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Prova UFPR - 2013 - PM-PR - Aspirante da Policial Militar


ID
1810123
Banca
UFPR
Órgão
PM-PR
Ano
2013
Provas
Disciplina
História
Assuntos

O Papa Francisco, eleito em março de 2013, chamou atenção novamente para a figura de Francisco de Assis, considerado o fundador da Ordem dos Franciscanos (ou dos Frades Menores) na Baixa Idade Média. Assinale a alternativa que relaciona o contexto de surgimento dos Franciscanos e sua motivação de ação.

Alternativas
Comentários
  • R :B Com o renascimento comercial e urbano, aprofundaram-se a pobreza e as desigualdades sociais, suscitando o aparecimento de várias Ordens Mendicantes, que pretendiam atuar junto aos necessitados, entre elas a Ordem dos Franciscanos.

  • Po, o cara q só podia trabalhar pro senhor feudal agora vende produtos e conseguiu melhorar sua qualidade de vida... de fato, renascimento urbano e comercial só empobreceu e trouxe desigualdades ufpr...

  • Entender sobre o trabalho dos franciscanos ajudou nessa, NICE

    GAB B

    APMBB


ID
1810126
Banca
UFPR
Órgão
PM-PR
Ano
2013
Provas
Disciplina
História
Assuntos

O filme “Argo" (EUA, 2012) ganhou o Oscar de melhor filme de 2013, e teve como pano de fundo a Revolução Iraniana, ocorrida em 1979. Esse evento histórico 

Alternativas

ID
1810132
Banca
UFPR
Órgão
PM-PR
Ano
2013
Provas
Disciplina
História
Assuntos

“O conhecimento histórico é sempre (...) uma consciência de si mesmo: ao estudar a história de uma outra época, os homens não podem deixar de compará-la com seu próprio tempo (...). Mas, ao comparar a nossa época e a nossa civilização com as outras épocas e civilizações, corremos o risco de lhes aplicar a nossa própria medida(...)". (GUREVICH, Aron. As categorias da cultura medieval. Lisboa: Editorial Caminho, p. 15).

Aplicando o raciocínio exposto acima aos sentidos que a Idade Média adquiriu em diferentes tempos históricos, identifique como verdadeiras (V) ou falsas (F) as seguintes afirmativas: 

( ) Atualmente, os historiadores entendem o medievo na sua multiplicidade, com suas especificidades regionais e temporais, ao mesmo tempo que mostram a permanência e a relevância de determinadas instituições e invenções medievais, como a universidade, o livro, a imprensa e o banco. 

( ) No século XV, surge a noção negativa de Idade Média, considerada uma era intermediária e homogênea de trevas e ignorância, separando a antiguidade Greco-romana e o Renascimento, que se via como herdeiro do período “clássico" – noção que ainda perdura entre muitas pessoas. 

( ) Nos séculos XX e XXI, obras como “O Senhor dos Anéis", “As crônicas de Nárnia" e “Game of Thrones" evocam elementos medievais imaginativos, tais como a floresta como lugar do mágico, cavaleiros, espadas, dragões, religiosidade, dando continuidade a recriações da Idade Média em curso desde o século XIX. 

( ) Na recente historiografia, por conta das apropriações midiáticas da Idade Média, procura-se estabelecer as diferenças e as distâncias entre a Idade Média e a História do Brasil, mostrando que o medievo não possui relação com a formação de nosso país, por ter sido um fenômeno europeu. 

Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo. 

Alternativas

ID
1810135
Banca
UFPR
Órgão
PM-PR
Ano
2013
Provas
Disciplina
História
Assuntos

Se, durante décadas, o dia 13 de maio foi comemorado como a data da abolição da escravidão, recentemente o dia 20 de novembro foi instituído no Brasil como o Dia da Consciência Negra. Sobre os sentidos dessas duas datas, identifique como verdadeiras (V) ou falsas (F) as seguintes afirmativas: 

( ) O 13 de maio simboliza uma libertação conquistada pelos escravos e pelos abolicionistas junto ao Império, que instituiu políticas de reparação aos ex-escravos e aos seus descendentes. 

( ) O 20 de novembro tem se firmado como uma data que relembra a resistência escrava, pois a abolição da escravidão não ocorreu sem a luta de parte dos escravos, seja de forma coletiva organizada (quilombos), seja de forma individual (suicídio, fuga, abandono do trabalho).

( ) O 13 de maio foi resultado tanto da resistência dos escravos quanto da atuação dos abolicionistas, porém a abolição da escravidão foi um processo lento que seguiu a situação e as vontades política e econômica das elites. 

( ) A razão pela demora em se estabelecer o 20 de novembro como uma data comemorativa deveu-se à escassez de indícios que confirmassem a luta política dos abolicionistas, visto que Rui Barbosa, então ministro da Fazenda do início da República, incinerou os documentos que comprovavam essas ações.

Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo.

Alternativas
Comentários
  • Resposta letra C ( para não assinantes e  para aqueles que foi expirado o plano)

  • Política de reparação? Ixi, da onde. Até hoje o povo não aceita as cotas ,imagine no tempo do Império

  • GABARITO : C

    Rumo a PM-PR

    FOCO!!!!

  • PM, Aguarde-me. TÔ CHEGANDO.


ID
1810138
Banca
UFPR
Órgão
PM-PR
Ano
2013
Provas
Disciplina
História
Assuntos

A blogueira cubana Yoani Sánchez relatou uma conversa que teve com um rapaz berlinense: “ 'Es de Cuba? Da Cuba de Fidel ou da Cuba de Miami?'. Meu rosto ficou vermelho (...) e lhe respondi (...): 'Garoto, eu sou cubana de José Martí'(...)". (SÁNCHÉZ, Yoani. Cubanos e ponto. Blog Geração
Y. Publicado em 07 de abril de 2013. Disponível em: http://www.desdecuba.com/generaciony_pt/).

*José Martí (1853-1895) – ativista da independência cubana 

Considerando o excerto acima e os protestos que marcaram a visita de Yoani Sánchez ao Brasil em fevereiro de 2013, e que indicam os embates ideológicos acerca da história contemporânea de Cuba, identifique como verdadeiras (V) ou falsas (F) as seguintes afirmativas: 

( ) A blogueira se identifica com a situação em que se encontrava Cuba antes do domínio norte-americano e do regime socialista, durante a presidência de José Martí, que levou o país a um período de prosperidade econômica e justiça social. 

( ) A maioria dos protestos que marcaram a visita de Sánchez ao Brasil era de simpatizantes do regime socialista cubano, que acusavam a blogueira de se aliar aos Estados Unidos para difamar os avanços sociais e a soberania política instaurados pela Revolução Cubana. 

( ) Com a passagem de Sánchez pelo Brasil, houve conflitos entre simpatizantes brasileiros do regime socialista e refugiados cubanos no Brasil, que consideram a blogueira uma herdeira da luta libertária iniciada por José Martí na resistência ao domínio castrista. 

( ) Em sua resposta, a blogueira associou-se a um símbolo de independência cubana em relação ao domínio colonial, afastando-se tanto do regime socialista implantado após a Revolução Cubana, quanto da oposição norteamericana ao regime socialista, simbolizada pelo embargo a Cuba e pelos refugiados cubanos em Miami.

Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo. 

Alternativas
Comentários
  • Martí não foi presidente nem iniciou luta alguma contra o domínio Castrista, e sim contra o domínio espanhol.

    A última assertiva dá pra deduzir como correta pelo enunciado

    Resposta A


ID
1810141
Banca
UFPR
Órgão
PM-PR
Ano
2013
Provas
Disciplina
História
Assuntos

Sobre a religião da Roma Antiga, considere as afirmativas abaixo: 

1. Os Jogos Olímpicos eram a principal cerimônia pública de adoração aos deuses, com a consagração de atletas de diversas partes do domínio romano, representando as mais diferentes divindades dos territórios conquistados. 

2. Roma Antiga era politeísta, com deuses antropomórficos incorporados de povos conquistados, especialmente dos gregos. A expansão do domínio romano promoveu a coexistência dessa religião com religiões locais que não conflitassem com os rituais romanos. 

3. Havia dois tipos de cultos: os promovidos pelo Estado romano, que dedicava rituais, festivais e templos aos grandes deuses, e o culto doméstico, voltado para antepassados e espíritos domésticos (denominados Lares). 

4. O fim da pax romana ocorreu com a expansão do cristianismo, que substituiu o culto doméstico romano pelo monoteísmo, promovendo contestação do poder do Imperador entre os cidadãos romanos.

Assinale a alternativa correta. 

Alternativas
Comentários
  • Letra D

  • Jogos Olímpicos -> Grécia

    Pax Romana não teve nada a ver com o Cristianismo, inclusive começou antes de Jesus ter nascido.

    GAB: D

  • Os deuses Romanos eram antropomórficos ?

  • Gabarito letra D

    Afirmação 1: Os Jogos Olímpicos eram a principal cerimônia pública de adoração aos deuses, com a consagração de atletas de diversas partes do domínio romano, representando as mais diferentes divindades dos territórios conquistados.

    Afirmação 2 está certa

    Afirmação 3 está certa

    Afirmação 4: O fim da pax romana ocorreu com a expansão do cristianismo, que substituiu o culto doméstico romano pelo monoteísmo, promovendo contestação do poder do Imperador entre os cidadãos romanos.

  • A Pax Romana era o afastamento dos Bárbaros à Roma, teve seu fim na invasão dos mesmos e que resultou no feudalismo. O cristianismo não foi o fim da pax romana, mas do politeísmo em Roma graças ao edito de tessalônica.


ID
1810144
Banca
UFPR
Órgão
PM-PR
Ano
2013
Provas
Disciplina
História
Assuntos

Considere as seguintes afirmativas sobre a sociedade e a economia açucareiras entre os séculos XVI e XVII do período colonial brasileiro:

1. O período de produção açucareiro pode ser compreendido em seus aspectos econômicos como a primeira iniciativa de colonização do Brasil, em que o açúcar era o principal produto no comércio com a metrópole. 

2. Entre 1630 e 1654, os espanhóis controlaram as fontes brasileiras de produção de açúcar em Pernambuco com o apoio dos indígenas e dos escravos, que podiam viver sob uma administração política mais tolerante aos seus costumes religiosos. 

3. O declínio da economia açucareira ocorreu após a expulsão dos holandeses, que investiram na produção de açúcar nas Antilhas. 

