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Prova FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Arquivologista


ID
1092958
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
COMLURB
Ano
2008
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Rio de Janeiro

A cidade que acolheu a família real portuguesa, em 1808, estava para as rotas marítimas transoceânicas
como o aeroporto de Frankfurt, na Alemanha, está hoje para os vôos intercontinentais. Era uma espécie de esquina do mundo, na qual praticamente todos os navios que partiam da Europa e dos Estados Unidos paravam antes de seguir para a Ásia, a África e as terras recém-descobertas do Pacífico Sul. Protegidas do vento e das tempestades pelas montanhas, as águas calmas da Baía de Guanabara serviam como abrigo ideal para reparo das embarcações e reabastecimento de água potável, charque, açúcar, cachaça, tabaco e lenha.[...]

Era uma escala fundamental nas longas e demora das navegações ao redor do mundo. No começo do século XIX, uma viagem da Inglaterra ao Rio de Janeiro durava entre 55 e 80 dias. Do Rio até a Cidade do Cabo, na África do Sul, eram mais 30 a 50 dias. Até a Índia, de 105 a 150 dias. Para a China, 120 a 180 dias. Até a Austrália, de 70 a 90 dias. A importância estratégica do Rio de Janeiro para essas rotas era tão grande que, após a vinda da família real ao Brasil, a cidade tornou-se sede do quartel-general da Marinha Britânica na América do Sul. [...]

Para os tripulantes e passageiros, a chegada ao Rio de Janeiro, em meio a uma viagem perigosa e monótona, era sempre um evento agradável e surpreendente. Todos os relatos se referem à grandiosidade da natureza, à imponência das montanhas e à vegetação espetacular dominando tudo. Ao passar pelo Rio de Janeiro a bordo do navio Beagle, em abril de 1832, o naturalista inglês Charles Darwin, pai da teoria da evolução e da seleção das espécies, usaria uma inacreditável seqüência de ad-
jetivos para descrever o que tinha diante dos olhos: “Sublime, pitoresca, cores intensas, predomínio do tom azul, grandes plantações de cana-de-açúcar e café, véu natural de mimosas, florestas parecidas, porém mais gloriosas do que aquelas nas gravuras, raios de sol, plantas parasitas, bananas, grandes folhas, sol mormacento. Tudo quieto, exceto grandes e brilhantes borboletas. Muita água [...], as margens cheias de árvores e lindas flores”.

Laurentino Gomes

1808: como uma rainha louca, um príncipe medroso e uma corte corrupta enganaram Napoleão e mudaram a história de Portugal e do Brasil. SP:Editora Planeta do Brasil, 2007

O primeiro parágrafo do texto tem a finalidade de apresentar:

Alternativas
Comentários
  • Gab. D



ID
1092967
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
COMLURB
Ano
2008
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Rio de Janeiro

A cidade que acolheu a família real portuguesa, em 1808, estava para as rotas marítimas transoceânicas
como o aeroporto de Frankfurt, na Alemanha, está hoje para os vôos intercontinentais. Era uma espécie de esquina do mundo, na qual praticamente todos os navios que partiam da Europa e dos Estados Unidos paravam antes de seguir para a Ásia, a África e as terras recém-descobertas do Pacífico Sul. Protegidas do vento e das tempestades pelas montanhas, as águas calmas da Baía de Guanabara serviam como abrigo ideal para reparo das embarcações e reabastecimento de água potável, charque, açúcar, cachaça, tabaco e lenha.[...]

Era uma escala fundamental nas longas e demora das navegações ao redor do mundo. No começo do século XIX, uma viagem da Inglaterra ao Rio de Janeiro durava entre 55 e 80 dias. Do Rio até a Cidade do Cabo, na África do Sul, eram mais 30 a 50 dias. Até a Índia, de 105 a 150 dias. Para a China, 120 a 180 dias. Até a Austrália, de 70 a 90 dias. A importância estratégica do Rio de Janeiro para essas rotas era tão grande que, após a vinda da família real ao Brasil, a cidade tornou-se sede do quartel-general da Marinha Britânica na América do Sul. [...]

Para os tripulantes e passageiros, a chegada ao Rio de Janeiro, em meio a uma viagem perigosa e monótona, era sempre um evento agradável e surpreendente. Todos os relatos se referem à grandiosidade da natureza, à imponência das montanhas e à vegetação espetacular dominando tudo. Ao passar pelo Rio de Janeiro a bordo do navio Beagle, em abril de 1832, o naturalista inglês Charles Darwin, pai da teoria da evolução e da seleção das espécies, usaria uma inacreditável seqüência de ad-
jetivos para descrever o que tinha diante dos olhos: “Sublime, pitoresca, cores intensas, predomínio do tom azul, grandes plantações de cana-de-açúcar e café, véu natural de mimosas, florestas parecidas, porém mais gloriosas do que aquelas nas gravuras, raios de sol, plantas parasitas, bananas, grandes folhas, sol mormacento. Tudo quieto, exceto grandes e brilhantes borboletas. Muita água [...], as margens cheias de árvores e lindas flores”.

Laurentino Gomes

1808: como uma rainha louca, um príncipe medroso e uma corte corrupta enganaram Napoleão e mudaram a história de Portugal e do Brasil. SP:Editora Planeta do Brasil, 2007

São acentuadas pela mesma razão:

Alternativas
Comentários
  •  a) Ásia / espécies - paroxítona terminada em ditongo.

  • gabarito: A paroxítonas terminadas em ditongo.



  • a) Ásia / Espécies - São Paroxítonas terminadas em Ditongo Crescente. CORRETA

    b) Água - Paroxítona terminada em Ditongo Crescente. Vôos - É Hiato e não deve ser acentuado devido a repetição vocálica. Exemplos: Xiita / Vadiice.

    c) Árvores - Proparoxítona em regra todas são acentuadas. Inacreditável - Paroxítona terminada em "L".

    d) Potável -  Paroxítona terminada em "L". Véu - Ditongo Aberto na última sílaba (Oxítona) ou estiverem em Monossilábicos o acento deve existir.

