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Prova CESPE - 2016 - TCE-PA - Conhecimentos Básicos- Cargos 32 a 36


ID
2027116
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Controle Externo
Assuntos

Com relação às regras constitucionais e legais que regem o exercício do controle externo, julgue o item que se segue.
Será considerada definitiva decisão do TCE/PA que julgar regulares as contas de determinado gestor público.

Alternativas
Comentários
  • LC 81/2012 (Lei Orgânica do TCE/PA), art. 53:

     

    § 2º Definitiva é a decisão de mérito pela qual o Tribunal, manifestando-se quanto à legalidade, legitimidade, moralidade, economicidade, eficiência e eficácia dos atos administrativos, julga as contas regulares, regulares com ressalva ou irregulares.

  • Normalmente as decisões se dividem principalmente em:

     

    Decisão Terminativa: sem julgamento de mérito

    Decisão Definitiva: com julgamento de mérito

  • Há possibilidade de se analisar o mérito em decisão que julga as contas regulares?

  • Lei Orgânica do Tribunal de Contas da União 


    Art. 10. A decisão em processo de tomada ou prestação de contas pode ser preliminar, definitiva ou terminativa.


    § 1° Preliminar é a decisão pela qual o Relator ou o Tribunal, antes de pronunciar-se quanto ao mérito das contas, resolve sobrestar o julgamento, ordenar a citação ou a audiência dos responsáveis ou, ainda, determinar outras diligências necessárias ao saneamento do processo.


    § 2° Definitiva é a decisão pela qual o Tribunal julga as contas regulares, regulares com ressalva, ou irregulares.


    § 3° Terminativa é a decisão pela qual o Tribunal ordena o trancamento das contas que forem consideradas iliquidáveis, nos termos dos arts. 20 e 21 desta Lei.

  • Art. 155, Regimento Interno TCE-PA:

    § 2º Definitiva é a decisão pela qual o Tribunal:

    I - manifestando-se quanto à legalidade, legitimidade, moralidade,

    economicidade, eficiência e eficácia dos atos administrativos referentes às

    prestações e tomada de contas, julga as contas regulares, regulares com

    ressalva ou irregulares;

  • GABARITO: CORRETO

        

    Para quem vai fazer o concurso do TCDF - Auditor de Controle Externo

     

    LEI DE ORGANIZAÇÃO DO TCDF

      

    Seção II: Decisões em Processo de Tomada ou Prestação de Contas

      

    Art. 11. A decisão em processo de tomada ou prestação de contas pode ser preliminar, definitiva ou terminativa.

       
    § 1º Preliminar é a decisão pela qual o Conselheiro Relator ou o Tribunal, antes de pronunciar-se quanto ao mérito das contas, resolve sobrestar o julgamento, ordenar a citação ou a audiência dos responsáveis ou, ainda, determinar outras diligências necessárias ao saneamento do processo.

      
    § 2º Definitiva é a decisão pela qual o Tribunal julga as contas regulares, regulares com ressalva ou irregulares.

       
    § 3º Terminativa é a decisão pela qual o Tribunal ordena o trancamento das contas que forem consideradas iliquidáveis, nos termos dos arts. 21 e 22 desta Lei Complementar.


     

     

     

     

     

  • Para os que estão estudando para o TCE/RJ, segue comentário com base no RI do TCE/RJ:

    A decisão em processo de prestação ou tomada de contas pode ser:

    I - preliminar, a decisão pela qual o Tribunal, antes de pronunciar-se quanto ao mérito das contas, resolve sobrestar o julgamento, determinar diligência, ou ordenar a citação ou a notificação dos responsáveis, necessárias ao saneamento do processo;

    II - provisória, a decisão pela qual o Tribunal ordena o trancamento das contas que forem consideradas iliquidáveis.

    III - definitiva, a decisão pela qual o Tribunal julga as contas regulares, regulares com ressalva ou irregulares.

    No julgamento de processos de contas, o TCE decidirá se elas são regulares, regulares com ressalva, ou irregulares, exceto na hipótese de as contas serem consideradas iliquidáveis.

  • Fala pessoal! Tudo beleza? Prof. Jetro Coutinho aqui, para comentar esta questão sobre o julgamento de contas.

    Segundo a Lei orgânica do TCE/PA (Lei Complementar Estadual 81/2012):

    "Art. 53. A Decisão em Processo de Prestação ou Tomada de Contas pode ser preliminar, definitiva ou terminativa.

    § 1º Preliminar é a decisão pela qual o Relator ou o Tribunal, antes de se pronunciar quanto ao mérito, resolve sobrestar o feito, ordenar a audiência ou a citação dos responsáveis ou determinar outras diligências necessárias ao saneamento do processo.

    § 2º Definitiva é a decisão de mérito pela qual o Tribunal, manifestando-se quanto à legalidade, legitimidade, moralidade, economicidade, eficiência e eficácia dos atos administrativos, julga as contas regulares, regulares com ressalva ou irregulares.

    § 3º Terminativa é a decisão pela qual o Tribunal ordena o trancamento das contas que forem consideradas iliquidáveis, ou determina o seu arquivamento pela ausência de pressupostos de constituição e de desenvolvimento válido e regular do processo ou por racionalização administrativa e economia processual.

    § 4º As decisões previstas no caput deste artigo serão publicadas no Diário Oficial do Estado."

    Assim, se o TCE-PA julgar regulares a contas de um gestor público, tal decisão será considerada definitiva.


    Gabarito do Professor: CERTO.
  • verbo sobrestar é irregular e se conjuga como estar: o Tribunal de Contas sobrestá o julgamento. Como fica muito estranho ouvir assim, geralmente os textos parafraseiam: O TC decide sobrestar.

    Vai que o Cespe resolve colocar uma questão dessas....vocês não será pego de surpresa...


ID
2027692
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

    People with disabilities can use websites and web tools when they are properly designed. However, currently many sites and tools are developed with accessibility barriers that make it difficult or impossible for some people to use them.

    The absence of an alternative text is the classic example. Sites and tools with images should include equivalent alternative text in the markup/code.

    If an alternative text is not provided for images, the image information is inaccessible, for example, to people who cannot see and have to use a screen reader that reads aloud the information on a page, including the alternative text for the visual image.

    When an equivalent alternative text is presented, in HTML format, for example, information is available to everyone to people who are blind, as well as to people who turned off images on their mobile phone to lower bandwidth charges, people in a rural area with low bandwidth who turned off images to speed download, and others. It is also available to technologies that cannot see the image, such as search engines.

    Another example of barrier is the lack of keyboard input. Some people cannot use a mouse, including many elderly users with limited fine motor control. An accessible website does not rely on the mouse; it provides all functionality via a keyboard.

    Just as images are not available to people who cannot see, audio files are not available to people who cannot hear. Providing a text transcript makes the audio information accessible to people who are deaf or hard of hearing.

    It is easy and relatively inexpensive for website developers to provide transcripts for podcasts and audio files. There are also transcription services that create text transcripts in HTML format. Most of the basics of accessibility are even easier and less expensive than providing transcripts. However, the proper techniques are poorly integrated into some web tools, education, and development processes.

Internet:<https://www.w3.org>  (adapted).

Judge the following item according to the text above.

HTML format is a kind of search engine.

Alternativas
Comentários
  • A search engine is a computer program used for finding information on the internet. 

    For instance, Google, Bing and Yahoo. 

  • HyperText Markup Language (HTML) is the standard markup language for creating web pages and web applications. 

    Wrong

  • Essa nem precisava ler o texto pra responder.

  • Zuada essa questão porque do texto não dá pra tirar essa informação, mas também não dá pra dizer que ela está errada. A gente sabe que HTML não é isso por bom senso, mas se fosse algo que nunca tivessemos ouvido falar não saberíamos responder

     
  • e-

    HTML is the standard markup language for creating Web pages.

    https://www.w3schools.com/html/html_intro.asp

  •  

    O formato HTML é um tipo de mecanismo de pesquisa.

    errado

  • search engine = website usado para pesquisa ex: google.

    html não é um tipo de site... é um formato de arquivo encontro pelos websites.

  • Trata-se de questão de interpretação de texto. Em breve resumo, o texto discorre sobre as barreiras de acessibilidade existente em muitos sites e ferramentas virtuais. A partir da leitura e compreensão do texto, o candidato deve julgar como CERTA ou ERRADA a seguinte assertiva: HTML format is a kind of search engine.

    ERRADO. O formato HTML não é um tipo de mecanismo de busca. O texto não define HTML. Porém o texto explica que, ferramentas como os mecanismos de buscas não conseguem ler imagens, por isso, é necessário que as imagens inseridas em um site sejam acompanhadas por um texto equivalente em formato HTML. Veja: “When an equivalent alternative text is presented, in HTML format, for example, information is available to everyone to people who are blind, (…). It is also available to technologies that cannot see the image, such as search engines."
    Outrossim, a abreviação HTML (Hypertext Markup Language) é um conceito básico para os candidatos do certame (que buscam uma vaga na área de informática). Por isso, o candidato deve saber que HTML é a linguagem de construção mais básica da web, e não um mecanismo de busca.


    Gabarito do Professor: ERRADO.

ID
2027695
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

    People with disabilities can use websites and web tools when they are properly designed. However, currently many sites and tools are developed with accessibility barriers that make it difficult or impossible for some people to use them.

    The absence of an alternative text is the classic example. Sites and tools with images should include equivalent alternative text in the markup/code.

    If an alternative text is not provided for images, the image information is inaccessible, for example, to people who cannot see and have to use a screen reader that reads aloud the information on a page, including the alternative text for the visual image.

    When an equivalent alternative text is presented, in HTML format, for example, information is available to everyone to people who are blind, as well as to people who turned off images on their mobile phone to lower bandwidth charges, people in a rural area with low bandwidth who turned off images to speed download, and others. It is also available to technologies that cannot see the image, such as search engines.

    Another example of barrier is the lack of keyboard input. Some people cannot use a mouse, including many elderly users with limited fine motor control. An accessible website does not rely on the mouse; it provides all functionality via a keyboard.

    Just as images are not available to people who cannot see, audio files are not available to people who cannot hear. Providing a text transcript makes the audio information accessible to people who are deaf or hard of hearing.

    It is easy and relatively inexpensive for website developers to provide transcripts for podcasts and audio files. There are also transcription services that create text transcripts in HTML format. Most of the basics of accessibility are even easier and less expensive than providing transcripts. However, the proper techniques are poorly integrated into some web tools, education, and development processes.

Internet:<https://www.w3.org>  (adapted).

Judge the following item according to the text above.

HTML provides solutions for dealing with barriers faced by blind and deaf people.

Alternativas
Comentários
  •  When an equivalent alternative text is presented, in HTML format, for example, information is available to everyone to people who are blind, as well as to people who turned off images on their mobile phone to lower bandwidth charges, people in a rural area with low bandwidth who turned off images to speed download, and others. It is also available to technologies that cannot see the image, such as search engines.

    Correct

  • O texto apresenta as vantagens do HTML pra quem é cego, mas isso não faz qualquer diferença pra quem é surdo, já que nesse caso um site normal com imagens é viável. Pra mim gabarito contestável.

  • Analisando as duas sentença abaixo, retiradas do texto, dá para inferir que: A transcrição de uma página para o texto em HTML, permite a acessibilidade da mesma para quem é cego (blind), surdo (deaf) ou possui a capacidade de audição limitada (hard of hearing).

     

     

     "When an equivalent alternative text is presented, in HTML format, for example, information is available to everyone to people who are blind [...]"

     

    "Providing a text transcript makes the audio information accessible to people who are deaf or hard of hearing."

  • When an equivalent alternative text is presented, in HTML format, for example, information is available to everyone to people who are blind, as well as to people who turned off images on their mobile phone to lower bandwidth charges, people in a rural area with low bandwidth who turned off images to speed download, and others.

    Por infêrencia:   and others =  and deaf people

     

     

  • c-

    Atraves do html é possivel desabilitar imagens e colocar transcricoes do audio, consoante texto

     

    When an equivalent alternative text is presented, in HTML format, for example, information is available to everyone to people who are blind, as well as to people who turned off images on their mobile phone to lower bandwidth charges, people in a rural area with low bandwidth who turned off images to speed download, and others. It is also available to technologies that cannot see the image, such as search engines.

  • Comentário mais completo é do Uchiha Sasuke.

  • Famosa questão "coringa" que o examinador pode justificar tanto para certo quanto para errado.

    Quem é surdo não precisa do texto transcrito em HTML, afinal ele pode ler uma imagem sem problema algum. Mas o quarto parágrafo diz "to everyone", então fazer o quê, né?

    Se pensar muito a fundo na questão vai errar.

  • banca desgraçadaaaaaaa

  • nada a ver! Não é o HTML que é o fornecedor de soluções.

    O texto nem diz isso!

    "Quando um alternativa equivalente é apresentada, em HTML, por exemplo..."

    HTML é só o formato que vai ser usado pra construção do site com diversas alternativas amigáveis...

    Que sacanagem da banca. Até o examinador hoje em dia não sabe interpretar, aí ferra tudo.

  • achei um absurdo o gabarito!

    o HTML é um FORMATO, ele não é um software que provê soluções, ele é apenas o LAYOUT do site.

    Cespe sendo cespe

    "HTML (abreviação para a  HyperText Markup Language, que significa: "Linguagem de Marcação de Hipertexto" é uma  utilizada na construção de . Documentos HTML podem ser interpretados por .".

    fonte: wikipedia

  • Gabarito: CERTO

    HTML provides solutions for dealing with barriers faced by blind and deaf people.

    1. When an equivalent alternative text is presented, in HTML format, for example, information is available to everyone to people who are blind...
    2. Just as images are not available to people who cannot see, audio files are not available to people who cannot hear. Providing a text transcript makes the audio information accessible to people who are deaf or hard of hearing.
  • A questão cobra interpretação de um texto sobre as barreiras da Internet para pessoas com deficiências.

    Vamos analisar o enunciado:

    HTML provides solutions for dealing with barriers faced by blind and deaf people.
    Tradução - HTML fornece soluções para lidar com as barreiras enfrentadas por pessoas cegas e surdas.


    Vejamos o trecho em questão, parágrafos 4 e 6:

    When an equivalent alternative text is presented, in HTML format, for example, information is available to everyone to people who are blind, as well as to people who turned off images on their mobile phone to lower bandwidth charges.
     Just as images are not available to people who cannot see, audio files are not available to people who cannot hear. Providing a text transcript makes the audio information accessible to people who are deaf or hard of hearing.    It is easy and relatively inexpensive for website developers to provide transcripts for podcasts and audio files. There are also transcription services that create text transcripts in HTML format.

    Tradução - Quando um texto alternativo equivalente é apresentado, em formato HTML, por exemplo, a informação está disponível para todos, para pessoas cegas, bem como para pessoas que desligaram as imagens em seus telefones celulares para diminuir as tarifas de banda.
      Assim como as imagens não estão disponíveis para pessoas que não podem ver, os arquivos de áudio não estão disponíveis para pessoas que não podem ouvir. O fornecimento de uma transcrição de texto torna as informações de áudio acessíveis a pessoas surdas ou com deficiência auditiva. É fácil e relativamente barato para desenvolvedores de sites fornecer transcrições de podcasts e arquivos de áudio. Existem também serviços de transcrição que criam transcrições de texto em formato HTML.



    Você pode perceber pelas partes em negrito na tradução acima que HTML fornece soluções para lidar com as barreiras enfrentadas por pessoas cegas e surdas.


    Gabarito do Professor: CERTO.
  • Tenho certeza de que quem conhece linguagem de programação web errou a questão (eu inclusa). Sacanagem.


ID
2027698
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

    People with disabilities can use websites and web tools when they are properly designed. However, currently many sites and tools are developed with accessibility barriers that make it difficult or impossible for some people to use them.

    The absence of an alternative text is the classic example. Sites and tools with images should include equivalent alternative text in the markup/code.

    If an alternative text is not provided for images, the image information is inaccessible, for example, to people who cannot see and have to use a screen reader that reads aloud the information on a page, including the alternative text for the visual image.

    When an equivalent alternative text is presented, in HTML format, for example, information is available to everyone to people who are blind, as well as to people who turned off images on their mobile phone to lower bandwidth charges, people in a rural area with low bandwidth who turned off images to speed download, and others. It is also available to technologies that cannot see the image, such as search engines.

    Another example of barrier is the lack of keyboard input. Some people cannot use a mouse, including many elderly users with limited fine motor control. An accessible website does not rely on the mouse; it provides all functionality via a keyboard.

    Just as images are not available to people who cannot see, audio files are not available to people who cannot hear. Providing a text transcript makes the audio information accessible to people who are deaf or hard of hearing.

    It is easy and relatively inexpensive for website developers to provide transcripts for podcasts and audio files. There are also transcription services that create text transcripts in HTML format. Most of the basics of accessibility are even easier and less expensive than providing transcripts. However, the proper techniques are poorly integrated into some web tools, education, and development processes.

