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Prova CESGRANRIO - 2010 - BNDES - Arquiteto


ID
216367
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2010
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

O preço de venda ou valor final de um serviço de construção civil é igual ao custo da obra acrescido

Alternativas
Comentários
  • b) da taxa de benefícios e despesas indiretas.          = BDI
  • Questão mal elaborada. Pois Custo = (Custo Direito + Custo Indireto) + Administração Central + Imprevisto e Contingência + Custo Financeiro.

    A frase: "O Preço de Venda é Igual é igual ao Custo da Obra Acrescido da (alternativa B:) Taxa de Benefícios e Despesas Indiretas" só estaria correta se estivesse se referindo ao "CUSTO DIRETO". O que é representado na expresão Preço de Venda  = Custo Direto x (1 + BDI)

     


    Vença a si mesmo, esse é o desafio!


ID
216370
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2010
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

De acordo com o Referencial Técnico AQUA (2007), o bom desempenho acústico de um espaço é alcançado quando é possível conciliar duas necessidades básicas: o usuário não é perturbado em suas atividades cotidianas por ruídos aéreos ou de impacto emitido por fontes internas e externas ao edifício; o contato auditivo com os ambientes próximos é preservado, permitindo ao usuário reconhecer os sinais sonoros desejados (úteis e/ou agradáveis). Nessa perspectiva, considere as condições acústicas que o projeto de uma escola deve atender.

I - Otimizar a posição dos ambientes entre si, através da setorização, considerando as atividades desenvolvidas.

II - Priorizar, na implantação, o aumento do afastamento em relação às vias de tráfego.

III - Definir a forma e o volume dos ambientes, independentemente da reverberação.

IV - Isolar os ambientes sensíveis em relação ao espaço exterior, sem comprometer a ventilação natural.

Está correto o que se apresenta em

Alternativas
Comentários
  • Inspirado no selo francês HQE, o AQUA - Alta Qualidade Ambiental foi desenvolvido pelos professores da Escola Politécnica e pode ser lido na íntegra no site da GEA Construction - Global Environmental Alliance for Construction -, uma associação voltada para o compartilhamento de informações e conhecimento científico entre países que, além do Brasil, inclui França, Itália e Líbano, entre outros.
    AQUA
    As preocupações com os impactos ambientais gerados pelos edifícios, durante as fases de planejamento e construção, ou durante a operação, são cada vez maiores. Tanto que já existem vários selos internacionais para verificar os recursos consumidos, as emissões de carbono e os resíduos gerados pelas edificações, bem como o conforto e a saúde das pessoas que convivem ali. Para isso, é feita uma avaliação sobre o grau de sustentabilidade dos edifícios, baseada em critérios específicos de cada selo.
    O AQUA é o primeiro selo que levou em conta as especificidades do Brasil para elaborar seus 14 critérios - que avaliam a gestão ambiental das obras e as especificidades técnicas e arquitetônicas. São eles:
     
    Eco-construção
    - relação do edifício com o seu entorno
    - escolha integrada de produtos, sistemas e processos construtivos e
    - canteiro de obras com baixo impacto ambiental.
     
    Gestão
    - da energia
    - da água
    - dos resíduos de uso e operação do edifício e
    - manutenção: permanência do desempenho ambiental.
     
    Conforto
    - higrotérmico
    - acústico
    - visual e
    - olfativo.
     
    Saúde
    - qualidade sanitária dos ambientes;
    - do ar e
    - da água.

    "A certificação é uma ferramentas que garante credibilidade à obra. Trata-se de uma assinatura verde para o mercado, e é atraente para banqueiros e construtoras", comenta Patrick Nossent, presidente da Certivéa, certificadora francesa. Segundo ele, não existe um limite de sustentabilidade para a construção. O certificado demonstra o desempenho do edifício e os esforços feitos para a redução do consumo de água, energia, CO2 e matérias primas, e para o aumento da qualidade de vida das pessoas envolvidas. 

    Fonte: http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/desenvolvimento/conteudo_275506.shtml
  • O processo de certificação AQUQ estrutura-se em dois instrumentos de avaliação, o Sistema de Gestão do
    Empreendimento (SGE) e a Qualidade Ambiental do Edifício (QAE).

    Acredito que o texto esteja mais relacionado ao QAE. E os critérios de desempenho deste instrumento são divididos basicamente em Gerenciar os Impactos sobre o Ambiente Exterior e Criar um Espaço Interior Sadio e Confortável. A questão está mais relacionada ao espaço interno que, de acordo com as especificações da Fundação Vanzolini, se subdivide em conforto (conforto térmico, conforto acústico, conforto visual e conforto olfativo) e Saúde (qualidade sanitária dos ambientes, qualidade sanitária do ar e qualidade sanitária da água).

    Acredito que o único item que não atende aos critérios de desempenho proposto é o item III, pois prioriza a forma do ambiente sem se preocupar com o conforto acústico (no caso a reverberação) que é um dos critérios citados acima.
  • b

    I, II e IV, apenas.


ID
216373
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2010
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

A escolha dos produtos e materiais para uma obra sustentável deve obedecer a critérios específicos como: origem da matéria-prima, extração, processamento, gastos com energia para transformação, emissão de poluentes, biocompatibilidade, durabilidade, qualidade, dentre outros, que permitam classificá-los como sustentáveis e elevar o padrão da obra, bem como melhorar a qualidade de vida de seus usuários/habitantes e do próprio entorno.

ARAÚJO, Márcio Augusto. A moderna construção sustentável. Disponível em: www.idhea.com.br/pdf/moderna.pdf. Acesso em: 27 jul. 2010.

Considerando a citação acima, um material polêmico, cuja especificação merece uma análise criteriosa por parte do avaliador de projeto, quando empregado em obras financiadas, é

Alternativas
Comentários
  • policloreto de vinil = PVC
  • Página 4 do texto citado na questão:
    "É importante evitar ou minimizar o uso de materiais sobre os quais pairem suspeitas ou que reconhecidamente acarretem problemas ambientais, tais como o PVC (policloreto de vinil), que gera impactos em sua produção, uso e descarte/degradação (sua queima gera ácido clorídrico e dioxina) e alumínio (que provoca grandes impactos ambientais para sua extração e requer imensos gastos energéticos durante sua produção e mesmo reciclagem, se comparado a outros materiais). Outros produtos, quando na ausência de opções mais eco-eficientes, devem ser usados criteriosamente quando no interior da edificação, caso de materiais compensados ou de madeira recomposta, como os OSBs e MDFs, que contêm em sua elaboração adesivos à base de formaldeído (substância tóxica) e que não são recicláveis ou mesmo biodegradáveis."

ID
216379
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2010
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Alguns Produtos do BNDES se dividem em Linhas de Financiamento com finalidades e condições financeiras específicas. No âmbito do Finem (Financiamento a Empreendimentos), dentre as opções abaixo, qual a linha de financiamento que apoia os investimentos no meio ambiente?

Alternativas
Comentários
  • BNDES Finem
    Financiamento, de valor superior a R$ 10 milhões, a projetos de implantação, expansão e modernização de empreendimentos. A atuação do BNDES, no âmbito do Finem, para apoio a investimentos no meio ambiente é realizada através das seguintes linhas de financiamento:

ID
216382
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2010
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Entre os inputs para um bom projeto, encontra-se a definição clara de responsabilidades em que se inserem: supervisão, compatibilização, coordenação e gerenciamento dos projetistas. Caberá ao responsável pela compatibilização, na gestão de projetos,

Alternativas
Comentários
  • Alguém pode explicar? Eu entendia como compatilibização a letra B
  • para mim tambem seria opçao B...
  • Conforme práticas da gestão de escritórios de arquitetura, os inputs para um bom projeto são: Objetivos claros;Metas dos Empreendedores/ Construtores;Identificação das necessidades de Clientes e Usuários;Eficiência nas comunicações(fax,e-mail,atas);Definição clara das Responsabilidades(supervisão, compatibilização,coordenação,gerenciamento projetistas);Definição de escopo e conteúdo dos projetos de cada especialidade;Maior Interação entre projetistas e responsáveis pela obra;Definição prévia de metas e prazos
    Dentre as responsabilidades:SUPERVISÃO:Verificar dados e informações dos projetos complementares e da documentação legal;Compatibilizar o projeto de arquitetura com projetos complementares;Verificar os projetos complementares(cotas,níveis,compatibilização de dimensões com projeto de Arquitetura),a partir do fornecimento das bases dos projetos em arquivos DWG. A supervisão dos projetos não implica em responsabilidade técnica da CONTRATADA sobre os projetos complementares,desenvolvidos por firmas especializadas contratadas pela CONTRATANTE.
    COMPATIBILIZAÇÃO:Verificar a compatibilização total entre os projetos;Propor as adequações necessárias para permitir a compatibilidade entre os projetos e especialidades;Verificar e aprovar as adequações efetuadas;Liberar e aprovar os projetos,consultorias e especialidades em suas diversas etapas e fases (letra A)
    COORDENAÇÃO:Promover a integração e operacionalização do processo do desenvolvimento dos projetos (letra B);Elaborar e administrar o cronograma do projeto,adequando-o a eventuais problemas;Produzir as atas das reuniões e relatórios das atividades executadas e alterações,contendo as informações,definições e prazos,garantindo a documentação das decisões tomadas.
    GERENCIAMENTO:Fornecer elementos e documentos para o desenvolvimento técnico dos trabalhos;Fornecer subsídios e aprovar as definições tecnológicas dos sistemas construtivos,prediais, estruturais e os materiais de acabamento em tempo hábil (letra D);Estabelecer critérios de custo e prazo das obras (letra E);Contratar/aprovar as equipes técnicas de projetistas e consultores ainda na FASE de Concepção do projeto;Definir e fazer cumprir o cronograma de desenvolvimento pactuado por todas as equipes técnicas; Analisar,comentar e aprovar as etapas de cada projeto; Promover reuniões periódicas entre o Coordenador Geral e os coordenadores dos projetos de cada especialidade, transmitir as recomendações e compatibilização das interferências entre os projetos;Analisar e arbitrar sobre problemas decorrentes de atrasos de entregas,falhas e omissões de projetistas(letra C)
    Como visto,as letras C,D e E são responsabilidades do setor de GERENCIAMENTO.A letra B é atribuição do setor de COORDENAÇÃO.A única alternativa que indica uma responsabilidade do setor de COMPATIBILIZAÇÃO é a letra A.

