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Prova INSTITUTO AOCP - 2021 - Câmara de Teresina - PI - Analista de Informática


ID
5355274
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Câmara de Teresina - PI
Ano
2021
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Como Criamos Significados Na Linguagem Cotidiana?

Lilian Ferrari

   É comum, nos dias atuais, ouvirmos expressões como “maratonar um seriado”, “combater fake news” ou “bloquear um contato no WhatsApp”. E embora não tenhamos nenhuma dificuldade em produzir ou compreender essas expressões, nem sempre nos damos conta de que esses usos, como tantos outros em nossa linguagem cotidiana, não são literais, mas sim metafóricos. Isso porque tudo o que nos foi ensinado sobre metáforas faz com que pensemos que só é possível encontrá-las em textos elaborados, produzidos por especialistas que têm uma habilidade especial no manejo da linguagem, tais como escritores, poetas e afins.

   A verdade, entretanto, é que as metáforas ocorrem na linguagem como reflexo do nosso pensamento. Somos capazes de pensar metaforicamente e, por isso, também falamos metaforicamente. E se é assim, faz sentido que não apenas os textos literários, mas também a nossa linguagem cotidiana seja permeada de metáforas.

   Mas como são esses processos de pensamento? Por que, afinal de contas, temos a habilidade de pensar metaforicamente? A resposta é relativamente simples, e tem a ver com o fato de que temos que lidar com ideias que não fazem parte de nossa experiência corporal mais direta. Se aquilo que podemos ver, ouvir, provar, cheirar ou tocar é acessível à nossa compreensão, o mesmo não acontece quando se trata de uma ideia abstrata como, por exemplo, o tempo. Embora tenhamos que lidar com o tempo em nosso cotidiano – acordamos cedo para trabalhar, tomamos remédios com hora marcada, etc. –, o tempo não é diretamente captável por nossos sentidos. Diferentemente de casas, árvores, carros, livros e tudo o que faz parte de nossa experiência direta, o conceito de tempo é abstrato. E, por isso, para pensarmos sobre o tempo fica mais fácil usar a estratégia de “traduzi-lo” para algo mais familiar. Essa espécie de tradução é justamente a metáfora, que nos permite tratar conceitos abstratos de forma mais concreta. 

   No caso do tempo, uma das possibilidades é pensar no tempo como se fosse espaço, e mais especificamente, como se fosse um local. Nesse caso, assim como podemos falar que estamos em um determinado lugar (ex. “Estamos na praça”), podemos nos referir a um período de tempo usando a mesma ideia de local (ex. “Estamos na primavera”). [...]

Adaptado de: <http://www.roseta.org.br/pt/2020/05/29/comocriamos-significados-na-linguagem-cotidiana>. Acesso em: 13 jul. 2020.

A partir da leitura do texto, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • A partir da leitura do texto, é correto afirmar que há outros domínios, além do tempo, em que a metáfora se aplica, pois [...temos a habilidade de pensar metaforicamente...].

    Gab. A

  • Minha contribuição.

    Resumo das figuras de linguagem

    METÁFORA: Comparação implícita

    SÍMILE ou COMPARAÇÃO: Comparação explícita

    ANTÍTESE: oposição lógica

    PARADOXO: oposição não lógica

    HIPÉRBOLE: exagero

    EUFEMISMO: suavização

    ELIPSE: Omissão de um termo subentendido

    ZEUGMA: omissão de um termo já dito.

    POLISSÍNDETO: Vários conectivos

    ASSÍNDETO: Nenhum conectivo

    ALITERAÇÃO: Repetição de consoantes

    ASSONÂNCIA: Repetição de vogais

    PLEONASMO ENFÁTICO: reforçar a ideia

    IRONIA: sarcasmo

    GRADAÇÃO: ascensão

    ONOMATOPEIA: é uma figura de linguagem que significa o emprego de uma palavra ou conjunto de palavras que sugerem algum ruído

    HIPÉRBATO: inversão, ordem indireta da frase

    METONÍMIA: substituição do autor pela obra

    CATACRESE: ausência de termos especifica, pé da mesa

    SINÉDOQUE: subs. do todo pela parte

    SINESTESIA: mistura de sentidos

    PROSOPOPEIA ou ANIMIZAÇÃO ou ANTROPOMORFISMO: personificação de coisas (é a figura que consiste em atribuir qualidades humanas a seres inanimados)

    PARONOMÉSIA: trocadilho

    APÓSTROFE: vocativo

    SILEPSE: concordância com a ideia

    PERÍFRASE: substituir com maior quantidade de palavras o nome de uma pessoa

    ANÁFORA: repetição

    ANACOLUTO: interrupção

    Fonte: Colaboradores do QC

    Abraço!!!


ID
5355280
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Câmara de Teresina - PI
Ano
2021
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Como Criamos Significados Na Linguagem Cotidiana?

Lilian Ferrari

   É comum, nos dias atuais, ouvirmos expressões como “maratonar um seriado”, “combater fake news” ou “bloquear um contato no WhatsApp”. E embora não tenhamos nenhuma dificuldade em produzir ou compreender essas expressões, nem sempre nos damos conta de que esses usos, como tantos outros em nossa linguagem cotidiana, não são literais, mas sim metafóricos. Isso porque tudo o que nos foi ensinado sobre metáforas faz com que pensemos que só é possível encontrá-las em textos elaborados, produzidos por especialistas que têm uma habilidade especial no manejo da linguagem, tais como escritores, poetas e afins.

   A verdade, entretanto, é que as metáforas ocorrem na linguagem como reflexo do nosso pensamento. Somos capazes de pensar metaforicamente e, por isso, também falamos metaforicamente. E se é assim, faz sentido que não apenas os textos literários, mas também a nossa linguagem cotidiana seja permeada de metáforas.

   Mas como são esses processos de pensamento? Por que, afinal de contas, temos a habilidade de pensar metaforicamente? A resposta é relativamente simples, e tem a ver com o fato de que temos que lidar com ideias que não fazem parte de nossa experiência corporal mais direta. Se aquilo que podemos ver, ouvir, provar, cheirar ou tocar é acessível à nossa compreensão, o mesmo não acontece quando se trata de uma ideia abstrata como, por exemplo, o tempo. Embora tenhamos que lidar com o tempo em nosso cotidiano – acordamos cedo para trabalhar, tomamos remédios com hora marcada, etc. –, o tempo não é diretamente captável por nossos sentidos. Diferentemente de casas, árvores, carros, livros e tudo o que faz parte de nossa experiência direta, o conceito de tempo é abstrato. E, por isso, para pensarmos sobre o tempo fica mais fácil usar a estratégia de “traduzi-lo” para algo mais familiar. Essa espécie de tradução é justamente a metáfora, que nos permite tratar conceitos abstratos de forma mais concreta. 

   No caso do tempo, uma das possibilidades é pensar no tempo como se fosse espaço, e mais especificamente, como se fosse um local. Nesse caso, assim como podemos falar que estamos em um determinado lugar (ex. “Estamos na praça”), podemos nos referir a um período de tempo usando a mesma ideia de local (ex. “Estamos na primavera”). [...]

Adaptado de: <http://www.roseta.org.br/pt/2020/05/29/comocriamos-significados-na-linguagem-cotidiana>. Acesso em: 13 jul. 2020.

A respeito da utilização dos travessões no terceiro parágrafo do texto, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Eles poderiam ser substituídos por parênteses sem que isso causasse prejuízo sintático ao período.

  • Podem ser substituídos por parênteses, pois suas informações são acessórias e sem as mesmas não prejudicariam o entendimento do texto.

  • As vírgulas poderiam ser substituídas por travessões ou parênteses sem prejuízo sintático ao período.


ID
5355283
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Câmara de Teresina - PI
Ano
2021
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Como Criamos Significados Na Linguagem Cotidiana?

Lilian Ferrari

   É comum, nos dias atuais, ouvirmos expressões como “maratonar um seriado”, “combater fake news” ou “bloquear um contato no WhatsApp”. E embora não tenhamos nenhuma dificuldade em produzir ou compreender essas expressões, nem sempre nos damos conta de que esses usos, como tantos outros em nossa linguagem cotidiana, não são literais, mas sim metafóricos. Isso porque tudo o que nos foi ensinado sobre metáforas faz com que pensemos que só é possível encontrá-las em textos elaborados, produzidos por especialistas que têm uma habilidade especial no manejo da linguagem, tais como escritores, poetas e afins.

   A verdade, entretanto, é que as metáforas ocorrem na linguagem como reflexo do nosso pensamento. Somos capazes de pensar metaforicamente e, por isso, também falamos metaforicamente. E se é assim, faz sentido que não apenas os textos literários, mas também a nossa linguagem cotidiana seja permeada de metáforas.

   Mas como são esses processos de pensamento? Por que, afinal de contas, temos a habilidade de pensar metaforicamente? A resposta é relativamente simples, e tem a ver com o fato de que temos que lidar com ideias que não fazem parte de nossa experiência corporal mais direta. Se aquilo que podemos ver, ouvir, provar, cheirar ou tocar é acessível à nossa compreensão, o mesmo não acontece quando se trata de uma ideia abstrata como, por exemplo, o tempo. Embora tenhamos que lidar com o tempo em nosso cotidiano – acordamos cedo para trabalhar, tomamos remédios com hora marcada, etc. –, o tempo não é diretamente captável por nossos sentidos. Diferentemente de casas, árvores, carros, livros e tudo o que faz parte de nossa experiência direta, o conceito de tempo é abstrato. E, por isso, para pensarmos sobre o tempo fica mais fácil usar a estratégia de “traduzi-lo” para algo mais familiar. Essa espécie de tradução é justamente a metáfora, que nos permite tratar conceitos abstratos de forma mais concreta. 

   No caso do tempo, uma das possibilidades é pensar no tempo como se fosse espaço, e mais especificamente, como se fosse um local. Nesse caso, assim como podemos falar que estamos em um determinado lugar (ex. “Estamos na praça”), podemos nos referir a um período de tempo usando a mesma ideia de local (ex. “Estamos na primavera”). [...]

