SóProvas



Prova INSTITUTO AOCP - 2015 - EBSERH - Técnico em Segurança do Trabalho (HC-UFG)


ID
2168986
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

As imagens e o nosso bem-estar Por que devemos selecionar o que vemos e evitar muitos conteúdos - mesmo que sejam recordes de audiência no Youtube
FLÁVIA YURI OSHIMA
     Sabe como é embaçar a própria visão fazendo um movimento leve de estrabismo? É isso o que faço quando me aproximo dos jornais pela manhã. Meu receio é me deparar com alguma imagem forte, triste e espetacularmente desumana na primeira página. Tomo o mesmo cuidado para abrir o caderno de notícias internacionais e o de cidades, e para navegar na internet ou zapear os canais de TV. Não quero ser surpreendida com provas visuais dos crimes locais e globais ou com cenas de séries que mostram como dissecar cadáveres. Se ocorrer, será um caminho sem volta. A visão ficará gravada em minha mente por mais tempo do que sou capaz de precisar. Talvez por toda a minha sanidade.
  O cuidado para evitar conteúdos violentos não é um tipo de negação da realidade. Eventualmente, temos de nos defrontar com certas cenas para nos mobilizar. Um dos propósitos de museus como o de Hiroshima e os do Holocausto, que tentam reproduzir a atmosfera de episódios extremos, é justamente esse: nos tirar da zona de conforto. Mais do que documentar e prestar homenagem aos que sofreram, eles tentam gerar sensações que passem algum tipo de ideia do horror vivido pelas vítimas desses eventos. É uma forma de acionar nossa memória sinestésica [...].
   Uma das ideias por trás desses memoriais é não deixar que nos esqueçamos do tamanho do horror para não deixar que ele se repita. Uma diferença fundamental em relação ao que vemos numa visita a um museu desses e à avalanche de conteúdos alucinados de todos os dias é que, no primeiro caso, escolhemos estar lá – e nos preparamos para o que vamos sentir. O mesmo não ocorre com a maioria das imagens que assaltam-nos em programas sensacionalistas, filmes e internet.
     [...]
   Vários estudos analisaram o efeito das imagens em nosso bem-estar e até em nossa saúde física. Uma longa pesquisa, feita por estudiosos da Universidade da Califórnia, acompanhou 1322 pessoas por vários anos, usando imagens de alguns eventos extraordinários dos últimos 12 anos: o 11 de setembro, o tsunami da Tailândia, a guerra do Iraque, a morte de Osama Bin Laden e o tsunami do Japão. Diariamente, os voluntários acompanharam notícias com imagens, na TV ou na internet, por pelo menos uma hora, durante seis meses. Uma hora é o período de tempo regular que alguém que acompanha noticiários, pelo meio que for, fica em contato com conteúdos extremos no primeiro mês após um evento da magnitude dos analisados. Mais de 30% dos voluntários sofreram crises de dor de cabeça diárias. Do total de participantes, 13% chegaram ao nível de estresse agudo, com alterações nos batimentos cardíacos e na atividade cerebral, medidos por exames de imagem, a partir de seis semanas de exposição contínua a esses conteúdos. Os casos de estresse agudo exigiram tratamento com medicamento e terapia.
   Os pesquisadores acompanharam o grupo que desenvolveu sintomas mais acentuados ao longo de três anos. Nesse período, qualquer imagem que remetesse aos eventos voltava a causar dores de cabeça, ansiedade e irritabilidade. Mesmo entre os participantes que não tiveram problemas de saúde, as imagens produziram ansiedade e desconforto no momento e por cerca de 3 horas depois de apresentadas, também durante os três anos de acompanhamento depois do experimento principal.
     Algumas religiões e filosofias orientais pregam que devemos evitar falar, ler e olhar imagens de violência e catástrofes. Ao proteger nossos sentidos contra conteúdos como esses, protegemos nosso espírito, nossa mente e nosso bem-estar, afirmam. Para quem não é monge, não dá para seguir esses preceitos sem se tornar um desconectado com a realidade. Mas é saudável e recomendável fazer uma dieta de imagens, protegendo-se de atrocidades e aberrações desnecessárias. Fotos e vídeos agressivos têm um efeito real sobre a nossa qualidade de vida.
Adaptado de http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/Flavia-Yuri-Oshima/noticia/2014/11/imagens-e-o-nosso-bbem-estarb.html

Em relação ao texto, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Gab E - Início do texto - Sabe como é embaçar a própria visão fazendo um movimento leve de estrabismo? É isso o que faço quando me aproximo dos jornais pela manhã. Meu receio é me deparar com alguma imagem forte, triste e espetacularmente desumana na primeira página. 

  • Essa AOCP quando se trata de textos ela entende muito bem, não é possível não, ce é loko!


ID
2168992
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

As imagens e o nosso bem-estar Por que devemos selecionar o que vemos e evitar muitos conteúdos - mesmo que sejam recordes de audiência no Youtube
FLÁVIA YURI OSHIMA
     Sabe como é embaçar a própria visão fazendo um movimento leve de estrabismo? É isso o que faço quando me aproximo dos jornais pela manhã. Meu receio é me deparar com alguma imagem forte, triste e espetacularmente desumana na primeira página. Tomo o mesmo cuidado para abrir o caderno de notícias internacionais e o de cidades, e para navegar na internet ou zapear os canais de TV. Não quero ser surpreendida com provas visuais dos crimes locais e globais ou com cenas de séries que mostram como dissecar cadáveres. Se ocorrer, será um caminho sem volta. A visão ficará gravada em minha mente por mais tempo do que sou capaz de precisar. Talvez por toda a minha sanidade.
  O cuidado para evitar conteúdos violentos não é um tipo de negação da realidade. Eventualmente, temos de nos defrontar com certas cenas para nos mobilizar. Um dos propósitos de museus como o de Hiroshima e os do Holocausto, que tentam reproduzir a atmosfera de episódios extremos, é justamente esse: nos tirar da zona de conforto. Mais do que documentar e prestar homenagem aos que sofreram, eles tentam gerar sensações que passem algum tipo de ideia do horror vivido pelas vítimas desses eventos. É uma forma de acionar nossa memória sinestésica [...].
   Uma das ideias por trás desses memoriais é não deixar que nos esqueçamos do tamanho do horror para não deixar que ele se repita. Uma diferença fundamental em relação ao que vemos numa visita a um museu desses e à avalanche de conteúdos alucinados de todos os dias é que, no primeiro caso, escolhemos estar lá – e nos preparamos para o que vamos sentir. O mesmo não ocorre com a maioria das imagens que assaltam-nos em programas sensacionalistas, filmes e internet.
     [...]
   Vários estudos analisaram o efeito das imagens em nosso bem-estar e até em nossa saúde física. Uma longa pesquisa, feita por estudiosos da Universidade da Califórnia, acompanhou 1322 pessoas por vários anos, usando imagens de alguns eventos extraordinários dos últimos 12 anos: o 11 de setembro, o tsunami da Tailândia, a guerra do Iraque, a morte de Osama Bin Laden e o tsunami do Japão. Diariamente, os voluntários acompanharam notícias com imagens, na TV ou na internet, por pelo menos uma hora, durante seis meses. Uma hora é o período de tempo regular que alguém que acompanha noticiários, pelo meio que for, fica em contato com conteúdos extremos no primeiro mês após um evento da magnitude dos analisados. Mais de 30% dos voluntários sofreram crises de dor de cabeça diárias. Do total de participantes, 13% chegaram ao nível de estresse agudo, com alterações nos batimentos cardíacos e na atividade cerebral, medidos por exames de imagem, a partir de seis semanas de exposição contínua a esses conteúdos. Os casos de estresse agudo exigiram tratamento com medicamento e terapia.
   Os pesquisadores acompanharam o grupo que desenvolveu sintomas mais acentuados ao longo de três anos. Nesse período, qualquer imagem que remetesse aos eventos voltava a causar dores de cabeça, ansiedade e irritabilidade. Mesmo entre os participantes que não tiveram problemas de saúde, as imagens produziram ansiedade e desconforto no momento e por cerca de 3 horas depois de apresentadas, também durante os três anos de acompanhamento depois do experimento principal.
     Algumas religiões e filosofias orientais pregam que devemos evitar falar, ler e olhar imagens de violência e catástrofes. Ao proteger nossos sentidos contra conteúdos como esses, protegemos nosso espírito, nossa mente e nosso bem-estar, afirmam. Para quem não é monge, não dá para seguir esses preceitos sem se tornar um desconectado com a realidade. Mas é saudável e recomendável fazer uma dieta de imagens, protegendo-se de atrocidades e aberrações desnecessárias. Fotos e vídeos agressivos têm um efeito real sobre a nossa qualidade de vida.
Adaptado de http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/Flavia-Yuri-Oshima/noticia/2014/11/imagens-e-o-nosso-bbem-estarb.html

Em “Meu receio é me deparar com alguma imagem forte, triste e espetacularmente desumana na primeira página.”, em relação aos termos destacados, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • GAB. D

    O advérbio só modifica o AVA ( adjetivo, verbo e o próprio advérbio )

     

     

     

  • BIZU PROFESOR JOSÉ CARLOS FLAUZINO "flau flau" (FORTALEZA-CE)

    colocar o TÃO ANTES DO TERMO.. SE FICAR COM SENTIDO É ADJETIVO, caso contrário é ADVÉRBIO (VAMOS TESTAR) (QUSE SEMPRE DA CERTO... KKKK

    “Meu receio é me deparar com alguma imagem TÃO forte (adj), TÃO triste (adj) e TÃO (ficou s/ sentido, É ADVÉRBIO)espetacularmente desumana na primeira página.”

    são adjetivos “forte”, “triste” e “desumana”, sendo que “espetacularmente” é um advérbio que incide sua modificação apenas sobre o adjetivo “desumana”.

     

    GABA D

     

    NÃO QUERO LECIONAR...quero PASSAR, GABARITAR...

    vlw flauzino...

  • d)

    são adjetivos “forte”, “triste” e “desumana”, sendo que “espetacularmente” é um advérbio que incide sua modificação apenas sobre o adjetivo “desumana”.

  • Já tem essa questão ai ....

  • ADJETIVO: qualifica/acompanha substantivo

    ADVÉRBIO: qualifica/acompanha verbo

  • por que não é a C, por que o advérbio modifica um verbo, um adjetivo e o próprio advérbio!

  • C. "DESUMANA" NÃO É SUBSTANTIVO, E SIM UM ADJETIVO COMO OS OUTROS, CARACTERIZANDO "IMAGEM".


ID
2169004
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

As imagens e o nosso bem-estar Por que devemos selecionar o que vemos e evitar muitos conteúdos - mesmo que sejam recordes de audiência no Youtube
FLÁVIA YURI OSHIMA
     Sabe como é embaçar a própria visão fazendo um movimento leve de estrabismo? É isso o que faço quando me aproximo dos jornais pela manhã. Meu receio é me deparar com alguma imagem forte, triste e espetacularmente desumana na primeira página. Tomo o mesmo cuidado para abrir o caderno de notícias internacionais e o de cidades, e para navegar na internet ou zapear os canais de TV. Não quero ser surpreendida com provas visuais dos crimes locais e globais ou com cenas de séries que mostram como dissecar cadáveres. Se ocorrer, será um caminho sem volta. A visão ficará gravada em minha mente por mais tempo do que sou capaz de precisar. Talvez por toda a minha sanidade.
  O cuidado para evitar conteúdos violentos não é um tipo de negação da realidade. Eventualmente, temos de nos defrontar com certas cenas para nos mobilizar. Um dos propósitos de museus como o de Hiroshima e os do Holocausto, que tentam reproduzir a atmosfera de episódios extremos, é justamente esse: nos tirar da zona de conforto. Mais do que documentar e prestar homenagem aos que sofreram, eles tentam gerar sensações que passem algum tipo de ideia do horror vivido pelas vítimas desses eventos. É uma forma de acionar nossa memória sinestésica [...].
   Uma das ideias por trás desses memoriais é não deixar que nos esqueçamos do tamanho do horror para não deixar que ele se repita. Uma diferença fundamental em relação ao que vemos numa visita a um museu desses e à avalanche de conteúdos alucinados de todos os dias é que, no primeiro caso, escolhemos estar lá – e nos preparamos para o que vamos sentir. O mesmo não ocorre com a maioria das imagens que assaltam-nos em programas sensacionalistas, filmes e internet.
     [...]
   Vários estudos analisaram o efeito das imagens em nosso bem-estar e até em nossa saúde física. Uma longa pesquisa, feita por estudiosos da Universidade da Califórnia, acompanhou 1322 pessoas por vários anos, usando imagens de alguns eventos extraordinários dos últimos 12 anos: o 11 de setembro, o tsunami da Tailândia, a guerra do Iraque, a morte de Osama Bin Laden e o tsunami do Japão. Diariamente, os voluntários acompanharam notícias com imagens, na TV ou na internet, por pelo menos uma hora, durante seis meses. Uma hora é o período de tempo regular que alguém que acompanha noticiários, pelo meio que for, fica em contato com conteúdos extremos no primeiro mês após um evento da magnitude dos analisados. Mais de 30% dos voluntários sofreram crises de dor de cabeça diárias. Do total de participantes, 13% chegaram ao nível de estresse agudo, com alterações nos batimentos cardíacos e na atividade cerebral, medidos por exames de imagem, a partir de seis semanas de exposição contínua a esses conteúdos. Os casos de estresse agudo exigiram tratamento com medicamento e terapia.
   Os pesquisadores acompanharam o grupo que desenvolveu sintomas mais acentuados ao longo de três anos. Nesse período, qualquer imagem que remetesse aos eventos voltava a causar dores de cabeça, ansiedade e irritabilidade. Mesmo entre os participantes que não tiveram problemas de saúde, as imagens produziram ansiedade e desconforto no momento e por cerca de 3 horas depois de apresentadas, também durante os três anos de acompanhamento depois do experimento principal.
     Algumas religiões e filosofias orientais pregam que devemos evitar falar, ler e olhar imagens de violência e catástrofes. Ao proteger nossos sentidos contra conteúdos como esses, protegemos nosso espírito, nossa mente e nosso bem-estar, afirmam. Para quem não é monge, não dá para seguir esses preceitos sem se tornar um desconectado com a realidade. Mas é saudável e recomendável fazer uma dieta de imagens, protegendo-se de atrocidades e aberrações desnecessárias. Fotos e vídeos agressivos têm um efeito real sobre a nossa qualidade de vida.
Adaptado de http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/Flavia-Yuri-Oshima/noticia/2014/11/imagens-e-o-nosso-bbem-estarb.html

Em “... para navegar na internet ou zapear os canais de TV.”, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Gab: B

     

    Ao meu ver, a questão B deu uma extrapolada, pois em momento algum o texto aborda o uso do controle remoto para "zapear" os canais, ação que poderia ser feita de forma manual diretamente na TV.

     

    Se alguém puder ajudar...

  • LETRA: B

    Questão de dicionário.

    Zapear é o ato de mudar rápida e repetidamente de canal de televisão ou frequência de rádio, de forma a encontrar algo interessante para ver ou ouvir, geralmente através de um controle remoto.

  • o segundo termo destacado significa mudar rápida e repetidamente os canais de TV, por meio do controle remoto. O controle da minhã TV não funciona, geralmente utilizo os botões da TV. Essa banca é fulera viu. kkkkkkkkk

  • DIFERENÇAS ENTRE LINGUAGEM LITERÁRIA E LINGUAGEM NÃO LITERÁRIA

     

     Linguagem literária: pode ser encontrada na prosa, em narrativas de ficção, na crônica, no conto, na novela, no romance e também em verso, no caso dos poemas. Apresenta características como a variabilidade, a complexidade, a conotação, a multissignificação e a liberdade de criação. A Literatura deve ser compreendida como arte e, como tal, não possui compromisso com a objetividade e com a transparência na emissão de ideias. A linguagem literária faz da linguagem um objeto estético, e não meramente linguístico, ao qual podemos inferir significados de acordo com nossas singularidades e perspectivas. É comum na linguagem literária o emprego da conotação, de figuras de linguagem e figuras de construção, além da subversão à gramática normativa.

