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Questões de Estradas


ID
69985
Banca
FCC
Órgão
TRT - 3ª Região (MG)
Ano
2009
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

A construção e a manutenção de rodovias, a construção e a operação de sistemas de saneamento básico (água e esgoto) e a construção e a operação de usinas hidrelétricas, são exemplos de concessões que o poder público Federal, Estadual ou Municipal abre à participação privada. Entende-se como concessão de serviço público a delegação de

Alternativas
Comentários
  • Lei 8.987/95, Art. 2º, II - concessão de serviço público: a delegação de sua prestação, feita pelo poder concedente, mediante licitação, na modalidade de concorrência, à pessoa jurídica ou consórcio de empresas que demonstre capacidade para seu desempenho, por sua conta e risco e por prazo determinado;

  • A) atribuições e/ou serviços à pessoa física ou jurídica, por meio de licitação, na modalidade de concorrência e com prazo indeterminado.

    B) serviços ao consórcio de empresas cadastrado, por meio de convite e com prazo indeterminado.

    C) serviços ao consórcio de empresas cadastrado, por meio de tomada de preços e com prazo determinado.

    D) atribuições e/ou serviços à pessoa jurídica ou ao consórcio de empresas capacitadas, por meio de licitação, na modalidade de concorrência e com prazo determinado.

    E) atribuições à pessoa física, jurídica ou ao consórcio de empresas cadastrado, por meio de concorrência e com prazo indeterminado.

    Obs.: Em concessão, não se pode pessoa física, o prazo sempre é determinado e a modalidade é sempre concorrência, no caso de consórcio a lei não prevê cadastro e sim que demonstre capacidade.

    LEI Nº 8.987, DE 13 DE FEVEREIRO DE 1995.

    Art. 2o Para os fins do disposto nesta Lei, considera-se:

     III - concessão de serviço público precedida da execução de obra pública:

    a construção, total ou parcial, conservação, reforma, ampliação ou melhoramento de quaisquer obras de interesse público, delegada pelo poder concedente, mediante licitação, na modalidade de concorrência, à pessoa jurídica ou consórcio de empresas que demonstre capacidade para a sua realização, por sua conta e risco, de forma que o investimento da concessionária seja remunerado e amortizado mediante a exploração do serviço ou da obra por prazo determinado;


ID
99949
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

De acordo com o portal G1, o edital do leilão do trem-bala vai estabelecer um prazo máximo de cinco anos para que a obra seja concluída. Portanto, não haverá tempo hábil para que o projeto esteja concluído para a Copa do Mundo de 2014, que será no Brasil. A informação é do diretor-geral da ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres), Bernardo Figueiredo. O edital permanecerá em audiência pública até o final de fevereiro. A intenção da ANTT é fazer o leilão em maio. Sobre esse assunto é correto dizer que

Alternativas
Comentários
  • Questão de direito administrativo
  • não é, isso é questão de Atualidades
  • Trem-bala Rio-São Paulo não ficará pronto para a Copa, diz agência. Edital prevê prazo de cinco anos para construção do projeto.
    Preço máximo também mudou e trecho Rio-SP deve custar até R$ 200.O edital do leilão do trem-bala que ligará Campinas, São Paulo e Rio de Janeiro vai estabelecer um prazo máximo de cinco anos para que a obra seja concluída. Portanto, não haverá tempo hábil para que o projeto esteja concluído para a Copa do Mundo de 2014, que será no Brasil.

     

    A informação é do diretor-geral da ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres), Bernardo Figueiredo. O edital permanecerá em audiência pública até o final de fevereiro. A intenção da ANTT é fazer o leilão em maio.

     

    O cronograma começará a contar a partir do momento em que o Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) liberar a licença de instalação, que autoriza o início das obras.O edital estabelecerá um total de nove estações obrigatórias: no aeroporto de Viracopos, próximo a Campinas; no centro de Campinas; no aeroporto de Guarulhos; em São Paulo (provavelmente no Campo de Marte); em Aparecida; em outra cidade a ser escolhida pelo empreendedor na parte paulista do Vale do Paraíba; em alguma cidade na parte fluminense do Vale do Paraíba; no centro do Rio de Janeiro; e no aeroporto do Galeão.

     

     

     

     

  • Concordo com Gabriela, essa questão é de atualidades.

ID
212554
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ANTAQ
Ano
2009
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

A defensa do tipo bridgestone consiste em um elemento de borracha em forma de trapézio, com grande capacidade de absorção de energia.

Alternativas
Comentários
  • Errado. A defensa do tipo bridgestone é uma defensa tipo célula ou tambor, que é nada mais que uma defensa cilíndrica flangeada nas suas extremidades e que opera axialmente.

    Para quem não conhece os tipos de defensas, aqui neste link tem um bom explicativo.

    http://ctborracha.com/?page_id=12566

     

    Bom estudo.

  • O erro está em "forma de trapézio".

    O formato é "célula ou tambor".

    _

    Ajustando a questão:

    • A defensa do tipo bridgestone consiste em um elemento de borracha em forma de tambor ou célula, com grande capacidade de absorção de energia.

ID
220399
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
DETRAN-DF
Ano
2009
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Julgue os itens a seguir relativos à topografia.

Ao percorrer um trecho de rodovia em curva horizontal com certa velocidade, o veículo fica sujeito à ação da força centrífuga. Para contrabalançar os efeitos dessa força no veículo, utiliza-se o conceito da superlargura da pista de rolamento.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO

    Para contrabalançar os efeitos dessas forças laterais, utiliza-se o conceito de SUPERELEVAÇÃO DA PISTA DE ROLAMENTO, que é a declividade transversal da pista nos trechos em curva, introduzida com a finalidade de reduzir ou eliminar os efeitos das forças laterais sobre os passageiros e as cargas dos veículos em movimento.

     

  • Errado. É a SUPERELEVAÇÃO

  • Superlargura é o acrescimo da largura da pista ao longo das curvas de concordância horizontal permitindo o tráfego seguro,

  • Superelevação > Compensa as forças centrífugas.

    Superlargura > compensa o estreitamento da via.


ID
317614
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2011
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Considere as seguintes características de máquinas utilizadas na execução de vias:
I – ser autopropulsora;
II – possuir lâmina regulável entre os eixos dianteiro e traseiro;
III – possuir tambor cilíndrico metálico acoplado ao eixo traseiro.
É (São) característica (s) da motoniveladora APENAS a(s)descritas em

Alternativas
Comentários
  • Sobre a motoniveladora (patrol):

    - é autopropulsora;

    - possui lâmina regulável entre os eixos dianteiro e traseiro, além de ser possível colocá-lo na vertical para regularização de taludes;

     

    "Nossos feitos moldam o futuro!" - Garen


ID
317755
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2011
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

A NBR 7188/1984 (Carga Móvel em Ponte Rodoviária e Passarela de Pedestre) divide as pontes, quanto às cargas móveis, em três classes. A classe 45 é aquela na qual a base do sistema é um veículo-tipo, de peso total igual a

Alternativas
Comentários
  •  

    NBR 7188/1984 - Carga Móvel em Ponte Rodoviária e Passarela de Pedestre

    3.1.1 Pontes
    Divididas em três classes a seguir discriminadas:
    a) classe 45 - na qual a base do sistemaéum veículo-tipo de 450kN de peso total;
    b) classe 30 - na qual a base do sistemaéum veículo-tipo de 300kN de peso total;
    c) classe 12 - na qual a base do sistemaéum veículo-tipo de 120kN de peso total.

  • NBR 7188/1984 Não esta mais vigente, a nova versão ABNT NBR 7188:2013 já não divide em 3 classes


ID
336214
Banca
FUNCAB
Órgão
SEJUS-RO
Ano
2010
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Um dos elementos básicos para o projeto geométrico de uma estrada é a distância de visibilidade de frenagem, que é a distância mínima necessária para que um veículo que percorre a estrada, na velocidade de projeto, possa parar, com segurança, antes de atingir um obstáculo que possa surgir em sua trajetória. É correto afirmar que a distância de visibilidade de frenagem desejável:

Alternativas
Comentários
  • DISTÂNCIA DE VISIBILIDADE

    *Curvas verticais convexas: motorista com olhos a 1,1 m de altura deve ser capaz de enxergar um objeto de 15 cm de altura;

    *Curvas verticais côncavas: é adotado o critério da visibilidade noturna;

    Prepare-se para a GLÓRIA!!!

  • A

    varia única e exclusivamente coma velocidade do veículo e com o coeficiente de atrito longitudinal entre o pneu e o pavimento. ERRADA

    Varia unica e exclusivamente com a velocidade, coeficiente de atrito e declividade. Dp= 0.7V( + V²/(255x(f + i)

    B

    é diretamente proporcional ao coeficiente de atrito longitudinal entre o pneu e o pavimento.ERRADA

    É inversamente proporcional ao coeficiente de atrito.

    C

    deve ser majorada em rampas ascendentes. ERRADA

    D

    é calculada, segundo a American Association of State Highway and Transportation Officials – AASHTO, adotando-se para velocidade a velocidade de projeto. CORRETA

    é diretamente proporcional ao cubo da velocidade de projeto.ERRADA

    BASTa ver a fórmula


ID
522769
Banca
FGV
Órgão
Senado Federal
Ano
2008
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Em um projeto de uma rodovia, o comprimento da tangente exterior a uma curva de concordância circular simples com raio igual a 250m e ângulo central igual a 30º é, em metros, aproximadamente igual a:

Alternativas
Comentários
  • T = R x Tg (AC/2)
    T = 250 x Tg (30º/2)
    T = 250 x Tg 15º
    T = 250 x 0,2679*
    T = 66,957 m

    Letra a)

    * Usei a tabela pra saber =p
  • Não é necessário usar tabela para descobrir a tg 15º! É só lembrar que: 

    tg 30º = √3/3 (aprox. 0,577)

    tg 45º = 1

    tg 60º = √3 (aprox. 1,732)

     

    Tendo T = 250 x tg 15º e pensando que tg 15º < 0, as únicas opções possíveis seriam letras A e B, pois são valores menores que 250. 

    Se a conta fosse T = 250 x tg 30º = 250 x 0,577, o resultado seria 144 (opção B). Como queremos um valor menor ainda (pois tg 15º é menor que tg 30º), restou apenas a opção A.


ID
522772
Banca
FGV
Órgão
Senado Federal
Ano
2008
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Em um projeto de uma rodovia, o grau de uma curva de concordância circular simples correspondente a uma corda que delimita, no eixo da rodovia, um arco cujo comprimento é aproximadamente igual a 0,07854 R é igual a:

Alternativas
Comentários
  • asfadsf adsfads asdf asdf
  • Engraçado...
    O conteúdo do edital de 2008 é identico ao de 2011 e não tem nada a respeito de projeto geométrico de estradas. Não entendi pq esta questão não foi anulada...
  • Graucorda = 2 x arcsen(corda/(2 x R))
    utilizando-se da calculadora tem-se a resposta letra b) 4,5°
    minha pergunta é:
    que concurso é esse? so se faz utilizando calculadora! 
  • .Regra de três
    360graus  - 2.pi.R 
          X        -  0,07854R

    X=  4.5 graus


ID
627778
Banca
FCC
Órgão
TCE-SE
Ano
2011
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Nas obras rodoviárias, o procedimento de retaludamento, visando à estabilização de taludes ou encostas, consiste na

Alternativas
Comentários
  • De acordo com a NBR 11682
    3.35 Retaludamento
    Obra de mudança da incinação original de um talude, objetivando melhorar as suas condições de estabilidade.
     

  • Retaludamento é a mesma coisa que escalonamento do talude; você configura a inclinação do talude em forma de escada para diminuir a velocidade de escoamento da água, formando "mini taludes".

  • O retadulamento, nada mais é que, a mudança da geometria de um talude visando a sua estabilidade.

    A redução da altura do talude e a redução do seu ângulo de inclinação aumentam a estabilidade.


ID
627781
Banca
FCC
Órgão
TCE-SE
Ano
2011
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Considere as seguintes afirmações sobre obras rodoviárias:

I. Os horizontes C (solo saprolítico) de rochas graníticas, como o saibro, com abundância de quartzo de textura grosseira, são bons materiais para cama- das de sub-base e base estabilizada granulometricamente.

II. Os recalques diferenciais são mais danosos às rodovias; em empreendimentos novos, eles podem ter sua origem na lenticularidade das camadas compressíveis ou na forma como o aterro se desenvolve sobre sua superfície, ou, ainda, na diferença de carga aplicada.

III. O material desagregado pelo fenômeno de empastilhamento pode atingir a via e colmatar obras de drenagem.

IV. No projeto executivo, as obras de arte devem estar com as fundações, bem como os pontos de encontro com o terreno natural ou aterros, definidos.

Está correto o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • I, II, III e IV


ID
643042
Banca
FCC
Órgão
TCE-PR
Ano
2011
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

A caracterização do componente ambiental dos projetos de engenharia rodoviária é realizada por meio da elaboração dos estudos ambientais concernentes à área de influência do empreendimento e dos projetos ambientais. Durante a etapa de projeto básico, a caracterização do componente ambiental é realizada por meio

Alternativas

ID
643054
Banca
FCC
Órgão
TCE-PR
Ano
2011
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Em uma via urbana ou rodoviária, a sinalização permanente, composta por placas, painéis, marcas no pavimento e elementos auxiliares, constitui-se num sistema de dispositivos fixos de controle de tráfego que, por sua simples presença no ambiente operacional de uma via, regulam, advertem e orientam os seus usuários. Em relação à sinalização, considere:
I. Os sinais de advertência têm a forma quadrada, com posicionamento definido por diagonal, na vertical, e fundo na cor amarela.

II. A distância de visibilidade necessária para a visualização do sinal é composta pela distância de percurso na velocidade de operação da via, correspondente ao tempo de percepção e reação, subtraída da distância que vai desde o ponto limite do campo visual do motorista até o sinal.

III. As dimensões dos sinais de indicação não variam em função das características da via, principalmente no tocante à sua velocidade de operação.

IV. Os balizadores são dispositivos auxiliares de percurso, posicionados lateralmente à via.
Está correto o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • A distância de visibilidade necessária a visualização do sinal é composta pela distância de percurso na velocidade de operação da via, correspondente ao tempo de percepção e reação, acrescida da distância que vai desde o ponto limite do campo visual do motorista até o sinal.
  • Pelo que imaginei no item II, vai dar distância negativa (?)

  • A distância de visibilidade necessária para a visualização do sinal é composta pela distância de percurso na velocidade de operação da via, correspondente ao tempo de percepção e reação, acrescida da distância que vai desde o ponto limite do campo visual do motorista, até o sinal. 

    (Manual de visualização rodoviária, 1999, DNER)

    Na questão diz "subtraída".


ID
643057
Banca
FCC
Órgão
TCE-PR
Ano
2011
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

A sinalização horizontal em uma via é estabelecida por meio de marcações ou de dispositivos auxiliares implantados no pavimento. As linhas que delimitam para o usuário a parte da pista destinada ao tráfego, separando-a dos acostamentos, das faixas de segurança ou simplesmente do limite da superfície pavimentada são denominadas linhas de

Alternativas
Comentários
  • Linhas de borda:

    - Brancas;

    - Sempre contínuas;

     


ID
660583
Banca
FCC
Órgão
TRE-CE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Na execução de plantio e manutenção de revestimento vegetal de obras rodoviárias, um dos processos utilizados permite a implantação de espécies vegetais, através do jateamento de sementes juntamente com elementos de fixação ao solo, elementos protetores das intempéries, adubos e nutrientes necessário à geminação, que é denominado de

Alternativas
Comentários
  • Hidrossemeadura: processo mecânico a ser aplicado em qualquer tipo de terreno, desde que convenientemente preparado. Consiste na aplicação de uma mistura de sementes, adubos, material de enchimento, substâncias adesivas, em água e lançados em áreas altamente degradadas, com a finalidade de pronto restabelecimento da vegetação.

     

    Leivas ou placas (enleivamento): processo manual com aplicação empregada em casos de terrenos muito friáveis, onde haja facilidade de obtenção de grama apropriada.

     

    Fonte: DNIT ISF-229: Projeto de proteção vegetal de taludes.


ID
711148
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Caixa
Ano
2012
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

No desenvolvimento de uma curva horizontal circular, o conceito de grau G da curva se refere a(ao)

Alternativas
Comentários
  • Pessoal da agrimensura costumam usar corda de 20m

  • O grau de uma curva, para uma determinada corda, é igual ao ângulo central que corresponde à corda, portanto, neste caso, a alternativa correta é a letra E.


ID
756682
Banca
ESAF
Órgão
CGU
Ano
2012
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

A superestrutura de uma rodovia é constituída de camadas com espessuras finitas destinadas a resistir às cargas oriundas do tráfego de veículos e transmitir estes esforços ao subleito. Assim, considerando uma seção transversal típica de um pavimento flexível, é incorreto afirmar que

Alternativas

ID
812722
Banca
AOCP
Órgão
TCE-PA
Ano
2012
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Quais os componentes básicos que formam uma ponte rodoviária?

Alternativas
Comentários
  • Vide manual de conservação rodoviária do DNIT.

  • Os componentes básicos que compõem uma ponte são:

     

    Estrado, superestrutura e infraestrutura.

     

                                                                                                    Vá e vença, que por vencido não os conheça.


ID
812728
Banca
AOCP
Órgão
TCE-PA
Ano
2012
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Determine, aproximadamente, o comprimento da tangente exterior a uma curva de concordância circular simples, com raio igual a 250m e ângulo central igual a 30º.

Alternativas
Comentários
  • T = R . tg(AC/2)

    T = 250 . tg(15)

    T = 250 . 0,27

    T = 67m

  • T = R . tg(AC/2)

  • A questão em si é bem simples. Mas como deduzir/lembrar do valor de tg15º na hora da prova?!

  • 15° = Pi/12

    Arco = R * Pi/12

    Considerando Pi = 3

    Arco = 250 * 3/12 = 62,5m

    Aí é só procurar uma alternativa próxima a isso

  • Comprimento das tangentes externas (fórmula):

    T = R . tg(AC/2)

  • Imagem dos elementos da curva horizontal: https://www.guiadaengenharia.com/curva-horizontal/


ID
812743
Banca
AOCP
Órgão
TCE-PA
Ano
2012
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Na construção de uma rodovia com pavimento rígido, a compactação da sub-base de concreto rolado deverá ser feita por meio de

Alternativas
Comentários
  • Concreto da sub-base

     

    O concreto de cimento Portland compactado por meio de rolos compressores (concreto rolado) se destina à execução da sub-base de pavimento rígido e deve apresentar a seguinte característica: - Ser dosado por método racional, de modo a se obter com os materiais disponíveis uma mistura fresca, de trabalhabilidade adequada, para ser compactada com rolo liso vibratório, e resulte em produto endurecido com grau de compactação e resistência à compressão exigidos por esta Norma.

  • GABARITO: A

    objetiva-se compactar um solo de concreto, portanto:

    1. A unidade (equipamento) utilizada deve ser um compactador - eliminam-se B, D e E

    2. Não se deve utilizar rolo pé-de-carneiro, pois este vai romper o solo - elimina-se C.

  • Eu fui por eliminação. Os equipamentos utilizados para compactação do solo podem ser: Rolo pneumático, pé de carneiro, e vibratório.

    Com isso já se eliminava as B, D e E.

    O pé-de-carneiro é utilizado para solos coesivos, o que não é o caso da questão, já que se fala em concreto rolado, está se utilizando agregados graúdos e miúdos, solos não-coesivos.

  • 5.3.7 Compactação

    A compactação deve ser feita por meio de rolos lisos vibratórios, sendo utilizadas placas vibratórias na compactação somente em locais de difícil acesso aos rolos.

    DNIT 056/2013


ID
812746
Banca
AOCP
Órgão
TCE-PA
Ano
2012
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Na construção de uma rodovia com pavimento rígido, o concreto rolado utilizado para a sub-base deverá apresentar consumo de cimento na faixa de

Alternativas
Comentários
  • NORMA DNIT 056/2013-ES ITEM 5.1.5

  • Gab. C

  • Os consumos de cimento para uma mesma umidade deverão variar de 85 a 120 kg/m 3 (CR como sub-base), estendendo-se até 180 kg/m 3 (CR como base revestida) e de 140 a 380 kg/m 3 (CR como base e revestimento).

     

    fonte: viasconcretas.com.br/cms/wp-content/files_mf/pr2_pav_concreto.pdf

     


ID
812749
Banca
AOCP
Órgão
TCE-PA
Ano
2012
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Quando deve ser iniciada a execução das sarjetas de uma rodovia?

Alternativas
Comentários
  • É bem difícil não haver atividade em paralelo em uma obra (é contrassenso). Principalmente quando é nova, sem interferências.

    Normalmente a atividade (execução da sarjeta, por exemplo STA) deve ser concluída no momento anterior a pavimentação. Além de confinar o pavimento, evita "sujar" o asfalto novo com o concreto da sarjeta.

     

    A imagem esclarece: http://www.copav.com.br/uploads/2/8/4/4/28442425/6175816_orig.jpg

     

  • NORMA DNIT 018/2006 - ES

    5.3.1 Sarjetas e valetas revestidas de concreto

    A execução das sarjetas de corte deverá ser iniciada após  a  conclusão  de  todas  as  operações  de pavimentação que envolvam atividades na faixa anexa à plataforma cujos trabalhos de regularização ou acerto possam danificá-las.


ID
812752
Banca
AOCP
Órgão
TCE-PA
Ano
2012
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Na construção de uma rodovia com pavimento flexível, qual o equipamento utilizado para realizar o espalhamento e acabamento do concreto asfáltico usinado a quente?

Alternativas
Comentários
  • Revestimento de Concreto Betuminoso Usinado a Quente – CBUQ :

    O equipamento para espalhamento e acabamento deve ser constituído de pavimentadora automotriz, capaz de espalhar e conformar a mistura no alinhamento, quotas e abaulamentos requeridos.