Adaptado de: <http://www.roseta.org.br/pt/2020/05/29/comocriamos-significados-na-linguagem-cotidiana>. Acesso em: 13 jul. 2020.

Em “[...] especialistas que têm uma habilidade especial [...]”, por que o verbo em destaque está acentuado?

Alternativas
Comentários
  • “[...] especialistas que têm uma habilidade especial [...]”

    → O verbo ter está conjugado nu plural visto que está retomando o substantivo especialista que também está pluralizado.

    Obs; o sujeito do verbo ter é o pronome relativo que, de maneira a retomar o substantivo especialistas com quem mantem relação de concordância, o pronome relativo que precisa ter função de sujeito para que o verbo após ele concorde com o antecedente do relativo. 

    GABARITO. E

  • Especialista ( tem) Especialistas( têm) . O primeiro é singular e o segundo plural.


ID
5355286
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Câmara de Teresina - PI
Ano
2021
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Como Criamos Significados Na Linguagem Cotidiana?

Lilian Ferrari

   É comum, nos dias atuais, ouvirmos expressões como “maratonar um seriado”, “combater fake news” ou “bloquear um contato no WhatsApp”. E embora não tenhamos nenhuma dificuldade em produzir ou compreender essas expressões, nem sempre nos damos conta de que esses usos, como tantos outros em nossa linguagem cotidiana, não são literais, mas sim metafóricos. Isso porque tudo o que nos foi ensinado sobre metáforas faz com que pensemos que só é possível encontrá-las em textos elaborados, produzidos por especialistas que têm uma habilidade especial no manejo da linguagem, tais como escritores, poetas e afins.

   A verdade, entretanto, é que as metáforas ocorrem na linguagem como reflexo do nosso pensamento. Somos capazes de pensar metaforicamente e, por isso, também falamos metaforicamente. E se é assim, faz sentido que não apenas os textos literários, mas também a nossa linguagem cotidiana seja permeada de metáforas.

   Mas como são esses processos de pensamento? Por que, afinal de contas, temos a habilidade de pensar metaforicamente? A resposta é relativamente simples, e tem a ver com o fato de que temos que lidar com ideias que não fazem parte de nossa experiência corporal mais direta. Se aquilo que podemos ver, ouvir, provar, cheirar ou tocar é acessível à nossa compreensão, o mesmo não acontece quando se trata de uma ideia abstrata como, por exemplo, o tempo. Embora tenhamos que lidar com o tempo em nosso cotidiano – acordamos cedo para trabalhar, tomamos remédios com hora marcada, etc. –, o tempo não é diretamente captável por nossos sentidos. Diferentemente de casas, árvores, carros, livros e tudo o que faz parte de nossa experiência direta, o conceito de tempo é abstrato. E, por isso, para pensarmos sobre o tempo fica mais fácil usar a estratégia de “traduzi-lo” para algo mais familiar. Essa espécie de tradução é justamente a metáfora, que nos permite tratar conceitos abstratos de forma mais concreta. 

   No caso do tempo, uma das possibilidades é pensar no tempo como se fosse espaço, e mais especificamente, como se fosse um local. Nesse caso, assim como podemos falar que estamos em um determinado lugar (ex. “Estamos na praça”), podemos nos referir a um período de tempo usando a mesma ideia de local (ex. “Estamos na primavera”). [...]

Adaptado de: <http://www.roseta.org.br/pt/2020/05/29/comocriamos-significados-na-linguagem-cotidiana>. Acesso em: 13 jul. 2020.

Sobre os termos “metaforicamente”, “relativamente”, “diferentemente”, “diretamente”, “justamente” e “especificamente”, assinale a alternativa INCORRETA.

Alternativas
Comentários
  • DIFERENTE ESTÁ FLEXIONADO NO FEMININO?

  • São adjetivos: metáfora, direta, justa e específica.

    substântivos: relativa, diferente.

  • nem li as outras alternativas. Toda palavra com sufixo "mente" é advérbio e TODO ADVÉRBIO É INVARIÁVEL em Gênero e Número. INFLEXÍVEIS!
  • Esta é uma questão de morfologia e processo de formação de palavras. Sobre as alternativas, é preciso descartar a que apresenta informação incorreta.

    Vejamos a formação de cada palavra apresentada:
    - metaforicamente: metafórica + sufixo -mente
    - relativamente: relativa + sufixo -mente
    - diferentemente: diferente + sufixo -mente
    - diretamente: direta + sufixo -mente
    - justamente: justa + sufixo -mente
    - especificamente: específica + sufixo -mente

    Metafórica, relativa, direta, justa e específica são adjetivos femininos, mas diferente é um adjetivo biforme e, portanto, ele não se flexiona em gênero. Podemos dizer “Ela é diferente" assim como “Ele é diferente". Sendo assim, a alternativa (A) está errada, pois uma palavra (diferentemente) não é formada a partir de um adjetivo flexionado no gênero feminino. Como o enunciado demanda a alternativa incorreta, a letra A é a resposta da questão.

    A alternativa (B) está correta, porque todas são palavras derivadas, formadas a partir da inclusão do sufixo -mente aos adjetivos, palavras primitivas.

    A alternativa (C) também está correta por conta da adição do sufixo adverbial -mente, como apontado acima.

    A alternativa (D) afirma que todas as palavras possuem quatro sílabas ou mais. Ao fazer a separação silábica de todas as palavras, notamos que a afirmação está certa: me-ta-fo-ri-ca-men-te (7 sílabas), re-la-ti-va-men-te (6 sílabas), di-fe-ren-te-men-te (6 sílabas), di-re-ta-men-te (5 sílabas), jus-ta-men-te (4 sílabas) e es-pe-ci-fi-ca-men-te (7 sílabas). 

    Em seguida, a alternativa (E) discute a classe gramatical dos termos. O sufixo -mente é o elemento caracterizador do advérbio de modo na língua portuguesa. Todas as palavras, portanto, são classificadas como advérbios.

    A única alternativa incorreta é a Letra A.

    Gabarito da Professora: Letra A

ID
5355289
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Câmara de Teresina - PI
Ano
2021
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Como Criamos Significados Na Linguagem Cotidiana?

Lilian Ferrari

   É comum, nos dias atuais, ouvirmos expressões como “maratonar um seriado”, “combater fake news” ou “bloquear um contato no WhatsApp”. E embora não tenhamos nenhuma dificuldade em produzir ou compreender essas expressões, nem sempre nos damos conta de que esses usos, como tantos outros em nossa linguagem cotidiana, não são literais, mas sim metafóricos. Isso porque tudo o que nos foi ensinado sobre metáforas faz com que pensemos que só é possível encontrá-las em textos elaborados, produzidos por especialistas que têm uma habilidade especial no manejo da linguagem, tais como escritores, poetas e afins.

   A verdade, entretanto, é que as metáforas ocorrem na linguagem como reflexo do nosso pensamento. Somos capazes de pensar metaforicamente e, por isso, também falamos metaforicamente. E se é assim, faz sentido que não apenas os textos literários, mas também a nossa linguagem cotidiana seja permeada de metáforas.

   Mas como são esses processos de pensamento? Por que, afinal de contas, temos a habilidade de pensar metaforicamente? A resposta é relativamente simples, e tem a ver com o fato de que temos que lidar com ideias que não fazem parte de nossa experiência corporal mais direta. Se aquilo que podemos ver, ouvir, provar, cheirar ou tocar é acessível à nossa compreensão, o mesmo não acontece quando se trata de uma ideia abstrata como, por exemplo, o tempo. Embora tenhamos que lidar com o tempo em nosso cotidiano – acordamos cedo para trabalhar, tomamos remédios com hora marcada, etc. –, o tempo não é diretamente captável por nossos sentidos. Diferentemente de casas, árvores, carros, livros e tudo o que faz parte de nossa experiência direta, o conceito de tempo é abstrato. E, por isso, para pensarmos sobre o tempo fica mais fácil usar a estratégia de “traduzi-lo” para algo mais familiar. Essa espécie de tradução é justamente a metáfora, que nos permite tratar conceitos abstratos de forma mais concreta. 

   No caso do tempo, uma das possibilidades é pensar no tempo como se fosse espaço, e mais especificamente, como se fosse um local. Nesse caso, assim como podemos falar que estamos em um determinado lugar (ex. “Estamos na praça”), podemos nos referir a um período de tempo usando a mesma ideia de local (ex. “Estamos na primavera”). [...]

Adaptado de: <http://www.roseta.org.br/pt/2020/05/29/comocriamos-significados-na-linguagem-cotidiana>. Acesso em: 13 jul. 2020.

Em “[...] especialistas que têm uma habilidade especial no manejo da linguagem, tais como escritores, poetas e afins.”, o termo em destaque poderia ser substituído, sem ocasionar alteração de sentido ao excerto, por

Alternativas
Comentários
  • Saudações Guerreiros!

    [...escritores, poetas e afins (profissionais similares)...].

    dic.

    Afim: Que tem afinidade, semelhança ou ligação; afínico.

  • [...escritores, poetas e afins (profissionais similares)...].

    dic.

    Afim: Que tem afinidade, semelhança ou ligação; afínico.


ID
5355292
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Câmara de Teresina - PI
Ano
2021
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Como Criamos Significados Na Linguagem Cotidiana?

Lilian Ferrari

   É comum, nos dias atuais, ouvirmos expressões como “maratonar um seriado”, “combater fake news” ou “bloquear um contato no WhatsApp”. E embora não tenhamos nenhuma dificuldade em produzir ou compreender essas expressões, nem sempre nos damos conta de que esses usos, como tantos outros em nossa linguagem cotidiana, não são literais, mas sim metafóricos. Isso porque tudo o que nos foi ensinado sobre metáforas faz com que pensemos que só é possível encontrá-las em textos elaborados, produzidos por especialistas que têm uma habilidade especial no manejo da linguagem, tais como escritores, poetas e afins.

