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Prova FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2019 - Prefeitura de Uberlândia - MG - Agente de Autoridade de Trânsito


ID
3295600
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A fotografia está morrendo?

De tempos em tempos temos algum artigo apocalíptico dizendo que algo está morrendo, ou simplesmente vai acabar. Até hoje estamos esperando a morte do rádio ou o fim do papel. Mas, alguns destes artigos nos trazem coisas para pensarmos. É o caso do texto intitulado “The Death of Photography: are camera phones destroying an artform?” (Em português: “A morte da fotografia: as câmeras de celular estão destruindo uma forma de arte?”) publicado no The Guardian por Stuart Jeffries em 13 de dezembro. Ele parte de uma pergunta simples: estaria a massificação da fotografia destruindo a arte? Pergunta complicada. Em vez de expressar unicamente sua opinião, o jornalista procurou alguns grandes fotógrafos e os fez pensar sobre o assunto.

O primeiro a ser questionado foi Antonio Olmos, fotógrafo mexicano que vive em Londres. Segundo ele, nunca houve tantas fotografias tiradas no mundo, mas ao mesmo tempo a fotografia está morrendo. Para o fotógrafo isso se deve justamente pela massificação. Para falar a verdade, a reportagem toda foi motivada por dois acontecimentos da semana passada. O primeiro foi flagrante do autorretrato em que participou o Presidente dos Estados Unidos Barack Obama na cerimônia em memória a Nelson Mandela. Segundo a reportagem ela mostra toda a natureza narcisista que cerca a nova fotografia executada com celulares. O segundo fato foi a divulgação de uma pesquisa feita por psicólogos onde foi demonstrado que o atual comportamento que nos leva a fotografar tudo o que vemos tem por consequência o fato de não vivermos intensamente o momento, levando a sua não assimilação total dos fatos. Ou seja, quanto mais você fotografa o seu cotidiano, menos capacidade de se lembrar dele você tem.

É nesse segundo ponto que Olmos bate mais forte: “As pessoas que tomam fotografias de sua comida em um restaurante em vez de comê-la. As pessoas que tomam fotografias da Mona Lisa, em vez de olhar para ela. Acho que o iPhone está levando as pessoas para longe de suas experiências.” O argumento do fotógrafo também passa pela história do surgimento da fotografia, na qual os pintores perderam o filão de retratos de família para os fotógrafos. Agora, os profissionais estão perdendo o seu espaço para as fotografias feitas pelo cidadão comum. Entendo o argumento do fotógrafo, mas sinto aqui também um pouco de amargura. Sabemos que o ramo do fotojornalismo, a área de Olmos, está em crise. Antigamente era necessário enviar um profissional para uma zona de conflito. Hoje é possível encontrar diversas fotos desses conflitos feitas por quem está vivendo o acontecimento. Imagens feitas com celulares e postadas em redes sociais. Complicado competir com esse tipo de interatividade.

Por outro lado, o fotógrafo Eamonn McCabe tem uma visão um pouco diferente. Para ele, a massificação da tecnologia digital está deixando os fotógrafos cada vez mais preguiçosos. Antes uma sessão fotográfica era feita com dois rolos de filme de 24 poses. Hoje pode-se fazer mil fotos em uma sessão e todos os defeitos são corrigidos no pós processamento. Sem dizer que tamanha quantidade de fotos nos tira a capacidade de apreciar uma imagem. Por isso que sempre digo que ninguém vai querer ver as 2 mil fotos de suas férias. Faça uma seleção de 20 fotos e vai ser um sucesso. “As pessoas estão fazendo um monte de fotos, mas ninguém está olhando para elas”.

E, no final do artigo, temos a voz da razão na pessoa do fotógrafo Nick Knight, que já publicou um livro e fez uma campanha de moda utilizando apenas o iPhone. Para ele, o iPhone trouxe uma liberdade que só tem paralelo com os anos 60, quando deixou-se de utilizar tripé nas sessões de moda com a utilização de câmeras 35mm em detrimento das de médio formato. Segundo Nick, “O que importa, artisticamente, não é quantos pixels elas tem, mas se as imagens funcionam. A máquina com que você cria sua arte é irrelevante.”

O artigo é muito mais denso e merece uma leitura detalhada. Mas, qual minha opinião? A arte sempre vai estar morrendo, segundo a opinião de alguém. Além do mais, a fotografia não é arte. É uma forma de comunicação que pode ser utilizada como arte. Esta utilização é que se encontra em baixa ultimamente e é de difícil acesso para o público comum. Até mesmo para os fotógrafos que investiram milhares de Reais em seu equipamento. Vejo muita foto feita com câmeras caras, lentes soberbas, conhecimento técnico e pós processamento exorbitante que são, apenas, bonitinhas. Expressões máximas da frase “sua fotografia é tão boa quanto seu equipamento”. A fotografia, como expressão da arte, não está morrendo. Ela continua existindo no mesmo nicho que sempre existiu. Talvez agora um pouco mais escondida por conta da massificação, mas ela está lá, vivendo bem. 

Disponível em: <https://meiobit.com/274065/fotografia-estamorrendo/>. Acesso em: 31 jul. 2019 (Adaptação).

Releia este trecho.

“De tempos em tempos temos algum artigo apocalíptico dizendo que algo está morrendo, ou simplesmente vai acabar. Até hoje estamos esperando a morte do rádio ou o fim do papel.”

O adjetivo em destaque, no contexto em que se encontra, foi utilizado com sentido

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    ? De tempos em tempos temos algum artigo apocalíptico dizendo que algo está morrendo, ou simplesmente vai acabar. Até hoje estamos esperando a morte do rádio ou o fim do papel. Mas, alguns destes artigos nos trazem coisas para pensarmos. É o caso do texto intitulado ?The Death of Photography: are camera phones destroying an artform?? (Em português: ?A morte da fotografia: as câmeras de celular estão destruindo uma forma de arte??) publicado no The Guardian por Stuart Jeffries em 13 de dezembro. Ele parte de uma pergunta simples: estaria a massificação da fotografia destruindo a arte? Pergunta complicada. Em vez de expressar unicamente sua opinião, o jornalista procurou alguns grandes fotógrafos e os fez pensar sobre o assunto.

    ? A expressão está empregada no sentido figurado, conotativo, conto de fadas, sentido irreal (=expressa um sentido que remete a uma revelação bíblica, está relacionado com o anúncio do fim de algo, um novo sentido é atribuído à palavra).

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Sentido denotativo (dicionário) é a linguagem em que a palavra é utilizada em seu sentido próprio, literal, original, real, objetivo. 

    Conotação, também referido como sentido conotativo e sentido figurado, é a associação subjetiva, cultural e ou emocional, que está para além do significado escrito ou literal de uma palavra, frase ou conceito

    EX: Até hoje estamos esperando a morte do rádio ou o fim do papel.”


ID
3295603
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A fotografia está morrendo?

De tempos em tempos temos algum artigo apocalíptico dizendo que algo está morrendo, ou simplesmente vai acabar. Até hoje estamos esperando a morte do rádio ou o fim do papel. Mas, alguns destes artigos nos trazem coisas para pensarmos. É o caso do texto intitulado “The Death of Photography: are camera phones destroying an artform?” (Em português: “A morte da fotografia: as câmeras de celular estão destruindo uma forma de arte?”) publicado no The Guardian por Stuart Jeffries em 13 de dezembro. Ele parte de uma pergunta simples: estaria a massificação da fotografia destruindo a arte? Pergunta complicada. Em vez de expressar unicamente sua opinião, o jornalista procurou alguns grandes fotógrafos e os fez pensar sobre o assunto.

O primeiro a ser questionado foi Antonio Olmos, fotógrafo mexicano que vive em Londres. Segundo ele, nunca houve tantas fotografias tiradas no mundo, mas ao mesmo tempo a fotografia está morrendo. Para o fotógrafo isso se deve justamente pela massificação. Para falar a verdade, a reportagem toda foi motivada por dois acontecimentos da semana passada. O primeiro foi flagrante do autorretrato em que participou o Presidente dos Estados Unidos Barack Obama na cerimônia em memória a Nelson Mandela. Segundo a reportagem ela mostra toda a natureza narcisista que cerca a nova fotografia executada com celulares. O segundo fato foi a divulgação de uma pesquisa feita por psicólogos onde foi demonstrado que o atual comportamento que nos leva a fotografar tudo o que vemos tem por consequência o fato de não vivermos intensamente o momento, levando a sua não assimilação total dos fatos. Ou seja, quanto mais você fotografa o seu cotidiano, menos capacidade de se lembrar dele você tem.

É nesse segundo ponto que Olmos bate mais forte: “As pessoas que tomam fotografias de sua comida em um restaurante em vez de comê-la. As pessoas que tomam fotografias da Mona Lisa, em vez de olhar para ela. Acho que o iPhone está levando as pessoas para longe de suas experiências.” O argumento do fotógrafo também passa pela história do surgimento da fotografia, na qual os pintores perderam o filão de retratos de família para os fotógrafos. Agora, os profissionais estão perdendo o seu espaço para as fotografias feitas pelo cidadão comum. Entendo o argumento do fotógrafo, mas sinto aqui também um pouco de amargura. Sabemos que o ramo do fotojornalismo, a área de Olmos, está em crise. Antigamente era necessário enviar um profissional para uma zona de conflito. Hoje é possível encontrar diversas fotos desses conflitos feitas por quem está vivendo o acontecimento. Imagens feitas com celulares e postadas em redes sociais. Complicado competir com esse tipo de interatividade.

Por outro lado, o fotógrafo Eamonn McCabe tem uma visão um pouco diferente. Para ele, a massificação da tecnologia digital está deixando os fotógrafos cada vez mais preguiçosos. Antes uma sessão fotográfica era feita com dois rolos de filme de 24 poses. Hoje pode-se fazer mil fotos em uma sessão e todos os defeitos são corrigidos no pós processamento. Sem dizer que tamanha quantidade de fotos nos tira a capacidade de apreciar uma imagem. Por isso que sempre digo que ninguém vai querer ver as 2 mil fotos de suas férias. Faça uma seleção de 20 fotos e vai ser um sucesso. “As pessoas estão fazendo um monte de fotos, mas ninguém está olhando para elas”.

E, no final do artigo, temos a voz da razão na pessoa do fotógrafo Nick Knight, que já publicou um livro e fez uma campanha de moda utilizando apenas o iPhone. Para ele, o iPhone trouxe uma liberdade que só tem paralelo com os anos 60, quando deixou-se de utilizar tripé nas sessões de moda com a utilização de câmeras 35mm em detrimento das de médio formato. Segundo Nick, “O que importa, artisticamente, não é quantos pixels elas tem, mas se as imagens funcionam. A máquina com que você cria sua arte é irrelevante.”

O artigo é muito mais denso e merece uma leitura detalhada. Mas, qual minha opinião? A arte sempre vai estar morrendo, segundo a opinião de alguém. Além do mais, a fotografia não é arte. É uma forma de comunicação que pode ser utilizada como arte. Esta utilização é que se encontra em baixa ultimamente e é de difícil acesso para o público comum. Até mesmo para os fotógrafos que investiram milhares de Reais em seu equipamento. Vejo muita foto feita com câmeras caras, lentes soberbas, conhecimento técnico e pós processamento exorbitante que são, apenas, bonitinhas. Expressões máximas da frase “sua fotografia é tão boa quanto seu equipamento”. A fotografia, como expressão da arte, não está morrendo. Ela continua existindo no mesmo nicho que sempre existiu. Talvez agora um pouco mais escondida por conta da massificação, mas ela está lá, vivendo bem. 

Disponível em: <https://meiobit.com/274065/fotografia-estamorrendo/>. Acesso em: 31 jul. 2019 (Adaptação).

O texto tem como título o questionamento: “A fotografia está morrendo?” e apresenta distintas opiniões sobre esse tema.

