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Questões de Mobilidade


ID
60460
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

No que se refere a legislação ambiental e urbanística, julgue os
itens a seguir.

A Lei n.º 6.766/1979 - que trata do parcelamento do solo urbano e dá outras providências - define como loteamento a subdivisão de gleba em lotes destinados a edificação, com aproveitamento do sistema viário existente, desde que não implique na abertura de novas vias e logradouros públicos, nem em prolongamento, modificação ou ampliação dos já existentes.

Alternativas
Comentários
  • Art. 2º - O parcelamento do solo urbano poderá ser feito mediante loteamento ou desmembramento, observadas as disposições desta Lei e as das legislações estaduais e municipais pertinentes. § 1º - Considera-se loteamento a subdivisão de gleba em lotes destinados a edificação, com abertura de novas vias de circulação, de logradouros públicos ou prolongamento, modificação ou ampliação das vias existentes.
  • ERRADO

    No loteamento: novas vias de circulação, de logradouros públicos ou prolongamento, modificação ou ampliação das vias existentes.

    No parcelamento: HÁ ESTRUTURA PREEXISTENTE (SISTEMA VIÁRIO).
  • É SIMPLES ASSIM... No loteamento há divisão de glebas para edificação com abertura de vias.
    Já o desmembramento há divisão de glebas para edificação sem abertura de vias, mas aproveitando as existentes.

  • ERRADO. O CONCEITO DADO REFERE-SE A DESMEMBRAMENTO

     define como DESMEMBRAMENTO a subdivisão de gleba em lotes destinados a edificação, com aproveitamento do sistema viário existente, desde que não implique na abertura de novas vias e logradouros públicos, nem em prolongamento, modificação ou ampliação dos já existentes.


ID
69580
Banca
FCC
Órgão
TRT - 3ª Região (MG)
Ano
2009
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

A circulação urbana pode ser planejada com características mais adequadas aos climas locais. Além dos aspectos topográficos do sítio no qual se assenta, a malha urbana pode ser direcionada, no caso do clima quente e seco, prevendo que as ruas de maior largura sejam aquelas com direção

Alternativas
Comentários
  • GAB B 

     

    "A circulação urbana também pode ser planejada com características mais adequadas aos climas locais. Além dos aspectos topográficos do sítio no qual se assenta, a malha urbana pode ser direcionada, no caso de clima quente seco, prevendo que as ruas de maior largura sejam aquelas com direção este-oeste, pois a inclinação dos raios solares ao longo do ano não atingirá com muito rigor as fachadas voltadas para essas ruas. As ruas com direção norte-sul devem ser mais estreitas."

     

    CLIMA SECO

    Ruas de maior largura - sejam em direção leste/oeste

    Ruas mais estreitas - direção norte/sul

     

    FONTE: Manual de Conforto Térmico - 5ª Ed. - Anésia Barros Frota Sueli Ramos Schiffer - p.69


ID
169012
Banca
FCC
Órgão
MPU
Ano
2007
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Para a reabilitação urbanística de uma área degradada na periferia de uma metrópole brasileira, propôs-se um "Caderno de Tipologias de Vias" estabelecendo uma hierarquia viária para todo o bairro. Das posturas adotadas, a menos indicada é:

Alternativas

ID
216142
Banca
FCC
Órgão
TRF - 4ª REGIÃO
Ano
2010
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Para o Sistema Viário Nacional na modalidade rodoviária, segundo o zoneamento implantado em áreas urbanas, a Via de Área Suburbana ou Intermediária (AS ou AI) é a via

Alternativas
Comentários
  • NBR CB 17- Sistema Viário na modalidade rodoviaria
    4.1.3.3 Via de área Suburbana ou Itermediária (AS ou AI)
    Via de uma área urbana, com transito local que se sobrepoe ao movimentos diretos para/e da ACC, relativa e elevada procura de lugares e rotatividade de estacionamento, com moderado transito de pedestres. De modo geral, esta georgaficamente separada da ACC.
  • Essa norma já foi cancelada, né???


ID
216400
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2010
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Os corredores exclusivos para circulação de ônibus, propostos para solucionar os problemas do trânsito urbano, são criticados por alguns urbanistas porque exigem

Alternativas

ID
216403
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2010
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Os custos ou os benefícios que as ações de algum agente econômico causam sobre outros, sem que exista alguma forma de compensação entre eles, são denominados externalidades. As externalidades do transporte urbano dependem

Alternativas
Comentários
  • As externalidades negativas relacionadas ao trânsito são congestionamento, poluição e acidentes. Cada usuário de transporte gera custos sobre os demais: o seu transporte provoca poluição do ar das cidades, retarda o deslocamento de outras pessoas e coloca em risco pedestres e outros usuários de veículos que utilizam as vias. O congestionamento é a externalidade negativa associada ao uso gratuito das vias. À medida que a capacidade da infra-estrutura viária é ocupada, os veículos que entram no trânsito aumentam o tempo de viagem dos demais usuários. Porém, cada usuário não internaliza o custo que ele causa sobre os demais, isto é, ele não tem que compensar os demais usuários pelo tempo a mais que eles levam para alcançar seus destinos. Com acesso gratuito às vias congestionadas, os motoristas não levam em conta os custos sociais (ou custos externos) de suas decisões de transporte, mas apenas os seus custos privados.
     
    As externalidades do transporte urbano dependem do tipo de veículo e de sua taxa de ocupação. Para o transporte de uma pessoa, a externalidade causada por um veículo de passeio é maior do que a externalidade causada por uma moto. O transporte coletivo (ônibus, vans, metrô e trens) produz menor ocupação da infra-estrutura do que veículos de passeio, por passageiro transportado. Porém, um ônibus com um passageiro provoca maior externalidade do que um veículo de passeio com um passageiro. 

    Fonte: http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/export/sites/default/bndes_pt/Galerias/Arquivos/conhecimento/bnset/set2303.pdf
     
  • Sim, e o nível da poluição causada pelo veículo não conta?? Uma bicicleta, por exemplo, quando comparada a um carro provoca bem menos externalidade do que um carro, msm carregando uma só pessoa.  

    Essa questão não faz  nenhum sentido.


ID
216406
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2010
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

O anel ou arco metropolitano tem por objetivo

Alternativas

ID
216409
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2010
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

NÃO pode ser considerada(o) uma consequência de mudanças na rede de transporte a(o)

Alternativas
Comentários
  • Fui na mais óbvia d) e acertei, mas questionável.
    Caso ocorra gentrificação em função dessa mudança na rede de transporte, e caso a prefeitura seja conivente com essa situação, pode sim ocorrer uma mudança nos parâmetros construtivos, e no gabarito máximo permitido nesta determinada área.

  • FIQUEI EM DÚVIDA QUANTO: diminuição no uso de um modal.

    Acredito que possa sim acontecer em razão do tipo de mudança feita, por exemplo ao trocarmos a destinação de uma via coletora por arterial por exemplo, pode ocorrer de menos pessoas utilizando moto utilizarem essa via, em decorrência do aumento da velocidade por exemplo.


ID
216412
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2010
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

A copa de 2014, que será realizada no Brasil, necessita de maiores investimentos na área de transporte associados a uma política ambiental em que se reduza a emissão de CO2. Para que a conexão entre as cidades sedes dos jogos seja mais adequada ambientalmente, a política de transporte deverá

Alternativas
Comentários
  • Conexão entre cidades sedes dos jogos mais adquada ambientalmente seria investir no tranportesobre trillhos??? o Povo dessa banca fumou maconha estragada ´só pode.

    as cidades sede foram : Rio de Janeiro, São PauloBelo HorizontePorto AlegreBrasíliaCuritiba,SalvadorRecife, Natal, FortalezaManaus e Cuiabá Ligar tudo isso por transporte sore trilhos além de ter um custo financeiro infinitamente maior, demandaria um tempo infinitamente maior alé de um custo ambiental astronômico se comparado a aumentar a capacidade do transporte aéreo.

    A resposta correta é a A porem o gabrito diz D o tanto de CO² gasto para implantar uma malha ferroviária desse porte superaria a capacidade dos aeroportos milhares de vezes.

  • Acredito que a banca não tentou passar a idéia de "implantação", mas sim de investimento, e quando se fala em investimento poderia ser em melhorias daquilo que já existe! desse ponto de vista, investindo em melhorias nos transportes sobre trilhos ( que acomoda grande quantidade de pessoas), diminuiria o uso de outros modais privados (como os carros) nos percursos entre as cidades sediadoras, o que concequentemente diminuiria a emissão de CO2 durante o período da copa.

    a)aumentar a capacidade do transporte aéreo.( para aumentar essa capacidade teria que aumentar a quantidade de aviões, ou seja maior emissão de CO2)

    b)aumentar a disponibilidade dos modais.( novamente aumentando a quantidade de veículos, maior emissão de CO2)

    c)executar novos terminais hidroviários.( mais usado em transporte de cargas, e totalmente inviavél, uma vez que a distribuição das vias fluviais e lacustres (lagos) é bastante irregular à superfície da terra)

    d)investir no transporte sobre trilhos. correta

    e)recuperar as rodovias.( só aumentaria o tráfego de modais emissores de CO2)


ID
216415
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2010
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

No Brasil, apesar de inciativas como a privatização de portos e ferrovias, o modal rodoviário ainda é dominante na matriz de transporte. No entanto, na análise da característica operacional desse modal, constata-se que a menos eficiente, dentre as abaixo citadas, é

Alternativas
Comentários
  • Transporte rodoviário é o realizado sobre rodas nas vias de rodagem pavimentadas ou não para transporte de mercadorias e pessoas, sendo na maioria das vezes realizados por veículos automotores (ônibus, caminhões, veículos de passeio, etc.). Como possui, na maioria dos casos, preço de frete superior ao hidroviário e ferroviário, é adequado para o transporte de mercadorias de alto valor ou perecíveis, produtos acabados ou semi-acabados.

    É o principal meio de transporte realizado no Brasil. Contudo, devido às suas desvantagens em relação a outros modais, houve uma mudança com o passar dos anos de pensamentos e ações que devem influenciar a sua participação na matriz modal. Essa redução propiciará aos outros modais a contribuir de forma mais eficiente para o transporte de passageiros e de cargas no Brasil.

    Características do transporte rodoviário de carga no Brasil:

    • Possui a maior representatividade entre os modais existentes;
    • Adequado para curtas e médias distâncias;
    • Baixo custo inicial de implantação;
    • Alto custo de manutenção;
    • Muito poluente com forte impacto ambiental;
    • Segurança no transporte comprometida devido à existência de roubos de cargas;
    • Serviço de entrega porta a porta;
    • Maior flexibilidade com grande extensão da malha;
    • Transporte com velocidade moderada;
    • Os custos se tornam altos para grandes distâncias;
    • Tempo de entrega confiável;
    • Baixa capacidade de carga com limitação de volume e peso; e
    • Integra todos os estados brasileiros.
    Em: http://www2.transportes.gov.br/bit/02-rodo/rodo.html

ID
216685
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRE-BA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Quanto à metodologia de projeto de arquitetura e de desenho
urbano, julgue o item seguinte.

A criação da moderna cidade compacta rejeita o modelo de desenvolvimento monofuncional, defendendo a predominância do automóvel. A questão é de como planejar cidades onde as comunidades prosperem e a mobilidade aumente, e como intensificar o uso de sistemas eficientes de transporte, reequilibrando o uso das ruas em favor do pedestre e da comunidade.

Alternativas
Comentários
  • O texto ficou ambíguo. Quem defende a "predominância do automóvel"? A cidade compacta ou o desenvolvimento monofuncional?
  • Concordo com o Pedro ! Acredito que caberia recurso.

  • Só depois que errei li com atenção e percebi que se tratava de um aposto sobre o desenvolvimento monofuncional. Dessa forma, está correta!!

    ATENÇÃO... É importante levar em consideração o aspecto da coerência textual nas questões do CESPE...


ID
401194
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUB
Ano
2009
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

A infraestrutura urbana consiste em um sistema técnico de equipamentos e serviços necessários ao desenvolvimento das funções urbanas. Acerca do sistema de infraestrutura de parcelamentos urbanos, julgue os itens seguintes.

No desenho de uma cidade, a hierarquia viária é determinada em função do volume e da intensidade de tráfego e, dessa forma, vias arteriais são aquelas que interligam vias locais de setores ou bairros às grandes avenidas.

Alternativas
Comentários
  • são as coletoras que interligam as locais às arteriais

  • VIAS EXPRESSAS: Usadas especialmente para grandes distâncias, trânsito rápido e intenso. Devem evitar interseções em nível e manter o fluxo livre de interrupções. Não possuem acessibilidade direta aos lotes lindeiros, nem travessia de pedestres em nível. Velocidade máxima 80km/h

    VIAS ARTERIAIS: Ligações ENTRE BAIRROS. Possui intersecções em nível, geralmente controlada por semáforos, com acessibilidade aos lotes lindeiros e às vias locais. Possibilita o trânsito entra as diferentes regiões da cidade. Veloc. máxima: 60km/h

    VIAS COLETORAS: Destinadas a coletar e distribuir o trânsito que tenha necessidade de entrar ou sair das vias de trânsito rápido ou arteriais, possibilitando o trânsito dentro das regiões da cidade. Veloc. Máx: 40km/h

    VIAS LOCAIS: Intersecções em nível não semaforizadas. Destinada apenas ao acesso local ou a áreas restritas. Veloc. máx.: 30km/h

     

  • locais (30km/h) -> coletoras (40km/h) -> arteriais (60km/h) -> expressas (80km/h)

  • Essa função é das vias coletoras


ID
639250
Banca
FCC
Órgão
TRT - 11ª Região (AM e RR)
Ano
2012
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

No sistema viário, as vias são classificadas e hierarquizadas conforme sua importância. A via que organiza funcionalmente o sistema viário na rede urbana, acumulando os maiores fluxos de tráfego da cidade e integrando um eixo de atividades comerciais e de serviços é a via

Alternativas
Comentários
  • Vias estruturais: predominam fluxos de passagem; atendem grandes deslocamentos. Podem ser: expressas (controle de acesso segrega fluxo que entra/sai da via) ou arteriais (privilegia deslocamentos ao longo da via, sem controle de acesso).

    Fonte: sites.poli.usp.br. - capitulo 2. Organização do sistema viário. 


ID
703624
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPE-PI
Ano
2012
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Considerando que, na elaboração de projetos paisagísticos
referentes ao desenho de praças e jardins em espaços públicos da
malha urbana, há que se considerar a incorporação de faixas livres
que devem ser completamente desobstruídas e isentas de
interferências, julgue os itens a seguir à luz da NBR 9050,
pertinente à constituição de espaços livres

Para o dimensionamento das faixas livres nas áreas fronteiriças que definem o limite da praça e a transição entre as vias dos veículos e a dos pedestres, deve-se considerar um fluxo de trinta e cinco pedestres por minuto, em ambos os sentidos, a cada metro de largura.

Alternativas
Comentários
  • Conforme a NBR 9050:
    6.10.8 Dimensionamento das faixas livres
    Admite-se que a faixa livre possa absorver com conforto um fluxo de tráfego de 25 pedestres por minuto, em ambos os sentidos, a cada metro de largura.
  • 6.10.8  Dimensionamento das faixas livres  
    Admite-se que a faixa livre possa absorver com conforto um fluxo de tráfego de 25 pedestres por minuto, em 
    ambos os sentidos, a cada metro de largura. Para de terminação da largura da faixa livre em função do fluxo 
    de pedestres, utiliza-se a seguinte equação: 
    ∑ ≥ + = 1,20       i
    K
    F
    L  
    onde: 
    L   é a largura da faixa livre; 
    F  é o fluxo de pedestres estimado ou medido nos hor ários de pico (pedestres por minuto por metro); 
    K = 25 pedestres por minuto; 
    Σ  i  é o somatório dos valores adicionais relativos aos fatores de impedância. 
    Os valores adicionais relativos a fatores de impedância ( i ) são: 
    a)  0,45 m junto a vitrines ou comércio no alinhamento; 
    b)  0,25 m junto a mobiliário urbano; 
    c)  0,25 m junto à entrada de edificações no alinhamento.

ID
721666
Banca
FCC
Órgão
TRT - 6ª Região (PE)
Ano
2012
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Com relação à capacidade de suporte do sistema de circulação, a implantação de equipamentos públicos deve obedecer a critérios de planejamento urbano que, além de atender às diretrizes de regulação do uso do solo, priorizem os locais

Alternativas

ID
727168
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Câmara dos Deputados
Ano
2012
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Julgue os itens que se seguem, com relação à construção dos
elementos de uma edificação.

Em locais onde o fluxo de pedestres calculado ou estimado for superior a 25 pedestres/min./m, a largura dos rebaixamentos das calçadas deverá ser igual à largura das faixas de travessia de pedestres.

Alternativas
Comentários
  • NBR 9050:
    6.10.11.4 A largura dos rebaixamentos deve ser igual à largura das faixas de travessia de pedestres, quando o fluxo de pedestres calculado ou estimado for superior a 25 pedestres/min/m.
    6.10.11.5 Em locais onde o fluxo de pedestres for igual ou inferior a 25 pedestres/min/m e houver interferência que impeça o rebaixamento da calçada em toda a extensão da faixa de travessia, admite-se rebaixamento da calçada em largura inferior até um limite mínimo de 1,20 m de largura de rampa.

  • Essa questão está desatualizada, a norma diz que os rebaixamentos devem ter no mínimo 1,50m de largura e sempre que for possível, recomenda que ela seja da largura da faixa.

    Ela diz também que para calcular a largura da faixa livre das calçadas deve-se utilizar o parâmetro de 25 pedestres/min/m e usar a fórmula adicionando os valores de impedância.

    A norma não aborda mais que os rebaixamentos devem ser calculados de acordo com o fluxo, ela coloca uma medida mínima e recomenda que todas sejam da largura da faixa de travessia.

    Letra da norma (NBR 9050/2015):

    6.12.6 Dimensionamento das faixas livres

    Admite-se que a faixa livre possa absorver com conforto um fluxo de tráfego de 25 pedestres por minuto, em ambos os sentidos, a cada metro de largura. Para determinação da largura da faixa livre em função do fluxo de pedestres, utiliza-se a seguinte equação (...)

    6.12.7.3.2 A largura da rampa central dos rebaixamentos deve ser de no mínimo 1,50 m. Recomenda-se, sempre que possível, que a largura seja igual ao comprimento das faixas de travessia de pedestres. Os rebaixamentos em ambos os lados devem ser alinhados entre si.


ID
756184
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2012
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

    As previsões acerca da distribuição espacial da população  mundial nos próximos decênios indicam que as maiores  aglomerações urbanas estarão em países do hemisfério sul, e a  metade da população desses países viverá em cidades. Conforme  Relatório da Comissão Mundial do Meio Ambiente e
Desenvolvimento, em apenas 15 anos, o mundo em desenvolvimento terá de aumentar em 65% sua capacidade de  produzir e administrar sua infraestrutura, seus serviços e suas  habitações urbanas, somente para manter as condições materiais nos  níveis atuais. E em muitos países isso terá de se realizar em um   quadro de grandes provocações e incertezas econômicas, com  recursos abaixo das crescentes necessidades e expectativas.


                                                  Juan José Marcaro. Densidades, ambiência e infraestrutura  urbana
                                                                                 Internet<www.vitruvius.com.br> (com adaptações).



Com base no texto acima, julgue o  item  seguinte , relativo aos  sistemas e obras de infraestrutura e parcelamentos urbanos, ao  dimensionamento e à programação de equipamentos públicos e  comunitários.


A seção transversal típica de uma via é composta por uma base, que recobre uma superfície sobre um terreno de fundação, e por revestimento, que recebe diretamente as ações causadas pelo trânsito, podendo ser rígido, flexível ou constituído por calçamentos.

Alternativas
Comentários
  • Pavimentação das vias: Podem Ser de 3 tipos: Flexível, Semirrígida e rígida. (Escolha conforme Coeficiente de atrito)

     Flexível: VIAS PÚBLICAS, facilidade de manutenção, barata. Base granular e superfície flexível.

     Semirrígida: VIAS VEICULOS PESADOS, base cimentada e revestimento flexível, facilidade de manutenção

     Rígida: CARGAS ESTÁTICAS E FRENAGEM.  Placas de Concreto, menores manutenções, alta resistência.

     Intertravados: PERMEABILIDADE

  • Não esta certo este comentário.

  • Não esta certo este comentário.

    ver Q460231

  • Não entendi isso de constituído por calçamentos..... o certo seria semirrígido! :(

  • Pelo que li o comentário está correto, ela afirmou que a quebra do sigilo de correspondência é possível sim, apenas enfatizou que seria em último caso


ID
756190
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2012
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

    As previsões acerca da distribuição espacial da população  mundial nos próximos decênios indicam que as maiores  aglomerações urbanas estarão em países do hemisfério sul, e a  metade da população desses países viverá em cidades. Conforme  Relatório da Comissão Mundial do Meio Ambiente e
Desenvolvimento, em apenas 15 anos, o mundo em desenvolvimento terá de aumentar em 65% sua capacidade de  produzir e administrar sua infraestrutura, seus serviços e suas  habitações urbanas, somente para manter as condições materiais nos  níveis atuais. E em muitos países isso terá de se realizar em um   quadro de grandes provocações e incertezas econômicas, com  recursos abaixo das crescentes necessidades e expectativas.


