SóProvas



Prova IESES - 2017 - CRA-SC - Contador


ID
2583595
Banca
IESES
Órgão
CRA-SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Se 12 pedreiros levam 30 dias para construir uma casa, quantos pedreiros são necessários para construí-la em 10 dias?

Alternativas
Comentários
  • trata de regra de tres inversa simples

    12/x = 30/10, invertendo temos: x/12 = 30/10

    x/12 = 3

    x = 3x12

    x = 36, alternativa d

  • Quanto mais dias eu tenho para construir a casa, menos pedreiro eu preciso contratar para construi-lá. Quanto menos dias eu tenho para construir a casa, mais  pedreiro eu vou precisar para construi-lá. Ou seja, grandezas inversamente proporcionais.

  • GABARITO : LETRA D

    LENDO O ENUNCIADO ORGANIZAMOS OS DADOS NA SEGUINTE FORMA:

    12PEDREIROS....................................................30DIAS

    X(QUANTOS PEDREIROS?)..............................10DIAS

    SE EU AUMENTAR O Nº DE PEDREIROS, O NÚMERO DE DIAS IRÁ DIMINUIR, POIS QUANTOS MAIS PESSOAS TRABALHANDO, MENOS 

    TEMPO EU LEVO PARA CONSTRUIR, ENTÃO EU FAÇO ASSIM:

    A PRIMEIRA COLUNA FICA DO MESMO JEITO E A SEGUNDA EU INVERTO AS POSIÇÕES, POIS SÃO INVERSAMENTE PROPORCIONAIS:

    12 PEDREIROS..................................................10DIAS

    X........................................................................30DIAS    AGORA POSSO FAZER OS MEIOS PELOS EXTREMOS.

    10X = 12 VEZES 30

    10X = 360

    X = 36 DIAS É A RESPOSTA

  • https://www.youtube.com/watch?v=Uff9ITb9Sss

  • 12 PEDREIROS -  30 DIAS

           X                 -  10  DIAS

     

    COMO É INVERSA , É SÓ MULTIPLICAR:

     

    12*30 = X*10 

    360 = 10X

    X= 36

  • A questão exigiu conhecimentos sobre regra de três simples.

    Montando a regra de três simples, conforme os dados do enunciado, temos:

    pedreiros ------------ dias

    12 -------------------- 30

    x --------------------- 10

    Após a montagem da regra de três, precisamos analisar as grandezas. Veja:

    diminuindo-se a quantidade de dias (de 30 p/ 10), aumenta-se a quantidade de pedreiros --- Grandezas inversamente proporcionais;

    Como as grandezas são inversamente proporcionais, então basta multiplicar "de lado". Veja:

    12/x = 30/10 --- Multiplicando de lado, temos:

    10 x = 12 . 30

    10 x = 360

    x = 360/10

    x = 36

    Gabarito do monitor: Letra D


ID
2583631
Banca
IESES
Órgão
CRA-SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Assinale a alternativa INCORRETA:

Alternativas

ID
2583682
Banca
IESES
Órgão
CRA-SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Nesta prova, considera-se uso correto da Língua Portuguesa o que está de acordo com a norma padrão escrita.

Leia o texto a seguir para responder as questões sobre seu conteúdo. 


                       A RBS DESENHA SEU CAMINHO

                               21/12/2015 Revista Amanhã. Por André D´Angelo. Adaptado de: http://www.amanha.com.br/posts/view/1594/a-rbs-desenha-seu-caminho#sthash.PjikvSIU.dpuf Acesso em 12 mar 2017.


      O Grupo RBS anunciou sua nova configuração organizacional. Criou a figura do CEO para suas duas grandes unidades de negócios, mídia e internet, e transformou seu atual presidente, Eduardo Melzer, em um “CEO acima dos CEOs”, pronto a se envolver tanto com o presente dos negócios do Grupo (rádio, TV e jornal) quanto com seu futuro (e-commerce, aplicativos, mobile). 

      Na prática, a decisão entrega a Claudio Toigo Filho, o comandante da unidade de mídia, a missão de retardar o declínio das receitas dos negócios tradicionais da companhia, extraindo deles os recursos necessários para financiar parte de sua expansão no novíssimo mercado digital – aos quais Melzer parece conceder mais atenção, energia e preocupação. 

      Dos quadros internos de que a RBS dispunha, Claudio Toigo é, provavelmente, o mais talhado para a tarefa. Conhece a casa (tem 20 anos de empresa), responde pelas finanças do Grupo já há alguns anos (o que o proporciona uma visão do todo) e, principalmente, é respeitado e benquisto por seus pares e subordinados. Para uma empresa que andou conflagrada por demissões em série, manifestações públicas infelizes e um sem-número de boatos, uma figura serena e pacificadora como a de Toigo vem em boa hora. 

      Seu histórico é o de um executivo equilibrado, pouco afeito a rompantes e quase nada personalista; um típico músico de orquestra, e não um solista. Um profissional com o perfil de promover evoluções, e não revoluções, menos ainda as radicais ou repentinas. Sua pouca aptidão para as questões editoriais – que, de resto, também pouco interessavam a Melzer – será suficientemente compensada pela criação da vice-presidência editorial, na qual Marcelo Rech fará o papel de porta-voz da família controladora. 

      Entregue o navio mídia a um comandante de confiança, presume-se que Melzer sinta-se mais à vontade, a partir de agora, para perscrutar o futuro da RBS. E este passa, em um primeiro momento, pelo universo digital, por natureza, menos sujeito às limitações geográficas dos negócios tradicionais de comunicação. Não por acaso a e.Bricks, braço de internet do Grupo, tem sede em São Paulo; e, menos casual ainda, é que Melzer tenha passado tanto tempo lá quanto cá desde que assumiu a presidência corporativa, dois ou três anos atrás. Sabe o executivo que o cenário que se avizinha é pouco alvissareiro para a mídia tradicional; à perda de audiência dos veículos seguir-se-á a de receita e, claro, a de poder político. Por mais que se invista em bons produtos editoriais digitais, estes enfrentam um ambiente bastante diferente do das mídias convencionais: atenção do público hiperdispersa, baixas barreiras de entrada a concorrentes e capacidade de monetização da audiência e do engajamento ainda nebulosa. [...]. 

      Para além da internet, a existência da diretoria de “desenvolvimento de novos negócios” (que, como o nome indica, não conta com um perímetro específico a delimitar seu radar) respondendo diretamente a Melzer sugere que eventuais novos empreendimentos possam ser apoiados pelo Grupo, mesmo que não contenham o DNA digital. Com isso, o organograma da RBS fica um tanto esquisito, é verdade – a um presidente-executivo (Melzer) respondem dois CEOS, um vice-presidente e uma diretora –, algo que está longe de ser uma novidade na história do Grupo e que, sinceramente, constitui o menor dos problemas em uma empresa em pleno processo de reinvenção. [...].

Sobre o novo CEO do grupo RBS, Eduardo Melzer, analise as proposições a seguir. Em seguida, marque a alternativa que contenha análise correta sobre as mesmas.


I. Responde ao vice-presidente e a uma diretora.

II. Deve levar em consideração, em sua gestão, a realidade atual de negócios do Grupo, bem como a realidade vindoura.

III. Será o responsável por alavancar as receitas das atividades já desempenhadas pelo Grupo, gerando recursos para investir no mercado digital.

IV. Reconhece as dificuldades que a companhia deve enfrentar futuramente com a alteração das mídias tradicionais para o meio digital.

Alternativas

ID
2583685
Banca
IESES
Órgão
CRA-SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Nesta prova, considera-se uso correto da Língua Portuguesa o que está de acordo com a norma padrão escrita.

Leia o texto a seguir para responder as questões sobre seu conteúdo. 


                       A RBS DESENHA SEU CAMINHO

                               21/12/2015 Revista Amanhã. Por André D´Angelo. Adaptado de: http://www.amanha.com.br/posts/view/1594/a-rbs-desenha-seu-caminho#sthash.PjikvSIU.dpuf Acesso em 12 mar 2017.


      O Grupo RBS anunciou sua nova configuração organizacional. Criou a figura do CEO para suas duas grandes unidades de negócios, mídia e internet, e transformou seu atual presidente, Eduardo Melzer, em um “CEO acima dos CEOs”, pronto a se envolver tanto com o presente dos negócios do Grupo (rádio, TV e jornal) quanto com seu futuro (e-commerce, aplicativos, mobile). 

      Na prática, a decisão entrega a Claudio Toigo Filho, o comandante da unidade de mídia, a missão de retardar o declínio das receitas dos negócios tradicionais da companhia, extraindo deles os recursos necessários para financiar parte de sua expansão no novíssimo mercado digital – aos quais Melzer parece conceder mais atenção, energia e preocupação. 

      Dos quadros internos de que a RBS dispunha, Claudio Toigo é, provavelmente, o mais talhado para a tarefa. Conhece a casa (tem 20 anos de empresa), responde pelas finanças do Grupo já há alguns anos (o que o proporciona uma visão do todo) e, principalmente, é respeitado e benquisto por seus pares e subordinados. Para uma empresa que andou conflagrada por demissões em série, manifestações públicas infelizes e um sem-número de boatos, uma figura serena e pacificadora como a de Toigo vem em boa hora. 

      Seu histórico é o de um executivo equilibrado, pouco afeito a rompantes e quase nada personalista; um típico músico de orquestra, e não um solista. Um profissional com o perfil de promover evoluções, e não revoluções, menos ainda as radicais ou repentinas. Sua pouca aptidão para as questões editoriais – que, de resto, também pouco interessavam a Melzer – será suficientemente compensada pela criação da vice-presidência editorial, na qual Marcelo Rech fará o papel de porta-voz da família controladora. 

      Entregue o navio mídia a um comandante de confiança, presume-se que Melzer sinta-se mais à vontade, a partir de agora, para perscrutar o futuro da RBS. E este passa, em um primeiro momento, pelo universo digital, por natureza, menos sujeito às limitações geográficas dos negócios tradicionais de comunicação. Não por acaso a e.Bricks, braço de internet do Grupo, tem sede em São Paulo; e, menos casual ainda, é que Melzer tenha passado tanto tempo lá quanto cá desde que assumiu a presidência corporativa, dois ou três anos atrás. Sabe o executivo que o cenário que se avizinha é pouco alvissareiro para a mídia tradicional; à perda de audiência dos veículos seguir-se-á a de receita e, claro, a de poder político. Por mais que se invista em bons produtos editoriais digitais, estes enfrentam um ambiente bastante diferente do das mídias convencionais: atenção do público hiperdispersa, baixas barreiras de entrada a concorrentes e capacidade de monetização da audiência e do engajamento ainda nebulosa. [...]. 

      Para além da internet, a existência da diretoria de “desenvolvimento de novos negócios” (que, como o nome indica, não conta com um perímetro específico a delimitar seu radar) respondendo diretamente a Melzer sugere que eventuais novos empreendimentos possam ser apoiados pelo Grupo, mesmo que não contenham o DNA digital. Com isso, o organograma da RBS fica um tanto esquisito, é verdade – a um presidente-executivo (Melzer) respondem dois CEOS, um vice-presidente e uma diretora –, algo que está longe de ser uma novidade na história do Grupo e que, sinceramente, constitui o menor dos problemas em uma empresa em pleno processo de reinvenção. [...].

A partir das ideias presentes no texto, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.


I. Claudio Toigo é a pessoa ideal para retardar o declínio dos negócios tradicionais da companhia.


PORQUE


II. Toigo é um profissional equilibrado, conhece a organização e promove evoluções de forma gradativa.


A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.

Alternativas

ID
2583688
Banca
IESES
Órgão
CRA-SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Nesta prova, considera-se uso correto da Língua Portuguesa o que está de acordo com a norma padrão escrita.

Leia o texto a seguir para responder as questões sobre seu conteúdo. 


                       A RBS DESENHA SEU CAMINHO

                               21/12/2015 Revista Amanhã. Por André D´Angelo. Adaptado de: http://www.amanha.com.br/posts/view/1594/a-rbs-desenha-seu-caminho#sthash.PjikvSIU.dpuf Acesso em 12 mar 2017.


      O Grupo RBS anunciou sua nova configuração organizacional. Criou a figura do CEO para suas duas grandes unidades de negócios, mídia e internet, e transformou seu atual presidente, Eduardo Melzer, em um “CEO acima dos CEOs”, pronto a se envolver tanto com o presente dos negócios do Grupo (rádio, TV e jornal) quanto com seu futuro (e-commerce, aplicativos, mobile). 

      Na prática, a decisão entrega a Claudio Toigo Filho, o comandante da unidade de mídia, a missão de retardar o declínio das receitas dos negócios tradicionais da companhia, extraindo deles os recursos necessários para financiar parte de sua expansão no novíssimo mercado digital – aos quais Melzer parece conceder mais atenção, energia e preocupação. 

      Dos quadros internos de que a RBS dispunha, Claudio Toigo é, provavelmente, o mais talhado para a tarefa. Conhece a casa (tem 20 anos de empresa), responde pelas finanças do Grupo já há alguns anos (o que o proporciona uma visão do todo) e, principalmente, é respeitado e benquisto por seus pares e subordinados. Para uma empresa que andou conflagrada por demissões em série, manifestações públicas infelizes e um sem-número de boatos, uma figura serena e pacificadora como a de Toigo vem em boa hora. 

