJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A resolução COFEN nº 554/2017 estabelece critérios para o comportamento dos profissionais de enfermagem nos meios de comunicação, sendo VEDADO ao profissional de enfermagem:

Alternativas
Comentários
  • RESOLUÇÃO COFEN Nº 554/2017

     

    Estabelece os critérios norteadores das práticas de uso e de comportamento dos profissionais de enfermagem, nos meios de comunicação de massa: na mídia impressa, em peças publicitárias, de mobiliário urbano e nas mídias sociais.

     

    Art. 4º É VEDADO ao Profissional de Enfermagem:

     

    I – permitir que seu nome seja incluído em propaganda enganosa de qualquer natureza;

    II – permitir que seu nome circule em qualquer mídia, inclusive na internet, em matérias desprovidas de rigor científico;

    III – fazer propaganda de método ou técnica sem comprovação científica e que esteja vedado pela legislação de enfermagem vigente;

    IV – expor a figura do paciente como forma de divulgar técnica, método ou resultado de tratamento, salvo mediante autorização expressa;

    V – oferecer consultoria a pacientes e familiares por mídia social, como substituição da consulta de enfermagem presencial;

    VI – garantir, prometer ou insinuar bons resultados do tratamento de qualquer natureza, que não haja comprovação científica;

    VII – divulgação de imagens sensacionalistas envolvendo profissionais, pacientes e instituições;

    VIII – difamar a imagem de profissionais da saúde, instituições e entidades de classe;

    IX – ofender, maltratar, ameaçar, violar direitos autorais, revelar segredos profissionais, prejudicar pessoas e/ou instituições;

    X – expor a imagem de pacientes em redes sociais e grupos sociais tais como o WhatsApp;

    XI – expor imagens da face ou do corpo de pacientes, que não se destinem às finalidades acadêmicas;

    XII  expor imagens e/ou fotografias de pacientes vulneráveis ou legalmente incapazes de exercerem uma decisão autônoma, com relação ao uso de suas imagens (crianças, pacientes inconscientes, torporosos, etc.);

    XIII – expor imagens que possam trazer qualquer consequência negativa aos pacientes ou destinadas a promover o profissional ou instituição de saúde;

    XIV – expor imagens comparativas, referentes às intervenções realizadas relativas ao “antes e depois” de procedimentos, como forma de assegurar a outrem a garantia de resultados, salvo mediante autorização expressa e

    XV – expor imagens de exames de pacientes onde conste a identificação nominal dos mesmos.


ID
2895838
Banca
CEPUERJ
Órgão
UERJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

O profissional de enfermagem deverá basear suas ações de acordo com os princípios fundamentais da ética e da bioética. O técnico de enfermagem, ao deixar de praticar atos que possibilitariam o emprego de todos os meios necessários para a restauração da saúde, a prevenção de agravos e o alívio do sofrimento do paciente, atua de forma negligente. Com base no Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, em caso de danos decorrentes de imperícia, negligência e imprudência ao paciente, esse profissional deve:

Alternativas
Comentários
  • CÓDIGO DE ÉTICA DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM

     

    RESPONSABILIDADES E DEVERES

     

    Art. 38 - Responsabilizar-se por falta cometida em suas atividades profissionais, independente de ter sido praticada individualmente ou em equipe.

     

    Art. 39 - Participar da orientação sobre benefícios, riscos e conseqüências decorrentes de exames e de outros procedimentos, na condição de membro da equipe de saúde.

     

    Art. 40 - Posicionar-se contra falta cometida durante o exercício profissional seja por imperícia, imprudência ou negligência.

     

    Art. 41 - Prestar informações, escritas e verbais, completas e fidedignas necessárias para assegurar a continuidade da assistência.

  • Art. 45 Prestar assistência de Enfermagem livre de danos decorrentes de imperícia, negligência ou imprudência. DEVERES

  • RESOLUÇÃO COFEN Nº 564/2017

    Aprova o novo Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem.

    Com base no Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, em caso de danos decorrentes de imperícia, negligência e imprudência ao paciente, esse profissional deve:

    A-responsabilizar-se pela falta cometida em suas atividades profissionais, independentemente de ter sido praticada individualmente ou em equipe, desde que tenha participação e/ou conhecimento prévio do fato GABARITO

    CAPÍTULO II – DOS DEVERES

    Art. 51 Responsabilizar-se por falta cometida em suas atividades profissionais, independentemente de ter sido praticada individual ou em equipe, por imperícia, imprudência ou negligência, desde que tenha participação e/ou conhecimento prévio do fato.

    B-aprimorar seus conhecimentos técnico-científicos, éticos-políticos, socioeducativos e culturais, em benefício da pessoa, família e coletividade e do desenvolvimento da profissão, em busca de uma assistência segura e livre de danos(DIREITO)

    PREÂMBULO ...tem direito a remuneração justa e a condições adequadas de trabalho, que possibilitem um cuidado profissional seguro e livre de danos. 

    C-prestar assistência de enfermagem em condições que ofereçam segurança, mesmo em caso de suspensão das atividades profissionais, posicionando-se contra e denunciando aos órgãos competentes, visando à proteção da pessoa, família e coletividade(DEVER)

    Art. 44 Prestar assistência de Enfermagem em condições que ofereçam segurança, mesmo em caso de suspensão das atividades profissionais decorrentes de movimentos reivindicatórios da categoria.

    D-prestar assistência de enfermagem promovendo qualidade de vida à pessoa e família no processo de nascer, viver, morrer e no caso de luto, além de oferecer os cuidados paliativos disponíveis para assegurar o conforto físico, psíquico, social e espiritual nos casos de doenças graves incuráveis e terminais

    Art. 48 Prestar assistência de Enfermagem promovendo a qualidade de vida à pessoa e família no processo do nascer, viver, morrer e luto.

    Parágrafo único. Nos casos de doenças graves incuráveis e terminais com risco iminente de morte, em consonância com a equipe multiprofissional, oferecer todos os cuidados paliativos disponíveis para assegurar o conforto físico, psíquico, social e espiritual, respeitada a vontade da pessoa ou de seu representante legal.

  • Resposta correta letra A


ID
2895841
Banca
CEPUERJ
Órgão
UERJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

De acordo com o novo Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem (Resolução COFEN nº 564/2017), ao técnico de enfermagem, no exercício das suas atribuições, é proibido:

Alternativas
Comentários
  • RESOLUÇÃO COFEN Nº 564/2017

    Aprova o novo Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem.

     

     CAPÍTULO III – DAS PROIBIÇÕES

    [...]

    Parágrafo único. Fazer referência a casos, situações ou fatos, e inserir imagens que possam identificar pessoas ou instituições sem prévia autorização, em qualquer meio de comunicação.

    [...]

  • RESOLUÇÃO COFEN Nº 564/2017

    Aprova o novo Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem.

    A-negar-se a ser filmado no ambiente hospitalar durante o desempenho de suas atividades profissionais(DIREITO)

    B-abster-se de revelar informações confidenciais de que tenha conhecimento em razão de seu exercício profissional (DIREITO)

    C-fazer referência a situações, em grupos fechados de mídias sociais, que possam identificar pessoas sem prévia autorização (GABARITO)

    Art. 86 Produzir, inserir ou divulgar informação inverídica ou de conteúdo duvidoso sobre assunto de sua área profissional.

    Parágrafo único. Fazer referência a casos, situações ou fatos, e inserir imagens que possam identificar pessoas ou instituições sem prévia autorização, em qualquer meio de comunicação.

    D-executar, em situação de urgência e emergência, a prescrição médica na qual não constem o número de registro do profissional prescritor (DEVER)

    Art. 46 Recusar-se a executar prescrição de Enfermagem e Médica na qual não constem assinatura e número de registro do profissional prescritor, exceto em situação de urgência e emergência.

    § 1º O profissional de Enfermagem deverá recusar-se a executar prescrição de Enfermagem e Médica em caso de identificação de erro e/ou ilegibilidade da mesma, devendo esclarecer com o prescritor ou outro profissional, registrando no prontuário.


ID
2895844
Banca
CEPUERJ
Órgão
UERJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Quanto à exposição da imagem do paciente em meios de comunicação e mídias sociais, a Resolução COFEN nº 554/2017 regulamenta que é permitido ao profissional de enfermagem expor:

Alternativas
Comentários
  •  

    RESOLUÇÃO COFEN Nº 554/2017

     

    Art. 4º É VEDADO ao Profissional de Enfermagem:

     

    I – permitir que seu nome seja incluído em propaganda enganosa de qualquer natureza;

    II – permitir que seu nome circule em qualquer mídia, inclusive na internet, em matérias desprovidas de rigor científico;

    III – fazer propaganda de método ou técnica sem comprovação científica e que esteja vedado pela legislação de enfermagem vigente;

    IV – expor a figura do paciente como forma de divulgar técnica, método ou resultado de tratamento, salvo mediante autorização expressa;

    V – oferecer consultoria a pacientes e familiares por mídia social, como substituição da consulta de enfermagem presencial;

    VI – garantir, prometer ou insinuar bons resultados do tratamento de qualquer natureza, que não haja comprovação científica;

    VII – divulgação de imagens sensacionalistas envolvendo profissionais, pacientes e instituições;

    VIII – difamar a imagem de profissionais da saúde, instituições e entidades de classe;

    IX – ofender, maltratar, ameaçar, violar direitos autorais, revelar segredos profissionais, prejudicar pessoas e/ou instituições;

    X – expor a imagem de pacientes em redes sociais e grupos sociais tais como o WhatsApp;

    XI – expor imagens da face ou do corpo de pacientes, que nãcientes em redes sociais e grupos sociais tais como o WhatsApp;o se destinem às finalidades acadêmicas;

    XII  expor imagens e/ou fotografias de pacientes vulneráveis ou legalmente incapazes de exercerem uma decisão autônoma, com relação ao uso de suas imagens (crianças, pacientes inconscientes, torporosos, etc.);

    XIII – expor imagens que possam trazer qualquer consequência negativa aos pacientes ou destinadas a promover o profissional ou instituição de saúde;

    XIV – expor imagens comparativas, referentes às intervenções realizadas relativas ao “antes e depois” de procedimentos, como forma de assegurar a outrem a garantia de resultados, salvo mediante autorização expressa e

    XV – expor imagens de exames de pacientes onde conste a identificação nominal dos mesmos.


