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Prova FGV - 2014 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Professor - Língua Portuguesa


ID
1789537
Banca
FGV
Órgão
Prefeitura de João Pessoa - PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Nosso ensino inferior 

    Não é para entrar em depressão, mas também não é para comemorar. Nos dois testes internacionais a que foi submetido esta semana – o do ensino médio e o do superior – o nosso sistema educacional não foi totalmente reprovado e até melhorou, mas também não “passou" com louvor. Sob certos aspectos, o desempenho foi medíocre. No primeiro exame, o Pisa, que avalia alunos de 15 anos de 65 países, o Brasil foi o que mais avançou em matemática entre 2003 e 2012, mas mesmo assim continua lá atrás, ficou em 58º lugar e, em leitura, foi pior, caiu dois pontos para a 55ª colocação. Em Ciências, permaneceu onde estava, na 59ª posição. O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, considerou o resultado “uma grande vitória", mas o responsável pelo Pisa, Andreas Schleicher, acha que temos que “acelerar muito o ritmo de melhoria", investindo mais em professores e dando aos alunos pobres melhores escolas, para não continuar fazendo feio.
    Se as conclusões do Pisa comportam interpretações que podem ser mais ou menos pessimistas, os dados referentes à educação superior não deixam dúvidas: foram péssimos. [....]   A nossa má performance não pode ser atribuída à falta de representação. O ensino superior brasileiro é composto por 2.377 instituições, das quais 85% são faculdades, 8% são universidades, 5,3% são centros tecnológicos e 1,6 são institutos tecnológicos.   O nosso problema, portanto, não é de quantidade, mas de qualidade.
(Zuenir Ventura, O Globo, 07/12/2013)

Não é para entrar em depressão, mas também não é para comemorar. Nos dois testes internacionais a que foi submetido esta semana – o do ensino médio e o do superior – o nosso sistema educacional não foi totalmente reprovado e até melhorou, mas também não 'passou' com louvor". 
Nesse segmento inicial do texto, o jornalista Zuenir Ventura

Alternativas

ID
1789540
Banca
FGV
Órgão
Prefeitura de João Pessoa - PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Nosso ensino inferior 

    Não é para entrar em depressão, mas também não é para comemorar. Nos dois testes internacionais a que foi submetido esta semana – o do ensino médio e o do superior – o nosso sistema educacional não foi totalmente reprovado e até melhorou, mas também não “passou" com louvor. Sob certos aspectos, o desempenho foi medíocre. No primeiro exame, o Pisa, que avalia alunos de 15 anos de 65 países, o Brasil foi o que mais avançou em matemática entre 2003 e 2012, mas mesmo assim continua lá atrás, ficou em 58º lugar e, em leitura, foi pior, caiu dois pontos para a 55ª colocação. Em Ciências, permaneceu onde estava, na 59ª posição. O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, considerou o resultado “uma grande vitória", mas o responsável pelo Pisa, Andreas Schleicher, acha que temos que “acelerar muito o ritmo de melhoria", investindo mais em professores e dando aos alunos pobres melhores escolas, para não continuar fazendo feio.
    Se as conclusões do Pisa comportam interpretações que podem ser mais ou menos pessimistas, os dados referentes à educação superior não deixam dúvidas: foram péssimos. [....]   A nossa má performance não pode ser atribuída à falta de representação. O ensino superior brasileiro é composto por 2.377 instituições, das quais 85% são faculdades, 8% são universidades, 5,3% são centros tecnológicos e 1,6 são institutos tecnológicos.   O nosso problema, portanto, não é de quantidade, mas de qualidade.
(Zuenir Ventura, O Globo, 07/12/2013)

Assinale a alternativa que não está adequada ao título do texto.

Alternativas
Comentários
  • Essa aí não desceu...

  • algum professor comenta essa questão?

  • Creio que esse nosso indique que o enunciador é brasileiro também, não teria, portanto, sentido de afetividade.

  • Na A) a gente costuma falar "ensino superior" e no título está "inferior".. Quanto à alternativa C), creio que o colega Marx Silva colocou bem.

  • Acredito que "nosso" demonstra posse e n uma relacao de afetividade.

  • FGV ama questões com título, fiz um mapeamento e existem um total de 50 questões:

    Q587841

    Q878401

    Q870973

    Q628240

    Q633825

    Q74582

    Q574507

    Q623771

    Q110094

    Q691826

    Q603128

    Q110503

    Q837906

  • Eline Lima comentou bem quando disse que "nosso" demonstra posse, mas mesmo assim ainda não consigo entender... Nosso aproxima, ao meu ver dá ideia de afetividade.

  • GABARITO ABSURDO

    É evidente que há afetividade em chamar algo de "nosso". Qualquer retórico sabe disso. Ora, o que seriam, então, os malditos jargões "o petróleo é nosso" e "a Amazônia é nossa"? O examinador da FGV é maconheiro.


ID
1789543
Banca
FGV
Órgão
Prefeitura de João Pessoa - PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Nosso ensino inferior 

    Não é para entrar em depressão, mas também não é para comemorar. Nos dois testes internacionais a que foi submetido esta semana – o do ensino médio e o do superior – o nosso sistema educacional não foi totalmente reprovado e até melhorou, mas também não “passou" com louvor. Sob certos aspectos, o desempenho foi medíocre. No primeiro exame, o Pisa, que avalia alunos de 15 anos de 65 países, o Brasil foi o que mais avançou em matemática entre 2003 e 2012, mas mesmo assim continua lá atrás, ficou em 58º lugar e, em leitura, foi pior, caiu dois pontos para a 55ª colocação. Em Ciências, permaneceu onde estava, na 59ª posição. O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, considerou o resultado “uma grande vitória", mas o responsável pelo Pisa, Andreas Schleicher, acha que temos que “acelerar muito o ritmo de melhoria", investindo mais em professores e dando aos alunos pobres melhores escolas, para não continuar fazendo feio.
    Se as conclusões do Pisa comportam interpretações que podem ser mais ou menos pessimistas, os dados referentes à educação superior não deixam dúvidas: foram péssimos. [....]   A nossa má performance não pode ser atribuída à falta de representação. O ensino superior brasileiro é composto por 2.377 instituições, das quais 85% são faculdades, 8% são universidades, 5,3% são centros tecnológicos e 1,6 são institutos tecnológicos.   O nosso problema, portanto, não é de quantidade, mas de qualidade.
(Zuenir Ventura, O Globo, 07/12/2013)

Na frase inicial do texto – “Não é para entrar em depressão, mas também não é para comemorar” – o conector “mas também” traz as ideias de

Alternativas
Comentários
  •  Não está comparando nada.

     Na frase não existe ideia de condição, nem hove concessão de nada.

    Na realidade existe a ideia de oposição e adição. Não entrar em depressão, mas não comemore.

  • MAS - Oposição / Também - Adição
    É importante notar que os conectores não são cobrados na ordem, ou seja, no enunciado não é cobrado respectivamente ou exatamente na ordem. 

     

  • Não é para entrar em depressão, mas também não é para comemorar”.

    A conjunção mas também dá ideia de adição.

    As palavras depressão e comemorar no texto trazem ideia de oposição.

  • Acertei a questão, mais por eliminação do que por certeza. Enfim, não é para entrar em depressão, mas também não é para comemorar.

ID
1789546
Banca
FGV
Órgão
Prefeitura de João Pessoa - PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Nosso ensino inferior 

    Não é para entrar em depressão, mas também não é para comemorar. Nos dois testes internacionais a que foi submetido esta semana – o do ensino médio e o do superior – o nosso sistema educacional não foi totalmente reprovado e até melhorou, mas também não “passou" com louvor. Sob certos aspectos, o desempenho foi medíocre. No primeiro exame, o Pisa, que avalia alunos de 15 anos de 65 países, o Brasil foi o que mais avançou em matemática entre 2003 e 2012, mas mesmo assim continua lá atrás, ficou em 58º lugar e, em leitura, foi pior, caiu dois pontos para a 55ª colocação. Em Ciências, permaneceu onde estava, na 59ª posição. O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, considerou o resultado “uma grande vitória", mas o responsável pelo Pisa, Andreas Schleicher, acha que temos que “acelerar muito o ritmo de melhoria", investindo mais em professores e dando aos alunos pobres melhores escolas, para não continuar fazendo feio.
    Se as conclusões do Pisa comportam interpretações que podem ser mais ou menos pessimistas, os dados referentes à educação superior não deixam dúvidas: foram péssimos. [....]   A nossa má performance não pode ser atribuída à falta de representação. O ensino superior brasileiro é composto por 2.377 instituições, das quais 85% são faculdades, 8% são universidades, 5,3% são centros tecnológicos e 1,6 são institutos tecnológicos.   O nosso problema, portanto, não é de quantidade, mas de qualidade.
(Zuenir Ventura, O Globo, 07/12/2013)

No segundo período do texto, o autor decidiu grafar “passou" entre aspas, porque, nesse caso, se trata de

Alternativas
Comentários
  • E qual o erro da D?

  • Toma!

     

  • DUPLO GABARITO

    Passar em prova é linguagem coloquial, a D está certa.


ID
1789549
Banca
FGV
Órgão
Prefeitura de João Pessoa - PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Nosso ensino inferior 

    Não é para entrar em depressão, mas também não é para comemorar. Nos dois testes internacionais a que foi submetido esta semana – o do ensino médio e o do superior – o nosso sistema educacional não foi totalmente reprovado e até melhorou, mas também não “passou" com louvor. Sob certos aspectos, o desempenho foi medíocre. No primeiro exame, o Pisa, que avalia alunos de 15 anos de 65 países, o Brasil foi o que mais avançou em matemática entre 2003 e 2012, mas mesmo assim continua lá atrás, ficou em 58º lugar e, em leitura, foi pior, caiu dois pontos para a 55ª colocação. Em Ciências, permaneceu onde estava, na 59ª posição. O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, considerou o resultado “uma grande vitória", mas o responsável pelo Pisa, Andreas Schleicher, acha que temos que “acelerar muito o ritmo de melhoria", investindo mais em professores e dando aos alunos pobres melhores escolas, para não continuar fazendo feio.
    Se as conclusões do Pisa comportam interpretações que podem ser mais ou menos pessimistas, os dados referentes à educação superior não deixam dúvidas: foram péssimos. [....]   A nossa má performance não pode ser atribuída à falta de representação. O ensino superior brasileiro é composto por 2.377 instituições, das quais 85% são faculdades, 8% são universidades, 5,3% são centros tecnológicos e 1,6 são institutos tecnológicos.   O nosso problema, portanto, não é de quantidade, mas de qualidade.
(Zuenir Ventura, O Globo, 07/12/2013)

Quando escrevemos um texto, inserimos nele uma série de palavras que veiculam nossas opiniões sobre o conteúdo que expressamos. Esses termos são chamados “modalizadores".   Assinale a alternativa abaixo que destaca um desses termos.

Alternativas
Comentários
  • Alternativa: D)“...o nosso sistema educacional não foi totalmente reprovado e até melhorou".

    Bons estudos!

  • Dica para achar modalizador: se tirar da frase não faz tanta falta.

     


ID
1789552
Banca
FGV
Órgão
Prefeitura de João Pessoa - PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Nosso ensino inferior 

    Não é para entrar em depressão, mas também não é para comemorar. Nos dois testes internacionais a que foi submetido esta semana – o do ensino médio e o do superior – o nosso sistema educacional não foi totalmente reprovado e até melhorou, mas também não “passou" com louvor. Sob certos aspectos, o desempenho foi medíocre. No primeiro exame, o Pisa, que avalia alunos de 15 anos de 65 países, o Brasil foi o que mais avançou em matemática entre 2003 e 2012, mas mesmo assim continua lá atrás, ficou em 58º lugar e, em leitura, foi pior, caiu dois pontos para a 55ª colocação. Em Ciências, permaneceu onde estava, na 59ª posição. O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, considerou o resultado “uma grande vitória", mas o responsável pelo Pisa, Andreas Schleicher, acha que temos que “acelerar muito o ritmo de melhoria", investindo mais em professores e dando aos alunos pobres melhores escolas, para não continuar fazendo feio.
    Se as conclusões do Pisa comportam interpretações que podem ser mais ou menos pessimistas, os dados referentes à educação superior não deixam dúvidas: foram péssimos. [....]   A nossa má performance não pode ser atribuída à falta de representação. O ensino superior brasileiro é composto por 2.377 instituições, das quais 85% são faculdades, 8% são universidades, 5,3% são centros tecnológicos e 1,6 são institutos tecnológicos.   O nosso problema, portanto, não é de quantidade, mas de qualidade.
(Zuenir Ventura, O Globo, 07/12/2013)

Ao dizer “Nos dois testes a que foi submetido esta semana...", o autor do texto utilizou a forma esta do pronome demonstrativo para indicar

Alternativas
Comentários
  • Alternativa: B) uma proximidade temporal.

  • Quanto à localização temporal do referente, temos as seguintes orientações:

    Empregam-se “este, esta, isto e variações” quando se faz referências a um tempo presente em relação à pessoa que fala.

    Ainda este ano irei à Europa.

    Nesta tarde resolverei todo o problema com o síndico.

    Empregam-se “esse, essa, isso e variações” quando se faz referências a um tempo passado ou futuro em relação à pessoa que fala.

    O ano passado marcou minha vida. Nesse ano nasceu meu filho.

    Espero que em 2100 o homem tenha encontrado a solução para muitos problemas. Nesse ano, esperamos não haver mais miséria, violência, abandono.

    Empregam-se “aquele, aquela, aquilo e variações” quando se faz referências ao passado distante em relação ao ser que fala.

    Em 1980, a inflação era galopante. Naquele ano, viviam-se os últimos anos do milagre econômico brasileiro.

    Os anos de 1939 a 1945 marcaram a humanidade. Durante aqueles anos, desenvolveu-se um dos maiores massacres perpetrados contra a humanidade: o extermínio dos judeus.

    Fonte: A Nova Gramática da Língua Portuguesa Concursos | Rodrigo Bezerra

  • GABARITO - B

    Os demonstrativos podem expressar :

    ------------------------------------------------------------------

    Situação no tempo

    Este - Tempo presente

    Esta semana foi vitoriosa.

    Esse - Passado não muito distante

    Essa semana foi vitoriosa.

    Aquele - Passado remoto.

    Aquela semana bebemos muito.

    ----------------------------------------------------------------

    Posição geográfica .

    Este - Próximo de quem fala

    Este lápis custou caro.

    Esse - Próximo de com que se fala

    Esse lápis custou caro ?

    Aquele - Distante dos pessoas do discurso.

    Aquele lápis custa muito caro.