    GABARITO = A 

  • a) Ásia / Espécies - São Paroxítonas terminadas em Ditongo Crescente. CORRETA

    b) Água - Paroxítona terminada em Ditongo Crescente. Vôos - É Hiato e não deve ser acentuado devido a repetição vocálica. Exemplos: Xiita / Vadiice.

    c) Árvores - Proparoxítona em regra todas são acentuadas. Inacreditável - Paroxítona terminada em "L".

    d) Potável -  Paroxítona terminada em "L". Véu - Ditongo Aberto na última sílaba (Oxítona) ou estiverem em Monossilábicos o acento deve existir.

    GABARITO = A 

  • a) Ásia / Espécies - São Paroxítonas terminadas em Ditongo Crescente. CORRETA

    b) Água - Paroxítona terminada em Ditongo Crescente. Vôos - É Hiato e não deve ser acentuado devido a repetição vocálica. Exemplos: Xiita / Vadiice.

    c) Árvores - Proparoxítona em regra todas são acentuadas. Inacreditável - Paroxítona terminada em "L".

    d) Potável -  Paroxítona terminada em "L". Véu - Ditongo Aberto na última sílaba (Oxítona) ou estiverem em Monossilábicos o acento deve existir.

    GABARITO = A 

  • A

    paraxítonas terminadas em ditongo crescente !

  • GABARITO: LETRA  A

    ACRESCENTANDO:

    Regra de Acentuação para Monossílabas Tônicas:

    Acentuam-se as terminadas em -a(s), -e(s), -o(s).

    Ex.: má(s), trás, pé(s), mês, só(s), pôs…

    Regra de Acentuação para Oxítonas:

    Acentuam-se as terminadas em -a(s), -e(s), -o(s), -em(-ens).

    Ex.: sofá(s), axé(s), bongô(s), vintém(éns)...

     

    Regra de Acentuação para Paroxítonas:

    Acentuam-se as terminadas em ditongo crescente ou decrescente (seguido ou não de s), -ão(s) e -ã(s), tritongo e qualquer outra terminação (l, n, um, r, ns, x, i, is, us, ps), exceto as terminadas em -a(s), -e(s), -o(s), -em(-ens).

    Ex.: história, cáries, jóquei(s); órgão(s), órfã, ímãs; águam; fácil, glúten, fórum, caráter, prótons, tórax, júri, lápis, vírus, fórceps.

     

    Regra de Acentuação para Proparoxítonas:

    Todas são acentuadas .Ex.: álcool, réquiem, máscara, zênite, álibi, plêiade, náufrago, duúnviro, seriíssimo...


    Regra de Acentuação para os Hiatos Tônicos (I e U):

    Acentuam-se com acento agudo as vogais I e U tônicas (segunda vogal do hiato!), isoladas ou seguidas de S na mesma sílaba, quando formam hiatos.

    Ex.: sa-ú-de, sa-í-da, ba-la-ús-tre, fa-ís-ca, ba-ú(s), a-ça-í(s)...

    FONTE: A GRAMÁTICA PARA CONCURSOS PÚBLICOS 3ª EDIÇÃO FERNANDO PESTANA.


ID
1092970
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
COMLURB
Ano
2008
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Rio de Janeiro

A cidade que acolheu a família real portuguesa, em 1808, estava para as rotas marítimas transoceânicas
como o aeroporto de Frankfurt, na Alemanha, está hoje para os vôos intercontinentais. Era uma espécie de esquina do mundo, na qual praticamente todos os navios que partiam da Europa e dos Estados Unidos paravam antes de seguir para a Ásia, a África e as terras recém-descobertas do Pacífico Sul. Protegidas do vento e das tempestades pelas montanhas, as águas calmas da Baía de Guanabara serviam como abrigo ideal para reparo das embarcações e reabastecimento de água potável, charque, açúcar, cachaça, tabaco e lenha.[...]

Era uma escala fundamental nas longas e demora das navegações ao redor do mundo. No começo do século XIX, uma viagem da Inglaterra ao Rio de Janeiro durava entre 55 e 80 dias. Do Rio até a Cidade do Cabo, na África do Sul, eram mais 30 a 50 dias. Até a Índia, de 105 a 150 dias. Para a China, 120 a 180 dias. Até a Austrália, de 70 a 90 dias. A importância estratégica do Rio de Janeiro para essas rotas era tão grande que, após a vinda da família real ao Brasil, a cidade tornou-se sede do quartel-general da Marinha Britânica na América do Sul. [...]

Para os tripulantes e passageiros, a chegada ao Rio de Janeiro, em meio a uma viagem perigosa e monótona, era sempre um evento agradável e surpreendente. Todos os relatos se referem à grandiosidade da natureza, à imponência das montanhas e à vegetação espetacular dominando tudo. Ao passar pelo Rio de Janeiro a bordo do navio Beagle, em abril de 1832, o naturalista inglês Charles Darwin, pai da teoria da evolução e da seleção das espécies, usaria uma inacreditável seqüência de ad-
jetivos para descrever o que tinha diante dos olhos: “Sublime, pitoresca, cores intensas, predomínio do tom azul, grandes plantações de cana-de-açúcar e café, véu natural de mimosas, florestas parecidas, porém mais gloriosas do que aquelas nas gravuras, raios de sol, plantas parasitas, bananas, grandes folhas, sol mormacento. Tudo quieto, exceto grandes e brilhantes borboletas. Muita água [...], as margens cheias de árvores e lindas flores”.