                                                  Juan José Marcaro. Densidades, ambiência e infraestrutura  urbana
                                                                                 Internet<www.vitruvius.com.br> (com adaptações).



Com base no texto acima, julgue o  item  seguinte , relativo aos  sistemas e obras de infraestrutura e parcelamentos urbanos, ao  dimensionamento e à programação de equipamentos públicos e  comunitários.


Um sistema de vias arteriais permite maiores declividades do que um sistema de vias coletoras, e a indicação, em planta, de todas as linhas de escoamento das águas pluviais deve ser realizada apenas para terrenos com declividade inferior a 5%.

Alternativas
Comentários
  • Alguém sabe a justificativa?

  • Maurício, acredito que esteja errado porque uma via arterial comporta grande fluxo de veículos (aliás, veículos pesados), também possuem interseções em nível e são semaforizadas e uma declividade alta nessas vias dificultaria muito o tráfego. Se alguém puder complementar ou corrigir meu raciocínio ...

  • o escoamento de águas pluviais, logicamente, não são exclusivos de terrenos com declividade inferior a 5%.

    Sobre a declividade, as vias arterias tendem a ter uma declividade máx infeiror às vias coletoras e essas por sua vez inferior às Locais, contudo, depende da topografia do local.

    Imagine a cidade histórica de Ouro Preto, por exemplo, todas as vias praticamente possuem declividades altas


ID
756256
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2012
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Julgue o  item  a seguir, a respeito de mobilidade urbana.


Mobilidade urbana é o resultado de um conjunto de políticas de transporte e circulação que visa proporcionar o acesso amplo e democrático ao espaço urbano.

Alternativas
Comentários
  • Lei 12.587:

    Art. 1o A Política Nacional de Mobilidade Urbana é instrumento da política de desenvolvimento urbano de

    que tratam o inciso XX do art. 21 e o art. 182 da Constituição Federal, objetivando a integração entre os

    diferentes modos de transporte e a melhoria da acessibilidade e mobilidade das pessoas e cargas no território do

    Município.


ID
756262
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2012
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Julgue o  item  a seguir, a respeito de mobilidade urbana.


Fazem parte dos preceitos da mobilidade urbana os modos de transporte não motorizados, socialmente inclusivos e ecologicamente sustentáveis.

Alternativas

ID
772063
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Banco da Amazônia
Ano
2012
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

De suas casas, a grande maioria dos brasileiros avistam ruas iluminadas e pavimentadas e não têm nas proximidades lixo ou esgoto a céu aberto, embora essa realidade não seja compartilhada de modo igual por todas as regiões do país.
Esse é o retrato de 82,5% dos domicílios, conforme dados coletados pela primeira vez pelo IBGE no censo de 2010.
Olhando sob outra ótica, ressaltada pelo próprio IBGE, em pleno século XXI, 11% das moradias ainda convivem com ausência de saneamento e 5% delas, com lixo à porta.
Folha de S.Paulo, 26/5/2012 (com adaptações).

Tendo o texto acima como referência inicial e considerando a multiplicidade de temas que ele suscita, julgue os itens que se seguem.


O crescimento e adensamento urbano em núcleos verticalizados é um dos problemas mais graves encontrados nas cidades brasileiras há várias décadas. Esse padrão de desenvolvimento resulta na ociosidade e subutilização da infraestrutura urbana.

Alternativas
Comentários
  • A resposta adequada seria:

    O crescimento e adensamento urbano em núcleos verticalizados é um dos problemas mais graves encontrados nas cidades brasileiras há várias décadas. Esse padrão de desenvolvimento resulta na fadiga e sobreutilização da infraestrutura urbana.


ID
772069
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Banco da Amazônia
Ano
2012
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

O número de vias está diretamente relacionado ao custo total dos parcelamentos, uma vez que a pavimentação e a drenagem são responsáveis por mais de 50% do custo total de infraestrutura.

Alternativas
Comentários
  • Custos de Infraestrutura urbana

    Ordem crescente:

    Sistema Viário 45% (onde 73% pavimentação, e 27 % drenagem)

    Sistema Sanitário 20% (onde água potável 30% e esgoto 70%)

    Sistema Energético 19% (onde energia elétrica 58% e gás 42%)

    Sistema de Comunicação 16% (telefonia 75% e TV a cabo 25%)


ID
772099
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Banco da Amazônia
Ano
2012
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

De acordo com o Estatuto da Cidade, um município com população de seiscentos mil habitantes deverá contar com um plano de transporte urbano integrado, compatível com o plano diretor ou nele inserido.

Alternativas
Comentários
  • De acordo com a Lei nº 10.257, o Estatuto da Cidade:
    Art. 41. O plano diretor é obrigatório para cidades:
    I – com mais de vinte mil habitantes;
    II – integrantes de regiões metropolitanas e aglomerações urbanas;
    III – onde o Poder Público municipal pretenda utilizar os instrumentos previstos no § 4o do art. 182 da Constituição Federal;
    IV – integrantes de áreas de especial interesse turístico;
    V – inseridas na área de influência de empreendimentos ou atividades com significativo impacto ambiental de âmbito regional ou nacional.
    VI - incluídas no cadastro nacional de Municípios com áreas suscetíveis à ocorrência de deslizamentos de grande impacto, inundações bruscas ou processos geológicos ou hidrológicos correlatos.     (Incluído pela Lei nº 12.608, de 2012)
    § 1o No caso da realização de empreendimentos ou atividades enquadrados no inciso V do caput, os recursos técnicos e financeiros para a elaboração do plano diretor estarão inseridos entre as medidas de compensação adotadas.
    § 2o No caso de cidades com mais de quinhentos mil habitantes, deverá ser elaborado um plano de transporte urbano integrado, compatível com o plano diretor ou nele inserido.
  • mais de 500 mil habitantes

    =

    mais de 0,5 milhão habitantes

    pensar de maneiras diferentes uma mesma coisa vai ti ajudar a fixar o conteúdo!

    bons estudos!

  • CESPE sendo CESPE. Se fosse qualquer outro concurso que cobre mais a literalidade da lei o correto seria 500 mil habitantes. Mas a CESPE é assim e ponto.

  • pegadinha para ficar esperto :v~


ID
778321
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRE-RJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Com relação à sustentabilidade e ao impacto ambiental, julgue os itens a seguir.

A estratégia mais adequada para diminuir o impacto ambiental nas grandes cidades consiste em reutilizar a frota de transporte público, em lugar de renová-la.

Alternativas
Comentários
  • A renovação da frota consiste na introdução de meios de transportes mais eficientes.

  • Setor de transportes é o que mais causa impactos na qualidade do ar e as frotas antigas emitem mais poluentes que os novas frotas

  • detalhando o que os colegas disseram: a tendência das máquinas a combustível fóssil é usar menos energia, produzir mais trabalho com menos resquícios e menos ruídos

     

     


ID
787978
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-AL
Ano
2012
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

As superquadras de Brasília, um dos símbolos do sistema habitacional do Plano Piloto projetado por Lúcio Costa, caracterizam-se pela predominância

Alternativas
Comentários
  • As superquadras quadradas de superfície idêntica permitiram organizar um habitat coletivo adaptado à concepção geral, oferecendo aos beneficiários múltiplas vantagens: contexto arejado, onde os prédios ocupam uma pequena porção da superfície do solo,o resto sendo transformado em vastos jardins públicos para o uso permanente da população vizinha; completa tranquilidade dentro das quadras graças à exclusão da circulação de automóveis que não seja o transito puramente local, proximidade da rodovia evitando toda perda de tempo nos deslocamentos, disposição ao alcance imediato de todas as comodidades essenciais que permitem viver no próprio local se se quiser. (BRUAND, Yves, Arquitetura Contemporânea no Brasil, pág. 369)

    Acho essa questão confusa. Ficaria na dúvida entre as letras A e D.

  • Roberta, a letra A está invertida a afirmação porque a questão aborda sobre a característica predominante das superquadras

     

    A) de áreas construídas sobre espaços verdes.

    O certo seria:

    de espaços verdes sobre áreas construídas.


ID
787996
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-AL
Ano
2012
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Conforme a largura, a função e a carga de trânsito suportada, as vias públicas podem ser classificadas, hierarquicamente, em ordem crescente, como

Alternativas
Comentários
  • Prestar atenção no enunciado... "hierarquicamente".

  • VIA LOCAL - aquela caracterizada por interseções em nível não semaforizadas, destinada apenas ao acesso local ou a áreas restritas.

    VIA ARTERIAL - aquela caracterizada por interseções em nível, geralmente controlada por semáforo, com acessibilidade aos lotes lindeiros e às vias secundárias e locais, possibilitando o trânsito entre as regiões da cidade.

    VIA COLETORA - aquela destinada a coletar e distribuir o trânsito que tenha necessidade de entrar ou sair das vias de trânsito rápido ou arteriais, possibilitando o trânsito dentro das regiões da cidade.


ID
825922
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-RO
Ano
2012
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Com relação à lógica do sistema viário urbano, assinale a opção correta.

Alternativas
Comentários
  • a) Errado. Vias Locais (V-4) - promovem a distribuição do tráfego local, apresentando baixa fluidez de tráfego, alta acessibilidade, caracterizando-se pela intensa integração com o uso e ocupação do solo, podendo ter seu término em "cul de sac".
    Vias Coletoras (V-3) - recebem e distribuem o tráfego entre as vias locais e arteriais, apresentando equilíbrio entre fluidez de tráfego e acessibilidade, possibilitando sua integração com o uso e ocupação do solo, e são próprias para a operação de sistemas de transporte coletivo, compartilhado com o tráfego geral e de transporte seletivo;
    b) Errado. Vias Arteriais (V-2) - permitem ligações intra-urbanas, com média ou alta fluidez de tráfego, baixa acessibilidade, apresentando restrita integração com o uso e ocupação do solo, e são próprias para a operação de sistemas de transporte de alta capacidade de transporte coletivo, segregado do tráfego geral e de cargas;
    c) Correto. A função de uma via e decorrente de todos esses aspectos. (Obs: essas três primeiras opções foram tiradas do site "

    http://www.portoalegre.rs.gov.br/planeja/spm/1s1.htm"
    d) Errado. Tem como função proporcionar um uso eficiente e seguro do sistema viário para a movimentação de pessoas, bens, etc.
    e) Errado. São vias destinadas a acesso restrito de veículos, como as ruas de um condomínio fechado, acessadas através das ruas coletoras.

ID
865711
Banca
VUNESP
Órgão
SPTrans
Ano
2012
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Em função das condições de uso e da velocidade diretriz de determinado trecho viário, definiu-se, em seu projeto geométrico, que será prevista superelevação lateral em trechos em curva horizontal. Isso implica que

Alternativas

ID
865720
Banca
VUNESP
Órgão
SPTrans
Ano
2012
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Para a execução de uma pista de um corredor de ônibus foi considerada mais adequada uma solução de pavimento rígido, resistente a solventes e óleo diesel e de elevada resistência mecânica.

Poderá atender a essas condições um pavimento

Alternativas
Comentários
  • É só observar que a questão fala em "uma solução de pavimento rígido". Dessa maneira, a única opção que apresenta uma situação de pavimento rígido é a letra E

  • Ø PAVIMENTAÇÃO VIÁRIA

     

    ·         PAVIMENTOS FLEXÍVEIS Asfalto

    -        Conhecidos como Asfálticos

    -        Amoldam-se a deformações do Subleito sem sofrer rupturas

    -        Fragilidade em relação às cargas concentradas

     

    ·         PAVIMENTOS SEMI-FLEXÍVEIS Intertravados

    -        Formado por blocos de concreto ou paralelepípedos de pedras

    -        Travados ou não

    -        Permitem a manutenção do Subsolo

    -        Permitem a construção em etapas

     

    ·         PAVIMENTOS RÍGIDOS Laje de concreto

    -        Constituídos de laje de Concreto

    -        Pode ser pré-moldado, mais comum é moldado in loco

    -        Juntas de dilatação transversais espaçadas de 50 a 100 metros

    -        Material betuminoso nas juntas


ID
865771
Banca
VUNESP
Órgão
SPTrans
Ano
2012
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Uma operação urbana venderá direitos de construir para imóveis situados dentro do perímetro da operação. Prevê-se que parte desses recursos sejam investidos em melhorias em corredores de ônibus. Nessas condições, será permitido utilizar os recursos

Alternativas
Comentários
  • LEI No 10.257, DE 10 DE JULHO DE 2001

    VI - contrapartida a ser exigida dos proprietários, usuários permanentes e investidores privados em função da
    utilização dos benefícios previstos nos incisos I, II e III do § 2o do art. 32 desta Lei;

    § 1o Os recursos obtidos pelo Poder Público municipal na forma do inciso VI deste artigo serão aplicados
    exclusivamente na própria operação urbana consorciada.


ID
865774
Banca
VUNESP
Órgão
SPTrans
Ano
2012
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Um terminal de transportes coletivos a ser implantado na cidade de São Paulo terá, para ser viabilizado, que ocupar parte de um terreno público de cerca de 25 ha que integra o Sistema de Áreas Verdes do município. Prevê-se a necessidade de edificações de apoio dentro dessa área.

De acordo com o Plano Diretor do município,

Alternativas

ID
865777
Banca
VUNESP
Órgão
SPTrans
Ano
2012
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Considere os itens de estrutura urbana a seguir:

I. Rede Hídrica Estrutural;
II. Rede Viária Estrutural;
III. Rede Estrutural de Transporte Público Coletivo;
IV. Rede Estrutural de Eixos e Polos de Centralidades;
V. Rede Estrutural de Equipamentos de Saúde;
VI. Rede Estrutural de Equipamentos de Educação.

Dentre as opções, o Plano Diretor do Município de São Paulo define como elementos estruturadores, que constituem o arcabouço permanente da Cidade, os itens

Alternativas

ID
910444
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2013
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Segundo o Plano de Mobilidade Urbana – PlanMob Brasil/2007,

A mobilidade urbana para a construção de cidades sustentáveis será então produto de políticas que proporcionem o acesso amplo e democrático ao espaço urbano, priorizem os modos coletivos e não motorizados de transporte, eliminem ou reduzam a segregação espacial, contribuam para a inclusão social e favoreçam a sustentabilidade ambiental.

PlanMob. Construindo a cidade sustentável. Caderno de referência para a elaboração do plano de mobilidade urbana.
Ministério das Cidades, 2007. pp 39-45.

Considerando-se os fundamentos apontados nesse Plano para a construção da mobilidade urbana, verifica-se que a(s)

Alternativas

ID
1241737
Banca
VUNESP
Órgão
MPE-ES
Ano
2013
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

O sistema de transporte urbano considera a malha viária urbana para a sua estruturação. A respeito desse tema, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • A) o sistema de transporte público independe (depende) de outros fatores como, por exemplo, o tipo de uso do solo e densidades

    B) correta

    C,D, E - nada a ver, malha viária e transporte publico demandam projetos independentes


ID
1241740
Banca
VUNESP
Órgão
MPE-ES
Ano
2013
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Com relação à circulação e ao tráfego urbano, é correto afirmar que os congestionamentos observados hoje nas grandes cidades se agravam por conta

Alternativas
Comentários
  • Melhor transporte público, menos carro na rua. 


ID
1353286
Banca
FUNCAB
Órgão
SC-CE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Nas duas últimas décadas, o debate sobre acessibilidade para pessoas portadoras de deficiência intensificou-se de maneira muito salutar. O estabelecimento de normas gerais e critérios básicos que envolvam melhorias na mobilidade urbana é um verdadeiro ganho social para significativa parcela da população brasileira. Assinale a alternativa que apresenta um critério de acessibilidade que deve ser cumprido.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO LETRA C - CORRETA

     

    Artigos da Lei 10.098/2000

     

    A- INCORRETA

     

    Art. 8o Os sinais de tráfego, semáforos, postes de iluminação ou quaisquer outros elementos verticais de sinalização que devam ser instalados em itinerário ou espaço de acesso para pedestres deverão ser dispostos de forma a não dificultar ou impedir a circulação, e de modo que possam ser utilizados com a máxima comodidade.

     

    B- INCORRETA

     

    Art. 16. Os veículos de transporte coletivo deverão cumprir os requisitos de acessibilidade estabelecidos nas normas técnicas específicas.

     

    C - CORRETA

     

    Art. 10. Os elementos do mobiliário urbano deverão ser projetados e instalados em locais que permitam sejam eles utilizados pelas pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida.

     

    D - INCORRETA

     

    Art. 9o Os semáforos para pedestres instalados nas vias públicas deverão estar equipados com mecanismo que emita sinal sonoro suave, intermitente e sem estridência, ou com mecanismo alternativo, que sirva de guia ou orientação para a travessia de pessoas portadoras de deficiência visual, se a intensidade do fluxo de veículos e a periculosidade da via assim determinarem.

    Parágrafo único. Os semáforos para pedestres instalados em vias públicas de grande circulação, ou que deem acesso aos serviços de reabilitação, devem obrigatoriamente estar equipados com mecanismo que emita sinal sonoro suave para orientação do pedestre.  

     

    E - INCORRETA

    Não há tal obrigação na Lei.


ID
1367197
Banca
FGV
Órgão
Prefeitura de Florianópolis - SC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

De acordo com a Lei Complementar nº 482, de 17 de janeiro de 2014, que institui o Plano Diretor do Município de Florianópolis, no que se refere à Estratégia e às Políticas de Mobilidade e Acessibilidade, analise as afirmativas a seguir, considerando V para a(s) verdadeira(s) e F para a(s) falsa(s).

( ) O Município implementará políticas de desenvolvimento do transporte individual.
( ) O Município implementará políticas de reestruturação da malha viária, incluindo as ações de melhoria de fluxos.
( ) O Município implementará políticas de incremento da mobilidade com base na autopropulsão de pedestres e ciclistas.

A sequência correta é:

Alternativas
Comentários
  • O Art. 22 do Plano Diretor de florianopolis, dispõe sobre as estrategias do municipio para implementar a politica de mobilidade e acessibilidade, são elas:

    I - de transporte hidroviário;
    II - de desenvolvimento do transporte de massa;
    III - de reestruturação da malha viária, incluindo as ações de melhoria de fluxos; e
    IV - de incremento da mobilidade com base na autopropulsão de pedestres e ciclistas.

    Conforme o iten em negrito, haverá o desenvolvimento do tranporte em massa e não individual como mostra a questão.


ID
1422928
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPU
Ano
2013
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Para a implantação de edifícios, é necessário levar em consideração alguns índices urbanísticos, como, por exemplo, densidade, taxa de ocupação, coeficiente de aproveitamento, taxa de permeabilidade e afastamento. Com base nessa informação, julgue o item seguinte.

A discussão sobre a densidade urbana ideal é antiga: o Plan Voisin, projetado por Le Corbusier em 1925, propõe 3.000 hab./ha, ao passo que a Broadcare City, criada por Frank Lloyd Wright em 1932, apresenta uma densidade em torno de 10 hab./ha. Atualmente as densidades urbanas maiores têm sido consideradas importantes para se alcançar um desenvolvimento sustentável, devido a fatores como a otimização da infraestrutura instalada, com diminuição dos custos de implantação, e a redução da quantidade e diversidade dos transportes coletivos.

Alternativas
Comentários
  • Estará o erro em "redução da quantidade e diversidade dos transportes coletivos"?

  • Rachel, entendo que sim, pois uma maior densidade demográfica viabiliza a implantação de sistemas de transportes coletivos, ou seja, teria na verdade um aumento dele.

  • - Desenvolvimento urbano sustentável

    > Cidade densa* e compacta (economia de infraestrutura e de urbanização de áreas verdes)

    > Desenvolvimento e priorização do transporte coletivo

    > + Diversidade e Multifuncionalidade dos edifícios (reduz deslocamentos)

    > Usos diversificados (c/ descentralização dos produtos e serviços)

    *Não há densidade ideal, pois muito elevada também causa + prejuízos ao meio ambiente

    - “Nível” de sustentabilidade urbana

    > Cidade compacta > cidade dispersa

    > Quanto menor a taxa de ocupação bruta em relação a líquida (dos lotes)

    = + sustentável = + densidade, verticalidade e afastamentos (= + Á. permeável)

    Fonte: Arial 12

  • Acredito que a questão é considerada errada porque a Broadcare City foi planejada para 1 habitante por acre, que dá aproximadamente 2,5hab./ha.

    fonte: https://histarq.wordpress.com/2012/10/09/aula-15-ville-radieuse-vs-broadacres-1929-1932-urbanismo/


ID
1519264
Banca
IBFC
Órgão
SDHPR
Ano
2013
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

O prefeito pretende instalar uma faixa exclusiva para ônibus em um das principais avenidas de uma pequena cidade. Considerando que cada pista dessa avenida tem 7,40 m de largura e que a faixa exclusiva deve ter 3,50 m de largura, a nova configuração da via ira conter:

Alternativas
Comentários
  • Isso é questão de arquitetura ou de matemática/raciocínio lógico?

  • Questão fácil, mas MUITO mal escrita.

  • 7,40m (AVENIDA) - 3,50m (LARGURA DA FAIXA)= 3,90m faixa para veículos leves......... 