    ---------------------------------------------------------------------

    Referenciadores anafóricos / Catafóricos

    Esse - Anafórico - Retoma o que foi dito

    Este - catafórico - Antecipa o que vai ser dito.

    Exceções: Este - Retoma o mais próximo

    Aquele o mais distante.

    ex: Português e Matemática esta gosto aquela adoro.

    ----------------------------------------------------------------------------

    Bons estudos!


ID
1789555
Banca
FGV
Órgão
Prefeitura de João Pessoa - PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Nosso ensino inferior 

    Não é para entrar em depressão, mas também não é para comemorar. Nos dois testes internacionais a que foi submetido esta semana – o do ensino médio e o do superior – o nosso sistema educacional não foi totalmente reprovado e até melhorou, mas também não “passou" com louvor. Sob certos aspectos, o desempenho foi medíocre. No primeiro exame, o Pisa, que avalia alunos de 15 anos de 65 países, o Brasil foi o que mais avançou em matemática entre 2003 e 2012, mas mesmo assim continua lá atrás, ficou em 58º lugar e, em leitura, foi pior, caiu dois pontos para a 55ª colocação. Em Ciências, permaneceu onde estava, na 59ª posição. O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, considerou o resultado “uma grande vitória", mas o responsável pelo Pisa, Andreas Schleicher, acha que temos que “acelerar muito o ritmo de melhoria", investindo mais em professores e dando aos alunos pobres melhores escolas, para não continuar fazendo feio.
    Se as conclusões do Pisa comportam interpretações que podem ser mais ou menos pessimistas, os dados referentes à educação superior não deixam dúvidas: foram péssimos. [....]   A nossa má performance não pode ser atribuída à falta de representação. O ensino superior brasileiro é composto por 2.377 instituições, das quais 85% são faculdades, 8% são universidades, 5,3% são centros tecnológicos e 1,6 são institutos tecnológicos.   O nosso problema, portanto, não é de quantidade, mas de qualidade.
(Zuenir Ventura, O Globo, 07/12/2013)

Ao dizer que “sob certos aspectos, o desempenho foi medíocre”, o autor do texto se refere

Alternativas

ID
1789558
Banca
FGV
Órgão
Prefeitura de João Pessoa - PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Nosso ensino inferior 

    Não é para entrar em depressão, mas também não é para comemorar. Nos dois testes internacionais a que foi submetido esta semana – o do ensino médio e o do superior – o nosso sistema educacional não foi totalmente reprovado e até melhorou, mas também não “passou" com louvor. Sob certos aspectos, o desempenho foi medíocre. No primeiro exame, o Pisa, que avalia alunos de 15 anos de 65 países, o Brasil foi o que mais avançou em matemática entre 2003 e 2012, mas mesmo assim continua lá atrás, ficou em 58º lugar e, em leitura, foi pior, caiu dois pontos para a 55ª colocação. Em Ciências, permaneceu onde estava, na 59ª posição. O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, considerou o resultado “uma grande vitória", mas o responsável pelo Pisa, Andreas Schleicher, acha que temos que “acelerar muito o ritmo de melhoria", investindo mais em professores e dando aos alunos pobres melhores escolas, para não continuar fazendo feio.
    Se as conclusões do Pisa comportam interpretações que podem ser mais ou menos pessimistas, os dados referentes à educação superior não deixam dúvidas: foram péssimos. [....]   A nossa má performance não pode ser atribuída à falta de representação. O ensino superior brasileiro é composto por 2.377 instituições, das quais 85% são faculdades, 8% são universidades, 5,3% são centros tecnológicos e 1,6 são institutos tecnológicos.   O nosso problema, portanto, não é de quantidade, mas de qualidade.
(Zuenir Ventura, O Globo, 07/12/2013)

Analise as frases a seguir.

I. “Não é para entrar em depressão, mas também não é para comemorar". 

II. “...nosso sistema educacional não foi totalmente reprovado e até melhorou, mas também não 'passou' com louvor".

III. “O nosso problema, portanto, não é de quantidade, mas de qualidade". 
Assinale a alternativa que indica a frase ou as frases em que os termos sublinhados não mostram oposição.

Alternativas

ID
1789561
Banca
FGV
Órgão
Prefeitura de João Pessoa - PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Nosso ensino inferior 

    Não é para entrar em depressão, mas também não é para comemorar. Nos dois testes internacionais a que foi submetido esta semana – o do ensino médio e o do superior – o nosso sistema educacional não foi totalmente reprovado e até melhorou, mas também não “passou" com louvor. Sob certos aspectos, o desempenho foi medíocre. No primeiro exame, o Pisa, que avalia alunos de 15 anos de 65 países, o Brasil foi o que mais avançou em matemática entre 2003 e 2012, mas mesmo assim continua lá atrás, ficou em 58º lugar e, em leitura, foi pior, caiu dois pontos para a 55ª colocação. Em Ciências, permaneceu onde estava, na 59ª posição. O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, considerou o resultado “uma grande vitória", mas o responsável pelo Pisa, Andreas Schleicher, acha que temos que “acelerar muito o ritmo de melhoria", investindo mais em professores e dando aos alunos pobres melhores escolas, para não continuar fazendo feio.
    Se as conclusões do Pisa comportam interpretações que podem ser mais ou menos pessimistas, os dados referentes à educação superior não deixam dúvidas: foram péssimos. [....]   A nossa má performance não pode ser atribuída à falta de representação. O ensino superior brasileiro é composto por 2.377 instituições, das quais 85% são faculdades, 8% são universidades, 5,3% são centros tecnológicos e 1,6 são institutos tecnológicos.   O nosso problema, portanto, não é de quantidade, mas de qualidade.
(Zuenir Ventura, O Globo, 07/12/2013)

Ao dizer que o resultado foi “uma grande vitória”, o ministro da Educação mostra

Alternativas
Comentários
  • Ai minha piriquita ... Comé que faz pra entender essas questões doidas ???

  • Gabarito Letra A

    Chutei e chutei ERRADO a letra E.. típica questão da FGV que não testa nenhum conhecimento da língua portuguesa, piorou uma intepretação de texto.

     

    Fé em Deus! Vamos seguir


ID
1789564
Banca
FGV
Órgão
Prefeitura de João Pessoa - PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Nosso ensino inferior 

    Não é para entrar em depressão, mas também não é para comemorar. Nos dois testes internacionais a que foi submetido esta semana – o do ensino médio e o do superior – o nosso sistema educacional não foi totalmente reprovado e até melhorou, mas também não “passou" com louvor. Sob certos aspectos, o desempenho foi medíocre. No primeiro exame, o Pisa, que avalia alunos de 15 anos de 65 países, o Brasil foi o que mais avançou em matemática entre 2003 e 2012, mas mesmo assim continua lá atrás, ficou em 58º lugar e, em leitura, foi pior, caiu dois pontos para a 55ª colocação. Em Ciências, permaneceu onde estava, na 59ª posição. O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, considerou o resultado “uma grande vitória", mas o responsável pelo Pisa, Andreas Schleicher, acha que temos que “acelerar muito o ritmo de melhoria", investindo mais em professores e dando aos alunos pobres melhores escolas, para não continuar fazendo feio.
    Se as conclusões do Pisa comportam interpretações que podem ser mais ou menos pessimistas, os dados referentes à educação superior não deixam dúvidas: foram péssimos. [....]   A nossa má performance não pode ser atribuída à falta de representação. O ensino superior brasileiro é composto por 2.377 instituições, das quais 85% são faculdades, 8% são universidades, 5,3% são centros tecnológicos e 1,6 são institutos tecnológicos.   O nosso problema, portanto, não é de quantidade, mas de qualidade.
(Zuenir Ventura, O Globo, 07/12/2013)

“...o responsável pelo Pisa, Andreas Schleicher, acha que temos que “acelerar muito o ritmo de melhoria", investindo mais em professores e dando aos alunos pobres melhores escolas, para não continuar fazendo feio".
A única inferência que não pode ser feita desse segmento do texto é que

Alternativas
Comentários
  • e) nosso ritmo de progresso deve permanecer. (gabarito)


ID
1789567
Banca
FGV
Órgão
Prefeitura de João Pessoa - PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Nosso ensino inferior 

    Não é para entrar em depressão, mas também não é para comemorar. Nos dois testes internacionais a que foi submetido esta semana – o do ensino médio e o do superior – o nosso sistema educacional não foi totalmente reprovado e até melhorou, mas também não “passou" com louvor. Sob certos aspectos, o desempenho foi medíocre. No primeiro exame, o Pisa, que avalia alunos de 15 anos de 65 países, o Brasil foi o que mais avançou em matemática entre 2003 e 2012, mas mesmo assim continua lá atrás, ficou em 58º lugar e, em leitura, foi pior, caiu dois pontos para a 55ª colocação. Em Ciências, permaneceu onde estava, na 59ª posição. O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, considerou o resultado “uma grande vitória", mas o responsável pelo Pisa, Andreas Schleicher, acha que temos que “acelerar muito o ritmo de melhoria", investindo mais em professores e dando aos alunos pobres melhores escolas, para não continuar fazendo feio.
    Se as conclusões do Pisa comportam interpretações que podem ser mais ou menos pessimistas, os dados referentes à educação superior não deixam dúvidas: foram péssimos. [....]   A nossa má performance não pode ser atribuída à falta de representação. O ensino superior brasileiro é composto por 2.377 instituições, das quais 85% são faculdades, 8% são universidades, 5,3% são centros tecnológicos e 1,6 são institutos tecnológicos.   O nosso problema, portanto, não é de quantidade, mas de qualidade.
(Zuenir Ventura, O Globo, 07/12/2013)

O nosso problema, portanto, não é de quantidade, mas de qualidade".
Assinale a alternativa que indica a forma de reescrever‐se essa frase do texto que altera o seu significado original.

Alternativas
Comentários
  • Pois, antes do verbo = explica

    Pois, depois do verbo = conclui

    Como o portanto serve como conclusão, a única que não tem essa característica é a letra E.

  • Gabarito: E

    #avagaéminha


ID
1789582
Banca
FGV
Órgão
Prefeitura de João Pessoa - PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Com relação aos Indicadores da Qualidade na Educação que envolvem a alfabetização, a leitura e a escrita, analise as afirmativas a seguir.

I. Na escola, crianças e adolescentes precisam ter contato com diferentes textos, ouvir histórias, observar adultos lendo e escrevendo. 

II. Para garantir que todos os alunos aprendam, a escola precisa ter uma proposta pedagógica com orientações claras para a alfabetização inicial, que defina os objetivos para cada etapa, que    atividade precisa ser realizada na sala de aula e como será a avaliação. 

III. A escola precisa se equipar com computadores e acesso à Internet e, desse modo, possibilitar a crianças e adolescentes que participem de projetos educativos usando a informática, especialmente no que diz respeito à aprendizagem da leitura e da escrita.

Assinale:

Alternativas

ID
1789585
Banca
FGV
Órgão
Prefeitura de João Pessoa - PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

A Lei n. 9.394/96, estabelece no título II ‐ Dos Princípios e Fins da Educação Nacional, o Art. 3º. determina que o ensino será ministrado com base nos princípios relacionados a seguir,   à exceção de um. Assinale‐o.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: C

     

    Art. 3º O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:

    I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola; (ALTERNATIVA A)

    II - liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber; (ALTERNATIVA B)

    III - pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas; (ALTERNATIVA C)

    IV - respeito à liberdade e apreço à tolerância;

    V - coexistência de instituições públicas e privadas de ensino;

    VI - gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais;

    VII - valorização do profissional da educação escolar;

    VIII - gestão democrática do ensino público, na forma desta Lei e da legislação dos sistemas de ensino;

    IX - garantia de padrão de qualidade;

    X - valorização da experiência extra-escolar; (ALTERNATIVA D)

    XI - vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais. (ALTERNATIVA E)

    XII - consideração com a diversidade étnico-racial.  (Incluído pela Lei nº 12.796, de 2013)

  • De novo, novamente, mais uma vez.... (rsrs) mais uma questão que nos pede para apontar o item errado. Desta vez, a única alternativa que não condiz com um dos princípios relacionados ao ensino presentes no art. 3.º é a que se refere à “uniformidade de ideias e de concepções pedagógicas”. Essa assertiva traz uma palavra com a ideia oposta ao que expressa a LDB, refiro-me à palavra “uniformidade”, haja vista que o correto seria “pluralismo de ideias e concepções pedagógicas”. A seguir destacamos o fundamento das alternativas:

    Art. 3º O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:

    I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola.

    II - liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber.

    III - pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas.

    IV - respeito à liberdade e apreço à tolerância.

    V - coexistência de instituições públicas e privadas de ensino.

    VI - gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais.

    VII - valorização do profissional da educação escolar.

    VIII - gestão democrática do ensino público, na forma desta Lei e da legislação dos sistemas de ensino.

    IX - garantia de padrão de qualidade.

    X - valorização da experiência extraescolar.

    XI - vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais.

    XII - consideração com a diversidade étnico-racial.

    XIII - garantia do direito à educação e à aprendizagem ao longo da vida.

    GABARITO: alternativa “c”

  • Para responder a esta questão, exige-se conhecimento sobre os princípios da educação conforme a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), Lei nº 9394/1996. O candidato deve indicar a assertiva que apresenta um princípio da educação de forma incorreta. Vejamos:

    a) Correta.

    "Art. 3º O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios: I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;(...)"

    b) Correta.

    "Art. 3º O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios: (...) II - liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber; (...)"

    c) Incorreta.

    O correto é pluralidade de ideias, e não é singularismo. Vejam o texto legal:

     "Art. 3º O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios: (...) III - pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas; (...)"

    d) Correta.

    "Art. 3º O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios: (...) VII - valorização do profissional da educação escolar; (...)"

    e) Correta.

    "Art. 3º O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios: (...) XI - vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais."

    Gabarito: C


ID
1789588
Banca
FGV
Órgão
Prefeitura de João Pessoa - PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

“O Plano Decenal de Educação afirma a necessidade e a obrigação de o Estado elaborar parâmetros claros no campo curricular capazes de orientar as ações educativas do ensino obrigatório, de forma a adequá‐lo aos ideais democráticos e à busca da melhoria da qualidade do ensino nas escolas brasileiras."
(Fonte: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro01.pdf)

As afirmativas a seguir estão relacionadas aos Parâmetros Curriculares Nacionais, à exceção de uma. Assinale‐a.

Alternativas
Comentários
  •  d)

    Os Parâmetros, na medida em que o princípio da equidade reconhece a diferença, apresentam‐se como um referencial comum para a formação escolar no Brasil, capaz de indicar aquilo que deve ser garantido a todos, promovendo uma uniformização que descaracterize peculiaridades culturais e regionais.

