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Prova VUNESP - 2013 - PM-SP - Soldado da Polícia Militar


ID
1220449
Banca
VUNESP
Órgão
PM-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A tecnologia e o futuro do policiamento

   O policiamento - como todas as demais atividades - está sendo reimaginado na era das montanhas de dados, sob a expectativa de que uma análise mais ampla e profunda sobre crimes passados, combinada a algoritmos1 sofisticados, possa ajudar a prever futuros delitos. Trata-se de uma prática conhecida como “policiamento preditivo” e, ainda que exista há apenas alguns anos, muitos especialistas a veem como uma revolução na forma pela qual o trabalho policial é realizado.
   Um exemplo é o departamento de polícia de Los Angeles, que está usando um software chamado PredPol. O software começa pela análise de anos de estatísticas criminais disponíveis, depois divide o mapa de patrulha em zonas (de cerca de 45 metros quadrados) e calcula a distribuição e frequência de crimes em cada uma delas. Por fim, informa aos policiais sobre as probabilidades de local e horário de crimes, o que permite que eles policiem de maneira mais intensa as áreas sob ameaça.
   A atraente ideia que embasa o policiamento preditivo é a de que é muito melhor prevenir um crime antes que aconteça do que chegar depois e investigá-lo. Assim, mesmo que os policiais em patrulha não apanhem o bandido em flagrante, sua presença no lugar certo e na hora certa pode exercer efeito dissuasório2.
   A lógica parece sólida. Em Los Angeles, houve um declínio de 13% na criminalidade. A cidade de Santa Cruz, também usuária do PredPol, viu queda de 30% no número de furtos.
   Mas, apesar do mérito inegável do novo sistema, há quem questione sua eficácia, uma vez que as ações da polícia não podem ser guiadas apenas pela interpretação de números aproximados. Isso porque, nos regimes democráticos, a polícia precisa de causa provável - alguma forma de prova, e não apenas um palpite - para deter e revistar alguém na rua.
   Também há o problema dos crimes que passam sem denúncia. Embora a maioria dos homicídios seja denunciada, muitos estupros e furtos residenciais não são. Mesmo na ausência desse tipo de denúncia, a polícia continua a desenvolver métodos de descobrir quando algo de estranho acontece em um bairro. Os críticos do policiamento preditivo temem que esse conhecimento obtido pela análise atenta que os policiais fazem de seu entorno seja substituído pela análise exclusiva das estatísticas. Se apenas dados sobre crimes que foram registrados em queixas formais forem usados para prever futuros crimes e orientar o trabalho policial, algumas formas de crime poderão passar sem registro - e, com isso, sem qualquer repressão.
As recompensas do policiamento preditivo podem ser reais, mas seus perigos também o são. A polícia precisa    sujeitar seus algoritmos a um rigoroso exame externo e enfrentar a questão das distorções implícitas que carreguem.

1 algoritmo: conjunto das regras e procedimentos lógicos que levam à solução de um problema.
2 dissuasório: que convence ou tenta convencer a desistir.



De acordo com o texto, o PredPol ajuda a prever futuros delitos por meio de cálculos feitos a partir:

Alternativas
Comentários
  • C

  • " sob a expectativa de que uma análise mais ampla e profunda sobre crimes passados, combinada a algoritmos1 sofisticados, possa ajudar a prever futuros delitos "

  • GABARITO B

     

     O policiamento - como todas as demais atividades - está sendo reimaginado na era das montanhas de dados, sob a expectativa de que uma análise mais ampla e profunda sobre crimes passados, combinada a algoritmos1 sofisticados, possa ajudar a prever futuros delitos. Trata-se de uma prática conhecida como “policiamento preditivo” e, ainda que exista há apenas alguns anos, muitos especialistas a veem como uma revolução na forma pela qual o trabalho policial é realizado.


ID
1220452
Banca
VUNESP
Órgão
PM-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A tecnologia e o futuro do policiamento

   O policiamento - como todas as demais atividades - está sendo reimaginado na era das montanhas de dados, sob a expectativa de que uma análise mais ampla e profunda sobre crimes passados, combinada a algoritmos1 sofisticados, possa ajudar a prever futuros delitos. Trata-se de uma prática conhecida como “policiamento preditivo” e, ainda que exista há apenas alguns anos, muitos especialistas a veem como uma revolução na forma pela qual o trabalho policial é realizado.
   Um exemplo é o departamento de polícia de Los Angeles, que está usando um software chamado PredPol. O software começa pela análise de anos de estatísticas criminais disponíveis, depois divide o mapa de patrulha em zonas (de cerca de 45 metros quadrados) e calcula a distribuição e frequência de crimes em cada uma delas. Por fim, informa aos policiais sobre as probabilidades de local e horário de crimes, o que permite que eles policiem de maneira mais intensa as áreas sob ameaça.
   A atraente ideia que embasa o policiamento preditivo é a de que é muito melhor prevenir um crime antes que aconteça do que chegar depois e investigá-lo. Assim, mesmo que os policiais em patrulha não apanhem o bandido em flagrante, sua presença no lugar certo e na hora certa pode exercer efeito dissuasório2.
   A lógica parece sólida. Em Los Angeles, houve um declínio de 13% na criminalidade. A cidade de Santa Cruz, também usuária do PredPol, viu queda de 30% no número de furtos.
   Mas, apesar do mérito inegável do novo sistema, há quem questione sua eficácia, uma vez que as ações da polícia não podem ser guiadas apenas pela interpretação de números aproximados. Isso porque, nos regimes democráticos, a polícia precisa de causa provável - alguma forma de prova, e não apenas um palpite - para deter e revistar alguém na rua.
   Também há o problema dos crimes que passam sem denúncia. Embora a maioria dos homicídios seja denunciada, muitos estupros e furtos residenciais não são. Mesmo na ausência desse tipo de denúncia, a polícia continua a desenvolver métodos de descobrir quando algo de estranho acontece em um bairro. Os críticos do policiamento preditivo temem que esse conhecimento obtido pela análise atenta que os policiais fazem de seu entorno seja substituído pela análise exclusiva das estatísticas. Se apenas dados sobre crimes que foram registrados em queixas formais forem usados para prever futuros crimes e orientar o trabalho policial, algumas formas de crime poderão passar sem registro - e, com isso, sem qualquer repressão.
As recompensas do policiamento preditivo podem ser reais, mas seus perigos também o são. A polícia precisa    sujeitar seus algoritmos a um rigoroso exame externo e enfrentar a questão das distorções implícitas que carreguem.

1 algoritmo: conjunto das regras e procedimentos lógicos que levam à solução de um problema.
2 dissuasório: que convence ou tenta convencer a desistir.



Com o auxílio do PredPol, os policiais são enviados para patrulharem os locais em que a ocorrência de crimes é mais:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO A

     

    a)provável.

     

    Um exemplo é o departamento de polícia de Los Angeles, que está usando um software chamado PredPol. O software começa pela análise de anos de estatísticas criminais disponíveis, depois divide o mapa de patrulha em zonas (de cerca de 45 metros quadrados) e calcula a distribuição e frequência de crimes em cada uma delas. Por fim, informa aos policiais sobre as probabilidades de local e horário de crimes, o que permite que eles policiem de maneira mais intensa as áreas sob ameaça.

  • GABARITO - A

    ...informa aos policiais sobre as probabilidades de local e horário de crimes...


ID
1220455
Banca
VUNESP
Órgão
PM-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A tecnologia e o futuro do policiamento

   O policiamento - como todas as demais atividades - está sendo reimaginado na era das montanhas de dados, sob a expectativa de que uma análise mais ampla e profunda sobre crimes passados, combinada a algoritmos1 sofisticados, possa ajudar a prever futuros delitos. Trata-se de uma prática conhecida como “policiamento preditivo” e, ainda que exista há apenas alguns anos, muitos especialistas a veem como uma revolução na forma pela qual o trabalho policial é realizado.
   Um exemplo é o departamento de polícia de Los Angeles, que está usando um software chamado PredPol. O software começa pela análise de anos de estatísticas criminais disponíveis, depois divide o mapa de patrulha em zonas (de cerca de 45 metros quadrados) e calcula a distribuição e frequência de crimes em cada uma delas. Por fim, informa aos policiais sobre as probabilidades de local e horário de crimes, o que permite que eles policiem de maneira mais intensa as áreas sob ameaça.
   A atraente ideia que embasa o policiamento preditivo é a de que é muito melhor prevenir um crime antes que aconteça do que chegar depois e investigá-lo. Assim, mesmo que os policiais em patrulha não apanhem o bandido em flagrante, sua presença no lugar certo e na hora certa pode exercer efeito dissuasório2.
   A lógica parece sólida. Em Los Angeles, houve um declínio de 13% na criminalidade. A cidade de Santa Cruz, também usuária do PredPol, viu queda de 30% no número de furtos.
   Mas, apesar do mérito inegável do novo sistema, há quem questione sua eficácia, uma vez que as ações da polícia não podem ser guiadas apenas pela interpretação de números aproximados. Isso porque, nos regimes democráticos, a polícia precisa de causa provável - alguma forma de prova, e não apenas um palpite - para deter e revistar alguém na rua.
   Também há o problema dos crimes que passam sem denúncia. Embora a maioria dos homicídios seja denunciada, muitos estupros e furtos residenciais não são. Mesmo na ausência desse tipo de denúncia, a polícia continua a desenvolver métodos de descobrir quando algo de estranho acontece em um bairro. Os críticos do policiamento preditivo temem que esse conhecimento obtido pela análise atenta que os policiais fazem de seu entorno seja substituído pela análise exclusiva das estatísticas. Se apenas dados sobre crimes que foram registrados em queixas formais forem usados para prever futuros crimes e orientar o trabalho policial, algumas formas de crime poderão passar sem registro - e, com isso, sem qualquer repressão.
As recompensas do policiamento preditivo podem ser reais, mas seus perigos também o são. A polícia precisa    sujeitar seus algoritmos a um rigoroso exame externo e enfrentar a questão das distorções implícitas que carreguem.

1 algoritmo: conjunto das regras e procedimentos lógicos que levam à solução de um problema.
2 dissuasório: que convence ou tenta convencer a desistir.



O policiamento preditivo parte do pressuposto de que os atos criminosos podem ser;

Alternativas
Comentários
  • GABARITO C

     

    c)evitados, com a intensificação do policiamento em locais e horários estratégicos.

     

     Um exemplo é o departamento de polícia de Los Angeles, que está usando um software chamado PredPol. O software começa pela análise de anos de estatísticas criminais disponíveis, depois divide o mapa de patrulha em zonas (de cerca de 45 metros quadrados) e calcula a distribuição e frequência de crimes em cada uma delas. Por fim, informa aos policiais sobre as probabilidades de local e horário de crimes, o que permite que eles policiem de maneira mais intensa as áreas sob ameaça.

  •  A atraente ideia que embasa o policiamento preditivo é a de que é muito melhor prevenir ( evitar)  um crime antes que aconteça do que chegar depois e investigá-lo

    Ou seja, eles vão patrulhar areas onde ocorre maior número de crimes, a presença ( também conhecido como FORÇA no uso progressivo da força) deles evita, ou seja, o ladrão se sente vigiado e não pratica crime. GAB C


ID
1220458
Banca
VUNESP
Órgão
PM-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A tecnologia e o futuro do policiamento

   O policiamento - como todas as demais atividades - está sendo reimaginado na era das montanhas de dados, sob a expectativa de que uma análise mais ampla e profunda sobre crimes passados, combinada a algoritmos1 sofisticados, possa ajudar a prever futuros delitos. Trata-se de uma prática conhecida como “policiamento preditivo” e, ainda que exista há apenas alguns anos, muitos especialistas a veem como uma revolução na forma pela qual o trabalho policial é realizado.
   Um exemplo é o departamento de polícia de Los Angeles, que está usando um software chamado PredPol. O software começa pela análise de anos de estatísticas criminais disponíveis, depois divide o mapa de patrulha em zonas (de cerca de 45 metros quadrados) e calcula a distribuição e frequência de crimes em cada uma delas. Por fim, informa aos policiais sobre as probabilidades de local e horário de crimes, o que permite que eles policiem de maneira mais intensa as áreas sob ameaça.
   A atraente ideia que embasa o policiamento preditivo é a de que é muito melhor prevenir um crime antes que aconteça do que chegar depois e investigá-lo. Assim, mesmo que os policiais em patrulha não apanhem o bandido em flagrante, sua presença no lugar certo e na hora certa pode exercer efeito dissuasório2.
   A lógica parece sólida. Em Los Angeles, houve um declínio de 13% na criminalidade. A cidade de Santa Cruz, também usuária do PredPol, viu queda de 30% no número de furtos.
   Mas, apesar do mérito inegável do novo sistema, há quem questione sua eficácia, uma vez que as ações da polícia não podem ser guiadas apenas pela interpretação de números aproximados. Isso porque, nos regimes democráticos, a polícia precisa de causa provável - alguma forma de prova, e não apenas um palpite - para deter e revistar alguém na rua.
   Também há o problema dos crimes que passam sem denúncia. Embora a maioria dos homicídios seja denunciada, muitos estupros e furtos residenciais não são. Mesmo na ausência desse tipo de denúncia, a polícia continua a desenvolver métodos de descobrir quando algo de estranho acontece em um bairro. Os críticos do policiamento preditivo temem que esse conhecimento obtido pela análise atenta que os policiais fazem de seu entorno seja substituído pela análise exclusiva das estatísticas. Se apenas dados sobre crimes que foram registrados em queixas formais forem usados para prever futuros crimes e orientar o trabalho policial, algumas formas de crime poderão passar sem registro - e, com isso, sem qualquer repressão.
As recompensas do policiamento preditivo podem ser reais, mas seus perigos também o são. A polícia precisa    sujeitar seus algoritmos a um rigoroso exame externo e enfrentar a questão das distorções implícitas que carreguem.

1 algoritmo: conjunto das regras e procedimentos lógicos que levam à solução de um problema.
2 dissuasório: que convence ou tenta convencer a desistir.



De acordo com o quinto parágrafo, nos regimes democráticos, para deter e revistar alguém na rua, a polícia precisa agir com base em:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO A

     a)evidências.

     

    Mas, apesar do mérito inegável do novo sistema, há quem questione sua eficácia, uma vez que as ações da polícia não podem ser guiadas apenas pela interpretação de números aproximados. Isso porque, nos regimes democráticos, a polícia precisa de causa provável - alguma forma de prova, e não apenas um palpite - para deter e revistar alguém na rua.