   A verdade, entretanto, é que as metáforas ocorrem na linguagem como reflexo do nosso pensamento. Somos capazes de pensar metaforicamente e, por isso, também falamos metaforicamente. E se é assim, faz sentido que não apenas os textos literários, mas também a nossa linguagem cotidiana seja permeada de metáforas.

   Mas como são esses processos de pensamento? Por que, afinal de contas, temos a habilidade de pensar metaforicamente? A resposta é relativamente simples, e tem a ver com o fato de que temos que lidar com ideias que não fazem parte de nossa experiência corporal mais direta. Se aquilo que podemos ver, ouvir, provar, cheirar ou tocar é acessível à nossa compreensão, o mesmo não acontece quando se trata de uma ideia abstrata como, por exemplo, o tempo. Embora tenhamos que lidar com o tempo em nosso cotidiano – acordamos cedo para trabalhar, tomamos remédios com hora marcada, etc. –, o tempo não é diretamente captável por nossos sentidos. Diferentemente de casas, árvores, carros, livros e tudo o que faz parte de nossa experiência direta, o conceito de tempo é abstrato. E, por isso, para pensarmos sobre o tempo fica mais fácil usar a estratégia de “traduzi-lo” para algo mais familiar. Essa espécie de tradução é justamente a metáfora, que nos permite tratar conceitos abstratos de forma mais concreta. 

   No caso do tempo, uma das possibilidades é pensar no tempo como se fosse espaço, e mais especificamente, como se fosse um local. Nesse caso, assim como podemos falar que estamos em um determinado lugar (ex. “Estamos na praça”), podemos nos referir a um período de tempo usando a mesma ideia de local (ex. “Estamos na primavera”). [...]

Adaptado de: <http://www.roseta.org.br/pt/2020/05/29/comocriamos-significados-na-linguagem-cotidiana>. Acesso em: 13 jul. 2020.

Em relação ao excerto “Mas como são esses processos de pensamento? Por que, afinal de contas, temos a habilidade de pensar metaforicamente?”, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • D) “Metaforicamente” modifica o verbo “pensar”.

    → Correto, Metaforicamente está exercendo papel adverbial referente ao verbo pensar.

    GABARITO. D

  • Lendo rápido acabei respondendo a letra A, mas na verdade esse "mas" está dando ideia de adição e não de contraste.

    Metaforicamente é um advérbio de modo, e como advérbio, possui a função de modificar o verbo. Portanto, gabarito letra D.

  • Metaforicamente é um advérbio de modo, e como advérbio, possui a função de modificar o verbo. Portanto, gabarito letra D.

  • Advérbio é palavra invariável que interfere no sentido de um verbo, de um adjetivo, de um advérbio ou mesmo de uma declaração inteira. 

    Exemplos:

    Ela fala bem.

    Aqui, o advérbio bem interfere no sentido do verbo “fala“.

    Ela é muito extrovertida.

    Aqui, o advérbio muito interfere no sentido do adjetivo “extrovertida”.


ID
5355295
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Câmara de Teresina - PI
Ano
2021
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Como Criamos Significados Na Linguagem Cotidiana?

Lilian Ferrari

   É comum, nos dias atuais, ouvirmos expressões como “maratonar um seriado”, “combater fake news” ou “bloquear um contato no WhatsApp”. E embora não tenhamos nenhuma dificuldade em produzir ou compreender essas expressões, nem sempre nos damos conta de que esses usos, como tantos outros em nossa linguagem cotidiana, não são literais, mas sim metafóricos. Isso porque tudo o que nos foi ensinado sobre metáforas faz com que pensemos que só é possível encontrá-las em textos elaborados, produzidos por especialistas que têm uma habilidade especial no manejo da linguagem, tais como escritores, poetas e afins.

   A verdade, entretanto, é que as metáforas ocorrem na linguagem como reflexo do nosso pensamento. Somos capazes de pensar metaforicamente e, por isso, também falamos metaforicamente. E se é assim, faz sentido que não apenas os textos literários, mas também a nossa linguagem cotidiana seja permeada de metáforas.

   Mas como são esses processos de pensamento? Por que, afinal de contas, temos a habilidade de pensar metaforicamente? A resposta é relativamente simples, e tem a ver com o fato de que temos que lidar com ideias que não fazem parte de nossa experiência corporal mais direta. Se aquilo que podemos ver, ouvir, provar, cheirar ou tocar é acessível à nossa compreensão, o mesmo não acontece quando se trata de uma ideia abstrata como, por exemplo, o tempo. Embora tenhamos que lidar com o tempo em nosso cotidiano – acordamos cedo para trabalhar, tomamos remédios com hora marcada, etc. –, o tempo não é diretamente captável por nossos sentidos. Diferentemente de casas, árvores, carros, livros e tudo o que faz parte de nossa experiência direta, o conceito de tempo é abstrato. E, por isso, para pensarmos sobre o tempo fica mais fácil usar a estratégia de “traduzi-lo” para algo mais familiar. Essa espécie de tradução é justamente a metáfora, que nos permite tratar conceitos abstratos de forma mais concreta. 

   No caso do tempo, uma das possibilidades é pensar no tempo como se fosse espaço, e mais especificamente, como se fosse um local. Nesse caso, assim como podemos falar que estamos em um determinado lugar (ex. “Estamos na praça”), podemos nos referir a um período de tempo usando a mesma ideia de local (ex. “Estamos na primavera”). [...]

Adaptado de: <http://www.roseta.org.br/pt/2020/05/29/comocriamos-significados-na-linguagem-cotidiana>. Acesso em: 13 jul. 2020.

Assinale a alternativa em que a expressão em destaque veicula a mesma circunstância que “na primavera” em “Estamos na primavera”.

Alternativas
Comentários
  • Saudações, nobres guerreiros!

    [..."na primavera"...] Denota uma circunstância de tempo, assim como em [...

    "no segundo semestre do ano"...].

    Ninguém afirmou que a jornada seria fácil, só, que a chegada valeria a pena.

  • Adjunto adverbial de tempo


ID
5355298
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Câmara de Teresina - PI
Ano
2021
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Como Criamos Significados Na Linguagem Cotidiana?

Lilian Ferrari

   É comum, nos dias atuais, ouvirmos expressões como “maratonar um seriado”, “combater fake news” ou “bloquear um contato no WhatsApp”. E embora não tenhamos nenhuma dificuldade em produzir ou compreender essas expressões, nem sempre nos damos conta de que esses usos, como tantos outros em nossa linguagem cotidiana, não são literais, mas sim metafóricos. Isso porque tudo o que nos foi ensinado sobre metáforas faz com que pensemos que só é possível encontrá-las em textos elaborados, produzidos por especialistas que têm uma habilidade especial no manejo da linguagem, tais como escritores, poetas e afins.

   A verdade, entretanto, é que as metáforas ocorrem na linguagem como reflexo do nosso pensamento. Somos capazes de pensar metaforicamente e, por isso, também falamos metaforicamente. E se é assim, faz sentido que não apenas os textos literários, mas também a nossa linguagem cotidiana seja permeada de metáforas.

   Mas como são esses processos de pensamento? Por que, afinal de contas, temos a habilidade de pensar metaforicamente? A resposta é relativamente simples, e tem a ver com o fato de que temos que lidar com ideias que não fazem parte de nossa experiência corporal mais direta. Se aquilo que podemos ver, ouvir, provar, cheirar ou tocar é acessível à nossa compreensão, o mesmo não acontece quando se trata de uma ideia abstrata como, por exemplo, o tempo. Embora tenhamos que lidar com o tempo em nosso cotidiano – acordamos cedo para trabalhar, tomamos remédios com hora marcada, etc. –, o tempo não é diretamente captável por nossos sentidos. Diferentemente de casas, árvores, carros, livros e tudo o que faz parte de nossa experiência direta, o conceito de tempo é abstrato. E, por isso, para pensarmos sobre o tempo fica mais fácil usar a estratégia de “traduzi-lo” para algo mais familiar. Essa espécie de tradução é justamente a metáfora, que nos permite tratar conceitos abstratos de forma mais concreta. 

   No caso do tempo, uma das possibilidades é pensar no tempo como se fosse espaço, e mais especificamente, como se fosse um local. Nesse caso, assim como podemos falar que estamos em um determinado lugar (ex. “Estamos na praça”), podemos nos referir a um período de tempo usando a mesma ideia de local (ex. “Estamos na primavera”). [...]

Adaptado de: <http://www.roseta.org.br/pt/2020/05/29/comocriamos-significados-na-linguagem-cotidiana>. Acesso em: 13 jul. 2020.

Em “É comum, nos dias atuais, ouvirmos [...]”, a expressão em destaque NÃO poderia ser adequadamente substituída por

Alternativas
Comentários
    • outrora ================ em tempos passados; no passado, antigamente.

  • Só esclarecendo:

    Hodiernamente

    Advérbio de modo hodierno, em relação ao tempo de hoje, ao tempo recente.

    Outrora

    Sentido de: antigamente, dantes, antes, no passado

    *Logo, resposta (LETRA E)


ID
5355301
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Câmara de Teresina - PI
Ano
2021
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Como Criamos Significados Na Linguagem Cotidiana?

Lilian Ferrari

   É comum, nos dias atuais, ouvirmos expressões como “maratonar um seriado”, “combater fake news” ou “bloquear um contato no WhatsApp”. E embora não tenhamos nenhuma dificuldade em produzir ou compreender essas expressões, nem sempre nos damos conta de que esses usos, como tantos outros em nossa linguagem cotidiana, não são literais, mas sim metafóricos. Isso porque tudo o que nos foi ensinado sobre metáforas faz com que pensemos que só é possível encontrá-las em textos elaborados, produzidos por especialistas que têm uma habilidade especial no manejo da linguagem, tais como escritores, poetas e afins.