  • Segundo Mascaró, no livro 'Loteamentos Urbanos', a largura da faixa para veículos leves é de 2,50 para vias locais e 3,50 para coletoras e arteriais.
    Total da largura disponível = 7,40
    Total largura não exclusiva = 7,40 - 3,5 = 3,9
    Considerando ser uma avenida, não poderia ser menos que 3.5m a faixa. Assim sendo, a alternativa que atende tal dimensionamento é a letra C.

  • meu filho de 11 anos acertou.


ID
1564795
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de São José dos Campos - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Com relação à execução de obras de arte no sistema rodoviário, são características comuns às soluções executivas em balanços sucessivos e às pontes estaiadas:

Alternativas
Comentários
  • Balanço Sucessivo é um método de concretagem em in loco para a execução de pontes e viadutos em concreto armado. O projeto de balanço sucessivo (ou progressivo) permite vãos maiores, sem necessidade de apoio. Estes vãos podem chegar até 300m. Isto torna obalanço sucessivo a opção mais econômica para vãos grandes, por que não existe a necessidade de criar pilares com espaçamentos menores que seriam necessários para estruturas convencionais. O método é uma invenção brasileira e a primeira obra a utiliza-lo foi a Ponte Emilio Baumgart, antiga Ponte do Herval, sobre o Rio de Peixe, entre as cidades de Herval D’Oeste e Joaçaba em Santa Catarina, SC – PR. A obra é de 1930 e foi executada pelo engenheiro brasileiro, Emílio Baumgart (1889-1943).

    fonte: http://www.sh.com.br/blog/2015/o-que-e-o-metodo-balanco-sucessivo/


ID
1643797
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

No que concerne a sistemas de infraestrutura urbana, julgue o item subsequente.

Com vistas à organização do fluxo de uma cidade, as vias coletoras permitem ligações intra-urbanas, com média ou alta fluidez de tráfego, as vias arteriais recebem e distribuem o tráfego entre as vias coletoras e as locais, e essas, por sua vez, apresentam baixa fluidez de tráfego e pouca acessibilidade, conforme sua restrita integração com o uso e a integração do solo.

Alternativas
Comentários
  • VIA COLETORA: recebem e distribuem o tráfego entre as vias locais e arteriais;

     

    VIA LOCAL: são as destinadas ao tráfego lento e a circulação de veículos entre áreas próximas, devendo ser usadas como acesso para áreas residenciais, comerciais ou industriais, e serem construídas de modo a dificultar sua utilização como atalho entre vias arteriais;

     

    VIA ARTERIAL: via de ligação entre as regiões da cidade, devendo ligar áreas com maior intensidade de tráfego ou as principais rodovias a serem integradas ao sistema de vias expressas, com vistas a melhor distribuição do tráfego nas vias coletoras e locais;

     

    fonte: https://fundamentosarqeurb.files.wordpress.com/2012/05/aula_fundurb_vias.pdf

  •                    

     | Edificações |    | Edificações |     | Edificações |   | Edificações |

     

    _____________________________________________

    Local ------------------->

     

    ______\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\_______________________________

     

    Coletora   ----------->

     

    _________\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\___________________________________

     

    Arterial ------------->

     

    _______________________________________________________________


ID
1695082
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Com base na legislação em vigor, no que se refere ao planejamento territorial, julgue o item a seguir.

As vias arteriais primárias, com total controle de acesso e todas as interseções em desnível, são destinadas ao atendimento de grandes fluxos de tráfego de automóveis, caminhões, ônibus expressos, embora o uso dessas vias seja permitido a pedestres, bicicletas, tratores, além de outros veículos lentos. 


Alternativas
Comentários
  • http://www.ebanataw.com.br/trafegando/VAP.htm

  • Vias arteriais primárias

    CARACTERÍSTICAS DA VIA:

    Mobilidade e tráfego de passagem. Taxas de tráfego médias, em geral entre 5.000 e 10.000 VDM no 10º ano de funcionamento da via. 

    Velocidade de Projeto de 100 km/h, Velocidade Rgulamentada, em geral, de 80 km/h.

    Faixas de rolamento largas, mínimo de 3,60 metros de largura

    Raios de curvatura médios, raio mínimo de 375 metros em trecho plano, 170 m em trecho ondulado e 80 m em trecho montanhoso.

    Distância minima de Visibilidade de 155 metros em trecho plano, 90 m em trecho ondulado e 60 m em trecho montanhoso

    Possibilidade de cruzamento com Via Arterial e Via Coletora, desde que seja de baixo volume

    Pontos de Parada de Ônibus, desde que em faixa recuada

    OBRIGATÓRIOS:

    Acostamento Externo com largura minima de 2,50 metros

    Sobrelargura das faixas nos trechos curvos

    Superelevação da pista nos trechos curvos

    Passagem de Pedestres sempre em desnível

    Bordo livre de 1,50 metros (postes, placas de trânsito, etc.)

    PROIBIDOS:

    Trânsito de Pedestres e Bicicletas pela via ou acostamento

    Veículos de Tração Animal

    Veículos Lentos (tratores, etc.)

    Estacionamento de veículos

    Pontos de Serviço como bancas de jornal, caixa coletora de correios, telefone público, etc.


ID
1697809
Banca
FGV
Órgão
FIOCRUZ
Ano
2010
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Num contexto de diretrizes de intervenção no espaço urbano, que considera a riqueza ética, política e ambiental das cidades, assinale a afirmativa incorreta.

Alternativas

ID
1697836
Banca
FGV
Órgão
FIOCRUZ
Ano
2010
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Um aspecto considerado importante na concepção de campi é a circulação. A critica especializada e arquitetos que conceberam campi buscando atender preceitos da cidade polifuncional, de espaços não-especializados, recomendavam que a circulação de pedestres entre um local e outro de uma universidade não deveria ser mais longa que:

Alternativas
Comentários
  • Concepção de Campi, alguém poderia explicar?

    Apesar de ter acertado a questão, não vi esse assunto em Mobilidade Urbana

  • "Por sua vez, o conceito de campus de pedestres era essencial para promover a interdisciplinaridade, a qual demandava a eficiência da circulação dos usuários. Baseava-se num desenho compacto, cuja principal representação era o núcleo acadêmico de 400 metros de raio, equivalente a dez minutos de deslocamento a pé (correspondentes ao intervalo entre as aulas) e sem a presença de veículos. " Exporting progress- os norte-americanos e o planejamento do campus no Brasil

ID
1697851
Banca
FGV
Órgão
FIOCRUZ
Ano
2010
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

As exigências das normas técnicas de acessibilidade da ABNT para o planejamento e na urbanização das vias, praças, parques e demais espaços de uso público e coletivo são apresentadas a seguir, à exceção de uma. Assinale-a.

Alternativas
Comentários
  • gab. A

    A letra "A" está claramente errada.

    "remodelação do espaço edificado existente❌ de modo a ampliar a largura das calçadas para facilitar a circulação de pedestres."

    As outras todas falam sobre calçada, espaço livre, etc. Possíveis formas de remodelação da calçada seriam, por exemplo:

    -Travessia com redução de percurso

    -Travessia com faixa elevada

    -Travessia com rebaixamento de calçada

    A alternativa "A" fala até mesmo de remodelação do espaço edificado em função da calçada, que seria, por exemplo, até mesmo demolição de algo pra deixar a calçada maior (se levarms ao pé da letra). Não achei isso na Norma.


ID
1697884
Banca
FGV
Órgão
FIOCRUZ
Ano
2010
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Conforme o documento “Ordenamento do Território e Saúde", do Plano Nacional de Saúde de Portugal:

No quadro do Projecto da OMS, em torno do tema das Cidades Saudáveis (WHO Healthy Cities) e das Cidades e Vilas Sustentáveis (European Sustainable Cities and Towns Campaign), o planeamento territorial, seja nacional, regional ou local, passou a ser visto como um instrumento, e um processo, capaz de contribuir para a redução de stress urbano, de tornar as cidades e as vilas em locais de fruição saudável para os seus habitantes e de assegurar um quadro de desenvolvimento sustentável ao nível local"

No mesmo documento afirma-se que:

Como já foi referido, a saúde das populações que vivem em ambiente urbano é, e será no futuro, condicionada por um conjunto de fatores..."

Assinale a alternativa que apresenta estes fatores. 

Alternativas
Comentários
  • "Reconhecer o papel estratégico do planejamento e do desenho urbano na abordagem sistêmica das questões ambientais, sociais, econômicas, culturais e da saúde, para benefício de todos."

    fonte: https://www.cidadessustentaveis.org.br/institucional/pagina/planejamento-e-desenho-urbano


ID
1731073
Banca
FGV
Órgão
FIOCRUZ
Ano
2010
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

A circulação urbana deve ser planejada com características condizentes ao clima local. No caso de clima quente e seco, como o da cidade de Brasília, além da topografia local, a malha urbana pode ser direcionada, prevendo-se que as ruas:

Alternativas
Comentários
  • *Ruas sentido Leste-Oeste:

    - Devem ser mais largas.

     

    *Ruas sentido Norte-Sul:

    - Devem ser mais estreitas para permitir que o pedestre seja sombreado pelos edifícios durante a manhã ou tarde, no lado direito ou esquerdo;

    - Nessas ruas, devem ser previstos desvios (como praças) para não canalizar os ventos.

     

    Bons Estudos! =)

  • CLIMA QUENTE SECO (como Brasília)

    "Além dos aspectos topográficos do sítio no qual se assenta, a malha urbana pode ser direcionada, no caso de clima quente seco, prevendo que as ruas de maior largura sejam aquelas com direção leste-oeste, pois a inclinação dos raios solares ao longo do ano não atingirá com muito rigor as fachadas voltadas para essas ruas.

    As ruas com direção norte-sul devem ser mais estreitas. O Sol, do nascer até o meio-dia, atingirá as construções voltadas para um dos lados dessas ruas e, após o meio-dia, as situadas no lado oposto.

    Se a largura da rua for suficientemente estreita com relação à altura das edificações, estas terão condições de se protegerem mutuamente da radiação solar direta, criando sombra nas ruas, para os pedestres e sobre as fachadas opostas.

    As ruas com direção norte-sul não devem ter traçado extenso e reto, mas sim prever praças e desvios de modo a não canalizar os ventos."

    Fonte: FROTA e SCHIFFER, Manual de Conforto Térmico.

    Instagram @dicasdearq


ID
1756849
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 8ª Região (PA e AP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Sustentabilidade urbana busca a harmonia da sociedade com o meio ambiente no âmbito das cidades. A respeito desse tema, assinale a opção correta.

Alternativas
Comentários
  • Alguém sabe explicar?

  • Conferência Habitat II, 1996

    O plano de ação da Conferência, a Agenda Habitat, tem por objetivo ser uma mobilização global de ação em todos os níveis, a fim de alcançar o desenvolvimento sustentável de todas as cidades, vilas e aldeias em todo o mundo durante as primeiras duas décadas do século próximo (sec. XXI).

    O programa contém uma declaração de princípios e objetivos, um conjunto de compromissos assumidos pelos governos e, finalmente, estratégias para a implementação do Plano de Ação.

    OBJETIVOS E PRINCÍPIOS
    Assentamentos humanos equitativos nos quais todas as pessoas tenham igual acesso a habitação, espaço aberto, serviços de saúde, educação, etc.
    - A erradicação da pobreza no contexto do desenvolvimento sustentável; 
    - A importância para a qualidade de vida das condições físicas e espaciais características das aldeias, vilas e cidades; 
    - A necessidade de fortalecer a família como célula fundamental da sociedade; 
    - Os direitos e responsabilidades cívicas; 
    - As parcerias entre países e dentro dos países em todos os setores; 
    - A solidariedade com os desfavorecidos e vulneráveis; 
    - Aumento dos recursos financeiros; 
    - Os cuidados de saúde, incluindo serviços de saúde reprodutiva, para melhorar a qualidade de vida."

    Fonte(s): Site da ONU. Disponível em: [www.unhabitat.org]. Acesso em: 30/09/2008.

  • A) A criação de ciclovias, coleta seletiva, plantio direto, transporte solidário são exemplos de alternativas que visam atingir a harmonia ambiental e social nas cidades.
    Plantio direto é uma técnica agrícola. Se aplica ao conceito de sustentabilidade, mas não se aplica ao contexto da harmonia social e ambiental nas cidades.

     

    B) Como exemplo de sustentabilidade urbana, alguns aterros sanitários próximos aos centros urbanos têm sido utilizados para geração de energia elétrica a partir da queima do biogás ou dióxido de carbono produzido pela decomposição do lixo.
    Queimar o biogás ok, mas ninguém gera energia queimando CO2 né mores?


    C) A utilização de verde urbano como indicador de qualidade ambiental urbana deve se basear na quantidade de vegetação existente em todo o município, em relação à área construída.
    Não só nisso. Deve também levar em consideração a distribuição das áreas verdes no município, bem como a área de influência de cada área verde.



    D) Os domos urbanos de CO2 são decorrentes do calor emitido pelos materiais empregados na construção civil, estando concentrados no centro da cidade e reduzindo-se à medida que se desloca para as áreas periféricas.
    1. Vem majoritariamente da queima de combustíveis fósseis.
    2. Qual a relação entre emitir calor e gerar CO2 ???


    E) Assentamentos humanos equitativos são aqueles nos quais todas as pessoas, sem qualquer tipo de distinção, têm acesso igual à moradia, infraestrutura, serviços de saúde, água e alimentação adequadas, educação e espaços abertos.
    Agenda Habitat cuspida e escarrada

  • O conceito de equidade está empregado de forma totalmente equivocada, principalmente por ter adicionado o trecho "sem qualquer tipo de distinção".


ID
1896733
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-CE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

A respeito de elementos do subsistema viário, assinale a opção correta.

Alternativas
Comentários
  • a) A velocidade máxima permitida nas vias coletoras, destinadas a coletar e distribuir o trânsito em locais de saída entrada de vias locais, é de 60 km/h. 
    40km/h

     

    b) Diferentemente das vias expressas, as vias arteriais possuem intersecções em nível, não são controladas por semáforo, e dão acesso às vias locais; nessas vias, a velocidade máxima permitida é de 50 km/h.
    são controladas por semáforo; dão acesso às vias coletoras; velocidade máxima = 60km/h

     

    c) Nas vias expressas, que possuem intersecções controladas por semáforo, com acessibilidade aos lotes lindeiros, às vias arteriais e às secundárias, e onde não há travessia de pedestres em nível, a velocidade máxima permitida é de 80 km/h.
    não são controladas por semáforo

     

    d) De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro, as vias são classificadas em cinco tipos, de trânsito rápido, expressas, arteriais, coletoras e locais.
    4 tipos: Expressa == Trânsito Rápido; Arterial; Coletora; Local

     

    e) As vias locais, onde a velocidade máxima permitida é de 30 km/h, possuem intersecções em nível, não são semaforizadas e destinam-se apenas ao acesso local ou a áreas restritas.

  • Olá, ainda sobre a letra "a" além do erro em relação a velocidade apresentada sobre a via em questão, é oportuno observar o conceito diferente apresentado pelo anexo I do CTB.

    ANEXO I CTB DIZ - *VIA COLETORA - aquela destinada a coletar e distribuir o trânsito que tenha necessidade de
    entrar ou sair das vias de trânsito rápido ou arteriais, possibilitando o trânsito dentro das regiões da
    cidade

    A QUESTÃO DIZ - a) A velocidade máxima permitida nas vias coletoras, destinadas a coletar e distribuir o trânsito em locais de saída entrada de vias locais, é de 60 km/h.


ID
2035948
Banca
IDECAN
Órgão
UFPB
Ano
2016
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

A largura da calçada pode ser dividida em três faixas distintas de uso. Analise-as.

I. Faixa de serviço: serve para acomodar o mobiliário, os canteiros, as árvores e os postes de iluminação ou sinalização. Nas calçadas a serem construídas, recomenda-se reservar uma faixa de serviço com largura mínima de 0,70 m.

II. Faixa livre ou passeio: consiste no espaço de passagem da área pública para o lote. Esta faixa é possível apenas em calçadas com largura superior a 2,00 m. Serve para acomodar a rampa de acesso aos lotes lindeiros sob autorização do município para edificações já construídas.

III. Faixa de acesso: destina-se exclusivamente à circulação de pedestres, deve ser livre de qualquer obstáculo, ter inclinação transversal até 3 %, ser contínua entre lotes e ter, no mínimo, 1,20 m de largura e 2,10 m de altura livre.

Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)

Alternativas
Comentários
  • As alternativas II e III estão com as definições invertidas

  • 9050/20

    6.12.3 Dimensões mínimas da calçada

    A largura da calçada pode ser dividida em três faixas de uso, conforme definido a seguir e demonstrado pela Figura 90:

    a) faixa de serviço: serve para acomodar o mobiliário, os canteiros, as árvores e os postes de iluminação ou sinalização. Nas calçadas a serem construídas, recomenda-se reservar uma faixa de serviço com largura mínima de 0,70 m;

    b) faixa livre ou passeio: destina-se exclusivamente à circulação de pedestres, deve ser livre 

     de qualquer obstáculo, ter inclinação transversal até 3 %, ser contínua entre lotes e ter no mínimo 1,20 m de largura e 2,10 m de altura livre; 

    c) faixa de acesso: consiste no espaço de passagem da área pública para o lote. Esta faixa 

     é possível apenas em calçadas com largura superior a 2,00 m. Serve para acomodar a rampa de acesso aos lotes lindeiros sob autorização do município para edificações já construídas


ID
2045635
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Bela Vista de Minas - MG
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

A Política Nacional de Mobilidade Urbana define as diretrizes da política de desenvolvimento urbano, por meio do planejamento e da gestão democrática do Sistema Nacional de Mobilidade Urbana e define as atribuições de cada um dos entes federativos com relação a implementação deste plano.

Todas as alternativas apresentam atribuições de responsabilidade do município, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • Art. 16. São atribuições da União:

    II - contribuir para a capacitação continuada de pessoas e para o

    desenvolvimento das instituições vinculadas à Política Nacional de Mobilidade

    Urbana nos Estados, Municípios e Distrito Federal, nos termos desta Lei;

    Gabarito B

  • Nem precisava saber a lei, se é o desenvolvimento de instituições vinculadas à Política Nacional de Mobilidade, meio óbvio que não é atribuição do município...


ID
2160346
Banca
FUNRIO
Órgão
Prefeitura de Trindade - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Tendo em vista a necessidade de elaborar um Plano de Mobilidade integrado ao Plano Diretor de uma cidade brasileira de médio porte, foi realizada uma reunião participativa sobre o tema da mobilidade para colher proposta entre os técnicos e a população em geral.

Uma propostas que NÃO está de acordo com a Política Nacional de Mobilidade Urbana nem com a discussão atual sobre mobilidade, é:

Alternativas

ID
2312647
Banca
IF-PE
Órgão
IF-PE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

A topografia é um recurso “base” de qualquer projeto ou qualquer obra realizada por engenheiros ou arquitetos. Segundo Domingues (1979), “obras viárias, núcleos habitacionais, edifícios, aeroportos, hidrografia, usinas hidrelétricas, telecomunicações, sistemas de água e esgoto, planejamento, urbanismo, paisagismo, irrigação, drenagem, cultura, reflorestamento” se desenvolvem em função do terreno sobre o qual se assentam. Considerando, agora, um assentamento de unidades habitacionais em terreno com declividade acentuada, quais medidas seriam mais indicadas para viabilizar um traçado viário adequado e otimizar a locação de habitações e equipamentos de uso comum de forma mais econômica? 

Alternativas
Comentários
  • LETRA C

    Deve-se ter cuidado ao implantar as ruas para que os lotes que fiquem a jusante não fiquem prejudicados. Para evitar que isso ocorra, é necessário baixar o nível de implantação da rua, utilizando terra do corte para aterrar os lotes a jusante, de modo que todos os lotes terão uma boa implantação.

    FONTE: Loteamentos urbanos. Juan Luis Mascaró

  • Complementando...

    O modo de implantação de sistema viário mais econômico sempre será o que fizer menos alterações no ambiente.

    FONTE: Loteamentos urbanos. Juan Luis Mascaró


ID
2370520
Banca
UFMT
Órgão
UFSBA
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Juan Luis Mascaró, no livro Loteamentos urbanos, define que o traçado urbano deve começar pelas avenidas, ruas e passeios para pedestres, que definirão o tipo de malha urbana a ser implantada. O resultado será sempre único, pois depende de elementos singulares ao lugar, como a topografia, os tipos de usuários e as razões pelas quais as vias são usadas. Sobre o assunto, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.

( ) Os traçados ortogonais serão mais econômicos, pois as glebas resultantes serão mais regulares, o que proporciona seu melhor aproveitamento e ocupação.

( ) Nos traçados não ortogonais, os cruzamentos, por serem atípicos, terão maior superfície a ser pavimentada.

( ) A solução mais eficiente é a combinação dos traçados abertos/fechados, definindo-se as vias de trânsito intenso e as arteriais com traçado aberto e vias secundárias e de trânsito eventual com traçado fechado.

( ) Um dos fatores que mais gera economia nos traçados mistos é o fato de que os transportes têm seus principais custos relacionados às vias principais, que, fechadas, proporcionarão grande economia ao sistema.

Assinale a sequência correta.