Internet:<https://www.w3.org>  (adapted).

Judge the following item according to the text above.

Providing access to contents through keyboard input makes websites much more friendly for older people as well.

Alternativas
Comentários
  •  Another example of barrier is the lack of keyboard input. Some people cannot use a mouse, including many elderly users with limited fine motor control. An accessible website does not rely on the mouse; it provides all functionality via a keyboard.

    ------

    Em resumo: Um site que preste irá providenciar funções via teclado, porque varias pessoas não podem usar o mouse incluindo pessoas idosas com limitações motoras.

     

    Correct

  • " Another example of barrier is the lack of keyboard input."

  • c-

    Keyboard input é preferivel para pessoas com dificuldades ao usar mouse. O site que oferece navegacao pelo teclado tem usabilidade e acessabilidade para essas pessoas

  • Friendly, está empregado como sinônimo de mais favorável, mais amigável. poatz...

  • O pulo do gato esta em saber o significado da palavra elderly (Idoso) com dificuldades de controle de locomoção .

  • A questão cobra interpretação de um texto sobre a dificuldade de acesso por parte de pessoas com deficiência a sites e ferramentas da web.


    Vamos analisar o enunciado:

    Providing access to contents through keyboard input makes websites much more friendly for older people as well. Tradução - Fornecer acesso ao conteúdo por meio do teclado torna os sites muito mais favoráveis também para pessoas mais velhas.

    A resposta se evidencia no parágrafo 5. Vejamos o trecho em questão:

    Another example of barrier is the lack of keyboard input. Some people cannot use a mouse, including many elderly users with limited fine motor control. An accessible website does not rely on the mouse; it provides all functionality via a keyboard.
    Tradução - Outro exemplo de barreira é a falta de entrada do teclado. Algumas pessoas não conseguem usar um mouse, incluindo muitos usuários idosos com controle motor fino limitado. Um site acessível não depende do mouse; ele fornece todas as funcionalidades por meio de um teclado.


    Pela tradução acima, podemos verificar que não apenas as pessoas com deficiência precisam de maior acessibilidade. Os idosos com controle motor fino limitado também têm dificuldade em lidar com um mouse, por exemplo, e usar o teclado facilitaria muito essa tarefa.



    Gabarito do Professor: CERTO.

ID
2027701
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

    People with disabilities can use websites and web tools when they are properly designed. However, currently many sites and tools are developed with accessibility barriers that make it difficult or impossible for some people to use them.

    The absence of an alternative text is the classic example. Sites and tools with images should include equivalent alternative text in the markup/code.

    If an alternative text is not provided for images, the image information is inaccessible, for example, to people who cannot see and have to use a screen reader that reads aloud the information on a page, including the alternative text for the visual image.

    When an equivalent alternative text is presented, in HTML format, for example, information is available to everyone to people who are blind, as well as to people who turned off images on their mobile phone to lower bandwidth charges, people in a rural area with low bandwidth who turned off images to speed download, and others. It is also available to technologies that cannot see the image, such as search engines.

    Another example of barrier is the lack of keyboard input. Some people cannot use a mouse, including many elderly users with limited fine motor control. An accessible website does not rely on the mouse; it provides all functionality via a keyboard.

    Just as images are not available to people who cannot see, audio files are not available to people who cannot hear. Providing a text transcript makes the audio information accessible to people who are deaf or hard of hearing.

    It is easy and relatively inexpensive for website developers to provide transcripts for podcasts and audio files. There are also transcription services that create text transcripts in HTML format. Most of the basics of accessibility are even easier and less expensive than providing transcripts. However, the proper techniques are poorly integrated into some web tools, education, and development processes.

Internet:<https://www.w3.org>  (adapted).

Judge the following item according to the text above.

Information conveyed by images may not reach the intended public if there is no alternative text.

Alternativas
Comentários
  • The absence of an alternative text is the classic example. Sites and tools with images should include equivalent alternative text in the markup/code.

        If an alternative text is not provided for images, the image information is inaccessible, for example, to people who cannot see and have to use a screen reader that reads aloud the information on a page, including the alternative text for the visual image.

     

    Correct.

  • c- People who rely on text-to-speech applications to scan the written contents of a page may be affected if an image file has no accompanying alternative text.

     

    If an alternative text is not provided for images, the image information is inaccessible, for example, to people who cannot see and have to use a screen reader that reads aloud the information on a page, including the alternative text for the visual image.

  • copiar o texto não ajuda em nada.

  • QUESTÃO:

    -TEXTO: "Information conveyed by images may not reach the intended public if there is no alternative text."

    -TRADUÇÃO: "As informações veiculadas por imagens podem não chegar ao público-alvo se não houver um texto alternativo."

    É o que está escrito no 3º parágrafo, veja:

    -TEXT: " If an alternative text is not provided for images, the image information is inaccessible, for example, to people who cannot see and have to use a screen reader that reads aloud the information on a page, including the alternative text for the visual image."

    -TRADUÇÃO: "Se um texto alternativo não for fornecido para imagens, as informações da imagem ficarão inacessíveis, por exemplo, para pessoas que não podem ver e precisam usar um leitor de tela que lê em voz alta as informações em uma página, incluindo o texto alternativo para a imagem visual."

    Espero ter ajudado.

    #PERTENCEREMOS

  • A dica para resolução dessa questão, é aplicar a estratégia de leitura selectivity, a qual  selecionamos apenas o trecho (segundo e terceiro parágrafos) necessário do conteúdo para encontrar a informação, por meio do uso de palavras-chave, palavras cognatas e um vocabulário específico.

    As informações veiculadas por imagens podem não chegar ao público-alvo se não houver um texto alternativo

    O segundo e terceiro parágrafos apontam que a incerção de texto alternativo à imagem é fundamental para que as informações com imagens cheguem ao público-alvo.

    The absence of an alternative text is the classic example. Sites and tools with images should include equivalent alternative text in the markup/code. If an alternative text is not provided for images, the image information is inaccessible, for example, to people who cannot see and have to use a screen reader that reads aloud the information on a page, including the alternative text for the visual image.
    Tradução: A ausência de um texto alternativo é o exemplo clássico. Sites e ferramentas com imagens devem incluir texto alternativo equivalente na marcação/código. Se um texto alternativo não for fornecido para imagens, as informações da imagem ficarão inacessíveis, por exemplo, para pessoas que não podem ver e precisam usar um leitor de tela que lê em voz alta as informações em uma página, incluindo o texto alternativo para a imagem visual.
    Gabarito do Professor: CERTO.


ID
2027704
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação dos Tribunais de Contas (TCU, TCEs e TCMs) e Ministérios Públicos de Contas
Assuntos

Com base nas disposições da Lei n.º 8.037/2014, que dispõe sobre o plano de cargos, carreiras e remuneração dos servidores do TCE/PA, julgue o item seguinte.

Denomina-se progressão funcional horizontal a progressão de servidor que ascende, dentro da mesma classe, à referência imediatamente superior, respeitado o interstício de dois anos de efetivo exercício na referência em que se encontrar.

Alternativas

ID
2027707
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação dos Tribunais de Contas (TCU, TCEs e TCMs) e Ministérios Públicos de Contas
Assuntos

Com base nas disposições da Lei n.º 8.037/2014, que dispõe sobre o plano de cargos, carreiras e remuneração dos servidores do TCE/PA, julgue o item seguinte.

É vedado o exercício da atividade de controle externo da administração pública por servidores comissionados.

Alternativas
Comentários
  • Cargos em comissão são exclusivamente destinado para as funções de direção, chefia e assessoramento, de caráter transitório. De livre nomeação e exoneração. Considerando a necessidade de autonomia profissional dos auditores de controle externo, esse requisito torna incompatível a ocupação por servidores exclusivamente comissionados.


ID
2027710
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação dos Tribunais de Contas (TCU, TCEs e TCMs) e Ministérios Públicos de Contas
Assuntos

Com base nas disposições da Lei n.º 8.037/2014, que dispõe sobre o plano de cargos, carreiras e remuneração dos servidores do TCE/PA, julgue o item seguinte.

Em razão de curso realizado, será concedido adicional de qualificação ao servidor, ainda que o referido curso constitua requisito para o ingresso no cargo.

Alternativas
Comentários
  • Não se pode conceder adicional para um requisito. O adicional, como o próprio nome sugere, vai além do que é obrigatório (requisito).

    Lei 19.135/15

    "Art. 3º Fica instituído o Adicional de Qualificação, de natureza permanente, a ser ... 4º É vedada a cumulação de títulos de mesma valoração, exceto a ... artigo não será concedido quando o curso constituir requisito para ingresso no cargo".


ID
2027713
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

De acordo com as disposições contidas na Lei n.º 5.810/1994, que dispõe o regime jurídico único dos servidores públicos civis da administração direta, das autarquias e das fundações públicas do estado do Pará, julgue o item que se segue.

O servidor reintegrado será exonerado se, submetido a inspeção de saúde em instituição pública competente, ele for julgado incapaz para o exercício do cargo.

Alternativas
Comentários
  • Art. 42 da Lei 5.810 "O servidor reitegrado será submetido a inspeção de saúde na instituição pública competente e aposentado, quando incapaz."

  • APOSENTADO! não exonerado

  • Basta lembrar que as hipóteses de exoneração são nas seguintes situações:

    - Não aprovação em estágio probatório;

    - A pedido do servidor;

    - Ao não entrar em exercício ao tomar posse.

  • GABARITO E

    Art. 42 - O servidor reintegrado será submetido à inspeção de saúde na instituição pública competente e aposentado, quando incapaz. 

  • Art. 42 - O servidor reintegrado será submetido à inspeção de saúde na instituição pública competente e aposentado, quando incapaz. 

  • Art. 42 - O servidor reintegrado será submetido à inspeção de saúde na instituição pública competente e aposentado, quando incapaz. 

  • Aposentado


ID
2027716
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

De acordo com as disposições contidas na Lei n.º 5.810/1994, que dispõe o regime jurídico único dos servidores públicos civis da administração direta, das autarquias e das fundações públicas do estado do Pará, julgue o item que se segue.

A condição de brasileiro nato é requisito para a posse em cargo público integrante da estrutura do TCE/PA.

Alternativas
Comentários
  • Questão que não precisa saber especificamente da Lei n.º 5.810/1994, visto que a própria CF 88 veda que sejam criadas distinções entre brasileiros natos e naturalizados:

     

    Art. 12,§ 2º A lei não poderá estabelecer distinção entre brasileiros natos e naturalizados, salvo nos casos previstos nesta Constituição.

  • famoso MP3.COM

     

     

  • Art. 17 - São requisitos cumulativos para a posse e

    m cargo público:

    I - ser brasileiro, nos termos da Constituição;

  • Gabarito Errado

    Diferente do caso de Oficiais das forças armadas que precisa ser Brasileiro Nato.

     

    Vamos na fé !

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • Ser brasileiro nos termos da Constituição (conforme diz a Lei 5810/94), significa dizer que pode ser tanto brasileiro nato quanto naturalizado, sem problema algum.

  • A Constituição exigi brasileiros natos apenas para os cargos:


    Art. 12.

     § 3º São privativos de brasileiro nato os cargos:

            I - de Presidente e Vice-Presidente da República;

            II - de Presidente da Câmara dos Deputados;

            III - de Presidente do Senado Federal;

            IV - de Ministro do Supremo Tribunal Federal;

            V - da carreira diplomática;

            VI - de oficial das Forças Armadas;

            VII - de Ministro de Estado da Defesa.


  • Brasileiros natos apenas para os cargos:

    Art. 12.

     § 3º São privativos de brasileiro nato os cargos:

            I - de Presidente e Vice-Presidente da República;

            II - de Presidente da Câmara dos Deputados;

            III - de Presidente do Senado Federal;

            IV - de Ministro do Supremo Tribunal Federal;

            V - da carreira diplomática;

            VI - de oficial das Forças Armadas;

            VII - de Ministro de Estado da Defesa.

    MP3.COM

  • Basta ser brasileiro!

  • Questão que não precisa saber especificamente da Lei n.º 5.810/1994, visto que a própria CF 88 veda que sejam criadas distinções entre brasileiros natos e naturalizados:

     

    Art. 12,§ 2º A lei não poderá estabelecer distinção entre brasileiros natos e naturalizados, salvo nos casos previstos nesta Constituição.

  • BASTA SER BRASILEIRO, INDEPENDENTE DE NATO OU NATURALIZADO!

    Art. 12,§ 2º : A lei não poderá estabelecer distinção entre brasileiros natos naturalizadossalvo nos casos previstos nesta Constituição.

    CARGOS PRIVATIVOS DE BRASILEIRO NATO, PREVISTOS NA CONSTITUIÇÃO:

    Art. 12, § 3º: São privativos de brasileiro nato os cargos:

            I - de Presidente e Vice-Presidente da República;

            II - de Presidente da Câmara dos Deputados;

            III - de Presidente do Senado Federal;

            IV - de Ministro do Supremo Tribunal Federal;

            V - da carreira diplomática;

            VI - de oficial das Forças Armadas;

            VII - de Ministro de Estado da Defesa.


ID
2027719
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Julgue o item a seguir, acerca de controle da administração pública.

No caso de serviços públicos prestados por meio de contratos de concessão, os tribunais de contas têm competência constitucional para fiscalizar a atividade financeira e operacional das empresas concessionárias.

Alternativas
Comentários
  • Errado

     

    Na Constituição Federal não vem expressamente falando que é atribuição do TCU a competência de fiscalizar as empresas concessionárias, pois esse tipo de “norma” é atribuída como infraconstitucional, ou seja, no caso do TCU, por exemplo, por sua lei orgânica.

     

    L8443

     

    Art. 74. É vedado ao ministro do Tribunal de Contas da União:

     

    III - exercer comissão remunerada ou não, inclusive em órgãos de controle da administração direta ou indireta, ou em concessionárias de serviço público;

     

    V - celebrar contrato com pessoa jurídica de direito público, empresa pública, sociedade de economia mista, fundação, sociedade instituída e mantida pelo poder público ou empresa concessionária de serviço público, salvo quando o contrato obedecer a normas uniformes para todo e qualquer contratante;        

     

  • "Erick Alves 

    11 de agosto de 2016 às 15:38

    Olá Victor, pois é, parece que a banca considerou os contratos de concessão de forma geral, em relação aos quais a fiscalização do Tribunal de Contas é de “segunda ordem”, pois incide sobre as agências reguladoras e o poder concedente, e não diretamente sobre as concessionárias. Assim, acho que o gabarito é “Errado” mesmo. Abraço!"

  • Eu marquei errado porque, pelo o que eu entendo, o TC só poderia fiscalizar a cota da empresa relativa ao contrato de concessão, não da empresa como todo.

  • A lei 8.987/1995 assim dispõe:

     

    Art. 2o Para os fins do disposto nesta Lei, considera-se: 

    II - concessão de serviço público: a delegação de sua prestação, feita pelo poder concedente, mediante licitação, na modalidade de concorrência, à pessoa jurídica ou consórcio de empresas que demonstre capacidade para seu desempenho, por sua conta e risco e por prazo determinado;

     

    Segundo AUGUSTO OLYMPIO VIVEIROS DE CASTRO, comentando decisão do TCU:

    “Creio que esta decisão interpretou perfeitamente o pensamento do legislador; o Tribunal de Contas é fiscal da administração financeira, nada tem que vêr com contratos."

     

    "Expressamente o âmbito do controle externo, ao sujeitar à obrigação de prestar contas todo aquele “que utilize, arrecade, guarde, gerencie ou administre dinheiros, bens e valores públicos ou pelos quais a União responda, ou que, em nome desta, assuma obrigações de natureza pecuniária”. O traço essencial a caracterizar a atividade de controle por parte dos tribunais de contas será a relação do ato ou contrato controlando com a peça orçamentária, relação esta que deverá ser direta, inequívoca e fatal. Isto afasta uma suposta competência dos tribunais de contas sobre determinados atos ou contratos administrativos que não importem em despesa ou em assunção de obrigação pecuniária. Exemplificativamente: os contratos de concessão de serviço público. Sua competência, por imposição constitucional, é taxativa e não pode ser estendida para outros campos (...)"

  • Olá pessoal (GABARITO ERRADO)

     

    Achei a questão muito interessante !! Embora tenha  achado que estivesse CORRETO,  o gabarito está ERRADO !!