ID
2895847
Banca
CEPUERJ
Órgão
UERJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Para o tratamento da sífilis congênita em crianças com mais de 28 dias de vida, foi prescrito 300.000UI de penicilina G cristalina, intravenosa (IV), a cada 4 horas. Havia disponível na unidade um frasco-ampola da medicação em pó liofilizado de 5.000.000UI e ampolas de 10mL de água bidestilada para reconstituição. Nessa situação, para administrar o volume correto da medicação por via IV, deve-se reconstituir o conteúdo do frasco-ampola com:

Alternativas
Comentários
  • 8mL de água bidestilada e administrar 0,6mL, utilizando técnica asséptica no preparo

  • 5.000.000 UI aumentará 2 ml na solução final. Então vc prepara com 8ml de água destilada, mas calcula como se fosse 10 ml.

  • 5.000.000UI-------10 ml

    300.000UI------- x

    5.000.000x=3.000.000

    x=3.000.000/5.000.000

    x=0,6 ml


ID
2895850
Banca
CEPUERJ
Órgão
UERJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A febre amarela é uma doença infecciosa febril aguda, transmitida por vetores artrópodes e causada por vírus do gênero Flavivirus. Como medidas de prevenção, recomenda-se a vacinação a partir dos:

Alternativas
Comentários
  • De acordo com o Portal do Ministério da Saúde:

     

    Quem deve tomar a vacina, com restrições

     

    Pessoas acima de 60 anos deverão ser vacinadas somente se residirem ou forem se deslocar para áreas com transmissão ativa da febre amarela e que não tiverem alguma contraindicação para receber a vacina.

     

    Gestantes (em qualquer período gestacional) e mulheres amamentando só deverão ser vacinadas se residirem em local próximo onde ocorreu a confirmação de circulação do vírus (epizootias, casos humanos e vetores na área afetada) e que não tiverem alguma contraindicação para receber a vacina.

     

    Mulheres amamentando devem suspender o aleitamento materno por 10 dias após a vacinação e procurar um serviço de saúde para orientação e acompanhamento a fim de manter a produção do leite materno e garantir o retorno à lactação.

     

    Pessoa vivendo com HIV/AIDS desde que não apresentem imunodeficiência grave (Contagem de LT-CD4+<200 células/mm3). Poderá ser utilizado o último exame de LT-CD4 (independente da data), desde que a carga viral atual (menos de seis meses) se mantenha indetectável.

     

    Quem não deve tomar a vacina:

     

    Pessoas com imunossupressão secundária à doença ou terapias.

     

    Imunossupressoras (quimioterapia, radioterapia, corticoides em doses elevadas).

     

    Pacientes em uso de medicações anti-metabólicas ou medicamentos modificadores do curso da doença (Infliximabe, Etanercepte, Golimumabe, Certolizumabe, Abatacept, Belimumabe, Ustequinumabe, Canaquinumabe, Tocilizumabe, Ritoximabe).

     

    Transplantados e pacientes com doença oncológica em quimioterapia.

     

    Pessoas que apresentaram reação de hipersensibilidade grave ou doença neurológica após dose prévia da vacina.

     

    Pessoas com reação alérgica grave ao ovo.

     

    Pacientes com história pregressa de doença do timo (miastenia gravis, timoma

     

    FONTE : http://portalms.saude.gov.br/artigos/920-saude-de-a-a-z/febre-amarela/10771-vacinacao-febre-amarela

  • 9 meses, dose única, com imunidade após 10 dias e, para os casos de contraindicação à vacinação, o uso de mosquiteiros, além de repelentes ambientais para crianças menores de 6 meses

  • Gabarito: Letra A.

     

     

    Complementando

     

     

     

    De acordo com Febre amarela: guia para profissionais de saúde.MS.Brasília-DF.2017

     

     

     

    Imunização- Febre Amarela

     

    A vacinação contra febre amarela (VFA – atenuada) é a medida mais importante e eficaz para prevenção e controle da doença.

     

    Os anticorpos protetores aparecem entre o 7º (sétimo) e o 10º (décimo) dia após a aplicação da vacina, razão pela qual a imunização deve ocorrer 10 (dez) dias antes de se ingressar em área de risco da doença.

     

     

    Agente etiológico
    O vírus da febre amarela é um arbovírus protótipo do gênero Flavivirus, da família Flaviviridae.

    Esquema vacinal

    O esquema vacinal consiste em uma dose única a partir dos 9 meses de idade.

    Via de administração

    Subcutânea. O volume da dose é 0,5 mL.

  • no novo calendário é indicado uma dose de reforço aos 04 anos.


ID
2895853
Banca
CEPUERJ
Órgão
UERJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Toda criança menor de 5 anos com diarreia precisa ser observada quanto a sinais de desidratação. Ao cuidar de um lactente com 12 meses, apresentando diagnóstico médico de desidratação grave (3º grau), o técnico de enfermagem deve registrar a evolução dos sinais clássicos de distúrbios hidroeletrolíticos, os quais determinam a gravidade do caso, que são:

Alternativas
Comentários
  • De acordo com o artigo: UNA-SUS

     

    Na avaliação de todas as crianças deve-se: Avaliá-las quanto ao estado de hidratação: se há Desidratação Grave, Desidratação ou há Diarreia Sem Desidratação.

     

    Classificação da Diarreia por Evolução e Tempo de Duração (DOUEK; BRICKS, 2002):



    Diarreia aguda: diarreia por menos de duas semanas (até 14 dias), principalmente determinada por processos infecciosos.


    Diarreia persistente ou protraídadiarreia aguda que se prolonga por mais de duas semanas (de 15 dias) até um mês (até 30 dias), devido a alterações secundárias funcionais ou morfológicas do trato gastrointestinal.


    Diarreia crônica: diarreia por mais de um mês (mais de 30 dias), que constitui a situação mais frequente de má absorção intestinal.

    ...................................................................................................................................................................

    Outros sintomas de desidratação em bebês ou crianças podem ser:

    Pele, boca ou língua seca e lábios rachados;

    Choro sem lágrimas;

    Fraldas secas há mais de 6 horas ou com urina amarela e com cheiro forte;

    Criança com muita sede;

    Comportamento fora do habitual, irritabilidade ou apatia.

     

    https://www.tuasaude.com/sinais-de-desidratacao-nas-criancas/

  • olhos encovados, fontanela muito deprimida, pulso rápido e anúria

  • SINAIS E SINTOMAS DE DESIDRATAÇÃO:

    -- OLHOS FUNDOS;

    -- BOCA E LÍNGUA SECA;

    -- TER MUITA SEDE E BEBER ÁGUA OU OUTRO LÍQUIDO MUITO RÁPIDO;

    -- OLIGURIA;

    -- AFUNDAMENTO DA FONTANELLA.

  • Sinais Graves de Desidratação:

    Estado Geral:

    Alteração do sensório;

    Prostração;

    Agitação;

    Torpor e Coma.

    Sede:

    Dificuldade de ingerir líquidos.

    Olhos e Fontanelas:

    Choro sem lagrimas;

    Tensão ocular diminuída;

    Enoftalmia acentuada;

    Fontanelas muito deprimidas;

    Pulso:

    Muito fino;

    Enchimento Capilar:

    Muito lento (acima de 5 segundos).

    Diurese:

    Oligúria /Anúria.

  • Trecho da teoria exatamente acima para você confirmar!

    RESPOSTA: B

  • DESIDRATAÇÃO 'C':

    ESTADO GERAL: comatoso/hipotônico

    OLHOS - muito fundos e secos

    LÁGRIMAS: ausente

    SEDE: bebe mal ou não é capaz

    SINAL DE PREGA: muito fraco ou ausente

    PULSO: muito fraco ou ausente


ID
2895856
Banca
CEPUERJ
Órgão
UERJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A bronquiolite é uma infecção viral aguda dos bronquíolos que ocorre principalmente no inverno e acomete crianças menores de 2 anos. O vírus sincicial respiratório (VSR) é o agente responsável por mais da metade dos casos e esse quadro requer como cuidados:

Alternativas
Comentários
  • quarto separado e suspensão da ingesta por via oral durante a fase aguda, com alimentação por sonda nasogástrica

  • A sonda é só em casos graves, não é o caso da questão. Muito equivocada!

     "A grande maioria das crianças que têm um quadro de bronquiolite nem chegam à emergência e, daquelas que procuram, uma pequena quantidade precisa ser internada”, explica Márcio Nehab. Em casos mais leves, em que não há desconforto respiratório (tosse com chiado ou falta de ar), é possível cuidar da criança em casa, controlando a febre e mantendo-a sempre hidratada e alimentada.

    A internação somente se faz necessária quando a criança precisa de cuidados mais específicos no hospital. “A principal indicação é a baixa oxigenação no sangue, o que a leva a precisar de tratamento com oxigênio. Além disso, há casos em que o paciente irá precisar se alimentar via sondas nasogastricas (inserção da sonda pelo nariz, descendo até o estômago) ou nasojejunais (inserção da sonda pelo nariz, descendo até o intestino) ou hidratação com soro por via venosa. Em casos mais graves, o bebê pode precisar de ventiladores mecânicos não invasivos ou invasivos para que o desconforto seja atenuado”, esclareceu o pediatra infectologista.


ID
2895859
Banca
CEPUERJ
Órgão
UERJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

O Método de Lactação e Amenorreia (LAM) é considerado efetivo de planejamento familiar nos seis primeiros meses pós-parto e está associado a taxas baixíssimas de gravidez (0,5 a 2%). Para garantir tal eficácia, é necessário que a mulher permaneça em amenorreia e que o aleitamento materno seja:

Alternativas
Comentários
  • Método de Amenorréia Lactacional – LAM consiste em utilizar a Amamentação exclusiva como opção inicial de planejamento familiar. Age impedindo a ovulação, porque o Aleitamento produz transformações na velocidade que se libera os hormônios femininos, desorganizando o eixo hipotálamo – hipófise - ovário.

     

    FONTE : www.aleitamento.com/amamentacao/conteudo.asp?cod=997

  • AMNORREIA DA LACTAÇÃO -LAM

    É um método anticoncepcional (comportamental ) temporário que consiste na ausência de menstruação e uso de amamentação exclusiva para evitar a gravidez.


ID
2895862
Banca
CEPUERJ
Órgão
UERJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

O Ministério da Saúde recomenda que, para um pré-natal de baixo risco, deverão ser realizadas, no mínimo, seis consultas com acompanhamento intercalado entre médico e enfermeiro. As consultas até a 28ª semana devem ser realizadas com frequência:

Alternativas
Comentários
  • O total de consultas deverá ser de, no mínimo, 6 (seis), com acompanhamento intercalado 

    entre médico e enfermeiro. Sempre que possível, as consultas devem ser realizadas conforme o 

    seguinte cronograma:

    Até 28ª semana – mensalmente;

    Da 28ª até a 36ª semana – quinzenalmente;

    Da 36ª até a 41ª semana – semanalmente.