Alternativas
Comentários
  • Vamos elencar aqui algumas vantagens de cada traçado, segundo Mascaró:
    Traçados de malha fechada:
    - Alta legibilidade urbana
    - Melhor para os correios e coleta de lixo
    - Infraestrutura mais cara
    - Sistema viário ocupa mais espaço
    - Maior facilidade para manutenções
    - Maior risco de acidentes
    Dentre os traçados de malha fechada o ortogonal é o mais em conta. Traçados em outros formatos geram glebas irregulares e dificultam o posterior parcelamento.

    Traçados de malha aberta
    - Possibilitam mais lotes por hectare
    - Diminuem a área ocupada pelo sistema viário
    - Pior para os correios e coleta de lixo
    - Sistema viário ocupa menos espaço
    - Maior dificuldade de manutenção
    - Dificulta encontrar endereços
    - Melhora o senso de vizinhança (segundo Mascaró)
    - Menor risco de acidentes
    Exemplo: Traçado espinha de peixe

    Traçados mistos
    Associam as vantagens de cada um dos sistemas.
    Utiliza-se malha fechada para as vias principais, e traçado aberto para as vias de menor trânsito.
    Exemplo: Cidade de Radburn


    (V) Os traçados ortogonais serão mais econômicos, pois as glebas resultantes serão mais regulares, o que proporciona seu melhor aproveitamento e ocupação.
    Questionável. Dentro do grupo dos traçados de malha fechada é ok falar isso. Mas o traçado ortogonal é mais caro que um traçado de malha aberta, espinha de peixe, por exemplo.

     

    (V) Nos traçados não ortogonais, os cruzamentos, por serem atípicos, terão maior superfície a ser pavimentada.

     

    (F) A solução mais eficiente é a combinação dos traçados abertos/fechados, definindo-se as vias de trânsito intenso e as arteriais com traçado aberto e vias secundárias e de trânsito eventual com traçado fechado.
    Vias de trânsito intenso : traçado fechado
    Vias secundárias e de trânsito eventual : traçado aberto

     

    (V) Um dos fatores que mais gera economia nos traçados mistos é o fato de que os transportes têm seus principais custos relacionados às vias principais, que, fechadas, proporcionarão grande economia ao sistema.
    Correto. Por fechadas, ele quis dizer, de malha fechada, ou seja, conectadas às vias secundárias.

  • (V) Os traçados ortogonais serão mais econômicos, pois as glebas resultantes serão mais regulares, o que proporciona seu melhor aproveitamento e ocupação.

    "Do ponto de vista de sua economia, pode-se dizer que, em princípio, todos os traçados não ortogonais têm custos maiores que os ortogonais e apresentam taxas de aproveitamento menores, porque formam glebas irregulares." (Mascaró, 2005, p.37)

    (V) Nos traçados não ortogonais, os cruzamentos, por serem atípicos, terão maior superfície a ser pavimentada.

    "Os cruzamentos, por serem atípicos, também terão maior superfície a ser pavimentada." (Mascaró, 2005, p.37)

    (F) A solução mais eficiente é a combinação dos traçados abertos/fechados, definindo-se as vias de trânsito intenso e as arteriais com traçado aberto e vias secundárias e de trânsito eventual com traçado fechado.

    "(...) para as vias de trânsito intenso e arteriais principais, o mais adequado é o traçado em malha fechada, porque permite menores percursos; para vias de trânsito eventual, secundário o traçado em malha aberta permite menores custos de implantação e infra-estrutura." (Mascaró, 2005, p.39)

    (V) Um dos fatores que mais gera economia nos traçados mistos é o fato de que os transportes têm seus principais custos relacionados às vias principais, que, fechadas, proporcionarão grande economia ao sistema.

    " Como a maior parte dos custos de transporte depende de vias principais, e a maior parte dos custos de implantação da infra-estrutura das vias secundárias, estes traçados mistos consequentemente obtiveram um resultado muito econômico para as cidades." (Mascaró, 2005, p.40)

    MASCARÓJuan LuisLoteamentos urbanos. 2. ed. Porto Alegre: Masquatro. Editora, 2005.


ID
2373547
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Novo Urbanismo surge na década de 1980, inspirado nos padrões utilizados antes da ascensão e proeminência do automóvel no planejamento urbano das cidades. Ele defende um planejamento que resgate a qualidade de vida e melhore o relacionamento entre o homem e a cidade, num desenvolvimento sustentável de longo prazo, sempre considerando o impacto entre as novas e antigas intervenções urbanas e as suas repercussões nos planos social, ambiental e econômico. Nessa abordagem, o espaço público é definido como sendo:

Alternativas
Comentários
  • A questão exigia apenas uma interpretação do conceito de Espaço público.

    a) espaço de circulação, de lazer, de contemplação ou de preservação ou conservação, espaço da sociedade, um espaço simbólico. São diferentes espaços que se opõem ou atendem a discursos dos agentes políticos, sociais, religiosos, culturais e intelectuais, que constituem uma sociedade.( CORRETA )

    b) princípio relacionado à política e economia. Nele, os espaços devem ser divididos em partes iguais entre loteamentos, áreas de circulação e lazer e destinados à instituição pública, como um órgão governamental ou de educação e cultura. O controle desse espaço se dá em virtude da participação no mesmo, com investimento e injeção de capital.Espaços públicos abrangem uma variedade de espaços urbanos e não só instituições Públicas.

    c) espaço simbólico por se opor aos discursos sociais, políticos e religiosos que administram sua manutenção, apresenta metade de seu espaço destinado às instituições públicas de ensino ou religiosas, e garante, igualmente, espaços de circulação, lazer, contemplação e preservação.A distribuição do espaço Público envolve muitos fatores, não sendo previamente definido que metade do seu espaço vai pra instituições públicas. NOS PLANOS DIRETORES TEMOS PROVAS DISSO.

    d) fruto das relações dos meios de produção, resultado do desenvolvimento das forças produtivas. É de propriedade do Estado e apresenta espaços de circulação, lazer, contemplação, preservação e conservação que são mantidos por seus moradores em atividades participativas de bairro ou qualquer outro tipo de intervenção. Ele é de uso comum e posse de todos


ID
2439091
Banca
FUMARC
Órgão
TJ-MG
Ano
2012
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Leia atentamente as alternativas abaixo e classifique-as como Verdadeiras (V) ou Falsas (F).


( ) Os chamados Planos de Conjunto, numa segunda-fase do urbanismo brasileiro (1930-1965), assistem ao aparecimento de ferramentas de zoneamento e levam em consideração boa parte da cidade e não somente uma parte dela. Procuram integrar assim todo o território municipal e buscam uma ligação maior entre o centro e os bairros.
( ) O Plano de Avenidas de Prestes Maia para São Paulo, elaborado em 1930, tratava sobre vários aspectos do sistema urbano, tais como as estradas de ferro e o metrô, continha uma legislação urbanística, e buscava o embelezamento urbano e a habitação. Entretanto, o destaque foi mesmo o plano de avenidas, que possuía um caráter monumental. Este pode ser considerado como um exemplo perfeito dos chamados Planos de Desenvolvimento Integrado, que caracterizam o período que vai de 1875 até 1930.
( ) Podemos destacar entre as principais características dos chamados Planos de Desenvolvimento Integrado (1965- 1971): o distanciamento entre as propostas contidas nos planos, por um lado, e as possibilidades de que essas propostas sejam efetivamente implementadas, por outro; o conflito entre propostas cada vez mais abrangentes, e estruturas administrativas cada vez mais segmentadas e especializadas; dificuldades e indefinições quanto à aprovação dos planos, uma vez que até então estes eram da alçada do Executivo e, a partir da incorporação de leis e recomendações das mais diversas naturezas, passaram a ser também da alçada do Legislativo.
( ) Segundo Flávio Villaça, “A terceira fase (Planos de Desenvolvimento Integrado) é marcada pela incorporação de outros aspectos aos planos, além daqueles estritamente físico-territoriais, tais como os aspectos econômicos e sociais. Quanto mais complexos e abrangentes tornavam-se os planos, mais crescia a variedade de problemas sociais nos quais se envolviam e com isso mais se afastavam dos interesses reais da classe dominante e portanto das suas possibilidades de aplicação”.

Marque a opção CORRETA:

Alternativas

ID
2439094
Banca
FUMARC
Órgão
TJ-MG
Ano
2012
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Sobre o que se convenciona chamar de A Cidade Contemporânea, leia as afirmativas abaixo:

I. Na Cidade Contemporânea tem-se o Espaço Urbano como subproduto de inúmeras variáveis, na maioria das vezes não percebidas, tanto técnicas quanto humanas, tanto ambientais como políticas.
II. O conceito urbanístico contemporâneo absorveu parte da herança moderna + herança pós-moderna, além da Introdução de novos princípios e preocupações. Dentre estes novos princípios, pode-se destacar a retomada de um sentido integrado na abordagem das funções, exigindo uma macro-estruturação do território e uma distribuição geral das ocupações, uma preocupação constante com os sistemas de ligação interna e externa, além de uma diversidade e grande interação das funções urbanas. Apesar das renovações constantes, há sempre uma grande consideração com o patrimônio urbano existente.
III. O Urbanismo contemporâneo se baseia profundamente em conceitos de sustentabilidade urbana como o ambiente físico, o ambiente social e os princípios de infra-estrutura sustentável, em completa sintonia com as 3 ecologias de Félix Guatari: a ecologia física, a ecologia social e a ecologia mental.
IV. A priorização dos deslocamentos urbanos de pedestres e através de modais não motorizados é perfeitamente identificável nas políticas públicas dos países em desenvolvimento, bem como a adoção de conceitos arrojados de acessibilidade urbana, transporte alternativo e ecologia urbana. Este conceito de sustentabilidade é perfeitamente visível na imagem das grandes cidades brasileiras, por exemplo.
Marque a opção CORRETA:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra C


    I - Correta

    II - Correta

    III - Correta

    IV - A priorização dos deslocamentos urbanos de pedestres e através de modais não motorizados é perfeitamente identificável nas políticas públicas dos países em desenvolvimento, bem como a adoção de conceitos arrojados de acessibilidade urbana, transporte alternativo e ecologia urbana. Este conceito de sustentabilidade é perfeitamente visível na imagem das grandes cidades brasileiras, por exemplo. (ERRADO)


    A principio parece ser uma questão complicada, mas a última assertiva está flagrantemente errada. Depois de eliminar as alternativas que mostram ela como correta só sobrará a letra C que é a resposta correta.

  • seria um sonho se a IV estivesse correta, mas um dia chegaremos lá!!

    Mobilidade urbana não é o nosso forte! :(


ID
2475934
Banca
NC-UFPR
Órgão
ITAIPU BINACIONAL
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

O espaço urbano se constitui pela combinação de áreas edificadas e áreas livres, relacionadas entre si, de maneira mais ou menos coesa, e também por redes de infraestrutura, serviços e equipamentos. O sistema de redes de infraestrutura de uma cidade pode ser dividido em vários subsistemas, como o viário, o sanitário, o energético, sistema de comunicações etc. A respeito do espaço urbano, identifique como verdadeiras (V) ou falsas (F) as seguintes afirmativas:


( ) O sistema viário ocupa normalmente de 30 a 40% do solo urbano.

( ) Os custos dos sistemas de infraestrutura urbana se dividem em: sistema viário (45%), sistema sanitário (20%), sistema energético (19%) e sistema de comunicações (16%).

( ) Quanto às declividades das vias para uso de pedestres, além de considerar as condições topográficas do local, para haver conforto na utilização, a porcentagem da declividade vertical deve ser inferior a 12%.

( ) No desenho do sistema viário, há alternativas quanto a inibidores de velocidade para uso em vias urbanas. Dentre eles, são opções: o desvio de tráfego intenso para a periferia da cidade, ruas em curva e contracurva contínua, alteração do eixo da via e alamedas.


Assinale alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo.

Alternativas
Comentários
  • Declividade vertical externa = 3%

    Gabarito E

     

  • alguém sabe de onde é esse dado? "O sistema viário ocupa normalmente de 30 a 40% do solo urbano."

  • Também queria saber, Mariana! Que eu saiba é de 20 a 25%

  • DECLIVIDADES TRANSVERSAIS DAS CALÇACAS

    As declividades transversais devem ser de no mínimo 1% e no máximo 3% de inclinação;

    Quando não for possível, devido a grandes diferenças entre o leito carroçável e o piso das edificações, deve ser preservada a área de circulação livre mínima de 1,20m, sendo admissível 0,90m para casos extremos.

    DECLIVIDADES LONGITUDINAIS DAS CALÇADAS

    Possíveis ajustes na declividade da via e o lote devem ser resolvidos sempre dentro dos lotes; Eventuais desníveis ou degraus nas calçadas já existentes devem ser ajustados através de rampa com inclinação recomendada entre 5% e 7% e máxima admissível de 12,50% tendo largura recomendada de 1,20m e mínima aceita de 0,90m para casos extremos. 

  • ( V ) O sistema viário ocupa normalmente de 30 a 40% do solo urbano.

    ( V) Os custos dos sistemas de infraestrutura urbana se dividem em: sistema viário (45%), sistema sanitário (20%), sistema energético (19%) e sistema de comunicações (16%).

    ( F ) Quanto às declividades das vias para uso de pedestres, além de considerar as condições topográficas do local, para haver conforto na utilização, a porcentagem da declividade vertical deve ser inferior a 12%. Declividade vertical externa = 3%

    ( V ) No desenho do sistema viário, há alternativas quanto a inibidores de velocidade para uso em vias urbanas. Dentre eles, são opções: o desvio de tráfego intenso para a periferia da cidade, ruas em curva e contracurva contínua, alteração do eixo da via e alamedas.

    Complementando:

    Sistema Viário 45% (onde 73% pavimentação, e 27 % drenagem)

    Sistema Sanitário 20% (onde água potável 30% e esgoto 70%)

    Sistema Energético 19% (onde energia elétrica 58% e gás 42%)

    Sistema de Comunicação 16% (telefonia 75% e TV a cabo 25%)


ID
2482240
Banca
FADESP
Órgão
COSANPA
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

A aplicação do princípio de usos mistos em assentamentos residenciais nas cidades brasileiras tem sido dificultada pela implantação na malha urbana de condomínios fechados, menos pela impossibilidade de promover o contato social entre os moradores e mais pelos ditames econômicos da fase mais recente do capital imobiliário financeirizado, segundo o qual os empreendimentos comerciais são estratificados na tipologia dos shopping centers. Quanto a possíveis prejuízos para a cidade, temos

Alternativas
Comentários
  • São tantos condomínios dispersos próximo à zona urbana, que até o acesso por carro particular torna-se demorado.

  • a) CORRETA ( Os condomínios fechados, uma vez que são construidos de forma isolada na malha urbana e não permitem usos mistos, Tornam a promoção de infraestrutura, principalmente a viária, muito cara para se levar até esses locais).

    b) aumento da ilha de calor nas cidades devido à concentração de massa edificada nas concentrações comerciais.( não somente nas concentrações comerciais, mas em toda concentração urbana que envolver superfícies impermeavéis e absorvedoras de calor, grande poluição atmosférica, poucas áreas verdes e etc... )

    c) diminuição do transporte individual nos modais motorizados com aumento de transporte público. ( Isso é um benefício,e não um prejuízo.)

    d) ampliação da rede de espaços públicos acessíveis para o lazer e a recreação e garantia da percolação hídrica. ( Ainda que esses espaços destinados a lazer e recreação se tratasse de áreas verdes, isso não implicaria na garantia de percolação hídrica, uma vez que para que a mesma aconteça, é necessário que haja grande incidência de água na superfície e o solo seja poroso.


ID
2482261
Banca
FADESP
Órgão
COSANPA
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Sobre o pré-dimensionamento de sistema viário urbano, tendo em mente eficiência funcional e redução de custos, é correto afirmar o seguinte:

Alternativas
Comentários
  • a) 3,50m

    b) correta, para vias locais: 5m, vias coletoras ou arteriais: entre 6m-9m

    c) 2,50m

    d) Curvatura: vias locais → 30m < r < 45m; vias coletoras → 40m < r < 120m; vias arteriais → 120m < r < 240m

    Mascaró, Loteamentos urbanos.


ID
2580526
Banca
NC-UFPR
Órgão
UFPR
Ano
2013
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

O Planejamento Cicloviário, parte integrante do Sistema de Circulação Urbana, baseia-se na premissa de incentivar o uso da bicicleta como meio de transporte em uma cidade ou região. Fazem parte do Planejamento Cicloviário:


1. Faixas de uso exclusivo de bicicletas, sem segregação física do fluxo de veículos automotores – as ciclofaixas.

2. Compartilhamento da via entre veículos motorizados e bicicletas.

3. Tratamento específico para o tráfego de bicicletas em cruzamentos e pontos de conversão e oposição ao tráfego veicular.

4. Infraestrutura adequada de estacionamento para bicicletas.

5. Vias de uso exclusivo de bicicletas, com segregação física do fluxo de veículos automotores – as ciclovias.


Estão corretos os itens:

Alternativas

ID
2636500
Banca
UECE-CEV
Órgão
DETRAN-CE
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Muitas vezes não se sabe como são determinados os sentidos de fluxo, limites de velocidade, permissão de estacionamento e sinalização de uma via. Entender as características das vias permite compreender as regras que as regem e, dessa forma, segui-las. Atente ao que se diz sobre as características das vias apresentadas a seguir e assinale com V o que for verdadeiro e com F o que for falso.


( ) A via de trânsito rápido é caracterizada por acessos especiais com trânsito livre, sem interseções em nível, sem acessibilidade direta aos lotes lindeiros e sem travessia de pedestres em nível.

( ) A via arterial é caracterizada por interseções em nível, geralmente controladas por semáforo, com acessibilidade aos lotes lindeiros e às vias secundárias e locais, possibilitando o trânsito entre as regiões da cidade.

( ) A via coletora é destinada a coletar e distribuir o trânsito que tenha necessidade de entrar ou sair das vias locais, possibilitando o trânsito dentro das regiões da cidade.

( ) A via local é caracterizada por interseções em nível não semaforizadas, destinadas apenas ao acesso local ou a áreas restritas.


Está correta, de cima para baixo, a seguinte sequência:

Alternativas
Comentários
  • F = A via que se destina ligações intra-urbana é a Arterial 

  • Vias urbanas
    De trânsito rápido - caracterizada por acessos especiais com trânsito livre, sem interseções em nível, sem acessibilidade direta aos lotes lindeiros e sem travessia de pedestres em nível.
    Arterial - caracterizada por interseções em nível, geralmente controladas por semáforo, com acessibilidade aos lotes lindeiros e às vias secundárias e locais, possibilitando o trânsito entre as regiões da cidade.
    Coletora - destinada a coletar e distribuir o trânsito que tenha necessidade de entrar ou sair das vias de trânsito rápido ou arteriais, possibilitando o trânsito dentro das regiões da cidade.
    Local - caracterizada por interseções em nível não semaforizadas, destinadas apenas ao acesso local ou a áreas restritas

  • todas parecem estar corretas de acordo com o CTB

  • O erro está em dizer que as vias coletoras coletam o trânsito das vias locais, quando na verdade elas coletam o trânsito que entra ou sai das vias de trânsito rápido e arteriais.


ID
2645083
Banca
FGV
Órgão
Câmara de Salvador - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Para fins de análise das malhas viárias, pode-se dividi-las em três tipos: regular, irregular e contemporânea.


A esse respeito, analise as definições a seguir.


I. regular: malhas viárias propiciam uma boa mobilidade urbana;

II. irregular: possui uma mobilidade urbana dificultada pela conformação de sua estrutura viária com formação labiríntica em muitos casos;

III. contemporânea: é a melhor estrutura viária das apresentadas, pois possui uma regularidade das vias, além dos arcos viários.


Está correto somente o que se afirma em:

Alternativas
Comentários
  • I- Correta. A malha regular apresenta maior homogeneidade viária, menor índice de conversão e maior média de integração. O tecido urbano, quando semelhante a um padrão de tabuleiro de xadrez, por exemplo, aumenta a quantidade de rotas e trajetos possíveis, otimizando as relações de fluxo e movimento.
    .

    II- Correta. A malha viária irregular possui baixa inteligibilidade e integração. A conformação labiríntica, normalmente, é produto do relevo acentuado e dos aclives afins, o que reduz as possibilidades de rotas e trajetos. 

    .

    III- Errada. A malha contemporânea apresenta o pior desempenho. Sua malha não apresenta um padrão claramente definido, pois ora assemelha-se à regular, enquanto em outros momentos deriva para uma aparente irregularidade “ordenada”.

    .

    (Comentários da Profa. Moema Machado - Estratégia Concurso)
     

  • I - Correta. A malha viária regular possui mais rotas, logo possui mais mobilidade e integração.

    II - Correta. A malha viária irregular dificulta a mobilidade.

    III - Errada. A malha viária contemporânea, apesar de possuir um pouco mais de acessibilidade do que a malha irregular, não é a melhor de todas, não possui regularidade o que compromete a leitura e decodificação do espaço.

    Gabarito: D



  • De acordo com Barros et al. (2013), "a malha regular apresenta maior homogeneidade viária, menor índice de conversão e maior média de integração, enquanto a malha contemporânea apresentou o pior desempenho e a malha orgânica, por sua vez, uma posição intermediária". 