ID
216388
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2010
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Na avaliação de imóveis rurais, para fins de formação de valor, a caracterização da região é dada por

I - sistema de transporte coletivo, escolas e facilidade de comercialização dos produtos;

II - clima, recursos hídricos, relevo e classes de solos predominantes;

III - aspectos ligados à infraestrutura pública, como canais de irrigação e energia elétrica;

IV - estrutura fundiária, vocação econômica e disponibilidade de mão de obra.

Está correto o que se caracteriza em

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: E


    7.3.1 Caracterização da região

    a) aspectos físicos: relevo e classes de solos predominantes, ocupação existente e tendências de modificação a curto e médio prazos, clima, recursos hídricos;

    b) aspectos ligados à infra-estrutura pública, como canais de irrigação, energia elétrica, telefonia, sistema viário e sua praticabilidade durante o ano agrícola;

    c) sistema de transporte coletivo, escolas, facilidade de comercialização dos produtos, cooperativas, agroindústrias, assistência técnica agrícola, sistemas de armazenagem de produtos e insumos, comércio de insumos e máquinas agrícolas e rede bancária;

    d) estrutura fundiária, vocação econômica, disponibilidade de mão-de-obra;

    e) aspectos ligados às possibilidades de desenvolvimento local, posturas legais para o uso e a ocupação do solo, restrições físicas e ambientais condicionantes do aproveitamento.


ID
216394
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2010
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Se um desenho de AutoCAD possui um estilo de cota dimensionado para ser impresso na escala 1:50, sendo necessário imprimi-lo agora na escala 1:25. O que é preciso fazer para que as proporções e valores das cotas existentes sejam mantidas?

Alternativas
Comentários
  • Para editar e manter as proporções nunca se pode usar o comando escala.E alternar para o modo layout não vai manter as proporções das cotas.
  • Não entendi qual eh o problema da letra "e"! Alguém pode ajudar?

  • Resposta A

    A pergunta foi como muda escala da cota e não do desenho como um todo.
    Se fosse do desenho como um todo seria a letra E

    Bons estudos.

  • Exatamente, portanto se não for feita uma alteração nas propriedades da cota, quando o desenho for alterado da escala 1/50 para 1/25, todo o conjunto (desenho, textos, cotas, indicações) será apresentado na impressão com tamanho duplicado, haja vista a escala 1/25 ser 2x maior que a 1/50.

    Para se manter o texto da cota com o mesmo tamanho de impressão que era apresentado na escala 1/50, é necessário diminuir o seu tamanho pela metade no modelspace.

  • Todas as alternativas estão erradas.

    a)Editar o estilo de cota atual, dividindo por dois sua escala global.

     

    Possíveis respostas:

    a)No Modelo, selecionar todos os objetos e especificar como fator de escala o número "2", então, editar o estilo de cota atual, dividindo por 2 sua escala global.

    a)No Paperspace, utilizar o comando zoom e especificar a escala "1000/25xp", então editar o estilo de cota atual, multiplicar por 2 sua escala global.


ID
216397
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2010
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

O programa BNDES para desenvolvimento da economia da cultura - BNDES Procult - viabiliza apoio financeiro diversificado. Entre as linhas de crédito não reembolsáveis tem-se:

Alternativas
Comentários

ID
216400
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2010
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Os corredores exclusivos para circulação de ônibus, propostos para solucionar os problemas do trânsito urbano, são criticados por alguns urbanistas porque exigem

Alternativas

ID
216403
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2010
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Os custos ou os benefícios que as ações de algum agente econômico causam sobre outros, sem que exista alguma forma de compensação entre eles, são denominados externalidades. As externalidades do transporte urbano dependem

Alternativas
Comentários
  • As externalidades negativas relacionadas ao trânsito são congestionamento, poluição e acidentes. Cada usuário de transporte gera custos sobre os demais: o seu transporte provoca poluição do ar das cidades, retarda o deslocamento de outras pessoas e coloca em risco pedestres e outros usuários de veículos que utilizam as vias. O congestionamento é a externalidade negativa associada ao uso gratuito das vias. À medida que a capacidade da infra-estrutura viária é ocupada, os veículos que entram no trânsito aumentam o tempo de viagem dos demais usuários. Porém, cada usuário não internaliza o custo que ele causa sobre os demais, isto é, ele não tem que compensar os demais usuários pelo tempo a mais que eles levam para alcançar seus destinos. Com acesso gratuito às vias congestionadas, os motoristas não levam em conta os custos sociais (ou custos externos) de suas decisões de transporte, mas apenas os seus custos privados.
     
    As externalidades do transporte urbano dependem do tipo de veículo e de sua taxa de ocupação. Para o transporte de uma pessoa, a externalidade causada por um veículo de passeio é maior do que a externalidade causada por uma moto. O transporte coletivo (ônibus, vans, metrô e trens) produz menor ocupação da infra-estrutura do que veículos de passeio, por passageiro transportado. Porém, um ônibus com um passageiro provoca maior externalidade do que um veículo de passeio com um passageiro. 

    Fonte: http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/export/sites/default/bndes_pt/Galerias/Arquivos/conhecimento/bnset/set2303.pdf
     
  • Sim, e o nível da poluição causada pelo veículo não conta?? Uma bicicleta, por exemplo, quando comparada a um carro provoca bem menos externalidade do que um carro, msm carregando uma só pessoa.  

    Essa questão não faz  nenhum sentido.


ID
216406
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2010
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

O anel ou arco metropolitano tem por objetivo

Alternativas

ID
216409
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2010
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

NÃO pode ser considerada(o) uma consequência de mudanças na rede de transporte a(o)

Alternativas
Comentários
  • Fui na mais óbvia d) e acertei, mas questionável.
    Caso ocorra gentrificação em função dessa mudança na rede de transporte, e caso a prefeitura seja conivente com essa situação, pode sim ocorrer uma mudança nos parâmetros construtivos, e no gabarito máximo permitido nesta determinada área.

  • FIQUEI EM DÚVIDA QUANTO: diminuição no uso de um modal.

    Acredito que possa sim acontecer em razão do tipo de mudança feita, por exemplo ao trocarmos a destinação de uma via coletora por arterial por exemplo, pode ocorrer de menos pessoas utilizando moto utilizarem essa via, em decorrência do aumento da velocidade por exemplo.


ID
216412
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2010
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

A copa de 2014, que será realizada no Brasil, necessita de maiores investimentos na área de transporte associados a uma política ambiental em que se reduza a emissão de CO2. Para que a conexão entre as cidades sedes dos jogos seja mais adequada ambientalmente, a política de transporte deverá

Alternativas
Comentários
  • Conexão entre cidades sedes dos jogos mais adquada ambientalmente seria investir no tranportesobre trillhos??? o Povo dessa banca fumou maconha estragada ´só pode.

    as cidades sede foram : Rio de Janeiro, São PauloBelo HorizontePorto AlegreBrasíliaCuritiba,SalvadorRecife, Natal, FortalezaManaus e Cuiabá Ligar tudo isso por transporte sore trilhos além de ter um custo financeiro infinitamente maior, demandaria um tempo infinitamente maior alé de um custo ambiental astronômico se comparado a aumentar a capacidade do transporte aéreo.

    A resposta correta é a A porem o gabrito diz D o tanto de CO² gasto para implantar uma malha ferroviária desse porte superaria a capacidade dos aeroportos milhares de vezes.

  • Acredito que a banca não tentou passar a idéia de "implantação", mas sim de investimento, e quando se fala em investimento poderia ser em melhorias daquilo que já existe! desse ponto de vista, investindo em melhorias nos transportes sobre trilhos ( que acomoda grande quantidade de pessoas), diminuiria o uso de outros modais privados (como os carros) nos percursos entre as cidades sediadoras, o que concequentemente diminuiria a emissão de CO2 durante o período da copa.

    a)aumentar a capacidade do transporte aéreo.( para aumentar essa capacidade teria que aumentar a quantidade de aviões, ou seja maior emissão de CO2)

    b)aumentar a disponibilidade dos modais.( novamente aumentando a quantidade de veículos, maior emissão de CO2)

    c)executar novos terminais hidroviários.( mais usado em transporte de cargas, e totalmente inviavél, uma vez que a distribuição das vias fluviais e lacustres (lagos) é bastante irregular à superfície da terra)

    d)investir no transporte sobre trilhos. correta

    e)recuperar as rodovias.( só aumentaria o tráfego de modais emissores de CO2)


ID
216415
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2010
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

No Brasil, apesar de inciativas como a privatização de portos e ferrovias, o modal rodoviário ainda é dominante na matriz de transporte. No entanto, na análise da característica operacional desse modal, constata-se que a menos eficiente, dentre as abaixo citadas, é

Alternativas
Comentários
  • Transporte rodoviário é o realizado sobre rodas nas vias de rodagem pavimentadas ou não para transporte de mercadorias e pessoas, sendo na maioria das vezes realizados por veículos automotores (ônibus, caminhões, veículos de passeio, etc.). Como possui, na maioria dos casos, preço de frete superior ao hidroviário e ferroviário, é adequado para o transporte de mercadorias de alto valor ou perecíveis, produtos acabados ou semi-acabados.