    (Caderno 32 do MS - ATENÇÃO AO PRÉ-NATAL DE BAIXO RISCO)

  • .........................................................................................................................................................

    O total de consultas deverá ser de, no mínimo, 6 (seis), com acompanhamento intercalado 

    entre médico e enfermeiro. Sempre que possível, as consultas devem ser realizadas conforme o 

    seguinte cronograma:

     

    Até 28ª semanaMENSALMENTE;

     

    Da 28ª até a 36ª semana quinzenalmente;

     

    Da 36ª até a 41ª semana semanalmente.

     

    (Caderno 32 do MS - ATENÇÃO AO PRÉ-NATAL DE BAIXO RISCO)

    ............................................................................................................................................

  •   Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o número adequado seria igual ou superior a 6 (seis).

    As consultas deverão ser mensais até a 28ª semana, quinzenais entre 28 e 36 semanas e semanais no termo (grau de recomendação D). Não existe alta do pré-natal. 

  • MENSAL


ID
2895865
Banca
CEPUERJ
Órgão
UERJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A terapia anticonvulsivante é indicada para prevenir convulsões recorrentes em mulheres com eclâmpsia, assim como o aparecimento de convulsões naquelas com pré-eclâmpsia. O sulfato de magnésio é a droga de eleição e sua administração requer cuidados de enfermagem, pois a terapia medicamentosa deverá ser suspensa em caso de:

Alternativas
Comentários
  • CUIDADOS DE ENFERMAGEM

     

    Em específico com gestantes em pré-eclâmpsia:

     

    -Verificar sinais vitais antes e após infusão medicamentosa;

     

    -Auscultar batimentos cardíacos fetais e observar movimentação fetal; solicitar e explicar os beneficios do decubito lateral esquerdo; atentar para sangramentos vaginais e perca de liquido amniotico

     

    -Realizar controle do balanço hidrico,identificar e anotar presença de edema

     

    -Alertar para sinais convulsivos e depressivos, controlar diurese que deve estar maior que 30 ml/h; verificar presença reflexo patelar e se frequência respiratória esta no minimo 16 irpm, deixar preparado o antagonista do sulfato de magnésio que é o gluconato de cálcio.

     

    FONTE: https://experienciasdeumtecnicodeenfermagem.com/eletrolitos-sulfato-de-magnesio-mgso4/

  • diurese < 100mL em 4 horas

  • A ADMINISTRAÇÃO DA DOSE DE MANUTENÇÃO DE SULFATO DE MAGNÉSIO DEVERÁ SER SUSPENSA CASO A FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA TENHA MENOS DE 16IRM, OS REFLEXOS PATELARES ESTEJAM COMPLETAMENTE ABOLIDOS OU A DIURESE SEJA INFERIOR A 100 ML DURANTE AS 4 HS PRECEDENTES.


ID
2895868
Banca
CEPUERJ
Órgão
UERJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Buscando a assistência humanizada, os estudos evidenciaram que é útil e deve ser utilizado(a) e estimulado(a) no parto normal (o)a:

Alternativas
Comentários
  •  

    CLASSIFICAÇÃO DE PRÁTICAS NO PARTO NORMAL

     

    Este capítulo classifica as práticas comuns na condução do parto normal em quatro categorias dependendo de sua utilidade, eficácia e ausência de periculosidade.

     

    Categoria A: Práticas Demonstradamente Úteis e que Devem Ser Estimuladas

     

    1. Plano individual determinando onde e por quem o parto será realizado, feito em conjunto com a mulher durante a gestação e comunicando o seu marido/companheiro e, se aplicável, a sua família.

    2. Avaliação do risco gestacional durante o pré-natal, reavaliado a cada contato com o sistema de saúde e no momento do primeiro contato com o prestador de serviços durante o trabalho de parto, e ao longo de este último.

    3. Monitoramento do bem-estar físico e emocional da mulher durante o trabalho de parto e ao término do processo de nascimento.

    4. Oferecimento de líquidos por via oral durante o trabalho de parto e parto.

    5. Respeito à escolha da mãe sobre local do parto, após ter recebido informações.

    6. Fornecimento de assistência obstétrica no nível mais periférico onde o parto for viável e seguro e onde a mulher se sentir segura e confiante.

    7. Respeito ao direito da mulher à privacidade no local do parto.

    8. Apoio empático pelos prestadores de serviço durante o trabalho de parto e parto.

    9. Respeito à escolha da mulher sobre seus acompanhantes durante o trabalho de parto e parto.

    10. Fornecimento às mulheres de todas as informações e explicações que desejarem.

    11. Métodos não invasivos e não farmacológicos de alívio da dor, como massagens e técnicas de relaxamento, durante o trabalho de parto.

    12. Monitoramento fetal por meio de ausculta intermitente.

    13. Uso de materiais descartáveis apenas uma vez e descontaminação adequada de materiais reutilizáveis, durante todo o trabalho de parto e parto. 14. Uso de luvas no exame vaginal, durante o parto do bebê e no manuseio da placenta.

    15. Liberdade de posição e movimento durante o trabalho de parto.

    16. Estímulo a posições NÃO supinas durante o trabalho de parto.

     

    https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4283516/mod_resource/content/1/recomenda%C3%A7%C3%B5esOMS.pdf


ID
2895871
Banca
CEPUERJ
Órgão
UERJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

As gestantes diabéticas em uso de insulina requerem atenção especial durante a fase de latência do trabalho de parto espontâneo, como monitorar a glicemia a cada:

Alternativas
Comentários
  • Devem-se realizar algumas condutas: orientação alimentar e monitorização da glicose; incentivar a prática de exercícios físicos; avaliação da vitalidade fetal, orientando as gestantes a observar o movimento fetal a partir da 28ª semana de gestação e a buscar atendimento obstétrico caso a movimentação fetal esteja reduzida ou ausente; e caso não tenha controle do nível glicêmico será iniciado a insulinoterapia, pois é um tratamento seguro para a mãe e para o bebê.

     

    FONTE: https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/enfermagem/diabetes-gestacional/50471

  • Pacientes em trabalho de parto espontâneo:

     Realizar uma dosagem de glicose na admissão

     Suspender uso de insulina

     Permitir ingestão de líquidos claros na fase de latência

     Iniciar solução salina.

     Monitorar glicemia de 2/2 horas na fase de latência e de 1/1 hora na fase ativa.

     Durante o trabalho de parto, os níveis de glicemia capilar devem ser mantidos entre 70 e 110 mg/dl;

     Se glicemia < 70 mg/dl iniciar infusão de solução glicosada a 5% a 100- 150 ml/hr.

     Se glicemia.> 100 mg/dl iniciar infusão de insulina intravenosa a 1,25 U/hr

    FONTE: http://www.saude.sc.gov.br/index.php/documentos/informacoes-gerais/redes-de-atencao-a-saude-2/rede-aten-a-saude-materna-e-infantil-rede-cegonha/acervo-e-e-books/7610-hsf-diabetes-na-gravidez/file

    Controle glicêmico durante o parto:

    Deve-se controlar a glicemia capilar de hora em hora durante o parto para manter os níveis entre 70 e 140 mg/dL. (Diretrizes da SBD 2017-2018).

  • segundo o ministério da saúde Manual de gestação de Alto Risco pág 190

    • Realizar uma dosagem de glicemia na admissão;

    • Suspender uso de insulina;

    • Permitir ingestão de líquidos claros na fase de latência;

    • Iniciar solução salina;

    • Monitorar glicemia de 2/2 horas na fase de latência e de 1/1 hora na fase ativa;

    • Durante o trabalho de parto, os níveis de glicemia capilar devem ser mantidos entre 70 e 110mg/dL;

    • Se glicemia <70mg/dL, iniciar infusão de solução glicosada a 5 a 100–150ml/h;

    • Se glicemia>100mg/dL iniciar infusão de insulina intravenosa a 1,25U/h.

  • Parto normal :

    > Latencia : 2/2h

    > Ativa: 1/1h


ID
2895874
Banca
CEPUERJ
Órgão
UERJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Na assistência ao recém-nascido a termo e saudável após o parto, recomenda-se realizar de modo rotineiro:

Alternativas
Comentários
  • De acordo com:  Manual de Atenção à Saúde do Recém-Nascido 2012

     

    • Prevenção do sangramento por deficiência de vitamina K. Administrar 1mg de vitamina K1por via intramuscular ou subcutânea ao nascimento

     

    FONTE : http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/atencao_saude_recem_nascido_profissionais_v1.pdf

  • A pergunta não está clara, pois implica no seu contexto um manutenção rotineira(do dia a dia) se a implicação do questionamento fosse ao nascer, não somente a letra C estaria certa, como outras tbm.

  • PREVENÇÃO DO SANGRAMENTO POR DEFICIÊNCIA DE VITAMINA K - ADMINISTRAR 1MG DE VITAMINA K1 POR VIA IM OU SC AO NASCIMENTO.

  • A) aspiração de vias aéreas superiores ( Não é realizada de modo rotineiro)

    b) clampeamento imediato do cordão umbilical ( O RN a termo com boa vitalidade deve ser secado e posicionado sobre o abdome da mãe ou ao nível da placenta por, no mínimo, um minuto, até o cordão umbilical parar de pulsar (aproximadamente três minutos após o nascimento), para só então realizar-se o clampeamento. Melhora nos índices hematológicos entre3 e 6 meses).

    C) administração de vitamina K por via intramuscular

    D) verificação do índice de Apgar ao 1º e 5º minutos de vida

  • vitamina k previne hemorragia.

  • FAZER VITAMINA K DE MODO ROTINEIRO É DE + !!!! BANCA BANCA

  • COMENTÁRIOS

    A) Errada. A aspiração de vias aéreas superiores não é realizada de modo rotineiro.

    B) Errada. O RN a termo com boa vitalidade deve ser secado e posicionado sobre o abdome da mãe ou ao nível da placenta por, no mínimo, um minuto, até o cordão umbilical parar de pulsar (aproximadamente três minutos após o nascimento), para só então realizar-se o clampeamento. Melhora nos índices hematológicos entre3 e 6 meses).

    C Certa.

    D A verificação do índice de Apgar ao 1º e 5º minutos de vida

    RESPOSTA: C.


ID
2895877
Banca
CEPUERJ
Órgão
UERJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Para garantir segurança ao paciente em uso de unidade de eletrocirurgia, o circulante de sala cirúrgica deverá:

Alternativas
Comentários
  • CUIDADOS DE ENFERMAGEM:

     

     Antes da utilização da unidade inspecionar e testar o equipamento - utilização segurança.