4. O sistema açucareiro caracterizou-se por uma agricultura em grandes propriedades, comandadas pelo senhor de engenho, que possuía plenos poderes políticos sobre a estrutura que os engenhos mobilizavam no campo e nas vilas.

Assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Alternativa B


  • ALTERNATIVA B

    1. O período de produção açucareiro pode ser compreendido em seus aspectos econômicos como a primeira iniciativa de colonização do Brasil, em que o açúcar era o principal produto no comércio com a metrópole. CORRETO

    2. Entre 1630 e 1654, os espanhóis controlaram as fontes brasileiras de produção de açúcar em Pernambuco com o apoio dos indígenas e dos escravos, que podiam viver sob uma administração política mais tolerante aos seus costumes religiosos. ERRADA. Na verdade eram os Holandeses

    3. O declínio da economia açucareira ocorreu após a expulsão dos holandeses, que investiram na produção de açúcar nas Antilhas. CORRETO, após o declínio dos Holandeses em Pernambuco passaram a extrair açúcar da beterraba e plantações de cana na região das antilhas.

    4. O sistema açucareiro caracterizou-se por uma agricultura em grandes propriedades, comandadas pelo senhor de engenho, que possuía plenos poderes políticos sobre a estrutura que os engenhos mobilizavam no campo e nas vilas. CORRETO

  • Caberia recurso?

    O ciclo do p@u-Brasil ocorreu durante a fase pré-colonial (1500-1530) do Brasil. Foi o primeiro produto a ser explorado pelos portugueses durante a época da colonização.

  • Gabarito: Letra B

    O erro da alternativa 2 é que não foram os espanhóis, foram os holandeses.

  • I- A EXTRAÇÃO DO P@U-BRASIL AINDA NÃO DESPERTAVA INTERESSE DE PORTUGUAL EM COLONIZAR.

    II- ENTRE 1630 A 1654 OS HOLANDESES TOMARAM POSSE DE PERNAMBUCO E NÃO OS ESPANHÓIS.

    (LEMBRAR DA UNIÃO IBÉRICA).

    III- CERTO

    IV- CERTO

  • Mamão com açúcar.

  • Cana-de-acúcar produto que assegurou a colonização do brasil.

  • GABARITO - B

    1. O período de produção açucareiro pode ser compreendido em seus aspectos econômicos como a primeira iniciativa de colonização do Brasil, em que o açúcar era o principal produto no comércio com a metrópole.

    3. O declínio da economia açucareira ocorreu após a expulsão dos holandeses, que investiram na produção de açúcar nas Antilhas.

    4. O sistema açucareiro caracterizou-se por uma agricultura em grandes propriedades, comandadas pelo senhor de engenho, que possuía plenos poderes políticos sobre a estrutura que os engenhos mobilizavam no campo e nas vilas.

  • 1) O açúcar era a arma colonizadora dos portugueses, já tinha utilizado-o no périplo africano e obtiveram êxito, então como uma primeira forma de colonização das Américas, utilizaram a cana-de-açucar.

    3) Os holandeses eram os grandes refinadores de açucar do mundo, tinham grandes técnicas e um grande monopólio, após a expulsão dos mesmos, a colonia teve um declínio na sua produção por conta com o desacordo com os holandeses, e também o seu eixo econômico havia mudado, já que fora achado ouro em MG.

    4) O sistema açucareiro caracterizou-se por uma agricultura em grandes propriedades, comandadas pelo senhor de engenho, que possuía plenos poderes políticos sobre a estrutura que os engenhos mobilizavam no campo e nas vilas.

    LETRA B

    APMBB


ID
1810147
Banca
UFPR
Órgão
PM-PR
Ano
2013
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

“Vale suspende projeto de potássio Rio Colorado, na Argentina - Projeto voltado para mercado de fertilizantes está orçado em US$ 5,9 bi." (Notícia disponível em . Acessado em agosto / 2013)

A notícia publicada neste ano trata de um projeto de mineração de potássio. Sobre esse elemento, analise as afirmativas a seguir:
1. É um metal.
2. Soluções salinas de seus haletos costumam ser levemente alcalinas.
3. Na mineração, é extraído como substância simples de águas de lagos e rios.
4. Sua principal aplicação é em fertilizantes, onde é o terceiro macronutriente da sigla NPK.

Assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • 1. É um metal.

    Sim, é um METAL ALCALINO familia 1A

    2. Soluções salinas de seus haletos costumam ser levemente alcalinas.

    Falso, soluções salinas de Elementos da Familia 1 A e 2A são muito alcalinos, e não levemente, já que derivam de bases fortes.

    3. Na mineração, é extraído como substância simples de águas de lagos e rios.

    Falso,na natureza achar metais da familia 1A e 2A na forma pura é muito impossivel por serem muito instaveis e quererem perder eletrons para se estabilizarem fazendo ligações ,portanto, na mineração se encontra na forma de muscovite, feldspatos, carnalita e do polihalito.

    4. Sua principal aplicação é em fertilizantes, onde é o terceiro macronutriente da sigla NPK.

    Bastava saber sua sigla de elemento quimico que é o K


ID
1810153
Banca
UFPR
Órgão
PM-PR
Ano
2013
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

As teorias atômicas vêm se desenvolvendo ao longo da história. Até o início do século XIX, não se tinha um modelo claro da constituição da matéria. De lá até a atualidade, a ideia de como a matéria é constituída sofreu diversas modificações, como se pode observar no modelo atômico de Bohr, que manteve paradigmas conceituais sobre a constituição da matéria, mas também inseriu novos conceitos surgidos no início do século XX.

No modelo atômico de Bohr:

1. O elétron circula em órbita com raio definido.
2. O elétron é descrito por uma função de onda.
3. Para descrever o elétron num orbital são necessários 4 números quânticos.
4. Toda a massa do átomo está concentrada no núcleo, que ocupa uma porção ínfima do espaço.

Entre as afirmativas acima, correspondem ao modelo atômico de Bohr:

Alternativas
Comentários
  • Segundo o modelo atômico de Bohr, o átomo possui órbitas bem definidas de elétrons, niveis de energia, o nucleo é extremamente pequeno e muito denso e movimentação de elétrons. 

     

  • Resumidamente os postulados afirmam que o elétron move-se em torno de um núcleo atômico central, em número limitado de órbitas bem definidas. As afirmativas que trazem essas informações são 1 e 4. 

    2ª afirmativa: não faz parte do modelo de Bohr. No entanto, cada elétron de um átomo possui um estado energético diferente dos demais. É possível prever esse estado por meio da equação de Schrödinger (função de onda), que descreve matematicamente o comportamento de cada elétron. 

    3ª afirmativa: também não faz parte do modelo de Bohr. No entanto, existem quatro números quânticos que descrevem o elétron no orbital. De acordo com o princípio da Exclusão de Pauli, dois elétrons pertencentes ao mesmo átomo não podem ter os quatro números quânticos iguais. Ou seja, as informações das 2ª e 3ª afirmativa até estão corretas, mas não foram previstas nos postulados de Bohr.  

    LETRA D


ID
1810180
Banca
UFPR
Órgão
PM-PR
Ano
2013
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

Em camundongos, o nanismo é causado por um alelo recessivo ligado ao cromossomo X e a pelagem rosa é determinada por um alelo autossômico dominante. Dois alelos recessivos para a pelagem proporcionam cor marrom para os camundongos, que é considerada selvagem (normal). Se uma fêmea anã com pelagem marrom é cruzada com um macho rosa normal de uma linhagem pura, quais serão as proporções fenotípicas, em F1 e F2, em cada sexo? 

Alternativas
Comentários
  • Dados:

    • o nanismo é causado por um alelo recessivo ligado ao cromossomo X: Xa_
    • pelagem rosa é determinada por um alelo autossômico dominante: A_
    • alelos recessivos para a pelagem proporcionam cor marrom para os camundongos: aa

    F1:

    -> fêmea anã com pelagem marrom: XaXa aa

    -> macho rosa normal de uma linhagem pura (Homozigoto) : XAY AA

    ------> XaXa aa -------- XAY AA

    |

    Xa Xa

    XA | XAXa XAXa ----> 100% das Fêmias Normais

    Y | XaY XaY ----> 100% dos Machos Anões

    a a

    A | Aa Aa | 100% pelagem rosa

    A | Aa Aa |

    F2 (Autofecundação da geração F1):

    ------> XAXa Aa -------- XaY Aa

    XA Xa

    Xa | XAXa XaXa ----> 50% das Fêmias Normais e 50% das Fêmias Anãs

    Y | XAY XaY ----> 50% das Machos Normais e 50% das Machos Anões

    A a

    A | AA Aa | ------> 75% ----> Pelagem Rosa

    a | Aa aa | ------> 25% ----> Pelagem Marrom

    -> 3/8 -> (Fêmias ou machos) normais e rosas

    -> 3/8 -> (Fêmias ou machos) anãs e rosas

    -> 1/8 -> (Fêmias ou machos) normais e marrons

    -> 1/8 -> (Fêmias ou machos) anãs e marrons


ID
1810183
Banca
UFPR
Órgão
PM-PR
Ano
2013
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

Uma pessoa vai ao mercado e compra pepino, cenoura, abóbora, tomate, uva, feijão, beterraba, couve e milho. Quantos desses produtos são frutos?

Alternativas
Comentários
  • Sempre que você ficar na dúvida sobre se um legume é ou não fruto, basta abri-lo. Se tiver sementes, é um fruto.


ID
1810186
Banca
UFPR
Órgão
PM-PR
Ano
2013
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

Pesquisadores da Universidade da Flórida estão realizando testes para introduzir nos Estados Unidos o inseto Calophya latiforceps (conhecido como gralha-da-folha-da-aroeira), nativo do Brasil, para combater a invasão de aroeira, que está diminuindo a biodiversidade de diversas regiões. Esse inseto alimenta-se de nutrientes da árvore, comprometendo seu crescimento. Esse processo é o controle biológico natural, que pode trazer risco para o ecossistema em que é implantado quando o organismo usado para fazer o controle: 

Alternativas

ID
1810192
Banca
UFPR
Órgão
PM-PR
Ano
2013
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

O estudo de cadeias tróficas é importante para a compreensão das relações entre organismos em um ambiente. Uma forma de estudá-las é pela produtividade, em biomassa, em cada nível da cadeia. Supondo a existência de uma cadeia, num ambiente aquático, com três comunidades de organismos (vegetação, herbívoros e carnívoros) em equilíbrio, qual dos gráficos representa a variação dessas comunidades, em biomassa (g/m2 ), em função da disponibilidade de luz?