Laurentino Gomes

1808: como uma rainha louca, um príncipe medroso e uma corte corrupta enganaram Napoleão e mudaram a história de Portugal e do Brasil. SP:Editora Planeta do Brasil, 2007

“Tudo quieto, exceto grandes e brilhantes borboletas.”; a afirmação correta sobre essa frase é:

Alternativas
Comentários
  • Tudo está quieto, exceto grandes e brilhantes borboletas.

  • B

    o verbo implícito - está subentendido 

    ''Tudo está quieto, exceto grandes e brilhantes borboletas.''


ID
1092973
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
COMLURB
Ano
2008
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Rio de Janeiro

A cidade que acolheu a família real portuguesa, em 1808, estava para as rotas marítimas transoceânicas
como o aeroporto de Frankfurt, na Alemanha, está hoje para os vôos intercontinentais. Era uma espécie de esquina do mundo, na qual praticamente todos os navios que partiam da Europa e dos Estados Unidos paravam antes de seguir para a Ásia, a África e as terras recém-descobertas do Pacífico Sul. Protegidas do vento e das tempestades pelas montanhas, as águas calmas da Baía de Guanabara serviam como abrigo ideal para reparo das embarcações e reabastecimento de água potável, charque, açúcar, cachaça, tabaco e lenha.[...]

Era uma escala fundamental nas longas e demora das navegações ao redor do mundo. No começo do século XIX, uma viagem da Inglaterra ao Rio de Janeiro durava entre 55 e 80 dias. Do Rio até a Cidade do Cabo, na África do Sul, eram mais 30 a 50 dias. Até a Índia, de 105 a 150 dias. Para a China, 120 a 180 dias. Até a Austrália, de 70 a 90 dias. A importância estratégica do Rio de Janeiro para essas rotas era tão grande que, após a vinda da família real ao Brasil, a cidade tornou-se sede do quartel-general da Marinha Britânica na América do Sul. [...]

Para os tripulantes e passageiros, a chegada ao Rio de Janeiro, em meio a uma viagem perigosa e monótona, era sempre um evento agradável e surpreendente. Todos os relatos se referem à grandiosidade da natureza, à imponência das montanhas e à vegetação espetacular dominando tudo. Ao passar pelo Rio de Janeiro a bordo do navio Beagle, em abril de 1832, o naturalista inglês Charles Darwin, pai da teoria da evolução e da seleção das espécies, usaria uma inacreditável seqüência de ad-
jetivos para descrever o que tinha diante dos olhos: “Sublime, pitoresca, cores intensas, predomínio do tom azul, grandes plantações de cana-de-açúcar e café, véu natural de mimosas, florestas parecidas, porém mais gloriosas do que aquelas nas gravuras, raios de sol, plantas parasitas, bananas, grandes folhas, sol mormacento. Tudo quieto, exceto grandes e brilhantes borboletas. Muita água [...], as margens cheias de árvores e lindas flores”.

Laurentino Gomes

1808: como uma rainha louca, um príncipe medroso e uma corte corrupta enganaram Napoleão e mudaram a história de Portugal e do Brasil. SP:Editora Planeta do Brasil, 2007

“... na qual praticamente todos os navios...”; a expressão em destaque pode ser substituída, sem prejuízo do sentido na frase por:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO ALTERNATIVA (A)Regra:
    EM + QUE = NO QUAL / NA QUAL
    A + QUE = AO QUAL / À QUAL 
    COM + QUE = COM O QUAL / COM A QUAL 

  • Regra: EM + QUE = No qual / Na qual. 

    Questão simples.


ID
1133422
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
COMLURB
Ano
2008
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Rio de Janeiro

A cidade que acolheu a família real portuguesa, em 1808, estava para as rotas marítimas transoceânicas como o aeroporto de Frankfurt, na Alemanha, está hoje para os vôos intercontinentais. Era uma espécie de esquina do mundo, na qual praticamente todos os navios que partiam da Europa e dos Estados Unidos paravam antes de seguir para a Ásia, a África e as terras recém-descobertas do Pacífico Sul. Protegidas do vento e das tempestades pelas montanhas, as águas calmas da Baía de Guanabara serviam como abrigo ideal para reparo das embarcações e reabastecimento de água potável, charque, açúcar, cacha- ça, tabaco e lenha.[...]

Era uma escala fundamental nas longas e demoradas navegações ao redor do mundo. No começo do século XIX, uma viagem da Inglaterra ao Rio de Janeiro durava entre 55 e 80 dias. Do Rio até a Cidade do Cabo, na África do Sul, eram mais 30 a 50 dias. Até a Índia, de 105 a 150 dias. Para a China, 120 a 180 dias. Até a Austrália, de 70 a 90 dias. A importância estratégica do Rio de Janeiro para essas rotas era tão grande que, após a vinda da família real ao Brasil, a cidade tornou-se sede do quartel-general da Marinha Britânica na América do Sul. [...]

Para os tripulantes e passageiros, a chegada ao Rio de Janeiro, em meio a uma viagem perigosa e monótona, era sempre um evento agradável e surpreendente. Todos os relatos se referem à grandiosidade da natureza, à imponência das montanhas e à vegetação espetacular dominando tudo. Ao passar pelo Rio de Janeiro a bordo do navio Beagle, em abril de 1832, o naturalista inglês Charles Darwin, pai da teoria da evolução e da seleção das espécies, usaria uma inacreditável seqüência de adjetivos para descrever o que tinha diante dos olhos: “Sublime, pitoresca, cores intensas, predomínio do tom azul, grandes plantações de cana-de-açúcar e café, véu natural de mimosas, florestas parecidas, porém mais glorio-sas do que aquelas nas gravuras, raios de sol, plantas parasitas, bananas, grandes folhas, sol mormacento. Tudo quieto, exceto grandes e brilhantes borboletas. Muita água [...], as margens cheias de árvores e lindas flores”.


