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Prova FCC - 2019 - Prefeitura de São José do Rio Preto - SP - Engenheiro Eletricista


ID
3742027
Banca
FCC
Órgão
Prefeitura de São José do Rio Preto - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Para responder à questão considere a fábula abaixo.

       

            Em Atenas, um devedor, ao ter sua dívida cobrada pelo credor, primeiro pôs-se a pedir-lhe um adiamento, alegando estar com dificuldade. Como não o convenceu, trouxe uma porca, a única que possuía, e, na presença dele, colocou-a à venda. Então chegou um comprador e quis saber se a porca era parideira. Ele afirmou que ela não apenas paria, mas que ainda o fazia de modo extraordinário: para as festas da deusa Deméter, paria fêmeas e, para as de Atena, machos. E, como o comprador estivesse assombrado com a resposta, o credor disse: “Mas não se espante, pois nas festas do deus Dioniso ela também vai lhe parir cabritos.”


(Esopo. Fábulas completas. Tradução de Maria Celeste Dezotti. São Paulo: Cosac Naify, 2013, p. 22) 

A fábula mostra que

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: B

       Em Atenas, um devedor, ao ter sua dívida cobrada pelo credor, primeiro pôs-se a pedir-lhe um adiamento, alegando estar com dificuldade. Como não o convenceu, trouxe uma porca, a única que possuía, e, na presença dele, colocou-a à venda. Então chegou um comprador e quis saber se a porca era parideira. Ele afirmou que ela não apenas paria, mas que ainda o fazia de modo extraordinário: para as festas da deusa Deméter, paria fêmeas e, para as de Atena, machos. E, como o comprador estivesse assombrado com a resposta, o credor disse: “Mas não se espante, pois nas festas do deus Dioniso ela também vai lhe parir cabritos.”


ID
3742030
Banca
FCC
Órgão
Prefeitura de São José do Rio Preto - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Para responder à questão considere a fábula abaixo.

       

            Em Atenas, um devedor, ao ter sua dívida cobrada pelo credor, primeiro pôs-se a pedir-lhe um adiamento, alegando estar com dificuldade. Como não o convenceu, trouxe uma porca, a única que possuía, e, na presença dele, colocou-a à venda. Então chegou um comprador e quis saber se a porca era parideira. Ele afirmou que ela não apenas paria, mas que ainda o fazia de modo extraordinário: para as festas da deusa Deméter, paria fêmeas e, para as de Atena, machos. E, como o comprador estivesse assombrado com a resposta, o credor disse: “Mas não se espante, pois nas festas do deus Dioniso ela também vai lhe parir cabritos.”


(Esopo. Fábulas completas. Tradução de Maria Celeste Dezotti. São Paulo: Cosac Naify, 2013, p. 22) 

Na fábula, o credor mostra-se

Alternativas
Comentários
  • Gab.: c) sarcástico

    o credor disse: “Mas não se espante, pois nas festas do deus Dioniso ela também vai lhe parir cabritos.”

  • Kkkkk o pior é quando você só entende o sarcasmo do texto depois que a questão explica kkk


ID
3742033
Banca
FCC
Órgão
Prefeitura de São José do Rio Preto - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Para responder à questão considere a fábula abaixo.

       

            Em Atenas, um devedor, ao ter sua dívida cobrada pelo credor, primeiro pôs-se a pedir-lhe um adiamento, alegando estar com dificuldade. Como não o convenceu, trouxe uma porca, a única que possuía, e, na presença dele, colocou-a à venda. Então chegou um comprador e quis saber se a porca era parideira. Ele afirmou que ela não apenas paria, mas que ainda o fazia de modo extraordinário: para as festas da deusa Deméter, paria fêmeas e, para as de Atena, machos. E, como o comprador estivesse assombrado com a resposta, o credor disse: “Mas não se espante, pois nas festas do deus Dioniso ela também vai lhe parir cabritos.”


(Esopo. Fábulas completas. Tradução de Maria Celeste Dezotti. São Paulo: Cosac Naify, 2013, p. 22) 

Em “Mas não se espante, pois nas festas do deus Dioniso ela também vai lhe parir cabritos”, os pronomes sublinhados referem-se ao 

Alternativas
Comentários
  • D. Mas não se espante, comprador, pois nas festas do deus Dioniso ela também vai parir cabritos para você (para o comprador).

  • A questão exige conhecimentos sobre o uso de pronomes. O pronome “se" é parte integrante de certos verbos que geralmente exprimem sentimento ou mudança de estado, tais como: admirar-se, arrepender-se, queixar-se, entre outros. São os chamados verbos pronominais. Há casos em que os verbos podem precisar de pronomes em algumas situações como o verbo espantar/ espantar-se. São os chamados pronominais acidentais.
    Analisando com mais calma, vemos que o pronome “se" refere-se à terceira pessoa do discurso. Ele é acompanhado pela forma verbal no imperativo negativo na terceira pessoa (você) do singular: “não se espante". 
    Como o interlocutor na situação comunicativa é o comprador, fica claro o diálogo estabelecido pelo pronome “se".
    Os pronomes átonos “lhe" e “lhes" são formas próprias do objeto indireto. Sendo assim, é possível reescrever a frase da seguinte forma “[…] pois nas festas do deus Dioniso ela (a porca) também vai parir cabritos (objeto direto) a/ para você (objeto indireto)", estabelecendo novamente a interlocução com o sujeito interessado em comprar a porca. Ambos os pronomes referem-se ao comprador. 
    Dica: Atente-se à colocação pronominal no trecho destacado. Com palavras negativas (não, nunca, jamais, ninguém), a posição indicada para os pronomes é a próclise, isto é, o pronome antes do verbo. 

    Gabarito da Professora: Letra D.

ID
3742036
Banca
FCC
Órgão
Prefeitura de São José do Rio Preto - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Para responder à questão considere a fábula abaixo.

       

            Em Atenas, um devedor, ao ter sua dívida cobrada pelo credor, primeiro pôs-se a pedir-lhe um adiamento, alegando estar com dificuldade. Como não o convenceu, trouxe uma porca, a única que possuía, e, na presença dele, colocou-a à venda. Então chegou um comprador e quis saber se a porca era parideira. Ele afirmou que ela não apenas paria, mas que ainda o fazia de modo extraordinário: para as festas da deusa Deméter, paria fêmeas e, para as de Atena, machos. E, como o comprador estivesse assombrado com a resposta, o credor disse: “Mas não se espante, pois nas festas do deus Dioniso ela também vai lhe parir cabritos.”


(Esopo. Fábulas completas. Tradução de Maria Celeste Dezotti. São Paulo: Cosac Naify, 2013, p. 22) 

Como não o convenceu, trouxe uma porca, a única que possuía, e, na presença dele, colocou-a à venda.


Em relação ao trecho que o sucede, o trecho sublinhado tem sentido de 

Alternativas
Comentários
  • Como não o convenceu, trouxe uma porca, a única que possuía, e, na presença dele, colocou-a à venda.

    O como é uma conjunção subordinativa adverbial causal, que introduz uma oração subordinada adverbial causal anteposta à oração principal, vírgula obrigatória.

    GABARITO. A

  • Dependendo do contexto, a conjunção "como" pode ter a ideia de causa, conformidade ou comparação. Geralmente, quando a oração inicia com essa conjunção ela terá a ideia de causa. Dica: não decore, observe o sentido.

  • E por que não consequência?

  • Poderíamos substituir por: "Na medida em que não o convenceu..."

    Na medida em que é uma locução conjuntiva causal, logo, haverá noções de causa/consequência ou efeito nas orações que tiverem tal expressão. Pode ser substituída pelas equivalentes “uma vez que”, “porque”, “visto que”, “já que” e “tendo em vista que”.

  • Apesar de eu ter errado a questão por falta de atenção, ela é simples.

    Primeiro é em relação ao trecho que sucede, ou seja, vem depois da parte sublinhada. Errei aí, pois procurei relação de sentido com o trecho que a antecedia.

    Em relação ao trecho que o sucede, o trecho sublinhado tem sentido de

    Para saber se é causa ou consequência, leve esse mantra para a prova: "O fato de (causa) fez com que (consequência).

    Como não o convenceu, trouxe uma porca, a única que possuía, e, na presença dele, colocou-a à venda.

    O fato de (não o convencer), fez com que (trouxesse uma porca e colocasse à venda).

  • Faça uma substituição rápida :

    Como não o convenceu, trouxe uma porca, a única que possuía, e, na presença dele, colocou-a à venda.

    Já que / Uma vez que não o convenceu ...

    Bons estudos!

  • Bem simples pessoal, pensei assim:

    "Como não o convenceu, trouxe uma porca"

    Por que ele trouxe uma porca?

    Porque ele não convenceu

    Trazer a porca foi a consequência dele não ter convencido

    Por ele não fazer X, aconteceu Y

    Y: consequência

    X: causa

    A questão pede o texto sublinhado, que é: Como não o convenceu

    ou seja, essa é a causa do acontecimento.

    alternativa A

    PCPR

    PS: não sou professor, sou apenas um aluno tentando ajudar outro aluno, qualquer erro me avisem.