ID
1220461
Banca
VUNESP
Órgão
PM-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A tecnologia e o futuro do policiamento

   O policiamento - como todas as demais atividades - está sendo reimaginado na era das montanhas de dados, sob a expectativa de que uma análise mais ampla e profunda sobre crimes passados, combinada a algoritmos1 sofisticados, possa ajudar a prever futuros delitos. Trata-se de uma prática conhecida como “policiamento preditivo” e, ainda que exista há apenas alguns anos, muitos especialistas a veem como uma revolução na forma pela qual o trabalho policial é realizado.
   Um exemplo é o departamento de polícia de Los Angeles, que está usando um software chamado PredPol. O software começa pela análise de anos de estatísticas criminais disponíveis, depois divide o mapa de patrulha em zonas (de cerca de 45 metros quadrados) e calcula a distribuição e frequência de crimes em cada uma delas. Por fim, informa aos policiais sobre as probabilidades de local e horário de crimes, o que permite que eles policiem de maneira mais intensa as áreas sob ameaça.
   A atraente ideia que embasa o policiamento preditivo é a de que é muito melhor prevenir um crime antes que aconteça do que chegar depois e investigá-lo. Assim, mesmo que os policiais em patrulha não apanhem o bandido em flagrante, sua presença no lugar certo e na hora certa pode exercer efeito dissuasório2.
   A lógica parece sólida. Em Los Angeles, houve um declínio de 13% na criminalidade. A cidade de Santa Cruz, também usuária do PredPol, viu queda de 30% no número de furtos.
   Mas, apesar do mérito inegável do novo sistema, há quem questione sua eficácia, uma vez que as ações da polícia não podem ser guiadas apenas pela interpretação de números aproximados. Isso porque, nos regimes democráticos, a polícia precisa de causa provável - alguma forma de prova, e não apenas um palpite - para deter e revistar alguém na rua.
   Também há o problema dos crimes que passam sem denúncia. Embora a maioria dos homicídios seja denunciada, muitos estupros e furtos residenciais não são. Mesmo na ausência desse tipo de denúncia, a polícia continua a desenvolver métodos de descobrir quando algo de estranho acontece em um bairro. Os críticos do policiamento preditivo temem que esse conhecimento obtido pela análise atenta que os policiais fazem de seu entorno seja substituído pela análise exclusiva das estatísticas. Se apenas dados sobre crimes que foram registrados em queixas formais forem usados para prever futuros crimes e orientar o trabalho policial, algumas formas de crime poderão passar sem registro - e, com isso, sem qualquer repressão.
As recompensas do policiamento preditivo podem ser reais, mas seus perigos também o são. A polícia precisa    sujeitar seus algoritmos a um rigoroso exame externo e enfrentar a questão das distorções implícitas que carreguem.

1 algoritmo: conjunto das regras e procedimentos lógicos que levam à solução de um problema.
2 dissuasório: que convence ou tenta convencer a desistir.



Segundo o que se afirma no sexto parágrafo, com o policiamento preditivo, algumas formas de crime poderão permanecer sem qualquer repressão, se a atuação da polícia.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO E

    e)ficar restrita à análise de estatísticas, ignorando os crimes que deixam de ser denunciados.

     

    Também há o problema dos crimes que passam sem denúncia. Embora a maioria dos homicídios seja denunciada, muitos estupros e furtos residenciais não são. Mesmo na ausência desse tipo de denúncia, a polícia continua a desenvolver métodos de descobrir quando algo de estranho acontece em um bairro. Os críticos do policiamento preditivo temem que esse conhecimento obtido pela análise atenta que os policiais fazem de seu entorno seja substituído pela análise exclusiva das estatísticas. Se apenas dados sobre crimes que foram registrados em queixas formais forem usados para prever futuros crimes e orientar o trabalho policial, algumas formas de crime poderão passar sem registro - e, com isso, sem qualquer repressão.


ID
1220464
Banca
VUNESP
Órgão
PM-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A tecnologia e o futuro do policiamento

   O policiamento - como todas as demais atividades - está sendo reimaginado na era das montanhas de dados, sob a expectativa de que uma análise mais ampla e profunda sobre crimes passados, combinada a algoritmos1 sofisticados, possa ajudar a prever futuros delitos. Trata-se de uma prática conhecida como “policiamento preditivo” e, ainda que exista há apenas alguns anos, muitos especialistas a veem como uma revolução na forma pela qual o trabalho policial é realizado.
   Um exemplo é o departamento de polícia de Los Angeles, que está usando um software chamado PredPol. O software começa pela análise de anos de estatísticas criminais disponíveis, depois divide o mapa de patrulha em zonas (de cerca de 45 metros quadrados) e calcula a distribuição e frequência de crimes em cada uma delas. Por fim, informa aos policiais sobre as probabilidades de local e horário de crimes, o que permite que eles policiem de maneira mais intensa as áreas sob ameaça.
   A atraente ideia que embasa o policiamento preditivo é a de que é muito melhor prevenir um crime antes que aconteça do que chegar depois e investigá-lo. Assim, mesmo que os policiais em patrulha não apanhem o bandido em flagrante, sua presença no lugar certo e na hora certa pode exercer efeito dissuasório2.
   A lógica parece sólida. Em Los Angeles, houve um declínio de 13% na criminalidade. A cidade de Santa Cruz, também usuária do PredPol, viu queda de 30% no número de furtos.
   Mas, apesar do mérito inegável do novo sistema, há quem questione sua eficácia, uma vez que as ações da polícia não podem ser guiadas apenas pela interpretação de números aproximados. Isso porque, nos regimes democráticos, a polícia precisa de causa provável - alguma forma de prova, e não apenas um palpite - para deter e revistar alguém na rua.
   Também há o problema dos crimes que passam sem denúncia. Embora a maioria dos homicídios seja denunciada, muitos estupros e furtos residenciais não são. Mesmo na ausência desse tipo de denúncia, a polícia continua a desenvolver métodos de descobrir quando algo de estranho acontece em um bairro. Os críticos do policiamento preditivo temem que esse conhecimento obtido pela análise atenta que os policiais fazem de seu entorno seja substituído pela análise exclusiva das estatísticas. Se apenas dados sobre crimes que foram registrados em queixas formais forem usados para prever futuros crimes e orientar o trabalho policial, algumas formas de crime poderão passar sem registro - e, com isso, sem qualquer repressão.
As recompensas do policiamento preditivo podem ser reais, mas seus perigos também o são. A polícia precisa    sujeitar seus algoritmos a um rigoroso exame externo e enfrentar a questão das distorções implícitas que carreguem.

1 algoritmo: conjunto das regras e procedimentos lógicos que levam à solução de um problema.
2 dissuasório: que convence ou tenta convencer a desistir.



No trecho do sexto parágrafo – Se apenas dados sobre crimes que foram registrados em queixas formais forem usados para prever futuros crimes e orientar o trabalho policial, algumas formas de crime poderão passar sem registro – e, com isso, sem qualquer repressão. – a conjunção Se, em destaque, expressa:

Alternativas
Comentários
  • Gab :D  o Se na questão introduz uma ideia de condição são eles os elementos condicionais : Contanto que, Se, Caso, A não ser que , A menos que , Desde que.

    Deus é Fiel :)

  • Confunde bem, pois primeiro põe uma condição (d), e depois nas ultimas frases uma consequencia (b), mas a conjunçao pertence a primeira frase.

  • GABARITO  D

     

    d)condição ==>se, caso, desde que, somente se, apenas se, contanto que, a menos que ...

  • Se - Sentido de condição (alternativa D)


ID
1220467
Banca
VUNESP
Órgão
PM-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A tecnologia e o futuro do policiamento

   O policiamento - como todas as demais atividades - está sendo reimaginado na era das montanhas de dados, sob a expectativa de que uma análise mais ampla e profunda sobre crimes passados, combinada a algoritmos1 sofisticados, possa ajudar a prever futuros delitos. Trata-se de uma prática conhecida como “policiamento preditivo” e, ainda que exista há apenas alguns anos, muitos especialistas a veem como uma revolução na forma pela qual o trabalho policial é realizado.
   Um exemplo é o departamento de polícia de Los Angeles, que está usando um software chamado PredPol. O software começa pela análise de anos de estatísticas criminais disponíveis, depois divide o mapa de patrulha em zonas (de cerca de 45 metros quadrados) e calcula a distribuição e frequência de crimes em cada uma delas. Por fim, informa aos policiais sobre as probabilidades de local e horário de crimes, o que permite que eles policiem de maneira mais intensa as áreas sob ameaça.
   A atraente ideia que embasa o policiamento preditivo é a de que é muito melhor prevenir um crime antes que aconteça do que chegar depois e investigá-lo. Assim, mesmo que os policiais em patrulha não apanhem o bandido em flagrante, sua presença no lugar certo e na hora certa pode exercer efeito dissuasório2.
   A lógica parece sólida. Em Los Angeles, houve um declínio de 13% na criminalidade. A cidade de Santa Cruz, também usuária do PredPol, viu queda de 30% no número de furtos.
   Mas, apesar do mérito inegável do novo sistema, há quem questione sua eficácia, uma vez que as ações da polícia não podem ser guiadas apenas pela interpretação de números aproximados. Isso porque, nos regimes democráticos, a polícia precisa de causa provável - alguma forma de prova, e não apenas um palpite - para deter e revistar alguém na rua.
   Também há o problema dos crimes que passam sem denúncia. Embora a maioria dos homicídios seja denunciada, muitos estupros e furtos residenciais não são. Mesmo na ausência desse tipo de denúncia, a polícia continua a desenvolver métodos de descobrir quando algo de estranho acontece em um bairro. Os críticos do policiamento preditivo temem que esse conhecimento obtido pela análise atenta que os policiais fazem de seu entorno seja substituído pela análise exclusiva das estatísticas. Se apenas dados sobre crimes que foram registrados em queixas formais forem usados para prever futuros crimes e orientar o trabalho policial, algumas formas de crime poderão passar sem registro - e, com isso, sem qualquer repressão.
As recompensas do policiamento preditivo podem ser reais, mas seus perigos também o são. A polícia precisa    sujeitar seus algoritmos a um rigoroso exame externo e enfrentar a questão das distorções implícitas que carreguem.

1 algoritmo: conjunto das regras e procedimentos lógicos que levam à solução de um problema.
2 dissuasório: que convence ou tenta convencer a desistir.



Releia o último parágrafo para responder às questões de números 07 e 08.

As recompensas do policiamento preditivo podem ser reais, mas seus perigos também o são. A polícia precisa sujeitar seus algoritmos a um rigoroso exame externo e enfrentar a questão das distorções implícitas que carreguem.

O termo rigoroso, em destaque, tem sentido oposto ao de:

Alternativas
Comentários
  • Atente -se ao enunciado

     

    GABARITO C

     

    o oposto de rigoroso

    c)superficial.


ID
1220470
Banca
VUNESP
Órgão
PM-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A tecnologia e o futuro do policiamento

   O policiamento - como todas as demais atividades - está sendo reimaginado na era das montanhas de dados, sob a expectativa de que uma análise mais ampla e profunda sobre crimes passados, combinada a algoritmos1 sofisticados, possa ajudar a prever futuros delitos. Trata-se de uma prática conhecida como “policiamento preditivo” e, ainda que exista há apenas alguns anos, muitos especialistas a veem como uma revolução na forma pela qual o trabalho policial é realizado.
   Um exemplo é o departamento de polícia de Los Angeles, que está usando um software chamado PredPol. O software começa pela análise de anos de estatísticas criminais disponíveis, depois divide o mapa de patrulha em zonas (de cerca de 45 metros quadrados) e calcula a distribuição e frequência de crimes em cada uma delas. Por fim, informa aos policiais sobre as probabilidades de local e horário de crimes, o que permite que eles policiem de maneira mais intensa as áreas sob ameaça.
   A atraente ideia que embasa o policiamento preditivo é a de que é muito melhor prevenir um crime antes que aconteça do que chegar depois e investigá-lo. Assim, mesmo que os policiais em patrulha não apanhem o bandido em flagrante, sua presença no lugar certo e na hora certa pode exercer efeito dissuasório2.
   A lógica parece sólida. Em Los Angeles, houve um declínio de 13% na criminalidade. A cidade de Santa Cruz, também usuária do PredPol, viu queda de 30% no número de furtos.
   Mas, apesar do mérito inegável do novo sistema, há quem questione sua eficácia, uma vez que as ações da polícia não podem ser guiadas apenas pela interpretação de números aproximados. Isso porque, nos regimes democráticos, a polícia precisa de causa provável - alguma forma de prova, e não apenas um palpite - para deter e revistar alguém na rua.
   Também há o problema dos crimes que passam sem denúncia. Embora a maioria dos homicídios seja denunciada, muitos estupros e furtos residenciais não são. Mesmo na ausência desse tipo de denúncia, a polícia continua a desenvolver métodos de descobrir quando algo de estranho acontece em um bairro. Os críticos do policiamento preditivo temem que esse conhecimento obtido pela análise atenta que os policiais fazem de seu entorno seja substituído pela análise exclusiva das estatísticas. Se apenas dados sobre crimes que foram registrados em queixas formais forem usados para prever futuros crimes e orientar o trabalho policial, algumas formas de crime poderão passar sem registro - e, com isso, sem qualquer repressão.
As recompensas do policiamento preditivo podem ser reais, mas seus perigos também o são. A polícia precisa    sujeitar seus algoritmos a um rigoroso exame externo e enfrentar a questão das distorções implícitas que carreguem.

1 algoritmo: conjunto das regras e procedimentos lógicos que levam à solução de um problema.
2 dissuasório: que convence ou tenta convencer a desistir.



O termo implícitas, em destaque, é empregado com o sentido de:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO A

     

    implícitas = subentendidas.

     

  • pela total falta de atenção confundi a 7 e a 8.


ID
1220473
Banca
VUNESP
Órgão
PM-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A tecnologia e o futuro do policiamento

   O policiamento - como todas as demais atividades - está sendo reimaginado na era das montanhas de dados, sob a expectativa de que uma análise mais ampla e profunda sobre crimes passados, combinada a algoritmos1 sofisticados, possa ajudar a prever futuros delitos. Trata-se de uma prática conhecida como “policiamento preditivo” e, ainda que exista há apenas alguns anos, muitos especialistas a veem como uma revolução na forma pela qual o trabalho policial é realizado.
   Um exemplo é o departamento de polícia de Los Angeles, que está usando um software chamado PredPol. O software começa pela análise de anos de estatísticas criminais disponíveis, depois divide o mapa de patrulha em zonas (de cerca de 45 metros quadrados) e calcula a distribuição e frequência de crimes em cada uma delas. Por fim, informa aos policiais sobre as probabilidades de local e horário de crimes, o que permite que eles policiem de maneira mais intensa as áreas sob ameaça.
   A atraente ideia que embasa o policiamento preditivo é a de que é muito melhor prevenir um crime antes que aconteça do que chegar depois e investigá-lo. Assim, mesmo que os policiais em patrulha não apanhem o bandido em flagrante, sua presença no lugar certo e na hora certa pode exercer efeito dissuasório2.
   A lógica parece sólida. Em Los Angeles, houve um declínio de 13% na criminalidade. A cidade de Santa Cruz, também usuária do PredPol, viu queda de 30% no número de furtos.
   Mas, apesar do mérito inegável do novo sistema, há quem questione sua eficácia, uma vez que as ações da polícia não podem ser guiadas apenas pela interpretação de números aproximados. Isso porque, nos regimes democráticos, a polícia precisa de causa provável - alguma forma de prova, e não apenas um palpite - para deter e revistar alguém na rua.
   Também há o problema dos crimes que passam sem denúncia. Embora a maioria dos homicídios seja denunciada, muitos estupros e furtos residenciais não são. Mesmo na ausência desse tipo de denúncia, a polícia continua a desenvolver métodos de descobrir quando algo de estranho acontece em um bairro. Os críticos do policiamento preditivo temem que esse conhecimento obtido pela análise atenta que os policiais fazem de seu entorno seja substituído pela análise exclusiva das estatísticas. Se apenas dados sobre crimes que foram registrados em queixas formais forem usados para prever futuros crimes e orientar o trabalho policial, algumas formas de crime poderão passar sem registro - e, com isso, sem qualquer repressão.
As recompensas do policiamento preditivo podem ser reais, mas seus perigos também o são. A polícia precisa    sujeitar seus algoritmos a um rigoroso exame externo e enfrentar a questão das distorções implícitas que carreguem.