    É o principal meio de transporte realizado no Brasil. Contudo, devido às suas desvantagens em relação a outros modais, houve uma mudança com o passar dos anos de pensamentos e ações que devem influenciar a sua participação na matriz modal. Essa redução propiciará aos outros modais a contribuir de forma mais eficiente para o transporte de passageiros e de cargas no Brasil.

    Características do transporte rodoviário de carga no Brasil:

    • Possui a maior representatividade entre os modais existentes;
    • Adequado para curtas e médias distâncias;
    • Baixo custo inicial de implantação;
    • Alto custo de manutenção;
    • Muito poluente com forte impacto ambiental;
    • Segurança no transporte comprometida devido à existência de roubos de cargas;
    • Serviço de entrega porta a porta;
    • Maior flexibilidade com grande extensão da malha;
    • Transporte com velocidade moderada;
    • Os custos se tornam altos para grandes distâncias;
    • Tempo de entrega confiável;
    • Baixa capacidade de carga com limitação de volume e peso; e
    • Integra todos os estados brasileiros.
    Em: http://www2.transportes.gov.br/bit/02-rodo/rodo.html

ID
216418
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2010
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Segundo a NBR 14653, parte 2, relativa à avaliação de bens imóveis urbanos, entre as finalidades de laudo de avaliação, encontram-se a(o)

Alternativas
Comentários
  • Da NBR 14653-2:

    7 Atividades básicas
    É recomendável que o engenheiro de avaliações ao ser contratado ou designado para fazer uma avaliação esclareça aspectos essenciais para definir o método avaliatório e eventuais níveis de fundamentação e precisão que se pretende atingir, entre outros:
    - finalidade: locação, aquisição, doação, alienação, dação em pagamento, permuta, garantia, fins contábeis, seguro, arrematação, adjudicação e outros;
  • Vale a dica de que tudo o que for valor não é finalidade do laudo de avaliação. Os valores são os objetivos do laudo.

ID
216421
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2010
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Dentre as variáveis qualitativas, as dicotômicas possibilitam aferir cientificamente a influência de diversos fatores na dinâmica do mercado imobiliário. É exemplo de uma variável dicotômica APENAS

Alternativas
Comentários
  • Definição de variável Dicotômica:

    Existe um tipo de variável qualitativa para a qual essa quantificação é muito útil: a chamada

    variável dicotômica,
     
    . Para essa variável podem ocorrer somente duas realizações, usualmente chamadas de sucesso e fracasso. Exemplos de variáveis dicotômicas são
    sexo
    ,
    hábito de fumar (sim ou não)
    etc. 
  • De acordo com a NBR 14653-2:2004 (Avaliação de bens - Imóveis urbanos):

    3.68 - variável dicotômica: Variável que assume apenas dois valores.

    No item 8.2 dessa mesma norma, que dispoe sobre os Métodos para identificar o valor de um bem, de seus frutos e direitos, no item sobre a identificação das variáveis do modelo, ela diz:

    8.2.1.2.2 Variáveis independentes:
     
    As variáveis independentes referem-se às características físicas (por exemplo: área, frente), de localização (como bairro, logradouro, distância a pólo de influência, entre outros) e econômicas (como oferta ou transação, época e condição do negócio – à vista ou a prazo). Devem ser escolhidas com base em teorias existentes, conhecimentos adquiridos, senso comum e outros atributos que se revelem importantes no decorrer dos trabalhos, pois algumas variáveis consideradas no planejamento da pesquisa podem se mostrar pouco relevantes e vice-versa.
    Sempre que possível, recomenda-se a adoção de variáveis quantitativas. As diferenças qualitativas das características dos imóveis podem ser especificadas na seguinte ordem de prioridade:

    a) por meio de codificação, com o emprego de variáveis dicotômicas (por exemplo: aplicação de condições booleanas do tipo “maior do que” ou “menor do que”, “sim” ou “não”);

    b) pelo emprego de variáveis proxy (por exemplo: padrão construtivo expresso pelo custo unitário básico);

    c) por meio de códigos alocados (por exemplo: padrão construtivo baixo igual a 1, normal igual a 2 e alto igual a 3).


    Na questão proposta, a única variável que apresenta esse tipo de suposição sim ou não é a vaga em escritura.

ID
216424
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2010
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Sabendo-se que nenhuma avaliação de imóvel poderá prescindir de vistoria, esta deve ser efetuada objetivando

Alternativas
Comentários
  • Retirado da NBR 14653-1:

    7.3.2 A vistoria deve ser efetuada pelo engenheiro de avaliações com o objetivo de conhecer e caracterizar o bem avaliando e sua adequação ao seu segmento de mercado, daí resultando condições para a orientação da coleta de dados.

ID
216427
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2010
Provas
Disciplina
Gerência de Projetos
Assuntos

Os processos de gerenciamento de projetos se desdobram em várias áreas de conhecimento, interligadas e interdependentes, tendo, cada uma, um plano, sendo sua execução controlada para que atinja os objetivos. Como os planos são separados, é importante uma gestão específica de integração para coordenar o trabalho. Dentre as atribuições abaixo, qual é a da Gestão de Integração?

Alternativas
Comentários
  • O plano de gerenciamento de projeto é o plano geral do projeto e ,por isso, é o de mais alto nível. Ele é composto pelos demais planos que definem aspecotos como: escopo, tempo, aquisições, riscos, etc...O plano de gerenciamento de projeto pode ser entendido como um conjunto de planos.

     

  •  Gerência da integração do projeto é o núcleo do gerenciamento de projetos, e é composto dos processos do dia-a-dia com os quais o gerente de projetos conta para garantir que todas as partes do projeto funcionem juntas. É um processo contínuo que o gerente completa para garantir que o projeto prossiga do início ao fim – é a atividade diária de completar o trabalho do projeto.

  • Identificando as atribuições...

    a) Identificar riscos. - Gerenciamento de RISCOS
    b) Definir atividades. - Gerenciamento de TEMPO
    c) Desenvolver o plano de gerenciamento do projeto. - Gerenciamento de INTEGRAÇÃO
    d) Buscar recursos financeiros para viabilizar o projeto. - Gerenciamento de CUSTOS
    e) Planejar recursos humanos.- Gerenciamento de RECURSOS HUMANOS

ID
216430
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2010
Provas
Disciplina
Gerência de Projetos
Assuntos

A temporalidade e a elaboração progressiva dos projetos exigem a adoção de um ciclo de vida, que pode ser definido como o espaço finito de tempo no qual as atividades dos projetos estão circunscritas. O ciclo de vida é geralmente dividido em fases. De acordo com as etapas do projeto, afirma-se que

Alternativas
Comentários
  • corrigindo...


    a) O nível de atividade, quantidade de pessoas envolvidas e os custos são baixos no início, aumentam gradativamente durante a execução e caem rapidamente quando o projeto se aproxima do final.

    b)O produto ou resultado final do projeto pode ser mudado mais facilmente no início


    d)A previsibilidade do projeto é relativamente baixa no início e cresce com o desenrolar das atividades e o equacionamento dos riscos, .  .
    b))bbbb 
  •  c) o custo e o prazo, quando se trabalha com consultores externos, serão função indireta  direta do tempo estimado para a execução do projeto.
  •  a) o nível de atividade, a quantidade de pessoas envolvidas e os custos são altos no início, diminuem gradativamente durante a execução e caem rapidamente quando o projeto se aproxima do final.
    Errado. Um projeto tem seu menor curto no início
     b) o produto ou resultado final do projeto pode ser mudado mais facilmente no final.
    Errado. Mudanças são mais caras à medida que se aproxima do final.
     c) o custo e o prazo, quando se trabalha com consultores externos, serão função indireta do tempo estimado para a execução do projeto.
    Errado. Não existe tal relação.
     d) a previsibilidade do projeto é relativamente alta no início e diminui com o desenrolar das atividades e o equacionamento dos riscos.
    Errado. No início, com todas as variáveis ainda abertas, o projeto é bastante imprevisível.
     e) as mudanças vão ficando cada vez mais difíceis e custosas conforme o projeto avança, já que o resultado é construído progressivamente.
    Correto. Conforme PMBo, tem-se a figura abaixo:
  • c) quando se trabalha com consultores externos, o custo será função DIRETA do tempo estimado para a execução do
    projeto.


    fonte: http://www.gestaodeprojeto.info/7passos
  • a) são baixos, aumentam gradativamente durante a execução e caem no final;


    b) não! se o produto já está pronto, não é fácil transformá-lo;


    c) custo e prazo são diretamente proporcionais ao tempo estimado, isto é, aumentando-se o tempo, aumenta-se o prazo e o custo;


    d) previsibilidade é baixa no início e aumenta com o "desenrolar" das atividades; 


ID
216433
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2010
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

A "governança" foi definida pelo Banco Mundial em 1992 como a maneira pela qual o poder é exercido na administração dos recursos para o desenvolvimento econômico e social de um país, uma região ou uma cidade. A governança falha quando

Alternativas
Comentários
  •  

    Ao falar de governança, remete-se quase que automaticamente à governabilidade. Nesse sentido, surge a good governance como exigência do Banco Mundial aos países da África e America Latina, que implica na condução equitativa, transparente e eficaz dos negócios do Estado. Como bem explicou Gomes Canotilho, "good governance significa a direção e a gestão responsável, sustentada, eficaz e justa dos recursos públicos.

    Segundo Coppedge, o termo governance trata das relações entre os atores sociais que, por sua vez, são distintos em seus recursos de poder. Essas relações, conforme o autor, são reguladas por normas e procedimentos institucionalizados.