     

     Proteger o equipamento de eletrocirurgia (EEC) de líquidos

     

     O pedal deve ser protegido por capa limpa e impermeável

     

     Ausência de jóias, perucas e aparelhos auditivos

     

     Monitorização (eletrodos, oxímetros) devem estar o mais longe possível da incisão cirúrgica

     

     Depois do procedimento anestésico e do posicionamento cirúrgico a conexão entre o paciente e a unidade de eletrocirurgia é estabelecida, colocando -se a placa dispersiva em uma área limpa, livre de pêlos e seca.

     

     Esta placa deve ser colocada em uma região próxima da área em que será realizado o procedimento cirúrgico, no mesmo lado do corpo e sobre uma ampla área de massa muscular (panturrilha, face posterior da coxa e glúteos) - Músculo é melhor condutor do que gordura.

     

     Cuidados devem ser observados com proeminências ósseas, contato do paciente com metais e tecidos escarificados, utilizar a placa infantil em crianças de até 15 Kg e nos demais a placa de adulto.

     

     Evitar a instalação do eletrodo dispersivo sobre tatuagens (possível presença de metais nas tintas empregadas)

     

     Instalar placa dispersiva longe de próteses metálicas

     

     Evitar a instalação da placa em superfícies com pele escarificada, regiões ósseas e calosidades (diminuem o contato da placa com o corpo do paciente)

     

     Utilizar gel para aumentar a condutibilidade entre a placa e o corpo do indivíduo

     

     Manter o paciente em superfície seca e sem contato com as partes metálicas da mesa

     

     Verificar a integridade da pele antes e depois do procedimento

     

     Não raspar a ponta do eletrodo ativo em presença de debris (bisturi, p.ex.-risco ocupacional), utilizar esponja ou material apropriado para esta finalidade

     

     Atentar para o risco de combustão ao utilizar substâncias inflamáveis (antissépticos, anestésicos e gases)

     

     AORN, 2016

     

     Manter o plug do cabo da placa afastado do corpo do paciente

     

    “Risco de danos a pele e as mucosas devido a temperaturas extremas”

     

    FONTE: https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4136791/mod_resource/content/2/ELETROCIRURGIA%202016%20%281%29.pdf

  • verificar se todos os locais da placa neutra contêm gel condutor


ID
2895880
Banca
CEPUERJ
Órgão
UERJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A prevenção da hipotermia perioperatória não intencional é responsabilidade de todos os componentes da equipe cirúrgica. Entre as possíveis causas de hipotermia não intencional é correto citar:

Alternativas
Comentários
  •  

    De acordo com o artigo: ASSOCIAÇÃO DOS ENFERMEIROS DE SALA DE OPERAÇÕES PORTUGUESES - AESOP

     

    HIPOTERMIA 

     

    Termorregulação Comprometida: Diminuição da capacidade para regular o termóstato interno, temperatura corporal reduzida, pele fria, pálida e seca, tremores, preenchimento capilar lento, taquicardia, leitos ungueais cianosados, hipertensão, piloerecção associada a exposição prolongada ao frio, disfunção do sistema nervoso central ou do sistema endócrino em condições de frio ou introdução artificial de temperaturas corporais anormalmente baixas, por razões terapêuticas.

     Temperatura central abaixo de 36ºC.2

     

    Fatores de risco da hipotermia:

    1  Idades extremas - neonatos, crianças e idosos;

    2 Género feminino;

    3 Doenças endócrinas, nomeadamente diabetes com disfunção autónoma;

    4 Doenças do sistema nervoso central;

    5 Alterações cardiovasculares;

    6 Queimados;

    7 Feridas abertas;

    8 Baixo índice de massa corporal;

    9 Tratamento crónico com antidepressivos e antipsicóticos;

    10 Tempo e tipo de cirurgia;

    11 Anestesia combinada - geral e regional;

    12 Alto nível de bloqueio espinal;

    13 Exposição de cavidades corporais;

    14 Temperatura da sala de operações;

    15 Grande exposição cutânea;

    16 Uso de irrigações intracavitárias e fluidos intravenosos frios;

    17 ASA II a V;

    18 Temperatura central prévia inferior a 36˚C;

    19 Trauma severo;

    20 Pressão sistólica inferior a 140 mmHg;

    21 Uso de garrote.

     

    FONTE : http://www.ulsguarda.min-saude.pt/wp-content/uploads/sites/6/2018/02/Draft-Brochura-AESOP-PR-Hipotermia-Pantone-569.pdf

  • grandes áreas do cliente expostas à cirurgia


ID
2895883
Banca
CEPUERJ
Órgão
UERJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A lista de verificação de segurança cirúrgica ocorre em três momentos. Cada um deles requer que o condutor da lista de verificação realize checagens específicas tais como:

Alternativas
Comentários
  • CIRURGIA SEGURA

     

    WHO's 10 objetivos da Cirurgia Segura

    World Health Organization

     

    1. A equipe irá operar o paciente correto e o local correto

    2. A equipe usará métodos conhecidos para prevenir danos da administração de anestésicos, enquanto protege o paciente da dor

    3. A equipe irá reconhecer efetivamente e se preparar para o risco, perda de via aérea ou de função respiratória

    4. A equipe irá reconhecer e efetivamente se preparar para o risco de perda sanguinea elevada

    5. A equipe irá evitar indução de uma reação alérgica ou adversa de drogas para os quais o risco ao paciente é conhecido

    6. A equipe vai sempre usar métodos conhecidos para minimizar o risco de infecção de sítio cirúrgico

    7. A equipe irá impedir a retenção inadvertida de instrumentos ou compressas em feridas cirúrgicas

    8. A equipe irá garantir e identificar com precisão todos os espécimes cirúrgicos

    9. A equipe irá efetivamente comunicar e trocar informações críticas para a condução segura da operação

    10. Hospitais e sistemas de saúde pública estabelecerão vigilância de rotina da capacidade de cirúrgica, dos volume e dos resultados

     

    FONTE: https://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/images/documentos/cs_cirurgiaSegura_AnaVasconcelos.pdf

  • Gabarito ERRADO.

    Segundo a LISTA DE VERIFICAÇÃO DE SEGURANÇA CIRÚRGICA:

    Antes da incisão deve-se confirmar VERBALMENTE:

    Identificação do paciente

    Sítio Cirúrgico

    Procedimento

    E antes da indução anestésica verificar se o paciente confirmou:

    Identidade

    Sítio Cirúrgico

    Procedimento

    Consentimento

    Logo, a alternativa A está incorreta e a alternativa C está correta.

  • Sign in (Antes da indução anestésica)

    Time out (Antes da incisão cirúrgica)

    Sign out (Antes de sair da sala).

    1º Antes da indução anéstesica - Identificação

    2º Antes da incisão cirurgica - confirmação

    3º Antes do paciente sair da sala de operação - Registro

    1. Antes da Indução Anestésica

     • Confirmação Sobre o Paciente

     - Identificação do paciente

     - Local da cirurgia a ser feita

     - Procedimento a ser realizado

     - Consentimento Informado realizado 

     • Sítio Cirúrgico do Lado Correto (ou não se aplica)

     • Checagem do Equipamento Anestésico

     • Oxímetro de Pulso Instalado e Funcionando

     • O Paciente Tem Alguma Alergia?

     - Não

     - Sim __________________________________

     • Há Risco de Via Aérea Difícil e/ou Broncoaspiração?

     - Não

     - Sim e há equipamento disponível

     • Há Risco de Perda Sanguínea > 500mL (7mL/Kg em Crianças)?

     - Não

     - Sim e há acesso venoso e planejamento para reposição

    2. Antes de Iniciar a Cirurgia

     • Todos os Profissionais da Equipe Confirmam Nomes e Profissões

     • Cirurgião, Anestesista e Enfermagem Confirmam Verbalmente

     - Identificação do paciente

     - Local da cirurgia a ser feita

     - Procedimento a ser realizado

     • Antecipação de Eventos Críticos

      - Revisão do Cirurgião:

     Há passos críticos na cirurgia? Qual sua duração estimada? Há possíveis perdas sanguíneas?

     - Revisão do Anestesista:

     Há alguma preocupação em relação ao paciente?

     - Revisão da Enfermagem:

     Houve correta esterilização do instrumental cirúrgico? Há alguma preocupação em relação aos equipamentos?

     • O Antibiótico Profilático Foi Administrado nos Últimos 60 Minutos?

     - Sim

     - Não se aplica

     • Exames de Imagem Estão Disponíveis?

     - Sim

     - Não se aplica

    3. Antes do Paciente Sair da Sala de Cirurgia

     • Enfermagem Confirma Verbalmente com a Equipe

     - Nome do procedimento realizado

     - Se a contagem de compressas, instrumentos e agulhas está correta (ou não se aplica)

     - Biópsias estão identificadas e com nome do paciente

     - Se houve algum problema com equipamentos que deve ser resolvido

     - Cirurgião, anestesista e enfermagem analisam os pontos mais importantes na recuperação pós-anestésica e pós-operatória do paciente

    Fonte: http://whqlibdoc.who.int/publications/2009/9789243598598_spa_Checklist.pdf


ID
2895886
Banca
CEPUERJ
Órgão
UERJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Ao admitir um paciente na recuperação anestésica, o técnico de enfermagem identifica que o paciente submetido à anestesia do tipo bloqueio já movimentava dois membros. Com base no índice de Aldrete & Kroulik, para o parâmetro de atividade motora, o paciente deve ser avaliado com a seguinte pontuação:

Alternativas
Comentários
  • .................................................................................................................................................................

    ÍNDICE DE ALDRETE E KROULIK

     

    ATIVIDADE MUSCULAR

    MOVIMENTA OS QUATRO MEMBROS (2)

    MOVIMENTA DOIS MEMBROS (1)

    É INCAPAZ DE MOVER OS MEMBROS VOLUNTARIAMENTE OU SOB COMANDO (0)

    RESPIRAÇÃO

    É CAPAZ DE RESPRAR PROFUNDAMENTE OU TOSSIR LIVREMENTE (2)

    APRESENTA DISPNÉIA OU LIMITAÇÃO DA RESPIRAÇÃO (1)

    TEM APNÉIA (0)

    CIRCULAÇÃO

    P.A EM 20% DO NIVEL PRÉ-ANESTÉSICO (2)

    P.A EM 20 A 49% DO NIVEL PRÉ-ANESTÉSICO (1)

    P.A EM 50% DO NÍVEL PRÉ-ANESTÉSICO (0)

    CONSCIÊNCIA

    ESTA LÚCIDO E ORIENTADO NO TEMPO E ESPAÇO (2)

    DESPERTA, SE SOLICITADO (1)

    NÃO RESPONDE (0)

    SATURAÇÃO DE O²

    É CAPAZ DE MANTER SATURAÇÃO DE O²  MAIOR QUE 92 EM AR AMBIENTE (2)

    NECESSITA DE O² PARA MANTER SATURAÇÃO MAIOR QUE 90 (1)

    APRESENTA SATURAÇÃO MENOR QUE 90, MESMO COM SUPRIMENTO DE OXIGÊNIO (0)

     

    INDÍCE DE ALDRETE E KROULIK - SOBECC 2007

    .......................................................................................................................................................