   A verdade, entretanto, é que as metáforas ocorrem na linguagem como reflexo do nosso pensamento. Somos capazes de pensar metaforicamente e, por isso, também falamos metaforicamente. E se é assim, faz sentido que não apenas os textos literários, mas também a nossa linguagem cotidiana seja permeada de metáforas.

   Mas como são esses processos de pensamento? Por que, afinal de contas, temos a habilidade de pensar metaforicamente? A resposta é relativamente simples, e tem a ver com o fato de que temos que lidar com ideias que não fazem parte de nossa experiência corporal mais direta. Se aquilo que podemos ver, ouvir, provar, cheirar ou tocar é acessível à nossa compreensão, o mesmo não acontece quando se trata de uma ideia abstrata como, por exemplo, o tempo. Embora tenhamos que lidar com o tempo em nosso cotidiano – acordamos cedo para trabalhar, tomamos remédios com hora marcada, etc. –, o tempo não é diretamente captável por nossos sentidos. Diferentemente de casas, árvores, carros, livros e tudo o que faz parte de nossa experiência direta, o conceito de tempo é abstrato. E, por isso, para pensarmos sobre o tempo fica mais fácil usar a estratégia de “traduzi-lo” para algo mais familiar. Essa espécie de tradução é justamente a metáfora, que nos permite tratar conceitos abstratos de forma mais concreta. 

   No caso do tempo, uma das possibilidades é pensar no tempo como se fosse espaço, e mais especificamente, como se fosse um local. Nesse caso, assim como podemos falar que estamos em um determinado lugar (ex. “Estamos na praça”), podemos nos referir a um período de tempo usando a mesma ideia de local (ex. “Estamos na primavera”). [...]

Adaptado de: <http://www.roseta.org.br/pt/2020/05/29/comocriamos-significados-na-linguagem-cotidiana>. Acesso em: 13 jul. 2020.

Referente ao excerto “Se aquilo que podemos ver, ouvir, provar, cheirar ou tocar é acessível à nossa compreensão, o mesmo não acontece quando se trata de uma ideia abstrata como, por exemplo, o tempo.”, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Se é acessível, é acessível A (preposição) + A (facultativo) do substantivo compreensão= à

    GABARITO. C

  • Crase é facultativa antes de pronomes possessivos femininos no singular, entretanto se o pronome possessivo estiver no plural e o artigo estiver no singular é proibido o uso da crase, se o artigo precedente ao pronome possessivo plural estiver no plural o uso da crase é obrigatório.
  • Gab.C

    Crase -> facultativa antes de pronomes possessivos femininos no singular (minha, sua, nossa, etc). Todavia, seu uso será obrigatório no no plural.

  • GABARITO C

    CASOS FACULTATIVOS DE CRASE

    - Diante de nomes próprios femininos:

    Entreguei o cartão Paula.

    Entreguei o cartão à Paula.

    - Diante de pronome possessivo feminino:

    Cedi o lugar minha avó.

    Cedi o lugar à minha avó.

    ATENÇÃO: Quando o pronome possessivo for substantivo ( ou seja, aquele que substitui um substantivo) a crase é obrigatória! Ex: enviaram uma encomenda a (à) nossa residência, não à sua.

    - Depois da preposição até:

    Fui até a praia.

    Fui até à praia.

    bons estudos

  • Os itens em destaque têm a mesma função sintática no excerto.

    O primeiro é conjunção; o segundo é pronome.

    --------------------------------------------------------------------------------

    O sinal de crase em “acessível à nossa compreensão” é facultativo.

    OK.

    --------------------------------------------------------------------------------

    Em “quando se trata”, a colocação do pronome antes do verbo é opcional.

    A oração subordinada atrai a próclise.

    --------------------------------------------------------------------------------

    O verbo “trata” está no singular porque concorda com o sujeito “ideia”.

    O verno está no singular, pois se trata de um índice de indeterminação do sujeito.

  • Gab.C

    Crase -> facultativa antes de pronomes possessivos femininos no singular (minha, sua, nossa, etc). Todavia, seu uso será obrigatório no no plural.

  • Crase facultativa em ATÉ SUA (pronomes possessivos) MARIA (nome próprio)

  • O sinal de crase em “acessível à nossa compreensão” é facultativo.

  • RUMO A PMPI

  • Para responder a esta questão, exige-se conhecimento sobre análise sintática, crase, elemento de coesão referencial e colocação pronominal. Vejamos:

     "Se aquilo que podemos ver, ouvir, provar, cheirar ou tocar é acessível à nossa compreensão, o mesmo não acontece quando se trata de uma ideia abstrata como, por exemplo, o tempo.”

    a) Incorreta.

    “Mesmo” se refere aos verbos “ver, ouvir, provar, cheirar ou tocar". 

    b) Incorreta.

    O primeiro é uma conjunção condicional e o segundo uma partícula de indeterminação do sujeito visto que está diante de um verbo transitivo indireto (com preposição) sem sujeito expresso.

    c) Correta.

    Quando tiver preposição A + pronome possessivo feminino no singular, a crase é facultativa. A crase da frase é por conta da regência da palavra "acessível". 

    d) Incorreta.

    Em “quando se trata”, a colocação do pronome antes do verbo é obrigatória por conta da conjunção "quando".

    e) Incorreta.

    O verbo "trata” não concorda com ninguém, pois não possui sujeito, tanto é verdade que há a partícula "se" para indeterminar o sujeito.

    Gabarito: C


ID
5355304
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Câmara de Teresina - PI
Ano
2021
Provas
Disciplina
Regimento Interno
Assuntos

Considerando o que dispõe o Regimento Interno da Câmara Municipal de Teresina/PI – Resolução Normativa nº 57/2012 – a respeito da gestão dos serviços internos da Câmara, assinale a alternativa correta.

Alternativas

ID
5355307
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Câmara de Teresina - PI
Ano
2021
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

No que se refere ao vencimento e à remuneração do servidor público, com base no que prevê a Lei Ordinária nº 2.138, de 1992, de Teresina/PI, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • LEI 2138 ESTATUTO DOS SERVIDORES PÚBLICOS DE TERESINA

    A )Art. 49. Vencimento é a retribuição pecuniária pelo exercício de cargo público, com valor

    fixado em lei.

    B) Art. 51. O servidor perderá: I – a remuneração dos dias em que faltar o serviço;

    C) Art. 55. O vencimento, a remuneração e o provento não serão objeto de arresto, sequestro ou

    penhora, exceto nos casos de prestação de alimentos resultantes de decisão judicial.

    D) Art. 50. Remuneração é o vencimento do cargo efetivo, acrescido das vantagens pecuniárias permanentes estabelecidas em lei.

    E) Art. 54. O servidor em débito com o erário, que for demitido, ou que tiver a sua aposentadoria ou disponibilidade cassada, terá o prazo de 60 (sessenta) dias para quitar o débito.

    Parágrafo único. A não quitação do débito no prazo previsto implicará sua inscrição em dívida

    ativa.

    GABARITO LETRA E

    Espero que tenha ajudado!


ID
5355310
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Câmara de Teresina - PI
Ano
2021
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Considerando o que dispõe a Lei Ordinária nº 2.138, de 1992, de Teresina/PI, a respeito das penalidades disciplinares aplicáveis aos servidores públicos, assinale a alternativa INCORRETA.

Alternativas
Comentários
  • LEI 2138 ESTATUTO DOS SERVIDORES DE TERESINA

    A) Art. 136. São penalidades de disciplinares:

    I – advertência escrita;

    II – suspensão;

    III – demissão;

    IV – cassação de aposentadoria ou disponibilidade;

    V – destituição de cargo em comissão;

    VI – destituição de função de confiança.

    VII – destituição do cargo de Diretor Escolar

    B) Art. 138. A advertência será aplicada por escrito nos casos de violação de proibição constante do artigo 129, inciso I a VII, e de inobservância de dever funcional previsto em lei, regulamentação ou norma interna, que não justifique imposição de penalidade mais grave

    Art. 129. Ao servidor é proibido:

    I – ausentar-se do serviço durante o expediente, sem prévia autorização do chefe imediato;

    II – retirar, sem prévia anuência da autoridade competente, qualquer documento ou objeto da

    repartição;

    III – recusar fé a documentos públicos;

    IV – opor resistência injustificada ao andamento de documento e processo ou execução de

    serviço;

    V – cometer a pessoa estranha à repartição, fora dos casos previstos em lei, o desempenho de

    atribuição que seja de sua responsabilidade ou de seu subordinado;

    VI – coagir ou aliciar subordinado no sentido de filiar-se a associação profissional ou sindical,

    ou a partido político;

    VII – manter sob sua chefia imediata, em cargo ou função de confiança, cônjuge, companheiro

    ou parente até o segundo grau civil;

    XII – aceitar comissão, emprego ou pensão de estado estrangeiro; DEMISSÃO

    C)Art. 141. A demissão será aplicada nos seguintes casos:

    I – crime contra a administração pública;

    II – abandono de cargo;

    III – inassiduidade habitual;

    IV – improbidade administrativa;

    V – incontinência pública e conduta escandalosa, na repartição;

    VI – ofensa física, em serviço, a servidor ou a particular, salvo em legitima defesa própria ou

    de outrem;

    VII – aplicação irregular de dinheiros públicos;

    VIII – lesão aos cofres públicos e dilapidação do patrimônio municipal;

    IX – corrupção;

    X – acumulação ilegal de cargos, empregos ou funções públicas;

    XI – transgressão dos incisos IX a XVI do art. 129.

    D) Art. 139.§ 1º Será punido com suspensão de até 15 (quinze) dias o servidor que, injustificadamente, recusar-se a ser submetido à inspeção médica determinada pela autoridade competente, interrompendo a penalidade uma vez cumprida a determinação.

    E)Art. 139. A suspensão será aplicada em caso de reincidência das faltas punidas com advertência

    e de violação das demais proibições que não tipifiquem infração sujeita a penalidade de demissão,

    não podendo exceder de 30 (trinta) dias

    GABARITO LETRA B

    Espero que tenha ajudado!