  • Já vi uma parecida na Av. Brasil / RJ (obra Transbrasil - que deve ter retomado)

    https://i.ytimg.com/vi/OiKDPLkA4AY/maxresdefault.jpg

  • NORMA DNIT 031/2006 - ES

    5.3  Equipamentos

    e)  Equipamento  para  espalhamento  e acabamento;

    O equipamento para espalhamento e acabamento  deve  ser  constituído  de pavimentadoras automotrizes, capazes de espalhar  e  conformar  a  mistura  no alinhamento,  cotas  e  abaulamento definidos no projeto. As acabadoras devem ser equipadas com parafusos sem fim, para colocar a mistura exatamente nas faixas, e possuir dispositivos rápidos e eficientes de direção, além de marchas para a frente e para trás. As acabadoras devem ser equipadas com alisadores e dispositivos para  aquecimento,  à  temperatura requerida, para a colocação da mistura sem irregularidade.


ID
812767
Banca
AOCP
Órgão
TCE-PA
Ano
2012
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

De acordo com o DNIT, as tarefas de conservação de rodovias são agrupadas em 3 grupos de tarefas básicas. Qual o grupo de tarefas que tem por objetivo reparar ou sanar um defeito e reestabelecer o funcionamento dos componentes da rodovia?

Alternativas
Comentários
  • http://www1.dnit.gov.br/arquivos_internet/ipr/ipr_new/manuais/Manual%20de%20Conservacao%20Rodoviaria.pdf

  • Gab. B

  • No manual DNIT temos 5 macroatividades básicas

     

    1. Conservação corretiva (rotineira - rotina, nada de novo ou diferente)

    Reparar, sanar defeito

    Restabelecer o funcionamento dos componentes da rodovia

     

    2. Conservação preventiva (periódica - constante, repete com uma frequência determinada)

    Evitar surgimento ou agravamento do defeito

    Pode ser influenciado pelo volume de tráfego, clima, topografia

     

    3. Conservação de emergência

    Evento extraordinário, catastrófico, interrupção da operação

    Reparar, repor, reconstruir

     

    4. Restauração

    Restabelece o perfeito funcionamento do bem, na íntegra

    Retoma às características originais

    Prolongar o período de vida

     

    5. Melhoramento

    Adiciona características novas

    Modifica característica existente


ID
826396
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-RO
Ano
2012
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Com relação aos serviços de terraplenagem e ao projeto para execução de estradas, assinale a opção correta.

Alternativas
Comentários
  • Comentário das alternativas:
    A) Quando o diagrama de massas de Bruckner é ascendente, verifica-se um declive no perfil longitudinal do terreno.

    Vale destacar que o diagrama de massas não e um perfil, ou seja, a forma do diagrama de massas não guarda relação direta com a topografia do terreno. Todo trecho ascendente do diagrama corresponde a um trecho de corte (ou de seções mistas com predominância de corte). Além disso, todo o trecho descendente do diagrama corresponde a um trecho de aterro (ou de seções mistas com predominância de aterros em seções mistas).
     
    B) O greide é um dos elementos altimétricos de uma estrada, representado somente a partir do perfil longitudinal do terreno.

    Greide – inclinação longitudinal em relação a horizontal, geralmente expressa em percentagem.

    C) As sarjetas não integram a plataforma da estrada.

    As sarjetas fazem parte da drenagem superficial da rodovia.

    D) O fator de homogeneização de um aterro é a relação entre os vazios do solo espalhado e compactado.

    O fator de homogeneização e a relação entre o volume do material no corte de origem e o volume que este mesmo material ocupará no aterro, após ser compactado. Este fator normalmente e avaliado pela relação inversa das correspondentes densidades aparentes secas, ou seja, Fh = D solo compactado / D solo corte.
     
    E) Em terrenos de baixa capacidade de suporte, o trator de rodas é indicado para a execução dos serviços de terraplenagem.

    Os tratores de esteiras são indicados para serviços que requerem elevados esforços de tração, com rampas de grande declividade, ou para serviços em terrenos de baixa capacidade de suporte, não importando o fator velocidade.
    Os tratores de pneus são indicados para serviços de terrenos de baixa declividade, com boas condições de suporte e aderência, quando, consequentemente, pode-se aproveitar a boa velocidade empregada por esses equipamentos.
  • representado somente a partir do perfil longitudinal do terreno...

    O Greide é representado nas seção transversal também.

     

  • Revisão sobre o diagrama de Bruckner:

    Representação dos volumes acumulados

     Diagrama de Brückner - Diagrama de massas NÃO é um perfil – não há nenhuma relação com a topografia.

     Pontos de máximo do diagrama correspondem à passagem de corte para aterro.

    As linhas ascendentes (subindo) representam os cortes; as linhas descendentes (descendo) representam os aterros.

    Onde as linhas sobem e descem para o mesmo nível, quer dizer que os volumes de corte e aterro se compensam, ou seja, não é necessário bota fora nem empréstimo.

    diagramade Bruckner apresenta um avanço em relação ao de Lalanne, ou seja, o primeiro foi desenvolvido a partir do segundo.

    A reta horizontal que corta a curva do diagrama na metade da altura de uma "onda" é chamado distância média de transporte (dm)

    MOMENTO DE TRANSPORTE é obtido pelo produto V x dm (representando a área da onda)

  • 5.4. ELEMENTOS ALTIMÉTRICOS DE UMA ESTRADA

    5.4.1. Perfil Longitudinal do Terreno

    É a representação no plano vertical das diferenças de nível, cotas ou altitudes, obtidas do resultado de um nivelamento feito ao longo do eixo de uma estrada.

    5.4.2. Greide de uma estrada

    São linhas de declividade uniforme que tem como finalidade substituir as irregularidades naturais do terreno, possibilitando o seu uso para fins de projeto. A sua representação, no plano vertical, corresponde a um perfil constituído por um conjunto de retas, concordado por curvas, que, no caso de um projeto rodoviário, irá corresponder ao nível atribuído à estrada.

    http://www.topografiageral.com/Curso/capitulo%2005.php


ID
826441
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-RO
Ano
2012
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

A respeito da classificação das rodovias, assinale a opção correta.

Alternativas
Comentários
  • analisando cada alternativa

    a) sempre quando formos dimensionar uma estrada ela deve ser dimensionada para o volume de tráfego para o fim de sua vida útil. A vida útil de projeto em pavimentos rígidos chega a 50 anos, já em pavimentos flexíveis varia de 10 a 20 anos tendo, como média, 15 anos. É necessário considerar essa observação durante o dimensionamento porque, se não for considerado, com o crescer da população, aumenta-se o número de condutores de veículos e pode ser  "que a rua não caiba tanto carro kkk";

    b) o sistema coletor de rodovias não possui classe 0
    vide: https://www.google.com.br/search?biw=1920&bih=974&tbm=isch&sa=1&ei=A1IPWtniOsGQwgTehq24Ag&q=VP+e+largura+de+vias&oq=VP+e+largura+de+vias&gs_l=psy-ab.3...1214.11029.0.12863.21.19.0.0.0.0.879.3931.0j9j3j1j1j0j1.15.0....0...1.1.64.psy-ab..6.5.1155...0j0i30k1j0i8i30k1j0i24k1j0i10i24k1.0.V8fMWfipXu8#imgrc=Yhu2oi08cSSJoM:

    c) rodovias vicinais são aquelas que possuem muito pouca infraestrutura, podendo, inclusive nem ter asfalto e ,ainda, não são trafegáveis os 365 dias do ano. Uma rodovia vicinal fazer parte de um sistema de trânsito rodoviário é como um mendigo entrar numa festa, obviamente seria excluído;

    d) sistema intermunicipal são rodovias que ligam um município ao outro. A assertiva está errada porque o sistema local visa atender o tráfico entre ruas no mesmo bairro, são as estradas com menor volume de tráfego de uma cidade;

    e) não pesquisei, não é de meu interesse

     

  •  

    ALTERNATIVA C

    O Manual de projeto geométrico de rodovias rurais do DNER considera que as rodovias vicinais integram as classes funcionais correspondentes ao Sistema Coletor Secundário ou ao Sistema Local

     

    ALTERNATIVA D

    SISTEMA ARTERIAL: Possuem a função principal de proporcionar um alto nível de mobilidade e controle de acesso, para grandes volumes de tráfego, tráfego de longa distância e só ocasionalmente tráfego local

    --->Arterial Principal - rodovias utilizadas para viagens internacionais e inter-regionais; conexão entre cidades com mais de 150.000 habitantes; TMDA > 1000;

    --->Arterial Primário - para viagens interregionais e interestaduais; conexão entre cidades com mais de 50.000 habitantes; TMDA > 500;

    --->Arterial Secundário - para viagens intra-estaduais e inter-municipais; conexão entre cidades com mais de 10.000 habitantes; TMDA > 250;

     

    SISTEMA COLETOR: Atendem a centros populacionais ou centros geradores de tráfego de menor volume, não servidos pelo sistema arterial; ligação de áreas rurais com centros municipais e malha arterial; velocidade de operação inferior as das arteriais; combina mobilidade e acesso.

    --->Coletor primário - rodovias que atendem ao tráfego inter-municipal, conexão entre cidades com mais de 5.000 habitantes; TMDA > 150

    --->Coletor secundário - rodovias que devem proporcionar mobilidade e especialmente o acesso  as áreas dentro de um mesmo estado; conexão entre cidades com mais de 2.000 habitantes; TMDA > 50

     

    SISTEMA LOCAL: Composto por rodovias de pequena extensão destinadas essencialmente a proporcionar acesso ao tráfego intramunicipal de áreas rurais e de pequenas localidades até as rodovias de nível superior pertencentes, em geral, ao sistema coletor secundário.
    Caracteriza-se por apresentar baixo volume de tráfego e fácil acesso.

    FONTE: http://www.dtt.ufpr.br/Sistemas/Arquivos/TT046_Aula%2005_v2.pdf

     

    ALTERNATIVA E

    O HCM– Highway Capacity Manual” estabelece como caráter geral seis níveis  de serviços, designados pelas letras A a F, para serem aplicadas nas rodovias, sob diversos regimes de velocidade e volume de tráfego.

     

    Nível de Serviço A - Os pelotões encontrados são formados por 2 ou 3 veículos e não provocam restrições ao movimento mais que 30% do tempo de viagem.

    Nível de Serviço B - Há maior  pressão dos veículos mais lentos, que provocam restrições que podem atingir 45% do tempo de viagem.

    Nível de Serviço C - A participação em pelotões de veículos pode chegar até 60% do tempo de viagem, o que faz exigir mais  permanente atenção nas manobras de ultrapassagem.

    Nível de Serviço D - A participação em pelotões cresce até 75% do tempo de viagem, reduzindo as oportunidades de ultrapassagem e fazendo com que as correntes opostas comecem a operar independentemente.

    Nível de Serviço EA participação em pelotões ultrapassa 75% do tempo de viagem.

    Nível de Serviço F - As velocidades médias são sempre inferiores aos limites do nível E, e a participação em pelotões pode chegar a 100% do tempo de viagem.

  • ALTERNATIVA B

    O sistema ARTERIAL encerra rodovias das classes de projeto 0, I e II.


ID
848593
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2012
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Os trabalhos para construções de obras rodoviárias, ferroviárias e aquaviárias iniciam-se por meio de estudos de planejamento de transporte, seguidos pelas fases de reconhecimento, exploração e projetos. Com relação a esses estudos, julgue o  item  seguinte.


As recomendações quanto ao traçado geométrico de rodovias incluem a que preceitua que, entre planta e perfil, o vértice da curva vertical deve coincidir com o vértice de curva horizontal ou ficar próximo dele, de forma que a curva vertical inicie-se antes da curva horizontal.

Alternativas
Comentários
  • Fonte: PROGRAMA DE INTEGRA ÇÃO E CAPACITAÇÃO – DER/2008

     

    Recomendações quanto ao traçado coordenado em planta e em perfil:

     

     - o vértice da curva horizontal deve coincidir ou ficar próximo a vértice de curva vertical; a curva horizontal deve iniciar antes da curva vertical, como que anunciando ao usuário ( foi trocada a ordem da palavra VERTICAL e HORIZONTAL)

  • A curva horizontal deverá iniciar antes da curva vertical.


ID
848602
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2012
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Acerca de aspectos diversos relacionados a materiais de construção a serem utilizados em obras, julgue o  item   que se segue.


A abrasão de materiais geossintéticos em obras ferroviárias acarreta, entre outras consequências, a redução de espessura, que pode, por sua vez, causar diminuição local da resistência e alteração das propriedades hidráulicas do material. Em razão desses problemas, a aplicação de geossintéticos em obras ferroviárias é evitada atualmente.

Alternativas
Comentários
  • Questão errada.

    Os geossintéticos podem desempenhar as seguintes funções em novas ferrovias ou na reabilitação de ferrovias existentes: separação de materiais com diferentes granulometrias, filtração, drenagem e reforço do solo. Em obras ferroviárias, os geossintéticos podem ser aplicados dentro ou abaixo da camada de lastro e/ou sublastro.Os geossintéticos mais utilizados para essa aplicação são os geotêxteis, as geogrelhas, os geocompostos e as geocélulas em funções como separação, reforço, filtração e drenagem.

     

    Separação: Os geossintéticos podem ser utilizados para separar camadas da estrada de ferro que tenham diferentes granulometrias e propriedades. A passagem do trem sobre os trilhos provoca a movimentação dos dormentes. Como resultado desse movimento, os finos do solo de subleito podem ser bombeados para dentro da camada granular, reduzindo a resistência e a capacidade drenante dessa camada. Além disso, os geossintéticos podem atuar evitando que o material granular penetre no subleito constituído por solo mole, mantendo a espessura e a integridade da camada granular e aumentando a sua vida útil. Para atuar convenientemente nesta função, os geossintéticos devem apresentar resistência à concentração de tensões (rasgo, punção e estouro), assim como, tamanho das aberturas compatível com a granulometria dos materiais que se deseja separar.

     

    Fonte: http://www.geosyntheticssociety.org/wp-content/plugins/resources/documents/Railroads/Espanol.pdf

     

    Bons estudos


ID
860659
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-ES
Ano
2012
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

A respeito de terraplenagem e pavimentação de obras rodoviárias, julgue os itens subsequentes.

A escavação destinada à alteração do percurso dos cursos de água, com o objetivo de eliminar ou minimizar sua interferência com a rodovia, é denominada corta-rio.

Alternativas
Comentários
  • O corta-rio é uma escavação destinada a alteração provisória do caminhamento do curso d'água, para permitir a execução de obras de arte e canalizações a seco. Após a execução da obra o curso d’água deve retornar ao seu leito original, isto é, deve-se restaurar o leito à sua condição original.
  • • Corta-rio - escavação destinada à alteração do percurso dos cursos d’água, com o objetivo de

    eliminá-los ou fazer que se desenvolvam em local mais conveniente. 

  • http://www1.dnit.gov.br/normas/download/Terraplenagem_cortes.pdf

    DNIT - Terraplenagem - Cortes Especificação de serviço

    segue link ai da informação da Joyce

  • Definição do DNIT


ID
881956
Banca
ESAF
Órgão
DNIT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Em relação à sistemática a ser empregada na execução de empréstimos de materiais utilizados para execução de aterros, de acordo com a Especificação de Serviço DNIT 107/2009 – ES, a opção incorreta é:

Alternativas
Comentários
  • Para efeito da execução do corpo do aterro apresentar capacidade de suporte adequada (ISC >= 2%) e expansão emnor ou igual a 4%, quando determinado por intermédio dos seguintes ensaios:

    -> Ensaio de compactação

    ->Ensaio de Indice de Suporte California

  • corpo do aterro = ISC >=2% , e <= 4%, espessura 30cm, proctor normal, umidade +/-3%

    camadas finais = ISC - melhor capacidade de suporte , e <= 2%, espessura 20cm, proctor intermediário, umidade +/-3%


ID
881962
Banca
ESAF
Órgão
DNIT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

É considerado um item necessário para o cálculo dos valores das horas produtiva e improdutiva dos equipamentos utilizados na construção de estradas:

Alternativas
Comentários
  • Vida Útil (VU) é o período de tempo em que o equipamento trabalha de forma eficiente e produtiva. Ela depende do tipo de equipamento, das condições de trabalho e da qualidade da manutenção.

    A vida útil reflete o período ao final do qual o construtor terá conseguido aprovisionar fundos para substituir aquela máquina que está atingindo seu prazo de utilização. É o prazo necessário para o retorno do capital investido.

     

    VU = n x a

     

     

    Onde:

    n = vida útil (anos)

    a = horas de utilização por ano (h/ano)

  • perfeito


ID
884308
Banca
ESAF
Órgão
DNIT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Para construção de uma rodovia, será necessária a desapropriação de determinada área de uma propriedade rural. Se o trecho da rodovia que corta a referida área, em linha reta, tem uma extensão de 1,3 Km, a largura da via é de 7 metros, o acostamento é de 2 metros e a faixa de domínio de 15 metros, para cada lado da via, calcule a área a ser desapropriada.

Alternativas
Comentários
  • Alguem sabe como se resolveria essa questão trocando o 2 metros por 1.3 ?


ID
913639
Banca
FMP Concursos
Órgão
MPE-AC
Ano
2013
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Disciplina: Rodovias e Pavimentação

Das afirmativas abaixo identifique qual ou quais são VERDADEIRAS.

I. Betume é comumente definido como uma mistura de hidrocarbonetos solúvel no bissulfeto de carbonato. O asfalto é uma mistura de hidrocarbonetos derivados do petróleo de forma natural ou por destilação, cujo principal componente é o betume, podendo conter ainda outros materiais, como oxigênio, nitrogênio e enxofre, em pequenas porções. Alcatrão é uma designação genérica de um produto que contém hidrocarbonetos, que se obtém da queima ou destilação destrutiva do carvão, madeira etc.

II. Como mencionado acima tanto o asfalto quanto o alcatrão são materiais betuminosos, porque contêm betume e possuem propriedades muito parecidas.

III. Os agregados utilizados em revestimentos asfálticos de pavimentos podem ser de origem natural, artificial e reciclado. Os naturais incluem todas as fontes de ocorrência natural e são obtidos por processos convencionais de desmonte, escavação e dragagem em depósitos continentais, marinhos, estuários e rios.

IV. Os pavimentos são estruturas de múltiplas camadas, sendo o revestimento a camada que se destina a receber a carga dos veículos e mais diretamente a ação climática. Dentre as misturas usinadas podem ser subdivididas pela graduação dos agregados em densa, aberta e descontínua. A graduação descontínua se caracteriza por ter uma curva granulométrica com proporcionamento dos grãos de menores dimensões em quantidade dominante em relação aos grãos de dimensões intermediárias, completados por certa quantidade de finos, de forma a ter uma curva descontínua em certas peneiras.

V. A dosagem de uma mistura asfáltica tem consistido até hoje na escolha, por procedimentos experimentais, de um teor dito “ótimo” de ligante, a partir de uma faixa granulométrica predefinida. Durante a evolução dos procedimentos de dosagem, diversas formas de compactação de amostras vêm sendo desenvolvidas. Dependendo do sistema, as amostras podem ser quanto à forma, cilíndricas, trapezoidais ou retangulares e a compactação podem ser realizadas pelo impacto, amassamento, vibração ou rolagem.

Estão corretas as afirmativas:

Alternativas
Comentários
  • I) correta, 

    II) errada, alcatrao é originado pelo carvao

    III) Certa

    IV) errada, graduaçao descontinua é aquela com predominancia de agregados graúdos com reduzida quantidade de agregado intermediária e alguns finos. O SMA (stone matrix asphalt) possui uma graduaçao descontínua

    V)Correta

  • Bissulfeto de carbonato?

  • graduação densa: granulometria contínua e bem-graduada.

    graduação aberta: granulometria uniforme com agregados quase do mesmo tamanho.

    graduação descontínua: granulometria com grãos proporcionais de maiores diâmetros


ID
913642
Banca
FMP Concursos
Órgão
MPE-AC
Ano
2013
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Disciplina: Rodovias e Pavimentação

Das afirmativas abaixo identifique qual ou quais são VERDADEIRAS.

I. Sub-base é a camada complementar à base, quando por circunstâncias técnicas ou econômicas, não for aconselhável construir a base diretamente sobre a regularização ou reforço do subleito. Segundo a regra geral, com exceção dos pavimentos de estruturas invertidas, o material constituinte da sub-base poderá ter características tecnológicas iguais as do reforço do subleito. Base é a camada destinada a resistir aos esforços verticais oriundos do tráfego e distribuí-los. Revestimento é a camada, tanto quanto possível impermeável, que recebe diretamente a ação do trafego e destinada a melhorar a superfície de rolamento quanto às condições de conforto e segurança.

II. Base de macadame de cimento é uma base construída com agregados graúdos, cujos vazios são preenchidos por um material de granulometria mais fina. Base de macadame hidráulico é uma base ou sub-base constituída de uma ou mais camadas de pedra britada, de fragmentos entrosados entre si e material de enchimento. Base de macadame betuminoso consiste de camadas de agregados interligadas por pinturas de material betuminoso. Além das bases anteriormente citadas, as bases de solo estabilizado e brita graduada são exemplos de bases flexíveis. Quando o material do subleito ou da sub-base for composto de solo siltoso ou argiloso, com mais de 35% passando na peneira n° 200 (0,074mm), a base corre o risco de sofrer a penetração, de baixo para cima, desse material fino, comprometendo as funções do material de enchimento.

III. Um projeto de rodovia pode ter subdivisões inter-relacionadas conforme suas necessidades próprias, mas, de uma maneira geral, os projetos de engenharia são informalmente padronizados, compreendendo os seguintes estudos: de tráfego, de viabilidade técnica, hidrológicos, topográficos, geológicos e geotécnicos e ambientais. Posteriormente seguem-se os projetos: de terraplenagem, obras de arte correntes, drenagem, pavimentação, interseções, retornos e acessos, obras complementares, de sinalização, desapropriação, de instalações para operação a rodovia. Outros são os orçamentos, planos executivos e os documentos para licitação.