    Depreende-se que a governança é, sem dúvida, um fator determinante da governabilidade, que se soma às capacidades dos atores políticos, econômicos e sociais, às capacidades do governo e à qualidade das lideranças que atuam na sociedade. Portanto, a boa governança implica em que todos os segmentos da sociedade estejam representados e possam participar da gestão, através de um governo aberto, transparente, onde esteja assegurada a participação de todos.

    http://jus.uol.com.br/revista/texto/13772/governanca-e-democracia-eletronica


ID
216436
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2010
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

Observe abaixo os instrumentos disponíveis para resolver conflitos da gestão metropolitana.

I - Planos, programas, projetos, bases de dados e pesquisa. (Planejamento)

II - Leis, Decretos, Regulamentos, Normas, padrões e licenciamentos. (Legais e jurídicos)

III - Diretorias, conselhos, comissões e audiências públicas. (Consultivos)

IV - Convenções, contratos, convênios, associações municipais, coalizões e consórcios. (Acordos)

V - Isenção de impostos, receitas fiscais, tarifas, subsídios, concessões, royalties. (Compensações)

Caracterizam-se como instrumentos para resolução de conflitos da gestão metropolitana o apresentado em

Alternativas
Comentários

  •       LETRA E

     Todas corretas !

  • Eeeeeeeee!!!! Acertou miservi.

     

    O que é, afinal, a gestão metropolitana? Nas grandes cidades brasileiras encontramos situações nas quais uma cidade ocupa o território de vários municípios. É assim em São Paulo, que tem 39 municípios na sua região metropolitana; em Belo Horizonte, que tem 34; e também no Rio de Janeiro, em Curitiba, Porto Alegre, e várias outras cidades.

    Lá pelos anos 1970, foi montada uma forma de administração da metrópole e tínhamos algumas empresas de desenvolvimento metropolitano e um órgão de planejamento. Eu diria que não foi feita muita coisa, mas havia algum nível de gestão metropolitana. A partir da redemocratização do país, o pouco que existia caiu totalmente por terra, já que os municípios ganharam muito mais autonomia.

    Fonte: https://www.cartacapital.com.br/politica/os-desafios-da-gestao-metropolitana-para-os-proximos-governantes


ID
216439
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2010
Provas
Disciplina
Gerência de Projetos
Assuntos

Gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas nas atividades a serem realizadas para atender às necessidades e expectativas do projeto. Tendo em vista a definição acima de gerenciamento de projetos, afirma-se que o(a)

Alternativas
Comentários
  • a) Um projeto é administrado por equipes. Sendo assim, não há muita hierarquia (verticalização nesse tipo de estrutura).
    b) O excesso de regras pode engessar os trabalhos.

    d) Há vários processos, na verdade.
    e) As informações devem ser descentralizadas, passadas a todos.
  • É o tipo de questão que a sensatez ajuda a acertar. Nem sempre resolver questões na base do bom senso é o melhor caminho para o concurseiro. A banca CESPE mesmo, ciente de que muitos vão julgar as suas assertivas na base do bom senso, cria questões bem elaboradas com o intuito de justamente derrubar esse tipo de candidato que se apoia no "bom senso" em vez do conhecimento técnico. Ela sabe como maliciosamente criar questões com cara de "justa", "correta" e acima de tudo "sensata" à ponto de enfeitiçar as suas presas. 

     

    Nessa questão, por exemplo, o concurseiro poderia seguir a seguinte linha de raciocínio (não sabendo nada sobre o assunto):

     

    a) Pode ser "horizontalmente", então, não vou marcá-la...

    b) Facilita? Jamais, é justamente o contrário, então, não vou marcá-la....

    c) Aperfeiçoado e adaptado às particularidade? Parece ser sensato....grandes chances de eu marcar como correta....

    d) Único? Sem chance de eu marcar essa....

    e) Poder ser que a tal melhoria se dê a partir de outra coisa...pouca chance de marcá-la...


ID
216442
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Urbanístico
Assuntos

A regularização fundiária e urbanística de assentamentos informais de baixa renda constitui um conjunto de ações municipais que tem como objetivo resolver um problema já consolidado. São instrumentos do Estatuto da Cidade voltados diretamente para regularização fundiária

I - Zonas Especiais de Interesse Social (ZEIS);

II - usucapião especial de imóvel urbano;

III - direito de preempção.

Está correto APENAS o que se apresenta em

Alternativas
Comentários
  • Acredito que esteja incorreto o gabarito que considera como correta a assertiva "d".
    Isso porque o art. 26, I, do Estatuto da Cidade traz explicitamente que "O direito de preempção será exercido sempre que o Poder Público necessitar de áreas para a regularização fundiária".
    Assim, obviamente que o Direito de Preempção se trata de um instrumento para se alcançar a regularização fundiária, pelo que a assertiva correta deveria ser a "e" ou então uma que considerasse os três instrumentos.
  • Art. 26.O direito de preempção será exercido sempre que o Poder Público necessitar de áreas para:

    I – regularização fundiária;
  • A prerrogativa direta do direito de preempção é dar prioridade ao poder público em aquisições. Utilizá-lo para regularização fundiária é um caso específico e não a finalidade direta.
  • Vejam quantos outros casos há para que o direito de preempção seja exercido:

    Art. 26. O direito de preempção será exercido sempre que o Poder Público necessitar de áreas para: I – regularização fundiária; II – execução de programas e projetos habitacionais de interesse social;
    III – constituição de reserva fundiária; IV – ordenamento e direcionamento da expansão urbana; V – implantação de equipamentos urbanos e comunitários; VI – criação de espaços públicos de lazer e áreas verdes; VII – criação de unidades de conservação ou proteção de outras áreas de interesse ambiental; VIII – proteção de áreas de interesse histórico, cultural ou paisagístico; IX – (VETADO)
  • Seria melhor que a questão tivesse colocado: São instrumentos do Estatuto da Cidade voltados "exclusivamente"  para regularização fundiária.

  • A regularização fundiária e urbanística de assentamentos informais de baixa renda constitui um conjunto de ações municipais que tem como objetivo resolver um problema já consolidado. São instrumentos do Estatuto da Cidade voltados DIREITAMENTE para regularização fundiária.


    O instituto da perempção deve ser excluído, uma vez que não tem como função única ou exclusiva a regularização fundiaria...

  • De fato, a preempção não é voltada diretamente para a regularização fundiária, pois ela possui diversas outras finalidades. 

    .

    ZEIS e usucapião especial de imóvel urbano destinam-se diretamente à regularização fundiária, pois não possuem outros objetivos possíveis.

    .

    Vejamos a seguir interessante texto encontrado na internet, com adaptações da legislação em vigor em 30/01/2018.

    .

    INSTRUMENTOS DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA

    .

    Usucapião Especial de Imóvel Urbano

    .

    É um instrumento que facilita a regularização da posse de um determinado terreno urbano privado, onde a população já vive há mais de cinco anos. A Lei nº 10.257/01 estabelece, in verbis:

    Seção V

    Da usucapião especial de imóvel urbano

    Art. 9º Aquele que possuir como sua área ou edificação urbana de até duzentos e cinqüenta metros quadrados, por cinco anos, ininterruptamente e sem oposição, utilizando-a para sua moradia ou de sua família, adquirir-lhe-á o domínio, desde que não seja proprietário de outro imóvel urbano ou rural.

    § 1º O título de domínio será conferido ao homem ou à mulher, ou a ambos, independentemente do estado civil.

    § 2º O direito de que trata este artigo não será reconhecido ao mesmo possuidor mais de uma vez.

    § 3º Para os efeitos deste artigo, o herdeiro legítimo continua, de pleno direito, a posse de seu antecessor, desde que já resida no imóvel por ocasião da abertura da sucessão.

    Art. 10.  Os núcleos urbanos informais existentes sem oposição há mais de cinco anos e cuja área total dividida pelo número de possuidores seja inferior a duzentos e cinquenta metros quadrados por possuidor são suscetíveis de serem usucapidos coletivamente, desde que os possuidores não sejam proprietários de outro imóvel urbano ou rural. (Redação dada pela lei nº 13.465, de 2017)

    .

    Zonas Especiais de Interesse Social (ZEIS)

    .

    As ZEIS são áreas delimitadas da cidade, dentro das quais é garantido o uso para habitação de interesse social. É uma maneira de assegurar terras bem localizadas e providas de infra-estrutura para o uso dos mais pobres.

  • Questão deveria ser anulada, pois a meu ver não existe gabarito, a menos que tivesse trazido em seu comando a palavra exclusivamente para regularização fundiária, visto que o Art. 26 diz. O direito de preempção será exercido sempre que o Poder Público necessitar de áreas para:

    I – regularização fundiária;

    FCC com suas lambanças!


ID
216445
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2010
Provas
Disciplina
Gerência de Projetos
Assuntos

Existem alguns modelos de gerenciamento, cada vez mais utilizados, que tratam do grau de maturidade das organizações em gerenciamento de projetos, como o PMMM - Project Management Maturity Model e o OPM3 - Organizational Project Management Maturity Model. A adoção de modelos de gerenciamento ocorre porque as empresas entendem que o aumento da maturidade pode trazer vantagens, como a(o)

I - diminuição de custos;

II - aumento de produtividade;

III - previsibilidade de prazos;

IV - reestruturação dos stakeholders;

V - otimização de recursos.

São vantagens para as empresas aquelas apresentadas em

Alternativas
Comentários
  • Item D
    De acordo com Harold Kerzner "A maturidade em gestão de projetos é o desenvolvimento de sistemas e processos que são por natureza repetitivos e garantem uma alta probabilidade de que cada um deles seja um sucesso. Entretanto, processos e sistemas repetitivos não são, por si, garantia de sucesso. Apenas aumentam a sua probabilidade."