Alternativas

ID
1810195
Banca
UFPR
Órgão
PM-PR
Ano
2013
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

A exposição da mãe à nicotina durante a gravidez pode levar ao retardo do crescimento do feto, maior incidência de abortos e morte na infância. Isso ocorre porque a nicotina causa constrição dos vasos sanguíneos uterinos, levando ao baixo suprimento de oxigênio e nutrientes para o feto. (Moore, K.; Persaud, T.V.N. Embriologia Básica. 7ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.)

Nesses casos, o feto recebe menos oxigênio e nutrientes porque

Alternativas
Comentários
  • A exposição da mãe à nicotina durante a gravidez pode levar ao retardo do crescimento do feto, maior incidência de abortos e morte na infância. Isso ocorre porque a nicotina causa constrição dos vasos sanguíneos uterinos, levando ao baixo suprimento de oxigênio e nutrientes para o feto.

    Resposta da questão está nestes pontos:

    a) a circulação placentária é interrompida. -> Errado: há um baixo suprimento de oxigênio e nutrientes para o feto

    b) apenas sangue venoso circula na placenta. -> Errado: Sangue venoso transporta apenas CO2 e como diz o texto existe apenas um curto transporte de oxigênio.

    c) menos sangue materno circula na placenta -> Correta

    d) o sangue materno deixa de entrar na circulação do feto. -> Errado: Sangue materno não circula no feto

    e) o sangue materno e fetal deixam de se misturar na placenta. -> Errado: Sangue materno não se mistura com o do feto


ID
1810207
Banca
UFPR
Órgão
PM-PR
Ano
2013
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

O artigo 33 da lei brasileira 11343 de 2006, sobre drogas, prevê a pena de reclusão de 5 a 15 anos para qualquer pessoa condenada por tráfico ilícito ou produção não autorizada de drogas. Entretanto, caso o condenado seja réu primário com bons antecedentes, essa pena pode sofrer uma redução de um sexto a dois terços. Se um réu primário com bons antecedentes for condenado pelo artigo 33 da lei brasileira sobre drogas, após o benefício da redução de pena, sua pena poderá variar: 

Alternativas
Comentários
  • heeeee não to sabendo fazer as contas mais. Redução de 1/6 à 2/3 tava de bom tamanho

  • DEPOIS QUE SE ENTENDE O QUE SE PEDE , FICA TRANQUILO !

    VEM FARDA !

  • Questão extremamente mal formulada. Ele quer saber qual a menor pena possível de ser aplicada após a atenuação, e qual a maior pena possível de ser aplicada após a atenuação.

  • Retira-se 2/3 de 5 anos (pena mínima) e 1/6 de 15 anos (pena máxima), assim achará a pena que irá variar entre o mínimo e o máximo a ser aplicada.

  • Alguém coloca a resolução dessa questão pelo amor de Deus.

  • Pena mínima = redução máxima

    5 anos - 2/3

    Se reduz 2/3 (logo o inteiro corresponde a 3/3), sobra para ser cumprido 1/3

    1/3 . 60/1 = 60/3 = 20

    20 meses = 1 ano e 8 meses

    Pena máxima = redução mínima

    15 anos - 1/6

    se reduz 1/6 (logo o inteiro corresponde a 6/6), sobra para ser cumprido 5/6

    5/6 . 180/1 = 900/6 = 150

    150 meses = 12 anos e 6 meses

  • OBSERVE A MÍNIMA E MÁXIMA:

    MÍNIMA = (5 ANOS) 60 MESES - 2/3 = 20 MESES (1 ANO E 8 MESES)

    MÁXIMA = (15 ANOS) 180 MESES - 1/6 = 150 MESES (12 ANOS E 6 MESES)

    GAB: A

  • o problema desta é saber a ordem das frações que serão descontadas de cada pena!

  • Eu consegui entender assim:

    (É importante colocarmos os anos em meses para fazermos os cálculos).

    Então:

    5 anos = 60 meses --> 2/3 . 60 = 120/3 = 40

    60 meses - 40 meses = 20 meses --> 1 ano e 8 meses

    15 anos = 180 meses --> 1/6 . 180 = 180/6 = 30

    180 meses - 30 = 150 meses

    Como o número é um pouco grande, faremos regra de três simples.

    --> se 120 meses são 10 anos, então 150 meses são x anos

    Então:

    --> 120 --- 10

    --> 150 --- x

    120x = 1500

    x = 1500/120

    x = 12,5 anos = 12 anos e 6 meses

    Letra A.

  • https://www.youtube.com/watch?v=5ojhOJPeutA


ID
1810219
Banca
UFPR
Órgão
PM-PR
Ano
2013
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Dois navios deixam um porto ao mesmo tempo. O primeiro viaja a uma velocidade de 16 km/h em um curso de 45o em relação ao norte, no sentido horário. O segundo viaja a uma velocidade 6 km/h em um curso de 105o em relação ao norte, também no sentido horário. Após uma hora de viagem, a que distância se encontrarão separados os navios, supondo que eles tenham mantido o mesmo curso e velocidade desde que deixaram o porto?

Alternativas
Comentários
  • Segue resolução em:

    http://2.bp.blogspot.com/-rXHoLBL0f5s/VWHcTyaG9VI/AAAAAAAAAHE/IIhy8H7pHUM/s1600/17%25C2%25AA%2Bquest%25C3%25A3o%2B-%2B3%25C2%25AA%2Bmensal%2B%25283%25C2%25BA%2BIntegral%2529.png


ID
1810222
Banca
UFPR
Órgão
PM-PR
Ano
2013
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Uma pizza a 185 oC foi retirada de um forno quente. Entretanto, somente quando a temperatura atingir 65 oC será possível segurar um de seus pedaços com as mãos nuas, sem se queimar. Suponha que a temperatura T da pizza, em graus Celsius, possa ser descrita em função do tempo t, em minutos, pela expressão T = 160 × 2 -0,8×t + 25 . Qual o tempo necessário para que se possa segurar um pedaço dessa pizza com as mãos nuas, sem se queimar?

Alternativas
Comentários
  • GAB C

    F(X) =160 × 2 -0,8×t + 25

    F(65)= 160 . 2 -0,8 T +25

    65 - 25 = 160 . 2 -O,8T

    40 = 160 .2 -O,8T

    PASSA DIVIDINDO

    40/160 = 1 /4

    1/4 = 2 .0,8T

    1/4 É IGUAL A 2 ELEVADO A -2

    2*-2 = 2 *-0,8T

    REPETE A BASE

    2 * -2 .-0,8T

    T= 0,8 /-2

    T = 2,5

    COMPLICADINHA E CHATA MAS VOCE CONSEGUE !


ID
1810252
Banca
UFPR
Órgão
PM-PR
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O texto a seguir é referência para a questão.

As razões da revolta 

    As manifestações das ruas trouxeram pelo menos uma certeza: o jovem brasileiro, com seu poder de articulação pelas redes sociais, mudou. De uma forma de protestar à distância, com certa dose de descaso e “chacota” contra as instituições (de que sempre se percebeu apartado), ele se mobilizou com rapidez, invadiu o espaço público e reagiu contra o que não concorda.
    O estopim foram o aumento do ônibus e a reação truculenta da polícia. Na esteira do protesto inicial, vieram as demandas concretas: a péssima qualidade do transporte, a corrupção, os conchavos políticos, as incongruências entre o investimento em saúde e educação e as fortunas gastas com estádios e futebol, enfim, o abismo entre o Brasil que se vende para o mundo e a nação real, com sua violência, trânsito e serviços precários.
    Muitos críticos cobraram falta de foco dos jovens e dificuldade de controle das massas que saíram às ruas. Isso deu, dizem os críticos, espaço para grupos mais radicais e bandidos, que causaram violência. Mas será que houve falta de foco?
    Embora as queixas sejam muitas e variadas, alguns padrões em comum podem ser identificados. Trata-se, em primeiro lugar, de um movimento mais horizontal, sem liderança clara. Alguns grupos, como o Movimento Passe Livre (MPL), logo apareceram. Mesmo dentro deles, não parece haver voz única. Boa parte das manifestações se dá “por contágio”. Mesmo o jovem inicialmente acomodado se sente “tocado” pela onda de protestos e decide sair à rua, para participar do momento histórico. A insatisfação crônica com o status do país se transformou de forma rápida, talvez pela capilaridade das redes sociais, numa indignação ativa, potente geradora de força de mobilização. [...]
    Os políticos correram para achar uma explicação e tentar dar respostas (algo que não andam acostumados a fazer). Algumas demandas foram rapidamente atendidas. É simplista, porém, justificar o que aconteceu com o fato de o jovem não se sentir representado. Além da crise de representatividade política, que não é queixa só do jovem, faltam a perspectiva de um país melhor – mais justiça, melhores condições de transporte, saúde e educação – e uma percepção menos ufanista e mais real do Brasil.
    O desafio dos jovens é manter a força do movimento, num momento em que os governos atendem parcialmente a algumas demandas. Os políticos deveriam perceber que o desafio é usar essa força para mudar o país naquilo que ele tem de pior. Têm de limpar as feridas para facilitar a cicatrização. Não adianta dourar indefinidamente a pílula, na espera de um Brasil que nunca chega.
(Jorge Bouer, Época, 08 jul. 2013.)

O autor usa algumas metáforas para se expressar. Qual delas poderia ser parafraseada pela metáfora “cobrir o sol com a peneira"? 

Alternativas
Comentários
  • Não adianta dourar a pílula, na espera de um Brasil que nunca chega.

     parafraseada: REESCRITA

    LETRA C

  • a expressão dourar a pílula vem de antigamente quando os médicos davam aos seus pacientes pílulas amargas e de ruim digestão envolvidas em folhas prateadas e douradas para que elas parecessem mais atraentes e bonitas. A expressão tem o significado de mascarar a realidade desfavorável, embelezar algo que não tem nenhum atrativo.


ID
1810255
Banca
UFPR
Órgão
PM-PR
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O texto a seguir é referência para a questão.