1 algoritmo: conjunto das regras e procedimentos lógicos que levam à solução de um problema.
2 dissuasório: que convence ou tenta convencer a desistir.



Assinale a alternativa em que a passagem do texto está reescrita corretamente, no que se refere à pontuação.

Alternativas
Comentários
  • Resposta: B


    "Também usuária do PredPol" é aposto, obrigatoriamente separado por vírgula(s).


    Sorte!

  • Lembre-se de que os termos integrantes não são separados, todas alternativas, excetuando a letra B , têm um caso de separação por vírgula dos termos integrantes.

    LETRA B

    APMBB


ID
1220476
Banca
VUNESP
Órgão
PM-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Assinale a alternativa em que a concordância está em conformidade com a norma-padrão da língua.

Alternativas
Comentários
    • Errada a) Já SÃO UTILIZADOS, em Los Angeles, algoritmos sofisticados para prever futuros delitos.

    • Errada b) Com o auxílio do PredPol, são calculadAs a distribuição e a frequência dos crimes.

    • Errada c) Em seguida, as áreas ameaçadas são as que recebeM um policiamento mais intenso.

    • Errada d) Os policiais são informados sobre os locais onde os crimes são mais frequenteS.

    • Correta e) Estão sendo reimaginadas, na era das montanhas de dados, todas as atividades

  • A) Já SÃO UTILIZADOS


    B) são CALCULADAS


    C) RECEBEM


    D) FREQUENTES


    E)


ID
1220479
Banca
VUNESP
Órgão
PM-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

História de pescador

   Gosto muito de pescar. Não que eu saiba a isca adequada para cada tipo de peixe ou tenha conhecimento de luas, marés, cardumes e anzóis. Meu negócio é jogar a linha na corrente e esperar que algo aconteça. Enquanto isso, os ruídos da natureza me acalmam. O rio Tijuco testemunhou muitos desses meus pensamentos e de seu leito tirei muito piau e cascudo.
   Além de pescador, sou mineiro. E mineiro é bicho contador de história. O ouvinte escolhe o tema: basta alguém prestando atenção para que a noite seja curta para tanto caus o. Estou quase certo de que o relato a seguir já foi narrado em algum outro momento. O jeito é tentar contá-lo de uma maneira diferente. Vou tentar. Cabe a você acreditar ou não em minha história.
   Uma vez, voltávamos do rancho, eu, meu cunhado e mais dois ou três amigos. Todos sabem que mineiro tem dois carros: um para a pescaria e outro para ficar na garagem. O primeiro é, normalmente, um veículo bem antigo e o segundo nem tanto. Vínhamos, portanto, em um Chevette 1976, o que significava, na época, 150 mil quilômetros rodados e vinte e poucos anos de uso. Havia um trecho muito curto de rodovia estadual a percorrer, de modo que a lei e a ordem não pareciam grandes problemas para nós.
   Mas, mal entramos na rodovia, vimos um policial muito jovem, e com um uniforme muito esquisito, vir em nossa direção, fazendo sinal para que parássemos. Descemos, para que ele pudesse inspecionar o veículo. É claro que faltava desde o extintor de incêndio até o farol traseiro. Nós nem deixamos o guarda abrir a boca e desatamos a falar, pedindo que não apreendesse nosso carro. Prometemos ir a sessenta quilômetros por hora e juramos que faríamos uma revisão no Chevrolet no dia seguinte. O jovem guarda manteve-se imóvel e encarando-nos com um olhar assustado. Como não dissesse nada, concluímos que estávamos liberados
   O problema foi na hora em que meu cunhado tentou virar a chave. Nada. Nem um barulhinho sequer. A bateria entregava os pontos. Chamamos o guarda e comentamos que, se deixássemos o automóvel ali, dificilmente retornaríamos para resgatá-lo. Pedimos, com educação, que nos ajudasse a empurrar a máquina. Solícito, o rapaz veio em nosso auxílio mas, antes, revelou: “Olha, eu vou ajudar vocês, mas eu não sou policial não, eu só estava pedindo uma carona!”  

(Whisner Fraga, www.cronicadodia.com.br, 14.04.2013. Adaptado)


No primeiro parágrafo, o narrador revela ser um pescador.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO C

     

    c)paciente.

    Gosto muito de pescar. Não que eu saiba a isca adequada para cada tipo de peixe ou tenha conhecimento de luas, marés, cardumes e anzóis. Meu negócio é jogar a linha na corrente e esperar que algo aconteça. Enquanto isso, os ruídos da natureza me acalmam. O rio Tijuco testemunhou muitos desses meus pensamentos e de seu leito tirei muito piau e cascudo.

     


ID
1220482
Banca
VUNESP
Órgão
PM-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

História de pescador

   Gosto muito de pescar. Não que eu saiba a isca adequada para cada tipo de peixe ou tenha conhecimento de luas, marés, cardumes e anzóis. Meu negócio é jogar a linha na corrente e esperar que algo aconteça. Enquanto isso, os ruídos da natureza me acalmam. O rio Tijuco testemunhou muitos desses meus pensamentos e de seu leito tirei muito piau e cascudo.
   Além de pescador, sou mineiro. E mineiro é bicho contador de história. O ouvinte escolhe o tema: basta alguém prestando atenção para que a noite seja curta para tanto caus o. Estou quase certo de que o relato a seguir já foi narrado em algum outro momento. O jeito é tentar contá-lo de uma maneira diferente. Vou tentar. Cabe a você acreditar ou não em minha história.
   Uma vez, voltávamos do rancho, eu, meu cunhado e mais dois ou três amigos. Todos sabem que mineiro tem dois carros: um para a pescaria e outro para ficar na garagem. O primeiro é, normalmente, um veículo bem antigo e o segundo nem tanto. Vínhamos, portanto, em um Chevette 1976, o que significava, na época, 150 mil quilômetros rodados e vinte e poucos anos de uso. Havia um trecho muito curto de rodovia estadual a percorrer, de modo que a lei e a ordem não pareciam grandes problemas para nós.
   Mas, mal entramos na rodovia, vimos um policial muito jovem, e com um uniforme muito esquisito, vir em nossa direção, fazendo sinal para que parássemos. Descemos, para que ele pudesse inspecionar o veículo. É claro que faltava desde o extintor de incêndio até o farol traseiro. Nós nem deixamos o guarda abrir a boca e desatamos a falar, pedindo que não apreendesse nosso carro. Prometemos ir a sessenta quilômetros por hora e juramos que faríamos uma revisão no Chevrolet no dia seguinte. O jovem guarda manteve-se imóvel e encarando-nos com um olhar assustado. Como não dissesse nada, concluímos que estávamos liberados
   O problema foi na hora em que meu cunhado tentou virar a chave. Nada. Nem um barulhinho sequer. A bateria entregava os pontos. Chamamos o guarda e comentamos que, se deixássemos o automóvel ali, dificilmente retornaríamos para resgatá-lo. Pedimos, com educação, que nos ajudasse a empurrar a máquina. Solícito, o rapaz veio em nosso auxílio mas, antes, revelou: “Olha, eu vou ajudar vocês, mas eu não sou policial não, eu só estava pedindo uma carona!”  

(Whisner Fraga, www.cronicadodia.com.br, 14.04.2013. Adaptado)


O trecho que faz referência ao e xtenso e diversificado repertório de histórias do narrador é:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO A

     

    a)O ouvinte escolhe o tema: basta alguém prestando atenção para que a noite seja curta para tanto causo. (segundo parágrafo)

     

     

  • 2013 foi uma teta! Mais fácil que isso, só a prova da FAFIPA/PMPR de 2013.


ID
1220485
Banca
VUNESP
Órgão
PM-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

História de pescador

   Gosto muito de pescar. Não que eu saiba a isca adequada para cada tipo de peixe ou tenha conhecimento de luas, marés, cardumes e anzóis. Meu negócio é jogar a linha na corrente e esperar que algo aconteça. Enquanto isso, os ruídos da natureza me acalmam. O rio Tijuco testemunhou muitos desses meus pensamentos e de seu leito tirei muito piau e cascudo.
   Além de pescador, sou mineiro. E mineiro é bicho contador de história. O ouvinte escolhe o tema: basta alguém prestando atenção para que a noite seja curta para tanto caus o. Estou quase certo de que o relato a seguir já foi narrado em algum outro momento. O jeito é tentar contá-lo de uma maneira diferente. Vou tentar. Cabe a você acreditar ou não em minha história.
   Uma vez, voltávamos do rancho, eu, meu cunhado e mais dois ou três amigos. Todos sabem que mineiro tem dois carros: um para a pescaria e outro para ficar na garagem. O primeiro é, normalmente, um veículo bem antigo e o segundo nem tanto. Vínhamos, portanto, em um Chevette 1976, o que significava, na época, 150 mil quilômetros rodados e vinte e poucos anos de uso. Havia um trecho muito curto de rodovia estadual a percorrer, de modo que a lei e a ordem não pareciam grandes problemas para nós.
   Mas, mal entramos na rodovia, vimos um policial muito jovem, e com um uniforme muito esquisito, vir em nossa direção, fazendo sinal para que parássemos. Descemos, para que ele pudesse inspecionar o veículo. É claro que faltava desde o extintor de incêndio até o farol traseiro. Nós nem deixamos o guarda abrir a boca e desatamos a falar, pedindo que não apreendesse nosso carro. Prometemos ir a sessenta quilômetros por hora e juramos que faríamos uma revisão no Chevrolet no dia seguinte. O jovem guarda manteve-se imóvel e encarando-nos com um olhar assustado. Como não dissesse nada, concluímos que estávamos liberados
   O problema foi na hora em que meu cunhado tentou virar a chave. Nada. Nem um barulhinho sequer. A bateria entregava os pontos. Chamamos o guarda e comentamos que, se deixássemos o automóvel ali, dificilmente retornaríamos para resgatá-lo. Pedimos, com educação, que nos ajudasse a empurrar a máquina. Solícito, o rapaz veio em nosso auxílio mas, antes, revelou: “Olha, eu vou ajudar vocês, mas eu não sou policial não, eu só estava pedindo uma carona!”  

(Whisner Fraga, www.cronicadodia.com.br, 14.04.2013. Adaptado)


Conforme o segundo parágrafo, a história narrada pode ser:

Alternativas
Comentários
  • gabarito E

     e)questionada pelo leitor.

     

    Além de pescador, sou mineiro. E mineiro é bicho contador de história. O ouvinte escolhe o tema: basta alguém prestando atenção para que a noite seja curta para tanto caus o. Estou quase certo de que o relato a seguir já foi narrado em algum outro momento. O jeito é tentar contá-lo de uma maneira diferente. Vou tentar. Cabe a você acreditar ou não em minha história.


ID
1220488
Banca
VUNESP
Órgão
PM-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

História de pescador

   Gosto muito de pescar. Não que eu saiba a isca adequada para cada tipo de peixe ou tenha conhecimento de luas, marés, cardumes e anzóis. Meu negócio é jogar a linha na corrente e esperar que algo aconteça. Enquanto isso, os ruídos da natureza me acalmam. O rio Tijuco testemunhou muitos desses meus pensamentos e de seu leito tirei muito piau e cascudo.
   Além de pescador, sou mineiro. E mineiro é bicho contador de história. O ouvinte escolhe o tema: basta alguém prestando atenção para que a noite seja curta para tanto caus o. Estou quase certo de que o relato a seguir já foi narrado em algum outro momento. O jeito é tentar contá-lo de uma maneira diferente. Vou tentar. Cabe a você acreditar ou não em minha história.
   Uma vez, voltávamos do rancho, eu, meu cunhado e mais dois ou três amigos. Todos sabem que mineiro tem dois carros: um para a pescaria e outro para ficar na garagem. O primeiro é, normalmente, um veículo bem antigo e o segundo nem tanto. Vínhamos, portanto, em um Chevette 1976, o que significava, na época, 150 mil quilômetros rodados e vinte e poucos anos de uso. Havia um trecho muito curto de rodovia estadual a percorrer, de modo que a lei e a ordem não pareciam grandes problemas para nós.
   Mas, mal entramos na rodovia, vimos um policial muito jovem, e com um uniforme muito esquisito, vir em nossa direção, fazendo sinal para que parássemos. Descemos, para que ele pudesse inspecionar o veículo. É claro que faltava desde o extintor de incêndio até o farol traseiro. Nós nem deixamos o guarda abrir a boca e desatamos a falar, pedindo que não apreendesse nosso carro. Prometemos ir a sessenta quilômetros por hora e juramos que faríamos uma revisão no Chevrolet no dia seguinte. O jovem guarda manteve-se imóvel e encarando-nos com um olhar assustado. Como não dissesse nada, concluímos que estávamos liberados
   O problema foi na hora em que meu cunhado tentou virar a chave. Nada. Nem um barulhinho sequer. A bateria entregava os pontos. Chamamos o guarda e comentamos que, se deixássemos o automóvel ali, dificilmente retornaríamos para resgatá-lo. Pedimos, com educação, que nos ajudasse a empurrar a máquina. Solícito, o rapaz veio em nosso auxílio mas, antes, revelou: “Olha, eu vou ajudar vocês, mas eu não sou policial não, eu só estava pedindo uma carona!”  

(Whisner Fraga, www.cronicadodia.com.br, 14.04.2013. Adaptado)


De acordo com o terceiro parágrafo, o narrador e seus companheiros.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO B

     

     b)tinham consciência de que o veículo estava irregular

     

     Uma vez, voltávamos do rancho, eu, meu cunhado e mais dois ou três amigos. Todos sabem que mineiro tem dois carros: um para a pescaria e outro para ficar na garagem. O primeiro é, normalmente, um veículo bem antigo e o segundo nem tanto. Vínhamos, portanto, em um Chevette 1976, o que significava, na época, 150 mil quilômetros rodados e vinte e poucos anos de uso. Havia um trecho muito curto de rodovia estadual a percorrer, de modo que a lei e a ordem não pareciam grandes problemas para nós.

  • Ele não afirma nenhum momento que o veiculo está irregular.

  • Essa questão deveria ser anulada, pois em nenhum momento fala que o veículo está em más condições ou irregular, ele afirma que o veículo é antigo e somente isso.