IV. Seção transversal é a representação geométrica, no plano vertical, de alguns elementos dispostos transversalmente em determinado ponto do eixo longitudinal. A seção transversal da via poderá ser em corte, aterro ou mista. As seções transversais são perpendiculares ao eixo, nas estacas inteiras, e indicam a linha do terreno natural e a seção projetada.

V. A plataforma consiste da parte da rodovia compreendida entre os limites externos dos passeios ou entre os pés de corte e cristas de aterro, incluindo todos os dispositivos necessários à drenagem da pista. A pista de rolamento é parcela da área pavimentada da plataforma, designada e projetada para a utilização pelos veículos em movimento contínuo. Os limites laterais da pista de rolamento são os bordos da pista. A faixa longitudinal da pista, designada e projetada para uma fila de veículos em movimento contínuo chama-se faixa de rolamento. Acostamento é a parcela da área da plataforma adjacente à pista de rolamento, objetivando permitir que veículos em início de processo de desgoverno retomem a direção correta, proporcionar aos veículos acidentados, com defeitos ou cujos motoristas fiquem incapacitados de continuar dirigindo, um local seguro para serem estacionados fora da trajetória dos demais veículos e estimular os motoristas a usar a largura total da faixa mais próxima do acostamento.

Estão corretas as afirmativas:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: A

    I. Sub-base é a camada complementar à base, quando por circunstâncias técnicas ou econômicas, não for aconselhável construir a base diretamente sobre a regularização ou reforço do subleito. Segundo a regra geral, com exceção dos pavimentos de estruturas invertidas, o material constituinte da sub-base poderá ter características tecnológicas iguais as do reforço do subleito. (A sub-base poderá ter características tecnológicas iguais ao do subleito, se o CBR do material do subleito for maior que 20%) Base é a camada destinada a resistir aos esforços verticais oriundos do tráfego e distribuí-los. Revestimento é a camada, tanto quanto possível impermeável, que recebe diretamente a ação do trafego e destinada a melhorar a superfície de rolamento quanto às condições de conforto e segurança.

    II. Base de macadame de cimento é uma base construída com agregados graúdos, cujos vazios são preenchidos por um material de granulometria mais fina. Base de macadame hidráulico é uma base ou sub-base constituída de uma ou mais camadas de pedra britada, de fragmentos entrosados entre si e material de enchimento. Base de macadame betuminoso consiste de camadas de agregados interligadas por pinturas de material betuminoso. Além das bases anteriormente citadas, as bases de solo estabilizado e brita graduada são exemplos de bases flexíveis. (Bases rígidas: Macadame de cimento; Bases flexíveis: Macadame Hidráulico, Macadame Betuminoso, Solos Estabilizados e Brita Graduada) Quando o material do subleito ou da sub-base for composto de solo siltoso ou argiloso, com mais de 35% passando na peneira n° 200 (0,074mm), a base corre o risco de sofrer a penetração, de baixo para cima, desse material fino, comprometendo as funções do material de enchimento.


ID
920749
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

O raio mínimo das curvas horizontais é determinado considerando-se o veículo trafegando, em um plano inclina-do, em trajetória circular. Esta inclinação do plano denomina-se

Alternativas
Comentários
  • Resposta B

    Segundo o manual de pavimentação do DNIT Superelevação é a inclinação transversal da pista nas curvas, feita em torno do bordo de referência, de modo a assegurar ao tráfego condições de segurança e conforto.  
  • Manual de projetos geométricos de travessias urbanas - IPR 740

    Superelevação: declividade transversal da pista em um único sentido, nos trechos em curva horizontal. com caimento orientado para o centro da curva( lado interno) com o objetivo de contrabalançar a atuação da aceleração centrífuga.

    Superlargura: Acréscimo total de largura proporcionado às pistas, de forma a considerar as exigências operacionais então decorrentes, crescentes com a curvatura, e assegurar um padrão adequado de segurança e conforto de dirigir.


ID
1017097
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Durante a execução de obra de via urbana em que foram realizados serviços de terraplenagem, drenagem e pavimentação asfáltica, foram verificadas as seguintes ocorrências:

- foi encontrada uma camada de argila de profundidade elevada no eixo da via;

- foram construídos bueiros tubulares padronizados de oitenta centímetros de diâmetro em toda a extensão da via, dada a necessidade de agilizar obra;

- foi determinado pelo fiscal da obra o aumento da temperatura da massa para compensar a umidade do solo causada pelo tempo chuvoso, que perdurou por toda a execução do pavimento asfáltico;

- foi realizada a medição dos serviços de terraplenagem mediante a contagem dos caminhões de transporte de solo, cujas caçambas possuíam a mesma capacidade de volume.

Com base nas informações acima, julgue os itens que se seguem.

Uma solução técnica e economicamente viável para conter o surgimento de bolsões de argila de profundidade elevada é retirar todo o material argiloso e substituí- lo por rachão.

Alternativas
Comentários
  • Em solos argilosos de profundidade elevada, a solução técnica é o melhoramento do solo, que pode ser empregado várias técnicas, dependendo dos recursos disponíveis,tais como: utilização de drenos verticais, injeção de nata de cimento, entre outros

  • Complementando a resposta do Marcelo Barbosa: os serviços de escavação e transporte de solo são uns dos serviços mais caros de engenharia civil (dependendo do caso). Tanto que, pela experiência, até 4 metros você pode remover o solo. Como na questão está "bolsões de argila de profundidade elevada", tornaria inviável. Lembrando sobre a parte de transporte, este também é bem oneroso se não houver local adequado para deposição da argila nos arredores da obra (ideal que seja poucos quilômetros de distância).

  • Seria a retirada de todo o material se a profundidade fosse <= 3 metros.

  • Inviável economicamente meu parceiro.


ID
1023976
Banca
IBFC
Órgão
PC-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

O Glossário de Termos Técnicos Rodoviários do Departamento Nacional de Estradas e Rodagens é importante ferramenta para os técnicos e profissionais das diversas áreas da Engenharia Civil. Sobre esse tema, analise as definições a seguir.


I. Faixa de Rolamento ou Faixa de Trânsito – Parte de Pista de Rolamento cuja largura permite, com segurança, a circulação, estacionamento e parada de veículos em fila única.

II. Pista de Rolamento – Faixas da plataforma destinadas à circulação de veículos

III. Faixa de Domínio – Base física sobre a qual assenta uma rodovia, constituída pelas pistas de rolamento canteiros, obras-de-arte, acostamentos, sinalização e faixa lateral de segurança, até o alinhamento das cercas que separam a estrada dos imóveis marginais ou da faixa do recuo.

Esta(ão) correta(s) apenas a(s) definição(ões):

Alternativas
Comentários
  • Faixa de Rolamento ou Faixa de Trânsito – Parte de Pista de Rolamento cuja largura permite, com segurança, a circulação de veículos em fila única. 


ID
1041130
Banca
FCC
Órgão
Caixa
Ano
2013
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Na análise do projeto geométrico de uma via a ser implantada, o engenheiro responsável deve checar a concordância entre os alinhamentos horizontal e vertical propostos no traçado. Em planta, um parâmetro a ser verificado é o desenvolvimento da curva horizontal circular, que consiste no comprimento da curva entre o ponto de concordância e o ponto de tangência. Em um projeto em análise, foi projetada uma curva circular de raio igual a 150 m, para concordar duas tangentes. Sabendo que a deflexão à direita entre as tangentes é igual a 30°, o desenvolvimento da curva é, em m, igual a

Alternativas
Comentários
  • 2 . π . r  =  D           D =   π . r . AC
      360         AC                      180                                                                                            


  • copie o link abaixo, e cole em nova aba do seu navegador, para ver a questão comentada em vídeo

    https://www.youtube.com/watch?v=QhDUHVcc75w

  • D =  π * r * AC / 180

    D = π * 150m * 30° / 180°

    D = π * 25m


    Calma, calma! Eu estou aqui!


ID
1230751
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-SE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Rodovias, portos e aeroportos têm sido ampliados e outras obras estão sendo implantadas no país, tais como a integração do rio São Francisco com as bacias hidrográficas no Nordeste Setentrional e a revitalização do rio São Francisco. No que se refere a conceitos, especificações, técnicas e serviços de engenharia afetos a esses tipos de construções, julgue os próximos itens.

Os dois método mais usados para dosagem de misturas asfálticas a quente são os métodos de Marshall e Superpave. No Brasil, o método mais utilizado é o Marshall. As normas que regulam esse método não fazem recomendações em relação à frequência de aplicação dos golpes de compactação durante o processo de dosagem

Alternativas
Comentários
  • De acordo com o livro Pavimentação Asfáltica:

     

     

    A norma DNER-ME 43/95, que trata do método de dosagem Marshall, recomenda o esforço de compactação de 50 golpes para pressão de pneu até 7kgf/cm2 e de 75 golpes para a pressão de 7kgf/cm² a 14kgf/cm². Não há, na norma, nenhuma recomendação com relação à frequência de aplicação dos golpes. Esse aspecto se verifica, também, na norma da ASTM D 5581 (ASTM, 2001), assim como nas especificações da AASHTO referentes ao método Marshall.

     

     

     

  • Frequência de golpes é diferente de quantidade de golpes...


ID
1260940
Banca
FCC
Órgão
TCE-RS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Durante o projeto de uma rodovia classe II verificou-se que a rampa máxima deveria ser igual a 6%. Entre as estacas 27 + 0,00 m e 32 + 17,00 m será implantada uma rampa ascendente. Sabendo que a cota do greide na estaca 27 + 0,00 m é igual a 120 m, a cota máxima na estaca 32 + 17,00 m deverá ser, em metros, igual a

Alternativas
Comentários
  • 1 estaca = 20 metros


    32 + 17 m - 20= 5 + 17m     ou 117m


    h=117*0,06      => h= 7,02


    Cota= 120+7,02


    Cota= 127,02m




  • Rampa = 6% => 0,06

    Estaca 27,0 + 0,0 => Greide 120,0 m

    Estaca 32,0 + 17,0 => Greide = ? (Distância x Porcentagem Máx.) + Greide da Estaca 27

    Distância entre estacas = 20 m

    Distância = [20 x (32 - 27)] + 17 m = 117 m => 117 x 0,06 = 7,02 m

    Logo Cota do Greide da estaca 32 + 17,0 = 120 m + 7,02 m =127,02 m

    Resposta Letra: a)

  • Distância horizontal

    Estaca 32 + 17m - Estaca 27

    5 estacas + 17m (diferença entre estacas é 20m)

    100m + 17m = 117m


    Distância vertical

    117m * 6% = 7,02m


    Cota

    Cota 32 + 17m = Cota 27 + 7,02m

    Cota = 120m + 7,02m

    Cota = 127,02m


    Calma, calma! Eu estou aqui!


ID
1260943
Banca
FCC
Órgão
TCE-RS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

No projeto geométrico de uma rodovia, para concordar duas rampas com declividades igual a 5% e -3% deve-se utilizar uma curva

Alternativas
Comentários
  • g = i1 - i2

    g= 5 - (-3)
    g=8
    Quando g>0 significa que a curva vertical parabólica é CONVEXA, enquanto que  g<0 indica que a curva é CÔNCAVA.
  • Diferença algébrica de rampas:

    A curva vertical parabólica é convexa quando o , denominado diferença algébrica de rampas, assume o valor positivo. Por outro lado, a curva é côncava quando g é negativo. Os valores de rampas (i) em greides ascendentes são positivos. As rampas (i) em greides descendentes são negativos.

  • Curvas verticais são parabólicas.

    Curvas horizontais são circulares, com ou sem transição em espiral.


ID
1260946
Banca
FCC
Órgão
TCE-RS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Instruções: Para responder à questão, considere o que se propões em cada uma delas e assinale, na folha de resposta, a alternativa correta, conforme a chave abaixo:

Em relação ao projeto geométrico de uma rodovia:

I. Superelevação é a inclinação transversal da pista nas curvas horizontais, para compensar o efeito da força centrífuga sobre os veículos.
II. Os pontos notáveis de uma curva horizontal circular simples são o PCV (início da curva) e o PTV (término da curva).
III. Uma nota de serviço pode ser descrita como o conjunto de dados destinados a definir, em planta, o desenvolvimento do pavimento.
IV. A largura adicional dada à pista nos trechos em curva de modo a assegurar ao tráfego condições de segurança e comodidade é denominada de superlargura.

Alternativas
Comentários
  • I-correto

    II-Errado-Não se faz uma curva sem saber o raio e o desenvolvimento.

    III-Errado-Nota de serviço não é elaborado em planta e sim em tabela.

    IV-Correto.

    Resposta certa: Letra C

  • Retificando a justificativa apresentada pelo colega Edjair, a afirmativa II está incorreta porque PCV e PTV são pontos notáveis de uma curva VERTICAL. Os pontos notáveis de uma curva horizontal são: PC e PT.

  • copie o link abaixo, e cole em nova aba do seu navegador, para ver a questão comentada em vídeo

    https://www.youtube.com/watch?v=BhY-xuhHoNY

  • SEGUE:

    Superelevaçãoinclinação transversal imposta à pista de rolamento, ao longo das curvas de concordância horizontal, para compensar o efeito da força centrífuga dos veículos.

     

    Na figura apresenta um perfil de projeto de uma estrada. Nela podemos identificar três pontos notáveis.

    PCV – ponto de curva vertical (interseção dos greides).

    PIV - ponto de interseção vertical.

    PTV – ponto de tangencia vertical.

    O PCV e PTV são ditos pontos de tangência.

    Uma nota de serviço pode ser descrita como o conjunto de dados destinados a definir, em CORTE, o desenvolvimento do pavimento.

    Superlarguraacréscimo de largura da pista, ao longo das curvas de concordância horizontal, permitindo o tráfego seguro do veículo.

     

    UM DIA SEREMOS..

     

     


ID
1266736
Banca
FGV
Órgão
DPE-RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Uma curva circular simples de uma rodovia tem deflexão de 90º e raio de 300 metros. Assim, conclui-se que

Alternativas
Comentários
  • D = π.R.Ac

            180  

  • galera é o seguinte, o angulo central da curva (Ac) é igual ao anguo da deflexao que chamarei de d, e o desenvolvimento é o comprimento total da curva que chamarei de D, logo basta aplicar uma simples regra de 3:

    em uma circunferencia de raio R=300,

    360 -----> 2*pi*R

    90 (d)---> D

    logo,

     2*3.14*300*90 = 360*D

    D=150*3.14= 471 metros

  •  Esse vídeo ensina bem o que cai nas provas da fgv https://www.youtube.com/watch?v=lxNVXKC0XIo


ID
1267531
Banca
FCC
Órgão
TCE-GO
Ano
2009
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Denomina-se tratamento primário os procedimentos técnicos voltados à melhoria das condições de rolamento e aderência do tráfego nas estradas de terra. Basicamente, existem três tipos de tratamento primário: revestimento primário, agulhamento e mistura de areia e argila. Entende-se como agulhamento

Alternativas
Comentários
  • Revestimento Prelimar - constituí em uma camada colocada sobre o subleito. Esta camada é obtida pela a compactação de uma mistura argiloso com material granular.


  • Tratamento primário: procedimentos técnicos voltados à melhoria das condições de rolamento e aderência do tráfego nas estradas de terra


ID
1315987
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ANTT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Com relação à jurisdição, ao controle rodoviário e às infrações e penalidades, julgue o item subsecutivo.

Veículos com sobrecarga que estejam transportando produtos perecíveis, desde que paguem a multa aplicada, podem ser autorizados a prosseguir a viagem até a cidade mais próxima, para aguardar a chegada de outro veículo que absorva a carga excedente.

Alternativas
Comentários
  • Qual a fonte desta questão?

     

    Só encontrei algo parecido no CTB -  "Art 270 - § 5º A critério do agente, não se dará a retenção imediata, quando se tratar de veículo de transporte coletivo transportando passageiros ou veículo transportando produto perigoso ou perecível, desde que ofereça condições de segurança para circulação em via pública."

     

    A interpretação deste artigo é que seria liberado...o erro do item estaria no período "desde que paguem a multa aplicada"?

  • transportando produtos perecíveis

    se o caminhoneiro esperar chegar outro caminhão a carga pode estragar

     

    não precisa nem saber a legislação, só entender de materiais

  • Resposta: Errada

    Conforme MANUAL DE PROCEDIMENTOS DE FISCALIZAÇÃO EM POSTOS DE PESAGEM VEICULAR - ANTT, item 7.5

    Casos Particulares:

    Esta seção é dedicada ao tratamento de casos que, por suas particularidades, requerem tratamento especial quanto à orientação de procedimentos.

    Em muitos deles, o agente da ANTT possui a discricionariedade na aplicação de certas determinações legais, como a medida administrativa de remanejamento ou transbordo. O poder discricionário confere aos agentes da ANTT a competência de tomar determinada ação com base em critérios por si mesmos estabelecidos e delimitados pela legislação vigente.

    O § 2º do art. 8º da Resolução nº 258/2007/CONTRAN prevê que, a critério do agente, observadas as condições de segurança, poderá ser dispensado o remanejamento ou transbordo de produtos perigosos, produtos perecíveis, cargas vivas e passageiros.

    Vale aqui colocar a definição de "discricionariedade"

    É uma pequena liberdade concedida aos administradores públicos, para agirem de acordo com o que julgam conveniente e oportuno diante de determinada situação, não pautadas em diretrizes particulares, mas orientados para a satisfação dos direitos coletivos e respeito aos direitos individuais.

    Ou seja o agente público tem a discricionariedade entre pedir o transbordo dos produtos perigosos e, também, a aplicação da multa.


ID
1316011
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ANTT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Julgue o item seguinte, relativos a efeitos das cargas no pavimento, patologia e terapia de pavimentos rodoviários.

Placa bailarina é um tipo de defeito que ocorre em pavimentos rígidos de concreto, caracterizada pelo afundamento do pavimento, criando ondulações superficiais de grande extensão, porém sem a quebra da placa.

Alternativas
Comentários
  • Placa Bailarina 

    Placa cuja movimentação vertical é visível sob a ação do tráfego, principalmente na região das juntas. 

  • placa bailarina é nada mais nada menos que uma placa com apoio em falso, ela fica trepidando quando o automóvel passa por cima...

     

    a qeustão também está errada porque o pavimento rígido (como no termo rígido diz) deforma muito pouco, então chego a conclusão que esse trecho

    da assertiva: "caracterizada pelo afundamento do pavimento, criando ondulações superficiais de grande extensão" está muito incoerente

     

    :)

  • Há uma troca de nomenclaturas nessa questão

    PLACA BAILARINA: "É a placa cuja movimentação vertical é visível sob a ação do tráfego, principalmente na região das juntas."

    ASSENTAMENTO: "Caracteriza-se pelo afundamento do pavimento, criando ondulações superficiais de grande extensão, podendo ocorrer que o pavimento permaneça íntegro."

     

    FONTE: http://ipr.dnit.gov.br/normas-e-manuais/normas/terminologia-ter/dnit061_2004_ter.pdf

  • 3.18 – Placa “Bailarina”

    É a placa cuja movimentação vertical é visível sob a ação do tráfego, principalmente na região das juntas.

    Fonte:

    Não conheço patologia no pavimento rígido caracterizado por "ondulações superficiais de grande extensão". Este tipo de patologia ocorre em pavimentos flexíveis.


ID
1316026
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ANTT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

A respeito dos componentes do sistema ferroviário, julgue o  item  a seguir.

O uso de dormentes de concreto armado, monobloco, não protendido comumente origina fissuras próximas à sua seção central, devido à ação dos momentos fletores causados pelas cargas concentradas provenientes dos trilhos.

Alternativas
Comentários
  • CORRETO

     

    Para solucionar esse problema utilizam dormentes protendidos

  • Sim, o maior esforço devido à flexão situa-se no centro do bloco. Considerando um monobloco, veja essa imagem análoga à situação do que ocorre aos dormentes:

     

    (1) Melhor visualização da estrutura: https://www.google.com.br/search?safe=active&rlz=1C1GCEA_enBR745BR745&biw=1280&bih=631&tbm=isch&sa=1&ei=rJZYW9uZMcShwATS3ZOYAg&q=dormente+concreto&oq=dor&gs_l=img.3.0.35i39k1j0i67k1l4j0l5.125806.126762.0.127939.5.4.1.0.0.0.162.390.0j3.3.0....0...1c.1.64.img..1.4.398....0.sCdW7bCPdPU#imgrc=YxNzSuJcqDtbPM:

     

    (2) Diagramas Solicitantes: https://www.google.com.br/search?safe=active&rlz=1C1GCEA_enBR745BR745&biw=1280&bih=631&tbm=isch&sa=1&ei=i5ZYW6rcKca5wgTWj6mYBw&q=ensaio+tra%C3%A7%C3%A3o+na+flex%C3%A3o&oq=ENSAIO+TRA%C3%87%C3%83O&gs_l=img.3.0.0l3j0i8i30k1l2j0i24k1l5.28875.30406.0.32349.13.11.0.0.0.0.297.1477.0j5j3.8.0....0...1c.1.64.img..5.8.1472...35i39k1j0i67k1j0i30k1.0.L6dhhUhc3ms#imgrc=8w6M_gbXgW75SM:

     

     

  • Dormentes de concreto, por sua vez, são mais duráveis, resistentes, de fácil fabricação e de alteração de sua geometria. O peso elevado dos dormentes de concreto contribui para a estabilidade da via, mas dificulta as operações de construção e de manutenção.

