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Prova FCC - 2013 - AL-RN - Técnico Legislativo - Operador de Som


ID
1433917
Banca
FCC
Órgão
AL-RN
Ano
2013
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

Ao longo do século XVI,

Alternativas
Comentários
  • Letra A, Os  Franceses frequentaram assiduidamente o litoral do RN. Explorando o pau Brasil.

  •  

    B) - ERRADA - Os portugueses firmaram sólidas e fraternais alianças com os índios da região, os potiguares.

    Na realidade, os portugueses e indígenas eram inimigos pois os primeiros visavam submeter os últimos a trabalhos forçados.

    Por sua vez, os franceses contavam com o apoio dos nativos na extração do Pau Brasil através da troca de mercadorias, sistema conhecido como ESCAMBO:

    "O escambo é uma atividade que envolve a troca de mercadorias por outras ou produtos; sem envolver dinheiro."

  • (BUESCU, 1970, p. 69) Apesar de o sistema de Capitanias Hereditárias trazer alguns benefícios para a colonização do Brasil, somente duas capitanias tiveram sucesso: a de São Vicente, que pertencia a Martim Afonso de Sousa, e a de Pernambuco, cujo donatário era Duarte Coelho. As duas foram as únicas que tiveram um relativo crescimento populacional e econômico. Os constantes ataques dos índios, as adversidades geográficas, que dificultavam a comunicação entre as capitanias, o desinteresse dos donatários, entre outros, levaram essa tentativa de experiência colonizadora ao fracasso. A coroa portuguesa não contribuía com praticamente nada.

  • a)gabarito.

    b) os franceses é que firmaram aliança com os índios potiguares (eram tupi), ao passo que os holandeses eram aliados do tapuias -índios expulsos entre os anos 500 e 1000 pelos tupis para o interior-, mais especificamente da etnia dos janduís.

    c) a capitania do Rio Grande (Não há que se falar em Rio grande do Norte nessa época) foi doada a João de Barros e a Aires da Cunha.

    d) ----- 

    e) Errado, embora o cultivo de cana-de-açucar no litoral representasse uma fonte importante de recursos, não da pra dizer que a terra tinha qualidade excepcional, já que o bicho pegava mesmo era nas capitanias de Pernambuco e Salvador em relação à cana-de-açúcar.

  • A) - CORRETA: "os franceses frequentaram assiduamente o litoral do Rio Grande do Norte, explorando o pau-brasil".

    O RN, durante o século XVI, vivenciou constantes incursões de franceses que, com apoio indígena, contrabandeavam pau-brasil.

    Sua principal base de operação ficava no estuário do rio Potengi.

     

    B)  - INCORRETA: "os portugueses firmaram sólidas e fraternais alianças com os índios da região, os potiguares".

    Foi exatamente o oposto, pois os índios, que apoiavam os franceses, eram o principal entrave para a colonização portuguesa. Os potiguares, que habitavam o litoral, somente foram pacificados em 1599. Os Cariris e Tapuias, no interior, somente foram subjugados após a guerra dos bárbaros, em meados do século XVIII.

     

    C) - INCORRETA: " a Capitania do Rio Grande coube ao donatário Duarte Coelho, que a transmitiu a seus descendentes".

    A capitania do RN coube aos donatários João de Barros e Aires da Cunha.

    Diga-se de passagem, nenhum dos dois conseguiu estabelecer o controle sobre a capitania.

     

    D) - INCORRETA: "os moradores de Pernambuco e Itamaracá uniram-se aos franceses, no contrabando de madeira".

    Quem se uniu aos franceses foram os povos indígenas. A expulsão dos franceses do RN deu-se, principalmente, pelo apoio logístico nas capitanias de Pernambuco e Itamaracá.

     

    E) - INCORRETA: "revelou-se a excepcional fertilidade das terras do Rio Grande para o cultivo da cana-de-açúcar".

    Foi o oposto: Os colonizadores não viram muitas condições para o cultivo da cana-de-açúcar no RN, restringindo-se a produção nos engenhos de Cunhaú, Uruaçu e Ferreiro Torto.

    O principal meio econômico da capitania foi a pecuária.

     

    Bons estudos!

     

  • Ao longo do século XVI, os franceses frequentaram assiduamente o litoral do Rio Grande do Norte, explorando o pau-brasil, utilizando a mão-de-obra indígena. A aliança era tão próxima, que a empatia entre franceses e potiguares ultrapassava as relações comerciais. Alguns franceses chegaram a casar com índias, estabelecendo a primeira miscigenação na capitania.

    As relações eram ainda mais facilitadas porque os franceses não tinham nenhuma “exigência moral para o indígena nem pretendiam fundar cidade, impor costumes, obrigar disciplina”, enquanto os portugueses, ao se depararem com os nativos tentavam logo moldá-los, tentando catequizá-los e ensinar-lhes algumas normas de conduta. Os franceses só queriam fazer comércio e, praticavam com os índios potiguares escambo de diversos produtos, tais como: algodão, fios e redes do mesmo material; cereais, tabaco, pimenta, gengibre, plantas medicinais, óleos balsâmicos; peles de onça e de outros animais; papagaios e aves exóticas; macacos e saguis; etc.

     

    #RumoaoMPRN


ID
1433920
Banca
FCC
Órgão
AL-RN
Ano
2013
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

Durante o período da ocupação holandesa no território que hoje corresponde ao Rio Grande do Norte,

Alternativas
Comentários
  • Nesse  periodo   de   ocupação o que  sobrou foram tristes lembranças. Não ocorrendo  assim  desenvolvimneto econômico  Letra B

  • Uma das tristes lembranças que os holandeses deixaram foram o massacre de 3 de outubro.

  • Durante o século XVII, o Rei Felipe II, da Espanha, apossou-se da coroa de Portugal e unificou as duas regiões na chamada União Ibérica.

    A Espanha dominava os chamados Países Baixos. Estes, após conquistarem independência, passaram a se chamar Holanda e romperam laços com os espanhóis.

    A Holanda lucrava com o comércio do açúcar brasileiro, obtido por intermédio de Portugal. Quando o Felipe II conquistou Portugal, ele acabou com essa abertura e impôs uma barreira comercial.

    Aos Holandeses (chamados de Batavos) restou invadir o Nordeste brasileiro. Não conseguiram na Bahia, porém conquistaram Pernambuco e Natal.

    Pernambuco desfrutou de melhorias urbanas, porém Natal sofreu com a violência e a exploração dos invasores.

    Os mais marcante foi o Massacre de Uruaçu, que se deu com a invasão e luta do Engenho Ferreiro Torto. Morreram Francisco Coelho, proprietário do engenho, sua mulher, cinco filhos e sessenta pessoas que estavam.

    Os Holandeses também realizaram uma carnificina na Capela de Nossa Senhora das Candeias do Cunhaú, em Canguaretama.

    A matança no engenho marcou o inicio da insurreição pernambucana contra a presença holandesa, somente posta encerrada em janeiro de 1654.

  • A) - INCORRETA: "ocorreu grande crescimento da produção açucareira, superando Pernambuco e Bahia".

    Com exceção dos engenhos de Cunhaú, Uruaçu e Ferreiro Torto, não haviam muitas condições para o plantio da cana-de-açúcar no RN.

     

    B) - CORRETA: "não houve crescimento econômico, restando dele, segundo Tavares Lyra, “apenas uma triste lembrança".

    O principal marco da ocupação holandesa no RN foram os conflitos culturais, religiosos e étnicos entre os holandeses e os luso-brasileiros.

    Nesse período, ocorreram os massacres nos engenhos de Cunhaú, Uruaçu e Ferreiro Torto.

    Ademais, a presença holandesa limitava-se, principalmente, ao litoral.

     

    C) - INCORRETA: "iniciou-se, no litoral, a exploração do pau-brasil, produto de grande interesse comercial".

    A exploração do pau-brasil iniciou-se durante a exploração francesa do RN.

     

    D) - INCORRETA: "houve convivência pacífica entre indígenas tapuias e potiguares e colonos luso-brasileiros, unidos contra os invasores".

    Os potiguares aliaram-se aos portugueses após a assinatura de tratado de paz em Filipeia (atual João Pessoa/PB), em 1599. Já os tapuias, por outro lado, eram aliados dos holandeses. Muitos desses indígenas, inclusive, foram estudar na Holanda.

     

    Bons estudos!

     

  • -
    Obrigada Agusto pelas explicações das assertivas [ palmas]

  • Asseriva"B".

     Com a vinda de Maurício de Nassau para o Brasil em 1637, tornando-se o governador do Brasil holandês, os holandeses ocuparam a região do Nordeste, incluindo a região da Capitania do Rio Grande. Nesse período, a exportação do açúcar cresceu. Contudo, após a saída de Nassau do governo holandês no Brasil, a Holanda começou a adotar medidas que não eram favoráveis aos senhores de engenho no Brasil. Houve um aumento significativo nos impostos. Gerando o fechamento de vários engenhos na Capitania do Rio Grande do Norte, como também a de Itamaracá e Paraíba. Quase a metade dos engenhos foram abandonados pelos proprietários, confiscados ou vendidos para o governo holandês entre 1637 e 1638, demonstrando, segundo Tavares Lyra, que a presença holandesa no Rio Grande deixou apenas uma triste lembrança. 

  • GAB B

     

    O governo de Nassau foi um esplendor em Pernambuco e, de um modo geral, alvissareiro
    para os holandeses, pois foi sob o seu comando que se consolidou o domínio flamengo no Brasil,
    com sucessos militares que representaram conquistas em Alagoas, no Ceará, em Sergipe e no
    Maranhão, além da fortaleza africana de São Jorge da Mina, de Angola e da ilha de São Tomé.
    Registre-se que o controle do litoral africano era condição essencial “para garantir o fluxo de escravos
    necessários à economia açucareira” (WEHLING, 1994, p. 129). O Rio Grande, porém, só teve a
    lamentar; aqui praticamente só aconteceram tropelias, violência, destruição e terror. Ou para utilizar
    a expressão de Tavares de Lyra, “da presença holandesa no Rio Grande do Norte ficou apenas uma
    triste lembrança”.
    Segundo Monteiro (2000, p. 41), antes que os holandeses empreendessem a
    conquista da capitania de Pernambuco, a Companhia das Índias Ocidentais


ID
1433923
Banca
FCC
Órgão
AL-RN
Ano
2013
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

Sobre a pacificação dos índios potiguares no território que compreendia o Rio Grande (mais tarde do Norte), é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • Letra D,  Após  vários  combates  hou ve um acordo em 1599  com a  intermediação de Jerônino d e Alburquerque e padres Jesuítas.

  • Pacificação dos índios

    Os portugueses sabiam que, sem a pacificação dos índios, o projeto de colonização não avançaria. Assim, Mascarenhas Homem foi à Bahia conversar com o Governador-Geral, enquanto Jerônimo de Albuquerque, mestiço de branco com índio, empreendia conversações com os índios.

     

    Ao retornar capital da colônia, Mascarenhas Homem trazia a solução: envolver os padres no projeto de pacificação. Dessa forma, os religiosos Francisco Pinto e Gaspar de Samperes passaram a orientar mais proximamente Jerônimo de Albuquerque.