ID
1220491
Banca
VUNESP
Órgão
PM-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

História de pescador

   Gosto muito de pescar. Não que eu saiba a isca adequada para cada tipo de peixe ou tenha conhecimento de luas, marés, cardumes e anzóis. Meu negócio é jogar a linha na corrente e esperar que algo aconteça. Enquanto isso, os ruídos da natureza me acalmam. O rio Tijuco testemunhou muitos desses meus pensamentos e de seu leito tirei muito piau e cascudo.
   Além de pescador, sou mineiro. E mineiro é bicho contador de história. O ouvinte escolhe o tema: basta alguém prestando atenção para que a noite seja curta para tanto caus o. Estou quase certo de que o relato a seguir já foi narrado em algum outro momento. O jeito é tentar contá-lo de uma maneira diferente. Vou tentar. Cabe a você acreditar ou não em minha história.
   Uma vez, voltávamos do rancho, eu, meu cunhado e mais dois ou três amigos. Todos sabem que mineiro tem dois carros: um para a pescaria e outro para ficar na garagem. O primeiro é, normalmente, um veículo bem antigo e o segundo nem tanto. Vínhamos, portanto, em um Chevette 1976, o que significava, na época, 150 mil quilômetros rodados e vinte e poucos anos de uso. Havia um trecho muito curto de rodovia estadual a percorrer, de modo que a lei e a ordem não pareciam grandes problemas para nós.
   Mas, mal entramos na rodovia, vimos um policial muito jovem, e com um uniforme muito esquisito, vir em nossa direção, fazendo sinal para que parássemos. Descemos, para que ele pudesse inspecionar o veículo. É claro que faltava desde o extintor de incêndio até o farol traseiro. Nós nem deixamos o guarda abrir a boca e desatamos a falar, pedindo que não apreendesse nosso carro. Prometemos ir a sessenta quilômetros por hora e juramos que faríamos uma revisão no Chevrolet no dia seguinte. O jovem guarda manteve-se imóvel e encarando-nos com um olhar assustado. Como não dissesse nada, concluímos que estávamos liberados
   O problema foi na hora em que meu cunhado tentou virar a chave. Nada. Nem um barulhinho sequer. A bateria entregava os pontos. Chamamos o guarda e comentamos que, se deixássemos o automóvel ali, dificilmente retornaríamos para resgatá-lo. Pedimos, com educação, que nos ajudasse a empurrar a máquina. Solícito, o rapaz veio em nosso auxílio mas, antes, revelou: “Olha, eu vou ajudar vocês, mas eu não sou policial não, eu só estava pedindo uma carona!”  

(Whisner Fraga, www.cronicadodia.com.br, 14.04.2013. Adaptado)


Considere o trecho do terceiro e quarto parágrafos:

[...] Havia um trecho muito curto de rodovia estadual a percorrer, de modo que a lei e a ordem não pareciam grandes problemas para nós.

Mas, mal entramos na rodovia, vimos um policial muito jovem, e com um uniforme muito esquisito, vir em nossa direção, fazendo sinal para que parássemos. [...]

O termo Mas, em destaque, sinaliza que o gesto do jovem – confundido com um policial – solicitando que os pescadores parassem.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO E

     

     Uma vez, voltávamos do rancho, eu, meu cunhado e mais dois ou três amigos. Todos sabem que mineiro tem dois carros: um para a pescaria e outro para ficar na garagem. O primeiro é, normalmente, um veículo bem antigo e o segundo nem tanto. Vínhamos, portanto, em um Chevette 1976, o que significava, na época, 150 mil quilômetros rodados e vinte e poucos anos de uso. Havia um trecho muito curto de rodovia estadual a percorrer, de modo que a lei e a ordem não pareciam grandes problemas para nós.


ID
1220494
Banca
VUNESP
Órgão
PM-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

História de pescador

   Gosto muito de pescar. Não que eu saiba a isca adequada para cada tipo de peixe ou tenha conhecimento de luas, marés, cardumes e anzóis. Meu negócio é jogar a linha na corrente e esperar que algo aconteça. Enquanto isso, os ruídos da natureza me acalmam. O rio Tijuco testemunhou muitos desses meus pensamentos e de seu leito tirei muito piau e cascudo.
   Além de pescador, sou mineiro. E mineiro é bicho contador de história. O ouvinte escolhe o tema: basta alguém prestando atenção para que a noite seja curta para tanto caus o. Estou quase certo de que o relato a seguir já foi narrado em algum outro momento. O jeito é tentar contá-lo de uma maneira diferente. Vou tentar. Cabe a você acreditar ou não em minha história.
   Uma vez, voltávamos do rancho, eu, meu cunhado e mais dois ou três amigos. Todos sabem que mineiro tem dois carros: um para a pescaria e outro para ficar na garagem. O primeiro é, normalmente, um veículo bem antigo e o segundo nem tanto. Vínhamos, portanto, em um Chevette 1976, o que significava, na época, 150 mil quilômetros rodados e vinte e poucos anos de uso. Havia um trecho muito curto de rodovia estadual a percorrer, de modo que a lei e a ordem não pareciam grandes problemas para nós.
   Mas, mal entramos na rodovia, vimos um policial muito jovem, e com um uniforme muito esquisito, vir em nossa direção, fazendo sinal para que parássemos. Descemos, para que ele pudesse inspecionar o veículo. É claro que faltava desde o extintor de incêndio até o farol traseiro. Nós nem deixamos o guarda abrir a boca e desatamos a falar, pedindo que não apreendesse nosso carro. Prometemos ir a sessenta quilômetros por hora e juramos que faríamos uma revisão no Chevrolet no dia seguinte. O jovem guarda manteve-se imóvel e encarando-nos com um olhar assustado. Como não dissesse nada, concluímos que estávamos liberados
   O problema foi na hora em que meu cunhado tentou virar a chave. Nada. Nem um barulhinho sequer. A bateria entregava os pontos. Chamamos o guarda e comentamos que, se deixássemos o automóvel ali, dificilmente retornaríamos para resgatá-lo. Pedimos, com educação, que nos ajudasse a empurrar a máquina. Solícito, o rapaz veio em nosso auxílio mas, antes, revelou: “Olha, eu vou ajudar vocês, mas eu não sou policial não, eu só estava pedindo uma carona!”  

(Whisner Fraga, www.cronicadodia.com.br, 14.04.2013. Adaptado)


De acordo com o narrador, o rapaz, ao auxiliá-los a empurrar o carro, agiu com:

Alternativas
Comentários
  • Primeiro de tudo...aprender o que significa cada palavra...

  • GABARITO D

     

     

    a)soberba.= arrogância

     b)truculência.= perversidade

     c)hesitação.= indecisão

     d)zelo.= cuidado

     e)inépcia.= imbecilidade


ID
1220497
Banca
VUNESP
Órgão
PM-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

História de pescador

   Gosto muito de pescar. Não que eu saiba a isca adequada para cada tipo de peixe ou tenha conhecimento de luas, marés, cardumes e anzóis. Meu negócio é jogar a linha na corrente e esperar que algo aconteça. Enquanto isso, os ruídos da natureza me acalmam. O rio Tijuco testemunhou muitos desses meus pensamentos e de seu leito tirei muito piau e cascudo.
   Além de pescador, sou mineiro. E mineiro é bicho contador de história. O ouvinte escolhe o tema: basta alguém prestando atenção para que a noite seja curta para tanto caus o. Estou quase certo de que o relato a seguir já foi narrado em algum outro momento. O jeito é tentar contá-lo de uma maneira diferente. Vou tentar. Cabe a você acreditar ou não em minha história.
   Uma vez, voltávamos do rancho, eu, meu cunhado e mais dois ou três amigos. Todos sabem que mineiro tem dois carros: um para a pescaria e outro para ficar na garagem. O primeiro é, normalmente, um veículo bem antigo e o segundo nem tanto. Vínhamos, portanto, em um Chevette 1976, o que significava, na época, 150 mil quilômetros rodados e vinte e poucos anos de uso. Havia um trecho muito curto de rodovia estadual a percorrer, de modo que a lei e a ordem não pareciam grandes problemas para nós.
   Mas, mal entramos na rodovia, vimos um policial muito jovem, e com um uniforme muito esquisito, vir em nossa direção, fazendo sinal para que parássemos. Descemos, para que ele pudesse inspecionar o veículo. É claro que faltava desde o extintor de incêndio até o farol traseiro. Nós nem deixamos o guarda abrir a boca e desatamos a falar, pedindo que não apreendesse nosso carro. Prometemos ir a sessenta quilômetros por hora e juramos que faríamos uma revisão no Chevrolet no dia seguinte. O jovem guarda manteve-se imóvel e encarando-nos com um olhar assustado. Como não dissesse nada, concluímos que estávamos liberados
   O problema foi na hora em que meu cunhado tentou virar a chave. Nada. Nem um barulhinho sequer. A bateria entregava os pontos. Chamamos o guarda e comentamos que, se deixássemos o automóvel ali, dificilmente retornaríamos para resgatá-lo. Pedimos, com educação, que nos ajudasse a empurrar a máquina. Solícito, o rapaz veio em nosso auxílio mas, antes, revelou: “Olha, eu vou ajudar vocês, mas eu não sou policial não, eu só estava pedindo uma carona!”  

(Whisner Fraga, www.cronicadodia.com.br, 14.04.2013. Adaptado)


Considere a passagem do último parágrafo:

O problema foi na hora em que meu cunhado tentou virar a chave. Nada. Nem um barulhinho sequer. A bateria entregava os pontos. Chamamos o guarda e comentamos que, se deixássemos o automóvel ali, dificilmente retornaríamos para resgatá-lo.

A forma pronominal -lo, em destaque, refere-se a:

Alternativas
Comentários
  • Se deixássemos o automóvel ali, dificilmente retornaríamos para resgatá-lo.

    Logo, retoma automóvel...


    Fé e força...a luta continua!

  • se deixássemos o automóvel ali, dificilmente retornaríamos para resgatá-lo. Percebe-se que o verbo DEIXAR faz referência ao automóvel , logo a forma pronominal -lo retoma automaticamente ao adjetivo automóvel.

    FOCO NA MISSÃO !!!


ID
1220500
Banca
VUNESP
Órgão
PM-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Assinale a alternativa que completa, correta e respectivamente, as lacunas da frase, de acordo com a norma-padrão da língua.

Os pescadores quiseram persuadir o suposto guarda_____ liberar o Chevrolet, assegurando-lhe ________ iriam a sessenta quilômetros por hora.

Alternativas
Comentários
  • gabarito b

     

    Os pescadores quiseram persuadir o suposto guarda      a liberar o Chevrolet, assegurando-lhe   que  iriam a sessenta quilômetros por hora.

  • o liberar existe? NÃO!

  • faltou explicar melhor, tanto nos comentários quanto no video
  • persuadir alguém ( o suposto guarda ) a alguma coisa, foi oq pensei (VTDI)

    O suposto guarda - Objeto Direto

    a liberar o Chevrolet - Objeto Indireto

  • Persuadir alguém a alguma coisa

    Assegurando-lhe isso

    Quando der para substituir "que" por "isso"

    O que é conjunção integrante.


ID
1220506
Banca
VUNESP
Órgão
PM-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Assinale a alternativa em que o acento indicativo de crase está empregado corretamente.

Alternativas
Comentários
  • correta é a

    D

  • Complementando o que nosso colega abaixo expôs muito bem:

    Na dúvida é só substituir o substantivo que a crase faz referência por um sinônimo masculino, se a crase for substituída por AO ela está correta na oração. 

    "Seus esforços estão direcionados AO quitamento da dívida do MBA."


    Espero ter ajudado...
    Bons estudos :DD

  • GABARITO D

     

    a)O executivo passou à trabalhar mais depois que foi promovido. (CRASE PROIBIDA DIANTE DE VERBO)

     b)A promoção não levou à um aumento significativo no salário. (CRASE PROIBIDA DIANTE DE ARTIGO INDEFINIDO)

     c)Para melhorar sua renda, ele deverá dedicar-se à algumas horas-extras.(CRASE PROIBIDA DIANTE DE PRONOME INDEFINIDO)

     d)Seus esforços estão direcionados à quitação da dívida do MBA.(CORRETO)

     e)Ele espera chegar à qualquer posição de prestígio em alguns ano (CRASE PROIBIDA DIANTE DE PRONOME INDEFINIDO)


ID
1220509
Banca
VUNESP
Órgão
PM-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Dentre as alternativas a seguir, a fração que corresponde a um número decimal compreendido entre 0,5 e 0,7 é:

Alternativas
Comentários
  • Nesta questão, podemos utilizar a redução de fração ao mesmo denominador para facilitar. Sabemos que 0,5 = 1/2 e que 0,7 pode ser escrito como 7/10, assim:



    Logo sabemos que 0,5 < 0,7. O número desejado esta entre 0,5 e 0,7, testando cada alternativa:

    A) 


    Assim 2/6 < 3/6 ou 1/3 < 1/2, logo 1/3 não pode estar entre 0,5 e 0,7.

    B)


    Logo, 1/2 < 4/7 < 7/10 ou 0,5 < 4/7 < 0,7.


    Resposta: Alternativa B.

  • Basta dividir cada alternativa.  R: B

  • como assim dividir cada alternativa?


  • GABARITO B

    a)1/3 = 0,3333...

     b)4/7 = 0,571...

     c)5/3 = 1,666...

     d)2/5 = 0,4

     e)3/4 = 0,75

     

    BONS ESTUDOS!! :)

  • Simples, o exercicio quer um numero q quando divide as fraçoes fique entre 0,5 e 0,7 , tdas as alternativas passam, menos a letra b.

  • RESOLUÇÃO DA QUESTÃO:  https://youtu.be/h1vNoUCBc2o

  • 0,5/0,7 Acrescenta o zero no 5 e 7 e tira o 0 antes ficará 50/70. Logo, é so dividir que chegará no resultado 50/70 divido por 2 = 40/70 divido por 2 =20/35 divido por 5= 4/7 LETRA B

  • So faze as divisão . E achar resposta muito simples

  • Fazendo por eliminação dá certo.

    0,5 --- 0,7

    a) 0,33.. ou 33/100

    b) 0,57

    c)1,66

    d)0,4

    e)0,75

    LETRA E


ID
1220512
Banca
VUNESP
Órgão
PM-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Em uma loja de produtos automotivos, na compra de 4 pneus em promoção, o comprador pode optar por pagar à vista o valor de R$ 900,00 ou em duas parcelas de R$ 500,00, sendo a primeira no ato da compra e, a segunda, após um mês. No caso do pagamento parcelado, a segunda parcela terá um acréscimo de R$ 100,00, cuja porcentagem, em relação ao valor dessa parcela, é de:

Alternativas
Comentários
  • Discordo do gabarito pois ...

    Em relação à parcela, que é de 500 Reais, temos um acréscimo de 100 Reais, portanto este valor
    100/500 = 0,20 =20%

    Letra D

  • Tb concordo com o Alex!

  • À VISTA = 900  OU  À PRAZO = 2 x 500 = 1000

    1ª PRESTAÇÃO = Á VISTA DE 500

    2ª PRESTAÇÃO = À PRAZO DE 500  (ÚNICO VALOR À PRAZO, ACRESCIDO DE  JUROS).

    900 (PREÇO À VISTA) - 500 (1ª PRESTAÇÃO À VISTA) = 400 (VALOR QUE FALTA PAGAR).

    400 É O ÚNICO VALOR QUE SERÁ PAGO À PRAZO, AO QUAL SERÁ ACRESCIDO O JURO.

