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Gabarito A.
Começaremos valorando a premissa que tem a conjunção ˄, pois a conjunção só é verdadeira quando todas forem verdadeiras.
1: p (F) → [~r (F) ˅ ~s (F)] = (V)
2: [p (F) ˅ ~q ] ˄ [q ˅ ~p (V)] = ? (faltou atribuir valores para o q)
3: r (V) ˄ s (V) = (V).
A questão pediu Uma conclusão que torna o argumento VÁLIDO, observem que o (q) ficou sem valor, vamos ter que atribuir valores para o (q), de uma maneira que toda a premissa 2 fique verdadeira, nessa premissa temos uma conjunção ˄ (e), então os dois lado terão que ser verdadeiros, então para que isso ocorra o ~q precisa ser Verdadeiro e o q necessariamente Falso (pois temos uma disjunção (˅) do lado esquerdo e também do lado direito), logo temos que achar qual das alternativas mostre isso.
Alternativa A: ~(p ˅ q) = ~p (V) ˄ ~q (V) = (V), pronto essa é a resposta que estávamos procurando, para que a premissa 2 fique também verdadeira.
2: [p (F) ˅ ~q (V)] ˄ [q (F) ˅ ~p (V)] = (V).
Alternativa B: (~q (V)) ˄ p (F) = (F). (conjunção só é verdadeira quando todas forem verdadeiras)
Alternativa C: (~p (V)) ˄ q (F) = (F). (conjunção só é verdadeira quando todas forem verdadeiras)
Alternativa D: p (F) ˄ q (F) = (F). (conjunção só é verdadeira quando todas forem verdadeiras)
Alternativa E: p (F) ˅ q (F) = (F). (disjunção só é falsa quando todas forem falsa)
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~(p v q): ~(F v F) = ~(F) = V
ou
~(p v q): ~p v ~q = V ^ V= V
VALORES LÓGICOS:
R= V
S= V
~P= V
~Q= V
P= F
Q= F
~R= F
~S= F
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Quebrei a cabeça mas deu certo!
Alternativa A. Muda-se também o conector. Logo a negação é ~p (V) ^ ~q (V) = V
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Achar o valor de P, Q, R e S e depois substituir em cada alternativa para achar a verdadeira.
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que questão sinistrinha!não consegui resolver!algém pode me explicar de uma melhor foma?
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Gab (A)
Questão demorada para fazer, mas é só seguir o passo a passo, começe valorando pela premissa 3 r ^ s, pois sabemos que o conectivo "e,^" só aceita a verdade, nada mais que a verdade, então tem-se que r é verdade e s tbm é verdade, depois baseado nisso vai valorando o resto das premissas, e compara comas conclusões dadas nas alternativas elencadas de A a E, e verás que somente a alternativa A coincide com as premissas. Lembrando que vc tem que negar a alternativa A, e nagação do OU é o E. ~(pvq) = ~p^~q
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Premissa 1: pF → [(~r)F ˅ (~s)F] F = V
Premissa 2: [pF ˅ (~q)V]V ˄ [qF ˅ (~p)V]V = V
Premissa 3: r(V) ˄ s(V) = V
Assim: r = V ; s = V ; p = F ; q = F ;
a) ~(p ˅ q) CORRETA
(V ^ V) = V
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"...Uma conclusão que torna o argumento acima válido é"
Argumento válido todas as 5 alternativas tinham, creio que o que ele queria era a alternativa com valor lógico verdadeiro.
Pra mim, válido quer dizer que é possível chegar a uma conclusão - seja falso ou verdadeiro -.
Se eu estiver dizendo bobagem, digam-me.
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Para resolver é necessário observar que há um argumento formado por uma proposição composta que contém como conectivo exclusivo a conjunção. A partir daí, pode-se resolver a questão por meio da técnica das premissas verdadeiras. Você supõe que todas as premissas são verdadeiras, descobre, então, o valor de cada proposição e, por fim, encontra a conclusão que é verdadeira, pois premissas verdadeiras devem levar à conclusão verdadeira para que o argumento seja válido. Simples assim!
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André Gustavo, vc quase acertou o conceito de argumento válido. Realmente não importa se é falso ou verdadeiro (o pessoal ta fazendo a questao como se fosse verdadeiro só), mas o X da questão é que não existe argumento válido somente quando todas as premissas forem verdadeiras e a conclusão falsa. Ou seja, Se tiver premissa falsas e verdadeiras, ou só falsas, pode-se chegar a uma conclusao falsa e o argumento mesmo assim será válido. Faz o teste com a B), por exemplo, onde ela é uma conclusão falsa e através dela é possivel encontrar premissas só verdadeiras, logo não é valido.