     Linguagem não literária: pode ser encontrada em notícias, artigos jornalísticos, textos didáticos, verbetes de dicionários e enciclopédias, propagandas publicitárias, textos científicos, receitas culinárias, manuais, entre outros gêneros textuais que privilegiem o emprego de uma linguagem objetiva, clara e concisa. Considerados esses aspectos, a informação será repassada de maneira a evitar possíveis entraves para a compreensão da mensagem. No discurso não literário, as convenções prescritas na gramática normativa são adotadas.

    A linguagem nada mais é do que a expressão do pensamento por meio de palavras, sinais visuais ou fonéticos, através dos quais conseguimos estabelecer a comunicação. Compreender os aspectos presentes em cada uma das linguagens é fundamental para a melhor compreensão dos diferentes tipos de discurso que produzimos e aos quais estamos expostos em diferentes situações comunicacionais.


    Por Luana Castro
    Graduada em Letras

     

    http://brasilescola.uol.com.br/literatura/linguagem-literaria-naoliteraria.htm

  • Porque não é a alternativa C? 

  • A alternativa C diz que o primeiro termo (navegar) está sendo usado no seu sentido literal, mas o sentido literal de "navegar" é viajar pelo mar; andar em meio de transporte aquático (navio, barco etc).

    Percorrer na internet não é de fato navegar.

     

    Sentido literal = Real significado da palavra; conforme o dicionário. É o oposto de sentido figurado.

  • Essa banca é um lixo.


    E) Os termos destacados têm sentidos opostos e foram utilizados no sentido figurado.

    Eu entendo como certo, porque o que fazemos na verdade é ACESSAR A REDE MUNDIAL DE COMPUTADORES (internet) "NAVEGAR está no sentido figurado da coisa" e também Não ZAPEAMOS os canais e sim MUDAMOS DE CANAL OU PASSAMOS, não sei o porquê de ela ter considerado a B, a E está correta, no sentido figurado.

  • Zapear verbo transitivo direto e intransitivo Mudar rápida e consecutivamente os canais da televisão, pulando de um para outro, com o controle remoto, para evitar assistir os intervalos comerciais.


ID
2169010
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

As imagens e o nosso bem-estar Por que devemos selecionar o que vemos e evitar muitos conteúdos - mesmo que sejam recordes de audiência no Youtube
FLÁVIA YURI OSHIMA
     Sabe como é embaçar a própria visão fazendo um movimento leve de estrabismo? É isso o que faço quando me aproximo dos jornais pela manhã. Meu receio é me deparar com alguma imagem forte, triste e espetacularmente desumana na primeira página. Tomo o mesmo cuidado para abrir o caderno de notícias internacionais e o de cidades, e para navegar na internet ou zapear os canais de TV. Não quero ser surpreendida com provas visuais dos crimes locais e globais ou com cenas de séries que mostram como dissecar cadáveres. Se ocorrer, será um caminho sem volta. A visão ficará gravada em minha mente por mais tempo do que sou capaz de precisar. Talvez por toda a minha sanidade.
  O cuidado para evitar conteúdos violentos não é um tipo de negação da realidade. Eventualmente, temos de nos defrontar com certas cenas para nos mobilizar. Um dos propósitos de museus como o de Hiroshima e os do Holocausto, que tentam reproduzir a atmosfera de episódios extremos, é justamente esse: nos tirar da zona de conforto. Mais do que documentar e prestar homenagem aos que sofreram, eles tentam gerar sensações que passem algum tipo de ideia do horror vivido pelas vítimas desses eventos. É uma forma de acionar nossa memória sinestésica [...].
   Uma das ideias por trás desses memoriais é não deixar que nos esqueçamos do tamanho do horror para não deixar que ele se repita. Uma diferença fundamental em relação ao que vemos numa visita a um museu desses e à avalanche de conteúdos alucinados de todos os dias é que, no primeiro caso, escolhemos estar lá – e nos preparamos para o que vamos sentir. O mesmo não ocorre com a maioria das imagens que assaltam-nos em programas sensacionalistas, filmes e internet.
     [...]
   Vários estudos analisaram o efeito das imagens em nosso bem-estar e até em nossa saúde física. Uma longa pesquisa, feita por estudiosos da Universidade da Califórnia, acompanhou 1322 pessoas por vários anos, usando imagens de alguns eventos extraordinários dos últimos 12 anos: o 11 de setembro, o tsunami da Tailândia, a guerra do Iraque, a morte de Osama Bin Laden e o tsunami do Japão. Diariamente, os voluntários acompanharam notícias com imagens, na TV ou na internet, por pelo menos uma hora, durante seis meses. Uma hora é o período de tempo regular que alguém que acompanha noticiários, pelo meio que for, fica em contato com conteúdos extremos no primeiro mês após um evento da magnitude dos analisados. Mais de 30% dos voluntários sofreram crises de dor de cabeça diárias. Do total de participantes, 13% chegaram ao nível de estresse agudo, com alterações nos batimentos cardíacos e na atividade cerebral, medidos por exames de imagem, a partir de seis semanas de exposição contínua a esses conteúdos. Os casos de estresse agudo exigiram tratamento com medicamento e terapia.
   Os pesquisadores acompanharam o grupo que desenvolveu sintomas mais acentuados ao longo de três anos. Nesse período, qualquer imagem que remetesse aos eventos voltava a causar dores de cabeça, ansiedade e irritabilidade. Mesmo entre os participantes que não tiveram problemas de saúde, as imagens produziram ansiedade e desconforto no momento e por cerca de 3 horas depois de apresentadas, também durante os três anos de acompanhamento depois do experimento principal.
     Algumas religiões e filosofias orientais pregam que devemos evitar falar, ler e olhar imagens de violência e catástrofes. Ao proteger nossos sentidos contra conteúdos como esses, protegemos nosso espírito, nossa mente e nosso bem-estar, afirmam. Para quem não é monge, não dá para seguir esses preceitos sem se tornar um desconectado com a realidade. Mas é saudável e recomendável fazer uma dieta de imagens, protegendo-se de atrocidades e aberrações desnecessárias. Fotos e vídeos agressivos têm um efeito real sobre a nossa qualidade de vida.
Adaptado de http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/Flavia-Yuri-Oshima/noticia/2014/11/imagens-e-o-nosso-bbem-estarb.html

Em “Diariamente, os voluntários acompanharam notícias com imagens...”, o termo em destaque expressas circunstância de

Alternativas
Comentários
  • Tempo: hoje, logo, primeiro, ontem, tarde, outrora, amanhã, cedo, dantes, depois, ainda, antigamente, antes, doravante, nunca, então, ora, jamais, agora, sempre, já, enfim, afinal, amiúde, breve, constantemente, entrementes, diariamente, imediatamente, primeiramente, provisoriamente, sucessivamente, às vezes, à tarde, à noite, de manhã, de repente, de vez em quando, de quando em quando, a qualquer momento, de tempos em tempos, em breve, hoje em dia.

  • GAB . D

    Terminados em -mente: atualmente, constantemente, imediatamente, provisoriamente, sucessivamente, eventualmente, concomitantemente, esporadicamente, oportunamente, terminantemente (= de vez), normalmente/geralmente (frequência), temporariamente, provisoriamente, transitoriamente, semestralmente, bimestralmente, semanalmente, finalmente, DIARIAMENTE...

  • GABARITO: LETRA D

    Advérbio Palavra invariável que funciona como modificador de um verbo, um adjetivo ou outro advérbio. Conforme a circunstância que expressam, os advérbios classificam-se em: ■ de afirmação: sim, certamente, efetivamente, realmente etc.■ de dúvida: talvez, provavelmente, possivelmente, quiçá etc. ■ de intensidade: muito, demais, bastante, pouco, menos, tão etc. ■ de lugar: aqui, ali, aí, cá, atrás, perto, abaixo, acima, dentro, fora, além, adiante etc. ■ de tempo: agora, já, jamais, ainda, sempre, nunca, cedo, tarde etc. ■ de modo: assim, mal, bem, devagar, depressa e grande parte dos vocábulos terminados em ​-mente: alegremente, calmamente, afobadamente etc. ■ de negação: não, tampouco etc.

    FONTE: Português Esquematizado (2018) - Agnaldo Martino

  • Para quem errou a questão.

    Perceba o enunciado: Em “Diariamente, os voluntários acompanharam notícias com imagens...”, o termo em destaque expressas circunstância de:

    d) tempo

    OBSERVAÇÕES:

    Quando estiver diante de uma questão desse tipo, faça o seguinte: retorne ao texto e releia o enunciado até o ponto final. Muitas das vezes, você consegue matar as questões assim. Principalmente, na aocp, quando tange ao sinônimos da palavras, isto é, quando a banca pede para você substituir o termo por outro. Com a leitura do texto, fica mais fácil de ter a noção, em caso de dúvida é claro. Voltemos a questão atual, após ler até o ponto final. Verifica-se que, a banca, não colocou a parte final do enunciado, o que é importante demais, para termos a ideia completa da resposta.

    Senão vejamos: Diariamente, os voluntários acompanharam notícias com imagens, na TV ou na internet, por pelo menos uma hora, durante seis meses.

    Percebeu? Que a forma que ele olha não é de modo, nem muito menos de intensidade ?

    Mas sim de tempo? durante seis meses, diaramente, os voluntários......

    CASO NÃO CONCORDE: CHAMA NO PRIVADO.

    FOCO, FORÇA E FÉ.


ID
2169016
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

As imagens e o nosso bem-estar Por que devemos selecionar o que vemos e evitar muitos conteúdos - mesmo que sejam recordes de audiência no Youtube
FLÁVIA YURI OSHIMA
     Sabe como é embaçar a própria visão fazendo um movimento leve de estrabismo? É isso o que faço quando me aproximo dos jornais pela manhã. Meu receio é me deparar com alguma imagem forte, triste e espetacularmente desumana na primeira página. Tomo o mesmo cuidado para abrir o caderno de notícias internacionais e o de cidades, e para navegar na internet ou zapear os canais de TV. Não quero ser surpreendida com provas visuais dos crimes locais e globais ou com cenas de séries que mostram como dissecar cadáveres. Se ocorrer, será um caminho sem volta. A visão ficará gravada em minha mente por mais tempo do que sou capaz de precisar. Talvez por toda a minha sanidade.
  O cuidado para evitar conteúdos violentos não é um tipo de negação da realidade. Eventualmente, temos de nos defrontar com certas cenas para nos mobilizar. Um dos propósitos de museus como o de Hiroshima e os do Holocausto, que tentam reproduzir a atmosfera de episódios extremos, é justamente esse: nos tirar da zona de conforto. Mais do que documentar e prestar homenagem aos que sofreram, eles tentam gerar sensações que passem algum tipo de ideia do horror vivido pelas vítimas desses eventos. É uma forma de acionar nossa memória sinestésica [...].
   Uma das ideias por trás desses memoriais é não deixar que nos esqueçamos do tamanho do horror para não deixar que ele se repita. Uma diferença fundamental em relação ao que vemos numa visita a um museu desses e à avalanche de conteúdos alucinados de todos os dias é que, no primeiro caso, escolhemos estar lá – e nos preparamos para o que vamos sentir. O mesmo não ocorre com a maioria das imagens que assaltam-nos em programas sensacionalistas, filmes e internet.
     [...]
   Vários estudos analisaram o efeito das imagens em nosso bem-estar e até em nossa saúde física. Uma longa pesquisa, feita por estudiosos da Universidade da Califórnia, acompanhou 1322 pessoas por vários anos, usando imagens de alguns eventos extraordinários dos últimos 12 anos: o 11 de setembro, o tsunami da Tailândia, a guerra do Iraque, a morte de Osama Bin Laden e o tsunami do Japão. Diariamente, os voluntários acompanharam notícias com imagens, na TV ou na internet, por pelo menos uma hora, durante seis meses. Uma hora é o período de tempo regular que alguém que acompanha noticiários, pelo meio que for, fica em contato com conteúdos extremos no primeiro mês após um evento da magnitude dos analisados. Mais de 30% dos voluntários sofreram crises de dor de cabeça diárias. Do total de participantes, 13% chegaram ao nível de estresse agudo, com alterações nos batimentos cardíacos e na atividade cerebral, medidos por exames de imagem, a partir de seis semanas de exposição contínua a esses conteúdos. Os casos de estresse agudo exigiram tratamento com medicamento e terapia.
   Os pesquisadores acompanharam o grupo que desenvolveu sintomas mais acentuados ao longo de três anos. Nesse período, qualquer imagem que remetesse aos eventos voltava a causar dores de cabeça, ansiedade e irritabilidade. Mesmo entre os participantes que não tiveram problemas de saúde, as imagens produziram ansiedade e desconforto no momento e por cerca de 3 horas depois de apresentadas, também durante os três anos de acompanhamento depois do experimento principal.
     Algumas religiões e filosofias orientais pregam que devemos evitar falar, ler e olhar imagens de violência e catástrofes. Ao proteger nossos sentidos contra conteúdos como esses, protegemos nosso espírito, nossa mente e nosso bem-estar, afirmam. Para quem não é monge, não dá para seguir esses preceitos sem se tornar um desconectado com a realidade. Mas é saudável e recomendável fazer uma dieta de imagens, protegendo-se de atrocidades e aberrações desnecessárias. Fotos e vídeos agressivos têm um efeito real sobre a nossa qualidade de vida.
Adaptado de http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/Flavia-Yuri-Oshima/noticia/2014/11/imagens-e-o-nosso-bbem-estarb.html

Assinale a alternativa correta em relação ao que ser afirma dentro dos parênteses quanto à colocação pronominal.

Alternativas
Comentários
  • A) Adequada - Quando(advérbio) atrai o pronome

    B) Inadequada - O que (conjunção) atrai o pronome. Então o correto seria:imagens que nos assaltam.

    C) Adequada - O que (conjunção) atrai o pronome.

    D) Adequada - não se inicia uma oração com pronomes. (...,protegendo-se de atrocidades.)

    Gabarito E

     

  • RUMO AO TRT.

  • O "que" da alternativa B não é uma conjunção,mas sim um pronome relativo, por esse motivo exige a atração do pronome "se".

    "Imagens que nos assaltam"

    "Imagens AS QUAIS nos assaltam"

     

  • Questão pro Jason responder!! mas segui aí o pensamento do amigo de dizer que pronome atrai pronome e deu certo. 

     

    PRONOME ELE atraiu o SE. Gab E.

     

    Fala sério! 

  • Galera, para a palavra atrativa atrair o pronome atono ele nao precisa estar NECESSARIAMENTE ANTES DO PRONOME, mas sim estar antes e NA MESMA ORAÇAO.

  • SUBISTANTIVO TANTO FAZ

  • Com o pronome pessoal tanto faz ser próclise ou ênclise. Não há, neste caso, fatores de atração; e sim, discricionariedade.