    PORTANTO, NA FÓRMULA DE JURO SIMPLES, 

    400 SERÁ O CAPITAL, E  100 SERÁ O JURO, TEMPO DE 1 MÊS, QUAL A TAXA i ?

    FÓRMULA:    J = (C.i.T) / 100  =>         100 = (400 . i . 1) / 100  =>          i = 25 %

    A PEGADINHA ESTÁ NA 2ª PRESTAÇÃO DE 500, QUE CORRESPONDE AO 

    MONTANTE A SER PAGO  => MONTANTE = CAPITAL + JUROS => 500 = 400 + 100

    ALTERNATIVA   A   =>           i  =   25 %

  • De acordos com o enunciado, temos:

    Preço á vista = R$900,00 

    Pagamento parcelado = 2 x R$500,00 

    Verificando o acréscimo: 

    Valor á vista - 1ª parcela = valor em divida 

    900 - 500 = 400 (capital em dívida) 

    Para pagamento desse valor em divida (R$400,00) é necessário mais uma parcela de R$500,00. Logo a  diferença de R$100,00 (R$500,00 - R$400,00), representa um agravamento desta parcela de: 

    R$100,00 / R$400,00 = 0,25
    100 x 0,25 = 25%

    Resposta: Alternativa A.
  • Alex Bispo e Simone Magro... A segunda parcela não é de 500, e sim 400. O valor dos pneus é 900, podendo pagar parcelado na condição de 500 no ato da compra e 400 posterior, porém, esses 400 vai sofrer o acrécimo de 100, e ai ficará 500. Mas o enunciado pede a porcentagem desse acrécimo (100) antes de ele ser imbutido no valor final. Assim sendo:

    400 (valor inicial da parcela) ------ 100%

    100 (valor do acrécimo)        ------ X

    400x = 100.100

    400x = 10.000

    x = 10.000/400 

    X = 25%

    resposta A

  • Questão mal redigida

     

    SOLUÇÃO

    À vista R$ 900,00 ou entrada de R$ 500,00 + Parcela de R$ 500,00

    Pagando a entrada de R$ 500,00 ===> Dívida de R$ de R$ 400,00 ==> Acrécimo de R$ 100,00

    100/ 400 = 0,25 ==> 25% RESPOSTA letra A

    Bons Estudos :)

     

     

  • QUESTÃO ANULADA PELA BANCA!!

  • a perrgunta está mau formulada para a resposta ser a letra a. Acredito que a banca tenha anulado esta questão.

  • Preço à vista: R$ 900,00 reais

    Parcelado:

    Paga R$ 500,00 no ato>>> R$ 900,00 - R$ 500,00= 400,00

    2º parcela seria R$ 400,00, mas paga R$ 500,00...

                     parcela                     %

                 R$ 400,00                100%

                R$ 100,00                    x

     

                       400x = 100.100

                      400x = 10.000

                       x = 10.000/400

                       x = 25

    Resposta: 25%

  • Gente o gabarito está certo, a banca quis confundir a nossa mente

  • ufa rss

  • Atenção: Esta questão foi anulada pela banca.

  • wtf?

  • interessante ricardo, tu fez o calculo da compra parcelada, utilizando o do à vista rsrs,É duas de 500, logo a segunda é 600!

  • Está questão estar mal formulada.


ID
1220518
Banca
VUNESP
Órgão
PM-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Yuri está digitando um trabalho de matemática. O problema proposto é o seguinte: “Um grupo de garotos foi a uma pizzaria. Caio comeu 3 pedaços da pizza de atum e três pedaços da pizza marguerita. Cada pizza estava dividida em 8 partes iguais. Em relação a uma pizza inteira, que porção Caio comeu?” Yuri sabe responder facilmente essa questão, mas como tem dificuldade em digitar uma fração, resolve apresentar a resposta em número decimal, sendo esta:

Alternativas
Comentários
  • e) 0,75 fácil

  • De acordo com o enunciado, temos:




    Logo, dividindo-se 3 por 4, encontraremos 0,75.


    Resposta: Alternativa E.
  • 6/8 = 0,75 :) só interpretar a perguntar e dividir.

  • Questão simples.

    Se cada pizza tem 8 pedaços , e o garoto comeu 3 pedações de cada uma,temos:
    3/8+3/8= 6/8 
    Dividindo,ficaremos com 0,75.
  • E é so somaar a fração depois dividir

  • Mas quando diz, "em relação a uma pizza inteira" não teria que ser 3/8? não entendi...

  • Exatamente .. 3/8 de uma e 3/8 de outra, logo cada pizza dará um resultado de 0,375

    '' em relação a uma pizza inteira'' , ou seja, vamos unir todos os pedaços que foram comidos e imaginarmos que foram apenas em uma pizza

    0,375 + 0375 = 0,75 de uma inteira


ID
1220521
Banca
VUNESP
Órgão
PM-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Em uma papelaria, o preço de um caderno e um compasso é R$ 15,00. O caderno acompanhado de um estojo custa R$ 17,00 e o estojo acompanhado do compasso custa R$ 8,00. Quem comprar um caderno, um estojo e um compasso deverá pagar.

Alternativas
Comentários
  • Questão envolvendo tres equaçoes..

    caderno = x
    compasso = y
    estojo = z
    x + y = 15    (1)
    x + z = 17     (2)
    y + z = 8       (3)

    x = 15 - y 
    z = 8 - y
    Vamos fazer as substituições na equação (2):
    x + z = 17
    15 - y + 8 - y = 17
    - y - y = 17 - 15 - 8
    - 2y = - 6
    y = - 6 ÷ (- 2)
    y = 3
    Já encontramos o preço do compasso (R$ 3,00)
    Vamos substituir o valor de y (3) na equação (1) e encontraremos o valor de x:
    x + y = 15
    x + 3 = 15
    x = 15 - 3
    x = 12
    Encontramos o valor do caderno (R$ 12,00). Substituindo o valor de x (12) na equação (2) encontraremos o valor de z:
    x + z = 17
    12 + z = 17
    z = 17 - 12
    z = 5
    Encontramos o valor do estojo (R$ 5,00)
    Agora vamos responder a pergunta:
    Quem comprar um caderno ,um estojo e um compasso deverá pagar:caderno = R$ 12,00
    compasso = R$ 3,00
    estojo = R$ 5,00
    12 + 5 + 3 = 20
    Resposta: R$ 20,00

  • A forma de solução apresentada pelo nosso amigo, utilizando equações foi excelente e com certeza é a forma correta que deve ser solucionado, porém, como eu não sou bom em equações mas sou ótimo em lógica, eu levei o problema para o campo de probabilidades entre raciocínio lógico e eliminação de respostas incorretas para conseguir um aproximado da resposta correta. Vejamos se me entendem:

    Antes de qualquer coisa, eliminamos as respostas incoerentes, que são a soma dos 3 valores apresentados R$40,00 (onde existe repetição de itens) e dos dois primeiros valores que é R$32,00 (onde também existe a repetição de itens), após isso, vamos também excluir a resposta R$17,00 que é a mais óbvia por apresentar um valor já apresentado na questão onde corresponde apenas a 2 itens, sendo que o que queremos saber é o valor dos 3 itens.

    Então podemos fazer assim,

    Caderno + Compasso = R$15,00
    Caderno + Estojo        = R$17,00

    Diante disso, já sei que a diferença de valores entre Compasso e Estojo é de R$2,00, então com essa informação acrescida da informação abaixo apresentado no problema:

    Estojo + Compasso = R$8,00

    Podemos concluir que nem o estojo nem o compasso poderá custar mais que R$6,00

    Portanto, utilizando das probabilidades podemos somar o valor maior apresentado R$17,00 (Caderno + Estojo) e somar com R$6,00 que é a probabilidade máxima de valor para o Compasso, teremos então um total de R$23,00 que seria o valor máximo que poderia ser gasto nos 3 itens, excluindo então a opção R$36,00.

    Resultado lógico = R$20,00


    LEMBRANDO QUE ESSA NÃO É A FORMA MAIS ADEQUADA DE SE RESOLVER, PORÉM, PARA QUEM TEM FACILIDADE COM LÓGICA, NÃO GASTARA MAIS QUE 3 MINUTOS PARA RESOLVER DE CABEÇA.

  • Chamando o caderno, compasso e o estojo de x, y e z respectivamente, iremos montar as equações:


    |x + y = 15   (1)
    |x + z = 17   (2)
    |z + y = 8     (3)

    Isolando o "z" na equação (3) e substituindo na equação (2):

    z = 8 - y    
    x + (8 - y) = 17
    x - y = 9      (4)

    Montando um sistema com as equações (1) e (4) e resolvendo pelo método da adição:

    |x + y = 15 
    |x - y = 9      

    2x = 24
    x = 12

    Substituindo "x" nas equações, encontraremos y = 3 e z = 5, assim, somando-se tudo:

    x + y + z = R$20,00



    Resposta: Alternativa D.
  • Sinceramente, neste caso temos que usar a lógica, sem equações pelo amor de Deus. 

  • Caderno = x

    Compasso = y

    Estojo = z

     

    x + y = 15   
    x + z = 17   
    y + z = 8  

    Somando as duas primeiras equações temos:

    2x + y + z = 15 + 17

    2x + 8 = 15 + 17

    2x + 8 = 32

    2x = 32 - 8

    2x = 24

    x = 24/2

    x = 12

    Sabendo - se que:

    y + z = 8

    Então:

    x + y + z = 12 + 8 = 20 ===> Resposta Letra D

     

      

  • C+P=15

    E+C=17

    E+P=8

    15+17+8=40

    40/2= 20 resposta

  • 15/2=R$ 7,50

    17,2=R$ 8,50

    8/2=R$4

    7+8+4+1=20 conto

  • Caderno + Compasso= R$15,00

    Caderno + Estojo= R$17,00

    Diferença de R$2,00. Sabendo que o estojo entre os dois itens é o mais caro.

    Estojo + Compasso= R$8,00 = R$5,00 (Estojo) + R$3,00 (Compasso) => diferença de dois reais.

    Para saber o valor de cada item:

    Caderno + Compasso= R$15,00 - R$3,00 = R$12,00 valor do caderno

    Caderno + Estojo= R$17,00 - R$5,00 = R$12,00 valor do caderno

    Caderno= R$12,00

    Estojo= R$5,00

    Compasso= R$3,00

    Somando = R$20,00.

  • C = CADERNO COM = COMPASSO E = ESTOJO

    C + COM = 15

    C + E = 17

    E + COM = 8

    C + COM + C + E + E + COM = 40

    2C + 2COM + 2E = 40

    Se dois de cada da 40 e a questão pede o valor de 1 de cada, basta pegar a metade de 40

    Resposta = 20

    Gabarito D

  • Solução: https://www.youtube.com/watch?v=zOQ-lNWa210


ID
1220524
Banca
VUNESP
Órgão
PM-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Sobre as características do procedimento para encontrar o mínimo múltiplo comum, é correto afirmar que, dados dois números naturais não nulos e:

Alternativas
Comentários
  • É sabido que um conjunto de números inteiros é chamado de mutuamente primo se não existir um inteiro maior do que 1 que divida todos os elementos. Por exemplo 7 e 30 são primos entre si, tirando o m.m.c entre eles encontraremos 210, o mesmo resultado se fizermos a multiplicação 7 x 30 = 210.

    Resposta: Alternativa A.
  • Letra "a" . Por exemplo: mmc de 5 e 7.. São primos entre si portanto só são divisíveis por 1 e por ele mesmo. O resultado será a multiplicação/produto deles. 


ID
1220530
Banca
VUNESP
Órgão
PM-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Renata estava organizando um evento e calculou que seriam necessários 150 copos, de 200 mL, de suco. No mercado, havia duas marcas diferentes do mesmo suco, sendo que uma era vendida, em lata de 350 mL, por R$ 3,85 e outra, em garrafa de 2 L, por R$ 21,00. Renata comprou o suco da marca mais barata e gastou.

Alternativas
Comentários
  • Para sabermos qual das duas marcas é a mais barata, temos que fazer uma regra de três simples:


    350 mL = 3,85 reais
    2 L = 2000 mL = x reais


    Assim: x = (2000 * 3,85) / 350 = 22,00 reais


    Logo, Renata levou a marca que vendia o suco em garrafas de 2 L e não a marca que vendia em latas de 350 mL.

    Como Renata havia calculado 150 copos de 200 mL, ela terá que comprar um total de 150 * 200 = 30.000 mL = 30 L de suco. Como cada garrafa tem 2L, logo ela comprará 30 / 2 = 15 garrafas, custando cada uma 21,00 reais. 

    Assim, ela gastará 15 * 21 = R$315,00.


    Resposta: Alternativa D.
  • 150.200=30000mL

    Usando regra de 3 fica simples. 

    350   -    3.85

    30000  -    x                   x = 330

    2L = 2000mL 

    2000   -   21

    30000 -   x              x = 315 reais.

  • marca 1

    3,85/350 = X / 1000

    3,85 . 1000 = 350X

    3850 = 350 X

    X = 3850 / 350

    X = 11 reais por litro  

    2L = R$22, 00 (mais cara em relação a segunda)

    Total de suco:

    150 copos x 200ml = 30 Litros

    uitilizando -se a marca 2

    2L ==> R$21,00

    30 Litros ==> 15 x 21,00 ==> R$315,00 ==> Resposta letra D

  • 350ML =3,85 x 150 copos = 451,50 centavos.

    2LITROS= 21x 150 copos =315,00 O MAIS EM CONTA É 315 LETRA D.

  • A marca mais barata é a de 21 reais, se converter as medidas. Fiz e deu 315,00. As duas estão corretas ou não entendi direito?
  • A marca mais barata é 2l =21 reais

    150copos x 200ml = 30.000ml

    30.000ml divido por 2l =(2.000ml)

    =15

    15×21=315

    Resposta : Letra D

  • 150 copos de 200ml, então na festa terá 30.000ml ou 30 litros de suco.

    Valor do litro em lata:

    Fazendo regra de três para encontrar o valor do litro comprado em lata teremos 11 reais/litro.

    1 litro = R$ 11,00

    Valor do litro em garrafa:

    2 litros = R$ 21,00

    1 litro = 21/2 = 10,50

    Assim vemos que o litro da garrafa é mais barata, então será comprado 30 litros em garrafa.

    30x10,50 = 315

    GAB. LETRA D


ID
1220533
Banca
VUNESP
Órgão
PM-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Em uma maratona, um brasileiro concluiu a prova em 7 minutos, 22 segundos e 35 centésimos de segundo, perdendo apenas para um angolano, que chegou 48 segundos e 57 centésimos de segundo à sua frente. O vencedor dessa maratona fez o tempo de:

Alternativas
Comentários
  • 1º COLOCADO FOI MAIS RÁPIDO (FEZ EM MENOS TEMPO).

    2º COLOCADO => 7 M,  22 S, 35 C  

    1º COLOCADO =>   -     48 S, 57 C

    RESOLVENDO C:

    35 - 57 = -22 => 100 C - 22 C = 78 C

    RESOLVENDO S:

    22 -1 (REDUÇÃO DEVIDO A SUBTRAÇÃO DE C) = 21

    21 - 48 = -27 => 60 S - 27 S = 33 S

    RESOLVENDO M:

    7 - 1 (REDUÇÃO DEVIDO A SUBTRAÇÃO DE B) = 6

    ALTERNATIVA D  => 6 M, 33 S, 78 C

  • Sabendo que 1 min = 60 segundos e que 1 segundo = 100 centésimos de segundo, vamos subtrair 7 minutos, 22 segundos e 35 centésimos de segundo de 48 segundos e 57 centésimos de segundo:


       7 minutos, 22 segundos e 35 centésimos de segundo
    -                   48 segundos e 57 centésimos de segundo
    -----------------------------------------------------------------------------
    6 minutos, 82 segundos e 35 centésimos de segundo (retira-se 1 min e passa para a casa dos seg)
    -                48 segundos e 57 centésimos de segundo
    -----------------------------------------------------------------------------
    6 minutos, 81 segundos e 135 centésimos de segundo (retira-se 1 seg e passa para a casa dos cent)
    -                48 segundos e 57 centésimos de segundo
    ----------------------------------------------------------------------------
    6 minutos, 33 segundos e 78 centésimos de segundo



    Resposta: Alternativa D.
  • 1 minuto = 60 segundos

    60 segundos = 100 centésimos. 

    No resto, basta subtrair normalmente. 