    A adoção de modelos ocorre porque as empresas entendem que o aumento da maturidade pode trazer vantagens, como:
    - diminuição de custos
    - aumento de produtividade
    - previsibilidade de prazos
    - otimização de recursos.

    A necessidade da aumentar a maturidade é maior no caso de empresas que desenvolvem projetos para poder entregar produtos e serviços aos seus clientes.
    http://www.webartigos.com/artigos/maturidade-organizacional-em-gerenciamento-de-projetos/22028/ 

ID
216448
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2010
Provas
Disciplina
Gerência de Projetos
Assuntos

Além do aspecto organizacional, é relevante salientar o papel das diferentes etapas no gerenciamento de projetos. Procedimentos, processos, políticas e ferramentas mais formalizadas são vitais para o planejamento e o gerenciamento. Formas de gerenciamento que adotaram o modelo sistêmico ou por processo consideram que eles devem ser organizados a partir de uma série de ações para obtenção dos resultados desejados. O gerencimento de projetos é realizado pela execução de etapas processuais que podem ser definidas como:

I - Planejamento

II - Execução

III - Monitoramento

IV - Controle

V - Encerramento

São etapas de gerenciamento de projetos aquelas indicadas em

Alternativas
Comentários
  • De acordo com o PMBOK, os processos de gerenciamento de projetos podem ser organizados em cinco grupos de processos:

    1. Processos de Iniciação – autorização do projeto ou fase
    2. Processos de Planejamento – são processos iterativos de definição e refinamento de objetivos e seleção dos melhores caminhos para atingir os objetivos.
    3. Processos de Execução – execução dos planos do projeto: coordenação de pessoas e outros recursos para executar o plano
    4. Processos de Monitoramento e Controle – medição e monitoramento do desempenho do projeto. Garantem que os objetivos do projeto são alcançados através do monitoramento e medição regular do progresso, de modo que ações corretivas possam ser tomadas quando necessário.
    5. Processos de Fechamento – aceitação formal do projeto (com verificação de escopo) ou fase para a sua finalização.
  • Na verdade, à risca

    a questão deveria ser anulada... pois o PMBOK não fala sobre ETAPAS de um gerenciamento de processos e cita os itens de I a V ...

    o que é citado acima, são os GRUPOS DE PROCESSOS...

    e ainda assim, MONITORAMENTO E CONTROLE é um GRUPO apenas, e não 2...

    meio confusa a questão e na minha opnião, mal elaborada.
  • concordo com nosso colega acima.
    a questão está confusa e não está focando em conhecimentos básicos do pmbok...e sim se o cara que sabe da matéria tmb é bom de chute. o cara poderia facilmente errar em marcar monitoração e controle por estarem separados.
    para quem está começando na matéria deveria desconsiderar essa questão.
  • Uma resposta mais correta seria I, II e V pois são esplicitamente grupos de processo (se assumir-mos que a questão pede os grupos e processo).

    Não o Grupo de porcesso " monitoramento " e o grupo "controle", mas o grupo "monitoramento e contro le".

    Como não há tal resposta, a "menos pior" é considerar todas corretas.
    Questão mal formulada
  • Ele soh queria confundir separando monitoramento de controle e ver quem era macho para marcar. Concordo que está mal formulada.

ID
216451
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Urbanístico
Assuntos

O Plano Diretor é um instrumento de planejamento regulamentar tradicional que, para ser elaborado em correspondência aos novos preceitos da Política Urbana e incorporado aos instrumentos do Estatuto da Cidade, exigiu o aprimoramento da gestão municipal. Nesse contexto, o(a)

Alternativas
Comentários
  • Conforme nossa Constituição, o Plano Diretor um instrumento base para política de desenvolvimento e expansão urbana

    Art. 182 § 1º
    Plano diretor, aprovado pela Câmara Municipal, obrigatório para cidades com mais de 20.000 hab.
  • "C" e "D" incorretas, pois o plano diretor é definido por LEI MUNICIPAL. Vejamos o art. 40 do Estatuto da Cidade:

    Art. 40. O plano diretor, aprovado por lei municipal, é o instrumento básico da política de desenvolvimento e expansão urbana.
    § 1o O plano diretor é parte integrante do processo de planejamento municipal, devendo o plano plurianual, as diretrizes orçamentárias e o orçamento anual incorporar as diretrizes e as prioridades nele contidas.
    § 2o O plano diretor deverá englobar o território do Município como um todo.
    (...)

  • Segue o texto da lei. Importante a memorização:
    Art. 182. A política de desenvolvimento urbano, executada pelo Poder Público municipal, conforme diretrizes gerais fixadas em lei, tem por objetivo ordenar o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade e garantir o bem- estar de seus habitantes.
    § 1º - O plano diretor, aprovado pela Câmara Municipal, obrigatório para cidades com mais de vinte mil habitantes, é o instrumento básico da política de desenvolvimento e de expansão urbana.
    No Estatuto das Cidades:
    Art. 41. O plano diretor é obrigatório para cidades:
    I – com mais de vinte mil habitantes;
    II – integrantes de regiões metropolitanas e aglomerações urbanas;
    III – onde o Poder Público municipal pretenda utilizar os instrumentos previstos no § 4o do art. 182 da Constituição Federal;
    IV – integrantes de áreas de especial interesse turístico;
    V – inseridas na área de influência de empreendimentos ou atividades com significativo impacto ambiental de âmbito regional ou nacional.
    VI - incluídas no cadastro nacional de Municípios com áreas suscetíveis à ocorrência de deslizamentos de grande impacto, inundações bruscas ou processos geológicos ou hidrológicos correlatos. (Incluído pela Lei nº 12.608, de 2012)
  • Gab. E

    PREVISTOS NA CF/88

    -> cidades com mais de 20 mil habitantes;

    -> onde o Poder Público municipal pretenda utilizar os instrumentos previstos no § 4o do art. 182 da Constituição Federal; (parcelamento ou edificação compulsório, iptu progressivo, desapropriação)

    PREVISTOS NO ESTATUTO DA CIDADE:

    O plano diretor será obrigatório nos seguintes casos:

    -> cidades com mais de 20 mil habitantes;

    -> integrantes de regiões metropolitanas e aglomerações urbanas;

    -> onde o Poder Público municipal pretenda utilizar os instrumentos previstos no § 4o do art. 182 da Constituição Federal; (parcelamento ou edificação compulsório, iptu progressivo, desapropriação)

    -> integrantes de áreas de especial interesse turístico

    -> inseridas na área de influência de empreendimentos ou atividades com significativo impacto ambiental de âmbito regional ou nacional.

    -> incluídas no cadastro nacional de Municípios com áreas suscetíveis à ocorrência de deslizamentos de grande impacto, inundações bruscas ou processos geológicos ou hidrológicos correlatos.


ID
216454
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2010
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

A criação do Ministério das Cidades (MC) propiciou inovações nas políticas urbanas na medida em que superou o recorte setorial da habitação, do saneamento, dos transportes (mobilidade) e do trânsito para integrá-los, levando em consideração o uso e a ocupação do solo. É atribuição exclusiva do MC

Alternativas
Comentários
  • "Planejamento urbano, políticas fundiárias e imobiliárias, (que incluem zoneamento, regularização da posse ou propriedade, código de obras) requalificação de áreas centrais, prevenção a riscos de desmoronamento de encostas, recuperação de áreas ambientalmente degradadas são atribuições municipais. O Ministério das Cidades está consciente de que cabe ao Governo Federal definir as diretrizes gerais da Política Nacional de Desenvolvimento Urbano (cf Estatuto da Cidade) mas cabe ao município (ou aos gestores metropolitanos, definidos por lei estadual) o planejamento e a gestão urbanos e metropolitanos. É ali, nas cidades, que os objetivos de participação cidadã e de garantia do direito à cidade para todos, podem ser viabilizados." (Retirado do site http://www.cidades.gov.br em 14/02/2013 às 11:21)

ID
216457
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2010
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Cabem ao município ou aos gestores metroplitanos, definidos por lei estadual, o planejamento e a gestão urbanos e metropolitanos. O Ministério das Cidades (MC) tem o objetivo de fortalecer essas competências. Com a extinção do Banco Nacional da Habitação (BNH), em 1985, o Brasil passou a viver um rumo errático no que se refere às políticas de habitação e saneamento. Com relação ao Plano Nacional de Habitação, considere as afirmativas abaixo.

I - O MC prioriza o financiamento da habitação para pessoas com renda acima de 10 salários mínimos.

II - O MC cria novas políticas e novos sistemas que viabilizem o investimento coerente e integrado.

III - O MC procura eliminar os constantes desperdícios de recursos decorrentes da descontinuidade de projetos.

IV - O MC promove a integração intermunicipal e combate a falta de controle social e público.

Está correto o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • Gab. D

    Ministério das Cidades foi um ministério brasileiro criado em1 de janeiro de 2003 com os objetivos de combater as desigualdades sociais , transformar as cidades em espaços mais humanizados e ampliar o acesso da população a moradia, saneamento e transporte.

    Em 1º de janeiro de 2019, o Ministério das Cidades e o Ministério da Integração Nacional foram fundidos e transformados em Ministério do Desenvolvimento Regional


ID
216460
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2010
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

O município tem como um grande desafio implementar uma gestão com base nos princípios do desenvolvimento sustentável. Para isso, tornam-se necessárias a construção e a manutenção da infraestrutura urbana, essencial para o desenvolvimento econômico. Observe as seguintes políticas de desenvolvimento sustentável:

I - o poder de legislar sobre o controle da poluição e do uso e ocupação do solo urbano;

II - a criação de áreas de preservação natural e cultural;

III - a participação da população nas decisões e no controle ambiental;

IV - as ações para a ampliação da consciência e o conhecimento sobre o meio ambiente.