    --------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    Os contratos de concessão de servico público são DESCENTRALIZAÇÕES DE SERVIÇOS PÚBLICOS ( descentralização por colaboração) por meio de DELEGAÇÃO ( a exemplo de uma empresa aérea, de ônibus), em que o poder público transfere a EXECUÇÃO de um serviço público a um particular por meio de um CONTRATO ADMINISTRATIVO, por prazo determinado, sendo realizado POR CONTA E RISCO DO PARTICULAR.  O TCU seria competente  PARA FISCALIZAR se houvesse RECURSOS PÚBLICOS FEDERAIS empregados no referido contrato, o que não ocorre ( e por simetria os TCEs fiscalizariam recursos estaduais)=PRINCÍPIO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS=ACCOUNTABILITY .  Tal concessão estará sujeita ao CONTROLE FINALÍSTICO (=supervisão ministerial), a exemplo do controle exercido pelas agências reguladoras (ANAC, ANS,ANVISA...) quanto à sua ATIVIDADE FINANCEIRA E OPERACIONAL ( EX: Anac fiscaliza as empresas áereas  quanto à qualidade na prestação dos serviços, tendo acesso aos dados financeiros e opercionais das companhias aéreas para que possa exercer o seu poder regulatório)

     

    Espero ter ajudado...

     

    Fonte: resumos aulas Erick Alves - Controle Externo _TCU2015

     

    Façam das suas derrotas os degraus para o seu sucesso !!!

  • A assertiva precisaria ter mencionado se na concessão tinha recurso público, da forma que está escrito fica entendido que os Tribunais podem fiscalizar toda a ativadade financeira e operacional, e não seria o caso, com $$ público aplicado os Tribunais verificariam os dispêndios públicos tão somente. 

  • Wonder Woman,

    Exatamente por isso que a assertiva está ERRADA.

     

     

  • Errado


    O TCU é o órgão de controle externo do governo federal e auxilia o Congresso Nacional na missão de acompanhar a execução orçamentária e financeira do país e contribuir com o aperfeiçoamento da Administração Pública em benefício da sociedade.

     

    Competências

    >Apreciar as contas anuais do presidente da República

    >Julgar as contas dos administradores e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores públicos.

    >Apreciar a legalidade dos atos de admissão de pessoal e de concessão de aposentadorias, reformas e pensões civis e militares.

    >Realizar inspeções e auditorias por iniciativa própria ou por solicitação do Congresso Nacional.

    >Fiscalizar as contas nacionais das empresas supranacionais.

    >Fiscalizar a aplicação de recursos da União repassados a estados, ao Distrito Federal e a municípios.

    >Prestar informações ao Congresso Nacional sobre fiscalizações realizadas.

    >Aplicar sanções e determinar a correção de ilegalidades e irregularidades em atos e contratos.

    >Sustar, se não atendido, a execução de ato impugnado, comunicando a decisão à Câmara dos Deputados e ao Senado Federal.

    >Emitir pronunciamento conclusivo, por solicitação da Comissão Mista Permanente de Senadores e Deputados, sobre despesas realizadas sem autorização.

    >Apurar denúncias apresentadas por qualquer cidadão, partido político, associação ou sindicato sobre irregularidades ou ilegalidades na aplicação de recursos federais.

    >Fixar os coeficientes dos fundos de participação dos estados, do Distrito Federal e dos municípios e fiscalizar a entrega dos recursos aos governos estaduais e às prefeituras municipais.

  • TCU - Fiscalizar as contas dos administrados, exceto o presidente.

    Congresso Nacional - Fiscalizar os contratos administrativos e as contas do presidente.

  • ERRADO

     

    Complementando os ótimos comentários com um dispositivo da CF

     

    Art. 70 Parágrafo único. Prestará contas qualquer pessoa física ou jurídica, pública ou privada, que utilize, arrecade, guarde, gerencie ou administre dinheiros, bens e valores PÚBLICOS ou pelos quais a União responda, ou que, em nome desta, assuma obrigações de natureza pecuniária.

  • CAAAARAMMMBA! pegadinha das boa, hein!? 

    Benditos recursos públicos.

  • A resposta está no art. 70 da CF.

    "Art. 70. A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e
    das entidades da administração direta e indireta, quanto à legalidade, legitimidade,
    economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas, será exercida pelo
    Congresso Nacional, mediante controle externo, e pelo sistema de controle interno de cada
    Poder.

    Parágrafo único. Prestará contas qualquer pessoa física ou jurídica, pública ou privada,
    que utilize, arrecade, guarde, gerencie ou administre dinheiros, bens e valores públicos ou
    pelos quais a União responda, ou que, em nome desta, assuma obrigações de natureza
    pecuniária."

    Ou seja, é competência do Congresso Nacional e não do Tribunal de Contas. 

    Espero ter ajudado, mas se tiver errada me corrijam. 

    Um beijo, fiquem com Deus, só Ele nos dá forças para continuar...porque não é fácil!!!

     

  • ALT. "E"

     

    A concessionária de serviço público não pertencem nem mesmo a administração direta e indireta, são pessoas jurídicas de direito privado que exercem serviço público por meio de ATO DE CONCESSÃO, sendo assim não são submetidas a fiscalização da atividade financeira e operacional.

     

    Rumo ao objetivo.

  • QUESTÃO - No caso de serviços públicos prestados por meio de contratos de concessão, os tribunais de contas têm competência constitucional para fiscalizar a atividade financeira e operacional das empresas concessionárias.

    GABARITO: ERRADA


    Em suma, o TCU (Tribunal de Contas da União) fiscaliza o que tem dinheiro público. É como se ele fosse o 'contador' de uma 'empresa', onde esta 'empresa' é a União. É papel do TCU exercer o controle e a fiscalização sobre as agências reguladoras que 'regulam' os serviços executados por empresas concessionárias [1].

    A concessão é um contrato firmado entre uma empresa concessionária e o Estado após processo de licitação. Se tiver dinheiro público empregado no contrato, aí sim o TCU 'chega junto' para fiscalizar. Não tendo, é incoerente fiscalizar. 

    Não há que se falar em fiscalização do TCU sobre a movimentação financeira de empresas concessionárias, até porque, não foi mencionado o aporte de dinheiro público no contrato celebrado entre a concessionária e a Administração. 

    REFERÊNCIAS
    [1] - http://federalconcurseira.blogspot.com.br/2015/06/controle-externo-competencias-do-tcu.html

  • Questão bem sacana! A competência de fiscalizar as empresas concessionárias não é constitucional, pois a Constituição Federal não é expressa ao atribuir essa competência aos tribunais de contas. Esse tipo de competência é atribuída por normas infraconstitucionais (no caso do TCU, por exemplo, por sua Lei Orgânica).

    https://www.pontodosconcursos.com.br/artigo/14192/pedro-guimaraes/comentarios-questoes-de-controle-externo-tce-pa-com-possiveis-recursos

  • A fiscalização da concessão do serviço público compete ao PODER CONCEDENTE, nos termos do que dispõe a Lei 8987/95.

  • Essa é aquele tipo de questão que faz a diferença na aprovação!!!

    Note que ele afirma que os tribunais de contas tem competência constitucional para exercer a fiscalizar da atividade financeira e operacional das empresas concessionárias. No entanto, rol de competências dos TCU na CF/88, Art 71., não tem esse previsão. Pra responder essa questão sob essa ótica a pessoa precissaria ter decorado as competências do TCU na CF.  

  • Os contratos de concessão de servico público são DESCENTRALIZAÇÕES DE SERVIÇOS PÚBLICOS ( descentralização por colaboração) por meio de DELEGAÇÃO ( a exemplo de uma empresa aérea, de ônibus), em que o poder público transfere a EXECUÇÃO de um serviço público a um particular por meio de um CONTRATO ADMINISTRATIVO, por prazo determinado, sendo realizado POR CONTA E RISCO DO PARTICULAR.  O TCU seria competente  PARA FISCALIZAR se houvesse RECURSOS PÚBLICOS FEDERAIS empregados no referido contrato, o que não ocorre ( e por simetria os TCEs fiscalizariam recursos estaduais)=PRINCÍPIO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS=ACCOUNTABILITY .  Tal concessão estará sujeita ao CONTROLE FINALÍSTICO (=supervisão ministerial), a exemplo do controle exercido pelas agências reguladoras (ANAC, ANS,ANVISA...) quanto à sua ATIVIDADE FINANCEIRA E OPERACIONAL ( EX: Anac fiscaliza as empresas áereas  quanto à qualidade na prestação dos serviços, tendo acesso aos dados financeiros e opercionais das companhias aéreas para que possa exercer o seu poder regulatório)

  • Parágrafo único. Prestará contas qualquer pessoa física ou entidade pública que utilize, arrecade, guarde, gerencie ou administre dinheiros, bens e valores públicos ou pelos quais a União responda, ou que, em nome desta, assuma obrigações De natureza pecuniária. Tb acho duvidosa esta questão,teoricamente, de acordo com a CF, as concessionárias seriam sim submetidas a controle do TCU pois o estado é responsável subsidiariamente por seus atos.  De acordo com o artigo 70 da CF, mesmo que não haja dinheiro público envolvido, se o estado responder ou assumir obrigações em nome desta tem de haver controle, o que é o caso, visto que, se a concessionária vier a falir, o estado deverá responder por ela, o que se encaixa na letra da CF.

  • a concessão é um livramento de responsabilidade do governo, olhem assim.

  • Entendo também que o erro está na abrangência do termo "fiscalização financeira". O TCE não faz fiscalização financeira, pois não há dinheiro público (a questão não especificou concessão patrocinada, mesmo assim teria uma SPE).

    O que o TCE faz é análise de planilhas do custo dos serviços concedidos, como transporte público. Isso porque os aumentos são autorizados pela administração pública e também porque o valor da tarifa é o principal parâmetro para comparar no processo licitatório. 

    Já em relação a prestação do serviço, o TCE fiscaliza sim, pois ele pode fiscalizar a execução dos contratos firmados com a administração.

  • Entendo que o erro está na fiscalização da parte operacional. Os tribunais de conta fiscalizam a parte financeira das empresas, mas não acompanha a parte operacional, como por exemplo, as linhas de trajeto que a concessionária de transportes faz, a logística de distribuição da energia elétrica, etc...

  • GAB: ERRADO

    Segundo o Prof. Pedro Guimarães;

    A competência de fiscalizar as empresas concessionárias não é constitucional, pois a Constituição Federal não é expressa ao atribuir essa competência aos tribunais de contas. Esse tipo de competência é atribuída por normas infraconstitucionais (no caso do TCU, por exemplo, por sua Lei Orgânica).

  • Essas questões mais difíceis vamos enviar para comentário do professor.

  • Essa atribuição é do poder concedente e agências reguladoras! Os TCs podem fiscalizar a legalidade, regularidade fiscal, etc. do contrato de concessão.

  • Acredito que se a questão tivesse especificado modalidade Patrocinada de Concessão (PPP) aí sim o TCE ou TCU deveriam sim fiscalizar.

  • O erro é dizer que a  competência constitucional para fiscalizar a atividade financeira e operacional das empresas concessionárias é do Tribunal de contas. Pois na CF art. 46, XII - trata-se de competência exclusiva do CN.

    Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

    XII – apreciar os atos de concessão e renovação de concessão de emissoras de rádio e televisão;

  • A presente questão aborda o tema da competência constitucional dos tribunais de contas, estampada no art. 71 da CRFB/88, em especial se haveria, ou não, competência para fiscalização de delegatários de serviços públicos, sob os aspectos financeiro e operacional. 

    Com efeito, ao que se verifica do exame do rol de competências ali elencadas, inexiste autorização constitucional para que os Cortes de Contas exerçam fiscalização sobre concessionários de serviços públicos.

    No ponto, é válido lembrar que, como regra geral, os delegatários de serviços públicos não são remunerados com verbas derivadas dos cofres públicos, hipótese essa em que, aí sim, excepcionalmente, legitimar-se-ia a atuação do respectivo tribunal de contas, apoiado que estaria no permissivo constante do art. 70, parágrafo único, c/c 71, II, ambos de nossa Constituição.

    Nada obstante, a regra, insista-se, não é essa. Em geral, a remuneração dos concessionários e permissionários de serviços públicos opera-se apenas com base nas tarifas pagas pelos usuários dos serviços, podendo-se até prever no edital e no contrato a exploração de fontes alternativas de receitas, sempre com vistas a favorecer a modicidade das tarifas (Lei 8.987/95, art. 11), como se dá no exemplo da utilização de espaços publicitários pelos ônibus. Mas, ainda assim, tais fontes alternativas não têm origem nos recursos do erário.

    Em não havendo, pois, como regra geral, o recebimento de dinheiro público por parte das concessionárias de serviços públicos, inexiste base constitucional expressa que permita que as Cortes de Contas exerçam a fiscalização aventada na presente questão.

    Por fim, é válido mencionar que os delegatários de serviços públicos submetem-se, isto sim, à atividade fiscalizatória por parte do poder concedente (Lei 8.987;95, arts. 29, I e 30), bem assim pelas respectivas agências reguladoras do setor objeto do contrato de concessão, razão pela qual já existem mecanismos adequados, previstos na legislação pátria, capazes de propiciar o devido controle da atividade delegada.

    Incorreta, portanto, a presente assertiva.


    Gabarito do professor: ERRADO
  • Amigos, eu respeito o comentário do professor e dos demais alunos que afirmaram na questão o gabarito como ERRADO. Todavia, como se trata de uma interpretação do aspecto jurídico dentro da CF/88, o meu posicionamento é o contrário, ou seja, a questão está CERTA, logo deveria ser anulada pelo seguinte aspecto:

    Art 70 -  A fiscalização contábil, FINANCEIRA, orçamentária, OPERACIONAL e patrimonial da União..., quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas, será exercida pelo CN, mediante controle externo, e pelo sistema de controle interno de cada poder.

    FUDAMENTAÇÃO/ POSICIONAMENTO PARA RESPONDER A QUESTÃO ESTÁ AQUI NO PARÁGRAFO ÚNICO - Prestará contas qualquer pessoa física ou jurídica, pública ou privada, que UTILIZE, arrecade, guarde, GERENCIE ou ADMINISTRE  dinheiros, BENS e valores públicos...assuma obrigações de natureza pecuniária.

    Logo, uma concessionária está GERENCIANDO, ADMINISTRANDO um BEM PÚBLICO e por prazo determinado, ou seja, o TRIBUNAL DE CONTAS vinculado ao Estado ao qual ela pertenca DEVERÁ fiscalizar sim a parte FINANCEIRA quanto OPERACIONAL sobre a interpretação do mandamento CONSTITUCIONAL ainda que seja como auxiliador do CONGRESSO NACIONAL.

  • Questão com gabarito errado. O TCU pode fiscalizar aspectos operacionais e financeiros de concessionária

    Segue exemplo de fiscalização operacional em concessionária

    http://g1.globo.com/sc/santa-catarina/noticia/2013/04/tribunal-de-contas-da-uniao-investiga-irregularidades-em-concessionaria.html 

  • Pessoal, quanto ao tribunal de contas, a competência constitucional para realizar referida fiscalização seria sobre as unidades administrativas dos poderes legislativo, executivo e judiciário, e demais entidades da adm indireta.

    Quanto ao controle realizado sobre a concessionária:

    Lei 8.987/95, art. 30. No exercício da fiscalização, o poder concedente terá acesso aos dados relativos à administração, contabilidade, recursos técnicos, econômicos e financeiros da concessionária.

            Parágrafo único. A fiscalização do serviço será feita por intermédio de órgão técnico do poder concedente ou por entidade com ele conveniada, e, periodicamente, conforme previsto em norma regulamentar, por comissão composta de representantes do poder concedente, da concessionária e dos usuários.

  • "A fiscalização dos contratos de concessão é de responsabilidade das agências reguladoras. Cabe ao TCU fiscalizar a atuação do ente regulador, não regular o mercado." 

    Fonte: O papel do TCU no acompanhamento e fiscalização das concessões - Seminário Evolução da regulação setorial, subnacional e o papel dos órgãos de controle externo nas APPs no Brasil.

  • GABARITO: ERRADO 

    Acórdão 210/2013 - Plenário Data da sessão 20/02/2013 Relator JOSÉ JORGE

    Não compete ao TCU fiscalizar diretamente as empresas delegatárias de serviço público, mas sim examinar se o poder concedente fiscaliza de forma adequada a execução dos contratos celebrados, visto que entendimento contrário implicaria invasão do TCU na seara de atuação das agências reguladoras, esvaziando a competência dessas entidades. Tratando-se da atividade-fim das referidas autarquias especiais, não deve o TCU se substituir à entidade controlada, tampouco estabelecer o conteúdo do ato de competência da agência, determinando-lhe a adoção de medidas, salvo quando for constatada ilegalidade ou omissão no cumprimento de normas jurídicas pertinentes.

     

  • Ninguém conseguiu justificar cabalmente o erro dessa questão.

  • O TCU fiscaliza quem delega!

  • No meu entendimento, o erro da questão foi do CESPE ter generalizado a atuação do Tribunal de contas sobre as concessões de serviços públicos.