ID
5355313
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Câmara de Teresina - PI
Ano
2021
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Segundo a Lei Orgânica do Município de Teresina/PI, consta, dentre as atribuições privativas do Município: 

Alternativas
Comentários
  • GABARITO LETRA C

    Lei orgânica do Município de Teresina

    Art. 12. Ao Município compete prover a tudo quanto diga respeito ao seu peculiar interesse e ao bem-estar de sua população, cabendo-lhe, privativamente, as seguintes atribuições:

    I - legislar sobre assuntos de interesse local;

    II - fixar, fiscalizar e cobrar:

    b) tarifas dos serviços de táxi e mototáxi;

  • Art. 12. Ao Município compete prover a tudo quanto diga respeito ao seu peculiar interesse e ao bem-estar de sua população, cabendo-lhe, privativamente, as seguintes atribuições:

    I - legislar sobre assuntos de interesse local;

    II - fixar, fiscalizar e cobrar:

    b) tarifas dos serviços de táxi e mototáxi;

    [...]

    III - dispor sobre depósito e venda de animais e mercadorias apreendidos em decorrência de transgressão da legislação municipal;

    XVII - dispor sobre a organização da administração municipal direta e indireta, inclusive autárquica e fundacional;

    COMPETÊNCIA COMUM

    Art. 13. Ao Município compete, em comum com o Estado e a União:

    VI - impedir a evasão, a destruição e a descaracterização de obras de arte e dos outros bens de valor histórico, artístico ou cultural;

    X - manter a fiscalização sanitária dos estabelecimentos hoteleiros e de vendas de produtos alimentícios bem como das habitações;


ID
5355316
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Câmara de Teresina - PI
Ano
2021
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Assinale a alternativa correta a respeito dos atos municipais, nos termos em que dispõe a Lei Orgânica do Município de Teresina/PI.

Alternativas
Comentários
  • Sobre a A:

    Art. 105. A formalização dos atos administrativos de competência do Prefeito far-se-á: I - mediante portaria, quando se tratar de: f) abertura de sindicância e processos administrativos e aplicação de penalidades;

    Sobre a B

    § 1° Poderão ser delegados os atos constantes do item II deste artigo.

    II - mediante portaria, quando se tratar: a) provimento e vacância de cargos públicos e demais atos de efeito individual relativos aos servidores municipais; b) lotação e relotação nos quadros de pessoal; c) criação de comissões e designação de seus membros; d) instituição e dissolução de grupos de trabalho; e) autorização para contratação e dispensa de servidores por prazo determinado; f) abertura de sindicância e processos administrativos e aplicação de penalidades; g) outros atos que, por sua natureza ou finalidade, não sejam objeto de lei ou decreto.

    Sobre a C:

    Art. 105. A formalização dos atos administrativos de competência do Prefeito far-se-á: I - mediante decreto, numerado em ordem cronológica, quando se tratar de:

    n) medidas executórias do plano diretor; 

    Sobre a D [correta]: § 2° Embora publicados, os Decretos sem número ou que não obedeçam à ordem cronológica serão nulos

    Sobre a E: Art. 106. Os contratos, convênios e consórcios firmados pelo Prefeito, Presidente da Câmara Municipal ou por outro agente público em nome do município deverão ser publicados na íntegra ou em extrato no Diário Oficial do Município.


ID
5355319
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Câmara de Teresina - PI
Ano
2021
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Em quatro recipientes A, B, C e D, cujas capacidades máximas são, respectivamente, iguais a 6.000 litros, 10.000 litros, 15.000 litros e 24.000 litros, foram despejadas quantidades de água em cada um, de tal forma que a quantidade de água em cada recipiente ficasse igual a 50% da capacidade máxima de cada um deles. Lembrando que transbordar significa ultrapassar a capacidade máxima de um recipiente, é correto afirmar que,

Alternativas
Comentários
  • Gabrito E Questão que requer atenção! No enunciado é dito que todos os recipiente estão com 50% de sua capacidade, Isto é: A - 3000l B - 5000l C - 7500l D - 12000l Ao analisar cada item, notamos que: a) Transborda em 500L (Negação do Item); b) Transborda em 500L (Negação do Item); c) Não transborda (Negação do Item); d) Não transborda (Negação do Item); e) ok, não transborda. Pois o volume máximo do recipiente é de 24000l e no seu interior tem: 12000+3000+7500 = 22500l.
  • Atenção aos detalhes! 50% do total de litros por recipiente. Feito isso... apenas acrescentar ou retirar e manter a capacidade máxima como referência! Resolvi de uma forma inusitada através de conjuntos! Considerei cada recipiente elementos e através dessa perspectiva fui unindo as informações. Gaba E

  • 50% DE A B C D:

    A = 3K

    B = 5K

    C = 7,5K

    D = 12K

    A+C É MAIOR QUE D? (3K + 7,5K É MAIOR DE QUE 12K?)

    R= NÃO

    ENTÃO SEGUE O JOGO.

    RESPOSTA É LETRA E

  • Importante lembrar de considerar o que já tem em cada recipiente.


ID
5355322
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Câmara de Teresina - PI
Ano
2021
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Um profissional web designer recebeu a tarefa de criar o layout de 35 sites, conseguindo concluir essa tarefa em um intervalo de tempo de duas semanas. Se durante a primeira semana esse profissional criou 4/7 do total de layouts, então o número de layouts criados por esse profissional durante a segunda semana:

Alternativas
Comentários
  • 1ª Semana: 35 * 4/7 = 20 layouts

    2ª Semana: 35 * 3/7 = 15, ou também, 35 - 20 = 15 layouts.

    Logo, a segunda semana é inferior a primeiro semana em 5 unidades.

    Gab. C

    Qualquer erro é só avisar ;)

  • Haaaaa Matemática básica, você é a porta de entrada para o paraiso. I love you S2!


ID
5355325
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Câmara de Teresina - PI
Ano
2021
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Os números da sequência numérica (1, 2, 3, 2, 4, 6, 3, 6, 9, 4, 8, 12, ...) são obtidos por meio de determinada lógica de formação. Sendo assim, os três próximos números dessa sequência, imediatamente posteriores ao número 12 e que seguem a mesma lógica de formação, são:

Alternativas
Comentários
  • Basta você seguir a sequência dos números que estão voltando.

     (1, 2, 3, 2, 4, 6, 3, 6, 9, 4, 8, 12, ...)

    No caso o próximo número seria o 5.

    A- 12, 8, 4.

    B- 20, 25, 30.

    C- 5, 10, 15.

    D- 6, 12, 19.

    E- 10, 15, 20.

    Fui pela eliminação dos itens, e o único que seguia a sequência era o item C.

    Meu modo de responder foi dessa maneira.

  • Gab-C

    Por experiência eu já fui colocando uma sequência em baixo da outra. veja:

    1 2 3

    2 4 6

    3 6 9

    4 8 12

    5 10 15

    6 12 18

    veja que o padrão da preimeira é a soma de 1, o da segunda é a soma de 2 e do da terceira é a soma de 3, sendo esse padrão para os que estão um em baixo do outro.

    logo, o número que vem imediatamente após o 12 é a sequência 5,10 e 15.

    Espero ter ajudado. e lembrando que há diversas formas diferentes de responder.

  • Da série: entendi, mas não sei explicar. O padrão é esse: Subtraia o número de cima pelo número que antecede a sequência sublinhada.

    ...............-1 .......-3 ........-5 ...................-7

    1 2 3 ...2 4 6 ...3 6 9 ...4 8 12 ...X ...[5,10,15]

    +1 ..........+2 ......+3 ........+4 .................+5

  • GAB C

    Vou fazer com cores , você aprenderá melhor .

    1, 2, 3, 2, 4, 6, 3, 6, 9, 4, 8, 12,

    Percebe que eles seguem uma ordem ?

    ----------------------------------------------------------------------------------

    Eles começam com 1 , correto ? E depois vem o 2 - já na outra sequencia .

    Veja também que a sequencia sobe 2 em 2 , 3 em 3 ou 4 em 4 ( ex : 8+ 4 = 12 )

    1,2,3,4 -- > Qual a próxima sequencia que falta ? A do 5, correto ? 5, 10, 15.

  • LETRA C).

    É necessário observar que, dentro da sequência proposta na questão, há três sequências distintas, sendo:

    1 - 2 - 3 - 4 - (5): o 5 é o próximo número da sequência;

    2 - 4 - 6 - 8 - (10): o 10 é o próximo número da sequência;

    3 - 6 - 9 - 12 - (15): o 15 é o próximo número da sequência.

  • 1,2,3, 2,4,6, 3,6,9, 4,8,12 logo a próxima sequência é 5

    1 p 2 p 3 sequência 1

    2 p 4 p 6 sequência 2

    3 p 6 p 9 sequência 3

    4 p 8 p 12 sequência 4

    próxima sequência para soma é 5 em 5

    5 p 10 p 15 sequência 5

    Gabarito letra C 5,10,15

  • Pensem em Múltiplos!!

    M1(1,2,3)

    M2(2,4,8)

    M3(3,6,9)

    M4(4,8,12)

    M5(5,10,15)

    M6(6,12,18)

    .

    .

    .

    .

  • Minha contribuição.

    Dois tipos de sequências numéricas muito utilizadas na matemática são as progressões aritmética e geométrica.

    progressão aritmética (PA) é uma sequência de números reais determinada por uma constante r (razão), a qual é encontrada pela soma entre um número e outro.

    progressão geométrica (PG) é uma sequência numérica cuja razão (r) constante é determinada pela multiplicação de um elemento com o quociente (q) ou razão da PG.

    Para compreender melhor, veja abaixo os exemplos:

    PA = (4,7,10,13,16...an...) PA infinita de razão (r) 3

    PG (1, 3, 9, 27, 81, ...), PG crescente de razão (r) 3

    Fonte: www.todamateria.com.br

    Abraço!!!