“A cidade que acolheu a família real..." ; o conectivo QUE exerce idêntico papel sintático em:

Alternativas
Comentários
  • Gab. D


  • “A cidade que acolheu a família real..." = “A cidade  (A) qual acolheu a família real..." = pronome relativo

    d) Os navios (OS quais) partiam de outros continentes aqui aportavam. = pronome relativo

  • D

    pronome relativo introduz oração adjetiva e retoma um termo antecedente!

    REGRA DO ITAÚ :D


ID
1133431
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
COMLURB
Ano
2008
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Durante a Revolução Francesa, concentraram-se, no depósito chamado Archives Nationales, documentos diversos que foram tratados como um único conjunto documental. O princípio arquivístico que NÃO foi observado é denominado:

Alternativas
Comentários
  • quando a questão diz: ''documentos diversos que foram tratados como um único conjunto documental.'' fere ao princípio da proveniencia que afirma que os arquivos existentes em uma 'entidade' não devem ser misturados aos arquivos provenientes de outra 'entidade' produtora.  


ID
1133434
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
COMLURB
Ano
2008
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Recomenda-se manter a temperatura do ambiente do local de armazenamento de acervos o mais próximo de 20ºC e a umidade relativa de 45% a 50%. O monitoramento deve ser feito periodicamente e por meio de aparelho medidor de umidade relativa e temperatura simultaneamente. Esse aparelho chama-se:

Alternativas
Comentários
  • Segundo João Antõnio: 

    Temperatura e umidade : temperaturas muito altas ou baixas aceleram a degradação dos documentos. Por isso, tanto a umidade relativa do ar quanto a temperatura devem ser controladas. Todos os materiais encontrados nos acervos são higroscópicos, isto é, absorvem e liberam umidade muito facilmente e, portanto, expandem-se e contraem-se com as variações de temperatura e umidade relativa do ar. Essas variações dimensionais aceleram o processo de deterioração e provocam danos visíveis aos documentos, ocasionando o craquelamento de tintas, ondulações nos papéis e nos materiais de revestimento de livros, danos nas emulsões de fotos etc. O mais recomendado é manter a temperatura o mais próximo possível de 22°C e a umidade relativa de 45% a 55%, evitando-se de todas as formas as oscilações de temperatura e umidade relativa do ar. A medição da temperatura se faz com uso de termômetro, a da umidade ocorre por meio de higrômetro, podendo-se utilizar também o termo-higrômetro

    (aparelho medidor da umidade e temperatura simultaneamente). O termo-higrômetro é também chamado de termo-higrógrafo.


ID
1133437
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
COMLURB
Ano
2008
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

De acordo com Bertoletti, o melhor projeto de reprodução de documentos é aquele que permitirá:

Alternativas

ID
1133440
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
COMLURB
Ano
2008
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

A Lei nº 8.159, de 08 de janeiro de 1991, prevê, em seu artigo 12, a possibilidade dos arquivos privados serem classificados como:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D. 

    Art. 11 - Consideram-se arquivos privados os conjuntos de documentos produzidos ou recebidos por pessoas físicas ou jurídicas, em decorrência de suas atividades. Regulamento

     Art. 12 - Os arquivos privados podem ser identificados pelo Poder Público como de interesse público e social, desde que sejam considerados como conjuntos de fontes relevantes para a história e desenvolvimento científico naciona

  • arquivos de interesse público e social


ID
1133443
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
COMLURB
Ano
2008
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

A área de elementos de descrição da NOBRADE que NÃO é específica dos elementos de descrição da norma ISAD-G é:

Alternativas
Comentários
  • 8.1 Pontos de acesso e indexação de assuntos 

    Objetivo: Registrar os procedimentos para recuperação do conteúdo de determinados elementos de descrição, por meio da geração e elaboração de índices baseados em entradas autorizadas e no controle do vocabulário adotado.

     Regra(s): Identificar os pontos de acesso que exigirão maior atenção na geração de índices e realizar a indexação de assuntos de maneira controlada sobre elementos de descrição estratégicos para a pesquisa. 

    Comentários: Este elemento de descrição não existe na ISAD(G). 

    Este elemento de descrição exige estudo, definição e avaliação periódica por parte da entidade custodiadora quanto à política empreendida para recuperação sistêmica das informações e à política de indexação de assuntos.


ID
1133446
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
COMLURB
Ano
2008
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

A Lei n° 6.546, de 04 de julho de 1978 estabelece atribuições do arquivista e do técnico de arquivo. Segundo essa Lei, cabe ao arquivista:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A

    A primeira é atribuição prevista para o arquivista na referida lei (Art. 2º, VII), as demais são atribuições do técnico de arquivo. 

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/1970-1979/l6546.htm


ID
1133449
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
COMLURB
Ano
2008
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

O órgão central do Sistema Nacional de Arquivos é:

Alternativas
Comentários
  • O Decreto 4.073, de 03 de Janeiro de 2012, que regulamenta a Lei 8.159 decreta no capítulo II, artigo 11: O SINAR tem como órgão central o CONARQ.

    Informações importantes:

    Art. 2º Compete ao CONARQ:

    I - estabelecer diretrizes para o funcionamento do Sistema Nacional de Arquivos - SINAR, visando à gestão, à preservação e ao acesso aos documentos de arquivos;

    II - promover o inter-relacionamento de arquivos públicos e privados com vistas ao intercâmbio e à integração sistêmica das atividades arquivísticas;

    CAPÍTULO II - art.10. O SINAR tem por finalidade implementar a política nacional de arquivos públicos e privados, visando à gestão, à preservação e ao acesso aos documentos de arquivo.


  • O órgão central do SINAR é o CONARQ, que implementa e define a política nacional de arquivos, respectivamente. 

    O órgão central do SIGA é o Arquivo Nacional.