     

    A Pacificação dos índios só veio mais tarde, em 11 de junho de 1599, na cidade de Filipéia (atual João Pessoa-PB), quando os jesuítas Gaspar de Samperes, Francisco Lemos e Francisco Pinto, que os potiguares chamavam de Amanaiara (Senhor da Chuva), convenceram-nos a aceitar um tratado de paz com os portugueses. Pelo lado dos índios, os chefes Mar Grande e Pau Seco foram de grande ajuda para obtenção da paz, enquanto pelo lado português, além dos já citados sacerdotes, foi de substancial importância a participação de Jerônimo de Albuquerque.

     

  • Só complementando: A pacificação, segundo historiadores,  ocorreu em FILIPÉIA (atual JOÃO PESSOA).

  • Gab. D

     

    Índios tapuias (ou cariris) e a Guerra dos Bárbaros: 

     

    # Não foi entre colonizadores x "índios potiguares" e sim entre colonizadores x tapuias ou cariris.


    "Os índios tapuias ou cariris viviam no interior. Eram aliados dos holandeses e inimigos dos portugueses. 

    Com a ocupação do interior da Capitania, na Região do Sertão, os indígenas resistiram e lutaram contra o avanço dos colonizadores. Entre os cariris, principalmente os anduis participaram efetivamente dos principais morticínios ocorridos na capitania do Rio Grande.

    Como resultado da tentativa do governo em pacificar os índios rebelados durante o processo de interiorização do território, ocorreu a Guerra dos Bárbaros, também denominada Confederação dos Cariris.

    A Guerra dos Bárbaros foi uma série de conflitos, que durou por volta de cinquenta anos, contra povos indígenas no Sertão das capitanias do Norte – os tapuias (ou cariris), envolvendo os colonos portugueses."

  • A) - INCORRETA: "A pacificação deu-se por lento processo de mestiçagem, resultante do casamento de inúmeros portugueses com índias potiguares, cujos descendentes povoaram o atual Rio Grande do Norte".

    A pacificação com a tribo dos potiguares ocorre em 1599, após tratado celebrado na cidade de Filipeia (atual João Pessoa/PB). Quanto aos cariris e tapuias, a pacificação se deu após a guerra dos bárbaros.

     

    B) - INCORRETA: "Os índios potiguares rejeitaram a intermediação de missionários jesuítas nas negociações pelo acordo de paz, aceitando apenas as tratativas feitas por Jerônimo de Albuquerque, mestiço de índio e branco".

    A pacificação dos índios potiguares se deu através da intermediação de missionários jesuítas.

     

    C) - INCORRETA: "Os violentos confrontos entre colonizadores e potiguares ficaram conhecidos na História do Brasil como Guerra dos Bárbaros, que resultou, após o extermínio de grande parte da população indígena, na pacificação".

    O conflito ocorreu entre os colonizadores e a confederação dos cariris (cariris, tapuias e outros povos).

     

    D) - CORRETA: "Após muitos combates violentos contra colonizadores luso-brasileiros, os índios potiguares aceitaram acordo de paz em 1599, com intermediação de Jerônimo de Albuquerque e padres jesuítas".

    A colega Clemildes explica de forma perfeita.

     

    E) - INCORRETA: "Usa-se a expressão 'pacificação dos índios potiguares' para identificar o momento a partir do qual a prática do canibalismo foi abandonada e a fé cristã foi adotada pelos índios".

    A pacificação ocorreu consoante explicado anteriormente.

     

    Bons estudos!

     

     


ID
1433926
Banca
FCC
Órgão
AL-RN
Ano
2013
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

Às vésperas da Proclamação da República, no Rio Grande do Norte,

Alternativas
Comentários
  •   Letra B , Foram criados os partidos republicanos EM JANEIRO DE 1889 ....

  • Em 27 de janeiro de 1889, fundado no Rio Grande do Norte o Partido Republicano, com participação especial de Pedro de Albuquerque Maranhão (conhecido como Pedro Velho), mais tarde líder da campanha. Após a fundação do partido, foi criado o jornal "A República", que se tornou órgão oficial do partido recém-criado.

  • "O Partido Republicano só foi oficialmente fundado no RN no início de 1889, em Natal, com Pedro Velho, que ainda criou o jornal "A República", para divulgação partidária."

    Mais informações sobre o assunto em: A Formação do Estado Republicano e a ascensão dos Maranhão ao poder, no link: http://www.cerescaico.ufrn.br/rnnaweb/historia/republica/oligarquia.htm

     

  • Medo dessas questões no concurso do MP-RN :(((

  • a) O movimento Republicano só apresentava músculos fortes no centro-sul do país, particularmente no RJ, SP, MG e RS. Como em quase todas as províncias do norte do Brasil, o movimento republicano era fraco no RN.

     

    b) GAB.

     

    c) Idem letra A, com o adendo de que na verdade, o cavalheiro D'Eu era um republicano convicto.

     

    d) A monarquia não era apoiada.

    e) Vide gabarito.

    Fonte: Monteiro (2000)

  • Fundação do Partido Republicano norte-rio-grandense (27 de janeiro de 1889)

    O jornal, A República, fundado por Pedro Velho em 01 de julho de 1889, publicava matérias que atacavam a monarquia e enaltecia os ideais republicanos.

  • Republicanos relevantes no RN

    Pedro Velho de Albuquerque Maranhão - 1° governador do Estado

    João Avelino

    Janúncio Nóbrega

     


ID
1433947
Banca
FCC
Órgão
AL-RN
Ano
2013
Provas
Disciplina
Regimento Interno

O Presidente da ALERN implantou plano de reestruturação do quadro de pessoal para a adequação dos gastos com pessoal do Poder Legislativo aos limites da Lei de Responsabilidade Fiscal. Esse plano foi previsto para durar duas legislaturas, o que corresponde a

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A

     

    Lei Orgânica de Nova Iguaçu.

    Art. 33 O Poder Legislativo é exercido pela Câmara Municipal.
    Parágrafo Único - Cada legislatura tem a duração de 04 (quatro) anos correspondendo cada ano a uma sessão legislativa.

     

     

    CF.

    Art. 29. O Município reger-se-á por lei orgânica, votada em dois turnos, com o interstício mínimo de dez dias, e aprovada por dois terços dos membros da Câmara Municipal, que a promulgará, atendidos os princípios estabelecidos nesta Constituição, na Constituição do respectivo Estado e os seguintes preceitos:

    I - eleição do Prefeito, do Vice-Prefeito e dos Vereadores, para mandato de quatro anos, mediante pleito direto e simultâneo realizado em todo o País;

  • Legislatura ---> 4 anos!

  • REGIMENTO INTERNO DO RN

    Art. 2, §1° - As legislaturas, com duração de 4 anos, começam no dia 1° de fevereiro do ano seguinte ao das eleições parlamentares estaduais, e terminam no dia 31 de janeiro, 4 anos depois

  • regimento atualizado: Art. 3º Legislatura é o período correspondente ao mandato parlamentar, de 4 (quatro) anos, iniciando-se em 1º de fevereiro do primeiro ano de mandato e terminando em 31 de janeiro do quarto ano de mandato, dividida em quatro sessões legislativas, uma por ano.


ID
1433950
Banca
FCC
Órgão
AL-RN
Ano
2013
Provas
Disciplina
Regimento Interno

Ato do Presidente da ALERN determinou que os servidores do Poder Legislativo Estadual apresentem relação de bens no primeiro dia do primeiro período e no último dia do segundo período de realização das Sessões Legislativas Ordinárias. O cabal cumprimento dessa determinação impõe a entrega do documento, respectivamente, em

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A

     

    Regimento Interno de Nova Iguaçu.

    Art. 148 – A legislatura compreenderá quatro sessões legislativas, que se inicia em 1º de janeiro e termina a 31 de dezembro de cada ano.

     

    Art. 149 – Serão considerados como de recesso legislativo os períodos compreendidos entre 16 de dezembro e 14 de fevereiro e entre 1º e 31 de julho de cada ano.

     

     

     

  • REGIMENTO INTERNO DO RN

    Art. 2, §2° - As sessões legislativas ordinárias se estendem de 15 de fevereiro a 15 de dezembro de cada ano, em dois periodos.

  • NOVO REGIMENTO ALRN 2021

    Sessão legislativa ordinária:

    2 de fevereiro a 17 de julho - 1º período

    1º de agosto a 22 de dezembro - 2º período

  • regimento da ALERN atualizado: Art. 5º A Assembleia Legislativa reunir-se-á durante as sessões legislativas: I – ordinariamente, de 2 de fevereiro a 17 de julho e de 1º de agosto a 22 de dezembro;


ID
1433953
Banca
FCC
Órgão
AL-RN
Ano
2013
Provas
Disciplina
Regimento Interno

O Presidente da ALERN convocou por meio de publicação no Diário Oficial do Estado - DOE sessão extraordinária para o dia 30 de dezembro de 2012 com o intuito de ter conhecimento da renúncia do Vice-Governador. Na data marcada, em razão da relevância e urgência da matéria, os Deputados decidiram votar projeto de aumento dos vencimentos dos servidores estaduais. Esse fato contrariou o Regimento Interno do órgão porque

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D

     

    Regimento Interno da Câmara de Nova Iguaçu.

    Art. 149 – Serão considerados como de recesso legislativo os períodos compreendidos entre 16 de dezembro e 14 de fevereiro e entre 1º e 3l de julho de cada ano.

     

    Art. 188 – A Câmara somente poderá ser convocada, extraordinariamente, pelo Prefeito, quando houver matéria de interesse público relevante e urgente a deliberar ou pelo Presidente da Câmara para apreciação do ato do Prefeito que importe em infração político-administrativa.

    § 1º - Somente será considerado motivo de interesse público relevante e urgente a deliberar, a discussão de matéria cujo adiamento torne inútil a deliberação ou importe em grave prejuízo à coletividade.

    § 2º - Respeitado o disposto no parágrafo anterior, pode a Câmara reunir-se extraordinariamente, em período de recesso legislativo.

     

     

    Recesso:

    16/12 e 14/02

    01 a 31/07.

  • Complementando - RI CLDF


    Art. 120 - § 1º A sessão extraordinária destina-se exclusivamente à discussão e votação das matérias que deram origem a sua convocação.

  • CF, Art. 57. O Congresso Nacional reunir-se-á, anualmente, na Capital Federal, de 2 de fevereiro a 17 de julho e de 1º de agosto a 22 de dezembro.

      § 6º A convocação extraordinária do Congresso Nacional far-se-á:

            I - pelo Presidente do Senado Federal, em caso de decretação de estado de defesa ou de intervenção federal, de pedido de autorização para a decretação de estado de sítio e para o compromisso e a posse do Presidente e do Vice-Presidente da República;

            II - pelo Presidente da República, pelos Presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado Federal ou a requerimento da maioria dos membros de ambas as Casas, em caso de urgência ou interesse público relevante, em todas as hipóteses deste inciso com a aprovação da maioria absoluta de cada uma das Casas do Congresso Nacional.