Entre as opiniões, aquela que justifica a morte da fotografia está corretamente expressa em:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? Quem aponta a morte da fotografia é Antonio Olmos, no 4º parágrafo temos um de seus pensamentos e consequentemente a resposta da questão:

    ? É nesse segundo ponto que Olmos bate mais forte: ?As pessoas que tomam fotografias de sua comida em um restaurante em vez de comê-la. As pessoas que tomam fotografias da Mona Lisa, em vez de olhar para ela. Acho que o iPhone está levando as pessoas para longe de suas experiências.? O argumento do fotógrafo também passa pela história do surgimento da fotografia, na qual os pintores perderam o filão de retratos de família para os fotógrafos. Agora, os profissionais estão perdendo o seu espaço para as fotografias feitas pelo cidadão comum. Entendo o argumento do fotógrafo, mas sinto aqui também um pouco de amargura. Sabemos que o ramo do fotojornalismo, a área de Olmos, está em crise. Antigamente era necessário enviar um profissional para uma zona de conflito. Hoje é possível encontrar diversas fotos desses conflitos feitas por quem está vivendo o acontecimento. Imagens feitas com celulares e postadas em redes sociais. Complicado competir com esse tipo de interatividade.

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Na letra D ele não fala sobre a morte da fotografia, mas o prejuízo da classe dos fotógrafos..........

  • Discordo do gabarito, pelo que eu entendi, quem está em baixa é a profissão de fotógrafo, e não a fotografia.

  • Também discordo do gabarito. Até arrisco dizer que nem uma das alternativas justifica a morte da fotografia.

    As fotografias estão deixando de ser usadas como arte e estão sendo feitas por pessoas comuns, mas não morrendo. Por analogia, se estão sendo feitas por pessoas comuns então, provavelmente, estão é crescendo.

  • Aqui recorta nas duas.


ID
3295606
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A fotografia está morrendo?

De tempos em tempos temos algum artigo apocalíptico dizendo que algo está morrendo, ou simplesmente vai acabar. Até hoje estamos esperando a morte do rádio ou o fim do papel. Mas, alguns destes artigos nos trazem coisas para pensarmos. É o caso do texto intitulado “The Death of Photography: are camera phones destroying an artform?” (Em português: “A morte da fotografia: as câmeras de celular estão destruindo uma forma de arte?”) publicado no The Guardian por Stuart Jeffries em 13 de dezembro. Ele parte de uma pergunta simples: estaria a massificação da fotografia destruindo a arte? Pergunta complicada. Em vez de expressar unicamente sua opinião, o jornalista procurou alguns grandes fotógrafos e os fez pensar sobre o assunto.

O primeiro a ser questionado foi Antonio Olmos, fotógrafo mexicano que vive em Londres. Segundo ele, nunca houve tantas fotografias tiradas no mundo, mas ao mesmo tempo a fotografia está morrendo. Para o fotógrafo isso se deve justamente pela massificação. Para falar a verdade, a reportagem toda foi motivada por dois acontecimentos da semana passada. O primeiro foi flagrante do autorretrato em que participou o Presidente dos Estados Unidos Barack Obama na cerimônia em memória a Nelson Mandela. Segundo a reportagem ela mostra toda a natureza narcisista que cerca a nova fotografia executada com celulares. O segundo fato foi a divulgação de uma pesquisa feita por psicólogos onde foi demonstrado que o atual comportamento que nos leva a fotografar tudo o que vemos tem por consequência o fato de não vivermos intensamente o momento, levando a sua não assimilação total dos fatos. Ou seja, quanto mais você fotografa o seu cotidiano, menos capacidade de se lembrar dele você tem.

É nesse segundo ponto que Olmos bate mais forte: “As pessoas que tomam fotografias de sua comida em um restaurante em vez de comê-la. As pessoas que tomam fotografias da Mona Lisa, em vez de olhar para ela. Acho que o iPhone está levando as pessoas para longe de suas experiências.” O argumento do fotógrafo também passa pela história do surgimento da fotografia, na qual os pintores perderam o filão de retratos de família para os fotógrafos. Agora, os profissionais estão perdendo o seu espaço para as fotografias feitas pelo cidadão comum. Entendo o argumento do fotógrafo, mas sinto aqui também um pouco de amargura. Sabemos que o ramo do fotojornalismo, a área de Olmos, está em crise. Antigamente era necessário enviar um profissional para uma zona de conflito. Hoje é possível encontrar diversas fotos desses conflitos feitas por quem está vivendo o acontecimento. Imagens feitas com celulares e postadas em redes sociais. Complicado competir com esse tipo de interatividade.

Por outro lado, o fotógrafo Eamonn McCabe tem uma visão um pouco diferente. Para ele, a massificação da tecnologia digital está deixando os fotógrafos cada vez mais preguiçosos. Antes uma sessão fotográfica era feita com dois rolos de filme de 24 poses. Hoje pode-se fazer mil fotos em uma sessão e todos os defeitos são corrigidos no pós processamento. Sem dizer que tamanha quantidade de fotos nos tira a capacidade de apreciar uma imagem. Por isso que sempre digo que ninguém vai querer ver as 2 mil fotos de suas férias. Faça uma seleção de 20 fotos e vai ser um sucesso. “As pessoas estão fazendo um monte de fotos, mas ninguém está olhando para elas”.

E, no final do artigo, temos a voz da razão na pessoa do fotógrafo Nick Knight, que já publicou um livro e fez uma campanha de moda utilizando apenas o iPhone. Para ele, o iPhone trouxe uma liberdade que só tem paralelo com os anos 60, quando deixou-se de utilizar tripé nas sessões de moda com a utilização de câmeras 35mm em detrimento das de médio formato. Segundo Nick, “O que importa, artisticamente, não é quantos pixels elas tem, mas se as imagens funcionam. A máquina com que você cria sua arte é irrelevante.”

O artigo é muito mais denso e merece uma leitura detalhada. Mas, qual minha opinião? A arte sempre vai estar morrendo, segundo a opinião de alguém. Além do mais, a fotografia não é arte. É uma forma de comunicação que pode ser utilizada como arte. Esta utilização é que se encontra em baixa ultimamente e é de difícil acesso para o público comum. Até mesmo para os fotógrafos que investiram milhares de Reais em seu equipamento. Vejo muita foto feita com câmeras caras, lentes soberbas, conhecimento técnico e pós processamento exorbitante que são, apenas, bonitinhas. Expressões máximas da frase “sua fotografia é tão boa quanto seu equipamento”. A fotografia, como expressão da arte, não está morrendo. Ela continua existindo no mesmo nicho que sempre existiu. Talvez agora um pouco mais escondida por conta da massificação, mas ela está lá, vivendo bem. 

Disponível em: <https://meiobit.com/274065/fotografia-estamorrendo/>. Acesso em: 31 jul. 2019 (Adaptação).

Na conclusão do texto, o autor expressa sua opinião própria sobre o tema. Assinale a alternativa que a sintetiza corretamente.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ? Segundo o último parágrafo:

    ? [...] Mas, qual minha opinião? A arte sempre vai estar morrendo, segundo a opinião de alguém. Além do mais, a fotografia não é arte. É uma forma de comunicação que pode ser utilizada como arte. Esta utilização é que se encontra em baixa ultimamente e é de difícil acesso para o público comum [...] A fotografia, como expressão da arte, não está morrendo. Ela continua existindo no mesmo nicho que sempre existiu. Talvez agora um pouco mais escondida por conta da massificação, mas ela está lá, vivendo bem. 

    ? Ou seja, a fotografia enquanto arte não está morrendo, está tendo é um processo de massificação que a está escondendo.

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • A questão A diz: e ,sim ,(a morte ) da massificação da fotografia como um todo...como o uso em massa causa morte?


ID
3295609
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A fotografia está morrendo?

De tempos em tempos temos algum artigo apocalíptico dizendo que algo está morrendo, ou simplesmente vai acabar. Até hoje estamos esperando a morte do rádio ou o fim do papel. Mas, alguns destes artigos nos trazem coisas para pensarmos. É o caso do texto intitulado “The Death of Photography: are camera phones destroying an artform?” (Em português: “A morte da fotografia: as câmeras de celular estão destruindo uma forma de arte?”) publicado no The Guardian por Stuart Jeffries em 13 de dezembro. Ele parte de uma pergunta simples: estaria a massificação da fotografia destruindo a arte? Pergunta complicada. Em vez de expressar unicamente sua opinião, o jornalista procurou alguns grandes fotógrafos e os fez pensar sobre o assunto.

O primeiro a ser questionado foi Antonio Olmos, fotógrafo mexicano que vive em Londres. Segundo ele, nunca houve tantas fotografias tiradas no mundo, mas ao mesmo tempo a fotografia está morrendo. Para o fotógrafo isso se deve justamente pela massificação. Para falar a verdade, a reportagem toda foi motivada por dois acontecimentos da semana passada. O primeiro foi flagrante do autorretrato em que participou o Presidente dos Estados Unidos Barack Obama na cerimônia em memória a Nelson Mandela. Segundo a reportagem ela mostra toda a natureza narcisista que cerca a nova fotografia executada com celulares. O segundo fato foi a divulgação de uma pesquisa feita por psicólogos onde foi demonstrado que o atual comportamento que nos leva a fotografar tudo o que vemos tem por consequência o fato de não vivermos intensamente o momento, levando a sua não assimilação total dos fatos. Ou seja, quanto mais você fotografa o seu cotidiano, menos capacidade de se lembrar dele você tem.

É nesse segundo ponto que Olmos bate mais forte: “As pessoas que tomam fotografias de sua comida em um restaurante em vez de comê-la. As pessoas que tomam fotografias da Mona Lisa, em vez de olhar para ela. Acho que o iPhone está levando as pessoas para longe de suas experiências.” O argumento do fotógrafo também passa pela história do surgimento da fotografia, na qual os pintores perderam o filão de retratos de família para os fotógrafos. Agora, os profissionais estão perdendo o seu espaço para as fotografias feitas pelo cidadão comum. Entendo o argumento do fotógrafo, mas sinto aqui também um pouco de amargura. Sabemos que o ramo do fotojornalismo, a área de Olmos, está em crise. Antigamente era necessário enviar um profissional para uma zona de conflito. Hoje é possível encontrar diversas fotos desses conflitos feitas por quem está vivendo o acontecimento. Imagens feitas com celulares e postadas em redes sociais. Complicado competir com esse tipo de interatividade.

Por outro lado, o fotógrafo Eamonn McCabe tem uma visão um pouco diferente. Para ele, a massificação da tecnologia digital está deixando os fotógrafos cada vez mais preguiçosos. Antes uma sessão fotográfica era feita com dois rolos de filme de 24 poses. Hoje pode-se fazer mil fotos em uma sessão e todos os defeitos são corrigidos no pós processamento. Sem dizer que tamanha quantidade de fotos nos tira a capacidade de apreciar uma imagem. Por isso que sempre digo que ninguém vai querer ver as 2 mil fotos de suas férias. Faça uma seleção de 20 fotos e vai ser um sucesso. “As pessoas estão fazendo um monte de fotos, mas ninguém está olhando para elas”.

E, no final do artigo, temos a voz da razão na pessoa do fotógrafo Nick Knight, que já publicou um livro e fez uma campanha de moda utilizando apenas o iPhone. Para ele, o iPhone trouxe uma liberdade que só tem paralelo com os anos 60, quando deixou-se de utilizar tripé nas sessões de moda com a utilização de câmeras 35mm em detrimento das de médio formato. Segundo Nick, “O que importa, artisticamente, não é quantos pixels elas tem, mas se as imagens funcionam. A máquina com que você cria sua arte é irrelevante.”

O artigo é muito mais denso e merece uma leitura detalhada. Mas, qual minha opinião? A arte sempre vai estar morrendo, segundo a opinião de alguém. Além do mais, a fotografia não é arte. É uma forma de comunicação que pode ser utilizada como arte. Esta utilização é que se encontra em baixa ultimamente e é de difícil acesso para o público comum. Até mesmo para os fotógrafos que investiram milhares de Reais em seu equipamento. Vejo muita foto feita com câmeras caras, lentes soberbas, conhecimento técnico e pós processamento exorbitante que são, apenas, bonitinhas. Expressões máximas da frase “sua fotografia é tão boa quanto seu equipamento”. A fotografia, como expressão da arte, não está morrendo. Ela continua existindo no mesmo nicho que sempre existiu. Talvez agora um pouco mais escondida por conta da massificação, mas ela está lá, vivendo bem. 

Disponível em: <https://meiobit.com/274065/fotografia-estamorrendo/>. Acesso em: 31 jul. 2019 (Adaptação).

O texto em questão, como se trata de um artigo de opinião, traz o posicionamento do autor em relação ao tema debatido.