     

  • RESUMINHO BÁSICO:

     

    CONARQ - Define - Arquivos Públicos e Privados

    SINAR - Implementa - Arquivos Públicos e Privados

     

    -

     

    CONARQ & SINAR : TODAS as esferas, TODOS Poderes.

    SIGA & Arquivo Nacional: APENAS o poder Executivo

     

    -

     

    SINAR - ORGÃO CENTRAL - CONARQ

    SIGA - ORGÃO CENTRAL - ARQUIVO NACIONAL

  • Conselho Nacional de Arquivos CONARQ define


ID
1133452
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
COMLURB
Ano
2008
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Definir a política nacional de arquivos, segundo a Lei nº 8.159, é uma competência:

Alternativas
Comentários
  • Decreto n°4.073/2002

    Capítulo I 

    Art. 1º O Conselho Nacional de Arquivos - CONARQ, órgão colegiado, vinculado ao Arquivo Nacional, criado pelo art. 26 da Lei nº 8.159, de 8 de janeiro de 1991, tem por finalidade definir a política nacional de arquivos públicos e privados, bem como exercer orientação normativa visando à gestão documental e à proteção especial aos documentos de arquivo.

  • Lei 8.159 

    Art. 26 - Fica criado o Conselho Nacional de Arquivos (CONARQ), órgão vinculado ao Arquivo Nacional, que definirá a política nacional de arquivos, como órgão central de um Sistema Nacional de Arquivos (SINAR).

  • CONARQ - Define.

    SINAR - Implementa.

  • Gabarito: D
     

     

    LEI Nº 8.159, DE 8 DE JANEIRO DE 1991 (Dispõe sobre a política nacional de arquivos públicos e privados e dá outras providências.)

     

    Art. 26 - Fica criado o Conselho Nacional de Arquivos (CONARQ), órgão vinculado ao Arquivo Nacional, que definirá a política nacional de arquivos, como órgão central de um Sistema Nacional de Arquivos (SINAR).

  • CONARQ - Define.

    SINAR - Implementa.


ID
1133455
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
COMLURB
Ano
2008
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Michel Duchein considera duas distintas posições intelectuais para se definir os fundos em relação à hierarquia dos organismos produtores de arquivos, a maximalista e a minimalista. A posição minimalista caracteriza-se por:

Alternativas
Comentários
  • Para entender melhor sobre o assunto há duas leituras bem interessantes, O Respeito de Fundos em Arquivo: princípios teóricos e problemas práticos (Michel Duchein, 1992)  e Revista Arquivo & Administração V.8 , Nº 1, jan./jun. 2009. 


    O Respeito de Fundos em Arquivo: princípios teóricos e problemas práticos (Michel Duchein, 1992) - http://www.brapci.inf.br/_repositorio/2011/11/pdf_b7dd52746d_0019306.pdf

    Revista Arquivo & Administração V.8 , Nº 1, jan./jun. 2009. ( pág. 36)

    http://www.aab.org.br/wp-content/uploads/2014/05/2009_08_JANEIRO-A-JUNHO.pdf


  • Gabarito: b) reduzir o fundo arquivístico em nível de menor partícula funcional possível, considerando que o conjunto orgânico de arquivos deriva do trabalho dessa pequena célula.

    -------------------------------------

    Diagnóstico minimalista
    : este tipo de diagnóstico levanta informações para o projeto arquivístico considerando a instituição em uma visão específica – seus departamentos, seus clientes, seus serviços, seus materiais, etc. Estuda os processos ao nível de realização das atividades, como pagamentos, gestão de pessoas, vendas, projetos, etc. 

    Diagnóstico maximalista: este tipo de diagnóstico levanta informações para o projeto arquivístico considerando a instituição em uma visão geral e completa – sua história, seu ambiente de atuação, sua missão, as leis que regem sua atuação. Estuda a instituição como um todo, considerando seus objetivos organizacionais e as ações para alcançá-los.


    Fonte: Prof.: Mayko Gomes


ID
1133458
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
COMLURB
Ano
2008
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Para Rousseau e Couture, o princípio da proveniência possui dois graus distintos. Um desses graus implica que todos os documentos de um fundo arquivístico:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C -  Segundo o Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística (2005) =   Princípio básico da arquivologia segundo o qual o arquivo(1) produzido por uma entidade coletiva, pessoa ou família não deve ser misturado aos de outras entidades produtoras.


ID
1133461
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
COMLURB
Ano
2008
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Theo Thomassen define o contexto de proveniência dos documentos de arquivo como:

Alternativas
Comentários
  • http://www.aab.org.br/wp-content/uploads/2014/05/2006_05_JANEIRO-A-JUNHO.pdf (pág. 10) 


  • Gabarito: A

    Sem conhecer o conceito dado pelo autor, é possível acertar a questão com os conceitos básicos do princípio e exclusão das alternativas.

    Alguns autores consideram que o princípio da proveniência possui duas vertentes (Rousseau e Couture), outros consideram os princípios em separado. Assim, a primeira vertente que seria o princípio de respeito aos fundos propriamente dito, limitaria o fundo externamente, reunindo todos os documentos provenientes de um local.

    A segunda vertente é relacionada ao princípio de respeito a ordem original, o qual diz respeito à ordem interna dada pelo produtor/acumulador dos documentos.

    As alternativas C e D estão mais voltadas à 2ª vertente (princípio de respeito a ordem original).

    A alternativa que mais se encaixa no conceito que conhecemos do princípio da proveniência é a letra A


ID
1133464
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
COMLURB
Ano
2008
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Segundo o Modelo de requisitos para sistemas informatizados de gestão arquivística de documentos e–ARQ Brasil, o planejamento de um programa de gestão de documentos compreende:

Alternativas
Comentários
  • Fácil, todo planejamento exige um levantamento, uma análise, um estabelecimento de diretrizes. A única questão que fala sobre isso é a "d". Implementação, controle e implantação são fases pós-planejamento.