  • sujeito explicito caso facultativo gab e

  • GABARITO E

    CASOS DE PRÓCLISE  (Pronome Oblíquo Átono antes do verbo)

      1) Palavras com sentido negativo: Não, Nem, Nunca,Jamais,Ninguém, Nenhum, ...;

     2) Advérbio curto (sem vírgula): Já, Agora, Assim, Também, Sempre, Mais, Menos, Pouco, ...;

      3) Conjunções Subordinativas: Se, Caso, Embora, Quando, Enquanto, Como, Que, ...;

      4) Gerúndio precedido de EM;

      5) Pronome Relativo: Que, O qual, Onde, Cujo, ...;

      6) Pronomes Indefinidos; Tudo, Nada, Ninguém, Qualquer, ...;

      7) Pronome Demonstrativo: Isso, Aquilo, Isto, Aquele, Este, Esse, ...;

      8) Frase Optativa (Exprime desejo);

      9) Frase Interrogativa (?);

    10) Frase Exclamativa (!).

    bons estudos

  • Pronome pessoal do caso reto , ELE, atraiu o SE (pronome pessoal do caso oblíquo átono)

  • A questão exige conhecimento da colocação dos pronomes oblíquos. Queremos encontrar a opção que faz uso correto da norma-padrão.

    a) Em "quando me aproximo..." está correta, pois temos uma conjunção temporal que atrai o pronome antes do verbo em posição procrítica. INCORRETA.

    b) Em “... imagens que assaltam-nos...” a partícula "que" atrai o pronome oblíquo para trás do verbo, por isso não está adequada a sua colocação na frase. INCORRETA.

    c) Em “... imagens que assaltam-nos...”. temos o mesmo motivo da alternativa anterior. INCORRETA.

    d) Em "...imagens, protegendo-se..." está correto o uso, a alternativa erra ao dizer que está inadequado, pois após a virgula se não tiver verbo no futuro do indicativo, usa-se o pronome após o verbo em sua forma enclítica. INCORRETA.

    e) Em “... para não deixar que ele se repita.” em orações subordinativas se usa o pronome antes do verbo posição proclítica. CORRETA.

    GABARITO E

  • A) " Quando" é conjunção subordinativa temporal que é fator de atração do POA >>Próclise (adequada)

    B) "que" é Pron relativo= as quais, fator de atração do POA >>Próclise (inadequada)

    C) "que" é conjunção integrante, introduz uma oração subordinada substantiva objetiva direta que é fator de atração do POA>>Próclise (adequada)

    D) Não se usa POA diante de pontuação ( exceção : interpelações, se o fator de atração estiver distante ou se o verbo estiver no futuro do indicativo, caso em que aplica-se a mesóclise. ) portanto, não cabe próclise e sim, ênclise. (adequada)

    E) " que " é conjunção integrante que introduz oração subordinada substantiva e é fator de atração do POA. Além disso, " ele" é o sujeito da oração que está explícito, o que ocasiona uso facultativo de Próclise. (adequada)

  • GABARITO: LETRA E

    ► O pronome oblíquo átono pode ocupar três posições em relação ao verbo com o qual se relaciona: a ênclise (depois do verbo); a próclise (antes do verbo); e a mesóclise (dentro do verbo). Por ser uma partícula átona, não inicia oração e, entre os verbos de uma locução, liga-se a um deles por hífen.

    PRONOMES ATÓNOS: - me, nos, te, vos, se, o(s), a(s), lhe(s);

    PRÓCLISE

    Na próclise, o pronome é colocado antes do verbo. Isso acontece quando a oração contém palavras que atraem o pronome:

    1. Palavras que expressam negação tais como “não, ninguém, nunca”:

    Não o quero aqui. / Nunca o vi assim.

    2. Pronomes relativos (que, quem, quando...), indefinidos (alguém, ninguém, tudo…) e demonstrativos (este, esse, isto…):

    Foi ela que o fez. / Alguns lhes deram maus conselhos. / Isso me lembra algo.

    3. Advérbios ou locuções adverbiais:

    Ontem me disseram que havia greve hoje. / Às vezes nos deixa falando sozinhos.

    4. Palavras que expressam desejo e também orações exclamativas:

    Oxalá me dês a boa notícia. / Deus nos dê forças.

    5. Conjunções subordinativas:

    Embora se sentisse melhor, saiu. / Conforme lhe disse, hoje vou sair mais cedo.

    6. Palavras interrogativas no início das orações:

    Quando te deram a notícia? / Quem te presenteou?

    MESÓCLISE

    Na mesóclise, o pronome é colocado no meio do verbo. Isso acontece com verbos do futuro do presente ou do futuro do pretérito, a não ser que haja palavras que atraiam a próclise:

    Orgulhar-me-ei dos meus alunos. (verbo orgulhar no futuro do presente: orgulharei);

    Orgulhar-me-ia dos meus alunos. (verbo orgulhar no futuro do pretérito: orgulharia).

    ÊNCLISE

    Na ênclise, o pronome é colocado depois do verbo. Isso acontece quando a oração contém palavras que atraem esse tipo de colocação pronominal:

    1. Verbos no imperativo afirmativo:

    Depois de terminar, chamem-nos. / Para começar, joguem-lhes a bola!

    2. Verbos no infinitivo impessoal:

    Gostaria de pentear-te a minha maneira. / O seu maior sonho é casar-se.

    3. Verbos no início das orações:

    Fiz-lhe a pessoa mais feliz do mundo. / Surpreendi-me com o café da manhã.

    TODA MATÉRIA.

  • mnemônico para saber os casos obrigatórios de próclise: NASG RID OIE

    Negativas

    Advérbios curtos

    Subordinativas

    Gerúndio + em (Em se tratando)

    .

    Relativos

    Indefinidos PRONOMES

    Demonstrativos

    .

    Optativas

    Interrogativas (?) ORAÇÕES

    Exclamativas (!)

    EM PRETO, SÃO AS ATRAÇÕES FORTES, MESMO QUE AS PALAVRAS ATRATIVAS ESTEJAM LONGE, AINDA ASSIM A PRÓCLISE É OBRIGATÓRIA

    EM VERMELHO SÃO AS ATRAÇÕES FRACAS, SE A PALAVRA ATRATIVA NÃO TIVER COLADA, A OBRIGATORIEDADE DEIXA DE EXISTIR E SE TORNA FACULTATIVA

    mnemônico e explicação da profa. Janaína Arruda - Estratégia


ID
2169022
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

As imagens e o nosso bem-estar Por que devemos selecionar o que vemos e evitar muitos conteúdos - mesmo que sejam recordes de audiência no Youtube
FLÁVIA YURI OSHIMA
     Sabe como é embaçar a própria visão fazendo um movimento leve de estrabismo? É isso o que faço quando me aproximo dos jornais pela manhã. Meu receio é me deparar com alguma imagem forte, triste e espetacularmente desumana na primeira página. Tomo o mesmo cuidado para abrir o caderno de notícias internacionais e o de cidades, e para navegar na internet ou zapear os canais de TV. Não quero ser surpreendida com provas visuais dos crimes locais e globais ou com cenas de séries que mostram como dissecar cadáveres. Se ocorrer, será um caminho sem volta. A visão ficará gravada em minha mente por mais tempo do que sou capaz de precisar. Talvez por toda a minha sanidade.
  O cuidado para evitar conteúdos violentos não é um tipo de negação da realidade. Eventualmente, temos de nos defrontar com certas cenas para nos mobilizar. Um dos propósitos de museus como o de Hiroshima e os do Holocausto, que tentam reproduzir a atmosfera de episódios extremos, é justamente esse: nos tirar da zona de conforto. Mais do que documentar e prestar homenagem aos que sofreram, eles tentam gerar sensações que passem algum tipo de ideia do horror vivido pelas vítimas desses eventos. É uma forma de acionar nossa memória sinestésica [...].
   Uma das ideias por trás desses memoriais é não deixar que nos esqueçamos do tamanho do horror para não deixar que ele se repita. Uma diferença fundamental em relação ao que vemos numa visita a um museu desses e à avalanche de conteúdos alucinados de todos os dias é que, no primeiro caso, escolhemos estar lá – e nos preparamos para o que vamos sentir. O mesmo não ocorre com a maioria das imagens que assaltam-nos em programas sensacionalistas, filmes e internet.
     [...]
   Vários estudos analisaram o efeito das imagens em nosso bem-estar e até em nossa saúde física. Uma longa pesquisa, feita por estudiosos da Universidade da Califórnia, acompanhou 1322 pessoas por vários anos, usando imagens de alguns eventos extraordinários dos últimos 12 anos: o 11 de setembro, o tsunami da Tailândia, a guerra do Iraque, a morte de Osama Bin Laden e o tsunami do Japão. Diariamente, os voluntários acompanharam notícias com imagens, na TV ou na internet, por pelo menos uma hora, durante seis meses. Uma hora é o período de tempo regular que alguém que acompanha noticiários, pelo meio que for, fica em contato com conteúdos extremos no primeiro mês após um evento da magnitude dos analisados. Mais de 30% dos voluntários sofreram crises de dor de cabeça diárias. Do total de participantes, 13% chegaram ao nível de estresse agudo, com alterações nos batimentos cardíacos e na atividade cerebral, medidos por exames de imagem, a partir de seis semanas de exposição contínua a esses conteúdos. Os casos de estresse agudo exigiram tratamento com medicamento e terapia.
   Os pesquisadores acompanharam o grupo que desenvolveu sintomas mais acentuados ao longo de três anos. Nesse período, qualquer imagem que remetesse aos eventos voltava a causar dores de cabeça, ansiedade e irritabilidade. Mesmo entre os participantes que não tiveram problemas de saúde, as imagens produziram ansiedade e desconforto no momento e por cerca de 3 horas depois de apresentadas, também durante os três anos de acompanhamento depois do experimento principal.
     Algumas religiões e filosofias orientais pregam que devemos evitar falar, ler e olhar imagens de violência e catástrofes. Ao proteger nossos sentidos contra conteúdos como esses, protegemos nosso espírito, nossa mente e nosso bem-estar, afirmam. Para quem não é monge, não dá para seguir esses preceitos sem se tornar um desconectado com a realidade. Mas é saudável e recomendável fazer uma dieta de imagens, protegendo-se de atrocidades e aberrações desnecessárias. Fotos e vídeos agressivos têm um efeito real sobre a nossa qualidade de vida.
Adaptado de http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/Flavia-Yuri-Oshima/noticia/2014/11/imagens-e-o-nosso-bbem-estarb.html

Em “Os pesquisadores acompanharam o grupo que desenvolveu sintomas mais acentuados ao longo de três anos.”, o termo destacado, sintaticamente, exerce função de

Alternativas
Comentários
  • O grupo (que) desenvolveu sintomas mais acentuados ao longo de três anos.

    O que exerce função de sujeito da oração, pode ser substituido por o grupo.

    Resposta: C

  • Não foram os pesquisadores que desenvolveram sintomas e sim, o grupo. Bons estudos!

  • (...) "analisemos os enunciados a seguir:

    Os alunos prepararam-se bem. Os alunos foram classificados. 

    Unindo as orações por meio de um pronome relativo, o resultado seria:

    Os alunos que se prepararam bem foram classificados. 

    Temos que o pronome relativo “que” substitui seu antecedente, representado pelo vocábulo “alunos”. Nesse caso, ele exerce a função de sujeito da oração.

    Dessa forma, além de ter servido como conectivo entre as orações, o pronome relativo "que" exerceu também uma função sintática – a de sujeito."

    (...)

    http://portugues.uol.com.br/gramatica/funcoes-sintaticas-dos-pronomes-relativos.html

    Na questão apresentada seria:

    “Os pesquisadores acompanharam o grupo.  O grupo desenvolveu sintomas mais acentuados ao longo de três anos.”

    Como o pronome QUE "toma" o lugar de "o grupo", assume a função de sujeito.

    ****** Foi assim que eu entendi. 

    :) 

     

  • Minha humilde ajuda.

    Os pesquisadores acompanharam o grupo que desenvolveu sintomas mais acentuados ao longo de três anos

    Faz a pergunta aos verbos > oque ? para coisa,>quem ? para pessoa.

    logo teremos um Sujeito  Os pesqueisadores e um núcleo do Sujeito O grupo.

    Que ele está se referindo  O grupo tira o Que a frase fica com sentido semanticamente então esse Que sua função é de Sujeito.

    Força,foco,fé.

  • O pronome relativo tem a mesma função sintática do termo substituído.

  • quando o que puder ser substituído por o qual, os quais, a qual e etc... ele será um pronome relativo e retomará o termo anterior

    nesses exercícios o pronome relativo retoma o termo anterior, porém ele é colocado em uma nova oração e passa a ter uma nova função... não é porque ele era objeto direto que ele vai continuar sendo na nova oração...

    a dica é ver como fica a nova frase sem a anterior:

    Os pesquisadores acompanharam o grupo que desenvolveu sintomas mais acentuados ao longo de três anos.

    o grupo desenvolveu sintomas mais acentuados...

    quem desenvolveu sintomas mais acentuados?

    suj= o grupo

  • Errei por identificar "o grupo" como sujeito, e não "os pesquisadores". FALTA DE ATENÇÃO

  • o QUE pronome relativo, e tá retomando o Grupo, sendo ele o sujeito da oração! Pergunte ao verbo: quem desenvolveu sintomas mais acentuado ao longo de três anos? O grupo, o pronome relativo retoma ao termo antecedente!

    Algum equívoco me corrigem!

  • quando o QUE exerce funcao de sujeito

  • O grupo (que) desenvolveu sintomas mais acentuados ao longo de três anos.

    que exerce função de sujeito da oração, pode ser substituido por o grupo.

    Resposta: C


ID
2169031
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

As imagens e o nosso bem-estar Por que devemos selecionar o que vemos e evitar muitos conteúdos - mesmo que sejam recordes de audiência no Youtube
FLÁVIA YURI OSHIMA
     Sabe como é embaçar a própria visão fazendo um movimento leve de estrabismo? É isso o que faço quando me aproximo dos jornais pela manhã. Meu receio é me deparar com alguma imagem forte, triste e espetacularmente desumana na primeira página. Tomo o mesmo cuidado para abrir o caderno de notícias internacionais e o de cidades, e para navegar na internet ou zapear os canais de TV. Não quero ser surpreendida com provas visuais dos crimes locais e globais ou com cenas de séries que mostram como dissecar cadáveres. Se ocorrer, será um caminho sem volta. A visão ficará gravada em minha mente por mais tempo do que sou capaz de precisar. Talvez por toda a minha sanidade.
  O cuidado para evitar conteúdos violentos não é um tipo de negação da realidade. Eventualmente, temos de nos defrontar com certas cenas para nos mobilizar. Um dos propósitos de museus como o de Hiroshima e os do Holocausto, que tentam reproduzir a atmosfera de episódios extremos, é justamente esse: nos tirar da zona de conforto. Mais do que documentar e prestar homenagem aos que sofreram, eles tentam gerar sensações que passem algum tipo de ideia do horror vivido pelas vítimas desses eventos. É uma forma de acionar nossa memória sinestésica [...].
   Uma das ideias por trás desses memoriais é não deixar que nos esqueçamos do tamanho do horror para não deixar que ele se repita. Uma diferença fundamental em relação ao que vemos numa visita a um museu desses e à avalanche de conteúdos alucinados de todos os dias é que, no primeiro caso, escolhemos estar lá – e nos preparamos para o que vamos sentir. O mesmo não ocorre com a maioria das imagens que assaltam-nos em programas sensacionalistas, filmes e internet.
     [...]
   Vários estudos analisaram o efeito das imagens em nosso bem-estar e até em nossa saúde física. Uma longa pesquisa, feita por estudiosos da Universidade da Califórnia, acompanhou 1322 pessoas por vários anos, usando imagens de alguns eventos extraordinários dos últimos 12 anos: o 11 de setembro, o tsunami da Tailândia, a guerra do Iraque, a morte de Osama Bin Laden e o tsunami do Japão. Diariamente, os voluntários acompanharam notícias com imagens, na TV ou na internet, por pelo menos uma hora, durante seis meses. Uma hora é o período de tempo regular que alguém que acompanha noticiários, pelo meio que for, fica em contato com conteúdos extremos no primeiro mês após um evento da magnitude dos analisados. Mais de 30% dos voluntários sofreram crises de dor de cabeça diárias. Do total de participantes, 13% chegaram ao nível de estresse agudo, com alterações nos batimentos cardíacos e na atividade cerebral, medidos por exames de imagem, a partir de seis semanas de exposição contínua a esses conteúdos. Os casos de estresse agudo exigiram tratamento com medicamento e terapia.
   Os pesquisadores acompanharam o grupo que desenvolveu sintomas mais acentuados ao longo de três anos. Nesse período, qualquer imagem que remetesse aos eventos voltava a causar dores de cabeça, ansiedade e irritabilidade. Mesmo entre os participantes que não tiveram problemas de saúde, as imagens produziram ansiedade e desconforto no momento e por cerca de 3 horas depois de apresentadas, também durante os três anos de acompanhamento depois do experimento principal.
     Algumas religiões e filosofias orientais pregam que devemos evitar falar, ler e olhar imagens de violência e catástrofes. Ao proteger nossos sentidos contra conteúdos como esses, protegemos nosso espírito, nossa mente e nosso bem-estar, afirmam. Para quem não é monge, não dá para seguir esses preceitos sem se tornar um desconectado com a realidade. Mas é saudável e recomendável fazer uma dieta de imagens, protegendo-se de atrocidades e aberrações desnecessárias. Fotos e vídeos agressivos têm um efeito real sobre a nossa qualidade de vida.
Adaptado de http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/Flavia-Yuri-Oshima/noticia/2014/11/imagens-e-o-nosso-bbem-estarb.html

Em “É uma forma de acionar nossa memória sinestésica.”, o termo destacado refere-se à memória que

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B.