        § 7º Na sessão legislativa extraordinária, o Congresso Nacional somente deliberará sobre a matéria para a qual foi convocado, ressalvada a hipótese do § 8º deste artigo, vedado o pagamento de parcela indenizatória, em razão da convocação.

        § 8º Havendo medidas provisórias em vigor na data de convocação extraordinária do Congresso Nacional, serão elas automaticamente incluídas na pauta da convocação.

    PS: não sei se é norma de reprodução obrigatória

  • RI ALRN

    Art 2º § 4 Durante as Sessões Legislativas Extraordinárias, a Assembleia só deliberará acerca das matérias objeto da convocação, prolongando-se as sessões até a decisão final ou o início das Sessões Legislativas Ordinárias.

  • regimento atualizado da alern 2021:

    Art. 179. O Presidente da Assembleia convocará sessões extraordinárias sempre que necessário, para discussão e votação de matérias em condições regimentais de figurarem na Ordem do Dia.

    § 1º As sessões extraordinárias devem ser convocadas com, pelo menos, 1 (um) dia de antecedência. § 2º As sessões extraordinárias constam exclusivamente de Ordem do Dia, com duração de 90 (noventa) minutos, prorrogáveis por mais 2 (duas) horas.

    § 3º As sessões extraordinárias se devem iniciar rigorosamente no horário da convocação, aplicando-se a elas, e ao que nelas tiver de ser decidido, o disposto no art. 162 e seus parágrafos.

    § 4º Aplica-se também às sessões extraordinárias o disposto no art. 166. 

    § 5º As sessões extraordinárias podem ser convocadas para logo após o término das sessões ordinárias, hipótese em que não se podem iniciar antes das 11h30min (onze horas e trinta minutos).

    § 6º Nas sessões extraordinárias só se discutem e votam as matérias objeto da convocação, vedada a apresentação de proposição a ela estranhas.

    § 7º Para decidir sobre prisão de Deputado, conhecer da renúncia do Governador e do Vice-Governador, ou declarar a vacância dos mesmos cargos, ou, ainda, em casos de intervenção federal no Estado ou grave comoção social, a Assembleia pode, a juízo do Presidente, realizar sessões extraordinárias sem cumprimento do disposto no § 1º deste artigo, tomando urgentes e inadiáveis providências acerca de tais fatos, devendo o Presidente usar de todos os meios ao seu alcance para cientificar previamente os Deputados.

  • De acordo com RIRN:

    A) Art. 179. O Presidente da Assembleia convocará sessões extraordinárias sempre que necessário, para discussão e votação de matérias em condições regimentais de figurarem na Ordem do Dia.

    C) § 7o Para decidir sobre prisão de Deputado, conhecer da renúncia do Governador e do Vice-Governador, ou declarar a vacância dos mesmos cargos, ou, ainda, em casos de intervenção federal no Estado ou grave comoção social, a Assembleia pode, a juízo do Presidente, realizar sessões extraordinárias sem cumprimento do disposto no § 1o deste artigo, tomando urgentes e inadiáveis providências acerca de tais fatos, devendo o Presidente usar de todos os meios ao seu alcance para cientificar previamente os Deputados.

    D) § 6o Nas sessões extraordinárias só se discutem e votam as matérias objeto da convocação, vedada a apresentação de proposição a ela estranhas.


ID
1433977
Banca
FCC
Órgão
AL-RN
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Um cidadão, ao completar 18 anos, decidiu se candidatar para concorrer a um cargo político. Nos termos da CE/RN, ele pode disputar o mandato de

Alternativas
Comentários
  • VI – a idade mínima de: a) trinta (30) anos para Governador e Vice-Governador do Estado; b) vinte e um (21) anos para Deputado Estadual, Prefeito, Vice-Prefeito e Juiz de Paz; c) dezoito (18) anos para Vereador.
     

  • Sendo que idade minima de 18 anos para o cargo de VEREADOR,sera auferida na data REGISTRO DE CANDIDATURA.

  • GABARITO LETRA "B"

    "ART.10 § 1º

    VI – a idade mínima de:

    a)trinta (30) anos para Governador e Vice-Governador do Estado;

    b) vinte e um (21) anos para Deputado Estadual, Prefeito, Vice-Prefeito e Juiz de Paz;

    c) dezoito (18) anos para Vereador.

  • Governador e Vice-Governador: 30 anos (Posse)

    Prefeito e Vice-Prefeito: 21 anos (Posse)

    Vereador: 18 anos (Candidatura)

  • DOS DIREITOS POLÍTICOS

    Art. 10.

    VI – a idade mínima de:

    a) trinta (30) anos para Governador e Vice-Governador do

    Estado;

    b) vinte e um (21) anos para Deputado Estadual, Prefeito, Vice-

    Prefeito e Juiz de Paz;

    c) dezoito (18) anos para Vereador.


ID
1433980
Banca
FCC
Órgão
AL-RN
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

O Sistema Federativo Brasileiro estabelece competências à União, Estados e aos Municípios por meio da Constituição Federal brasileira e das Constituições Estaduais. No caso do Estado do Rio Grande do Norte, é competência concorrente entre o Estado e a União

Alternativas
Comentários
  • Resposta certa letra e.

  • Art. 24. Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre:

    I - direito tributário, financeiro, penitenciário, econômico e urbanístico;

  • Gab: E

    Art. 20 da CE/RN: Compete ao Estado, concorrentemente com a União, legislar sobre:

    I - direito tributário, financeiro, penitenciário, econômico e urbanístico;

  • Competência concorrente é competência legislativa, o que de cara já daria pra responder a questão, pois a única alternativa que fala em legislar é a letra E.


ID
1433983
Banca
FCC
Órgão
AL-RN
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

O Prefeito de uma cidade do interior do Estado do Rio Grande do Norte é alvo de investigação sobre possível cometimento de crime de peculato. Caso seja processado, o órgão competente para julgá-lo é o

Alternativas
Comentários
  • Tribunal da justiça

  • CE-RN

    Art. 71. O Tribunal de Justiça tem sede na Capital e jurisdição em todo o território estadual, competindo-lhe, precipuamente, a guarda desta Constituição, com observância da Constituição Federal, e:

    I - processar e julgar, originariamente:

    d) nas infrações penais comuns e nos crimes de responsabilidade, os Juízes de Primeiro Grau, os membros do Ministério Público, o Procurador Geral do Estado, os Auditores do Tribunal de Contas e os Prefeitos Municipais, ressalvada a competência da Justiça Eleitoral;

  • Súmula 702-STF: A competência do Tribunal de Justiça para julgar prefeitos restringe-se aos crimes de competência da justiça comum estadual; nos demais casos, a competência originária caberá ao respectivo tribunal de segundo grau.

    Crime comum praticado por Prefeito – quem julga?

    • Crime estadual: TJ
    • Crime federal: TRF
    • Crime eleitoral: TRE

    Fonte: Dizer o Direito.


ID
1434007
Banca
FCC
Órgão
AL-RN
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Considere o texto abaixo para responder a questão.

    É comum se discutir que mudanças a internet trouxe para as relações humanas. Como é este mundo pós-pós-moderno, diferente de tudo que antes existiu? Uma imagem ilustra o que uns chamam de perplexidade, uma imagem frequente, hilariante – e banal: cinco ou seis pessoas juntas, mas cada uma mergulhada em seu laptop ou celular. Parecem ser um grupo, só que não o são, cada uma fechada em seu mundo virtual.

    Mas isso é mesmo uma novidade? Porque o distanciamento de quem fisicamente está próximo é um tema antigo na filosofia. Ele remonta pelo menos a Platão, no século V antes de Cristo.

    Em seu diálogo Fedro, o filósofo grego conta que o ministro Tot apresentou ao faraó Tamus uma série de invenções.A escrita, disse Tot, permitiria guardar a memória do passado e transmitir mensagens a distância, superando as barreiras do tempo e do espaço. Mas o faraó a condena: ela permite a mentira, a falsidade. Assim, desde a Antiguidade, se valoriza a presença e se desconfia da ausência, da distância, da representação. Representar é tornar presente o ausente, é fazer que o morto ou o longínquo esteja conosco; o problema é que assim é fácil falsificá-lo. É o que dirá outro filósofo, Rousseau, no século XVIII: quando você fala com alguém na sua frente, os gestos e o olhar enriquecem a comunicação; já um texto escrito pode ser manipulado à vontade.

   Ora, quais invenções aumentam a representação, substituindo a presença, o olho a olho, pela distância, falsidade ou manipulação? Primeiro, a escrita; depois, a imprensa; em nossos dias, a internet. Mas imprensa e internet não nasceram do nada. Cada uma potencializou o que já existia. Cada uma amplia as possibilidades da comunicação a distância. Com isso, cada uma castiga a presença. Essa se torna dispensável, inferior, secundária. O avanço da amizade on-line que, muitas vezes, quando vamos conferir, é falsa (as pessoas são mais feias ou mais pobres do que se disseram), desvaloriza a amizade presencial
.

(Renato Janine Ribeiro. O Estado de S. Paulo, J6 aliás, 3 de fevereiro de 2013, com adaptações)

De acordo com o texto,

Alternativas
Comentários
  • Gab A

     

    "Mas isso é mesmo uma novidade? Porque o distanciamento de quem fisicamente está próximo é um tema antigo na filosofia. Ele remonta pelo menos a Platão, no século V antes de Cristo." 

     

    "Mas o faraó a condena: ela permite a mentira, a falsidade. Assim, desde a Antiguidade, se valoriza a presença e se desconfia da ausência, da distância, da representação."


ID
1434010
Banca
FCC
Órgão
AL-RN
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Considere o texto abaixo para responder a questão.

    É comum se discutir que mudanças a internet trouxe para as relações humanas. Como é este mundo pós-pós-moderno, diferente de tudo que antes existiu? Uma imagem ilustra o que uns chamam de perplexidade, uma imagem frequente, hilariante – e banal: cinco ou seis pessoas juntas, mas cada uma mergulhada em seu laptop ou celular. Parecem ser um grupo, só que não o são, cada uma fechada em seu mundo virtual.

    Mas isso é mesmo uma novidade? Porque o distanciamento de quem fisicamente está próximo é um tema antigo na filosofia. Ele remonta pelo menos a Platão, no século V antes de Cristo.

    Em seu diálogo Fedro, o filósofo grego conta que o ministro Tot apresentou ao faraó Tamus uma série de invenções.A escrita, disse Tot, permitiria guardar a memória do passado e transmitir mensagens a distância, superando as barreiras do tempo e do espaço. Mas o faraó a condena: ela permite a mentira, a falsidade. Assim, desde a Antiguidade, se valoriza a presença e se desconfia da ausência, da distância, da representação. Representar é tornar presente o ausente, é fazer que o morto ou o longínquo esteja conosco; o problema é que assim é fácil falsificá-lo. É o que dirá outro filósofo, Rousseau, no século XVIII: quando você fala com alguém na sua frente, os gestos e o olhar enriquecem a comunicação; já um texto escrito pode ser manipulado à vontade.