  • Onde diz que deve ser esgotados os meios possíveis de localização?

    • A causa ocorre cronologicamente antes da consequência. Então, mesmo que na ordem do período a causa

    venha depois, devemos sempre atentar para a oração que a conjunção causal inicia.

    • Sempre pare e se pergunte o que aconteceu antes na oração, se você conseguir identificar o fato (isso será a causa)

    EX: Choveu porque o dia foi muito quente. (Causa)

    Ex: Choveu tanto que o chão está molhado. (Consequência).

    Ex: Choveu, porque o chão está molhado. (Explicação)


ID
3742039
Banca
FCC
Órgão
Prefeitura de São José do Rio Preto - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Para responder à questão considere a fábula abaixo.

       

            Em Atenas, um devedor, ao ter sua dívida cobrada pelo credor, primeiro pôs-se a pedir-lhe um adiamento, alegando estar com dificuldade. Como não o convenceu, trouxe uma porca, a única que possuía, e, na presença dele, colocou-a à venda. Então chegou um comprador e quis saber se a porca era parideira. Ele afirmou que ela não apenas paria, mas que ainda o fazia de modo extraordinário: para as festas da deusa Deméter, paria fêmeas e, para as de Atena, machos. E, como o comprador estivesse assombrado com a resposta, o credor disse: “Mas não se espante, pois nas festas do deus Dioniso ela também vai lhe parir cabritos.”


(Esopo. Fábulas completas. Tradução de Maria Celeste Dezotti. São Paulo: Cosac Naify, 2013, p. 22) 

Observa-se a elipse (ou seja, a omissão) de um substantivo no seguinte trecho:

Alternativas
Comentários
  • B)para as festas da deusa Deméter, paria fêmeas e, para as de Atena, machos

    para as festas da deusa Deméter, paria fêmeas e, para as (festas) de Atena, machos

    Elipse é quando um termo que já foi citado é omitido de forma a evitar repetições sem, no entanto, comprometer o sentido do período.

    GABARITO. B

  • Esta questão requer conhecimento acerca de coesão referencial por substituição e elipse.

    Coesão referencial – é o processo pelo qual se retoma ou antecipa um termo no texto.

    Lembrando que a elipse é uma figura de linguagem a qual consiste em omitir um termo facilmente subentendido.

    Alternativa (A) incorreta - O pronome pessoal oblíquo átono “lhe" substitui o substantivo “credor" a fim de evitar sua repetição. É o caso de coesão referencial por substituição.

    Alternativa (B) correta - Nesta frase ocorre omissão do substantivo “as festas", referindo-se às de Atena, e também do verbo “paria", porém o enunciado pede apenas a omissão do substantivo. Sem a omissão, a frase ficaria assim: “para as festas da deusa Deméter, paria fêmeas e, para as festas de Atena, paria machos". É o caso de coesão referencial por elipse.

    Observação!!! Nessa frase, na verdade, ocorre a figura de linguagem chamada zeugma, pois os termos omissos “festas" e “paria" foram anteriormente expressos na mesma frase.

    Alternativa (C) incorreta - Todos os termos estão explícitos na frase.

    Alternativa (D) incorreta - O pronome pessoal reto “ele" substitui o substantivo “o devedor", e o “ela" substitui o substantivo “a porca". É o caso de coesão referencial por substituição.

    Alternativa (E) incorreta - A forma nominal no imperativo negativo “não se espante" refere-se à terceira pessoa do singular, ou seja, o pronome “você". Embora haja um termo elíptico nessa forma verbal, a elipse é de um pronome pessoal, e não de um substantivo conforme o enunciado pede.

    O pronome pessoal reto “ela" substitui o substantivo “a porca", e o pronome pessoal oblíquo átono “lhe" substitui o substantivo “deus Dioniso". É o caso de coesão referencial por substituição.

    A única alternativa em que há substantivo elíptico é a (B); não ocorre omissão de substantivo nas outras alternativas.

    Gabarito da professora: Letra B.

  • Além da omissão FESTAS encontramos a omissão: PARIA E PORCA (BASTA LER UM POUQUINHO ANTES)


ID
3742042
Banca
FCC
Órgão
Prefeitura de São José do Rio Preto - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Para responder à questão considere a fábula abaixo.

       

            Em Atenas, um devedor, ao ter sua dívida cobrada pelo credor, primeiro pôs-se a pedir-lhe um adiamento, alegando estar com dificuldade. Como não o convenceu, trouxe uma porca, a única que possuía, e, na presença dele, colocou-a à venda. Então chegou um comprador e quis saber se a porca era parideira. Ele afirmou que ela não apenas paria, mas que ainda o fazia de modo extraordinário: para as festas da deusa Deméter, paria fêmeas e, para as de Atena, machos. E, como o comprador estivesse assombrado com a resposta, o credor disse: “Mas não se espante, pois nas festas do deus Dioniso ela também vai lhe parir cabritos.”


(Esopo. Fábulas completas. Tradução de Maria Celeste Dezotti. São Paulo: Cosac Naify, 2013, p. 22) 

Ao ser transposto para o discurso direto, o trecho Ele afirmou que ela não apenas paria, mas que ainda o fazia de modo extraordinário assume a seguinte redação: 

Alternativas
Comentários
  • ALTERNATIVA E

    DISCURSO INDIRETO: Ele afirmou que ela não apenas paria, mas que ainda o fazia de modo extraordinário

    DISCURSO DIRETO: Ele afirmou: − Ela não apenas pare, mas ainda o faz de modo extraordinário.

    DICA: Quando o discurso direto trouxer o passado, o indireto trará o presente e vice-versa.

  • Letra A, C e E estão iguais ou eu estou louca? Tem mais de um gabarito, pasmem.

  • Nao sei ao certo, fiquei em duvidas entre a letra B e E, pois estão com o mesmo enunciado praticamente, mundando apenas a questão dois pontos e travessão, seria isso a diferença?

  • discurso direto não tem conjunção "que" , o qual inicia oração subordinada subs. ob. direta (presente em discurso indireto) , é a reprodução da fala exata com uso de travessão, dois pontos etc

    se errei, me avisem, valeu

  • Discurso direto: põe vírgula e travessão

ID
3742045
Banca
FCC
Órgão
Prefeitura de São José do Rio Preto - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Para responder à questão considere a fábula abaixo.

       

            Em Atenas, um devedor, ao ter sua dívida cobrada pelo credor, primeiro pôs-se a pedir-lhe um adiamento, alegando estar com dificuldade. Como não o convenceu, trouxe uma porca, a única que possuía, e, na presença dele, colocou-a à venda. Então chegou um comprador e quis saber se a porca era parideira. Ele afirmou que ela não apenas paria, mas que ainda o fazia de modo extraordinário: para as festas da deusa Deméter, paria fêmeas e, para as de Atena, machos. E, como o comprador estivesse assombrado com a resposta, o credor disse: “Mas não se espante, pois nas festas do deus Dioniso ela também vai lhe parir cabritos.”


(Esopo. Fábulas completas. Tradução de Maria Celeste Dezotti. São Paulo: Cosac Naify, 2013, p. 22) 

Em Atenas, um devedor, ao ter sua dívida cobrada pelo credor, primeiro pôs-se a pedir-lhe um adiamento, alegando estar com dificuldade. Como não o convenceu, trouxe uma porca, a única que possuía...


Os termos sublinhados na fábula constituem, respectivamente, 

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: E

    ✓ Em Atenas, um devedor, ao ter sua dívida cobrada pelo credor, primeiro pôs-se a pedir-lhe um adiamento, alegando estar com dificuldade. Como não o convenceu, trouxe uma porca, a única que possuía...

    ➥ Pôs-se a algo (=preposição "a" antes do verbo "pedir"); convenceu alguém (=pronome oblíquo "o" exercendo a função sintática de objeto direto); artigo definido "a" acompanhnado o termo "única".

    ➥ FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • A

    Como artigo: acompanha substantivo e é variável.

    Como preposição: vem antes do verbo no infinitivo; pode vim em decorrência da solicitação do verbo e é invariável.

    Como pronome: substitui um nome, retoma um termo.

  • pôs-se a pedir-lhe pôs-se a algo (preposição)

    não o convenceu convenceu quem? retoma o termo anterior, então, temos um pronome

    uma porca, a única uma única, artigo definido


ID
3742048
Banca
FCC
Órgão
Prefeitura de São José do Rio Preto - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Para responder à questão, considere a crônica abaixo. 


        Quando lhe disse que um vago conhecido nosso tinha morrido, vítima de tumor no cérebro, levou as mãos à cabeça:

        − Minha Santa Efigênia!