    Os dormentes de concreto começaram a ser utilizados após a Segunda Guerra Mundial. Eram de concreto armado, monobloco, não protendido. Neles, começaram a aparecer fissuras próximas à seção central, causadas pela tração que aparece nessa região, como indicado na ilustração seguinte.

    https://maquinadeaprovacao.com.br/wp-content/uploads/2018/12/2-13.png

    Dentre as desvantagens de dormentes em concreto armado, encontram-se a baixa capacidade de absorver vibrações, maior transmissão de cargas dinâmicas para os lastros e aumento dos riscos de dano por impacto.

    Fonte: maquinadeaprovacao.com.br/engenharia/superestrutura-ferroviaria/

  • Sim, funciona como uma viga biapoiada e os trilhos como vigas contínuas.


ID
1316032
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ANTT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

A respeito dos componentes do sistema ferroviário, julgue o  item  a seguir.

O uso de sistemas de fixação rígida mantém constante a pressão de contato ao trilho, garante a fixação do trilho e o retensionamento da via, permite a absorção das vibrações e dos impactos inerentes à ação do tráfego ferroviário e impede o deslocamento longitudinal dos trilhos.

Alternativas
Comentários
  • Alguém possui a fonte?

     

  • Questão errada.

    Fixações e placas de apoio = Utilizadas para manter os trilhos corretamente posicionados nos dormentes. Evitam que os trilhos sofram deslocamentos verticais, laterais e longitudinais provocados pelos esforços das rodas dos veículos e pela variação de temperatura.

     

    - Podem ser divididas em:

         - Rígidas = pregos de linhas e parafusos (Tirefond) são as fixações rígidas mais usuais. No entanto elas se afrouxam com o tempo por causa dos impactos e da vibração da via.

         - Elásticas = são as mais utilizadas por não se soltarem com a passagem dos veículos, mantendo assim uma pressão constante sobre o trilho. A escolha da fixação depende das características dos dormentes e da seção transversal do trilho. 

     

    Bons estudos

  • ERRADO

     

    O uso de sistemas de fixação rígida mantém constante a pressão de contato ao trilho, garante a fixação do trilho e o retensionamento da via, permite a absorção das vibrações e dos impactos inerentes à ação do tráfego ferroviário e impede o deslocamento longitudinal dos trilhos.

     

    Fixação elástica

     

    Vide concurseiro cerrado.


ID
1317784
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEGESP-AL
Ano
2013
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

No que se refere a planialtimetria, infraestrutura territorial, terraplenagem e estradas, julgue o item subsequente.
Considere que seja necessário 1,25 m³ de material de jazida para a execução do serviço de reforço de um subleito, e que o peso específico do material selecionado seja igual a 1,6 t/m³ . Nessa situação, é correto afirmar que o quantitativo relativo ao transporte do material da jazida para a pista corresponde a 2 t.

Alternativas
Comentários
  • 1,25 X 1.6 = 2 t

  • podia cair uma dessas na minha prova...

  • e quanto ao empolamento?

  • E O EMPOLAMENTO. ?

  • Pra mim o conceito correto seria DMT...

  • Normalmente, quando fala em material de JAZIDA para reforço de sub-leito, é utilizado um material que chamamos de 3º categoria, onde esse material não é provido de fator de empolamento, pois se classifica como rocha sã.


ID
1317799
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEGESP-AL
Ano
2013
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

No que se refere a planialtimetria, infraestrutura territorial, terraplenagem e estradas, julgue o item subsequente.

Considere que, na escavação em material de terceira categoria, o plano de fogo previsto compreenda 28 furos, com 2 m de afastamento e 2,50 m de espaçamento. Nessa situação, se o comprimento da furação é igual a 5,60 m, ou seja, 0,60 m acima da altura da bancada (5m), o volume útil da bancada a ser influenciada por um furo é de 25m³ .

Alternativas
Comentários
  • Vrocha/furo = Hb x E x A

    onde:

    Hb = altura da bancada (5m)

    E= espaçamento (2.5 m)

    A= Afastamento (2m), logo

    V = 5 *2.5*2 = 25m³/furo, assertiva CORRETA


ID
1317862
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEGESP-AL
Ano
2013
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

No que diz respeito à infraestrutura viária, julgue o item subsecutivo.

A superelevação de uma via ferroviária de tráfego misto em que operam trens de cargas e de passageiros deve ser calculada em função da velocidade de projeto do trem de passageiros, a fim de que seus usuários não sintam o efeito da força transversal.

Alternativas
Comentários
  • Existem alguns critérios que auxiliam na determinação da superelevação. Uma delas é o critério racional que divide em critério de SEGURANÇA (tombamento para fora da curva) e critério de CONFORTO (limita a máxima força centrífuga que a pessoa vai sentir sem desconforto).

     

    O primeiro erro da assertiva é dizer que a superelevação DEVE ser calculada em função do trem de passageiro. Os dois critérios (segurança e conforto) devem ser verificados. Ao fazer a análise, devemos adotar o maior valor da superelevação (ela vai satisfazer os dois critérios).

     

    Lembrando que esse maior valor deverá ser limitado pela superelevação máxima (que será calculada simulando o trem, na curva, parado). Ela será importante para evitar o tombamento do trem, desta vez, para o lado interno.

     

    O segundo erro da assertiva é dizer que "...seus usuários não sintam o efeito da força transversal". Os usuários vão sentir o efeito da força centrífuga, eles apenas não sentirão desconforto (a aceleração máxima permitida para não sentir desconforto é em torno de 0,6 m/s²)

     

    Uma das parcelas da equação da superelevação prática (o que realmente será utilizada na via) é a superelevação teórica. Esta é calculada de forma que a força centrífuga seja anulada pelo componente do peso da composição (locomotiva + vagões).

  • A superelevação de uma via ferroviária de tráfego misto em que operam trens de cargas e de passageiros deve ser calculada em função da velocidade de projeto do trem de passageiros, a fim de que -seus usuários não sintam o efeito da força transversal-.

     

     

    A superelevação de uma via ferroviária de tráfego misto em que operam trens de cargas e de passageiros deve ser calculada em função da velocidade de projeto do trem de passageiros, a fim de evitar o perigo de tombamento e os descarrilamentos dos cargueiros para o lado externo das curvas, em virtude do alívio de peso no trilho externo.

  • @josué Gonçalves: 

    "A superelevação de uma via ferroviária de tráfego misto em que operam trens de cargas e de passageiros deve ser calculada em função da velocidade de projeto do trem de passageiros, a fim de evitar o perigo de tombamento e os descarrilamentos dos cargueiros para o lado externo das curvas, em virtude do alívio de peso no trilho externo."

     

    Gostaria de saber qual é esta fonte, pois até onde tenho conhecimento a superelevação máxima admissível é definida como aquela que seguramente não provoca o tombamento do trem para o lado interno da curva quando este está parado sobre ela. A partir disso, busca-se determinar qual a velocidade máxima que um dado trem pode passar por uma curva que tenha superelevação máxima.

  • Em resposta ao comentário do colega Lord'Paulistinha Concurseiro (02 de Agosto de 2018, às 12h10).

    O comentário do colega Josué Gonçalves (18 de Junho de 2018, às 19h36) está correto.
    De fato, a superelevação tem a finalidade de "evitar o perigo de tombamento e os descarrilamentos dos cargueiros para o lado EXTERNO das curvas", sendo limitada à superelevação máxima admissível ,"definida como aquela que seguramente não provoca o tombamento do trem para o lado INTERNO da curva quando este está parado sobre ela".

    Simplificando:
    Se a superelevação for menor do que a superelevação mínima, existe o risco de o trem tombar para o lado externo da curva.
    Se a superelevação for maior do que a superelevação máxima, existe o risco de o trem tombar para o lado interno a curva.

  • ERRADO

     

    A superelevação teórica é calculada em função da velocidade máxima que é a do trem de passageiros, porém na prática isso não seria viável, explico: A superelevação teórica é aquela que reduziria o máximo de desconforto para os passageiros, mas nem só de trens de passageiros vive a linha ferroviária, sendo assim, os trens mais pesados e com menores velocidades correriam o risco de parar ou tombar devido a inclinação calculada para os trens de passageiros. Para sanar esse efeito é cálculada a superelevação prátca de fato, vale lembrar que a teórica pode ser usada desde que não seja maior que a máxima admissível.

  • Por analogia a superelevação é para combater a força centrífuga.


ID
1403479
Banca
FGV
Órgão
TJ-BA
Ano
2015
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

No lançamento do projeto geométrico de uma estrada, o topógrafo levantou que o azimute do ponto 10 para o 11 foi de 254° 22’ 26”. Nesse caso, o rumo foi de:

Alternativas
Comentários
  • Az(10-11) = 254° 22’ 26”

    Rumo(10-11) = Az(10-11) - 180°

    Rumo(10-11) = 74° 22’ 26” SW

     

    "Calma, calma! Eu tô aqui!"

  • De cara pode eliminar a alternativa E, pois rumo varia de 0 a 90º.

    Azimute é a distância do norte à reta, se o Az=254º, sabemos que ele está no quadrante

    entra 180 e 270º, que fica entre S e W, logo o rumo estará em SW.

    Entao Rumo= 254º-180º = 74ºSW

  • copie o link abaixo, e cole em nova aba do seu navegador, para ver a questão comentada em vídeo

    https://www.youtube.com/watch?v=zfQU1w70pUI


ID
1424440
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPU
Ano
2013
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Julgue o item subsecutivo, referente a estradas.

O acostamento, um elemento da seção transversal imprescindível para a segurança do tráfego, não desempenha nenhum papel no que se refere ao escoamento do tráfego.

Alternativas
Comentários
  • Conforme o manual de Estudos de tráfegpo - DNIT 2006

    VFL = BVFL − ffa − fA

    onde:

    VFL = estimativa da velocidade de fluxo livre (km/h)

    BVFL = valor básico da velocidade de fluxo livre (km/h)

    ffa = fator de ajustamento de larguras de faixa e de acostamento, da Tabela 59.

    fA = fator de ajustamento para o número de acessos, da Tabela 60.

     

    Assim sendo, com a velocidade de fluxo livre afetada pela presença e pelas características do acostamento, este desempenha papel no escoamento do tráfego na rodovia.

  • Errado

    E se houver um carro quebrado na pista? Sem acostamento com certeza ele afetará o escoamento do tráfego.


ID
1424443
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPU
Ano
2013
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Julgue o item subsecutivo, referente a estradas.

O estabelecimento da faixa de domínio, que define a área pertencente à rodovia, prevê a futura duplicação da estrada, com implantação de faixas laterais para tráfego local.

Alternativas
Comentários
  • correto!
    as faixas de domínio sõa consideradas por lei de utilidade pública,
    isso significa que a administração pública poderá fazer dela o que bem enteder para o público,
    inclusive duplicar a via.

  • errado! a faixa de domínio é para a rodovia atual, não prevê futuras obras.

  • Define-se como “Faixa de Domínio” a base física sobre a qual assenta uma rodovia, constituída pelas pistas de rolamento, canteiros, obras-de-arte, acostamentos, sinalização e faixa lateral de segurança, até o alinhamento das cercas que separam a estrada dos imóveis marginais ou da faixa do recuo (Glossário de Termos Técnicos Rodoviários).

    Conforme o Art. 50 do Código de Trânsito Brasileiro, o uso de faixas laterais de domínio e das áreas adjacentes às estradas e rodovias obedecerá às condições de segurança do trânsito estabelecidas pelo órgão ou entidade com circunscrição sobre a via.

    http://www.dnit.gov.br/rodovias/operacoes-rodoviarias/faixa-de-dominio

  • Faixa de domínio: área compreendendo a rodovia e suas instalações correlatas e faixas adjacentes legalmente delimitadas, de propriedade ou sob domínio ou posse do órgão rodoviário, sobre a qual se estende sua jurisdição;

    Fonte: manual do DNIT - IPR 740


ID
1424446
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPU
Ano
2013
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Julgue o item subsecutivo, referente a estradas.

A velocidade de operação pode ser definida como a mais alta velocidade possível nas condições de tráfego existentes na via, em condições climáticas favoráveis, sem que se exceda a velocidade máxima permitida, estabelecida pelas regras de segurança e limitada pelas condições físicas da via.

Alternativas
Comentários
  • Segundo DNER (1997), a velocidade de operação é a maior velocidade média possível numa estrada, para um dado veículo e sob determinadas condições. De forma concordante, segundo DNIT/IPR (2006), a velocidade de operação é a mais alta velocidade com que o veículo pode percorrer uma dada via atendendo às limitações impostas pelo tráfego, sob condições favoráveis de tempo, sem poder exceder a velocidade de projeto. 


ID
1470520
Banca
BIO-RIO
Órgão
ELETROBRAS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Um trecho de estrada é estaqueado utilizando o distanciamento padrão de 20m entre estacas, onde o km zero corresponde à estaca zero. Com base nessas informações, responda a próxima questão

Aestacadenúmero848correspondeaoquilômetro:

Alternativas
Comentários
  • 848x20m= 16960m = 16,96 Km


ID
1470523
Banca
BIO-RIO
Órgão
ELETROBRAS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Um trecho de estrada é estaqueado utilizando o distanciamento padrão de 20m entre estacas, onde o km zero corresponde à estaca zero. Com base nessas informações, responda a próxima questão

As áreas de corte para a construção do leito da estrada entre as estacas 0 e 5 estão indicadas na tabela a seguir:


Estaca

0

1

2

3

4

5


Área de Corte (m2 ) 


20

18

24

21

19

16



Ovolumetotaldeterraaserescavadonessetrechoseráde:

Alternativas
Comentários
  • Não sei se está correto, mas usei o método da área média.

    1) Foi calculada a área média entre cada estaca. (An-1+An)/2

    2) Multiplica-se a área encontrada pela distância entre as estacas e obtém-se o volume da seção (Vn).

    3) O volume total de corte é a somatória dos volumes.

    An-1 = área da estaca imediatamente anterior

    An = área da estaca em análise

    Vn = volume da seção.


ID
1470526
Banca
BIO-RIO
Órgão
ELETROBRAS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Leiaatentamenteotextoabaixo:

“ (...) a altura do sinal visado é obtida pela visada do fio médio do retículo da luneta do teodolito sobre uma mira colocada verticalmente no ponto cuja diferença de nível em relação à estação do teodolito é objeto de determinação"

                                                                                                          ABNT(1994,p.4).

Adescriçãoacimaserefereaoserviçotopográficodenominado

Alternativas
Comentários
  • Nivelamento geométrico ou nivelamento direto: nivelamento  que realiza a medida da diferença de nível entre pontos no terreno por intermédio de leituras correspondentes a visadas horizontais, obtidas com um nível, em miras colocadas verticalmente nos referidos pontos.

     

    Nivelamento trigonométrico: nivelamento que realiza a medição da diferença de nível entre pontos no terreno, indiretamente, a partir da determinação do ângulo vertical da direção que os une e da distância entre estes, fundamentando-se na relação trigonométrica entre o ângulo e a distância medidos, levando em consideração a altura do centro do limbo vertical do teodolitoao terreno e a altura sobre o terreno do sinal visado.

     

    Nivelamento taqueométrico: nivelamento trigonométrico em que as distâncias são obtidas taqueometricamente e a altura do sinal visado é obtida pela visada do fio médio do retículo da luneta do teodolito sobre uma mira colocada verticalmente no ponto cuja diferença de nível em relação à estação do teodolito é objeto de determinação.

     


ID
1496998
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

            Será construída uma estrada que atenderá um volume médio diário pequeno de veículos e que atravessará uma região de solo mole. A construção dessa estrada demandará a execução de cortes e de aterros e será feita com revestimento asfáltico, considerado mais vantajoso do ponto de vista técnico e econômico.
            O gestor responsável pela construção da estrada encontrou diversos questionamentos sobre o planejamento da obra, as soluções de engenharia e os critérios de medição. Para sanar essas dúvidas, recorreu à assessoria de um engenheiro, a quem forneceu as seguintes informações:

•o material necessário à construção dos aterros será fornecido por uma jazida que foi identificada por laboratório;
• o teor de umidade natural do material de jazida é de 9%;
• segundo o laboratório, a umidade ótima para compactação é de 14%, para uma densidade máxima de 2.650 Kgf/m3 ;
• o grau de compactação dos aterros será de 95% do proctor normal para as camadas situadas até 60 cm abaixo do greide e de 100% nos últimos 60 cm do aterro. As compactações serão feitas em camadas de 25 cm. Os rolos compactadores que serão usados têm largura de tambor de 2,13 m, sendo necessárias 4 passadas para compactar uma camada de solo de 25 cm de espessura;
• o fator de eficiência operacional é 0,80, e a superposição entre faixas de trabalho é igual a 20%. Durante o serviço, o rolo desloca-se a 4 km/h;
• as escavações serão realizadas por meio de carregadeiras e caminhões. A produção de cada caminhão é de 25 m3 /h e a de cada carregadeira é de 146 m3 /h. O custo horário do caminhão é de R$ 15,00/h e o da carregadeira é de R$ 120,00/h;
• o bolsão de argila mole no eixo da estrada tem 180 m de extensão e profundidade média de 2,90 m.

Com base na situação hipotética acima apresentada, julgue o item

A solução mais adequada para o tratamento da extensão em argila mole consiste na utilização de geodrenos, combinada com camada drenante de areia, e na realização de sobrecarga temporária sobre o aterro.

Alternativas
Comentários
  • Como a Profundidade de Argila mole é menor do que 3,0 metros, a solução mais eficaz de acordo com o DNIT seria a remoção por completo da camada de Argila mole. Caso esta Argila estivesse com a profundidade entre 3,0m e 20,0m, poder-se-ia adotar a solução indicada pela questão.

  • O DNIT apenas recomenda remoção do bolsão de argila mole, caso o mesmo tivesse extensão de até 2,00m. A espessura da camada atende ao preconizado. No entanto, nesse caso uma solução mais viável seria a utilização de cal ou cimento, fazendo dessa forma, a estabilização química do material, aumentando sua resistência e diminuindo sua expansão.


ID
1497001
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

            Será construída uma estrada que atenderá um volume médio diário pequeno de veículos e que atravessará uma região de solo mole. A construção dessa estrada demandará a execução de cortes e de aterros e será feita com revestimento asfáltico, considerado mais vantajoso do ponto de vista técnico e econômico.
            O gestor responsável pela construção da estrada encontrou diversos questionamentos sobre o planejamento da obra, as soluções de engenharia e os critérios de medição. Para sanar essas dúvidas, recorreu à assessoria de um engenheiro, a quem forneceu as seguintes informações:

•o material necessário à construção dos aterros será fornecido por uma jazida que foi identificada por laboratório;
• o teor de umidade natural do material de jazida é de 9%;
• segundo o laboratório, a umidade ótima para compactação é de 14%, para uma densidade máxima de 2.650 Kgf/m3 ;
• o grau de compactação dos aterros será de 95% do proctor normal para as camadas situadas até 60 cm abaixo do greide e de 100% nos últimos 60 cm do aterro. As compactações serão feitas em camadas de 25 cm. Os rolos compactadores que serão usados têm largura de tambor de 2,13 m, sendo necessárias 4 passadas para compactar uma camada de solo de 25 cm de espessura;
• o fator de eficiência operacional é 0,80, e a superposição entre faixas de trabalho é igual a 20%. Durante o serviço, o rolo desloca-se a 4 km/h;
• as escavações serão realizadas por meio de carregadeiras e caminhões. A produção de cada caminhão é de 25 m3 /h e a de cada carregadeira é de 146 m3 /h. O custo horário do caminhão é de R$ 15,00/h e o da carregadeira é de R$ 120,00/h;
• o bolsão de argila mole no eixo da estrada tem 180 m de extensão e profundidade média de 2,90 m.

Com base na situação hipotética acima apresentada, julgue o item

Com base na análise do equilíbrio do sistema escavação, carga e transporte, é correto concluir que é mais vantajoso operar com a carregadeira totalmente aproveitada, impondo-se certa ociosidade aos caminhões, que operar com caminhões totalmente aproveitados, impondo-se ociosidade à carregadeira.

Alternativas
Comentários
  • CORRETO

    A questão questiona se "é mais vantajoso (A) operar com a carregadeira totalmente aproveitada, impondo-se certa ociosidade aos caminhões, que (B) operar com caminhões totalmente aproveitados, impondo-se ociosidade à carregadeira."

    Situação A é com carregadeira sem horário improdutivo (ou 100% produtiva), e caminhões com produtividade inferior a 100%.

    Situação B é o oposto

    Dados a se notar:

    1. Deve-se notar a informação dada que "A produção de cada caminhão é de 25 m3/h e a de cada carregadeira é de 146 m3/h", assim, uma carregadeira tem produtividade de 146/25 = 5,8 caminhões, e 5 caminhões têm a produtividade de 5*25/146=0,86 carregadeira, situações em que todos estariam trabalhando 100% (sem improdutividade).

    2. Fator de eficiência operacional informado de 0,8. Ele considera a redução da produtividade devida a movimentações não produtivas do equipamento. Observe que, efetivamente, a única coisa que este fator fará, nesta questão, é aumentar o custo unitário, em qualquer situação, em 1/0,8 = 1,25 (+25%). Não se assuste com este fator. O gabarito, nesta questão, seria o mesmo caso você o desconsiderasse. Mas é bom saber que ele existe.

    Calculando-se situação A:

    Trabalhar-se-a com a produtividade de uma carregadeira, 146m³/h. Para tanto, são necessários, conforme disse acima, 5,8 caminhões. Como, por óbvio, não dá para arranjar 0,8 caminhão, utilizam-se SEIS caminhões, de forma que cumpre-se a situação A: "operar com a carregadeira totalmente aproveitada, impondo-se certa ociosidade aos caminhões".

    Custo horário da equipe: 1 carregadeira e 6 caminhões = 1*R$120 + 6*R$15 = R$210;

    Produtividade da equipe = produtividade da carregadeira = 146m³/h;

    custo unitário da equipe = custo horário / produtividade = R$210/h / 146m³/h = R$1,44/m³

    considerando-se o fator de eficiência de 0,8 informado, o custo unitário da situação A = 1,44*1,25 = R$1,80/m³.