ID
1133467
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
COMLURB
Ano
2008
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

De acordo com Jardim, na análise sobre a noção de sistema de arquivos é CORRETO afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Segundo nos ensina o prof. dr. José Maria Jardim, em seu trabalho Sistemas e Políticas Públicas de Arquivos no Brasil, a adjetivação de sistemas vai de encontro ao próprio conceito de sistema. Os sistemas, por si só, já são entendidos como completos, totais e interoperacionais.

    Gabarito do professor: Letra "B"
  • Segundo nos ensina o prof. dr. José Maria Jardim, em seu trabalho Sistemas e Políticas Públicas de Arquivos no Brasil, a adjetivação de sistemas vai de encontro ao próprio conceito de sistema. Os sistemas, por si só, já são entendidos como completos, totais e interoperacionais.

    Gabarito do professor: Letra "B"
  • a adjetivação de sistemas vai de encontro ao próprio conceito de sistema os sistemas, por si só, já são entendidos como completos, totais e interoperacionais.


ID
1133470
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
COMLURB
Ano
2008
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Segundo Oliveira, os usos mais recorrentes da informação arquivística são:

Alternativas

ID
1133473
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
COMLURB
Ano
2008
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Conforme descrito no Manual dos Arquivistas Holandeses, de 1898, o sistema de arranjo deve ser baseado na organização original do arquivo que corresponde à:

Alternativas
Comentários
  • A

    Devem se basear na estrtura administrativa.


ID
1133476
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
COMLURB
Ano
2008
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Para os arquivistas holandeses, segundo manual publicado em 1898, o inventário deve fornecer:

Alternativas
Comentários
  • Nossa, tem banca que faz de tudo pra eliminar candidato cruzes! resposta: um esquema do conteúdo do arquivo

    INVENTÁRIO - Instrumento de pesquisa que descreve, sumária ou analiticamente, as unidades de arquivamento de um fundo ou parte dele, cuja apresentação obedece a uma ordenação lógica que poderá refletir ou não a disposição física dos documentos

    FONTE:arquivo.uff


ID
1133479
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
COMLURB
Ano
2008
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Bellotto afirma que os códices diplomáticos podem se apresentar como dois tipos opostos, denominados:

Alternativas
Comentários
  • Os códices diplomáticos, ou livros de assentamento, são a última categoria das cópias e estão relacionados à documentação mais antiga. São os registros e os cartulários. Os registros são livros copiadores, originariamente em branco, e que recebem a cópia de documentos expedidos por uma autoridade ou entidade. Os documentos podem ser copiados na íntegra ou abreviados. Estão corretamente organizados em ordem cronológica seqüencial. Os cartulários, sendo livros copiadores de correspondência recebida, não obedecem à estrita ordem cronológica. Muitos estão organizados em datas e, outros, em ordem alfabética, temática ou topográfica.


ID
1133482
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
COMLURB
Ano
2008
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

De acordo com Bellotto, os instrumentos de pesquisa são:

Alternativas
Comentários
  • obras de referência que identificam, resumem e localizam, em diferentes graus e amplitudes, os fundos, as séries documentais e/ou as unidades documentais existentes em um arquivo permanente


ID
1133485
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
COMLURB
Ano
2008
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Segundo Albite em A preservação da informação na Arquivística contemporânea, a Preservação abrange:

Alternativas
Comentários
  • Gab. D


ID
1133488
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
COMLURB
Ano
2008
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Para Thomassen, são objetos da Arquivologia:

Alternativas
Comentários
  • Ô  FJG. Alguém confirma esse conceito?

  • Alguém sabe onde está o erro da Letra D ?


  • Daniel Dantas, não tenho certeza, a "d" tem cara de certa, porém, a alternativa C ta mais completa... um palpite

  • Conforme aponta a autora Maria Odila Fonseca, para Thomassen, um dos elementos do novo paradigma da Arquivologia considera que a informação arquivística é tão importante quanto seu processo gerador e suas relações com os demais documentos do conjunto.
    Importante ressaltar que o autor considera outros elementos para sua análise, como as entidades fundamentais da Arquivologia, seus objetivos e sua metodologia.

    Portanto está correta a alternativa de letra "C".
  • Daniel,

     

    Arquivologia estuda as funções do arquivo e não apenas organização como a alternativa falou..

  • Resposta certa: Letra C

  • Também fui de D, será que é o lance da mais correta? Para invalidar a letra D eles deveriam ter utilizado o APENAS só acho...

  • ah sim, ele usou o plural no enunciado... 

  • É muito mais do que apenas a organização dos arquivos, por isso a letra D está errada. A resposta foi tirada do texto "Thomassen, T. (2006). Uma primeira introdução à arquivologia. Arquivo & Administração, 5(1), (pp.5-16). Rio de Janeiro." , mais especificamente a página 13. Errei a questão porque fiquei em dúvida se o autor definia o objeto da Arquivologia como "informação", já que há uma grande discussão na área sobre o objeto ser o documento arquivístico ou a informação. Mas o autor defende que é a informação.


ID
1133491
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
COMLURB
Ano
2008
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

De acordo com Schellenberg, são duas as operações fundamentais da descrição arquivística:

Alternativas

ID
1133494
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
COMLURB
Ano
2008
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

De acordo com Jardim, é CORRETO afirmar que:

Alternativas

ID
1133497
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
COMLURB
Ano
2008
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Para Schellenberg, os serviços de informações objetivam:

Alternativas

ID
1133500
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
COMLURB
Ano
2008
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

De acordo com a Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital, publicada pelo Conselho Nacional de Arquivos, o desafio da preservação de documentos arquivísticos digitais é garantir:

Alternativas
Comentários
  • Mesmo sem ter lido a carta, é possível entender qual alternativa é a mais cabível, pois imaginemos há 10 anos atrás, quais versões de leitor de pdf, word, excel , corel, etc tínhamos e quais temos hoje. Há compatibilidade? Temos ainda acesso à essas versões antigas de forma a garantir que ao abrir um arquivo gerado na época, a sua estrutura, formatação e layout não sejam alterados?