   Ora, quais invenções aumentam a representação, substituindo a presença, o olho a olho, pela distância, falsidade ou manipulação? Primeiro, a escrita; depois, a imprensa; em nossos dias, a internet. Mas imprensa e internet não nasceram do nada. Cada uma potencializou o que já existia. Cada uma amplia as possibilidades da comunicação a distância. Com isso, cada uma castiga a presença. Essa se torna dispensável, inferior, secundária. O avanço da amizade on-line que, muitas vezes, quando vamos conferir, é falsa (as pessoas são mais feias ou mais pobres do que se disseram), desvaloriza a amizade presencial
.

(Renato Janine Ribeiro. O Estado de S. Paulo, J6 aliás, 3 de fevereiro de 2013, com adaptações)

No 3o parágrafo, o autor

Alternativas
Comentários
  • No 2º parágrafo(anterior ao 3º em foco):"Mas isso é mesmo uma novidade?"_Vamos esquecer a explicação do porquê da pergunta contida no 2º parágrafo , pra verificar a relação com o 3º que diz que essas consequências são antigas, referindo-se a Platão e Rousseau.

    LETRA E: responde negativamente à questão apresentada no parágrafo anterior, referindo-se ao que consta de uma obra do século V antes de Cristo. 

    #jesusamaatodos


ID
1434016
Banca
FCC
Órgão
AL-RN
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Considere o texto abaixo para responder a questão.

    É comum se discutir que mudanças a internet trouxe para as relações humanas. Como é este mundo pós-pós-moderno, diferente de tudo que antes existiu? Uma imagem ilustra o que uns chamam de perplexidade, uma imagem frequente, hilariante – e banal: cinco ou seis pessoas juntas, mas cada uma mergulhada em seu laptop ou celular. Parecem ser um grupo, só que não o são, cada uma fechada em seu mundo virtual.

    Mas isso é mesmo uma novidade? Porque o distanciamento de quem fisicamente está próximo é um tema antigo na filosofia. Ele remonta pelo menos a Platão, no século V antes de Cristo.

    Em seu diálogo Fedro, o filósofo grego conta que o ministro Tot apresentou ao faraó Tamus uma série de invenções.A escrita, disse Tot, permitiria guardar a memória do passado e transmitir mensagens a distância, superando as barreiras do tempo e do espaço. Mas o faraó a condena: ela permite a mentira, a falsidade. Assim, desde a Antiguidade, se valoriza a presença e se desconfia da ausência, da distância, da representação. Representar é tornar presente o ausente, é fazer que o morto ou o longínquo esteja conosco; o problema é que assim é fácil falsificá-lo. É o que dirá outro filósofo, Rousseau, no século XVIII: quando você fala com alguém na sua frente, os gestos e o olhar enriquecem a comunicação; já um texto escrito pode ser manipulado à vontade.

   Ora, quais invenções aumentam a representação, substituindo a presença, o olho a olho, pela distância, falsidade ou manipulação? Primeiro, a escrita; depois, a imprensa; em nossos dias, a internet. Mas imprensa e internet não nasceram do nada. Cada uma potencializou o que já existia. Cada uma amplia as possibilidades da comunicação a distância. Com isso, cada uma castiga a presença. Essa se torna dispensável, inferior, secundária. O avanço da amizade on-line que, muitas vezes, quando vamos conferir, é falsa (as pessoas são mais feias ou mais pobres do que se disseram), desvaloriza a amizade presencial
.

(Renato Janine Ribeiro. O Estado de S. Paulo, J6 aliás, 3 de fevereiro de 2013, com adaptações)

(as pessoas são mais feias ou mais pobres do que se disseram)

O segmento isolado pelos parênteses no final do texto deve ser interpretado como 

Alternativas
Comentários
  • Letra E

    O avanço da amizade on-line que, muitas  vezes, quando vamos conferir, é falsa (as pessoas são mais feias ou mais pobres do que se disseram), desvaloriza a amizade presencial.

     

    Termo entre parentêses explica o por que da amizade online muitas vezes ser FALSA.


ID
1434025
Banca
FCC
Órgão
AL-RN
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Considere o texto abaixo para responder a questão.

    É comum se discutir que mudanças a internet trouxe para as relações humanas. Como é este mundo pós-pós-moderno, diferente de tudo que antes existiu? Uma imagem ilustra o que uns chamam de perplexidade, uma imagem frequente, hilariante – e banal: cinco ou seis pessoas juntas, mas cada uma mergulhada em seu laptop ou celular. Parecem ser um grupo, só que não o são, cada uma fechada em seu mundo virtual.

    Mas isso é mesmo uma novidade? Porque o distanciamento de quem fisicamente está próximo é um tema antigo na filosofia. Ele remonta pelo menos a Platão, no século V antes de Cristo.

    Em seu diálogo Fedro, o filósofo grego conta que o ministro Tot apresentou ao faraó Tamus uma série de invenções.A escrita, disse Tot, permitiria guardar a memória do passado e transmitir mensagens a distância, superando as barreiras do tempo e do espaço. Mas o faraó a condena: ela permite a mentira, a falsidade. Assim, desde a Antiguidade, se valoriza a presença e se desconfia da ausência, da distância, da representação. Representar é tornar presente o ausente, é fazer que o morto ou o longínquo esteja conosco; o problema é que assim é fácil falsificá-lo. É o que dirá outro filósofo, Rousseau, no século XVIII: quando você fala com alguém na sua frente, os gestos e o olhar enriquecem a comunicação; já um texto escrito pode ser manipulado à vontade.

   Ora, quais invenções aumentam a representação, substituindo a presença, o olho a olho, pela distância, falsidade ou manipulação? Primeiro, a escrita; depois, a imprensa; em nossos dias, a internet. Mas imprensa e internet não nasceram do nada. Cada uma potencializou o que já existia. Cada uma amplia as possibilidades da comunicação a distância. Com isso, cada uma castiga a presença. Essa se torna dispensável, inferior, secundária. O avanço da amizade on-line que, muitas vezes, quando vamos conferir, é falsa (as pessoas são mais feias ou mais pobres do que se disseram), desvaloriza a amizade presencial
.

(Renato Janine Ribeiro. O Estado de S. Paulo, J6 aliás, 3 de fevereiro de 2013, com adaptações)

Mas imprensa e internet não nasceram do nada. Cada uma potencializou o que já existia. Cada uma amplia as possibilidades da comunicação a distância. Com isso, cada uma castiga a presença. Essa se torna dispensável, inferior, secundária.

As afirmativas acima estão organizadas em um único período, com clareza, correção e lógica, respeitando-se o sentido original, em:

Alternativas
Comentários
  • Gab: B

    Imprensa e internet, no entanto, não nasceram do nada, tendo em vista que cada uma potencializou o que já existia e, hoje, amplia as possibilidades da comunicação a distância; dessa forma, cada uma castiga a presença, que se torna dispensável, inferior, secundária.


ID
1434049
Banca
FCC
Órgão
AL-RN
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Considere o texto abaixo para responder a questão.

São abundantes na natureza os exemplos de comportamento altruísta. As células se coordenam para manter sua divisão sob controle, formigas operárias de muitas espécies sacrificam sua fecundidade para servir à rainha e à colônia, leoas de um grupo amamentam os filhotes umas das outras. E os humanos ajudam outros humanos a fazer tudo, desde obter alimentos até encontrar pares e defender território. Mesmo que os auxiliadores não coloquem sua vida em risco, eles podem estar reduzindo seu sucesso reprodutivo em favor de outro indivíduo.

Ao longo de décadas biólogos discutiram a cooperação, esforçando-se para compreendê-la à luz da visão dominante da evolução. Charles Darwin, ao expor sua teoria sobre a evolução pela seleção natural – segundo a qual indivíduos com caracteres desejáveis se reproduzem com mais frequência do que seus pares e assim contribuem mais para a próxima geração – chamou essa competição de “a mais severa luta pela vida". Alçado a sua lógica extrema, o argumento rapidamente leva à conclusão de que não se deve nunca ajudar a um rival e que um indivíduo pode, de fato, fazer bem ao mentir e enganar para vencer uma disputa. Vencer o jogo da vida – por bem ou por mal – é tudo o que importa.

Por que, então, o comportamento altruísta é um fenômeno tão persistente? Nas duas últimas décadas venho usando as ferramentas da teoria dos jogos para estudar esse aparente paradoxo. Meu trabalho indica que, em vez de se opor à competição, a cooperação operou juntamente com ela desde o
início para dar forma à evolução da vida na Terra, desde as primeiras células até o homo sapiens. A vida é, portanto, não apenas uma luta pela sobrevivência - é também, pode-se dizer, uma união pela sobrevivência. Em nenhum outro caso a influência evolutiva do altruísmo foi mais sentida do que entre
os humanos. Minhas descobertas sugerem por que isso acontece e salientam que, assim como ajudar o outro foi fundamental para nosso sucesso no passado, deverá ser vital também para nosso futuro.

Simulações evolucionistas indicam que a cooperação é intrinsecamente instável; períodos de prosperidade cooperativa inevitavelmente dão lugar à deserção destrutiva. Mesmo assim o espírito altruísta parece sempre se reconstituir; nossa bússola moral de alguma forma se reorienta.

(Adaptado de: Martin A. Nowak. Scientific American Brasil.
Antropologia 2, junho/julho de 2013. p. 30-33)

Conclui-se corretamente do texto que

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra D

    d) a cooperação entre os humanos que, ao longo da história, foi fundamental para a sobrevivência da espécie, deverá, também, garantir seu futuro no planeta.

    Minhas descobertas sugerem por que isso acontece e salientam que, assim como ajudar o outro foi fundamental para nosso sucesso no passado, deverá ser vital também para nosso futuro

  • Discordo um pouco do gabarito. Acredito que não há alternativa correta.

    Sobre a alternativa D:

    "...deverá ser vital para nosso futuro."

    "...deverá, também, garantir seu futuro no planeta."


    A meu ver são frases com significados bem diferentes.

    Algo vital: Algo indispensável.

    Algo que garante: Algo suficiente.


    Elemento vital: Sem ele o insucesso é certo. Com ele pode-se obter sucesso ou não.

    Elemento garantidor: Sem ele o pode-se obter sucesso ou não. Com ele o sucesso é certo.


ID
1434052
Banca
FCC
Órgão
AL-RN
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Considere o texto abaixo para responder a questão.

São abundantes na natureza os exemplos de comportamento altruísta. As células se coordenam para manter sua divisão sob controle, formigas operárias de muitas espécies sacrificam sua fecundidade para servir à rainha e à colônia, leoas de um grupo amamentam os filhotes umas das outras. E os humanos ajudam outros humanos a fazer tudo, desde obter alimentos até encontrar pares e defender território. Mesmo que os auxiliadores não coloquem sua vida em risco, eles podem estar reduzindo seu sucesso reprodutivo em favor de outro indivíduo.

Ao longo de décadas biólogos discutiram a cooperação, esforçando-se para compreendê-la à luz da visão dominante da evolução. Charles Darwin, ao expor sua teoria sobre a evolução pela seleção natural – segundo a qual indivíduos com caracteres desejáveis se reproduzem com mais frequência do que seus pares e assim contribuem mais para a próxima geração – chamou essa competição de “a mais severa luta pela vida". Alçado a sua lógica extrema, o argumento rapidamente leva à conclusão de que não se deve nunca ajudar a um rival e que um indivíduo pode, de fato, fazer bem ao mentir e enganar para vencer uma disputa. Vencer o jogo da vida – por bem ou por mal – é tudo o que importa.