     

    Na CF, não há referência alguma sobre atuação do tribunal sobre concessão, entretanto, no art.70, parágrago único, diz que, Os TCs têm competência constitucional para fiscalizar qualquer um que utilize recursos públicos.

     

    Leva-se em consideração também que Concessão pública é um tipo delegação em que o poder público transfere a execução de um serviço público a um particular.

     

    Logo, é possível a seguinte dedução:

    "Os TCs têm competência constitucional para fiscalizar a atividade financeira e operacional das empresas concessionárias?"
    -Sim, desde que elas utilizem recursos públicos.
    -Não, caso elas não utilizem recursos públicos."
    Então, os TC's não têm competência pra fiscalizar a atividade financeira e operacional de toda e qualquer concessionária, como está no enunciado da questão.

     

    Daí a incorreção da mesma!

  • Não é atribuição do TCU, pelo que se percebe do art. 71 da CF, fiscalizar a atividade financeira e operacional de empresa privada concessionária de serviço público, exceto se esta receber recurso direto ou indireto dos cofres públicos, o que não foi mencionado na questão.

  • Não compete ao TCU fiscalizar diretamente as empresas delegatárias de serviço público, mas sim examinar se o poder concedente fiscaliza de forma adequada a execução dos contratos celebrados, visto que entendimento contrário implicaria invasão do TCU na seara de atuação das agências reguladoras, esvaziando a competência dessas entidades. Tratando-se da atividade-fim das referidas autarquias especiais, não deve o TCU se substituir à entidade controlada, tampouco estabelecer o conteúdo do ato de competência da agência, determinando-lhe a adoção de medidas, salvo quando for constatada ilegalidade ou omissão no cumprimento de normas jurídicas pertinentes

  • Só leiam o comentário abaixo (sensacional) e do professor; restante é achismo e pelo em ovo.

  • Silvia Vasques, comentário show! Obrigada!

  • ART 71 - CF/88


    § 1º No caso de contrato, o ato de sustação será adotado diretamente pelo Congresso Nacional, que solicitará, de imediato, ao Poder Executivo as medidas cabíveis.


    obs: Questão já ta manjada pela CESPE E QUADRIX elas amam falar que o TCU é responsável por cuidar dos contratos

  • TCU NÃO FISCALIZA CONTRATOS

    TCU NÃO FISCALIZA CONTRATOS

    TCU NÃO FISCALIZA CONTRATOS

    TCU NÃO FISCALIZA CONTRATOS

    TCU NÃO FISCALIZA CONTRATOS

    CONGRESSO FISCALIZA CONTRATOS

  • FALOU DE CONTRATO E TRIBUNAL DE CONTAS, CORRE QUE É CILADA

  • O TCU FISCALIZA ATOS E NÃO CONTRATOS.

  • Essa galera tá viajando....

    Quem disse que o TCU não fiscaliza contrato? O fato dele não sustar/anular quer dizer que não fiscalize?

    “o TCU, embora não tenha poder para anular ou sustar contratos administrativos, tem competência, conforme o art. 71, IX, para determinar à autoridade administrativa que promova a anulação do contrato e, se for o caso, da licitação de que se originou” (MS 23.550, rel. Min. Sepúlveda Pertence);

  • Bom dia.

    A Questão só exige atenção quanto ao detalhe. Ela não está mencionado que o Tribunal de Contas é competente para FISCALIZAR O CONTRATO, mas sim as ATIVIDADES DA CONCESSIONÁRIA.

  • Não está na CR/88 atribuição para Tribunal de Contas fiscalizar empresas concessionárias (serviços delegados não fazem parte da administração direta nem indireta). A questão está errada porque essa não é uma competência constitucional.

  • Comentário do professor totalmente esclarecedor!

  • Acho que a assertiva generalizou ao dizer "contratos de concessão", já que além da concessão comum, também temos as concessões especiais, sendo estas patrocinadas (recursos públicos + tarifa dos usuários) ou administrativas (integralmente recursos públicos). Fica nítida a necessidade de atuação do TCU, dentro de suas competências constitucionais, ainda que se tratando da prestação de serviços públicos por delegação à particulares.

  • Quando achar q está errado, marque certo. E vice-versa.

    Felipe Malcher

  • O erro da questão está na generalização, o TC será competente para fiscalizar o contrato, e não toda à atividade financeira e operacional das empresas concessionárias.

    Galera, nada impede que o TC fiscalize o contrato, é vedado anular/sustar, pois tal competência é do CN. Pode-se citar, por exemplo, uma das competências do TCU: aplicar sanções e determinar a correção de ilegalidades e irregularidades em atos e contratos.

  • ERRADO

    O Tribunal de Contas atua quando tem recurso público. A questão não especifica isso. Portanto, afirmativa está errada por generalizar.

    Conforme o professor do QC bem explicou, em geral, a remuneração dos concessionários e permissionários de serviços públicos opera-se apenas com base nas tarifas pagas pelos usuários dos serviços e não nos cofres públicos.

    Imaginem, se os TCs tivessem competência constitucional para fiscalizar a atividade operacional e financeira de todos os concessionários que firmam contratos de serviço público haja auditor....

  • GABARITO: ERRADO

    Em regra, os tribunais de contas não se metem em contrato administrativo. Vejamos:

    O art. 71 da Constituição não insere na competência do TCU a aptidão para examinar, previamente, a validade de contratos administrativos celebrados pelo Poder Público. Atividade que se insere no acervo de competência da função executiva. É inconstitucional norma local que estabeleça a competência do tribunal de contas para realizar exame prévio de validade de contratos firmados com o Poder Público. 

    [ADI 916, rel. min. Joaquim Barbosa, j. 2-2-2009, P, DJE de 6-3-2009.]

    Ainda, tem-se o comentário muito esclarecedor do professor Rafael Pereira:

    Em não havendo, pois, como regra geral, o recebimento de dinheiro público por parte das concessionárias de serviços públicos, inexiste base constitucional expressa que permita que as Cortes de Contas exerçam a fiscalização aventada na presente questão.

    To the moon and back

  • TCU NÃO FISCALIZA CONTRATOS

    AUTOR: Dayane Gois

  • SE AS concessionarias fossem REMUNERADAS COM DINHEIRO DOS COFRES PÚBLICOS seriam submetidas sim ao controle TCU porém na questao nao diz nada, (não posso deduzir por conta), logo não se submetem ao controle do TCU, mas tão somente ao controle finalístico da ADM PUBLICA.


ID
2027722
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Julgue o item a seguir, acerca de controle da administração pública.

O controle exercido pelos tribunais de contas sobre as casas legislativas é considerado controle interno, haja vista a posição dos tribunais de contas no âmbito do Poder Legislativo.

Alternativas
Comentários
  • Errado.

     

    Não há relação de hierarquia entre os tribunais de contas e as casas legislativas.

  • O controle exercido pelos tribunais de contas sobre as casas legislativas é considerado controle externo (que é exercido por um Poder sob outro, aqui considerando os TCs como um "quarto Poder", já que não faz parte de nenhum outro).

  • Olá pessoal (GABARITO = ERRADO)

    ---------------------------------------------------------

    Não há relação de hierarquia entre os tribunais de contas e as casas legislativas, não se podendo falar em controle interno existente entre eles.

    ---------------------------------------------------------

    Fé em Deus, não desista.

  • "Erick Alves ; 11 de agosto de 2016 às 15:36

    Oi Luena, questão bastante polêmica, hein? O mais correto, a meu ver, seria mesmo constar “controle externo”. De todo modo, penso que o gabarito pode ser mantido; basta vc considerar que o Poder Legislativo exerce controle com o auxílio do Tribunal de Contas. Assim, a fiscalização exercida pelos TCs constituiria sim uma expressão de controle do Poder Legislativo sobre a Administração. Abraço!"

  • O CESPE não considera os tribunais de contas como integrantes do poder legislativo, logo não é controle interno. Fica a dica! Já é a terceira questão sobre isso que a banca mantém essa posição!

  • Putz, mas que comentário fora de órbita do Erick Alves!

    Esses cursinhos tinham que dar mais importância à correção de provas, o que pra mim é algo muito relevante na preparação para concursos.

  • Segundo a CF/1988

    Art. 71. O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete:

     

    (...)

     

    IV - realizar, por iniciativa própria, da Câmara dos Deputados, do Senado Federal, de Comissão técnica ou de inquérito, inspeções e auditorias de natureza contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial, nas unidades administrativas dos Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, e demais entidades referidas no inciso II;

  • Olá pessoal (GABARITO ERRADO)

     O controle exercido pelos TCs perante o PL é EXTERNO e não INTERNO como afirma a questão. 

    ---------------------------------------------------------------

    RESUMO CONTROLES DA ADMINISTRAÇÃO ( = SISTEMA DE FREIOS E CONTRAPESOS=  CONTROLES RECÍPROCOS="CHECKS AND BALANCES"

     

    1) CONTROLE INTERNO (= PODER DE AUTOTUTELA): ÓRGÃO INTEGRANTE DA ESTRUTURA FISCALIZADA ( EX: CGU)  Aquele em que um Poder pode anular seus próprios atos quando eivados de vícios de ilegalidade; ou revogá-los por conveniência e oportunidade ( SÚMULA 473 STF);

     

    2) CONTROLE EXTERNO: Aquele em que um Poder fiscaliza órgão não pertencente à sua estrutura, sendo de titularidade do PL, com auxílio dos TC,s (a exemplo controle externo exercido pelo CN com auxílio do TCU);

     

    3) CONTROLE JUDICIAL; exercido pelo PJ mediante provocação, tendo por premissa básica de que nem mesmo lei excluirá da apreciação do PJ lesão ou  ameaça de lesão à direito.( inafastabilidade da tutela jurisdicional);

     

    4) CONTROLE SOCIAL : exercido pelo cidadão face à indisponibilidade do interesse público. ( Ex: Site da Transparência)

     

     

    Fonte: Resumos aulas Erick Alves - Controle Externo - TCU2015

     

  • EXTERNO

  • O TCU auxilia o Congresso Nacional que detêm a titularidade do controle externo. E "só" isso, não há hierarquia e tampouco o TCU é parte do legislativo, tanto é que a CF menciona o sistema bicameral como parte do Legislativo Federal:

    Art. 44. O Poder Legislativo é exercido pelo Congresso Nacional, que se compõe da Câmara dos Deputados e do Senado Federal.

  • o entendimento majoritário é no sentido de ser o TCU um órgão de extração constitucional, independente e autônomo, que auxilia o Congresso Nacional no exercício do controle externo. ...

    fonte site TCU

  • Também vimos nas aulas que não há relação de hierarquia entre os tribunais de contas e as casas legislativas, não se podendo falar em controle interno existente entre eles.

    https://www.pontodosconcursos.com.br/artigo/14192/pedro-guimaraes/comentarios-questoes-de-controle-externo-tce-pa-com-possiveis-recursos

    Além disso, segundo a CF:

    Art. 74. Os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário manterão, de forma integrada, sistema de controle interno com a finalidade de:...

    Esse "sistema de controle interno" do art. 74 não é exercido pelo TCU.

  • Após pesquisar sobre o tema, eu encontrei no site do TCU as posições referentes à matéria, acredito que o CESPE se baseou na seguinte posição:

    O Tribunal de Contas da União é vinculado ao Poder Legislativo ou é um órgão independente dos poderes da República?

    A vinculação do Tribunal de Contas da União a um dos Poderes da República não é um tema pacífico no mundo jurídico. Há, na doutrina, posicionamentos diversos.

    Alguns doutrinadores, juristas e professores de Direito Constitucional entendem que o art. 71 da atual Constituição Federal coloca o Tribunal de Contas como órgão integrante do Poder Legislativo, já que a atribuição de fiscalizar faz parte das atribuições típicas do Poder Legislativo.

    Outros afirmam que o TCU não pertence a nenhum dos Poderes e entendem que ele é um órgão independente e autônomo, assim como o Ministério Público e que, ao auxiliar o Poder Legislativo, a ele não se subordina.

    Não obstante as várias interpretações constitucionais, o entendimento majoritário é no sentido de ser o TCU um órgão de extração constitucional, independente e autônomo, que auxilia o Congresso Nacional no exercício do controle externo.

     

    Fonte: http://portal.tcu.gov.br/ouvidoria/duvidas-frequentes/autonomia-e-vinculacao.htm

  • O controle interno é baseado na própria estrutura da Administração Pública que, por natureza, é escalonada em hierarquia. Dessa forma, o controle exercido na estrutura de um mesmo poder é o que se denomina de "Controle Interno". Como entre poderes distintos não há hierarquia (os poderes são independenes e harmônicos) o controle exercido pelo TCU sobre o Legislativo só pode ser considerado Externo na medida que aquele não integra a estrutura do legislativo.

  • Complementando o comentário do colega Arley, o controle interno se manifesta também entre Órgãos e Entidades que estão vinculados em decorrência da Supervisão Misterial (tutela administrativa). Exemplo: Ministério da Previdência - Adm. Direta, sobre os atos praticados pelo Instituo Nacional de Seguro Social - INSS (Autarquia Federal) Adm. Indireta. 

  • GAB:ERRADO

    Não há relação de hierarquia entre os tribunais de contas e as casas legislativas, não se podendo falar em controle interno existente entre eles.

  • PÕE ISSO NA SUA CABEÇA AMIGO , GUARDE NO SEU CORAÇÃO, NA SUA CORRENTE SANGUÍNEA : 

    TRIBUNAIS DE CONTA NÃO FAZEM PARTE DE NENHUM DOS PODERES ... 

     

    ''Guardarás essa informação e acertarás diversas questões do cespe'' . Ds 12:15 

  • O Tribunal de Contas da União é vinculado ao Poder Legislativo ou é um órgão independente dos poderes da República?

     

    A vinculação do Tribunal de Contas da União a um dos Poderes da República não é um tema pacífico no mundo jurídico. Há, na doutrina, posicionamentos diversos.

     

    Alguns doutrinadores, juristas e professores de Direito Constitucional entendem que o art. 71 da atual Constituição Federal coloca o Tribunal de Contas como órgão integrante do Poder Legislativo, já que a atribuição de fiscalizar faz parte das atribuições típicas do Poder Legislativo.

     

    Outros afirmam que o TCU não pertence a nenhum dos Poderes e entendem que ele é um órgão independente e autônomo, assim como o Ministério Público e que, ao auxiliar o Poder Legislativo, a ele não se subordina.

     

    Não obstante as várias interpretações constitucionais, o entendimento majoritário é no sentido de ser o TCU um órgão de extração constitucional, independente e autônomo, que auxilia o Congresso Nacional no exercício do controle externo.

     

     

    Fonte: http://portal.tcu.gov.br/ouvidoria/duvidas-frequentes/autonomia-e-vinculacao.htm

  • Tribunais de contas não fazem parte de nada, são autônomos e independentes!

  • Controle EXTERNO.

  • CUIDADO, Wesley Oliveira, apesar de não fazerem parte de nenhum Poder, a função fiscalizatória exercida por eles sobre os atos da Administração pública é considerado expressão do CONTROLE DO PODER LEGISLATIVO, pois o TC auxilia o CN.

  • CONTROLE EXTERNO.
  • Não é controle interno porque o TC NÃO É ÓRGÃO DO LEGISLATIVO...

  • Cabe ressaltar ainda que o TCU não é subordinado ao congresso nacional, sendo um órgão autônomo.

    O TCU apenas auxilia o nosso querido congresso nacional na função de controle externo.

  • Controle EXTERNO. Os tribunais de contas NÃO integram o poder legislativo!

  • Errado.

    Sempre que um órgão que não é integrante da mesma estrutura administrativa fiscaliza as atividades de outro, estaremos diante do controle externo. No caso, o TCU não pertence ao Poder Legislativo. Logo, o controle realizado é classificado como externo.

    Questão comentada pelo Prof. Diogo Surdi

  • Os tribunais de contas não integram o Poder Legislativo, logo, controle EXTERNO.

  • controle externo!!

    um poder sobre o outro.

  • O controle exercido pelos tribunais de contas (TCs) é considerado controle externo já que não fazem parte de nenhum outro poder.

  • O que o CESPE entende?

    A função fiscalizatória exercida pelos tribunais de contas dos estados constitui uma expressão de controle do Poder Legislativo sobre os atos da administração pública. CERTO

    -> O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União.

  • Tribunal de Contas - órgão independente, sem vínculo com a estrutura de quaisquer poderes.

  • controle externO

  • Outras questões do CESPE nos ensinam que o controle interno se refere sempre a atividades administrativas, mesmo quanto exercido por outros órgãos.


ID
2027728
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Auditoria Governamental
Assuntos

Com relação às regras constitucionais e legais que regem o exercício do controle externo, julgue o item que se segue.

Em respeito ao princípio da transparência, as denúncias e representações submetidas à apreciação do TCE/PA deverão ser de caráter público desde a sua apresentação.