As razões da revolta 

    As manifestações das ruas trouxeram pelo menos uma certeza: o jovem brasileiro, com seu poder de articulação pelas redes sociais, mudou. De uma forma de protestar à distância, com certa dose de descaso e “chacota” contra as instituições (de que sempre se percebeu apartado), ele se mobilizou com rapidez, invadiu o espaço público e reagiu contra o que não concorda.
    O estopim foram o aumento do ônibus e a reação truculenta da polícia. Na esteira do protesto inicial, vieram as demandas concretas: a péssima qualidade do transporte, a corrupção, os conchavos políticos, as incongruências entre o investimento em saúde e educação e as fortunas gastas com estádios e futebol, enfim, o abismo entre o Brasil que se vende para o mundo e a nação real, com sua violência, trânsito e serviços precários.
    Muitos críticos cobraram falta de foco dos jovens e dificuldade de controle das massas que saíram às ruas. Isso deu, dizem os críticos, espaço para grupos mais radicais e bandidos, que causaram violência. Mas será que houve falta de foco?
    Embora as queixas sejam muitas e variadas, alguns padrões em comum podem ser identificados. Trata-se, em primeiro lugar, de um movimento mais horizontal, sem liderança clara. Alguns grupos, como o Movimento Passe Livre (MPL), logo apareceram. Mesmo dentro deles, não parece haver voz única. Boa parte das manifestações se dá “por contágio”. Mesmo o jovem inicialmente acomodado se sente “tocado” pela onda de protestos e decide sair à rua, para participar do momento histórico. A insatisfação crônica com o status do país se transformou de forma rápida, talvez pela capilaridade das redes sociais, numa indignação ativa, potente geradora de força de mobilização. [...]
    Os políticos correram para achar uma explicação e tentar dar respostas (algo que não andam acostumados a fazer). Algumas demandas foram rapidamente atendidas. É simplista, porém, justificar o que aconteceu com o fato de o jovem não se sentir representado. Além da crise de representatividade política, que não é queixa só do jovem, faltam a perspectiva de um país melhor – mais justiça, melhores condições de transporte, saúde e educação – e uma percepção menos ufanista e mais real do Brasil.
    O desafio dos jovens é manter a força do movimento, num momento em que os governos atendem parcialmente a algumas demandas. Os políticos deveriam perceber que o desafio é usar essa força para mudar o país naquilo que ele tem de pior. Têm de limpar as feridas para facilitar a cicatrização. Não adianta dourar indefinidamente a pílula, na espera de um Brasil que nunca chega.
(Jorge Bouer, Época, 08 jul. 2013.)

A partir do texto, considere as seguintes afirmativas:

1. As redes sociais propiciaram que os jovens se distanciassem das instituições públicas para poder melhor se mobilizar e criticá-las.
2. A falta de liderança clara confirma a tese de falta de foco do movimento.
3. O movimento das ruas fez com que um estado de insatisfação se transformasse em algo prático.
4. Não se sentir representado foi apenas uma das motivações para as manifestações dos jovens.

Assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • 1-  As redes sociais propiciaram que os jovens se distanciassem das instituições públicas para poder melhor se mobilizar e criticá-las.

    2. A falta de liderança clara confirma a tese de falta de foco do movimento. E

    - o que confirma a tese de falta de foco é . “Boa parte das manifestações se dá “por contágio”. Mesmo o jovem inicialmente acomodado se sente “tocado” pela onda de protestos e decide sair à rua, para participar do momento histórico.”

    Me corrija se eu estiver errado.

    Bons estudos

    Gabarito D


ID
1810258
Banca
UFPR
Órgão
PM-PR
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O texto a seguir é referência para a questão.

As razões da revolta 

    As manifestações das ruas trouxeram pelo menos uma certeza: o jovem brasileiro, com seu poder de articulação pelas redes sociais, mudou. De uma forma de protestar à distância, com certa dose de descaso e “chacota” contra as instituições (de que sempre se percebeu apartado), ele se mobilizou com rapidez, invadiu o espaço público e reagiu contra o que não concorda.
    O estopim foram o aumento do ônibus e a reação truculenta da polícia. Na esteira do protesto inicial, vieram as demandas concretas: a péssima qualidade do transporte, a corrupção, os conchavos políticos, as incongruências entre o investimento em saúde e educação e as fortunas gastas com estádios e futebol, enfim, o abismo entre o Brasil que se vende para o mundo e a nação real, com sua violência, trânsito e serviços precários.
    Muitos críticos cobraram falta de foco dos jovens e dificuldade de controle das massas que saíram às ruas. Isso deu, dizem os críticos, espaço para grupos mais radicais e bandidos, que causaram violência. Mas será que houve falta de foco?
    Embora as queixas sejam muitas e variadas, alguns padrões em comum podem ser identificados. Trata-se, em primeiro lugar, de um movimento mais horizontal, sem liderança clara. Alguns grupos, como o Movimento Passe Livre (MPL), logo apareceram. Mesmo dentro deles, não parece haver voz única. Boa parte das manifestações se dá “por contágio”. Mesmo o jovem inicialmente acomodado se sente “tocado” pela onda de protestos e decide sair à rua, para participar do momento histórico. A insatisfação crônica com o status do país se transformou de forma rápida, talvez pela capilaridade das redes sociais, numa indignação ativa, potente geradora de força de mobilização. [...]
    Os políticos correram para achar uma explicação e tentar dar respostas (algo que não andam acostumados a fazer). Algumas demandas foram rapidamente atendidas. É simplista, porém, justificar o que aconteceu com o fato de o jovem não se sentir representado. Além da crise de representatividade política, que não é queixa só do jovem, faltam a perspectiva de um país melhor – mais justiça, melhores condições de transporte, saúde e educação – e uma percepção menos ufanista e mais real do Brasil.
    O desafio dos jovens é manter a força do movimento, num momento em que os governos atendem parcialmente a algumas demandas. Os políticos deveriam perceber que o desafio é usar essa força para mudar o país naquilo que ele tem de pior. Têm de limpar as feridas para facilitar a cicatrização. Não adianta dourar indefinidamente a pílula, na espera de um Brasil que nunca chega.
(Jorge Bouer, Época, 08 jul. 2013.)

“É simplista, porém, justificar o que aconteceu com o fato de o jovem não se sentir representado."

Observe que Jorge Bouer escreveu “de o jovem" e não “do jovem". Diferentemente do que acontece na fala, a escrita não aceita a contração da preposição com um artigo em certos casos. Em qual das sentenças abaixo a contração é VETADA na escrita culta? 

Alternativas
Comentários
  • GABARITO B.

    Não aceita a contração da preposição com um artigo no caso do sujeito que vier depois da preposição, por exemplo:

    quem entrou no palco? o invasor -> sujeito

    No momento do invasor entrar no palco. ERRADO

    No momento de o invasor entrar no palco. CORRETO

  • Foi só localizar o SUJEITO :)

  • Não se faz a contração da preposição e do artigo quando o verbo estiver no infinitivo. Ex:

    No momento DE O invasor ENTRAR no palco. CORRETO

    No momento DO invasor ENTRAR no palco. ERRADO

    O fato DE O Brasil FICAR na América Latina atrapalhou o comércio. CORRETO

    O fato DO Brasil FICAR na América Latina atrapalhou o comércio. ERRADO


ID
1810264
Banca
UFPR
Órgão
PM-PR
Ano
2013
Provas
Disciplina
Literatura
Assuntos

O romance A última Quimera, de Ana Miranda, publicado em 1995, elege como personagem principal o poeta Augusto dos Anjos (1884-1914), inscrevendo-se na linha de ficcionalização da história literária, modalidade bastante frequentada na passagem do século XX para o XXI. A propósito dessa obra, assinale a alternativa correta. 

Alternativas

ID
1810267
Banca
UFPR
Órgão
PM-PR
Ano
2013
Provas
Disciplina
Literatura
Assuntos

Acerca dos personagens de Fogo morto, considere as afirmativas abaixo:

1. O mestre José Amaro é um homem pobre que vive no Santa Fé, mas não é empregado lá, trabalha por conta própria, o que não faz dele um homem independente, já que o proprietário exige que ele saia da casa que ocupa no engenho.
2. O coronel Lula de Holanda faz parte de uma longa linhagem de senhores de engenho, donos há gerações do engenho Santa Fé que, ao final do romance, estará de fogo morto.
3. Apesar da distância social que as separa, tanto a filha de José Amaro quanto a do coronel Lula de Holanda vivem em isolamento e terminam por enlouquecer.
4. O capitão Vitorino Carneiro da Cunha grita o tempo todo que é um homem que não se submete ao poder de ninguém, mas na verdade cede ao comando do cangaceiro, o capitão Antônio Silvino.

Assinale a alternativa correta.

Alternativas

ID
1810270
Banca
UFPR
Órgão
PM-PR
Ano
2013
Provas
Disciplina
Literatura
Assuntos

Leia o trecho abaixo, do capítulo XII de Inocência, do Visconde de Taunay. Trata-se de um diálogo entre o pai de Inocência, Pereira, e o médico ambulante, Cirino, sobre o naturalista alemão, Meyer.

    —Nem sei como me contenha... Estou cego de raiva... Que presente me mandou o Chico!... É uma peste, este diabo melado... Vê uma rapariguinha e enche logo as bochechas para lhe dizer meia dúzia de pachuchadas e graçolas... Não está má esta!... É um perdido. Nada... Isto não me cheira bem: vou ficar de olho nele...
    —Faz muito bem, apoiou Cirino.
 —Vejam só, continuou Pereira retendo o seu interlocutor para deixar Meyer distanciar-se, em boas me fui eu meter! ... Se não fosse a tal carta do mano, o cujo dançava ao som do cacete... Malcriadaço! Uma mulher que daqui a dois dias está para receber marido... Deus nos livre que o Manecão o ouvisse... Desancava-o logo, se não o cosesse a facadas... Vejam só, hem?... Sempre é gente de outras terras... Cruz! Também vi logo... um latagão bonito... todo faceiro... havera por força de ser rufião.
(Visconde de Taunay, Inocência. São Paulo: FTD, 1992, p. 87)

Assinale a alternativa correta. 

Alternativas

ID
1810273
Banca
UFPR
Órgão
PM-PR
Ano
2013
Provas
Disciplina
Literatura
Assuntos

Sobre os romances Lucíola, de José de Alencar, e Bom-Crioulo, de Adolfo Caminha, considere as seguintes afirmativas:

1. Nos dois romances, os nomes dos protagonistas são significativos: Lúcia, pseudônimo adotado pela brilhante cortesã, ofusca a pureza perdida de Maria da Glória; já no caso de Amaro, o apelido Bom-Crioulo é irônico, salientando o viés negativo adotado na caraterização dessa personagem.
2. Em Lucíola, busca-se legitimar o comportamento sexual da protagonista por meio de uma motivação ajustada à moralidade burguesa do século XIX: Lúcia inicia-se na prostituição por conta de sua ingenuidade e desamparo, tentando salvar a própria família da miséria extrema.
3. Bom-Crioulo estabelece paralelos entre o cativeiro da escravidão e aquele representado pela atração de Amaro por Aleixo: seja na cena do castigo físico a que Amaro é submetido no primeiro capítulo, seja nas agruras da personagem título quando, transferido de embarcação, se vê afastado de Aleixo.
4. A despeito das diferenças entre Romantismo e Naturalismo, no que se refere ao tratamento das cenas de intimidade sexual, ambos os romances adotam um tom sóbrio, com vocabulário discreto que evita expressões grosseiras de modo a ajustar-se às expectativas do público de seu tempo.