Nesse sentido, é correto afirmar que, a respeito das opiniões expressas pelos fotógrafos abordados, o autor

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    ? O autor concorda com Nick Knight e Eamonn McCabe; enquanto discorda de Antonio Olmos (=ele diz que a fotografia está morrendo, no último parágrafo temos a opinião clara do autor, para ele, a FOTOGRAFIA NÃO ESTÁ MORRENDO).

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • GAB. B

    .

    5° Parágrafo

    Segundo Nick, “O que importa, artisticamente, não é quantos pixels elas tem, mas se as imagens funcionam. A máquina com que você cria sua arte é irrelevante.”

    .

    6° Parágrafo

    Vejo muita foto feita com câmeras caras, lentes soberbas, conhecimento técnico e pós processamento exorbitante que são, apenas, bonitinhas. Expressões máximas da frase “sua fotografia é tão boa quanto seu equipamento”.


ID
3295612
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A fotografia está morrendo?

De tempos em tempos temos algum artigo apocalíptico dizendo que algo está morrendo, ou simplesmente vai acabar. Até hoje estamos esperando a morte do rádio ou o fim do papel. Mas, alguns destes artigos nos trazem coisas para pensarmos. É o caso do texto intitulado “The Death of Photography: are camera phones destroying an artform?” (Em português: “A morte da fotografia: as câmeras de celular estão destruindo uma forma de arte?”) publicado no The Guardian por Stuart Jeffries em 13 de dezembro. Ele parte de uma pergunta simples: estaria a massificação da fotografia destruindo a arte? Pergunta complicada. Em vez de expressar unicamente sua opinião, o jornalista procurou alguns grandes fotógrafos e os fez pensar sobre o assunto.

O primeiro a ser questionado foi Antonio Olmos, fotógrafo mexicano que vive em Londres. Segundo ele, nunca houve tantas fotografias tiradas no mundo, mas ao mesmo tempo a fotografia está morrendo. Para o fotógrafo isso se deve justamente pela massificação. Para falar a verdade, a reportagem toda foi motivada por dois acontecimentos da semana passada. O primeiro foi flagrante do autorretrato em que participou o Presidente dos Estados Unidos Barack Obama na cerimônia em memória a Nelson Mandela. Segundo a reportagem ela mostra toda a natureza narcisista que cerca a nova fotografia executada com celulares. O segundo fato foi a divulgação de uma pesquisa feita por psicólogos onde foi demonstrado que o atual comportamento que nos leva a fotografar tudo o que vemos tem por consequência o fato de não vivermos intensamente o momento, levando a sua não assimilação total dos fatos. Ou seja, quanto mais você fotografa o seu cotidiano, menos capacidade de se lembrar dele você tem.

É nesse segundo ponto que Olmos bate mais forte: “As pessoas que tomam fotografias de sua comida em um restaurante em vez de comê-la. As pessoas que tomam fotografias da Mona Lisa, em vez de olhar para ela. Acho que o iPhone está levando as pessoas para longe de suas experiências.” O argumento do fotógrafo também passa pela história do surgimento da fotografia, na qual os pintores perderam o filão de retratos de família para os fotógrafos. Agora, os profissionais estão perdendo o seu espaço para as fotografias feitas pelo cidadão comum. Entendo o argumento do fotógrafo, mas sinto aqui também um pouco de amargura. Sabemos que o ramo do fotojornalismo, a área de Olmos, está em crise. Antigamente era necessário enviar um profissional para uma zona de conflito. Hoje é possível encontrar diversas fotos desses conflitos feitas por quem está vivendo o acontecimento. Imagens feitas com celulares e postadas em redes sociais. Complicado competir com esse tipo de interatividade.

Por outro lado, o fotógrafo Eamonn McCabe tem uma visão um pouco diferente. Para ele, a massificação da tecnologia digital está deixando os fotógrafos cada vez mais preguiçosos. Antes uma sessão fotográfica era feita com dois rolos de filme de 24 poses. Hoje pode-se fazer mil fotos em uma sessão e todos os defeitos são corrigidos no pós processamento. Sem dizer que tamanha quantidade de fotos nos tira a capacidade de apreciar uma imagem. Por isso que sempre digo que ninguém vai querer ver as 2 mil fotos de suas férias. Faça uma seleção de 20 fotos e vai ser um sucesso. “As pessoas estão fazendo um monte de fotos, mas ninguém está olhando para elas”.

E, no final do artigo, temos a voz da razão na pessoa do fotógrafo Nick Knight, que já publicou um livro e fez uma campanha de moda utilizando apenas o iPhone. Para ele, o iPhone trouxe uma liberdade que só tem paralelo com os anos 60, quando deixou-se de utilizar tripé nas sessões de moda com a utilização de câmeras 35mm em detrimento das de médio formato. Segundo Nick, “O que importa, artisticamente, não é quantos pixels elas tem, mas se as imagens funcionam. A máquina com que você cria sua arte é irrelevante.”

O artigo é muito mais denso e merece uma leitura detalhada. Mas, qual minha opinião? A arte sempre vai estar morrendo, segundo a opinião de alguém. Além do mais, a fotografia não é arte. É uma forma de comunicação que pode ser utilizada como arte. Esta utilização é que se encontra em baixa ultimamente e é de difícil acesso para o público comum. Até mesmo para os fotógrafos que investiram milhares de Reais em seu equipamento. Vejo muita foto feita com câmeras caras, lentes soberbas, conhecimento técnico e pós processamento exorbitante que são, apenas, bonitinhas. Expressões máximas da frase “sua fotografia é tão boa quanto seu equipamento”. A fotografia, como expressão da arte, não está morrendo. Ela continua existindo no mesmo nicho que sempre existiu. Talvez agora um pouco mais escondida por conta da massificação, mas ela está lá, vivendo bem. 

Disponível em: <https://meiobit.com/274065/fotografia-estamorrendo/>. Acesso em: 31 jul. 2019 (Adaptação).

Analise os trechos a seguir.

I. “Sem dizer que tamanha quantidade de fotos nos tira a capacidade de apreciar uma imagem.”

II. “O que importa, artisticamente, não é quantos pixels elas tem, mas se as imagens funcionam.”

III. “Segundo ele, nunca houve tantas fotografias tiradas no mundo, mas ao mesmo tempo a fotografia está morrendo.”

Há desvio da norma-padrão no que diz respeito à concordância verbal no(s) trecho(s)

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    ? A questão pede os itens que estejam incorretos:

    I. ?Sem dizer que tamanha quantidade de fotos nos tira a capacidade de apreciar uma imagem.? ? correto, sujeito simples e o núcleo do sujeito é "quantidade".

    II. ?O que importa, artisticamente, não é quantos pixels elas tem, mas se as imagens funcionam.? ? o correto é conjugar o verbo na terceira pessoa do plural do presente do indicativo para concordar com o sujeito "elas" (=elas têm).

    III. ?Segundo ele, nunca houve tantas fotografias tiradas no mundo, mas ao mesmo tempo a fotografia está morrendo." ? correto, verbo "haver" com sentido de "existir" é um verbo impessoal e que não deve ser flexionado, ele é transitivo direto e o termo "tantas fotografias tiradas no mundo" é o objeto direto do verbo.

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Detalhe que a III tem erro de pontuação, mas não de concordância verbal.

    Erro de pontuação seria o adjunto adverbial deslocado, o qual deveria estar isolado por vírgulas.

    -> ,ao mesmo tempo,

  • TEM = Singular

    TÊM = Plural


ID
3295615
Banca
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Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A fotografia está morrendo?

De tempos em tempos temos algum artigo apocalíptico dizendo que algo está morrendo, ou simplesmente vai acabar. Até hoje estamos esperando a morte do rádio ou o fim do papel. Mas, alguns destes artigos nos trazem coisas para pensarmos. É o caso do texto intitulado “The Death of Photography: are camera phones destroying an artform?” (Em português: “A morte da fotografia: as câmeras de celular estão destruindo uma forma de arte?”) publicado no The Guardian por Stuart Jeffries em 13 de dezembro. Ele parte de uma pergunta simples: estaria a massificação da fotografia destruindo a arte? Pergunta complicada. Em vez de expressar unicamente sua opinião, o jornalista procurou alguns grandes fotógrafos e os fez pensar sobre o assunto.

O primeiro a ser questionado foi Antonio Olmos, fotógrafo mexicano que vive em Londres. Segundo ele, nunca houve tantas fotografias tiradas no mundo, mas ao mesmo tempo a fotografia está morrendo. Para o fotógrafo isso se deve justamente pela massificação. Para falar a verdade, a reportagem toda foi motivada por dois acontecimentos da semana passada. O primeiro foi flagrante do autorretrato em que participou o Presidente dos Estados Unidos Barack Obama na cerimônia em memória a Nelson Mandela. Segundo a reportagem ela mostra toda a natureza narcisista que cerca a nova fotografia executada com celulares. O segundo fato foi a divulgação de uma pesquisa feita por psicólogos onde foi demonstrado que o atual comportamento que nos leva a fotografar tudo o que vemos tem por consequência o fato de não vivermos intensamente o momento, levando a sua não assimilação total dos fatos. Ou seja, quanto mais você fotografa o seu cotidiano, menos capacidade de se lembrar dele você tem.

É nesse segundo ponto que Olmos bate mais forte: “As pessoas que tomam fotografias de sua comida em um restaurante em vez de comê-la. As pessoas que tomam fotografias da Mona Lisa, em vez de olhar para ela. Acho que o iPhone está levando as pessoas para longe de suas experiências.” O argumento do fotógrafo também passa pela história do surgimento da fotografia, na qual os pintores perderam o filão de retratos de família para os fotógrafos. Agora, os profissionais estão perdendo o seu espaço para as fotografias feitas pelo cidadão comum. Entendo o argumento do fotógrafo, mas sinto aqui também um pouco de amargura. Sabemos que o ramo do fotojornalismo, a área de Olmos, está em crise. Antigamente era necessário enviar um profissional para uma zona de conflito. Hoje é possível encontrar diversas fotos desses conflitos feitas por quem está vivendo o acontecimento. Imagens feitas com celulares e postadas em redes sociais. Complicado competir com esse tipo de interatividade.

Por outro lado, o fotógrafo Eamonn McCabe tem uma visão um pouco diferente. Para ele, a massificação da tecnologia digital está deixando os fotógrafos cada vez mais preguiçosos. Antes uma sessão fotográfica era feita com dois rolos de filme de 24 poses. Hoje pode-se fazer mil fotos em uma sessão e todos os defeitos são corrigidos no pós processamento. Sem dizer que tamanha quantidade de fotos nos tira a capacidade de apreciar uma imagem. Por isso que sempre digo que ninguém vai querer ver as 2 mil fotos de suas férias. Faça uma seleção de 20 fotos e vai ser um sucesso. “As pessoas estão fazendo um monte de fotos, mas ninguém está olhando para elas”.

E, no final do artigo, temos a voz da razão na pessoa do fotógrafo Nick Knight, que já publicou um livro e fez uma campanha de moda utilizando apenas o iPhone. Para ele, o iPhone trouxe uma liberdade que só tem paralelo com os anos 60, quando deixou-se de utilizar tripé nas sessões de moda com a utilização de câmeras 35mm em detrimento das de médio formato. Segundo Nick, “O que importa, artisticamente, não é quantos pixels elas tem, mas se as imagens funcionam. A máquina com que você cria sua arte é irrelevante.”

O artigo é muito mais denso e merece uma leitura detalhada. Mas, qual minha opinião? A arte sempre vai estar morrendo, segundo a opinião de alguém. Além do mais, a fotografia não é arte. É uma forma de comunicação que pode ser utilizada como arte. Esta utilização é que se encontra em baixa ultimamente e é de difícil acesso para o público comum. Até mesmo para os fotógrafos que investiram milhares de Reais em seu equipamento. Vejo muita foto feita com câmeras caras, lentes soberbas, conhecimento técnico e pós processamento exorbitante que são, apenas, bonitinhas. Expressões máximas da frase “sua fotografia é tão boa quanto seu equipamento”. A fotografia, como expressão da arte, não está morrendo. Ela continua existindo no mesmo nicho que sempre existiu. Talvez agora um pouco mais escondida por conta da massificação, mas ela está lá, vivendo bem. 

Disponível em: <https://meiobit.com/274065/fotografia-estamorrendo/>. Acesso em: 31 jul. 2019 (Adaptação).

Analise os trechos a seguir.