        Espantei-me que o atingisse a morte de alguém tão distante de nossa convivência, mas logo ele fez sentir a causa de sua perturbação:

        − É o que eu tenho, não há dúvida nenhuma: esta dor de cabeça que não passa! Estou para morrer.

        Conheço-o desde menino, e sempre esteve para morrer. Não há doença que passe perto dele e não se detenha, para convencê-lo em iniludíveis sintomas de que está com os dias contados. Empresta dimensões de síndromes terríveis à mais ligeira manifestação de azia ou acidez estomacal:

        − Até parece que andei comendo fogo. Estou com pirofagia crônica. Esta cólica é que é o diabo, se eu fosse mulher ainda estava explicado. Histeria gástrica. Úlcera péptica, no duro.

        Certa ocasião, durante um mês seguido, tomou injeções diárias de penicilina, por sua conta e risco. A chamada dose cavalar.

        − Não adiantou nada − queixa-se ele. − Para mim o médico que me operou esqueceu alguma coisa dentro de minha barriga.

        Foi operado de apendicite quando ainda criança e até hoje se vangloria:

        − Menino, você precisava de ver o meu apêndice: parecia uma salsicha alemã.

        No que dependesse dele, já teria passado por todas as operações jamais registradas nos anais da cirurgia: “Só mesmo entrando na faca para ver o que há comigo”. Os médicos lhe asseguram que não há nada, ele sai maldizendo a medicina: “Não descobrem o que eu tenho, são uns charlatães, quem entende de mim sou eu”. O radiologista, seu amigo particular, já lhe proibiu a entrada no consultório: tirou-lhe radiografia até dos dedos do pé. E ele sempre se apalpando e fazendo caretas: “Meu fígado hoje está que nem uma esponja, encharcada de bílis. Minha vesícula está dura como um lápis, põe só a mão aqui”.

        − É lápis mesmo, aí no seu bolso.

        − Do lado de cá, sua besta. Não adianta, ninguém me leva a sério.

        [...]

     Ultimamente os amigos deram para conspirar, sentenciosos: o que ele precisa é casar. Arranjar uma mulherzinha dedicada, que cuidasse dele. “Casar, eu?” − e se abre numa gargalhada: “Vocês querem acabar de liquidar comigo?” Mas sua aversão ao casamento não pode ser tão forte assim, pois consta que de uns dias para cá está de namoro sério com uma jovem, recém-diplomada na Escola de Enfermagem Ana Néri.


(SABINO, Fernando. As melhores crônicas. Rio de Janeiro: BestBolso, 2012, p. 71-72) 

Em relação à medicina, o amigo do cronista mostra-se

Alternativas
Comentários
  • Cético

  • Resignado significa CONFORMADO

  • GABARITO: LETRA C

    Com base na frase do texto:

    "...Os médicos lhe asseguram que não há nada, ele sai maldizendo a medicina: “Não descobrem o que eu tenho, são uns charlatães, quem entende de mim sou eu”.

    O amigo revela-se cético quanto aos médicos, quer dizer, descrente.

  • Cético = que ou aquele que não confia, duvida; descrente

    Se ele não confiasse na medicina não diria: “Só mesmo entrando na faca para ver o que há comigo”

    Em relação aos médicos até pode ser. Mas em relação à medicina, pra mim está mais resignado que não sabem nada do que cético

    Enfim, gab. C

  • Esta questão requer interpretação textual, em que, a partir das informações inseridas no texto, pode-se chegar a uma conclusão.

    O amigo do cronista, na verdade, é um hipocondríaco, ele sempre arruma um motivo de procurar o médico, mesmo não estando doente. Não há nada que o faça perceber que ele não tem problema, pois não acredita de jeito nenhum nos médicos, afirma que eles são charlatães. A sua atitude em relação à medicina é totalmente cética.

    Gabarito da professora: alternativa C.

ID
3742051
Banca
FCC
Órgão
Prefeitura de São José do Rio Preto - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Para responder à questão, considere a crônica abaixo. 


        Quando lhe disse que um vago conhecido nosso tinha morrido, vítima de tumor no cérebro, levou as mãos à cabeça:

        − Minha Santa Efigênia!

        Espantei-me que o atingisse a morte de alguém tão distante de nossa convivência, mas logo ele fez sentir a causa de sua perturbação:

        − É o que eu tenho, não há dúvida nenhuma: esta dor de cabeça que não passa! Estou para morrer.

        Conheço-o desde menino, e sempre esteve para morrer. Não há doença que passe perto dele e não se detenha, para convencê-lo em iniludíveis sintomas de que está com os dias contados. Empresta dimensões de síndromes terríveis à mais ligeira manifestação de azia ou acidez estomacal:

        − Até parece que andei comendo fogo. Estou com pirofagia crônica. Esta cólica é que é o diabo, se eu fosse mulher ainda estava explicado. Histeria gástrica. Úlcera péptica, no duro.

        Certa ocasião, durante um mês seguido, tomou injeções diárias de penicilina, por sua conta e risco. A chamada dose cavalar.

        − Não adiantou nada − queixa-se ele. − Para mim o médico que me operou esqueceu alguma coisa dentro de minha barriga.

        Foi operado de apendicite quando ainda criança e até hoje se vangloria:

        − Menino, você precisava de ver o meu apêndice: parecia uma salsicha alemã.

        No que dependesse dele, já teria passado por todas as operações jamais registradas nos anais da cirurgia: “Só mesmo entrando na faca para ver o que há comigo”. Os médicos lhe asseguram que não há nada, ele sai maldizendo a medicina: “Não descobrem o que eu tenho, são uns charlatães, quem entende de mim sou eu”. O radiologista, seu amigo particular, já lhe proibiu a entrada no consultório: tirou-lhe radiografia até dos dedos do pé. E ele sempre se apalpando e fazendo caretas: “Meu fígado hoje está que nem uma esponja, encharcada de bílis. Minha vesícula está dura como um lápis, põe só a mão aqui”.

        − É lápis mesmo, aí no seu bolso.

        − Do lado de cá, sua besta. Não adianta, ninguém me leva a sério.

        [...]

     Ultimamente os amigos deram para conspirar, sentenciosos: o que ele precisa é casar. Arranjar uma mulherzinha dedicada, que cuidasse dele. “Casar, eu?” − e se abre numa gargalhada: “Vocês querem acabar de liquidar comigo?” Mas sua aversão ao casamento não pode ser tão forte assim, pois consta que de uns dias para cá está de namoro sério com uma jovem, recém-diplomada na Escola de Enfermagem Ana Néri.


(SABINO, Fernando. As melhores crônicas. Rio de Janeiro: BestBolso, 2012, p. 71-72) 

A personificação é um recurso expressivo que consiste em atribuir propriedades humanas a uma coisa, a um ser inanimado ou abstrato. Verifica-se a ocorrência desse recurso expressivo no seguinte trecho: 

Alternativas
Comentários
  • A resposta correta é a letra A, pois na alternativa atribui-se a doença (coisa) a capacidade de passar perto do personagem e de convencê-lo de algo, características que são de pessoas, seres humanos.

  • A questão exige conhecimentos sobre figuras de linguagem e interpretação textual. Como pontuado no comando da questão, a personificação (conhecida também como prosopopeia) é um recurso utilizado para intensificar a expressividade por meio da associação de características humanas a um objeto ou a um ser abstrato. Vejamos:
    A) Não há doença que passe perto dele e não se detenha, para convencê-lo em iniludíveis sintomas de que está com os dias contados (5º parágrafo) 
    Os verbos empregados “deter-se" e “convencer" referem-se à doença. Por serem verbos que expressam ação consciente e direcionada, não podem ser aplicados para uma moléstia como é uma doença. Sendo assim, há uma personificação de algo inanimado. CORRETO.
    B) Espantei-me que o atingisse a morte de alguém tão distante de nossa convivência, mas logo ele fez sentir a causa de sua perturbação (3º parágrafo) 
    Não há no trecho nenhuma figura de linguagem, já que há apenas indícios de como o personagem se sentia em relação à morte. ERRADO.
    C) Empresta dimensões de síndromes terríveis à mais ligeira manifestação de azia ou acidez estomacal (5º parágrafo)
    Para o personagem, qualquer manifestação física de desconforto era uma fonte de angústia, mas o personagem é um ser animado. Logo, isso exclui a possibilidade da personificação em função do próprio conceito dessa figura de linguagem. ERRADO.
    D) O radiologista, seu amigo particular, já lhe proibiu a entrada no consultório: tirou-lhe radiografia até dos dedos do pé (11º parágrafo)
    “Até dos dedos do pé" pode ser considerada uma metonímia, já que estabelece um sentido de contiguidade com o todo, com o corpo do personagem. Uma parte do corpo representa o corpo inteiro. ERRADO.
    E) Para mim o médico que me operou esqueceu alguma coisa dentro de minha barriga (8º parágrafo) 
    As ações são atribuídas a seres animados (o médico operou, o médico esqueceu). O possível objeto inanimado dentro da barriga não desempenha nenhuma ação considerada humana. Logo, não há personificação nesse trecho do texto. ERRADO.
    Gabarito da Professora: Letra A.