São políticas de desenvolvimento sustentável aquelas descritas em

Alternativas
Comentários
  • Que me perdoe a banca, mas:

    - "poder de legislar" (alternativa I) não é política, é atribuição; e

    - "participação da população" (alternativa III) é voluntariado, também não é política. Não é atividade direcionada ou orientada. O "fomento", ou "ações para" seriam uma política.

  • pensei da mesma forma

     


ID
216463
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Urbanístico
Assuntos

O Estatuto da Cidade, aprovado na Lei Federal n° 10.257/2001, reforça o papel do Município na gestão ambiental e remete ao Plano Diretor a formulação de diretrizes e legislação urbanística. Tais diretrizes e leis incorporam a questão ambiental.São aspectos de estratégias da gestão urbana, EXCETO a(o)

Alternativas
Comentários
  • Art. 2o A política urbana tem por objetivo ordenar o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade e da propriedade urbana, mediante as seguintes diretrizes gerais:

    I – garantia do direito a cidades sustentáveis, entendido como o direito à terra urbana, à moradia, ao saneamento ambiental, à infra-estrutura urbana, ao transporte e aos serviços públicos, ao trabalho e ao lazer, para as presentes e futuras gerações;

    VIII – adoção de padrões de produção e consumo de bens e serviços e de expansão urbana compatíveis com os limites da sustentabilidade ambiental, social e econômica do Município e do território sob sua área de influência;

    IX – justa distribuição dos benefícios e ônus decorrentes do processo de urbanização;

    X – adequação dos instrumentos de política econômica, tributária e financeira e dos gastos públicos aos objetivos do desenvolvimento urbano, de modo a privilegiar os investimentos geradores de bem-estar geral e a fruição dos bens pelos diferentes segmentos sociais;

    XI – recuperação dos investimentos do Poder Público de que tenha resultado a valorização de imóveis urbanos;

    XII – proteção, preservação e recuperação do meio ambiente natural e construído, do patrimônio cultural, histórico, artístico, paisagístico e arqueológico;

    XIII – audiência do Poder Público municipal e da população interessada nos processos de implantação de empreendimentos ou atividades com efeitos potencialmente negativos sobre o meio ambiente natural ou construído, o conforto ou a segurança da população;

    XIV – regularização fundiária e urbanização de áreas ocupadas por população de baixa renda mediante o estabelecimento de normas especiais de urbanização, uso e ocupação do solo e edificação, consideradas a situação socioeconômica da população e as normas ambientais;

    XV – simplificação da legislação de parcelamento, uso e ocupação do solo e das normas edilícias, com vistas a permitir a redução dos custos e o aumento da oferta dos lotes e unidades habitacionais;

    XVI – isonomia de condições para os agentes públicos e privados na promoção de empreendimentos e atividades relativos ao processo de urbanização, atendido o interesse social.

    XVII - estímulo à utilização, nos parcelamentos do solo e nas edificações urbanas, de sistemas operacionais, padrões construtivos e aportes tecnológicos que objetivem a redução de impactos ambientais e a economia de recursos naturais.   


ID
216466
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Urbanístico
Assuntos

Na elaboração e implementação do Plano Diretor e do Estatuto da Cidade, as Operações Urbanas Consorciadas - realizadas pelo poder público em parceria com empresários e investidores - requerem, para sua aplicação, a estruturação de um núcleo que integre as áreas jurídicas, de urbanismo, finanças e obras. NÃO está(ão) de acordo com os instrumentos exigidos pelo Estatuto da Cidade a

Alternativas
Comentários
  • LEI 10257 ESTATUTO DA CIDADE

    Art. 33

    (...)

    A) II – programa básico de ocupação da área;

    B) não encontrei uma referência específica

    III – programa de atendimento econômico e social para a população diretamente afetada pela operação;

    VI - contrapartida a ser exigida dos proprietários, usuários permanentes e investidores privados em função da utilização dos benefícios previstos nos incisos I, II e III do § 2o do art. 32 desta Lei;

    C) natureza dos incentivos a serem concedidos aos proprietários, usuários permanentes e investidores privados, uma vez atendido o disposto no inciso III do § 2o do art. 32 desta Lei

    DeE) VII – forma de controle da operação, obrigatoriamente compartilhado com representação da sociedade civil.

     

  • Gab. D

    a) concepção e o desenvolvimento do programa do projeto urbanístico.✅

    b) criação e gerenciamento de um fundo de Operações Urbanas Consorciadas e sua aplicação✅.

    c) fixação dos parâmetros urbanísticos e fiscais definidores das Operações Urbanas Consorciadas.✅

    d) centralização❌dos processos e atividades.

    VII – forma de controle da operação, obrigatoriamente compartilhado com representação da sociedade civil.

    (objetivo é justamente o contrário de centralizar nas Operações Urbanas Consorciadas)

    e) gestão integrada e compartilhada.✅


ID
216469
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Considerando as modalidades de Licitação, de acordo com a Lei n° 8.666/93, art. 22, qual das modalidades abaixo foi regulamentada por Lei específica (Lei n° 10.520/2002)?

Alternativas
Comentários
  • LEI No 10.520, DE 17 DE JULHO DE 2002.

    MenInstitui, no âmbito da União, Estados, Distrito Federal e Municípios, nos termos do art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal, modalidade de licitação denominada pregão, para aquisição de bens e serviços comuns, e dá outras providências.


    Art. 1º Para aquisição de bens e serviços comuns, poderá ser adotada a licitação na modalidade de pregão, que será regida por esta Lei.

    Parágrafo único. Consideram-se bens e serviços comuns, para os fins e efeitos deste artigo, aqueles cujos padrões de desempenho e qualidade possam ser objetivamente definidos pelo edital, por meio de especificações usuais no mercado.

     

  • LEI No 10.520, DE 17 DE JULHO DE 2002.

     

     Institui, no âmbito da União, Estados, Distrito Federal e Municípios, nos termos do art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal, modalidade de licitação denominada pregão, para aquisição de bens e serviços comuns, e dá outras providências.

  • Uma questão dessas não cai nas minhas provas
  • A banca quer saber qual das modalidades abaixo o está contemplada na Lei nº 8.666/93 e sim em lei própria (Lei nº 10.520/2002.

    A) "Concorrência".

    INCORRETA. Está prevista na Lei nº 8.666/93. É a modalidade de licitação entre quaisquer interessados que, na fase inicial de habilitação preliminar, comprovem possuir os requisitos mínimos de qualificação exigidos no edital para execução de seu objeto. [Art. 22, §1º]

    Valores atualizados: Compras e serviços: acima de R$ 1.430.000,00/ Serv. Engenharia e Obra: acima de R$ 3.300.000,00

    Prazo mínimo até o recebimento da proposta na concorrência: 30 dias: em regra. / Ou 45 dias: quando empreitada integral (regime), melhor técnica ou técnica e preço (tipos). [Art. 21, §2º, I “b” e II “a”]

    B) "Tomada de preços".

    INCORRETA. Está prevista na Lei nº 8.666/93. É a modalidade de licitação entre interessados devidamente cadastrados ou que atenderem a todas as condições exigidas para cadastramento até o terceiro dia anterior à data do recebimento das propostas, observada a necessária qualificação. [Art. 22, § 2º]

    Valores atualizados: Compras e serviços: até R$ 1.430.000,00/ Serv. Engenharia e Obra: até R$ 3.300.000,00

    Prazo mínimo até o recebimento da proposta na tomada de preços: 15 dias: em regra. / Ou 30 dias: quando melhor técnica ou técnica e preço (tipos). [Art. 21, §2º, II “b” e III]

    C) "Convite".

    INCORRETA. Está prevista na Lei nº 8.666/93. É a modalidade de licitação entre interessados do ramo pertinente ao seu objeto, cadastrados ou não, escolhidos e convidados em número mínimo de 3 (três) pela unidade administrativa, a qual afixará, em local apropriado, cópia do instrumento convocatório e o estenderá aos demais cadastrados na correspondente especialidade que manifestarem seu interesse com antecedência de até 24 (vinte e quatro) horas da apresentação das propostas. [Art. 22, § 3º]

    Valores atualizados: Compras e serviços: até R$ 176.000,00/ Serv. Engenharia e Obra: até R$ 330.000,00

    Prazo mínimo até o recebimento da proposta no convite: 5 dias úteis.  [Art. 21, §2º, IV]

    D) "Concurso".

    INCORRETA. Está prevista na Lei nº 8.666/93. É a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para escolha de trabalho técnico, científico ou artístico, mediante a instituição de prêmios ou remuneração aos vencedores, conforme critérios constantes de edital publicado na imprensa oficial com antecedência mínima de 45 (quarenta e cinco) dias. [Art. 22, § 4º]

    Valores atualizados: não se aplica.

    Prazo mínimo até o recebimento da proposta no concurso: 45 dias [Art. 21, §2º, I “a”]

    E) "Pregão".

    CORRETA. Não está prevista na Lei nº 8.666/93. É uma modalidade trazida pela Lei nº 10.520/2002, para aquisição de bens e serviços comuns. [Art. 1º, caput]

    Valores atualizados: não se aplica.

    Prazo mínimo até o recebimento da proposta no pregão: 8 dias úteis. [Art. 4º, V]

    GABARITO: LETRA E.