Por que, então, o comportamento altruísta é um fenômeno tão persistente? Nas duas últimas décadas venho usando as ferramentas da teoria dos jogos para estudar esse aparente paradoxo. Meu trabalho indica que, em vez de se opor à competição, a cooperação operou juntamente com ela desde o
início para dar forma à evolução da vida na Terra, desde as primeiras células até o homo sapiens. A vida é, portanto, não apenas uma luta pela sobrevivência - é também, pode-se dizer, uma união pela sobrevivência. Em nenhum outro caso a influência evolutiva do altruísmo foi mais sentida do que entre
os humanos. Minhas descobertas sugerem por que isso acontece e salientam que, assim como ajudar o outro foi fundamental para nosso sucesso no passado, deverá ser vital também para nosso futuro.

Simulações evolucionistas indicam que a cooperação é intrinsecamente instável; períodos de prosperidade cooperativa inevitavelmente dão lugar à deserção destrutiva. Mesmo assim o espírito altruísta parece sempre se reconstituir; nossa bússola moral de alguma forma se reorienta.

(Adaptado de: Martin A. Nowak. Scientific American Brasil.
Antropologia 2, junho/julho de 2013. p. 30-33)

... esse aparente paradoxo. (3º parágrafo)

O paradoxo a que o autor se refere diz respeito

Alternativas
Comentários
  • LETRA E

     

    Meu trabalho indica que, em vez de se opor à competição, a cooperação operou juntamente com ela (...) desde as primeiras células até o homo sapiens.(...) Em nenhum outro caso a influência evolutiva do altruísmo foi mais sentida do que entre  os humanos. Minhas descobertas sugerem por que isso acontece e salientam que, assim como ajudar o outro foi fundamental para nosso sucesso no passado, deverá ser vital também para nosso futuro. 


ID
1434055
Banca
FCC
Órgão
AL-RN
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Considere o texto abaixo para responder a questão.

São abundantes na natureza os exemplos de comportamento altruísta. As células se coordenam para manter sua divisão sob controle, formigas operárias de muitas espécies sacrificam sua fecundidade para servir à rainha e à colônia, leoas de um grupo amamentam os filhotes umas das outras. E os humanos ajudam outros humanos a fazer tudo, desde obter alimentos até encontrar pares e defender território. Mesmo que os auxiliadores não coloquem sua vida em risco, eles podem estar reduzindo seu sucesso reprodutivo em favor de outro indivíduo.

Ao longo de décadas biólogos discutiram a cooperação, esforçando-se para compreendê-la à luz da visão dominante da evolução. Charles Darwin, ao expor sua teoria sobre a evolução pela seleção natural – segundo a qual indivíduos com caracteres desejáveis se reproduzem com mais frequência do que seus pares e assim contribuem mais para a próxima geração – chamou essa competição de “a mais severa luta pela vida". Alçado a sua lógica extrema, o argumento rapidamente leva à conclusão de que não se deve nunca ajudar a um rival e que um indivíduo pode, de fato, fazer bem ao mentir e enganar para vencer uma disputa. Vencer o jogo da vida – por bem ou por mal – é tudo o que importa.

Por que, então, o comportamento altruísta é um fenômeno tão persistente? Nas duas últimas décadas venho usando as ferramentas da teoria dos jogos para estudar esse aparente paradoxo. Meu trabalho indica que, em vez de se opor à competição, a cooperação operou juntamente com ela desde o
início para dar forma à evolução da vida na Terra, desde as primeiras células até o homo sapiens. A vida é, portanto, não apenas uma luta pela sobrevivência - é também, pode-se dizer, uma união pela sobrevivência. Em nenhum outro caso a influência evolutiva do altruísmo foi mais sentida do que entre
os humanos. Minhas descobertas sugerem por que isso acontece e salientam que, assim como ajudar o outro foi fundamental para nosso sucesso no passado, deverá ser vital também para nosso futuro.

Simulações evolucionistas indicam que a cooperação é intrinsecamente instável; períodos de prosperidade cooperativa inevitavelmente dão lugar à deserção destrutiva. Mesmo assim o espírito altruísta parece sempre se reconstituir; nossa bússola moral de alguma forma se reorienta.

(Adaptado de: Martin A. Nowak. Scientific American Brasil.
Antropologia 2, junho/julho de 2013. p. 30-33)

Com base na argumentação a respeito da afirmativa de Charles Darwin como “a mais severa luta pela vida” (2º parágrafo), é correto afirmar que o autor do texto

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra B

    b) desenvolve um raciocínio em que leva ao extremo as consequências dessa afirmativa, apontando, porém, direcionamento moral nos rumos da sociedade.

    "Alçado a sua lógica extrema, o argumento rapidamente leva à conclusão de que não se deve nunca ajudar a um rival e que um indivíduo pode, de fato, fazer bem ao mentir e enganar para vencer uma disputa. Vencer o jogo da vida – por bem ou por mal – é tudo o que importa.

    "Meu trabalho indica que, em vez de se opor à competição, a cooperação operou juntamente com ela desde o início para dar forma à evolução da vida na Terra, desde as primeiras células até o homo sapiens."

    "Minhas descobertas sugerem por que isso acontece e salientam que, assim como ajudar o outro foi fundamental para nosso sucesso no passado, deverá ser vital também para nosso futuro. "

  • PRa mim, fica claro que o autor não DISCORDA de DARWIN, mas sim complementa sua teoria. Tanto assim que afirma no texto que a luta pela sobrevivencia E o altruismo contribuiram para a evolução das espécies. luta E união pela sobrevivência.


ID
1434058
Banca
FCC
Órgão
AL-RN
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Considere o texto abaixo para responder a questão.

São abundantes na natureza os exemplos de comportamento altruísta. As células se coordenam para manter sua divisão sob controle, formigas operárias de muitas espécies sacrificam sua fecundidade para servir à rainha e à colônia, leoas de um grupo amamentam os filhotes umas das outras. E os humanos ajudam outros humanos a fazer tudo, desde obter alimentos até encontrar pares e defender território. Mesmo que os auxiliadores não coloquem sua vida em risco, eles podem estar reduzindo seu sucesso reprodutivo em favor de outro indivíduo.

Ao longo de décadas biólogos discutiram a cooperação, esforçando-se para compreendê-la à luz da visão dominante da evolução. Charles Darwin, ao expor sua teoria sobre a evolução pela seleção natural – segundo a qual indivíduos com caracteres desejáveis se reproduzem com mais frequência do que seus pares e assim contribuem mais para a próxima geração – chamou essa competição de “a mais severa luta pela vida". Alçado a sua lógica extrema, o argumento rapidamente leva à conclusão de que não se deve nunca ajudar a um rival e que um indivíduo pode, de fato, fazer bem ao mentir e enganar para vencer uma disputa. Vencer o jogo da vida – por bem ou por mal – é tudo o que importa.

Por que, então, o comportamento altruísta é um fenômeno tão persistente? Nas duas últimas décadas venho usando as ferramentas da teoria dos jogos para estudar esse aparente paradoxo. Meu trabalho indica que, em vez de se opor à competição, a cooperação operou juntamente com ela desde o
início para dar forma à evolução da vida na Terra, desde as primeiras células até o homo sapiens. A vida é, portanto, não apenas uma luta pela sobrevivência - é também, pode-se dizer, uma união pela sobrevivência. Em nenhum outro caso a influência evolutiva do altruísmo foi mais sentida do que entre
os humanos. Minhas descobertas sugerem por que isso acontece e salientam que, assim como ajudar o outro foi fundamental para nosso sucesso no passado, deverá ser vital também para nosso futuro.

Simulações evolucionistas indicam que a cooperação é intrinsecamente instável; períodos de prosperidade cooperativa inevitavelmente dão lugar à deserção destrutiva. Mesmo assim o espírito altruísta parece sempre se reconstituir; nossa bússola moral de alguma forma se reorienta.

(Adaptado de: Martin A. Nowak. Scientific American Brasil.
Antropologia 2, junho/julho de 2013. p. 30-33)

... ao expor sua teoria ... (2º parágrafo)

O segmento acima, considerando-se seu sentido no texto, estará corretamente reescrito em:

Alternativas
Comentários
  • Alguém comenta aí ou deixa um link com uma explicação no YOUtube!!!!!!!

  • LETRA D

    AO + INFINITIVO = TEMPO ( QUANDO)

     

    Ao expor = quando expôs

  • GABARITO D

    Indica Tempo

  •  d) quando expôs sua teoria...

    advérbio "quando"

    1. expressa circunstância de tempo; em que ocasião.

  • AO + INFINITIVO = TEMPO

    A + INFINITIVO = CONDIÇÃO

    PARA + INFINITIVO = FINALIDADE

    POR + INFINITIVO = CAUSA

    APESAR DE + INFINITIVO = CONCESSÃO


ID
1434061
Banca
FCC
Órgão
AL-RN
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Considere o texto abaixo para responder a questão.

São abundantes na natureza os exemplos de comportamento altruísta. As células se coordenam para manter sua divisão sob controle, formigas operárias de muitas espécies sacrificam sua fecundidade para servir à rainha e à colônia, leoas de um grupo amamentam os filhotes umas das outras. E os humanos ajudam outros humanos a fazer tudo, desde obter alimentos até encontrar pares e defender território. Mesmo que os auxiliadores não coloquem sua vida em risco, eles podem estar reduzindo seu sucesso reprodutivo em favor de outro indivíduo.

Ao longo de décadas biólogos discutiram a cooperação, esforçando-se para compreendê-la à luz da visão dominante da evolução. Charles Darwin, ao expor sua teoria sobre a evolução pela seleção natural – segundo a qual indivíduos com caracteres desejáveis se reproduzem com mais frequência do que seus pares e assim contribuem mais para a próxima geração – chamou essa competição de “a mais severa luta pela vida". Alçado a sua lógica extrema, o argumento rapidamente leva à conclusão de que não se deve nunca ajudar a um rival e que um indivíduo pode, de fato, fazer bem ao mentir e enganar para vencer uma disputa. Vencer o jogo da vida – por bem ou por mal – é tudo o que importa.

Por que, então, o comportamento altruísta é um fenômeno tão persistente? Nas duas últimas décadas venho usando as ferramentas da teoria dos jogos para estudar esse aparente paradoxo. Meu trabalho indica que, em vez de se opor à competição, a cooperação operou juntamente com ela desde o
início para dar forma à evolução da vida na Terra, desde as primeiras células até o homo sapiens. A vida é, portanto, não apenas uma luta pela sobrevivência - é também, pode-se dizer, uma união pela sobrevivência. Em nenhum outro caso a influência evolutiva do altruísmo foi mais sentida do que entre
os humanos. Minhas descobertas sugerem por que isso acontece e salientam que, assim como ajudar o outro foi fundamental para nosso sucesso no passado, deverá ser vital também para nosso futuro.