    A única alternativa que não tem a palavra "SOMENTE", que restringe e torna errada as demais alternativas.

  • B-   "Mais do que documentar e prestar homenagem aos que sofreram, eles tentam gerar sensações que passem algum tipo de ideia do horror vivido pelas vítimas desses eventos. É uma forma de acionar nossa memória sinestésica [...]."

  • Podemos definir a memória cinestésica como aquela que traz a memória do corpo, que nos faz sentir cheiros, sensações , nos conectar às nossas lembranças, bem como sair do lugar, projetar nossos resultados e agir para realizá-los. Uma pessoa cinestésica gosta de tocar, sentir, cheirar e movimentar-se. Ela aprende as coisas experimentando-as e demonstra sua personalidade desta maneira.

    FONTE:

    http://www.jrmcoaching.com.br/blog/memoria-cinestesica-saiba-o-que-e-como-identificar-o-perfil-de-um-cliente-cinestesico/

  • b-

    sinestesia é uma figura de linguagem que relaciona mistura de sensacoes. o cheiro da infancia. o gosto da vida etc

  • Sinestésica = sinestesia, figura de linguagem que versa sobre sensações.

  • Sinestésica = sinestesia, figura de linguagem que versa sobre sensações.


ID
2169040
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

As imagens e o nosso bem-estar Por que devemos selecionar o que vemos e evitar muitos conteúdos - mesmo que sejam recordes de audiência no Youtube
FLÁVIA YURI OSHIMA
     Sabe como é embaçar a própria visão fazendo um movimento leve de estrabismo? É isso o que faço quando me aproximo dos jornais pela manhã. Meu receio é me deparar com alguma imagem forte, triste e espetacularmente desumana na primeira página. Tomo o mesmo cuidado para abrir o caderno de notícias internacionais e o de cidades, e para navegar na internet ou zapear os canais de TV. Não quero ser surpreendida com provas visuais dos crimes locais e globais ou com cenas de séries que mostram como dissecar cadáveres. Se ocorrer, será um caminho sem volta. A visão ficará gravada em minha mente por mais tempo do que sou capaz de precisar. Talvez por toda a minha sanidade.
  O cuidado para evitar conteúdos violentos não é um tipo de negação da realidade. Eventualmente, temos de nos defrontar com certas cenas para nos mobilizar. Um dos propósitos de museus como o de Hiroshima e os do Holocausto, que tentam reproduzir a atmosfera de episódios extremos, é justamente esse: nos tirar da zona de conforto. Mais do que documentar e prestar homenagem aos que sofreram, eles tentam gerar sensações que passem algum tipo de ideia do horror vivido pelas vítimas desses eventos. É uma forma de acionar nossa memória sinestésica [...].
   Uma das ideias por trás desses memoriais é não deixar que nos esqueçamos do tamanho do horror para não deixar que ele se repita. Uma diferença fundamental em relação ao que vemos numa visita a um museu desses e à avalanche de conteúdos alucinados de todos os dias é que, no primeiro caso, escolhemos estar lá – e nos preparamos para o que vamos sentir. O mesmo não ocorre com a maioria das imagens que assaltam-nos em programas sensacionalistas, filmes e internet.
     [...]
   Vários estudos analisaram o efeito das imagens em nosso bem-estar e até em nossa saúde física. Uma longa pesquisa, feita por estudiosos da Universidade da Califórnia, acompanhou 1322 pessoas por vários anos, usando imagens de alguns eventos extraordinários dos últimos 12 anos: o 11 de setembro, o tsunami da Tailândia, a guerra do Iraque, a morte de Osama Bin Laden e o tsunami do Japão. Diariamente, os voluntários acompanharam notícias com imagens, na TV ou na internet, por pelo menos uma hora, durante seis meses. Uma hora é o período de tempo regular que alguém que acompanha noticiários, pelo meio que for, fica em contato com conteúdos extremos no primeiro mês após um evento da magnitude dos analisados. Mais de 30% dos voluntários sofreram crises de dor de cabeça diárias. Do total de participantes, 13% chegaram ao nível de estresse agudo, com alterações nos batimentos cardíacos e na atividade cerebral, medidos por exames de imagem, a partir de seis semanas de exposição contínua a esses conteúdos. Os casos de estresse agudo exigiram tratamento com medicamento e terapia.
   Os pesquisadores acompanharam o grupo que desenvolveu sintomas mais acentuados ao longo de três anos. Nesse período, qualquer imagem que remetesse aos eventos voltava a causar dores de cabeça, ansiedade e irritabilidade. Mesmo entre os participantes que não tiveram problemas de saúde, as imagens produziram ansiedade e desconforto no momento e por cerca de 3 horas depois de apresentadas, também durante os três anos de acompanhamento depois do experimento principal.
     Algumas religiões e filosofias orientais pregam que devemos evitar falar, ler e olhar imagens de violência e catástrofes. Ao proteger nossos sentidos contra conteúdos como esses, protegemos nosso espírito, nossa mente e nosso bem-estar, afirmam. Para quem não é monge, não dá para seguir esses preceitos sem se tornar um desconectado com a realidade. Mas é saudável e recomendável fazer uma dieta de imagens, protegendo-se de atrocidades e aberrações desnecessárias. Fotos e vídeos agressivos têm um efeito real sobre a nossa qualidade de vida.
Adaptado de http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/Flavia-Yuri-Oshima/noticia/2014/11/imagens-e-o-nosso-bbem-estarb.html

Assinale a alternativa em que o termo destacado NÃO caracteriza o termo que o acompanha.

Alternativas
Comentários
  • longa  funciona como advérbio caracterizando o substantivo pesquisa.

  • eu entendi assim: que longa é advérbio de intensidade e os outros são adjetivos que estão caractrizando .

  • O advérbio só modifica o AVA ( adjetivo, verbo e o próprio advérbio ), não modifica substantivo.

    A palavra longa é adjetivo.

  • Todas as alternativas apresentam um adjetivo destacado, somente a (D) apresenta um substantivo e é a resposta pois o substantivo é caracterizado e não caracteriza

  • Advérbios não se ligam a substantivo, quem faz isso é pronome indefinido ou adjetivo !

  • Dica de um colega aqui do Qconcursos.

    Dica para distinguir o substantivo do adjetivo ou advérbio.

    Tente colocar a palavra “TANTO” ou “TANTA” antes da palavra que você tem dúvida se é ou não substantivo. Caso a expressão tenha SENTIDO, a palavra será substantivo.

    Ex.:

    TANTO caderno – Ficou com sentido, logo é substantivo.

    TANTO problema – substantivo.

    TANTA nobreza – substantivo.

    TANTA bondade – substantivo.

    TANTO bom – Ficou sem sentido, não é substantivo.

    TANTO bonito – não é substantivo.

    TANTO longe – não é substantivo.

    TANTO alto – não é substantivo.

    No caso dessas palavras que não foram substantivos, elas podem ser ou ADJETIVOS ou ADVÉRBIOS.

    Tente colocar a palavra “TÃO” antes destas palavras:

    Ex.:

    TÃO bom.

    TÃO bonito.

    TÃO longe.

    TÃO alto.

    Note que as expressões ficaram com sentido, usando a palavra “TÃO”. Algumas palavras vão depender do contexto para saber se são ADJETIVOS ou ADVÉRBIOS. Veja abaixo:

    1- Aquela pessoa fala alto.

    2- O prédio é alto.

    No primeiro caso, a palavra “alto” é ADVÉRBIO. Já no segundo caso, é ADJETIVO. Como diferenciar então ? É colocar as frases no plural:

    1- Aquelas pessoas falam alto.

    2- Os prédios são altos.

    Observe que no primeiro a palavra “ALTO” permaneceu invariável. E no segundo a palavra “ALTO” flexionou em numero, ou seja, foi para o plural.

    Resumindo: Para diferenciar o ADJETIVO do advérbio, basta colocar a frase no plural, se a palavra variar, é porque é ADJETIVO, se não mudar, é ADVÉRBIO.

  • adjetivo→ acompanha substantivo

    advérbio → acompanha o verbo

    - Ah, mas não sei como encontrar o substantivo.

    Simples ...

    Antes da palavra que você tem dúvida acrescente o TANTO ou TANTA, se fizer sentido será substantivo, logo a palavra posterior será adjetivo.

    Espero ter ajudado :)


ID
2169055
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

As imagens e o nosso bem-estar Por que devemos selecionar o que vemos e evitar muitos conteúdos - mesmo que sejam recordes de audiência no Youtube
FLÁVIA YURI OSHIMA
     Sabe como é embaçar a própria visão fazendo um movimento leve de estrabismo? É isso o que faço quando me aproximo dos jornais pela manhã. Meu receio é me deparar com alguma imagem forte, triste e espetacularmente desumana na primeira página. Tomo o mesmo cuidado para abrir o caderno de notícias internacionais e o de cidades, e para navegar na internet ou zapear os canais de TV. Não quero ser surpreendida com provas visuais dos crimes locais e globais ou com cenas de séries que mostram como dissecar cadáveres. Se ocorrer, será um caminho sem volta. A visão ficará gravada em minha mente por mais tempo do que sou capaz de precisar. Talvez por toda a minha sanidade.
  O cuidado para evitar conteúdos violentos não é um tipo de negação da realidade. Eventualmente, temos de nos defrontar com certas cenas para nos mobilizar. Um dos propósitos de museus como o de Hiroshima e os do Holocausto, que tentam reproduzir a atmosfera de episódios extremos, é justamente esse: nos tirar da zona de conforto. Mais do que documentar e prestar homenagem aos que sofreram, eles tentam gerar sensações que passem algum tipo de ideia do horror vivido pelas vítimas desses eventos. É uma forma de acionar nossa memória sinestésica [...].
   Uma das ideias por trás desses memoriais é não deixar que nos esqueçamos do tamanho do horror para não deixar que ele se repita. Uma diferença fundamental em relação ao que vemos numa visita a um museu desses e à avalanche de conteúdos alucinados de todos os dias é que, no primeiro caso, escolhemos estar lá – e nos preparamos para o que vamos sentir. O mesmo não ocorre com a maioria das imagens que assaltam-nos em programas sensacionalistas, filmes e internet.
     [...]
   Vários estudos analisaram o efeito das imagens em nosso bem-estar e até em nossa saúde física. Uma longa pesquisa, feita por estudiosos da Universidade da Califórnia, acompanhou 1322 pessoas por vários anos, usando imagens de alguns eventos extraordinários dos últimos 12 anos: o 11 de setembro, o tsunami da Tailândia, a guerra do Iraque, a morte de Osama Bin Laden e o tsunami do Japão. Diariamente, os voluntários acompanharam notícias com imagens, na TV ou na internet, por pelo menos uma hora, durante seis meses. Uma hora é o período de tempo regular que alguém que acompanha noticiários, pelo meio que for, fica em contato com conteúdos extremos no primeiro mês após um evento da magnitude dos analisados. Mais de 30% dos voluntários sofreram crises de dor de cabeça diárias. Do total de participantes, 13% chegaram ao nível de estresse agudo, com alterações nos batimentos cardíacos e na atividade cerebral, medidos por exames de imagem, a partir de seis semanas de exposição contínua a esses conteúdos. Os casos de estresse agudo exigiram tratamento com medicamento e terapia.
   Os pesquisadores acompanharam o grupo que desenvolveu sintomas mais acentuados ao longo de três anos. Nesse período, qualquer imagem que remetesse aos eventos voltava a causar dores de cabeça, ansiedade e irritabilidade. Mesmo entre os participantes que não tiveram problemas de saúde, as imagens produziram ansiedade e desconforto no momento e por cerca de 3 horas depois de apresentadas, também durante os três anos de acompanhamento depois do experimento principal.
     Algumas religiões e filosofias orientais pregam que devemos evitar falar, ler e olhar imagens de violência e catástrofes. Ao proteger nossos sentidos contra conteúdos como esses, protegemos nosso espírito, nossa mente e nosso bem-estar, afirmam. Para quem não é monge, não dá para seguir esses preceitos sem se tornar um desconectado com a realidade. Mas é saudável e recomendável fazer uma dieta de imagens, protegendo-se de atrocidades e aberrações desnecessárias. Fotos e vídeos agressivos têm um efeito real sobre a nossa qualidade de vida.
Adaptado de http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/Flavia-Yuri-Oshima/noticia/2014/11/imagens-e-o-nosso-bbem-estarb.html

Em “Os pesquisadores acompanharam o grupo que desenvolveu sintomas mais acentuados ao longo de três anos.”, a oração em destaque é

Alternativas
Comentários
  • Substantiva Adjetiva Restritiva. 

  •                                                                   Orações subordinadas adjetivas

     

    ➡️ Podem ser reduzidas;

    ➡️ Não vêm separadas por vírgulas;

    ➡️ São introduzidas por um pronome relativo;

     

     

    1) Grife os verbos;

    2) Procure conjunções ou pronomes;

    3) Veja se é introduzida por um pronome relativo (é o único tipo de oração subordinada que será introduzida por um pronome relativo).

     

    Fonte: meu material.

  • se o ´´que`` for pronome relativo (trocando por o qual, confirmaria ser pronome relativo) será subst adj.

    AGEPEN CE UHAAAA 

  • ORAÇÕES SUBORDINADAS:

    1- SUBSTANTIVAS: Iniciam-se por conjunção integrante (que/se) - pode trocar por ISTO

    2- ADJETIVAS: Sempre se iniciam por pronome relativo

    3- ADVERBIAIS: Demais conjunções

     

    GAB. A

  • AGEPEN CE HEHEHEHEHHHEH

  •                                                                   Orações subordinadas adjetivas

     

    ➡️ Podem ser reduzidas;

    ➡️ Não vêm separadas por vírgulas;

    ➡️ São introduzidas por um pronome relativo;

     

     

    1) Grife os verbos;

    2) Procure conjunções ou pronomes;

    3) Veja se é introduzida por um pronome relativo (é o único tipo de oração subordinada que será introduzida por um pronome relativo).