I. “Para ele, o iPhone trouxe uma liberdade que só tem paralelo com os anos 60, quando deixou-se de utilizar tripé nas sessões de moda.”

II. “Hoje pode-se fazer mil fotos em uma sessão e todos os defeitos são corrigidos no pós processamento.”

Considerando a norma-padrão da língua portuguesa, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    I. ?Para ele, o iPhone trouxe uma liberdade que só tem paralelo com os anos 60, quando deixou-se de utilizar tripé nas sessões de moda.? ? temos a conjunção subordinativa temporal "quando" sendo fator de atração do pronome oblíquo átono, o correto é "quando se deixou".

    II. ?Hoje pode-se fazer mil fotos em uma sessão e todos os defeitos são corrigidos no pós processamento.? ? o correto é "pós-processamento", usa-se hífen com os prefixos pré, pós, pró (tônicos e acentuados com autonomia ? pré-escolar, pré-nupcial, pós-graduação, pós-tônico, pós-cirúrgico, pró-reitor, pós-auricular), se os prefixos não forem autônomos, não haverá hífen: predeterminado, pressupor, pospor, proativo, propor.

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Na assertiva II há outro erro de colocação pronominal, pois a frase contém uma partícula atrativa que exige a próclise: Advérbio HOJE

    II. “Hoje pode-se fazer mil fotos em uma sessão e todos os defeitos são corrigidos no pós processamento.”

    II. “Hoje se pode fazer mil fotos em uma sessão e todos os defeitos são corrigidos no pós-processamento.” (corrigida)

    Se eu estiver errada me comunica!

  • A) CORRETA

    I. “Para ele, o iPhone trouxe uma liberdade que só tem paralelo com os anos 60, quando se deixou de utilizar tripé nas sessões de moda.”

    II. “Hoje se pode fazer mil fotos em uma sessão e todos os defeitos são corrigidos no pós-processamento. .”

  • Um lembrete:

    Usa-se hífen com os prefixos : Pós, pré, vice, ex, além, recém, sem.

    Pós-graduado, ex-namorada, além-mar, recém- casado.

    Sucesso, Bons estudos, Nãodesista!

  • A questão exige conhecimento da colocação dos pronomes e de sintaxe. Queremos a alternativa que justifique a frase dos dois itens.

    a) Correta.

    Na parte I, a colocação pronominal em "quando deixou-se" está errada, pois o pronome deveria ter sido atraído pela conjunção temporal "quando".

    Na parte II, existe realmente erro de hifenização, pois o correto era empregar sem o hífen, ainda que na frente do verbo auxiliar "pode". Diante de locução verbal com verbo principal no infinitivo e com palavra atrativa, o pronome poderá vir antes do auxiliar, depois do auxiliar (sem hífen) ou após o principal com hífen.

    Formas corretas: Hoje se pode fazer/ hoje pode se fazer/ hoje pode fazer-se.

    b) Incorreta.

    Na parte I, não está de acordo a colocação do pronome e na parte II não há índice de indeterminação do sujeito, visto que o sujeito está expresso na voz passiva sintética.

    c) Incorreta.

    Na parte I os verbos estão perfeitos e na parte II tem erro de hífen.

    d) Incorreta.

    Ambos estão em desacordo.

    GABARITO: A


ID
3295618
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

“[...]
O de amendoim
que se chamava midubim e não era torrado era cozido
Me lembro de todos os pregões:
Ovos frescos e baratos
Dez ovos por uma pataca

Foi há muito tempo...
A vida não me chegava pelos jornais nem pelos livros
Vinha da boca do povo na língua errada do povo
Língua certa do povo
Porque ele é que fala gostoso o português do Brasil
Ao passo que nós
O que fazemos
É macaquear
A sintaxe lusíada

A vida com uma porção de coisas que eu não entendia
bem
Terras que não sabia onde ficavam
Recife...
Rua da União...
A casa de meu avô...
Nunca pensei que ela acabasse!
Tudo lá parecia impregnado de eternidade
Recife...
Meu avô morto.
Recife morto, Recife bom, Recife brasileiro
como a casa de meu avô.”

(Evocação do Recife – Manuel Bandeira). Disponível em:
<https://www.escritas.org/pt/t/9074/evocacao-do-recife>.
Acesso em: 1º ago. 2019.

Sobre as reflexões de Manuel Bandeira a respeito dos usos da língua portuguesa, assinale a alternativa incorreta.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? Queremos a alternativa incorreta:

    ? Em ?Ao passo que nós / O que fazemos / É macaquear / A sintaxe lusíada?, o eu lírico relembra as origens da língua e aponta a incapacidade do falante brasileiro de utilizar a sintaxe corretamente ? incorreto, o eu-lírico refere-se à capacidade que o falante tem de modificar a língua para atender o momento, para atender aquele contexto social determinado, não se refere a uma incapacidade.

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  • Sobre Letra A estar certa: Significado de pregão: Palavras com que se anuncia publicamente alguma coisa. Divulgação feita por porteiros de auditórios, corretores de bolsas ou leiloeiros, das peças ou coisas a serem negociadas, com os lances oferecidos. Ou seja, o eu lírico ouvia o povo anunciando os ovos para que a população comprasse.


ID
3295624
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto a seguir, de Manoel de Barros.

Auto-Retrato Falado

Venho de um Cuiabá de garimpos e de ruelas

entortadas.

Meu pai teve uma venda no Beco da Marinha, onde

nasci.

Me criei no Pantanal de Corumbá entre bichos do chão,

aves, pessoas humildes, árvores e rios.

Aprecio viver em lugares decadentes por gosto de estar

entre pedras e lagartos.

Já publiquei 10 livros de poesia: ao publicá-los me sinto

meio desonrado e fujo para o Pantanal onde sou

abençoado a garças.

Me procurei a vida inteira e não me achei – pelo que fui

salvo.

Não estou na sarjeta porque herdei uma fazenda de

gado.

Os bois me recriam.

Agora eu sou tão ocaso!

Estou na categoria de sofrer do moral porque só faço

coisas inúteis.

No meu morrer tem uma dor de árvore.

Disponível em: <https://www.pensador.com/frase/

MTY2MzAyNA/>. Acesso em: 29 jul. 2019.


A respeito do gênero e da tipologia desse texto, é correto afirmar que se trata de um(a)

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ? O autorretrato marca uma descrição feita de si mesmo, é isso que ocorrer no texto em questão, além disso, há marcas de poema (=dividido em estrofes e versos. Cada estrofe é constituída por versos. Introduzidos pelo sentido das frases).

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  • Erros das alternativas:

    Sobre B: texto injuntivo ou instrucional está pautado na explicação e no método para a concretização de uma ação. Ele indica o procedimento para realizar algo, por exemplo, uma receita de bolo, bula de remédio, manual de instruções, editais e propagandas.

    Letra C: a biografia é contada por outra pessoa. Não se fala de si mesmo. Quando fala, é uma autobiografia (letra A)

    Sobre D: o diário não é uma oralidade, mas um instrumento de contar o dia a dia normalmente de modo escrito.


ID
3295630
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Dani e Larissa são colegas de escola. Dani, que sempre tenta impressionar com suas habilidades matemáticas, sugeriu à Larissa o seguinte: “você pensa em um número natural qualquer de 1 até 10 e, após algumas instruções que eu te der, vou adivinhar o resultado final sem saber qual número você pensou!”.

Após isso, Dani dá as seguintes instruções para sua colega Larissa: • Pense em um número natural qualquer de 1 até 10;

• Em seguida, multiplique esse número que você pensou por 9;

• Agora, some o primeiro com o último dígito do resultado obtido da operação anterior se o resultado for um número de dois dígitos e some 0 caso o resultado seja um número de um dígito só;

• Some 4 ao resultado da operação anterior.

Supondo que Larissa tenha realizado todas as operações de forma correta e sem que ela falasse para a colega qual o número havia pensado incialmente, Dani adivinhou que o resultado final das operações feitas, após a última instrução dada por ela, era igual a

Alternativas
Comentários
  • Isso é igual aqueles testes de facebook haha.. Escolhi o número 5 aleatoriamente, e segui corretamente as instruções da questão. Resultado: 13.

    Gabarito: Letra D!

  • isso é macumba kkkk
  • 1º etapaPense em um número natural qualquer de 1 até 10;

    Autoexplicativo

    2º etapaEm seguida, multiplique esse número que você pensou por 9;

    9 . 1 = 9

    9 . 2 = 18

    9 . 3 = 27

    9 . 4 = 36

    9 . 5 = 45

    9 . 6 = 54

    9 . 7 = 63

    9 . 8 = 72

    9 . 9 = 81

    9 . 10 = 90

    Resultados possíveis acima !

    E em negrito estão os números que Larissa pode ter pensado !

    3º etapaAgora, some o primeiro com o último dígito do resultado obtido da operação anterior se o resultado for um número de dois dígitos e some 0 caso o resultado seja um número de um dígito só;

    Se Larissa tiver pensado no número "1", o resultado depois da 2º etapa será 9 (9 . 1 = 9)

    E agora, na 3º etapa, teríamos que pegar esse "9" e somar "0", pois o "9" tem somente um dígito.

    9 + 0 = 9

    Agora vamos ver com ela pensando num nº diferente de "1":

    Ela pensando no nº 2 -> 18 é o resultado após a 2º etapa (9 . 2 = 18) ! pegando os dígitos de "18" e somando: 1 + 8 = 9

    Ela pensando no nº 3 -> 27 é o resultado após a 2º etapa (9 . 3 = 27) ! pegando os dígitos de "27" e somando: 2 + 7 = 9

    ...

    O resultado será sempre "9" também com qualquer nº de 2 a 10 que ela tenha pensado !

    Pode fazer o teste aí !

    4º etapaSome 4 ao resultado da operação anterior.

    Se ela pensou no nº 1 -> 9 (resultado da 3º etapa) + 4 = 13

    Se ela pensou em qualquer nº de 2 a 10 -> 9 (resultado da 3º etapa) + 4 = 13

    resultado final é 13 !

  • vou fazer passo a passo

    Dani dá as seguintes instruções para sua colega Larissa: • Pense em um número natural qualquer de 1 até 10;

    9 por sao 9 opcoes

    • Em seguida, multiplique esse número que você pensou por 9;

    9x9 = 81

    • Agora, some o primeiro com o último dígito do resultado obtido da operação anterior se o resultado for um número de dois dígitos e some 0 caso o resultado seja um número de um dígito só;

    8+1 =9

    • Some 4 ao resultado da operação anterior.

    9+4 =13

    o resultado é igual a 13

    pessoal não sei se minha linha de raciocinio esta correta, mais foi assim que eu entendi

  • Amiga bruxa.

  • segredo dessa "habilidade matemática" de Dani é a tabuada de 9 (nove)...

     

    Pois, a soma dos algarismos da tabuada de nove é sempre 9...

    Conclui que Dani é uma espertinha kkkk


ID
3295633
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Em uma reunião com as lideranças de uma empresa, uma das gerentes pediu a palavra e disse as seguintes afirmativas:

I. “Se um funcionário cumpre com todas as suas obrigações, então ele será promovido a um cargo melhor.”

I. “Se um funcionário é promovido a um cargo melhor, então ele receberá um salário melhor.”

Assinale a alternativa que relaciona, de maneira correta, a falsidade ou a veracidade das duas afirmativas ditas pela gerente.

Alternativas
Comentários
  • Se então, só é falso de V---F. Na alternativa A, diz que é falsa a afirmativa 1. Então ele será promovido a um cargo é Falso. Nesse caso, a alternativa 2, se um funcionário for promovido a um cargo melhor é Falso. Sendo assim, o resultado da afirmativa 2 vai ser verdadeiro.   O senhor é meu Pastor; nada me faltará. Sl 23.1                                            

  • GAB A

    é só montar a condicional em cada afirmação que foi dada nas alternativas.

    Lembrando que na condicional, o se...então só é falso quando for VERA FISHER

  • Vamos lá

     

     

    I. “Se um funcionário cumpre com todas as suas obrigações (vou chamar de "p"), então ele será promovido a um cargo melhor( vou chamar de q).”

     

     

    II. “Se um funcionário é promovido a um cargo melhor (continua sendo chamdo de "p" pois esta repetindo), então ele receberá um salário melhor(vou chamar de "r").