  • Letra D. "promovendo uma uniformização que descaracterize peculiaridades culturais e regionais."

    Acho que o correto seria "caracterize"


ID
1789591
Banca
FGV
Órgão
Prefeitura de João Pessoa - PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Pedagogia

As afirmativas a seguir apresentam características do currículo, de acordo com a Pedagogia Histórica Crítica, à exceção de uma.
Assinale‐a.

Alternativas

ID
1789594
Banca
FGV
Órgão
Prefeitura de João Pessoa - PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

À palavra currículo associam‐se distintas concepções, que derivam dos diversos modos de como a educação é concebida historicamente, bem como das influências teóricas que a afetam e se fazem hegemônicas em um dado momento.
Assinale a alternativa que melhor define o currículo oculto.

Alternativas

ID
1789597
Banca
FGV
Órgão
Prefeitura de João Pessoa - PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Com relação aos conceitos e funções da avaliação educacional, analise as afirmativas a seguir.
I. A preocupação em superar o viés positivista e classificatório das práticas avaliativas escolares. 

II. A avaliação a serviço da ação observa as manifestações de aprendizagem para proceder a uma ação educativa que otimize os percursos individuais. 

III. Avaliar para promover significa compreender a finalidade dessa prática a serviço da aprendizagem, visando à melhoria da ação pedagógica.
Assinale:

Alternativas
Comentários
  • Corretas todas as afirmativas 


ID
1789600
Banca
FGV
Órgão
Prefeitura de João Pessoa - PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Uma das metas do Plano Nacional de Educação (PNE) consiste em universalizar, até 2016, o atendimento escolar da população de   4 e 5 anos, e ampliar, até 2020, a oferta de educação infantil de forma a atender a 50% da população de até 3 anos.
Assinale a alternativa que apresenta as estratégias para que tal meta seja cumprida.

Alternativas

ID
1789603
Banca
FGV
Órgão
Prefeitura de João Pessoa - PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

"Na década de 90, ainda à luz da defesa dos direitos humanos, pode‐se constatar que a diversidade enriquece e humaniza a sociedade, quando reconhecida, respeitada e atendida em suas peculiaridades. (...). Começou, então, a ser delineada a ideia da necessidade de construção de espaços sociais inclusivos, ou seja, espaços sociais organizados para atender ao conjunto de características e necessidades de todos os cidadãos, inclusive daqueles que apresentam necessidades educacionais especiais”.
(Educação Inclusiva, Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2004, pp. 12‐13).
Não basta que os alunos da educação especial estejam cursando as classes comuns, mas é também importante que sejam incluídos efetivamente no processo ensino‐aprendizagem. Sobre o trabalho na educação básica em uma perspectiva de educação inclusiva, analise as afirmativas a seguir.
I. A educação inclusiva deve se restringir ao trabalho dentro de sala de aula, em que o professor e possíveis mediadores têm a possibilidade de criar espaços de convivência.
II. Nas classes em que estejam presentes crianças que não chegam a desenvolver habilidades comunicativas por meio da fala, não se devem planejar situações de comunicação que exijam conversas, exposições orais, entrevistas e não só a reprodução de contextos comunicativos informais.
III. A música deve ser trabalhada com os alunos que possuem dificuldade auditiva ou alguma deficiência física, porque é um excelente meio para o desenvolvimento da expressão, do equilíbrio e da autoestima.

Assinale:

Alternativas

ID
1789606
Banca
FGV
Órgão
Prefeitura de João Pessoa - PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Leia as afirmativas a seguir, que representam tendências educacionais observadas na sala de aula hoje e as relacione com seu complemento correto.
1. De uma avaliação a serviço da classificação, seleção, seriação para
2. De uma atitude de reprodução, de alienação, de cumprimento de normas para
3. Da intenção prognóstica, somativa, de explicação e apresentação de resultados finais para
4. Do privilégio à homogeneidade, à classificação, à competição para
(   ) o respeito à individualidade, à confiança na capacidade de todos, à interação e à socialização.
(   ) a mobilização e a inquietação, na busca de sentido e significado para essa ação.
( ) o acompanhamento permanente, de mediação, de intervenção pedagógica para a melhoria da aprendizagem.
(   ) uma avaliação a serviço da aprendizagem do aluno, da formação, da promoção da cidadania.

Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo.

Alternativas
Comentários
  • Não entendi??

  • Não entendi??2 

     

  • Que questão sem noção. Não entendi nada o que ela queria. 

  • Leia as afirmativas a seguir, que representam tendências educacionais observadas na sala de aula hoje e as relacione com seu complemento correto. 

    ( 4. Do privilégio à homogeneidade, à classificação, à competição para   ) o respeito à individualidade, à confiança na capacidade de todos, à interação e à socialização. 
    (  2. De uma atitude de reprodução, de alienação, de cumprimento de normas para 
     ) a mobilização e a inquietação, na busca de sentido e significado para essa ação. 
    ( 3. Da intenção prognóstica, somativa, de explicação e apresentação de resultados finais para ) o acompanhamento permanente, de mediação, de intervenção pedagógica para a melhoria da aprendizagem. 
    (  1. De uma avaliação a serviço da classificação, seleção, seriação para  ) uma avaliação a serviço da aprendizagem do aluno, da formação, da promoção da cidadania.

  • Essa deveria estar classificada como Raciocínio Lógico!!

  • O enunciado está mal formulado e por isso confunde. A questão quer que o candidato identifique mudanças da Pedagogia Liberal para a Pedagogia Progressista a partir de algumas palavras chave.

    1. De uma avaliação a serviço da classificação, seleção, seriação para 

    2. De uma atitude de reprodução, de alienação, de cumprimento de normas para 

    3. Da intenção prognóstica, somativa, de explicação e apresentação de resultados finais para 

    4. Do privilégio à homogeneidade, à classificação, à competição para 

    ( 4  ) o respeito à individualidade, à confiança na capacidade de todos, à interação e à socialização. 

    (  2 ) a mobilização e a inquietação, na busca de sentido e significado para essa ação

    ( 3 ) o acompanhamento permanente, de mediação, de intervenção pedagógica para a melhoria da aprendizagem. 

    (  1 ) uma avaliação a serviço da aprendizagem do aluno, da formação, da promoção da cidadania.


ID
1789609
Banca
FGV
Órgão
Prefeitura de João Pessoa - PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Leia as afirmativas a seguir, que apresentam características de uma educação inclusiva e assinale V para a afirmativa verdadeira e F para a falsa. 

(   ) A inclusão pode representar exclusão sempre que as decisões levarem em conta parâmetros comparativos e não as condições próprias de cada aluno. 

(   ) A inclusão de alunos que necessitam de atendimento por profissionais especializados em classes regulares, sendo mal instituída, pode excluí‐los da oportunidade a uma escolaridade digna. 

(   ) Na escola para todos é essencial que o “todos" não perca a dimensão da individualidade, e que a escola ofereça a cada criança ou adolescente a oportunidade de alcançar sua cidadania plena pelo respeito e pela aprendizagem. 

As afirmativas são, respectivamente,

Alternativas

ID
1789612
Banca
FGV
Órgão
Prefeitura de João Pessoa - PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

As afirmativas a seguir estão relacionadas ao processo de planejamento escolar, à exceção de uma. Assinale‐a.

Alternativas
Comentários
  • O  planejamento inicial deve ser rígido e inflexível, definindo, assim, os objetivos a serem alcançados.

    gaba A

  • O  planejamento inicial deve ser rígido e inflexível, definindo, assim, os objetivos a serem alcançados.

    A questão pede a alternativa incorreta.

    Ora, se um planejamento, segundo Libâneo (2013,  p. 247), deve apresentar flexibilidade, logo, ele não poderá ser rígido e inflexível.

    LIBÂNEO, J. Didática. 2a edição. São Paulo: Cortez, 2013.

  • Alternativa A.

    O planejamento inicial deve ser rígido e inflexível, definindo, assim, os objetivos a serem alcançados.


ID
1789615
Banca
FGV
Órgão
Prefeitura de João Pessoa - PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

“Partimos das ideias das próprias crianças. Essas ideias nos mostram que as crianças 'pensam' por si mesmas, sem que seja necessário pedir‐lhes que façam isso. Mas isso não é suficiente. Nossa intenção é que as ideias iniciais sejam enriquecidas e reformuladas a partir do trabalho com novos conteúdos. Para que isso aconteça, precisamos ir propondo diferentes atividades com esses conteúdos, por intermédio dos quais vai acontecendo uma aproximação gradual." (AUSUBEL, D.P.; NOVAK, J.D. e HANESIAN, H. Psicologia educacional. Rio de Janeiro: Interamericana, 1980).

Assinale a alternativa que indica o papel do professor em uma perspectiva metodológica como a comentada acima (Projetos de Trabalho).

Alternativas
Comentários
  • Mediar o processo ensino‐aprendizagem.


ID
1789618
Banca
FGV
Órgão
Prefeitura de João Pessoa - PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

"Não se pode pedir que a avaliação substitua o ensino. Em contrapartida, ela não deveria jamais impedir uma pedagogia diferenciada, ativa, construtiva, aberta, cooperativa, eficiente, mas se colocar a seu serviço. Isso não dispensa de desenvolver prioritariamente essa pedagogia, com suas dimensões avaliativas, além de todas as demais."
(PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência à regularização das aprendizagens: entre duas lógicas. Porto Alegre, Artmed, 1999, p.168).

Sobre as finalidades da avaliação ao longo do processo ensino-aprendizagem, analise as afirmativas a seguir.

I. Verificar se o aluno se apropriou do conteúdo ensinando e caso não, oferecer instrumentos que possam ajudá-lo de algum modo, trabalhando a partir do que foi identificado.
II. Criar um ranqueamento em que se possa diferenciar os alunos mais capazes dos menos capazes a fim de separá-los em turmas específicas para lhes oferecer o convívio entre iguais.
III. Um diagnóstico para o aluno sobre o desenvolvimento de sua aprendizagem.
IV. Uma ferramenta para o professor avaliar como está sua aula e planejar eventuais mudanças:

Assinale:

Alternativas

ID
1789621
Banca
FGV
Órgão
Prefeitura de João Pessoa - PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito da Criança e do Adolescente - Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) - Lei nº 8.069 de 1990
Assuntos

Em relação ao Estatuto da Criança e do Adolescente que estabelece o direito da criança e o adolescente à educação, analise as afirmativas a seguir.

I. Igualdade de condições para o acesso e permanência na escola.

II. Direito de contestar critérios avaliativos, podendo recorrer Às instâncias escolares superiores.

III. Direito de organização e participação em entidades estudantis.

Assinale:

Alternativas
Comentários
  • O texto da alternativa III está incompleto, é "participação em entidades estudantis", e está correto, assim como as anteriores, resposta E

  • Art. 53. A criança e o adolescente têm direito à educação, visando ao pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho, assegurando-se-lhes:

    I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;

    II - direito de ser respeitado por seus educadores;

    III - direito de contestar critérios avaliativos, podendo recorrer às instâncias escolares superiores;

    IV - direito de organização e participação em entidades estudantis;

    V - acesso à escola pública e gratuita próxima de sua residência.

    Parágrafo único. É direito dos pais ou responsáveis ter ciência do processo pedagógico, bem como participar da definição das propostas educacionais.

  • A questão exige o conhecimento acerca da Lei n. 8.069/90 - Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e pede ao candidato que julgue os itens que seguem no tocante ao direito da criança e o adolescente à educação. Vejamos:

    I. Igualdade de condições para o acesso e permanência na escola.

    Correto. Trata-se de um direito à educação da criança e do adolescente, nos termos do art. 53, I, ECA: Art. 53. A criança e o adolescente têm direito à educação, visando ao pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho, assegurando-se-lhes: I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;

    II. Direito de contestar critérios avaliativos, podendo recorrer Às instâncias escolares superiores.

    Correto. Trata-se de um direito à educação da criança e do adolescente, nos termos do art. 53, III, ECA: Art. 53. A criança e o adolescente têm direito à educação, visando ao pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho, assegurando-se-lhes: III - direito de contestar critérios avaliativos, podendo recorrer às instâncias escolares superiores;

    III. Direito de organização e participação em entidades estudantis.

    Correto. Trata-se de um direito à educação da criança e do adolescente, nos termos do art. 53, IV, ECA: Art. 53. A criança e o adolescente têm direito à educação, visando ao pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho, assegurando-se-lhes: IV - direito de organização e participação em entidades estudantis;

    Portanto, todos os itens estão corretos.

    Gabarito: E


ID
1789624
Banca
FGV
Órgão
Prefeitura de João Pessoa - PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Ensino Fundamental foi, durante a maior parte do século XX, o único grau de ensino a que teve acesso a grande maioria da população. Em 1898, a proporção de suas matrículas ainda representava mais de 75% do total de alunos atendidos pelos sistemas escolares brasileiros em todas as etapas de ensino.
Em 2009, o perfil seletivo da nossa escola havia se atenuado um pouco, com a expansão do acesso às diferentes etapas da escolaridade.
No que se refere à qualidade na educação do ensino fundamental no Brasil, assinale a alternativa que indica o desafio mais urgente a ser superado.

Alternativas
Comentários
  • No que se refere à qualidade na educação do ensino fundamental no Brasil.


ID
1789630
Banca
FGV
Órgão
Prefeitura de João Pessoa - PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

"A cada vogal ou grupo de sons pronunciados numa só expiração damos o nome de sílaba".
(Celso Cunha, Nova Gramática do Português Contemporâneo, p. 53).

Sobre as sílabas das palavras da língua portuguesa, assinale a afirmativa incorreta.

Alternativas
Comentários
  • Em nossa língua, o núcleo da sílaba é sempre uma vogal: não existe sílaba sem vogal e nunca há mais do que uma vogal em  cada sílaba. Dessa forma, para sabermos o número de sílabas de uma palavra, devemos perceber quantas vogais tem essa palavra.

     Atenção: as letras i e u (mais raramente com as letras e e o) podem representar "semivogais". 

  • Queria saber onde está a parte incorreta em: A sílaba pode apresentar mais de uma vogal.

    Agradecido!

  • Fábio, a sílaba sempre será composta por uma única vogal e uma ou mais semivogais. 

     Ex. Que-ro 

    u= semivogal e e=vogal

  • A resposta está correta?

  • "Queria saber onde está a parte incorreta em: A sílaba pode apresentar mais de uma vogal".

    Explicação:

    as vogais são : A, E, I ,O ,U.

    ou seja elas nao pode se repetir dentro de UMA sílaba. Caro FABIO WESLEY, sua dúvida deve está ligada a DITONGO, TRITONGO..