     

  • SUBORDINADA ADJETIVA RESTRITIVA

  • OS ADJETIVA RESTRITIVA

  • gab. A.

    “Os pesquisadores acompanharam o grupo que desenvolveu sintomas mais acentuados ao longo de três anos.”

    esse "que" é um pronome relativo, portanto podendo ser trocado por "o qual".

    o "que" como pron. relativo sempre inicia uma Oração Subordinada Adjetiva (podendo ser restritiva ou explicativa, nesse caso é uma Restritiva).

    grave isso:

    ,que, - explicativa.

    ,que - explicativa.

    que, - restritiva.

    que - restritiva.

    (peguei esse bizu de um cara daqui, e todas as questões que eu fiz deu certo).

  • A frase toda está qualificando O GRUPO, LOGO é adjetiva restritiva.


ID
2169070
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

As imagens e o nosso bem-estar Por que devemos selecionar o que vemos e evitar muitos conteúdos - mesmo que sejam recordes de audiência no Youtube
FLÁVIA YURI OSHIMA
     Sabe como é embaçar a própria visão fazendo um movimento leve de estrabismo? É isso o que faço quando me aproximo dos jornais pela manhã. Meu receio é me deparar com alguma imagem forte, triste e espetacularmente desumana na primeira página. Tomo o mesmo cuidado para abrir o caderno de notícias internacionais e o de cidades, e para navegar na internet ou zapear os canais de TV. Não quero ser surpreendida com provas visuais dos crimes locais e globais ou com cenas de séries que mostram como dissecar cadáveres. Se ocorrer, será um caminho sem volta. A visão ficará gravada em minha mente por mais tempo do que sou capaz de precisar. Talvez por toda a minha sanidade.
  O cuidado para evitar conteúdos violentos não é um tipo de negação da realidade. Eventualmente, temos de nos defrontar com certas cenas para nos mobilizar. Um dos propósitos de museus como o de Hiroshima e os do Holocausto, que tentam reproduzir a atmosfera de episódios extremos, é justamente esse: nos tirar da zona de conforto. Mais do que documentar e prestar homenagem aos que sofreram, eles tentam gerar sensações que passem algum tipo de ideia do horror vivido pelas vítimas desses eventos. É uma forma de acionar nossa memória sinestésica [...].
   Uma das ideias por trás desses memoriais é não deixar que nos esqueçamos do tamanho do horror para não deixar que ele se repita. Uma diferença fundamental em relação ao que vemos numa visita a um museu desses e à avalanche de conteúdos alucinados de todos os dias é que, no primeiro caso, escolhemos estar lá – e nos preparamos para o que vamos sentir. O mesmo não ocorre com a maioria das imagens que assaltam-nos em programas sensacionalistas, filmes e internet.
     [...]
   Vários estudos analisaram o efeito das imagens em nosso bem-estar e até em nossa saúde física. Uma longa pesquisa, feita por estudiosos da Universidade da Califórnia, acompanhou 1322 pessoas por vários anos, usando imagens de alguns eventos extraordinários dos últimos 12 anos: o 11 de setembro, o tsunami da Tailândia, a guerra do Iraque, a morte de Osama Bin Laden e o tsunami do Japão. Diariamente, os voluntários acompanharam notícias com imagens, na TV ou na internet, por pelo menos uma hora, durante seis meses. Uma hora é o período de tempo regular que alguém que acompanha noticiários, pelo meio que for, fica em contato com conteúdos extremos no primeiro mês após um evento da magnitude dos analisados. Mais de 30% dos voluntários sofreram crises de dor de cabeça diárias. Do total de participantes, 13% chegaram ao nível de estresse agudo, com alterações nos batimentos cardíacos e na atividade cerebral, medidos por exames de imagem, a partir de seis semanas de exposição contínua a esses conteúdos. Os casos de estresse agudo exigiram tratamento com medicamento e terapia.
   Os pesquisadores acompanharam o grupo que desenvolveu sintomas mais acentuados ao longo de três anos. Nesse período, qualquer imagem que remetesse aos eventos voltava a causar dores de cabeça, ansiedade e irritabilidade. Mesmo entre os participantes que não tiveram problemas de saúde, as imagens produziram ansiedade e desconforto no momento e por cerca de 3 horas depois de apresentadas, também durante os três anos de acompanhamento depois do experimento principal.
     Algumas religiões e filosofias orientais pregam que devemos evitar falar, ler e olhar imagens de violência e catástrofes. Ao proteger nossos sentidos contra conteúdos como esses, protegemos nosso espírito, nossa mente e nosso bem-estar, afirmam. Para quem não é monge, não dá para seguir esses preceitos sem se tornar um desconectado com a realidade. Mas é saudável e recomendável fazer uma dieta de imagens, protegendo-se de atrocidades e aberrações desnecessárias. Fotos e vídeos agressivos têm um efeito real sobre a nossa qualidade de vida.
Adaptado de http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/Flavia-Yuri-Oshima/noticia/2014/11/imagens-e-o-nosso-bbem-estarb.html

Em “Fotos e vídeos agressivos têm um efeito real sobre a nossa qualidade de vida.”, o termo destacado

Alternativas
Comentários
  • têm  = utilizado para quando o sujeito for composto

     

    tem = usado para quando o sujeito for simples

  • Gab: C

     

  • Gabarito letra c).

     

    Regra do acento diferencial:

    Sujeito na 3° pessoa do singular + verbos "ter" e "vir = "tem" e "vem". Derivados de "ter" e "vir" = acento agudo. Ex: Ele mantém/ Ela advém.

    Sujeito na 3° pessoa do plural + verbos "ter" e "vir = "têm" e "vêm". Derivados de "ter" e "vir" =  acento circunflexo. Ex: Eles mantêm/ Elas advêm.

    http://www.soportugues.com.br/secoes/fono/fono12.php

     

     

     

    => Meu Instagram para concursos: https://www.instagram.com/qdconcursos/

  • 3° Pessoa do plural, não 1°.

    Gab.C

    Brasil!

  • Rafael, "têm" não é usado apenas para sujeito composto e sujeito simples não necessariamente será "tem".

    Sujeito composto: Ele e ela têm uma vida boa.

    Sujeito simples: Eles têm uma vida boa.

    Resumindo: o acento diferencial (têm) será usado quando houver sujeito composto (singular ou plural) ou sujeito simples no plural.

  • BIZÚ RÁPIDO

    “Fotos e vídeos agressivos têm um efeito real sobre a nossa qualidade de vida.”

    REESCREVE

    “Fotos e vídeos agressivos possuem (= têm) um efeito real sobre a nossa qualidade de vida.”

    SE TIVER COM DÚVIDA É SÓ TROCAR POR UMA PALAVRA EQUIVALENTE QUE INDIQUE O PLURAL QUE É SUCESSO.

    PERTENCEREMOS.

  • Eu fiquei entre B e E, pois esta não deixa de correta também. Marquei a mais certa e acertei. Por que a letra E não estaria correta também? Alguém pode me dizer?


ID
2169085
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Um teclado alfanumérico com 105 teclas tem um terço de suas teclas com algum número. As teclas sem números estão em quantidade igual a

Alternativas
Comentários
  • (B)

    Um terço de 105:   105/3 = 35 

    dois terços = 70 teclas sem número.

  • 105 x 1 / 3

    105 / 3 = 35

    105 - 35 = 70

     

    ou

     

    105 x 2 / 3

    210 / 3 = 70

  • São assim mesmo as questões? Gostei.

  • 1/3 de 105 -> 1/3 x 105 (não precisa fazer o MMC, basta multiplicar os denominadores) -> 105/3 .:. 35 (teclado numérico) --> teclado s/ números: 105 - 35 = 70.

  • Teclas numéricas = 1/3

    Teclas sem números = 2/3

     

    2/3 * 105 = 70 

  • São 105 teclas

    1/3 de 105 tem letras

    1/3 * 105 = 35

    35 teclas tem letras

    Agora basta fazer a subtração de 105 - 35 = 70

    Gabarito: C

  • 105/3=35*2=70

  • Oi pessoal! Tudo bem com vocês!?

    Caso você goste do meu conteúdo, se inscreve no meu canal, ativa o sininho e indica para os amigos. O link está abaixo. No mesmo, consta a resolução dessa questão da banca INSTITUTO AOCP.

    https://youtu.be/K9QnxlUtx0E


ID
2169103
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Em um Set de um jogo de vôlei, o placar foi 25 para o time A e 16 para o time B. Rafael é jogador do time A e fez 24% dos pontos do seu time durante o set. Os pontos feitos por Rafael, nesse set, correspondem a

Alternativas
Comentários
  • (D)


    25----------100%

    X------------24%

    25x24=600

    600/100= 6

  • 24% = 1,24

     

    25 x 1,24 = 31

     

    31 - 25 = 6

     

    OU

     

    24 / 100  x 25

    600 / 100

    = 6

  • 25.24/100 = 6
  • 25 x 0,24 = 6

  • 24/100 * 25 = 24/4 = 6


ID
2169109
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

O conjunto C é formado pelas letras da palavra PERNAMBUCO e o conjunto D é formado pelas letras da palavra PARAÍBA. O conjunto formado pela união de C e D tem, exatamente,

Alternativas
Comentários
  • (A)

    P E R N A M B U C O

    P A R A Í B A


    União do conjunto C+D = P A B R I E N M U C O  ( 11 Elementos)

  • PERNAMBUCO+i = 11 ELEMENTOS

    U C O

    P A R A  Í B A

  • Na uniao junta-se as letras sem reptilas. Entao basta pegar todas as letras das duas palavras junta-las em um Caldeirão e contar a quantidade de letras distintas. 11 !


ID
2169121
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

A sequência apresentada a seguir tem sua lei de formação bem determinada a partir da análise de cada um dos seus elementos:
1, 8, 27, ....., 125, 216, 343, ...
O quarto termo da sequência foi omitido. Para que seja satisfeita a formação dessa sequência, o número omitido deve ser

Alternativas
Comentários
  • Simples: 1 elevado a 3 = 1

                   2 elevado a 3 = 8

                   3 elevado a 3 = 27

                   4 elevado a 3 = 64       Letra (E)  Essa é a resposta!

  • Não entendi expica???????

     

  • A sequência é a solução de:

    1³, 2³, 3³, , 5³, 6³, 7³...

    1, 8, 27, 64., 125, 216, 343, ...

    (1.1.1=1, 2.2.2=8, 3.3.3=27, 4.4.4=64, 5.5.5=125,....)

  • Eu entendi assim:

    1 (invalidei o primeiro termo), 8 (número inteiro), 27 (2+7 = 9),...falta o 10 na quarta sequência (6+4 = 10)  ....., 125 (1+2+5 = 8), 216 (2+1+6 = 9), 343 (3+4+3=10), ...

    Não sei se é essa a lógica, mas que bateu, bateu!

  • ESSA FAZ COM POTÊNCIA GAB E

  • Questão com potências.

    1 elevado a 3 = 1

    2 elevado a 3 = 8

    3 elevado a 3 = 27

    4 elevado a 3 = 64    

    ...

    25 elevado a 3= 125

    36 elevado a 3 = 216

    GABARITO E


ID
2169133
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Negar logicamente a proposição “Todo homem é rico” é dizer que

Alternativas
Comentários
  • Negar  “Todo homem é rico”

     

     Algum... não;

     

    Algum homem não é rico.

     

    [Gab. B]

     

    bons estudos

     

  • Negar "TODO"

    Lembrar: PEA + NÃO

    PELO MENOS UM, EXISTE UM, ALGUM homem NÃO é rico.

  • VARIAS QUESTOES REPETIDAS Q CONCURSO.

  • O tema é um pouco confuso, então segue o meu BIZU:

    Quando houver "TODOS SÃO", sua negação será "ALGUM NÃO É"

    Quando houver "TODOS NÃO SÃO", sua negação será "ALGUM É"

    .

    Sinônimos:

    "TODOS SÃO" = "NENHUM NÃO É"

    "TODOS NÃO SÃO" = "NENHUM É"

    .

    ALGUM = PELO MENOS UM = EXISTE UM

    .

    .

    Força, Determinação e Fé

    A dificuldade é para todos.

    Bons estudos!

  • gabarito=C

    TODO HOMEM É RICO

    R= ALGUM HOMEM NÃO É RICO

  • Letra B

    Todo homem é rico

    Negação de TODO = P. E. A. (pelo menos um, existe um ou de algum) + NÃO

    algum homem não é rico.


ID
2169142
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Quanto à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH), assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • A) Personalidade Jurídica de direito privado.

    B)  É empresa Pública.

    C) O Patrimônio somente da União.

    D) Pode ter filiais. 

    E) Resposta certa.


ID
2169151
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • LETRA: C

    DECRETO 7661/2011

    CAPÍTULO V
    DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
    Art. 12. O órgão de orientação superior da EBSERH é o Conselho de Administração, composto por nove membros, nomeados pelo Ministro de Estado da Educação, obedecendo a seguinte composição:

    ...

    § 1o O prazo de gestão dos membros do Conselho de Administração será de dois anos contados a partir da data de publicação do ato de nomeação, podendo ser reconduzidos por igual período.

  • Os contratos firmados entre a EBSERH e as instituições federais de ensino devem conter prazo de execução.  

    Art. 4o  O prazo de duração da EBSERH é indeterminado.

    Não entendi isso ai

     

  • Ricardo Santos,

    A indeterminação é referente à duração da Empresa(Ebserh) e o prazo de execução relaciona-se com os contratos firmados pela Empresa(Ebserh).

    Espero ter ajudado.

    Segue firme!

  • Geovanio, sua referência não relação com a questão relacionada.

    Conselho de Administração com contratos entre a EBSERH e as instituições federais?

     

  • Lei Nº 12.550

    Art. 6º A EBSERH, respeitado o princípio da autonomia universitária, poderá prestar os

    serviços relacionados às suas competências mediante contrato com as instituições federais de

    ensino ou instituições congêneres.

    § 1º O contrato de que trata o caput estabelecerá, entre outras:

    I - as obrigações dos signatários;

    II - as metas de desempenho, indicadores e prazos de execução a serem observados

    pelas partes;

    III - a respectiva sistemática de acompanhamento e avaliação, contendo critérios e

    parâmetros a serem aplicados; e

    IV - a previsão de que a avaliação de resultados obtidos, no cumprimento de metas de

    desempenho e observância de prazos pelas unidades da EBSERH, será usada para o

    aprimoramento de pessoal e melhorias estratégicas na atuação perante a população e as

    instituições federais de ensino ou instituições congêneres, visando ao melhor aproveitamento

    dos recursos destinados à EBSERH.


ID
2169160
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Quanto ao Conselho de Administração da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • gabarito letra E

    O prazo de gestão dos membros do Conselho de Administração será de dois anos, contados a partir da data da publicação do ato de nomeação, podendo ser reconduzidos por igual período. 

  • Art.12 decreto 7.661

    Letra A- Conselho Consultivo

    § 2o  O representante dos empregados, de que trata o inciso V deste artigo, e seu respectivo suplente, serão escolhidos dentre os empregados ativos da EBSERH, pelo voto direto de seus pares, em eleição organizada pela empresa em conjunto com as entidades sindicais que os representem, na forma da Lei no 12.353, de 2010, e sua regulamentação. 

     

    § 3o  O representante dos empregados não participará das discussões e deliberações sobre assuntos que envolvam relações sindicais, remuneração, benefícios e vantagens, inclusive assistenciais ou de previdência complementar, hipóteses em que fica configurado o conflito de interesse, sendo tais assuntos deliberados em reunião separada e exclusiva para tal fim.