    "A malha regular [...] apresenta a maior média de integração global da amostra  [...] e também a maior inteligibilidade espacial  [...] revelando uma predisposição à facilidade de leitura por parte dos usuários. Isso acontece porque malhas em forma de “tabuleiro em xadrez" aumentam a quantidade de rotas e trajetos possíveis, otimizando as relações de fluxo e movimento."

    "A malha irregular [...] resultante de um processo específico de adaptação ao sítio. A área apresenta cruzamentos predominantemente em forma de “T" e seus quarteirões não apresentam regularidade seja em relação ao tamanho ou à forma  [...] a média de integração é a mais baixa da amostra  [...] isso ocorre devido a malha local tender a uma conformação labiríntica (Medeiros, 2006), produto do relevo acentuado e dos aclives afins, o que reduz as possibilidades de rotas e trajetos."

    "A malha contemporânea [...] não apresenta um padrão claramente definido [...] são constantes os cruzamentos “X" e em “T", também é frequente a existência de quarteirões excessivamente alongados [...].  Tais feições promovem índices de integração mais baixos."

    Portanto, somente as assertivas I e II estão corretas. 

    Gabarito: Alternativa D.

    FONTE:

    BARROS, Ana Paula MARTINEZ, Luis Miguel VIEGAS, José Manuel SILVA, Paulo Cesar HOLANDA, Frederico. Impacto do desenho da malha viária na mobilidade urbana. Paranoá cadernos de arquitetura e urbanismo, 2013. 


ID
2653825
Banca
FUNDATEC
Órgão
Prefeitura de Torres - RS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

De acordo com a NBR nº 9.050/2015, em relação à largura da calçada e das faixas de uso definidas pela norma, analise as assertivas abaixo e assinale V, se verdadeiras, ou F, se falsas.


( ) A faixa de serviço serve para acomodar o mobiliário, os canteiros, as árvores e os postes de iluminação ou sinalização, sendo recomendada a largura mínima de 70 cm (setenta centímetros).

( ) A faixa livre ou passeio é destinada exclusivamente à circulação de pedestres, devendo ser livre de qualquer obstáculo, ser contínua entre lotes, ter inclinação transversal de até 3%, largura mínima de 120 cm (cento e vinte centímetros) e altura livre de 210 cm (duzentos e dez centímetros).

( ) A faixa de acesso consiste no espaço de passagem da área pública para o lote, recomendada apenas em calçadas com largura superior a 2,00m (dois metros) para servir de acomodação à rampa de acesso aos lotes lindeiros sob autorização do município para edificações já construídas.


A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:

Alternativas
Comentários
  • NBR 9050/2015
    6.12.3 Dimensões mínimas da calçada
    a) faixa de serviço: serve para acomodar o mobiliário, os canteiros, as árvores e os postes de iluminação ou sinalização. Nas calçadas a serem construídas, recomenda-se reservar uma faixa de serviço com largura mínima de 0,70 m;

    b) faixa livre ou passeio: destina-se exclusivamente à circulação de pedestres, deve ser livre de qualquer obstáculo, ter inclinação transversal até 3 %, ser contínua entre lotes e ter no mínimo 1,20 m de largura e 2,10 m de altura livre;

    c) faixa de acesso: consiste no espaço de passagem da área pública para o lote. Esta faixa é possível apenas em calçadas com largura superior a 2,00 m. Serve para acomodar a rampa de acesso aos lotes lindeiros sob autorização do município para edificações já construídas.


    Mais algumas considerações:
    6.12.2 Inclinação longitudinal
    A inclinação longitudinal da faixa livre (passeio) das calçadas ou das vias exclusivas de pedestres deve sempre acompanhar a inclinação das vias lindeiras.
     

  • Gab. A

    Literalidade da Norma.

    É preciso ficar atento a um detalhe: na definição de passeio(nesta norma), ele é destinado exclusivamente à circulação de pedestre, mas EXCEPCIONALMENTE de ciclistas.

  • 3.1.28 passeio

    parte da calçada ou da pista de rolamento, neste último caso separada por pintura ou elemento físico, livre de interferências, destinada à circulação exclusiva de pedestres e, excepcionalmente, de ciclistas

    6.12.3 Dimensões mínimas da calçada

    A largura da calçada pode ser dividida em três faixas de uso, conforme definido a seguir e demonstrado pela Figura 90:

    a) faixa de serviço: serve para acomodar o mobiliário, os canteiros, as árvores e os postes de iluminação ou sinalização. Nas calçadas a serem construídas, recomenda-se reservar uma faixa de serviço com largura mínima de 0,70 m;

    b) faixa livre ou passeio: destina-se exclusivamente à circulação de pedestres, deve ser livre de qualquer obstáculo, ter inclinação transversal até 3 %, ser contínua entre lotes e ter no mínimo 1,20 m de largura e 2,10 m de altura livre;

    c) faixa de acesso: consiste no espaço de passagem da área pública para o lote. Esta faixa é possível apenas em calçadas com largura superior a 2,00 m. Serve para acomodar a rampa de acesso aos lotes lindeiros sob autorização do município para edificações já construídas.

    A largura mínima de uma calçada pela NBR 9050 com as 3 faixas seria: 0,70 + 1,20 + 2,0 (o mínimo para ter a faixa de acesso) = 3,90 m ***já foi questão de prova.


ID
2653846
Banca
FUNDATEC
Órgão
Prefeitura de Torres - RS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Como é denominada a via ciclável que, quando for no mesmo sentido do fluxo de veículos, deve ter largura de até 2,00m, podendo ser reduzida excepcionalmente para 1,00m, e que, quando for no contrafluxo, deverá ter largura de 2,30m?

Alternativas
Comentários
  • De acordo com o manual do Geipot (1980), as ciclofaixas unidirecionais devem ter entre 1,5 m a 2,0 m de largura, quando forem no mesmo sentido do tráfego. Em caso de ciclofaixa unidirecional no contra-fluxo, recomenda-se largura entre 2,0 m e 2,3 m.

    fonte: http://files-server.antp.org.br/_5dotSystem/download/dcmDocument/2013/01/10/8D78161C-44B2-4884-8283-2806B7DC82EE.pdf


ID
2708674
Banca
Marinha
Órgão
CEM
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Com relação à mobilidade urbana, a Presidência da República sancionou, após dezessete anos de tramitação, a lei n° 12.587, em 3 de janeiro de 2012, que institui as diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana (PNMU). Esta, por sua vez, visa a contribuir na instituição de diretrizes de mobilidade aos municípios, por meio da adoção de instrumentos para melhorar as condições de mobilidade nas cidades brasileiras. Sendo assim, é correto afirmar que a PNMU caracteriza os sistemas não motorizados de mobilidade urbana (a pé ou bicicleta) e prevê a dedicação de espaço:

Alternativas

ID
2718301
Banca
FGV
Órgão
Prefeitura de Salvador - BA
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Considerando que o conjunto de vias e quarteirões compõe a malha urbana de uma cidade, assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Comentários
  • O CTB classifica as vias da seguinte forma:
    Vias urbanas
    De trânsito rápido - caracterizada por acessos especiais com trânsito livre, sem interseções em nível, sem acessibilidade direta aos lotes lindeiros e sem travessia de pedestres em nível.
    Arterial - caracterizada por interseções em nível, geralmente controladas por semáforo, com acessibilidade aos lotes lindeiros e às vias secundárias e locais, possibilitando o trânsito entre as regiões da cidade.
    Coletora - destinada a coletar e distribuir o trânsito que tenha necessidade de entrar ou sair das vias de trânsito rápido ou arteriais, possibilitando o trânsito dentro das regiões da cidade.
    Local - caracterizada por interseções em nível não semaforizadas, destinadas apenas ao acesso local ou a áreas restritas.

    Fonte: http://www.transitoideal.com/pt/artigo/3/pedestre/86/classificacao-das-vias

  • alguém sabe me explicar porque As vias arteriais retilíneas com poucas interseções atraem o uso lindeiro diversificado?

    porque eu entendo que poucas interseções não permitem acesso a esses lotes lindeiros, então como isso poderia ser um atrativo ?

    Por exemplo, Qual seria a vantagem de um Comércio as margens de uma via Expressa, se o trafego não facilita o acesso dos usuarios para compras? seria um atrativo apenas de visibilidade?

  • Eu acho engraçado algumas questões da FGV, parece que eles criam conceitos, não embasado legalmente, da cabeça deles e querem que você saiba.

    Eu não sei na cidade de vocês, mas na minha temos inúmeros prédio multifamiliares em lotes de esquinas sem quaisquer problemas


ID
2736841
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EMAP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Julgue o item subsequente, a propósito de hierarquização do subsistema viário.


As vias estruturais suportam grandes deslocamentos por meio das vias arteriais e das vias expressas; as vias coletoras fazem a ligação entre as áreas de tráfego local e as vias de tráfego de passagem; e as vias locais destinam-se a acomodar acesso e egresso às edificações, restringindo o fluxo de passagem.

Alternativas
Comentários
  • A classificação viária básica reconhece apenas três classes de via: arteriais, coletoras e locais. Enquanto as vias arteriais suportam os grandes deslocamentos, as coletoras fazem a ligação entre as áreas de tráfego local e as vias de tráfego de passagem e as locais destinam-se a acomodar acesso e egresso às edificações, restringindo o fluxo de passagem.

     

    Fonte: https://aredeurbana.wordpress.com/2018/02/08/hierarquia-funcional-do-sistema-viario/

  • Algumas classificações quanto às funções denominam as Vias de Trânsito Rápido e as Arteriais como Vias Estruturais, uma vez que estas atendem o deslocamento como função preferencial, já as Vias Coletoras e Locais são denominadas Vias Complementares por atender demais funções.

    Fonte: https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/conteudo/sistema/63540


ID
2755981
Banca
FGV
Órgão
TJ-SC
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Ao se analisar a circulação viária, deve-se levar em consideração o fato de que os diversos ambientes e tipos de vias oferecem condições operacionais diferentes de utilização. Para uma localidade, relacione os tipos de vias apresentados na coluna da esquerda, com as respectivas quantidades apresentadas na coluna direita.

I- Coletora K- 32 vias
II- Marginal X- 275 vias
III- Perimetral Y- 75 vias
IV- Rodovia Z- 13 vias

A relação correta é:

Alternativas
Comentários
  • I - Coletora

    II - Marginal

    III - Perimetral

    IV - Rodovia

    K - 32 vias

    X - 275 vias

    Y - 75 vias

    Z - 13 vias

    Coletora - 275 vias

    Marginal - 75 vias

    Perimetral - 32 vias

    Rodovia - 13 vias

  • Alguém sabe diferenciar rua marginal de perimetral?

  • Para responder a questão só precisava saber quais vias existem em maiores quantidades dentro de um ambiente urbano, e depois organiza-lás da maior para menor.

    Sabendo que as coletoras são as de maiores quantidades dentro do ambiente urbano e Rodovias as de menor quantidade já dava para gabaritar a letra A.

    Em quantidades Ficaria: Coletoras, Marginais, Perimetrais, e Rodovias.

  • Consegui marcar a alternativa correta, mas é impressionante a subjetividade da questão.


ID
2786464
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
IPHAN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Uma cidade brasileira do período colonial tombada como patrimônio histórico apresentava revestimento de pedras não niveladas e outros problemas comuns a várias cidades históricas, entre eles: calçadas estreitas, ausência de sinalização adequada, trânsito de veículos pesados no centro e necessidade de melhoria do transporte coletivo. Em razão desse contexto, foi elaborado um plano de acessibilidade e mobilidade para a execução de várias intervenções na cidade. O projeto propôs o alargamento de calçadas em uma das laterais, com a manutenção do meio-fio existente em granito e a complementação da largura em concreto lavado. Também foi proposta a colocação de pisos táteis de alerta e direcionais e de sinalização de orientação, com indicação da localização de pontos turísticos e de interesse histórico e cultural e de zonas de velocidades diferenciadas, que atendessem pedestres, veículos, ciclistas e pessoas com deficiência. Além disso, o plano inovou ao prever a implantação do conceito de espaço compartilhado. 

Tendo como referência essa situação hipotética, julgue o item subsecutivo, com relação a desenho universal, acessibilidade e mobilidade urbana em centros históricos.


A acessibilidade no ambiente físico da cidade pode ser garantida com a eliminação de barreiras e a adoção do desenho universal, de modo que o projeto elaborado atenda a todos os usuários, respeitadas as diferenças entre eles.

Alternativas
Comentários
  • Dá ate medo de responder!!!

  • GABARITO: CERTO

  • Ficou dúbia a questão, eliminação de barreiras de que tipo?


ID
2786470
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
IPHAN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Uma cidade brasileira do período colonial tombada como patrimônio histórico apresentava revestimento de pedras não niveladas e outros problemas comuns a várias cidades históricas, entre eles: calçadas estreitas, ausência de sinalização adequada, trânsito de veículos pesados no centro e necessidade de melhoria do transporte coletivo. Em razão desse contexto, foi elaborado um plano de acessibilidade e mobilidade para a execução de várias intervenções na cidade. O projeto propôs o alargamento de calçadas em uma das laterais, com a manutenção do meio-fio existente em granito e a complementação da largura em concreto lavado. Também foi proposta a colocação de pisos táteis de alerta e direcionais e de sinalização de orientação, com indicação da localização de pontos turísticos e de interesse histórico e cultural e de zonas de velocidades diferenciadas, que atendessem pedestres, veículos, ciclistas e pessoas com deficiência. Além disso, o plano inovou ao prever a implantação do conceito de espaço compartilhado. 

Tendo como referência essa situação hipotética, julgue o item subsecutivo, com relação a desenho universal, acessibilidade e mobilidade urbana em centros históricos.


No espaço compartilhado, o nível da pista de rolamento é elevado ao nível do passeio, o que possibilita melhor acessibilidade e mobilidade dentro do centro histórico.

Alternativas
Comentários
  • Espaço compartilhado - o conceito, conhecido como shared space, foi desenvolvido pelo holandês Hans Monderman, em 1969, com o objetivo de remover a segregação por meio da oferta de espaços compartilhados e adoção de velocidades compatíveis. Essa solução implica na conscientização dos condutores de veículos quanto à fragilidade dos pedestres, para que adotem velocidades compatíveis com as áreas em que trafegam. Para ser implementado tal conceito, muito utilizado em cidades europeias, é necessário ampla campanha educacional, a fim de que a convivência entre pedestres, ciclistas, motoristas e pessoas com deficiência possa ocorrer de maneira harmoniosa. 

    Fonte: http://portal.iphan.gov.br/uploads/publicacao/CadTec9_CadernoAcessibilidade_m.pdf

  • A inovação proposta no plano foi a implantação do conceito de “espaço compartilhado”, onde o nível da pista de rolamento é elevado ao nível do passeio, possibilitando, assim, melhor acessibilidade e mobilidade dentro do Centro Histórico

  • GABARITO: CERTO

  • "dentro do centro histórico"

    esse final é meio viajado mas ok

    MA OE

  • O espaço compartilhado, também denominado shared space, é um conceito que objetiva melhorar a acessibilidade e mobilidade em centros históricos, removendo a segregação por meio da opção de espaços compartilhados, adotando velocidades compatíveis com as áreas de tráfego para veículos motorizados. Para isso, o nível da pista de rolamento é elevado ao nível do passeio. Elementos naturais reguladores de transito auxiliam nesse processo de desaceleração, como árvores, bancos, lixeiras, dentre outros. A imagem abaixo exemplifica um espaço compartilhado na Holanda.





    Gabarito do Professor: CERTO.

  • O espaço compartilhado, também denominado shared space, é um conceito que objetiva melhorar a acessibilidade e mobilidade em centros históricos, removendo a segregação por meio da opção de espaços compartilhados, adotando velocidades compatíveis com as áreas de tráfego para veículos motorizados. Para isso, o nível da pista de rolamento é elevado ao nível do passeio. Elementos naturais reguladores de transito auxiliam nesse processo de desaceleração, como árvores, bancos, lixeiras, dentre outros. A imagem abaixo exemplifica um espaço compartilhado na Holanda.





    Gabarito: Item Certo.

  • O espaço compartilhado, também denominado shared space, é um conceito que objetiva melhorar a acessibilidade e mobilidade em centros históricos, removendo a segregação por meio da opção de espaços compartilhados, adotando velocidades compatíveis com as áreas de tráfego para veículos motorizados. Para isso, o nível da pista de rolamento é elevado ao nível do passeio. Elementos naturais reguladores de transito auxiliam nesse processo de desaceleração, como árvores, bancos, lixeiras, dentre outros. A imagem abaixo exemplifica um espaço compartilhado na Holanda.





    Gabarito: Item Certo.

  • O espaço compartilhado, também denominado shared space, é um conceito que objetiva melhorar a acessibilidade e mobilidade em centros históricos, removendo a segregação por meio da opção de espaços compartilhados, adotando velocidades compatíveis com as áreas de tráfego para veículos motorizados. Para isso, o nível da pista de rolamento é elevado ao nível do passeio. Elementos naturais reguladores de transito auxiliam nesse processo de desaceleração, como árvores, bancos, lixeiras, dentre outros. A imagem abaixo exemplifica um espaço compartilhado na Holanda.





    Gabarito: Item Certo.

  • O espaço compartilhado, também denominado shared space, é um conceito que objetiva melhorar a acessibilidade e mobilidade em centros históricos, removendo a segregação por meio da opção de espaços compartilhados, adotando velocidades compatíveis com as áreas de tráfego para veículos motorizados. Para isso, o nível da pista de rolamento é elevado ao nível do passeio. Elementos naturais reguladores de transito auxiliam nesse processo de desaceleração, como árvores, bancos, lixeiras, dentre outros. A imagem abaixo exemplifica um espaço compartilhado na Holanda.





    Gabarito: Item Certo.

  • O espaço compartilhado, também denominado shared space, é um conceito que objetiva melhorar a acessibilidade e mobilidade em centros históricos, removendo a segregação por meio da opção de espaços compartilhados, adotando velocidades compatíveis com as áreas de tráfego para veículos motorizados. Para isso, o nível da pista de rolamento é elevado ao nível do passeio. Elementos naturais reguladores de transito auxiliam nesse processo de desaceleração, como árvores, bancos, lixeiras, dentre outros. A imagem abaixo exemplifica um espaço compartilhado na Holanda.





    Gabarito: Item Certo.

  • O espaço compartilhado, também denominado shared space, é um conceito que objetiva melhorar a acessibilidade e mobilidade em centros históricos, removendo a segregação por meio da opção de espaços compartilhados, adotando velocidades compatíveis com as áreas de tráfego para veículos motorizados. Para isso, o nível da pista de rolamento é elevado ao nível do passeio. Elementos naturais reguladores de transito auxiliam nesse processo de desaceleração, como árvores, bancos, lixeiras, dentre outros. A imagem abaixo exemplifica um espaço compartilhado na Holanda.





    Gabarito: Item Certo.

  • O espaço compartilhado, também denominado shared space, é um conceito que objetiva melhorar a acessibilidade e mobilidade em centros históricos, removendo a segregação por meio da opção de espaços compartilhados, adotando velocidades compatíveis com as áreas de tráfego para veículos motorizados. Para isso, o nível da pista de rolamento é elevado ao nível do passeio. Elementos naturais reguladores de transito auxiliam nesse processo de desaceleração, como árvores, bancos, lixeiras, dentre outros. A imagem abaixo exemplifica um espaço compartilhado na Holanda.





    Gabarito: Item Certo.

  • O modelo do “espaço compartilhado” (“Shared Space”) aposta numa mudança no desenho urbano que procura integrar o tráfego e as atividades humanas e não ser isoladas a partir daquele, como geralmente acontece. O projeto do “Espaço Compartilhado” nasceu em 2004 e foi financiado em parte pela União Europeia, para ser implantado na Alemanha, Bélgica, Dinamarca, Holanda e Inglaterra.

    Algumas medidas do “Espaço Compartilhado” são:

    - Um desenho cuidadoso que modifica os espaços e faz visível sua função social e urbana, mediante a utilização de pavimentação, mobiliário e paisagismo especialmente selecionados. Espera-se que isto confira ao lugar a imagem de um espaço social relevante e multiuso;

    - A supressão da sinalização convencional, ou seja, marcações nos pavimentos, das placas (por exemplo, de limitações de velocidade, proibições de estacionamentos, etc), dos semáforos, entre outras;

    - A extinção de calçadas e outros similares, e o estabelecimento de todos os usuários em uma única plataforma, contínua e ininterrupta, sem desníveis;

    fonte: https://www.archdaily.com.br/br/01-40165/espaco-compartilhado-cidades-sem-sinais-de-transito


ID
2786473
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
IPHAN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Uma cidade brasileira do período colonial tombada como patrimônio histórico apresentava revestimento de pedras não niveladas e outros problemas comuns a várias cidades históricas, entre eles: calçadas estreitas, ausência de sinalização adequada, trânsito de veículos pesados no centro e necessidade de melhoria do transporte coletivo. Em razão desse contexto, foi elaborado um plano de acessibilidade e mobilidade para a execução de várias intervenções na cidade. O projeto propôs o alargamento de calçadas em uma das laterais, com a manutenção do meio-fio existente em granito e a complementação da largura em concreto lavado. Também foi proposta a colocação de pisos táteis de alerta e direcionais e de sinalização de orientação, com indicação da localização de pontos turísticos e de interesse histórico e cultural e de zonas de velocidades diferenciadas, que atendessem pedestres, veículos, ciclistas e pessoas com deficiência. Além disso, o plano inovou ao prever a implantação do conceito de espaço compartilhado. 