      Seu histórico é o de um executivo equilibrado, pouco afeito a rompantes e quase nada personalista; um típico músico de orquestra, e não um solista. Um profissional com o perfil de promover evoluções, e não revoluções, menos ainda as radicais ou repentinas. Sua pouca aptidão para as questões editoriais – que, de resto, também pouco interessavam a Melzer – será suficientemente compensada pela criação da vice-presidência editorial, na qual Marcelo Rech fará o papel de porta-voz da família controladora. 

      Entregue o navio mídia a um comandante de confiança, presume-se que Melzer sinta-se mais à vontade, a partir de agora, para perscrutar o futuro da RBS. E este passa, em um primeiro momento, pelo universo digital, por natureza, menos sujeito às limitações geográficas dos negócios tradicionais de comunicação. Não por acaso a e.Bricks, braço de internet do Grupo, tem sede em São Paulo; e, menos casual ainda, é que Melzer tenha passado tanto tempo lá quanto cá desde que assumiu a presidência corporativa, dois ou três anos atrás. Sabe o executivo que o cenário que se avizinha é pouco alvissareiro para a mídia tradicional; à perda de audiência dos veículos seguir-se-á a de receita e, claro, a de poder político. Por mais que se invista em bons produtos editoriais digitais, estes enfrentam um ambiente bastante diferente do das mídias convencionais: atenção do público hiperdispersa, baixas barreiras de entrada a concorrentes e capacidade de monetização da audiência e do engajamento ainda nebulosa. [...]. 

      Para além da internet, a existência da diretoria de “desenvolvimento de novos negócios” (que, como o nome indica, não conta com um perímetro específico a delimitar seu radar) respondendo diretamente a Melzer sugere que eventuais novos empreendimentos possam ser apoiados pelo Grupo, mesmo que não contenham o DNA digital. Com isso, o organograma da RBS fica um tanto esquisito, é verdade – a um presidente-executivo (Melzer) respondem dois CEOS, um vice-presidente e uma diretora –, algo que está longe de ser uma novidade na história do Grupo e que, sinceramente, constitui o menor dos problemas em uma empresa em pleno processo de reinvenção. [...].

São ideias presentes no texto, EXCETO a de uma das alternativas. Assinale-a.

Alternativas
Comentários
  • Que texto insuportável! Aff

  • O 3º parágrafo relata que " Não por acaso a e.Bricks, braço de internet do Grupo, tem sede em São Paulo; e, menos casual ainda, é que Melzer tenha passado tanto tempo lá quanto cá desde que assumiu a presidência corporativa, dois ou três anos atrás".

    Já o 4º diz que " Com isso, o organograma da RBS fica um tanto esquisito, é verdade – a um presidente-executivo (Melzer) respondem dois CEOS"

    Analisando os modos verbais achamos a resposta: Eduardo teve idas e vindas a SP, desde dois ou três anos atrás até o momento presente, porém o organograma com a nova posição dele como CEO é recente.


ID
2583691
Banca
IESES
Órgão
CRA-SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Nesta prova, considera-se uso correto da Língua Portuguesa o que está de acordo com a norma padrão escrita.

Leia o texto a seguir para responder as questões sobre seu conteúdo. 


                       A RBS DESENHA SEU CAMINHO

                               21/12/2015 Revista Amanhã. Por André D´Angelo. Adaptado de: http://www.amanha.com.br/posts/view/1594/a-rbs-desenha-seu-caminho#sthash.PjikvSIU.dpuf Acesso em 12 mar 2017.


      O Grupo RBS anunciou sua nova configuração organizacional. Criou a figura do CEO para suas duas grandes unidades de negócios, mídia e internet, e transformou seu atual presidente, Eduardo Melzer, em um “CEO acima dos CEOs”, pronto a se envolver tanto com o presente dos negócios do Grupo (rádio, TV e jornal) quanto com seu futuro (e-commerce, aplicativos, mobile). 

      Na prática, a decisão entrega a Claudio Toigo Filho, o comandante da unidade de mídia, a missão de retardar o declínio das receitas dos negócios tradicionais da companhia, extraindo deles os recursos necessários para financiar parte de sua expansão no novíssimo mercado digital – aos quais Melzer parece conceder mais atenção, energia e preocupação. 

      Dos quadros internos de que a RBS dispunha, Claudio Toigo é, provavelmente, o mais talhado para a tarefa. Conhece a casa (tem 20 anos de empresa), responde pelas finanças do Grupo já há alguns anos (o que o proporciona uma visão do todo) e, principalmente, é respeitado e benquisto por seus pares e subordinados. Para uma empresa que andou conflagrada por demissões em série, manifestações públicas infelizes e um sem-número de boatos, uma figura serena e pacificadora como a de Toigo vem em boa hora. 

      Seu histórico é o de um executivo equilibrado, pouco afeito a rompantes e quase nada personalista; um típico músico de orquestra, e não um solista. Um profissional com o perfil de promover evoluções, e não revoluções, menos ainda as radicais ou repentinas. Sua pouca aptidão para as questões editoriais – que, de resto, também pouco interessavam a Melzer – será suficientemente compensada pela criação da vice-presidência editorial, na qual Marcelo Rech fará o papel de porta-voz da família controladora. 

      Entregue o navio mídia a um comandante de confiança, presume-se que Melzer sinta-se mais à vontade, a partir de agora, para perscrutar o futuro da RBS. E este passa, em um primeiro momento, pelo universo digital, por natureza, menos sujeito às limitações geográficas dos negócios tradicionais de comunicação. Não por acaso a e.Bricks, braço de internet do Grupo, tem sede em São Paulo; e, menos casual ainda, é que Melzer tenha passado tanto tempo lá quanto cá desde que assumiu a presidência corporativa, dois ou três anos atrás. Sabe o executivo que o cenário que se avizinha é pouco alvissareiro para a mídia tradicional; à perda de audiência dos veículos seguir-se-á a de receita e, claro, a de poder político. Por mais que se invista em bons produtos editoriais digitais, estes enfrentam um ambiente bastante diferente do das mídias convencionais: atenção do público hiperdispersa, baixas barreiras de entrada a concorrentes e capacidade de monetização da audiência e do engajamento ainda nebulosa. [...]. 

      Para além da internet, a existência da diretoria de “desenvolvimento de novos negócios” (que, como o nome indica, não conta com um perímetro específico a delimitar seu radar) respondendo diretamente a Melzer sugere que eventuais novos empreendimentos possam ser apoiados pelo Grupo, mesmo que não contenham o DNA digital. Com isso, o organograma da RBS fica um tanto esquisito, é verdade – a um presidente-executivo (Melzer) respondem dois CEOS, um vice-presidente e uma diretora –, algo que está longe de ser uma novidade na história do Grupo e que, sinceramente, constitui o menor dos problemas em uma empresa em pleno processo de reinvenção. [...].

Considere as afirmativas:


I. A palavra “alvissareiro”, destacada no texto, pode ser substituída, sem prejuízo à correção, por auspicioso.

II. A palavra “perscrutar”, destacada no texto, significa, no contexto, explicar.

III. Em “[...] uma figura serena e pacificadora como a de Toigo vem em boa hora”, a simples substituição do termo “uma figura serena e pacificadora” por “um perfil sereno e pacificador” não alteraria a correção do período.

IV. A palavra “conflagrada”, no contexto, tem o sentido de mitigada.


Agora, assinale a alternativa com a análise correta sobre as afirmações.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO B

     

    Sinônimos de Alvissareiro no Dicionário de Sinônimos. Alvissareiro é sinônimo de: feliz, esperançoso, promissor, auspicioso ...

     

    Sinônimos de Perscrutar no Dicionário de Sinônimos. Perscrutar é sinônimo de: examinar, analisar, investigar, explorar, estudar, observar

     

    sinônimos de conflagrar para 3 sentidos da palavra conflagrar: 1 queimar. 2 agitar, convulsionar, tumultuar. 3 acender, atear, incendiar, inflamar. A palavra conflagrar aparece também nas seguintes entradas: incender, revolucionar. « conflagração « conflagrado « conflagrar » conflitante » conflitar 

  • Por que a afirmativa III está errada?

  • Maytte, ficaria "um perfil sereno e pacificador como O de Toigo.."

  • Para complementar a resposta do Moysés:

    Mitigar significa tornar mais brando, suave, aliviar.

    Oposto de conflagrar, que significa incendiar, fazer ficar mais aceso, forte, inflamar, agitar.


ID
2583694
Banca
IESES
Órgão
CRA-SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Nesta prova, considera-se uso correto da Língua Portuguesa o que está de acordo com a norma padrão escrita.

Leia o texto a seguir para responder as questões sobre seu conteúdo. 


                       A RBS DESENHA SEU CAMINHO

                               21/12/2015 Revista Amanhã. Por André D´Angelo. Adaptado de: http://www.amanha.com.br/posts/view/1594/a-rbs-desenha-seu-caminho#sthash.PjikvSIU.dpuf Acesso em 12 mar 2017.


      O Grupo RBS anunciou sua nova configuração organizacional. Criou a figura do CEO para suas duas grandes unidades de negócios, mídia e internet, e transformou seu atual presidente, Eduardo Melzer, em um “CEO acima dos CEOs”, pronto a se envolver tanto com o presente dos negócios do Grupo (rádio, TV e jornal) quanto com seu futuro (e-commerce, aplicativos, mobile). 

      Na prática, a decisão entrega a Claudio Toigo Filho, o comandante da unidade de mídia, a missão de retardar o declínio das receitas dos negócios tradicionais da companhia, extraindo deles os recursos necessários para financiar parte de sua expansão no novíssimo mercado digital – aos quais Melzer parece conceder mais atenção, energia e preocupação. 

      Dos quadros internos de que a RBS dispunha, Claudio Toigo é, provavelmente, o mais talhado para a tarefa. Conhece a casa (tem 20 anos de empresa), responde pelas finanças do Grupo já há alguns anos (o que o proporciona uma visão do todo) e, principalmente, é respeitado e benquisto por seus pares e subordinados. Para uma empresa que andou conflagrada por demissões em série, manifestações públicas infelizes e um sem-número de boatos, uma figura serena e pacificadora como a de Toigo vem em boa hora. 

      Seu histórico é o de um executivo equilibrado, pouco afeito a rompantes e quase nada personalista; um típico músico de orquestra, e não um solista. Um profissional com o perfil de promover evoluções, e não revoluções, menos ainda as radicais ou repentinas. Sua pouca aptidão para as questões editoriais – que, de resto, também pouco interessavam a Melzer – será suficientemente compensada pela criação da vice-presidência editorial, na qual Marcelo Rech fará o papel de porta-voz da família controladora. 

      Entregue o navio mídia a um comandante de confiança, presume-se que Melzer sinta-se mais à vontade, a partir de agora, para perscrutar o futuro da RBS. E este passa, em um primeiro momento, pelo universo digital, por natureza, menos sujeito às limitações geográficas dos negócios tradicionais de comunicação. Não por acaso a e.Bricks, braço de internet do Grupo, tem sede em São Paulo; e, menos casual ainda, é que Melzer tenha passado tanto tempo lá quanto cá desde que assumiu a presidência corporativa, dois ou três anos atrás. Sabe o executivo que o cenário que se avizinha é pouco alvissareiro para a mídia tradicional; à perda de audiência dos veículos seguir-se-á a de receita e, claro, a de poder político. Por mais que se invista em bons produtos editoriais digitais, estes enfrentam um ambiente bastante diferente do das mídias convencionais: atenção do público hiperdispersa, baixas barreiras de entrada a concorrentes e capacidade de monetização da audiência e do engajamento ainda nebulosa. [...]. 

      Para além da internet, a existência da diretoria de “desenvolvimento de novos negócios” (que, como o nome indica, não conta com um perímetro específico a delimitar seu radar) respondendo diretamente a Melzer sugere que eventuais novos empreendimentos possam ser apoiados pelo Grupo, mesmo que não contenham o DNA digital. Com isso, o organograma da RBS fica um tanto esquisito, é verdade – a um presidente-executivo (Melzer) respondem dois CEOS, um vice-presidente e uma diretora –, algo que está longe de ser uma novidade na história do Grupo e que, sinceramente, constitui o menor dos problemas em uma empresa em pleno processo de reinvenção. [...].

Assinale a alternativa correta:

Alternativas
Comentários
  • Vamos ao que segue...

     

    A -  A palavra “mídia”, “declínio”, “história” e “negócio” são acentuadas pela mesma razão. 

    CERTO

     

    B  Em ”E este passa [...] pelo universo digital [...], menos sujeito às limitações geográficas”, a crase não seria necessária se a preposição estivesse no singular.

    ERRADO - a preposição sempre está no singular, o que influencia a presença ou não da crase é se o artigo está no singular ou plural. 

     

    Dica rápida:

    PREPOSIÇÃO + artigo no singular + palavra no singular = HÁ CRASE

    PREPOSIÇÃO + artigo no singular + palavra no plural = NÃO HÁ CRASE

    PREPOSIÇÃO + artigo no plural + palavra no plural = HÁ CRASE

     

    C - As palavras “já” e ”há” recebem acento diferencial. 