     

     

    Muito bem..

    ao providenciar a tabela verdade do Se... então  temos:  p-> q   e     q -> r disposto na tabela da verdade conforme abaixo:

     

    p  q    p -> q           q   r    q -> r

    V  V    V                  V  V    V

    V  F    F                   V F    F

    F V    V                    F V    V 

    F F    V                    F F    V

     

    Feito isso, vamos testar as probabilidades; 

     a) Se é falsa a afirmativa I,( ou seja se meu p -> q tem que ser VF) então será necessariamente verdadeira a afirmativa II ( ou seja q -> r ). podendo ser FVV ou FFV.

     

    Espero ter ajudo.

    Bons estudos!

     

     

  • a primeira tem que ser falsa pra que a segunda apresente um valor lógico possível;


ID
3295636
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Bruna disse o seguinte: “Se gosto de filmes, então gosto de cinema”.

Uma proposição que é logicamente equivalente à dita por Bruna é:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B.

  • Formas de equivalência do Se, então

    ~ P V Q: Não gosto de filmes ou gosto de cinema.

    ~ Q → ~ P: Se não gosto de cinema, então não gosto de filmes.

    gab. B

  • NE Y MA

    NE= NEGA A 1°

    Y= COLOCA O OU

    MA= MANTÉM A 2°

  • Assertiva b

    Não gosto de filmes ou gosto de cinema.

  • Letra B

    Equivalência da CONDICIONAL:

    - Nega tudo e inverte e mantém o SE...ENTÃO.

    - Nega a 1° proposição e mantém a 2° proposição e troca pelo "OU".

    Fonte: Josimar Padilha, Gran Cursos.


ID
3295639
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Cleide pretende comprar uma bicicleta a fim de praticar diariamente ciclismo. Ela entrou em uma loja especializada na venda desse tipo de produto e, após escolher a bicicleta que iria comprar, o vendedor da loja, prontamente, explicou quais as formas de pagamento:

• À vista no valor de R$ 1 720,00; ou

• A prazo, em duas parcelas iguais, sendo a primeira no ato da compra e a segundo trinta dias após o primeiro pagamento.

Ao verificar que o valor do produto, nas condições do pagamento a prazo, é de R$ 1 840,00, Cleide, imediatamente, calculou o percentual da taxa mensal de juros praticados pela loja de bicicletas, chegando ao valor igual a

Alternativas
Comentários
  • Passo a Passo:

    Valor à vista: 1720

    Valor a prazo: 1° parcela + 2° parcela (30 dias após a compra)

    As parcelas são iguais e o total é de 1840, logo divide-se por 2.

    1840÷2= 920, ou seja, ele pagará 920 na hora e mais 920 após os 30 dias.

    Caso essa proposta se mantivesse com o valor de à vista, tipo: 920,00 + o restante (800) daqui a 30 dias, a Cleide pagaria os 1720.

    Logo tem-se,

    800----->100%

    920-----> X

    X=115%, ou seja, aumento de 15% no mês

    RESPOSTA: LETRA D


ID
3295648
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Ari é criador de mulas e, em sua propriedade, tem 72 desses animais. Ele acabou de comprar uma quantidade de ração suficiente para alimentá-las por um período de trinta dias, a contar do dia da compra. Cinco dias após comprar a ração, Ari adquiriu mais três mulas e, dez dias após essa compra, ele vendeu um terço dos animais que possuía.

Se Ari não aumentou e nem diminui a quantidade de animais após a última venda, é correto afirmar que a quantidade inicial de ração comprada por ele durou um total de

Alternativas
Comentários
  • Total de ração => T.72.30= T.2160

    Consumo nos primeiros 5 dias => 5.72= 360

    Consumo nos 10 dias sequentes=> 10.75= 750

    Consumo no restante dos dias (ao qual não sabemos) X dias

    X. 50 (1/3 de 75 animais são 50)

    T.2160= T.(360+750+50X)

    Os Ts que estão multiplicando podem ser eliminados ficando:

    2160= 360+750+50X

    2160=1110+50X

    2160-1110=50X

    X= 1050/50

    X=21 21 dias+ 5 dias inicias +10 sequentes ficam 36 dias

    gabarito D

    Márcia


ID
3295657
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Em um grupo de redes sociais, usuários levantaram uma enquete a respeito de três marcas de carro: A, B e C. Foi perguntado quantos usuários já tiveram carros de pelo menos uma dessas marcas. Os valores obtidos na enquete foram os seguintes:

• 35 usuários já tiveram carro da marca A;

• 43 usuários já tiveram carro da marca B;

• 40 usuários já tiveram carro da marca C;

• 20 usuários já tiveram carros das marcas A e B;

• 13 usuários já tiveram carros das marcas A e C;

• 15 usuários já tiveram carros das marcas B e C; e

• 8 usuários já tiveram carros das três marcas.

Todos os usuários responderam à enquete e tiveram pelo menos um carro de uma das marcas.

Escolhendo um dentre os usuários desse grupo ao acaso, a probabilidade de que ele tenha tido um carro de uma única marca é igual a:

Alternativas
Comentários
  • Pequenos gafanhotos, para a resolução da questão vocês primeiro precisam fazer os conjuntos.

    Comecem pela intersecção (8) e vão preenchendo conforme pede a questão.

    Teremos

    A= 35

    B= 43

    C= 40

    AeB=20

    AeC= 13

    BeC= 15

    AeBeC= 8

    SOMENTE A= 10

    SOMENTE B= 16

    SOMENTE C= 20

    O total de pessoas que já tiveram carro é 78.

    Por fim a questão quer saber: Escolhendo um dentre os usuários desse grupo ao acaso, a probabilidade de que ele tenha tido um carro de uma única marca é igual?

    Somaremos as partes que contém SOMENTE A (10), B (16) e C (20). Teremos 46.

    Agora só fazer a probabilidade, que é: QUANTO EU QUERO / TOTAL.

    Logo, 46 DIVIDIDO por 78.

    Simplificar por 2, temos a resposta 23/39.

    GABARITO LETRA A.

    Espero de verdade tê-los ajudado. Notifiquem-me os erros.

    #PERTENCEREMOS

  • Desenho do gráfico: sketchtoy.com/69113312

    Gab. A


ID
3295660
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

Leia o trecho a seguir.

Teatro Grande Otelo é tombado como patrimônio histórico e cultural de Uberlândia

Decreto de tombamento foi publicado no Diário Oficial do Município desta segunda-feira (1º). Início das obras de revitalização ainda segue sem data definida.

Disponível em: <https://g1.globo.com/mg/triangulo-mineiro/

noticia/2019/04/01/teatro-grande-otelo-e-tombado-comopatrimonio-historico-e-cultural-de-uberlandia.ghtml>.

Acesso em: 18 jul. 2019.

O teatro Grande Otelo, importante edifício de Uberlândia, recebeu esse nome em 1993, devido ao

Alternativas

ID
3295669
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Leia o trecho a seguir.

Empresários de Uberlândia já buscam

alternativas aos canudos plásticos

Disponível em: <https://diariodeuberlandia.com.br/

noticia/21610/empresarios-de-uberlandia-ja-buscamalternativas-aos-canudos-plasticos>. Acesso em: 12 jul. 2019.


A preocupação de empresários de Uberlândia está alinhada a uma tendência que pode ser observada em outros lugares do Brasil.

A principal motivação para a substituição e abolição dos canudinhos de plástico está relacionada à(ao)


Alternativas

ID
3295675
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Sabendo-se que os cargos, empregos e funções são acessíveis aos brasileiros que preenchem os requisitos previstos em lei, considere as disposições da Lei Orgânica do Município de Uberlândia a respeito dos servidores públicos municipais e assinale a alternativa incorreta.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A

    § 2º O prazo de validade do concurso público é de até dois anos, prorrogável uma vez, por igual período.


ID
3295678
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

De acordo com a Lei Orgânica do Município de Uberlândia, as fiscalizações contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial do município e das entidades da Administração Direta e Indireta, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncias de receitas, serão exercidas, mediante controle externo, pelo(a)

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C

    Art. 33 A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial do Município e das entidades da Administração Direta e indireta, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncias de receitas será exercida pela Câmara Municipal, mediante controle externo e pelo sistema de controle interno de cada Poder.


ID
3295681
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Não definido

Quanto à estabilidade do servidor público prevista na Lei Orgânica do Município de Uberlândia, é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C

    Art. 65 É estável, após dois anos de efetivo exercício, o servidor público municipal nomeado em virtude de concurso público.

    Lei Orgânica.


ID
3295684
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Sobre o provimento em cargos no serviço público do município de Uberlândia, considere as afirmativas a seguir.

I. O servidor estável não poderá perder o cargo em virtude de processo administrativo disciplinar, sendo necessária a existência de sentença judicial transitada em julgado contra a qual não cabe recurso aos tribunais superiores.

II. No ato da posse, o servidor apresentará, obrigatoriamente, declaração de bens e valores que constituem seu patrimônio e declaração quanto ao exercício ou não de outro cargo, emprego ou função pública.

III. O exercício do cargo, que é o efetivo desempenho de suas atribuições, terá início dentro do prazo de trinta dias, contados da data da posse ou da data da publicação do ato em qualquer outro caso.

Conforme as disposições da Lei Complementar nº 40 de 1992 do município de Uberlândia, estão corretas as afirmativas

Alternativas
Comentários
  • Em quais hipóteses o servidor estável pode perder o seu cargo?

    § 1º O servidor público estável só perderá o cargo:

    I - em virtude de sentença judicial transitada em julgado;

    II - mediante processo administrativo em que lhe seja assegurada ampla defesa;

    III - mediante procedimento de avaliação periódica de desempenho, na forma de lei complementar, assegurada ampla defesa.

    Quando o servidor público estável perderá o cargo?

    § 1º O servidor público estável só perderá o cargo em virtude de sentença judicial transitada em julgado ou mediante processo administrativo em que lhe seja assegurada ampla defesa.

    Bons estudos!!!


ID
3295687
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Relacione a COLUNA II com a COLUNA I, associando as gratificações e os adicionais deferidos aos servidores municipais de Uberlândia pela Lei Complementar nº 40/1992 às suas respectivas características.

COLUNA I

1. Gratificação de função

2. Gratificação natalina

3. Adicional por serviço extraordinário

4. Adicional por tempo de serviço

COLUNA II

( ) Remuneração com acréscimo de cinquenta por cento em relação à hora normal de trabalho.

( ) Corresponde a um por cento do vencimento do seu cargo efetivo, ao qual se incorpora para todos os efeitos legais, até o limite de trinta e cinco anuênios.

( ) Devida(o) ao servidor investido em função de chefia, direção ou assessoramento.

( ) Corresponde a um doze avos, por mês de efetivo exercício, da remuneração devida, do cargo de que seja titular, em dezembro do ano correspondente.

Assinale a sequência correta.

Alternativas

ID
3321115
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

Considere que um motorista estacionou seu veículo em uma vaga reservada a pessoas idosas, sem o uso da credencial que comprove tal condição.
O agente de autoridade de trânsito deve

Alternativas
Comentários
  • Art. 181. Estacionar o veículo:

    XX - nas vagas reservadas às pessoas com deficiência ou idosos, sem credencial que comprove tal condição:

    Infração - gravíssima;

    Penalidade - multa;

    Medida administrativa - remoção do veículo.

  • Assertiva D

    aplicar penalidade de multa e proceder à remoção do veículo.

  • Tem duas infrações gravíssimas no art. 181.

    V - na pista de rolamento das estradas, das rodovias, das vias de trânsito rápido e das vias dotadas de acostamento: Infração - gravíssima;

    XX - nas vagas reservadas às pessoas com deficiência ou idosos, sem credencial que comprove tal condição: Infração - gravíssima;

    Ambas com a mesma penalidade e medida administrativa: multa e remoção do veículo.

  • A infração é gravíssima mas não incide o fator agravante da penalidade administrativa

  • Na verdade ele não poderá aplicar penalidade, uma vez que somente a Autoridade de Trânsito possui competência para tal.

  • No concurso da PRF teve questões anuladas justamente por utilizar a terminologia de "aplicação de multas", quando o correto seria autuação, por parte do agente fiscalizador.

  • No artigo 181, que fala sobre as infrações relacionadas ao estacionamento, NÃO há nenhuma multa que tem seu valor multiplicado !