  • Qual foi o resultado do MS? Fiquei curiosa (rrsss..) Concordo, questão bizarra.

  • Qual foi o resultado do MS? Fiquei curiosa (rrsss..) Concordo, questão bizarra.

  • 1

  • Como funciona: o Sistema Aldrete e Kroulik atribui uma pontuação que varia de 0 a 2 para cada parâmetro como mencionado acima, ( respiração, circulação, atividade, consciência e saturação de O2), no qual 0 indica maior gravidade, 1 nível intermediário e 2 melhora na função.


ID
2895889
Banca
CEPUERJ
Órgão
UERJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A montagem da carga em uma autoclave deve ser executada de modo a favorecer a circulação do vapor. Por essa razão, deve-se:

Alternativas
Comentários
  • CME CENTRO DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO. EBSERH

     

    Esterilização

     

    1 º passo - Preparo da Carga Montagem de carga (preenchimento de etiquetas) escolher a carga correta 15 a 30 minutos​

    Carregamento da Autoclave 3 minutos

    Pré vácuo: Remoção do ar da câmara interna(4 vácuos) 13 minutos

    Aquecimento: Fase do ciclo que a câmara interna leva para atingir a pressão e temperatura programados 10 minutos

    Esterilização: Fase da morte microbiana 134ºC15 minutos

                                                                         121ºC 30 minutos

    Secagem:Fase remoção do vapor para secagem dos materiais esterilizados e equiparar a pressão da câmara com o ambiente externo 20 minutos (porta fechada).

    Fim do ciclo (porta aberta) redução da temperatura do pacote   50 minutos - Geral

                                                                                                          2 horas - Ortopédico

     

    TEMPO TOTAL  ............................................................................   2 HORAS A 4 HORAS

     

    FONTE: http://www2.ebserh.gov.br/documents/147715/0/Apresenta%C3%A7%C3%A3o+dos+processos+da+CME/d2a933e0-5ca8-42e0-af7b-aad6cac31ebd

  • posicionar os pacotes para estarem paralelos ao fluxo de vapor


ID
2895892
Banca
CEPUERJ
Órgão
UERJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Em caso de dúvida em relação à ocorrência de problemas com a bomba de vácuo da autoclave, deve-se

Alternativas
Comentários
  • PROTOCOLO TESTE DO BOWIE-DICK



    SETOR: Central de Material Esterilizado

    TAREFA: Realização de Teste de penetração de vapor para uso diário em esterilizadores de pré-vácuo a vapor de 134°C a 137°C por até 3,5 minutos, conforme exigido na norma EM ISSO 17665-1. Em conformidade com: ISO11140-4 Classe II.


    EXECUTANTE: Enfermeiros e Técnicos de Enfermagem

    FINALIDADE:

    Monitorar diariamente os esterilizadores de pré- vácuo e descobrir vazamentos de ar e penetração de vapor inadequado, como também as falhas da bomba do vácuo.
    .
    RECURSOS NECESSÁRIOS:

    1. Pacote Padrão de Teste Bowie-Dick;
    2. Impresso para controle de resultados;
    3. Autoclave com bomba de vácuo;
    4. Máscara descartável.

    TÉCNICA:

    1. Higienizar as mãos;
    2. Colocar a máscara;
    3. Aquecer previamente a autoclave de vapor saturado antes do início do teste;
    4. Realizar um ciclo de pré-aquecimento na autoclave;
    5. Colocar o Bowie & Dick Pacote na posição horizontal entre 100 mm e 200 mm sobre o dreno da câmara Colocar o pacote no cesto aramado invertido; na autoclave vazia e pré-aquecida;
    6. Realizar um ciclo da máquina, usando o mesmo estágio de remoção de ar como usado para produção estéril, a 134°C a 137°C durante 3,5 minutos;
    7. Remover o pacote imediatamente da autoclave e os resultados checados. O pacote deve ser manejado com cautela, já que estará quente;
    8. Abrir o pacote ao final do ciclo e retirar as folhas do teste para Bowie-Dick;
    9. Verificar a mudança de cor do cartão de acordo com a orientação do fabricante impressa na embalagem, o que garantirá a aprovação do teste; a tinta padrão da folha do indicador TST terá mudado de amarelo para azul/púrpura.
    10. Liberar a autoclave se o teste for aprovado;
    11. Preencher impresso de controle de resultados;
    12. Solicitar assinatura da Enfermeira;
    13. Arquivar folhas do teste e impresso de resultados;
    14. Manter área limpa e organizada.
    15. Higienizar as mãos.

    CUIDADOS ESPECIAIS:

    1. O teste Bowie-Dick deverá ser realizado diariamente após aquecimento e antes da primeira esterilização;
    2. Caso o cartão não mudar de cor ou apresentar alteração na coloração de acordo com a orientação do fabricante, o teste foi reprovado, comunicar imediatamente ao enfermeiro responsável;
    3. Na identificação de falhas (bolhas de ar) repeti o teste, se persistir, interditar o equipamento e chamar técnico responsável pela manutenção do equipamento;
    4. Folha de teste se encontra no meio do pacote;
    5. Depois de um período de 24 a 48 horas, a coloração azul/púrpura da folha de teste pode escurecer

     

    https://enfermagemevida.tumblr.com/post/124008712249/protocolo-teste-do-bowie-dick


ID
2895895
Banca
CEPUERJ
Órgão
UERJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

No CME, quando a limpeza de um produto para a saúde é realizada utilizando detergente enzimático, deve-se ter o cuidado de:

Alternativas
Comentários
  • RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA – RDC Nº 55, DE 14 DE NOVEMBRO DE 2012

     

    CAPÍTULO II

     

    DAS CARACTERÍSTICAS GERAIS

     

    Art. 5º Os produtos abrangidos por este regulamento são considerados de Risco 2 e estão sujeitos ao registro na Anvisa.

     

    Art. 6º Todos os laudos exigidos por este regulamento devem ser emitidos por laboratórios acreditados pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia - Inmetro ou Habilitados na Rede Brasileira de Laboratórios Analíticos em Saúde – Reblas.

     

    Art. 7º O registro de detergentes enzimáticos para uso em estabelecimentos de assistência à saúde e com indicação para limpeza de dispositivos médicos fica restrito à aplicação/manipulação profissional.

     

    Art. 8º Os detergentes enzimáticos para limpeza de dispositivos médicos devem apresentar composição condizente com sua finalidade, não podendo conter substâncias que comprometam a atividade das enzimas ou que danifiquem os materiais e equipamentos que entrem em contato com estes produtos.

     

    Art. 9º Para os detergentes enzimáticos com indicação de uso para limpeza de dispositivos médicos que contenham apenas um tipo de enzima, essa deve ser da subclasse das proteases EC 3.4.

     

    Art. 10 Os detergentes enzimáticos para limpeza de dispositivos médicos não podem conter enzimas que comprometam a saúde da população, conforme as normas vigentes.

     

    Art. 11 Os detergentes enzimáticos para limpeza de dispositivos médicos quando estiverem associados a substâncias com atividade antimicrobiana, devem obedecer à legislação específica, bem como cumprir o disposto neste regulamento.

  • utilizar água abaixo de 60°C para diluição

  • A) Errada - A troca da solução de detergente enzimático deve ser realizada conforme indicação do fabricante em situações como: turbidez da solução, grande intervalo de tempo decorrido após o preparo, redução na eficácia de limpeza.

    B) Gabarito - Água potável da torneira, logo, abaixo de 60ºC.

    C) Errada - A troca da solução de detergente enzimático deve ser realizada conforme indicação do fabricante em situações como: turbidez da solução, grande intervalo de tempo decorrido após o preparo, redução na eficácia de limpeza.

    D) Errada - Cinco minutos tempo mínimo.


ID
2895898
Banca
CEPUERJ
Órgão
UERJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

As infecções do sítio cirúrgico são as complicações mais comuns decorrentes do ato cirúrgico. Uma das estratégias de prevenção desse tipo de ocorrência é:

Alternativas
Comentários
  • Medidas de Prevenção de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde

     

    No período perioperatório, vários estudos apontaram que o descontrole glicêmico é fator de risco estatisticamente significante para infecção pós-operatória. De acordo com a Associação Americana de Diabetes, o objetivo do controle glicêmico deve ser manter a hemoglobina glicosilada menor que 7% em todo o perioperatório. Além disso, a glicemia deve ser mantida abaixo de 180mg/dl até 24h após o final da anestesia. Vários autores apontam que o controle glicêmico e a manutenção da taxa acima mencionada por longos períodos favorecem a diminuição do risco de ISC, pneumonia e ITU.

     

    FONTE:  http://portal.anvisa.gov.br/documents/33852/3507912/Caderno+4+-+Medidas+de+Prevenção+de+Infecção+Relacionada+à+Assistência+à+Saúde/a3f23dfb-2c54-4e

  • realizar controle glicêmico no período pré-operatório e pós-operatório imediato, tendo por objetivo manter níveis glicêmicos abaixo de 180mg/dL


ID
2895901
Banca
CEPUERJ
Órgão
UERJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A hemorragia pode ocorrer externa ou internamente, no período pós-operatório, tendo como um sinal precoce:

Alternativas
Comentários
  • A hemorragia pode ser dividida em interna e externa.

     

    A hemorragia interna é aquela que não é visível, ou seja, todo o sangue perdido se acumula nas cavidades do organismo, tais como: crânio, abdominal, torácica, entre outras. Algumas manifestações que podem ser encontradas são:

    Fraqueza;

    Sonolência;

    Frio;

    Sede;

    Alteração do nível de consciência;

    Respiração rápida;

    Pele pálida, fria e úmida;

    Tremores.

    Algumas situações nos ajudam a pensar em hemorragia interna, entre elas são:

    Acidentes automobilísticos, no qual o impacto foi extremamente forte;

    Ferimento por arma de fogo, faca ou qualquer outra arma branca;

    Acidente em que o corpo suportou grande pressão, como quedas, esmagamento.