    Calculando-se situação B:

    Trabalhar-se-a com a produtividade de 5 caminhões, 5*25m³/h. Para tanto é necessária, conforme disse acima, uma carregadeira. Como, por óbvio, não dá para arranjar 0,86 carregadeira, utiliza-se UMA carregadeira, de forma que cumpre-se a situação B: "operar com caminhões totalmente aproveitados, impondo-se ociosidade à carregadeira."

    Custo horário da equipe: 1 carregadeira e 5 caminhões = 1*R$120 + 5*R$15 = R$195;

    Produtividade da equipe = produtividade de 5 caminhões = 125m³/h;

    custo unitário da equipe = custo horário / produtividade = R$195/h / 125m³/h = R$1,56/m³

    considerando-se o fator de eficiência de 0,8 informado, o custo unitário da situação B = 1,56*1,25 = R$1,95/m³.

    Como o custo unitário de A < custo unitário de B, é mais vantajoso fazer A que B, assim,

    é correto concluir que é mais vantajoso (A) operar com a carregadeira totalmente aproveitada, impondo-se certa ociosidade aos caminhões, que (B) operar com caminhões totalmente aproveitados, impondo-se ociosidade à carregadeira.

  • Comentário show, Guilherme! Valeu!!!

  • Comentário show, Guilherme! Valeu!!!

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  • É uma situação de comparação de o que um arredondamento para mais e um arredondamento para menos podem provocar no custo do serviço.

  • Vale ressaltar ainda que, mesmo sem a realização dos devidos cálculos, pode-se determinar que será sempre mais vantajoso operar com a carregadeira sempre em capacidade máxima, haja vista que possui um custo horário bem maior que o dos caminhões, logo não faz sentido deixar de usufruir da capacidade máxima de um equipamento tão mais caro.


ID
1526626
Banca
FUNIVERSA
Órgão
UEG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Ao executar um projeto de estradas, é necessário que se verifique, por meio da determinação da umidade de compactação e da massa específica aparente do material, se a compactação do solo está sendo feita corretamente. Considerando essa informação, assinale a alternativa que apresenta os métodos utilizados para os referidos fins.

Alternativas
Comentários
  • Speedyteste e Frasco de areia (Frasco de Chpaman)


  • Acredito que seja pelo limite de liquidez e limite plasticidade.

  • MÉTODO PARA DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DE COMPACTAÇÃO EM CAMPO

     

    DNER-ME 052/94 - Solos e agregados miúdos – determinação da umidade com emprego do “Speedy”

    Este Método fixa o modo pelo qual se determina a umidade de solos e de agregados miúdos pelo emprego do aparelho “Speedy”

     

    *Ainda sobre a determinação de umidade em campo, também pode ser utilizado o método da frigideira (mais arcaico, porém é prático)

     

     

    MÉTODO PARA DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA APARENTE DO MATERIAL

     

    A massa específica aparente pode ser determinada em campo pelo método do frasco de areia. Normatizado pela NBR 7185-1986 – Solo – Determinação da massa específica aparente, “in Situ”, com emprego do frasco de areia.


ID
1527697
Banca
FEMPERJ
Órgão
TCE-RJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Um técnico ficou encarregado de avaliar o custo para transportar determinado volume de solo, de uma área de empréstimo para um aterro, tendo recebido as seguintes informações:

• volume a ser escavado: 1 0 .0 0 0 m3
• distância de transporte: 15 km
• fator de empolamento do solo: 0 .8
• volume útil da caçamba do caminhão: 10 m3
• custo unitário de transporte: RS 6,00/m3/km

O volume a ser transportado, o número de viagens (uma viagem compreende a ida e a volta) e o correspondente custo de transporte obtidos são, respectivamente:

Alternativas
Comentários
  • Volume a ser transportado

    Fator de empolamento = Volume Solto           ---> 0,8 = 10000 ---------> VC = 12500m³

                                         Volume no corte                            VC

     

    Número de viagens

     

    12500m³ / 10 m³ (caçamba) = 1250 caminhões

     

    Custo

     

    1250 x 6 = 7500

    7500 x (15 x 2) = 112500 reais - ida e volta

  • Caro Colega, seu cálculo de custo está incorreto.


    1250x15x10x6 = 1.125.000


    Você deve considerar apenas a distância de ida e multiplicar o unitário do transporte pela capacidade do caminhão.


ID
1527706
Banca
FEMPERJ
Órgão
TCE-RJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Na construção de uma rodovia de pista dupla (4 faixas), objetivando a transposição de determinado rio, foi projetada uma ponte, dotada de elementos estruturais e dispositivos que atendem às recomendações do DNIT para obras de arte especiais. Dentre esses dispositivos, foram projetadas barreiras de concreto, do tipo New Jersey, que são peças rígidas destinadas a:

Alternativas
Comentários
  • Questão sacana!

    Apesar de Manual de Projeto de OAEs do DNIT estar conforme abaixo, as barreiras também podem ser usadas para proteger pedestres nos passeios!

     

    "Em obras-de-arte especiais, barreiras de concreto são dispositivos rígidos, de concreto armado, de proteção lateral de veículos; as barreiras de concreto devem ter altura, capacidade resistente e perfil interno adequados para impedir a queda do veículo desgovernado, absorver o choque lateral e propiciar sua recondução à faixa de tráfego."

  • Eu também fiquei na dúvida (com a alternativa e)), mas lembrei que New Jersey tem em torno de 85cm de altura (contando com o embutimento em torno de 5cm).

     

    Assim, a altura "livre" é quase 80cm, ou menos. Esse valor é um pouco abaixo para guarda corpo normal.


ID
1527709
Banca
FEMPERJ
Órgão
TCE-RJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Dando prosseguimento às obras de recuperação de uma rodovia, os técnicos de uma concessionária depararam-se com um talude de corte íngreme, em avançado estado de erosão, com ravinas e sulcos, e evidências de que a recuperação natural do terreno não seria possível. Foi determinado um tratamento por meio de hidrossemeadura, para recompor a vegetação na área exposta, evitando-se o movimento de terras mecanizado. Essa técnica de recomposição da vegetação compreende a aplicação:

Alternativas
Comentários
  • Hidromecânica de uma mistura aquosa incluindo sementes, fertilizantes e adesivo;


ID
1527712
Banca
FEMPERJ
Órgão
TCE-RJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Para a construção de determinada estrada de rodagem com 4 faixas de rolamento, o órgão ambiental competente para o licenciamento ambiental exigiu a elaboração de Estudo Prévio de Impacto Ambiental. Em relação ao Estudo Prévio de Impacto Ambiental (EIA), é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Resolução nº 01 de 1986 do CONAMA:

    a) Impacto de vizinhança??????

    b) O Artigo 2º da Resolução é exemplificativo. Percebe-se esse caráter no final do caput: "Dependerá de elaboração de estudo de impacto ambiental e respectivo relatório de impacto ambiental - RIMA,(...) o licenciamento de atividades modificadoras do meio ambiente, tais como"

    c) RESPOSTA CORRETA

    d) Essa resposta está no art. 36, § 3o da lei 9.985 (SNUC), transcrito a seguir:  Quando o empreendimento afetar unidade de conservação específica ou sua zona de amortecimento, o licenciamento a que se refere o caput deste artigo só poderá ser concedido mediante autorização do órgão
    responsável por sua administração
    (...)"

    e) Artigo 6º - O estudo de impacto ambiental desenvolverá, no mínimo, as seguintes atividades técnicas:

  • Estudo de impacto de vizinhança - é instrumento da Política Urbana (Lei 10.257/2001). Lei municipal definirá os empreendimentos e atividades privados ou públicos em área urbana que dependerão de elaboração de EIV para obter as licenças ou autorizações de contrução, ampliação ou funcionamentoa cargo do Poder Público Municipal.

  • "espécie do gênero avaliação de impactos ambientais"

    Que viagem...

  • constatado que a obra afetará determinada unidade de conservação, o licenciamento em questão dependerá de autorização do órgão gestor daquela, salvo se a afetação referida nesta alínea limitar-se a sua zona de amortecimento;

    O erro da questão é o DAQUELA?

    Onde o correto deveria ser DESTA?


ID
1529536
Banca
FUNIVERSA
Órgão
UEG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Durante a construção de uma rodovia é necessário escavar e transportar o material de um talude argiloso. De acordo com as informações geométricas do talude em plano, foi verificado que é necessário escavar 50 m3 . No entanto, para contratar o transporte é necessário estimar o volume do solo após a escavação, o qual deve aumentar. Com base nessas informações, o volume final após escavação, considerando um fator de empolamento de 1,5, é

Alternativas
Comentários
  • Volume transportado (Vf) = fator de empolamento (fe) * volume natural (Vn)
    Vf = 1,5*50 = 75 m3 (letra "B")

  • VS=VC(1+E)

    VC=50m³ 

    VS=50(1+0,5)
    VS=75 m³


ID
1531324
Banca
NC-UFPR
Órgão
Prefeitura de Curitiba - PR
Ano
2010
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Considere os seguintes itens:

1. Estradas de rodagem com uma faixa de rolamento.
2. Ferrovias.
3. Linhas de transmissão de energia elétrica abaixo de 230 KV.
4. Usinas de geração de eletricidade, qualquer que seja a fonte de energia primária, acima de 10 MW.

Dependem de elaboração de estudo de impacto ambiental e respectivo relatório de impacto ambiental (RIMA), a serem submetidos à aprovação do órgão estadual competente, e do IBAMA em caráter supletivo, para o seu licenciamento, os itens:

Alternativas
Comentários
  • Artigo 2º - Dependerá de elaboração de estudo de impacto ambiental e respectivo relatório de impacto ambiental - RIMA, a serem submetidos à aprovação do órgão estadual competente, e do IBAMA em caráter supletivo, o licenciamento de atividades modificadoras do meio ambiente, tais como:

    I - Estradas de rodagem com duas ou mais faixas de rolamento;

    II - Ferrovias;

    III - Portos e terminais de minério, petróleo e produtos químicos;

    IV - Aeroportos, conforme definidos pelo inciso 1, artigo 48, do Decreto-Lei nº 32, de 18.11.66;

    V - Oleodutos, gasodutos, minerodutos, troncos coletores e emissários de esgotos sanitários;

    VI - Linhas de transmissão de energia elétrica, acima de 230KV;

    VII - Obras hidráulicas para exploração de recursos hídricos, tais como: barragem para fins hidrelétricos, acima de 10MW, de saneamento ou de irrigação, abertura de canais para navegação, drenagem e irrigação, retificação de cursos d'água, abertura de barras e embocaduras, transposição de bacias, diques;

    VIII - Extração de combustível fóssil (petróleo, xisto, carvão);

    IX - Extração de minério, inclusive os da classe II, definidas no Código de Mineração;

    X - Aterros sanitários, processamento e destino final de resíduos tóxicos ou perigosos;

    Xl - Usinas de geração de eletricidade, qualquer que seja a fonte de energia primária, acima de 10MW;

    XII - Complexo e unidades industriais e agro-industriais (petroquímicos, siderúrgicos, cloroquímicos, destilarias de álcool, hulha, extração e cultivo de recursos hídricos);

    XIII - Distritos industriais e zonas estritamente industriais - ZEI;

    XIV - Exploração econômica de madeira ou de lenha, em áreas acima de 100 hectares ou menores, quando atingir áreas significativas em termos percentuais ou de importância do ponto de vista ambiental;

    XV - Projetos urbanísticos, acima de 100ha. ou em áreas consideradas de relevante interesse ambiental a critério da SEMA e dos órgãos municipais e estaduais competentes;

    XVI - Qualquer atividade que utilize carvão vegetal, em quantidade superior a dez toneladas por dia.

     

    Resoluções

    RESOLUÇÃO CONAMA Nº 001, de 23 de janeiro de 1986


ID
1641415
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
DPF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Acerca de elaboração e execução de projetos de rodovias, julgue o item a seguir.

Durante a elaboração do projeto de drenagem deve-se verificar a necessidade da implantação de drenagem subterrânea, sobretudo nas áreas de corte da rodovia, observando-se, no estudo geotécnico, o relatório de sondagem para estes trechos, com destaque para o nível do lençol freático e o tipo de solo.

Alternativas
Comentários
  • De acordo com o DNIT - Manual de drenagem de rodovias


    A solução dos projetos de drenagem subterrânea exige : 


    a) conhecimento da topografia da área;

    b) observações geológicas e pedológicas necessárias, com obtenção de amostras dos solos por meio de sondagens a trado, percussão, rotativa e em certos casos, por abertura de poços a pá e picareta; 

    c) conhecimento da pluviometria da região, por intermédio dos recursos que oferece a hidrologia. 

  • As áreas de corte da rodovia estão mais suscetíveis a interferências com capilaridade e com altura do lençol freático, uma vez que estamos nos aproximando do mesmo, em função disso deve-se ter mais atenção para aplicação de sistemas de drenagem subterrânea nessas regiões, ao passo que deve-se ter especial atenção para a necessidade de implantação de drenagem superficial para áreas de aterro da rodovia. 

  • A solução dos projetos de drenagem subterrânea exige

    : a) conhecimento da topografia da área;

    b) observações geológicas e pedológicas necessárias, com obtenção de amostras dos solos por meio de sondagens a trado, percussão, rotativa e em certos casos, por abertura de poços a pá e picareta;

    c) conhecimento da pluviometria da região, por intermédio dos recursos que oferece a hidrologia.

    MANUAL DE DRENAGEM DE RODOVIAS

    2006

  • complementando...

    Sistema de Drenagem do Pavimento

    Conjunto de dispositivos, tanto de natureza superficial como de natureza subsuperficial ou profunda, com a finalidade de desviar a água de sua plataforma.

    Drenagem Subterrânea ou Profunda

    Drenos Profundos

    Interceptam o fluxo da água subterrânea através do rebaixamento do lençol freático, impedindo-o de atingir o subleito;

    São instalados em profundidades da ordem de 1,50 m a 2,0 m.


ID
1695634
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

No que se refere a aspectos geométricos da via, julgue o item subsequente.

Para que problemas relativos à drenagem sejam evitados, recomenda-se a adoção, nas vias em geral, de declividade horizontal igual ou superior a 0,35%. Já os trechos onde seja impossível adotar essa recomendação devem ter, no máximo, 30 m de extensão.

Alternativas
Comentários
  • FonteManual de Projeto Geométrico de Travessias Urbanas do DNIT (2010).

     

    c) Critério do controle de drenagem

     

    A concordância de rampas em sentidos opostos, mediante curvas verticais com elevados valores de K, conduz a que haja um trecho adjacente ao ponto mais baixo ou mais alto da curva com declividades muito reduzidas. Tal circunstância pode causar dificuldades de drenagem nesse trecho, principalmente, se for dotado de meios-fios ou se ocorrem recalques diferenciais que contrabalancem a declividade transversal. Considerando 0,35% o valor mínimo absoluto de rampa para fins de drenagem e limitando a 30 m a extensão do referido trecho com declividades inferiores a 0,35%, decorre que o valor de K acima do qual a drenagem deve receber maior atenção é: 30 = 0,7K, ou seja, K = 43.

  • Estudar Estradas é "sufrido"

  • Declividade Horizontal >= 0,35%

    Caso <=0,35% então a extensão não pode ser superior a 30 metros.

  • Apesar da questão ter resposta seria perfeitamente questionável porque na assertiva há ausência da referência das normas do DNIT. Aliado a esta situação é admitido no Brasil que as vias são reguladas e seguem recomendações técnicas de órgãos específicos que são responsáveis pela manutenção, em vias práticas não há um uniformização técnica entre o DNIT e os DERs dos Estados.

    Fazendo alusão a área Jurídica, o DNIT não estabelece "súmula vinculante" ou Jurisprudência.

    Veja que a CESPE tem condições que fazer a referência do órgão emissor da norma:

    Ano: 2014 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: SUFRAMA Prova: CESPE - 2014 - SUFRAMA - Engenheiro Civil Acerca de elaboração de projetos de drenagem rodoviária, uso da água em instalações de combate a incêndio e gestão dos recursos hídricos, julgue o próximo item.

    De acordo com as recomendações técnicas do DNIT relativas a projetos de drenagem rodoviária, os bueiros simples tubulares de concreto são dimensionados como canais para um tempo de recorrência de quinze anos.


ID
1695637
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

No que se refere a aspectos geométricos da via, julgue o item subsequente.

Para lançamento do greide, as escalas horizontal e vertical usualmente adotadas devem ser mais precisas em vias urbanas, devido à maior concentração demográfica na região em que se encontram, do que em vias rurais.

Alternativas
Comentários
  • é mesmo, nunca parei pra pensar nisso! Mas faz sentido

    nas cidades, temos mais obstáculos, além de termos maior necessidades que o projeto seja adequado à situação local; já no meio rural, não temos muitas interferências e, nem sempre, uma falta de uma informação fará os gestores ficarem em dúvida quanto a certo caso

  • Mais ítens, maior nível de detalhe.


ID
1695640
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

No que se refere a aspectos geométricos da via, julgue o item subsequente.

A largura mínima da plataforma, para a implantação de rodovias, é definida em função da classe da rodovia e do relevo da região, sendo que, para as faixas de rolamento, a largura mínima do revestimento deve ser de 7 m.

Alternativas
Comentários
  • De acordo com o Manual de Projeto Geométrico de Vias Rurais - DNER 1999 a largura recomendada para vias pavimentadas situam-se entre 3,00 m e 3,60 m. 

  • largura recomendada para vias pavimentadas situam-se entre 3,00 m e 3,60 m. 

     

    DNER 1999

  • Larguras do revestimento para as diversas classes de rodovias:

    Classe especial: 7,50 m

    Classe 1: 7,00 m

    Classe 2 e 3 : 6,00 a 7 ,00 m

    Manual de pavimentação do DNIT 2006- IPR 719


ID
1695655
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Julgue o próximo item, relativo à conservação rodoviária.

A avaliação econômica de estratégias de pavimentação, de modo que uma rodovia atenda às necessidades de deslocamento de pessoas e de mercadorias, deve restringir-se à consideração dos custos iniciais de construção, de restauração e de conservação rotineira, bem como do valor residual ao final do período de projeto.

Alternativas
Comentários
  • Além desses custos, devem ser considerados: 

    - Custos de engenharia e Administração - Custos de Controle de Tráfego e Operação da Rodovia.
  • típico dessa banca: certas coisas são tão amplas que não podem restringir-se a 4 ou 5 coisas

    errada

     

    nem precisa ser engenheiro pra acertar

  • custo com medidas mitigadoras e compensatórias.

  • @Samuel 

    Não vejo como sendo tão simples assim. Alguns fenômenos precisam delimitar a quantidade de variáveis para controlar margem de erro.


ID
1722334
Banca
Aeronáutica
Órgão
EEAR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Marque (V) para verdadeiro ou (F) para falso considerando as informações sobre curvas. Em seguida, assinale a alternativa com a sequência correta.

( ) Curvas espirais são muito usadas em ferrovias.

( ) Curvas espirais são as únicas curvas de transição.

( ) TS é a abreviação usada para o ponto inicial da curva circular.

( ) Introduzir superelevação nas tangentes antes de atingir a curva circular dificulta a entrada dos veículos nas curvas. 

Alternativas

ID
1893562
Banca
FEPESE
Órgão
Prefeitura de Criciúma - SC
Ano
2016
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Na execução de obras de estradas, os dispositivos (geralmente varas ou estacas) que servem para referenciar a posição das marcas físicas correspondentes às cristas dos cortes ou dos pés dos aterros, colocados em pontos afastados por uma distância fixa convencionada, com o objetivo de facilitar a reposição das marcas, se arrancadas durante a construção dos cortes ou dos aterros, são:

Alternativas
Comentários
  • OFF- SET (AFASTAMENTO) -> São dispositivos (geralmente varas ou estacas) que servem para referenciar a posição das marcas físicas correspondentes às cristas dos cortes ou dos pés dos aterros, colocados em pontos afastados por uma distância fixa convencionada (daí a denominação, do original em inglês, que designa afastamento). Seu objetivo é facilitar a reposição das marcas, se arrancadas durante a construção dos cortes ou dos aterros.

     

    TALUDE -> É a forma de caracterizar a inclinação da saia do aterro ou da rampa do corte, sendo expresso pela relação v : h (ou v/h) entre os catetos vertical (v) e horizontal  (h) de um triângulo retângulo cuja hipotenusa coincide com a superfície inclinada (matematicamente, o talude expressa a tangente do ângulo que a superfície inclinada forma com o horizonte);

     

    VALETAS DE PROTEÇÃO -> Dispositivo de drenagem superficial, disposto a montante das seções de corte, que tem por objetivo interceptar as águas superficiais que correm em direção à rampa do corte, conduzindo-as longitudinalmente para fora das seções de corte; geralmente são pequenas valas simplesmente cavadas no terreno natural, sendo o material resultante da escavação depositado a jusante da valeta, constituindo um pequeno dique, denominado banqueta de proteção do corte, cuja função é a de servir como barreira para prevenção quanto a eventuais extravasamentos da valeta.

     

    PLATAFORMA -> É a porção da rodovia compreendida entre os bordos dos acostamentos externos, mais as larguras das sarjetas e/ou as larguras adicionais, conforme se trate de seções de corte, de aterro ou mistas

     

    RAMPAS DO CORTE -> a própria rampa do corte!

     

    fonte:https://ecivilufes.files.wordpress.com/2011/04/elementos-geomc3a9tricos-das-estradas-de-rodagem.pdf

     

     


ID
1920079
Banca
UECE-CEV
Órgão
DER-CE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Nos Projetos de Engenharia Rodoviária, a fase de projeto executivo é desenvolvida com a finalidade de detalhar a solução selecionada, fornecendo plantas, desenhos e notas de serviço que permitem a construção da rodovia. Considerando as diretrizes básicas para elaboração de estudos e projetos rodoviários, assinale a opção que NÃO corresponde a elemento(s) que deve(m) ser fornecido(s) na Fase de Projeto Executivo.