Tendo como referência essa situação hipotética, julgue o item subsecutivo, com relação a desenho universal, acessibilidade e mobilidade urbana em centros históricos.


O piso tátil direcional é utilizado em áreas de circulação, na ausência ou na interrupção da guia de balizamento, enquanto o piso tátil de alerta é empregado para sinalizar alteração de percurso ou de plano, para alertar a presença de um objeto suspenso que possa comprometer a segurança de deficientes visuais.

Alternativas
Comentários
  • 5.4.6.4 Sinalização tátil e visual direcional


    A sinalização tátil e visual direcional no piso deve ser instalada no sentido do deslocamento das pessoas, quando da ausência ou descontinuidade de linha-guia identificável, em ambientes internos ou externos, para indicar caminhos preferenciais de circulação.


    3.1.23

    guia de balizamento elemento edificado ou instalado junto aos limites laterais das superfícies de piso, destinado a definir

    claramente os limites da área de circulação de pedestres


    5.2.4.2 Direcional

    Sinalização utilizada para indicar direção de um percurso ou a distribuição de elementos de um espaço e de uma edificação. Na forma visual, associa setas indicativas de direção a textos, figuras ou símbolos. Na forma tátil, utiliza recursos como guia de balizamento ou piso tátil. Na forma sonora, utiliza recursos de áudio para explanação de direcionamentos e segurança, como em alarmes e rotas de fuga.


    5.4.6.3 Sinalização tátil e visual de alerta


    A sinalização tátil e visual de alerta no piso deve ser utilizada para:

    a) informar à pessoa com deficiência visual sobre a existência de desníveis ou situações de risco permanente, como objetos suspensos não detectáveis pela bengala longa;

    b) orientar o posicionamento adequado da pessoa com deficiência visual para o uso de equipamentos, como elevadores, equipamentos de autoatendimento ou serviços;

    c) informar as mudanças de direção ou opções de percursos;

    d) indicar o início e o término de degraus, escadas e rampas;

    e) indicar a existência de patamares nas escadas e rampas;

    f) indicar as travessias de pedestres (6.12.7).


    Os trechos acima extraídos da ABNT NBR 9050 irão corroborar o item como CORRETO

  • De acordo com a NBR 9050/2015, que dispõe sobre Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos, a sinalização tátil e visual no piso pode ser de alerta e direcional. A sinalização tátil e visual direcional no piso deve ser instalada no sentido do deslocamento das pessoas, quando da ausência ou descontinuidade de linha-guia identificável, em ambientes internos ou externos, para indicar caminhos preferenciais de circulação. O contraste tátil e o contraste visual da sinalização direcional consistem em relevos lineares, regularmente dispostos. O contraste tátil e o contraste visual da sinalização de alerta consistem em um conjunto de relevos tronco-cônicos. Deve ser utilizada para:

    a)  informar à pessoa com deficiência visual sobre a existência de desníveis ou situações de risco permanente, como objetos suspensos não detectáveis pela bengala longa; 

    b)  orientar o posicionamento adequado da pessoa com deficiência visual para o uso de equipa- mentos, como elevadores, equipamentos de autoatendimento ou serviços; 

    c)  informar as mudanças de direção ou opções de percursos; 

    d)  indicar o início e o término de degraus, escadas e rampas; 

    e)  indicar a existência de patamares nas escadas e rampas; 

    f)  indicar as travessias de pedestres 


    Gabarito do Professor: CERTO.


ID
2815960
Banca
FCC
Órgão
Câmara Legislativa do Distrito Federal
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

A Lei n° 12.587/2012 – que dispõe sobre a Política Nacional de Mobilidade Urbana – está fundamentada nos seguintes princípios:


I. Acessibilidade universal; desenvolvimento sustentável das cidades, nas dimensões socioeconômicas e ambientais; equidade no acesso dos cidadãos ao transporte público coletivo.

II. Eficiência, eficácia e efetividade na prestação dos serviços de transporte urbano; gestão democrática e controle social do planejamento e avaliação da Política Nacional de Mobilidade Urbana.

III. Prioridade dos modos de transportes não motorizados sobre os motorizados e dos serviços de transporte público coletivo sobre o transporte individual motorizado.

IV. Reduzir as desigualdades e promover a inclusão social; promover o acesso aos serviços básicos e equipamentos sociais.


Está correto o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • Lei n° 12.587/2012 - Alternativa A

    Art. 5o A Política Nacional de Mobilidade Urbana está fundamentada nos seguintes princípios

    I - acessibilidade universal; 

    II - desenvolvimento sustentável das cidades, nas dimensões socioeconômicas e ambientais; 

    III - equidade no acesso dos cidadãos ao transporte público coletivo; 

    IV - eficiência, eficácia e efetividade na prestação dos serviços de transporte urbano; 

    V - gestão democrática e controle social do planejamento e avaliação da Política Nacional de Mobilidade Urbana; 

    VI - segurança nos deslocamentos das pessoas; 

    VII - justa distribuição dos benefícios e ônus decorrentes do uso dos diferentes modos e serviços; 

    VIII - equidade no uso do espaço público de circulação, vias e logradouros; e 

    IX - eficiência, eficácia e efetividade na circulação urbana. 

  • II - prioridade dos modos de transportes não motorizados sobre os motorizados e dos serviços de transporte público coletivo sobre o transporte individual motorizado; 


    é diretriz, não princípio

  • PRINCÍPIOS

    I – acessibilidade universal; II – desenvolvimento sustentável das cidades, nas dimensões socioeconômicas e ambientais; III – equidade no acesso dos cidadãos ao transporte público coletivo; IV – eficiência, eficácia e efetividade na prestação dos serviços de transporte urbano; V – gestão democrática e controle social do planejamento e avaliação da Política Nacional de Mobilidade Urbana; VI – segurança nos deslocamentos das pessoas; VII – justa distribuição dos benefícios e ônus decorrentes do uso dos diferentes modos e serviços; VIII – equidade no uso do espaço público de circulação, vias e logradouros; e IX – eficiência, eficácia e efetividade na circulação urbana. 

    DIRETRIZES

    I – integração com a política de desenvolvimento urbano e respectivas políticas setoriais de habitação, saneamento básico, planejamento e gestão do uso do solo no âmbito dos entes federativos; II – prioridade dos modos de transportes não motorizados sobre os motorizados e dos serviços de transporte público coletivo sobre o transporte individual motorizado; III – integração entre os modos e serviços de transporte urbano; IV – mitigação dos custos ambientais, sociais e econômicos dos deslocamentos de pessoas e cargas na cidade; V – incentivo ao desenvolvimento científico tecnológico e ao uso de energias renováveis e menos poluentes; VI – priorização de projetos de transporte público coletivo estruturadores do território e indutores do desenvolvimento urbano integrado; e VII – integração entre as cidades gêmeas localizadas na faixa de fronteira com outros países sobre a linha divisória internacional.

  • LETRA A

    I, II) Princípio

    III) Diretriz

    IV) Objetivo

  • I. Acessibilidade universal; desenvolvimento sustentável das cidades, nas dimensões socioeconômicas e ambientais; equidade no acesso dos cidadãos ao transporte público coletivo. PRINCÍPIOS

    II. Eficiência, eficácia e efetividade na prestação dos serviços de transporte urbano; gestão democrática e controle social do planejamento e avaliação da Política Nacional de Mobilidade Urbana. PRINCÍPIOS

    III. Prioridade dos modos de transportes não motorizados sobre os motorizados e dos serviços de transporte público coletivo sobre o transporte individual motorizado. DIRETRIZES

    IV. Reduzir as desigualdades e promover a inclusão social; promover o acesso aos serviços básicos e equipamentos sociais. OBJETIVOS


ID
2832814
Banca
VUNESP
Órgão
EMPLASA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Na formulação da estratégia descrita no PITU 2025, conforme consta de seu sumário executivo, afirma-se que

Alternativas

ID
2832850
Banca
VUNESP
Órgão
EMPLASA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

No contexto de uma região metropolitana paulista, são atribuições do município:

Alternativas
Comentários
  • Não conheço outra fonte a não ser:

    CONSTITUIÇÃO FEDERAL

    Art. 21. Compete à União:

    XIX - instituir sistema nacional de gerenciamento de recursos hídricos e definir critérios de outorga de direitos de seu uso

    Art. 30. Compete aos Municípios:

    I - legislar sobre assuntos de interesse local;

    V - organizar e prestar, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, os serviços públicos de interesse local, incluído o de transporte coletivo, que tem caráter essencia

    Art. 22. Compete privativamente à União legislar sobre:

    XXIV - diretrizes e bases da educação nacional

    Art. 24. Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre:

    XII - previdência social, proteção e defesa da saúde

  • Municipio não tem obrigação de oferecer Ens. Medio

  • Estatuto da Metrópole - Lei 13089/2015


ID
2882059
Banca
Quadrix
Órgão
CODHAB-DF
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

No que diz respeito ao desenvolvimento de um projeto de urbanismo, julgue o item seguinte.


As rodovias, as vias de circulação expressa e as vias de atividades encontram‐se na mesma esfera: cidade/região, pois permitem ligações em escala macro, considerando a velocidade e o volume de veículos automotivos que por elas circulem.

Alternativas
Comentários
  • cada uma delas tem circulação diferente de veículos e velocidades também e as rodovias ainda podem ser interestaduais.

  • Errado.

  • Rodovias : Esfera Administrativa

    Vias de Circulação Expressa ( lembrando que o termo "expressa" segundo o CTB não existe! o correto seria Trânsito Rápido) : Esfera Hierarquica

    Vias de Atividades: Esfera Uso do solo ou Local

    fonte : Decreto n° 3807/2017

  • De acordo com as Diretrizes para o sistema viário do Governo do Distrito Federal, o sistema viário que compõe o espaço urbano é classificado de acordo com a engenharia de tráfego e também com o uso do solo e composição da paisagem.




    As rodovias e as vias de circulação expressa se encontram na mesma esfera, de Cidade/Região. “As Vias de Circulação são aquelas que promovem a articulação do tecido urbano, comportando o tráfego de passagem". Corresponde ao sistema viário estruturante associado a eixos e corredores de transporte público coletivo (exclusivos ou não). Porém, as vias de atividade fazem parte de outra esfera, a que engloba Bairro/Centralidade. “Sistema viário estruturante que proporciona alta acessibilidade ao bairro/centralidade. É adequado a áreas com concentração de atividades de lazer, comércio, cultura, serviços, ao uso misto, privilegiando o transporte coletivo, o tráfego de pedestres e ciclistas, configurando uma área de confluência das pessoas que ali vivem, trabalham e se divertem". Portanto, a afirmativa do item está incorreta.

    Gabarito do Professor: ERRADO.


ID
2882062
Banca
Quadrix
Órgão
CODHAB-DF
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

No que diz respeito ao desenvolvimento de um projeto de urbanismo, julgue o item seguinte.


As calçadas devem ter dimensão mínima de 1,2 m, respeitando a dimensão humana padrão de 60 cm, exceto em áreas de comércio mais intenso, onde a dimensão mínima recomendada do passeio livre é de 2,4 m.

Alternativas
Comentários
  • Para calcular as faixas livres de barreiras e obstáculos deve-se usar a fórmula L=(F/K)+SOMATORIOi >= 1,20m

    Basicamente deve ser feito um cálculo de fluxo de pessoas em um horário de maior movimentação. Só assim pode-se afirmar a largura ideal da faixa livre.

  • GABARITO : E

  • GABARITO : E

  • abnt 9050 ano 2015, página 77.

  • BENEDITO ABUDDI

    Uma calçada deve ter, no mínimo, 2 m de largura. “Se tiver menos do que isso, fica complicado o dimensionamento, pois ela é composta por três faixas”, ressalta Abbud. A primeira é chamada de faixa de serviço, que fica junto à guia que desboca no leito carroçável. Com cerca de 75 cm de largura, esse espaço serve para a instalação de orelhões, postes de iluminação, lixeiras, árvores, mobiliário urbano, entre outros elementos. Segundo a SMPR, tampas de rede de água, esgoto e telefonia devem ficar livres de obstrução.

    Com no mínimo 1,2 m de largura, a segunda é a faixa livre, sendo reservada para a circulação de pedestres. “Deve ser a mais plana possível, com no máximo 3% de inclinação na transversal”, orienta o arquiteto.

    Por último, a faixa de acesso é a que está conectada ao lote. “Ela é utilizada para plantar cercas vivas, construir muros, instalar gradis ou arbustos para minimizar a questão da pichação”, cita Abbud. Há empreendimentos que optam por ceder parte do lote para estender a faixa livre, chamado de recuo, o que aumenta a largura da calçada para melhor circulação e conforto dos pedestres.

  • Errado.

    A largura mínima da calçada é de 1,20+0,70=1,90m NBR 9050 p.75

  • Segundo ABNT NBR 9050:2015

    6.12.3 Dimensões mínimas da calçada

    A largura da calçada pode ser dividida em três faixas de uso:

    a) faixa de serviço: serve para acomodar o mobiliário, os canteiros, as árvores e os postes de iluminação ou sinalização. Nas calçadas a serem construídas, recomenda-se reservar uma faixa de serviço com largura mínima de 0,70 m;

    b) faixa livre ou passeio: destina-se exclusivamente à circulação de pedestres, deve ser livre de qualquer obstáculo, ter inclinação transversal até 3 %, ser contínua entre lotes e ter no mínimo 1,20 m de largura e 2,10 m de altura livre;

    c) faixa de acesso: consiste no espaço de passagem da área pública para o lote. Esta faixa é possível apenas em calçadas com largura superior a 2,00 m. Serve para acomodar a rampa de acesso aos lotes lindeiros sob autorização do município para edificações já construídas.

    Portanto, a largura mínima da calçada deve ser 0,7 + 1,2 = 1,9 m.


ID
2882065
Banca
Quadrix
Órgão
CODHAB-DF
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

No que diz respeito ao desenvolvimento de um projeto de urbanismo, julgue o item seguinte.


As vias de atividades devem ter duas faixas de rolamento por sentido (com dimensão mínima de 2,5 m cada), sendo uma preferencial para o transporte coletivo.

Alternativas
Comentários
  • Existem vias que possuem 3 ou 4 faixas de rolamento por sentido.

  • Errado, realmente existe "vias de atividades", comforme o Decreto n° 3807/2017, mas o erro está na dimensão mínima, para circulação de transporte coletivo deve ter largura mínima de 3,5m.

    Art. 3º Para fins deste Decreto, as vias são classificadas segundo:

    I - a esfera administrativa, em:

    a) federal;

    b) distrital rodoviária; e

    c) distrital local;

    II - a hierarquia, em:

    a) de trânsito rápido;

    b) arterial;

    c) coletora; e

    d) local;

    III - o uso e a ocupação do solo, em:

    a) de circulação;

    b) de atividades;

    c) parque; e

    d) de circulação de vizinhança.

    Art. 6º Os componentes da pista de rolamento devem observar:

    I - faixa de rolamento com largura mínima de 3,5 metros, para a faixa da direita ou para a faixa de circulação do transporte coletivo; 2,8 metros para faixa não contígua ao meio fio e 3,0 metros para as demais;

    II - têiper de faixas de aceleração ou de desaceleração com deflexão de, no máximo, 15º em relação à via;

    III - largura mínima de pista para veículos automotores equivalente a 6,0 metros, em sentido único, com possibilidade de vagas paralelas ao meio-fio incluídas;

    IV - área de manobra com diâmetro mínimo de 10,0 metros em ruas sem saída;

    V - distância entre um acesso e um retorno de, no mínimo, 50,0 metros, no caso de vias com duas ou três faixas de rolamento, desde que exista faixa de desaceleração; e

    VI - implantação de faixa de aceleração e desaceleração em vias de trânsito rápido, retornos e conexões com outras vias, vedado o acesso de veículos direto ao lote e às áreas de estacionamentos.

    § 1º Em vias locais é admitida a largura mínima de pista de rolamento para veículos automotores de 6,0 metros, em duplo sentido, com faixa de rolamento de 3,0 metros, unidirecional.

    § 2º A redução da largura das faixas de rolamento deve estar relacionada à redução da velocidade da via.

    § 3º Em vias consolidadas, a juízo do órgão responsável pelo trânsito, podem ser reduzidas as larguras das faixas de rolamento previstas no inciso I para inclusão de ciclofaixas

  • Acredito que para transporte público a faixa deve ser de 3,5m por se tratar de veículo grande. Essa medida está no livro do Mascaró

  • DECRETO 3.8047/2017: Regulamenta o art. 20, da Lei Complementar nº 803, de 25 de abril de 2009, no que se refere às normas viárias e aos conceitos e parâmetros para o dimensionamento de sistema viário urbano do Distrito Federal, para o planejamento, elaboração e modificação de projetos urbanísticos, e dá outras providências.

    GABARITO: ERRADO.


ID
2890000
Banca
IADES
Órgão
AL-GO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

As vias são parte fundamental da infraestrutura de qualquer cidade. A respeito do disposto no Código de Trânsito Brasileiro quanto a esses elementos infraestruturais, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Muito bom seus comentários....poderia montar um blog sobre as carreiras policiais, já pensou nisso?
  • fui o primeiro a errar essa questão:(

  • CALÇADA parte da via, normalmente segregada e em nível diferente, não destinada à circulação de veículos, reservada ao trânsito de pedestres e, quando possível, à implantação de mobiliário urbano, sinalização, vegetação e outros fins.

    PASSEIO parte da calçada ou da pista de rolamento, neste último caso, separada por pintura ou elemento físico separador, livre de interferências, destinada à circulação exclusiva de pedestres e, excepcionalmente, de ciclistas.

  • Gabarito: D

  • No Código de Trânsito Brasileiro – CTB, a via urbana é conceituada como “ruas, avenidas, vielas, ou caminhos e similares abertos à circulação pública, situados na área urbana, caracterizados principalmente por possuírem imóveis edificados ao longo de sua extensão.” E se dividiram em quatro tipos de qualificações: vias de trânsito rápido, vias arteriais, vias coletoras e as vias locais.

    Vias de trânsito rápido (até 80kmh):

    Segundo o CTB é “aquela caracterizada por acessos especiais com trânsito livre, sem interseções em nível, sem acessibilidade direta aos lotes lindeiros e sem travessia de PEDESTRES em nível”. Uma grande característica das vias de trânsito rápido é que elas não possuem semáforos, cruzamento ou retornos.

    Vias arteriais (até 60 kmh):

    Segundo o CTB é “aquela caracterizada por interseções em nível, geralmente controlada por semáforo, com acessibilidade aos lotes lindeiros e às vias secundárias e locais, possibilitando o trânsito entre as regiões da cidade”. Elas se caracterizam por fazer a ligação de um bairro á outro, por exemplo, em uma cidade.

    Vias coletoras (até 40 kmh):

    Segundo o CTB é “aquela destinada a coletar e distribuir o trânsito que tenha necessidade de entrar ou sair das vias de trânsito rápido ou arteriais, possibilitando o trânsito dentro das regiões da cidade”. Elas estão caracterizadas por facilitar movimentação de uma região a outra em uma cidade por estarem ligadas as vias arteriais e de trânsito rápido.

    Vias locais (até 30 kmh):

    Segundo o CTB é “aquela caracterizada por interseções em nível não semaforizadas, destinada apenas ao acesso local ou a áreas restritas”. Estas têm como característica não possuir nenhum tipo de ligação, sendo usadas apenas por veículos restritos ou com algum interesse, as ruas de um condomínio fechado, por exemplo.

  • Questão anulada pela Banca.

  • A) As vias são superfícies por onde transitam veículos, pessoas e animais e são constituídas por dois elementos: a pista e a calçada. via é asuperfície por onde transitam veículos, pessoas e animais, compreendendo a pista, a calçada, o acostamento, ilha e canteiro central

    B)Vias arteriais são caracterizadas por acessos especiais com trânsito livre, sem interseções em nível, sem acessibilidade direta aos lotes lindeiros e sem travessia de pedestres em nível.Possue Interseções em nível, geralmente controlada por semáforo, com acessibilidade aos lotes lindeiros e às vias secundárias e locais, possibilitando o trânsito entre as regiões da cidade

    C)Tanto as rodovias quanto as estradas são vias urbanas. Ambas são Rurais

    D) CORRETA

    E)Passeio é parte da via, normalmente segregada e em nível diferente, não destinada à circulação de veículos, reservada ao trânsito de pedestres e, quando possível, à implantação de mobiliário urbano, sinalização, vegetação e outros fins.Passeio é parte da calçada, e não pode acomodar mobiliário e afins.

  • LETRA D

    a) Via: superfície por onde transitam veículos, pessoas e animais, compreendendo a pista, a calçada, o acostamento, ilha e canteiro central.

    b) Via de Trânsito Rápido

    c) Vias Rurais

    e) Calçada

  • Questão anulada

    Letra D INCORRETA

    Art. 69. Para cruzar a pista de rolamento o pedestre tomará precauções de segurança, levando em conta, principalmente, a visibilidade, a distância e a velocidade dos veículos, utilizando sempre as faixas ou passagens a ele destinadas sempre que estas existirem numa distância de até cinqüenta metros dele, observadas as seguintes disposições:

  • Letra D está errada, É NO MÁXIMO 50 METROS.