  • GABARITO: LETRA E

    CAPÍTULO V

    DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

    Art. 12. § 1º O prazo de gestão dos membros do Conselho de Administração será de dois anos contados a partir da data de publicação do ato de nomeação, podendo ser reconduzidos por igual período.

    FONTE: DECRETO Nº 7.661, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2011.

  • Questão desatualizada com a publicação em 2018 do Estatuto Social: 

    Art. 42. O Conselho de Administração terá prazo de gestão unificado de 2 (dois) anos, permitidas, no máximo, 3 (três) reconduções consecutivas. 


ID
2169169
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Quanto ao Conselho Consultivo da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • a) Indicados Bienalmente.

    c) Não será remunerada.

    d) Conselho Fiscal.

    e) Anualmente.

  • GABARITO: LETRA B

    Subseção II - Da Diretoria Executiva

    Artigo 12. O Conselho Consultivo é o órgão permanente da Ebserh que tem a finalidade de oferecer consultoria e apoio à Diretoria Executiva e ao Conselho de Administração, além de avaliar e fazer sugestões em relação ao papel social da Ebserh, de acordo com seus objetivos específicos na sociedade, sendo constituído pelos seguintes membros:

    REGIMENTO INTERNO - 3º REVISÃO - 2016.

  • GABARITO: LETRA B

    Subseção III - Do Conselho Consultivo

    Artigo 12. O Conselho Consultivo é o órgão permanente da Ebserh que tem a finalidade de oferecer consultoria e apoio à Diretoria Executiva e ao Conselho de Administração, além de avaliar e fazer sugestões em relação ao papel social da Ebserh, de acordo com seus objetivos específicos na sociedade.

    FONTE: REGIMENTO INTERNO DA EBSERH - 3ª REVISÃO (2016).


ID
2169181
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • a) Cargo efetivo ou emprego permanente.

    b) Não é remunerada.

    c) A própria comissão de ética que elabora e aprova o seu regulamento interno.

    e) Serão os diretores da: DVPE; DGP; DAS; DAI; DGPTI; DOF; Coordenador de Gestão Estratégica e Supervisores Regionais da Coordenadoria de Gestão Estratégica. 

     

  • LETRA: D

    Decreto nº 7.661/2011

    CAPÍTULO VI
    DA DIRETORIA
    Art. 15. A EBSERH será administrada por uma Diretoria Executiva, composta pelo Presidente e até seis Diretores, todos nomeados e destituíveis, a qualquer tempo, pelo Presidente da República, por indicação do Ministro de Estado da Educação.

  • Questão Desatualizada!

     

    Errada a)  A Comissão de Ética da EBSERH será composta por três empregados, podendo estes ser permanentes ou temporários

    Artigo 23. O Presidente da Ebserh constituirá Comissão de Ética composta por três servidores ou empregados titulares de cargo efetivo ou emprego permanente, e seus respectivos suplentes, conforme Decreto nº 1.171, de 22 de junho de 1994

     

    Errada b)  A atuação na Comissão de Ética de Auditoria da EBSERH, por ser considerada relevante, será remunerada.

    § 2º A atuação no âmbito da Comissão de Ética não enseja qualquer remuneração para seus membros e os trabalhos nela desenvolvidos são considerados prestação de relevante serviço público.

     

    Errada  c)  A elaboração e a aprovação do regulamento interno da Comissão de Ética será feita pelo Conselho de Administração.

     Artigo 25. Compete à Comissão de Ética:

    V – elaborar e aprovar seu regimento interno

     

       Gabarito Desatualizada d)  O presidente da EBSERH poderá constituir Comissão de Controle Interno, composta por seis membros, sendo um representante da Presidência e um representante de cada Diretoria.

    Artigo 26. O presidente da Ebserh poderá constituir Comissão de Controle Interno, composta por seis membros, sendo um representante da Presidência e um representante de cada Diretoria. ( regimento Interno 2ª Revisão)

     

     Errada  e) O presidente da EBSERH constituirá Comitê Interno de Gestão do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (REHUF), nomeando pessoas de sua confiança.

    Artigo 28. O presidente da Ebserh constituirá o Comitê Interno de Gestão do Rehuf com a seguinte composição:

     I –Diretor Vice-Presidente Executivo, que o presidirá;

    II –Diretor de Gestão de Pessoas;

    III –Diretor de Atenção à Saúde;

    IV –Diretor de Administração e Infraestrutura;

    V –Diretor de Gestão de Processos e Tecnologia da Informação;

    VI –Diretor de Orçamento e Finanças;

    VII –Coordenador de Gestão Estratégica;

    e VIII –Supervisores Regionais, da Coordenadoria de Gestão Estratégica, responsáveis pelo acompanhamento dos hospitais universitários federais.

     

     

    Fontes: Regimementos Internos 2ª e 3ª Revisões

  • no meu material do ponto dos concursos o professor fala o seguinte:

    Sobre esta Comissão, o RI apenas detalha que:

     Será nomeada pelo Presidente da Ebserh e

     Terá seus regulamentos aprovados por ato próprio


ID
2169193
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra C

     

    Art. 3o  Os níveis de saúde expressam a organização social e econômica do País, tendo a saúde como determinantes e condicionantes, entre outros, a alimentação, a moradia, o saneamento básico, o meio ambiente, o trabalho, a renda, a educação, a atividade física, o transporte, o lazer e o acesso aos bens e serviços essenciais.

     

    A letra "E", está errada pois não é deverá e sim poderá. Conforme a Lei abaixo:

    Art 4º: § 2º A iniciativa privada poderá participar do Sistema Único de Saúde (SUS), em caráter complementar.

     

    Fonte: LEI Nº 8.080, DE 19 DE SETEMBRO DE 1990.

  • Olha a pegadinha na E... Deverá Não, PODERÁ !!!!

  • A alternativa "A" esta errada porque o acesso é universal e igualitário a todos e não preferencialmente aos mais pobres.

     

    Seção II
    DA SAÚDE

    Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação.

     

     

  • Letra C tá muito confusa, redação horrível!

  • Fonte do texto da letra "e":

    Art. 199. A assistência à saúde é livre à iniciativa privada.

    § 1º - As instituições privadas poderão participar de forma complementar do sistema único de saúde, segundo diretrizes deste, mediante contrato de direito público ou convênio, tendo preferência as entidades filantrópicas e as sem fins lucrativos.

  • Pessoal, essa lei é a 8080/90 no art.3º

    A minha dúvida é a seguinte, em um concurso onde no edital estava pedindo apenas o estudo da "ORDEM SOCIAL" eles podem me cobrar também a lei 8080? mesmo que ela não esteja prevista no edital? to perguntando porque eu nunca acertaria essa questão por não saber nem que existia essa lei... Se cair essa lei no concurso e não estiver prevista no edital, eu posso reclamar anulação da questão? por favor me respondam.

  • Rafael torres, considera-se flagrante ilegalidade questão que não consta no edital, violando o direito liquido e certo, razão pela qual cabe recurso! Jurisprudência dada em 2016 pelo TRF-1 APELAÇÃO CÍVEL. 

  • Lei 8.080 Art. 3o  Os níveis de saúde expressam a organização social e econômica do País, tendo a saúde como determinantes e condicionantes, entre outros, a alimentação, a moradia, o saneamento básico, o meio ambiente, o trabalho, a renda, a educação, a atividade física, o transporte, o lazer e o acesso aos bens e serviços essenciais.         (Redação dada pela Lei nº 12.864, de 2013)

  • ATIVIDADE FÍSICA?!

    SOocorro

  • O acesso à saúde é UNIVERSAL E IGUALITÁRIO!

    Não há prioridade aos mais pobres.

    A vida de um rico e de um pobre deve ter o mesmo valor para o Estado.


ID
2169199
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Sanitário
Assuntos

Assinale a alternativa que NÃO apresenta um princípio e diretrizes do Sistema Único de Saúde.

Alternativas
Comentários
  • Os princípios do SUS que constam na lei 8.080/90 são:

     

    I - universalidade de acesso aos serviços de saúde em todos os níveis de assistência;

    II - integralidade de assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema;

    III - preservação da autonomia das pessoas na defesa de sua integridade física e moral;

    IV - igualdade da assistência à saúde, sem preconceitos ou privilégios de qualquer espécie;

    V - direito à informação, às pessoas assistidas, sobre sua saúde;

    VI - divulgação de informações quanto ao potencial dos serviços de saúde e a sua utilização pelo usuário;

    VII - utilização da epidemiologia para o estabelecimento de prioridades, a alocação de recursos e a orientação programática;

    VIII - participação da comunidade;

    IX - descentralização político-administrativa, com direção única em cada esfera de governo:

    a) ênfase na descentralização dos serviços para os municípios;

    b) regionalização e hierarquização da rede de serviços de saúde;

    X - integração em nível executivo das ações de saúde, meio ambiente e saneamento básico;

    XI - conjugação dos recursos financeiros, tecnológicos, materiais e humanos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios na prestação de serviços de assistência à saúde da população;

    XII - capacidade de resolução dos serviços em todos os níveis de assistência; e

    XIII - organização dos serviços públicos de modo a evitar duplicidade de meios para fins idênticos.

  • Alternativa E.

    O SUS é um sistema universal, devendo ser prestado um atendimento isonômico a todos que dele dependam.

  • GABARITO: LETRA E

    CAPÍTULO II

    Dos Princípios e Diretrizes

    Art. 7º As ações e serviços públicos de saúde e os serviços privados contratados ou conveniados que integram o Sistema Único de Saúde (SUS), são desenvolvidos de acordo com as diretrizes previstas no art. 198 da Constituição Federal, obedecendo ainda aos seguintes princípios:

    I - universalidade de acesso aos serviços de saúde em todos os níveis de assistência;

    II - integralidade de assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema;

    III - preservação da autonomia das pessoas na defesa de sua integridade física e moral;

    IV - igualdade da assistência à saúde, sem preconceitos ou privilégios de qualquer espécie;

    V - direito à informação, às pessoas assistidas, sobre sua saúde;

    VI - divulgação de informações quanto ao potencial dos serviços de saúde e a sua utilização pelo usuário;

    VII - utilização da epidemiologia para o estabelecimento de prioridades, a alocação de recursos e a orientação programática;

    VIII - participação da comunidade;

    IX - descentralização político-administrativa, com direção única em cada esfera de governo:

    a) ênfase na descentralização dos serviços para os municípios;

    b) regionalização e hierarquização da rede de serviços de saúde;

    X - integração em nível executivo das ações de saúde, meio ambiente e saneamento básico;

    XI - conjugação dos recursos financeiros, tecnológicos, materiais e humanos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios na prestação de serviços de assistência à saúde da população;

    XII - capacidade de resolução dos serviços em todos os níveis de assistência; e

    XIII - organização dos serviços públicos de modo a evitar duplicidade de meios para fins idênticos.

    XIV – organização de atendimento público específico e especializado para mulheres e vítimas de violência doméstica em geral, que garanta, entre outros, atendimento, acompanhamento psicológico e cirurgias plásticas reparadoras, em conformidade com a Lei nº 12.845, de 1º de agosto de 2013. 

    FONTE: LEI Nº 8.080, DE 19 DE SETEMBRO DE 1990.


ID
2169205
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Sanitário
Assuntos

Assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra E

    Protocolo Clínico e Diretriz Terapêutica: são os documentos que estabelecem critérios para o diagnóstico da doença ou do agravo à saúde; o tratamento preconizado, com os medicamentos e demais produtos apropriados, quando couber; as posologias recomendadas; os mecanismos de controle clínico; e o acompanhamento e a verificação dos resultados terapêuticos, a serem seguidos pelos gestores do SUS. 

  • A) Rede de Atenção à Saúde - conjunto de ações e serviços de saúde articulados em níveis de complexidade crescente, com a finalidade de garantir a integralidade da assistência à saúde;

    B) Serviços Especiais de Acesso Aberto - serviços de saúde específicos para o atendimento da pessoa que, em razão de agravo ou de situação laboral, necessita de atendimento especial;

    C) Mapa da Saúde - descrição geográfica da distribuição de recursos humanos e de ações e serviços de saúde ofertados pelo SUS e pela iniciativa privada, considerando-se a capacidade instalada existente, os investimentos e o desempenho aferido a partir dos indicadores de saúde do sistema;

    D) Região de Saúde - espaço geográfico contínuo constituído por agrupamentos de Municípios limítrofes, delimitado a partir de identidades culturais, econômicas e sociais e de redes de comunicação e infraestrutura de transportes compartilhados, com a finalidade de integrar a
    organização, o planejamento e a execução de ações e serviços de saúde;

    E) GABARITO


ID
2169214
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Previdenciário
Assuntos

Sobre a Seguridade Social, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • cf:

    TÍTULO VIII- Da Ordem Social
    CAPÍTULO I- DISPOSIÇÃO GERAL

    Art. 193. A ordem social tem como base o primado do trabalho, e como objetivo o bem-estar e a justiça sociais.

    CAPÍTULO II- DA SEGURIDADE SOCIAL

    Art. 194. A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, destinadas a assegurar os direitos relativos à saúde, à previdência e à assistência social.

     

     

    RESILIÊNCIA: capacidade de se recuperar de crises, ter o pensamento positivo, metas claras e a certeza de que tudo passa.

  • a) A seguridade social compreende um conjunto de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, destinadas a assegurar os direitos relativos à saúde, à previdência e à assistência social. CORRETO

    b) Compete ao Poder Público, nos termos da lei, organizar a seguridade social, com base, exclusivamente, na seletividade e distributividade na prestação dos benefícios e serviços. ERRADO, a organização se dará com base em todos os objetivos. Importante lembrar que os objetivos elencados no Ar.t 194 Parágrafo Único, são tidos como principios da seguridade social.

    c) A seguridade social tem como objetivo dar cobertura preferencial aos mais pobres. 

    ERRADA.Não existe tal preferencia, a questão poderia estar correta caso se referisse exclusivamente à Assistência Social.

    d) A seguridade social será financiada por toda a sociedade, incidindo contribuição sobre aposentadoria. 

    ERRADA. De acordo com o Art. 195.  I I, não incide contribuição sobre aposentadoria e pensão concedidas pelo RGPS

    e) Não haverá incidência de contribuição social sobre a receita de concursos de prognósticos. 

    ERRADA, de acordo com o De acordo com o Art. 195.III da CF88, haverá contribuição sobre a receita de concursos de prognósticos.

     

  • LETRA A CORRETA 

    CF/88

    Art. 194. A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, destinadas a assegurar os direitos relativos à saúde, à previdência e à assistência social.

  • Ao pé da letra a alternativa "D" também estaria correta, já que não foi especificado o regime da aposentadoria (RGPS ou RPPS):

     

    "§ 18. Incidirá contribuição sobre os proventos de aposentadorias e pensões concedidas pelo regime de que trata este artigo (RPPS) que superem o limite máximo estabelecido para os benefícios do regime geral de previdência social de que trata o art. 201, com percentual igual ao estabelecido para os servidores titulares de cargos efetivos". (grifo e observação meus)

     

    Logo, se o regime for o RPPS e os proventos excederem o teto do RGPS haverá sim contribuição sobre a aposentadoria.

     

    Não vou falar que é passível de anulação, maaaas...

  • Letra A


    CF/88


    Art. 194. A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, destinadas a assegurar os direitos relativos à saúde, à previdência e à assistência social.

  • CF:

    Art. 194. A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, destinadas a assegurar os direitos relativos à saúde, à previdência e à assistência social.