Alternativas
Comentários
  • 3.4 PROJETO EXECUTIVO

    Com a aprovação das conclusões e recomendações da Fase de Projeto Básico será iniciada a fase de projeto executivo, com a finalidade de detalhar a solução selecionada, fornecendo-se plantas, desenhos e notas de serviço que permitam a construção da rodovia. Devem ser fornecidos os seguintes elementos:

    a) informações que possibilitem o estudo e a dedução de métodos construtivos, instalações provisórias e condições organizacionais para a obra;

    b) subsídios para montagem do plano de licitação e gestão da obra;

    c) orçamento detalhado do custo global da obra, fundamentado em quantitativos de serviços, fornecimentos dos materiais e transportes propriamente avaliados.

    d) informação para a instrução dos processos desapropriatórios

     

    fonte:DIRETRIZES BÁSICAS PARA ELABORAÇÃO DE ESTUDOS E PROJETOS RODOVIÁRIOS

  • Projeto básico -> Orçamento superficial.

    Projeto executivo -> Orçamento detalhado


    Calma, calma! Eu estou aqui!


ID
1920127
Banca
UECE-CEV
Órgão
DER-CE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Em obras de infraestrutura rodoviária, o exame sistemático dos impactos ambientais tem o objetivo de avaliar, desde o início, os danos potenciais a serem causados ao ambiente, de forma a evitar ou mitigar os seus efeitos. Assinale a opção que apresenta a compatibilização da etapa do licenciamento ambiental com a fase de estudos e projeto do empreendimento.

Alternativas
Comentários
  • LICENÇA PRÉVIA - > Aprova a localização e a concepção do empreendimento.

    Deve ser solicitada ao IBAMA na fase de planejamento da implantação, alteração ou ampliação do empreendimento. Essa licença não autoriza a instalação do projeto, e sim aprova a viabilidade ambiental do projeto e autoriza sua localização e concepção tecnológica. Além disso, estabelece as condições a serem consideradas no desenvolvimento do projeto executivo.

    LICENÇA DE INSTALAÇÃO -> Autoriza o início da obra ou instalação do empreendimento. O prazo de validade dessa licença é estabelecido pelo cronograma de instalação do projeto ou atividade, não podendo ser superior a 6 (seis) anos. Empreendimentos que impliquem desmatamento depende, também, de "Autorização de Supressão de Vegetação".

     

    LICENÇA DE OPERAÇÃO -> Deve ser solicitada antes de o empreendimento entrar em operação, pois é essa licença que autoriza o início do funcionamento da obra/empreendimento. Sua concessão está condicionada à vistoria a fim de verificar se todas as exigências e detalhes técnicos descritos no projeto aprovado foram desenvolvidos e atendidos ao longo de sua instalação e se estão de acordo com o previsto nas LP e LI. O prazo de validade é estabelecido, não podendo ser inferior a 4 (quatro) anos e superior a 10 (dez) anos.

     

    FONTE: http://www.ibama.gov.br/licenciamento-ambiental/processo-de-licenciamento


ID
1920133
Banca
UECE-CEV
Órgão
DER-CE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Assinale a opção que corresponde a uma tarefa de conservação rodoviária de emergência.

Alternativas
Comentários
  • Ia marcar a letra D, mas lembrei que limpeza não é tão emergencial, até porque tem o tempo de recorrência...agora se fosse desobstrução ou desentupimento, aí poderíamos mudar a conversa rs

  • Manual de Conservação Rodoviário DNIT - 2005

    Item 5.5.2.3 - Tarefas de Conservação de emergência: (Página 227)

    - Recomposição mecanizada de aterro

    - Remoção manual de barreira em solo

    - Remoção mecanizada de barreira - solo

  • E A RECOMPOSIÇÃO DE GUARDA CORPO? NÃO SE ENCAIXA COMO EMERGENCIAL?

  • O DNIT classifica em 3 tipos:

     

    1 -corretiva rotineira 
    (conjunto de operações que tem como objetivo reparar ou sanar um defeito e restabelecer o funcionamento dos componentes da rodovia)

     

    2 -•preventiva periódica 
    (conjunto de operações realizados periodicamente com o objetivo de evitar surgimento ou agravamento de defeitos; trata-se de tarefas requeridas durante o ano, mas cuja frequencia de execução depende do trânsito, topografia e clima)

     

    3 -•emergência
    conjunto de operações, que com o serviço ou obras necessárias para reparar, repor, reconstruir ou restaurar trechos ou estrutura da rodovia, que tenham sido seccionados, obstruídos ou danificados por um evento extraordinário, catasrófico, ocasionando à interrupção do tráfego da rodovia. 

     

    CUIDADO PARA NÃO CONFUNDIR:

    corretiva rotineira - Recomposição manual de Aterro

    emergencial - Recomposição mecanizada de aterro


ID
1921528
Banca
MPE-RS
Órgão
MPE-RS
Ano
2015
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Qual deve ser a altura livre mínima entre a pista de rolamento e a superfície inferior de um viaduto para as rodovias nacionais?

Alternativas
Comentários
  • 5,50


ID
1937884
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Nos projetos de estradas e pavimentação, sobre as bases e sub-bases estabilizadas com aditivos, a denominação solo-cimento refere-se a uma mistura devidamente compactada de solo, cimento Portland e

Alternativas
Comentários
  • Também já participei...
  • Seu link não funciona colega.
  • Tentei abrir e não consegui.
  • Copia sem o "link" https://docs.google.com/a/qcx.com.br/forms/d/1XQLIv8Mtjy-rAZqUIYZmIOn_uaOkvzwZYD98THFhL9E/viewform?c=0
  •  a) água, resultando em um material duro e cimentado. O teor de cimento adotado usualmente é da ordem de 6 a 10%. 

    Ok.

     

     b) cal, resultando em um material de consistência mole e flexível. O teor de cimento é da ordem de 2 a 3%. 

    Errado. Consistência rígida. Inclusive reduz IP

     

     c) betume, resultando em um material plástico e rígido. O teor de cimento é da ordem de 2,5%. 

    Errado. Não utiliza betume.

     

     d) cal, resultando em um material durável e flexível. O teor de cimento é da ordem de 50%. 

    Errado. Não é flexível. Além disso o teor de 50% é muito alto. O teor é da ordem de 5 a 13% (mais ou menos o que está descrito no item a))

     

     e) agregado miúdo, resultando em um material durável e flexível. O teor de cimento é da ordem de 30%. 

    Errado. Não é flexível. Além do teor acima de 30% está errado.

     

  • Dr...

    depois manda a fonte.

  • a) Solo- Cimento 

    É uma mistura devidamente compactada de solo, cimento portland e água; a mistura deve satisfazer a certos requisitos de :

    densidade, durabilidade e resistência, dando como resultado um material duro, cimentado, de acentuada rigidez à flexão. O teor de cimento adotado é da ordem de 6% a 10% 

    Fonte: Manual de Pavimentação DNIT Pág 97

  •  Manual de Pavimentação do DNIT

     

     

     

    -> Solo-cimento:

     

    - É uma mistura devidamente compactada de solo, cimento Portland e água;

     

    - A mistura de solo- cimento deve satisfazer a certos requisitos de densidade, durabilidade e resistência, dando como resultado um material duro, cimentado, de acentuada rigidez à flexão.

     

    - O teor de cimento adotado usualmente é da ordem de 6% a 10%.

     

     

    -> Solo Melhorado com Cimento:

     

    Esta modalidade é obtida mediante a adição de pequenos teores de cimento (2% a 4%), visando primordialmente à modificação do solo no que se refere à sua plasticidade e sensibilidade à água, sem cimentação acentuada, são consideradas flexíveis.

     

    -> Solo-cal:

     

    - É uma mistura de solo, cal e água e, às vezes, cinza volante, uma pozolana artificial.

    - O teor de cal mais frequente é de 5% a 6%.

     

    * o processo de estabilização ocorre:

     

    - por modificação do solo, no que refere à sua plasticidade e sensibilidade à água;

    - por carbonatação, que é uma cimentação fraca;

    - por pozolanização, que é uma cimentação forte.

     

    - Quando, pelo teor de cal usado, pela natureza do solo ou pelo uso da cinza volante, predominam os dois últimos efeitos mencionados, tem-se as misturas solo-cal, consideradas semi-rígidas.

     

     

    -> Solo Melhorado com Cal:

     

    E a mistura que se obtém quando há predominância do primeiro dos efeitos citado em 6.3.2.3, e é considerada flexível.

     

    -> Solo-betume:

     

    É uma mistura de solo, água e material betuminoso. Trata-se de uma mistura considerada flexível.

  • 3.3.2 BASES E SUB-BASES ESTABILIZADAS (COM ADITIVOS)

    Estas camadas têm, quase todas, processos tecnológicos e construtivos semelhantes às granulares por estabilização granulométrica, diferente apenas em alguns detalhes.

    a) Solo-cimento É uma mistura devidamente compactada de solo, cimento Portland e água; a mistura solo-cimento deve satisfazer a certos requisitos de densidade, durabilidade e resistência, dando como resultado um material duro, cimentado, de acentuada rigidez à flexão. O teor de cimento adotado usualmente é da ordem de 6% a 10%.

    b) Solo Melhorado com Cimento Esta modalidade é obtida mediante a adição de pequenos teores de cimento (2% a 4%), visando primordialmente à modificação do solo no que se refere à sua plasticidade e sensibilidade à água, sem cimentação acentuada, são consideradas flexíveis.

    c) Solo-cal É uma mistura de solo, cal e água e, às vezes, cinza volante, uma pozolona artificial. O teor de cal mais freqüente é de 5% a 6%, e o processo de estabilização ocorre:

    − por modificação do solo, no que refere à sua plasticidade e sensibilidade à água;

    − por carbonatação, que é uma cimentação fraca;

    − por pozolanização, que é uma cimentação forte.

    Quando, pelo teor de cal usado, pela natureza do solo ou pelo uso da cinza volante, predominam os dois últimos efeitos mencionados, tem-se as misturas solo-cal, consideradas semi-rígidas.

    d) Solo Melhorado com Cal E a mistura que se obtém quando há predominância do primeiro dos efeitos citados

    em 6.3.2.3, e é considerada flexível.

    e) Solo-betume É uma mistura de solo, água e material betuminoso. Trata-se de uma mistura considerada flexível.

    f) Bases Betuminosas Diversas Estas camadas serão descritas nos itens referentes a revestimentos betuminosos,

    pois as técnicas construtivas e os materiais empregados são idênticos.

    MANUAL DE PAVIMENTAÇÃO

    2006


ID
1939882
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-SC
Ano
2016
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

No projeto de implantação de rodovias, o estudo geotécnico do subleito deve contemplar furos de sondagem nos eixos e nas bordas da plataforma para a identificação das diversas camadas de solo. Acerca desse assunto, julgue o item a seguir.

O índice de suporte da camada de base da rodovia pode variar, dependendo do número N, de 60 a 80.

Alternativas
Comentários
  • Item anulado

    "Os valores presentes no item deveriam ter sido expressos em porcentagem"

  • Gabarito CESPE: ANULADA

    Adendo meu à anulação do Cespe pela justificativa de que "Os valores presentes no item deveriam ter sido expressos em porcentagem": mesmo que os valores estivessem em porcentagem, permaneceria ERRADA a assertiva.

    Segundo a norma do DNIT 141/2010, que define as condições específicas dos materiais de base estabilizada granulometricamente, estabelece, em seu item 5.1.3, que para a base se faz necessário “Índice Suporte Califórnia – ISC ≥ 60% para Número N ≤ 5.10^6; ISC ≥ 80% para Número N > 5.10^6”.

    Observa-se que a dita literatura informa que os valores do índice de suporte, necessário conforme o valor de N, devem ser, no mínimo, 60% para pavimentos com N menor ou igual a cinco milhões e, no mínimo, 80% para pavimentos tenham N maior que cinco milhões. Portanto, é ERRADA a assertiva da questão de que “o índice de suporte da camada de base varia de 60 a 80”, pois este índice pode ser superior a 80. 

                    Por exemplo, para pavimento com N igual a cinco milhões e meio, seria válido o índice de suporte de 82%, pois este satisfaz o condicionante de ser igual ou superior a 80%. Ademais, não há qualquer limitação superior para o ISC - ele não é limitado a 80, independentemente da unidade do 80 ser percentual, quilos, milhas ou o escambal.

          

     

    Aí vem a soberba banca e faz uma prova que ela não sabe gabaritar (mandei 16 recursos e há 2 processos contra a prova), não responde aos recursos e dá justificativa incabível quando da anulação de gabarito.

  • Cara... Esse guilherme complica de mais em toda questão que comenta!!!

    Guilherme, não estaria errada, pois no caso de N ≤ 5.10^6, mínimo é 60%, certo? Logo pode colocar 80%, 70%.... desde que o mínimo seja 60%! Varia. Pode colocar até 95%! Ficaria mais caro? Ficaria. O mínimo é 60%! Varia!

    Banca foi correta em anular.


ID
1939885
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-SC
Ano
2016
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

No projeto de implantação de rodovias, o estudo geotécnico do subleito deve contemplar furos de sondagem nos eixos e nas bordas da plataforma para a identificação das diversas camadas de solo. Acerca desse assunto, julgue o item a seguir.

Materiais de alta compressibilidade, ricos em matéria orgânica e cujo Nspt é inferior a 4 são caracterizados como solos moles.

Alternativas
Comentários
  • Questão um pouco polêmica, pois poderia também ser caracterizada como "muito mole" caso fosse menor ou igual 2.

  • @Bruno pouco polêmica? É absurda. Na conjectura da assertiva, "materiais de alta compressibilidade, ricos em matéria orgânica e cujo Nspt é inferior a 4 são caracterizados como solos moles", lixo urbano é classificado como solo mole. Assim o são colchões, fezes e todos os seres vivos.

     

    Nós dois somos solo mole, então.

     

    ----------------------------------------------------------------------------------------------------

    Danilo: creio que o CESPE não reduziu a sua (do CESPE) soberba. As anulações, creio, se deram para fazer frente à disparada de sua (do CESPE) imperícia. Jesus, mandei 16 recursos nessa prova...

  • Questão anulada. Em tempo, impressionante a "humildade" do CESPE anular tantas questões específicas nessa prova

  • a anulação se deu por isso "Considerando-se o fato de que o solo será classificado como muito mole, caso Nspt seja de 2 ou menos, o julgamento objetivo do item foi prejudicado." 

  • Gabarito Preliminar: CERTO.

    Gabarito Definitivo: Anulado.

    Solos com Nspt inferiores a 4 podem ser: moles ou muito moles.

    Mas a questão não considerou a possibilidade de solos "Muito moles".

    Por isso a anulação.

    <2----------Muito Mole

    3 a 5-------Mole

    6 a 10------Médio

    11 a 19-----Rija

    >18---------Dura


ID
1939888
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-SC
Ano
2016
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

No projeto de implantação de rodovias, o estudo geotécnico do subleito deve contemplar furos de sondagem nos eixos e nas bordas da plataforma para a identificação das diversas camadas de solo. Acerca desse assunto, julgue o item a seguir.

A profundidade ideal para a coleta e o estudo do solo deve ser de 8,0 m acima do greide de regularização.

Alternativas
Comentários
  • 1M ABAIXO DA CAMADA DO SUBLEITO

  • Estudo do subleito

    Ao longo da locação do projeto geométrico serão executadas: Sondagens e coleta com retirada de amostras para caracterização do material até 1 m abaixo do greide do projeto geométrico, definindo o perfil geotécnico do terreno. As sondagens serão realizadas com espaçamento de 100 m a 100 m e nos intervalos, quando houver variação de material.

     

    Fonte: DIRETRIZES BÁSICAS PARA ELABORAÇÃO DE ESTUDOS E PROJETOS RODOVIÁRIOS - DNIT

     

    bons estudos

  • Que porra é essa de 8metros
  • A profundidade dos furos de sondagem será, de modo geral, de 0,60 m a 1,00 m abaixo do greide projetado para a regularização do subleito. Furos adicionais de sondagem com profundidade de até 1,50 m abaixo do greide projetado para regularização poderão ser realizados próximos ao pé de talude de cortes, para verificação do nível do lençol de água (ver Projeto de Drenagem) e da profundidade de camadas rochosas.

    FONTE: Manual de Pavimentação - DNIT. Página: 129

  • vai fazer sondagem flutuando, "8,0 m acima do greide de regularização".

  • Ao longo da locação do projeto geométrico serão executadas: Sondagens e coleta com retirada de amostras para caracterização do material até 1 m abaixo do greide do projeto geométrico, definindo o perfil geotécnico do terreno. As sondagens serão realizadas com espaçamento de 100 m a 100 m e nos intervalos, quando houver variação de material.

    DNIT

  • Sondagem Ead é ? 8,0m acima do greide kkkkkkkkkkk


ID
1939891
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-SC
Ano
2016
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

No projeto de implantação de rodovias, o estudo geotécnico do subleito deve contemplar furos de sondagem nos eixos e nas bordas da plataforma para a identificação das diversas camadas de solo. Acerca desse assunto, julgue o item a seguir.

Para se evitar aditivos contratuais onerosos à administração, os projetos executivos devem caracterizar os taludes de corte, principalmente os quantitativos de materiais de terceira categoria.

Alternativas
Comentários
  • De acordo com o manual do DNIT:

    3ª categoria: rocha com resistência à penetração mecânica superior ou igual à do granito e blocos de rocha de volume igual ou superior a 1 m³, cuja extração e redução, para tornar possível o carregamento, se processam com o emprego contínuo de explosivo.

     

    Ou seja, são os mais onerosos para se escavar, portanto, questão correta.

  • Para se evitar a necessidade de aditivos contratuais um bom planejamento é vital. Com a execução de estudos do solo, ensaios, testes de sondagens é possível obter um perfil das características e com isso fundamentar a tomada de decisões. Associado ao projeto geométrico e complementares, o projetista ou orçamentista possui a capacidade de determinar os quantitativos. Com a verificação da existência de materiais de terceira categoria e que consequentemente possuem maior dificuldade de extração e trabalhabilidade devem ser aplicadas técnicas apropriadas e que impactam diretamente no custo financeiro da obra. Desta forma a questão mostra-se correta no intuito de evitar tais dispêndios.

  • Manual de Implantação Básica de Rodovia DNIT 2010


    11.5.2 Medição de serviços de terraplenagem

    a) Medições de cortes ao longo da diretriz

    (...)

    "Os cortes que apresentarem mistura de 3ª categoria com as demais categorias com limites pouco definidos, devem merecer atenção especial da Fiscalização, de maneira a permitir uma avaliação justa do volume de 3ª categoria no interperfil, de conformidade com o definido na Especificação de Serviço correspondente."

  • na minha visão, seria o projeto básico

  • a questão não deixa de estar correta com o termo projeto executivo, mas creio que o termo mais adequado seria projeto básico.

  • A abertura do corte deve ser acompanhada pela Fiscalização, para que a mesma providencie, sempre que necessário, o levantamento de novas seções transversais, com o objetivo de caracterizar o aparecimento de material de 3ª categoria. Estas seções devem ser desenhadas sobre a seção de projeto, com as anotações necessárias à perfeita delimitação de cada tipo de material escavado. Os cortes que apresentarem mistura de 3ª categoria com as demais categorias com limites pouco definidos, devem merecer atenção especial da Fiscalização, de maneira a permitir uma avaliação justa do volume de 3ª categoria no interperfil, de conformidade com o definido na Especificação de Serviço correspondente.

    MANUAL DE IMPLANTAÇÃO BÁSICA DE RODOVIA 3ª Edição

  • No projeto executivo é hora de "executar" não de caracterizar , concordo que o melhor termo seria "PROJETO BASICO".

  • Concordo com o Mauro Silveira. Em nenhum momento qualquer manual do DNIT fala em projeto Executivo.

    Questão ERRADA.

  • Para se evitar aditivos contratuais onerosos à administração, os projetos executivos devem caracterizar os taludes de corte, principalmente os quantitativos de materiais de terceira categoria.

    Se o intuito é evitar aditivos contratuais, os taludes devem estar caracterizados no projeto BÁSICO. Os taludes estarem simplesmente caracterizados nos projetos executivos não garantem evitar aditivos contratuais, visto que, a está altura o contrato já foi fechado a partir do projeto básico.

  • Segundo a Lei de Licitações seria mais adequado o projeto básico ter o que a questão quer. Entretanto, considerando que a banca não restringiu a informação afirmando que estaria apenas no projeto executivo ou muito menos ter feito qualquer referência exclusiva sobre a Lei 8666/93. Portanto, não torna a questão invalida.

    A título de conhecimento segue:

    Seção II

    Das Definições

    Art. 6º

    IX - Projeto Básico - conjunto de elementos necessários e suficientes, com nível de precisão adequado, para caracterizar a obra ou serviço, ou complexo de obras ou serviços objeto da licitação, elaborado com base nas indicações dos estudos técnicos preliminares, que assegurem a viabilidade técnica e o adequado tratamento do impacto ambiental do empreendimento, e que possibilite a avaliação do custo da obra e a definição dos métodos e do prazo de execução, devendo conter os seguintes elementos:

    a) desenvolvimento da solução escolhida de forma a fornecer visão global da obra e identificar todos os seus elementos constitutivos com clareza;

    b) soluções técnicas globais e localizadas, suficientemente detalhadas, de forma a minimizar a necessidade de reformulação ou de variantes durante as fases de elaboração do projeto executivo e de realização das obras e montagem;

    c) identificação dos tipos de serviços a executar e de materiais e equipamentos a incorporar à obra, bem como suas especificações que assegurem os melhores resultados para o empreendimento, sem frustrar o caráter competitivo para a sua execução;

    d) informações que possibilitem o estudo e a dedução de métodos construtivos, instalações provisórias e condições organizacionais para a obra, sem frustrar o caráter competitivo para a sua execução;

    e) subsídios para montagem do plano de licitação e gestão da obra, compreendendo a sua programação, a estratégia de suprimentos, as normas de fiscalização e outros dados necessários em cada caso;

    f) orçamento detalhado do custo global da obra, fundamentado em quantitativos de serviços e fornecimentos propriamente avaliados;

    X - Projeto Executivo - o conjunto dos elementos necessários e suficientes à execução completa da obra, de acordo com as normas pertinentes da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT;

    Ou seja, o entendimento dessa questão é "não concordo nem discordo, muito pelo contrário, acho que o importante é o que interessa, porque uma coisa é uma coisa outra coisa é outra coisa."