ID
3742054
Banca
FCC
Órgão
Prefeitura de São José do Rio Preto - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Para responder à questão, considere a crônica abaixo. 


        Quando lhe disse que um vago conhecido nosso tinha morrido, vítima de tumor no cérebro, levou as mãos à cabeça:

        − Minha Santa Efigênia!

        Espantei-me que o atingisse a morte de alguém tão distante de nossa convivência, mas logo ele fez sentir a causa de sua perturbação:

        − É o que eu tenho, não há dúvida nenhuma: esta dor de cabeça que não passa! Estou para morrer.

        Conheço-o desde menino, e sempre esteve para morrer. Não há doença que passe perto dele e não se detenha, para convencê-lo em iniludíveis sintomas de que está com os dias contados. Empresta dimensões de síndromes terríveis à mais ligeira manifestação de azia ou acidez estomacal:

        − Até parece que andei comendo fogo. Estou com pirofagia crônica. Esta cólica é que é o diabo, se eu fosse mulher ainda estava explicado. Histeria gástrica. Úlcera péptica, no duro.

        Certa ocasião, durante um mês seguido, tomou injeções diárias de penicilina, por sua conta e risco. A chamada dose cavalar.

        − Não adiantou nada − queixa-se ele. − Para mim o médico que me operou esqueceu alguma coisa dentro de minha barriga.

        Foi operado de apendicite quando ainda criança e até hoje se vangloria:

        − Menino, você precisava de ver o meu apêndice: parecia uma salsicha alemã.

        No que dependesse dele, já teria passado por todas as operações jamais registradas nos anais da cirurgia: “Só mesmo entrando na faca para ver o que há comigo”. Os médicos lhe asseguram que não há nada, ele sai maldizendo a medicina: “Não descobrem o que eu tenho, são uns charlatães, quem entende de mim sou eu”. O radiologista, seu amigo particular, já lhe proibiu a entrada no consultório: tirou-lhe radiografia até dos dedos do pé. E ele sempre se apalpando e fazendo caretas: “Meu fígado hoje está que nem uma esponja, encharcada de bílis. Minha vesícula está dura como um lápis, põe só a mão aqui”.

        − É lápis mesmo, aí no seu bolso.

        − Do lado de cá, sua besta. Não adianta, ninguém me leva a sério.

        [...]

     Ultimamente os amigos deram para conspirar, sentenciosos: o que ele precisa é casar. Arranjar uma mulherzinha dedicada, que cuidasse dele. “Casar, eu?” − e se abre numa gargalhada: “Vocês querem acabar de liquidar comigo?” Mas sua aversão ao casamento não pode ser tão forte assim, pois consta que de uns dias para cá está de namoro sério com uma jovem, recém-diplomada na Escola de Enfermagem Ana Néri.


(SABINO, Fernando. As melhores crônicas. Rio de Janeiro: BestBolso, 2012, p. 71-72) 

É própria da linguagem coloquial a expressão sublinhada em:

Alternativas
Comentários
  • Gab.: d)Só mesmo entrando na faca para ver o que há comigo (11º parágrafo)

    Entrar na faca: sofrer uma intervenção cirúrgica, ser operado;

  • linguagem coloquial é a forma de se comunicar em situações que não exigem formalidade, como uma conversa entre amigos. - Gabarito D.

    Fonte: educamaisbrasil.

  • a coloquialidade é a forma de expressar-se sem se preocupar com as normas padrões, é comum o uso de gírias, geralmente frases e os ditos populares. Assim, uma alusão presente no texto e muito utilizado no meio social é a expressão ''entrando na faca '', para fazer referência ao ato cirúrgico que utiliza um objeto cortante, o bisturi.

    Letra D)


ID
3742057
Banca
FCC
Órgão
Prefeitura de São José do Rio Preto - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Para responder à questão, considere a crônica abaixo. 


        Quando lhe disse que um vago conhecido nosso tinha morrido, vítima de tumor no cérebro, levou as mãos à cabeça:

        − Minha Santa Efigênia!

        Espantei-me que o atingisse a morte de alguém tão distante de nossa convivência, mas logo ele fez sentir a causa de sua perturbação:

        − É o que eu tenho, não há dúvida nenhuma: esta dor de cabeça que não passa! Estou para morrer.

        Conheço-o desde menino, e sempre esteve para morrer. Não há doença que passe perto dele e não se detenha, para convencê-lo em iniludíveis sintomas de que está com os dias contados. Empresta dimensões de síndromes terríveis à mais ligeira manifestação de azia ou acidez estomacal:

        − Até parece que andei comendo fogo. Estou com pirofagia crônica. Esta cólica é que é o diabo, se eu fosse mulher ainda estava explicado. Histeria gástrica. Úlcera péptica, no duro.

        Certa ocasião, durante um mês seguido, tomou injeções diárias de penicilina, por sua conta e risco. A chamada dose cavalar.

        − Não adiantou nada − queixa-se ele. − Para mim o médico que me operou esqueceu alguma coisa dentro de minha barriga.

        Foi operado de apendicite quando ainda criança e até hoje se vangloria:

        − Menino, você precisava de ver o meu apêndice: parecia uma salsicha alemã.

        No que dependesse dele, já teria passado por todas as operações jamais registradas nos anais da cirurgia: “Só mesmo entrando na faca para ver o que há comigo”. Os médicos lhe asseguram que não há nada, ele sai maldizendo a medicina: “Não descobrem o que eu tenho, são uns charlatães, quem entende de mim sou eu”. O radiologista, seu amigo particular, já lhe proibiu a entrada no consultório: tirou-lhe radiografia até dos dedos do pé. E ele sempre se apalpando e fazendo caretas: “Meu fígado hoje está que nem uma esponja, encharcada de bílis. Minha vesícula está dura como um lápis, põe só a mão aqui”.

        − É lápis mesmo, aí no seu bolso.

        − Do lado de cá, sua besta. Não adianta, ninguém me leva a sério.

        [...]

     Ultimamente os amigos deram para conspirar, sentenciosos: o que ele precisa é casar. Arranjar uma mulherzinha dedicada, que cuidasse dele. “Casar, eu?” − e se abre numa gargalhada: “Vocês querem acabar de liquidar comigo?” Mas sua aversão ao casamento não pode ser tão forte assim, pois consta que de uns dias para cá está de namoro sério com uma jovem, recém-diplomada na Escola de Enfermagem Ana Néri.


(SABINO, Fernando. As melhores crônicas. Rio de Janeiro: BestBolso, 2012, p. 71-72) 

Expressão expletiva ou de realce: é uma expressão que não exerce função sintática.

(Adaptado de: BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa, 2009) 

Constitui uma expressão expletiva a expressão sublinhada em: 

Alternativas
Comentários
  • GAB : C

    Esta cólica é que é o diabo, se eu fosse mulher ainda estava explicado (6º parágrafo), temos o é que como particula expletiva, podemos tira-lá do texto é o sentido continua o mesmo.

    Partícula expletiva: Uma partícula/expressão expletiva (ou de realce) tem o papel de realçar ou enfatizar um vocábulo ou um segmento da frase. Ela nunca exerce função sintática. Pode ser retirada da frase sem prejuízo sintático ou semântico.

    Exemplos:

    – O que QUE ela faz aqui? (O que ela faz aqui?)

    – Nós NOS ríamos ERA de nervoso. (Nós ríamos de nervoso.)

  • As expressões expletivas ou de realce não são classificadas como classe gramatical, são chamadas de palavras denotativas (ou denotadores ou focalizadores). Tais palavras ou expressões expletivas ou de realce servem para enfatizar, realçar a frase, elas podem ser eliminadas da frase sem prejuízo de sentido.

    Palavras denotativas são palavras de natureza essencialmente discursiva que introduzem no processo comunicativo certas noções à frase, tais como: inclusão, exclusão, restrição, designação, explicação, retificação, situação e realce. Não exercem função sintática.

    Alternativa (A) incorreta - A locução destacada “desde menino" exerce uma função sintática de adjunto adverbial de tempo, modificando a forma verbal “conheço".

    Alternativa (B) incorreta - Na locução destacada “tão distante", temos um adjetivo que exerce sintaticamente a função de adjunto adnominal por estar acompanhando e caracterizando o pronome substantivo indefinido “alguém" (alguém está distante), e esse adjetivo está sendo intensificado pelo adjunto adverbial “tão".

    Alternativa (C) correta - Trata-se de uma locução/expressão expletiva ou de realce, não tem ligação com nenhum termo na frase; por isso, não exerce função sintática, está apenas realçando uma informação, logo pode ser retirada da frase sem prejuízo textual.

    Alternativa (D) incorreta - A locução destacada “até hoje" exerce a função sintática de adjunto adverbial de tempo em relação ao verbo “vangloriar-se".