    ALTERNATIVA B


ID
1133503
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
COMLURB
Ano
2008
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Segundo Duranti os atributos dos documentos arquivísticos são:

Alternativas
Comentários
  • características definidoras de cada documento ou de um de seus elementos


ID
1133506
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
COMLURB
Ano
2008
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

De acordo com Norma Cianflone Cassares e Claudia Moi, acervos higrocóspicos são aqueles que:

Alternativas

ID
1133509
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
COMLURB
Ano
2008
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

De acordo com Ieda Pimenta Bernardes, são objetivos da avaliação de documentos:

Alternativas
Comentários
  • De acordo com Ieda Pimenta Bernardes - COMO FAZER 1 - COMO AVALIAR DOCUMENTOS DE ARQUIVO       

    AVALIAÇÃO DE DOCUMENTOS: OBJETIVOS:


    √ Redução da massa documental 

    √ Agilidade na recuperação dos documentos e das informações 

    √ Eficiência administrativa 

    √ Melhor conservação dos documentos de guarda permanente 

    √ Racionalização da produção e do fluxo de documentos (trâmite) 

    √ Liberação de espaço físico 

    √ Incremento à pesquisa


ID
1133512
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
COMLURB
Ano
2008
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

A gestão arquivística de documentos, segundo o Modelo de requisitos para sistemas informatizados de gestão arquivística de documentos e–ARQ Bra- sil, compreende as seguintes etapas:

Alternativas
Comentários
  • LETRA C

    A gestão arquivística de documentos compreende: pag 18

    • definição da política arquivística;

    • designação de responsabilidades;

    • planejamento do programa de gestão;

    • implantação do programa de gestão

    http://www.siga.arquivonacional.gov.br/images/publicacoes/e-arq.pdf


ID
1133515
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
COMLURB
Ano
2008
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

De acordo com o Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística, Arquivologia é:

Alternativas
Comentários
  • Arquivologia: disciplina que estuda os arquivos.

    Arquivística: técnicas e princípios sobre organização, utilização, etc, dos arquivos.


ID
1133518
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
COMLURB
Ano
2008
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Segundo o Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística, gestão de depósito é definido como:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: D

     

    Gestão de depósito

    - Administração do depósito no tocante à utilização do espaço, localização e movimentação do acervo, armazenamento, climatização, higiene e segurança.

     

    Fonte: Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística


ID
1133521
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
COMLURB
Ano
2008
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

O ato legal que prevê a instituição, no âmbito da Casa Civil da Presidência da República, de uma Comissão de Averiguação e Análise de Informações Sigilosas, com a finalidade de decidir sobre a aplicação da ressalva ao acesso de documentos públicos é:

Alternativas
Comentários
  • (Revogada pela Lei nº 12.527, de 2011)

  • Questão desatualizada.


ID
1133524
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
COMLURB
Ano
2008
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Segundo o Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística, na Gestão de Documentos são desenvolvidas as seguintes operações técnicas:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C. 

    Segundo o Dicionário de Terminologia Arquivística:  gestão de documentos = Conjunto de procedimentos e operações técnicas referentes à produção, tramitação, uso, avaliação e arquivamento(1, 2) de documentos em fase corrente e intermediária, visando sua eliminação ou recolhimento(1, 2).

     Também chamado administração de documentos.

  • Podemos eliminar as questões A e B, pois não há gestão de docs. no Arq. Permanente.


ID
1133527
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
COMLURB
Ano
2008
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Segundo o Modelo de requisitos para sistemas informatizados de gestão arquivística de documentos e–ARQ Brasil, documento arquivístico digital é aquele:

Alternativas
Comentários
  •  O que é um documento arquivístico digital? É um documento arquivístico codificado em dígitos binários, produzido, tramitado e armazenado por sistema computacional. Podem se apresentar em formato digital, textos, imagens fixas, imagens em movimento, gravações sonoras, mensagens de correio eletrônico, páginas web, bases de dados


    http://www.documentoseletronicos.arquivonacional.gov.br/media/perguntas_e_respostas.pdf



ID
1133530
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
COMLURB
Ano
2008
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Conforme o Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística, a Teoria das Três Idades pode ser definida como a teoria:

Alternativas
Comentários
  • teoria das três idades:  Teoria segundo a qual os arquivos(1) são considerados arquivos correntes, intermediários ou permanentes, de acordo com a freqüência de uso por suas entidades produtoras e a identificação de seus valores primário e secundário. Ver também ciclo vital dos documentos.


  • GABARITO: LETRA D

    A Arquivologia adota a chamada Teoria das três idades ou Ciclo vital dos documentos para classificar os estágios ou fases pelas quais passam os documentos dentro da instituição (corrente, intermediária e permanente)

     

    Arquivo de primeira idade ou corrente, constituído de documentos em curso

    (emprestados a outros setores com relativa frequência) ou consultados frequentemente, conservados nos escritórios ou nas repartições que os receberam e os produziram ou em dependências próximas de fácil acesso”. Por documentos em curso entenda-se que, nesta fase, os documentos tramitam bastante de um setor para outro, ou seja, podem ser emprestados a outros setores para atingirem a finalidade para a qual foram criados, o que não quer dizer que, necessariamente, estes documentos devam estar tramitando todo o tempo.