    Portanto nao devemos considerar que os mesmo citados são vogais, como o proprio nome diz, são ditongo e tritongo. Destarte, a sílaba NÂO pode apresentar mais de uma vogal.

  • Fabio Wesley, a base de cada sílaba é uma vogal, quando ocorre um ditongo, por exemplo, não é o encontro de duas vogais, mas sim o encontro de uma VOGAL e uma SEMIVOGAL, no tritongo mesma coisa, uma SEMIVOGAL, uma VOGAL e outra SEMIVOGAL. Logo, não existem duas vogais na mesma sílaba.

    Me fiz entender?

  • GABARITO D 

     

    Não existe sílaba sem vogal. Toda sílada tem NO MÁXIMO e NO MÍNIMO 1 vogal. 

     

    * Encontro vocálico: encontro de vogais com semivogais 

    Exemplos:

     

    Ditongo crescente (letra "u" é mais fraca)

    Á

    G

    U - semivogal 

    A -  vogal 

     

    Ditongo  Decrescente 

    P

    A - vogal

    I - semivogal 

  • Excelente explicação do Julio Pereira, pra quem ficou com dúvida na letra d.

  • d-

    Apesar de haver 5 vogais e elas poderem estar na mesma sílaba, foneticamente so pode haver 1 vogal com tonicidade destacada, enquanto que as demais serao semivogais. Porque as semivogais sao 'i','u', os sons 'a','o','e' têm que estar em sílabas distintas

  • Acertei, mas gostaria de fazer algumas observações:

    O gabarito está certo mesmo, uma vez que, se fossem duas vogais, já não seria uma sílaba apenas (requer conhecimento sobre semivogais).

    A "c) A sílaba pode ser formada por uma vogal, um ditongo ou um tritongo" me lembrou as questões da CESPE. Formada sim. Não apenas, neh?
    Obedecer ("O" fica sozinho = 1 vogal).
    Diária ("ria" = ""ditongo"")
    Paraguai ("guai" = ""tritongo"")

    Assim, considero a "c" meio mal escrita.

  • A sílaba pode apresentar apenas "uma" vogal, as demais vogais que podem estar na mesma sílaba são chamadas de semivogal.
  • A sílaba só pode ter uma única vogal

    SAGUÃO - GUÃO = semi voga + vogal + semi vogal

    SÉRIA - RIA = semi vogal + vogal 

  • Explicação de Júlio Cesar supre as dúvidas sob a questão correta.

  • Gab D. errei 23/05

  • Gabarito D.

    Não pode apresentar, é feita a separação silábica obrigatoriamente.

    Exemplo: Saara - Sa - a - ra.

  • A vogal é o núcleo da silaba.

    Em uma silaba pode existir as vogais :

    *Átonas é chamada de SEMI VOGAL, o som quase não aparece.

    *Tônicas essa é chamada de VOGAL, , a qual o som aparece com maior destaque, essa seria o núcleo da silaba.

    Então em uma silaba obrigatoriamente, só pode existir uma vogal. Que seria o núcleo da silaba os resto seria semi vogal e consoante.

  • D. A sílaba pode apresentar mais de uma vogal. INCORRETA

    Ver explicação do colega Júlio Cesar

  • Cada sílaba terá obrigatoriamente uma vogal.

    Não existem duas vogais na mesma sílaba.

    A sílaba sempre será composta por uma única vogal e uma ou mais semivogais. 

  • Eu errei, mas depois entendi o motivo. Porque, por exemplo, analisando a seguinte palavra:

    ÓRGÃO = ór - gão (duas sílabas)

    A última sílaba não é formado por 02 vogais, na verdade é formada por 01 vogal (ã) e 01 semi-vogal (o).

    Quando há duas ou mais "vogais" juntas numa mesma sílaba, uma delas é VOGAL e as outras SEMI-VOGAIS.

    Ps: Pra mim o difícil é saber se a banca está se referindo a vogal no sentido amplo do termo ou nesse sentido estrito.

  • Resposta : D - Uma sílaba, sempre será formada por apenas uma vogal.

  • Em uma silaba que vier duas ou mais "vogais" - Uma será vogal e as demais semivogais.

  • A base de cada sílaba é uma vogal, quando ocorre um ditongo, por exemplo, não é o encontro de duas vogais, mas sim o encontro de uma VOGAL e uma SEMIVOGAL, no tritongo mesma coisa, uma SEMIVOGAL, uma VOGAL e outra SEMIVOGAL. Logo, não existem duas vogais na mesma sílaba. FONTE: JULIO CESAR LINO PEREIRA

  • DE ACORDO COM A REGRA DA LINGUA PORTUGUESA OBRIAGATORIAMENTE SÓ PODE EXISTIR UMA VOGAL POR SILIBA, ENTÃO GABARITO LETRA ''D''

  • APENAS uma vogal por sílaba.

    ditongo: V+ SV/ SV+V.

    tritongo: SV+V+SV

    obs: a quantidade de vogais será a quantidade de sílabas

  • Em Língua Portuguesa, cada sílaba terá obrigatoriamente UMA E SOMENTE UMA VOGAL. Caso você identifique duas ou três vogais aparentes em uma única sílaba, saiba que elas serão semivogais. Importante saber: a única que sempre será vogal é A. I, U são semivogais clássicas (mas podem ser vogais). E, O podem ser vogais ou semivogais.
  • Resumo da ópera: Não existe VOGAL + VOGAL.

  • Eu errei essa questão mesmo depois de antes de responder ter colocado a anotação "não haverá duas vogais numa mesma silaba" kkkkk

  • Gabarito D

    Uma sílaba só pode ter uma vogal. No caso de ditongos ou tritongos parecem existir duas ou mais vogais em uma sílaba mas na verdade uma delas é vogal e a outras demais semivogais.  

  • D) A sílaba pode apresentar mais de uma vogal.

    CORREÇÃO: a sílaba, foneticamente, só pode apresentar uma vogal, mas graficamente, pode apresentar sim mais de uma vogal.

    Em termos de fonética, todas as outras vogais da sílaba serão consideradas semivogais, para saber qual será a vogal e qual a semivogal use a força: A: 3 --- E: 2 --- I: 1 --- O: 2 --- U: 1


ID
1789633
Banca
FGV
Órgão
Prefeitura de João Pessoa - PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Os monossílabos em Língua Portuguesa são classificados em átonos e tônicos. Assinale a alternativa em que o elemento sublinhado é considerado um monossílabo átono.

Alternativas
Comentários
  • Monossílabos

      Os monossílabos, conforme a intensidade com que se proferem, podem ser tônicos ou átonos.

    Monossílabos Tônicos

      Possuem autonomia fonética, sendo proferidos fortemente na frase onde aparecem. Acentuam-se os monossílabos tônicos terminados em:

    a(s): lá, cá 
    e(s): pé, mês 
    o(s): só, pó, nós, pôs

    Monossílabos Átonos

      Não possuem autonomia fonética, sendo proferidos fracamente, como se fossem sílabas átonas do vocábulo a que se apoiam.

    Exemplos:

    o(s), a(s), um, uns, me, te, se, lhe nos, de, em, e, que, etc.

    Observações:

    1) Os monossílabos átonos são palavras vazias de sentido, vindo representados por artigos, pronomes oblíquos, elementos de ligação (preposições, conjunções).

    2) Há monossílabos que são tônicos numa frase e átonos em outras.

    Exemplos:

    Você trouxe sua mochila para quê? (tônico) / Que tem dentro da sua mochila? (átono)

    Há sempre um mas para questionar. (tônico) / Eu sei seu nome, mas não me recordo agora. (átono)

    Saiba que:

      Muitos verbos, ao se combinarem com pronomes oblíquos, produzem formas oxítonas ou monossilábicas que devem ser acentuadas por acabarem assumindo alguma das terminações contidas nas regras. Exemplos:

    beijar + a = beijá-lafez + o = fê-lodar + as = dá-lasfazer + o = fazê-lo

  • 2- Significado isolado do monossílabo

    O monossílabo átono não tem sentido quando isolado na frase. Veja:
    Meus amigos já compraram os convites, mas eu não.

    O monossílabo tônico, mesmo isolado, possui significado. Observe:
    Existem pessoas muito más.

    Nessa frase, o monossílabo possui sentido: más = ruins.

    São monossílabos átonos:

    artigos: o, a, os, as, um, uns

    pronomes pessoais oblíquos: me, te, se, o, a, os, as, lhe, nos, vos

    preposições: a, com, de, em, por, sem, sob

    pronome relativo: que

    conjunções: e, ou, que, se

    São monossílabos tônicos: todos aqueles que possuem autonomia na frase.
    Exemplos:
    mim, há, seu, lar, etc.

    Obs.: pode ocorrer que, de acordo com a autonomia fonética, um mesmo monossílabo seja átono numa frase, porém tônico em outra.

    Exemplos:

    Que foi? (átono)
    Você fez isso por quê? (tônico)

  • Monossílabas átonas não são acentuadas, porque não apresntam autonomia fonética e porque se apoiam em uma palavra, Geralmente apresentam modificação prosódica dos fonemas:

    Ex.: “O (=U) garoto veio de (=di) carro.”

    São elas:

    - artigo (o, a, os, as, um, uns)

    - pronome oblíquo átono (o, a, os, as, lo, la, los, las, no, na, nos, nas, me, te, se, nos, vos, lhe, lhes e contrações) 

    - pronome relativo (que)

    - pronome indefinido (que; quando não está acentuado)

    - preposição (a, com, de, em, por, sem, sob e contrações, como à, do, na...)

    - conjunção (e, nem, mas, ou, que, se)

    - advérbio (”não”; antes do verbo) e

    - formas de tratamento (dom, frei, são e seu).

     

    Fonte: A Gramática para Concursos Públicos - Fernando Pestana

  • Se um dia eu conseguir acerta pelo menos 80% das questões de Português da FGV, pode ter certeza foi numa cagada!

  • Questão de adivinhação!

  • Monossílabos átonos costumam se apresentar na forma de palavras vazias de sentido próprio, como artigos, preposições, conjunções, pronomes oblíquos ou relativos, como é o caso de “que”. O “quê” também pode ser tônico, indicando substantivo. Os demais monossílabos são tônicos.

    Gabarito letra D.

    Fonte: Prof. Felipe Luccas

  • Monossílabas: só recebem acento gráfico as palavras tônicas terminadas em:

    a(s) - pás, gás, má, más, dá, há, vás, dá-lo, já, lá.

    e(s) - fé, ré, pés, mês, dê, vê, três.

    o(s) - pó, dó, nó, nós, cós, vós, pô-lo.

  • São acentuados os monossílabos tônicos terminados em a e o (pá fé pó). Letra D traz o monossílabo QUE sem acento, logo, por dedução, é átono.
  • correta letra D

    que é monossílabo átono

  • Gente so saber a regra diz o seguinte os monossílabos atonos são representados por artigo conjunção preposição pronome átono e cabe tbm a interjeição 

  • Achei a questão difícil. Vi uma frase assim: Já vai a festas sozinha ( ́ ́a ́ ́ monossílabo tônico), não entendi o por quê?

  • Monossílabos Os monossílabos, conforme a intensidade com que se proferem, podem ser tônicos ou átonos.

    Monossílabos Tônicos → Possuem autonomia fonética, sendo proferidos fortemente na frase onde aparecem.

    Acentuam-se os monossílabos tônicos terminados em: ˃ a(s): lá, cá ˃ e(s): pé, mês ˃ o(s): só, pó, nós, pôs

    Monossílabos Átonos Não possuem autonomia fonética, sendo proferidos fracamente, como se fossem sílabas átonas do vocábulo a que se apoiam. » Exemplos: • o(s), a(s), um, uns, me, te, se, lhe nos, de, em, e, que, etc. (GABARITO D)

    Dica ˃ Há monossílabos que são tônicos numa frase e átonos em outras.

    Você trouxe sua mochila para quê? (tônico) / Que tem dentro da sua mochila? (átono)

    Há sempre um mas para questionar. (tônico) / Eu sei seu nome, mas não me recordo agora. (átono)

    Fonte: AlfaCon - Professora Giancarla Bombonato

  • monossilabo tônico : quando sozinho possui sentido próprio

    monossilabo átono: quando sozinho não possui sentido

    LETRA D

    APMBB

  • chamaaaaaaa pm cearaaaaaaa

  • São acentuados os monossílados tônicos terminados em A, E, O seguidos ou não de S.

    Se "que" fosse tônico, ele receberia acento. Terminado em "e", logo, é átono.

    LETRA D.


ID
1789636
Banca
FGV
Órgão
Prefeitura de João Pessoa - PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto a seguir e responda à questão.

    São cada vez mais numerosas as vozes que se levantam contra o acordo ortográfico. Não só em Portugal, como também noutros países que falam a língua de Camões. No Brasil, por exemplo, os principais opositores do acordo citam o Manifesto em Defesa da Língua Portuguesa, Contra o Acordo Ortográfico, promovido por Vasco Graça Moura, que já conta com mais de 115 mil assinaturas. Há dias, a petição esteve na base de um artigo publicado no jornal O Globo, com o título Portugal Reage.
    Quem também ataca o acordo é o jornalista e escritor Carlos Heitor Cony, membro da Academia Brasileira de Letras. “No tempo do Getúlio (Brasil) e de Salazar (Portugal) foram feitos acordos que não prevaleceram, porque, na realidade, quem faz a língua não são as academias, nem os governos. Quem faz a língua é o povo”, afirma. “Os portugueses jamais vão deixar de chamar o trem de ‘comboio’, não adianta. Em Portugal, ‘facto’ é ‘fato’, e ‘fato’ é ‘roupa’. Também temos nossas particularidades e jamais vamos chegar a um acordo”.

Nesse texto, vê‐se que

Alternativas

ID
1789639
Banca
FGV
Órgão
Prefeitura de João Pessoa - PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto a seguir e responda à questão.

    São cada vez mais numerosas as vozes que se levantam contra o acordo ortográfico. Não só em Portugal, como também noutros países que falam a língua de Camões. No Brasil, por exemplo, os principais opositores do acordo citam o Manifesto em Defesa da Língua Portuguesa, Contra o Acordo Ortográfico, promovido por Vasco Graça Moura, que já conta com mais de 115 mil assinaturas. Há dias, a petição esteve na base de um artigo publicado no jornal O Globo, com o título Portugal Reage.
    Quem também ataca o acordo é o jornalista e escritor Carlos Heitor Cony, membro da Academia Brasileira de Letras. “No tempo do Getúlio (Brasil) e de Salazar (Portugal) foram feitos acordos que não prevaleceram, porque, na realidade, quem faz a língua não são as academias, nem os governos. Quem faz a língua é o povo”, afirma. “Os portugueses jamais vão deixar de chamar o trem de ‘comboio’, não adianta. Em Portugal, ‘facto’ é ‘fato’, e ‘fato’ é ‘roupa’. Também temos nossas particularidades e jamais vamos chegar a um acordo”.