    Alternativa (E) incorreta - A locução destacada “de uns dias para cá" exerce a função sintática de adjunto adverbial de tempo, modificando a oração inteira.

    Gabarito da professora: Letra C.


ID
3742060
Banca
FCC
Órgão
Prefeitura de São José do Rio Preto - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

“Tu finges”, dirás, “não entender o que digo; ora, afirmo que ninguém pode viver agradavelmente se não vive também virtuosamente, coisa que não pode ocorrer com os brutos animais, que limitam I seu bem ao alimento. Atesto, com toda a evidência: essa vida II que chamo agradável só será bem-sucedida se estiver unida III virtude.”


(Sêneca. Da vida feliz. Tradução de João Carlos Cabral Mendonça. São Paulo: Martins Fontes, 2009.)


Em conformidade com a norma-padrão da língua portuguesa, as lacunas I, II e III do texto devem ser preenchidas, respectivamente, por: 

Alternativas
Comentários
  • Gab A

  • I - Artigo definido(variável); II - Preposição(invariável); III - Artigo + Preposição

  • I- não tem seu substantivo defino.( Substantivo de forma vaga)

    II- neste caso ao lado Substantivo e só colocar todo ou toda e ver qual acompanha (a ou o).

    III- Já dito por Charles Dias.

  • PC-PR 2021

  • que limitam I seu bem o seu bem, um bem.

    essa vida II que chamo a que chamo, a qual chamo

    se estiver unida III virtude unida a algo, crase

  • Por qual motivo a crase não poderia ser retirada antes de virtude?

    Vejam essa questão de 2016 da FCC (Q628877): Atente para as afirmativas abaixo: Em ... presta homenagem às potências dominantes... (1° parágrafo), o sinal indicativo de crase pode ser suprimido excluindo-se também o artigo definido, sem prejuízo para a correção. (verdadeira)

  • A marca de Jellinek também não é profunda e, por conseguinte, usualmente com a extensão maior do que a profundidade. Questão deveria ser anulada.


ID
3742066
Banca
FCC
Órgão
Prefeitura de São José do Rio Preto - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Numa região delimitada de um determinado açude, biólogos faziam um estudo sobre duas espécies de peixes, A e B, acerca de sua atração ou repelência a certas substâncias dissolvidas na água. Num determinado instante t0, para cada 7 peixes da espécie A na região delimitada, havia 5 peixes da espécie B. Transcorrido um certo tempo, entraram na região mais 27 peixes da espécie A e saíram 18 da espécie B. Com isso, a razão entre as quantidades de peixes na região delimitada passou a ser de 10 peixes da espécie A para cada 3 peixes da espécie B. Pode-se concluir que o número de peixes da espécie A presentes nessa região, no instante t0, era:  

Alternativas
Comentários
  • To= 7k/5k

    T1= 7K+ 27/5K-18=10/3

    K= 9

    Substitui: 7* 9=63

    Gabarito :A

  • Outra forma para resolver a questão:

    No momento T0

    A/B = 7/5

    Vamos isolar o B -----> B = 5A/7 (equação 1)

    No momento T1

    (A+27)/(B-18) = 10/3

    3A + 81 = 10B - 180 (equação 2)

    Substituindo a equação 1 na equação 2, temos

    3A + 81 = 50A/7 - 180

    261 = 50A/7 - 3A

    261 = (50A - 21A)/7

    1827 = 29A

    A = 63


ID
3742075
Banca
FCC
Órgão
Prefeitura de São José do Rio Preto - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Para completar seus ganhos mensais, um trabalhador vende bolo em pedaços, na porta de um prédio de escritórios, uma vez por semana. Para isso, ele prepara, em sua casa, cinco bolos de sabores variados, usando assadeiras retangulares iguais, de 40 cm por 24 cm, e cortando todos os bolos em pedaços quadrados iguais, com o maior lado possível, sem que haja qualquer desperdício. Supondo que ele consiga vender, no dia, toda quantidade de bolo produzida, e considerando-se que deseja arrecadar pelo menos R$ 300,00 a cada dia, o trabalhador deve vender cada pedaço de bolo por, no mínimo,

Alternativas
Comentários
  • MDC entre 40 e 24 = 8

    Área do bolo = 40 X 24 = 960 cm2

    Pedaços iguais de 8 x 8 = 64 cm2

    960/64 = 15 pedaços por bolo x 5 bolos = 75 pedaços

    300 $$ / 75 pedaços = 4 $$ no mínimo

  • máximo divisor comum nas medidas da forma pra determinar o tamanho do lado do quadrado, em seguida vc calcula quantos pedaços quadrados (de 8cm) cada forma poderá produzir, irá obter um total de 15, depois multiplica pela quantidade de formas, vai obter 75 pedaços de bolo de 8cm. Em seguida, como a ideia é obter 300 reais no mínimo, vc equaciona 75x = 300, x = 4. Simples.

  • MDC entre 40 e 24 = 8

    40/8 = 5

    24/8 = 3

    Ou seja, no lado de 24cm, são 3 cortes, e no lado de 40cm, são 5 cortes, formando pedaços iguais:

    5 x 3 = 15 pedaços iguais em cada fornada.

    Mas são 5 fornadas/bolos por dia, então:

    15 x 5 = 75 pedaços.

    Agora é só dividir o valor que ele quer no total pela quantidade de pedaços que tem pra vender:

    300/75 = 4 reais cada.

  • Resolução

    https://youtu.be/D_KvsvWAtdA?t=737


ID
3742078
Banca
FCC
Órgão
Prefeitura de São José do Rio Preto - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Considere uma escala de valores numéricos V que seja usada como referência para a análise de uma determinada grandeza G, de tal modo que G = 1/V . Dentre os seguintes valores possíveis para a grandeza G: 


−  G1 = 1

−  G2 = 2/3

−  G3 = 4/5

−  G4 = 3/4

−  G5 = 6


O que corresponde ao maior valor V é:  

Alternativas
Comentários
  • V = 1/G

    Substituindo os valores de G:

    G1 = 1 -> V = 1

    G2 = 2/3 -> V = 1,5

    G3 = 4/5 -> V = 1,25

    G4 = 3/4 -> V = 1,33

    G5 = 6 -> V = 0,166

    Logo o maior valor de V é 1,5 quando temos G2!!!

  • entendi...


ID
3742081
Banca
FCC
Órgão
Prefeitura de São José do Rio Preto - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Em seu turno de trabalho, uma enfermeira deveria medicar cada uma de três crianças com uma dose recomendada de 6,0 mL de determinado xarope. Constatando que havia apenas 16,0 mL de xarope na embalagem, optou por medicar cada criança com uma quantidade de xarope proporcional à sua massa, desde que essa dose não excedesse a dose recomendada. Sabe-se que as massas das crianças eram de, respectivamente, 12 kg, 15 kg e 21 kg, e sabe-se, também, que a enfermeira decidiu que, na situação em que alguma dose calculada dessa forma excedesse a dose recomendada, tal excedente deveria ser distribuído igualmente para as outras crianças, no limite da dose. Assim, a criança de 12 kg recebeu, em mL, uma dose de xarope correspondente a:

Alternativas
Comentários
  • 12 kg + 15 kg + 21 kg = 48 kg = 100%

    12kg = 25% de 16 ml = 4 ml

    15 kg = 31,25% de 16 ml = 5 ml

    21 kg = 43,75 % de 16 ml = 7 ml

    Conforme enunciado a dose máxima é 6 ml, para a criança de 21 kg passou 1 ml, logo divide-se igualmente entre as outras duas crianças, 0,5 ml pra cada, ficando:

    12kg = 4,5 ml

    15 kg = 5,5 ml

    21 kg = 6 ml

  • devemos primeiramente achar o índice de proporcionalidade (vou chamar de K) para depois saber quantos ML irá ficar para cada criança proporcionalmente ao peso.

    1º passo)

    12.K + 15.K + 21.K = 16ml

    48K = 16ml

    k = 16/48 (simplificando)

    k = 1/3 (não faça mais a divisão para não trabalhar com número "quebrado")

    então, o índice de proporcionalidade é 1/3 (um terço)

    2º passo)

    criança de 12kg = 12 x 1/3 = 4ml

    criança de 15kg = 15 x 1/3 = 5ml

    criança de 21kg = 21 x 1/3 = 7ml (passou do recomendado que é 6 ml).