  • ☠️ GABARITO D ☠️

    Art. 181. Estacionar o veículo:

    XX - nas vagas reservadas às pessoas com deficiência ou idosos, sem credencial que comprove tal condição:

    Infração - gravíssima;

    Penalidade - multa;

    Medida administrativa - remoção do veículo.

  • E quando haverá multa de 5x?

    1)

     Art. 176. Deixar o condutor envolvido em acidente com vítima:

            I - de prestar ou providenciar socorro à vítima, podendo fazê-lo;

            II - de adotar providências, podendo fazê-lo, no sentido de evitar perigo para o trânsito no local;

            III - de preservar o local, de forma a facilitar os trabalhos da polícia e da perícia;

            IV - de adotar providências para remover o veículo do local, quando determinadas por policial ou agente da autoridade de trânsito;

            V - de identificar-se ao policial e de lhe prestar informações necessárias à confecção do boletim de ocorrência:

           Infração - gravíssima;

           Penalidade - multa (5x) e suspensão do direito de dirigir;

           Medida administrativa - recolhimento do documento de habilitação.

    2)

      Art. 203. Ultrapassar pela contramão outro veículo:

            I - nas curvas, aclives e declives, sem visibilidade suficiente;

            II - nas faixas de pedestre;

            III - nas pontes, viadutos ou túneis;

            IV - parado em fila junto a sinais luminosos, porteiras, cancelas, cruzamentos ou qualquer outro impedimento à livre circulação;

            V - onde houver marcação viária longitudinal de divisão de fluxos opostos do tipo linha dupla contínua ou simples contínua amarela:

            Infração - gravíssima;                 

           Penalidade - multa (5x).        

            Parágrafo único. Aplica-se em dobro a multa prevista no caput em caso de reincidência no período de até 12 meses da infração anterior.             

    3)

      Art. 230. Conduzir o veículo:

    ...

    ...

    XX - sem portar a autorização para condução de escolares, na forma estabelecida no art. 136:

          Infração – gravíssima;           

    Penalidade – multa (5x);           

    Medida administrativa – remoção do veículo;  

    4)

    Art. 246. Deixar de sinalizar qualquer obstáculo à livre circulação, à segurança de veículo e pedestres, tanto no leito da via terrestre como na calçada, ou obstaculizar a via indevidamente:

           Infração - gravíssima;

           Penalidade - multa, agravada em até 5X, a critério da autoridade de trânsito, conforme o risco à segurança.

            Parágrafo único. A penalidade será aplicada à pessoa física ou jurídica responsável pela obstrução, devendo a autoridade com circunscrição sobre a via providenciar a sinalização de emergência, às expensas do responsável, ou, se possível, promover a desobstrução.

  • O agente da autoridade aplica o auto de infração de trânsito, jamais MULTA! A questão não tem gabarito correto.
  • CTB

    ANEXO I

     AGENTE DA AUTORIDADE DE TRÂNSITO - pessoa, civil ou policial militar, credenciada pela autoridade de trânsito para o exercício das atividades de fiscalização, operação, policiamento ostensivo de trânsito ou patrulhamento.

    Agente da autoridade = AUTUA {Auto de infração}

    Autoridade = Multa

  • Questão sem resposta, agente da autoridade não aplica penalidade.

  • Nem responde galera. Isso é um crime uma questão dessa ridícula. DEVERIA TER SIDO ANULADA, mas por uma falha de caráter não foi.


ID
3321118
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

Considere que um motorista parou o seu veículo em uma ponte, causando transtornos ao trânsito local.
Nesse caso, a correta conduta do agente de autoridade de trânsito prevê

Alternativas
Comentários
  •   Art. 181. Estacionar o veículo:

     XIV - nos viadutos, pontes e túneis:

            Infração - grave;

            Penalidade - multa;

            Medida administrativa - remoção do veículo;

  • Gente, tem diferença em ''parar'' e ''estacionar'' em viadutos, pontes e túneis. Na questão diz que ele parou, então é infração MÉDIA e não grave. Não sei por que foi anulada, mas seria o gabarito B.

    ESTACIONAR NOS VIADUTOS, PONTES E TÚNEIS = GRAVE

    PARAR NOS VIADUTOS, PONTES E TÚNEIS = MÉDIA

  • Acho que foi anulada pois o agente não aplica multa, ele autua. Quem aplica penalidade é autoridade de trânsito.

    (0)

  • O motivo da questão ter sido anulada.

    É importante ressaltar que o agente de trânsito autua, ou seja, lavra auto de infração. Entretanto, multa e demais penalidades são as consequências da constatação de conduta infratora e serão aplicadas pela autoridade de trânsito.

    De acordo com o Manual Brasileiro de Fiscalização de Trânsito (MBFT) – Volume I, em seu item 4, - e no ANEXO I "DOS CONCEITOS E DEFINIÇÕES" do CTB, AGENTE DA AUTORIDADE DE TRÂNSITO - pessoa, civil ou policial militar, credenciada pela autoridade de trânsito para o exercício das atividades de fiscalização, operação, policiamento ostensivo de trânsito ou patrulhamento.

    Fontes de consultas: Jusbrasil

    Art. 182. Parar o veículo:

    VIII - nos viadutos, pontes e túneis:

    Infração - média;

    Penalidade - multa;

    AUTORIDADE DE TRÂNSITO - dirigente máximo de órgão ou entidade executivo integrante do Sistema Nacional de Trânsito ou pessoa por ele expressamente credenciada.

    Art. 181. Estacionar o veículo:

    XIV - nos viadutos, pontes e túneis:

    Infração - grave;

    Penalidade - multa;

    Medida administrativa - remoção do veículo;


ID
3321121
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

Considere que uma motorista foi abordada por um agente da autoridade de trânsito, transitando com o seu veículo automotor na contramão de direção de uma via sinalizada com sentido único e sem utilizar o cinto de segurança.
Nesse caso, o agente de trânsito deve imputar, respectivamente, duas multas de infrações de natureza

Alternativas
Comentários
  •      Art. 186. Transitar pela contramão de direção em:

    I - vias com duplo sentido de circulação, exceto para ultrapassar outro veículo e apenas pelo tempo necessário, respeitada a preferência do veículo que transitar em sentido contrário:

           Infração - grave;

         II - vias com sinalização de regulamentação de sentido único de circulação:

           Infração - gravíssima

  • Complementando o comentário do colega:

    Art. 65. É obrigatório o uso do cinto de segurança para condutor e passageiros em todas as vias do território nacional, salvo em situações regulamentadas pelo CONTRAN.

    Art. 167. Deixar o condutor ou passageiro de usar o cinto de segurança, conforme previsto no art. 65:

           Infração - grave;

           Penalidade - multa;

           Medida administrativa - retenção do veículo até colocação do cinto pelo infrator.

  • Cinto que é Grave
    coloca risco as Pessoas. gravissimas 

    Sê humilde quando a sorte te bafeja, e paciente quando te despreza.
     

  • Gravíssima e Grave

  • ☠️ GABARITO A ☠️

    ➥ CTB

     Art. 186. Transitar pela contramão de direção em:

    I - vias com duplo sentido de circulação, exceto para ultrapassar outro veículo e apenas pelo tempo necessário, respeitada a preferência do veículo que transitar em sentido contrário:

           Infração - grave;

         II - vias com sinalização de regulamentação de sentido único de circulação:

           Infração - gravíssima

    Art. 65. É obrigatório o uso do cinto de segurança para condutor e passageiros em todas as vias do território nacional, salvo em situações regulamentadas pelo CONTRAN.

    Art. 167. Deixar o condutor ou passageiro de usar o cinto de segurança, conforme previsto no art. 65:

           Infração - grave;

           Penalidade - multa;

           Medida administrativa - retenção do veículo até colocação do cinto pelo infrator.


ID
3321124
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

São infrações de trânsito que preveem a remoção do veículo, exceto:

Alternativas
Comentários
  • Art. 231. Transitar com o veículo:

    IX - desligado ou desengrenado, em declive:

    Infração - média;

    Penalidade - multa;

    Medida administrativa - retenção do veículo;

    Art. 173. Disputar corrida:

    Infração - gravíssima;

    Penalidade - multa (dez vezes), suspensão do direito de dirigir e apreensão do veículo;

    Medida administrativa - recolhimento do documento de habilitação e remoção do veículo.

    Parágrafo único. Aplica-se em dobro a multa prevista no caput em caso de reincidência no período de 12 (doze)

    meses da infração anterior;

    Art. 175. Utilizar-se de veículo para demonstrar ou exibir manobra perigosa, mediante arrancada brusca, derrapagem ou frenagem com deslizamento ou arrastamento de pneus:

    Infração - gravíssima;

    Penalidade - multa (dez vezes), suspensão do direito de dirigir e apreensão do veículo;

    Medida administrativa - recolhimento do documento de habilitação e remoção do veículo.

    Parágrafo único. Aplica-se em dobro a multa prevista no caput em caso de reincidência no período de 12 (doze)

    meses da infração anterior

    Art. 180. Ter seu veículo imobilizado na via por falta de combustível:

    Infração - média;

    Penalidade - multa;

    Medida administrativa - remoção do veículo.


ID
3321127
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

INSTRUÇÃO: Leia o caso a seguir para responder à questão.
Considere que dois condutores, em seus respectivos automóveis de passeio, são parados em uma fiscalização rotineira de trânsito realizada em uma via pública. Após solicitar a documentação obrigatória, o agente de autoridade de trânsito constata que o primeiro condutor, João, está habilitado para conduzir apenas veículos de Categoria A e que a Carteira Nacional de Habilitação do segundo condutor, Antônio, está vencida há dois meses.

Nesse caso, o agente de trânsito deve imputar infrações de natureza

Alternativas
Comentários
  • Gab B

  • Gabarito B.

    A multa por dirigir com categoria diferente do veículo que esteja dirigindo é de 2x, já a multa para quem dirige com habilitação vencida há mais de 30 dias é apenas multa, sem multiplicador.

  • Queria saber o porquê da anulação.


ID
3321130
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

INSTRUÇÃO: Leia o caso a seguir para responder à questão.
Considere que dois condutores, em seus respectivos automóveis de passeio, são parados em uma fiscalização rotineira de trânsito realizada em uma via pública. Após solicitar a documentação obrigatória, o agente de autoridade de trânsito constata que o primeiro condutor, João, está habilitado para conduzir apenas veículos de Categoria A e que a Carteira Nacional de Habilitação do segundo condutor, Antônio, está vencida há dois meses.

Nesse caso, o agente de trânsito deve aplicar as seguintes medidas administrativas:

Alternativas
Comentários
  • Assertiva C

    Retenção do veículo até a apresentação de condutor habilitado para os dois condutores e, ainda, recolhimento da Carteira Nacional de Habilitação do condutor Antônio.

  •  Art. 162. Dirigir veículo:

    II - com Carteira Nacional de Habilitação, Permissão para Dirigir ou Autorização para Conduzir Ciclomotor cassada ou com suspensão do direito de dirigir:     

    Infração - gravíssima;          

    Penalidade - multa (três vezes);        

    Medida administrativa - recolhimento do documento de habilitação e retenção do veículo até a apresentação de condutor habilitado;      

  • Que tem a haver o Art. 162, II?

  • Gabarito ERRADO.

    1 - Ambos flagrados conduzindo automóveis de passeio

    João, está habilitado para conduzir apenas veículos de Categoria A ( conduzir veículos de duas ou três rodas, com ou sem carro lateral, com mais que 50 de cilindrada. Além disso, também é possível conduzir os ciclomotores da categoria ACC.)

    Condutor 1, infração:

    Art. 162

    III - com Carteira Nacional de Habilitação ou Permissão para Dirigir de categoria diferente da do veículo que esteja conduzindo:              

    Infração - gravíssima;              

    Penalidade - multa (duas vezes);              

    Medida administrativa - retenção do veículo até a apresentação de condutor habilitado;  

    Antônio Carteira Nacional de Habilitação vencida há 2 meses.