ID
1939918
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-SC
Ano
2016
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Julgue o item seguinte, relativo ao estudo geotécnico.

Em obras rodoviárias, o areal a ser utilizado deve apresentar teor de matéria orgânica inferior a 300 p.p.m.

Alternativas
Comentários
  • Em qual norma encontro esse dado? alguém sabe?

  • CORRETO

     

    DNER-ME 055/95

  • Não encontrei esse dado

  • Mesmo que seja um teor de matéria orgânica igual a ZERO, mesmo assim a questão continua certa, pois ZERO < 300 p.p.m

  • Diretrizes Básicas para elaboração de Estudos e projetos Rodoviários/Instruções para acompanhamento e análise

    ANEXO A

    A.5.4.2. Areais
    a) Devem ser apresentados os resultados dos seguintes ensaios com os respectivos certificados:
    Granulometria (DNER-ME 080/94).
    Teor de matéria orgânica (DNER-ME 055/95), que deve ser inferior a 300 p.p.m.
    Equivalente de Areia (DNER-ME 054/97), que deve ser igual ou superior a 55%.
     

  • 300 ppm = 300 mg/Kg
    0,3g / 1 000g
    é quase zero mesmo

  • A.5.4.2. Areais

    a) Devem ser apresentados os resultados dos seguintes ensaios com os respectivos certificados:

    Granulometria (DNER-ME 080/94).

    Teor de matéria orgânica (DNER-ME 055/95), que deve ser inferior a 300 p.p.m.

    Equivalente de Areia (DNER-ME 054/97), que deve ser igual ou superior a 55%

    DNIT 2010

  • Uma boa questão para deixar em branco

  • De acordo o Manual (2010) do DNIT, o teor de matéria orgânica, obtida por meio do ensaio normatizado pelo DNER-ME 055/95, deve ser inferior a 300 p.p.m. Portanto, a questão está CORRETA.

    Gabarito do Professor: CERTO.

    FONTE:

    Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT). Diretrizes básicas para elaboração de estudos e projetos rodoviários: instruções para acompanhamento e análise. - Rio de Janeiro, 2010. 



ID
1975021
Banca
VUNESP
Órgão
MPE-SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Um dos principais fatores que determinam a altura do trilho e seu peso linear é

Alternativas
Comentários
  • A carga por eixo da composição ferroviária.


ID
1975036
Banca
VUNESP
Órgão
MPE-SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Os escoramentos de OAEs serão medidos pelo volume

Alternativas
Comentários
  • Os escoramentos serão medidos pelo volume determinado pela projeção do tabuleiro e altura compreendida entre o fundo da laje e o terreno, em metros cúbicos, ou em área de tabuleiro nos casos específicos de escoramentos superiores. Não será medido em separado, o estaqueamento provisório (se houver), o descimbramento, o levantamento topográfico da estrutura ou quaisquer outros serviços necessários à execução do escoramento
     

  • DNER ES337/97


ID
1996006
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
POLÍCIA CIENTÍFICA - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Acerca dos elementos geométricos que compõem uma rodovia, assinale a opção correta.

Alternativas
Comentários
  • b)impede que a agua da chuva a atinja o talude do corte

    c) inclinação transversal...

    d) Alinhamento vertical

    e) permite a compensação transversal

  • Letra a) CERTO - Pista dupla: São aquelas que possuem duas faixas de rolamento em cada direção (ou sentido) com barreira física central, o canteiro e que possui outras barreiras meios-fios (guias), muretas, guard rail

     

    Letra b) ERRADO - Essa função é da sarjeta de corte. A valeta de proteção de corte protege o talude de corte escalonado

     

    Letra c) ERRADO - O abaulamento é a inclinação TRANSVERSAL da faixa de rolamento

     

    Letra d) ERRADO - O greide da rodovia define seu alinhamento VERTICAL/PERFIL

     

    Letra e) ERRADO - Uma rodovia com seção transversal mista permite a compensação TRANSVERSAL entre cortes e aterros.

  • VPC e outros elementos de drenagem rodoviária

     

    https://image.slidesharecdn.com/drenagem-141210185843-conversion-gate01/95/drenagem-viria-7-638.jpg?cb=1418238968

    http://www.topografiageral.com/Curso/imagens/Figura%205.13.jpg

  • 3.3 SARJETAS DE CORTE

    3.3.1 OBJETIVO E CARACTERÍSTICAS

    A sarjeta de corte tem como objetivo captar as águas que se precipitam sobre a plataforma e taludes de corte e conduzi-las, longitudinalmente à rodovia, até o ponto de transição entre o corte e o aterro, de forma a permitir a saída lateral para o terreno natural ou para a valeta de aterro, ou então, para a caixa coletora de um bueiro de greide.

    VALETAS DE PROTEÇÃO DE CORTE

    3.1.1 OBJETIVO E CARACTERÍSTICAS

    As valetas de proteção de cortes têm como objetivo interceptar as águas que escorrem pelo terreno natural a montante, impedindo-as de atingir o talude de corte. As valetas de proteção serão construídas em todos os trechos em corte onde o escoamento superficial proveniente dos terrenos adjacentes possa atingir o talude, comprometendo a estabilidade do corpo estradal. Deverão ser localizadas proximamente paralelas às cristas dos cortes, a uma distância entre 2,0 a 3,0 metros. 

    MANUAL DE DRENAGEM DE RODOVIAS, DNIT 2006

  • Pessoal, vamos analisar cada uma das alternativas:

    (A) Uma rodovia com pista dupla deve apresentar, no mínimo, quatro faixas de rolamento. CORRETO

    De acordo com as definições do DNIT, pista a faixa pavimentada da estrada por onde trafegam os veículos automotores. As estradas de rodagem podem ter uma única pista (pista simples) ou duas pistas (pista dupla). No segundo caso, cada pista tem o tráfego num único sentido, permitindo maior segurança. No caso de pistas duplas, elas podem ser contíguas (paralelas) ou independentes.

    Já a faixa de rolamento (de tráfego) é a parte da pista necessária à passagem de veículo automotor típico. Cada pista deve ter, pelo menos, duas faixas de tráfego, a fim de permitir o cruzamento de dois veículos ou a passagem de um veículo pelo outro.

    (B) A valeta de proteção de corte evita que as águas pluviais atinjam os acostamentos da rodovia. INCORRETO

    Conforme previsto no manual de drenagem de rodovias do DNIT, as valetas de proteção de corte têm como objetivo interceptar as águas que escorrem pelo terreno natural a montante, impedindo-as de atingir o talude de corte. 

    (C) A inclinação longitudinal das faixas de rolamento é designada como abaulamento. INCORRETO

    De acordo com o Manual de Implantação Básica de Rodovia do DNIT, o abaulamento é a inclinação transversal de cada trecho reto da seção transversal, sempre expresso em porcentagem. A seção transversal da pista de uma estrada de rodagem em tangente deve ser abaulada (convexa), para facilitar o escoamento das águas pluviais. 

    (D) O greide da rodovia define seu alinhamento horizontal. INCORRETO

    O greide de uma rodovia define seu alinhamento vertical (perfil).

    (E)  Uma rodovia com seção transversal mista permite a compensação longitudinal entre cortes e aterros. INCORRETO

    Uma rodovia com seção transversal mista permite a compensação transversal entre cortes e aterros.

  • O Manual de Implantação Básica de Rodovia do DNIT (BRASIL, 2010) é um excelente documento de referência para nortear projetos de rodovias. Visto isso e avaliando as afirmativas separadamente com base nele, tem-se que:

     

    - A alternativa A está correta. Em sua seção 9.2.2-d, o Manual de Implantação Básica de Rodovia do DNIT estabelece que rodovias de pista dupla possuem “duas ou mais faixas de circulação por sentido". Sendo assim, uma rodovia com pista dupla possui, no mínimo quatro faixas de rolamento;

     

    - A alternativa B está errada. A valeta de proteção dos cortes consiste na “valeta que se constrói entre a crista do corte e o limite da faixa de domínio, para desviar as enxurradas das encostas para fora da estrada. É uma auxiliar da sarjeta e sua construção evita que a sarjeta fique sobrecarregada. Em alguns casos, como nos cortes em rocha nua, é muitas vezes mais econômico construir muretas de proteção para conduzir as águas do que construir valeta" (BRASIL, 2010). O elemento descrito pela alternativa B é a sarjeta de corte;

     

    - A alternativa C está errada. O abaulamento é definido como a inclinação transversal de cada trecho reto da seção transversal, e não a inclinação longitudinal;

     

    - A alternativa D está errada. O greide consiste no conjunto de cotas altimétricas que definem o perfil longitudinal de uma via, isto é, seu alinhamento vertical;

     

    - A alternativa E está errada. A seção transversal mista caracteriza-se por permitir a compensação longitudinal entre cortes e aterros.

     

    Gabarito do Professor: Letra A.

     

    Brasil. Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. Diretoria de Planejamento e Pesquisa. Coordenação Geral de Estudos e Pesquisa. Instituto de Pesquisas Rodoviárias. Manual de Implantação Básica de Rodovia. 3. ed. Rio de Janeiro, 2010.


ID
1996024
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
POLÍCIA CIENTÍFICA - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Um dos fatores capazes de produzir esforço horizontal em pilares de pontes rodoviárias, por exemplo, é

Alternativas
Comentários
  • Na minha opinião foi anulada pois as Letras A e C estão corretas.

     

    O empuxo de terra e sobrecarga nas cortinas podem provocar esforços horizontais nos pilares.

     

    Assim como um carro pode colidir horizontalmente com um pilar, provocando uma reação de carga móvel na direção horizontal.

  • Concordo com o Gustavo, mas incluiria a letra d) também (frenagem da carga móvel)

  • Jusificativa do Cespe:

     

    "Há mais de uma resposta correta, pois a reação de carga móvel também pode representar esforços horizontais aos pilares"


ID
1996051
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
POLÍCIA CIENTÍFICA - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Acerca dos elementos componentes do sistema ferroviário, assinale a opção correta.

Alternativas
Comentários
  • A bitola é a largura determinada pela distância medida entre as faces interiores das cabeças de dois trilhos em uma ferrovia. E o trilho, segundo a norma ABNT-TB-52(1068), é um perfil de seção transversal especial, destinado a formar a pista de rolamento dos veículos do tipo ferroviário. O trilho sustenta os veículos ferroviários, transmitindo os esforços das rodas aos dormentes, além de guiá-las ao longo da via através do contato do friso. Devido a esse contato com as rodas destes veículos, principalmente o friso, o trilho está sujeito ao desgaste e à fadiga.

     

    A fixação rígida advém de elementos que possuem a capacidade de fixar o trilho sem absorver as vibrações e impactos inerentes à ação do tráfego ferroviário. Também possui limitações no que se refere ao impedimento do deslocamento longitudinal dos trilhos. Em função disso há a necessidade de se aplicar retensores em vias com sistema de fixação rígida. As peças que constituem os acessórios de fixação possuem a função fundamental de manter a união entre trilhos e dormentes. Esses elementos de fixação têm a função de tornar solidária a atuação dos trilhos e dormentes, mantendo os trilhos em posição correta para o tráfego dos veículos ferroviários.

     

    O valor máximo admissível de superelevação a adotar para as concordâncias horizontais com raios pequenos, é estabelecido em função de outros critérios de ordem prática, levando-se em consideração aspectos técnicos e econômicos. A bitola métrica é a denominação que se dá às ferrovias cuja bitola seja igual a 1000 mm, sendo portanto mais estreita que a bitola internacional. A Bitola larga é a denominação que se dá às ferrovias cuja bitola é maior que os 1435 mm da bitola padrão.

     

    A viga sobre apoio elástico é o modelo mais utilizado, podendo ser discreto ou contínuo:

    - Discreto: mais empregado na Europa, representa a estrutura da via como uma viga (trilho) apoiada sobre molas. As molas representam os dormentes apoiados no lastro que dão suporte aos trilhos exercendo uma força por mola F = k.y, onde y é o deslocamento vertical do dormente.

    - Contínuo: mais pelos EUA, representa o trilho como uma viga apoiada num meio elástico contínuo. O meio, em cada seção, exerce sobre a viga uma reação de apoio proporcional ao deslocamento vertical y sofrido pela seção, igual a u.y, sendo u a resistência específica do meio ou, em termos ferroviários, o módulo da via (tabelado na literatura em função das características da via)

     

     

  •  a) Bitola é a distância medida entre os eixos dos boletos das duas filas do trilho.

    Errado. Bitola: distância interna entre trilhos, 16mm abaixo do plano de rodagem.

     

     b) Em um sistema de fixação rígida é mantida constante a pressão de contato ao trilho, o que garante a sua fixação e o retensionamento da via, absorve as vibrações e os impactos inerentes à ação do tráfego ferroviário, além de impedir o deslocamento longitudinal dos trilhos.

    Errado. Na fixação rígida, a pressão não é constante. Ela não absorve as vibrações e o uso de retensores é essencial para auxiliar na pressão aplicada ao patim do trilho, evitando assim o deslocamento longitudinal.

     

     c) A superelevação máxima é aquela na qual a resultante do peso e da força centrípeta é perpendicular ao plano dos trilhos. Para evitar o risco de desequilíbrio de vagões em caso de parada de uma composição, esse valor deve ser maior para bitola métrica e menor para bitola larga.

    Errado. A superelevação pode ser calculada em função de dois critérios: critério da segurança ao tombamento (evitar tombamento da composição para fora da curva) ou critério do conforto (limita a máxima aceleração centrífuga que o usuário vai sentir sem desconforto). Adota-se o maior valor entre esses dois critérios.

    Na prática, o valor da superelevação é maior para bitola larga (em torno de 16cm) e menor para bitola métrica (em torno de 10cm). Percebam que é perto de 10% da bitola.

     

     d) Estruturalmente, o trilho é dimensionado como uma viga bi-apoiada, levando-se em conta o seu momento de inércia, definido pelas dimensões padronizadas, pelo material de que é constituído e pelas cargas que suportará, transmitindo os esforços aos demais elementos da via.

    Errado. O trilho é dimensionado como viga contínua.

     

     e) Os dormentes de concreto armado, monobloco, não protendido, comumente apresentam fissuras próximas à sua seção central devido à ação dos momentos fletores causados pelas cargas concentradas provenientes dos trilhos.

    Ok. É como se fosse uma viga de concreto com 2 apoios e 2 balanços nas extremidades.

     

  • Complementando....

    A alternativa B, trata do sistema ELÁSTICO de fixação.

     

    Em relação a alternativa D, temos uma que ajuda a responder:

    Q438672 Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: ANTT Prova: Esp. em Regulação de Serviços de Transportes Terrestres - Engenharia Civil

    A respeito dos componentes do sistema ferroviário, julgue o  item  a seguir. 
    O trilho é dimensionado, estruturalmente, como uma viga contínua — levando-se em consideração seu momento de inércia definido pelas dimensões padronizadas, o material de que é constituído e as cargas a que será submetido — e transmite os esforços aos demais elementos da via. CORRETO

     

    A alternativa E é o gabarito. Outra que ajdua a responder:

    Q438673 Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: ANTT Prova: Esp. em Regulação de Serviços de Transportes Terrestres - Engenharia Civil

    A respeito dos componentes do sistema ferroviário, julgue o  item  a seguir. 
    O uso de dormentes de concreto armado, monobloco, não protendido comumente origina fissuras próximas à sua seção central, devido à ação dos momentos fletores causados pelas cargas concentradas provenientes dos trilhos. CORRETO

     

    Bons estudos

  • A) Face interna dos boletos (questao recorrente da cespe)

    B) Fixaçao elástica

    C) Maior para bitola larga e menor para bitola métrica

    D) Viga Contínua

    E) Correto

  • BITOLA

    -  a distância entre as faces internas das duas filas de trilhos, Face interna entre os boletos

    - medida a 16 mm abaixo do plano de rodagem

    - Bitola estreita - menor do que 1,00m

    - Bitola métrica - 1,00m

    - Bitola padrão/internacional - 1,435m

    - Bitola larga - bitola maior do que 1,435m (normalmente 1,60m)

  • Os trilhos funcionam como vigas contínuas e os dormentes como vigas bi apoiadas, por isso fissuram no meio, devido ao momento máximo


ID
2084605
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Algumas construções rodoviárias podem ser inviáveis devido aos elevados impactos ambientais, que devem ser devidamente avaliados e, se necessário, minimizados. A respeito desse assunto, assinale a opção correta.

Alternativas
Comentários
  • Alguém sabe a fonte desta informação do gabarito?

     

    Achei algo parecido aqui:

    http://www.labogef.iesa.ufg.br/labogef/arquivos/downloads/Apresentacao_Impacto_Ambiental__IV_(mineracao)_93008.pdf

  • GABARITO: A

     

    A poluição que é mitigada com o uso de vegetação no bordo do corpo estradal é a Poluição Sonora dos veículos. 

    Por isso podem ser utilizadas vegetações nos bordos para mitigar a emissão sonora e evitar que propague para a população local.

  • Assunto de estradas é terrível. >.<

     

  • A ) CORRETA, Constitui medida para mitigar o impacto da poluição em interferências urbanas a implantação de cortinas de vegetação, em uma faixa entre o bordo do acostamento e o limite da faixa de domínio, respeitada a faixa destinada a áreas de escape para veículos.

    B) ERRADA, A melhoria da qualidade do ar propiciada por um empreendimento rodoviário compensa eventuais impactos ambientais decorrentes da sua implantação, sendo essa compensação condição suficiente para que o empreendimento seja licenciado.

    C)ERRADA, No que se refere a empréstimos de terra, a utilização do método construtivo denominado bota-dentro é sempre preferível, por não provocar os impactos associados à exploração de caixas de empréstimo.

    D) ERRADA, Obras rodoviárias provocam impactos negativos na flora local, que podem ser compensados com a recuperação e o reflorestamento de áreas degradadas próximas, mas não provocam impacto significativo na fauna local.

    E) ERRADA, No que tange à operação de rodovias, os estudos de impacto ambiental devem considerar a possibilidade de poluição de águas superficiais, sendo desnecessário, entretanto, considerar a poluição de águas subterrâneas, uma vez que a probabilidade de que ocorra é baixa.

  • Por eliminação dá pra acertar de boa!! GAB. A

  • Alternativa ambígua a letra D:

    "Obras rodoviárias provocam impactos negativos na flora local, que podem ser compensados com a recuperação e o reflorestamento de áreas degradadas próximas, mas não provocam impacto significativo na fauna local."

    O que não provoca impacto significativo na fauna local?

    Obras rodoviárias ou obras de compensação?

  • Atenção: bota-dentro implica em caixas de empréstimo. O bota-dentro refere-se em apenas extrair material ao longo das bordas da rodovia, diminuindo custos de transporte, mas ainda assim envolvendo os impactos relacionados à extração de solos de jazidas.

  • Lembrando o seguinte:

    Prevenção: impedir o dano;

    Mitigar: reduzir o dano;

    compensar: reestabelecer o equilíbrio.

    Cabe ressaltar que existem diferenças entre medidas de Prevenção, Mitigação e Compensação

    Medidas de Prevenção devem ser priorizadas, pois têm por objetivo evitar que as atividades relacionadas ao empreendimento resultem em impactos ambientais negativos antes que estes aconteçam. Dentre as principais medidas de prevenção dos impactos em PCH podemos citar o estudo de alternativas locacional do empreendimento, que deve levar em conta a área de alagamento do reservatório, capacidade de geração, faixas e áreas propícias à preservação e a possibilidade de aproveitamento das estruturas e acessos já existentes no local

    Medidas mitigação, visam reduzir os efeitos adversos decorrentes da instalação e operação

    Podemos destacar como medidas mitigadoras o resgate de mudas e epífitas na área de alagamento e a orientação ambiental dos trabalhadores na fase de obras

    Medidas de compensação, que visam restabelecer o equilíbrio do meio ambiente compensando os efeitos negativos dos impactos que não puderam ser evitados ou mitigados. Como medidas de compensação podemos destacar a recuperação das áreas de preservação permanente, mediante o plantio de mudas, ou ainda a formação da área de compensação ambiental, sempre com a orientação técnica adequada na execução de tratos culturais específicos, que viabilizam a pega e o desenvolvimento das mudas, acelerando o processo de recuperação da flora.

    http://www.ciclusambiental.net.br/blog/prevencaomitigacaoecompensacaodeimpactosambientaisdepchs


ID
2368156
Banca
FGV
Órgão
AL-MT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Para realizar uma concordância entre duas tangentes, em um projeto de rodovia, com deflexão a direita de 60º, o projetista utilizou uma curva circular simples com um raio de 360 metros. Marque a opção que representa o desenvolvimento da curva em metros.

Alternativas
Comentários
  • Imagino que esse gabarito esteja errado.

    D=pi.R.Ac/180 = 3.360.60/180 = 360

  • Eles apenas ignoraram o valor do Pi

    D = 60*360/180 = 120

    Que loucura!!!!!


ID
2388829
Banca
IBFC
Órgão
POLÍCIA CIENTÍFICA-PR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Nos projetos de rodovias, existem dois conceitos geométricos importantes, sendo eles superelevação e superlargura. Analise as afirmativas relacionadas aos dois conceitos.