  • 7 min, 22 seg, 35 cent ==> 7 min, 22 seg + 0, 35 seg

    7 min, 22 seg + 0, 35 seg

         -     48 seg + 0, 57 seg

    6 min,   22 seg, 35 +

                60 seg, 00

              82 seg, 35

        -     48 seg, 57

    6 min ,33 seg, 78 cent. ==> alternativa D

     

  • Não entendi as resoluções alguém poderia deixar uma mais clara por favor?
  • Precisamos subtrair : "tempo de prova do brasileiro" - "tempo que o angolano chegou à sua frente".

    Alinhando:

    min seg cent

    7 22 35

    - 48 57

    Como 22 é menor que 48, e 35 é menor que 57, temos que fazer os ajustes nos números 22 e 35.

    Tiro 01 segundo de "22" e jogo esse segundo para a casa dos centésimos (01 seg = 100 cent de seg).

    35 centésimos + 100 centésimos = 135 centésimos

    Tiro 01 min de "7" e jogo esse min para casa dos segundos (1 min = 60 segundos)

    22 segundos + 60 segundos = 82 segundos.

    Calculando:

    min seg cent

    6 82 135

    - 48 57

    ___________________

    6 min 33 seg 78 cent de segundos = tempo de prova do angolano


ID
1220536
Banca
VUNESP
Órgão
PM-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Gabriel gasta 1/3 do seu salário para pagar o aluguel, R$ 720,00 para pagar a faculdade, e 3/4 do restante para pagar as despesas com a casa (água/luz/telefone), que correspondem a R$ 360,00. A fração que representa quanto Gabriel paga de faculdade, em relação ao seu salário, é de:

Alternativas
Comentários
  • VAMOS DIZER QUE O SALÁRIO =  X

    1) ALUGUEL =  X / 3

    2) FACULDADE = 720

    3) RESTANTE = R

    O PROBLEMA DIZ QUE 3R/4 = 360, ENTÃO R = 480

    SE A PARTE 1)  O ALUGUEL = X / 3, O QUE SOBRA SERÁ = 2X/3

    2X/3 EQUIVALE A SOMA DAS PARTES 2) E 3) => 720 + 480 = 1200

    SE 2X/3 = 1200, ENTÃO X = 1800

    O PROBLEMA PEDE A RAZÃO ENTRE O VALOR DA FACULDADE

    E O SALÁRIO DE GABRIEL => 720 / 1800 => 2 / 5

    ALTERNATIVA   C

  • De acordo com os dados do enunciado, temos:

    i)   (1/3)x + 720 + R = x 

    Onde "x" é o total do salário de Gabriel e "R", o restante para pagar as despesas com a casa, assim: 

    ii)   (3/4)R = 360
          R = 360*4/3
          R = 480

    Substituindo o resultado de ii) em i):

    (1/3)x + 720 + 480 = x 
    (2/3)x = 1200
    x = 1200*(3/2)
    x = 1800

    Assim, o salário integral de Gabriel é de R$1800,00, queremos encontrar a fração que representa quanto Gabriel paga de faculdade, em relação ao seu salário, chamaremos essa fração de p/q. Assim:

    (p/q)x = 720
    (p/q)1800 = 720
    p/q = 720/1800

    p/q = 2/5


    Resposta: Alternativa C.
  • Faz uma "pizza" que nem vai precisar de calcular nada. Basta observar atentamente. 

  • S = Salário ... 1800,00

    Al = Aluguel ... 1/3*S = 600,00

    R = Resto ...  3/4 R  = 360,00 ... R  = (360*4)/3 ... R  480,00

    F  = Faculdade ... F = 720,00

     

    S= Al + F + R 

    S = 1/3*S + 720 + 480

    S - 1/3S = 1200

    2/3S = 1200

    S=(1200*3)/2

    S= 1800,00

    Fração da faculdade em relaçao o seu salario:

    720/1800 = 2/5 ~ Gabarito na alternativa C

     

  • 1/3 DO SALÁRIO TOTAL PARA ALUGUEL

    720,00 FACULDADE

    3/4 =360,00 TEMOS 1/4=120,00 ENTÃO 4/4=480,00

    SOMA 720,00+480,00=1200,00 QUE EQUIVALE A 2/3 DO SALARIO TOTAL

    CADA 1/3 EQUIVALE A 600,00 ENTÃO 3/3=1800,00 VALOR TOTAL DO SALÁRIO

    A FRAÇÃO QUE REPRESENTA 720,00/1800,00= 2/5

    RESPOSTA C

  • Pra matar a questão primeiramente , calcule o resto. 3/4 de R, 3R =360.4 ( passa o 4 que está dividindo, multiplicando =1440, vai dar R = 1440/3 R=480, depois só montat a questão, boa sorte


ID
1220539
Banca
VUNESP
Órgão
PM-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Para elaborar um desenho gráfico, Hélio utiliza uma escala em que 0,5 cm do desenho corresponde a 0,1 km no comprimento real. Se a figura real a ser representada nesse desenho é de um quadrado com a área de 1600 m2 , é correto afirmar que, no desenho, essa figura terá os lados cuja medida, em centímetro, é igual a:

Alternativas
Comentários
  • Fazendo por partes:

    0,5cm ------ 0,1Km = 5cm ------ 1Km = 5cm ------ 1000m = 1cm ------ 200m (dividi ambos os lados por 5)

    Sabemos que o lado do quadrado é:

    L² = 1600m²
    L = √1600m²
    L = 40m

    Fazendo uma regra de três simples:

    1cm ----- 200m
    X     ------ 40m

    200X = 40
    X = 40/200
    X = 0,2 cm


    Resposta: Alternativa B.
  • 40x40 = 1600.

    M             KM

    1000           1

    40                x          x=0.04

    como os 1600 estavam em metros quadrados 0.2 x 0.2 confirmam meus 0.04. Ou tira raiz de 0.04 que da no mesmo.

    R : 0.2

  • a  rais de 1600 m² = 40 m , 40 / 1000 = 0,04 km

    desenho      real

    0,5   =   0,1 km            =>      0,1 x = 0,5 x 0,04  =>     0,1 x = 0,02     =>    x = 0,02/0,1     =>    x = 0,2cm

    x      =    0,04


  • 2000km+ a área de 1600 como também, a largura que não sabemos que será x. Agora é so fazer um calculo retangular como : x+x+ 2000= 1600.

    2x=1600-2000

    400dividido por 2 que dará 20. Por conseguinte, depois é só acrescentar a virgula ficará 0,2 letra B

  • 0,1km= 100m, logo:

    0,5cm = 100m

    A questão quer saber o lado da área, então

    √1600= 40m.

    Regra de 3

    0,5--100

    x-----40

    20=100x

    x= 0,2.

    LETRA B

    APMBB


ID
1220542
Banca
VUNESP
Órgão
PM-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Considerando que as medidas dos lados de um triângulo retângulo são diretamente proporcionais a 5, 7 e 4 e que sua área é igual a 40 cm2 , o perímetro dessa figura, em centímetros, será:

Alternativas
Comentários
  • O EXERCÍCIO FALA EM TRIÂNGULO RETÂNGULO ( 1 ÂNGULO RETO ).

    FALA TAMBÉM QUE O TRIÂNGULO 1, TEM LADOS 4, 5 E 7.

    E QUE O TRIÂNGULO 2, É PROPORCIONAL AO TRIÂNGULO 1,

    E QUE O TRIÂNGULO 2 => TEM ÁREA DE 40 CM².

    O PROBLEMA PEDE O PERÍMETRO DO TRIÂNGULO 2.

    RESOLVENDO:

    NUM TRIÂNGULO RETÂNGULO, A HIPOTENUSA SERÁ SEMPRE O LADO MAIOR.

    NO TRIÂNGULO 1, A HIPOTENUSA SERÁ O LADO DE 7 CM, E OS CATETOS 

    SERÃO 4 E 5 OU 5 E 4, COMO PREFERIREM (TANTO FAZ).

    A ÁREA DE UM TRIÂNGULO SERÁ =>  A = (B . H) / 2   OU =>  2 . A = B . H

    SE NO TRIÂNGULO 2, EU SEI QUE A ÁREA É IGUAL A 40 CM², ENTÃO TEMOS:

    2 . 40 = B . H => O PROBLEMA DIZ QUE OS LADOS DO TRIÂNGULO 1 SÃO 

    PROPORCIONAIS AOS LADOS DO TRIÂNGULO 2.

    80 = B . H => ENTÃO SEI QUE OS VALORES DE B e H SÃO PROPORCIONAIS A 4 e 5

    OS NÚMEROS PROPORCIONAIS A 4 e 5 QUE MULTIPLICADOS SÃO IGUAIS A 80 ?

    80 = 8 . 10 => SE 8 E 10 CORRESPONDEM AO DOBRO DE 4 E 5, ENTÃO A HIPOTENUSA

    DO TRIÂNGULO 2 SERÁ O DOBRO DE 7 = 14 => O PROBLEMA PEDE O PERÍMETRO DO

    TRIÂNGULO 2 => P = 8 + 10 + 14 => 32 CM²

    OBS:   CUIDADO COM AS DEDUÇÕES:

    P1 = 16  E  P2 = 32   (É O DOBRO)    =>    MÁS:

    A1 = 10  E  A2 = 40  ( NÃO CORRESPONDE AO DOBRO)

    ALTERNATIVA   B   =>  32 CM²


  • Desenhando um triângulo retângulo conforme o enunciado e chamando de "k" a constante diretamente proporcional:


    Sabemos que a área deste triângulo é 40 cm², assim, de acordo com a fórmula da área de um triângulo retângulo:


    A = b.h/2 

    40 = (4K.5K)/2

    80 = 20K²

    K² = 4

    K = √4

    K = 2


    Logo, os lados do triângulo será:


    4K = 8cm
    5K = 10cm
    7k = 14cm

    Com perímetro P = 8 + 10 + 14 = 32cm


    Resposta: Alternativa B.
  • QUESTÃO ANULADA PELA BANCA!!!

  • Teorema de Pitágoras não bate

    ≠ 4² + 5²

    14² ≠ 8² + 10²

  • 40 ao quadrado = 1600 ai vc faz as multiplicação testando as opcoes

    Letra b 32 ×5 160 é proporcional

  • a area do triangulo retangulo é igual a A=b.h/2. como é um triangulo retangulo, a gente supões q tem uma hipotenusa e q elatem o maior valor, 7. como ele fala que os valores são diretamente proporcionais, eles vão aumentar por um numero em comum, q vai ser X.

    então:

    40=5x.4x/2

    80= 20x²

    x²= 4

    x= 2

    para o perímetro

    5.2+4.2+7.2= 32

  • Sabemos que as medidas dos lados são proporcionais, 5, 7 e 4 (5k, 7k e 4k). E que a hipotenusa é 7, ambos os lados são Cateto 5 e 4. Tendo em mente que a formula da área é : Cateto x Cateto = A/2.

    Como já temos o valor da área.

    Vamos lá.

    40= 5k.4k/2

    40.2= 5k.4k

    K²: 5x4= 80

    k²: 20= 80

    K²: 80/20= 4

    K= 4² = 2

    K=2

    Agora é só substituir K por 2 e encontrar o perímetro, que é a soma de todos os lados.

    5.2 + 7.2 + 4.2

    10 + 14+ 8= 32


ID
1220548
Banca
VUNESP
Órgão
PM-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Pedro, que é dono de um restaurante, foi ao supermercado com dinheiro para comprar 120 latas de refrigerante, as quais estavam em promoção a custo unitário de R$ 2,05. Ao chegar ao local, a promoção havia terminado e o preço unitário da lata havia subido para R$ 2,15. Com o dinheiro que Pedro levou para comprar os refrigerantes na promoção, agora com o novo valor, a quantidade de latas que ele conseguirá comprar é igual a:

Alternativas
Comentários
  • Se Pedro foi ao mercado com dinheiro para comprar 120 latas a R$ 2,05 cada uma então: 

    120 X 2,05 = 246,00

    Pedro foi ao mercado com R$ 246,00

    Se o valor da lata tinha subido para 2,15, então: 

    246,00 / 2,15 = 114,41

    Ele  comprou 114 latas.

  • Na promoção cada lata custava R$2,05, como Pedro iria comprar 120 latas, ele levou 120 x 2,05 = R$246,00.

    Com o término da promoção, cada lata passou a custar R$2,15, logo, com o dinheiro que Pedro levou, ele levará 246 / 2,15 = 114 latas.


    Resposta: Alternativa E.
  • Outra forma de fazer esta questão é assim :

    120x 2,05= 246 ( VALOR QUE ELE USARIA PARA COMPRAR AS LATAS COM O VALOR ANTIGO)

    Agora vamos pegar as alternativas e multiplicar pelo novo valor e ver qual valor mais se aproxima do valor que ele tem (R$ 246,00)

    112x2,15= 240,80

    115x2,15= 247,20 (ULTRAPASSOU, PODEMOS ELIMINAR ESTA ALTERNATIVA.)

    116x2,15= 249,4 (ULTRAPASSOU)

    113x2,15= 242,95

    114x2,15= 245,10 (BINGOOOO! Este é o valor que mais se aproxima do valor que estamos procurando (R$ 246,00)

    Portanto, gabarito letra E

    e ainda sobrará 90 centavos de troco rsrsrsrs


ID
1220551
Banca
VUNESP
Órgão
PM-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Todas as primas de Fernanda são ruivas. É correto concluir, apenas por meio dessa afirmação, que:

Alternativas
Comentários
  • Se todas as primas de Fernanda são ruivas, logo, se Laura não é ruiva, a mesma não poderá ser prima de Fernanda, pois Laura não pertence ao conjunto das ruivas.

    Resposta: Alternativa A.

  • A) Laurinha não é ruiva, então não é prima da Fer

  • todas primas dela sao ruivas

    mas nem todas ruivas sao prima dela

  • Todas as primas de Fernanda são ruivas. É correto concluir, apenas por meio dessa afirmação, que:

    ·        A Laura não é ruiva, então ela não é prima da Fernanda. (correta ,pois ela quebra a ideia de que todas as primas são ruivas )

    ·        B Fernanda é ruiva. ( esta concordando esta errada)

    ·        C Fernanda não é ruiva. (errada )

    ·        D se Gabriela é ruiva, então ela não é prima de Fernanda.( um esta concordando e outra não ,errada)

    ·        E se Paula é ruiva, então ela é prima da Fernanda. ( um esta concordando e outra não , errada )

    Eu entendi assim, se estiver errado por favor me avisar .


ID
1220554
Banca
VUNESP
Órgão
PM-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
História
Assuntos

O fascismo se afirmou onde estava em curso uma crise econômica (inflação, desemprego, carestia etc.), ou onde ela não tinha sido completamente superada, assim como estava em curso uma crise do sistema parlamentar, o que reforçava a ideia de uma falta de alternativas válidas de governo.


 (Renzo De Felice. O fascismo como problema interpretativo,In. A Itália de Mussolini e a origem do fascismo. São Paulo:Ícone Editora, 1988, p 78-79. Adaptado)


Interpretando-se o texto, pode-se afirmar que os regimes fascistas, característicos de alguns países europeus no período entre as duas guerras mundiais, foram estabelecidos em um quadro histórico de:

Alternativas
Comentários
  • c) dificuldades econômicas conjugadas com a descrença na capacidade de sua solução pelos meios democráticos.