    Esse 1ml que passou será dividido igualmente entre as outras duas crianças =

    1ml/2 = 0,5ml

    logo,

    criança de 12kg = 4ml + 0,5ml = 4,5ml

    criança de 15kg = 5ml + 0,5ml = 5,5ml

    GABARITO: B


ID
3742084
Banca
FCC
Órgão
Prefeitura de São José do Rio Preto - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Num determinado supermercado, as maçãs são vendidas apenas em embalagens com 5 unidades, e as peras são vendidas apenas em embalagens com 4 unidades, não sendo possível comprar frações dessas embalagens. Pedro comprou um total de 73 unidades dessas frutas, sendo que o número de embalagens de maçãs que Pedro comprou superou o de embalagens de peras em 11 unidades. Desta forma, Pedro levou para casa

Alternativas
Comentários
  • Fiz por tentativas:

    1° supondo que Pedro teria 1 embalagem de pera e 12 embalagens de maçã, resultou em 64 frutas

    2° supondo que Pedro teria 2 embalagens de pera e 13 embalagens de maçã, resultou em 73 frutas

    FIM

  • 5M + 4P = 73

    M = 11 + P

    Substituindo:

    5 (11 + P) + 4P = 73

    55 + 5P + 4P = 73

    9P = 73 - 55

    9P = 18

    P = 18/9

    P = 02 pacotes de Pera

    M = 11 + P

    M = 13 pacotes de maça


ID
3777412
Banca
FCC
Órgão
Prefeitura de São José do Rio Preto - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Engenharia Elétrica
Assuntos

Deseja-se substituir um condutor elétrico de Cobre por um de outro material. Considerando o requisito da escolha para o de menor resistividade, a correta ordem de escolha (da menor para a de maior resistividade) do material para o condutor é: 

Alternativas

ID
3777415
Banca
FCC
Órgão
Prefeitura de São José do Rio Preto - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Engenharia Elétrica
Assuntos

O Engenheiro Eletricista foi incumbido de especificar o condutor elétrico de Cobre para uma instalação predial. Considerando que a resistividade do Cobre é 1,7 . 10−8 Ω.m e que a resistência do condutor deve ser de 3,4 . 10−3 Ω/m, a seção transversal do condutor deve ser, em mm2, de 

Alternativas
Comentários
  • Determinando a seção do condutor:

    R = (rô)/(l x S)

    S = (rô x l)/R

    S = (1,7 x 10^−8) x  (Ω.m) x l)/(3,4 x 10^−3) x (Ω/m) 

    S = (0,5 x 10^-5)m² x l

    S = (0,5 x 10)mm² x l

    S = 5mm² x l (l = comprimento em m)


ID
3777418
Banca
FCC
Órgão
Prefeitura de São José do Rio Preto - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Engenharia Elétrica
Assuntos

Materiais dielétricos como o ar, o teflon, o papel, a borracha e o óleo mineral são utilizados como isoladores em condutores e equipamentos elétricos. A ordem correta crescente da rigidez dielétrica de materiais dielétricos é: 

Alternativas

ID
3777421
Banca
FCC
Órgão
Prefeitura de São José do Rio Preto - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Engenharia Elétrica
Assuntos

Um aquecedor elétrico possui duas resistências de valores iguais de 40 Ω cada. Considerando uma alimentação de 200 V(RMS), a potência dissipada quando os dois resistores são ligados em paralelo à alimentação e quando são ligados em série com a alimentação são, respectivamente, em (W)

Alternativas
Comentários
  • p = v^2 / R

    p = 200^2 / 20

    p = 2000 W

    p = 200^2 / 80

    p = 500 W


ID
3777439
Banca
FCC
Órgão
Prefeitura de São José do Rio Preto - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Engenharia de Transportes e Trânsito
Assuntos

O planejamento do trânsito urbano atualmente busca alternativas e soluções para reduzir o tráfego nos núcleos urbanos centrais onde há grande concentração de pessoas. Uma dessas soluções é o de adotar a implantação de

Alternativas
Comentários
  • Anéis viários no limite urbano para reduzir a quantidade de veículos nos núcleos centrais.

  • Gab. E.

    Os anéis viários propiciam rotas alternativas, direcionando parte do tráfego para circulação em sentido anelar, especialmente a circulação de média e longa distância. Esse efeito alivia vias radiais, ajudando a distribuir e organizar o fluxo de veículos no interior da mancha urbana.

    Fonte: https://www.mobilize.org.br/noticias/3911/aneis-viarios-sao-uma-solucao-permanente-para-o-transito.html

  • Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitura de Itapevi - SP Prova: VUNESP - 2019 - Prefeitura de Itapevi - SP - Arquiteto

    Uma solução adotada com frequência para esse problema, no planejamento de grandes cidades, é

    A criação de anéis viários concêntricos.

    Correto.


ID
3777442
Banca
FCC
Órgão
Prefeitura de São José do Rio Preto - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

A engenharia de tráfego deve considerar os fatores físicos e também o comportamento humano para a operação de tráfego. Um dos fatores físicos importantes é a classificação dos tipos de vias urbanas, uma vez que os usos e as velocidades definidas para cada tipo são distintos. Por exemplo, de acordo com o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), a velocidade máxima em uma via do tipo local é

Alternativas
Comentários
  • ☠️ GABARITO C ☠️

     Art. 60. As vias abertas à circulação, de acordo com sua utilização, classificam-se em:

       

        I - vias urbanas:

           a) via de trânsito rápido; Vmáx=80km/h

           b) via arterial; Vmáx=60km/h

           c) via coletora; Vmáx=40km/h

           d) via local; Vmáx=30km/h

  • GAB C

    30 KM/H

  • Gabarito: Letra C

    CTB, Art. 61. A velocidade máxima permitida para a via será indicada por meio de sinalização, obedecidas suas características técnicas e as condições de trânsito.

    § 1º Onde não existir sinalização regulamentadora, a velocidade máxima será de:

    -------------------------------

    I - nas vias urbanas:

    a) oitenta quilômetros por hora, nas vias de trânsito rápido:

    b) sessenta quilômetros por hora, nas vias arteriais;

    c) quarenta quilômetros por hora, nas vias coletoras;

    d) trinta quilômetros por hora, nas vias locais;

    -------------------------------

    II - nas vias rurais:

    a) nas rodovias de pista dupla:     

    1. 110 km/h (cento e dez quilômetros por hora) para automóveis, camionetas e motocicletas;         

    2. 90 km/h (noventa quilômetros por hora) para os demais veículos;        

    3. (revogado);         

    b) nas rodovias de pista simples:      

    1. 100 km/h (cem quilômetros por hora) para automóveis, camionetas e motocicletas;         

    2. 90 km/h (noventa quilômetros por hora) para os demais veículos;       

    c) nas estradas: 60 km/h (sessenta quilômetros por hora).      

    § 2º O órgão ou entidade de trânsito ou rodoviário com circunscrição sobre a via poderá regulamentar, por meio de sinalização, velocidades superiores ou inferiores àquelas estabelecidas no parágrafo anterior.

    www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9503Compilado.htm

  • TRACOL 80, 60, 40, 30.
  • VIAS URBANAS

    80 km/h → Trânsito Rápido

    60 km/h → Vias arteriais

    40 km/h → Vias coletoras

    30 km/h → Vias locais 

  • O CTB estabelece que  vias terrestres são dividas em vias urbanas e  vias rurais . São espécies de vias rurais as estradas e rodovias. Por outra via, são espécies de vias urbanas  a) via de trânsito rápido; b) via arterial; c) via coletora; d) via local.
     
    No que concerne aos limites de velocidade, o CTB determina os limites que serão definidos por meio de sinalização. Todavia, nos locais em que não houver sinalização de regulamentação da velocidade da via, os limites de velocidade máxima serão:
     
    Vias Rurais:
    1) rodovias de pista dupla
    1.1. 110 km/h (cento e dez quilômetros por hora) para automóveis, camionetas e motocicletas;
    1.2. 90 km/h (noventa quilômetros por hora) para os demais veículos
    2) rodovias de pista simples
    2.1. 110 km/h (cento e dez quilômetros por hora) para automóveis, camionetas e motocicletas;
    2.2. 90 km/h (noventa quilômetros por hora) para os demais veículos
    3) estradas 60 km/h
     
    Vias Urbanas:
    80 km/h - oitenta quilômetros por hora, nas vias de trânsito rápido:
    60 km/h - sessenta quilômetros por hora, nas vias arteriais;
    40 km/h - quarenta quilômetros por hora, nas vias coletoras;
    30 KM/H - TRINTA QUILÔMETROS POR HORA, NAS VIAS LOCAIS;
     
     
    Portanto, a alternativa correta é a letra C.
     
     
    Gabarito da questão - Alternativa C.

  • Eai concurseiro!? Está só fazendo questões e esquecendo de treinar REDAÇÃO!? Não adianta passar na objetiva e reprovar na redação, isso seria um trauma para o resto da sua vida. Por isso, deixo aqui minha indicação do Projeto Desesperados, ele mudou meu jogo. O curso é completo com temas, esqueleto, redações prontas, resumos em áudio, entre outras vantagens. Link: https://go.hotmart.com/A51646229K 

ID
3777445
Banca
FCC
Órgão
Prefeitura de São José do Rio Preto - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

De acordo com o Manual de Sinalização de Trânsito, Volume V, aprovado pela Resolução nº 483/2014 do CONTRAN, os semáforos empregados na sinalização semafórica de advertência devem ser formados

Alternativas
Comentários
  • Manual de Sinalização de Trânsito

    Semáforos empregados na sinalização semafórica de advertência Os grupos focais utilizados na sinalização semafórica de advertência devem ser formados por um ou dois focos amarelos em funcionamento intermitente. O foco deve piscar de um em um segundo (frequência de 1Hz) e na proporção aceso/apagado na faixa de 30 a 50% (lâmpada acesa). (Pág 18)

    http://www.sinaldetransito.com.br/normas/manual_de_sinalizacao_semaforica_DENATRAN.pdf

  • GAB A

    por um ou dois focos circulares amarelos piscantes de um em um segundo.