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Premissa 1: p → [(~r) ˅ (~s)]
Premissa 1: p → [(F) ˅ (F)]
Premissa 1: p F → [F]
Premissa 1: Verdadeira
Premissa 2: [p ˅ (~q)] ˄ [q ˅ (~p)]
Premissa 2: [p F ˅ (~q V)] ˄ [q F ˅ (~p V)]
Premissa 2: [V] ˄ [V]
Premissa 2: Verdadeira
Premissa 3: r ˄ s
Premissa 3: V ˄ V
Premissa 3: Verdadeira
p = F / q = F / r = V / s = V
a) ~(p ˅ q) >>> ~(F ˅ F ) = ^(F) = V
b) (~q) ˄ p >>> (V) ˄ F = F
c) (~p) ˄ q >>> (V) ˄ F = F
d) p ˄ q >>> F ˄ F = F
e) p ˅ q >>> F ˅ F = F
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grande prof Leo franco ex. combatente da ROTA.. muito boa explicação vlw...
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video resolvendo?
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solicitem o comentário do professor para esta questão gente.
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Quem achou difícil e está se culpando ou triste, não precisa. Questão de alto nível, difícil.
Eu que me gabo de ser bom em RLM demorei uns 15 minutos para compreender bem.
Estamos acostumados com um conceito diferente de premissasx conclusões.
Alguns destaques:
Não existe conclusão, dentre as opções, que fale sobre "R" e "S", logo o enunciado deveria adicionar ao comando, qual a condição possibilita transformar as premissas verdadeiras.
Todas as opções que possuem premissas "P" sem a negação, de cara podiam ser descartadas, visto não ser possível ter conclusões com este verdadeiro sem possuir informações sobre "r" e "s",principalmente na condicional.
Recordando: na condicional V --> F = F
Com isso teremos apenas as opções "a" e "c".
Como a conclusão da letra "C" ((~p) ˄ q) teríamos a seguinte situação na Premissa 2: [p ˅ (~q)] ˄ [q ˅ (~p)]
[p ˅ (~q)] ˄ [q ˅ (~p)]
[F ˅ F ] ˄ [V ˅ V ]
F ˄ V
ou seja, premissa 2 FALSA.
Sobrando a conclucão da letra "a" ~(p ˅ q) e então a assumindo como VERDADE
(peguei o conceito explicado pelo colega Lucas Brasil, pois está bem didático)
Premissa 1: p → [(~r) ˅ (~s)]
Premissa 1: p → [(F) ˅ (F)]
Premissa 1: p F → [F]
Premissa 1: Verdadeira
Premissa 2: [p ˅ (~q)] ˄ [q ˅ (~p)]
Premissa 2: [p F ˅ (~q V)] ˄ [q F ˅ (~p V)]
Premissa 2: [V] ˄ [V]
Premissa 2: Verdadeira
Premissa 3: r ˄ s
Premissa 3: V ˄ V
Premissa 3: Verdadeira
p = F / q = F / r = V / s = V
a) ~(p ˅ q) >>> ~(F ˅ F ) = ^(F) = V
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DICA:
CONSTROI A TABELA VERDADE COM TODAS AS PROPOSIÇÕES E PREMISSAS. DEPOIS É SÓ TER COMO REFERENTE AQUELA QUE TENHA TODAS AS SUAS PROPOSIÇÕES VERDADEIRAS OU TODAS FALSAS CONCOMITANTEMENTE EM UMA MESMA LINHA DA TABELA, DESDE QUE, O RESULTADOS DA SUA PREMISSA SEJA TAMBÉM VERDADEIRA (VÁLIDA). EM SEGUIDA, ATRIBUI OS VALORES DESSAS PROPOSIÇÕES AS DAS ALTERNATIVAS. AQUELA QUE RESULTAR VALOR LÓGICO VERDADEIRO SERÁ A RESPOSTA.
REALMENTE DÁ UM POUCO DE TRABALHO, MAS NO FINAL DÁ TUDO CERTO.
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Sabendo que as 3 premissas devem ser verdadeiras, podemos inferir os valores das variáveis lógicas consideradas.
Primeiro observe que para a premissa 3 ser válida, devemos ter r e s ambas verdadeiras. Daí, r = s = V.