  • O grande professor Márcio Flávio "boneco" ficará eternizado na mente de muitos!!!


ID
5355328
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Câmara de Teresina - PI
Ano
2021
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Se não é verdade que “A é igual a 3 e B ou C é igual a 7”, então é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • A questão pede a negação de "A é igual a 3 e B ou C é igual a 7"

    Temos: A é diferente de 3 ou B e C são diferentes de 7. Atenção a mudança dos conectivos.

    Gab. B

    Qualquer erro é só avisar ;)

  • Se não é verdade que ''bla bla bla bla'' então é correto afirmar que ( ele quer negaçao)

  • Assertiva B

    Então é correto afirmar que “A é diferente de 3 ou B e C são diferentes de 7”

    A e B

    Nga ~A ou ~B

  • Minha contribuição.

    não é verdade que = negação

    Abraço!!!

  • "Não é verdade" = negação.

    Nesse caso vamos usar a regrinha do "e" e "ou", onde vamos trocar um pelo outro e negar tudo:

    frase original: "A é igual a 3 e B ou C é igual a 7".

    frase negada: "A é diferente de 3 ou B ou C são diferentes de 7".

    Bônus: lembrando que se a questão pedisse negação de frase com "se", "então"... usaríamos a regrinha do MANE (mantém a primeira e nega a segunda). Sem esquecer de substituir o "se, então" por "e".

    alternativa B

  • Minha contribuição.

    Negação

    A ^ B________________~A v ~B

    A v B________________~A ^ ~B

    A -> B________________A ^ ~B

    Todo________________ (Algum / Existe um / Pelo menos um) + negar o resto

    Algum________________ Nenhum + repetir o resto

    Nenhum________________ Algum + repetir o resto

    A <-> B________________ A v B

    A v B________________ A <-> B

    Abraço!!!


ID
5355331
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Câmara de Teresina - PI
Ano
2021
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Em uma pesquisa aplicada por uma empresa de informática, verificou-se que 75 clientes utilizam o sistema operacional X ou o sistema operacional Y. Entre esses clientes pesquisados, sabe-se que 26 utilizam somente o sistema operacional Y e 27 utilizam os dois sistemas operacionais. Dessa forma, o número de clientes pesquisados que utiliza somente o sistema operacional X é igual a

Alternativas
Comentários
  • Direto ao ponto:

    Total = 75

    X e Y = 27

    Somente Y = 26

    Somente X = ?

    Logo, 75 - 27 - 26 = 22 usam somente o sistema X.

    Gab. D

    Qualquer erro é só avisar ;)

  • Gab. D

    Atenção com as expressões SOMENTE, APENAS!

  • 75-53 = 22

  • Total de clientes: 75

    X e Y: 27

    SOMENTE Y: 26

    A questão quer saber o valor de SOMENTE X.

    26 + 27= 53 (usuários de Y)

    75 - 53 = 22

    SOMENTE 22 usam o sistema X.

  • Minha contribuição.

    Em uma pesquisa aplicada por uma empresa de informática, verificou-se que 75 clientes utilizam o sistema operacional X ou o sistema operacional Y. Entre esses clientes pesquisados, sabe-se que 26 utilizam somente o sistema operacional Y e 27 utilizam os dois sistemas operacionais. Dessa forma, o número de clientes pesquisados que utiliza somente o sistema operacional X é igual a:

    Total = 75

    Somente Y = 26

    Y e X (intersecção) = 27

    27+26=53

    75-53=22

    (X 22 (Y 27 X) 26 Y)

    Abraço!!!

  • A gente até acha q tem alguma pegadinha quando a questão da a resposta com um simples calculo.


ID
5355337
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Câmara de Teresina - PI
Ano
2021
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Assinale a alternativa que apresenta uma motivação válida para a passagem de parâmetro por valor para uma função.

Alternativas
Comentários
  • Na Passagem de Parâmetro por Valor uma cópia do valor de um argumento é feito no parâmetro da função (aqueles entre os parênteses). Ao fazer esta cópia do valor, qualquer alteração feita no parâmetro não terá nenhum efeito nas variáveis usadas para chamá-la.

    Na Passagem de Parâmetro por Referência passamos todo o endereço do argumento para o parâmetro. Devido a isto, qualquer alteração feita no parâmetro afeta a variável usada para chamar a função, pois dentro da função é usado o endereço real do argumento para acessá-lo na hora da chamada da função.


ID
5355340
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Câmara de Teresina - PI
Ano
2021
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

No contexto de OO, considerando um Escopo de Classe na linguagem Java, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Existem 3 tipos de escopos:

    - Local: dentro de um método

    - De Objeto: dentro de uma instância de classe

    - De Classe: dentro de uma classe

     

    a) Dentro de minha classe, posso ter um atributo/método estático referenciando outra classe

    b) Minha classe "Main" pode referenciar a variável de escopo de classe "Math.PI" sem problemas

    c) Se eu tenho um atributo static chamado "QC", posso chamá-lo, dentro da própria classe, usando apenas "QC"

    d) Não posso usar "super" nem "this" nem nada que dependa de instância

    e) Posso ter um membro estático "ID" com acesso privado dentro de uma classe de acesso público


ID
5355343
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Câmara de Teresina - PI
Ano
2021
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Considerando a Linguagem de Programação Java (Versão 11), como é possível obter a referência (lambda) para um método de uma classe?

Alternativas
Comentários
  • Esse é o tal do "Method References". É do java 8, na verdade. Ele é usado quando os argumentos do lambda são os mesmos da função que ela chama. Exemplo:

    Stream<String> stream = Stream.of("Não", "Aguento", "Mais", "Estudar");

    // Com expressão lambda 

    stream.forEach(s -> System.out.println(s));

    // Com operador ::

    stream.forEach(System.out::println);

  • operador de dois pontos duplos (: :) , também conhecido como operador de referência de método em Java, é usado para chamar um método referindo-se a ele diretamente com a ajuda de sua classe. Eles se comportam exatamente como as expressões lambda. 


ID
5355346
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Câmara de Teresina - PI
Ano
2021
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Considerando o paradigma orientado a objetos, o que é uma Instância de Classe?

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: E

    Objeto é definido como instância de uma classe. Em outras palavras, é uma ocorrência específica de uma classe (que é a planta ou esquema que indica como os objetos são criados).


ID
5355349
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Câmara de Teresina - PI
Ano
2021
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Jaqueline é uma analista que planeja utilizar Git e Gitflow em seu projeto. Assinale a alternativa que apresenta uma prática inconsistente com esse processo.

Alternativas
Comentários
  • Cada empresa pode criar seu modelo de branches, mas a questão fala especificamente do modelo "GitFlow".

    Esse modelo não permite comitar direto na branch "develop". O procedimento é comitar nas branches de feature e depois fazer o merge com a "develop". GAB A

    Eventualmente, o código da "develop" vai para a branch de "release" e depois para a "master"

    Mais em: https://medium.com/trainingcenter/utilizando-o-fluxo-git-flow-e63d5e0d5e04


ID
5355352
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Câmara de Teresina - PI
Ano
2021
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

Assinale a alternativa correta a respeito do uso, em um terminal linux, do comando scp.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra D

    SCP (Secure Copy) é um protocolo de rede para transferências de arquivos.

    Com ele, você pode transferir arquivos de forma fácil e segura entre um local remoto e um host ou entre dois locais remotos.

    É uma maneira bem acessível de prevenir que seus dados fiquem expostos para outros usuários ao mesmo tempo em que preserva a confidencialidade.

    Bons estudos!

  • Na essência, o SCP é uma mistura de RCP e  (Secure Shell). Ele se baseia no primeiro para realizar ações de cópia. Enquanto que, no segundo, ele usa toda a parte de encriptação de informação para autenticar sistemas remotos.

    https://www.hostinger.com.br/tutoriais/usar-comando-scp-linux-para-transferir-arquivos?ppc_campaign=google_performance_max&gclid=CjwKCAjw1JeJBhB9EiwAV612y5kFrgFs2esGREFlSFc4htF9JgUCwMsQbRm8wacRiltghkdi9M2paxoCvlAQAvD_BwE


ID
5355355
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Câmara de Teresina - PI
Ano
2021
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

Casio está configurando Active Directory em um servidor Windows Server 2012 R2. Assinale a alternativa correta em relação a esse procedimento.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: D.

    O Active Directory também inclui:

    • Um conjunto de regras, o esquema , que define as classes de objetos e atributos contidos no diretório, as restrições e limites em instâncias desses objetos e o formato de seus nomes. Para obter mais informações sobre o esquema, consulte Esquema.
    • Um catálogo global que contém informações sobre cada objeto no diretório. Isso permite que usuários e administradores encontrem informações de diretório, independentemente de qual domínio no diretório realmente contém os dados. Para obter mais informações sobre o catálogo global, consulte A função do catálogo global.
    • Um mecanismo de consulta e índice, para que os objetos e suas propriedades possam ser publicados e encontrados por usuários ou aplicativos de rede. Para obter mais informações sobre como consultar o diretório, consulte Encontrando informações de diretório.
    • Um serviço de replicação que distribui dados de diretório em uma rede. Todos os controladores de domínio em um domínio participam da replicação e contêm uma cópia completa de todas as informações de diretório para seu domínio. Qualquer alteração nos dados do diretório é replicada em todos os controladores de domínio. Para obter mais informações sobre a replicação do Active Directory, consulte Visão geral da replicação.

    "Faça da dificuldade a sua motivação."


ID
5355358
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Câmara de Teresina - PI
Ano
2021
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Sobre os problemas relacionados ao modelo de referência OSI, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Gab: D

    Conforme Tanenbaum, modelo de referência OSI "implementações ruins"

    Destaca o autor: "devido à enorme complexidade do modelo e dos protocolos, ninguém ficou surpreso com o fato de as implementações iniciais serem lentas, pesadas e gigantescas."