Quando Carlos Heitor Cony cita o exemplo de que “Os portugueses jamais vão deixar de chamar o trem de comboio", ele

Alternativas
Comentários
  • a) gabarito - usar comboio no lugar de trem, é questão é de semântica e não de ortografia
    b) os princípios que regem português de Portugal e do Brasil são os mesmos
    c) esses enunciados com afirmações depreciativas, subjetivas, você desconsidera
    d) idem à letra c
    e) a afirmação é em relação aos portugueses e não aos brasileiros


ID
1789642
Banca
FGV
Órgão
Prefeitura de João Pessoa - PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto a seguir e responda à questão.

    São cada vez mais numerosas as vozes que se levantam contra o acordo ortográfico. Não só em Portugal, como também noutros países que falam a língua de Camões. No Brasil, por exemplo, os principais opositores do acordo citam o Manifesto em Defesa da Língua Portuguesa, Contra o Acordo Ortográfico, promovido por Vasco Graça Moura, que já conta com mais de 115 mil assinaturas. Há dias, a petição esteve na base de um artigo publicado no jornal O Globo, com o título Portugal Reage.
    Quem também ataca o acordo é o jornalista e escritor Carlos Heitor Cony, membro da Academia Brasileira de Letras. “No tempo do Getúlio (Brasil) e de Salazar (Portugal) foram feitos acordos que não prevaleceram, porque, na realidade, quem faz a língua não são as academias, nem os governos. Quem faz a língua é o povo”, afirma. “Os portugueses jamais vão deixar de chamar o trem de ‘comboio’, não adianta. Em Portugal, ‘facto’ é ‘fato’, e ‘fato’ é ‘roupa’. Também temos nossas particularidades e jamais vamos chegar a um acordo”.

O vocábulo “acordo" é derivado do verbo “acordar". Nesse caso, as vogais finais de palavras como janta, embarque, grito, caça devem ser vistas como

Alternativas
Comentários
  • Para quem não "saca" muito, pode acertar por eliminação. Mas as alternativas dão uma forcinha ao candidato, basta ler atenciosamente.

    ;p

  • Li atenciosamente e não entendi nada!

  •  colocando esses verbos no infinitivo você vai achar as conjugações :

     

    embarcar 1* conjugação

    jantar. 1*conjugacao

    gritar. 1*conjugaçao

     

    vender 2* conjugação

    sorrir 3* conjugação

     

    essas vogais do verbo no infinitivo são as vogais temáticas 

     

    Derivação regressiva

    verbo para substantivo com perda de letra

    ex abaixo

    O jantar - verbo

    A janta - substantivo ( perca da letra r)

  • "Na derivação regressiva o verbo perde sempre sua terminação (vogal temática + desinência de infinitivo: -ar, -er, -ir) dando lugar à vogal temática nominal (-a, -e, -o). Não é por nada que o nome desse processo se chama regressão, isto é, há perda de elementos verbais para a formação de nomes substantivos."

    ex.:

    pescar -----pesca

    Gargarejar-----Gargarejo

    Desmontar-----Desmonte

    (gramática para concursos - Fernando Pestana)

  • nao entendi pq sufixo??

  • DUPLO GABARITO

    A formulação das alternativas dá duas respostas C-D: uma literalmente copia o texto da outra.

  • são vogais temáticas, não sufixos, é um pedantismo grosseiro, cara, FGV é realmente uma mer-da de banca.

  • Muitas explicacoes sobre , mas nenhuma deixa claro porquê do sufixo?

  • sufixo adondeeeeeeeeeee

  • Na minha humilde opinião este é um caso de derivação regressiva - "acordar - acordo", mudando a classe de verbo para substantivo. Acertei a questão pois a alternativa C menciona essa formação de vocábulos de classes diferentes.


ID
1789645
Banca
FGV
Órgão
Prefeitura de João Pessoa - PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Os textos jornalísticos, em geral, são abundantes em formas de abreviar vocábulos. Essas formas abreviadas são classificadas em tipos variados, segundo as marcas que apresentem. Assinale a alternativa em que a forma abreviada não está identificada corretamente.

Alternativas
Comentários
  • Sempre que quisermos abreviar a palavra hora ou horas, devemos utilizar apenas um h minúsculo. 


ID
1789648
Banca
FGV
Órgão
Prefeitura de João Pessoa - PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

No estudo sintático, é comum ensinar‐se que os termos essenciais da oração são o sujeito e o predicado.   Mas, encontramos muitas vezes orações classificadas como “sem sujeito". Como explicar ser um termo essencial e, ao mesmo tempo, não estar presente na oração?

Alternativas
Comentários
  • Ninguem para comentar?

  • Gnete, ques quetão é essa? Fala serio 

  • Vou estudar matemática pra saber responder isso...

  • Bom, os verbos  impessoais haver  e fazer podem não possuir sujeito Segundo a gramática portuguêsa, assim:

    - Quando haver tiver sentido de existir, ocorrer, acontecer e tempo transcorrido.

     

    - Quando fazer tiver sentido de tempo transcorrido.

     

    a) Trata‐se de um erro de classificação da Nomenclatura Gramatical Brasileira. (A gramática passa por várias reformas.)

     

     b) Deriva do fato de “essencial" ser uma classificação de base lógica, mas não sintática.( tem lógica sintática, pois existem verbos impessoais.) 

     

     c) Mostra que sempre há um sujeito, mesmo que ele não esteja formalmente presente.( quando há um verbo impessoal o sujeito passa  ser OD)

     

     d) Indica uma antiga classificação dos termos sintáticos que não foi atualizada. (A gramática passa por várias reformas )

     

    e) Demonstra que “essencial" tem o sentido de “fundamental" e não de “imprescindível".(fundamentais e imprescidível são sinônimos)

     

  • Questãozinha filha da puta. Fazem isso só pra ferrar com o candidato.

  • Se está dentro de sintaxe, como não é classificação sintática?

  • gabarito: B Para quem não é assinante.

    Há base lógica mas não sintática.

  • Essa prova foi formulada para PROFESSORES.

    (Pra quem está reclamando da questão).

    É ÓBVIO que a questão será para esse tipo de público.

    A gente fica p#@&, mas a prova não foi feita para o nosso cargo.

    Respondemos todas da FGV para ter embasamento, mas para um cargo de Técnico, por exemplo, essa não é a cobrança.

  • Que viagem

  • Apesar de parecer difícil, a questão é simples em sua solução; acertei rapidamente pq: A,C e D não possuem fundamento nenhum, portanto descartadas logo; sobram B e E, mas a E contém uma imperfeição; quando afirma: Demonstra que “essencial" tem o sentido de “fundamental" e não de “imprescindível"...ora, o predicado é sim imprescindível, não tem como existir oração sem predicado, portanto, facilmente cheguei à correta.

  • Refletindo mais, acredito que a questão poderia ter sido anulada. Segundo Ulisses Infante (Curso de Gramática Aplicada aos Textos. Exemplar do Professor. 1995. Editora Scipione. São Paulo. 575 páginas. ISBN 8526221892. Página 351), "Sujeito e predicado são chamados essenciais porque constituem a estrutura básica das orações mais comuns da língua portuguesa. Há, no entanto, orações portuguesas formadas apenas pelo predicado [...]".

    Ou seja, os termos têm base sintática e só são chamados de essenciais porque se aplicam a quase todos os casos possíveis, portanto o gabarito é anuláv... Extrapolei? Estou errado? Não sei.

  • Acho que nem o examinador sabe explicar a resposta dessa.

ID
1789651
Banca
FGV
Órgão
Prefeitura de João Pessoa - PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Os predicados nominais são formados por um verbo de ligação + um predicativo. Assinale a alternativa que apresenta a frase em que o verbo de estado não expressa o que está indicado.

Alternativas
Comentários
  •  *Estado permanente – representado pelos verbos ser, viver. Exemplos: 
    Carlos é estudioso. (ele possui sempre essa característica)
    Pedro vive alegre. (idem à prerrogativa anterior)


    * Estado transitório – verbos estar, andar, achar-se, encontrar-se. 
    Ex: Minha melhor amiga encontra-se doente. (constatamos que se trata de algo momentâneo, mas que irá passar) 


    * Estado mutatório – verbos ficar, virar, tornar-se, fazer-se. 
    Ex: Mariana ficou bonita, sem ao menos percebermos. (literalmente, identificamos uma mudança advinda do próprio sujeito) 


    * Estado de continuidade – verbos continuar, permanecer. 
    Ex: Fabiana continua eufórica. (aqui, notamos que se trata de algo ininterrupto) 


    * Estado aparente – verbo parecer. 
    Você parece preocupada. (revela-se pela impressão que temos do próprio sujeito) 

  • Não entendi. O enunciado quer a frase que tem verbo de ligação, mas que não tenha predicado? Esta foi no chute.

  • MINEMONICO PARA VERBOS DE LIGAÇÃO: CAFES P2 (cafés para dois)

    Continuar

    Andar (em sentido figurado) -> andar triste..

    Ficar

    Estar

    Ser

    Parecer

    Permanecer

  • Alternativa B

     

     

  • Gabarito: letra B.

    André,
    O que FGV quer mesmo é saber se o candidato entende de semântica.

    O enunciado diz: "Assinale a alternativa que apresenta a frase em que o verbo de estado não expressa o que está indicado".


    b) Estado transitório: As notícias andam a cavalo.
    A expressão "andar a cavalo" indica um estado "galopante", "ligeiro", afinal o cavalo é um animal vigoroso. Portanto, não indica nenhuma relação de transitoriedade.


    Significado de Transitório
    adjetivo

    Cujo tempo de duração é limitado ou pouco; que é passageiro; que só dura um certo tempo; transitivo: circunstância transitório.
    Cuja duração ocorre no intervalo de um estado de coisas a outro: medidas transitórias.
    https://www.dicio.com.br/transitorio/

  • Gab: B

    O verbo de ligação relaciona o sujeito ao seu predicativo (atributo que indica estado, qualidade ou condição do sujeito). Os verbos de ligação não indicam ação alguma por parte do sujeito, por isso são tradicionalmente “vazios” de significado, indicando apenas estado, e por isso o núcleo do predicado, somente neste caso, não é o verbo, mas sim o predicativo.

    – João é alegre. (estado permanente)

    – João está alegre. (estado transitório)

    – João ficou alegre. (estado mutatório)

    – João permanece alegre. (estado continuativo)

    – João parece alegre. (estado aparente)

    Fonte: A gramática para concursos públicos - Fernando Pestana - 3ª edição

    * Recomendo aos colegas, principalmente aos que têm dificuldade no português aplicado pela FGV, a leitura do incrível livro descrito na fonte.

  • As notícias andam a cavalo expressa continuidade de estado.

  • vejo muitas respostas, mas darei minha interpretação de como interpretei a letra B

    Estado transitório: As notícias andam a cavalo.

    a cavalo: adjunto adverbial de modo

    andam: verbo que expressa ação e não estado, logo não é de ligação

    as noticias: sujeito

    a cavalo seria o modo que a noticia anda, logo é um adjuntos adverbial de modo, sendo assim, não pode ser um predicativo do sujeito, se não pode ser predicativo do sujeito então o verbo entre ele e o sujeito não é de ligação, porque nem todo predicativo do sujeito terá verbo de ligação, mas todo verbo de ligação obrigatoriamente terá ao seu lado um predicativo do sujeito.

    bora pra frente!!

  • Verbos de ligação que expressa estados

    >>Estado Circunstancial (ou transitório)

    •  Estar . Exemplo: Estou exausta!
    • Parecer . Exemplo: Ela parece feliz com os resultados. (ou estado aparente)
    • Andar . Exemplo: Desde aquele episódio, andamos sempre contentes.

    >>Estado Permanente

    •  Ser . Exemplo: Eles são capazes de finalizar tudo até amanhã?
    • Viver . Exemplo: Vivem doentes.

    >>Mudança de Estado

    •  Ficar . Exemplo: Fico feliz com a notícia!
    • Tornar-se . Exemplo: Ela se tornou um exemplo de vida.
    • Virar . Exemplo: Depois de tudo, virou um santo...

    >>Continuidade do Estado

    •  Permanecer . Exemplo: Ele permaneceu calado.
    • Continuar . Exemplo: Ela continuou atenta ao trabalho.

ID
1789654
Banca
FGV
Órgão
Prefeitura de João Pessoa - PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Nas frases “Amar a Deus sobre todas as coisas” e “Gostar de Deus sobre todas as coisas”, os termos sublinhados exercem, respectivamente, as funções de objeto direto preposicionado e objeto indireto. Sobre esses termos, assinale afirmativa correta.

Alternativas
Comentários
  • A preposição é obrigatória no objeto direto preposicionado?

  • O objeto direto preposicionado é mais frequente quando se emprega a palavra Deus, mas não se limita a este caso. Evanildo Bechara (Moderna Gramática Portuguesa, págs. 418/419) identifica as seguintes situações de uso:

    a) Quando se trata de pornome oblíquo tônico (uso hoje obrigatório):

    "Nem ele entende a nós, nem nós a ele" [Os Lusíadas, V, 28]

    b) quando, principalmente nos verbos que exprimem sentimentos ou manifestações de sentimento, se deseja encarecer a pessoa ou ser personificado a quem a ação verbal se dirige ou favorece:

    Amar a Deus sobre todas as coisas.

    Consolou aos amigos.

    c) quando se deseja evitar confusão de sentido, principalmente quando ocorre:
     

    1) inversão (o objeto direto vem antes do sujeito):

    A Abel matou Caim.

    2) Comparação:

    "Isto causou estranheza e cuidados ao amorável Sarmento, que prezava Calisto como a filho" [Camilo Castelo Branco, A Queda de Um Anjo]

    d) na expressão da reciprocidade: um ao outro, uns aos outros:

    Conhecem-se uns aos outros.

    e) com o pronome relativo quem:

    Conheci a pessoa a quem admiras.

    f) nas construções paralelas com pronomes oblíquos (átonos ou tônicos) do tipo:

    "Mas engana-se contando com os falsos que nos cercam. Conheço-os, e aos leais" [Alexandre Herculano, O Bobo]

    g) nas construções de objeto direto pleonástico, sem que constitua norma obrigatória:

    "Ao ingrato, ou não o sirvo, porque (para que) me não magoe" [Rodrigues Lobo].»