Simulações evolucionistas indicam que a cooperação é intrinsecamente instável; períodos de prosperidade cooperativa inevitavelmente dão lugar à deserção destrutiva. Mesmo assim o espírito altruísta parece sempre se reconstituir; nossa bússola moral de alguma forma se reorienta.

(Adaptado de: Martin A. Nowak. Scientific American Brasil.
Antropologia 2, junho/julho de 2013. p. 30-33)

segundo a qual indivíduos com caracteres desejáveis se reproduzem com mais frequência do que seus pares e assim contribuem mais para a próxima geração

O longo segmento contido entre os travessões no 2° parágrafo deve ser entendido como

Alternativas
Comentários
  • LETRA A

    Trecho entre parentêses resume a teoria da evolução pela seleção natural  de Charles Darwin.


ID
1434067
Banca
FCC
Órgão
AL-RN
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Lucas tem mais do que 70 e menos do que 100 bolas de gude. Agrupando as bolas de 4 em 4, sobra 1, e de 7 em 7, sobram 2. Se as bolas de gude de Lucas forem agrupadas de 8 em 8 irão sobrar

Alternativas
Comentários
  • letra C

    Lucas tem 93 bolinhas.

    93/4=23 (resta 1)

    93/7= 13 (resta 2)

    93/8=11 (resta 5)

  • PRIMEIRO , DESCUBRA OS MÚLTIPLOS DE ACORDO COM OS AGRUPAMENTOS.

    Múltiplos de 4 do 70 ao 100

    72-76-80-84-88-92-96-100

    Múltiplos de 7 do 70 ao 100

    70-77-84-91-98

    como sobra 1 do agrupamento de 4 em 4 sabe-se que o número é ímpar, e sobram 2 do agrupamento de 7 em 7...

    teste com números uma unidade a cima dos múltiplos de 4 ou seja, 73, 77, 81, 85, 89, 93, 97... e com números 2 unidades a cima dos múltiplos de 7 - 72, 79, 87, 93, 100... o número em comum desses alterados é 93

    agora você faz os múltiplos de 8 do 70 ao 100

    72-80-88-96

    o mais próximo do 93 é o 88, onde sobram 5 gudes.

    GAB LETRA C 

  • 70 < X < 100

    Múltiplos de 4 (Resto da divisão = 0): 72; 76; 80; 84; 88; 92; 96; 100. Quando a questão fala em agrupamento de 4 em 4, na verdade ela se refere a divisão do número X por 4, no entanto, conclui dizendo que no agrupamento de 4 em 4 restou uma bola, isto é, na divisão de X por 4, o resto da divisão é igual a 1. Portanto, deve-se pegar os números múltiplos de 4 e somar 1 a cada um deles, ou seja: 73; 77; 81; 85; 89; 93; 97 (como o número X está entre 70 e 100, o 100 ficou fora porque na divisão de 100 por 4, o resto da divisão é 0). Da mesma forma deve ser feito em relação ao agrupamento 7 em 7, porém, considerando que na divisão de X por 7, o resto da divisão é igual a 2, logo deve-se somar o número 2 a todos os múltiplos de 7. Múltiplos de 7: 70; 77; 84; 91; 98. Mútiplos de 7 mais 2: 72; 79; 86; 93; 100. Feito isso, verifica-se o único número em comum nas duas hipóteses, ou seja, 93. Consequência: X = 93. Dividindo 93 por 8, tem-se como resto da divisão o número 5.

  • Não tenho certeza se o meu raciocínio está correto, mas fiz assim:

    Um número dividido por 4, resta 1. Esse mesmo número, dividido por 8, sendo 8 = 4 x 2, ou resta 1, se o resultado da primeira divisão for par, ou resta 4 + 1, se o resultado da primeira divisão for impar. 


ID
1434070
Banca
FCC
Órgão
AL-RN
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Se o preço de 3/5 de quilograma de um produto é R$ 72,00, então, mantida a proporcionalidade, o preço de 150 gramas desse produto será

Alternativas
Comentários
  • 3/5 de 1kg é: 600 gr


    só fazer regra de três:
    600 gr---------- 72,00
    150 gr ---------- x
    X: 18,00 reais
  • 3/5.Kg = 0,6.Kg

    1.Kg = 1000g

    0,6.Kg = 600g

    600g --- R$ 72,00
    150g --- X

    X = R$ 18,00


ID
1434073
Banca
FCC
Órgão
AL-RN
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Em uma pesquisa sobre o uso de duas marcas (A e B) de alvejante, o entrevistado poderia responder que usa “ape- nas A”, “apenas B”, “A e B”, ou ainda que “não usa A nem usa B”. Todos os entrevistados responderam corretamente à pesquisa, cujos resultados são apresentados a seguir:

- 75 usam apenas a marca A;
- 67 usam a marca B, dos quais 45 usam apenas a marca B;
- 18 não usam a marca A, nem usam a marca B.

Sorteando-se ao acaso um dos entrevistados, a probabilidade de que ele tenha respondido na pesquisa que usa ambas as marcas é de

Alternativas
Comentários
  • Fiz um desenho pra facilitar o entendimento:

    http://sketchtoy.com/65795834

    (abra o link)

  • muito bom o desenho, amigo.


    QUEM DERA SE OS PROFESSORES DO QC FIZESSEM ISSO .....


    PARABENS



    NAO DESISTAM  PORRAAAAA



  • Gabarito "A"

    Transcrevendo o desenho do link do Gustavo... http://sketchtoy.com/65795834

    Apenas A =75

    Apenas B = 45

    Nem A nem B = 18

    A ^ B = 22 (67-45=22)

    TOTAL = 75 + 45 + 22 + 18 = 160

    160 - 100
      22 - x

    160x = 220
         x = 220/160
         x = 1,375
         x = 13,75%

    Bons estudos!!!

    Tudo é possível, basta acreditar!

  • Gustavo, muitoooo obrigada pelo desenho!!! Fantástico!! Os professores do QC poderiam usar esse método!! É bem mais prático e mais rápido do que gravar um vídeo lendo tooodo o enunciado, bem lento....

    Obrigada! Muito bom!

  • (...) 67 usam a marca B, dos quais 45 usam apenas a marca B. Logo, 22 usam tanto "A", quanto "B".

    Total de entrevistados: 160.

    Usando regra de três:

    160 = 100%

    22 = X

    = 13,75%

  • (...) 67 usam a marca B, dos quais 45 usam apenas a marca B. Logo, 22 usam tanto "A", quanto "B".

    Total de entrevistados: 160.

    Usando regra de três:

    160 = 100%

    22 = X

    = 13,75%


ID
1434076
Banca
FCC
Órgão
AL-RN
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

André, Beto e Taís são três crianças, cada uma com certa quantidade de balas. Os totais de balas com cada criança, não necessariamente nessa ordem, são 5, 3 e 2. Beto disse à criança com 3 balas que a criança com 2 balas está ao seu lado. A criança com 3 balas perguntou à Taís seu signo.
De acordo com as frases é possível concluir que André, Beto e Taís têm, respectivamente, totais de balas iguais a

Alternativas
Comentários
  • Fiz da seguinte forma:

    Beto disse que criança com 3 bolas que a acriança com 2 bolas está ao seu lado. (Beto só pode ser a criança com 5 bolas). 

    A criança com 3 bolas perguntou à Thais seu signo. (logo Thais possui 2 bolas).

    André            Beto            Thais

    3                      5                   2

    Bons estudos. 

    Fé, Força e Foco. 

  • Há ambiguidade no uso do pronome "seu" ("seu lado"). Dá para resolver por eliminação com a segunda afirmação, porém.


ID
2495092
Banca
FCC
Órgão
AL-RN
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      É comum se discutir que mudanças a internet trouxe para as relações humanas. Como é este mundo pós-pós-moderno, diferente de tudo que antes existiu? Uma imagem ilustra o que uns chamam de perplexidade, uma imagem frequente, hilariante – e banal: cinco ou seis pessoas juntas, mas cada uma mergulhada em seu laptop ou celular. Parecem ser um grupo, só que não o são, cada uma fechada em seu mundo virtual.

      Mas isso é mesmo uma novidade? Porque o distanciamento de quem fisicamente está próximo é um tema antigo na filosofia. Ele remonta pelo menos a Platão, no século V antes de Cristo.

      Em seu diálogo Fedro, o filósofo grego conta que o ministro Tot apresentou ao faraó Tamus uma série de invenções. A escrita, disse Tot, permitiria guardar a memória do passado e transmitir mensagens a distância, superando as barreiras do tempo e do espaço. Mas o faraó a condena: ela permite a mentira, a falsidade. Assim, desde a Antiguidade, se valoriza a presença e se desconfia da ausência, da distância, da representação. Representar é tornar presente o ausente, é fazer que o morto ou o longínquo esteja conosco; o problema é que assim é fácil falsificá-lo. É o que dirá outro filósofo, Rousseau, no século XVIII: quando você fala com alguém na sua frente, os gestos e o olhar enriquecem a comunicação; já um texto escrito pode ser manipulado à vontade.

      Ora, quais invenções aumentam a representação, substituindo a presença, o olho a olho, pela distância, falsidade ou manipulação? Primeiro, a escrita; depois, a imprensa; em nossos dias, a internet. Mas imprensa e internet não nasceram do nada. Cada uma potencializou o que já existia. Cada uma amplia as possibilidades da comunicação a distância. Com isso, cada uma castiga a presença. Essa se torna dispensável, inferior, secundária. O avanço da amizade on-line que, muitas vezes, quando vamos conferir, é falsa (as pessoas são mais feias ou mais pobres do que se disseram), desvaloriza a amizade presencial.

(Renato Janine Ribeiro. O Estado de S. Paulo, J6 aliás, 3 de fevereiro de 2013, com adaptações) 

Mas o faraó a condena: ela permite a mentira, a falsidade.


O segmento introduzido pelos dois-pontos deve ser entendido como

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra d).

     

    ANALISANDO A ORAÇÃO

     

    Mas o faraó a condena: ela permite a mentira, a falsidade.

     

    * Percebe-se que os dois pontos pode ser substituído pela conjunção "pois". A oração fica da seguinte forma:

     

    Mas o faraó a condena, pois ela permite a mentira, a falsidade.

     

    ** Portanto, os dois pontos, nessa oração, está desempenhando a função de uma causa / justificativa.

     

    *** É importante notar que essa função dos dois pontos vem sendo bastante cobrada nas provas. Portanto, atenção com essa informação.

     

     

     

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  • Sempre coloque quando estiver em dúvida causa x consequência:

    O fato de (causa)

    Fez com quê (consequência)

    O fato de ela permitir a mentira , a falsidade (causa) / fez com que o faraó a condenasse (consequência)


ID
2495098
Banca
FCC
Órgão
AL-RN
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      É comum se discutir que mudanças a internet trouxe para as relações humanas. Como é este mundo pós-pós-moderno, diferente de tudo que antes existiu? Uma imagem ilustra o que uns chamam de perplexidade, uma imagem frequente, hilariante – e banal: cinco ou seis pessoas juntas, mas cada uma mergulhada em seu laptop ou celular. Parecem ser um grupo, só que não o são, cada uma fechada em seu mundo virtual.