    ERRADO - são monossílabos.

     

    D -  A palavra “três”, presente no texto, é acentuada por ser uma oxítona terminada em “e”, seguida de “s”. 

    ERRADO - é acentuada por ser um monossílabo tônico.

     

    Espero ter ajudado...

     

    Abraõ

  • todas são proparoxitonas aparentes

  • “mí-dia”, “de-clí-nio”, “his-tó-ria” e “ne-gó-cio” - paroxítonas terminadas em ditongo!

  • A palavra “mídia”, “declínio”, “história” e “negócio” são acentuadas por serem paroxítonas terminadas em ditongo oral (seguido ou não de s).

    Em ”E este passa [...] pelo universo digital [...], menos sujeito a (preposição regida pelo adjetivo) + as (artigo definindo o substantivo) limitações geográficas”, a crase não seria necessária se a preposição estivesse no singular.

    As palavras “” e ”” recebem acento por serem monossílabos tônicos terminados em a(s), e(s), o(s).

    A palavra “três”, presente no texto, é acentuada por ser monossílabo tônico terminados em a(s), e(s), o(s).

  • GABARITO: LETRA  A

    ACRESCENTANDO:

    Regra de Acentuação para Monossílabas Tônicas:

    Acentuam-se as terminadas em -a(s), -e(s), -o(s).

    Ex.: má(s), trás, pé(s), mês, só(s), pôs…

    Regra de Acentuação para Oxítonas:

    Acentuam-se as terminadas em -a(s), -e(s), -o(s), -em(-ens).

    Ex.: sofá(s), axé(s), bongô(s), vintém(éns)...

     

    Regra de Acentuação para Paroxítonas:

    Acentuam-se as terminadas em ditongo crescente ou decrescente (seguido ou não de s), -ão(s) e -ã(s), tritongo e qualquer outra terminação (l, n, um, r, ns, x, i, is, us, ps), exceto as terminadas em -a(s), -e(s), -o(s), -em(-ens).

    Ex.: história, cáries, jóquei(s); órgão(s), órfã, ímãs; águam; fácil, glúten, fórum, caráter, prótons, tórax, júri, lápis, vírus, fórceps.

     

    Regra de Acentuação para Proparoxítonas:

    Todas são acentuadas .Ex.: álcool, réquiem, máscara, zênite, álibi, plêiade, náufrago, duúnviro, seriíssimo...


    Regra de Acentuação para os Hiatos Tônicos (I e U):

    Acentuam-se com acento agudo as vogais I e U tônicas (segunda vogal do hiato!), isoladas ou seguidas de S na mesma sílaba, quando formam hiatos.

    Ex.: sa-ú-de, sa-í-da, ba-la-ús-tre, fa-ís-ca, ba-ú(s), a-ça-í(s)...

    FONTE: A GRAMÁTICA PARA CONCURSOS PÚBLICOS 3ª EDIÇÃO FERNANDO PESTANA.


ID
2583697
Banca
IESES
Órgão
CRA-SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Nesta prova, considera-se uso correto da Língua Portuguesa o que está de acordo com a norma padrão escrita.

Leia o texto a seguir para responder as questões sobre seu conteúdo. 


                       A RBS DESENHA SEU CAMINHO

                               21/12/2015 Revista Amanhã. Por André D´Angelo. Adaptado de: http://www.amanha.com.br/posts/view/1594/a-rbs-desenha-seu-caminho#sthash.PjikvSIU.dpuf Acesso em 12 mar 2017.


      O Grupo RBS anunciou sua nova configuração organizacional. Criou a figura do CEO para suas duas grandes unidades de negócios, mídia e internet, e transformou seu atual presidente, Eduardo Melzer, em um “CEO acima dos CEOs”, pronto a se envolver tanto com o presente dos negócios do Grupo (rádio, TV e jornal) quanto com seu futuro (e-commerce, aplicativos, mobile). 

      Na prática, a decisão entrega a Claudio Toigo Filho, o comandante da unidade de mídia, a missão de retardar o declínio das receitas dos negócios tradicionais da companhia, extraindo deles os recursos necessários para financiar parte de sua expansão no novíssimo mercado digital – aos quais Melzer parece conceder mais atenção, energia e preocupação. 

      Dos quadros internos de que a RBS dispunha, Claudio Toigo é, provavelmente, o mais talhado para a tarefa. Conhece a casa (tem 20 anos de empresa), responde pelas finanças do Grupo já há alguns anos (o que o proporciona uma visão do todo) e, principalmente, é respeitado e benquisto por seus pares e subordinados. Para uma empresa que andou conflagrada por demissões em série, manifestações públicas infelizes e um sem-número de boatos, uma figura serena e pacificadora como a de Toigo vem em boa hora. 

      Seu histórico é o de um executivo equilibrado, pouco afeito a rompantes e quase nada personalista; um típico músico de orquestra, e não um solista. Um profissional com o perfil de promover evoluções, e não revoluções, menos ainda as radicais ou repentinas. Sua pouca aptidão para as questões editoriais – que, de resto, também pouco interessavam a Melzer – será suficientemente compensada pela criação da vice-presidência editorial, na qual Marcelo Rech fará o papel de porta-voz da família controladora. 

      Entregue o navio mídia a um comandante de confiança, presume-se que Melzer sinta-se mais à vontade, a partir de agora, para perscrutar o futuro da RBS. E este passa, em um primeiro momento, pelo universo digital, por natureza, menos sujeito às limitações geográficas dos negócios tradicionais de comunicação. Não por acaso a e.Bricks, braço de internet do Grupo, tem sede em São Paulo; e, menos casual ainda, é que Melzer tenha passado tanto tempo lá quanto cá desde que assumiu a presidência corporativa, dois ou três anos atrás. Sabe o executivo que o cenário que se avizinha é pouco alvissareiro para a mídia tradicional; à perda de audiência dos veículos seguir-se-á a de receita e, claro, a de poder político. Por mais que se invista em bons produtos editoriais digitais, estes enfrentam um ambiente bastante diferente do das mídias convencionais: atenção do público hiperdispersa, baixas barreiras de entrada a concorrentes e capacidade de monetização da audiência e do engajamento ainda nebulosa. [...]. 

      Para além da internet, a existência da diretoria de “desenvolvimento de novos negócios” (que, como o nome indica, não conta com um perímetro específico a delimitar seu radar) respondendo diretamente a Melzer sugere que eventuais novos empreendimentos possam ser apoiados pelo Grupo, mesmo que não contenham o DNA digital. Com isso, o organograma da RBS fica um tanto esquisito, é verdade – a um presidente-executivo (Melzer) respondem dois CEOS, um vice-presidente e uma diretora –, algo que está longe de ser uma novidade na história do Grupo e que, sinceramente, constitui o menor dos problemas em uma empresa em pleno processo de reinvenção. [...].

A palavra “hiperdispersa” foi corretamente escrita sem hífen. Da mesma forma, “vice-presidente” aparece corretamente grafada, com hífen. Assinale a alternativa em que todas as palavras foram escritas de acordo com as regras ortográficas vigentes para presença/ausência deste sinal.

Alternativas
Comentários
  • Super-resistentesupersônico; ultrassom; sub-região.

  • C
    ultrassom- Não se usa o hífen quando o prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por r ou s. Nesse caso, duplicam-se essas letras.
    Super-resistente:   Quando o prefixo termina por consoanteusa-se o hífen se o segundo elemento começar pela mesma consoante.
    supersônico; (Quando o prefixo termina por consoante,não usa hífen,quando  as consoantes não são iguais.
     sub-região :prefixo sub, usa-se o hífen  diante de palavra iniciada por r.

  • GABARITO - C

    Os prefixos SUPER, HIPER e INTER NÃO duplica o R. Ex. Super-rápido e super-resistente. Nos demais casos haverá hifen. 

    Prefixo - radical iniciado so S, duplica-se o S. Ex. Ultrassom. 

    O prefixo SUB terá hifen se vier seguido de H, B e R. Ex. Sub-região. 

  • https://www.youtube.com/watch?v=K-x_OamWQIY

  • Gabarito Letra C

     

     

    Já diziam os sábios os opostos se atraem: (vogais diferentes, ex: agroindustial ou pode ser tbm uma vogal e uma consoante hiperinflação)

     

     hiperinflação, reutilização,agroindustrial, antiaéreo, autoaprendizagem, autoestrada, coautor, infraestrutura, plurianual , semiaberto

     

    E os iguais se repelem:

     

    micro-ondas

    anti-infamatório

    auto-observação

    contra-ataque

    micro-ondas

    micro-ônibus

    semi-interno

     

    Antes de H sempre haverá hífen

    pré-história

    super- homem

     

    Se o prefixo terminar em vogal e a próxima letra for S/R dobra-se a letra.

    antissocial , ultrassom

  • * GABARITO: "c".

    ---

    * COMENTÁRIO: há algumas regras de hifenização que valem memorizar. Esta é uma delas:

    SUB ou SUPER ou INTER ou HIPER ---- Hífen ---- H ou R.

    Ex: sub - humano; super - homem; hiper - revoltado.

    ---

    * OBSERVAÇÃO: a ordem dos prefixos acima foi intencional para melhor memorização, assim como as letras "H" e "R" de "H"ipe"R" em cores diferentes. Percebam que somente por meio destas duas letras, logo após os prefixos em negrito, é que haverá hifenização.

    ---

    Bons estudos.

     

  • Há hífen:
    -> Antes de "H"
    -> Vogal/Consoante igual;
    -> pre, pos, pro, recém, além, sem, ex, vice, aquém;
    -> Sub + R/B
    -> Circum/pan + vogal/m/n

    Não há hífen:
    -> Vogais diferentes;
    -> Consoantes diferentes;
    -> Vogal+Consoante;
    -> Após "não" e "quase";
    -> Entre palavras com elemento de ligação.

    GABARITO -> [C]

  • GABARITO: C)

     

    SUPER- RESISTENTE (Para o prefixo HIPER, INTER e SUPER  tendo a palavra base com o início : H ou R, usa-se o hífen)

    SEPERSÔNICO (Mesma explicação. Com isso, não é aplicado o hífen)

    ULTRASSOM ( O hífen é aplicado para prefixos que terminam em VOGAL, e palavra base q se inicia com R ou S. Obs: A primeira letra da palavra base será DUPLICADA!)

    SUB- REGIÃO ( Prefixos terminados em B, terá hífen se a primeira letra da palavra base for B, R ou H.

  • 1) PALAVRAS IGUAIS -> SEPARADO COM HÍFEN (exceto RE e CO)

    Exemplo: super-relevante, micro-ondas.

    Exceção: coexistir e reescrever.

    CUIDADO (O QUE POUCAS PESSOAS EXPLICAM): algumas palavras mesmo sendo diferentes não podem ser escritas juntas, por causa do SOM.

    Exemplo: sub-reino, junto o soaria "suBReino", que é o mesmo que acontece com pan-africano (paNAfricano) e mal-estar (maLEstar).

    2) PALAVRAS DIFERENTES -> JUNTO (Quando houver vogal + "r" ou "s", duplica-se o "r" ou "s")

    Exemplo: contrarrazões, minissaia, supersônico.

    3) SEGUNDA PALAVRA COMEÇA COM "H" - sempre haverá hífen!

    Exemplo: super-homem.

    Exceção: transumano.

    CUIDADO:

    Em relação ao prefixo "pré" também há algumas exceções a serem consideradas: este site explica muito bem e é melhor acessar, porque é um pouco complexo para explicar em poucas palavras. Resumidamente: quando "pré" estiver junto com adjetivo separa, quando estiver junto com verbo ou substantivo junta (preestabelecido), mas há exceções. https://www.recantodasletras.com.br/teorialiteraria/1000321

    ATENÇÃO: prefixo "SOTO" SEMPRE SEPARADO, o correto é SOTO-METRE. Também vale para VICE, PÓS e EX.

  • GABARITO - C

    Os prefixos SUPER, HIPER e INTER NÃO duplica o R. Ex. Super-rápido e super-resistente. Nos demais casos haverá hifen. 

    Prefixo - radical iniciado so S, duplica-se o S. Ex. Ultrassom. 

    O prefixo SUB terá hifen se vier seguido de H, B e R. Ex. Sub-região. 

  • inter, hiper e super com "h" ou "r"  tem hífen

  • Resumão da regra geral do hífen:

    1. A letra "H" atrai hífen. Ex.: pré-histórico; anti-higiênico; super-homem, etc.; 

    2. Letras diferentes não tem hífen e são juntas. Ex.: neoliberalismo; extraoficial, etc.;

    3. Letras iguais = hífen. Ex.:  Anti-inflamatório; Arqui-inimigo, sub-bibliotecário, etc.; ATENÇÃO!!!!! "R" e "S" continuam seguindo a regra geral: super-realista;

    4. "R" e "S" terminada em vogal: usa-se a consoante de forma dobrada. Ex.: antisséptico; ultrassonografia, etc.;

    5.  Se o prefixo terminar em consoantenão se unem de jeito nenhum. Ex.: Sub-reino; ab-rogar, etc.;

    6. Os termos "pré" e "pró" (COM ACENTO), "pós", "ex" (esse quem tá com dor de cotovelo sabe rsrsr), TÊM HÍFEN. Ex.: pré-treino; ex-namorada; etc.;

    7. Os termos "pre", "re" e "co" NÃO POSSUEM HÍFEN. Ex.: preexistir; reescrever; cooperar;

    8. Usa-se o hífen nas palavras formadas com o prefixos inter-, hiper- e super-, desde que seguidos de palavras iniciadas por h ou r. Caso contrário, não. Ex.: super-homem; superpopulação.  