Alternativas
Comentários
  • Errado

     

    As denúncias formuladas têm tratamento sigiloso até que haja decisão definitiva sobre a matéria.

     

    Fonte: https://www.pontodosconcursos.com.br/Artigo/14192/pedro-guimaraes/comentarios-questoes-de-controle-externo-tce-pa-com-possiveis-recursos

  • LC 81/2012 (Lei Orgânica do TCE/PA), art. 42:

     

    A fim de preservar direitos e garantias individuais, o Tribunal de Contas dará tratamento sigiloso às denúncias e representações, até decisão definitiva sobre a matéria.

  • Esqueminha:

    Denúncias: tratamento sigiloso até a decisão definitiva

    Representações: tratamento público

  • Outro erro está relacionado ao princípio:

     

    Em respeito ao princípio da (transparência) publicidade, as denúncias e representações submetidas à apreciação do TCE/PA deverão ser de caráter público desde a sua apresentação.

     

    publicidade: divulgação dos atos administrativos 

     

    transparência: complementa a ideia de publicidade, não basta divulgar os atos administrativos praticados, é preciso que o Poder Público seja visto com clareza pelos cidadãos, por meio de informações precisas, compreensíveis, atualizadas, íntegras, verossímeis, facilmente acessíveis e capazes de conduzir à participação e ao controle social da gestão pública.

  • Lei Orgânica do Tribunal de Contas da União (IDEM TCDF)

    Art. 53. Qualquer cidadão, partido político, associação ou sindicato é parte legítima para denunciar irregularidades ou ilegalidades perante o Tribunal de Contas da União.

    § 3º A denúncia será apurada em caráter sigiloso, até que se comprove a sua procedência, e somente poderá ser arquivada após efetuadas as diligências pertinentes, mediante despacho fundamentado do responsável.

    § 4º Reunidas as provas que indiquem a existência de irregularidade ou ilegalidade, serão públicos os demais atos do processo, assegurando-se aos acusados a oportunidade de ampla defesa.

  • Para quem está estudando para o TCE RJ:

    LEI ORGÂNICA TCE RJ

    DENÚNCIAS

    Art. 58. Qualquer cidadão, partido político, associação ou sindicato é parte legítima para denunciar irregularidades perante o Tribunal de Contas.

    Art. 60. No resguardo dos direitos e garantias individuais, o Tribunal de Contas dará tratamento SIGILOSO às denúncias formuladas, até decisão definitiva sobre a matéria.

    § 1º Ao decidir, caberá ao Tribunal manter, ou não, o sigilo quanto ao objeto e à autoria da denúncia.

  • Para quem está estudando para o TCE RJ:

    LEI ORGÂNICA TCE RJ

    DENÚNCIAS

    Art. 58. Qualquer cidadão, partido político, associação ou sindicato é parte legítima para denunciar irregularidades perante o Tribunal de Contas.

    Art. 60. No resguardo dos direitos e garantias individuais, o Tribunal de Contas dará tratamento SIGILOSO às denúncias formuladas, até decisão definitiva sobre a matéria.

    § 1º Ao decidir, caberá ao Tribunal manter, ou não, o sigilo quanto ao objeto e à autoria da denúncia.


ID
2027731
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Com relação às regras constitucionais e legais que regem o exercício do controle externo, julgue o item que se segue.

A nomeação de alguém, por gestor público federal, para determinado cargo de provimento em comissão somente poderá ser considerada definitiva se o Tribunal de Contas da União apreciar, aprovar e registrar tal ato.

Alternativas
Comentários
  • Errado

     

    A apreciação de atos de nomeação pelo TCU não envolve os cargos em comissão.

  • CF

    Art. 37, II - a investidura em cargo ou emprego público depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos, de acordo com a natureza e a complexidade do cargo ou emprego, na forma prevista em lei, ressalvadas as nomeações para cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração;

     

    Art. 71. O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete:

    III - apreciar, para fins de registro, a legalidade dos atos de admissão de pessoal, a qualquer título, na administração direta e indireta, incluídas as fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público, excetuadas as nomeações para cargo de provimento em comissão, bem como a das concessões de aposentadorias, reformas e pensões, ressalvadas as melhorias posteriores que não alterem o fundamento legal do ato concessório;

  • Olá pessoal (GABARITO = ERRADO)

    ---------------------------------------------------------

    As nomeações para cargo em comissão não são apreciadas pelo Tribunal de Contas para fins de registro, conforme exceção expressa no art. 71, III da Constituição Federal.

    A apreciação de atos de nomeação pelo TCU não envolve os cargos em comissão

    ---------------------------------------------------------

    Fé em Deus, não desista.

  • Nomeação de cargos em comissão não são aprecidadas pelo Tribunal de conta.

  • Cargo em comissão é de livre nomeação e exoneração, não ha que se falar em aprovação por tribunal de contas.

  • ERRADO 

    Exceto----> nomeação para cargo em comissão.

     

    É competência do TCU apreciar a legalidade:

    -dos atos de admissão de pessoal, a qualquer título, na administração direta ou indireta...

    -dos atos de concessões de aposentadorias, reformas e pensões

     

    CF 88,Art. 71. O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete:

    I - apreciar, para fins de registro, a legalidade dos atos de admissão de pessoal, a qualquer título, na administração direta e indireta, incluídas as fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público, excetuadas as nomeações para cargo de provimento em comissão,bem como a das concessões de aposentadorias, reformas e pensões, ressalvadas as melhorias posteriores que não alterem o fundamento legal do ato concessório;

  • Lembro que uma vez errei uma questão que falava sobre isso.

    Achei um absurdo!!!kkk

    Até hoje não me conformo!Mas está na lei.

  • (...) a legalidade dos atos de admissão de pessoal são apreciadas pelo TCU, excetuadas as nomeações para cargo de provimento em comissão,bem como a das concessões de aposentadorias, reformas e pensões

  • Partindo do que acontece amplamente em nosso país, basta lembrar que, livre nomeacao e exoneração, manda quem pode obedece quem tem juizo. Enquanto houver confiança(favores) há a certeza do cargo.

  • 71, CF, III - fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público, excetuadas as nomeações para cargo de provimento em comissão, bem como a das concessões de aposentadorias, reformas e pensões, ressalvadas as melhorias posteriores que não alterem o fundamento legal do ato concessório;

  • Gab. Errado

    Não cabe ao TCU:

    • Julgar as contas do Presidente da República, governadores e prefeitos
    • Apreciar legalidade para fins de registro
    • Executar suas próprias decisões
    • Quebrar sigilo fiscal, bancário ou telefônico
    • Sustar execução de contratos administrativos
    • Apreciar nomeações para cargo em comissão
  • Errado.

    Cargos ad nutum não são apreciados pelo TCU.


ID
2027734
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação dos Tribunais de Contas (TCU, TCEs e TCMs) e Ministérios Públicos de Contas
Assuntos

Com relação às regras constitucionais e legais que regem o exercício do controle externo, julgue o item que se segue.

Em caso de ausência ou impedimento do presidente do TCE/PA, se o vice-presidente também estiver impedido, caberá ao corregedor do tribunal substituí-lo.

Alternativas
Comentários
  • LC 81/2012 (Lei Orgânica do TCE/PA), art. 11:

     

    § 1º O Presidente será substituído em suas ausências e impedimentos na seguinte ordem: pelo Vice-Presidente, Corregedor e o Conselheiro mais antigo no exercício do cargo.

  • Olá pessoal (GABARITO = CERTO)

    ---------------------------------------------------------

    De acordo com o art. 15, §3º do Regimento Interno do TCE/PA.

    ---------------------------------------------------------

    Fé em Deus, não desista.

  • Errei a questão

     

     

    no TCE-PR é assim:

    Art. 113. O Tribunal Pleno, órgão máximo de deliberação, será dirigido pelo Presidente e terá seu funcionamento estabelecido pelo Regimento Interno.

    Parágrafo único. O Presidente, em caso de ausência ou impedimento, será substituído, sucessivamente, pelo Vice-Presidente do Tribunal, ou pelo Conselheiro mais antigo.

  • Conforme o Art. 9 do RI/TCM-RJ, o Presidente, em suas ausências e impedimentos, por motivo de licença, férias ou outro afastamento legal será substituído pelo Vice-Presidente. Na ausência deste será substituído pelo Corregedor.

    Em relação aos casos de vacância:

    1. Do Presidente: assume o vice que iniciará um NOVO mandato de 2 anos;

    2. Do Vice-Presidente: assume o Corregedor, que terminará o mandato daquele.

     

    FONTE: RI/TCM-RJ

  • TCE-PB RI

    Art. 30. O Presidente, em suas ausências e impedimentos, será substituído pelo Vice-Presidente.

    Parágrafo único. Na ausência ou impedimento do Vice-Presidente, o Presidente será substituído pelo Conselheiro mais antigo em exercício no cargo.

  • Para quem está estudando para o TCE-MG:

    LOTCE-MG, Art. 15. Nas faltas ou impedimentos, o Presidente será substituído pelo Vice-Presidente e, na ausência ou no impedimento deste, pelo Conselheiro mais antigo em exercício na função.

     

    Portanto, a questão estaria errada.

  • TCDF:

    Art. 19. São atribuições do Vice-Presidente:

    (...)

    Parágrafo único. Na ausência ou impedimento do Vice-Presidente, o Presidente será substituído pelo Conselheiro mais antigo, em efetivo exercício do cargo

  • TCU

    "São competências do Vice--Presidente:

    I. substituir o Presidente em sua ausências e impedimentos por motivo de licença, férias ou outro afastamento legal, e sucedê-lo, no caso de vaga.

    O Vice-Presidente, em suas ausências e impedimentos, por motivo de licença, férias ou outro afastamento legal, será substituído nas funções de Corregedor pelo Ministro mais antigo no exercício do cargo (RITCU: art. 8°,§2°).

    Em alguns Tribunais de contas Estaduais e municipais a função de Corregedor não é atribuída ao Vice-Presidente, mas a outro conselheiro eleito especificamente para exercê-lo."

    Fonte: Luiz Henrique Lima

  • Para quem está estudando para o TCE-RJ:

    LOTCE-RJ

    Art. 86. (...)

    § 7º - Na ausência ou impedimento do Vice-Presidente, o Presidente será substituído pelo Conselheiro mais antigo em exercício no cargo.

    Portanto, a questão estaria errada.

    Fonte: http://alerjln1.alerj.rj.gov.br/CONTLEI.NSF/f25571cac4a61011032564fe0052c89c/4b2972bdc563e76603256652006b849b?OpenDocument

  • No caso do TCDF a substituição também é feita pelo Conselheiro decano.


ID
2027737
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

Considerando o alinhamento estratégico de TI e o BSC (balanced scorecard), julgue o item subsequente.

Sendo bidirecional o alinhamento estratégico entre o negócio e a TI, esta pode potencializar estratégias de negócio por meio da implantação de processos e infraestrutura de TI.

Alternativas
Comentários
  • CERTO.

    Segundo Aragon(2014,p.46-47),"Atualmente, o alinhamento estratégico é bidirecional, ou seja, da estratégia do negócio para a estratégia de TI e vice-versa, pois a TI pode potencializar estratégias de negócio que seriam impossíveis de ser implantadas sem o auxílio da tecnologia da informação. 

    A Figura 3.2 mostra o esquema de alinhamento estratégico proposto por Henderson & Venkatraman (1993), onde a estratégia de TI influencia e é influenciada pela estratégia de negócio e interage bidirecionalmente com a infraestrutura e os processos de TI e com a infraestrutura e os processos organizacionais."

    -IMPLANTANDO A GOVERNANÇA DE TI-ARAGON-2014-4 EDIÇÃO.


ID
2027740
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

Considerando o alinhamento estratégico de TI e o BSC (balanced scorecard), julgue o item subsequente.

A construção de um BSC em uma organização inclui o estabelecimento da visão da empresa e sua decomposição nas perspectivas financeira, de aprendizado e crescimento, do cliente e de processos internos, além do estabelecimento dos objetivos estratégicos para todas essas perspectivas.

Alternativas
Comentários
  • Balanced Scorecard – BSC, traduzido de forma literal significa algo como “Indicadores Balanceados de Desempenho. O BSC alinha os resultados de desempenho da empresa com as metas traçadas, buscando identificar as falhas. Neste sentido Kaplan e Norton (1997, p. 231) comentam que “A construção de um Balanced Scorecard que ligue a missão e a estratégia de uma unidade de negócios a objetivos e medidas explícitos é apenas o começo da utilização do Scorecard como sistema gerencial”. 

    O BSC traduz a missão e a visão da estratégia segundo quatro perspectivas: financeira, do cliente, dos processos internos e do aprendizado e crescimento. Essas quatro perspectivas do Scorecard equilibram os objetivos de curto e longo prazo, com os vetores desses resultados, sendo que essas medidas apontam para a execução de uma estratégia integrada. 

  • Kaplan e Norton (1997, p. 231) comentam que “A construção de um BSC que ligue a missão e a estratégia de uma unidade de negócios a objetivos e medidas explícitos é apenas o começo da utilização do Scorecard como sistema gerencial”. 

     

    O BSC traduz a missão e a visão da estratégia segundo quatro perspectivas: Financeira, do Cliente, dos Processos Internos e do Aprendizado e Crescimento.

     

    Essas quatro perspectivas do Scorecard equilibram os objetivos de curto e longo prazo, com os vetores desses resultados, sendo que essas medidas apontam para a execução de uma estratégia integrada. 

  • O BSC é reponsável pelo estabelecimento da visão da empresa?

  • visao e estabelecer objetivos?

  • Etapas para construção do BSC:

    1) Estabelecer a visão (onde queremos chegar)
    2) Decompor a visão nas quatro perspectivas
       - Financeira, Cliente, Processos internos e Aprendizado e crescimento (ou outras, a critério da organização)
    3) Estabelece objetivos estratégicos para atingir a "visão" (para cada perspectiva)
    4) Definir indicadores
       - de resultado (lagging indicators) e de desempenho (leading indicators)
    5) Determinar relações de causa e efeito
       - Como os objetivos se relacionam entre si
    6) Estabelecer o ScoreCard
       - Representação dos objetivos por perspectiva e pelas relações de causa e feito
    7) Desdobrar o ScoreCard
       - Relacionar com as unidades organizacionais da empresa, até o nível mais baixo
    8) Determinar metas para cada um dos indicadores (de resultado e de desempenho)
    9) Determinar iniciativas para atingir os objetivos
       - Projetos, ações e serviços
    10) Implantar, disseminar e manter o BSC

    Fonte: Prof. Yuri de Moraes

  • CERTO

     

     

    (Ano: 2015 Banca: CESPE Órgão: TRE-MT Prova: Conhecimentos Gerais para os Cargos 1, 2, 4, e 5)

     

    No que concerne ao BSC (balanced scorecard), que é uma ferramenta da administração que permite à organização focar as estratégias para o sucesso no longo prazo, assinale a opção correta.

     

     d) De acordo com Kaplan e Norton, a estratégia empresarial se conecta ao conceito de BSC, traduzindo missão, objetivos e planos por meio dos segmentos finanças, clientes, processos internos e crescimento.(CERTO)


ID
2027743
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

Acerca de gerenciamento de projetos, julgue o item subsecutivo à luz dos documentos COBIT 5, PMBOK 5 e ITIL 3.

No COBIT 5, as atividades da gestão e da governança são diferenciadas, visto que encontram-se em níveis e domínios distintos; para não haver superposição e sombreamento dos objetivos, o modelo restringe a ocorrência de interação entre as atividades desses domínios.

Alternativas
Comentários
  • A questão fala especificamente do COBIT, mas creio que o erro da questão está no final dela: " o modelo restringe a ocorrência de interação entre as atividades desses domínios". Creio que embora haja separação, ainda assim existe interação.

  • ERRADO. O erro é:   (...) o modelo restringe (...)

    _________________________

    Segundo o Cobit 5,p.33,"A partir das definições de governança e gestão, fica claro que elas incluem diversos tipos de atividades, com diferentes
    responsabilidades; entretanto, dado o papel da governança - de avaliar, orientar e monitorar - uma série de interações é exigida entre a governança e a gestão a fim de resultar um eficiente e eficaz sistema de governança."

  • Para o COBIT 5, uma série de interações é exigida entre a governança e a gestão a fim de resultar um eficiente e eficaz sistema de governança. Inclusive, o COBIT 5 explica, em alto nível, como tais interações ocorrem para cada habilitador:

    Errado!


ID
2027746
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

Acerca de gerenciamento de projetos, julgue o item subsecutivo à luz dos documentos COBIT 5, PMBOK 5 e ITIL 3.

Caso se solicite ao gestor de serviços de um órgão a elaboração, com base no ITIL 3, de um plano que elenque diferentes previsões das demandas de negócio e custos de acordo com o nível de serviço acordado, o artefato correto para atender a essa demanda será o plano de continuidade de negócio.