      Mas isso é mesmo uma novidade? Porque o distanciamento de quem fisicamente está próximo é um tema antigo na filosofia. Ele remonta pelo menos a Platão, no século V antes de Cristo.

      Em seu diálogo Fedro, o filósofo grego conta que o ministro Tot apresentou ao faraó Tamus uma série de invenções. A escrita, disse Tot, permitiria guardar a memória do passado e transmitir mensagens a distância, superando as barreiras do tempo e do espaço. Mas o faraó a condena: ela permite a mentira, a falsidade. Assim, desde a Antiguidade, se valoriza a presença e se desconfia da ausência, da distância, da representação. Representar é tornar presente o ausente, é fazer que o morto ou o longínquo esteja conosco; o problema é que assim é fácil falsificá-lo. É o que dirá outro filósofo, Rousseau, no século XVIII: quando você fala com alguém na sua frente, os gestos e o olhar enriquecem a comunicação; já um texto escrito pode ser manipulado à vontade.

      Ora, quais invenções aumentam a representação, substituindo a presença, o olho a olho, pela distância, falsidade ou manipulação? Primeiro, a escrita; depois, a imprensa; em nossos dias, a internet. Mas imprensa e internet não nasceram do nada. Cada uma potencializou o que já existia. Cada uma amplia as possibilidades da comunicação a distância. Com isso, cada uma castiga a presença. Essa se torna dispensável, inferior, secundária. O avanço da amizade on-line que, muitas vezes, quando vamos conferir, é falsa (as pessoas são mais feias ou mais pobres do que se disseram), desvaloriza a amizade presencial.

(Renato Janine Ribeiro. O Estado de S. Paulo, J6 aliás, 3 de fevereiro de 2013, com adaptações) 

Ele remonta pelo menos a Platão, no século V antes de Cristo.


A relação entre verbo e complemento, grifados acima, se reproduz na frase:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra c).

     

    ANALISANDO A ORAÇÃO DA QUESTÃO

     

    Ele remonta (Verbo Transitivo Indireto) pelo menos a Platão (Objeto Indireto), no século V antes de Cristo.

     

    * O verbo remontar tem regência e exige um complemento introduzido pela preposição "a". Ex: A história remontava à sua infância.

     

    ** Portanto, deve-se procurar, nas alternativas, qual delas possui um verbo intransitivo com um objeto indireto.

     

    *** VERBO TRANSITIVO DIRETO + OBJETO DIRETO = SEM PREPOSIÇÃO.

     

    **** VERBO TRANSITIVO INDIRETO + OBJETO INDIRETO = COM PREPOSIÇÃO.

     

     

    a) Mas isso é (Verbo de Ligação) mesmo uma novidade (Predicativo do Sujeito)?

     

     

    b)... quais invenções aumentam (Verbo Transitivo Direto) a representação (Objeto Direto)... 

     

     

    c) ... quando você fala (Verbo Transitivo Indireto) com alguém (Objeto Indireto) na sua frente... [GABARITO]

     

     

    d) ... que o morto ou o longínquo esteja (Verbo Intrasitivo) conosco (Adjunto Adverbial)... 

     

     

    e) O avanço da amizade on-line (...) desvaloriza (Verbo Transitivo Direto) a amizade presencial (Objeto Direto)

     

     

    Fontes:

     

    https://www.conjugacao.com.br/transitividade-verbal/

     

    http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/gramatica/transitividade-verbal.htm

     

     

     

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  • VERBO REMONTAR: Fazer referência ao que já aconteceu.

    VERBO PRONOMINAL. - ESTE TIPO DE VERBO É V.I.- LOGO NÃO PRECISA DE COMPLEMENTO.

    A) VL

    B)VTD

    C)VI

    D) VL

    E)VTD


ID
2495101
Banca
FCC
Órgão
AL-RN
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      É comum se discutir que mudanças a internet trouxe para as relações humanas. Como é este mundo pós-pós-moderno, diferente de tudo que antes existiu? Uma imagem ilustra o que uns chamam de perplexidade, uma imagem frequente, hilariante – e banal: cinco ou seis pessoas juntas, mas cada uma mergulhada em seu laptop ou celular. Parecem ser um grupo, só que não o são, cada uma fechada em seu mundo virtual.

      Mas isso é mesmo uma novidade? Porque o distanciamento de quem fisicamente está próximo é um tema antigo na filosofia. Ele remonta pelo menos a Platão, no século V antes de Cristo.

      Em seu diálogo Fedro, o filósofo grego conta que o ministro Tot apresentou ao faraó Tamus uma série de invenções. A escrita, disse Tot, permitiria guardar a memória do passado e transmitir mensagens a distância, superando as barreiras do tempo e do espaço. Mas o faraó a condena: ela permite a mentira, a falsidade. Assim, desde a Antiguidade, se valoriza a presença e se desconfia da ausência, da distância, da representação. Representar é tornar presente o ausente, é fazer que o morto ou o longínquo esteja conosco; o problema é que assim é fácil falsificá-lo. É o que dirá outro filósofo, Rousseau, no século XVIII: quando você fala com alguém na sua frente, os gestos e o olhar enriquecem a comunicação; já um texto escrito pode ser manipulado à vontade.

      Ora, quais invenções aumentam a representação, substituindo a presença, o olho a olho, pela distância, falsidade ou manipulação? Primeiro, a escrita; depois, a imprensa; em nossos dias, a internet. Mas imprensa e internet não nasceram do nada. Cada uma potencializou o que já existia. Cada uma amplia as possibilidades da comunicação a distância. Com isso, cada uma castiga a presença. Essa se torna dispensável, inferior, secundária. O avanço da amizade on-line que, muitas vezes, quando vamos conferir, é falsa (as pessoas são mais feias ou mais pobres do que se disseram), desvaloriza a amizade presencial.

(Renato Janine Ribeiro. O Estado de S. Paulo, J6 aliás, 3 de fevereiro de 2013, com adaptações) 

... os gestos e o olhar enriquecem a comunicação...


Transpondo a frase acima para a voz passiva, a forma verbal passará a ser

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: E

     

    ...os gestos e o olhar enriquecem a comunicação...

     

    Sempre olhem o tempo verbal.

     

    ...a comunicação é enriquecida pelos pelos gestos e olhar...

     

     

    BONS ESTUDOS.


ID
2495137
Banca
FCC
Órgão
AL-RN
Ano
2013
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Um depósito contém 128 pequenas caixas de som. Um técnico de som terá que transportar todas as caixas até um local que está situado a 32 metros do depósito. Para o serviço, esse técnico irá utilizar um carrinho que transporta 4 caixas por viagem. Começando e terminando o percurso no depósito, o operador terá percorrido nesse serviço

Alternativas
Comentários
  • Questão com um cálculo bastante simples, mas que certamente derruba candidatos que estejam desatentos (como eu, haha).

    Em primeiro lugar, temos de descobrir quantas viagens (x) serão necessárias para transportar todas as caixas (128). Sabendo que o carrinho comporta 4 caixas, temos que: x = 128 / 4 --> 32 viagens serão necessárias.

    O local está situado a 32 metros, então cada viagem, considerando ida e volta, terá 32 * 2 = 64 metros.

    Para saber a distância percorrida pelo técnico de som, temos agora que multiplicar 32 viagens * 64 metros em cada viagem --> 32 * 64 = 2048 metros --> 2,048 km.

    Alternativa A.

    A grande casca de banana dessa questão é que, se não considerarmos a volta do trajeto e fizermos o cálculo sem essa informação, vamos ter metade da distância (1,024 km) e vamos marcar a alternativa C com toda a convicção do mundo, hahaha.

     

    Bons estudos!

     


ID
2495140
Banca
FCC
Órgão
AL-RN
Ano
2013
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

No fechamento do caixa de um mercado o operador contou w moedas de 1 real, x moedas de 50 centavos, y moedas de 10 centavos e z moedas de 5 centavos. Ao conferir a contagem, o operador notou que havia esquecido de acrescentar 6 moedas de 25 centavos, e que havia cometido o engano de contar 4 das moedas de 50 centavos como se fossem de 5 centavos. Para corrigir seu erro, ao total de dinheiro obtido em sua primeira conta ele tem que acrescentar

Alternativas
Comentários
  • O examinador encheu a questão de incógnitas simplesmente para nos confundir. O que ele pede é simplesmente a quantidade de dinheiro que o operador deixou de contar devido aos erros.

    Ele deixou de contar 6 moedas de R$ 0,25 --> 6 * 0,25 = 1,5 --> R$ 1,50

    Ele contou 4 moedas de R$ 0,50 como R$ 0,05 --> ou seja, a cada moeda de 50 centavos, o operador deixou de contabilizar 45 centavos. Aqui é onde a banca tenta nos enganar, pois se simplesmente multiplicarmos 50 centavos por 4, teremos R$ 2,00, o que certamente induz o candidato a marcar a alternativa E. Mas devemos ter em mente que, dos 50 centavos de cada moeda, 5 deles já estavam contabilizados pelo operador. O correto aqui é multiplicar o número de moedas pela diferença causada pelo erro do operador. 4 * 0,45 = 1,8 --> R$ 1,80.

    R$ 1,50 + R$ 1,80 = R$ 3,30

    Alternativa B.

     

  • Só péssima em matemática...não entendi sua explicação Raí Santos...eu marquei a letra E...alguém tem outran explicação???

     

     

  • Sou péssima em matemática, porém fiz a seguinte lógica:

    Ele deixou de contar 6 moedas de R$ 0,25 --> 6 * 0,25 =  R$ 1,50

    Ele contou 4 moedas de R$ 0,50 com se fossem R$ 0,05 centavos, logo:

    4 X 0,50 = R$ 2,00

    Retirando os R$ 0,20 centavos do erro dele ( 4 moedas de R$ 0,05 centavos) temos a diferença:

    $ 1,50 + 2,00 - 0,20 = $ 3,30

    A persistência é o caminho do êxito.

    Charles Chaplin

  • Alternativa correta: B. 

    .

    .

    "operador notou que havia ESQUECIDO de ACRESCENTAR 6 moedas de 25 centavos"

    > logo, faltou adicionar R$ 1,50 (6 * R$ 0.25)

    .

    "havia cometido o engano de contar 4 das moedas de 50 centavos como se fossem de 5 centavos"

    > ou seja, acrescenta-se R$ 2,00 (4 * 0,50) e subtrai-se 0,20 (4 * 0,05), ficando com R$ 1,80. Fiz assim porque você tem que remover as 4 moedas de 50 centavos e substituí-las por moedas de 5 centavos.

    .

    Agora você soma os R$ 1,50 que ele tinha esquecido de acrescentar com os R$ 1,80 para saber o que falta acrescentar: R$ 3,30. 

    .

    As demais informações do enunciado são irrelevantes para resolver essa questão.

  • Valor já contado: w*1 + x*0,5 + y*0,10 + z*0,05.

    Se bem que isso não importa, tecnicamente.

    Consideremos:

    Esqueceu: 6 moedas 0,25 = 1,50

    Erro: 4 moedas de 0,50 como de 0,05

    Valor contado: 4*0,05 = 0,2

    Valor que deveria contar: 4*0,5 = 2

    Diferença = 2 - 0,2 = 1,8

    Logo ele deve acrescentar a diferença do erro mais o que esqueceu.