ID
216472
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Na modalidade de Licitações de Concorrência, o valor obrigatório para contratação de obras e serviços de engenharia, em reais, é o valor acima de

Alternativas
Comentários
  • Art. 23. As modalidades de licitação a que se referem os incisos I a III do artigo anterior serão determinadas em função dos seguintes limites, tendo em vista o valor estimado da contratação:

    I - para obras e serviços de engenharia:

    a) convite - até R$ 150.000,00 (cento e cinqüenta mil reais);

    b) tomada de preços - até R$ 1.500.000,00 (um milhão e quinhentos mil reais);

    c) concorrência: acima de R$ 1.500.000,00 (um milhão e quinhentos mil reais);

  • Sempre que a contratação de obras e serviços de engenharia ultrapassarem o valor de R$ 1.500.000 ( um milhão e quinhentos mil) será obrigatório a utlização da modalidade concorrência.

  • Gabarito letra e).

     

     

    Compras e Serviços (NÃO SEJA DE ENGENHARIA)

     

    Convite = até R$ 80.000,00

     

    Tomada de preços = até R$ 650.000,00

     

    Concorrência = acima de R$ 650.000,00

     

     

    Obras e Serviços de engenharia:

     

    Convite = até R$ 150.000,00

     

    Tomada de preços = até R$ 1.500.000,00

     

    Concorrência = acima de R$ 1.500.000,00

     

     

    Lei 8.666/93, Art. 23, § 4° Nos casos em que couber convite, a Administração poderá utilizar a tomada de preços e, em qualquer caso, a concorrência.

     

    *OBS. Possível ver uma "hierarquia" entre essas modalidades.

     

    1°) Concorrência

    2°) Tomada de Preços

    3°) Convite

     

     

     

    => Meu Instagram para concursos: https://www.instagram.com/qdconcursos/


ID
216475
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A modalidade de Licitação de Pregão tem, dentre as abaixo relacionadas, a seguinte característica:

Alternativas
Comentários
  • Resposta: Letra A.

    VII - aberta a sessão, os interessados ou seus representantes, apresentarão declaração dando ciência de que cumprem plenamente os requisitos de habilitação e entregarão os envelopes contendo a indicação do objeto e do preço oferecidos, procedendo-se à sua imediata abertura e à verificação da conformidade das propostas com os requisitos estabelecidos no instrumento convocatório;

    Letra D: ERRADA. 

    Art. 1º Para aquisição de bens e serviços comuns, poderá ser adotada a licitação na modalidade de pregão, que será regida por esta Lei.

     

  •  Resposta Letra A.

    comentando as erradas:

    b) O erro está em afirmar que o aviso é indispensável. Nas compras de pequeno valor pode-se dispensar o aviso.

    Confesso que não tenho certeza mas acredito que pregão eletrônico só pode ser realizado para registro de preços de serviços comuns da área de saúde ,baseado neste artigo:

    Art. 12. A Lei nº 10.191, de 14 de fevereiro de 2001, passa a vigorar acrescida do seguinte artigo:

    “Art. 2-A. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão adotar, nas licitações de registro de preços destinadas à aquisição de bens e serviços comuns da área da saúde, a modalidade do pregão, inclusive por meio eletrônico,

    c)   O erro está em dizer que nem sempre é o de menor preço: 10520/02 art. 4- X - para julgamento e classificação das propostas, será adotado o critério de menor preço, observados os prazos máximos para fornecimento, as especificações técnicas e parâmetros mínimos de desempenho e qualidade definidos no edital;

    d) 10520/02 Art. 1º Para aquisição de bens e serviços comuns, poderá ser adotada a licitação na modalidade de pregão, que será regida por esta Lei.

    Parágrafo único. Consideram-se bens e serviços comuns, para os fins e efeitos deste artigo, aqueles cujos padrões de desempenho e qualidade possam ser objetivamente definidos pelo edital, por meio de especificações usuais no mercado.

    e) 8666/93 Art. 41. § 1o Qualquer cidadão é parte legítima para impugnar edital de licitação por irregularidade na aplicação desta Lei, devendo protocolar o pedido até 5 (cinco) dias úteis antes da data fixada para a abertura dos envelopes de habilitação, devendo a Administração julgar e responder à impugnação em até 3 (três) dias úteis, sem prejuízo da faculdade prevista no § 1o do art. 113.

     

     

  • LETRA B - INCORRETA -  (art. 4º I): I - a convocação dos interessados será efetuada por meio de publicação de aviso em diário oficial do respectivo ente federado ou, não existindo, em jornal de circulação local, e facultativamente, por meios eletrônicos e conforme o vulto da licitação, em jornal de grande circulação, nos termos do regulamento de que trata o art. 2º;

    LETRA C) INCORRETA - "O pregão é a modalidade de licitação para aquisição de bens e serviços comuns em que a disputa pelo fornecimento é feita em sessão pública, por meio de propostas e lances, para classificação e habilitação do licitante com a proposta de menor preço" Fonte: http://www.prse.mpf.gov.br/acessibilidade/licitacoes/resumo_do_pregao/

    LETRA D) INCORRETA - Art. 1º da Lei 10.520: Art. 1º Para aquisição de bens e serviços comuns, poderá ser adotada a licitação na modalidade de pregão, que será regida por esta Lei.

    LETRA E) INCORRETA- conforme JOEL DE MENEZES NIEBUHR, aplica-se subsidiariamente a lei 8.666, assim, o prazo é de 5 dias para os não licitantes; os licitantes devem impugnar até o 2º dia útil que anteceder a abertura das propostas.

  •  Onde está o erro da alternativa b?

    Art. 21 da 8666/93 "Os avisos contendo os resumos dos editais das concorrências, das tomadas de preços, dos concursos e dos leilões, embora realizados no local da repartição interessada, deverão ser publicados com antecedência, no mínimo, por uma vez:". Os incisos do mesmo artigo falam somente dos meios que devem ser usados, mas não permitem a possibilidade de não publicação do aviso (Princípio da Publicidade).

  • Não existe erro na letra B. Em todos os casos é OBRIGATÓRIA a publicação do aviso de licitação.

    Art. 4º, inciso I, da Lei 10.520/2002:

    "I - a convocação dos interessados será efetuada por meio de publicação de aviso em diário oficial do respectivo ente federado ou, não existindo, em jornal de circulação local, e facultativamente, por meios eletrônicos e conforme o vulto da licitção, em jornal de grande circulação, nos termos do regulamento de que trata o art. 2º.

    O que se deve ter em mente é o seguinte:

    Em todas as hipóteses em que a licatação proceder por pregão deve haver a publicação do aviso. Em verdade, em todas as licitações isso deve ocorrer. Trata-se da expediente que visa a convocação de interessados para a participação da sessão pública de disputa;

    Em todos os casos, o aviso de licitação deverá ser publicado no diário oficial do respectivo ente federado; caso não haja diário, em jornal de circulação local; facultativamente, por meio eletrônico, e a depender do vulto da licitação, em jornal de grande circulação;

    Somente se dispensa o aviso de licitação quando a hipótese não for de licitação (dispensa e inexigibilidade, conforme disposto na Lei 8.666/93). Mas como a questão fala de Pregão, ou seja, de modalidade prórpia de licitação, sempre haverá a necessidade de publicação;

    É admissível entretanto que se faça, por meio eletrônico, aquisições de bens e serviços que se enquadrem na hipótese do art. 24, II, da Lei 8.666/93 - contratação direta por dispensa em razão do valor (até R$ 8.000,00), em procedimento simplificado de disputa. O que também não se confude com Pregão Eletrônico. Nestes casos não haverá necessidade de publicação de aviso.

    A questão, portanto, deve ser ANULADA


ID
216478
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A alteração de contratos administrativos com o poder público é um tema de interesse para o contratado e para a Administração Pública.

A esse respeito, afirma-se que

Alternativas
Comentários
  • Resposta: LETRA A.

    Não obstante a prerrogativa que assegura a supremacia do interesse público sobre o privado, há cláusulas nos contratos administrativos intocáveis, pois destinam-se a manter um certo "equilíbrio contratual" não deixando, assim, o particular a mercê das vontades do administrador. Tais cláusulas denominam-se econômico-financeiras.

    A alteração unilateral do contrato pode dar ensejo a uma disparidade entre a equivalência de interesses estabelecida no momento da celebração do contrato, afetando, assim, o equilíbrio econômico-financeiro.

    No entanto, o equilíbrio econômico-financeiro não é atingido somente por alteração unilateral do contrato, mas também por atos da Administração, ou por fatos imprevistos ou imprevisíveis.

    O Estatuto de Licitações e Contratos da Administração Pública, Lei nº 8.666/93, entrega à Administração Pública a faculdade, ou em alguns casos o "dever" de modificar unilateralmente as condições dos contratos administrativos, conforme se depreende do art. 57, § 1º.

     

    http://www.uj.com.br/publicacoes/doutrinas/894/ALTERACAO_DOS_CONTRATOS_ADMINISTRATIVOS

  • LETRA C - ERRADA.

     

    Ao contrário do que ocorre na seara do direito privado, na qual o contrato perfeito faz lei entre as partes, não podendo estas alterá-lo unilateralmente, no contrato administrativo, no qual figura de um lado o particular cujo interesse se restringe à obtenção de um lucro a que tem direito desde que observando todo o procedimento necessário para contratar com a Administração Pública, e, de outro, o Poder Público que, tendo escolhido a proposta mais vantajosa no procedimento supra mencionado denota um interesse que pode ser ampliado à medida em que o interesse público o exija, existindo, assim, a possibilidade de alteração unilateral do contrato por parte do contratante, tendo em vista que este representa um interesse que se sobrepõe ao interesse do particular.

  • Algumas considerações:

    c) as alterações devem ser de comum acordo entre as partes.