Assinale a alternativa correta.

Alternativas

ID
1810276
Banca
UFPR
Órgão
PM-PR
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A primeira representação de Os dois ou o inglês maquinista aconteceu no Rio de Janeiro, capital do império, em 1845. Sobre essa comédia, considere as seguintes afirmativas:

1. O negociante de escravos, o especulador inglês, o combatente da revolta no sul do país, a viúva preocupada em casar bem a filha são exemplos de personagens que retratam tipos característicos da sociedade da época, construídos por Martins Pena com grande densidade e aprofundamento psicológico.
2. Os diálogos vivos e cômicos são resultado de um cuidadoso trabalho no uso de linguagem coloquial, de falas simultâneas e entrecortadas, do xingamento em língua estrangeira (goddam), da exploração do som do francês (cou) em português e da fala caricata do inglês, que não conjuga os verbos e não faz distinção de gênero.
3. Contemporâneo das primeiras publicações do romantismo brasileiro (O moço loiro, Joaquim Manuel de Macedo, 1845; Primeiros Cantos, Gonçalves Dias, 1846), Martins Pena imprime a marca do estilo da época na sua peça, visível na idealização do amor e da pureza nos namoros da personagem Cecília.
4. Embora a proibição do comércio negreiro seja um contexto fundamental, os escravos não têm fala na peça. A realidade dos negros, no entanto, transparece de forma clara quando um meia-cara é entregue em um cesto como presente e no momento em que as chicotadas na escrava são tratadas como um fato tão natural que não chega a interromper a conversa com as visitas. 5. A comédia de costumes de Martins Pena retoma alguns temas recorrentes na poesia satírica de Gregório de Mattos – funcionários corruptos, leis burladas como normalidade, dinheiro como móvel da sociedade – aproximando a sociedade pós-independência do século XIX da sociedade colonial do século XVII.

Assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • 2.Os diálogos vivos e cômicos são resultado de um cuidadoso trabalho no uso de linguagem coloquial, de falas simultâneas e entrecortadas, do xingamento em língua estrangeira (goddam), da exploração do som do francês (cou) em português e da fala caricata do inglês, que não conjuga os verbos e não faz distinção de gênero.

     4. Embora a proibição do comércio negreiro seja um contexto fundamental, os escravos não têm fala na peça. A realidade dos negros, no entanto, transparece de forma clara quando um meia-cara é entregue em um cesto como presente e no momento em que as chicotadas na escrava são tratadas como um fato tão natural que não chega a interromper a conversa com as visitas.

    5. A comédia de costumes de Martins Pena retoma alguns temas recorrentes na poesia satírica de Gregório de Mattos – funcionários corruptos, leis burladas como normalidade, dinheiro como móvel da sociedade – aproximando a sociedade pós-independência do século XIX da sociedade colonial do século XVII.

    LETRA E


ID
1810279
Banca
UFPR
Órgão
PM-PR
Ano
2013
Provas
Disciplina
Literatura
Assuntos

Leia atentamente o poema:

Soneto

Carregado de mim ando no mundo,
E o grande peso embarga-me as passadas,
Que como ando por vias desusadas,
Faço o peso crescer, e vou-me ao fundo.

O remédio será seguir o imundo
Caminho, onde dos mais vejo as pisadas,
Que as bestas andam juntas mais ousadas,
Do que anda o engenho mais profundo.

Não é fácil viver entre os insanos,
Erra, quem presumir que sabe tudo,
Se o atalho não soube dos seus danos.

O prudente varão há de ser mudo,
Que é melhor neste mundo, mar de enganos,
Ser louco c’os demais, que só, sisudo.

A poesia satírica de Gregório de Matos emprega modelos e procedimentos variados. José Miguel Wisnik indica que ela pode ser entendida como “uma luta cômica entre duas sociedades, uma normal e outra absurda”. (WISNIK, J. M. “Prefácio”. Poemas escolhidos de Gregório de Matos. São Paulo: Companhia das Letras, 2012, p.23). Com base nisso, é correto dizer que este soneto:

Alternativas
Comentários
  • O eu lírico encontra-se em crise por se sentir completamente deslocado (inadequado, desajustado) em relação à coletividade, ao mundo.

    o eu lírico mostra que é melhor seguir mudo o caminho da coletividade do que ficar só.

  • Gabarito: A

  • O eu lirico parece se sentir indignado com a sociedade e , infelizmente, terá que se adequar aos padrões das mesmas , já que sozinho ele se ''se afunda''


ID
1810285
Banca
UFPR
Órgão
PM-PR
Ano
2013
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Um avião voa numa trajetória retilínea e horizontal próximo à superfície da Terra. No interior da aeronave, uma maleta está apoiada no chão. O coeficiente de atrito estático entre a maleta e o chão do avião é μ e a aceleração da gravidade no local do voo é g. Considerando esta situação, analise as seguintes afirmativas:

1. Se a maleta não se mover em relação ao chão do avião, então um passageiro pode concluir corretamente, sem acesso a qualquer outra informação, que o avião está se deslocando com velocidade constante em relação ao solo.
2. Se o avião for acelerado com uma aceleração superior a μg, então o passageiro verá a maleta se mover para trás do avião, enquanto um observador externo ao avião, em repouso em relação à superfície da Terra, verá a maleta se mover no mesmo sentido em que o avião se desloca.
3. Para um mesmo valor da aceleração da aeronave em relação à Terra, com módulo maior que μg, maletas feitas de mesmo material e mesmo tamanho, mas com massas diferentes, escorregarão no interior do avião com o mesmo valor da aceleração em relação ao chão da aeronave.

Assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • que? pro cara q ta dentro do avião, a maleta vai pra trás, e pro q tá fora do avião, ela vai pra frente (direção do avião)? whaaaaaaaat?


ID
1810288
Banca
UFPR
Órgão
PM-PR
Ano
2013
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Considere um edifício em construção, constituído pelo andar térreo e mais dez andares. Um servente de pedreiro deixou cair um martelo cuja massa é 0,5 kg a partir de uma altura do piso do décimo andar. Suponha que cada andar tem uma altura de 2,5 m e que o martelo caiu verticalmente em queda livre partindo do repouso. Considere a aceleração da gravidade igual a 10 m/s² e o martelo como uma partícula. Despreze a resistência do ar, a ação do vento e a espessura de cada piso.
Levando em conta as informações dadas, analise as seguintes afirmativas:

1. A velocidade do martelo ao passar pelo teto do 1⁰ andar era 20 m/s.
2. A energia cinética do martelo ao passar pelo piso do 5⁰ andar era maior que 100 J.
3. Se a massa do martelo fosse o dobro, o tempo de queda até o chão diminuiria pela metade.

Assinale a alternativa correta. 

Alternativas
Comentários
  • Acredito haver outro erro na alternativa E: mesmo que o MP solicite a prisão preventiva e o juiz verifique presentes os seus requisitos, ele não poderá decretá-la, pois o CPP determina que o relaxamento da prisão em flagrante ilegal vem antes da análise da prisão preventiva. Quer dizer, na minha compreensão, o juiz só pode analisar se decreta ou não a preventiva se, primeiro, constatar que a prisão em flagrante foi legal. Correto?

    [insiram emoji pensativo aqui]

  • Acredito haver outro erro na alternativa E: mesmo que o MP solicite a prisão preventiva e o juiz verifique presentes os seus requisitos, ele não poderá decretá-la, pois o CPP determina que o relaxamento da prisão em flagrante ilegal vem antes da análise da prisão preventiva. Quer dizer, na minha compreensão, o juiz só pode analisar se decreta ou não a preventiva se, primeiro, constatar que a prisão em flagrante foi legal. Correto?

    [insiram emoji pensativo aqui]

  • 1. A velocidade do martelo ao passar pelo teto do 1⁰ andar era 20 m/s. (CERTO)

    Do piso do 10° andar ao teto do 1° andar temos 8 vezes 2,5m

    ΔS = 8.2,5 = 20

    V² = Vo² + 2.g.ΔS

    V² = 0 + 2.10.20

    V² = 400 = 20 m/s

    2. A energia cinética do martelo ao passar pelo piso do 5⁰ andar era maior que 100 J. (ERRADO)

    Do piso do 10° andar ao piso do 5° andar temos 5 vezes 2,5m

    ΔS = 5.2,5 = 12,5

    V² = Vo² + 2.g.ΔS

    V² = 0 + 2.10.12,5

    V² = 250

    Ec = m.V²/2

    Ec = 0,5.250/2

    Ec = 125/2 = 62,5 J

    3. Se a massa do martelo fosse o dobro, o tempo de queda até o chão diminuiria pela metade. (ERRADO)

    Não existem forças dissipativas. Logo, o tempo de queda seria o mesmo.

    GABARITO: LETRA A


ID
1810297
Banca
UFPR
Órgão
PM-PR
Ano
2013
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Um órgão é um instrumento musical composto por diversos tubos sonoros, abertos ou fechados nas extremidades, com diferentes comprimentos. Num certo órgão, um tubo A é aberto em ambas as extremidades e possui uma frequência fundamental de 200 Hz. Nesse mesmo órgão, um tubo B tem uma das extremidades aberta e a outra fechada, e a sua frequência fundamental é igual à frequência do segundo harmônico do tubo A. Considere a velocidade do som no ar igual a 340 m/s. Os comprimentos dos tubos A e B são, respectivamente:

Alternativas

ID
1810300
Banca
UFPR
Órgão
PM-PR
Ano
2013
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Considere que num recipiente cilíndrico com êmbolo móvel existem 2 mols de moléculas de um gás A à temperatura inicial de 200 K. Este gás é aquecido até a temperatura de 400 K numa transformação isobárica. Durante este aquecimento ocorre uma reação química e cada molécula do gás A se transforma em duas moléculas de um gás B.