Alternativas
Comentários
  • Um documento mais adequado adequado, ainda que não seja suficiente por si só, para a necessidade apresentada na questão seria o PAN - Padrão de aividade do negócio. O glossário da ITIL afirma que "Padrões de atividade de negócio são usados para ajudar o provedor de serviço de TI a entender e a planejar para os diferentes níveis de atividade de negócio."

     

    O plano de continuidade do negócio, por outro lado, é definido como "Um plano que define as etapas necessárias para recuperar os processos de negócio logo após uma interrupção. O plano também identifica os gatilhos para invocação, as pessoas a serem envolvidas, comunicações, etc. Os planos de continuidade de serviço de TI formam uma parte significante dos planos de continuidade de negócio."

     

    Fonte: Glossário ITIL V3

  • O processo de gerenciamento de demanda rastreia, analisa, monitora e documenta os padões de atividade do negócio (Patterns of Business Activity - PBA) para prever as demandas atuais e futuras por serviço.

    https://app.assembla.com/spaces/projetoreqsoftware/wiki/Descritivo_ITIL_sobre_Ger%C3%AAncia_de_Demanda

    http://www.pmgacademy.com/pt/glossario-itil/366-padrao-de-atividade-de-negocio-pan#

  • O plano de continuidade de negócio é um plano que define as etapas necessárias para recuperar os processos de negócio logo após uma interrupção.

    A questão descreveu o plano de capacidade

    Mais detalhes você pode encontrar no meu livro (https://eduzz.com/g/checkout/cart/000000-KB4RX4-DHNDTQ-K5OJY0/) e no meu site (www.apcti.com.br)

    Fontes: www.apcti.com.br

  • Plano de Continuidade de Negócio: Livro: Desenho de Serviço / Processo: Gerenciamento da continuidade de serviço;

    Plano de Capacidade: Livro: Desenho de Serviço / Processo: Gerenciamento da Capacidade;

    Padrão de atividades de negócio (PAN): Livro: Estratégia de Serviços / Processo: Gerenciamento de demanda. "O processo de gerenciamento de demanda rastreia, analisa, monitora e documenta os padões de atividade do negócio (Patterns of Business Activity - PBA) para prever as demandas atuais e futuras por serviço."

    Acho que é o PAN mesmo.

  • Gerenciamento de demanda e gerenciamento financeiro da estratégia de serviço(nível estratégico), também poderia considerar o gerenciamento de capacidade(nível técnico), mas nunca gerenciamento de continuidade de negócio.

  • O Plano de Capacidade é o plano que, com base na demanda atual/futura e variantes, mantém o balanceamento entre os custos x capacidade. O Plano de Continuidade de Negócios serve para definir as etapas para recuperar os processos de negócio após um desastre.

    Errada. 


ID
2027749
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Acerca de gerenciamento de projetos, julgue o item subsecutivo à luz dos documentos COBIT 5, PMBOK 5 e ITIL 3.

Situação hipotética: A um gerente de projetos solicitou-se a apresentação de dois artefatos com base no PMBOK 5: um que deve conter as ações necessárias para integrar, definir e coordenar todos os planos auxiliares e outro que deve descrever as principais entregas do projeto e do trabalho. Assertiva: Nessa situação, os artefatos solicitados correspondem, respectivamente, ao termo de abertura do projeto (TAP) e à estrutura analítica do projeto (EAP).

Alternativas
Comentários
  • ERRADO. O primeiro artefato corresponde ao plano de gerenciamento do projeto (onde se documenta todas as ações necessárias para definir, preparar, integrar e coordenar todos os planos auxiliares que são criados em outros processos em outras área de conhecimento.). O segundo artefato está correto e corresponde à EAP.

    FONTE: http://www.linhadecodigo.com.br/artigo/3658/gerenciamento-da-integracao-pmbok.aspx#ixzz4HUgJceYN

  • Segundo o PMBOK 5,p.76,"4.2.3.1 Plano de gerenciamento do projeto
    O plano de gerenciamento do projeto é o documento que descreve como o projeto será executado, monitorado e controlado. Ele integra e consolida todos os planos de gerenciamento auxiliares e linhas de base dos processos de planejamento."

    _____________________________

    Segundo o PMBOK 5,p.544, "Estrutura analítica do projeto (EAP) / Work Breakdown Structure (WBS). A decomposição hierárquica do escopo total do trabalho a ser executado pela equipe do projeto a fim de alcançar os objetivos do projeto e criar as entregas exigidas."

     

  • O termo de abertura do projeto, também muito conhecido como Project Charter (inglês), é o documento que autoriza formalmente o início do projeto. Ele concede ao gerente de projetos a autoridade para aplicar os recursos organizacionais nas atividades do projeto. Fonte: https://escritoriodeprojetos.com.br/termo-de-abertura-do-projeto Bonsso estudos
  • O Plano que contém as ações necessárias para integrar, definir e coordenar todos os planos auxiliares é o Plano de Gerenciamento do Projeto, embora seja mesmo a EAP que descreve as principais entregas do projeto e do trabalho.

    Ou seja, temos um item correto e outro não, de modo que o item é Errado.

  • o termo de abertura do projeto é o documento onde se autoriza o início do projeto e contém um sumário sobre o projeto.


ID
2027752
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

Considerando que determinado órgão da administração pública federal pretenda realizar uma licitação para contratar serviços de tecnologia da informação, julgue o próximo item com base na Lei n.º 10.520/2002 e na Instrução Normativa do MPOG/SLTI n.º 4/2014.

O edital da licitação deverá conter a indicação da remuneração dos empregados dos fornecedores dos serviços, uma forma de garantir o respeito ao piso salarial da categoria de trabalhadores contratados e de atender ao princípio da publicidade.

Alternativas
Comentários
  • IN 4/2014

    Art. 7º É vedado:

    II - prever em edital a remuneração dos funcionários da contratada;

  • Segue link da IN 4/2014 que o colega postou:

    http://www.governoeletronico.gov.br/documentos-e-arquivos/IN%204%202014_compilada.pdf

  • Tudo bem, Alan Oliveira... Mas a lei que foi divulgada acima é a  do PREGÃO( Lei n.º 10.520/2002)....

  • Pela lógica, entendo que numa licitação assim é informado o valor para a contratação do SERVIÇO, quanto ao pagamento de salários de empregados do prestador isso é uma questão interna que diz respeito apenas a ele.

  • Lei 10520/02:

     

    Art.12, III - na impossibilidade do atendimento ao disposto no inciso II, excepcionalmente, poderão ser registrados outros preços diferentes da proposta vencedora, desde que se trate de objetos de qualidade ou desempenho superior, devidamente justificada e comprovada a vantagem, e que as ofertas sejam em valor inferior ao limite máximo admitido.

  • Complementando...

    Quem faz a "indicação da remuneração" dos empregados é o fornecedor do serviço no lance ou na proposta por ele apresentada no valor global/mensal, sendo ele responsável em garantir o respeito ao piso salarial da categoria de trabalhadores por ele contratados. 

    Fonte: Prática!

  • BOA TARDE, NO CASO DE OBRAS, NA PLANILHA DE COMPOSIÇÃO VEM OS VALORES DOS COLABORADORES, É LEGAL OU NÃO. ?

  • Wesley Narduchi,

     

    ... Com base na Lei n.º 10.520/2002 E na Instrução Normativa do MPOG/SLTI n.º 4/2014 (...).

    .

    .

    At.te

    Foco na missão 

  • GABARITO ERRADO (SEGUNDO IN01/2019)

    IN01/2019

    Art. 5º É vedado:

    II - prever em edital a remuneração dos funcionários da contratada;

  • Gabarito: ERRADO

    INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1, DE 4 DE ABRIL DE 2019

    Art. 5º É vedado:

    I - estabelecer vínculo de subordinação com funcionários da contratada;

    II - prever em edital a remuneração dos funcionários da contratada;

    III - indicar pessoas para compor o quadro funcional da contratada;

    IV - demandar a execução de serviços ou tarefas estranhas ao objeto da contratação, mesmo que haja anuência do preposto ou da própria contratada;

    V - reembolsar despesas com transporte, hospedagem e outros custos operacionais, que devem ser de exclusiva responsabilidade da contratada;

    VI - prever em edital exigências que constituam intervenção indevida da Administração na gestão interna dos fornecedores;

    VII - prever em edital exigência que os fornecedores apresentem, em seus quadros, funcionários capacitados ou certificados para o fornecimento da solução, antes da contratação;

    VIII - adotar a métrica homem-hora ou equivalente para aferição de esforço, salvo mediante justificativa e sempre vinculada à entrega de produtos de acordo com prazos e qualidade previamente definidos;

    IX - contratar por postos de trabalho alocados, salvo os casos justificados mediante a comprovação obrigatória de resultados compatíveis com o posto previamente definido;

    X - fazer referências, em edital ou em contrato, a regras externas de fabricantes, fornecedores ou prestadores de serviços que possam acarretar na alteração unilateral do contrato por parte da contratada; e

    XI - nas licitações do tipo técnica e preço:

    a) incluir critérios de pontuação técnica que não estejam diretamente relacionados com os requisitos da solução de TIC a ser contratada ou que frustrem o caráter competitivo do certame; e

    b) fixar fatores de ponderação distintos para os índices "técnica" e "preço" sem que haja justificativa para essa opção.


ID
2027755
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

Considerando que determinado órgão da administração pública federal pretenda realizar uma licitação para contratar serviços de tecnologia da informação, julgue o próximo item com base na Lei n.º 10.520/2002 e na Instrução Normativa do MPOG/SLTI n.º 4/2014.

A modalidade pregão poderá ser utilizada caso a licitação envolva o desenvolvimento de um software.

Alternativas
Comentários
  • Lei 10520/2012. Art. 1º  Para aquisição de bens e serviços comuns, poderá ser adotada a licitação na modalidade de pregão, que será regida por esta Lei.

    Desenvolver software é um serviço comum. 

  • Correta galera;

     

    Decreto 7174

     

    Art. 9o  Para a contratação de bens e serviços de informática e automação, deverão ser adotados os tipos de licitação “menor preço” ou “técnica e preço”, conforme disciplinado neste Decreto, ressalvadas as hipóteses de dispensa ou inexigibilidade previstas na legislação. 

     

    § 1o  A licitação do tipo menor preço será exclusiva para a aquisição de bens e serviços de informática e automação considerados comuns, na forma do parágrafo único do art. 1º da Lei nº 10.520, de 2002, e deverá ser realizada na modalidade de pregão, preferencialmente na forma eletrônica, conforme determina o art. 4o do Decreto no 5.450, de 31 de maio de 2005. 

     

    § 2o  Será considerado comum o bem ou serviço cuja especificação estabelecer padrão objetivo de desempenho e qualidade e for capaz de ser atendida por vários fornecedores, ainda que existam outras soluções disponíveis no mercado. 

     

     

    "I'm strong enough to climb the highest tower.
    And I'm fast enough to run across the sea"

  • Lei 10.520/2002

     

    Art. 1º  Para aquisição de bens e serviços comuns, poderá ser adotada a licitação na modalidade de pregão, que será regida por esta Lei.

    Parágrafo único.  Consideram-se bens e serviços comuns, para os fins e efeitos deste artigo, aqueles cujos padrões de desempenho e qualidade possam ser objetivamente definidos pelo edital, por meio de especificações usuais no mercado.

  • CERTO. (abaixo Acórdãos do TCU que corroboram o uso do Pregão para bens e serviços de TI)

     

    a licitação na modalidade Pregão é admitida para a aquisição de softwares desde que estes possam ser nitidamente classificados como “bem comum”, nos termos da definição contida no parágrafo único do art. 1º da Lei 10.520/2002; (Acórdão nº 2.094/2004 - Plenário)

     

     “utilizar a modalidade Pregão estritamente para aquisição e/ou contratação de bens e serviços comuns, ou seja, aqueles cujos padrões de desempenho e qualidade possam ser objetivamente definidos pelo edital, por meio de especificações usuais no mercado, conforme regra ínsita no art. 1º, parágrafo único, da Lei nº 10.520/2002, incluindo nessas características os bens e serviços de informática.(Acórdão nº 740/2004 - Plenário com redação alterada pelo Acórdão nº 1.299/2006 - Plenário)

  • IN 4/2014

    Art. 26 Parágrafo único. É obrigatória a utilização da modalidade Pregão para as contratações de que trata esta IN sempre que a Solução de Tecnologia da Informação for enquadrada como bens ou serviços comuns, conforme o art. 1º da Lei nº 10.520, de 2002, preferencialmente na forma eletrônica, de acordo com o Decreto nº 5.450, de 2005.

  • GABARITO: CERTO.

     

    "Inicialmente cabe destacar que não está em discussão a adoção do pregão como a modalidade licitatória adequada para a contratação de bens e serviços comuns, inclusive de tecnologia da informação, a exemplo do desenvolvimento de software em geral. A obrigatoriedade do pregão em tais casos decorre de imposição legal, consolidada tanto na jurisprudência do TCU (ex.: acórdãos 2.138/2005-TCU-Plenário e 2.471/2008-TCU-Plenário, entre outros), quanto na legislação, a exemplo do § 1º do art. 9º do Decreto 7.174/2010 e da atual IN-SLTI/MP 4/2014, art. 26, parágrafo único" (TCU, Acórdão n. 2.362/2015, Rel. Min. Augusto Nardes, Plenário, julgado em 23/09/2015).

  • eu errei essa questão pq sou desenvolvedor

     

    não é nada comum desenvolver um software

     

    maaaasssss

     

    vamos nessa neh

  • desenvolvedor injuriado aqui

    software ser comum fala serio

  • Desenvolver software é comum? Pelo amor de Deus! 
    É por isso que bate desânimo, você nunca sabe qual é o pensamento do examinador.

  • Pois é meus amigos, eu como desenvolvedor também deixo aqui a minha indignação. Desenolver software é completamente diferente de aquisição de software. Não há nada de comum. Cada software é um software diferente e existem um zilhão de variáveis, mas o TCU disse, está dito. O que vale é o acórdão do TCU, o resto do povo tentando justificar de outras formas é viagem na maionese.

  • Os desenvolvedor tudo revoltado, pq chamaram o serviço deles de comum, heuheuheuheuheuhe !

  • software é considerado um serviço comum desde quando ??? pelo amor de deus a cespe quer q a pessoa erre a todo custo não aceita nada pqp

  • Pessoal, só uma dica: a questão diz: "julgue o próximo item com base na Lei n.º 10.520/2002 e na Instrução Normativa do MPOG/SLTI n.º 4/2014". O comentário mais votado se baseia no Decreto 7.174/2010. É coerente, mas não é a fonte que devemos nos basear. Cuidado com os enunciados!

     

    Levemos em consideração a lei e a IN citadas e os acórdãos do TCU (já que jurisprudência - quase - sempre vale), já expostos pelos colegas.

  • Segue decisão do TRF que não aceitou pregão para serviço de software:

    ADMINISTRATIVO. MANDADO DE SEGURANÇA. LICITAÇÃO. INADEQUAÇÃO DA MODALIDADE DO PREGÃO PARA A CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS NÃO ENQUADRADOS NA CATEGORIA DE "COMUNS". VIOLAÇÃO À LEGISLAÇÃO. ANULAÇÃO DO CERTAME. I - Nos termos do parágrafo único do art. 1º da Lei nº 10.520/2000, "Consideram-se bens e serviços comuns, para os fins e efeitos deste artigo, aqueles cujos padrões de desempenho e qualidade possam ser objetivamente definidos pelo edital, por meio de especificações usuais no mercado." II - Da análise do caso concreto, verifica-se que para a contratação de empresa especializada na prestação de serviços de informática, visando o desenvolvimento de software de apoio à tomada de decisões, não se afigura cabível a licitação na modalidade do pregão, por tratar-se de serviço que não se caracteriza notoriamente como "serviços comuns", na forma da legislação de regência. II - Remessa oficial desprovida. Sentença confirmada. (TRF-1 - REOMS: 21859 DF 2009.34.00.021859-0, Relator: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE, Data de Julgamento: 12/03/2012,  QUINTA TURMA, Data de Publicação: e-DJF1 p.342 de 30/03/2012)

  • Como se objetiva um desenvolvimento de software ?????? que loucura... ainda mais serviço comum...

      

    Saiu o resultado dos recursos e manteve o gabarito como certo.

    E na próxima? Se cobrar jurisprudência marcaremos como errado, se cobrar só pela lei marcaremos certo (considerando a hipótese de conseguir objetivar o desenvolvimento)

  • Poderia ser adotado pregao ou deverá ser adotado?..
  • LEI 10520

    Art. 2º, § 1º Poderá ser realizado o pregão por meio da utilização de recursos de tecnologia da informação, nos termos de regulamentação específica.