  • Tente pronunciar SUB-REGIÃO, sem hífen... fica estranhíssimo... claro temos regras também, mas uma coisa que ME ajuda muito é a pronúncia da palavra.

  • Se vc souber duas regrinhas matava a questão:

    Tente memorizar que vogal+S ou R ---- dobra o S ou R (ultrassom)

    A sub-região dava pra matar pela sonoridade da palavra, pois se retirar o hífen fica diferente a pronúncia.

  • Consoante inicial R ou S - bateu r com r ou s com s? junto.

    antiSSocial.

    antirrábico

    biorritmo

    minissaia

    etc

    so cuida com o super hiper inter. ele nao gosta do rh. usa hifen para nao enconstar nele

  • Gabarito:C

     Super-resistente; supersônico; ultrassom; sub-região.

    ==> O uso do hífen permanece nos compostos em que os prefixos SUPER, HIPER, INTER, terminados em R, aparecem combinados com elementos também iniciados por R:

    Super-resistente, hiper-realista, inter-relação, inter-regional etc.

    ==> SEM hífen diante de consoante diferente: 

    Supersônico, intermunicipal etc.

    ==> SEM hífen diante de R e S, dobram-se essas letras: ultrassom, antissocial, corréu etc.

    ==> Com o prefixo SUB, usa-se o hífen diante de palavra iniciada por R e B:

    Sub-região, sub-raça, sub-bairro etc.

    #PMTO

  • SUPER-Resistente;

    Super, hiper, inter + elemento começando com R.

    Supersônico;

    Não se aplica à regra citada anteriormente.

    ULTRASSom;

    Prefixo (ou falso prefixo) terminando em vogal + elemento começando por R, S. Duplicar R, S.

    SUB-Região.

    Prefixo sub + elemento começando por R, B.

    • O segundo elemento iniciar com a letra “h”: 

    Anti-higiênico; pré-história; super-homem;

    • O prefixo do primeiro elemento terminar com a mesma vogal que inicia o segundo:

    arqui-inimigo; auto-observação;

    • O prefixo do primeiro elemento for “circum” e “pan” e a primeira letra do segundo elemento for uma vogal ou as consoantes “h”, “m” ou “n”:

     pan-americano; circum-navegação;

    • O prefixo do primeiro elemento for “hiper”, “inter” e “super” e o segundo elemento for iniciado pela letra “r”:

     hiper-realismo; inter-racial; super-romântico;

    • Nas palavras cujo prefixo for “e” e “vice”:

     ex- marido, vice-diretor.

    • O prefixo do primeiro elemento for “pós”, “pré” e “pró”:

    Pós-doutorado; pró-reitoria; pós-modernismo;

    https://www.portugues.com.br/gramatica/hifen.html


ID
2583700
Banca
IESES
Órgão
CRA-SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Nesta prova, considera-se uso correto da Língua Portuguesa o que está de acordo com a norma padrão escrita.

Leia o texto a seguir para responder as questões sobre seu conteúdo. 


                       A RBS DESENHA SEU CAMINHO

                               21/12/2015 Revista Amanhã. Por André D´Angelo. Adaptado de: http://www.amanha.com.br/posts/view/1594/a-rbs-desenha-seu-caminho#sthash.PjikvSIU.dpuf Acesso em 12 mar 2017.


      O Grupo RBS anunciou sua nova configuração organizacional. Criou a figura do CEO para suas duas grandes unidades de negócios, mídia e internet, e transformou seu atual presidente, Eduardo Melzer, em um “CEO acima dos CEOs”, pronto a se envolver tanto com o presente dos negócios do Grupo (rádio, TV e jornal) quanto com seu futuro (e-commerce, aplicativos, mobile). 

      Na prática, a decisão entrega a Claudio Toigo Filho, o comandante da unidade de mídia, a missão de retardar o declínio das receitas dos negócios tradicionais da companhia, extraindo deles os recursos necessários para financiar parte de sua expansão no novíssimo mercado digital – aos quais Melzer parece conceder mais atenção, energia e preocupação. 

      Dos quadros internos de que a RBS dispunha, Claudio Toigo é, provavelmente, o mais talhado para a tarefa. Conhece a casa (tem 20 anos de empresa), responde pelas finanças do Grupo já há alguns anos (o que o proporciona uma visão do todo) e, principalmente, é respeitado e benquisto por seus pares e subordinados. Para uma empresa que andou conflagrada por demissões em série, manifestações públicas infelizes e um sem-número de boatos, uma figura serena e pacificadora como a de Toigo vem em boa hora. 

      Seu histórico é o de um executivo equilibrado, pouco afeito a rompantes e quase nada personalista; um típico músico de orquestra, e não um solista. Um profissional com o perfil de promover evoluções, e não revoluções, menos ainda as radicais ou repentinas. Sua pouca aptidão para as questões editoriais – que, de resto, também pouco interessavam a Melzer – será suficientemente compensada pela criação da vice-presidência editorial, na qual Marcelo Rech fará o papel de porta-voz da família controladora. 

      Entregue o navio mídia a um comandante de confiança, presume-se que Melzer sinta-se mais à vontade, a partir de agora, para perscrutar o futuro da RBS. E este passa, em um primeiro momento, pelo universo digital, por natureza, menos sujeito às limitações geográficas dos negócios tradicionais de comunicação. Não por acaso a e.Bricks, braço de internet do Grupo, tem sede em São Paulo; e, menos casual ainda, é que Melzer tenha passado tanto tempo lá quanto cá desde que assumiu a presidência corporativa, dois ou três anos atrás. Sabe o executivo que o cenário que se avizinha é pouco alvissareiro para a mídia tradicional; à perda de audiência dos veículos seguir-se-á a de receita e, claro, a de poder político. Por mais que se invista em bons produtos editoriais digitais, estes enfrentam um ambiente bastante diferente do das mídias convencionais: atenção do público hiperdispersa, baixas barreiras de entrada a concorrentes e capacidade de monetização da audiência e do engajamento ainda nebulosa. [...]. 

      Para além da internet, a existência da diretoria de “desenvolvimento de novos negócios” (que, como o nome indica, não conta com um perímetro específico a delimitar seu radar) respondendo diretamente a Melzer sugere que eventuais novos empreendimentos possam ser apoiados pelo Grupo, mesmo que não contenham o DNA digital. Com isso, o organograma da RBS fica um tanto esquisito, é verdade – a um presidente-executivo (Melzer) respondem dois CEOS, um vice-presidente e uma diretora –, algo que está longe de ser uma novidade na história do Grupo e que, sinceramente, constitui o menor dos problemas em uma empresa em pleno processo de reinvenção. [...].

Assinale a alternativa em que a análise sobre a colocação pronominal esteja INCORRETA:

Alternativas

ID
2583703
Banca
IESES
Órgão
CRA-SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Nesta prova, considera-se uso correto da Língua Portuguesa o que está de acordo com a norma padrão escrita.

Leia o texto a seguir para responder as questões sobre seu conteúdo. 


                       A RBS DESENHA SEU CAMINHO

                               21/12/2015 Revista Amanhã. Por André D´Angelo. Adaptado de: http://www.amanha.com.br/posts/view/1594/a-rbs-desenha-seu-caminho#sthash.PjikvSIU.dpuf Acesso em 12 mar 2017.


      O Grupo RBS anunciou sua nova configuração organizacional. Criou a figura do CEO para suas duas grandes unidades de negócios, mídia e internet, e transformou seu atual presidente, Eduardo Melzer, em um “CEO acima dos CEOs”, pronto a se envolver tanto com o presente dos negócios do Grupo (rádio, TV e jornal) quanto com seu futuro (e-commerce, aplicativos, mobile). 

      Na prática, a decisão entrega a Claudio Toigo Filho, o comandante da unidade de mídia, a missão de retardar o declínio das receitas dos negócios tradicionais da companhia, extraindo deles os recursos necessários para financiar parte de sua expansão no novíssimo mercado digital – aos quais Melzer parece conceder mais atenção, energia e preocupação. 

      Dos quadros internos de que a RBS dispunha, Claudio Toigo é, provavelmente, o mais talhado para a tarefa. Conhece a casa (tem 20 anos de empresa), responde pelas finanças do Grupo já há alguns anos (o que o proporciona uma visão do todo) e, principalmente, é respeitado e benquisto por seus pares e subordinados. Para uma empresa que andou conflagrada por demissões em série, manifestações públicas infelizes e um sem-número de boatos, uma figura serena e pacificadora como a de Toigo vem em boa hora. 

      Seu histórico é o de um executivo equilibrado, pouco afeito a rompantes e quase nada personalista; um típico músico de orquestra, e não um solista. Um profissional com o perfil de promover evoluções, e não revoluções, menos ainda as radicais ou repentinas. Sua pouca aptidão para as questões editoriais – que, de resto, também pouco interessavam a Melzer – será suficientemente compensada pela criação da vice-presidência editorial, na qual Marcelo Rech fará o papel de porta-voz da família controladora. 

      Entregue o navio mídia a um comandante de confiança, presume-se que Melzer sinta-se mais à vontade, a partir de agora, para perscrutar o futuro da RBS. E este passa, em um primeiro momento, pelo universo digital, por natureza, menos sujeito às limitações geográficas dos negócios tradicionais de comunicação. Não por acaso a e.Bricks, braço de internet do Grupo, tem sede em São Paulo; e, menos casual ainda, é que Melzer tenha passado tanto tempo lá quanto cá desde que assumiu a presidência corporativa, dois ou três anos atrás. Sabe o executivo que o cenário que se avizinha é pouco alvissareiro para a mídia tradicional; à perda de audiência dos veículos seguir-se-á a de receita e, claro, a de poder político. Por mais que se invista em bons produtos editoriais digitais, estes enfrentam um ambiente bastante diferente do das mídias convencionais: atenção do público hiperdispersa, baixas barreiras de entrada a concorrentes e capacidade de monetização da audiência e do engajamento ainda nebulosa. [...]. 

      Para além da internet, a existência da diretoria de “desenvolvimento de novos negócios” (que, como o nome indica, não conta com um perímetro específico a delimitar seu radar) respondendo diretamente a Melzer sugere que eventuais novos empreendimentos possam ser apoiados pelo Grupo, mesmo que não contenham o DNA digital. Com isso, o organograma da RBS fica um tanto esquisito, é verdade – a um presidente-executivo (Melzer) respondem dois CEOS, um vice-presidente e uma diretora –, algo que está longe de ser uma novidade na história do Grupo e que, sinceramente, constitui o menor dos problemas em uma empresa em pleno processo de reinvenção. [...].

O verbo destacado pode ser corretamente flexionado no plural apenas em uma das alternativas. Assinale-a.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO D

     

    Parte dos alunos não entendeu a proposta do projeto. OU   Parte dos alunos não entenderam a proposta do projeto.

  • Caso de expressão partitiva.

     

    A regra geral de concordância verbal é que o verbo deve concordar com o sujeito, em número (singular/plural) e pessoa (1a. , 2ª. ou 3ª. pessoa). Mas, como o uso da língua é muito amplo, existem algumas regras específicas.  Esse é o caso da concordância em orações em que há expressões partitivas, como “a maioria”, “a minoria”, “grande parte de”, “mais da metade”.

     

    http://escreverbem.com.br/expressoes-partitivas-e-concordancia-verbal/

  • DICA:

     

    Para resolver questões que pedem uma alternativa que estaria correta no plural como singular, não percam tempo e achem a allternativa que contém EXPRESSÃO PARTITIVAS e marque-na como correta.

     

    Ganhar alguns minutos na prova é bem interessante. 

  • Nos últimos anos surgiu o grupo que desenvolveu a proposta de trabalho e a aplicou.

    Dessa forma, é (3ª pessoa do singular SEMPRE) fácil identificar e descrever a contribuição dos funcionários-voluntários (sujeito oracional = oração subordinada substantiva subjetiva).

    Nas casas dos alunos, havia (haver no sentido de existir = impessoal = sem sujeito = 3ª pessoa singular) comentários positivos sobre o projeto.

    Parte (núcleo sintático, expressão partitiva) dos alunos (núcleo semântico, expressão especificadora) não entendeu a proposta do projeto.

    Parte (núcleo sintático, expressão partitiva) dos alunos (núcleo semântico, expressão especificadora) não entenderam a proposta do projeto.