Com base nesses dados e nos conceitos de termodinâmica, é correto afirmar que o volume final do recipiente na temperatura de 400 K é:

Alternativas
Comentários
  • Como a transformação é isobárica, a pressão é constante. Sabemos pela fórmula de Clapeyron que pv= nrt. Então eu pensei em fazer esse cálculo para as duas temperaturas

    P1V1= N1RT1

    P1V1= 2*8,31*200= 3,324

    A mesma coisa fazemos com o gás B

    P2V2= N2RT2

    P2V2= 4*8,31*400

    P2V2= 13,296

    Fazendo a diferença das duas variações, vemos que p2v2 é 4 vezes maior que p1v1

    LETRA E


ID
1810303
Banca
UFPR
Órgão
PM-PR
Ano
2013
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Com o objetivo de encontrar grande quantidade de seres vivos nas profundezas do mar, pesquisadores utilizando um submarino chegaram até a profundidade de 3.600 m no Platô de São Paulo. A pressão interna no submarino foi mantida igual à pressão atmosférica ao nível do mar. Considere que a pressão atmosférica ao nível do mar é de 1,0×105 N/m2 , a aceleração da gravidade é 10 m/s² e que a densidade da água seja constante e igual a 1,0×10³ kg/m³. Com base nos conceitos de hidrostática, assinale a alternativa que indica quantas vezes a pressão externa da água sobre o submarino, naquela profundidade, é maior que a pressão no seu interior, se o submarino repousa no fundo do platô.

Alternativas
Comentários
  • Nessa questão temos que usar a Lei de Stevin

    Ph= patm+ phidros

    Ph= 1*10^5 + ( 1000 *10* 3600)

    Ph= 361*10^5

    Quantas vezes a pressão será maior no fundo do mar será

    Ph/ Pint= 361*10^5 /1*10^5 = 361

    LETRA C

  • a cada 10 metros, aumenta-se 1 atmosfera

    3600 metros = 360 atmosferas

    + 1 (a do nível do mar)

    361


ID
1810312
Banca
UFPR
Órgão
PM-PR
Ano
2013
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

Ao selecionar um terreno, um comprador observou pela planta do loteamento que esse lote apresentava as seguintes medidas: 1 cm (frente) por 2 cm (lateral). A área informada era de 800 m2 . Considerando as medidas observadas, assinale a alternativa que apresenta a escala da planta do loteamento.

Alternativas
Comentários
  • Foco PMPR 2018/19


  • X*2X = 800

    2X² = 800

    X² = 800 /2 

    X²= 400

    X = 400

    X= 20

    ou seja, um lado possui 20 metros e o outro 40 metros.

    para isso temos que transformar em centímetros cada lado pois a resposta está em centímetros:

    X = 20 metros

    1 metro = 100 centímetros , logo:

    X= 2000 cm para cada 1 cm na planta

    alternativa correta D) 1: 2.000

  • 2x*x=800

    2x²=800

    x²=800/2

    x=20 metros (um dos lados do lote real)

    O lado que corresponde a 20metros mede 1 cm no desenho. Deve-se transformar 20 metros em cm e estabelecer a relação com 1 cm do desenho:

    2 metros = 2000cm/1cm: 1:2000

  • entendi nada alguem desenha?

ID
1810321
Banca
UFPR
Órgão
PM-PR
Ano
2013
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

No campo político, o nascimento do Estado moderno definiu o marco da centralidade territorial e institucional do poder político. Esta é certamente a instituição política mais importante da modernidade, responsável pela delimitação do território para o exercício do mando e da obediência, segundo normas e leis estabelecidas e reconhecidas como legítimas, sendo possível legalmente a coerção física em caso de desobediência. (CASTRO, Iná Elias. Geografia e Política – Território, escalas de ação e instituições. Rio de Janeiro, Ed. Bertrand Brasil, 2005, p. 111).

Sobre as origens e características do Estado, é correto afirmar: 

Alternativas
Comentários
  • Um mesmo Estado Nacional pode abranger várias nações em seu território soberano

  • Gabarito E:

    O Estado continua sendo a Instituição que detém soberania exclusiva sobre seu território, pois os organismos supranacionais como a ONU não têm poder soberano.


ID
1810324
Banca
UFPR
Órgão
PM-PR
Ano
2013
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

Os brasileiros possuem 13% da área do Paraguai e pouco mais de 20% da terra arável. Mas é deles a melhor terra agrícola e pecuária. Um bom exemplo é a produção de soja, o principal produto de exportação. O Paraguai se tornou o quarto maior exportador de soja do mundo. A safra 2011/2012 chegou a 9 milhões de toneladas, crescendo a uma taxa de 20% anual. O que pode dar uma ideia do poder econômico dos fazendeiros brasileiros no Paraguai.
Mas o fato de que se tenham instalado na fronteira tem grande impacto social e econômico. Em alguns distritos fronteiriços, como Nueva Esperanza ou Canindeyú, 58 e 83% dos proprietários são brasileiros, respectivamente. Isto facilita o contrabando e o controle da segurança das fronteiras, que é estratégica para a soberania de um país. Esse processo de ocupação territorial dilui as fronteiras a favor do país e do Estado mais poderoso e enfraquece ainda mais o país que tem cada vez menos instrumentos e capacidades de controlar sua riqueza. (ZIBECHI, Raúl. Brasil potência. Entre a integração regional e um novo imperialismo. Rio de Janeiro: Consequência, 2012, p. 257-258)

A partir do texto acima e dos conhecimentos de Geografia, considere as seguintes afirmativas:

1. O texto destaca a importância da presença de produtores brasileiros de soja para o crescimento econômico do Paraguai.
2. O texto mostra a importância que a produção agrícola tem na dinâmica da geopolítica mundial.
3. Na fronteira entre Brasil e Argentina a situação se inverte: são os argentinos que ocupam percentagens altas das terras aráveis brasileiras mais próximas da linha de fronteira.
4. A expansão internacional dos produtores agrícolas brasileiros não acontece apenas no Paraguai, mas também em países como Bolívia, Uruguai e Angola. 

Assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • O texto destaca a importância da presença de produtores brasileiros de soja para o crescimento econômico do Paraguai.

    "O que pode dar uma ideia do poder econômico dos fazendeiros brasileiros no Paraguai."

    É o contrário. O texto destaca a importância da presença do Paraguai para os produtores brasileiros.

  • A banca gosta tanto de interpretação que usou até em geografia


ID
1810327
Banca
UFPR
Órgão
PM-PR
Ano
2013
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

Os escorregamentos, também conhecidos como deslizamentos, são processos de movimentos de massa envolvendo materiais que recobrem as superfícies das vertentes ou encostas, tais como solos, rochas e vegetação. Estes processos estão presentes nas regiões montanhosas e serranas em várias partes do mundo, principalmente naquelas onde predominam climas úmidos. No Brasil, são mais frequentes nas regiões Sul, Sudeste e Nordeste. (TOMINAGA, L.K. Escorregamentos. In.: Desastres naturais: conhecer e prevenir. Cap. 9, p. 27-38. Org.: TOMINAGA, L.K.; SANTORO, J. AMARAL, R. Instituto Geológico, São Paulo, 2009).

Sobre esses processos, considere as seguintes afirmativas:

1. Os escorregamento consistem em importante processo natural que atua na dinâmica das vertentes, fazendo parte da evolução do relevo terrestre, principalmente nas regiões serranas.
2. Nos grandes centros urbanos, os escorregamentos assumem frequentemente proporções catastróficas, uma vez que cortes nas encostas, depósitos de lixo, entre outras ações promovidas pelo homem geram novas relações com os fatores condicionantes naturais.
3. É necessário que o ser humano deixe de devastar as florestas, impermeabilizar os solos e contaminar os rios para que não mais ocorram os escorregamentos.
4. A origem vulcânica do relevo brasileiro gerou um conjunto de serras propícias para os escorregamentos, que acarretam grandes prejuízos e perdas significativas, inclusive de vidas humanas.

Assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • 3- os rios nada interferem nos escorregamentos.

    4- o único solo brasileiro com origem vulcanica é a terra roxa. nao o brasil por completo, como mostra a questao.

    acredito que esses sejam os erros.

  • 3 esta incorreta pois o deslizamento é um processo natural, outros fatores ajudam a intensificar esse fenomeno.


ID
1810333
Banca
UFPR
Órgão
PM-PR
Ano
2013
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

Segundo a previsão climática publicada pelo Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (CPTEC-INPE) em 19/07/2012, “a previsão é de que as águas superficiais do Oceano Pacífico tropical evoluam para um padrão anomalamente mais aquecido, dando indicação da evolução de condições de neutralidade para condições típicas de um fenômeno El Niño durante os meses de agosto, setembro e outubro de 2012”.

Considere a relação dos seguintes efeitos climáticos com o fenômeno El Niño:
1. Aumento da probabilidade de tsunami para as áreas costeiras brasileiras.
2. Seca severa para a região Sul e precipitação abundante para a região Nordeste do Brasil.
3. Enfraquecimento dos ventos alísios na região do Pacífico Equatorial.
4. A célula de Walker fica bipartida e mais próxima da costa oeste da América do Sul.

Correspondem aos efeitos mais frequentes do El Niño no planeta os apresentados nos itens:

Alternativas
Comentários
  • Efeitos do El Niño

    - Os ventos sopram com menos força na região central do Oceano Pacífico;

    - Acúmulo de águas mais quentes do que o normal na costa oeste da América do Sul;

    - Diminuição na quantidade de peixes na região central e sul do Oceano Pacífico e na costa oeste dos Canadá e Estados Unidos;

    - Intensificação da seca no nordeste brasileiro;

    - Aumento do índice de chuvas na costa oeste da América do Sul;

    - Aumento das tempestades tropicais na região central do Oceano Pacífico;

    - Secas na região da Indonésia, Índia e costa leste da Austrália;

    - Muitos climatologistas acreditam que o El Niño possa estar relacionado com o inverno mais quente na região central dos Estados Unidos, secas na África e verões mais quentes na Europa. Estes efeitos ainda estão em processo de estudos.

     

    1. Aumento da probabilidade de tsunami para as áreas costeiras brasileiras. (INCORRETO) Pois há o aumento das chuvas torrenciais. 
    2. Seca severa para a região Sul e precipitação abundante para a região Nordeste do Brasil. (INCORRETO) Pois há seca severa na região nordeste e não ba região sul.
    3. Enfraquecimento dos ventos alísios na região do Pacífico Equatorial. (CORRETO)
    4. A célula de Walker fica bipartida e mais próxima da costa oeste da América do Sul. (CORRETO)

     

    OBS: 

    - Quando o fenômeno é inverso, ocorrendo um resfriamento fora do normal nas águas da região equatorial do Oceano Pacífico, dá-se o nome de La Niña.