     

  • A especificação usal de mercado para servicos de desenvolvimento de software ocorre por pontos de função. Por isso, pode-se utilizar o pregão.
  • Gab: Certo

    Art. 1º  Para aquisição de bens e serviços comuns, poderá ser adotada a licitação na modalidade de pregão (Lei 10.520)

    Embora correta, é uma pena tal consideração pois nao é qualquer um que desenvolve softwares!

     

    Espero ter ajudado, bons estudos!

     

  • Mesmo mencionando a tal IN, fui convicto no errado. rsss

  • Penso da mesmo forma que o Ademar.

    IN 4/2014

    Art. 26 Parágrafo único. É obrigatória a utilização da modalidade Pregão para as contratações de que trata esta IN sempre que a Solução de Tecnologia da Informação for enquadrada como bens ou serviços comuns, conforme o art. 1º da Lei nº 10.520, de 2002, preferencialmente na forma eletrônica, de acordo com o Decreto nº 5.450, de 2005.

    A Lei diz "deverá" ser adotado. Portanto, não é um ato discricionario (poderá) é vinculado(deverá)
    Por isso, marquei errado

  • A modalidade Pregão poderá ser utilizada caso a licitação envolva o desenvolvimento de um software?

    O tema é polêmico. A IN 04/2014 diz: " É obrigatória a utilização da modalidade Pregão para as contratações de que trata esta IN sempre que a Solução de Tecnologia da Informação for enquadrada como bens ou serviços comuns, conforme o art. 1º da Lei nº 10.520, de 2002". Ou seja, caso a contratação se enquadre como um bem comum, o Pregão deve ser utilizado. 

    Entretanto, o que é bem comum? De acordo com a Lei nº 10.520, de 2002, consideram-se bens e serviços comuns aqueles cujos padrões de desempenho e qualidade possam ser objetivamente definidos pelo edital, por meio de especificações usuais no mercado.

    Por sua vez, o Acórdão nº 2.094/2004–Plenário do TCU, cita: "a licitação na modalidade Pregão é admitida para a aquisição de softwares desde que estes possam ser nitidamente classificados como “bem comum”, nos termos da definição contida no parágrafo único do art. 1º da Lei 10.520/2002".

    Enfim, é sim possível que o Pregão seja utilizado para os casos de licitação que envolva desenvolvimento de software.

    QUESTÃO CERTA.

  • Seria "bem comum" se fosse a simples compra de software, não o desenvolvimento de um. Não?

  • sacanagem da banca, mas não é passível a anulação não, pois a questão traz expresso a Lei n.º 10.520/2002 que fala claramente que o pregão PODERÁ ser usado para contratação de um bem comum. 


ID
2027758
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

Considerando que determinado órgão da administração pública federal pretenda realizar uma licitação para contratar serviços de tecnologia da informação, julgue o próximo item com base na Lei n.º 10.520/2002 e na Instrução Normativa do MPOG/SLTI n.º 4/2014.

A gestão de segurança da informação do referido órgão pode ser objeto do contrato com a empresa privada vencedora da licitação, desde que seja garantida a participação de servidores do órgão na gestão.

Alternativas
Comentários
  • IN 4/2014

    Art. 5º Não poderão ser objeto de contratação:

    II - gestão de processos de Tecnologia da Informação, incluindo gestão de segurança da informação

  • votem para mudar a classificação

     

    deveria ser classificada como IN/04

  • A resposta para essa questão só pde ser extraída da IN 4/2014?

  • LOUCURA. FIZ ESSE CONCURSO EM BELÉM PENSE EM UMA PROVA LOUCA, FIZ NA AREA DE ECONOMIA. MAS NÃO PASSEI MAS NÃO DESISTI, ESTAMOS NA ATIVA. VAMOS PASSAR.

  • Art. 3º Não poderão ser objeto de contratação:

    I - mais de uma solução de TIC em um único contrato, devendo o órgão ou entidade observar o disposto nos §§ 2º e 3º do art. 12; e

    II - o disposto no art. 3º do Decreto nº 9.507, de 2018, inclusive gestão de processos de TIC e gestão de segurança da informação.

    Parágrafo único. O apoio técnico aos processos de gestão, de planejamento e de avaliação da qualidade das soluções de TIC poderá ser objeto de contratação, desde que sob supervisão exclusiva de servidores do órgão ou entidade.

    Art. 3º Não serão objeto de execução indireta na administração pública federal direta, autárquica e fundacional, os serviços:

    I - que envolvam a tomada de decisão ou posicionamento institucional nas áreas de planejamento, coordenação, supervisão e controle;

    II - que sejam considerados estratégicos para o órgão ou a entidade, cuja terceirização possa colocar em risco o controle de processos e de conhecimentos e tecnologias;

    III - que estejam relacionados ao poder de polícia, de regulação, de outorga de serviços públicos e de aplicação de sanção; e

    IV - que sejam inerentes às categorias funcionais abrangidas pelo plano de cargos do órgão ou da entidade, exceto disposição legal em contrário ou quando se tratar de cargo extinto, total ou parcialmente, no âmbito do quadro geral de pessoal.

    § 1º Os serviços auxiliares, instrumentais ou acessórios de que tratam os incisos do caput poderão ser executados de forma indireta, vedada a transferência de responsabilidade para a realização de atos administrativos ou a tomada de decisão para o contratado.

    § 2º Os serviços auxiliares, instrumentais ou acessórios de fiscalização e consentimento relacionados ao exercício do poder de polícia não serão objeto de execução indireta.

    Art. 12. O Termo de Referência ou Projeto Básico será elaborado pela Equipe de Planejamento da Contratação a partir do Estudo Técnico Preliminar da Contratação, incluindo, no mínimo, as seguintes informações:

    § 2º A Equipe de Planejamento da Contratação avaliará a viabilidade de:

    I - realizar o parcelamento da solução de TIC a ser contratada, em tantos itens quanto se comprovarem técnica e economicamente viáveis, justificando-se a decisão de parcelamento ou não da solução; e

    II - permitir consórcio ou subcontratação da solução de TIC, observado o disposto nos arts. 33 e 72 da Lei nº 8.666, de 1993, respectivamente, justificando-se a decisão.

    § 3º A Equipe de Planejamento da Contratação avaliará, ainda, a necessidade de licitações e contratações separadas para os itens que, devido a sua natureza, possam ser divididos em tantas parcelas quantas se comprovarem técnica e economicamente viáveis, procedendo-se à licitação com vistas ao melhor aproveitamento dos recursos disponíveis no mercado e à ampliação da competitividade sem perda da economia de escala, conforme disposto no art. 23, § 1º da Lei nº 8.666, de 1993.


ID
2027761
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Uma empresa foi contratada pela administração pública federal para desenvolver um software de gestão da informação. O contrato prevê cargos de programadores, mas impõe que a gerência de desenvolvimento fique sob a responsabilidade de servidores do órgão.

A respeito dessa situação hipotética, julgue o item subsequente.

Se o escopo do projeto de desenvolvimento do software for alterado, a administração poderá diminuir o número de programadores contratados, de modo a reduzir o valor inicial do contrato em até 50%.

Alternativas
Comentários
  • Marquei ERRADO, levando em consideração a INSTRUÇÃO NORMATIVA N° 4, DE 11 DE SETEMBRO DE 2014.

     

    Art. 7 É vedado:

     

    I - estabelecer vínculo de subordinação com funcionários da contratada;
    II - prever em edital a remuneração dos funcionários da contratada;
    III - indicar pessoas para compor o quadro funcional da contratada;

    ...

    VI - prever em edital exigências que constituam intervenção indevida da Administração na gestão interna dos fornecedores;

  • IN04

    Art. 7o É vedado:

    ...
    IV - demandar a execução de serviços ou tarefas que escapem ao escopo do objeto da contratação, mesmo que haja assentimento do preposto ou da própria contratada;
     

    Quem deve lidar com mudanças de escopo é unicamente o órgão contratante. 

  • A questão versa sobre a alteração do contrato, que para este caso poderá ser de até 25%, conforme a Lei 8.666/93: “ O contratado fica obrigado a aceitar, nas mesmas condições contratuais, os acréscimos ou supressões que se fizerem nas obras, serviços ou compras, até 25% (vinte e cinco por cento) do valor inicial atualizado do contrato, e, no caso particular de reforma de edifício ou de equipamento, até o limite de 50% (cinqüenta por cento) para os seus acréscimos. “

ID
2027764
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Uma empresa foi contratada pela administração pública federal para desenvolver um software de gestão da informação. O contrato prevê cargos de programadores, mas impõe que a gerência de desenvolvimento fique sob a responsabilidade de servidores do órgão.

A respeito dessa situação hipotética, julgue o item subsequente.

Uma pessoa contratada para exercer a função de programador poderá compor a equipe de gerência de projetos, desde que tenha certificação para tal.

Alternativas
Comentários
  • Marquei ERRADO, levando em consideração a INSTRUÇÃO NORMATIVA N° 4, DE 11 DE SETEMBRO DE 2014.

     

    Art. 7 É vedado:

     

    I - estabelecer vínculo de subordinação com funcionários da contratada;
    II - prever em edital a remuneração dos funcionários da contratada;
    III - indicar pessoas para compor o quadro funcional da contratada;

    ...

    VI - prever em edital exigências que constituam intervenção indevida da Administração na gestão interna dos fornecedores;

  • Penso que se a administração pública contratou uma pessoa para exercer uma função X, mas, ao mesmo tempo, permitir que o referido contratado exerça uma função Y ou X+Y (no caso desta questão), estará violando o contrato.


ID
2027767
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

Em relação aos princípios de segurança da informação, criptografia e certificação digital, julgue o item a seguir.

Em criptografia assimétrica, para se recuperar um texto claro oriundo de um texto cifrado com uma chave pública e um algoritmo de criptografia, deve-se utilizar a chave privada associada e o correspondente algoritmo de decriptografia.

Alternativas
Comentários
  • GAB: C!!  Há duas técnicas básicas para criptografar informações: criptografia simétrica (também chamada de criptografia de chave secreta) e criptografia assimétrica (também chamado criptografia de chave pública).

    Criptografia assimétrica

    O problema com chaves secretas está em trocá-las pela Internet ou por uma grande rede e ao mesmo tempo impedir que caia em mãos erradas. Qualquer pessoa que conheça a chave secreta pode descriptografar a mensagem. Uma resposta é a criptografia assimétrica, em que há duas chaves relacionadas - um par de chaves. Uma chave pública é disponibilizada gratuitamente a qualquer pessoa que queira enviar uma mensagem. Uma segunda chave privada é mantida em segredo, para que somente você saiba. 

    Qualquer mensagem (texto, arquivos binários ou documentos) que é criptografada usando a chave pública só pode ser descriptografada, aplicando o mesmo algoritmo, mas usando a chave particular correspondente. Qualquer mensagem que é criptografada usando a chave privada só pode ser descriptografada usando a chave pública correspondente. 

    Isso significa que você não precisa se preocupar em passar as chaves públicas pela Internet (as chaves devem ser públicas).

    https://support.microsoft.com/pt-br/kb/246071

  • CRIPTOGRAFIA

    Olá pessoal (GABARITO = CERTO)

    ---------------------------------------------------------

    A forma mais utilizada para prover a segurança em pontos vulneráveis de uma rede de computadores é a utilização da criptografia.

    A criptografia fornece técnicas para codificar e decodificar dados, tais que os mesmos possam ser armazenados, transmitidos e recuperados sem sua alteração ou exposição.

    ---------------------------------------------------------

    A criptografia moderna pode ser classificada como Simétrica ou Assimétrica.

    ---------------------------------------------------------

    Criptografia assimétrica:

    Existem duas chaves (MACETE: aSSimétrica = dois SS = duas chaves);

    Uma conhecida por chave pública e a outra por chave privada.

    ---------------------------------------------------------

    Criptografia Simétrica:

    Uma única chave (MACETE: Simétrica = um S = uma chave);

    Os algoritmos Simétricos, por sua vez, podem ser subdivididos em algoritmos em bloco e algoritmos de fluxo.

    m algoritmo é tanto mais poderoso (e eficiente) quanto melhor for a utilização que faz da chave e quanto mais resistente for à criptoanálise (processo que tenta descobrir o conteúdo cifrado pelo algoritmo, sem necessitar de qualquer tipo de chave).

    ---------------------------------------------------------

    Fé em Deus, não desista.

  • Discordo do gabarito pois nunca ouvi falar de ALGORITMO DE DECRIPTOGRAFIA. Até onde sei, não são dois algoritmos um para cifrar e outro para decifrar. Se não são dois algoritmos distintos, não existe um "algoritmo de decriptografia".

  • @George Silva.

     

    Algoritmo = pedaço de código, podendo ser a parte que criptografa, a parte que decriptografa ou ambas. 

  • Confidencialidade: remetente pega a chave publica do destinatario, criptografa e destinatario descriptografa com a chave privada

    assinatura digital: remetente criptografa com sua chave privada e destinatario descriptografa com a chave publica do remetente

  • Um esquema de criptografia de chave pública possui seis ingredientes (Figura 9.1a; compare com a Figura 2.1):
    • Texto claro: essa é a mensagem ou dados legíveis que são alimentados no algoritmo como entrada.
    • Algoritmo de criptografia: o algoritmo de criptografia realiza várias transformações no texto claro.
    • Chaves pública e privada: esse é um par de chaves que foi selecionado de modo que, se uma for usada para
    criptografia, a outra será usada para decriptografia. As transformações exatas realizadas pelo algoritmo
    dependem da chave pública ou privada que é fornecida como entrada.
    • Texto cifrado: essa é a mensagem codificada produzida como saída. Ela depende do texto claro e da chave.
    Para uma determinada mensagem, duas chaves diferentes produzirão dois textos cifrados diferentes.
    • Algoritmo de decriptografia: esse algoritmo aceita o texto cifrado e a chave correspondente e produz o texto
    claro original.

    Fonte: página 183 do livro Criptografia e Segurança de Redes - Stallings, William

  • Turetto, se vc concorda ou nao, guarde isso pra si, erre sozinho, mas nao induza os outros a isso. Temos q fazer o q a banca, e os autores pedem. Se no dia da prova a banca pedir pra vc plantar bananeira no meio da sala, vc deve obedecer, pois sua aprovacao depende dela, nao do q vc concorda ou discorda.

    Dito isso, vamos responder a questao.

    Para este autor[1], "um algoritmo criptográfico da Alice com chave K crip-tografa um texto legível x obtendo-se um outro texto ilegível fk(X) = Y. O texto y é transmitido para o computador-destino do Beto onde y é decriptografado pelo algoritmo inverso fk(y) obtendo-se x se e só se o destinatário Beto conhece a chave K.

    Fonte:

    [1] Segurança de dados: criptografia em rede de computador, Routo Terada

  • Minha contribuição.

    Criptografia simétrica x Criptografia assimétrica

    Criptografia simétrica: Implica o uso de uma chave secreta que é utilizada tanto para codificar quanto para decodificar informações.

    Criptografia assimétrica (criptografia de chave pública): Utiliza duas chaves distintas, sendo uma pública e outra privada. A chave pública é disponibilizada para qualquer um e a chave privada é de uso personalíssimo e restrito a um usuário, instituição ou equipamento. Esse par de chaves formam um par exclusivo, de modo que um texto criptografado pela chave pública só pode ser descriptografado pela chave privada e um texto criptografado pela chave privada só pode ser descriptografado pela chave pública.

    Mnemônico:

    Simétrica - 1 chave

    Assimétrica - 2 chaves

    Fonte: Estratégia

    Abraço!!!

  • GABARITO: CERTO.

  • Criptografia Assimétrica = 2 chaves.

    Ambas podem cifrar e decifrar


ID
2027770
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

Em relação aos princípios de segurança da informação, criptografia e certificação digital, julgue o item a seguir.

Um certificado digital contém, além de atributos específicos do usuário, uma chave pública, assinada digitalmente por entidade confiável, responsável pela emissão do certificado ou pela autenticação da entidade emissora.

Alternativas
Comentários
  • GAB: C  !! 

    Informações gerais

    A principal finalidade do certificado digital é garantir que a chave pública contida no certificado pertence à entidade à qual o certificado foi emitido. 

    Técnicas de criptografia usando chaves públicas e privadas exigem uma infra-estrutura de chave pública (PKI) para oferecer suporte a distribuição e a identificação de chaves públicas. Os certificados digitais de pacote chaves públicas, informações sobre os algoritmos usados, proprietário ou dados de assunto, a assinatura digital de uma autoridade de certificação que verificou os dados da entidade e um intervalo de datas durante o qual o certificado pode ser considerado válido. 

    Sem certificados, seria possível criar um novo par de chaves e distribuir a chave pública, afirmar que é a chave pública para quase todas as pessoas. Você poderia enviar dados criptografados com a chave privada e a chave pública seria usada para descriptografar os dados, mas não haveria nenhuma garantia de que os dados foi originados por qualquer pessoa em particular. Todos o receptor deve saber é que um par de chave válido foi usado.