  • A) As vias são superfícies por onde transitam veículos, pessoas e animais e são constituídas por dois elementos: a pista e a calçada.

    (As vias são superfícies por onde transitam veículos, pessoas e animais, compreendendo a pista, a calçada, o acostamento, ilha e canteiro central.)

    B) Vias arteriais são caracterizadas por acessos especiais com trânsito livre, sem interseções em nível, sem acessibilidade direta aos lotes lindeiros e sem travessia de pedestres em nível.

    (Essa definição trata-se de Vias de trânsito rápido. Além disso, essas vias possuem velocidade de 80km/h; 4 faixas ou mais e 12 metros ou mais de largura)

    C) Tanto as rodovias quanto as estradas são vias urbanas.

    Rodovias e estradas são vias rurais.

    Rodovias são vias rurais pavimentadas

    Estradas sao vias rurais não pavimentadas

    D) Para atender aos requisitos de distância para travessia de pedestre exclusivamente em faixas ou passagens a ele dedicadas, segundo as disposições do Código de Trânsito Brasileiro, a distância máxima entre faixas ou passagens de pedestres deve ser de, no máximo, 100 m.

    E) Passeio é parte da via, normalmente segregada e em nível diferente, não destinada à circulação de veículos, reservada ao trânsito de pedestres e, quando possível, à implantação de mobiliário urbano, sinalização, vegetação e outros fins.

    Esse conceito trata-se de Calçadas. A diferença entre calçadas e passeio está na 9050 tbm!

    Calçada: parte da via, normalmente segregada e em nível diferente, não destinada à circulação de veículos, reservada ao trânsito de pedestres e, quando possível, à implantação de mobiliário urbano, sinalização, vegetação e outros fins.

    Passeio - parte da calçada ou da pista de rolamento, neste último caso, separada por pintura ou elemento físico separador, livre de interferências, destinada à circulação exclusiva de pedestres e, excepcionalmente, de ciclistas.


ID
2890006
Banca
IADES
Órgão
AL-GO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

O projeto de vias urbanas é uma das competências do Arquiteto e Urbanista. Em relação a noções de projeto geométrico, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • FATORES QUE INFLUEM NA ESCOLHA DO TRAÇADO

    <>

    São vários os fatores que interferem na definição do traçado de uma estrada. Dentre eles, destacam-se:

    Regiões topograficamente desfavoráveis geralmente acarretam grandes movimentos de terra, elevando substancialmente os custos de construção.

    As condições geológicas e geotécnicas podem inviabilizar determinada diretriz de uma estrada. Na maioria dos casos são grandes os custos necessários para estabilização de cortes e aterros a serem executados em terrenos desfavoráveis (cortes em rocha, aterros sobre solos moles, etc.).

    A hidrologia da região pode também interferir na escolha do traçado de uma estrada, pois os custos das obras de arte e de drenagem geralmente são elevados. O mesmo acontece com os custos de desapropriação. Dependendo do número de benfeitorias ao longo da faixa de implantação da estrada, os custos de desapropriação podem inviabilizar o traçado.

    GABARITO: C

  • a) O traçado de uma via é a linha axial ou central da respectiva plataforma. Pode ser axial ou transversal! Axial: seções em cortes, mistas ou em aterros. Transversal: altimétricos ou planialtimétricos - altimétricos: greides retos e curvas verticais; planialtimétricos: curvas horizontais e tangentes.

    b) As seções em aterro são elementos axiais dos elementos geométricos. segundo minha fonte pesquisada essa alternativa também está correta. Prof. Paulo Augusto F. Borges se alguém souber de uma resposta diferente, me corrija por favor.

    c) Gabarito O traçado de uma via é influenciado por topografia, condições geológicas e geotécnicas, hidrologia, desapropriações e interferências nos ecossistemas.

    d) Os greides retos são elementos planimétricos dos elementos geométricos. são elementos altimétricos

    e) O azimute é o ângulo medido a partir do norte, variando de 0o a 180o , a leste ou oeste. é uma medida de abertura angular do . Seu valor varia de }contando a partir do norte geográfico até a projeção de um alvo com o horizonte

    @cabide.concurseira

  • a) O traçado de uma via é a linha axial ou central da respectiva plataforma. Axial( Altimétrica(Greides Retos, Curvas verticais), ou planialtimétrica( curvas horizontais e Tangentes) ou transversal(seções em corte, mistas e aterro).

    b) As seções em aterro são elementos axiais dos elementos geométricos. São elementos Transversais

    c) correta

    d) Os greides retos são elementos planimétricos dos elementos geométricos.São elementos Altimétricos (Axial)

    e) O azimute é o ângulo medido a partir do norte, variando de 0o a 180o , a leste ou oeste. Ângulo formado com Norte verdadeiro em sentido horario, variando de 0° a 360°

    Dica para memorizar:

    Todos esses elementos são de um PROJETO GEOMÉTRICO DE VIAS, então temos:

    Transversal ( todas seções, "cortes") e Axial ( Planta e Volumetria = Planimétria( tudo que é horizontal e tangente) e Altimétria (tudo que é vertical, greides)

    Fonte:https://intranet.ifs.ifsuldeminas.edu.br/paulo.borges/Download/EAC075/Projeto_Geometrico_de_Rodovias_Fases_de_Implantacao.pdf


ID
2976205
Banca
NC-UFPR
Órgão
Prefeitura de Curitiba - PR
Ano
2019
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

O sistema viário básico de Curitiba é o conjunto de vias públicas, hierarquizadas, que constituem o suporte físico da circulação urbana do território do Município, garantindo sua integração ao sistema de transporte coletivo e ao uso do solo. Sobre o assunto, considere os seguintes itens:

1. Induzir uma estrutura urbana linearizada.

2. Equilibrar a repartição de fluxos na rede viária.

3. Otimizar o potencial das diversas zonas e setores da cidade.

4. Definir os corredores de comércio e serviços.

É/São objetivo(s) da hierarquia de acessibilidade proporcionada pelo sistema viário básico de Curitiba:

Alternativas

ID
2984467
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SLU-DF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Julgue o seguinte item, a respeito do sistema viário de um assentamento urbano, composto das redes de circulação de veículos automotores, bicicletas, pedestres, entre outros.

Comparado aos demais sistemas de infraestrutura urbana, o sistema viário, considerando-se a rede de pavimentação e de drenagem pluvial, é o mais caro: corresponde a cerca de 50% do custo total de urbanização.

Alternativas
Comentários
  • O sistema viário consiste nas vias urbanas, e é o mais antigo dentre as redes de infraestrutura urbana. Teve seu desenvolvimento desde as pequenas vias romanas até as grandes avenidas com o surgimento dos automóveis, evoluindo também nos tipos de pavimentos adotados. É composto por uma ou mais redes de circulação (para automóveis, bicicletas, pedestre, dentre outros) e é complementado pelo subsistema de drenagem de águas pluviais. 

    Segundo Mascaró, o sistema viário é o mais delicado, merecendo estudos cuidadosos porque:

    - É o mais caro do conjunto de sistemas urbanos, já que normalmente abrange mais de 50% do custo total de urbanização; 

    - Ocupa uma parcela importante do solo urbano (entre 20 e 25%);

    - Uma vez implantado, é o subsistema que mais dificuldade apresenta para aumentar sua capacidade pelo solo que ocupa, pelos custos que envolve e pelas dificuldades operativas que cria sua alteração;

    - É o subsistema que está mais vinculado aos usuários (os outros sistemas conduzem fluídos, e este, pessoas).


    Gabarito: Certo.


    MASCARÓ, Juan Luis. Manual de Loteamentos e Urbanização. 2 ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1997. 
  • CERTO

    As comparações percentuais expostas na questão quando realizadas para obras de edificações são melhores dispostas e possuem melhores fontes de consulta. Porém existem estudos que seja possível a coleta dos dados para a análise da questão abordada pelo cespe.

    Obra ou serviço / Custo do serviço / % do custo

    Serviços Auxiliares / R$ 252,84 / 4,56%

    Terraplenagem / R$ 392,45 / 7,07%

    Rede de esgotos / R$ 539,75 / 9,72%

    Guias e sarjetas / R$ 339,67 / 6,12%

    Galerias pluviais / R$ 356,60 / 6,42%

    Rede de água / R$ 271,56 / 4,89%

    Pavimentação asfáltica / R$ 2.335,93 / 42,09%

    Rede elétrica / R$ 577,76 / 10,41%

    Iluminação pública / R$ 73,83 / 1,33%

    Paisagismo e arborização / R$ 410,08 / 7,39%

    Custo total por lote (médio) / R$ 5.550,48 / 100,00%

    A afirmativa relata que o sistema viário, considerando-se a rede de pavimentação e de drenagem pluvial possui mais de 50%. Então realizando a soma:

    Pavimentação asfáltica = 42,09%

    Guias e sarjetas = 6,12%

    Galerias pluviais = 6,42%

    ToTAL = 54,63%

    Conforme os fragmentos retirados da fonte os custos de urbanização estimados em R$ 5.550,48 por lote (área média de 209,5 m2 por lote) ou R$ 26,49 por m2 de área de lotes considerando o aproveitamento médio das glebas de 56,72%. Inicialmente esses custos foram comparados com os estudos de Cardoso (1993) referentes a estudos realizados em conjuntos habitacionais da Região Metropolitana de São Paulo. Os dados corrigidos pelo IGPM até o mês 11/2009 indicam o custo das infraestruturas em R$ 6.321,68 por lote. O autor não considera os custos do paisagismo e arborização e para comparação foi subtraído do valor calculado a quantia de R$ 410,08. Isto representa R$ 5.911,60 por lote de 200 m2 ou R$ 29,56 por m2 de área loteável. Os valores calculados nesse trabalho (R$ 5.550,48) mostraram-se compatíveis com os apresentados pelo autor (R$ 5.911,60) com aproximadamente 6,5 % de diferença.

    FONTE: Parâmetros e conceitos dos custos de infra-estrutura em uma cidade média - ISSN 0103-9830

  • E ai, tudo bom?

    Gabarito: Certo

    Bons estudos!

    -Os únicos limites da sua mente são aqueles que você acreditar ter!

  • Segundo Mascaró sistema viário corresponde a 45%, sanitário 20% , energético 19% e comunicação ( telefonia e tv a cabo ) 16%


ID
2984470
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SLU-DF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Julgue o seguinte item, a respeito do sistema viário de um assentamento urbano, composto das redes de circulação de veículos automotores, bicicletas, pedestres, entre outros.

Para a escolha do material de revestimento das vias de circulação de veículos, deve-se considerar, entre outros aspectos, a relação entre o coeficiente de atrito do material e a velocidade dos veículos da via; em vias urbanas, esse coeficiente pode ser inferior ao adotado em estradas interurbanas.

Alternativas
Comentários
  • O coeficiente de atrito é a medida responsável pela resistência ao deslizamento da pista, e depende de alguns fatores, como materiais de sua composição de superfícies distintas.  Em vias urbanas, o coeficiente de atrito adotado pode ser inferior ao adotado nas estradas, que devem ter revestimento com superfície mais áspera, pois os veículos que ali circulam alcançam velocidades maiores. Portanto, o revestimento mais liso pode ser adotado em vias urbanas, pois não causa tanto decréscimo de segurança, considerando que a velocidade dos veículos também é menor do que em estradas.


    Gabarito: Certo.
  • Os asfaltos ou concretos em vias urbanas são mais lisos, logo com menos atrito, do que os revstimentos das estradas e o motivo é a velocidade de locomoção em cada situação.

  • Oi, tudo bem?

    Gabarito: Certo

    Bons estudos!

    -Estude como se a prova fosse amanhã.


ID
3065284
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de São Bernardo do Campo - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Uma região metropolitana estruturou seu transporte público segundo uma hierarquia que compreende uma malha estrutural principal formada por metrô e ferrovias e uma malha de corredores de ônibus do tipo BRT. A partir dessa malha principal, linhas de ônibus conectam paradas do sistema principal aos bairros. Esse sistema será analisado a partir da capacidade das diferentes soluções (medida em passageiros por hora), sua flexibilidade (possibilidade de se fazerem alterações ao longo do tempo e de se adaptar a diferentes situações geométricas, de uso, etc.), velocidade média e parâmetros econômico-financeiros. Considerando-se uma progressão do sistema mais regional ao mais local, é correto afirmar que é crescente

Alternativas

ID
3065854
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

O crescimento das cidades ao longo dos eixos de circulação regional, formando, em geral, traçados urbanos radiais, tende a produzir congestionamento dos centros urbanos e das vias radiais que a ele dão acesso. Uma solução adotada com frequência para esse problema, no planejamento de grandes cidades, é

Alternativas
Comentários
  • Em um traçado urbano radial, as ruas convergem para o mesmo ponto, o  centro da cidade. Dessa forma, a circulação viária fica comprometida, pois há o estreitamento das vias. O anel viário é um instrumento facilitador de mobilidade urbana.

    O DNIT, Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes, em sua Norma DNIT 003/2002 – PAD, define anel rodoviário como “Trecho de rodovia destinada à circulação de veículos na periferia das áreas urbanas, de modo a evitar ou minimizar o tráfego no seu interior, circundando completamente a localidade." A inserção de anéis viários na malha urbana dá maior fluidez ao trânsito e alivia o tráfego nas vias radiais, contribuindo na distribuição do fluxo de veículos. A alternativa correta é a letra A.

    Alternativa B. Errada. A questão não explicita que são as áreas residenciais as responsáveis pelos congestionamentos. Áreas centrais podem abrigar, em sua maioria, regiões de comércio, serviços públicos, etc. O deslocamento das áreas residenciais para os subúrbios poderia alterar o fluxo dos veículos, porém, criaria adensamento populacional em outra região, trazendo outras formas de congestionamentos.

    Alternativa C. Errada. Apenas o controle de uso do solo em centros urbanos consolidados não seria suficiente para solucionar problemas de tráfego de veículos.

    Alternativa D. Errada. Cinturões verdes são áreas de preservação como parques, jardins e seu emprego é voltado para melhoria na qualidade de vida dos habitantes dos grandes centros urbanos.

    Alternativa E. Errada.  Alargamento das avenidas radiais melhoraria o fluxo local, porém, não resolveria a questão do tráfico do centro urbano como um todo.

    Gabarito: Alternativa A.   
  • "O DNIT, Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes, em sua Norma DNIT 003/2002 – PAD, define anel rodoviário como “Trecho de rodovia destinada à circulação de veículos na periferia das áreas urbanas, de modo a evitar ou minimizar o tráfego no seu interior, circundando completamente a localidade." A inserção de anéis viários na malha urbana dá maior fluidez ao trânsito e alivia o tráfego nas vias radiais, contribuindo na distribuição do fluxo de veículos."

    GABARITO A.

  • Sobre essa pergunta eu achei tbm que fosse criação de anéis viários concêntricos.....

    Na minha avaliação eu respondi e errei e a alternativa certa é o deslocamento das áreas residenciais para o subúrbio.

  • A resposta correta é: o deslocamento das áreas residenciais para os subúrbios.


ID
3079807
Banca
FCC
Órgão
ALESE
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

O Desenvolvimento Orientado ao Transporte Sustentável − DOTS é

Alternativas
Comentários
  • A estratégia DOTS estabelece diretrizes para evitar o espraiamento urbano e promover o uso eficiente da infraestrutura urbana, aproximando as áreas de moradia e as oportunidades de emprego por meio de incentivo ao uso misto do solo próximo aos corredores e eixos de transporte coletivo. Esses benefícios colaboram para o desenvolvimento econômico, social e a qualificação ambiental das áreas urbanas.

    FONTE: WRI BRASIL

  • Desenvolvimento Orientado ao Transporte Sustentável – DOTS: Desenvolvimento orientado pelo carro, resultou em distanciamento da população das zonas de serviço e lazer. O DOTS, procura integrar políticas de desenvolvimento urbano ao transporte sustentável.

     I.       3D é o desenvolvimento atual das cidades: Disperso, Desordenado e Desconectado. O que demanda viagens motorizadas, trânsitos caóticos, degradação ambiental

     II.       3C é o que se busca através do DOTS, cidades com desenvolvimento: Compacto, Coordenada e conectada.  III.       O principal objetivo do DOTS, é propor um modelo de desenvolvimento urbano, de bairros compactos e alta densidade populacional e diversidade de usos no piso térreo. 


ID
3197164
Banca
IESES
Órgão
Prefeitura de São José - SC
Ano
2019
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Devido ao atual contexto de nossas cidades, o transporte público lotado e o trânsito caótico com grandes congestionamentos, a cada dia aumenta a necessidade de um bom planejamento urbano que seja integrado à mobilidade urbana. Ao se tratar de mobilidade urbana, todos fazem parte deste cenário, seja pedestre, ciclista, usuário de transporte coletivo, motoristas e passageiros, porém, sabe-se que é um cenário desigual, pois existem muitas variáveis que favorecem condições precárias, tais como, características geográficas, tratamento inadequado de passeios, falta de sinalização, falta de integração das vias de serviços, o que deixa clara a necessidade de aplicação da lei de mobilidade urbana em municípios com mais de 20.000 habitantes.

De acordo com as propriedades das leis referentes à mobilidade urbana sustentável, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO LETRA B PARA NÃO ASSINANTES

  • a) A lei de mobilidade urbana é um grande avanço que visa unir tanto o poder político como as questões necessárias em âmbito civil, porém, sua aplicação ocorre somente em municípios com população maior que 20.000 habitantes, o que não obriga as demais cidades a planejar questões em longo prazo. (É obrigatório também para  integrantes de regiões metropolitanas, regiões integradas de desenvolvimento econômico e aglomerações urbanas, e integrantes de áreas de interesse turístico)

    b) A lei da mobilidade urbana sustentável tem como princípio atender a todos de forma igualitária. Além das melhorias para o transporte motor, ser sustentável é propor condições adequadas para todos que desejam se deslocar pela cidade sejam eles pedestres, cadeirantes, pessoas com mobilidade reduzida temporária ou permanente, como pessoas com deficiência visual.( CORRETA )

    c) A lei da mobilidade urbana sustentável é uma sugestão para que os municípios tentem estabelecer um plano de mobilidade urbana que favoreça a locomoção de pedestres pela cidade, aumente as tarifas de transporte quando houver necessidade, e que principalmente venha a integrar os diferentes meios de transporte, facilitando o deslocamento pela cidade.(obrigatória)

    d) Após a lei da mobilidade urbana ser difundida no Brasil, foi estabelecido um prazo de três anos para que todas as prefeituras que tivessem uma população igual ou maior a de 20.000 habitantes apresentassem seus respectivos projetos, onde, durante o período estabelecido, todas as prefeituras conseguiram cumprir e enviar seus projetos.

    ( poucas Conseguiram, por isso houve prorrogação)

    Complementando, (de acordo com a LEI Nº 14.000, DE 19 DE MAIO DE 2020)

    o prazo para entrega do plano de mobilidade pelos municipios que era de 3 anos, agora é :

    I - até 12 de abril de 2022, para Municípios com mais de 250.000 (duzentos e cinquenta mil) habitantes;

    II - até 12 de abril de 2023, para Municípios com até 250.000 (duzentos e cinquenta mil) habitantes.

  • LEI 12.587/2012 - PLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA

    Art. 24.

    § 1º Ficam obrigados a elaborar e a aprovar Plano de Mobilidade Urbana os Municípios:

    (Redação dada pela Lei nº 14.000, de 2020)

    I - com mais de 20.000 (vinte mil) habitantes;

    II - integrantes de regiões metropolitanas, regiões integradas de desenvolvimento econômico e aglomerações urbanas com população total superior a 1.000.000 (um milhão) de habitantes;

    III - integrantes de áreas de interesse turístico, incluídas cidades litorâneas que têm sua dinâmica de mobilidade normalmente alterada nos finais de semana, feriados e períodos de férias, em função do aporte de turistas, conforme critérios a serem estabelecidos pelo Poder Executivo.

    [...]

    § 4º O Plano de Mobilidade Urbana deve ser elaborado e aprovado nos seguintes prazos:

    (Redação dada pela Lei nº 14.000, de 2020)

    I - até 12 de abril de 2022, para Municípios com mais de 250.000 (duzentos e cinquenta mil) habitantes;

    II - até 12 de abril de 2023, para Municípios com até 250.000 (duzentos e cinquenta mil) habitantes.

  • A resposta (B) utiliza um conceito equivocado de sustentabilidade onde, na minha opinião, deveria ser acessibilidade. Sustentabilidade vem a ser o uso racional dos recursos naturais.

    Pra mim, a menos errada é a A


ID
3197188
Banca
IESES
Órgão
Prefeitura de São José - SC
Ano
2019
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

 Leia, com atenção, esta notícia: 

É sempre assim: trânsito engarrafado no Sítio Histórico. Cidade Alta de Olinda, 7h da manhã. As janelas do casario colonial nem foram abertas ainda e o trânsito de veículos já é intenso nas ladeiras. São motoristas com destino ao Recife que, para fugir dos engarrafamentos na Rua do Sol e na Avenida Sigismundo Gonçalves, desviam o caminho pelo Sítio Histórico para chegar mais rápido ao Largo do Varadouro e de lá seguir pela Avenida Agamenon Magalhães ou Avenida Cruz Cabugá. [...]. 

(Disponível em: <https://blogdaoposicaodeolinda.wordpress.com>).