    Não entendeu a proposta do projeto parte (núcleo sintático, expressão partitiva) dos alunos (núcleo semântico, expressão especificadora)

    Sujeito formado por expressões partitivas:

    1. O verbo pode concordar com o núcleo sintático (concordância nuclear) ou com o núcleo semântico (concordância atrativa);

    2. Se o verbo vier anteposto a esse tipo de sujeito, só será permitida a concordância nuclear.


ID
2583706
Banca
IESES
Órgão
CRA-SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Nesta prova, considera-se uso correto da Língua Portuguesa o que está de acordo com a norma padrão escrita.

Leia o texto a seguir para responder as questões sobre seu conteúdo. 


                       A RBS DESENHA SEU CAMINHO

                               21/12/2015 Revista Amanhã. Por André D´Angelo. Adaptado de: http://www.amanha.com.br/posts/view/1594/a-rbs-desenha-seu-caminho#sthash.PjikvSIU.dpuf Acesso em 12 mar 2017.


      O Grupo RBS anunciou sua nova configuração organizacional. Criou a figura do CEO para suas duas grandes unidades de negócios, mídia e internet, e transformou seu atual presidente, Eduardo Melzer, em um “CEO acima dos CEOs”, pronto a se envolver tanto com o presente dos negócios do Grupo (rádio, TV e jornal) quanto com seu futuro (e-commerce, aplicativos, mobile). 

      Na prática, a decisão entrega a Claudio Toigo Filho, o comandante da unidade de mídia, a missão de retardar o declínio das receitas dos negócios tradicionais da companhia, extraindo deles os recursos necessários para financiar parte de sua expansão no novíssimo mercado digital – aos quais Melzer parece conceder mais atenção, energia e preocupação. 

      Dos quadros internos de que a RBS dispunha, Claudio Toigo é, provavelmente, o mais talhado para a tarefa. Conhece a casa (tem 20 anos de empresa), responde pelas finanças do Grupo já há alguns anos (o que o proporciona uma visão do todo) e, principalmente, é respeitado e benquisto por seus pares e subordinados. Para uma empresa que andou conflagrada por demissões em série, manifestações públicas infelizes e um sem-número de boatos, uma figura serena e pacificadora como a de Toigo vem em boa hora. 

      Seu histórico é o de um executivo equilibrado, pouco afeito a rompantes e quase nada personalista; um típico músico de orquestra, e não um solista. Um profissional com o perfil de promover evoluções, e não revoluções, menos ainda as radicais ou repentinas. Sua pouca aptidão para as questões editoriais – que, de resto, também pouco interessavam a Melzer – será suficientemente compensada pela criação da vice-presidência editorial, na qual Marcelo Rech fará o papel de porta-voz da família controladora. 

      Entregue o navio mídia a um comandante de confiança, presume-se que Melzer sinta-se mais à vontade, a partir de agora, para perscrutar o futuro da RBS. E este passa, em um primeiro momento, pelo universo digital, por natureza, menos sujeito às limitações geográficas dos negócios tradicionais de comunicação. Não por acaso a e.Bricks, braço de internet do Grupo, tem sede em São Paulo; e, menos casual ainda, é que Melzer tenha passado tanto tempo lá quanto cá desde que assumiu a presidência corporativa, dois ou três anos atrás. Sabe o executivo que o cenário que se avizinha é pouco alvissareiro para a mídia tradicional; à perda de audiência dos veículos seguir-se-á a de receita e, claro, a de poder político. Por mais que se invista em bons produtos editoriais digitais, estes enfrentam um ambiente bastante diferente do das mídias convencionais: atenção do público hiperdispersa, baixas barreiras de entrada a concorrentes e capacidade de monetização da audiência e do engajamento ainda nebulosa. [...]. 

      Para além da internet, a existência da diretoria de “desenvolvimento de novos negócios” (que, como o nome indica, não conta com um perímetro específico a delimitar seu radar) respondendo diretamente a Melzer sugere que eventuais novos empreendimentos possam ser apoiados pelo Grupo, mesmo que não contenham o DNA digital. Com isso, o organograma da RBS fica um tanto esquisito, é verdade – a um presidente-executivo (Melzer) respondem dois CEOS, um vice-presidente e uma diretora –, algo que está longe de ser uma novidade na história do Grupo e que, sinceramente, constitui o menor dos problemas em uma empresa em pleno processo de reinvenção. [...].

“Na prática, a decisão entrega a Claudio Toigo Filho, o comandante da unidade de mídia, a missão de retardar o declínio das receitas dos negócios tradicionais da companhia, extraindo deles os recursos necessários para financiar parte de sua expansão no novíssimo mercado digital – aos quais Melzer parece conceder mais atenção, energia e preocupação”.


Assinale a alternativa em que as palavras destacadas, na ordem em que aparecem, foram corretamente classificadas, levando-se em conta seu emprego no período acima.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra D.

     

     

     

     a (artigo) decisão

     

     

    entregar- É um verbo transitivo Direto e Indireto.Quem entrega- entrega algo ( ou alguma coisa ) a alguém.

     

     

    (quem entrega; entrega alguma coisa (decisão) a alguém (Claudio); requer preposição)

                                          Objeto direto             Objeto indireto 

                                                                 

     

    das (preposição de + artigo a)

     

     

    aos quais (pronome relativo, pois se refere ao termo anterior, poderia ser substituído pelo pronome que)

  • eu entendi que o segundo "a" é preposição

    gabarito B ?

    alguém?

  • mano concurseiro deve ter se equivocado na hora de digitar o gabarito. O correto gabarito é a letra B.

     

    Como ele mesmo disse o verbo entregar é bitransitivo, ou seja, é VTDI. Quem entrega, entrega algo a alguem.

  • Acho, na minha opinião, que como o verbo é VTDI a banca optou pela preposição mesmo.

    A letra "d" seria como se a banca perguntasse se essa é a única opção possível.

    minha opinião

  • “Na prática, a decisão entrega a Claudio Toigo Filho, o comandante da unidade de mídia, a missão de retardar o declínio das receitas dos negócios tradicionais da companhia, extraindo deles os recursos necessários para financiar parte de sua expansão no novíssimo mercado digital – aos quaisMelzer parece conceder mais atenção, energia e preocupação”.

    Analisando a primeira parte:

    "a decisão" pode facilmente variar para o plural "as decisões" logo trata-se de artigo

    "a Claudio Filho" como o "a" não esta concordando com o gênero masculino e não pode variar para o plural percebe-se que não se trata de artigo. 

    A única alternativa que não tem como segunda opção "artigo" é a letra B 

    GABARITO: LETRA B 

  • Ganhando tempo na prova:

    ...entrega a Claudio... (se fosse artigo deveria concordar com Claudio, portanto esse "a" é preposição)

    Gabarito: B

     

    "....do Senhor vem a vitória..."

  • Umas das funções do artigo é sempre acompanhar o substantivo em gênero e número. 

    No caso, o segundo item grifado não está em concordancia (em gênero) com o substantivo posterior (Claudio=substantivo masculino).

  • Fonte da resposta da Gleyce:

    Q861193

  • Vendo alguns comentarios de colegas, dizendo que o gabarito seria a letra D, porém diante de nome de pessoas, só é artigo para indicar afetividade, familiaridade, intimidade, no contexto da  frase, podemos perceber que não ocorre tais situações, logo o `´a´´ antes do nome Claúdio não é artigo.

  • Quando você conseguir substitui os artigos pelas as palavras essa ou está , ele se classifica como artigo.


ID
2583709
Banca
IESES
Órgão
CRA-SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Nesta prova, considera-se uso correto da Língua Portuguesa o que está de acordo com a norma padrão escrita.

Leia o texto a seguir para responder as questões sobre seu conteúdo. 


                       A RBS DESENHA SEU CAMINHO

                               21/12/2015 Revista Amanhã. Por André D´Angelo. Adaptado de: http://www.amanha.com.br/posts/view/1594/a-rbs-desenha-seu-caminho#sthash.PjikvSIU.dpuf Acesso em 12 mar 2017.


      O Grupo RBS anunciou sua nova configuração organizacional. Criou a figura do CEO para suas duas grandes unidades de negócios, mídia e internet, e transformou seu atual presidente, Eduardo Melzer, em um “CEO acima dos CEOs”, pronto a se envolver tanto com o presente dos negócios do Grupo (rádio, TV e jornal) quanto com seu futuro (e-commerce, aplicativos, mobile). 

      Na prática, a decisão entrega a Claudio Toigo Filho, o comandante da unidade de mídia, a missão de retardar o declínio das receitas dos negócios tradicionais da companhia, extraindo deles os recursos necessários para financiar parte de sua expansão no novíssimo mercado digital – aos quais Melzer parece conceder mais atenção, energia e preocupação. 

      Dos quadros internos de que a RBS dispunha, Claudio Toigo é, provavelmente, o mais talhado para a tarefa. Conhece a casa (tem 20 anos de empresa), responde pelas finanças do Grupo já há alguns anos (o que o proporciona uma visão do todo) e, principalmente, é respeitado e benquisto por seus pares e subordinados. Para uma empresa que andou conflagrada por demissões em série, manifestações públicas infelizes e um sem-número de boatos, uma figura serena e pacificadora como a de Toigo vem em boa hora. 

      Seu histórico é o de um executivo equilibrado, pouco afeito a rompantes e quase nada personalista; um típico músico de orquestra, e não um solista. Um profissional com o perfil de promover evoluções, e não revoluções, menos ainda as radicais ou repentinas. Sua pouca aptidão para as questões editoriais – que, de resto, também pouco interessavam a Melzer – será suficientemente compensada pela criação da vice-presidência editorial, na qual Marcelo Rech fará o papel de porta-voz da família controladora. 

      Entregue o navio mídia a um comandante de confiança, presume-se que Melzer sinta-se mais à vontade, a partir de agora, para perscrutar o futuro da RBS. E este passa, em um primeiro momento, pelo universo digital, por natureza, menos sujeito às limitações geográficas dos negócios tradicionais de comunicação. Não por acaso a e.Bricks, braço de internet do Grupo, tem sede em São Paulo; e, menos casual ainda, é que Melzer tenha passado tanto tempo lá quanto cá desde que assumiu a presidência corporativa, dois ou três anos atrás. Sabe o executivo que o cenário que se avizinha é pouco alvissareiro para a mídia tradicional; à perda de audiência dos veículos seguir-se-á a de receita e, claro, a de poder político. Por mais que se invista em bons produtos editoriais digitais, estes enfrentam um ambiente bastante diferente do das mídias convencionais: atenção do público hiperdispersa, baixas barreiras de entrada a concorrentes e capacidade de monetização da audiência e do engajamento ainda nebulosa. [...]. 

      Para além da internet, a existência da diretoria de “desenvolvimento de novos negócios” (que, como o nome indica, não conta com um perímetro específico a delimitar seu radar) respondendo diretamente a Melzer sugere que eventuais novos empreendimentos possam ser apoiados pelo Grupo, mesmo que não contenham o DNA digital. Com isso, o organograma da RBS fica um tanto esquisito, é verdade – a um presidente-executivo (Melzer) respondem dois CEOS, um vice-presidente e uma diretora –, algo que está longe de ser uma novidade na história do Grupo e que, sinceramente, constitui o menor dos problemas em uma empresa em pleno processo de reinvenção. [...].

Assinale a alternativa correta quanto à flexão nominal.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO A

     aMaçã é bom para a saúde estomacal.  (Quando o sujeito nao vem acompanhado de determinação o adjetivo nao varia, como no exemplo. Ex.: Agua é bom para a saúde. A agua é boa para a saúde. Percebe-se que o artigo A fez com que o adjetivo variasse)

     

     b) bastante (bastantes)dificuldades a serem enfrentadas. (bastante varia para concordar com dificuldades)

     

     c) As empresas detêm boas perspectiva( perspectivas), administração e controle. 

     

     d) A empresa estava quites (quite) com o pagamento dos impostos. (concorda com a palavra a que esta ligado)

     

    Obs.: Quite (do francês quitte, de latim medieval quitus por quietus ‘tranquilo’) pode ter vários sentidos: igualar, saldar as suas contas, ficar livre de uma obrigação ou promessa.Sendo quite um adjetivo, concorda obrigatoriamente, em número (singular ou plural), com a palavra a que está ligado.

    1. Depois de pagar a última prestação, fiquei quite com o banco. à SINGULAR

    2. Ele folgou um sábado, ela um domingo: ficaram quites! à PLURAL

  • A Maçã é boA para a saúde estomacal. 

  • BOM/ BOA

    Ex: Cerveja é bom.

    Ex: A cerveja é Boa.

  • Maçã é bom para a saúde estomacal.

    A maça é boa para a saúde estomacal.

    bastantes (muitas) dificuldades a serem enfrentadas.

    As empresas detêm boa perspectiva, administração e controle. ADJETIVO ANTEPOSTO AOS SUBSTANTIVOS

    As empresas detêm perspectiva, administração e controle bons. ADJETIVO POSPOSTO AOS SUBSTANTIVOS

    As empresas detêm perspectiva, administração e controle bom. ADJETIVO POSPOSTO AOS SUBSTANTIVOS

    Concordância do adjetivo, na função sintática de adjunto adnominal, referindo-se a mais de um substantivo:

    Adjetivo anteposto aos substantivos: concorda obrigatoriamente com o substantivo mais próximo;

    Adjetivo posposto aos substantivos: pode concordar com o substantivo mais próximo ou com todos os substantivos;

    A empresa estava quite com o pagamento dos impostos.