    No período entre as guerras mundiais a ascensão dos regimes totalitários foi facilitada pela grande crise econômica e consequentemente das democracias liberais. No enunciado da questão deixa claro que "estava em curso uma crise do sistema parlamentar", alegando a falta de alternativas válidas de governo. O Parlamentarismo é de fato um sistema democráticoContudo, havia dificuldades econômicas conjugadas com a descrença na capacidade de sua solução pelos meios democráticos.

  • Os regimes fascistas enfatizaram a importância da economia nacional, tendo sido extremamente centralizadores. Dessa forma, a alternativa (A) está errada, pois não houve abolição das economias nacionais. Tratava-se de capitalismo, mas com forte intervenção estatal na economia. Além disso, a fusão de grandes empresas em escala global é fenômeno bem mais recente do que o fascismo.
    A alternativa (B) está incorreta. A criação de blocos econômicos é fenômeno que ocorreu principalmente no pós-Segunda Guerra Mundial, quando os regimes fascistas da Europa já tinham sido derrotados. 
    A alternativa (C) está correta. O exemplo mais emblemático é a Alemanha, que passava por dificuldades econômicas muito graves, decorrentes não só das volumosas indenizações que devia depois de ter perdido a Primeira Guerra Mundial, mas também da crise de 1929, que abalou o mundo inteiro. Em recessão, endividada e com altas taxas de desemprego, a Alemanha constituiu o cenário perfeito para o surgimento e crescimento de ideologias radicais, como o fascismo.
    A alternativa (D) está incorreta. A independência das colônias africanas ocorreu, sobretudo, após o fim da Segunda Guerra Mundial, quando o fascismo já havia sido derrotado na Europa.
    A alternativa (E) está incorreta. O fascismo representou o fortalecimento do Estado, e não seu enfraquecimento. O controle da economia pelos trabalhadores é algo que deve estar presente, ao menos na teoria, em economias socialistas, e os países que adotaram o fascismo não eram socialistas.




  • Os regimes fascistas enfatizaram a importância da economia nacional, tendo sido extremamente centralizadores. Dessa forma, a alternativa (A) está errada, pois não houve abolição das economias nacionais. Tratava-se de capitalismo, mas com forte intervenção estatal na economia. Além disso, a fusão de grandes empresas em escala global é fenômeno bem mais recente do que o fascismo.

    A alternativa (B) está incorreta. A criação de blocos econômicos é fenômeno que ocorreu principalmente no pós-Segunda Guerra Mundial, quando os regimes fascistas da Europa já tinham sido derrotados. 

    A alternativa (C) está correta. O exemplo mais emblemático é a Alemanha, que passava por dificuldades econômicas muito graves, decorrentes não só das volumosas indenizações que devia depois de ter perdido a Primeira Guerra Mundial, mas também da crise de 1929, que abalou o mundo inteiro. Em recessão, endividada e com altas taxas de desemprego, a Alemanha constituiu o cenário perfeito para o surgimento e crescimento de ideologias radicais, como o fascismo.

    A alternativa (D) está incorreta. A independência das colônias africanas ocorreu, sobretudo, após o fim da Segunda Guerra Mundial, quando o fascismo já havia sido derrotado na Europa.

    A alternativa (E) está incorreta. O fascismo representou o fortalecimento do Estado, e não seu enfraquecimento. O controle da economia pelos trabalhadores é algo que deve estar presente, ao menos na teoria, em economias socialistas, e os países que adotaram o fascismo não eram socialistas.

  • A nascente desse sistema foi na revolução russa. Primeiro país a implantar as ideias de marx .Foi em um cenários de carestia gigantesca. Lenin aproveitou desse cenário, assim como stalin.

  • GABA-C

    Resumo para a questão!!!

     

    regime totalitário nazi-fascista: Ocorreu no período entreguerras,ou seja,na época que houve um desgaste econômico decorrente da 1º GM e Crise de 1929 ,acentuou os problemas socioeconômico como:Dívidas,desemprego e inflação. Aumento de tensão ideológica. Esses motivos e entre outros motivou a criação dos regimes totalitários.

    --->principais caracteristicas:

    ---> Antiliberalismo: O Estado controlava a economia,ou seja, intervenção do Estado sobre as questões econômicas

    --->Anticomunista: Era contra os comunista.(socialista).

    --->Nacionalismo

    --->Expansionismo exagerado

    --->UNIPARTIDARISMO

    ---> Censura: criação de um culto à imagem do líder. É importante destacar que houve uma forte influência dos meios de comunicação, com ela os Alemães conseguiram propagar que a sua raça era superior e os judeus era uma ameaça.

    ---> ARIANISMO: Superioridade racial.

    --->ANTIDEMOCRACIA

    É importante salientar que o totalitarismo influenciou o brasil.

    --> Criação da Ação Integralista Brasileira (AIB)

    -->Polarização ideologica: esquerda X direita

    -->Implantação do Estado Novo

    -->Criação da DIP

    -->Golpe de 1938 influenciou o brasil.

    --> Criação da Ação Integralista Brasileira (AIB)

    -->Polarização ideologica: esquerda X direita

    -->Implantação do Estado Novo

    -->Criação da DIP

    -->Golpe de 1938


ID
1220557
Banca
VUNESP
Órgão
PM-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
História
Assuntos

Os dois lados viram-se comprometidos com uma insana corrida armamentista para a mútua destruição. Os dois também se viram comprometidos com o que o presidente em fim de mandato, Eisenhower, chamou de “complexo industrial-militar”, ou seja, o crescimento cada vez maior de homens e recursos que viviam da preparação da guerra. Mais do que nunca, esse era um interesse estabelecido em tempos de paz estável entre as potências. Como era de se esperar, os dois complexos industrial-militares eram estimulados por seus governos a usar sua capacidade excedente para atrair e armar aliados e clientes, e conquistar lucrativos mercados de exportação, enquanto reservavam apenas para si os armamentos mais atualizados e, claro, suas armas nucleares.

 
(Eric Hobsbawm. Era dos extremos – O breve século XX – 1914-1991.São Paulo: Cia. das Letras, 1995, p. 233. Adaptado)


O historiador refere-se à situação da política internacional que resultou, em grande medida, da Segunda Guerra Mundial, e que pode ser definida como a:

Alternativas
Comentários
  • b) existência de equilíbrio nuclear entre as maiores potências, somada à grande corrida armamentista.


    A guerra fria foi uma corrida armamentista. Cada um dos lados gastou fortunas para aperfeiçoar o poderio bélico. A Guerra foi marcada pelo equilíbrio do terror. Tanto os EUA quanto URSS chegam a construir um arsenal nuclear capaz de destruir o planeta dezenas e dezenas de vezes.

  • Nunca houve democratização do uso de armas nucleares. Apenas alguns poucos países, que contaram com o compartilhamento de tecnologia ou pelos Estados Unidos ou pela ex-União Soviética possuem armas nucleares em seus arsenais militares. Desde a década de 1960, existe um tratado de não proliferação nuclear que visa a limitar a expansão desse tipo de armamento, embora os tradicionais detentores de armas nucleares não tenham se movimentado para extinguir seus próprios arsenais. Além disso, guerrilheiros não têm acesso a armas nucleares. A alternativa (A) está incorreta. 
    A alternativa (B) está correta. As maiores potências a que a alternativa se refere são os Estados Unidos e a ex-União Soviética, que constituíram os principais polos de poder durante a Guerra Fria.
    A alternativa (C) está incorreta. Os países pobres não foram equipados com armas nucleares. Como já se afirmou anteriormente, a tecnologia para desenvolver esse tipo de armamento ficou restrita a poucos países.
    A alternativa (D) está incorreta. No pós Segunda Guerra Mundial, surgiu um sistema bipolar, com a predominância de duas potências nucleares: Estados Unidos e ex-União Soviética, e não apenas uma.
    A alternativa (E) está incorreta. Não houve uma associação internacional de potências nucleares nem a garantia de uma paz duradoura. A segunda guerra mundial foi a última guerra em nível global, mas, desde então, houve diversas outras guerras no mundo, como a do Iraque, Afeganistão, Síria, dentre muitas outras.




  • ambos haviam armas nucleares !

    Crise dos mísseis mostra essa realidade !

    APMBB !

  • DIRETAMENTE DO LIVRO DO COTRIM;

    OS ESTADOS UNIDOS FORAM OS PRIMEIROS A PRODUZ E UTILIZAR ARMAS NUCLEARES, JA NO FINAL DA SEGUNDA, ESTABELECENDO A SUPREMACIA BELICA DO PAIS. A UNIAO SOVIETICA DESENVOLVEU SEU PRIMEIRO ARTEFATO MILITAR ATOMICO EM 1949. A PARTIR DOS ANOS 1950, AMBOS PASSARAM A ACUMULAR ARSENAIS NUCLEARES, NUMA ESTRATEGIA MILITAR QUE FOI CHAMADA DE " EQUILIBRIO PELO TERROR "

    OU SEJA, APESAR DE SER UMA CRIAÇAO DESNECESSARIA, FEZ MANTER A PAZ ATE, A PAZ QUE EU FALO E SOBRE ACONTECER OUTRA GUERRA MUNDIAL TA. BRASILL

  • Equilíbrio não é a melhor palavra para se usar né, era exacerbada a quantidade dos dois


ID
1220560
Banca
VUNESP
Órgão
PM-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
História
Assuntos

No final de 1951, o presidente Getúlio Vargas enviou ao Congresso Nacional o projeto de criação da companhia Petróleo Brasileiro S. A. (Petrobras). Em um discurso pronunciado, poucos meses depois, no estado da Bahia, assim se referiu Getúlio Vargas a Petrobras:

A Petrobras será o próprio Governo agindo no campo da indústria petrolífera, tal como já o faz na indústria do aço, através da Companhia Siderúrgica Nacional. E isto sem o prejuízo do concurso do capital privado. Mas nem remotamente existe o perigo de que, através da participação do capital privado, venham a agir os grupos financeiros estrangeiros, ou mesmo nacionais. Afastou-se tal perigo, reduzindo o montante de sua participação na sociedade, ficando a União Federal com nunca menos de 51% do total. 


(Getúlio Vargas. O governo trabalhista do Brasil.Vol. III. Rio de Janeiro: Livraria José OlympioEditora, 1969, p. 157. Adaptado)


O discurso apresenta uma característica essencial do governo de Getúlio Vargas, que não se limita à fase do governo democrático dos anos cinquenta, que foi a:

Alternativas
Comentários
  • e) presença estatal em setores estratégicos da economia, com a limitação de investimentos particulares.


    Percebe- se  no discurso a valorização da industria nacional por parte de Vargas, criando estatais e limitando o investimento do capital privado.

  • A formação de blocos regionais não foi algo estimulado ou que caracterizou o governo de Getúlio. Na América Latina, a primeira iniciativa nesse sentido data da década de 1960, com a ALALC. No caso do Brasil, só se começou a pensar no assunto com maior interesse na década de 1980. A alternativa (A) está errada. 
    A alternativa (B) está errada. Na era Getúlio, empresas de áreas essenciais para a economia nacional foram criadas sob o comando do Estado. Não se cogitava a ideia de privatização.
    A alternativa (C) está incorreta. Os governos de Getúlio foram caracterizados por serem bastante nacionalistas. Embora houvesse participação de capital estrangeiro em determinados setores, não se tratou de um governo que adotou políticas acentuadas de liberalização econômica.
    A alternativa (D) está incorreta. Os governos de Getúlio, apesar de terem sido significativamente centralizadores, jamais foram socialistas. O controle da produção não cabia aos trabalhadores, embora os direitos trabalhistas tenham tido grande avanço principalmente no primeiro governo de Getúlio (entre 1930 e 1945).
    A alternativa (E) está certa. Em setores vitais, como petróleo e siderurgia, a participação estatal - garantida por lei - era sempre maior do que a participação de capitais estrangeiros.
  • Dá pra matar a questão na interpretação de texto.

  • SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA . PETROBRÁS OU SEJA 51 DO ESTADO MAIS UMA AÇÃO E 49 DAS EMPRESAS PRIVADAS, DESSA FORMA O ESTADO LIMITOU O PODER PRIVADO EM INVESTIMENTOS.

  • pmpr

  • Avante PMPR!

  • A palavra LIMITAÇÃO na alternativa E entregou a resposta.

  • O famoso Nacionalismo econômico de Vargas

    As riquezas naturais do país, como jazidas mineiras e quedas d’água, foram vistas como propriedade nacional e só poderiam ser exploradas pela iniciativa privada mediante concessão estatal. Além disso, o Estado também passou a dispor da prerrogativa, nos casos de interesse nacional, de estatizar empresas nacionais e estrangeiras.


ID
1220563
Banca
VUNESP
Órgão
PM-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
História
Assuntos

O processo de redemocratização do Brasil avançou em 1979, com a extinção do Ato Institucional número 5 (AI-5) e a anistia política. Ele foi, de certa forma, consolidado, em 1982, com:

Alternativas
Comentários
  •   c) as eleições diretas para os governos estaduais

    O último general presidente, João Batista Figueiredo (1979- 1985), tinha por tarefa dar continuidade ao lento processo de abertura politica. No seu governo, concedeu anistia ampla geral e irrestrita aos políticos cassados com base em atos institucionais, e voltaram para o Brasil os exilados do regime. Também em seu governo, em 1982, realizaram- se as primeiras eleições diretas para governador de estado desde 1965.

  • A adoção de medidas liberais, mais precisamente neoliberais, ocorreu a partir do final da década de 1980 e na década de 1990, quando a ditadura já havia acabado. A alternativa (A) está incorreta. 
    A alternativa (B) está incorreta. A Lei de Segurança Nacional é de 1983 e representa mais um resquício dos anos da ditadura do que um avanço em direção à democracia, pois trata-se de uma lei com foco na proteção do Estado em relação a pretensos inimigos internos.
    A alternativa (C) está correta. As eleições diretas para governadores de estado em 1982 foi um passo importante para a retomada da democracia no Brasil, após quase duas décadas de ditadura.
    A alternativa (D) está incorreta. O voto dos analfabetos foi previsto somente na Constituição Federal de 1988. Para os analfabetos, o voto é facultativo.
    A alternativa (E) está incorreta. Em 1982, havia 22 estados no Brasil. O partido que representava os interesses do governo militar (PDS) conquistou 12 estados nas primeiras eleições diretas para governador. Já os partidos de oposição (PMDB e PDT) conquistaram 10. No Congresso, juntando as cadeiras de todos os partidos que representavam a oposição, esta teve vitória nas eleições de 1982. Entretanto, em se tratando de cada bancada partidária, o PDS, governista, continuou tendo a maior delas.
  • Fé 

  • Como o processo de redemocratização foi consolidado com as eleições diretas para os governos estaduais, se a eleição para presidente ainda era indireta??? Visto que surgiu o movimento Diretas já!

    Para mim o correto seria a alternativa E)a vitória da oposição no Colégio Eleitoral.

    visto que foram indicados Tancredo Neves (PMDB (MDB)) x Maluf (PDS(Arena)), Tancredo ganhou...

    Alguém sabe me explicar ?

  • Bruna A.,

    o processo de redemocratização (transição do regime militar para o regime democrático) vai de 1974 a 1985/1988.

    Achei estranho, também, falar que foi consolidado em 1982, mas a alternativa C é a única correta, visto que fato ocorrido na alternativa e) a vitória da oposição no Colégio Eleitoral aconteceu em 1985 e a questão pede algo que tenha ocorrido em 1982. Acredito que o único erro da e) seja a data mesmo.