    É extremamente difícil, para um leigo, saber se está ocorrendo ou não uma hemorragia interna, porém, caso algum dos sintomas ou se o local do acidente ou o ato, ajudar a suspeitar que se trata de uma hemorragia interna, mantenha a calma e chame o serviço especializado em emergência, o mais rápido possível.

    Hemorragia externa

    A hemorragia externa pode ser dividida em: arterial venosa e capilar. Mas como podemos diferenciá-los? Normalmente, o sangue de origem arterial, possui grande pressão e é de tom vermelho vivo, por ser rico em oxigênio, portanto, é a forma mais grave de perda, necessitando de atendimento rápido.

    O sangue de origem venosa possui menor pressão e é de tom vermelho escuro, por ser pobre em oxigênio. Sua perda é menos grave quando comparado ao arterial, contudo, a demora no atendimento,  podem ter consequências fatais. Já as hemorragias capilares são pequenas perdas de sangue, em vasos de pequeno calibre que recobrem a superfície do corpo.

    O que devo fazer perante cada situação?

    As hemorragias internas são mais difíceis de detectar, por isso, quando suspeitar que está ocorrendo com alguém, mantenha a calma e contate imediatamente o serviço de atendimento em emergência. Você pode ajudar a salvar uma vida!

    Já as hemorragias externas são  facilmente detectáveis, podendo agir em minutos, mudando o prognóstico do paciente.

    Hemorragia nasal: posicione a cabeça para trás e comprima a narina por 5 minutos, soltando levemente.

    Hemorragia dos pulmões (escarros sanguinolentos): deite a vítima de lado e, se possível, realize compressas frias na região do tórax e aguarde a chegada do resgate.

    Hemorragia do estômago: alguns sintomas são enjôo, vômitos escuros (com sangue). Coloque a pessoa sentada ou deitada com a cabeça elevada e aguarde a chegada do resgate.

    De uma maneira geral, mantenha sempre a calma e aguarde a chegada do atendimento especializado, esta atitude já ajudará a melhorar a situação.

     

    http://www.samunoroestepr.com.br/materia/dicas/3-hemorragias-conheca-os-tipos-e-como-cuidar

       

  • queda da pressão arterial

  • "Os sintomas mais frequentes que podem estar associados a hemorragias internas em vários locais são tonturas, fraqueza normalmente num dos lados do corpo, desmaio, diminuição da pressão sanguínea, problemas de visão, dor de cabeça forte, dor abdominal, dificuldade para engolir e para respirar, dor no peito, náuseas, vômitos e diarreia e perda do equilíbrio e da consciência." fonte: www.tuasaude.com

  • queda da pressão arterial.


ID
2895904
Banca
CEPUERJ
Órgão
UERJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Para realizar um registro preciso do controle hídrico, com o objetivo de avaliar as funções renal e circulatória no período pós-operatório, deve-se:

Alternativas
Comentários
  • BALANÇO HÍDRICO

    BALANÇO HÍDRICO É A MONITORIZAÇÃO
    DE LÍQUIDOS INFUNDIDOS E ELIMINADOS
    POR UM CLIENTE NUM DETERMINADO
    PERÍODO.
    A DIFERENÇA GANHO OU PERDA
    PODE RESULTAR EM BALANÇO POSITIVO
    ONDE HÁ RETENÇÃO DE LÍQUIDO OU
    NEGATIVO ONDE HÁ PERDA DE LÍQUIDOS.
    PARA FACILITAR A MENSURAÇÃO NAS
    24 HORAS DOS LÍQUIDOS INTRODUZIDOS
    E ELIMINADOS EXITE UM FORMULÁRIO 
    QUE É ANEXADO AO PRONTUÁRIO DO
    PACIENTE QUE CHAMAMOS DE
    FOLHA DE BALANÇO HÍDRICO.

    OBJETIVO
    REALIZAR CONTROLE RIGOROSO SOBRE
    AS INFUSÕES E ELIMINAÇÕES PARA
    AVALIAÇÃO DA EVOLUÇÃO CLÍNICA 
    DO PACIENTE.

    FINALIDADE
    CONTROLAR RIGOROSAMENTE A
    ENTRADA E SAÍDA DE LÍQUIDO DO
    ORGANISMO.

    GANHO
    - DIETAS POR SONDAS E OSTOMIAS
    - INGESTÃO; ÁGUA, SUCOS, CHÁS, SOPAS
    - MEDICAMENTOS; SOROS, MEDICAÇÃO 
    DILUÍDAS EM BURETA, EM BOLUS,
    SANGUE, NPP E OUTROS..

    ELIMINAÇÃO

    - VESICO INTESTINAIS; DIURESE,
    FEZES LÍQUIDAS E SEMI LÍQUIDAS
    - VÔMITOS
    - DRENAGENS
    - SECREÇÕES
    - SUDORESE

    EXEMPLO 1

    O CLIENTE RECEBEU 1.000 ML ENTRE
    DIETA E MEDICAÇÕES E ELIMINOU
    500 ML ENTRE DIURESE E
    DRENAGENS.
    1.000 ML - 500 ML =500 ML 

    R: O BALANÇO HÍDRICO DAS 24
    HORAS É POSITIVO POIS O
    CLIENTE TEVE MAIS GANHO DO
    QUE PERDAS.

    EXEMPLO 2

    O CLIENTE RECEBEU 1.900 ENTRE DIETA
    E MEDICAÇÕES E ELIMINOU 2.150
    ENTRE DIURESE E DRENAGENS.

    1.900-2.150 = - 250

    R: O BALANÇO HÍDRICO DAS 24 HORAS
    E NEGATIVO POIS O CLIENTE TEVE MAIS
    PERDA DO QUE GANHO

    NORMAS

    É DEVER DO TÉCNICO E AUXILIAR DE
    ENFERMAGEM ANOTAR TODAS AS
    MEDICAÇÕES, INFUNDIDAS, DIETAS
    OFERECIDAS, ELIMINAÇÕES E
    DRENAGENS DURANTE O TURNO
    DE TRABALHO.
    - É DEVER DO ENFERMEIRO REALIZAR
    A SOMATÓRIA E CALCULAR A VARIAÇÃO
    ENTRE GANHOS E PERDAS. INCLUI
    DADO NA EVOLUÇÃO DOS CLIENTES
    SOB SUA RESPONSABILIDADE,
    CONTRIBUINDO ASSIM COM O
    PROCESSO DE ANÁLISE E CONCLUSÃO
    SOBRE O ESTADO DE SAÚDE.

     

    FONTE : http://enfermagemintensiiva.blogspot.com/2015/04/balanco-hidrico.html

  • registrar o débito urinário do paciente


ID
2895907
Banca
CEPUERJ
Órgão
UERJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

São intervenções de enfermagem no pós-operatório imediato para pacientes em risco de constipação intestinal, relacionado ao uso de agentes anestésicos:

Alternativas
Comentários
  • DE ACORDO COM O ARTIGO: 

    Diagnósticos de enfermagem do domínio eliminação e troca identificados em pacientes em pós-

    operatório

     

    A eliminação intestinal é uma função de relevância, pois sua ausência pode ocasionar

    complicações gastrointestinais como a constipação, doença que envolve a diminuição da

    frequência de evacuação, o aumento da consistência do bolo fecal e dificuldade de

    eliminação das fezes. Dessa forma o paciente pode apresentar desconforto, distensão

    abdominal, obstrução e até perfuração do intestino.

     

    Em especial os pacientes em pós-

    operatório, devido ao uso de analgésicos opióides, ingestão oral diminuída e traumas do

    intestino durante a cirurgia que podem inibir o movimento intestinal. Assim, a enfermagem

    deve focar a realização de intervenções de acordo com os problemas encontrados, dessa

    forma, deve estimular a deambulação precoce, promover a ingestão oral progressiva e

    administrar possível emoliente prescrito.

     

    https://www.redalyc.org/html/5057/505750946022/

     

  • inspecionar o abdômen e auscultar sons intestinais


ID
2895910
Banca
CEPUERJ
Órgão
UERJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

As cirurgias de urgências são necessárias para a saúde do paciente e, muitas vezes, evitam o desenvolvimento de problemas adicionais, como por exemplo, destruição tecidual ou da função do órgão prejudicado. Deve ser considerada como cirurgia urgente:

Alternativas
Comentários
  • As cirurgias podem ser classificadas quanto à urgência cirúrgica que engloba:


    - Cirurgia eletiva: 
    Tratamento cirúrgico proposto, mas cuja realização pode aguardar ocasião mais propícia, ou seja, pode ser programado. Por exemplo: mamoplastia, gastrectomia.

    - Cirurgia de urgência:
    Tratamento cirúrgico que requer pronta atenção e deve ser realizado dentro de 24 a 48 horas. Por exemplo: apendicectomia, brida intestinal.

    - Cirurgia de emergência: 
    Tratamento cirúrgico que requer atenção imediata por se tratar de uma situação crítica. Por exemplo: Ferimento por arma de fogo em região precordial, hematoma subdural.

    As cirurgias podem ser classificadas de acordo com a finalidade do tratamento cirúrgico:


    - Cirurgia Curativa:
    Tem por objetivo extirpar ou corrigir a causa da doença, devolvendo a saúde ao paciente. Para essa finalidade é necessário às vezes a retirada parcial ou total de um órgão. Este tipo de cirurgia tem uma significação menos otimista quando se trata de câncer, neste caso, a operação curativa é aquela que permite uma sobrevida de alguns anos. Ex. Apendicectomia.

    - Cirurgia Paliativa: 
    Tem a finalidade de atenuar ou buscar uma alternativa para aliviar o mal, mas não cura a doença. Ex. Gastrostomia.

    - Cirurgia Diagnóstica: 
    Realizada com o objetivo de ajudar no esclarecimento da doença.
    Ex. laparotomia exploradora.

    - Cirurgia Reparadora:
    Reconstitui artificialmente uma parte do corpo lesada por enfermidade ou traumatismo. Ex. enxerto de pele em queimados.

    - Cirurgia Reconstrutora / cosmética / plástica:
    Realizada com objetivos estéticos ou reparadores, para fins de embelezamento. Ex. Rinoplastia, mamoplastia, etc.

    As cirurgias podem ainda ser classificadas quanto ao porte cirúrgico ou risco cardiológico (pequeno, médio ou grande porte), ou seja, a probabilidade de perda de fluidos e sangue durante sua realização.

    - Grande porte: Com grande probabilidade de perda de fluido e sangue. Por exemplo: cirurgias de emergência, vasculares arteriais.