ID
2583712
Banca
IESES
Órgão
CRA-SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

Qual é montante gerado por uma aplicação de $ 4.553,00 por 6 meses no regime dos juros simples, sabendo-se que a taxa de juros empregada foi de 24% ao ano?

Alternativas
Comentários
  • GABARITO "B"

     

    Taxa de 24% a.a. ou 2% a.m (0,02)

    M=C.(1+i.n)

    M = Montante

    C = Capital

    i = taxa

    n = tempo

     

    M = 4.553 (1+0,02.6)

    M = 4.553 . 1,12

    M = 5.099,36


  • capital = 4.553,00
    tempo = 6meses
    taxa = 24%a.a. / 2% a.m
    Juros = 4553,00 x 6 x 0,02 =546,36

    montante = 4.553,00 + 456,36 = 5.099,36

  • Questão assim é bom fazer duas vezes, para garantir.

  • C = 4553

    C =

    T = 6m

    i =24aa -> 24/12 = 2%am

    M = C . (1+i.t)

    M = 4553 .(1+0,02 . 6)

    M = 4553 .(1+0,12)

    M = 4553. 1,12

    M =  5099,36


ID
2583718
Banca
IESES
Órgão
CRA-SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Sabe-se que a razão entre o número de meninas e o número de meninos em um grupo é de 7 para 5, e a diferença entre o número de meninas e meninos é 20. Quantas meninas fazem parte desse grupo

Alternativas
Comentários
  • razão de meninos(h) por meninas(m) => 7h = 5m => h= 5m/7

    m - h = 20, substituindo h nessa expressão, temos:

    m - 5m/7 = 20

    7m - 5m = 7*20

    2m = 140

    m = 140/2

    m = 70, alternativa c 

  • GABARITO: LETRA C;

     

    Obviamente, existe a possibilidade de equacionar e resolver a questão, porém se houver atenção a um mínimo detalhe, conseguimos resolver a questão tranquilamente. Veja:

     

    O enunciado diz : “...a razão entre o número de meninas e o número de meninos em um grupo é de 7 para 5...”

     

    Isso significa que o número de meninas é um valor múltiplo de 7 e que o número de meninos é um valor múltiplo de 5.

     

    Conclusão: O gabarito só pode ser a letra A, uma vez que é a única assertiva que apresenta um valor múltiplo de 7.

     

    Conheçam e INSCREVAM-SE no meu canal no youtube, pois sou professor de Matemática e gravei alguns vídeos com dicas e bizus de Matemática e Raciocínio Lógico.

     

    Link do canal: https://www.youtube.com/channel/UC_FQm8aivYBf2q6ga1rxklw?sub_confirmation=1

     

    Fanpage: https://www.facebook.com/profjuliocesarsalustino/

     

    Instagram: https://www.instagram.com/profjuliocesarsantos/

  • M             7                                                 M - H = 20

    ----     =   -----                                               H = 20 + M

    H           5

     

    substituir o H, na fração, por 20 + M, assim acharemos a quantidade de mulheres:

     

    M                  7

    ----        =    ------

    20 + M          5

     

    5M = 7(20 +M)

    5M = 140 + 7M

    7M - 5M = 140

    2M = 140

    M = 140/2

    M = 70

     

    GABARITO A

  • Resolvi assim:                                                          Obs.: F de feminino, M de masculino e D de diferença.

     

    Para que a diferença seja vinte (20), é necessário 70 meninas e 50 meninos!

     

    F          M          D

    7          5           2

    14        10         4

    21        15         6

    28        20         8

    35        25        10

    42        30        12

    49        35        14

    56        40        16

    63        45        18

    70        50       20

     

     

    Alternativa "C"

  • A / B = meninas / meninos = 7 / 5

    para cada 12 , 7 são meninas e 5 são meninos

    para cada 120, 70 são meninas e 50 são meninos

    A / B = meninas / meninos = 7 / 5 = 70 / 50

    A - B = 20

    70 - 50 = 20

    Alternativa "C"


ID
2583721
Banca
IESES
Órgão
CRA-SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Não definido

Se 4/5 de uma construção foram avaliados em $300.000, qual é o valor de 5/11 da mesma construção?

Alternativas

ID
2583724
Banca
IESES
Órgão
CRA-SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Leia as frases abaixo sobre lógica proposicional:


I. A frase “Amanhã é terça-feira?” é uma proposição.

II. A frase “São Paulo é a capital do Brasil” é uma proposição.

III. A frase “4 é maior que 1, se e somente se 1 for menor que 4” trata-se de uma bi-implicação.

IV. A frase “Hoje está muito frio ou é sábado” é uma disjunção.


A sequência correta é:

Alternativas
Comentários
  • 1. Errada. Perguntas, opiniões, frases imperativas e sentenças abertas não são proposições.

    2. Certa. É uma afirmação declarativa que pode ser avaliada como verdadeira ou como falsa, logo é uma proposição.

    3. Certa. É uma bi-condicional.

    4. Certa. O conectivo lógico, ou, é conhecido como disjunção.

     

    Letra D.

     

    http://rlm101.blogspot.com.br

  • 1 ) ERRADA , perguntas ordens e exclamações não são proposições. 2)CERTA 3)CERTA 4)CERTA Bicondicional= <---> se e somente se.
  • Gabarito: B

    I. Frase interrogativa não é Proposição

    II.Correto (pode-se Responder com Certo ou Errado)

    III.Se e Somente Se, é uma Bi-implicação

    IV. Conectivo OU é uma Disjunção.


    Fonte: Comentário QC

  • Gabarito letra D.

    I-Amanhã é terça-feira? Frases interrogativas não são proposições.

    II-São Paulo é a capital do Brasil. É uma proposição, pois tem sentido tem verbo e pode atribuir valor lógico de verdadeiro ou falso.

    III-4 é maior que 1, se e somente se 1 for menor que 4” trata-se de uma bi-implicação ou bi-condicional que são a mesma coisa.

    IV-Hoje está muito frio ou é sábado. Pode-se atribuir valor lógico de verdadeiro ou falso, faz sentido, tem verbo e tem uma DISJUNÇÃO.

  • "Hoje está muito frio" não é uma opinião pessoal?


ID
2583727
Banca
IESES
Órgão
CRA-SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arquitetura de Computadores
Assuntos

Assinale a alternativa que indique corretamente a quantidade de bit correspondente a 1KB:

Alternativas
Comentários
  • O item b está errado. 1kB é 1024 bytes e não bits.

  • É inacreditável como uma banca comete um erro tão grotesco, acho que devia existir uma regulamentação rígida na criação de bancas para concurso.


ID
2583730
Banca
IESES
Órgão
CRA-SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Considerando a formula =2*A1+B1^2*$C1, inserida em uma célula de uma planilha de cálculo Excel, indique o resultado correto para a situação em que A1=1, B1=2 e, C1=2.

Alternativas
Comentários
  • Letra B

     

    2 x 1 + 2 . 2 ( 2^2) x 2 = 10

  • De gráts

  • Ordem de Cálculo

    1° (  )

    2° ^

    3° * ou /

    4° + ou -

  • =2*A1+(B1^2)*$C1 Sendo que A1=1, B1=2 e, C1=2

    =2*A1+(2^2)*$C1

    = 2*A1+ 4 * $C1 ----> Primeiro resolve o que está no parêntese, nesse caso a potenciação 2^2 da linha anterior;

    = 2 x 1 + 4 x 2 ----> Depois vamos para a multiplicação, ou divisão (nesse caso multiplicação);

    = 2 + 8 ----> Por último a soma ou a subtração.

    = 10

    O resultado da fórmula é 10.


ID
2583733
Banca
IESES
Órgão
CRA-SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Considerando os tipos de extensão de arquivos no sistema operacional Windows, assinale afirmativa correta.

Alternativas
Comentários
  • PRINCIPAIS EXTENSÕES

    Áudio

    MP3 ,WMA,AAC.

    Vídeo

    MP4, AVI , MPEG, MOV, RMVB, MKV .

    Imagem

    BMP, GIF, JPEG, PNG.

    Compactadores

    ZIP, RAR , 7z.

    Documentos

    TXT, DOC, XLS, PPT, PDF.


ID
2583742
Banca
IESES
Órgão
CRA-SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Após a leitura das assertivas abaixo, indique aquelas em que considera corretas de acordo com a Lei 12.514/2011:


I. Os valores das anuidades dos Conselhos serão reajustados de acordo com a variação integral do Índice Nacional de Preços ao Consumidor - INPC, calculado pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, ou pelo índice oficial que venha a substituí-lo.

II. O valor exato da anuidade, o desconto para profissionais recém-inscritos, os critérios de isenção para profissionais, as regras de recuperação de créditos, as regras de parcelamento, garantido o mínimo de 5 (cinco) vezes, e a concessão de descontos para pagamento antecipado ou à vista, serão estabelecidos pelos respectivos conselhos federais.

III. Os Conselhos poderão deixar de promover a cobrança judicial de valores inferiores a 05(cinco) vezes o valor para profissionais de nível superior: até R$ 450,00 (quatrocentos cinquenta reais)

IV. Os Conselhos não executarão judicialmente dívidas referentes a anuidades inferiores a 10 (dez) vezes o valor cobrado anualmente da pessoa física ou jurídica inadimplente.


A sequência correta é:

Alternativas
Comentários
  • Lei 12.514/2011

    § 1º Os valores das anuidades serão reajustados de acordo com a variação integral do Índice Nacional de Preços ao Consumidor - INPC, calculado pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, ou pelo índice oficial que venha a substituí-lo.

    § 2º O valor exato da anuidade, o desconto para profissionais recém-inscritos, os critérios de isenção para profissionais, as regras de recuperação de créditos, as regras de parcelamento, garantido o mínimo de 5 (cinco) vezes, e a concessão de descontos para pagamento antecipado ou à vista, serão estabelecidos pelos respectivos conselhos federais.

    Art. 7º Os Conselhos poderão deixar de promover a cobrança judicial de valores inferiores a 10 (dez) vezes o valor de que trata o inciso I do art. 6º.

    Art. 8º Os Conselhos não executarão judicialmente dívidas referentes a anuidades inferiores a 4 (quatro) vezes o valor cobrado anualmente da pessoa física ou jurídica inadimplente.

  • LETRA C

  • Art. 6º As anuidades cobradas pelo conselho serão no valor de:

    I - para profissionais de nível superior: até R$ 500,00 (quinhentos reais);

    II - para profissionais de nível técnico: até R$ 250,00 (duzentos e cinquenta reais); e

    III - para pessoas jurídicas, conforme o capital social, os seguintes valores máximos

  • I e II: corretas (gab C)

    III. Os Conselhos poderão deixar de promover a cobrança judicial de valores inferiores a 05(cinco) vezes o valor para profissionais de nível superior: até R$ 450,00 (quatrocentos cinquenta reais). ERRADA= O certo é: Inferiores a 10 vezes .... até o valor de 500 reais

    IV. Os Conselhos não executarão judicialmente dívidas referentes a anuidades inferiores a 10 (dez) vezes o valor cobrado anualmente da pessoa física ou jurídica inadimplente. ERRADA= o certo é: 4 vezes

  • Inferiores a 10 vezes para profissionais de nível superior: Os Conselhos poderão deixar de promover a cobrança judicial.

    inferiores a 4 vezes cobrados anualmente da pessoa física ou jurídica inadimplente: Os Conselhos não executarão a cobrança judicial.

    As regras de parcelamento, garantido o mínimo de 5 (cinco) vezes: Serão estabelecidos pelos respectivos conselhos federais.

  • Art. 7º Os Conselhos poderão, nos termos e nos limites de norma do respectivo Conselho Federal, independentemente do disposto no art. 8º desta Lei e sem renunciar ao valor devido, deixar de cobrar: (Redação dada pela Lei nº 14.195, de 2021)

    I - administrativamente, os valores definidos como irrisórios; ou (Incluído pela Lei nº 14.195, de 2021)

    II - judicialmente, os valores considerados irrecuperáveis, de difícil recuperação ou com custo de cobrança superior ao valor devido. (Incluído pela Lei nº 14.195, de 2021)


ID
2583745
Banca
IESES
Órgão
CRA-SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

O fato gerador das anuidades nos Conselhos deve ser:

Alternativas

ID
2583748
Banca
IESES
Órgão
CRA-SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Assinale a alternativa correta:

Alternativas

ID
2583754
Banca
IESES
Órgão
CRA-SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Com relação a inscrição do acadêmico nos Conselhos Regionais de Administração, de acordo com a resolução normativa 474 de 18/12/2015:

Alternativas

ID
2583757
Banca
IESES
Órgão
CRA-SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

O registro profissional de pessoa física, conforme a resolução normativa Conselho Federal de Administrador n. 462 de abril de 2015, compreende:

Alternativas

ID
2583760
Banca
IESES
Órgão
CRA-SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Assinale a afirmativa correta:

Alternativas

ID
2583763
Banca
IESES
Órgão
CRA-SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Com relação à carteira de identidade profissional, segundo dispõe a resolução normativa CFA n. 462 de abril de 2015:

Alternativas

ID
2583766
Banca
IESES
Órgão
CRA-SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Indique qual das características qualitativas da informação contábil NÃO é considerada de melhoria.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra B

    Relevância é característica qualitativa FUNDAMENTAL e não de melhoria
     

    Informações fundamentais: RE-RE

    Relevância:

    ·         Capaz de fazer diferença

    ·         Valor preditivo

    ·         Valor confirmatório

    ·         Materialidade: informação cuja omissão pode influenciar decisões dos usuários

     

    Representação fidedigna

    ·         3 atributos: completa, neutra e livre de erro

     

    Informações de melhoria: CO-CO-TE-VE

    Comparabilidade

    ·         Compreender e identificar similaridade entre itens

    ·         Não se confunde com Consistência: uso dos mesmos métodos para os mesmos itens

    ·         Não se confunde com Uniformidade

     

    Compreensibilidade

    ·         Classificar, caracterizar e apresentar informação com clareza e concisão.