  • GAB C- as eleições diretas para os governos estaduais

    -As eleições pluripartidárias de 1982 ocorreram em meio à recessão de 1981 e 1983, no governo de João Baptista Figueiredo, e caracterizaram‐se como um passo importante no processo de democratização do país. 

    -"No dia 15 de março de 1983, tomavam posse os primeiros governadores eleitos pelo voto direto desde o golpe militar de 1964. As eleições, ocorridas em 1982, abriram o caminho para o movimento das Diretas Já." FONTE: Eleições de 1982 foram primeiro passo para redemocratização do País (terra.com.br) 

  • As eleições diretas para governadores de estado em 1982 foi um passo importante para a retomada da democracia no Brasil, após quase duas décadas de ditadura.


ID
1220566
Banca
VUNESP
Órgão
PM-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
História
Assuntos

Um dos pontos altos da Constituição é o artigo 5.º, que garante amplas liberdades [...] Foram asseguradas as liberdades de manifestação, opinião e organização. O crime de racismo foi considerado inafiançável e imprescritível… 


(Marco Antônio Villa. A história das Constituições brasileiras.São Paulo: Leya, 2011, p. 119)


O texto refere-se a atual Constituição brasileira, promulgada em 1988. Os princípios assegurados pela Constituição.

Alternativas
Comentários
  • A Constituição Federal de 1988 possui diversos dispositivos dos quais se depreende que o preconceito racial é ilegal. Isso, contudo, não significa que esse tipo de preconceito não seja praticado no país. O Brasil, infelizmente, ainda é um país onde o preconceito racial ocorre com bastante frequência. A alternativa (A) está, portanto, errada.
    A alternativa (B) está correta. Vários artigos da Constituição Federal de 1988 preveem direitos democráticos e o respeito às diferenças culturais e étnicas. Dentre os artigos que preveem direitos fundamentais, o 5o é o mais emblemático.
    A alternativa (C) está incorreta. O Brasil não é um país democrático desde a sua independência, em 1822. A própria monarquia tinha graves vícios e, em termos de questões raciais, os problemas eram gravíssimos, uma vez que havia escravidão no país até 1888. Além disso, o Brasil passou por diversos outros períodos históricos onde não havia democracia, como durante a ditadura militar, por exemplo.
    A alternativa (D) está incorreta. A Constituição Federal de 1988 prevê um Estado laico, ou seja, que não possui uma religião oficial. Isso permite a liberdade de crença a todos os brasileiros ou estrangeiros que vivam no Brasil, que podem optar livremente sobre qual religião seguir. Dessa forma, não há união entre Estado e religião. Nos Estados onde há união entre esses dois entes, geralmente não há liberdade de crença, pois as pessoas devem seguir a religião adotada oficialmente pelo Estado.
    A alternativa (E) está incorreta. Já existe uma democracia plena no Brasil. O fato de o país ter problemas não significa que não haja democracia. Problemas, como os raciais, são comuns até em países desenvolvidos e com democracia consolidada há décadas ou séculos. Os princípios constitucionais auxiliam na consolidação da democracia brasileira.
  • B

     

  • b

  • SALVAGUARDA= proteção e garantia concedidas por autoridade ou instituição.

    gab B garantem à sociedade direitos democráticos, assim como a proteção e garantia das diferenças cultural e étnica.

  • Vários artigos da Constituição Federal de 1988 preveem direitos democráticos e o respeito às diferenças culturais e étnicas. Dentre os artigos que preveem direitos fundamentais, o 5o é o mais emblemático.

    GAB. B


ID
1220572
Banca
VUNESP
Órgão
PM-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

Os países conhecidos como BRICS já deixaram para trás o status de economias emergentes e precisam ser vistos como uma categoria à parte. Dois BRICS, China e Brasil, já estão entre as sete maiores economias do planeta, com outros dois muito próximos na lista.

Sobre os BRICS, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • BRICS é um acrônimo que designa os países Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Esse acrônimo surgiu em 2001 por causa do expressivo crescimento econômico pelo qual passavam os países mencionados, com exceção da África do Sul, que só foi inserida no agrupamento uma década mais tarde. A alternativa (A) está certa, mas é válido lembrar que, dentre os BRICS, a China é o que teve e tem crescimento econômico mais significativo e que os países do agrupamento já não crescem no mesmo ritmo que cresciam na década passada. Rússia e Brasil, por exemplo, tem passado por dificuldades econômicas. 
    A alternativa (B) está errada. O Brasil não se retirou do MERCOSUL nem fará isso por causa dos BRICS. As duas iniciativas não são concorrentes ou excludentes.
    A alternativa (C) está incorreta. Indonésia jamais participou do bloco e a África do Sul foi o último país a entrar para o BRICS.
    A alternativa (D) está incorreta. Uma reforma de cotas no FMI foi aprovada e a atuação mais consistente de países emergentes, como os participantes dos BRICS, teve influência para tal. Mas a reforma aprovada ainda não foi implementada e representa somente uma pequena parcela do que precisa ser feito para democratizar, de fato, essa organização internacional.
    A alternativa (E) está incorreta. São cinco os países que compõem o BRICS (Brasil, R'ssia, Índia, China e África do Sul). Dentre eles, China e Índia possuem densidade populacional bastante elevada, com mais de 1 bilhão de habitantes. Brasil e Rússia contam com população entre 100 e 200 milhões. Já a África do Sul tem aproximadamente 50 milhões de habitantes.
  • GAB A , India está crescendo financeiramente e a Russia não fica atras. 

  • Fiz por eliminação.

    Primeiro que BRICS não é um bloco econômico, logo ja elimina B e C . O BRICS não reformulou o FMI e a elevada quantidade de pessoas não é um fator tão determinante assim para o crescimento econômico de um país. Só lembrar que uma família numerosa não é sinônimo de uma família rica !

    gab A

  • Já vi uma questão parecida e dá para excluir HORRORES de questões só tendo em mente que BRICS não é um bloco e sim um agrupamento de países emergentes.

  • BRICS: países emergentes (Brasil, Rússia, Índia, China e África)


ID
1220575
Banca
VUNESP
Órgão
PM-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

Considere as seguintes intervenções humanas em uma região brasileira.

I. A expansão de mineradoras que ocasionam desmatamento, contaminação dos solos e surgimento de novas estradas, ferrovias e hidrovias; empreendimentos estes que provocam alterações ambientais.

II. Atividades clandestinas de garimpos de ouro que alteram leitos e margens dos cursos d’água, e contaminam a água destes com mercúrio.

III. Extração ilegal de madeira que causa desflorestamento de extensas áreas e possibilidade de perdas em biodiversidade genética.

IV. Expansão da atividade agropecuária sobre áreas de floresta nativa, logo substituída por extensas glebas para lavoura de soja ou formação de pasto para o gado bovino. 


(http://www.eceme.ensino.eb.br. Adaptado)

Essas intervenções são frequentes e características da região.

Alternativas
Comentários
  •  a) Amazônica.

     

    Atualmente, o movimento ecologista, de modo geral, aponta os seguintes fatores como principais causadores da degradação do meio ambiente da região amazônica: 

    a ação de mineradoras, pois grandes pontos de mineração da região têm se expandido e novos têm surgido. Esses complexos de produção mineral exigem boa malha rodoferroviária, gerando mais intervenção humana no ambiente;

    atividades clandestinas de garimpos de ouro que alteram leitos e margens dos cursos d'água, e contaminam a água destes com mercúrio;
    extração ilegal de madeira que causa desflorestamento de extensas áreas, desperdício de toros que não sejam de madeira de lei e possibilidade de perdas em biodiversidade genética, em face do material ainda desconhecido pela pesquisa científica sobre a floresta amazônica;

    expansão da atividade agropecuária sobre áreas de floresta nativa, logo substituída por extensas glebas para lavoura de soja ou formação de pasto para o gado bovino, fenômeno facilmente identificável no sul do Pará, no norte de Mato Grosso, de Goiás e de Tocantins;

    surgimento de novas estradas, ferrovias e hidrovias, empreendimentos que trazem consigo necessariamente alterações ambientais; e

    ocupação desordenada de núcleos urbanos sem infra- estrutura e serviços básicos, processo que afeta centros populacionais em geral. antigos e em formação.

     

     

    Fonte: http://www.eceme.ensino.eb.br/meiramattos/index.php/RMM/article/view/97

  • Todas as intervenções apresentadas nas assertivas I, II, III e IV ocorrem na região da floresta amazônica. Minérios como ferro, nióbio, bauxita e manganês são comuns nessa região e vêm sendo explorados por mineradoras de todo o tipo. Os impactos causados por essa atividade extrativista são os mencionados na assertiva I. Os garimpos de ouro, em grande parte das vezes ilegais, também são bastante comuns na Amazônia. A extração ilegal de madeira é outra atividade corriqueira da região, que leva ao desmatamento e, consequentemente, à diminuição da área de floresta e da biodiversidade lá existente. Por fim, a região amazônica tem sido considerada a última área de fronteira agrícola do país, onde se expandem, em ritmo alarmante, a pecuária e a agricultura voltada para exportação, que se dá com a utilização e o plantio de grandes áreas, as quais são desmatadas para atingir essa finalidade. A alternativa correta, portanto, é a letra (A). 
  • Sempre será a Amazônica

ID
1220584
Banca
VUNESP
Órgão
PM-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Em setembro de 2012, protestos contra um filme anti-islâmico, representando o profeta Maomé de maneira desrespeitosa, espalharam-se pelo Oriente Médio e demais países islâmicos. Entre os casos mais violentos, estão os ataques às embaixadas do país onde foi feito o filme no Egito, no Iêmen e na Líbia, o mais grave, que culminou na morte de um embaixador e de três auxiliares.

Manifestações também foram registradas em Bangladesh, Iraque, Marrocos, Sudão, Tunísia e na Faixa de Gaza.

Assinale a alternativa que identifica o país de origem do filme e alvo dos ataques islâmicos

Alternativas
Comentários
  • O filme mencionado no texto do enunciado tem o título em inglês de Innocence of Muslims, que significa, em tradução livre, Inocência dos muçulmanos. Ele mostra o islamismo como uma religião que propaga o ódio e foi considerado como ofensivo em diversos países de maioria islâmica. A autoria, direção e produção do filme foi de um americano. Dessa forma, a alternativa correta é a letra (D). 

ID
1220587
Banca
VUNESP
Órgão
PM-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

A ex-primeira-ministra britânica Margaret Thatcher, que permaneceu no cargo entre 1979 e 1990, morreu nesta segunda-feira, 8 [abril de 2013], aos 87 anos após sofrer um derrame, informou seu porta-voz. Foi a primeira mulher a ocupar o cargo de premiê no Reino Unido.

No decorrer de sua vida pública, Thatcher foi apelidada de:

Alternativas
Comentários
  • A ex-primeira ministra britânica Margaret Thatcher pertencia ao partido Conservador e adotou políticas extremamente impopulares e severas durante seu governo. Ela é um dos principais paradigmas do neoliberalismo. Foi extremamente dura com os trabalhadores e os direitos sociais diminuíram significativamente durante seu governo. Por toda essa austeridade e postura implacável diante de manifestações e demandas por parte da população, ela ficou conhecida como Dama de Ferro. Dessa forma, a alternativa correta é a letra (B). 
  • Iron Maiden 

  • Questão show do milhão


ID
1220590
Banca
VUNESP
Órgão
PM-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

A economia brasileira apresentou em 2012 expansão de 0,9% do Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de todas as riquezas do país. Foi o pior resultado em três anos. A divulgação do Pibinho brasileiro foi feita ontem [01.03.2013] pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com os números de 2012, a economia brasileira perdeu a sexta colocação no ranking mundial para o Reino Unido.

A queda do PIB brasileiro foi resultado de vários fatores, dentre os quais, pode-se citar:

Alternativas
Comentários
  • O Produto Interno Bruto é composto dos seguintes elementos: Consumo, gastos do governo, Investimento e o saldo entre exportações e importações. A rubrica investimento se refere aos investimentos feito pelo setor produtivo de um país (indústria, comércio, serviços, etc). Em um cenário de baixo crescimento econômico, o investimento costuma ser baixo e, no caso do Brasil, isso também se aplica. As empresas têm investido menos e isso gera impacto direto no PIB. Segundo o IBGE, no ano de 2014, os investimentos tiveram queda de 4,4%. Dessa forma, a alternativa (A) está correta.
    A alternativa (B) está incorreta. Políticas rígidas contra a inflação podem ter impacto negativo no crescimento econômico, uma vez que é comum se adotarem medidas como aumento de juros, por exemplo, que tendem a reduzir os investimentos. Entretanto, embora o Brasil tenha uma política de controle de inflação, ela não é uma das principais responsáveis pelo baixo crescimento econômico.
    A alternativa (C) esta incorreta. Não houve diminuição de impostos federais e estaduais. Eventualmente, implementam-se políticas de diminuição de impostos, como o IPI para carros e linha branca, de modo a estimular a indústria. Entretanto, no panorama geral, não houve redução de impostos.
    A alternativa (D) está incorreta. Não houve nacionalização de empresas mineradoras. O que houve foi a privatização, na década de 1990, mas esse fato não se relaciona com a crise econômica vivida pelo Brasil atualmente.
    A alternativa (E) está incorreta. Não houve esgotamento das exportações de soja e ferro. Pelo contrário, esses são produtos importantes da pauta de exportação nacional mesmo nos tempos de crise.
  • (A) A redução dos investimentos em setores produtivos


ID
1220593
Banca
VUNESP
Órgão
PM-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

A vitória do embaixador Roberto Azevedo na Instituição é um marco. Ele será o primeiro latino-americano a dirigi-la. Muito provavelmente é o posto de maior importância já ocupado por um brasileiro no âmbito multilateral.

Difícil encontrar alguém mais bem preparado do que Roberto Azevedo para ocupar esse cargo. Ele conhece como poucos a Instituição.

 
(http://oglobo.globo.com. Adaptado)

A Instituição que será presidida pelo brasileiro é:

Alternativas
Comentários
  • Em maio de 2013, o brasileiro Roberto Azevedo foi eleito para presidir a Organização Mundial do Comércio (OMC). Embora não tenha contado com o apoio dos Estados Unidos e da União Europeia, o brasileiro conseguiu vencer, o que representou uma vitória diplomática significativa para o Brasil. O Mercosul tem presidência rotativa, de modo que o Brasil a ocupa regularmente. O Banco Mundial é tradicionalmente presidido por nacional dos Estados Unidos. O FMI é tradicionalmente presidido por nacional de país europeu. Já a presidência do Conselho de Segurança da ONU é rotativa, por ordem alfabética, entre seus membros. A alternativa correta é a letra (B). 

ID
1220596
Banca
VUNESP
Órgão
PM-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

O Senado aprovou na noite desta terça-feira, 26 [março de 2013], por 66 votos favoráveis e nenhum contrário, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que garante a esses trabalhadores 17 novos direitos, igualando sua realidade com a dos demais trabalhadores urbanos e rurais. 


(http://economia.estadao.com.br)

A PEC destacada no texto trata do trabalhador.

Alternativas
Comentários
  • A Proposta de Emenda à Constituição destacada no texto do enunciado refere-se ao trabalhador doméstico, que passou a ter os mesmos direitos que os demais trabalhadores urbanos e rurais. Alguns dispositivos dessa emenda, como o FGTS, ainda precisavam ser regulamentados pelo Congresso Nacional, e isso está sendo feito atualmente, em 2015. A alternativa correta, portanto, é a letra (E).