    - Médio Porte: Com média probabilidade de perda de fluido e sangue. Por exemplo: cabeça e pescoço – ressecção de carcinoma espinocelular, ortopedia - prótese de quadril.

    - Pequeno porte: 
    Com pequena probabilidade de perda de fluido e sangue. Por exemplo: plástica mamoplastia e endoscopia.

     

    Quanto ao tempo de duração as cirurgias ainda podem ser classificadas quanto a:


    - Porte I: com tempo de duração de até 2 horas. Por exemplo: rinoplastia.
    - Porte II: cirurgias que duram de 2 a 4 horas. Por exemplo: colecistectomia, gastrectomia.
    - Porte III: de 4 a 6 horas de duração. Por exemplo: Craniotomia.
    - Porte IV: com tempo de duração acima d 6 horas. Por exemplo: transplante de fígado.

     

    https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/enfermagem/classificacao-das-cirurgias/23157

  • remoção da vesícula biliar por cálculos


ID
2895913
Banca
CEPUERJ
Órgão
UERJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A lobectomia consiste na remoção de um lobo do pulmão, onde inserem-se habitualmente dois drenos torácicos. Um cuidado de enfermagem ao paciente com dreno torácico é:

Alternativas
Comentários
  • SELO D´ÁGUA

     

    Troca do Curativo


    Material: 


    • Um par de luvas estéreis;
    • Um par de luvas de procedimento;
    • Esparadrapo ou micropore;
    • Pacotes de gazes;
    • Frasco contendo solução anti-séptica (solução de polvidine ou clorexidina alcoólica/tópica/degermante).

    Procedimentos: 


    1. Explicar o procedimento e sua finalidade ao paciente e/ou ao acompanhante;
    2. Reunir o material;
    3. Lavar as mãos;
    4. Posicionar o paciente lateralmente, sobre o lado onde não se encontra o dreno;
    5. Calçar as luvas de procedimento;
    6. Manter, com uma das mãos, o dreno fixado ao local;
    7. Remover com a outra mão, cuidadosamente, o curativo;
    8. Observar se há presença de secreção nas gazes, para posterior anotação (pequena quantidade de secreção sero-sanguinolento no local de inserção do dreno é comum);
    9. Observar a pele no local de inserção do dreno, para identificar se há presença de hiperemia e/ou edema, para posterior anotação;
    10. Apalpar, delicadamente, ao redor do local de inserção do dreno, para identificar se há presença de crepitações;
    11. Retirar as luvas de procedimento;
    12. Calçar luvas estéreis;
    13. Limpar o local com solução, utilizando gaze embebida em solução anti-séptica;
    14. Envolver com gaze a parte do dreno próximo à pele;
    15. Colocar gazes entre o dreno e a pele e sobre o dreno;
    16. Colocar tiras largas de esparadrapo ou micropore para vedar completamente o curativo;
    17. Observar o posicionamento correto do dreno, evitando dobras e voltas que possam prejudicar a drenagem;
    18. Deixar o paciente confortável;
    19. Manter a unidade em ordem;
    20. Registrar no prontuário: a troca do curativo, aspecto do local de inserção do dreno e as queixas do paciente.

     

    Troca do selo d’água


    Material:


    • Um par de luvas de procedimento;
    • Frasco de solução estéril (solução fisiológica ou água bidestilada);
    • Recipiente para colocar a solução drenada;
    • Pinça;
    • Fita adesiva.

     

    https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/enfermagem/dreno-de-torax/30444

  • manter o dreno torácico desgrampeado durante o transporte do paciente

    • Sempre que for manipular o dreno, . Clampear o dreno, para que não haja entrada de ar, e lembrar de soltar o clamp ao término da manipulação.

  • PARA NÃO ESQUECER:

    Transporte do paciente NÃO pinçar o dreno;

    Dreno sem ABAIXO do ponto de inserção.


ID
2895916
Banca
CEPUERJ
Órgão
UERJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Um grupo de familiares chegou à UBS para verificar a pressão arterial (PA), já que um parente em comum faleceu devido a um acidente vascular cerebral. Os profissionais da saúde têm papel primordial nas estratégias de prevenção, diagnóstico, monitorização e controle da hipertensão arterial. Na atenção básica de saúde, entre as ações que os técnicos de enfermagem realizam como parte integrante da equipe, inclui-se o(a):

Alternativas
Comentários
  •  

    PARECER COREN/GO Nº 039/CTAP/2017

     

    4.3 DAS ATRIBUIÇÕES DOS MEMBROS DAS EQUIPES DE ATENÇÃO BÁSICA

     

     

    4.3.2.2 Do Auxiliar e do Técnico de Enfermagem:

     

    I - Participar das atividades de atenção realizando procedimentos regulamentados no exercício de sua profissão na UBS e, quando indicado ou necessário, no domicílio e/ou nos demais espaços comunitários (escolas, associações etc.);

    II - Realizar atividades programadas e de atenção à demanda espontânea;

    III - Realizar ações de educação em saúde à população adstrita, conforme planejamento da equipe;

    IV - Participar do gerenciamento dos insumos necessários para o adequado funcionamento da UBS; e

    V - Contribuir, participar e realizar atividades de educação permanente.

     

    http://www.corengo.org.br/wp-content/uploads/2017/08/PARECER-CTAP-039-2017.pdf

  • rastreamento da hipertensão arterial em todo adulto com 18 anos ou mais e registro no prontuário e, se não tiver ocorrido ao menos uma verificação da PA nos últimos dois anos, esta deverá ser verificada e registrada

  • Todo adulto com 18 anos ou mais de idade, quando vier à Unidade Básica de Saúde (UBS) para consulta, atividades educativas, procedimentos, entre outros, e não tiver registro no prontuário de ao menos uma verificação da PA nos últimos dois anos, deverá tê-la verificada e registrada

    Referência: Cadernos de Atenção Básica, n° 37- MS

  • Rastreamento de hipertensão arterial sistêmica (HAS)

    Está recomendado o rastreamento da hipertensão arterial nos adultos (acima de 18 anos) sem o conhecimento de que sejam hipertensos. Grau de recomendação A.

    Fonte: Ministério da Saúde | Secretaria de Atenção a Saúde | Departamento de Atenção Básica

    Série A. Normas e Manuais Técnicos, Cadernos de Atenção Primária, n. 29. Brasília – DF 2010


ID
2895919
Banca
CEPUERJ
Órgão
UERJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Em relação ao autocuidado e à prevenção de úlceras dos pés em pessoa com diabetes, é correto afirmar que o(a):

Alternativas
Comentários
  • A Atuação do Enfermeiro

    Uma das atividades do enfermeiro é como educador, orientando o paciente no autocuidado preventivo, sendo importante o acompanhamento efetivo ao paciente diabético no diagnóstico precoce e prevenção, promoção de grupos de apoio, além das orientações necessárias quanto ao controle da glicemia, destacando a importância da adesão a hábitos de vida mais saudáveis.

    No serviço de atenção primária à saúde, o enfermeiro é responsável pelo primeiro contato com os pacientes diabéticos, demonstrando a importância da capacitação desses enfermeiros, no intuito de melhor acolhimento, identificação e manejo clínico.

    Vale ressaltar que o acompanhamento desses pacientes deve incluir toda equipe multiprofissional: enfermeiros, médicos, nutricionistas, farmacêuticos e fisioterapeutas.

    Avaliação

    Consenso Internacional Sobre Pé Diabético recomenda que todos os pacientes devem ser avaliados uma vez por ano ou os que possuem maior risco, que sejam avaliados a cada seis meses, pois é uma forma de prevenção. Na consulta médica ou de enfermagem é realizado o exame minucioso.

    - Na anamnese devem ser questionados os sinais e sintomas.

    - Avaliação da sensibilidade protetora e da integridade dos pés, sensibilidade vibratória, reflexo Aquileu, sensibilidade dolorosa e teste de monofilamento

     Histórico para verificar fatores de risco como idade, tempo de diagnóstico, controle ineficaz da glicemia, tabagismo, hipertensão, obesidade, histórico de úlceras nos pés, entre outros.

    - Método de classificação: classificação de Wagner.

    Prevenção

    Estudos apresentam a importância da prevenção, incluindo orientação e acompanhamento. As principais ações são: o abandono do tabagismo, alimentação mais saudável e equilibrada, moderação no consumo de álcool e prática de atividade física, pois essas ações são consideradas base para o tratamento do DM. O controle glicêmico também entra como fator importante, assim, possibilitando a melhor abordagem no uso de medicamento quando necessário. O Ministério da Saúde apresenta as cinco formas de prevenção:

    Interrupção do tabagismo.

    Controle da Pressão Arterial.

    Tratamento com Metformina.

    Exames e cuidados com o pé diabético.

    Controle da glicemia.

    É fundamental que a enfermagem continue atuando de forma constante tanto no aprendizado e aperfeiçoamento, quanto nos cuidados e orientações aos pacientes.

     

    http://www.enfermeiroaprendiz.com.br/enfermagem-no-cuidado-com-o-pe-diabetico/

  • comportamento dessa pessoa com relação aos pés é um tipo de avaliação usado para que o profissional qualifique o potencial de autocuidado


ID
2895922
Banca
CEPUERJ
Órgão
UERJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Um homem chegou ao ambulatório de nível secundário para a realização de vasectomia, tendo sido encaminhado pela atenção básica. Na pré-consulta, o técnico de enfermagem notou que o paciente apresentava-se bastante emagrecido, com tosse e febre. Nesse caso, esse profissional, suspeitando de tuberculose pulmonar, deve orientar o paciente sobre a necessidade de este realizar uma baciloscopia de escarro. Em relação a esse exame, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • caraca, caí na pegadinha, n li direito :(

  • Idealmente, cada amostra deve conter de 5 a 10 ml de escarro

     

    Diagnóstico por baciloscopias e CM (quando indicado):

     

    Duas amostras: uma no primeiro contato com o paciente e a segunda em jejum na manhã do dia seguinte

     

    Diagnóstico por TRM-TB e cultura (quando indicado):

     

    Uma amostra no primeiro contato com o paciente.

     

    Acompanhamento mensal por baciloscopias:

     

    Uma amostra colhida em casa (antes da consulta) ou na unidade de saúde

     

    http://www.saude.pr.gov.br/arquivos/File/apresentacaocoletaescarro.pdf

  • amostras adicionais devem ser solicitadas, quando há indícios clínicos e/ou radiológicos de suspeita de tuberculose, mesmo que as duas primeiras amostras de diagnóstico apresentem resultado negativo

  • Complementando: A baciloscopia pode ser solicitada na suspeita clínica de TB extrapulmonar (exame em materiais biológicos diversos), embora, nesses casos, a preferencia deve ser dada para a realização de cultura com teste de sensibilidade.