  • A preposição não é obrigatória em objetos diretos preposicionados quando a idéia é dar ênfase ao texto quando se tratar de pessoas as quais se tenha um cunho sentimental.

    Quando o objeto direto for preposicionado e se dirigir a Deus, é obrigatório sim a preposição.

    Procurem no youtube videos da professora  Rafaela Motta, muito boa professora e explica isso!!

  • Uai pelo oque eu saiba nos objetos diretos preposicionados , a preposição é apenas para dar ênfase 

  • A PREPOSIÇÃO SERÁ OBRIGATÓRIA:
     Evitar ambiguidade (duplo sentido) – quando o verbo inicia a frase, a fim de que o objeto direto não seja confundido com o sujeito.

     

  •  

    GABARITO: Letra A

    Tanto o verbo Amar como Gostar exigem o uso obrigatório das preposições.

  • Mais uma questão de português que errei.

    Na época da escola eu gostava dessa disciplina. Hoje sinceramente eu não lembro mais o porquê.

  • Gabarito A

    Em (a) objeto direto preposicionado em “Amar A DEUS” e o objeto indireto em “Gostar DE DEUS” possuem emprego obrigatório das preposições, então, gabarito;

    Em (b), objeto direto preposicionado, a preposição é uma exigência do nome “Deus” e não do verbo “amar”;

    Em (c), a preposição obrigatória do objeto indireto, representa o alvo, o paciente, não o agente da ação verbal;

    Em (d), a preposição tem sim caráter obrigatório no objeto indireto;

    Em (e), que diabo de regra é essa? “preposição é empregada por anteceder um termo em letras maiúsculas.” Essa regra não existe.

  • Na frase “Amar a Deus sobre todas as coisas” é um caso facultativo, de acordo com o professor do estratégia.

    https://www.youtube.com/watch?v=J07t00xuOeU (1:46:30)

  • A banca adotou o entendimento de alguns estudiosos sobre o tema em questão(Rocha Lima, Amini B. Hauy, etc.). Entende-se que a preposição "a" é obrigatória antes da palavra "Deus" constituindo objeto direto preposicionado.

    Gab: A

    Rumo à PCERJ!

  • Cadê a correção do professor???????????????????????????????????????????

  • Se o objeto direto é preposicionado é obvio que a preposição é obrigatória.

    Se não fosse;

    1º: não teria a bendita preposição;

    2º: por óbvio seria objeto direto.


ID
1789657
Banca
FGV
Órgão
Prefeitura de João Pessoa - PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Observe as frases a seguir, retiradas da Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha:

I – Não amo a ninguém. 

II – Palavras, leva‐as o vento. 

III – A mim, ninguém me espera em casa.
IV – A ele, todos lhe entregam presentes.

As frases que exemplificam casos de objeto direto pleonástico são:

Alternativas
Comentários
  • I - Objeto direto preposicionado.

    II - Correta.

    III - Correta.

    IV - Objeto INdireto pleonástico.

    Gab.: letra d)

  • MEEEEEEE , n vi q  era objeto indireto :(

  • O item II, tirando-se o pleonasmo, ficaria: "Palavras, o vento leva"?

  • OBJETO DIRETO PLEONÁSTICO

    1. "Quando se quer chamar atenção para o objeto direto que precede o verbo, costuma-se repeti-lo. É o que se chama objeto direto pleonástico, em cuja constituição entre sempre um pronome pessoal átono". (CUNHA, C. 2017, p. 156)

    2. "O objeto direto pleonástico pode também ser constituído de um pronome átono e de uma forma pronominal tônica preposicionada". (CUNHA, C. 2017, p. 157)

     

    OBJETO PLEONÁSTICO

    1. Objeto Direto: "Vimos que, para dar realce ao objeto direto, é costume colocá-lo no início da frase e, depois, repeti-lo com a forma pronominal o (a, os, as)". (CUNHA, C. 2017, p. 640)

    2. Objeto Indireto: "Com a mesma finalidade de ênfase, o pronome lhe (lhes) pode reiterar o objeto indireto expresso por um sintagma nominal colocado no início da frase". (CUNHA, C. 2017, p. 640)

    CUNHA, C. CINTRA, L. Nova Gramática do Português Contemporâneo. Rio de Janeiro: Lexikon, 2017.

  • I) Não amo a ninguém (trata-se de um objeto direto preposicionado); 

    II) Palavras, leva‐as o vento (trata-se de um objeto direto pleonástico);

    III) A mim, ninguém me espera em casa (trata-se de um objeto direto preposicionado pleonástico);

    IV) A ele, todos lhe entregam presentes (trata-se de um objeto indireto pleonástico);

     

    Para quem teve dúvidas acerca da III, "esperar" é VTD e, portanto, seu complemento é um objeto direto. A preposição é exigida pelo pronome "mim"

     

    Quem escolheu a busca não pode recusar a travessia - Guimarães Rosa

    ------------------- 

    Gabarito: D

  • kkkkkkkkkkkkk muito bem FGV kkkkk me pegou direitinho kkkk

  • Repetindo comentário da colega para efeitos de memorização:

    I) Não amo a ninguém (trata-se de um objeto direto preposicionado); 

    II) Palavras, leva‐as o vento (trata-se de um objeto direto pleonástico);

    III) A mim, ninguém me espera em casa (trata-se de um objeto direto preposicionado pleonástico);

    IV) A ele, todos lhe entregam presentes (trata-se de um objeto indireto pleonástico);

  • LHE / LHES: Jamais serão objeto direto.

  • Objeto (direto ou indireto) pleonástico, que consiste na retomada do objeto por um pronome pessoal, geralmente com a intenção de colocá-lo em destaque.

    Ex.: As crianças, eu as vi no jardim.

    A todos vocês, eu já lhes forneci as informações necessárias.

    Os livros, eu os deixei na sala de jantar.

    Os problemas, eu os solucionarei mais tarde.

    OBS.

    Os pronomes oblíquos o, a, os, as (e as variantes lo, la, los, las, no, na, nos, nas) são sempre objeto direto.

    Os pronomes oblíquos lhe, lhes são sempre objeto indireto

    FÉ NA MISSÃO .

  • Pegadinha boba

  • Objeto direto pleonástico é um termo redundante que retoma um termo citado anteriormente e é expresso por um pronome OBLIQUIO ÁTONO . TUDO DEPENDERÁ DA TRANSITIVIDADE VERBAL.

    I)Não amo a ninguém( objeto direto preposicionado) quem ama, ama alguém

    II)Palavras, leva‐as o vento( Objeto direto pleonástico)levar é vtd e as retoma palavras

    III)A mim, ninguém me espera em casa(Objeto direto pleonástico)esperar é vtd, e me retoma "A mim")

    IV) – A ele, todos lhe entregam presentes.( Objeto indireto pleonástico) entregar é vtd, lhe retoma a a ele

    Letra D

    APMBB

  • Caí na pegadinha do indireto =/

  • objeto direto pleonástico: ocorre repetição do O.D através de um pronome oblíquo átono.

  • GAB . D

    OBJETO DIRETO ANIMAAAAAL.


ID
1789660
Banca
FGV
Órgão
Prefeitura de João Pessoa - PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Observe as três orações a seguir.

I – Viu‐se o crime de longe. 

II – O crime foi visto de longe. 

III – João viu o crime de longe.

Sobre as orações, assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Alternativa: C) surpresa do leitor mostra a desvalorização da cultura.

    Bons estudos!

  • GABARITO: C ( o agente da ação não é identificado)

     

    I – Viu‐se o crime de longe. 

    Quem viu o crime? Alguém viu, mas não sabemos quem.


    II – O crime foi visto de longe. 

    Quem viu o crime? Alguém viu, mas não sabemos quem.

     

    BONS ESTUDOS.

  • Só digo uma coisa.... TOOOOOOMA FGV! ACERTEI, PAPUDA!

    Gabarito: C

    Há sujeito expresso. Não é o agente da ação mas sim o paciente. Típico nas vozes verbais passivas.

    E nessas não há agente da ação. Somente paciente, segundo FGV.

    #avagaéminha

  • Identificar quem pratica a ação é diferente de identificar o sujeito da oração.

  • C. Nas frases I e II, o agente da ação não é identificado. correta

  • A alternativa d está errada, por que o sujeito paciente está expresso.
  • Quando se coloca uma oração na voz PASSIVA temos de lembrar que o OD(da ativa) passa a ser sujeito PACIENTE na PASSIVA e o sujeito da ATIVA passa a ser o AGENTE DA PASSIVA, logo ñ podemos definir a atribuição verbal a ninguém.

    "O IMPOSSÍVEL É SÓ QUESTÃO DE OPINIÃO."

  • Sujeito sintático= sujeito da frase (da estrutura)

    sujeito semântico = significado = referente do sujeito.


ID
1789663
Banca
FGV
Órgão
Prefeitura de João Pessoa - PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o fragmento a seguir.

Dvorak subiu pelo tronco seco da árvore e sentou‐se numa forquilha, com as pernas abertas. Teve necessidade de descansar, mas sabia que não podia fazê‐lo: o grupo dependia dele".
Considerando‐se os dois termos sintáticos sublinhados, é correto afirmar que, textualmente falando,

Alternativas
Comentários
  • Falta de Laço nesse Examinador...

  • Acertei a questão observando os detalhes que diferenciam o adjunto adnominal do complemento nominal. Espero contribuir com quem está estudando, assim como eu.

    o trecho da árvore   Indica posse, o tronco seco que é caracteristico,especifico, da árvore poderia ser um tronco que não fosse seco, com isso indica que o trecho é dispensável, diante dessas pistas cheguei a conclusão que tratava-se de adjunto adnominal. Já o segundo   de descansar  cheguei a conclusão que era complemento nominal após observar que o termo anterior era necessidade que é um substantivo abstrato, mas que também é um substantivo abstrato oriundo de um verbo, o verbo necessitar, quem necessita, necessita de algo (fiz essa pergunta ao verbo), então cheguei a conclusão que o uso da preposição "de" é obrigatorio.

    a)os dois termos são estruturalmente necessários. Não, somente o segundo termo é obrigatorio devido ao fato de tratar-se de um complemento nominal. 

    b)o primeiro termo é uma inserção do autor no texto. Correto

    c) o segundo termo é indispensável, pois a preposição é uma exigência do verbo “terNão, o substantivo necessidade é quem exige o uso da preposição, pensei assim: Quem tem necessidade, tem necessidade de que? 

    d) os dois termos são dispensáveis, já que são inferidos a partir de outros termos da frase.Não, somente o primeiro termo é dispensável, devido ao fato de tratar-se de um adjunto adnominal.

    e) o primeiro termo tem sua existência devida ao emprego do substantivo “tronco".  Definitivamente não.

  • 1)...tronco seco da árvore

    tronco seco -> substantivo concreto

    da árvore -> Adjunto Adnominal

    2)...necessidade de descansar

    Descansar é necessário

    de descansar -> Complemento Nominal

    3) Complemento Nominal é uma exigência do termo anterior.

    Adjunto Adnominal não é exigência de algum termo, e sim um adendo.

    Gabarito b)


ID
1789666
Banca
FGV
Órgão
Prefeitura de João Pessoa - PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Alguns substantivos formam o plural com alteração do timbre da vogal tônica.
Assinale a alternativa em que um dos vocábulos conserva no plural o e fechado do singular.

Alternativas
Comentários
  • Resposta letra "E".

    a) ERRADA: fogo (F/Ó/GOS) / forno (F/Ó/RNOS)

    b) ERRADA: troco (TR/Ó/COS/ reforço (REF/Ó/RÇOS) 

    c) ERRADA: porco (P/Ó/RCOS) / porto (P/Ó/RTOS) 

    d) ERRADA: estorvo (EST/Ó/RVOS / poço (P/Ó/ÇOS) 

    e) CORRETA: socorro (SOC/Ó/RROS) / adorno (AD/Ô/RNOS) 

    Fonte: Dicionário Priberam.

     

  • Essa de trÓcos eu não sabia.

    Avante!

  • Simplesmente não compreendi o que o enunciado queria...

  • Não entendi também o enunciado.

  • pensei em marcar letra E, entretando o "e" do enunciado me fez ir na B, não entendi o que se pediu

  • Quando falamos algumas palavras no plural, seu timbre muda de (fechado)→(aberto)

    fogo>>fógos

    enunciado pede o único que não muda. LETRA E

  • QUESTÃO SEM GABARITO

    Nenhuma das alternativas sequer tem e.

  • No site do link http://www.linguabrasil.com.br/nao-tropece-detail.php?id=8 diz que "trocos" tem som fechado. Acho que a questão deveria trazer "troço" e em vez do cedilha colocaram o "c".

  • Complemento...

    Plural metafônico ou metafonia

    o " o" sofre mudança de timbre quando a apalavra passa para o plural.

    ex: Caroço / Caroços

    Corpo / Corpos

    Osso / Ossos

  • Nunca tinha ouvido falar em "trócos"

  • Não entendi a questão, e cada o E cidato na questão?

  • Está cobrando o chamado "plural metafônico", porém, na alternativa B não soa eufônico dizer "tr/ó/cos"

  • Resumindo o enunciado: Marque a alternativa em que um dos vocábulos não tenha plural metafônico.


ID
1789669
Banca
FGV
Órgão
Prefeitura de João Pessoa - PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Assinale a alternativa em que o artigo definido o tem valor demonstrativo.

Alternativas
Comentários
  • Daquele país...

     

  • Pq não poderia ser "vestiu isso"?

  • Artigos definidos: "o, a, os, as" podem ser pronomes demonstrativos quando equivalerem a: "aquilo, aquele, aquelas, isso, essa, etc"

    então: Levarei lembranças daquele país.

  • O / A / OS /AS => São demonstrativos quando equivalem a AQUELE(A/S). Nesses casos, serão sucedidos do pronome relativo QUE ou da preposição DE (DO...)

  • Se alguém puder me explicar... posso substituir por: daquele pai, daquele país.... Pq não pode ser a letra B a resposta?

  • Não podia ser tbm: "Beijou a mão daquele pai" ??

  • QUÁDRUPLO GABARITO

    A estrutura da alternativa A (Gabarito) é a mesma das B e E. A escolha da FGV é totalmente arbitrária. Nem questiono aqui o enunciado dizer que o "o" é simultaneamente artigo definido e pronome demonstrativo na frase, o que já é absurdo por si só. Ora, Daniel Macedo da Silva, por que não "Beijou a mão daquele pai" (B) ou "Informou o nome daquela vítima" (E)?

    Como se não bastasse a bagunça, ainda há a nuance apontada por Doriana de Paula. FGV é uma vergonha.