    Parágrafo único. Compete ao Poder Público, nos termos da lei, organizar a seguridade social, com base nos seguintes objetivos:

    I - universalidade da cobertura e do atendimento;

    II - uniformidade e equivalência dos benefícios e serviços às populações urbanas e rurais;

    III - seletividade e distributividade na prestação dos benefícios e serviços;

    IV - irredutibilidade do valor dos benefícios;

    V - eqüidade na forma de participação no custeio;

    VI - diversidade da base de financiamento;

    VII - caráter democrático e descentralizado da gestão administrativa, com a participação da comunidade, em especial de trabalhadores, empresários e aposentados.

    VII - caráter democrático e descentralizado da administração, mediante gestão quadripartite, com participação dos trabalhadores, dos empregadores, dos aposentados e do Governo nos órgãos colegiados.

    Art. 195. A seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e das seguintes contribuições sociais:

    II - do trabalhador e dos demais segurados da previdência social, não incidindo contribuição sobre aposentadoria e pensão concedidas pelo regime geral de previdência social de que trata o art. 201;

    III - sobre a receita de concursos de prognósticos.

  • questão mamão com açúcar

  • LETRA A.

  • n é integrado? entendi foi nd

  • Art. 194. A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, destinadas a assegurar os direitos relativos à saúde, à previdência e à assistência social.

  • Gabarito: A

    Instagram: @Diogoadvocacia1 (dia a dia de estudos)

    @diogo_dss5 (dicas sobre direito)

  • Seguridade Social = Saúde, Previdência e Assistência (SPA)

  • Questão exige conhecimento acerca da Seguridade Social, à luz das diretrizes constitucionais. Examinemos as afirmativas, à procura da correta:

    Alternativa “a” correta. Não obstante o termo “integrado” tenha sido omitido, essa afirmativa encampa a compreensão da missão da Seguridade Social, consoante o art. 194 da CF/88, in verbis: “Art. 194: A Seguridade Social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos poderes públicos e da sociedade, destinado a assegurar o direito relativo à saúde, à previdência e à assistência social”.

    Alternativa “b” incorreta. Outros princípios são elencados, consoante o art. 194, Parágrafo único e incisos da CF/88, litteris: “Parágrafo único. Compete ao Poder Público, nos termos da lei, organizar a seguridade social, com base nos seguintes objetivos: I - universalidade da cobertura e do atendimento; II - uniformidade e equivalência dos benefícios e serviços às populações urbanas e rurais; III - seletividade e distributividade na prestação dos benefícios e serviços; IV - irredutibilidade do valor dos benefícios; V - equidade na forma de participação no custeio; VI - diversidade da base de financiamento (...); VII - caráter democrático e descentralizado da administração, mediante gestão quadripartite, com participação dos trabalhadores, dos empregadores, dos aposentados e do Governo nos órgãos colegiados”. 

    Alternativa “c” incorreta. Os objetivos ou princípios inerentes a Seguridade Social são traçados no art. 194, Parágrafo único e incisos da CF/88, mencionados na alternativa anterior. Portanto, incorreto sustentar que a seguridade social tem como objetivo dar cobertura preferencial aos mais pobres, tendo em vista que tal objetivo não é contemplado no diploma constitucional sobredito.

    Alternativa “d” incorreta. Ao contrário do aqui afirmado, o art. 195, II, da CF/88 veda tal contribuição, litteris: “Art. 195. A seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei (...) e das seguintes contribuições sociais: (...) II - do trabalhador e dos demais segurados da previdência social, podendo ser adotadas alíquotas progressivas de acordo com o valor do salário de contribuição, não incidindo contribuição sobre aposentadoria e pensão concedidas pelo Regime Geral de Previdência Social”.

    Alternativa “e” incorreta. A receita de concursos de prognósticos consubstancia uma das contribuições sociais vertidas para a manutenção da Seguridade Social, por determinação do art. 195, III, da CF/88. No ponto, assim leciona o Mestre Frederico Amado (2015, p. 88): “A receita dos concursos de prognósticos oriunda dos apostadores de jogos e loterias oficiais também será analisada, conquanto não goze de natureza tributária em razão da sua facultatividade”.

    GABARITO: A.

    Referência:

    AMADO, Frederico. Direito Previdenciário - Col. Sinopses Para Concursos. 5ª ed. Salvador: JusPODIVM, 2015, p. 88.  


ID
2169223
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Sanitário
Assuntos

Quanto aos serviços privados de assistência à saúde, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Art. 26. Os critérios e valores para a remuneração de serviços e os parâmetros de cobertura assistencial serão estabelecidos pela direção nacional do Sistema Único de Saúde (SUS), aprovados no Conselho Nacional de Saúde.

    § 1° Na fixação dos critérios, valores, formas de reajuste e de pagamento da remuneração aludida neste artigo, a direção nacional do Sistema Único de Saúde (SUS) deverá fundamentar seu ato em demonstrativo econômico-financeiro que garanta a efetiva qualidade de execução dos serviços contratados.

    § 2° Os serviços contratados submeter-se-ão às normas técnicas e administrativas e aos princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS), mantido o equilíbrio econômico e financeiro do contrato.

    § 3° (Vetado).

    § 4° Aos proprietários, administradores e dirigentes de entidades ou serviços contratados é vedado exercer cargo de chefia ou função de confiança no Sistema Único de Saúde (SUS).

     

  • Gabarito letra D

    Art. 26. Os critérios e valores para a remuneração de serviços e os parâmetros de cobertura assistencial serão estabelecidos pela direção nacional do Sistema Único de Saúde (SUS), aprovados no Conselho Nacional de Saúde.

    § 1° Na fixação dos critérios, valores, formas de reajuste e de pagamento da remuneração aludida neste artigo, a direção nacional do Sistema Único de Saúde (SUS) deverá fundamentar seu ato em demonstrativo econômico-financeiro que garanta a efetiva qualidade de execução dos serviços contratados.

    § 2° Os serviços contratados submeter-se-ão às normas técnicas e administrativas e aos princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS), mantido o equilíbrio econômico e financeiro do contrato.

    § 3° (Vetado).

    § 4° Aos proprietários, administradores e dirigentes de entidades ou serviços contratados é vedado exercer cargo de chefia ou função de confiança no Sistema Único de Saúde (SUS).

  • GABARITO LETRA D.

    A FONTE UTILIZADA PELOS COLEGAS FOI A LEI 8.080/90.


ID
2169238
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

As Normas Regulamentadoras (NR) são normas elaboradas pelo Ministério do Trabalho e foram criadas a fim de promover saúde e segurança do trabalho na empresa. Para poder elaborar ou modificar uma NR, deve ser composta uma comissão formada por

Alternativas

ID
2169244
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

O dimensionamento dos Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho vincula-se à gradação do risco da atividade principal e ao

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra A

     

    4.2 O dimensionamento dos Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho vincula-se à gradação do risco da atividade principal e ao número total de empregados do estabelecimento, constantes dos Quadros I e II, anexos, observadas as exceções previstas nesta NR. (Alterado pela Portaria SSMT n.º 33, de 27 de outubro de 1983)

  • 4.2 O dimensionamento dos Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho vincula-se à gradação do risco da atividade principal e ao número total de empregados do estabelecimento, constantes dos Quadros I e II, anexos, observadas as exceções previstas nesta NR.

     

    GABARITO: A

  • A questão cobrou a alternativa correta em relação ao dimensionamento dos Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho, à luz da Norma Regulamentadora nº 4.

    De acordo com a referida NR:

    4.2 O dimensionamento dos Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho vincula-se à gradação do risco da atividade principal e ao número total de empregados do estabelecimento, constantes dos Quadros I e II, anexos, observadas as exceções previstas nesta NR”.

    A- CORRETA. A alternativa está nos exatos termos da NR-4.

    Esquematizando:

    •   Gradação de risco da atividade principal

    •   Número total de empregados dos estabelecimento

    B- INCORRETA. O número de empregados no estabelecimento (e não empregados em risco).

    Logo, o item "a" está correto.

    C- INCORRETA. O correto é o número de empregados no estabelecimento (e não de um setor específico).

    D e E- INCORRETAS. Não tem relação com o número de profissionais de uma determinada área e sim com a quantidade de empregados no estabelecimento.

    GABARITO DA MONITORA: LETRA A


ID
2169250
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

Dentro da composição e organização da CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes) é de notório saber que esta comissão será composta por representantes do empregador e dos empregados e o mandato dos membros eleitos terá a duração de um ano, permitida uma reeleição. Assim, é vedada a dispensa arbitrária ou sem justa causa do empregado eleito para cargo de direção de Comissões Internas de Prevenção de Acidentes desde o registro de sua candidatura

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra D

     

    5.8 É vedada a dispensa arbitrária ou sem justa causa do empregado eleito para cargo de direção de Comissões
    Internas de Prevenção de Acidentes desde o registro de sua candidatura até um ano após o final de seu mandato.

  • 5.8 É vedada a dispensa arbitrária ou sem justa causa do empregado eleito para cargo de direção de Comissões Internas de Prevenção de Acidentes desde o registro de sua candidatura até um ano após o final de seu mandato.

  • A questão quer saber por quanto tempo o direito à proteção em relação à dispensa arbitrária do membro suplente da CIPA se mantem após o fim de seu respectivo mandato.

    De acordo com a NR-5:

    A NR-5 (CIPA): 5.8 "É vedada a dispensa arbitrária ou sem justa causa do empregado eleito para cargo de direção de Comissões Internas de Prevenção de Acidentes desde o registro de sua candidatura até um ano após o final de seu mandato". 

    Além do que pontua a NR-5, o instituto é trazido nos seguintes dispositivos:

    A CLT dispõe o seguinte: Art. 165 - "Os titulares da representação dos empregados nas CIPA (s) não poderão sofrer despedida arbitrária, entendendo-se como tal a que não se fundar em motivo disciplinar, técnico, econômico ou financeiro". 

    A Súmula 339 do TST: I - "O suplente da CIPA goza da garantia de emprego prevista no art. 10, II, "a", do ADCT a partir da promulgação da Constituição Federal de 1988". (...)

    Esquematizando quem da CIPA tem direito à proteção em relação à despedida arbitrária de até um ano após o fim do mandato?

    SIM: Titulares (CLT Art. 165) e suplentes (TST, Súmula 339).

    NÃO: Designados, pois são indicados pelo empregador.

    GABARITO: LETRA D


ID
2169259
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

O controle estatístico de acidentes pode ser entendido como método de organizar e estudar os dados e os fatos levantados nas investigações de acidentes para se chegar a conclusões que possam servir como subsídios à segurança do trabalho. Assim, assinale a alternativa que apresenta a nomenclatura correta dos dias corridos, contados a partir do primeiro dia de afastamento após o acidente, até o dia anterior à volta ao trabalho, determinado pela alta médica.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra B

     

    2.9.6 dias perdidos: Dias corridos de afastamento do trabalho em virtude de lesão pessoal, excetuados o dia do
    acidente e o dia da volta ao trabalho.


    2.9.7 dias debitados: Dias que se debitam, por incapacidade permanente ou morte, para o cálculo do tempo
    computado.

  • Dias Debitados -> Dias por incapacidade permanente ou morte (6000 dias);

    Dias Perdidos -> Dias corridos de afastamento de lesão, (- o dia do acidente e volta)

    Tempo Computado -> Debitados + Perdidos


ID
2169265
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

As atividades ou operações que, por sua natureza, condições ou métodos de trabalho, exponham os empregados a agentes nocivos à saúde, acima dos limites de tolerância fixados em razão da natureza e da intensidade do agente e do tempo de exposição aos seus efeitos, são denominadas

Alternativas

ID
2169274
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

Como se denomina o ato no qual o empregado, por recusa injustificada, não usa o EPI (Equipamento de Proteção Individual) fornecido pelo empregador?

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra C

    1.8. Cabe ao empregado: 

    a) cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e saúde do trabalho, inclusive as ordens de serviço expedidas pelo empregador;(Alterado pela Portaria SIT 84/2009).

    1.8.1. Constitui ato faltoso a recusa injustificada do empregado ao cumprimento do disposto no item anterior.

  • 1.8 Cabe ao empregado:

    a) cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e saúde do trabalho, inclusive as ordens de serviço expedidas pelo empregador;

    b) usar o EPI fornecido pelo empregador;

    c) submeter-se aos exames médicos previstos nas Normas Regulamentadoras - NR;

    d) colaborar com a empresa na aplicação das Normas Regulamentadoras -

     

    1.8.1 Constitui ato faltoso a recusa injustificada do empregado ao cumprimento do disposto no item anterior.


ID
2169280
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

O EPI (Equipamento de Proteção Individual) deve oferecer proteção efetiva contra os riscos para os quais foi fabricado. Sua eficiência deve ser realizada por órgãos credenciados pela

Alternativas
Comentários
  • 6.2 O equipamento de proteção individual, de fabricação nacional ou importado, só poderá ser posto à venda ou
    utilizado com a indicação do Certificado de Aprovação - CA, expedido pelo órgão nacional competente em matéria de
    segurança e saúde no trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego.

     

    Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho – SSST.

    GABARITO E

  • NR-1


    1.3. A Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho - SSST é o órgão de âmbito nacional competente para coordenar, orientar, controlar e supervisionar as atividades relacionadas com a segurança e medicina do trabalho, inclusive a Campanha Nacional de Prevenção de Acidentes do Trabalho - CANPAT, o Programa de Alimentação do Trabalhador - PAT e ainda a fiscalização do cumprimento dos preceitos legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho em todo o território nacional.


    1.3.1. Compete, ainda, à Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho - SSST conhecer, em última instância, dos recursos voluntários ou de ofício, das decisões proferidas pelos Delegados Regionais do Trabalho, em matéria de segurança e saúde no trabalho.


  • Órgão Nacional, Não Regional !


ID
2169286
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

O aspecto que consiste em preparar as pessoas para que os EPI’s sejam aceitos espontaneamente e não como imposição é o aspecto

Alternativas
Comentários
  • CONSIDERAÇÕES AO USO DO EPI 

     

    Aspecto técnico : consiste em determinar a necessidade do uso do EPI e selecionar o tipo adequado a cada situação.

    Aspecto educacional: consiste em preparar e ministrar instruções para que EPI's sejam usados corretamente.

    Aspecto psicológico: consiste em preparar as pessoas para que os EPI's sejam aceitos espontaneamente e não como imposição.

     

    https://www.cintegrado.com.br/curitiba/site/laboratorios/seguranca_do_trabalho/aula_01.pdf


ID
2169310
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

Tomando como parâmetro as regras de segurança relativas às instalações, máquinas e equipamentos, assinale a alternativa INCORRETA.

Alternativas
Comentários
  •  Gab: E

     

    12.11. As máquinas estacionárias devem possuir medidas preventivas quanto à sua estabilidade, de modo que não basculem e não se desloquem intempestivamente por vibrações, choques, forças externas previsíveis, forças dinâmicas internas ou qualquer outro motivo acidental.

  • 12.11 As máquinas estacionárias devem possuir medidas preventivas quanto à sua estabilidade, de modo que não basculem e não se desloquem intempestivamente por vibrações, choques, forças externas previsíveis, forças dinâmicas internas ou qualquer outro motivo acidental.

     

    GABARITO: E

  • ai vai pro inferno, errei por causa de uma palavra !! 

    que banca nojenta! 

  • A pressa é inimiga da perfeição...

  • A letra A não é citada na norma como proibição, logo é permitido.

  • Foi de boa esse método, creio que o menos complicado.

  • 6. É proibido o uso de motosserras e similares à combustão interna em lugares fechados ou insuficientemente ventilados.