    Nem sempre as alterações serão de comum acordo. A Administração Pública tem a prerrogativa de fazer certas modificações unilaterais em prol do interesse público.

    d) as modificações do regime de execução dependem do contratado.

    Cabe aqui a mesma consideração acima.

     e) os prazos de início das etapas de execução, conclusão e entrega deverão ser publicados em Diário Oficial pela contratada.

    A lei 8.666/93 não faz essa exigência, portanto errada essa letra.
     

  • Alguém, por favor, poderia explicar a opção B.

    []s

  •  

    Art. 65 § 6º. Em havendo alteração unilateral do contrato que aumente os encargos do contratado,
    a Administração deverá restabelecer, por aditamento, o equilíbrio econômico-financeiro
    inicial.
     
    Por tanto, será necessário termo aditivo para celebrar a alteração contratual, assegurando o equilíbrio econômico-financeiro.
  • Da Alteração dos Contratos

     Art. 65. Os contratos regidos por esta Lei poderão ser alterados, com as devidas justificativas, nos seguintes casos:

     I - unilateralmente pela Administração:


     II - por acordo das partes:

     a) quando conveniente a substituição da garantia de execução;

     b) quando necessária a modificação do regime de execução da obra ou serviço, bem como do modo de fornecimento, em face de verificação técnica da inaplicabilidade dos termos contratuais originários;

     c) quando necessária a modificação da forma de pagamento, por imposição de circunstâncias supervenientes, mantido o valor inicial atualizado, vedada a antecipação do pagamento, com relação ao cronograma financeiro fixado, sem a correspondente contraprestação de fornecimento de bens ou execução de obra ou serviço;

     d) para restabelecer a relação que as partes pactuaram inicialmente entre os encargos do contratado e a retribuição da administração para a justa remuneração da obra, serviço ou fornecimento, objetivando a manutenção do equilíbrio econômico-financeiro inicial do contrato, na hipótese de sobrevirem fatos imprevisíveis, ou previsíveis porém de conseqüências incalculáveis, retardadores ou impeditivos da execução do ajustado, ou, ainda, em caso de força maior, caso fortuito ou fato do príncipe, configurando área econômica extraordinária e extracontratual.

    (Redação dada pela Lei nº 8.883, de 1994)


    O erro da alternativa "D" foi generalizar que qualquer modificação do regime de execução dependerá do contratado.


    Só não passa quem desiste...


  • Na minha humilde opinião, a letra "A", gabarito da questão, não está perfeitamente correta. É que, conforme já citado pelos colegas, o Art. 65 § 6º diz que 
    "Em havendo alteração unilateral do contrato que aumente os encargos do contratado, a Administração deverá restabelecer, por aditamento, o equilíbrio econômico-financeiro inicial."

    Só que a alternativa "A" não menciona se a alteração das condições de pagamento consistiu encargo a mais para o contratado ou se lhe beneficiou. Ademais, a alteração, para que se desse o aditamento, deveria ter sido procedida unilateralmente, o que também restou obscuro.
  • A. a alteração das condições de pagamento deverá ser feita mediante termo aditivo ao contrato. (por aditamento art. 65 §6º, lei 8666). certo

    B. a recomposição do equilíbrio econômico e financeiro será FEITO APENAS POR ACORDO ENTRE AS PARTES.- ERRADO

    C. as alterações PODEM ser de comum acordo entre as partes (BILATERAIS) OU UNILATERAIS (feitas pela Administração Pública) - ERRADO

    D. as modificações do regime de execução dependem DE ACORDO ENTRE AS PARTES - ERRADO.

    E. os prazos de início das etapas de execução, conclusão e entrega deverão ser publicados em Diário Oficial pela CONTRATANTE (ADM. PUBLICA) - ERRADO

    resposta letra a.


ID
216481
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2010
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

O Monumenta é um programa de recuperação do patrimônio cultural urbano. Preservar áreas prioritárias do patrimônio histórico e artístico urbano e estimular ações que aumentem a consciência da população sobre a necessidade de preservação do acervo existente fazem parte dos objetivos do Programa. Sobre o Programa Monumenta, afirma-se que

Alternativas
Comentários
  • O Monumenta é um programa estratégico do Ministério da Cultura. Seu conceito é inovador e procura conjugar recuperação e preservação do patrimônio histórico com desenvolvimento econômico e social. Ele atua em cidades históricas protegidas pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Sua proposta é de agir de forma integrada em cada um desses locais, promovendo obras de restauração e recuperação dos bens tombados e edificações localizadas nas áreas de projeto. Além de atividades de capacitação de mão-de-obra especializada em restauro, formação de agentes locais de cultura e turismo, promoção de atividades econômicas e programas educativos.

    http://www.monumenta.gov.br/site/?page_id=164





ID
216484
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Todo contrato administrativo com o Poder Público deve possuir as cláusulas essenciais, sob pena de nulidade por desrespeito ao princípio da legalidade. De acordo com o art. 55 da Lei n° 8.666/93, NÃO é considerada cláusula necessária no contrato administrativo

Alternativas
Comentários
  • Art. 55. São cláusulas necessárias em todo contrato as que estabeleçam:

    I - o objeto e seus elementos característicos; ( D)

    II - o regime de execução ou a forma de fornecimento;

    III - o preço e as condições de pagamento, os critérios, data-base e periodicidade do reajustamento de preços, os critérios de atualização monetária entre a data do adimplemento das obrigações e a do efetivo pagamento;

    IV - os prazos de início de etapas de execução, de conclusão, de entrega, de observação e de recebimento definitivo, conforme o caso;(E)

    V - o crédito pelo qual correrá a despesa, com a indicação da classificação funcional programática e da categoria econômica;

    VI - as garantias oferecidas para assegurar sua plena execução, quando exigidas;

    VII - os direitos e as responsabilidades das partes, as penalidades cabíveis e os valores das multas;(C)

    VIII - os casos de rescisão;

    IX - o reconhecimento dos direitos da Administração, em caso de rescisão administrativa prevista no art. 77 desta Lei;

    X - as condições de importação, a data e a taxa de câmbio para conversão, quando for o caso;

    XI - a vinculação ao edital de licitação ou ao termo que a dispensou ou a inexigiu, ao convite e à proposta do licitante vencedor;(A)

    XII - a legislação aplicável à execução do contrato e especialmente aos casos omissos;

    XIII - a obrigação do contratado de manter, durante toda a execução do contrato, em compatibilidade com as obrigações por ele assumidas, todas as condições de habilitação e qualificação exigidas na licitação.

     

  • LETRA B - as especificações técnicas e os parâmetro mínimos não constam nas cláusulas necessárias (art. 55)

  • MEIÃO - 3RG - CPF (342) - DVL (de minha autoria)

    MULTA

    EXECUÇÃO

    IMPORTAÇÃO/TAXA DE CAMBIO

    ATUALIZAÇÃO

    OBJETO

    3RG -

    REAJUSTE

    RESCISÃO (casos e direitos da Administração Publica)

    RESPONSABILIDADE.

    GARANTIA (quando exigida)

    3C - Classificação (despesas

    Compatibilidade (HQ)

    contabilidade (liquidação)

    4P- prazos, preço, pagamento, penalidades

    2F - fornecimento, foro

    DVL - direito das partes, vinculação ao contrato, legislação aplicável

    LETRA B.

  • A questão em tela versa sobre a disciplina de Direito Administrativo, a lei 8.666 de 1993 e os dispositivos desta inerentes às cláusulas necessárias previstas em todo contrato regulamentado por tal lei.

    Ressalta-se que, devido à expressão "NÃO é considerada cláusula necessária no contrato administrativo", contida no enunciado da questão, esta deseja saber a alternativa incorreta, ou seja, deve ser assinalada a alternativa na qual não consta uma cláusula necessária no contrato administrativo.

    Dispõe o caput, do artigo 55, da citada lei, o seguinte:

    “Art. 55. São cláusulas necessárias em todo contrato as que estabeleçam:

    I - o objeto e seus elementos característicos;

    II - o regime de execução ou a forma de fornecimento;

    III - o preço e as condições de pagamento, os critérios, data-base e periodicidade do reajustamento de preços, os critérios de atualização monetária entre a data do adimplemento das obrigações e a do efetivo pagamento;

    IV - os prazos de início de etapas de execução, de conclusão, de entrega, de observação e de recebimento definitivo, conforme o caso;

    V - o crédito pelo qual correrá a despesa, com a indicação da classificação funcional programática e da categoria econômica;

    VI - as garantias oferecidas para assegurar sua plena execução, quando exigidas;

    VII - os direitos e as responsabilidades das partes, as penalidades cabíveis e os valores das multas;

    VIII - os casos de rescisão;

    IX - o reconhecimento dos direitos da Administração, em caso de rescisão administrativa prevista no art. 77 desta Lei;

    X - as condições de importação, a data e a taxa de câmbio para conversão, quando for o caso;

    XI - a vinculação ao edital de licitação ou ao termo que a dispensou ou a inexigiu, ao convite e à proposta do licitante vencedor;

    XII - a legislação aplicável à execução do contrato e especialmente aos casos omissos;

    XIII - a obrigação do contratado de manter, durante toda a execução do contrato, em compatibilidade com as obrigações por ele assumidas, todas as condições de habilitação e qualificação exigidas na licitação."

    Analisando as alternativas

    À luz do que foi explanado, pode-se concluir que apenas o previsto na alternativa "b" ("as especificações técnicas e os parâmetros mínimos de desempenho") não constitui uma cláusula necessária em todo contrato administrativo. Frisa-se que o contido nas demais alternativas constituem cláusulas necessárias nos contratos administrativos, conforme o disposto nos incisos I, IV, VII e XI, do caput, do artigo 55, da lei 8.666 de 1993.

    Gabarito: letra "b".