     

    GAB: LETRA B

    FONTE: https://www.suapesquisa.com/geografia/el_nino.htm

  • El Nino: No sul chove muito, seca no nordeste e amazônia e Oceno Pacífico esquenta.


ID
1810336
Banca
UFPR
Órgão
PM-PR
Ano
2013
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Reading the world in 196 books

By Ann Morgan (Photo: Darren Russell) – BBC - 15 July 2013 

I used to think of myself as a fairly cosmopolitan sort of person, but my bookshelves told a different story. Apart from a few Indian novels and the odd Australian and South African book, my literature collection consisted of British and American titles. Worse still, I hardly ever tackled anything in translation. My reading was confined to stories by English-speaking authors.

So, at the start of 2012, I set myself the challenge of trying to read a book from every country (well, all 195 United Nations (UN) recognised states plus former UN member Taiwan) in a year to find out what I was missing. With no idea how to go about this beyond a sneaking suspicion that I was unlikely to find publications from nearly 200 nations on the shelves of my local bookshop, I decided to ask the planet’s readers for help. I created a blog called A Year of Reading the World and put out an appeal for suggestions of titles that I could read in English.

The response was amazing. Before I knew it, people all over the planet were getting in touch with ideas and offers of help. Some posted me books from their home countries. Others did hours of research on my behalf. In addition, several writers, like Turkmenistan’s Ak Welsapar and Panama’s Juan David Morgan, sent me unpublished translations of their novels, giving me a rare opportunity to read works otherwise unavailable to the 62% of Brits who only speak English. Even with such an extraordinary team of bibliophiles behind me, however, sourcing books was no easy task. For a start, with translations making up only around 4.5 per cent of literary works published in the UK and Ireland, getting English versions of stories was tricky.

But the effort was worth it. As I made my way through the planet’s literary landscapes, extraordinary things started to happen. In the hands of gifted writers, I discovered bookpacking offered something a physical traveller could hope to experience only rarely: it took me inside the thoughts of individuals living far away and showed me the world through their eyes. More powerful than a thousand news reports, these stories not only opened my mind to the nuts and bolts of life in other places, but opened my heart to the way people there might feel.

And that in turn changed my thinking. Through reading the stories shared with me by bookish strangers around the globe, I realised I was not an isolated person, but part of a network that stretched all over the planet. One by one, the country names on the list that had begun as an intellectual exercise at the start of the year transformed into vital, vibrant places filled with laughter, love, anger, hope and fear. Lands that had once seemed exotic and remote became close and familiar to me – places I could identify with. At its best, I learned, fiction makes the world real.
(adapted from  <http://www.bbc.com/culture/story/20130715-reading-the-world-in-365-days>) 

According to the text, before her experience with the blog the author used to think of herself as a cosmopolitan person. However, she realised that:

Alternativas
Comentários
  • paragrafo 1

    ult linha

    My reading was confined to stories by English-speaking authors


ID
1810339
Banca
UFPR
Órgão
PM-PR
Ano
2013
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Reading the world in 196 books

By Ann Morgan (Photo: Darren Russell) – BBC - 15 July 2013 

I used to think of myself as a fairly cosmopolitan sort of person, but my bookshelves told a different story. Apart from a few Indian novels and the odd Australian and South African book, my literature collection consisted of British and American titles. Worse still, I hardly ever tackled anything in translation. My reading was confined to stories by English-speaking authors.

So, at the start of 2012, I set myself the challenge of trying to read a book from every country (well, all 195 United Nations (UN) recognised states plus former UN member Taiwan) in a year to find out what I was missing. With no idea how to go about this beyond a sneaking suspicion that I was unlikely to find publications from nearly 200 nations on the shelves of my local bookshop, I decided to ask the planet’s readers for help. I created a blog called A Year of Reading the World and put out an appeal for suggestions of titles that I could read in English.

The response was amazing. Before I knew it, people all over the planet were getting in touch with ideas and offers of help. Some posted me books from their home countries. Others did hours of research on my behalf. In addition, several writers, like Turkmenistan’s Ak Welsapar and Panama’s Juan David Morgan, sent me unpublished translations of their novels, giving me a rare opportunity to read works otherwise unavailable to the 62% of Brits who only speak English. Even with such an extraordinary team of bibliophiles behind me, however, sourcing books was no easy task. For a start, with translations making up only around 4.5 per cent of literary works published in the UK and Ireland, getting English versions of stories was tricky.

But the effort was worth it. As I made my way through the planet’s literary landscapes, extraordinary things started to happen. In the hands of gifted writers, I discovered bookpacking offered something a physical traveller could hope to experience only rarely: it took me inside the thoughts of individuals living far away and showed me the world through their eyes. More powerful than a thousand news reports, these stories not only opened my mind to the nuts and bolts of life in other places, but opened my heart to the way people there might feel.

And that in turn changed my thinking. Through reading the stories shared with me by bookish strangers around the globe, I realised I was not an isolated person, but part of a network that stretched all over the planet. One by one, the country names on the list that had begun as an intellectual exercise at the start of the year transformed into vital, vibrant places filled with laughter, love, anger, hope and fear. Lands that had once seemed exotic and remote became close and familiar to me – places I could identify with. At its best, I learned, fiction makes the world real.
(adapted from  <http://www.bbc.com/culture/story/20130715-reading-the-world-in-365-days>) 

Identify the statements below about Ann Morgan as true (T) or false (F), according to the text.

( ) She decided to read nearly 200 books in a year, which included all the UN-recognized countries.
( ) She was sure she could find all the books she wanted to read at the local bookstore.
( ) She felt that she was missing something by not having read foreign publications.
( ) She created a blog to ask for suggestions of books she could read in English.
( ) She decided not to read a book from Taiwan because it was a former UN member.

Mark the alternative which presents the correct sequence, from top to bottom.

Alternativas

ID
1810342
Banca
UFPR
Órgão
PM-PR
Ano
2013
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Reading the world in 196 books

By Ann Morgan (Photo: Darren Russell) – BBC - 15 July 2013 

I used to think of myself as a fairly cosmopolitan sort of person, but my bookshelves told a different story. Apart from a few Indian novels and the odd Australian and South African book, my literature collection consisted of British and American titles. Worse still, I hardly ever tackled anything in translation. My reading was confined to stories by English-speaking authors.

So, at the start of 2012, I set myself the challenge of trying to read a book from every country (well, all 195 United Nations (UN) recognised states plus former UN member Taiwan) in a year to find out what I was missing. With no idea how to go about this beyond a sneaking suspicion that I was unlikely to find publications from nearly 200 nations on the shelves of my local bookshop, I decided to ask the planet’s readers for help. I created a blog called A Year of Reading the World and put out an appeal for suggestions of titles that I could read in English.

The response was amazing. Before I knew it, people all over the planet were getting in touch with ideas and offers of help. Some posted me books from their home countries. Others did hours of research on my behalf. In addition, several writers, like Turkmenistan’s Ak Welsapar and Panama’s Juan David Morgan, sent me unpublished translations of their novels, giving me a rare opportunity to read works otherwise unavailable to the 62% of Brits who only speak English. Even with such an extraordinary team of bibliophiles behind me, however, sourcing books was no easy task. For a start, with translations making up only around 4.5 per cent of literary works published in the UK and Ireland, getting English versions of stories was tricky.

But the effort was worth it. As I made my way through the planet’s literary landscapes, extraordinary things started to happen. In the hands of gifted writers, I discovered bookpacking offered something a physical traveller could hope to experience only rarely: it took me inside the thoughts of individuals living far away and showed me the world through their eyes. More powerful than a thousand news reports, these stories not only opened my mind to the nuts and bolts of life in other places, but opened my heart to the way people there might feel.

And that in turn changed my thinking. Through reading the stories shared with me by bookish strangers around the globe, I realised I was not an isolated person, but part of a network that stretched all over the planet. One by one, the country names on the list that had begun as an intellectual exercise at the start of the year transformed into vital, vibrant places filled with laughter, love, anger, hope and fear. Lands that had once seemed exotic and remote became close and familiar to me – places I could identify with. At its best, I learned, fiction makes the world real.
(adapted from  <http://www.bbc.com/culture/story/20130715-reading-the-world-in-365-days>) 

Consider the following statements about the blog “A Year of Reading the World” and people’s reaction to it.

1. The blog was very successful in getting responses from people all over the world.
2. Some people posted books from their countries to Ann while others did hours of research.
3. Some writers sent her translations of their novels that had already been published in English.
4. Sixty-two per cent of the people that visited the blog and gave suggestions to Ann were British.
5. The blog made it quite easy for Ann Morgan to find books from all over the world.

Which of the statements above are TRUE, according to the text?

Alternativas

ID
1810345
Banca
UFPR
Órgão
PM-PR
Ano
2013
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Reading the world in 196 books

By Ann Morgan (Photo: Darren Russell) – BBC - 15 July 2013 

I used to think of myself as a fairly cosmopolitan sort of person, but my bookshelves told a different story. Apart from a few Indian novels and the odd Australian and South African book, my literature collection consisted of British and American titles. Worse still, I hardly ever tackled anything in translation. My reading was confined to stories by English-speaking authors.

So, at the start of 2012, I set myself the challenge of trying to read a book from every country (well, all 195 United Nations (UN) recognised states plus former UN member Taiwan) in a year to find out what I was missing. With no idea how to go about this beyond a sneaking suspicion that I was unlikely to find publications from nearly 200 nations on the shelves of my local bookshop, I decided to ask the planet’s readers for help. I created a blog called A Year of Reading the World and put out an appeal for suggestions of titles that I could read in English.

The response was amazing. Before I knew it, people all over the planet were getting in touch with ideas and offers of help. Some posted me books from their home countries. Others did hours of research on my behalf. In addition, several writers, like Turkmenistan’s Ak Welsapar and Panama’s Juan David Morgan, sent me unpublished translations of their novels, giving me a rare opportunity to read works otherwise unavailable to the 62% of Brits who only speak English. Even with such an extraordinary team of bibliophiles behind me, however, sourcing books was no easy task. For a start, with translations making up only around 4.5 per cent of literary works published in the UK and Ireland, getting English versions of stories was tricky.

But the effort was worth it. As I made my way through the planet’s literary landscapes, extraordinary things started to happen. In the hands of gifted writers, I discovered bookpacking offered something a physical traveller could hope to experience only rarely: it took me inside the thoughts of individuals living far away and showed me the world through their eyes. More powerful than a thousand news reports, these stories not only opened my mind to the nuts and bolts of life in other places, but opened my heart to the way people there might feel.