    Assim: 1,80 + 1,50 = 3,30.

    Ele deve acrescentar 3,30 ao valor inicial.

    Fonte: Brainly.com.br - https://brainly.com.br/tarefa/19573303#readmore


ID
2495143
Banca
FCC
Órgão
AL-RN
Ano
2013
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Certo número de ovelhas são alimentadas com 30 kg de pasto por dia. Considerando que cada ovelha se alimenta com a mesma quantidade diária de pasto, se diminuirmos 5 ovelhas, então serão necessários apenas 20 kg de pasto por dia para alimentar as que sobrarem. Nas condições dadas, 14 kg de pasto são necessários e suficientes para alimentar um total destas ovelhas igual a

Alternativas
Comentários
  • x ovelhas são alimentadas com 30kg de pasto --> x = 30

    Se diminuirmos 5 ovelhas, então serão necessários apenas 20 kg --> x - 5 = 20

    Se X ovelhas consomem 30kg de pasto, logo x - 5 ovelhas consomem 20 kg: x / x - 5 = 30 / 20

    Regra de três:

    x * 20 = 30 * (x - 5)

    20x = 30x -150

    20x - 30x = -150

    -10x = -150

    x = -150 / -10

    x = 15 --> quantidade de ovelhas

    Sabendo que temos 15 ovelhas e que estas consomem 30kg de pasto, então, para sabermos quantas ovelhas são alimentadas por 14kg de pasto, temos: 15 / X = 30 / 14.

    Aplicando a regra de três:

    30 * x = 14 * 15

    30x = 210

    x = 210 / 30

    x = 7

    7 ovelhas consomem 14 kg de pasto. Alternativa D.

    Resolvendo de forma mais rápida, ao descobrirmos, na primeira conta, que 15 ovelhas consomem 30kg de pasto, sabe-se que cada ovelha consome 2kg (30 /15 = 2). Portanto, bastaria dividir os 14kg disponíveis por 2kg por ovelha que teríamos o mesmo resultado.

    Bons estudos!

  • Se são necessários 30 quilos de pasto para alimentar uma quantidade de ovelha e se diminuirmos 5 ovelhas serão necessários 20 quilos para alimentar o RESTO, então essas 5 ovelhas sozinhas comem 10 quilos (30-20).

    Agora faz regra de três simples:

    5 ovelhas ---------10 Kg

    x ovelhas ---------14 Kg

    x=(5*14)/10

    x= 7.

  • O = Ovelhas

    P (kg)= pasto

    Certa quantidade de Ovelhas ? = X

    certa quantidade de ovelhas menos 5 = X - 5

    O P (kg)

    X 30

    X -5 20 ------> Multipliquei cruzado:

    30 (X-5)=20.X

    30X - 150=20X

    30X - 20X=150

    10X= 150

    X=15 Então sabemos que 30 kg de Pasto alimenta 15 ovelhas. |Agora é só montar a regra de três para saber quantas ovelhas os 14kg de pasto alimentará:

    O P(kg)

    15 30

    X 14 -------> 15*14= 210

    210/30 = 7


ID
4932835
Banca
FCC
Órgão
AL-RN
Ano
2013
Provas
Disciplina
Áudio e Vídeo
Assuntos

Assinale a alternativa que relaciona corretamente os conceitos de áudio e seus significados.


Conceito

I. Harmônico

II. Altura

III. Grave

IV. Agudo


Significado

a. Sinal sonoro de frequência baixa.

b. Sinal sonoro de frequência alta.

c. Múltiplo da frequência dominante de um sinal sonoro.

d. Frequência do sinal sonoro.

Alternativas

ID
4932838
Banca
FCC
Órgão
AL-RN
Ano
2013
Provas
Disciplina
Áudio e Vídeo
Assuntos

Um alto-falante de 8 Ω e potência RMS máxima de 100 W suporta uma tensão de pico a pico máxima igual a

Alternativas

ID
4932844
Banca
FCC
Órgão
AL-RN
Ano
2013
Provas
Disciplina
Áudio e Vídeo
Assuntos

Em sistemas de sonorização de pequenos ambientes, a propagação das ondas acústicas provenientes de diferentes caixas acústicas deve ocorrer em fase, isto é, o cone de todos os alto-falantes deve se movimentar para frente e para trás em sincronismo. Para isso, é necessário que

Alternativas

ID
4932847
Banca
FCC
Órgão
AL-RN
Ano
2013
Provas
Disciplina
Áudio e Vídeo
Assuntos

Considere as seguintes grandezas elétricas:

280 μV − 2,8 mA − 0,5 μW − 47 nF. Elas são equivalentes, respectivamente, a

Alternativas

ID
4932853
Banca
FCC
Órgão
AL-RN
Ano
2013
Provas
Disciplina
Áudio e Vídeo
Assuntos

Considere as proposições abaixo sobre microfones.


I. O microfone de eletreto é passivo, não necessitando de tensão de alimentação para produzir o sinal elétrico.

II. Na resposta em frequência de um microfone, as frequências de corte inferior e superior são aquelas em que a sua saída cai 3 dB.

III. O microfone omnidirecional tem sensibilidade máxima apenas aos sons frontais.


Está correto o que se afirma APENAS em

Alternativas

ID
4932856
Banca
FCC
Órgão
AL-RN
Ano
2013
Provas
Disciplina
Áudio e Vídeo
Assuntos

No teste de um pre-amplificador de áudio, aplicou-se na entrada um sinal senoidal de 1 kHz e 100 mV (pico a pico). Na carga conectada na saída mediu-se uma tensão de pico a pico de 1 V. Nesse caso, o ganho de tensão, em dB, vale

Alternativas

ID
4932865
Banca
FCC
Órgão
AL-RN
Ano
2013
Provas
Disciplina
Áudio e Vídeo
Assuntos

Considere um amplificador com potência máxima de saída igual a 50 W e impedância de saída de 4 Ω. Para que o alto-falante garanta a máxima transferência de potência do amplificador para ele e para que ele não sofra sobrecarga, as suas especificações devem atender, em princípio, às relações:

Alternativas

ID
4932868
Banca
FCC
Órgão
AL-RN
Ano
2013
Provas
Disciplina
Áudio e Vídeo
Assuntos

No sistema de reprodução de áudio denominado Dolby Digital 5.1, o valor 5.1 significa

Alternativas

ID
4932871
Banca
FCC
Órgão
AL-RN
Ano
2013
Provas
Disciplina
Áudio e Vídeo
Assuntos

O resistor de precisão cujos anéis têm as cores verde, amarelo, branco, vermelho e marrom tem valor nominal e tolerância iguais a:

Alternativas

ID
4932874
Banca
FCC
Órgão
AL-RN
Ano
2013
Provas
Disciplina
Áudio e Vídeo
Assuntos

Para testar se a bobina de um alto-falante eletromagnético está rompida ou não, a posição mais adequada da chave seletora de um determinado multímetro digital é:

Alternativas

ID
4932877
Banca
FCC
Órgão
AL-RN
Ano
2013
Provas
Disciplina
Áudio e Vídeo
Assuntos

No caso de utilização de um amplificador em baixo volume, é possível compensar a menor sensibilidade da audição às baixas e altas frequências por meio da ativação de um circuito de controle de audibilidade denominado

Alternativas

ID
4932880
Banca
FCC
Órgão
AL-RN
Ano
2013
Provas
Disciplina
Áudio e Vídeo
Assuntos

A faixa de frequências padrão de um canal de áudio é:

Alternativas

ID
4932883
Banca
FCC
Órgão
AL-RN
Ano
2013
Provas
Disciplina
Áudio e Vídeo
Assuntos

Em um processo de edição de áudio, o valor S/N (signal-to-noise ratio) medido é de apenas + 9 dB. Nesse caso, pode-se afirmar que o nível do sinal de áudio é

Alternativas

ID
4932886
Banca
FCC
Órgão
AL-RN
Ano
2013
Provas
Disciplina
Áudio e Vídeo
Assuntos

O alto-falante mais apropriado para reproduzir, exclusivamente, sinais de áudio de frequências elevadas é o

Alternativas

ID
4932889
Banca
FCC
Órgão
AL-RN
Ano
2013
Provas
Disciplina
Áudio e Vídeo
Assuntos

Sistema de controle de áudio, que permite o ajuste individualizado de determinadas frequências e cuja extensão da faixa de frequências desejada pode ser definida pelo operador, podendo ser mais larga ou mais estreita e nas regiões baixa, média e alta do espectro das frequências é

Alternativas

ID
4932898
Banca
FCC
Órgão
AL-RN
Ano
2013
Provas
Disciplina
Áudio e Vídeo
Assuntos

Um conversor D/A de 16 bits pode produzir uma quantidade máxima de níveis de tensão discreta igual a

Alternativas

ID
4932901
Banca
FCC
Órgão
AL-RN
Ano
2013
Provas
Disciplina
Áudio e Vídeo
Assuntos

Por uma resistência de 680 kΩ passa uma corrente de 50 μA. A queda de tensão sobre a resistência vale

Alternativas

ID
4932904
Banca
FCC
Órgão
AL-RN
Ano
2013
Provas
Disciplina
Áudio e Vídeo
Assuntos

Um sinal de áudio com potência de 1 W vale, em dBm,

Alternativas

ID
4932910
Banca
FCC
Órgão
AL-RN
Ano
2013
Provas
Disciplina
Áudio e Vídeo
Assuntos

No ouvido humano, na região denominada ouvido interno, há uma parte com formato semelhante a um caracol composto de células que convertem pressões sonoras em impulsos nervosos que são transmitidos ao cérebro. Trata-se

Alternativas

ID
4932913
Banca
FCC
Órgão
AL-RN
Ano
2013
Provas
Disciplina
Áudio e Vídeo
Assuntos

Em um estúdio de gravação de áudio, as paredes são normalmente revestidas de material apropriado para dificultar a reflexão das ondas sonoras, de modo a minimizar a

Alternativas

ID
4932916
Banca
FCC
Órgão
AL-RN
Ano
2013
Provas
Disciplina
Áudio e Vídeo
Assuntos

Considere os dois materiais resistivos especificados abaixo.


Material 1: Resistência R1.

Resistividade igual a 20 . 10−4 Ωm.

Comprimento igual a 60 mm.

Seção transversal quadrada com 2 mm de lado.


Material 2: Resistência R2.

Resistividade igual a 10 . 10−4 Ωm.

Comprimento igual a 40 mm.

Seção transversal circular com 4 mm de diâmetro.


A relação R1/R2 vale

Alternativas

ID
4932919
Banca
FCC
Órgão
AL-RN
Ano
2013
Provas
Disciplina
Áudio e Vídeo
Assuntos

Caixa acústica com sistema bass reflex tem como propriedade:

Alternativas

ID
4932922
Banca
FCC
Órgão
AL-RN
Ano
2013
Provas
Disciplina
Áudio e Vídeo
Assuntos

Um sinal acústico que se propaga no ar com comprimento de onda de 20 cm tem frequência de, aproximadamente,

Alternativas