  • Só Deus mesmo, por que não poderia estar correto "beijou a mão daquele pai, Aquele homem é mortal, vestiu aquele blusão rapidamente, ..."

  • ESTOU CHEGANDO!!! #PMCE2021 #IMPARÁVEIS


ID
1789672
Banca
FGV
Órgão
Prefeitura de João Pessoa - PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Assinale a alternativa que apresenta um adjetivo de relação:

Alternativas
Comentários
  • Tipico da FGV.

    adjetivo de relação = são nomes qualificadores oriundos de substantivos.

    Normalmente, não admite a flexão de grau. 
    Letra b) francês.. 
  • Gabarito letra B

    Exato, normalmente não admite flexão de grau

    A) Filme muito interessante

    B) Queijo francês (Não cabe "muito" e ainda deriva de palavra substantiva "Francês", logo é ADJETIVO DE RELAÇÃO)

    C) Aluno muito doente.

    D) Mesa azul. (azul é adjetivo e não deriva de substantivo)

    E) Livro muito recente.

  • Outras questões de adjetivo de relação:  Q588118, Q587843, Q452315, Q643171, Q633832, Q629235, Q619803, Q437813, Q546404, Q741558.

    Bons estudos!

  • DUPLO GABARITO

    O recente da alternativa E também é adjetivo de relação. Ele estabelece uma relação de tempo. A Nova Gramática do Português Contemporâneo (Editora Lexicon. Rio de Janeiro. 7° Edição. 2016. 762 páginas. ISBN 978-85-8300-026-6. Página 259) lista o tempo como uma das relações possíveis:

    "O ADJETIVO é essencialmente um modificador do substantivo. Serve: [...] para estabelecer com o substantivo uma relação de tempo [negrito meu], de espaço, de matéria, de finalidade, de propriedade, de procedência, etc. (ADJETIVO DE RELAÇÃO)".

    Na mesma página, ela dá o exemplo de relação de tempo "nota mensal (= nota relativa ao mês)". Defendo que a alternativa E também apresenta adjetivo de relação de tempo.

  • Complemento...

    Em alguns casos dá para matar usando o "muito".

    Queijo ( muito ) francês.

    Não !

    Adjetivo de relação.

  • Coloca o MUITO na frase e se não fizer sentido, será um adjetivo de relação .

    funciona na maioria das questões .

    Gab: B


ID
1789675
Banca
FGV
Órgão
Prefeitura de João Pessoa - PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

As alternativas a seguir apresentam formas de superlativo de adjetivo, à exceção de uma. Assinale‐a.

Alternativas
Comentários
  • na letra E o que se tem é advérbio de modo.

  • Questão muito interessante!!!!!

    Letra E

     

    Quanto à variação de grau os adjetivos se classificam em:

    GRAU COMPARATIVO (   <  =    >)

    GRAU SUPERLATIVO 

    -> Absoluto

         Analítico (advérbios de intensidade)

         Sintético (-íssimo, -r(imo), -(l)imo)

    -> Relativo (>  <)

     

    ############ Formas estilísticas ###############

    Há inúmeras maneiras de conseguir o superlativo absoluto dos adjetivos:

    - prefixos

    - repetindo os adjetivos 

    - comparação curta 

    - expressões populares (ex: linda de morrer)

    - aumentattivo e diminutivo 

    - por meio da expressão um(a) senhor(a); (ex: Roberto é um senhor jogador)

     

    Fonte: A gramática do Pestana

    --------------------------------------------------------------------

    A)  O mercado é ultramoderno. (prefixo)

    B) Os carros eram modernos, modernos, modernos... (repettindo os adjetivos)

    C) Isso é claro como água.(comparação curta)

    D) João ficou podre de rico. (expressões populares) 

     

  • Quando li " ISSO É CLARO COMO ÁGUA" pensei em grau comparativo de igualdade. Alguém pode esclarecer?

  • A letra C não pode ser considerada como grau comparativo, pois trata-se de uma comparação curta e segundo a gramática para concursos de Pestana, nas formas estilísticas da variação em grau do adjetivo, uma COMPARAÇÃO CURTA faz parte do grau superlativo ABSOLUTO.

    GABARITO: E

  • GABARITO: E

    Parabéns pelo comentário: sierra tango

  • Muito estranha, merecia um comentário do professor, me pareceu que a banca queria saber qual das altenativas não são formas estilisticas, que são as que "holder" citou, pq na letra E temos um superlativo intensificado pelo advérbio "bem", ou seja, é superlativo absoluto analítico diferente dos sintéticos que é quando usamos sufixo.

  • Há outras maneiras de conseguir o superlativo absoluto dos adjetivos, que são as formas estilísticas:

    prefixos que dão ideia de aumento: superlindo, ultralinda

    repetindo-se o adjetivo: Ela é linda, linda, linda

    mediante comparação curta (símile): Ela é linda como uma princesa. ( = Ela é muito linda)

    empregando-se expressões populares (idiomáticas): Ela é linda de morrer.

    usando-se o adjetivo com o sufixo aumentativo ou diminuitivo: rapidinho, rapidão, rapidaço

    por meio da expressão um(a) senhor(a): Roberto é um senhor jogador.

    Fonte:

    PESTANA, Fernando. A gramática para concursos públicos. 4. ed. rev. atual. ampl. Rio de Janeiro: Método, 2021.

    Gabarito: C

  • Variação de grau dos adjetivos: comparativo; superlativo absoluto (analítico ou sintético); superlativo relativo;

ID
1789678
Banca
FGV
Órgão
Prefeitura de João Pessoa - PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia as frases a seguir.

I. Esta é a ocasião propícia para falar sobre o problema. 

II. Este é o meu passaporte e ele nunca esteve retido. 

III. Saio de táxi e de ônibus, mas prefiro este àquele. 

IV. Este é o problema: ninguém chega na hora certa. 
Nas frases acima foi empregado corretamente o demonstrativo este. Sobre esses empregos, assinale a afirmativa inadequada.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: A

     

    O primeiro caso diz respeito a momento.

  • Concordo! Mas qual o erro da e?

  • questão bugada, não entendi muito o erro da primeira e por que a E esta certa, alguem pode explicar ??

  • A letra é ta CERTA. Costumeiramente,na linguagem coloquial,é usado ESSE no lugar de ESTE para designar coisas próximas ao falante.

  • GABARITO -A

    Os demonstrativos podem expressar :

    Posição geográfica .

    Este - Próximo de quem fala

    Este lápis custou caro.

    Esse - Próximo de com que se fala

    Esse lápis custou caro ?

    Aquele - Distante dos pessoas do discurso.

    Aquele lápis custa muito caro.

    ------------------------------------------------------------------

    Situação no tempo

    Este - Tempo presente

    Esta semana foi vitoriosa.

    Esse - Passado não muito distante

    Essa semana foi vitoriosa.

    Aquele - Passado remoto.

    Aquela semana bebemos muito.

    ----------------------------------------------------------------

    Referenciadores anafóricos / Catafóricos

    Esse - Anafórico - Retoma o que foi dito

    Este - catafórico - Antecipa o que vai ser dito.

    Exceções: Este - Retoma o mais próximo

    Aquele o mais distante.

    ex: Português e Matemática esta gosto aquela adoro.

    ----------------------------------------------------------------------------

    I. Esta é a ocasião propícia para falar sobre o problema.

    Designa tempo. O tempo atual

    II. Este é o meu passaporte e ele nunca esteve retido.

    Designa posição. Próximo de quem fala.

    III. Saio de táxi e de ônibus, mas prefiro este àquele.

    Este - Retoma o mais próximo.

    IV. Este é o problema: ninguém chega na hora certa. Nas frases acima foi empregado corretamente o demonstrativo este.

    Este - Trabalha como catafórico.

    Bons estudos!


ID
1789681
Banca
FGV
Órgão
Prefeitura de João Pessoa - PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Uma locução verbal é o conjunto formado por um verbo auxiliar + um verbo principal, este último sempre em forma nominal. Nas frases a seguir as formas verbais sublinhadas constituem uma locução verbal, à exceção de uma. Assinale‐a.

Alternativas
Comentários
  •  a) Todos podem entrar assim que chegarem.

    Quem pode? Todos!; Quem entra? Todos! (mesmo sujeito, locução verbal)

     b) Se os grevistas querem trabalhar menos, não vou atendê‐los.

    Quem quer? Os grevistas!; Quem trabalha? Os grevistas! (mesmo sujeito)

     c) Deixem entrar todos os atrasados.

    Quem deixa? Eles!; Quem entra? Todos os atrasados! (sujeitos diferentes)

     d) Elas não sabem cozinhar como antigamente.

    Quem sabe? Elas!; Quem cozinha? Elas! (mesmo sujeito)

     e) A plantação foi‐se expandindo para os lados.

    Quem se foi? A plantação!; Quem expandiu? A plantação! (mesmo sujeito)

  • Alternativa C

     

    Verbos  que não forma locução verbal:

     

    - Deixar, fazer, mandar;

    - Ver, ouvir, sentir

  • Locução verbal = é o conjunto formado por um verbo auxiliar + um verbo principal, este último sempre em forma nominal. 

    Verbos  que não forma locução verbal:

    - Deixar, fazer, mandar;

    - Ver, ouvir, sentir

    Obs: Numa locução verbal, os sujeitos tem que ser iguais.

    c) Deixem entrar todos os atrasados.

    Quem deixa? Eles!; Quem entra? Todos os atrasados! (sujeitos diferentes)

     

  • Macete: Vos De Fama

    Verbos que não causam locução: ver, ouvir, sentir (verbos sensitivos), deixar, fazer, mandar.

    Gabarito:C

  • Não é tão simples assim. Por exemplo, em "Eles não sabem cozinhar, eles querem enganar na cozinha", sabem cozinhar ê locução verbal; mas, em "Eles não sabem cozinhar, sabem comer ", cozinhar é objeto direto de sabem, portanto, no caso, sabem cozinhar não é locução verbal.

  • Gabarito C.

    Os verbos ver, ouvir, sentir, deixar, fazer e mandar não compõem locuções verbais.

  • Dica do: MARCELO CARVALHO SIQUEIRA, aluno do QC.

    "Macetim bobo pra resolver essas questões, típicas da FGV"

    --> Tasca um ELE no meio dos verbos, o que não fizer sentido é pq é uma locução verbal

    queremos ELE ser;

    mandamos ELE ser;

    deixemos ELE ser;

    vimos ELE ser;

    ouvimos ELE ser.

  • Cada uma memoriza de um jeito os verbos que não formam locução verbal, eu consegui da seguinte forma: defmvos - deixar, fazer, mandar, ver, ouvir e sentir.

  • O " DE FAMA VOS " não formam locução verbal!

    DE ixar;

    FA zer;

    MA ndar;

    V er;

    O uvir;

    S entir;

    Esses verbos são a mistura de verbos causativos (exprimem causa) e verbos sensitivos ( exprimem sentido).

  • Verbos que não formam locução verbal:

    ( mandar, deixar, fazer , ver, ouvir e sentir) MDFVOS


ID
1789684
Banca
FGV
Órgão
Prefeitura de João Pessoa - PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Quanto à flexão, os verbos podem ser regulares, irregulares, defectivos e abundantes. Assinale a alternativa que apresenta o verbo que deve ser considerado abundante.

Alternativas
Comentários
  • REGULARES: os verbos que obedecem de maneira precisa a um paradigma de respectiva conjugação.

    IRREGULARES: são classificados assim porque não seguem nenhum paradigma da respectiva conjugação. Esses verbos podem apresentar irregularidades no radical, nas terminações ou em ambos.

    DEFECTIVOS: não são conjugados em determinadas pessoas, tempos ou modos. Ou seja, não flexionam em algumas formas. Os verbos defectivos podem ser impessoais, unipessoais e pessoais.

    ABUNDANTES: apresentam mais de uma forma aceitas pela norma culta. Eles podem ser encontrados em verbos no particípio e, logo, nos tempos compostos em que o verbo principal fica nessa forma nominal.


  • Haver sempre será abundante.

  • verbo haver tem duas formas havemos/hemos, sendo que a segunda é pouco utilizada

  • Verbos  abundantes são aqueles que têm duas ou  mais  formas equivalentes, ainda que uma delas aos poucos deixe de ser empregada. É o caso do  verbo  haver em suas formas havemos/hemos, em que a segunda é pouco utilizada.

  • Computar = regular(obs: não é defectivo).

    Estar = irregular.

    Chover = regular.

    Haver = irregular e abundante.

    Manter = irregular.

  • Verbos adundantes possuem duas ou mais formas na mesma parte da conjugação. Geralmente isso ocorre no particípio. 

    Ex.: havemos ou hemos, haveis ou heis (haver); construis ou constróis (construir); destruis ou destróis (destruir); comprazi ou comprouve (comprazer-se) etc.

    Fonte: A gramática para concursos - Fernando Pestana
     

  • TER/HAVER - terminação DO

    ex: Tenho pagado minhas dívidas

    SER/ESTAR - outras terminações

    ex: O boleto foi pago em dinheiro vivo/ estive suspenso

  • GAB: D

     

     

     

    Abundante: Verbo com mais de uma conjugação.

     

    As questões específicas de portugues da FGV, como essa para professor de língua portuguesa, estão mais fáceis que todo o restante, inclusive nível médio. Vai entender......

  • Gabarito D.

    1. Verbos abundantes: São os verbos que apresentam mais de uma forma com mesmo valor. Ex: constróis ou construis; havemos ou hemos (haver).

  • Gab. D

    havemos/hemos

  • Verbos Abundantes 

    Verbos abundantes são aqueles que apresentam duas formas de mesmo valor. Geralmente ocorrem no particípio, que chamaremos de PARTICÍPIO REGULAR, terminado em -ado, -ido, usado na VOZ ATIVA, com o auxiliar ter ou haver, e PARTICÍPIO IRREGULAR, com outra terminação diferente, usado na VOZ PASSIVA, com o auxiliar ser ou estar.

    Exemplos de verbos abundantes:

    Infinitivo     Part. Regular      Part. Irregular 

     Aceitar           aceitado            aceito

    Acender          acendido            aceso

    Contundir       contundido           contuso

    Eleger            elegido             eleito 

    Entregar         entregado           entregue

    Enxugar         enxugado            enxuto

    Expulsar         expulsado           expulso

    Imprimir        imprimido           impresso 

    Limpar          limpado             limpo

    Murchar        murchado           murcho

    Suspender      suspendido         suspenso 

    Tingir            tingido              tinto

     * Diante dos verbos auxiliares TER ou HAVER, devemos usar a forma regular, constituída da terminação “-ado” ou “-ido” (voz ativa). Observe o exemplo.:

    Os alunos tinham entregado o trabalho em tempo hábil.