    Fonte: Redes de computadores página 51 

  • Gabarito aos não assinantes: Letra D.

    Sintetizando as críticas apresentadas por Tanenbaum ao modelo OSI:

    • Momento ruim: quando o OSI surgiu os fabricantes não estavam dispostos a investir em uma outra pilha de protocolos. A menos que esta fosse exigida pelo mercado.
    • Tecnologia ruim: tanto o modelo como os protocolos apresentavam falhas.
    • Implementações ruins: as implementações eram lentas e grotescas
    • Política ruim

    Andrew S. Tanenbaum. Redes de computadores


ID
5355361
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Câmara de Teresina - PI
Ano
2021
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Considerando o modelo TCP/IP, assinale a alternativa correta quanto ao FTP.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra B

    FTP (File Transfer Protocol):

    1.Protocolo de transferência de arquivos (diversos formatos)

    2.Está situado na camada de aplicação (TCP/IP)

    3.Possui duas conexões: 

    Porta 20: transferência de dados; --> É possível baixar e fazer upload de arquivos ao mesmo tempo, assim como baixar vários arquivos - comunicação full duplex.

    Porta 21: controle (administra a seção por meio de comandos e senha) --> As solicitações e respostas serão enviadas alternadamente e não ao mesmo tempo - comunicação half duplex.

    4.Não é um protocolo seguro.

    -----------------------------------------------------------------------------------------------------

    (QUADRIX/2018/CRECI) É na camada de aplicação do TCP/IP que rodam os protocolos de mais alto nível, como, por exemplo, Telnet, HTTP e FTP. (CERTO)

    (CESPE/2012/ANAC) SMTP (simple mail transfer protocol) e FTP (file transfer protocol) estão presentes na camada de aplicação. (CERTO)

    (QUADRIX/2019) O FTP (File Transfer Protocol) é o protocolo da camada de aplicação do TCP/IP responsável pela transferência de arquivos entre servidores de e‐mail da Internet (ERRADO)

    --> FTP é responsável pela transferência de arquivos de um servidor para uma máquina cliente ou de uma máquina cliente para um servidor

  • GAB: B

    FTP 

    1. é um protocolo da camada de aplicação do TCP/IP que utiliza duas conexões TCP paralelas para transferir um arquivo: uma de controle e outra de dados.
    2. FTP usa o TCP;
    3. TFTP usa o UDP;

    PORTAS

    • Conexão Controle: 21 – half-duplex - ESPECÍFICA PARA CONTROLE E AUTENTICAÇÃO (USUÁRIO E SENHA)
    • Conexão Dados: 20 – full-duplex - ESPECÍFICA PARA DADOS- DOWNLOAD E UPLOAD 

    O FTP utiliza 3 modos de transferência do arquivo:

    Por Fluxo = modo padrão. O arquivo é enviado, por um fluxo contínuo de bytes, ao TCP. Quando chega nesse protocolo, ele separa os dados recebidos em porções com um tamanho apropriado para o transporte.

    Modo Blocado = o próprio FTP faz a separação dos dados em vários blocos e, nesse caso, cada bloco é precedido de um cabeçalho especial. Daí envia-os ao TCP para transporte.

    Por Compressão = no caso de arquivos muito grandes, os dados podem ser comprimidos, antes de serem enviados, usando um algoritmo.


ID
5355364
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Câmara de Teresina - PI
Ano
2021
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Sobre os dispositivos de rede switch e bridge, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra A

    "Os switches são semelhantes a pontes(bridge) pelo fato de ambos basearem o roteamento em endereços de quadro. Na verdade, muitas pessoas utilizam os dois termos de forma intercambiável. A principal diferença é que um switch é usado com maior freqüência para conectar computadores individuais. Cada porta do switch normalmente se conecta a um único computador. Como cada porta é seu próprio domínio de colisão, os switches nunca perdem quadros devido a colisões. Porém, se os quadros chegarem com velocidade maior que aquela em que podem ser retransmitidos, o switch poderá ficar sem espaço de buffer e terá de começar a descartar quadros." (Tanenbaum)

    ------------------------------------------------------------------------------------------------------

    Camada Física - hubs, repetidores - bits ou bytes

    Camada de Enlace - switchs, bridges - quadros ou frames

    Camada de Rede - `roteadores, switchs L3 - pacotes

    Camada de Transporte - gateways - segmentos

  • Esse "roteamento" da letra A me quebrou... mas vivendo e aprendendo, realmente roteamento de quadros está no Tanenbaum.

  • As bancas pegam sempre trechos que pareçam mais estranhos(no caso da questão o "roteamento") nos livros e fazem as questões.


ID
5355367
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Câmara de Teresina - PI
Ano
2021
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Considerando um banco de dados relacional, sobre o conceito de Chave estrangeira, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra E

    CHAVE ESTRANGEIRA (FOREIGN KEY)

    Uma chave estrangeira é um campo ou conjunto de campos de uma tabela que aponta para a chave primária (candidata) de outra tabela ou, em casos específicos, podendo apontar para a chave primária da mesma tabela.

    OBS.: Sinônimo --> Coluna = atributo = campos

    PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS:

    1.  Uma mesma tabela pode ter mais de uma chave estrangeira;

    2. A chave estrangeira pode aceitar valor nulo (NULL);

    3.A chave estrangeira de uma tabela tem que existir como chave primária na tabela referenciada (restrição de integridade referencial).

  • a) FK pode ser null ou apontar para uma coluna unique (geralmente uma PK)

    b) Posso ter várias FKs para uma ou mais tabelas

    c) Índices são criados por padrão para PKs, não FKs

    d) Uma FK não guarda o endereço da memória, ele simplesmente guarda o valor do identificador da tabela pai

    e) Pode, só separar por vírgula. Ex: constraint mFK foreign key (ID_1, ID_2) references TABELA_PAI(ID_1, ID_2)

  • Por padrão, os SGBDs criam índices automaticamente para campos de:

    • Chave Primária
    • Chave Estrangeira
    • Constraint UNIQUE

    fonte: http://www.bosontreinamentos.com.br/bancos-de-dados/o-que-sao-indices-em-bancos-de-dados-indexacao-em-tabelas/

    Nesse caso, a C estaria certa

  • GABARITO E

    A) Uma coluna contendo uma chave estrangeira não pode ter valores nulos.

    • ERRADO: A chave estrangeira pode ter valores nulos. A restrição de integridade de entidade especifica apenas que a chave primária não pode ter valores nulos.

    B) Uma tabela não pode ter mais de uma chave estrangeira para outra tabela (mesma tabela de referência).

    • ERRADO: uma tabela pode adotar mais de um atributo referenciado (chave estrangeira) de uma mesma tabela.

    C) Um índice é criado por padrão para cada chave estrangeira.

    • ERRADO: não há necessidade de criar índices para cada chave estrangeira, uma vez que essas são identificadas pelo seus próprios valores.

    D) Uma coluna contendo uma chave estrangeira guarda o endereço de memória da coluna correspondente na tabela referenciada.

    • ERRADO: ... não guarda o endereço da memória, mas sim o valor da chave.

    E) Uma chave estrangeira pode ser composta por várias colunas.

  • A chave estrangeira, ou foreign key, é um conceito ligeiramente diferente. Ela não diz respeito, especificamente, a uma tabela, mas sim a um relacionamento entre tabelas. De forma sucinta, a chave estrangeira é uma referência em uma tabela a uma chave primária de outra tabela. Para facilitar a compreensão, tomemos como exemplo duas tabelas: Pessoa Carro. Para montarmos um relacionamento entre elas poderíamos ter na tabela Carro o campo ID_Pessoa fazendo referência à chave primária da tabela Pessoa.

    Diferentemente da chave primária, a chave estrangeira:

    1. Pode ser nula (NOT NULL);
    2. É um campo em uma tabela que faz referência a um campo que é chave primária em outra tabela;
    3. É possível ter mais de uma (ou nenhuma) em uma tabela.

    Um alerta: embora não haja, efetivamente, nenhum problema das chaves estrangeiras aceitarem o valor null, tal característica pode gerar o que é chamado de registro órfão, isto é, um registro sem dados para um determinado relacionamento. Por exemplo, um registro de Pessoa que não possui Carro. Embora comum na realidade, é preciso levar em consideração essa regra de negócio na aplicação para evitar problemas.


ID
5355370
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Câmara de Teresina - PI
Ano
2021
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Larissa está criando um comando SQL para seu banco de dados ORACLE 12c e precisa limitar as linhas de resultados. Como ela pode obter esse resultado?

Alternativas
Comentários
  • Oracle: select * from demo fetch first 10 rows only;

    SQL Server: select top 10 * from demo;

    PostgreSQL/MySQL: select * from demo limit 10;


ID
5355373
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Câmara de Teresina - PI
Ano
2021
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

José utilizou, em seu banco de dados ORACLE, a expressão SQL em sua cláusula WHERE:


x   BETWEEN   a   AND   b


Assinale a alternativa que apresenta uma expressão equivalente. 

Alternativas
Comentários
  • BETWEEN retornará TRUE se o valor de test_expression for maior ou igual ao valor de begin_expression e menor ou igual ao valor de end_expression.
  • ✅Gabarito(Certo)  

    Tirado da documentação da Oracle:

    Expression: expr1 BETWEEN expr2 AND expr3

    Is the value of the boolean expression: expr2 <= expr1 AND expr1 <= expr3

    Fonte: https://docs.oracle.com/cd/B28359_01/server.111/b28286/conditions011.htm#SQLRF52147


ID
5355376
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Câmara de Teresina - PI
Ano
2021
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

Júnior está projetando seu sistema operacional chamado “Tanen Mau” e vai utilizar o algoritmo de escalonamento de disco SSTF (Short Seek Time First). Assinale a alternativa correta sobre essa escolha.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra D

    O tempo de acesso à determinado dado no disco é dado pela formula:

    Ta = Tseek + Tlat + Ttransf, em que:

    Tseek: tempo necessário para posicionar o cabeçote na trilha desejada;

    Tlat: tempo necessário para atingir o inicio do setor a ser lido/escrito;

    Ttransf: tempo para leitura/escrita efetiva dos dados.