    Autoridades de certificação

    Os certificados são assinados com a autoridade de certificação (CA) que emite. Em essência, uma autoridade de certificação é um terceiro confiável normalmente confiam para verificar a correspondência de chaves públicas a identidade, nome de email ou outras informações desse gênero. 

    As vantagens de certificados e autoridades de certificação ocorrem quando duas entidades confiam na mesma CA. Isso permite que eles saber a chave pública do outro trocando certificados assinados pela autoridade de certificação. Depois sabem que a chave pública do outro, eles podem ser usados para criptografar dados e enviá-lo para um outro, ou para verificar as assinaturas nos documentos. 

    Um certificado mostra que uma chave pública armazenada no certificado pertence ao assunto do certificado. 

    Software que foi desenvolvido para tirar proveito da PKI mantém uma lista de autoridades de certificação que ele confia. 

    https://support.microsoft.com/pt-br/kb/195724

     

  • Certo.

    Na Certificação digital utiliza-se a chave pública de um usuário que garante a autenticidade, integridade e não repúdio. Não garante confidencialidade, pois não é criptografada.Uma característica particular da certificação digital é que a Autoridade Certificadora atesta e assina a chave do usuário.

    Fonte: Alfaconcursos

  • Minha contribuição.

    Certificado Digital: É um documento eletrônico assinado digitalmente por uma terceira parte confiável, chamada autoridade certificadora, e que cumpre a função de associar uma entidade (pessoa, processo, servidor) a um par de chaves criptográficas com o intuito de tornar as comunicações mais confiáveis e auferindo maior confiabilidade na autenticidade.

    Fonte: Estratégia

    Abraço!!!

  • GABARITO: CERTO.

  • COMPOSIÇÃO DE UM CERTIFICADO DIGITAL:

    • Versão e Número de sério do certificado
    • Dados que identificam a AC que o emitiu
    • Dados que identificam o dono do certificado
    • Chave Pública do dono do certificado
    • Validade do certificado
    • Assinatura digital da AC emissora do certificado

  • O que eu não entendi é que quem assina é a autoridade certificadora, certo? Agora, a entidade que certificada essa autoridade não assina digitalmente o certificado do usuário final. Estou equivocado?

  • http://chng.it/gyLDxv6PVf

  • Se a Autoridade Certificadora Nível 1 pode assinar, porque a Autoridade Certificadora Raiz não poderia.

  • Esse 'OU' na questão que me deixou em dúvida...


ID
2027773
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

Em relação aos princípios de segurança da informação, criptografia e certificação digital, julgue o item a seguir.

Caso a senha da conta de email do presidente de determinada organização seja indevidamente trocada, ficando a conta temporariamente inacessível ao seu proprietário, haverá quebra da integridade das informações contidas nas mensagens da caixa postal correspondente.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO

    No caso em tela ao que tudo indica, haverá "quebra" da DISPONIBILIDADE.

     

    Evidência no trecho: "ficando a conta temporariamente inacessível".

  • Acredito que seja "quebra" de disponibilidade.

    Disponibilidade: garantir que um recurso esteja disponível sempre que necessário.

    http://cartilha.cert.br/

  • Concordo com o Luiz, o serviço ficou indisponível, o comando da questão não indica que houve violação das mensagens ou algo do tipo.

  • Ampliando o debate:

    Acredito que a questão esteja correta. O enunciado diz que a senha foi INDEVIDAMENTE TROCADA.

     

    Trazendo essa situação para a nossa realidade. Imagine que a sua senha pessoal (face; e-mail....)  fosse INDEVIDAMENTE TROCADA

     

    Suponha que, de alguma forma, você conseguisse novamente obter acesso ao seu face ou email. 

    Você confiaria (100%) que não mexeram neles? Que ninnguém postou nada em seu nome ou que enviaram e-mail por você?

    Se a resposta for "eu ficaria com um pé atraz" então para mim a informação deixou de ser integra.

     

    "A integridade é o aspecto que se preocupa com a confiança que pode ser depositada sobre uma informação obtida"

     

    Assim, acredito ter havido compromentimento da integridade e certamente também houve a indisponibilidade da informação, mas isso, por si só, não invalida a questão.

     

     

  • Errado 

    O critério atacado foi a disponibilidade.

  • Robson O. Seu pensamento esta correto e bem fundamentado, porém, pra responder questões desta banca temos que "responder a mais certa" que no caso é a Disponibilidade, em outras palavras, "temos que reponder o que o avaliador quer ouvir".

    Veja que a questão não menciona a palavra disponibilidade justamente porque o avaliador quer saber se voce estudou o assunto e sabe que os atributos são: Confidencialidade, Integridade, Disponibilidade e Autenticidade e o que significa cada um deles.

    Ademais, se levarmos em consideração a sua forma de pensar e seus argumentos, poderíamos dizer que TODOS os atributos foram quebrados, mas perceba que não é isso que a banca quer. 

  • Logo que li a questão também pensei o mesmo, Robson, mas não é certeza que haverá a quebra da integridade das informações, diferentemente do que a questão afirma: HAVERÁ. Se na questão fosse dito que poderia ocorrer a quebra da integridade, aí sim o item estaria correto.

  • haverá quebra na disponibilidade.

     

    Gabarito: E

  • Gabarito Errado

    Nada a ver integridade com isso... será disponibilidade.

     

    Vamos na fé !

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • Háverá quebra de disponibilidade, poderá haver quebra de integridade e confidencialidade ;-)

  • Erivelton Luis, seu texto é uma poesia...

    Mas nâo vejo por ai! Se sua conta de e-mail foi invadida ficando indisponivel para vc, isso não significa q o invasor leu seus e-mails(quebrando a confidencialidade), ou alterou algo(rompendo a integridade). Mas, com toda crtza absoluta, significa quebra da disponibilidade, pois vc perdeu o acesso!!!

    Não enxergo essa subjetividade toda q vc cuspiu não.

  • GAB: ERRADO!

    Na verdade, haverá a quebra da disponibilidade, visto que o presidente não terá mais o acesso a não ser que recupere a senha.

    PRINCÍPIO DA DISPONIBILIDADE:

    Garantia da informação sempre disponível aos envolvidos (criador e autorizados pelo criador);

    Pode ser relacionada ao acesso de rede VPN;

    "O princípio estará ferido quando a informação não estiver disponível."

  • GABARITO: ERRADO.

  • Haverá quebra da disponibilidade

  • Erivelton Luis, seu texto é uma poesia...

    Mas nâo vejo por ai! Se sua conta de e-mail foi invadida ficando indisponivel para vc, isso não significa q o invasor leu seus e-mails(quebrando a confidencialidade), ou alterou algo(rompendo a integridade). Mas, com toda crtza absoluta, significa quebra da disponibilidade, pois vc perdeu o acesso!!!

    Não enxergo essa subjetividade toda q vc cus*piu não.

  • Erivelton Luis, seu texto é uma poesia...

    Mas nâo vejo por ai! Se sua conta de e-mail foi invadida ficando indisponivel para vc, isso não significa q o invasor leu seus e-mails(quebrando a confidencialidade), ou alterou algo(rompendo a integridade). Mas, com toda crtza absoluta, significa quebra da disponibilidade, pois vc perdeu o acesso!!!

    Não enxergo essa subjetividade toda q vc cus*piu não.

  • Erivelton Luis, seu texto é uma poesia...

    Mas nâo vejo por ai! Se sua conta de e-mail foi invadida ficando indisponivel para vc, isso não significa q o invasor leu seus e-mails(quebrando a confidencialidade), ou alterou algo(rompendo a integridade). Mas, com toda crtza absoluta, significa quebra da disponibilidade, pois vc perdeu o acesso!!!

    Não enxergo essa subjetividade toda q vc cus*piu não.

  • quebra de disponibilidade e confidencialidade

  • Minha contribuição.

    Segurança da Informação - Princípios Fundamentais

    Confidencialidade: é a capacidade de um sistema de não permitir que informações estejam disponíveis ou sejam reveladas a entidades não autorizadas.

    Integridade: é a capacidade de garantir que a informação manipulada está correta, fidedigna e que não foi corrompida.

    Disponibilidade: é a propriedade de uma informação estar acessível e utilizável sob demanda por uma entidade autorizada.

    Autenticidade (legitimidade): é a propriedade que trata da garantia de que um usuário é de fato quem alega ser. Em outras palavras, garante a identidade de quem está enviando uma determinada informação.

    Irretratabilidade: também chamada de irrefutabilidade ou não-repúdio, o princípio trata da capacidade de garantir que o emissor da mensagem ou participante de um processo não negue posteriormente a sua autoria.

    Fonte: Estratégia

    Abraço!!!


ID
2027776
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

Julgue o item seguinte, acerca de ataques a computadores.

Em caso de um serviço de rede sofrer ataque de negação de serviço distribuído, os usuários conectados permanecerão com tempo de resposta garantido; as novas tentativas de conexão serão negadas e novos acessos ao serviço, bloqueados.

Alternativas
Comentários
  • Totalmente errado.

     

    O ataque de negação de serviço (Ddos) é uma tentativa de tornar os recursos de um sistema indisponíveis para os seus utilizadores, com o objetivo de forçar o sistema da vítima a reinicializar ou consumir todos os recursos de forma que ele não possa mais fornecer seu serviço.

     

    Exemplo: Quando Hackers fazem com que diversos computadores acessem um site específico ao mesmo momento, com o objetivo de derrubar o site.

  • Em caso de um ataque de negação de serviço, não apenas os próximos usuarios que tentarem acessar o serviço terão o acesso negado. Os usuários que atualmente estão utilizando o serviço também sofrerão perda de acesso ou lentidão(a depender da efetividade do ataque).

  • How do you know if an attack is happening?

     

    Not all disruptions to service are the result of a denial-of-service attack. There may be technical problems with a particular network, or system administrators may be performing maintenance. However, the following symptoms could indicate a DoS or DDoS attack:

    ---unusually slow network performance (opening files or accessing websites)

    ---unavailability of a particular website

    ---inability to access any website

    ---dramatic increase in the amount of spam you receive in your account

     

    SOURCE: https://www.us-cert.gov/ncas/tips/ST04-015

  • O objetivo destes ataques não é invadir e nem coletar informações, mas sim exaurir recursos e causar indisponibilidades ao alvo. Quando isto ocorre, todas as pessoas que dependem dos recursos afetados são prejudicadas, pois ficam impossibilitadas de acessar ou realizar as operações desejadas.

  • Boa noite! Só uma dúvida. O efeito que estes ataques causam são os mesmos que acontencem quando vamos acessar o site do CESPE, por exemplo, no dia de divulgação do gabarito, em que o site fica travadão ? Rs. 

    Obrigado. 

  • Galera, 

    alguém poderia esclarecer esse trecho : os usuários conectados permanecerão com tempo de resposta garantido

  • O ataque de negação de serviço é qualquer tipo de ataque que negue o serviço. A princípio, até tirar o roteador da tomada pode ser considerado um ataque de DOS(deny of service) rs.

     

    A questão não disse qual exatamente foi o ataque, então a princípio não podemos garantir que usuários já conectados garantam a permanência de sua conexão. Mas o maior erro da questão, ao meu ver, "é tempo de resposta garantido", visto que mesmo que não derrube o serviço para os já conectados, no mínimo causa uma lentidão. E a segunda parte da questão até está correta, visto que novos usuários terão realmente dificuldade em conectar.

  • É parecido com isso Tiago, só que muito pior. DOS(deny of service) Os Crakers enviam milhares de pacotes(buffer over flow) para derrubar o servidor, pois, este fica sobrecarregado.

    Derrubando o servidor, não irá funcionar a rede. Respondendo a Jayce ayres. Quando vc solicita um serviço digitando, por exemplo, um endereço no navegador, não há retorno algum. acredito que isso que eles se referiam na questão. Ao contrário do que esta na questão.

  • alguém poderia esclarecer esse trecho : os usuários conectados permanecerão com tempo de resposta garantido

     

    Respondendo a colega:

    Não permanecerão, pois o sistema estará sobrecarregado com novas requisições ou até mesmo fora do ar.

     

  • Bruno Campos, quando um servidor sofre um ataque de negação de serviço o usuário também sofre. É tipo quando a conexão de internet fica lenta e a conexão cai, isso ocorre quando o ataque de negação foi bem sucedido, ou seja, o tempo de resposta do usuário foi comprometido.

  • Em caso de um serviço de rede sofrer ataque de negação de serviço distribuído, os usuários conectados permanecerão com tempo de resposta garantido; as novas tentativas de conexão serão negadas e novos acessos ao serviço, bloqueados.

    O temo de resposta ficará comprometido, não é possível afirmar: as novas tentativas de conexão serão negadas e novos acessos ao serviço, bloqueados..

  • Q616329

    Ano: 2015

    Banca: CESPE

    Órgão: MEC

    Prova: Gerente de Segurança

     

    No que se refere aos ataques de negação de serviço, julgue o item que se segue. Nesse sentido, considere que a sigla DDoS, sempre que utilizada, se refere ao ataque Distributed Denial of Service.

    Ataques DDoS de fragmentação de pacotes, tanto em TCP quanto em UDP, são um desafio a qualquer sistema de proteção de rede, pelo fato de os pacotes não chegarem ordenados e as informações relativas às portas de origem e destino serem disponibilizadas apenas no último pacote.

    GABARITO - CERTO 

     

    Q340752

    Ano: 2013

    Banca: IBFC

    Órgão: PC-RJ

    Prova: Perito Criminal - Engenharia da Computação

     

    Com relação a ataques DoS (Denial of Service) e DDoS (Distributed Denial of Service), analise:

    I. O ataque DoS (Denial of Service), é também denominado ataque de negação de serviço. 

    II. No ataque DoS o atacante tenta tornar os recursos de um sistema indisponíveis para seus usuários. 

    III. DDoS, constitui um ataque de negação de serviço distribuído, ou seja, um conjunto de computadores é utilizado para tirar de operação um ou mais serviços ou computadores conectados à Internet.

    Marque a opção que apresenta apenas as afirmativas corretas: I, II e III.

  • GAB: ERRADO!

    Como o sistema está sendo sobrecarregado, poderá sofrer impedimentos no fornecimento das informações como por exemplo: lentidão no acesso, falta da conexão, entre outros...Basta lembrar da relação cliente servidor, onde se o servidor está sendo atacado, consequentemente o cliente da requisição sofrerá algum tipo de interferência na sua comunicação.

    Vale lembrar que:

    *Ataque DOS - UM para UM

             UM para MUITOS

    *Ataque DDOS - MUITOS para UM

                MUITOS para MUITOS   

  • GABARITO: ERRADO.


ID
2027779
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

No que se refere a sistemas de gestão da segurança da informação (SGSI), julgue o item a seguir à luz da norma ISO/IEC 27001:2013.

Para reivindicar conformidade com a referida norma, uma organização poderá excluir, sem justificativas formais, requisitos especificados nas seções de análise crítica pela direção e de auditorias internas do SGSI.

Alternativas
Comentários
  • d) elaborar uma declaração de aplicabilidade que contenha os controles necessários (ver 6.1.3b ) e c)), e a justificativa para inclusões, sejam eles implementados ou não, bem como a justificativa para a exclusão dos controles do anexo a;

     

    ISO/IEC 27001:2013.

  • até porque a 27001 é norma de certificação

  • Não pode excluir as seguintes seções:

    4 - Sistema de gestão de SI
    5 - Responsabilidades da direção
    6 - Auditorias internas do SGSI
    7 - Análise crítica do SGSI pela direção
    8 - Melhoria do SGSI

  • ERRADA

     

    ABNT NBR ISO/IEC 27001:2013

    1 Escopo

    (...) A exclusão de quaisquer dos requisitos especificados nas seções 4 a 10 não é aceitável
    quando a organização busca a conformidade com esta Norma.

     

    NÃO PODEM SER EXCLUIDAS SE QUISER GANHAR CERTIFICAÇÃO:

    4. Contexto da organização;

    5. Liderança;

    6. Planejamento;

    7. Apoio;

    8. Operação;

    9. Avaliação do desempenho;

          9.1 Monitoramento, medição, análise e avaliação;

          9.2 Auditoria interna;

          9.3 Análise crítica pela direção;

    e

    10) Melhoria

     

    http://www.inf.furb.br/~paulofernando/downloads/risco/ISO-27001-2013.pdf

  • A questão soa estranho, não é mesmo? Afinal, se uma organização quer reivindicar conformidade com a ISO 27001, mas não vai atender a determinados requisitos especificados na norma, é razoável que ela redija uma declaração de aplicabilidade que contenha os controles adotados e justificativa para os controles não adotados. Errado!

  • GABARITO: ERRADO.

  • Para organização ter uma certificação da norma 27001, não poderá ter nenhum item excluído sem justificativa.