And that in turn changed my thinking. Through reading the stories shared with me by bookish strangers around the globe, I realised I was not an isolated person, but part of a network that stretched all over the planet. One by one, the country names on the list that had begun as an intellectual exercise at the start of the year transformed into vital, vibrant places filled with laughter, love, anger, hope and fear. Lands that had once seemed exotic and remote became close and familiar to me – places I could identify with. At its best, I learned, fiction makes the world real.
(adapted from  <http://www.bbc.com/culture/story/20130715-reading-the-world-in-365-days>) 

Which of these statements DOES NOT CORRESPOND to information given in the text about Ann Morgan's experience? 

Alternativas

ID
1810348
Banca
UFPR
Órgão
PM-PR
Ano
2013
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Reading the world in 196 books

By Ann Morgan (Photo: Darren Russell) – BBC - 15 July 2013 

I used to think of myself as a fairly cosmopolitan sort of person, but my bookshelves told a different story. Apart from a few Indian novels and the odd Australian and South African book, my literature collection consisted of British and American titles. Worse still, I hardly ever tackled anything in translation. My reading was confined to stories by English-speaking authors.

So, at the start of 2012, I set myself the challenge of trying to read a book from every country (well, all 195 United Nations (UN) recognised states plus former UN member Taiwan) in a year to find out what I was missing. With no idea how to go about this beyond a sneaking suspicion that I was unlikely to find publications from nearly 200 nations on the shelves of my local bookshop, I decided to ask the planet’s readers for help. I created a blog called A Year of Reading the World and put out an appeal for suggestions of titles that I could read in English.

The response was amazing. Before I knew it, people all over the planet were getting in touch with ideas and offers of help. Some posted me books from their home countries. Others did hours of research on my behalf. In addition, several writers, like Turkmenistan’s Ak Welsapar and Panama’s Juan David Morgan, sent me unpublished translations of their novels, giving me a rare opportunity to read works otherwise unavailable to the 62% of Brits who only speak English. Even with such an extraordinary team of bibliophiles behind me, however, sourcing books was no easy task. For a start, with translations making up only around 4.5 per cent of literary works published in the UK and Ireland, getting English versions of stories was tricky.

But the effort was worth it. As I made my way through the planet’s literary landscapes, extraordinary things started to happen. In the hands of gifted writers, I discovered bookpacking offered something a physical traveller could hope to experience only rarely: it took me inside the thoughts of individuals living far away and showed me the world through their eyes. More powerful than a thousand news reports, these stories not only opened my mind to the nuts and bolts of life in other places, but opened my heart to the way people there might feel.

And that in turn changed my thinking. Through reading the stories shared with me by bookish strangers around the globe, I realised I was not an isolated person, but part of a network that stretched all over the planet. One by one, the country names on the list that had begun as an intellectual exercise at the start of the year transformed into vital, vibrant places filled with laughter, love, anger, hope and fear. Lands that had once seemed exotic and remote became close and familiar to me – places I could identify with. At its best, I learned, fiction makes the world real.
(adapted from  <http://www.bbc.com/culture/story/20130715-reading-the-world-in-365-days>) 

Mark the correct alternative, according to the text.

Alternativas
Comentários
  •  these stories not only opened my mind to the nuts and bolts of life in other places, but opened my heart to the way people there might feel.

    Not only my mind, but my heart


ID
1810351
Banca
UFPR
Órgão
PM-PR
Ano
2013
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Climate change: forecast for 2100 is floods and heat ... and it’s man’s fault
By Nick Allen

9:04PM BST 16 Aug 2013

    Climate scientists have concluded that temperatures could jump by up to 5°C and sea levels could rise by up to 82 cm by the end of the century, according to a leaked draft of a United Nations (UN) report.
    The UN Intergovernmental Panel on Climate Change (IPCC) also said there was a 95 per cent likelihood that global warming is caused by human activities. That was the highest assessment so far from the IPCC, which put the figure at 90 per cent in a previous report in 2007, 66 per cent in 2001, and just over 50 per cent in 1995.
    Reto Knutti, a professor at the Swiss Federal Institute of Technology in Zurich, said: “We have got quite a bit more certain that climate change is largely man-made. We’re less certain than many would hope about the local impacts.” The IPCC report, the first of three in 2013 and 2014, will face intense scrutiny particularly after errors in the 2007 study, which wrongly predicted that all Himalayan glaciers could melt by 2035.
    Almost 200 governments have agreed to try to limit global warming to below 2°C above pre-industrial times, which is seen as a threshold for dangerous changes including more droughts, extinctions, floods and rising seas that could swamp coastal regions and island nations. Temperatures have already risen by 0.8°C since the Industrial Revolution.
    The report will say there is a high risk global temperatures will rise by more than 2°C this century. They could rise anywhere from about 0.6°C to almost 5°C a wider range at both ends of the scale than predicted in the 2007 report. It will also say evidence of rising sea levels is “unequivocal”. The report projects seas will rise by between 30 cm and 82 cm by the late 21st century. In 2007 the estimated rise was between 18 cm and 58 cm, but that did not fully account for changes in Antarctica and Greenland.
    Scientists say it is harder to predict local impacts. Drew Shindell, a Nasa scientist, said: “I talk to people in regional power planning. They ask, 'What’s the temperature going to be in this region in the next 20 to 30 years, because that’s where our power grid is?’ We can’t really tell.” 

Consider the following statements concerning global warming and the leaked draft of the IPCC report:

1. Scientists think it is 95% likely that human activity is causing global warming.
2. Temperatures could be 5°C warmer by the end of the current century.
3. Sea levels are not likely to be higher than today by the end of the century.
4. Scientists are surer now than in 2007 that humans are causing global warming.
5. 50% of the scientists believed humans were the cause of climate change in 1995.

Which of the statements above are TRUE, according to the text? 

Alternativas

ID
1810354
Banca
UFPR
Órgão
PM-PR
Ano
2013
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Climate change: forecast for 2100 is floods and heat ... and it’s man’s fault
By Nick Allen

9:04PM BST 16 Aug 2013

    Climate scientists have concluded that temperatures could jump by up to 5°C and sea levels could rise by up to 82 cm by the end of the century, according to a leaked draft of a United Nations (UN) report.
    The UN Intergovernmental Panel on Climate Change (IPCC) also said there was a 95 per cent likelihood that global warming is caused by human activities. That was the highest assessment so far from the IPCC, which put the figure at 90 per cent in a previous report in 2007, 66 per cent in 2001, and just over 50 per cent in 1995.
    Reto Knutti, a professor at the Swiss Federal Institute of Technology in Zurich, said: “We have got quite a bit more certain that climate change is largely man-made. We’re less certain than many would hope about the local impacts.” The IPCC report, the first of three in 2013 and 2014, will face intense scrutiny particularly after errors in the 2007 study, which wrongly predicted that all Himalayan glaciers could melt by 2035.
    Almost 200 governments have agreed to try to limit global warming to below 2°C above pre-industrial times, which is seen as a threshold for dangerous changes including more droughts, extinctions, floods and rising seas that could swamp coastal regions and island nations. Temperatures have already risen by 0.8°C since the Industrial Revolution.
    The report will say there is a high risk global temperatures will rise by more than 2°C this century. They could rise anywhere from about 0.6°C to almost 5°C a wider range at both ends of the scale than predicted in the 2007 report. It will also say evidence of rising sea levels is “unequivocal”. The report projects seas will rise by between 30 cm and 82 cm by the late 21st century. In 2007 the estimated rise was between 18 cm and 58 cm, but that did not fully account for changes in Antarctica and Greenland.
    Scientists say it is harder to predict local impacts. Drew Shindell, a Nasa scientist, said: “I talk to people in regional power planning. They ask, 'What’s the temperature going to be in this region in the next 20 to 30 years, because that’s where our power grid is?’ We can’t really tell.” 

Considering what the text says about the IPCC and its predictions and conclusions on global warming, mark true (T) or false (F) for the following statements:

( ) The IPCC made a wrong prediction about the Himalayas in the 2007 report.
( ) Himalayan glaciers will certainly disappear by 2035 because of global warming.
( ) The IPCC can now be sure of how climate change will impact different locations.
( ) IPCC's new report will be carefully examined after the errors committed in 2007.
( ) Global warming will have a huge impact in Swiss because of its large glaciers.

Mark the alternative which presents the correct sequence, from top to bottom.

Alternativas

ID
1810357
Banca
UFPR
Órgão
PM-PR
Ano
2013
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Climate change: forecast for 2100 is floods and heat ... and it’s man’s fault
By Nick Allen

9:04PM BST 16 Aug 2013

    Climate scientists have concluded that temperatures could jump by up to 5°C and sea levels could rise by up to 82 cm by the end of the century, according to a leaked draft of a United Nations (UN) report.
    The UN Intergovernmental Panel on Climate Change (IPCC) also said there was a 95 per cent likelihood that global warming is caused by human activities. That was the highest assessment so far from the IPCC, which put the figure at 90 per cent in a previous report in 2007, 66 per cent in 2001, and just over 50 per cent in 1995.
    Reto Knutti, a professor at the Swiss Federal Institute of Technology in Zurich, said: “We have got quite a bit more certain that climate change is largely man-made. We’re less certain than many would hope about the local impacts.” The IPCC report, the first of three in 2013 and 2014, will face intense scrutiny particularly after errors in the 2007 study, which wrongly predicted that all Himalayan glaciers could melt by 2035.
    Almost 200 governments have agreed to try to limit global warming to below 2°C above pre-industrial times, which is seen as a threshold for dangerous changes including more droughts, extinctions, floods and rising seas that could swamp coastal regions and island nations. Temperatures have already risen by 0.8°C since the Industrial Revolution.
    The report will say there is a high risk global temperatures will rise by more than 2°C this century. They could rise anywhere from about 0.6°C to almost 5°C a wider range at both ends of the scale than predicted in the 2007 report. It will also say evidence of rising sea levels is “unequivocal”. The report projects seas will rise by between 30 cm and 82 cm by the late 21st century. In 2007 the estimated rise was between 18 cm and 58 cm, but that did not fully account for changes in Antarctica and Greenland.
    Scientists say it is harder to predict local impacts. Drew Shindell, a Nasa scientist, said: “I talk to people in regional power planning. They ask, 'What’s the temperature going to be in this region in the next 20 to 30 years, because that’s where our power grid is?’ We can’t really tell.” 

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