     

    Tempestividade

    ·         Ter as informações a tempo de influenciar nas decisões

     

    Verificabilidade

    ·         Diferentes observadores chegam ao mesmo consenso, mas não ao completo acordo.

    bons estudos

  • Gabarito Letra "B"


    Caracteristica Fundamentais:


    > Relevância

    > Representação Fidedigna

     

    Característica de Melhoria

    > Comparabilidade

    > Verificabilidade

    > Compreensibilidade

    > Tempestividade

     

  • Vamos pensar um pouco!!!

     

     

    Características Qualitativas Fundamentais: Essa é FIRE!

    Representação FIdedigna

    RElevância

     

     

    Características Qualitativas de Melhoria: >>>>>Tudo o que nossa TV aberta não é!!!!

     

    TV COCÔ

     

    Tempestividade

    Verificabilidade

    COmparabilidade

    COmpreensibilidade:

     

    Tem dado certo comigo!

     

    Bons estudos!

  • O Renato ta em todas kkk. 

  • Características Qualitativa de Melhoria

    CONVERTE E COMPRA

    COMparabilidade

    VErificabilidade

    TEmpestividade

    COMpreensibilidade

  • Características qualitativas fundamentais (fundamental qualitative characteristics – relevância e representação fidedigna), as mais críticas; e

    Características qualitativas de melhoria (enhancing qualitative characteristics – comparabilidade, verificabilidade, tempestividade e compreensibilidade), menos críticas, mas, ainda assim, altamente desejáveis.

     

    Fonte: Prof. Claudio Zorzo - GranOnline

  • Relevância.

    Gab.: B

  • Caracteristica Fundamentais:

    -Relevância

    -Representação Fidedigna

    Característica de Melhoria

    -Tempestividade

    -Verificabilidade

    -Compreensibilidade

    -Comparabilidade

    um bizú é que as caracteristicas fundamentais, todos começam com "RE", e para decorar o de melhoria é so TVCOCO

  • Uma dica para as características de Melhoria:


    O melhor só a CVC TEM.


    MELHORia


    Compreensibilidade

    Verificabilidade

    Comparabilidade

    TEMpestividade

  • Melhoria:

    Compreensibilidade

    Verificabilidade

    Comparabilidade

    Tempestividade

    Foco, força e fé!

  • FUNDAMENTAIS: RE RE

    RELEVANCIA

    REPRESENTAÇÃO FIDEDIGNA

    MELHORIA: CO CO TV

    COMPARABILIDADE

    COMPREENSIBILIDADE

    TEMPESTIVIDADE

    VERIFICABILIDADE

  • GABARITO B

    Característica qualitativas da informação, garantem que a informação fornecida seja útil e de qualidade para os usuários

    Fundamentais (re, re):

    a) relevância: deve ser capaz de influenciar decisões;

    b) representação fidedigna: completa, neutra, livre de erros.

    Melhoria (cocotv):

    a) comparabilidade: permite identifica similaridades e diferenças entre itens.

    b) verificabilidade: permite checagem da informação com base em documentos.

    c) tempestividade: informação disponibilizada há tempo de ser útil ao usuário.

    d) compreensibilidade: usuário consiga entender o conteúdo das informações.


ID
2583769
Banca
IESES
Órgão
CRA-SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

É um recurso controlado pela entidade como resultado de eventos passados e do qual se espera que fluam futuros benefícios econômicos para a entidade.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra A

    CPC 00

     

    Posição patrimonial e financeira

    4.4. Os elementos diretamente relacionados com a mensuração da posição patrimonial e financeira são os ativos, os passivos e o patrimônio líquido. Estes são definidos como segue:

    (a) ativo é um recurso controlado pela entidade como resultado de eventos passados e do qual se espera que fluam futuros benefícios econômicos para a entidade;

    (b) passivo é uma obrigação presente da entidade, derivada de eventos passados, cuja liquidação se espera que resulte na saída de recursos da entidade capazes de gerar benefícios econômicos;

    (c) patrimônio líquido é o interesse residual nos ativos da entidade depois de deduzidos todos os seus passivos

    bons estudos

  • Gabarito Letra "A"


    Definição clara de Ativo.

    Observação: Não é necessário a propriedade juridica do bem para ser contabilizado como ativo, basta que tenha o controle a entidade. Claro que atrelado a um resultado de eventos passados, e que esse bem venha proporcionar futuros benefícios econômicos para a entidade, como exemplo:

    > Usado isoladamente ou em conjuntos com outros ativos para produção de bens ou prestação de serviços;

    > Trocado por outros ativos;

    > Usado para liquidar um passivo;

    > Distribuido aos proprietários da entidade.


ID
2583772
Banca
IESES
Órgão
CRA-SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Em relação a mensuração dos elementos das demonstrações contábeis indique as afirmativas corretas:


I. Custo histórico. Os ativos são registrados pelos montantes pagos em caixa ou equivalentes de caixa ou pelo valor justo dos recursos entregues para adquiri-los na data da aquisição. Os passivos são registrados pelos montantes dos recursos recebidos em troca da obrigação ou, em algumas circunstâncias (como, por exemplo, imposto de renda), pelos montantes em caixa ou equivalentes de caixa se espera serão necessários para liquidar o passivo no curso normal das operações.

II. Valor presente. Os ativos são mantidos pelos montantes em caixa ou equivalentes de caixa que poderiam ser obtidos pela sua venda em forma ordenada. Os passivos são mantidos pelos seus montantes de liquidação, isto é, pelos montantes em caixa ou equivalentes de caixa, não descontados, que se espera serão pagos para liquidar as correspondentes obrigações no curso normal das operações.

III. Valor Realizável. Os ativos são mantidos pelos montantes em caixa ou equivalentes de caixa que teriam de ser pagos se esses mesmos ativos ou ativos equivalentes fossem adquiridos na data do balanço. Os passivos são reconhecidos pelos montantes em caixa ou equivalentes de caixa, não descontados, que se espera seriam necessários para liquidar a obrigação na data do balanço.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra D

    CPC 00

     

    4.55. Um número variado de bases de mensuração é empregado em diferentes graus e em variadas combinações nas demonstrações contábeis. Essas bases incluem o que segue:
     

    (a) Custo histórico. Os ativos são registrados pelos montantes pagos em caixa ou equivalentes de caixa ou pelo valor justo dos recursos entregues para adquiri-los na data da aquisição. Os passivos são registrados pelos montantes dos recursos recebidos em troca da obrigação ou, em algumas circunstâncias (como, por exemplo, imposto de renda), pelos montantes em caixa ou equivalentes de caixa se espera serão necessários para liquidar o passivo no curso normal das operações.
     

    (b) Custo corrente. Os ativos são mantidos pelos montantes em caixa ou equivalentes de caixa que teriam de ser pagos se esses mesmos ativos ou ativos equivalentes fossem adquiridos na data do balanço. Os passivos são reconhecidos pelos montantes em caixa ou equivalentes de caixa, não descontados, que se espera seriam necessários para liquidar a obrigação na data do balanço.
     

    (c) Valor realizável (valor de realização ou de liquidação). Os ativos são mantidos pelos montantes em caixa ou equivalentes de caixa que poderiam ser obtidos pela sua venda em forma ordenada. Os passivos são mantidos pelos seus montantes de liquidação, isto é, pelos montantes em caixa ou equivalentes de caixa, não descontados, que se espera serão pagos para liquidar as correspondentes obrigações no curso normal das operações.
     

    (d) Valor presente. Os ativos são mantidos pelo valor presente, descontado, dos fluxos futuros de entradas líquidas de caixa que se espera seja gerado pelo item no curso normal das operações. Os passivos são mantidos pelo valor presente, descontado, dos fluxos futuros de saídas líquidas de caixa que se espera serão necessários para liquidar o passivo no curso normal das operações.

    bons estudos

  • De acordo com a Resolução CFC 1.374/11 (equivalente ao CPC 00), item 4.55.

    I. Custo histórico. Os ativos são registrados pelos montantes pagos em caixa ou equivalentes de caixa ou pelo valor justo dos recursos entregues para adquiri-los na data da aquisição. Os passivos são registrados pelos montantes dos recursos recebidos em troca da obrigação ou, em algumas circunstâncias (como, por exemplo, imposto de renda), pelos montantes em caixa ou equivalentes de caixa se espera serão necessários para liquidar o passivo no curso normal das operações.

    CORRETO.

     

    II.Valor presente. Os ativos são mantidos pelos montantes em caixa ou equivalentes de caixa que poderiam ser obtidos pela sua venda em forma ordenada. Os passivos são mantidos pelos seus montantes de liquidação, isto é, pelos montantes em caixa ou equivalentes de caixa, não descontados, que se espera serão pagos para liquidar as correspondentes obrigações no curso normal das operações.

    ERRADO – a afirmação se refere ao Valor Realizável.

    Valor presente. Os ativos são mantidos pelo valor presente, descontado, dos fluxos futuros de entradas líquidas de caixa que se espera seja gerado pelo item no curso normal das operações. Os passivos são mantidos pelo valor presente, descontado, dos fluxos futuros de saídas líquidas de caixa que se espera serão necessários para liquidar o passivo no curso normal das operações

     

    III. Valor Realizável. Os ativos são mantidos pelos montantes em caixa ou equivalentes de caixa que teriam de ser pagos se esses mesmos ativos ou ativos equivalentes fossem adquiridos na data do balanço. Os passivos são reconhecidos pelos montantes em caixa ou equivalentes de caixa, não descontados, que se espera seriam necessários para liquidar a obrigação na data do balanço.

    ERRADO – a afirmação se refere ao Valor Corrente.

    Valor Realizável - Ver item II.


ID
2583775
Banca
IESES
Órgão
CRA-SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Em relação a Contabilidade Pública temos os subsistemas de informações, sendo que, aquele que registra, processa e evidencia os atos de gestão cujos efeitos possam produzir modificações no patrimônio da entidade do setor público, bem como aqueles com funções específicas de controle, se trata do subsistema________________________.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra A

    NBC T 16.2

     

    12. O sistema contábil está estruturado nos seguintes subsistemas de informações:

    (a) Orçamentário – registra, processa e evidencia os atos e os fatos relacionados ao planejamento e à execução orçamentária;

    (c) Patrimonial – registra, processa e evidencia os fatos não financeiros relacionados com as variações qualitativas e quantitativas do patrimônio público;

    (d) Custos – registra, processa e evidencia os custos dos bens e serviços, produzidos e ofertados à sociedade pela entidade pública;

    (e) Compensação – registra, processa e evidencia os atos de gestão cujos efeitos possam produzir modificações no patrimônio da entidade do setor público, bem como aqueles com funções específicas de controle

    bons estudos


ID
2583778
Banca
IESES
Órgão
CRA-SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

De acordo com suas características e os seus reflexos no patrimônio público, as transações no setor público podem ser classificadas em algumas naturezas, dentre elas destacamos a que corresponde às transações originadas de fatos que afetam o patrimônio público, em decorrência, ou não, da execução de orçamento, podendo provocar alterações qualitativas ou quantitativas, efetivas ou potenciais. Estamos falando da:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra D

    NBC T 16.4

     

    3. De acordo com suas características e os seus reflexos no patrimônio público, as transações no setor público podem ser classificadas nas seguintes naturezas:
     

    (a) econômico-financeira – corresponde às transações originadas de fatos que afetam o patrimônio público, em decorrência, ou não, da execução de orçamento, podendo provocar alterações qualitativas ou quantitativas, efetivas ou potenciais;
     

    (b) administrativa – corresponde às transações que não afetam o patrimônio público, originadas de atos administrativos, com o objetivo de dar cumprimento  às metas programadas e manter em funcionamento as atividades da entidade do setor público

    bons estudos

  • Questão passível de anulação, pois essa norma foi revogada desde 01/01/2017.