     * Diante dos verbos auxiliares SER ou ESTAR, devemos fazer uso da forma irregular (voz passiva). Eis o enunciado a seguir:

    Os trabalhos foram entregues em tempo hábil

    Observação: os verbos abrir, cobrir, dizer, escrever, fazer, pôr, ver e vir só possuem o particípio IRREGULAR aberto, coberto, dito, escrito, feito, posto, visto e vindo. Os particípios regulares gastado, ganhado e pagado estão caindo ao desuso, sendo substituídos pelos irregulares gasto, ganho e pago.

  • *O VERBO, NO CASO DE NOMES PRÓPRIOS PLURAIS, CONCORDARÁ COM O ARTIGO, QUANDO TIVER. PORTANTO, "TER" DEVERÁ FLEXIONAR PARA O PLURAL, PARA CONCORDAR COM "OS".


ID
1789693
Banca
FGV
Órgão
Prefeitura de João Pessoa - PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

"Há algo de físico na leitura", identifica a cientista cognitiva Maryanne Wolf, da Tufts University, "talvez até mais do que gostaríamos de pensar enquanto avançamos na leitura digital, talvez co insuficiência de reflexão. Queria preservar o melhor possível das formas mais antigas, mas saber quando usar o novo".

Nesse segmento de uma reportagem sobre a leitura digital, há a presença do que é denominada "intertextualidade", na forma de 

Alternativas
Comentários
  • Alternativa: E) uma simples citação, marcada pelo uso de aspas.

    Bons estudos!

  • Intertextualidade é a relação existente entre dois textos. Seja de forma implícita, seja de forma explícita. Isso significa que o texto criado se inspira em outro texto já existente, podendo ser no seu sentido e até mesmo em sua estrutura.

    Os textos "Canção do Exílio", de Gonçalves Dias, e "Canto de Regresso á Pátria", de Oswaldo de Andrade, marcam a presença marcante da intertextualidade.

    Canção do exílio

    Minha terra tem palmeiras,

    Onde canta o Sabiá;

    As aves, que aqui gorjeiam,

    Não gorjeiam como lá.

    Canto de regresso à pátria

    Minha terra tem palmares 

    onde gorjeia o mar  

    Os passarinhos daqui  

    Não cantam como os de lá 

    Tipos de intertextualidade:

    1- Citação: transcrição da fala e é fundamental o uso das aspas. 

    2- Epígrafe: é uma frase ou texto de um outro autor que vai servir de introdução, normalmente é utilizada em textos acadêmicos (não é muito comum em concursos, mas vai que...)

    3- Paráfrase: reescrever um texto à partir de outro, reafirmando as ideias, mas se utilizando de palavras diferentes. Na paráfrase não pode existir cópia de texto! (É mais aquele lance: copia, mas não faz igual)

    4- Paródia: (não é a da música viu??) é a ideia é reescrever o texto fonte, ou seja, o texto inicial, mudando o seu tom. Essa transcrição pode acontecer por meio de uma ironia, de uma crítica, sátira.  

    5- Pastiche: vai partir do conceito inicial da paródia, mas não vai ter o mesmo tom de crítica ou ironia.

    6- Alusão ou referência: é a intertextualidade na forma indireta, porque faz referência ao pensamento do texto de origem, como a perspectiva segundo o autor, por exemplo. Não é tão cobrado (até porque se faz necessário o conhecimento de outros textos e não vai ter como adivinhar qual que vai cair né??), mas é importante saber o conceito.

    7- Tradução: é a transformação de uma língua para outra. É considerado intertextualidade porque as traduções precisam de interpretações específicas, não existe a literalidade e sim o que mais se aproxima do texto na língua materna.

    Espero que eu tenha te ajudado um pouquinho ;)


ID
1789696
Banca
FGV
Órgão
Prefeitura de João Pessoa - PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

É comum na estruturação dos textos a presença da anáfora.

Assinale a alternativa que apresenta a frase em que ocorre a presença da anáfora associativa aquela que é realizada por meio de uma associação a um referente mencionado numa expressão anterior.

Alternativas
Comentários
  • Anáfora são correferenciais, ou seja, os termos se referem a uma mesma entidade. Aqui se fala em REFERENTE e ANTECEDENTE.

    Anáfora associativa são referenciais, ou seja, os termos se referem a entidades diferentes mas associados por algum tipo de relação semântico-discursiva. Aqui se fala em ÂNCORA TEXTUAL e EXPRESSÃO DEFINIDA.

     a) Ao longe, via-se uma igreja. A entrada estava iluminada e os vitrais brilhavam.

    Os vitrais se referem a igreja. São entidades diferentes.

     b) Os estudantes chegaram na hora marcada para o passeio. Poucos alunos, porém, haviam chegado bem antes 

    Os alunos se referem aos estudantes. São a mesma entidade.

     c) O Brasil teve um pequeno crescimento do PIB. Nosso país deve mudar os rumos da política econômica.

    'Nosso país' se refere ao Brasil. São a mesma entidade.

     d) As palmeiras estavam murchas sob o aguaceiro, assim, como todas as árvores do Jardim Botânico. 

    As árvores se referem às palmeiras (e a outras árvores). Em parte são a mesma entidade, em parte são entidades diferentes.

     e) Todos os formandos estavam felizes e a felicidade iria durar durante toda a solenidade de formatura.

    A felicidade se refere a felizes. São a mesma entidade.

  • Anáfora Associativa, refere-se a um objeto que é novo no discurso e que não foi, conseqüentemente, mencionado explicitamente no discurso anterior. Porém tem uma relação morfossemântica com o refencial

    Foco, fé e força

  • As alternativas (b, c, d, e) possem termos que substituem outros no discurso, (coesão recorrencial)
    estudantes - alunos (sinônimia)
    Brasil - país (hiperonímia)
    palmeiras - árvores(hiperonímia)
    felizes - felicidade (substituição de adjetivo por substantivo)
    Porém na alternativa A, você percebe que no segundo período ele fala apenas de uma parte do todo, isto é, não substitui o elemento anterior.
    igreja - vitrais
    Nota-se portanto, que aí existe uma anáfora associativa.
    Gabarito A

  • ANÁFORA ASSOCIATIVA OCORRE por meio de uma METONÍMIA. ou seja: substituição do todo pela parte, por uma palavra referente.

  • O DAVID MARX ESTÁ ENGANADO

    BRASIL - PAÍS = HIPONÍMIA

    PALMEIRA - ÁRVORE = HIPONÍMIA


ID
1789699
Banca
FGV
Órgão
Prefeitura de João Pessoa - PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

"Harém. A palavra harém foi originalmente utilizada para designar um cômodo da casa de um muçulmano, onde viviam suas esposas e concubinas. O termo, hoje utilizado para identificar um conjunto de mulheres, deriva do árabe harim, equivalente a "lugar sagrado ou proibido".
(Detrás de las palavras, Charlie López)
Considerando esse pequeno texto, assinale a alternativa que indica a função de linguagem que nele predomina.

Alternativas
Comentários
  • REFERENCIAL:Transmite uma informação objetiva sobre a realidade. Dá prioridade aos dados concretos, fatos e circunstâncias. É a linguagem característica das notícias de jornal, do discurso científico e de qualquer exposição de conceitos. Coloca em evidência o referente, ou seja, o assunto ao qual a mensagem se refere.

    FÁTICA: O objetivo do emissor é estabelecer o contato, verificar se o receptor está recebendo a mensagem de forma autêntica, ou ainda visando prolongar o contato. Há o predomínio de expressões usadas nos cumprimentos como: bom dia, Oi!. Ao telefone (Pronto! Alô!) e em outras situações em que se testa o canal de comunicação (Está me ouvindo?). Dá ênfase ao canal. Nessa função, o emissor/receptor, bem como a própria mensagem, são colocados em segundo plano, para que a ênfase seja posta no canal de comunicação.

    POÉTICA:  É aquela que põe em evidência a forma da mensagem, ou seja, que se preocupa mais em como dizer do que com o que dizer. O escritor, por exemplo, procura fugir das formas habituais e expressão, buscando deixar mais bonito o seu texto, surpreender, fugir da lógica ou provocar um efeito humorístico. Embora seja própria da obra literária, a função poética não é exclusiva da poesia nem da literatura em geral, pois se encontra com frequência nas expressões cotidianas de valor metafórico e na publicidade.

    METALINGUÍSTICA: É a utilização do código para falar dele mesmo: uma pessoa falando do ato de falar, outra escrevendo sobre o ato de escrever, palavras que explicam o significado de outra palavra. 

    APELATIVA: Seu objetivo é influenciar o receptor ou destinatário, com a intenção de convencê-lo de algo ou dar-lhe ordens. Como o emissor se dirige ao receptor, é comum o uso de tu e você, ou o nome da pessoa, além dos vocativos e imperativo. É a linguagem usada nos discursos, sermões e propagandas que se dirigem diretamente ao consumidor.

  • Função metalínguista é, por excelência, a linguagem dos dicionários, note que o texto proposto explica o sentido da palavra Harém.

    Essa função pode ser utilizada quando se está falando sobre o seu próprio código (meio utilizado para transmitir a informação)

    ex. música de samba que fala sobre samba, o vídeo show mostrando programas antigos da globo, um site da internet com dicas de internet, um jogador de futebol ensinando a jogar futebol, uma crônica explicando como fazer crônica, etc.

    Gabarito D

  • A palavra explicando a origem da palavra no texto . obs: a interpretação e conhecimento das funções manda muito. rumo pc RJ 2021


ID
1789702
Banca
FGV
Órgão
Prefeitura de João Pessoa - PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

"Um cão atravessava um rio com um pedaço de carne na boca quando viu seu próprio reflexo na água. Teve a impressão de que o pedaço de carne que carregava era muito maior do que o seu, daí largou o que levava, ficando sem alimento".
(Fábulas de Esopo)

Nessa pequena narrativa há, como em todos os demais textos desse tipo, uma sequência cronológica de ações. Essa sequência é realizada por meio de formas verbais.

Em sequência cronológica as três primeiras formas verbais são

Alternativas
Comentários
  • I. O ato de "ver" se deu enquanto o cão "atravessava" o rio. Portanto, essas formas verbais têm o mesmo lugar na linha cronológica, pois estão sobrepostas no tempo. Assim, "atravessava/viu" é a primeira ação.

    II. Em seguida, o cão "teve a impressão". No decorrer da narrativa, essa foi sua próxima ação. Então, "teve" é a segunda ação.

    III. Na sequência, o cão "largou" a carne. Logo, "largou" foi sua terceira ação.

    Interessante notar que o "carregava" não entra como terceira ação, pois o cão já inicia a narrativa carregando a carne, é uma ação que perdura no tempo, do começo até quando ele larga a carne. Ainda, "ficando" não parece uma ação executada pelo cão, mas sim sofrida. Tanto que nem é analisada nas alternativas.

    Por fim, a sequência cronológica deve conter: "atravessava/viu", "teve" e "largou". 

    Resposta Letra E (viu, teve e largou).

  • Gabarito: E

    Macete: Textos narrativos focam na ordem cronológica dos fatos. Os verbos estão no Pretérito Perfeito. Basta procurar por eles.

    #avagaéminha

  • GABARITO ABSURDO

    COMENTÁRIOS ABSURDOS


ID
1789705
Banca
FGV
Órgão
Prefeitura de João Pessoa - PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Uma campanha de venda de roupa feminina, empregava a seguinte frase: “Compre X, é só um pouco mais cara, mas é muito mais chique!".
Sobre a estrutura argumentativa da frase publicitária, assinale a afirmativa correta.

Alternativas

ID
1789708
Banca
FGV
Órgão
Prefeitura de João Pessoa - PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Eis algumas manchetes de um jornal carioca, distribuído em   14 de dezembro de 2013:

I – Ação contra caos aéreo 

II – Vasco perde oito mandos de campo 

III – Deputado condenado é preso e renuncia 

IV – Carioca deve comprar mais neste Natal 

Sobre a estrutura linguística dessas manchetes, assinale a caracterização inadequada.

Alternativas
Comentários
  • DUPLO GABARITO

    Além da alternativa D (Gabarito), a alternativa B também é inadequada, pois a manchete I não utiliza o presente do indicativo.


ID
1789711
Banca
FGV
Órgão
Prefeitura de João Pessoa - PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Os dicionários são obras importantes para o trabalho do professor. Assinale a alternativa em que o tipo de dicionário não está adequadamente explicado.

Alternativas
Comentários
  •  

    Dicionário onomástico – dicionário que se restringe aos nomes dos seres, reunindo os substantivos e verbos de uma língua. VERBOS NÃO NOMEIA SERES

  • Significado de Onomástico - adjetivo relativo aos nomes próprios: índice onomástico.

    Fonte: https://www.dicio.com.br/onomastico/ 

    Bons estudos!


ID
1789714
Banca
FGV
Órgão
Prefeitura de João Pessoa - PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Cinco tipos diferentes de textos com seus objetivos principais estão listados a seguir, à exceção de um. Assinale‐o.

Alternativas
Comentários
  • Não é fundamentado em conhecimento paranormal, mas em evidências e técnicas

  • A FGV É PARANORMAL!

  • Paranormal??? KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

     

     You ta de brincation uite me, FGV?

     

    Letra D.

  • eu é que tô precisando de conhecimentos paranormais para fazer questões da FGV

  • "fundado em conhecimento paranormal" não está entre os objetivos colocados pela assertiva, por isso eu desconsiderei essa parte, partindo do comando da questão... mas aparentemente não foi o raciocínio correto.

  • Gabarito Letra (d)

     

    Texto preditivoo texto preditivo tem como função informar sobre o futuro, antecipando ou prevendo acontecimentos / eventos que irão ou poderão acontecer.

    A palavra «preditivo» é um adjetivo formado a partir da forma verbal «predizer», que significa «dizer antes», «anunciar com antecedência», «prognosticar», «vaticinar» ou «profetizar». Assim, o discurso preditivo afirma algo antecipadamente, antes de os factos serem observados ou comprovados.

  • Conceitos da a e c trocados, assim como o conceito das assertivas b e e.

    Gab.:D

  • Exemplo de texto preditivo é o horóscopo de signos. Creio não ter nada de ''paranormal'' aí. FGV já usou texto de horóscopo em questão.

  • Por eliminação mesmo eu respondi essa questão. Oh banca abençoada em Português é essa FGV, viu??? Sorte meus amigos...

  • Marquei didático, pois pra que raios eu vou utilizar um conhecimento sobre a guerra em situações reais???