    Condutor 2, infração:

    Art. 162

    V - com validade da Carteira Nacional de Habilitação vencida há mais de trinta dias:

           Infração - gravíssima;

           Penalidade - multa;

           Medida administrativa - recolhimento da Carteira Nacional de Habilitação e retenção do veículo até a apresentação de condutor habilitado;

    RESPOSTA CORRETA "A"

  • Daniel Silva

    observa que

    conduzir veículo de categoria diferente da do veículo que esteja conduzindo:

    não apresenta recolhimento da Carteira Nacional de Habilitação 

    gabarito está correto

    letra C

  • Letra A é a correta pelo CTB. vou acompanhar pra ver se vão mudar

  • ambos se enquadram no Art.o 162

    caso de João:  João, está habilitado para conduzir apenas veículos de Categoria A

    III - com Carteira Nacional de Habilitação ou Permissão para Dirigir de categoria diferente da do veículo que esteja conduzindo:

    Infração - gravíssima;

    Penalidade - multa (duas vezes);     

    Medida administrativa - retenção do veículo até a apresentação de condutor habilitado;

    ((((observe que no caso de João não há Medida administrativa de recolhimento da CNH))))

    caso de Antônio: segundo condutor, Antônio, está vencida há dois meses.

    V - com validade da Carteira Nacional de Habilitação vencida há mais de trinta dias:

    Infração - gravíssima;

    Penalidade - multa;

    Medida administrativa - recolhimento da Carteira Nacional de Habilitação e retenção do veículo até a apresentação de condutor habilitado;

    olha o que o gabarito diz:

    Retenção do veículo até a apresentação de condutor habilitado para os dois condutores e, ainda, recolhimento da Carteira Nacional de Habilitação do condutor Antônio.

    gabarito correto letra C

    Espero ter esclarecido!

  • Detalhe que a banca se segurou: Recolhimento do documento de habilitação.

    Ambas infrações tem como Medida Administrativa a Retenção do veículo até apresentação de condutor habilitado, mas somente no inciso V, em tela, recolhe-se a CNH. texto da Lei pura.

    GABARITO LETRA C

    Condutor 1. João - Habilitado na Categoria A, conduzindo veiculo com Categoria Diferente.

    Art. 162 - Dirigir Veículo

    ...

    III - com Carteira Nacional de Habilitação ou Permissão para Dirigir de categoria diferente da do veículo que esteja conduzindo:              

    Infração - gravíssima;              

    Penalidade - multa (duas vezes);              

    Medida administrativa - retenção do veículo até a apresentação de condutor habilitado;  

    Condutor 2. Antonio. Conduzindo veiculo com CNH vencida há mais de 30 dias.

    Art. 162 - Dirigir Veículo

    ...

    V - com validade da Carteira Nacional de Habilitação vencida há mais de trinta dias:

           Infração - gravíssima;

           Penalidade - multa;

           Medida administrativa - recolhimento da Carteira Nacional de Habilitação e retenção do veículo até a apresentação de condutor habilitado;

  • O gabarito está correto!

    Art. 162. Dirigir veículo:

    III - com Carteira Nacional de Habilitação ou Permissão para Dirigir de categoria diferente da do veículo que esteja conduzindo:

    Infração - gravíssima;     

    Penalidade - multa (duas vezes); 

    Medida administrativa - retenção do veículo até a apresentação de condutor habilitado;  

    Art. 162. Dirigir veículo:

         V - com validade da Carteira Nacional de Habilitação vencida há mais de trinta dias:

            Infração - gravíssima;

            Penalidade - multa;

            Medida administrativa - recolhimento da Carteira Nacional de Habilitação e retenção do veículo até a apresentação de condutor habilitado;

    Resposta C

    Retenção do veículo até a apresentação de condutor habilitado para os dois condutores (ok)

    e, ainda,

    Recolhimento da Carteira Nacional de Habilitação do condutor Antônio. (ok)

  • Categoria diferente = Retém veículo {João}

    CNH vencida [+ 30 dias] = Retém CNH {Antônio}

    >> Independente do tipo da habilitação de Antônio, as medidas seriam essas. Art. 162, III e V <<


ID
3321133
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

Considere que uma condutora cometeu quatro infrações de trânsito no presente ano e, com isso, foram computados, em sua totalidade, 17 pontos.
Nesse caso, é possível inferir que essa condutora cometeu infrações de quais naturezas?

Alternativas
Comentários
  • ? ta certo esse Gabarito

  • Sim, Gab D. De acordo com o CBT:

    Grave: 5 pontos

    Grave: 5 pontos

    Médio: 4 pontos

    Leve: 3 pontos

    _________________

    Total: 17 pontos

  • Boa questão. Sabendo a quantidade de pontos de cada infração é só ir nas alternativas e fazer as somas, qual der 17 é a correta.

    GRAVÍSSIMA = 7

    GRAVE = 5

    MÉDIA = 4

    LEVE = 3

    *Lembre-se que a maior infração são 7 pontos na carteira.

    *Para lembrar da quantidade de pontos da infração LEVE eu penso sempre nas promoções de supermercado: ''Leve 3 pague 2'' haha. Para lembrar da infração GRAVE, só contar o número de letras, que é 5.

    Escreva em um papel e cole num lugar que você sempre vê, daí fica fácil lembrar.

  • art 259 CTB

  • ☠️ GABARITO D ☠️

    É só somar!

    ➥ CTB

    GRAVÍSSIMA = 7

    GRAVE = 5

    MÉDIA = 4

    LEVE = 3

  • Vim parar no caderno de matemática sem querer kkkkkk

  • Questão bacana essa!

  • Quem estava na pagada, full time all day, sabia que a resposta era a última, antes de olhar as opções.


ID
3321136
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

Para algumas multas, é aplicado um fator multiplicador no valor a ser pago pelo condutor, devido à gravidade da infração.
São infrações que preveem a penalidade multa com o fator multiplicador três, ou seja, o valor da multa é triplicado, exceto:

Alternativas
Comentários
  • Assertiva C

    Ultrapassar outro automóvel pelo acostamento.

  • Art. 202. Ultrapassar outro veículo:

    I – pelo acostamento;

    II – em interseções e passagens de nível;

    Infração – gravíssima;

    Penalidade – multa (cinco vezes)

    FORÇA E HONRA!

  • A) Dirigir um automóvel sem possuir a Carteira Nacional de Habilitação. -->

    Art. 162. Dirigir veículo:

    I - sem possuir Carteira Nacional de Habilitação, Permissão para Dirigir ou Autorização para Conduzir Ciclomotor:     

    Penalidade - multa (3 vezes)

    B) Transitar com a motocicleta em uma passarela de pedestres. -->

    Art. 193. Transitar com o veículo em calçadas, passeios, passarelas, ciclovias, ciclofaixas, ilhas, refúgios, ajardinamentos, canteiros centrais e divisores de pista de rolamento, acostamentos, marcas de canalização, gramados e jardins públicos:

    Penalidade - multa (3 vezes).

    D) Pilotar uma motocicleta com a Carteira Nacional de Habilitação cassada. -->

    Art. 162. Dirigir veículo:

    II - com Carteira Nacional de Habilitação, Permissão para Dirigir ou Autorização para Conduzir Ciclomotor cassada ou com suspensão do direito de dirigir:  

    Penalidade - multa (3 vezes);  

  • C - Ultrapassar outro automóvel pelo acostamento.

    Art. 202. Ultrapassar outro veículo:

    I – pelo acostamento;

    II – em interseções e passagens de nível;

    Infração – gravíssima;

    Penalidade – multa (cinco vezes)


ID
3321139
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

Sobre as diferentes categorias de veículos automotores, relacione a COLUNA II com a COLUNA I, associando os conceitos básicos sobre veículos, previstos no Código de Trânsito Brasileiro, às suas respectivas definições.

COLUNA I
1. Veículo de carga
2. Veículo conjugado
3. Veículo de grande porte

COLUNA II
( ) Veículo destinado ao transporte de carga, com peso bruto total máximo superior a 10 000 kg, e de passageiros, com capacidade superior a 20 pessoas.
( ) Veículo destinado ao transporte de carga, podendo transportar dois passageiros, exclusive o condutor.
( ) Combinação de veículos, sendo o primeiro um veículo automotor e os demais reboques.

Assinale a sequência correta.

Alternativas
Comentários
  • 1. Veículo de carga: Veículo destinado ao transporte de carga, podendo transportar dois passageiros excluído o condutor.

    2. Veículo conjugado: Combinação de veículos, sendo o primeiro um veículo automotor e os demais reboques e equipamentos de trabalho agrícola, construção, terraplenagem ou pavimentação.

    3. Veículo de grande porte: Veículo automotor destinado ao transporte de carga com peso bruto total máximo superior a dez mil quilogramas e de passageiros, superior a 20 passageiros.

    Fonte: Anexo I do CTB, lei 9.503/97.

  • Letra B

    Anexo I - CTB - Lei 9.503/97

    (1) Veículo de carga - veículo destinado ao transporte de carga, podendo transportar dois passageiros, exclusive (excluído) o condutor.

    (2) Veículo conjugado - combinação de veículos, sendo o primeiro um veículo automotor e os demais reboques ou equipamentos de trabalho agrícola, construção, terraplenagem ou pavimentação.

    (3) Veículo de grande porte - veículo automotor destinado ao transporte de carga com peso bruto total máximo superior a 10.000 Kg e de passageiros, superior a 20 passageiros.

  • ☠️ GABARITO B ☠️

    ➥ CTB

    1. Veículo de carga: Veículo destinado ao transporte de carga, podendo transportar dois passageiros excluído o condutor.

    2. Veículo conjugado: Combinação de veículos, sendo o primeiro um veículo automotor e os demais reboques e equipamentos de trabalho agrícola, construção, terraplenagem ou pavimentação.

    3. Veículo de grande porte: Veículo automotor destinado ao transporte de carga com peso bruto total máximo superior a dez mil quilogramas e de passageiros, superior a 20 passageiros.

  • GABARITO: LETRA B


ID
3321148
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

Considere que um agente de autoridade de trânsito, ao presenciar um veículo estacionado em um local irregular, realiza a abordagem de um condutor. Durante essa abordagem, surge uma situação de conflito em que o condutor não aceita a aplicação da penalidade prevista pela legislação vigente.
Nesse caso, o agente deve ter as seguintes posturas, exceto:

Alternativas
Comentários
  • Assertiva A

    Deixar-se envolver pelo clima de animosidade." Rs"

    Sacanagem

  • sinônimos o cara sabe ou quebra a cara..kk

  • Infelizmente, o agente de trânsito não pode evadir de sua responsabilidade funcional, somente em uma situação em que envolva perigo ou ameaça de lesão a própria vida ou de terceiros.

  • Deixar-se envolver pelo clima de animosidade.

    kkkkkkkkkkkkkkk

    Eu fico imaginando a cena... kkkkk hahaah

  • O agente deve ter as seguintes posturas:

    Ser respeitoso com as pessoas envolvidas na situação.

    Agir com autoridade durante a abordagem.

    Ser claro e objetivo na sua comunicação com os envolvidos.

    Exceto:

    Deixar-se envolver pelo clima de animosidade.

  • já vi em outra questão assim que agir com AUTORITARISMO era uma conduta errada para agente de trânsito.

  • Lembro do dia que fui fazer um B.O de uma colisão. Enquanto eu e o companheiro preenchiamos os dados, os envolvidos trocavam tapas. Viramos as costas e continuamos nosso serviço. Kkkkkkk! Cada um com seu B.O!kkkk


ID
3321151
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

Considere que uma motorista estava conduzindo o seu veículo na contramão da direção e causou um acidente de trânsito ao atropelar um ciclista que circulava no local. Após o acidente, o condutor evadiu-se do local, sem prestar socorro à vítima.
Quando da identificação do condutor, este terá como penalidade

Alternativas
Comentários
  • Art. 176. Deixar o condutor envolvido em acidente com vítima:

    I - de prestar ou providenciar socorro à vítima, podendo fazê-lo;

    Infração - gravíssima;   

    Penalidade - multa (cinco vezes) e suspensão do direito de dirigir;

  • Assertiva D

    multa, por infração gravíssima, com multiplicador de cinco vezes, e suspensão do direito de dirigir.

  • Cuidado para não confundir, pois temos 3 situações:

    1) ACIDENTE COM VÍTIMA - a pessoa deixa de prestar ou providenciar socorro á vítima, podendo fazê-lo ---> GRAVÍSSIMA.

    2) ACIDENTE COM VÍTIMA - a pessoa deixa de prestar socorro à vítima quando solicitado pelos agentes -----> GRAVE.

    3) ACIDENTE SEM VÍTIMA - não adotar as providências para remover o veículo do local ----> MÉDIA.