ID
2583781
Banca
IESES
Órgão
CRA-SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Com relação a mensuração dos elementos contábeis temos o seguinte conceito: Os ativos são mantidos pelos montantes em caixa ou equivalentes de caixa que poderiam ser obtidos pela sua venda em forma ordenada. Os passivos são mantidos pelos seus montantes de liquidação, isto é, pelos montantes em caixa ou equivalentes de caixa, não descontados, que se espera serão pagos para liquidar as correspondentes obrigações no curso normal das operações. Estamos falando do(a):

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra B

    CPC 00

     

    4.55. Um número variado de bases de mensuração é empregado em diferentes graus e em variadas combinações nas demonstrações contábeis. Essas bases incluem o que segue:
     

    (a) Custo histórico. Os ativos são registrados pelos montantes pagos em caixa ou equivalentes de caixa ou pelo valor justo dos recursos entregues para adquiri-los na data da aquisição. Os passivos são registrados pelos montantes dos recursos recebidos em troca da obrigação ou, em algumas circunstâncias (como, por exemplo, imposto de renda), pelos montantes em caixa ou equivalentes de caixa se espera serão necessários para liquidar o passivo no curso normal das operações.
     

    (b) Custo corrente. Os ativos são mantidos pelos montantes em caixa ou equivalentes de caixa que teriam de ser pagos se esses mesmos ativos ou ativos equivalentes fossem adquiridos na data do balanço. Os passivos são reconhecidos pelos montantes em caixa ou equivalentes de caixa, não descontados, que se espera seriam necessários para liquidar a obrigação na data do balanço.
     

    (c) Valor realizável (valor de realização ou de liquidação). Os ativos são mantidos pelos montantes em caixa ou equivalentes de caixa que poderiam ser obtidos pela sua venda em forma ordenada. Os passivos são mantidos pelos seus montantes de liquidação, isto é, pelos montantes em caixa ou equivalentes de caixa, não descontados, que se espera serão pagos para liquidar as correspondentes obrigações no curso normal das operações.
     

    (d) Valor presente. Os ativos são mantidos pelo valor presente, descontado, dos fluxos futuros de entradas líquidas de caixa que se espera seja gerado pelo item no curso normal das operações. Os passivos são mantidos pelo valor presente, descontado, dos fluxos futuros de saídas líquidas de caixa que se espera serão necessários para liquidar o passivo no curso normal das operações.

    bons estudos

  • Não adota mais. Cuidado com esse comentário desatualizado!

  • orra danizinhaa, o cara tava em 2014 poxaa


ID
2583784
Banca
IESES
Órgão
CRA-SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Financeiro

Qual das opções abaixo NÃO é prerrogativa da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO)

Alternativas
Comentários
  • Quem  fixa despesa e estima a receita é a LOA. "Lei Orçamentária Anual estima as receitas e fixa as despesas do Governo para ano subsequente. Se durante o exercício financeiro houver necessidade de realização de despesas acima do limite que está previsto na Lei, o Poder Executivo emite medida provisória, submetendo-a a aprovação do Congresso Nacional solicitando crédito especiais ou suplementares, ou nos casos especiais, como: guerra, calamidade, comoção internas, dentre outros, emite créditos extraordinários, sem autorização prévia do legislativo, apenas anuência posterior. No caso dos créditos suplementares, estes podem ser solicitados através da própria LOA."

  • Gabarito Letra D

    pela CF, a LDO é o instrumento norteador da elaboração da LOA na medida em que dispõe, para cada exercício financeiro sobre:
    - as prioridades e metas da Administração Pública Federal;
    - a estrutura e organização dos orçamentos;
    - as diretrizes para elaboração e execução dos orçamentos da União e suas alterações;
    - a dívida pública federal;
    - as despesas da União com pessoal e encargos sociais;
    - a política de aplicação dos recursos das agências financeiras oficiais de fomento;
    - as alterações na legislação tributária da União; e
    - a fiscalização pelo Poder Legislativo sobre as obras e os serviços com indícios de irregularidades graves.

    A LRF atribuiu à LDO a responsabilidade de tratar de outras matérias, tais como:
    - estabelecimento de metas fiscais;
    - fixação de critérios para limitação de empenho e movimentação financeira;
    - publicação da avaliação financeira e atuarial dos regimes geral de previdência social e próprio dos servidores civis e militares;
    - avaliação financeira do Fundo de Amparo ao Trabalhador e projeções de longo prazo dos benefícios da LOAS;
    - margem de expansão das despesas obrigatórias de natureza continuada; e
    - avaliação dos riscos fiscais.

    Fonte: MTO 2018

  • Tema: Lei de Diretrizes Orçamentárias. Gabarito: D

     

    A LDO tem os seguintes conteúdos:

     

    Constituição:

           a) Metas e prioridades - de modo a concretizar o PPA - incluindo despesas de capital para o exercício subsequente

           b) Orientar elaboração da LOA

           c) Apreciar alterações na legislação tributária - para orientar bem a LOA.

           d) Estabelecer a política das agências oficiais de fomento.

     

    LRF

          a) Equilíbrio entre receita e despesa - alternativa c)

          b) Critérios e formas para limitação de empenho - em caso de contigenciamento ou de excesso de dívida.  

          c) Controle de custos/avaliação de resultados de programas com recursos públicos - alternativa a)

          d) Condições e exigências para transferências de recursos para entidades públicas/privadas - alternativa b)

     

    Anexos

     

         a) Riscos fiscais

                    i. Passivos contingentes

                   ii. Outros riscos

                  iii. Providências a tomar

     

         b) Metas fiscais 

                  i. Metas anuais de receita e despesa, dívida e resultado nominal/primário para o ano seguinte e os dois próximos

                 ii. Estimativa de compensação de renúncia de receita e despesa obrigatória de caráter continuado

                iii. Avalia: 1) Situação financeira e atuarial (FAT/Previdência); 2) Cumprimento das metas do ano anterior comparado com as metas dos três últimos; 3) Evolução do patrimônio nos últimos três exercícios, destacando a origem e aplicação de recursos obtidos com alienação de ativos.

     

     

  • DICA:

    LDO - Ementa do Projeto de Lei/Lei  : "Dispõe sobre as Diretrizes Orçamentárias para o exercício de 20XX"

    X

    LOA - Ementa do Projeto de Lei/Lei : "Estima a Receita e fixa a Despesa do Município X para o exercício financeiro de 20XX"

    bons estudos!


ID
2583787
Banca
IESES
Órgão
CRA-SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Não definido

Com relação às demonstrações contábeis no meio público indique as afirmações corretas:


I. O Balanço Orçamentário evidencia as receitas e as despesas orçamentárias, detalhadas em níveis relevantes de análise, confrontando o orçamento inicial e as suas alterações com a execução, demonstrando o resultado orçamentário.

II. O Balanço Financeiro evidencia as receitas e despesas orçamentárias, bem como os ingressos e dispêndios extra orçamentários, conjugados com os saldos de caixa do exercício anterior e os que se transferem para o início do exercício seguinte.

III. A receita econômica é o valor apurado a partir de benefícios gerados à sociedade pela ação pública, obtido por meio da multiplicação da quantidade de serviços prestados, bens ou produtos fornecidos, pelo custo de oportunidade.

Alternativas

ID
2583790
Banca
IESES
Órgão
CRA-SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

São os créditos adicionais destinados a reforço de dotação orçamentária já existente no orçamento:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra B

    Consoante ao art.41 da lei 4320, temos:

    a) créditos especiais: destinados a despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica, devendo ser autorizados por lei. Os créditos especiais não poderão ter vigência além do exercício em que forem autorizados, salvo se o ato de autorização for promulgado nos últimos quatro meses daquele exercício, caso em que, reabertos nos limites dos seus saldos, serão incorporados ao orçamento do exercício financeiro subsequente;

    b) créditos extraordinários: destinados a despesas urgentes e imprevisíveis, como as decorrentes de guerra, comoção interna ou calamidade pública, conforme art. 167 da CF. Na União, serão abertos por medida provisória. Os créditos extraordinários não poderão ter vigência além do exercício em que forem autorizados, salvo se o ato de autorização for promulgado nos últimos quatro meses daquele exercício, caso em que, reabertos nos limites dos seus saldos, serão incorporados ao orçamento do exercício financeiro subsequente; e

    c) créditos suplementares: destinados a reforço de dotação orçamentária. A LOA poderá conter autorização para abertura de créditos suplementares, limitados a determinado valor ou percentual, sem a necessidade de submissão ao Poder Legislativo. Os créditos suplementares terão vigência no exercício em que forem abertos.

    Fonte: MTO 2018

    bons estudos


ID
2583793
Banca
IESES
Órgão
CRA-SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Com relação a despesa pública indique as alternativas corretas:


I. A atividade é um instrumento de programação para alcançar o objetivo de um programa, envolvendo um conjunto de operações, que se realizam num período limitado de tempo, das quais resulta um produto que concorre para a expansão ou o aperfeiçoamento da ação de governo.

II. O projeto é um instrumento de programação para alcançar o objetivo de um programa, envolvendo um conjunto de operações que se realizam de modo contínuo e permanente, das quais resulta um produto necessário à manutenção da ação de governo.

III. As operações especiais são ações que não contribuem para a manutenção das ações de governo, das quais não resulta um produto, e não geram contraprestação direta sob a forma de bens ou serviços.

Alternativas
Comentários
  • Questão baseada na Portaria nº 42/99 do MOG (estabelece conceitos de função, subfunção, programa, projeto, atividade, operações especiais).

     

    Site para visualizá-la: http://www.planejamento.gov.br/assuntos/orcamento-1/legislacao/legislacao/portaria-mog-42_1999_atualizada_23jul2012-1.doc/view

     

    I. [ERRADA]_A atividade é um instrumento de programação para alcançar o objetivo de um programa, envolvendo um conjunto de operações, que se realizam num período limitado de tempo, das quais resulta um produto que concorre para a expansão ou o aperfeiçoamento da ação de governo.

     

    [CORRETA]_O projeto é um instrumento de programação para alcançar o objetivo de um programa, envolvendo um conjunto de operações, que se realizam num período limitado de tempo, das quais resulta um produto que concorre para a expansão ou o aperfeiçoamento da ação de governo.

     

    II. [ERRADA]_O projeto é um instrumento de programação para alcançar o objetivo de um programa, envolvendo um conjunto de operações que se realizam de modo contínuo e permanente, das quais resulta um produto necessário à manutenção da ação de governo.

     

    [CORRETA]_A atividade é um instrumento de programação para alcançar o objetivo de um programa, envolvendo um conjunto de operações que se realizam de modo contínuo e permanente, das quais resulta um produto necessário à manutenção da ação de governo.


    III. [CORRETA]_As operações especiais são ações que não contribuem para a manutenção das ações de governo, das quais não resulta um produto, e não geram contraprestação direta sob a forma de bens ou serviços. 

     

    Gabarito: letra C.


ID
2583796
Banca
IESES
Órgão
CRA-SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Com relação aos pareceres de auditoria, que tipo é efetuado quando há uma limitação significativa na extensão de seus exames que impossibilitem o auditor expressar opinião sobre as demonstrações contábeis por não ter obtido comprovação suficiente para fundamentá-la.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra D

    NPA 01

     

    PARECER COM ABSTENÇÃO DE OPINIÃO
     

    Significado e aplicação
     

    52. O parecer com abstenção de opinião é emitido quando houver uma limitação significativa na extensão de seus exames que impossibilite o auditor expressar opinião sobre as demonstrações contábeis por não ter obtido comprovação suficiente para fundamentá-la

    OBS: atualmente revogada
    bons estudos


ID
2583799
Banca
IESES
Órgão
CRA-SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Financeiro
Assuntos

Com relação a Lei de Responsabilidade Fiscal identifique as afirmativas corretas:


I. Considera-se obrigatória de caráter continuado a despesa corrente derivada de lei, medida provisória ou ato administrativo normativo que fixem para o ente a obrigação legal de sua execução por um período superior a um exercício.

II. Para efeito desta Lei Complementar, entende-se por transferência voluntária a entrega de recursos correntes ou de capital a outro ente da Federação, a título de cooperação, auxílio ou assistência financeira, que não decorra de determinação constitucional, legal ou os destinados ao Sistema Único de Saúde.

III. Dívida pública consolidada ou fundada: montante total, apurado sem duplicidade, das obrigações financeiras do ente da Federação, assumidas em virtude de leis, contratos, convênios ou tratados e da realização de operações de crédito, para amortização em prazo inferior a doze meses.

Alternativas
Comentários
  •  

    I. Considera-se obrigatória de caráter continuado a despesa corrente derivada de lei, medida provisória ou ato administrativo normativo que fixem para o ente a obrigação legal de sua execução por um período superior a um exercício. Errada. 

    Deve ser superior a DOIS exercícios. (art. 17 LC 101)

    II. Para efeito desta Lei Complementar, entende-se por transferência voluntária a entrega de recursos correntes ou de capital a outro ente da Federação, a título de cooperação, auxílio ou assistência financeira, que não decorra de determinação constitucional, legal ou os destinados ao Sistema Único de Saúde. CERTA. (art. 25 LC 101)

    III. Dívida pública consolidada ou fundada: montante total, apurado sem duplicidade, das obrigações financeiras do ente da Federação, assumidas em virtude de leis, contratos, convênios ou tratados e da realização de operações de crédito, para amortização em prazo inferior a doze meses.  Errada.

    O prazo deve ser SUPERIOR a doze meses. (art. 29, I, da LC 101)