Na premissa 1, temos p -> [(~r)v(~s)]. Isto é, p -> F. Portanto, p = F (caso contrário teríamos V -> F que tornaria esta premissa falsa).
Para a premissa 2, devemos ter: (i) [p v (~q)] = V; (ii) [q v (~p)] = V. Observe que (ii) é verdadeira, já que p = F. Por outro lado, a partir de (i), devemos ter q = F, devido ao fato de p ser falsa.
Em resumo, temos: r = s = V; p = q = F.
Pelos itens da questão, o único que é verdadeiro é o item A = ~(p v q). Todos os demais são falsos.
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Pelo que entendi, está errada, pois na conclusão não temos nem R e nem S!!
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Gabarito Letra A
Questão Interessante
Sempre comece pelo básico:
Assumir que todas as premissas são verdadeiras e verificar se a conclusão é obrigatoriamente verdadeira, neste caso o argumento é válido, caso contrário é inválido.
Comece por R^S = V
vai achar P = F
e logo depois deve assumir o valor de Q = F, para a segunda premissa seja verdadeira,
Logo substituindo nas alternativas a unica que aceita o valor lógico Verdadeiro é a letra A
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meu deus será que um dia vou aprender isso :(
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Quando você começa pela E sendo que a resposta e a A . ;(
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Mermão, não consigo dar o ponta-p-e inicial na questão!
Estranho! :/
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Mermão, não consigo dar o ponta-p-e inicial na questão!
Estranho! :/
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Gabarito A
Usei o método de atribuir valor falso para a conclusão e verdadeiro para as premissas, se for possível verificar essa condição o argumento será inválido, caso não seja possível ele será válido.
Usando a tentativa vc vai substituindo na conclusão as alternativas e logo de cara será a alternativa A.
Não sei pra vc mais pra mim não estão aparecendo os conectivos ento fui na prova e vi lá.
Premissa 1: p → [(~r) v (~s)]
Premissa 2: [p v (~q)] e [q v(~p)]
Premissa 3: r ^ s
Conclusão: XXXXXXXXXX
Resolvendo:
Usando a letra ~(p V q ) que é a mesma coisa de( ~p V ~q)
Premissa 1: p → [(~r) v (~s)] = verdadeio
Premissa 2: [p v (~q)] e [q v(~p)] = verdadeio
Premissa 3: r ^ s = verdadeio
Conclusão: ( ~p V ~q) = falso
Passo1:Iniciando pela conclusão para o OU ser falso ambos terão q ser falso, assim ~p (f) e ~q é (f).
Passo 2: na premissa 3 no E para ser verdadeiro ambos têm q ser V então : r (v) e s (v). Satisfazendo q a premissa 3 seja verdadeira
Passo 3 : fazer com q a premissa 1 seja verdadeira onde no Se então só não pode ser V--> F . Temos p será (V)pois descobrimos que ~p é (f) na conclusão então o segundo bloco da condicional [(~r) v (~s)] não poderá ser falso.
Como se trata do OU para ser verdade basta uma ser verdadeira, mas vimos q r é verdadeiro e s também, logo ~r é falso e ~ s é falso fazendo com que o OU seja falso , conseguinte q a premissa 1 não seja verdadeira.
Com isso conclui-se q o argumento é válido pois uma das premissas não é verdadeira .
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Gabarito A
Usei o método de atribuir valor falso para a conclusão e verdadeiro para as premissas, se for possível verificar essa condição o argumento será inválido, caso não seja possível ele será válido.
Usando a tentativa vc vai substituindo na conclusão as alternativas e logo de cara será a alternativa A.
Não sei pra vc mais pra mim não estão aparecendo os conectivos ento fui na prova e vi lá.
Premissa 1: p → [(~r) v (~s)]
Premissa 2: [p v (~q)] e [q v(~p)]
Premissa 3: r ^ s
Conclusão: XXXXXXXXXX
Resolvendo:
Usando a letra A) ~(p V q ) que é a mesma coisa de( ~p V ~q)
Premissa 1: p → [(~r) v (~s)] = verdadeio
Premissa 2: [p v (~q)] e [q v(~p)] = verdadeio
Premissa 3: r ^ s = verdadeio
Conclusão: ( ~p V ~q) = falso
Passo1:Iniciando pela conclusão para o OU ser falso ambos terão q ser falso, assim ~p (f) e ~q é (f).