I. Quando descrevem trajetórias curvas, os veículos ocupam fisicamente espaços laterais maiores do que as suas próprias larguras.

II. Em rodovias, superelevação é uma modificação do plano de rolamento.

III. Na superelevação, como a componente do peso do veículo, normal ao plano de rolamento, diminui, há redução na força de atrito.

Assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • A Banca mudou o gabarito dessa questão para a letra D após recurso deferido.

  • Superelevação: inclinação transversal imposta à pista de rolamento, ao longo das curvas, para compensar o efeito da força centrífuga dos veículos.

    Superlargura: acréscimo de largura da pista, ao longo das curvas, permitindo o tráfego seguro de veículos, principalmente em relação a inscrição de veículos longos.

  • Alguém poderia explicar pq a III está errado?

    Tem relação com a força de atrito transversal?

  • A componente do peso que tem relação com a força de atrito não é a normal ao plano, e sim a paralela ao plano . 

  • Não entendi o erro do item III

     

    A superelevação tem o objetivo de diminuir o efeito da força centrífuga

     

    Desenhando um diagrama de corpo livre e decompondo as componentes do peso do veículo e a foça centrífuga, teremos 2 componentes para cada eixo (eixo paralelo a pista e eixo normal a pista).

     

    A força de atrito é calculado utilizando as componentes da normal

    F.atrit = (somatória componente normal) x coef.atrit

     

    Ora, se quanto mais superelevação, menor é o componente normal, menor deveria ser a força de atrito.

    (apesar da força de atrito ser paralelo ao plano, ela depende das forças normais ao plano)

  • Refazendo a questão percebi que o erro está no português:

    .

    III. Na superelevação, como a componente do peso do veículo, normal ao plano de rolamento, diminui, há redução na força de atrito.

    .

    "normal ao plano de rolamento" >> oração subordinada adjetiva explicativa. Todavia, na superelevação a componente do peso do veículo não é normal ao plano de rolamento; apenas uma parcela do peso é normal ao plano.

    .

    Caso não houvesse as vírgulas, seria uma oração subordinada adjetiva restritiva. Nesse caso a oração estaria se referindo exclusivamente à parcela do peso que é normal ao plano.Dessa forma a assertiva estaria correta.

  • Resposta D

    Afirmativa II – Correta: a superelevação é a declividade transversal das pistas nos trechos em curva, executadas na camada de regularização do subleito, introduzida com a finalidade de reduzir ou eliminar os efeitos das forças laterais sobre os passageiros e as cargas dos veículos em movimento. É a modificação do plano de rolamento, medida pela inclinação transversal da pista em relação ao plano horizontal. 

    Afirmativa III – Incorreta: todo veículo em movimento curvilíneo é forçado para fora da curva pela força centrífuga (Fc). Esta força é compensada pela componente do peso do veículo (P) devido à superelevação da curva e pelo atrito lateral (Fa) entre os pneus e a superfície do pavimento.Quando a força centrífuga vence a dos atritos dos pneus com o pavimento, o veículo perde a estabilidade. Para colaborar com o atrito dos pneus, aumentando a força de resistência, eleva-se a parte externa da pista (superelevação da pista), ou seja, inclinação transversal da pista em relação ao plano horizontal. Na superelevação, há aumento da força de atrito (situação de estabilidade). 

    Fonte: https://www.didaticaeditorial.com.br/arquivospdfdonwload/141%20-%20DOWNLOAD.pdf

  • A combinação da força peso com a força de atrito na situação do veículo estar "inclinado" devido a superelevação, aumenta o atrito transversal entre pneu e pavimento causando situação de estabilidade.

  • Superelevação > aumenta a força de atrito do veículo e consequentemente evita que os veículos perca estabilidade da pista.


ID
2403721
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 10ª REGIÃO (DF e TO)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Com relação às operações de terraplenagem e às obras de estradas, julgue o item a seguir.

Os materiais de empréstimo para a execução de corpo de aterro devem ter capacidade de suporte maior ou igual a 2% (ISC 2%) e expansão menor ou igual a 4%, valores estes determinados por meio de ensaios de compactação e de CBR.

Alternativas
Comentários
  • Norma DNIT 108/2009

     

    Item 5.1

    Para execução do corpo de aterro, deve ter capacidade de suporte ISC ≥ 2% e expansão ≤ 4%.

    Para a execução da camada final do aterro, a expansão deve ser ≤ 2%.

    Além disso os solos devem ser isentos de matérias orgânicas, micáceas e diatomáceas. Não devem ser constituídos de turfas ou argilas orgânicas.

    Os solos retirados dos cortes para execução dos aterros devem se enquadrar nas classificaçoes de 1ª e 2ª categoria.

    Em regiões onde houver a falta de materias de 1ª e 2ª categoria admite-se o emprego de materias de 3ª categoria, desde que devidamente especificado no projeto.

     

  • http://www1.dnit.gov.br/normas/download/terraplenagem_%20aterros.pdf

  • CORPO DO ATERO : CBR ≥ 2% e expansão < 4%
    CAMADA FINAL     : CBR ≥ 2% e expansão ≤ 2%

  • Corpo de aterro: CBR ≥ 2% e expansão ≤ 4% 

    Camada Final do aterro: CBR ≥ 2% e expansão ≤ 2% 

    Subleito: CBR ≥ 2% e expansão ≤ 2% 

    Reforço do Subleito: CBR ≥ maior que o do subleito e expansão ≤ 2% 

    Subase: CBR ≥ 20% e expansão ≤ 1% 

    Base: CBR ≥ 80% e expansão ≤ 0,5%, limite de liquidez < 25, indice de plasticidade ≤ 6

                         * casos onde N≤10^6, pode-se utilizar materiais com CBR ≥ 60%

                         * casos o LL > 25 e Indice de plasticidade > 6, pode-se utilizar o material desde que o equivalente de areia seja < 30%

  • A resposta deveria ser ERRADA. O ensaio de compactação não serve para encontrar a capacidade de suporte e nem expansão do material. Isso é exclusivo apenas do ensaio de CBR, que já está caduco. A moral agora é do ensaio triaxial de cargas repetidas, o qual oferece maior acurácia mecanística-empírica.

  • Fazendo um adendo ao colega Pedro Machado:

    Reforço do Subleito: Expansão < 1%

    Base: Eq. Areia > 30%

  • CORPO DO ATERO : CBR ≥ 2% e expansão < 4%

    CAMADA FINAL   : CBR ≥ 2% e expansão ≤ 2%

  • 5.1 Materiais

    Os materiais a serem utilizados na execução dos aterros devem ser provenientes das escavações referentes à execução dos cortes e da utilização de empréstimos, devidamente caracterizados e selecionados com base nos Estudos Geotécnicos desenvolvidos através do Projeto de Engenharia.

    Tais materiais, que ordinariamente devem se enquadrar nas classificações de 1ª categoria e de 2ª categoria deve atender a vários requisitos, em termos de características mecânicas e físicas, conforme se registra a seguir:

    c) Para efeito de execução do corpo do aterro, apresentar capacidade de suporte adequada ( ISC ≥ 2%) e expansão menor ou igual a 4%, quando determinados por intermédio dos seguintes ensaios:

    • Ensaio de compactação – Norma DNER-ME 129/94 (Método A);

    • Ensaio de Índice Suporte Califórnia - ISC – Norma DNER-ME 49/94, com a energia do Ensaio de Compactação (Método A). 

    NORMA DNIT 108/2009 - ES DNIT Terraplenagem - Aterros - Especificação de Serviço 

  • Outra que ajuda:

    Ano: 2015 Banca:  Órgão:  Prova: 

    Julgue o item que se segue, referentes às operações de terraplanagem em obras rodoviárias, urbanas ou rurais.

    Materiais de empréstimo para execução de corpo de aterro devem apresentar capacidade de suporte maior ou igual a 2% (ISC ≥ 2%) e expansão menor que 4%, determinados por meio de ensaio de compactação e de ensaio de CBR. (CERTO)


ID
2403724
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 10ª REGIÃO (DF e TO)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Com relação às operações de terraplenagem e às obras de estradas, julgue o item a seguir.

A introdução de aditivos, como o cimento e a cal, em bases granulares visa aumentar o índice de plasticidade do solo.

Alternativas
Comentários
  • Mistura de solo e pequena quantidade de cimento objetivando causar ao material natural uma modificação de suas características de plasticidade (reduzindo o IP) e também promover um ganho de resistência mecânica.

    Mistura de solo e cal há predominância dos fenômenos que produzem modificações do solo, no que se refere à sua plasticidade e sensibilidade à água, não oferecendo à mistura características acentuadas de resistência e durabilidade. As bases feitas desta maneira são consideradas flexíveis.

  • "visa aumentar o índice de plasticidade do solo."

    não queremos uma estrura plástica, se a estrada estiver em regime plástico, sempre, a cada passagem de um veículo ela terá mais e mais afundamentos. Na situação apresentada no enunciado,a cal e o cimento são usadas, assim como o betume, para executar bases semi-rígidas. As bases semi-rígidas possuem menor deformação quando submetidas a tensões, isso significa que elas possuem um maior módulo de elasticidade.

    a adição de cimento/cal (aditivos) à base granular visa a aumentar a elasticidade do solo

  • A introdução de aditivos, como o cimento e a cal, em bases granulares visa aumentar o índice de plasticidade do solo.

     

    O erro está em afirmar que a introdução de cimento na base e sub-base do pavimento irá aumentar o IP. NÃO! Uso de cimento e cal tem funções e aplicações distintas, veja abaixo:

     

    a) Solo-cal: produzem ganhos na trabalhabilidade, plasticidade adequada e estabilização química (neutralização da expansão). 

    b) Solo-cimento: elevar rigidez à flexão (aumento da resistência mecânica), reduz o IP.

  • O sólido quando vai ganhando umidade, ele vai passando do estado sólido até chegar no estado líquido, da seguinte maneira:

    Estado sólido -----> Estado Semi-sólido ---(1)--> Estado Plástico ---(2)--> Estado Líquido

    ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------> Ganho de Umidade

    (1) - Limite de Plasticidade: Que é quando o sólido passa do estado semi-sólido para o estado plástico.

    (2) - Limite de Liquidez: Quando passa do estado plástico para o estado líquido.

    (IP) Índice de Plasticidade = LL - LP

    Se um solo para chegar no estado (1) precise de 30% de umidade e para chegar no estado (2) precise de 40% ele terá um (IP = 10).

    Considerando que agora o mesmo solo precise de 30% para chegar no estado (1) e 45% para chegar no estado (2), o seu IP será de 15.

    Então o aumento no IP serve para que o solo permaneça mais tempo no estado plástico e não no estado de fluído.

    Mas o Cimento não contribui para isso

  •  -> baixar o índice de plasticidade através do aumento do LP e da diminuição do LL ou diminuir as mudanças de volume e inchamento do solo.

    Lembrando que o IP (índice de plasticidade) = LL - LP

    Revisando:

    IP = LL - LP

    Indica, de modo grosseiro, o quão plástico é o solo

    ELUCIDANDO: 

    SSP - L (SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA DO LÍQUIDO) -> INVENTEI PARA AJUDAR NA MEMORIZAÇÃO.

     

    SÓLIDO   SEMISSÓLIDO   PLÁSTICO   LÍQUIDO 

    -------------//----------------------//------------------//-----------------

           (LC)           (LP)         (LL)

     

    ONDE:

     

    LC- LIMITE DE CONTRAÇÃO

    LP - LIMITE DE PLASTICIDADE

    LL - LIMITE DE LIQUIDEZ

     


ID
2414881
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PEFOCE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Acerca de infraestrutura viária, terminais modais e multimodais e sistemas e métodos viários, julgue o item seguinte.

Conforme a legislação brasileira, as vias abertas à circulação classificam-se em vias urbanas — vias de trânsito rápido, via arterial, via coletora e via local — e vias rurais — rodovias e estradas.

Alternativas
Comentários
  • Classificação das vias públicas.

    Segundo o Código de Trânsito Brasileiro, as vias abertas à circulação, de acordo com sua utilização, classificam-se em vias urbanas e vias rurais.

    As vias urbanas conforme o CTB, são representadas pelas ruas, avenidas, vielas, ou caminhos e similares abertos à circulação pública, situados na área urbana, caracterizados principalmente por possuírem imóveis edificados ao longo de sua extensão.

     

    As vias urbanas podem ser dividas em: via de trânsito rápido; via arterial; via coletora e via local.

    Via de Trânsito Rápido – aquela caracterizada por acessos especiais com trânsito livre, sem interseções em nível, sem acessibilidade direta aos lotes lindeiros e sem travessia de pedestres em nível.

     

    Via Arterial – aquela caracterizada por interseções em nível, geralmente controlada por semáforo, com acessibilidade aos lotes lindeiros e às vias secundárias e locais, possibilitando o trânsito entre as regiões da cidade.

     

    Via Coletora – aquela destinada a coletar e distribuir o trânsito que tenha necessidade de entrar ou sair das vias de trânsito rápido ou arteriais, possibilitando o trânsito dentro das regiões da cidade.

     

    Via Local – aquela caracterizada por interseções em nível não semaforizadas, destinada apenas ao acesso local ou a áreas restritas.

     

    Já as vias rurais, são representadas pelas estradas (via não pavimentada) e rodovias (via pavimentada).

     

    https://criminalisticaforense.wordpress.com/2011/07/11/classificacao-das-vias-publicas/


ID
2419519
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Polícia Federal
Ano
2013
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Acerca de elaboração e execução de projetos de rodovias, julgue o item.

Durante a elaboração do projeto de drenagem deve-se verificar a necessidade da implantação de drenagem subterrânea, sobretudo nas áreas de corte da rodovia, observando-se, no estudo geotécnico, o relatório de sondagem para estes trechos, com destaque para o nível do lençol freático e o tipo de solo.

Alternativas
Comentários
  • As áreas de corte da rodovia estão mais suscetíveis a interferências com capilaridade e com altura do lençol freático, uma vez que estamos nos aproximando do mesmo, em função disso deve-se ter mais atenção para aplicação de sistemas de drenagem subterrânea nessas regiões, ao passo que deve-se ter especial atenção para a necessidade de implantação de drenagem superficial para áreas de aterro da rodovia. 

  • Descanse no final, não no meio.


ID
2419561
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Polícia Federal
Ano
2013
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

A respeito do cimento asfáltico de petróleo (CAP), suas propriedades e ensaios físicos, julgue o próximo item.

Se um cimento asfáltico de petróleo for classificado como CAP 85-100, apresentará ponto de fulgor entre 85 ºC e 100 ºC.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito ERRADO

     

    Os cimentos asfálticos são classificados quanto à penetração e podem ser: CAP-30/45, CAP-50/70, CAP-85/100 E CAP-150/200.

    Por exemplo o CAP 30-45 tem penetração de 3 a 4,5 mm.

     

    Fonte: DNIT 095/2006

    http://ipr.dnit.gov.br/normas-e-manuais/normas/especificacao-de-material-em/dnit095_2006_em.pdf

  • Os cimentos asfálticos de petróleo são classificados segundo a penetração (peso - 100 g, tempo - 5s, temperatura - 25ºC) em

    CAP 30 45;

    CAP 50 70;

    CAP 85 100; e

    CAP 150 200

    Quando maior a penetração, mais mole é o CAP em temperatura ambiente. Pode proporcionar trilhas de roda em regiões de clima quente.

    Fonte: ANP

  • Questão semelhante Q882157


ID
2461126
Banca
FUNCAB
Órgão
MPE-RO
Ano
2012
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

No projeto geométrico de uma estrada, a diferença radial entre a trajetória do centro do eixo dianteiro e a trajetória do centro do eixo traseiro, segundo o Manual de projeto geométrico de travessias urbanas do DNIT (2010), é definida como:

Alternativas
Comentários
  • Define-se como Arraste a diferença radial entre a trajetória do centro do eixo dianteiro e a trajetória
    do centro do eixo traseiro.

  •  Conforme o Manual do DNIT

    Arraste a diferença radial entre a trajetória do centro do eixo dianteiro e a trajetória do centro do eixo traseiro.

    Varredura (swept path), área coberta pela passagem do veículo em seu deslocamento, situada entre as trajetórias do ponto externo do balanço dianteiro e da face do pneu traseiro do lado interno da curva.

    Curva tractrix é descrita pelo centro do eixo traseiro da última unidade rebocada, o extremo interno do eixo se situa à distância de meio eixo traseiro, medido entre as faces externas dos pneus.

    Superlargura – acréscimo total de largura proporcionado às pistas em curvas, de forma a considerar as exigências operacionais então decorrentes, crescentes com a curvatura, e assegurar um padrão adequado de segurança e conforto de dirigi.

    Raio Mínimo - como o raio da trajetória descrita pela roda externa dianteira, quando o veículo executa seu giro mais fechado possível a baixa velocidade, em geral nunca superior a 15 km/h.

  • Arraste: diferença radial entre a trajetória do centro do eixo dianteiro e a trajetória do centro do eixo traseiro.

    Varredura (swept path): área coberta pela passagem do veículo em seu deslocamento, situada entre as trajetórias do ponto externo do balanço dianteiro e da face do pneu traseiro do lado interno da curva.  

    Imagem para complementar o entendimento da questão:

    https://docplayer.com.br/docs-images/25/6763584/images/182-0.png


ID
2504086
Banca
UFSM
Órgão
UFSM
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Com relação ao projeto geométrico de uma rodovia, as linhas representadas no plano vertical, que possuem a finalidade de substituir as irregularidades naturais do terreno, formando um perfil constituído por um conjunto de retas, concordadas por curvas, que, no caso de um projeto rodoviário, corresponderão ao nível atribuído à estrada, denominam-se

Alternativas
Comentários
  • Nível atribuído à estrada = Greide da estrada.

  • Greide e Perfil longitudinal são a mesma coisa, cabe anulação, 2 respostas!

  • Vitor caberia anulaçao se ele nao tivesse mencionado o termo ''nível''. Perfil longitudinal representa muito mais que apenas o nível atribuído à estrada, já o greide é puramente o nível.

  • Projeto geométrico de rodovia – definições básicas:

    Greide conjunto das alturas projetadas para execução do perfil longitudinal da estrada.

    Plataforma da rodoviaparte do corpo estradal compreendida entre os pés dos taludes nos cortes e as cristas dos taludes nos aterros.

    Pista de rolamento (chapa de rodagem)parte da rodovia que recebe tratamento adequado para permitir o tráfego seguro e confortável dos veículos. É dividida em faixas de tráfego (ou vias de circulação), com a largura necessária para comportar um veículo de projeto, com folga suficiente de ambos os lados.

    Abaulamentoinclinação transversal dada à pista de rolamento, nas tangentes, de um e outro lado de um ponto central mais elevado (o coroamento), que corresponde ao traço do eixo da rodovia na seção transversal. A taxa de abaulamento é expressa em porcentagem (razão entre a flecha e a semilargura da pista).

    Superelevaçãoinclinação transversal imposta à pista de rolamento, ao longo das curvas de concordância horizontal, para compensar o efeito da força centrífuga dos veículos.

    Superlarguraacréscimo de largura da pista, ao longo das curvas de concordância horizontal, permitindo o tráfego seguro do veículo.

    Defensadispositivo construído à margem do acostamento, nos aterros alto ou nos trechos que apresentam sério risco de evasão da pista, destinado a alertar e proteger os motoristas do perigo iminente.


ID
2514676
Banca
FCC
Órgão
TRF - 1ª REGIÃO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Vias caracterizadas por interseções em nível não semaforizadas, destinadas apenas ao acesso às propriedades lindeiras ou a áreas restritas, são classificadas como vias

Alternativas
Comentários
  • Vias de trânsito rápido: é “aquela caracterizada por acessos especiais com trânsito livre, sem interseções em nível, sem acessibilidade direta aos lotes lindeiros e sem travessia de PEDESTRES em nível”. Uma grande característica das vias de trânsito rápido é que elas não possuem semáforos, cruzamento ou retornos.

    Vias arteriais: é “aquela caracterizada por interseções em nível, geralmente controlada por semáforo, com acessibilidade aos lotes lindeiros e às vias secundárias e locais, possibilitando o trânsito entre as regiões da cidade”. Elas se caracterizam por fazer a ligação de um bairro á outro, por exemplo, em uma cidade.

    Vias coletoras: é “aquela destinada a coletar e distribuir o trânsito que tenha necessidade de entrar ou sair das vias de trânsito rápido ou arteriais, possibilitando o trânsito dentro das regiões da cidade”. Elas estão caracterizadas por facilitar movimentação de uma região a outra em uma cidade por estarem ligadas as vias arteriais e de trânsito rápido.

    Vias locais:  é “aquela caracterizada por interseções em nível não semaforizadas, destinada apenas ao acesso local ou a áreas restritas”. Estas têm como característica não possuir nenhum tipo de ligação, sendo usadas apenas por veículos restritos ou com algum interesse, as ruas de um condomínio fechado, por exemplo.

    http://www.educacao.cc/transito/tipos-de-vias-locais-coletora-arterial-e-transito-rapido/

  • Sistema Coletor

    Função Principal de conectar as ruas locais com as vias arteriais.

    O sistema coletor pode penetrar nas vizinhanças, residenciais, distribuindo o tráfego das vias arteriais, através da área, até seus destinos finais. Deve prover acesso às residências adjacentes que não forem atendidas por vias locais. Eventuais cruzamentos com outras vias coletoras ou vias locais evem ser controlados por semáforos ou sinais de parada obrigatória na via local que interceptar ou, no caso de interseção com outra coletor, na via de menor tráfego.

    Sistema Local

    Sua função primária é permitir o acesso das propriedades que lhe são adjacentes ao sistemas de ordem superior. Oferece o menos nível de mobilidade e usualmente não contém rotas de ônibus. O atendimento ao tráfego de passagem é desencorajado.

    Fonte: Manual de projetos geométricos de travessias urbanas - IPR 740