    Os algoritmos usados para acessar os dados no disco, são:

    FIFO: acessa na ordem em q as requisições são solicitadas;

    SSTF: seleciona a requisição com menos tempo de seek em relação à posição atual do cabeçote de leitura/escrita;

    SCAN: atende requisição em um direção preferencial; muda de direção ao atingir os cilindros mais interno ou mais externo.

    Bons estudos!

  • Examinador zueiro kkk

    Tanenbaum

  • Vantagens: Otimização do tempo de posicionamento. Desvantagens: Em um caso com grande quantidade de requisições (com o disco totalmente carregado), as posições periféricas ao disco poderão sofrer um serviço de menor qualidade. Esse cenário não atenderia em igualdade os objetivos de tempo minimo de resposta e justiça.
  • O algoritmo SSTF seleciona a solicitação com o menor tempo de busca a partir da posição corrente do cabeçote. Em outras palavras, o SSTF seleciona a solicitação pendente mais próxima da posição corrente do cabeçote.

    Silberschatz

    GAB D


ID
5355379
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Câmara de Teresina - PI
Ano
2021
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

Sobre os conceitos de gerenciamento de memória em sistemas operacionais, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C

    C) Técnicas podem ser aplicadas para permitir que a memória física seja estendida por outros espaços de armazenamento, como o disco.

    CORRETO: conceito referente à memória virtual

  • d) não se trata de de paginação que é um conceito de memória virtual ????
  • Na letra b diz que a memória virtual é incompatível com paginação ( errado é compatível) na letra d . GAB se refere ao swapping que é justamente essa troca entre a memória física e o armazenamento no disco ( Memória Virtual )

ID
5355382
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Câmara de Teresina - PI
Ano
2021
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Willian está documentando um projeto e precisa criar um diagrama que mostre os modulos do sistema quando ele for implementado e como esses módulos irão interagir. Assinale a alternativa que apresenta o diagrama UML que atende a essa demanda.

Alternativas
Comentários
  • Diagrama de Componentes

    O diagrama de componentes está amplamente associado à linguagem de programação que será utilizada para desenvolver o sistema modelado. Esse diagrama representa os componentes do sistema quando o mesmo for ser implementado em termos de módulos de código-fonte, bibliotecas, formulários, arquivos de ajuda, módulos executáveis etc. e determina como tais componentes estarão estruturados e irão interagir para que o sistema funcione de maneira adequada.

    Fonte: Uml 2 - Uma Abordagem Prática - Gilleanes T. A. Guedes - Segunda Edição


ID
5355385
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Câmara de Teresina - PI
Ano
2021
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Cleiton está realizando testes em um sistema e revisa o código procurando por problemas. Nesse caso, ele está realizando testes de qual tipo?

Alternativas
Comentários
  • ✅Gabarito(C)  

    Caixa Branca

    Uma abordagem para testes de programas onde os testes são baseados no conhecimento da estrutura do programa e de seus componentes. Acesso ao código-fonte é essencial para testes de caixa branca.

    Teste estrutural ou de caixa branca é uma abordagem sistemática para testes nos quais o conhecimento do código-fonte do programa é usado para projetar testes de defeitos. O objetivo é desenvolver testes que forneçam algum nível de cobertura do programa. Ou seja, o conjunto de testes deve garantir que todo caminho lógico do programa seja executado, com a consequência de que cada declaração do programa seja executada ao menos uma vez. 

    Caixa Preta

    O programa executável final é tratado como uma caixa preta, e os testes são planejados para mostrar se o sistema atende ou não a seus requisitos.

    Fonte: Engenharia de Software / Ian Sommerville - 9. ed.

  • se tem teste de regressão 80% das pessoas marcam.

ID
5355388
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Câmara de Teresina - PI
Ano
2021
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Assinale a alternativa que NÃO apresenta uma atribuição de um Servidor de Aplicação.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito E

    Integração continua NÃO poderia ser uma atribuição de um servidor de aplicação, pois trata-se de uma prática de automatização de Build e Testes de códigos.


ID
5355391
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Câmara de Teresina - PI
Ano
2021
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

No que se baseia a Análise de Pontos de Função (APF)?

Alternativas
Comentários
  • GABARITO B

    Métrica Ponto de Função: meio para medir a funcionalidade fornecida por um sistema.

    FONTE: Pressman

  • A opção C não está errada.


ID
5357752
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Câmara de Teresina - PI
Ano
2021
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Como Criamos Significados Na Linguagem Cotidiana?

Lilian Ferrari

   É comum, nos dias atuais, ouvirmos expressões como “maratonar um seriado”, “combater fake news” ou “bloquear um contato no WhatsApp”. E embora não tenhamos nenhuma dificuldade em produzir ou compreender essas expressões, nem sempre nos damos conta de que esses usos, como tantos outros em nossa linguagem cotidiana, não são literais, mas sim metafóricos. Isso porque tudo o que nos foi ensinado sobre metáforas faz com que pensemos que só é possível encontrá-las em textos elaborados, produzidos por especialistas que têm uma habilidade especial no manejo da linguagem, tais como escritores, poetas e afins.

   A verdade, entretanto, é que as metáforas ocorrem na linguagem como reflexo do nosso pensamento. Somos capazes de pensar metaforicamente e, por isso, também falamos metaforicamente. E se é assim, faz sentido que não apenas os textos literários, mas também a nossa linguagem cotidiana seja permeada de metáforas.

   Mas como são esses processos de pensamento? Por que, afinal de contas, temos a habilidade de pensar metaforicamente? A resposta é relativamente simples, e tem a ver com o fato de que temos que lidar com ideias que não fazem parte de nossa experiência corporal mais direta. Se aquilo que podemos ver, ouvir, provar, cheirar ou tocar é acessível à nossa compreensão, o mesmo não acontece quando se trata de uma ideia abstrata como, por exemplo, o tempo. Embora tenhamos que lidar com o tempo em nosso cotidiano – acordamos cedo para trabalhar, tomamos remédios com hora marcada, etc. –, o tempo não é diretamente captável por nossos sentidos. Diferentemente de casas, árvores, carros, livros e tudo o que faz parte de nossa experiência direta, o conceito de tempo é abstrato. E, por isso, para pensarmos sobre o tempo fica mais fácil usar a estratégia de “traduzi-lo” para algo mais familiar. Essa espécie de tradução é justamente a metáfora, que nos permite tratar conceitos abstratos de forma mais concreta.

  No caso do tempo, uma das possibilidades é pensar no tempo como se fosse espaço, e mais especificamente, como se fosse um local. Nesse caso, assim como podemos falar que estamos em um determinado lugar (ex. “Estamos na praça”), podemos nos referir a um período de tempo usando a mesma ideia de local (ex. “Estamos na primavera”). [...]


Adaptado de: <http://www.roseta.org.br/pt/2020/05/29/comocriamos-significados-na-linguagem-cotidiana>. Acesso em: 13 jul. 2020.

Qual é a relação sintático-semântica estabelecida em “[...] faz sentido que não apenas os textos literários, mas também a nossa linguagem cotidiana seja permeada de metáforas.”?

Alternativas
Comentários
  • Não apenas... Mas também... ADIÇÃO

  • Gabarito na alternativa D

    Solicita-se classificação da relação sintático-semântica presente em:

    “[...] faz sentido que não apenas os textos literários, mas também a nossa linguagem cotidiana seja permeada de metáforas.”

    Temos construção munida da conjunção correlativa "não apenas...mas também" de caráter nitidamente aditivo.

  • As expressões correlativas "não só...como também", "não apenas...como também", "não só...mas também" e "não apenas...mas também" encerram sentido de adição, muito embora tragam conjunções que podem se confundir com contraste (mas) e comparação (como).

    Letra D

  • Cheguei no "MAS" parei de ler e fui logo marcar, o resto é história.. ;c

  • Só olhei a conjunção e deu certo rs

  • Essa é uma questão basicamente sobre locução conjuntiva/conjunção e seu funcionamento no período.

     Nesse trecho específico, cabe analisar o funcionamento da locução “não apenas... mas também" e perceber que ela pode facilmente ser substituída pela conjunção “e": “[...] faz sentido que os textos literários e a nossa linguagem cotidiana sejam permeados de metáforas". Dessa forma, sabendo que a conjunção “e" é aditiva por excelência, já podemos estabelecer a alternativa D como a correta.

    Além disso, sem fazer tal substituição conjuntiva, percebe-se que a locução “não apenas... mas também" já traz a ideia de que algo não é suficiente (“não apenas") e que algo deve ser adicionado ao discurso (“mas também"). Dessa forma, é sempre bom recordar que as locuções “não apenas... mas também"/"não só... como (também)" pode ser substituída por “e" e têm valor aditivo.

    Gabarito do Professor: Letra D.

  • Não apenas... Mas também... ADIÇÃO

  • Qual é a relação sintático-semântica estabelecida em “[...] faz sentido que não apenas os textos literários, mas também a nossa linguagem cotidiana seja permeada de metáforas.”?

    X Causa.

    “faz sentido que os textos literários sejam assim, pois a nossa linguagem cotidiana é permeada de metáforas.”

    X Contraste.

    “faz sentido que os textos literários sejam assim, mas não podemos levá-lo a nossa linguagem cotidiana permeadas de metáforas.”

    X Finalidade.

    “faz sentido que os textos literários sejam assim para que possamos levá-lo a nossa linguagem cotidiana permeadas de metáforas.”

    Adição.

    “faz sentido que não apenas os textos literários, como também a nossa linguagem cotidiana seja permeada de metáforas.”

    X Conclusão.

    “faz sentido que os textos literários sejam assim, logo, a nossa linguagem cotidiana será permeada de metáforas.”