  • A Resolução 483/2014 aprova o Volume V – Sinalização Semafórica do Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito e altera o Anexo da Resolução CONTRAN nº 160, de 2004.
     
    De acordo com o Anexo da Resolução, sinalização semafórica de advertência  tem a função de advertir sobre a existência de obstáculo ou situação perigosa, devendo o condutor reduzir a velocidade e adotar as medidas de precaução compatíveis com a segurança para seguir adiante.
     
     
    No item 3.2.2.b, a resolução diz que os grupos focais utilizados na sinalização semafórica de advertência devem ser formados por um ou dois focos amarelos em funcionamento intermitente. O foco deve piscar de um em um segundo (frequência de 1Hz) e na proporção aceso/apagado na faixa de 30 a 50% (lâmpada acesa).
     
    Gabarito da questão - Alternativa A

  • Eai concurseiro!? Está só fazendo questões e esquecendo de treinar REDAÇÃO!? Não adianta passar na objetiva e reprovar na redação, isso seria um trauma para o resto da sua vida. Por isso, deixo aqui minha indicação do Projeto Desesperados, ele mudou meu jogo. O curso é completo com temas, esqueleto, redações prontas, resumos em áudio, entre outras vantagens. Link: https://go.hotmart.com/A51646229K 

ID
3777448
Banca
FCC
Órgão
Prefeitura de São José do Rio Preto - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

Segundo o Manual de Sinalização de Trânsito, Volume V, aprovado pela Resolução nº 483/2014 do CONTRAN, o dispositivo utilizado para detectar a demanda de tráfego de pedestres é

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: E

  • Gabarito E

    A Botoeira tem a função de avisar o controlador que existe a demanda da travessia, ou seja, quando não acionada, não vai fechar o semáforo desnecessariamente. É acionada por contato seco, dando o pulso de informação ao controlador.

  • É o famoso botão que encontramos em alguns postes ao atravessar, geralmente em avenidas ou rodovias de grande fluxo, esses botões são interligados ao sinal, acionando o botão o sinal fecha depois de certo tempo. Permitindo ao pedestre a atravessia.

    Bons estudos!

  • Não está no Edital da PRF 2021

  • Eai concurseiro!? Está só fazendo questões e esquecendo de treinar REDAÇÃO!? Não adianta passar na objetiva e reprovar na redação, isso seria um trauma para o resto da sua vida. Por isso, deixo aqui minha indicação do Projeto Desesperados, ele mudou meu jogo. O curso é completo com temas, esqueleto, redações prontas, resumos em áudio, entre outras vantagens. Link: https://go.hotmart.com/A51646229K 
  • Pensei que a botoeira era apenas para auxiliar os pedestres que possuem deficiência visual.

    Resolução 704/17


ID
3777451
Banca
FCC
Órgão
Prefeitura de São José do Rio Preto - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

Segundo a Resolução do CONTRAN nº 396/2011, o medidor de velocidade com registro de imagens instalado em veículo parado ou em suporte apropriado é o medidor do tipo

Alternativas
Comentários
  • RESOLUÇÕ 396/2011

    Art. 1º A medição das velocidades desenvolvidas pelos veículos automotores, elétricos, reboques e semirreboques nas vias públicas deve ser efetuada por meio de instrumento ou equipamento que registre ou indique a velocidade medida, com ou sem dispositivo registrador de imagem dos seguintes tipos:

    I - Fixo: medidor de velocidade com registro de imagens instalado em local definido e em caráter permanente;

    II - Estático: medidor de velocidade com registro de imagens instalado em veículo parado ou em suporte apropriado;

    III - Móvel: medidor de velocidade instalado em veículo em movimento, procedendo a medição ao longo da via;

    IV - Portátil: medidor de velocidade direcionado manualmente para o veículo alvo.

  • 396 revogada

  • QUESTÃO DESATUALIZADA

    RESOLUÇÃO 798/2020

    Art. 3º Os medidores de velocidade são do tipo:

    I - fixo: medidor de velocidade com registro de imagem instalado em local definido e em caráter duradouro, podendo ser especificado como:

    a) controlador: medidor de velocidade destinado a fiscalizar o limite máximo de velocidade da via ou de seu ponto específico, sinalizado por meio de placa R-19; ou

    b) redutor: medidor de velocidade, obrigatoriamente dotado de display, destinado a fiscalizar a redução pontual de velocidade estabelecida em relação à velocidade diretriz da via, por meio de sinalização com placa R-19, em trechos críticos e de vulnerabilidade dos usuários da via.

    II - portátil: medidor de velocidade com registro de imagem, podendo ser instalado em viatura caracterizada estacionada, em tripé, suporte fixo ou manual, usado ostensivamente como controlador em via ou em seu ponto específico, que apresente limite de velocidade igual ou superior a 60 km/h. 

    [...]

    Art. 14. Fica revogada a Resolução CONTRAN nº 396, de 13 de dezembro de 2011.

    Art. 15. Esta Resolução entra em vigor em 1º de novembro de 2020. 

  • Eai concurseiro!? Está só fazendo questões e esquecendo de treinar REDAÇÃO!? Não adianta passar na objetiva e reprovar na redação, isso seria um trauma para o resto da sua vida. Por isso, deixo aqui minha indicação do Projeto Desesperados, ele mudou meu jogo. O curso é completo com temas, esqueleto, redações prontas, resumos em áudio, entre outras vantagens. Link: https://go.hotmart.com/A51646229K 

ID
3777454
Banca
FCC
Órgão
Prefeitura de São José do Rio Preto - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Na linha de comando do Autocad, o comando utilizado para recuperar todos os objetos apagados pelo último comando ERASE é o

Alternativas
Comentários
  • OPPS : OPS restaura objetos apagados pelo comando APAGAR mais recente.

  • Segundo a Autodesk, o comando “OOPS" (“OPS" na versão em português) é a função utilizada para recuperar arquivos apagados pelo comando “ERASE" (“APAGAR" na versão em português).

    ALTERNATIVA A – INCORRETA. O comando “REDO" (“REFAZER" na versão em português) é utilizada para reverter o comando “UNDO" (“DESFAZER" na versão em português).
    ALTERNATIVA B – INCORRETA. O comando “SNAP" (de mesmo nome na versão em português) é utilizado para restringir o movimento do cursor a intervalos específicos. Com ele, é criado um espaço em grade, com movimentos restritos aos vértices.
    ALTERNATIVA C – INCORRETA. O comando “RECOVER" (“RECUPERAR" na versão em português) é utilizada para consertar e recuperar o máximo possível de dados de um arquivo danificado
    ALTERNATIVA D – INCORRETA. Não corresponde a um comando existente no software.
    ALTERNATIVA E – CORRETA. O comando “OOPS" (“OPS" na versão em português) é utilizada para restaurar elementos apagados pelo comando “ERASE" (“APAGAR" na versão em português) recentemente.

    FICA A DICA! Observe que, em muitos casos, o nome do comando é um bom indicativo de sua função. Assim, apesar de o comando OOPS não ser tão claro, uma tentativa por eliminação seria bem útil. Por outro lado, perceba que os nomes dos comandos são cobrados na versão em inglês, geralmente a forma mais cobrada em questões sobre o software.

    ATENÇÃO! A questão poderia colocar uma alternativa com a opção “UNDO" (“DESFAZER" na versão em português), comando que poderia ser uma opção para a tarefa desejada. Entretanto, o enunciado especifica que o objetivo é “recuperar todos os objetos apagados pelo último comando ERASE", não “desfazer a última ação". Dessa forma, podemos entender o comando UNDO como mais abrangente, sendo que seria útil APENAS se o ERASE fosse o último comando usado no arquivo. Como o objetivo do comando foi bem especificado - desfazer apenas ações relacionadas ao comando ERASE -, a única opção correta seria a alternativa OOPS.

    Gabarito do Professor: Letra E.


  • xiii apaguei...

    OOPS!

  • REDO: REFAZER reverte os efeitos de um único comando DESFAZER ou U. REFAZER deve seguir imediatamente ao comando U ou DESFAZER.

    SNAP: Restringe o movimento do cursor a intervalos especificados.

    RECOVER: Recuperar arquivo corrompido

    DERASE: Não existe

    OOPS: OPS restaura objetos apagados pelo comando APAGAR mais recente.