Baseando nessa notícia, julgue as práticas ideais que a política de mobilidade deve adotar para solucionar racionalmente as dificuldades do trânsito no local.

I. Sensibilizar e conscientizar a comunidade sobre o assunto.
II. Incentivar o transporte veicular automotor individualizado.
III. Adequar ambientes implantando sistemas de transporte mais acessíveis e alternativos.
IV. Desenvolver educação voltada para a mobilidade.
V. Aumentar consideravelmente o número de semáforos e de radares na cidade.

Assinale a sequência correta: 

Alternativas
Comentários
  • I. Sensibilizar e conscientizar a comunidade sobre o assunto. - CORRETO, a população precisa ser conscientizada do fato que está afetando a área;

    II. Incentivar o transporte veicular automotor individualizado. - ERRADO, uma boa mobilidade urbana deve incentivar a locomoção coletiva;

    III. Adequar ambientes implantando sistemas de transporte mais acessíveis e alternativos. - CORRETO, a população precisa de boas opções para deixar de lado o transporte individual;

    IV. Desenvolver educação voltada para a mobilidade. - CORRETO, a população precisa ser conscientizada/educada do fato que está afetando a área;

    V. Aumentar consideravelmente o número de semáforos e de radares na cidade. - ERRADO, o número de semáforos não ajuda a organizar(em termos de velocidade) o grande número de veículos no transito, deixaria tudo mais parado intensificando o problema.

    GABARITO: B

    Apenas as assertivas I, III e IV estão corretas.


ID
3242998
Banca
IBFC
Órgão
Prefeitura de Cabo de Santo Agostinho - PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Sobre o Sistema de circulação e transporte, Pedro Paulino Guimarães (2004, p. 149) explana que desde que o homem demarcou um caminho através da paisagem, as rotas das viagens tornaram-se os elementos vitais na estruturação do comércio, intercâmbio cultural e conquistas militares. [...] A circulação e intercomunicação talvez sejam as funções mais essenciais de uma cidade, porém a livre movimentação do pedestre é difícil de alcançar e os serviços de transporte, os mais susceptíveis de funcionarem insatisfatoriamente nos grandes centros urbanos. Nesse sentido, analise as afirmativas abaixo.

I. Podemos afirmar que o automóvel é um dos mais importantes signos de nossos tempos e interfere diretamente sobre o conjunto da vida do homem, interferindo na redefinição de sociedade, do espaço geográfico e urbano.
II. Com a liberdade de movimento proporcionada pela evolução nos transportes atingiu um estágio tão avançado, que gerou o problema de como controlar a velocidade e parar.
III. No momento que possuímos estradas que atravessam ou penetram a área urbana é gerado grave falha na segurança da população, e para que este fator fosse minimizado seria necessário que as ruas e rodovias estivessem bem ordenadas de acordo com projetos urbanísticos voltados para o sistema de circulação e transporte, devidamente alinhados com os órgãos competentes de tráfego das cidades.

Assinale a alternativa correta.

Alternativas

ID
3263302
Banca
AOCP
Órgão
Prefeitura de Juiz de Fora - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

O Novo Urbanismo estabelece princípios associados à formação do espaço regional, da cidade, e do bairro. Com relação a esse conceito, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • O novo urbanismo surge nos Estados Unidos pelo final do século 20 como uma resposta ao “espraiamento ou suburbanização americana”, da iniciativa de um grupo de urbanistas estadunidenses empenhados em resolver estes problemas, visando a integração da cidade para com o usuário.

    O novo urbanismo não deve ser confundido com um estilo de projetar, nem com uma metodologia oriunda de um projeto urbano sustentável. O novo urbanismo busca a adequação de projetos arquitetônicos de forma integrada ao meio natural ou urbano onde está inserido

    Conforme define ASCHER, 2001, o neourbanismo “torna-se uma gestão estratégica urbana que constitui a dificuldade crescente de reduzir as incertezas e o aleatório de uma sociedade aberta democrática e marcada pela aceleração da nova economia”

    Alguns pontos:

    Facilidade para pedestres; Conectividade; Uso misto e diversidade; Diversificação das moradias; Aumento da densidade; Transporte público ambientalmente adequado; Sustentabilidade; Qualidade de vida

  • A Carta do Novo Urbanismo, de 1996, é o documento de referência do Congresso do Novo Urbanismo, formado por profissionais cujo objetivo foi o de formalizar um enfoque para o urbanismo explorando as possibilidades reais do desenvolvimento das cidades norte-americanas. A Carta estabelece princípios associados à formação do espaço regional, da cidade, e do bairro, com a intenção de: organizar sistemas regionais articulando áreas urbanizadas centrais com as cidades menores em setores bem delimitados do território, evitando a ocupação dispersa; valorizar a acessibilidade por transportes coletivos; favorecer a superposição de uso do solo como forma de reduzir percursos e criar comunidades compactas; estimular o processo de participação comunitária, e retomar os tipos do urbanismo tradicional relativos ao arranjo das quadras e da arquitetura. Com atenção para a articulação do sistema de transportes e para conceitos de compacidade do espaço urbano e do projeto da paisagem como um todo, o novo urbanismo, depende de um bom planejamento urbano e regional, da qualidade dos projetos locais e do envolvimento das comunidades. Em outubro de 1993, foi realizado o I Congresso do Novo Urbanismo, ICNU, na cidade de Alexandria, estado da Virginia, nos Estados Unidos da América, que contou com a participação de aproximadamente cento e setenta profissionais, de diversos campos de atuação. Os congressos se sucederam anualmente e, no quarto congresso, IVCNU, realizado em Charlestown, South Carolina, em 1996, foi assinada a Carta do Novo Urbanismo por duzentos e sessenta e seis participantes. Os organizadores dos congressos foram seis arquitetos, que como diversos outros profissionais vinham da experiência de projetar algumas pequenas cidades de subúrbio, revitalizar espaços centrais, e projetar a reconstrução de setores urbanos. Seus nomes: Peter Calthorpe, Andres Duany, Elizabeth Moule, Elizabeth Plater-Zyberk, Stefanos Polyzoides e Daniel Salomon. (1). Parte do grupo exerce atividades acadêmicas e todos exercem intensa atividade profissional: Duany-PlaterZyberk & Company tem seu escritório principal em Miami e filiais em Charlotte, North Caroline, e em Gaithersburg, Maryland, Moule & Polyzoides Architects and Urbanists tem seu escritório em Los Angeles, Califórnia, Peter Calthorpe Associates Urban Designers, Planners and Architects, é uma firma de Berkeley, Califórnia e, Daniel Solomon E.T.C trabalha em associação com Walace,Roberts & Tood LLC, Planning and Design,estando localizados em San Francisco, Califórnia.

    https://vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/07.082/262


ID
3274492
Banca
CESGRANRIO
Órgão
UNIRIO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Atualmente, o planejamento urbano incorpora a preocupação com a sustentabilidade, utilizando como um dos elementos estruturantes do desenvolvimento sustentável das cidades, a circulação.


O desinteresse por imóveis residenciais, em alguns bairros da cidade, que não se alinham com esse conceito urbano, tem como justificativa a(s)

Alternativas

ID
3308428
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

A mobilidade urbana é um problema que afeta as grandes cidades na atualidade do Brasil e do mundo. Por isso, em várias cidades, verifica-se iniciativas que buscam oferecer soluções para esse problema.

O sistema alternativo que atende às demandas ambientais e econômicas para a mobilidade urbana é

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ? Desde o início do ano, patinetes e bicicletas compartilhadas tomaram conta das ciclovias, calçadas e ruas em uma grande parte das capitais brasileiras ? uma movimentação que no ano passado já era comum em grandes centros, como São Paulo e Rio de Janeiro [...].

    ? Fonte: https://g1.globo.com/carros/noticia/2019/04/26/quem-e-o-dono-dessa-bike-conheca-as-empresas-por-tras-do-compartilhamento-de-bicicletas-e-patinetes-no-brasil.ghtml

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 


ID
3556465
Banca
FUNDEPES
Órgão
Prefeitura de Brumadinho - MG
Ano
2013
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Onde você mora?


Não tente achar um endereço no Japão. Os endereços por lá são quase tão indecifráveis quanto os ideogramas. Os bairros são subdivididos em pequenas regiões numeradas. Dentro de uma região, cada quarteirão tem um número, mas também dentro de cada quarteirão, cada casa ou edifício tem o seu número. Por exemplo: o endereço Shibuya 10-3-20 significa que o que você procura está na vigésima casa da terceira quadra da décima microrregião do distrito de Shibuya. Detalhe: nenhum desses números está visível nos nossos algarismos.

Pense duas vezes antes de reclamar. Talvez o fato de os japoneses adorarem viajar em grupo se deva a uma total incapacidade de entender o sistema ocidental de endereçamento. Como assim, Faria Lima com Rebouças? Qual é a lógica de essas duas avenidas fazerem esquina?

Na Inglaterra, um mesmo nome pode ser atribuído a uma street¹, a uma road² e a uma lane³, todas pertinho umas das outras – mas, até você descobrir qual é qual, lá se vão 15 minutos debaixo de chuva. O sistema perfeito seria o americano, com ruas e avenidas dispostas em grades numeradas em sequência perfeita e organizadas por ponto cardeal. O problema é que nós, brasileiros, temos problemas com norte, sul, leste e oeste. Nossos pontos cardeais são seis: à esquerda, à direita, na frente, atrás, em cima e embaixo.
Quer uma prova? Nossa cidade com o sistema de endereçamento mais perfeito, Brasília, tem o mapa mais errado do planeta: a Asa Sul aparece no oeste, e a Asa Norte, no leste. Ano passado passei uma semana em Palmas, que teoricamente seguiu o sistema de Brasília. Quanto mais eu me deslocava, menos entendia a lógica da coisa. Acredito que se orientar na cidade requer o mesmo tipo de talento necessário para decifrar um manual de TV a cabo.

Mas o troféu de cidade brasileira onde é mais difícil achar um endereço vai para a bela, próspera e animadíssima Goiânia. Suas ruas são numeradas, mas não obedecem a nenhuma grade ou lógica. No fim das contas nem é preciso: basta decorar que a rua 146 do Setor Marista passa a se chamar Dom Emanuel Gomes e tudo o que você precisava saber sobre a noite da cidade está resolvido.

FREIRE, Ricardo. Revista GOL. n.136, Jul.2013, p.140.
Disponível em: <http://www.voegol.com.br/pt-br/servicos/entretenimento-a-bordo/paginas/default.aspx>
Acesso em: 10 ago. 2013.

De acordo com o texto, infere-se que,

I. nos Estados Unidos, se adotam seis pontos cardeais para o endereçamento.

II. em Brasília, a Asa Sul deveria aparecer no sul e a Asa Norte, no norte.

III. em Palmas, o sistema de endereçamento obedece a mesma lógica que o de Goiânia.

IV. em Goiânia, uma mesma rua pode mudar de nome.

Estão CORRETAS as assertivas

Alternativas
Comentários
  • Parece que estamos fazendo uma prova de Língua Portuguesa para nível médio... interpretação de texto.. kkkkkkk

    Resposta certa letra C: II e IV


ID
3589435
Banca
IPAD
Órgão
CBTU
Ano
2005
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Os problemas de mobilidade urbana no espaço metropolitano se explicam através do processo de metropolização que caracterizou o desenvolvimento urbano do país nas últimas quatro décadas. Além da progressiva expansão demográfica e espacial das megacidades brasileiras, dois fatores se destacam: as opções e prioridades dos investimentos públicos em relação a cada um dos diferentes modos de transporte e a incapacidade de equacionamento institucional da gestão metropolitana, sobretudo nos aspectos relativos à mobilidade das pessoas e das mercadorias. (Cadernos MCidades – Mobilidade Urbana, 2004 - com adaptações).


Quanto aos principais obstáculos à organização metropolitana dos transportes nessas megacidades desde a década de 70, analise as afirmativas abaixo:

I – os conflitos de competência no exercício da coordenação sobre os modos de transporte metropolitanos.

II – a ausência de mecanismos efetivos para a organização do transporte quando os deslocamentos se dão entre municípios metropolitanos.

III – a permanência da tutela dos modos ferroviários na esfera federal, apesar de a Constituição de 1988 determinar que são de competência municipal a estruturação e coordenação dos serviços locais de transporte urbano.

IV – fragilidade da organização metropolitana, que passou a se constituir em uma espécie de “quarta instância de poder”, contudo sem dispor de recursos financeiros próprios nem de autonomia administrativa, e com forte polarização ou concentração de poder político das enas capitais.

V – a ausência de uma efetiva gestão integrada e compartilhada do transporte metropolitano.

Assinale a alternativa correta:

Alternativas

ID
3594877
Banca
UFMT
Órgão
DETRAN-AC
Ano
2017
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Compete aos órgãos ou entidades executivos de trânsito dos Estados e do Distrito Federal, no âmbito de sua circunscrição:

Alternativas
Comentários
  • ☆ Gabarito B

    [CTB - Lei 9.503/97]

    [A] Art. 21. Compete aos órgãos e entidades executivos rodoviários da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, no âmbito de sua circunscrição:

    XIV - vistoriar veículos que necessitem de autorização especial para transitar e estabelecer os requisitos técnicos a serem observados para a circulação desses veículos.

    Art.24., XXl - Compete aos órgãos e entidades executivos de trânsito municipais também

    [C] Art. 21. Compete aos órgãos e entidades executivos rodoviários da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, no âmbito de sua circunscrição:

    VII - arrecadar valores provenientes de estada e remoção de veículos e objetos, e escolta de veículos de cargas superdimensionadas ou perigosas;

    Também compete à PRF Art.20,lll.

    [D] Art. 21. Compete aos órgãos e entidades executivos rodoviários da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, no âmbito de sua circunscrição:

           III - implantar, manter e operar o sistema de sinalização, os dispositivos e os equipamentos de controle viário;

    Art.24., lll - Compete aos órgãos e entidades executivos de trânsito municipais também.


ID
3631699
Banca
CONSULPLAN
Órgão
EMBRAPA
Ano
2008
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

A atividade de transporte de vasilhames (em caminhão de carga), contendo inflamáveis gasosos e líquidos, somente será considerada periculosa quando a quantidade transportada for igual ou maior que:

Alternativas
Comentários
  • Você estudo todo o CTB, a Política Nacional de Mobilidade Urbana, além de leis estaduais e municipais relativas a circulação, trânsito....

    Banca vem e te pergunta quantos butijões de gás, deslocados em um veículo, é considerado perigoso?

    Pelo amor de Deus, só pode ser pra te fud3er mesmo....


ID
3696595
Banca
COPESE - UFPI
Órgão
UFPI
Ano
2019
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Para se projetar as vias para um loteamento ou a expansão de uma área urbanizada, devem-se levar em consideração as definições de cada via, tendo em vista o fim a que se destina, bem como o espaço geográfico em que se situa.  Desta forma, pode-se afirmar: 

Alternativas
Comentários
  • Alguém sabe explicar o pq a resposta é a E?

  • CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO

    a) VIA ARTERIAL (VIA DE TRÂNSITO RÁPIDO) - aquela caracterizada por acessos especiais com trânsito livre, sem interseções em nível, sem acessibilidade direta aos lotes lindeiros e sem travessia de pedestres em nível. Velocidade máxima 60km/h (80km/h).

    b) VIA DE TRÂNSITO RÁPIDO (VIA ARTERIAL) - aquela caracterizada por interseções em nível, geralmente controlada por semáforo, com acessibilidade aos lotes lindeiros e às vias secundárias e locais, possibilitando o trânsito entre as regiões da cidade. Velocidade máxima 80km/h (60km/h).

    c) VIA COLETORA - aquela destinada a coletar e distribuir o trânsito que tenha necessidade de entrar ou sair das vias de trânsito rápido ou arteriais, possibilitando o trânsito dentro das regiões da cidade. Velocidade máxima 40km/h (parece que banca apenas omitiu a palavra coletar e por isso, considerou a questão como errada. Algo ridículo)

    d) VIA MARGINAL (expressão coloquial para via de trânsito rápido) VIA LOCAL - aquela caracterizada por interseções em nível não semaforizadas, destinada apenas ao acesso local ou a áreas restritas. Velocidade máxima 30km/h.

    e) VIAS EXPRESSAS (expressão coloquial para via de trânsito rápido) - se distinguem tão somente por serem continuações das rodovias e geralmente cortam a cidade com tráfego rápido, com velocidade máxima de 80km/h (na minha opinião, não é a melhor definição mas também não está errada. O examinador preferiu trazer uma definição regionalizada em vez de usar o CTB).

    Questão sem gabarito.

  • Para mim, a menos errada é a C


ID
3719326
Banca
UECE-CEV
Órgão
Prefeitura de Amontada - CE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Em um sistema viário, as vias são classificadas a partir de suas características funcionais e físicas. A via que é caracterizada por interseções em nível, geralmente controlada por semáforo, com acessibilidade aos lotes lindeiros e às vias secundárias e locais, possibilitando o trânsito entre as regiões da cidade é denominada via

Alternativas
Comentários
  • A) Arterial - caracterizada por interseções em nível, geralmente controladas por semáforo, com acessibilidade aos lotes lindeiros e às vias secundárias e locais, possibilitando o trânsito entre as regiões da cidade.

    B) Coletora - destinada a coletar e distribuir o trânsito que tenha necessidade de entrar ou sair das vias de trânsito rápido ou arteriais, possibilitando o trânsito dentro das regiões da cidade.

    C) De trânsito rápido - caracterizada por acessos especiais com trânsito livre, sem interseções em nível, sem acessibilidade direta aos lotes lindeiros e sem travessia de pedestres em nível.

    D) Local - caracterizada por interseções em nível não semaforizadas, destinadas apenas ao acesso local ou a áreas restritas.

    Gabarito: letra A

    FONTE:

  • O Código de Trânsito Brasileiro - CTB (Lei Federal nº 9.503, de 20 de setembro de 1997) dispõe em seu artigo 60 que as vias urbanas abertas à circulação, de acordo com sua utilização, classificam-se em:

     

    a) VIA DE TRÂNSITO RÁPIDO: (expressas) aquela caracterizada por acessos especiais com trânsito livre, sem interseções em nível, sem acessibilidade direta aos lotes lindeiros e sem travessia de pedestres em nível

     

    b) VIA ARTERIAL: aquela caracterizada por interseções em nível, geralmente controlada por semáforo, com acessibilidade aos lotes lindeiros e às vias secundárias e locais, possibilitando o trânsito entre as regiões da cidade 

     

    c) VIA COLETORA: aquela destinada a coletar e distribuir o trânsito que tenha necessidade de entrar ou sair das vias de trânsito rápido ou arteriais, possibilitando o trânsito dentro das regiões da cidade 

     

    d) VIA LOCAL: aquela caracterizada por interseções em nível não semaforizada, destinada apenas ao acesso local ou a áreas restritas 

    Gabarito: A

    @arquitetamanuprado


ID
3741682
Banca
ACEP
Órgão
Prefeitura de Aracati - CE
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Mobilidade é um dos grandes desafios contemporâneos para se alcançar em cidades mais sustentáveis. A Política Nacional de Mobilidade Urbana tem por objetivo contribuir para o acesso universal à cidade, o fomento e a concretização das condições que contribuam para a efetivação dos princípios, objetivos e diretrizes da política de desenvolvimento urbano, por meio do planejamento e da gestão democrática do Sistema Nacional de Mobilidade Urbana. Qual das alternativas refere-se a princípios da Política Nacional de Mobilidade Urbana?

Alternativas
Comentários
  • a) Acessibilidade universal; equidade no acesso dos cidadãos ao transporte público coletivo e segurança nos deslocamentos das pessoas. CORRETA, trata-se dos princípios.

    b) Prioridade dos modos de transportes não motorizados sobre os motorizados; e dos serviços de transporte público coletivo sobre o transporte individual motorizado e integração entre os modos e serviços de transporte urbano. ERRADA, trata-se de diretriz.

    c) Reduzir as desigualdades e promover a inclusão social; promover o acesso aos serviços básicos e equipamentos sociais; e promover o desenvolvimento sustentável com a mitigação dos custos ambientais e socioeconômicos dos deslocamentos de pessoas e cargas nas cidades. ERRADA, trata-se de objetivos.

    d) Promoção da equidade no acesso aos serviços; melhoria da eficiência e da eficácia na prestação dos serviços; e modicidade da tarifa para o usuário. ERRADA, trata-se de diretriz da política tarifária do serviço de transporte público coletivo.


ID
3763030
Banca
COPESE - UFPI
Órgão
UFPI
Ano
2016
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Para uma área urbana ser considerada consolidada, além de possuir uma densidade demográfica superior a cinco mil habitantes por km2 e ser definida legalmente pelo poder público, deve-se ter existência de, no mínimo, quatro de um total de seis equipamentos de infraestrutura urbana, podendo ser:

Alternativas
Comentários
  • Parcela da área urbana com densidade demográfica superior a 50 habitantes por hectare e malha viária implantada e que tenha, no mínimo, dois dos seguintes equipamentos de infraestrutura urbana implantados: drenagem de águas pluviais urbanas; esgotamento sanitário; abastecimento de água potável; distribuição de energia elétrica; ou limpeza urbana, coleta e manejo de resíduos sólidos.

    Vide art. 47, inc. II, Lei 11.977/2009.