ID
2169316
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

O Risco Ocupacional que envolve os aspectos individuais do trabalhador, motivados por um despreparo técnico, desequilíbrio psíquico ou de saúde, que são fatores limitantes para o trabalhador no exercício de uma tarefa, é o risco

Alternativas
Comentários
  • Riscos Comportamentais: são os que levam em questão a situação psicológica, psíquica e de comportamental do trabalhador

    fonte: http://www.cursosegurancadotrabalho.net/2013/08/Os-riscos-operacionais-e-ambientais.html


ID
2169328
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

Em um chão de fábrica, um trabalhador que não observa as placas de segurança está margeando a causa de acidente de trabalho conhecida como

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra A

     

    2.8.2 ato inseguro: Ação ou omissão que, contrariando preceito de segurança, pode causar ou favorecer a ocorrência de acidente.

    NBR-14280


ID
2169334
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

A portaria DNSST n° 5, de 1992, estabelece a obrigatoriedade de elaboração do Mapa de Riscos Ambientais. Ele deve representar graficamente os riscos existentes nos diversos locais de trabalho. Esta representação vem de uma expressão subjetiva do risco proveniente da percepção individual e coletiva dos trabalhadores e da CIPA, o que garante ao Mapa de Risco um caráter mais educativo do que técnico. Assim, em um Mapa de Risco, um ambiente indicado com a cor Marrom representa

Alternativas
Comentários
  •  a) riscos físicos. VERDE

     b) riscos químicos. VERMELHO

     c) riscos biológicos. MARROM

     d) riscos ergonômicos. AMARELO

     e) riscos de acidente. AZUL

  • A questão pede para associarmos os riscos às cores que os representam no mapa de riscos.

    Essa classificação de riscos aparecia na antiga NR5 (no anexo de redação anterior da NR), mas ainda é bastante cobrada em concursos atuais. Essa classificação é a seguinte:

    1. Físico (na cor verde): relacionado aos ruídos, pressão, frio, calor, radiação e vibrações.
    2. Químico (na cor vermelha): relacionado com gases, vapores, neblinas, poeira, fumo.
    3. Biológico (na cor marrom): relacionado aos parasitas, às bactérias, aos vírus e aos insetos.
    4. Ergonômico (na cor amarela): relacionado a posturas incorretas, excesso de peso, repetição, excessos de movimentos e monotonia.
    5. Acidentes (na cor azul): relacionado à iluminação, à explosão, aos incêndios, às quedas e aos animais peçonhentos.

    A questão quer saber qual a cor que representado pela cor marrom. Partindo para a análise das alternativas, temos que:

    A- INCORRETO, pois esses riscos são representados pelo verde.

    B- INCORRETO, pois riscos químicos são representados pela cor vermelha.

    C- CORRETO. Os riscos biológicos são representados pela cor marrom.

    D- INCORRETO, pois são representados pelo amarelo.

    E- INCORRETO, pois riscos de acidentes são representados pela cor azul.

    GABARITO: LETRA C


ID
2169340
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

O programa que possui um caráter preventivo muito importante, mediante o rastreamento e o diagnóstico precoce dos agravos à saúde, relacionados ao trabalho, inclusive de natureza subclínica, além da constatação da existência de casos de doenças ocupacionais ou danos irreversíveis à saúde dos trabalhadores, é o

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra D

    7.2.3 O PCMSO deverá ter caráter de prevenção, rastreamento e diagnóstico precoce dos agravos à saúde relacionados ao trabalho, inclusive de natureza subclínica, além da constatação da existência de casos de doenças profissionais ou danos irreversíveis à saúde dos trabalhadores.

  • NR 7 - PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL

     

    7.2.3 O PCMSO deverá ter caráter de prevenção, rastreamento e diagnóstico precoce dos agravos à saúde relacionados ao trabalho, inclusive de natureza subclínica, além da constatação da existência de casos de doenças profissionais ou danos irreversíveis à saúde dos trabalhadores.

     

    GABARITO: D

     


ID
2169343
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) é aplicável

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra E

     

    9.1.1 Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação, por parte de todos os empregadores e instituições que admitam trabalhadores como empregados, do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA, visando à preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, através da antecipação, reconhecimento, avaliação e conseqüente controle da ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho, tendo em consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos
    naturais.

  • NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
     

    9.1 Do objeto e campo de aplicação.

     

    9.1.1 Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação, por parte de todos os empregadores e instituições que admitam trabalhadores como empregados, do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA, visando à preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, através da antecipação, reconhecimento, avaliação e consequente controle da ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho, tendo em consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais.

     

    GABARITO: E

  • TODAS empresas, independente do número de funcionários.


ID
2169346
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Primeiros Socorros
Assuntos

Ao realizar os Primeiros Socorros para a febre, aplica-se compressas úmidas na testa, cabeça, pescoço, axilas e virilhas porque essas

Alternativas
Comentários
  • Gabarito de letra )

     

    Primeiros Socorros para Febre Aplicar compressas úmidas na testa, cabeça, pescoço, axilas e virilhas que são as áreas por onde passam os grandes vasos sanguíneos.

    A vítima de febre apresenta a seguinte sintomatologia:

    . Inapetência (perda de apetite)

    · Mal estar

    · Pulso rápido

    · Sudorese ( secreção de suor; transpiração ) Grifo meu.

    · Temperatura acima de 40 graus Celsius

    · Respiração rápida

    · Hiperemia da pele

    · Calafrios

    · Cefaléia (dor de cabeça)

    Pág. 20 do livro Manual de Primeiros Socorros - FIOCRUZ. Ano de 2003.

     

    Brasil, Ministério da Saúde. Fundação Oswaldo Cruz. FIOCRUZ. Vice Presidência de Serviços de Referência e Ambiente. Núcleo de Biossegurança. NUBio Manual de Primeiros Socorros. Rio de Janeiro.Fundação Oswaldo Cruz, 2003.

    http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/manuais/biosseguranca/manualdeprimeirossocorros.pdf

     

    *Só uma observação: Sudorese é o ato de produzir e libertar suor, que tem início quando a temperatura corporal central é superior a 37ºC

    FONTE: https://www.significados.com.br/sudorese/


ID
2169352
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Primeiros Socorros
Assuntos

A alteração na frequência do pulso denuncia alteração na quantidade de fluxo sanguíneo. Por meio do pulso ou das pulsações do sangue dentro do corpo, é possível avaliar se a circulação e o funcionamento do coração estão normais ou não. Assim, o pulso sentido na artéria carótida, que se localiza de cada lado do pescoço, denomina-se

Alternativas
Comentários
  • Gab: C

     

    Nossa senhora!!! Essa foi de graça.

     

    Quase como perguntar qual a cor do cavalo branco de Napoleão.

  • O avaliador deu esse ponto ... tanto que no próprio enunciado ele deu a resposta ... não foi uma boa avaliação de primeiros socorros foi para todos passarem mesmo

  • Assim, o pulso sentido na artéria carótida... 

    em qual você chutaria ? rs...

    c)pulso carotídeo.

  • Que caia uma assim na minha prova, amém!!

  • pegadinha kkk

  • Tatiane Marques nao queira se cair todos acertam

  • Questão assim pode até te deixar feliz, por você acertar, mas com certeza até aquele "preguiçoso" que não estudou acerta! e se você estudou de verdade, com certeza não vai gostar deste tipo de questão na sua prova.

  • As artérias carótidas ficam mais próximas ao coração e refletem um pulso mais fidedigno da função cardíaca. O pulso radial é um dos mais avaliados. Para avaliar o ritmo cardíaco de bebês, é recomendado aferir pela artéria braquial.


ID
2169355
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Primeiros Socorros
Assuntos

O Estado de Choque é um complexo grupo de síndromes cardiovasculares agudas que não possui uma definição única que compreenda todas as suas diversas causas e origens. O choque é uma grave emergência médica e seu correto atendimento exige ação rápida e imediata. Portanto, quando um indivíduo tem uma reação de hipersensibilidade sistêmica, que ocorre quando ele é exposto a uma substância a qual é extremamente alérgico, esse choque classifica-se como

Alternativas
Comentários
  • Gab: C

     

    O choque anafilático, também conhecido como anafilaxia, é uma reação alérgica grave que surge poucos segundos, ou minutos, após estar em contato com uma substância a que se tem alergia, como camarão, veneno de abelha ou alguns medicamentos, por exemplo.

     

    Nestes casos, os sintomas surgem rapidamente e incluem:

     

    Dificuldade em respirar com chiado;

    Coceira e vermelhidão na pele;

    Inchaço da boca, olhos e nariz;

    Sensação de bola na garganta;

    Dor abdominal, náuseas e vômitos;

    Aumento dos batimentos cardíacos;

    Tonturas e sensação de desmaio;

    Suores intensos;

    Confusão ou desmaio.

  • Boa questão

  • Gabarito letra C

     

    O Estado de Choque é um complexo grupo de síndromes cardiovasculares agudas que não possui uma definição única que compreenda todas as suas diversas causas e origens. O choque é uma grave emergência médica e seu correto atendimento exige ação rápida e imediata. Portanto, quando um indivíduo tem uma reação de hipersensibilidade sistêmica, que ocorre quando ele é exposto a uma substância a qual é extremamente ALÉGICO, esse choque classifica-se como:

     

    C) anafilático.   

     

     

    Tipos de choque:

    Dra. Ana Luiza Lima

    Cardiologista

    O choque é uma situação em que algumas alterações no corpo podem levar à morte. Os tipos de choque são:

     

    Choque anafilático: causado por uma ALERGIA grave. *não precisa aprender enfermagem ou medicina pessoal, só ver a frase chave.

    Choque neurogênico: causado por alguma lesão na medula espinhal.

    Choque metabólico: causado por grande perda de líquidos no corpo, diarreia, vômitos, insulina e outros.

    Choque hipovolêmico: causado pela perda de mais de 1 litro de sangue.

    Choque psicogênico: causado por algum fator psicológico, estresse, medo, ansiedade e outros.

    Choque séptico: causado pela invasão ao corpo por microorganismos, como vírus, bactérias ou fungos, vindos de uma infecção local ou vindas do meio externo, chegando à corrente sanguínea e contaminando todo o corpo.

    Choque cardiogênico: causado por alguma situação que leve ao mau funcionamento do coração.

     

    https://www.tuasaude.com/tipos-de-choque/


ID
2169361
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Primeiros Socorros
Assuntos

Em um atendimento de Primeiros-Socorros, verifica-se que há perda de sangue através das vias respiratórias, advindas do pulmão. Em relação ao caso apresentado, é correto afirmar que trata-se de um

Alternativas
Comentários
  • Hemoptise: hemorragia proveniente dos pulmões.

    Hematêmese: hemorragia proveniente do estômago.

    Estomatorragia: hemorragia proveniente da boca.

    Otorragia:hemorragia proveniente dos ouvidos.

  • Hemoptise: Sangramento de via aérea inferior (pulmão). Sangue espumoso

    Hematêmese: Vômito com sangue

    Estomatorragia: hemorragia gengival (gengivorragia) ou de qualquer outra parte da boca

    Otorragia: Sangue proveniente dos ouvidos (tímpano)

    Hematúria: Sangue na urina

  • EPISTAXE: HEMORRAGIA PROVENIENTE DO NARIZ.

    METRORRAGIA: HEMORRAGIA POR VIA VAGINAL.


ID
2169364
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

O profissional que coordena a publicação de matéria sobre segurança no trabalho, preparando instruções e orientando a confecção de cartazes e avisos, para divulgar e desenvolver hábitos de prevenção de acidentes é o

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B. TST faz parte do quadro do SESMT. Esse sendo responsável pela saúde e integridade do trabalhador.


ID
2169367
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

A capacidade de um agente biológico causar doença em um hospedeiro suscetível é denominada

Alternativas
Comentários
  • Uma pessoa suscetível é uma pessoa "sujeita a" ou "propensa a". Esta palavra muitas vezes está ligada com a facilidade com que uma pessoa contrai alguma doença.

     

    Patogenicidade é a capacidade do agente invasor em causar doença com suas manifestações clínicas entre os hospedeiros suscetíveis.

     

    Resp. E

  • Retificando, o gabarito é letra D, não E.

  • Virulência: ma medida de gravidade da doença, pode variar de muito baixa a muito alta. Uma vez que um vírus tenha sido atenuado e seja de baixa virulência, pode ser usado para imunização, como ocorre com o vírus da poliomielite

    Patogenicidade do agente: capacidade de produzir uma doença; é medida dividindo-se o número de pessoas que desenvolveram a doença clinica pelo número de pessoas expostas

  • O PPRA, além do previsto na NR-09, na fase de reconhecimento, deve conter a identificação dos riscos biológicos mais prováveis, em função da localização geográfica e da característica do serviço de saúde e seus setores, considerando:

    1 fontes de exposição e reservatórios.

    2. vias de transmissão e de entrada.

    3. transmissibilidade, patogenicidade e virulência do agente.

    4. persistência do agente biológico no ambiente.

    5. estudos epidemiológicos ou dados estatísticos.

    Para estudo!


ID
2169370
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

Em um estabelecimento de saúde, a área sujeita a regras especiais de proteção e segurança, com a finalidade de controlar as exposições normais, prevenir a disseminação de contaminação radioativa e prevenir ou limitar a amplitude das exposições potenciais, é a área

Alternativas
Comentários
  • GLOSSÁRIO DA NR-32
     

    Área Controlada: área sujeita a regras especiais de proteção e segurança, com a finalidade de controlar as exposições normais, prevenir a disseminação de contaminação radioativa e prevenir ou limitar a amplitude das exposições potenciais.
     


ID
2169376
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

Assinale a alternativa INCORRETA sobre os sistemas de Combate a Incêndio.

Alternativas
Comentários
  • Gab: E

     

    Achei a resposta na antiga NR 23.

     

    23.3.7 Durante as horas de trabalho, poderão ser fechadas com dispositivos de segurança, que permitam a qualquer pessoa abri-las facilmente do interior do estabelecimento ou do local de trabalho.

  • 23.5 As saídas de emergência podem ser equipadas com dispositivos de travamento que permitam fácil abertura do interior do estabelecimento.

     

    GABARITO: E

  • SEMPRE FICAR ATENTO AS PALAVRAS !!

    23.5 - As saídas de emergência podem ser equipadas com dispositivos de travamento que permitam fácil abertura do interior do estabelecimento.

  • Pde ser FECHADAS as NUNCA travadas.


ID
2169379
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

Segundo a NR-17 – Ergonomia, desconsiderando-se o trabalho em teleatendimento/telemarketing, os assentos utilizados nos postos de trabalho devem atender aos seguintes requisitos mínimos de conforto, EXCETO

Alternativas
Comentários
  • 17.3.3. Os assentos utilizados nos postos de trabalho devem atender aos seguintes requisitos mínimos de conforto:

    a) altura ajustável à estatura do trabalhador e à natureza da função exercida;

    b) características de pouca ou nenhuma conformação na base do assento;

    c) borda frontal arredondada;

    d) encosto com forma levemente adaptada ao corpo para proteção da região lombar.

  • 17.3.3. Os assentos utilizados nos postos de trabalho devem atender aos seguintes requisitos mínimos de conforto:

     

    a) altura ajustável à estatura do trabalhador e à natureza da função exercida;

    b) características de pouca ou nenhuma conformação na base do assento;

    c) borda frontal arredondada;

    d) encosto com forma levemente adaptada ao corpo para proteção da região lombar.

     

    GABARITO: B

  • 17.3.3. Os assentos utilizados nos postos de trabalho devem atender aos seguintes requisitos mínimos de conforto:

     

    a) altura ajustável à estatura do trabalhador e à natureza da função exercida;

    b) características de pouca ou nenhuma conformação na base do assento;

    c) borda frontal arredondada;

    d) encosto com forma levemente adaptada ao corpo para proteção da região lombar.