  • GAB.: E

    __________________________________

    E-book com 320 questões comentadas:

    https://abre.ai/c938


ID
3777457
Banca
FCC
Órgão
Prefeitura de São José do Rio Preto - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Engenharia Elétrica
Assuntos

Duas cargas pontuais de valores 1,5 mC e −3,0 mC estão posicionadas no vácuo nos pontos (0,0,0) e (6,8,0), em metros, de um sistema cartesiano de coordenadas do tipo triedro direto. Dado que a permissividade do meio é (9 . π)−1 × 10−9 F/m, a força elétrica que a primeira exerce sobre a segunda é

Alternativas
Comentários
  • Determinando a distância d entre as cargas q1 e q2:

    d² = x² + y² + z²

    d² = 6² + 8² + 0²

    d² = 36 + 64

    d = 10m

    Determinando a constante k:

    k = 1/(4πe)

    k = 1/((4π) x (9π /(10^−9))

    k = (9/4) x 10^9

    Determinando o módulo da força elétrica F:

    |F| = (k x q1 x q2)/d²

    |F| = ((9/4) x 10^9) x 1,5 x 10^-3 x (-3) x 10^-3)/10²

    |F| = 101,25N

    Determinando o módulo das componentes x e y da força elétrica F:

    Por semelhança de triângulos e utilizando razões e proporções temos que:

    101,25 está para 10 assim como y está para 8 e x está para 6...

    101,25/10 = y/8

    y = 81N

    101,25/10 = x/6

    x = 60,75N

    Determinando o sentido das componentes x e y da força elétrica F:

    Considerando que o enunciado pede a força que a carga q1 exerce sobre a carga q2 os sentidos serão contrários ao crescimento positivo de x e y.

    Fy = -81N

    Fx = -60,75N


ID
3777466
Banca
FCC
Órgão
Prefeitura de São José do Rio Preto - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Engenharia Elétrica
Assuntos

Uma linha de transmissão possui, na saída de uma subestação, um conjunto de transformadores de instrumentos para proteção:três TPs ligados em estrela aterrada e três TCs ligados em estrela aterrada. A relação de transformação de tensão para cada TP, por fase, é de 40000:100. A relação de transformação de corrente para cada TC é de 1000:2. Quando a linha está submetida a uma tensão de linha de 30 . √3 e uma corrente de linha de 250 A, as medidas de tensão de fase e de corrente nos secundários dos transformadores de instrumentação são, aproximada e respectivamente, de

Alternativas
Comentários
  • Vtp = VL / RTP

    Vtp = 30000 / (40000/100)

    Vtp = 75 Volts

    Itc = IL / RTC

    Itc = 250 / (1000/2)

    Itc = 0,5 A


ID
3777469
Banca
FCC
Órgão
Prefeitura de São José do Rio Preto - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Engenharia Elétrica
Assuntos

Um gerador monofásico possui um motor a gasolina de quatro tempos conectado a um gerador síncrono de polos salientes. O motor a gasolina possui um sistema de regulação de velocidade. O gerador síncrono possui excitação em corrente contínua, cujo fluxo magnético é produzido por uma corrente controlada por um sistema denominado AVR. O gerador produz tensão monofásica de 115,0 V e frequência de 60,0 Hz. O AVR é responsável por

Alternativas

ID
3777472
Banca
FCC
Órgão
Prefeitura de São José do Rio Preto - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Engenharia Elétrica
Assuntos

Um gerador síncrono monofásico pode ser modelado por uma fonte de tensão alternada (tensão interna) de frequência constante, em série com uma impedância equivalente (reatância síncrona). A intensidade da tensão interna deve ser ajustada em função da natureza e da impedância da carga conectada aos terminais do gerador. Esse gerador alimenta uma carga de impedância constante, que consome 1200 W quando a tensão de terminal do gerador é de 120 V. Nessas condições, sabendo que a reatância síncrona é de 5 ohms, o módulo da corrente terminal e a intensidade da tensão interna são, respectivamente, de 

Alternativas
Comentários
  • p = v*i

    1200 = 120 * i

    i = 10 A

    Vt = E - I*jXs

    120 = E - 10*5

    E = 170 Volts

    Resposta certa é letra C

    Alguém sabe por que não é a letra D.


ID
3777475
Banca
FCC
Órgão
Prefeitura de São José do Rio Preto - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Engenharia Eletrônica
Assuntos

Um controlador lógico programável possui uma arquitetura de hardware modular e é programável em algumas linguagens padronizadas. Alguns dos módulos e linguagens de programação típicas são: 

Alternativas

ID
3777478
Banca
FCC
Órgão
Prefeitura de São José do Rio Preto - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Engenharia Elétrica
Assuntos

Os inversores de frequência, em alguns modos de operação, mantêm constante a razão entre a tensão aplicada e a frequência. Nesse modo de operação, um inversor ajustado para operar um motor de tensão nominal de 220 V e frequência nominal de 60 Hz, quando opera na frequência de 30 Hz, terá tensão aplicada de

Alternativas
Comentários
  • V/f = k (constante qualquer). k = 220/60 = 11/3.

    V'/f' = k. Desse modo, considerando f' = 30, V' = 110V.

    Trata-se de um soft-starter com controle escalar. A principal característica desse inversor de frequência é manter essa relação V/f constante justamente para não alterar o fluxo magnético, de forma a manter a corrente e o torque próximos de seus valores nominais, durante a partida.


ID
3777484
Banca
FCC
Órgão
Prefeitura de São José do Rio Preto - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Engenharia Elétrica
Assuntos

Uma carga monofásica consome 10 kW de potência ativa com fator de potência 0,8 indutivo. As potências aparente e reativa consumidas pela carga são, respectivamente,

Alternativas
Comentários
  • 10000 / 0,8 = 12500 VA

    12500^2 = 10000^2 + Q^2

    Q = 7500 VAR


ID
3777490
Banca
FCC
Órgão
Prefeitura de São José do Rio Preto - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Engenharia Elétrica
Assuntos

Um quadro elétrico monofásico é instalado no final de um trecho de cabo distante 200 metros do ponto de entrega. A tensão no ponto de entrega é de 4400 V e o cabo usado para conectar o quadro ao mesmo possui uma impedância de j . 0,01 ohms/m. Sabendo que a impedância do equivalente de Thévenin no ponto de entrega é de j . 0,4 ohms, a intensidade de corrente de curto-circuito, em A, no quadro elétrico, é de aproximadamente

Alternativas
Comentários
  • Z = j0,01 * 200

    Z = j2

    corrente de curto-circuito volta pelo retorno

    j2 * 2 = j4

    Z = j4 + J0,4 = j4,4

    Icc = 4400 / j4,4

    Icc = 1000 A


ID
3777496
Banca
FCC
Órgão
Prefeitura de São José do Rio Preto - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Engenharia Elétrica

O conselho de fiscalização profissional, na forma de autarquia pública federal, responsável pela regulamentação e julgamento final no Brasil das atividades profissionais relacionadas à classe de Engenheiro, é

Alternativas

ID
3777499
Banca
FCC
Órgão
Prefeitura de São José do Rio Preto - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Engenharia Elétrica
Assuntos

A orçamentação de um projeto de engenharia elétrica foi baseada em um pré-projeto, que apresentava uma lista preliminar de atividades, serviços e insumos. Os seguintes itens constavam nessa lista:

− Atividade de Projeto Detalhado − Custo de homem-hora: 4.800 horas
− Atividade de Implantação e Execução − Custo de homem-hora: 16.000 horas
− Serviços de terceiros − Custo total de R$ 240.000,00
− Equipamentos e insumos − Custo total de R$ 560.000,00


Sabe-se que para a realização da atividade A será usada a experiência conjunta de um engenheiro sênior, dois engenheiros plenos e um engenheiro júnior, cada um com dedicação integral (40 horas/semana). Durante a implantação da atividade B será usada uma equipe de vinte técnicos e montadores, cada um com dedicação integral (40 horas/semana), trabalhando todos simultaneamente.

O custo do engenheiro sênior é de R$ 200,00/hora, do pleno R$ 100,00/hora e do júnior de R$ 50,00/hora. Os outros funcionários custam R$ 25,00/hora.

De posse dessas informações, a duração em semanas da atividade A, da atividade B e o custo total do projeto em reais são, respectivamente,

Alternativas
Comentários
  • Engenharia:

    4800 / (40 + 40 *2 + 40) = 30 semanas

    Técnico:

    16000 / (40 * 20) = 20 semanas

    4800 / 3 = 1600 horas para cada engenheiro

    1600 * 200 = R$ 320000,00

    1600 * 100 = R$ 160000.00

    1600 * 50 = R$ 80000.00

    16000 * 25 = R$ 400000,00 custo mão de obra dos técnicos

    total = 240000 + 560000 + 320000 + 160000 + 80000 + 400000 = R$ 1760000,00

    Obs: valor total ficou diferente, mas dá para responder a questão utilizando as semanas.

    Letra B