Passo 2: na premissa 3 no E para ser verdadeiro ambos têm q ser V então : r (v) e s (v). Satisfazendo q a premissa 3 seja verdadeira
Passo 3 : fazer com q a premissa 1 seja verdadeira onde no Se então só não pode ser V--> F . Temos p será (V)pois descobrimos que ~p é (f) na conclusão então o segundo bloco da condicional [(~r) v (~s)] não poderá ser falso.
Como se trata do OU para ser verdade basta uma ser verdadeira, mas vimos q r é verdadeiro e s também, logo ~r é falso e ~ s é falso fazendo com que o OU seja falso , conseguinte q a premissa 1 não seja verdadeira.
Com isso conclui-se q o argumento é válido pois uma das premissas não é verdadeira .
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Eu sempre terei que jogar valores nas premissas de uma forma que fiquem sempre verdadeiras?
É isso?
Vi que na premissa 1 não havia nada que me induzisse a colocar valor falso no P, mas para que o argumento ficasse válido, eu teria que colocar o valo de P como Falso (F -> F = V). É isso?
Socorro!
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Regra do argumento válido = partir da ideia de que sempre será verdade.
Se com o conectivo ^(e), só é verdadeiro quando todas forem V. Então a premissa 3 é R=V e S=V.
Agora é só ir substituindo.
Premissa 1: p → [(~r) ˅ (~s)]
p→ [ f ˅ f ]
p→ [ f]
P= F
Premissa 2: [p ˅ (~q)] ˄ [q ˅ (~p)]
[ f ˅ (~q)] ˄ [q ˅ (v)]
pra ser V o q precisa ser falso.
Q= F
LETRA A: ~(p ˅ q)
~(v ˅ f)
~f
V
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Letra A.
a) Certo. Para resolver essa questão, é necessário resolver as três premissas propostas pela banca. Por hipótese, considera-se que todas elas são verdadeiras. Entre essas premissas, o ideal é partir da análise da premissa 3, pois é a mais simples. Nela foi utilizado o conectivo “e”, e sabe-se que, para que esse conectivo seja verdadeiro, é necessário que ambas as proposições sejam verdadeiras. Logo, a conclusão inicial que se retira é que os elementos “r” e “s” são verdadeiros. O examinador utilizou “r” e “s” na premissa 1, mas negando esses elementos. Por isso, na premissa 2, como “r” e “s” são verdadeiros, tem-se o resultado como falso “ou” falso. Logo, o resultado dessa proposição também é falso. Ainda na premissa 1, existe um “se, então”. Como o resultado dentro dos colchetes é falso e a premissa deve ser verdadeira, então o valor lógico de “p” só pode ser falso, caso contrário, o valor lógico de toda a estrutura seria verdadeiro.
Já a premissa 3 é mais difícil de ser resolvida, pois é necessário descobrir o valor lógico de “q”. Sabe-se que “p” é falso; logo, “~p” é verdadeiro. Como as duas proposições entre colchetes estão divididas pelo conectivo “e”, para que o resultado seja verdadeiro, ambas as proposições devem ser verdadeiras. Assim, o valor lógico de “~q” só pode ser verdadeiro para que o valor lógico de “q” seja falso e o resultado da premissa possa ser verdadeiro. Sabendo que “p” e “q” são falsos, é possível analisar as alternativas propostas pela banca. No item “a” foi disposta a conclusão ~(p ˅ q), que equivale a ~(F ou F). Como o resultado seria ~(F), a negação do falso é verdadeiro; logo, essa é uma conclusão que torna o argumento da questão válida.
Questão comentada pelo Prof. Márcio Flávio
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Caraleeeeeeeo cesgranrio
acertei na base do odio
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Como a premissa 3 é uma conjunção, podemos partir nossa análise dela, vendo que tanto r como s devem ser V. Assim, na premissa 1, a segunda parte será FALSA, de modo que p deve ser F também para tornar essa premissa verdadeira.
Na premissa 2, como p é F, ficamos com:
[F ˅ (~q)] ˄ [q ˅ V]
Nesta conjunção, veja que a segunda parte já é uma disjunção verdadeira. Para a primeira parte ser verdadeira também, deixando a premissa 2 verdadeira, precisamos que ~q seja V, ou seja, q seja F.
Assim, precisamos que p seja F e também que q seja F. Temos isso na alternativa A, pois:
~(p v q) é o mesmo que (~p ^ ~q), isto é, podemos concluir que ~p é verdade e também que ~q é verdade.
Resposta: A
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essa eu n entendi... se fizer pelo método da conclusão falsa, a C tbm tá certa