ID
2895925
Banca
CEPUERJ
Órgão
UERJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Múltiplos fatores interferem no processo saúde-doença das doenças respiratórias crônicas, sendo necessário que a atenção a esses pacientes seja realizada por uma equipe multiprofissional e interdisciplinar. Uma das atribuições específicas do técnico de enfermagem consiste em acompanhar a evolução de casos e comunicar à equipe as alterações observadas. Alguns dos sintomas que sugerem asma são:

Alternativas
Comentários
  • Quais são os sintomas da asma?

     

    A asma tem sintomas bem característicos, mas alguns deles podem ser confundidos com os de outras doenças. Para um diagnóstico adequado ou seguro, o ideal é procurar um profissional de saúde assim que sentir qualquer desconforto.

     

    Os principais sintomas são:

     

    Tosse seca.

    Chiado no peito.

    Dificuldade para respirar.

    Respiração rápida e curta.

    Desconforto torácico.

    Ansiedade

     

    Quais são as possíveis complicações da asma?

     

    A asma pode desencadear uma série de processos que podem resultar em complicações, algumas graves. As principais complicações da asma são:

     

    Capacidade reduzida de se exercitar ou fazer outras atividades.

    Insônia.

    Alterações permanentes no funcionamento dos pulmões.

    Tosse persistente.

    Dificuldade para respirar, a tal ponto que precise de ajuda (ventilação).

    Hospitalização e internação por ataques severos de asma.

    Efeitos colaterais de medicações usadas para controlar a asma

    Morte.

     

    FONTE: http://portalms.saude.gov.br/saude-de-a-z/asma

  • sibilância, dispneia, desconforto torácico e tosse, que pioram à noite e pela manhã


ID
2895928
Banca
CEPUERJ
Órgão
UERJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

O prognóstico do paciente em parada cardiorrespiratória (PCR) está intimamente ligado à qualidade do suporte básico de vida (SBV) que ele recebeu. De acordo com as últimas recomendações para SBV da American Heart Association (2015), as ventilações de resgate deixaram de ser imprescindíveis. Essa mudança ocorreu, porque:

Alternativas
Comentários
  • VEJAM : https://eccguidelines.heart.org/wp-content/uploads/2017/12/2017-Focused-Updates_Highlights_PTBR.pdf

  • a PCR em adulto não tem o prognóstico modificado pela ausência das ventilações e torna a técnica de reanimação mais simples

  • O sangue circulante no paciente em PCR já possui uma certa quantidade de O2. O fornecido através da ventilação boca a boca fornece quantidade muito pequena que não tem grande efetividade em comparação a compressão cardíaca e as compressões não devem interromper mais que 10seg. Lembrando que o socorrista leigo não deve ser encorajado a realizar a ventilação, mas se estiver disposto a realizar, não deve ser desencorajado.


ID
2895931
Banca
CEPUERJ
Órgão
UERJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Jovem de 21 anos, asmático grave desde os 2 anos, encontra-se internado na sala de emergência masculina com diagnóstico médico de exacerbação do quadro de asma. Está em macronebulização com máscara de Hudson. Durante a verificação dos sinais vitais, ele relatou que durante a noite, em alguns momentos, acordou sentindo-se sem ar. Em relação aos pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica, a conduta do técnico de enfermagem e a fundamentação para essa escolha, respectivamente, são:

Alternativas
Comentários
  • ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE COM DPOC

     

    Processo de Enfermagem

     

    •Histórico:

    •Questionar o tempo da presença dos sinais e sintomas;

    •Frequencia e carga respiratória;

    •Verificar a expiração;

    •Cianose;

    •Incapacidade respiratória

    Diagnóstico de Enfermagem

    •Troca gasosa deficiente relacionada ao desequilíbrio entre ventilação e perfusão evidenciada pela cianose;

    •Eliminação ineficaz das vias áereas relacionadas a broncoaspiração evidenciado por dispnéia e tosse;

    •Intolerância à atividade física relacionada ao aumento da fadiga evidenciado pela dispnéia ao menor esforço;

    Diagnóstico de Enfermagem

    •Nutrição alterada: menos do que as necessidades corporais relacionada ao aumento do metabolismo evidenciado pela perda excessiva de peso;

    Plano de Cuidados

    •Avaliar o grau de dispnéia e hipóxia;

    •Administrar os broncodilatadores;

    •Administrar os aerossóis;

    •Estimular a tosse;

    •Aumentar a oferta hídrica ao paciente;

    •Monitorizar e instalar a oxigenoterapia;

    •Drenagem postural

    •Prevenir infecções;

    •Observar os aspectos das secreções;

    •Estimular a vacinação contra influenza e S. pneumoniae.

    •Treinar a respiração diafragmática;

    •Promover repouso pois alimentação;

    •Estimular as técnicas de conservação de energia;

    Plano de Alta

    •Orientar quanto ao uso dos medicamentos;

    •Estimular o não tabagismo;

    •Orientar quanto ao uso do oxigênio;

    •Orientar ao acompanhamento médico;

    •Estimular a conservação da energia;

    •Estimular a participação em grupos;

    •Evitar os extremos de temperatura;

    •Evitar contato com poluentes de ar

     

    FONTE:  http://artigos.netsaber.com.br/resumo_artigo_13238/artigo_sobre_assistencia-de-enfermagem-ao-paciente-com-dpoc-

  • verificar se a oferta de oxigênio está adequada / o excesso de oferta de oxigênio pode causar supressão da ventilação

  • Incluem como DPOC somente o Enfisema pulmonar e a Bronquite crônica, a ASMA é considerada um distúrbio separado, caracterizado principalmente por inflamação reversível.

  • Em relação aos pacientes com Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica, a conduta do TÉCNICO de ENFERMAGEM e a fundamentação para essa escolha, respectivamente, são :

    GABARITO D ) :

    VERIFICAR se a oferta de oxigênio está adequada / a hipoxemia pode causar supressão da ventilação .

  • Supressão: ação ou resultado de cancelar ou extinguir; eliminação, extinção, cancelamento.

    Ventilação pulmonar é o processo de movimento do ar pelas vias do sistema respiratório. A sua função é renovar o ar nas vias aéreas para que ocorra a troca gasosa.

    oxigênio é tóxico:

    O uso de 100% de oxigênio no ar respirado é tóxico aos pulmões e a todo o organismo. A concentração de O2 em excesso pode causar danos ao pulmão, fazendo com que suas estruturas murchem, dificultando a troca gasosa pelo sangue até a perda da função do órgão


ID
2895934
Banca
CEPUERJ
Órgão
UERJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A preferência do sistema passivo de umidificação das vias respiratórias para pacientes mecanicamente ventilados se deve à facilidade de manuseio e à ausência de condensados nos circuitos, além do relativo baixo custo. Considerando que a troca do umidificador é um cuidado de enfermagem que visa prevenir pneumonia associada à ventilação mecânica (PAV), o intervalo recomendado de troca desse dispositivo deve ser, em dias, entre:

Alternativas
Comentários
  • Pneumonia Associada à Ventilação Mecânica (PAV)

     

    Umidificadores passivos e ativos



    A principal função da umidificação é a manutenção das condições fisiológicas normais das vias aéreas inferiores, ofertando níveis adequados de calor e umidade que são fundamentais para o funcionamento adequado do sistema de transporte mucociliar.

    Os dispositivos de umidificação ativa e passiva são utilizados para aquecer e umidificar os gases inspirados durante a VM. Esse aquecimento e umidificação se fazem necessários porque o tubo endotraqueal ultrapassa a área do trato respiratório em que esses processos ocorrem.

    Na umidificação ativa é utilizado um umidificador com reservatório de água no circuito do ventilador, que aquece e umidifica o gás inspirado. Na umidificação passiva é usado um dispositivo chamado de nariz artificial, que retém o calor e a umidade do ar exalado pelo paciente devolvendo esse calor e umidade na próxima inspiração.

    Alguns narizes artificiais, além das propriedades higroscópicas, apresentam também propriedades hidrofóbicas e servem como filtros que diminuem significativamente o risco de contaminação do circuito. Esses dispositivos podem ser chamados de filtros trocadores de calor e umidade (FTCU).

     

    https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/fisioterapia/pneumonia-associada-a-ventilacao-mecanica-pav/47867

  • dois a sete

  • Troca umidificador para prevenção de PAV = 2 a 7 dias

  • Recomenda-se a troca dos umidificadores passivos a partir de 48 horas, podendo ser utilizado no máximo até 7 dias.

    Anvisa 2017

  • Não recomenda a troca antes de 48 h, segundo manual da Anvisa troca dos umidificadores são em torno de 5 a 7 dias;


ID
2895937
Banca
CEPUERJ
Órgão
UERJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

O metabolismo corporal é mediado por sistemas enzimáticos, quase todos dependentes da temperatura, por isso é fundamental que a temperatura central esteja dentro dos parâmetros adequados para o perfeito funcionamento do organismo humano. Em caso de morte encefálica (ME), o centro termorregulador é perdido, possibilitando casos de hipotermia severa. Segundo Padilha et al (2010), a intervenção que o técnico de enfermagem deve implementar, para reverter casos de hipotermia em paciente com diagnóstico de ME, deve ser:

Alternativas
Comentários
  • HIPOTERMIA

    • Redução da contratilidade miocárdica

    • Hipotensão arterial

    • Arritmias cardíacas

    • Disfunção Orgânica

    • Acidose

    • Coagulopatia

    • Parada cardíaca DEP

    http://www.abto.org.br/abtov03/upload/file/CursoMorteEncefalica.pdf

  • Nos cuidados para a manutenção do PD ( potencial doador) é importante salientar o controle da temperatura corpórea, aquecer o PD com cobertores, se possível manta térmica, ou com focos de luz direcionados para o tórax ou abdome; este é um cuidado fundamental, pois a ME ocasiona dano ao centro termorregulador hipotalâmico, que, além da hipotermia, pode gerar depressão do miocárdio, arritmias, diminuição do transporte de oxigênio, aumento da afinidade da hemoglobina pelo oxigênio, disfunção renal, pancreatite e coagulopatias(8,15) .

    No entanto, aquecer os fluidos endovenosos a temperaturas de 37º-38ºC é o cuidado mais relevante e eficaz para controlar a temperatura corporal.

    https://www.fen.ufg.br/revista/v14/n4/pdf/v14n4a19.pdf

  • infundir líquidos aquecidos