    Arquivo de segunda idade ou intermediário, constituído de documentos que deixaram de ser frequentemente consultados, mas cujos órgãos que os receberam e os produziram podem ainda solicitá-los, para tratar de assuntos idênticos ou retomar um problema novamente focalizado. Não há necessidade de serem conservados próximos aos escritórios. A permanência dos documentos nesses arquivos é transitória. São por isso também chamados, em alguns países que adotam esta teoria, de limbo ou purgatório.

    Arquivo de terceira idade ou permanente, constituído de documentos que perderam todo valor de natureza administrativa e que se conservam em razão de seu valor histórico ou cultural e que constituem os meios de conhecer o passado e sua evolução. Estes são os arquivos propriamente ditos, pois ali os documentos são arquivados de forma definitiva”.

    ARQUIVO CORRENTE

    Conjunto de documentos em tramitação ou não, que pelo seu valor primário é objeto de consultas frequentes pela entidade que o produziu, a quem compete a sua administração.

    ARQUIVO INTERMEDIÁRIO

    Conjunto de documentos originários de arquivos correntes, com uso pouco frequente e que aguarda destinação. (VALOR PRIMÁRIO)

    ARQUIVO PERMANENTE

    Conjunto de documentos preservados em caráter definitivo em função de seu valor. (VALOR SECUNDÁRIO)

    Enquanto o documento apresentar valor primário /administrativo, ele será arquivado nas fases correntes ou intermediária.

     Ao prescrever administrativamente, o documento poderá ser eliminado, quando não apresentar valor secundário/histórico, ou poderá ser recolhido à fase permanente, quando apresentar este valor.

    Uma vez que o valor secundário/histórico é definitivo, podemos concluir que documentos históricos jamais serão eliminados ou destruídos.

    FONTE: MEUS RESUMOS.


ID
1133533
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
COMLURB
Ano
2008
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

De acordo com o Modelo de requisitos para sistemas informatizados de gestão arquivística de documentos e–ARQ Brasil, um Sistema Informatizado de Gestão Arquivística de Documentos é um conjunto:

Alternativas
Comentários
  • SIGAD - É um conjunto de procedimentos e operações técnicas, característico do sistema de gestão arquivística de documentos, processado por computador.

  • Letra A

    É um conjunto de procedimentos e operações técnicas, característico do sistema de gestão arquivística de documentos, processado por computador. Pode compreender um software particular, um determinado número de softwares integrados, adquiridos ou desenvolvidos por encomenda, ou uma combinação destes.

    https://www.estadovirtual.com.br/sigad


ID
1133536
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
COMLURB
Ano
2008
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Conforme o Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística, o protocolo pode ser definido como um serviço em que são desenvolvidos:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C: 

    1a) Protocolo – intimamente relacionado às atividades de controle;

    2a) São consideradas atividades de controle:

    • recebimento;

    • classificação (ver o assunto mais pertinente ao documento);

    • registro;

    • autuação;

    • distribuição;

    • movimentação (trâmite, fluxo);

    • expedição.



ID
1133539
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
COMLURB
Ano
2008
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

De acordo com o Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística, o arquivo intermediário é um conjunto de documentos:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D. Segundo o Dicionário de Terminologia Arquivística:


    1 Conjunto de documentos originários de arquivos correntes(2), com uso pouco freqüente, que aguarda destinação.

    2 Arquivo(2) responsável pelo arquivo intermediário(1). Também chamado pré-arquivo. 

    3 Depósito(1) de arquivos intermediários(1).


ID
1133542
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
COMLURB
Ano
2008
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Conforme o Modelo de requisitos para sistemas informatizados de gestão arquivística de documentos e–ARQ Brasil, o êxito da gestão arquivística de documentos requer o envolvimento das seguintes categorias de funcionários:

Alternativas
Comentários
  • O núcleo do e-ARQ Brasil é o programa de gestão arquivística de documentos, que inclui:
     
    · Distribuição de responsabilidades: as responsabilidades devem ser distribuídas a todos os funcionários, de acordo com a função e a hierarquia de cada um, e devem envolver as seguintes categorias:

    direção superior: é a autoridade máxima responsável pela real viabilidade da política de gestão arquivística de documentos; 

    profissionais de arquivo: são os responsáveis pelo planejamento, implantação e controle do programa de gestão arquivistica; 

    gerentes de unidades ou grupos de trabalho: são os responsáveis por garantir que suas equipes produzam e mantenham documentos, de acordo com o programa de gestão arquivística de documentos;

    usuários finais: são os responsáveis, em todos os níveis, pela produção e uso dos documentos arquivísticos em suas atividades rotineiras, conforme estabelecido pelo programa de gestão;

    e o gestores dos sistemas de informação e de tecnologia da informação: são os responsáveis pelo projeto, pelo desenvolvimento e pela manutenção de sistemas de informação nos quais os documentos arquivísticos digitais são gerados e usados.
     
     


     


ID
1133545
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
COMLURB
Ano
2008
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Segundo Fonseca, as relações entre Arquivologia e Ciência da Informação, têm como principal característica:

Alternativas
Comentários
  • No livro: Arquivologia e ciência da informação

    Por Maria Odila Fonseca, relata justamente que:

    "as relações interdisciplinares da Arquivologia com a Ciência da Informação se mostram mais fortes no cenário brasileiro do que no plano internacional", no penultimo paragrafo das considerações finais.

     

  • Velho CTRL C, CTRL V de banca fulerági

  • Resposta: as relações interdisciplinares da Arquivologia com a Ciência da Informação se mostram mais fortes no cenário brasileiro do que no plano internacional

    FONSECA, Maria Odila. Arquivologia e ciência da informação. Rio de Janeiro: FGV, 2005.p.101


ID
1133548
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
COMLURB
Ano
2008
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

De acordo com Maria Odila Fonseca, os obstáculos que podem comprometer o acesso aos arquivos:

Alternativas