  • Houve outra infração:

    Art. 186. Transitar pela contramão de direção em:

            I - vias com duplo sentido de circulação, exceto para ultrapassar outro veículo e apenas pelo tempo necessário, respeitada a preferência do veículo que transitar em sentido contrário:

           Infração - grave;

           Penalidade - multa;

           II - vias com sinalização de regulamentação de sentido único de circulação:

           Infração - gravíssima;

           Penalidade - multa.

  • Resta uma dúvida, quando da identificação do condutor, ele será multado por dirigir em contramão de direção? Acredito que não, já que a lavratura do auto de infração geralmente deve ocorrer no momento do cometimento da infração, mas queria ter a fundamentação específica para o caso.

  • Certamente será multado por dirigir na contramão, mas por qual infração não sabemos, haja vista que pode ser tanto grave como gravíssima a depender do sentido da via.

  •  Art. 176. Deixar o condutor envolvido em acidente com vítima:

            I - de prestar ou providenciar socorro à vítima, podendo fazê-lo;

            II - de adotar providências, podendo fazê-lo, no sentido de evitar perigo para o trânsito no local;

            III - de preservar o local, de forma a facilitar os trabalhos da polícia e da perícia;

            IV - de adotar providências para remover o veículo do local, quando determinadas por policial ou agente da autoridade de trânsito;

            V - de identificar-se ao policial e de lhe prestar informações necessárias à confecção do boletim de ocorrência:

           Infração - gravíssima;

           Penalidade - multa (cinco vezes) e suspensão do direito de dirigir;

           Medida administrativa - recolhimento do documento de habilitação.

            Art. 177. Deixar o condutor de prestar socorro à vítima de acidente de trânsito quando solicitado pela autoridade e seus agentes:

           Infração - grave;

           Penalidade - multa.

  • Art. 176. Deixar o condutor envolvido em acidente COM vítima:

           I - de prestar ou providenciar socorro à vítima, podendo fazê-lo;

    Infração - Gravíssima;

           Penalidade - multa (5 vezes) e suspensão do direito de dirigir;

           Medida administrativa - recolhimento do documento de habilitação.

    GAB - E

  • Lembrar que a penalidade de cassação não é aplicada diretamente quando do cometimento de uma infração.Então vejamos quando é possível:

    Art. 263. A cassação do documento de habilitação dar-se-á:

            I - quando, suspenso o direito de dirigir, o infrator conduzir qualquer veículo;

            II - no caso de reincidência, no prazo de doze meses, das infrações previstas no inciso III do art. 162 e nos arts. 163, 164, 165, 173, 174 e 175;

            III - quando condenado judicialmente por delito de trânsito, observado o disposto no art. 160.

    A questão não nos deu subsídio suficiente para encaixar o condutor em nenhuma das 3 hipóteses acima.

  • ☠️ GABARITO D ☠️

    ➥ CTB

    Art. 176. Deixar o condutor envolvido em acidente com vítima:

    I - de prestar ou providenciar socorro à vítima, podendo fazê-lo;

    Infração - gravíssima;  

    Penalidade - multa (cinco vezes) e suspensão do direito de dirigir;

    Lembrar que a penalidade de cassação não é aplicada diretamente quando do cometimento de uma infração. Então vejamos quando é possível:

    Art. 263. A cassação do documento de habilitação dar-se-á:

            I - quando, suspenso o direito de dirigir, o infrator conduzir qualquer veículo;

            II - no caso de reincidência, no prazo de doze meses, das infrações previstas no inciso III do art. 162 e nos arts. 163, 164, 165, 173, 174 e 175;

            III - quando condenado judicialmente por delito de trânsito, observado o disposto no art. 160.

    A questão não nos deu subsídio suficiente para encaixar o condutor em nenhuma das 3 hipóteses acima.

  • Art. 176 Deixar o condutor envolvido em acidente com vítima:

    >>> De prestar ou providenciar socorro à vítima, podendo fazê-lo;

    >>> De adotar providências, podendo fazê-lo, no sentido de evitar perigo para o trânsito local;

    >>> De preservar o local, de forma a facilitar os trabalhos da polícia e da perícia;

    >>> De adotar providências para remover o veículo do local, quando determinadas por policial ou agente da autoridade de trânsito.

    >>> De identificar-se ao policial e de lhe prestar informações necessárias à confecção do boletim de ocorrência.

    Infração de natureza gravíssima (07 pontos), multa (cinco vezes) e suspensão do direito de dirigir.

    Medida administrativa de recolhimento do documento de habilitação.

    ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

    Art. 177 Deixar o condutor de prestar socorro à vítima de acidente de trânsito quando solicitado pela autoridade e seus agentes.

    Infração de natureza grave (05 pontos) e multa.

    ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

    Art. 178 Deixar o condutor, envolvido em acidente sem vítima, de adotar providências para remover o veículo do local, quando necessária tal medida para assegurar a segurança e a fluidez do trânsito.

    Infração de natureza média (04 pontos) e multa.

  • Está errado. Essa omissão de socorro não se aplica ao causador do acidente, mas sim ao condutor envolvido. No caso seria crime de trânsito com aumento de pena pela omissão mais a notificação por transitar na contramão.

    Questão sem resposta.


ID
3321154
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

Em um cruzamento de vias dotado de uma rotatória, o agente de autoridade de trânsito identificou as seguintes situações de conflito:

● Condutor 1 – Não deu a preferência de passagem para um idoso que estava atravessando na faixa de pedestres e ainda não havia concluído a travessia.
● Condutor 2 – Não deu a preferência de passagem para um veículo que estava circulando na rotatória.

Nesses casos, a correta conduta do agente de autoridade de trânsito prevê, respectivamente, a aplicação de multa por infração do tipo:

Alternativas
Comentários
  • Assertiva C

    Condutor 1: gravíssima; condutor 2: grave.

  • Por que será que foi anulada? Parece tão certinha kkk

  •  Art. 214. Deixar de dar preferência de passagem a pedestre e a veículo não motorizado:

    ...

     III - portadores de deficiência física, crianças, idosos e gestantes:

           Infração - gravíssima;

           Penalidade - multa.

    .

    .

    Art. 215. Deixar de dar preferência de passagem:

     I - em interseção não sinalizada:

     a) a veículo que estiver circulando por rodovia ou rotatória;

     Infração - grave;

     Penalidade - multa.

    .

    .

    A questão pode ter pecado em não dizer se as vias estavam sinalizadas ou não.


ID
3321157
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

O Sistema Nacional de Trânsito é definido pelo Código de Trânsito Brasileiro como:

“[...] o conjunto de órgãos e entidades da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios que tem por finalidade o exercício das atividades de planejamento, administração, normatização, pesquisa, registro e licenciamento de veículos, formação, habilitação e reciclagem de condutores, educação, engenharia, operação do sistema viário, policiamento, fiscalização, julgamento de infrações e de recursos e aplicação de penalidades”.
Fonte: BRASIL. Lei Federal Nº 9.503 de 23 de setembro de
1997. Institui o Código de Trânsito Brasileiro.Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9503.htm> .
Acesso em: 21 jun. 2019.

Nesse contexto, são órgãos e entidades que compõem o Sistema Nacional de Trânsito, exceto:

Alternativas
Comentários
  •    Art. 7º Compõem o Sistema Nacional de Trânsito os seguintes órgãos e entidades:

            I - o Conselho Nacional de Trânsito - CONTRAN, coordenador do Sistema e órgão máximo normativo e consultivo;

            II - os Conselhos Estaduais de Trânsito - CETRAN e o Conselho de Trânsito do Distrito Federal - CONTRANDIFE, órgãos normativos, consultivos e coordenadores;

            III - os órgãos e entidades executivos de trânsito da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios;

            IV - os órgãos e entidades executivos rodoviários da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios;

            V - a Polícia Rodoviária Federal;

            VI - as Polícias Militares dos Estados e do Distrito Federal; e

            VII - as Juntas Administrativas de Recursos de Infrações - JARI.

  • Assertiva d

    Polícia Federal.

  • Caraca! Confundi PF com PRF.

  • CONTRAN, CETRAN, CONTRANDIFE. Polícias Militares: Estadual e Distrito Federal. Polícia Rodoviária Federal. ÓRGÃOS E ENTIDADES: Executivos rodoviários e de trânsito - U, E, DF e M. JARI.
  • Resposta: D

    A questão começa com o texto do artigo 5 ( Finalidades do SNT ) do CTB para por fim perguntar sobre o órgão ou entidade que NÂO compõe o Sistema Nacional de Transito- SNT.

    Art. 7o Compõem o Sistema Nacional de Trânsito os seguintes órgãos e entidades:

     I - o Conselho Nacional de Trânsito - CONTRAN, coordenador do Sistema e órgão máximo normativo e consultivo; ( Letra B )

     II - os Conselhos Estaduais de Trânsito - CETRAN e o Conselho de Trânsito do Distrito Federal - CONTRANDIFE, órgãos normativos, consultivos e coordenadores;( Letra A )

    III - os órgãos e entidades executivos de trânsito da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios;

     IV - os órgãos e entidades executivos rodoviários da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios;

    V - a Polícia Rodoviária Federal;

    VI - as Polícias Militares dos Estados e do Distrito Federal; e ( Letra C )

    VII - as Juntas Administrativas de Recursos de Infrações - JARI.

  • GAB: D 

    ART. 7º - Compõem o Sistema Nacional de Trânsito os seguintes órgãos:

    I - CONTRAN

    II - CETRAN - CONTRANDIFE

    III - ÓRGÃO e entidades executivas de trânsito da União, Estado, Distrito Federal, Municípios.

    IV - ÓRGÃO e entidades executiva rodoviários

    V - PRF

    VI - PM

    VII - JARI

  • EU TAMBÉM CONFUNDI A PF COM PRF . DOUGLAS . KKKK TEMOS QUE TER MAIS ATENÇÃO

  • Já é a terceira questão dessa banca que eu vejo em um dia falando do artigo 7º.

  • Resposta D ; Polícia Federal.( Não compõe o Sistema Nacional de Trânsito)

    O correto seria: Polícia Rodoviária Federal.( Compõe o Sistema Nacional de Trânsito)


ID
3321841
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

“[...]
O de amendoim
que se chamava midubim e não era torrado era cozido
Me lembro de todos os pregões:
Ovos frescos e baratos
Dez ovos por uma pataca

Foi há muito tempo...
A vida não me chegava pelos jornais nem pelos livros
Vinha da boca do povo na língua errada do povo
Língua certa do povo
Porque ele é que fala gostoso o português do Brasil
Ao passo que nós
O que fazemos
É macaquear
A sintaxe lusíada

A vida com uma porção de coisas que eu não entendia
bem
Terras que não sabia onde ficavam
Recife...
Rua da União...
A casa de meu avô...
Nunca pensei que ela acabasse!
Tudo lá parecia impregnado de eternidade
Recife...
Meu avô morto.
Recife morto, Recife bom, Recife brasileiro
como a casa de meu avô.”

(Evocação do Recife – Manuel Bandeira). Disponível em:
<https://www.escritas.org/pt/t/9074/evocacao-do-recife>.
Acesso em: 1º ago. 2019.

Nos versos “Recife... / Rua da União... / A casa de meu avô...”, as reticências desempenham a função de

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ? A vida com uma porção de coisas que eu não entendia bem Terras que não sabia onde ficavam Recife... Rua da União... A casa de meu avô... Nunca pensei que ela acabasse!

    ? As reticências marcam a continuação do pensamento do eu-lírico, fazem alusão à casa do avô, mencionando que ela está localizada em Recife, na rua União.

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • a) indicar que a ideia expressa pelos versos se perpetua no pensamento do eu lírico e não termina com o fim da frase - pelo contexto, é possível intuir que no pensamento do eu lírico ecoam aquelas imagens, já que ele não sabia bem onde ficavam e eram as poucas coisas que ele conhecia.


ID
3321874
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Ari, Rui e Ivo são, não necessariamente nessa ordem, professor, economista e deputado. Ao fazer uma comparação das suas alturas, sabe-se que o economista, melhor amigo de Ari, é o mais baixo dos três. Já o deputado é mais baixo do que Ivo.

Logo, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Gab. - B

    Fazendo a tabela que relaciona os rapazes com suas profissões e estatura, temos os seguintes resultados abaixo:

    Ari ---> Deputado ---> Média estatura;

    Ivo ---> Professor ---> Alta estatura;

    Rui ---> Economista ---> Baixa estatura.