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Prova CS-UFG - 2015 - UFG - Jornalista


ID
2996953
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Em certo estado, de janeiro a junho, 26 mil pessoas migraram de empresa de telefonia móvel, enquanto 20 mil migraram o telefone fixo, mantendo o número original. Se em todo o país, neste mesmo período, 2,1 milhões de trocas foram feitas, então qual é o valor que mais se aproxima do porcentual referente ao total, no estado, representado em relação ao total do país?

Alternativas
Comentários
  • 2.100.000 = 100%

    46.000 = x

    multiplicando em cruz:

    2.100.000x = 4.600.000

    x = 2,19

    gabarito B

  • 2,1__________100%

    46___________X

    2,1X=46.100

    2,1X=46,00

    _____

    2,10

    =2,19%

    GABARITO LETRA D

    EU FIZ POR REGRA DE TRÊS.


ID
2996956
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

O dono de um posto de combustíveis fixará os novos preços do litro de gasolina e de etanol, de modo que a diferença desses preços seja de um real. Além disso, ele quer que o cliente possa escolher qualquer um dos combustíveis, sem precisar fazer a conta para saber qual é mais vantajoso. Para isto, ele se baseou apenas no gasto com combustível, considerando um veículo flex, que tem o consumo de um litro de gasolina a cada dez quilômetros percorridos, e que, com etanol, percorre sete quilômetros por litro. Os valores, em reais, que mais se aproximam do desejado pelo dono do posto, são, respectivamente:

Alternativas

ID
2996959
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Uma fazenda exportou em 2014 um total de 1 500 toneladas de carne bovina. De acordo com o contrato, o pagamento foi em reais, mas o valor da arroba do boi foi fixado em dólar. A taxa de câmbio do dia de pagamento era de um dólar a R$ 2,26, ao passo que o preço de uma arroba era US$ 51. Planejando estabelecer um novo contrato para o ano de 2015, com um mesmo total exportado, 1 500 toneladas, os novos valores são US$ 43 por arroba, com uma taxa de câmbio de um dólar a R$ 3,20, o fazendeiro quer calcular a diferença entre o valor total que será arrecadado em 2015 e o valor total arrecadado em 2014. Com base nessas informações, o valor, em reais, que mais se aproxima dessa diferença é:

Alternativas

ID
2996965
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Quatro filhas estavam na cozinha no momento em que apenas uma delas colocou o dedo no bolo confeitado. Quando a mãe viu a marca de dedo, questionou as crianças para descobrir quem tinha mexido no bolo. Ela ouviu, então, o relato das quatro filhas:


– Eu não mexi, diz Joana.

– Foi a Lara, diz Vitória.

– Foi a Vitória, diz Luna.

– A Luna não disse a verdade, diz Lara.


Sabendo que somente um dos relatos tem valor lógico falso, então, quem mexeu no bolo foi a filha de nome

Alternativas
Comentários
  • Gab.: D

    O método de resolução é atribuir o valor falso a um dos relatos e notar se o restante fica falso ou verdadeiro.

    1) Se o que Lara disse é mentira, então, a Luna diz a verdade. No entanto, perceba que, nesse caso, os relatos de Vitória e Luna ficam contraditórios, ou seja, teríamos mais de uma informação falsa.

    – Eu não mexi, diz Joana (V)

    – Foi a Lara, diz Vitória (V*)

    – Foi a Vitória, diz Luna (V*)

    – A Luna não disse a verdade, diz Lara (F)

    2) Supondo que Luna mentiu, conclui-se que foi Lara, pois, o restante das frases fica verdadeiro e sem contradições.

    – Eu não mexi, diz Joana (V)

    – Foi a Lara, diz Vitória (V)

    – Foi a Vitória, diz Luna (F)

    – A Luna não disse a verdade, diz Lara (V)

    3) Supondo que Vitória mentiu, teríamos mais de um relato falso, o que não é admitido pelo enunciado.

    – Eu não mexi, diz Joana (V)

    – Foi a Lara, diz Vitória (F)

    – Foi a Vitória, diz Luna (F)

    – A Luna não disse a verdade, diz Lara (V)

    4) Supondo que Joana mentiu, teríamos, novamente, mais de um relato falso, o que não é admitido pelo enunciado.

    – Eu não mexi, diz Joana (F)

    – Foi a Lara, diz Vitória (F)

    – Foi a Vitória, diz Luna (F)

    – A Luna não disse a verdade, diz Lara (V)


ID
2996968
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

No editor de texto LibreOffice, (a) Ortografia e Gramática e (b) Nota de Rodapé são opções que podem ser acessadas, respectivamente, nos menus

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: A

    No LibreOffice, Versão: 6.2.4.2, tais opções podem ser acessadas da seguinte forma:

    Ferramentas - Ortografia... (F7)

    Inserir - Nota de rodapé e nota de fim - Nota de rodapé

    Avante!

  • Gabarito''A''.

    No editor de texto LibreOffice, (a) Ortografia e Gramática e (b) Nota de Rodapé são opções que podem ser acessadas nos menus=> Ferramentas e Inserir <=

    Estudar é o caminho para o sucesso.

  • A questão aborda conhecimentos acerca da localização dos comandos “Ortografia e Gramática” e “Nota de Rodapé” no LibreOffice Writer.

     

    A) Correta – O menu “Ferramentas” possui comandos relacionados à proteção do documento e revisão do conteúdo, como, por exemplo, verificar a ortografia e gramática, proteger o documento, realizar a autocorreção, aplicar hifenização, exibir a quantidade de palavras no documento etc. Já o menu “Inserir” é utilizado para inserir elementos no documento, bem como realizar alterações no cabeçalho e rodapé, ou seja, através dessa guia é possível encontrar o comando “Nota de rodapé”. 

    B) Incorreta – O menu “Formatar” possui comandos relacionados à formatação do documento em geral, como, por exemplo, a fonte, o parágrafo, espaçamento entre linhas, disposição do texto etc. Já o menu “Tabelas” é utilizado para inserir tabelas e realizar alterações na sua estrutura, como, por exemplo, mesclar células, inserir ou excluir linhas e colunas etc.

    C) Incorreta – O comando “Editar” possui comandos relacionados à edição de documentos, como, por exemplo, copiar, recortar ou colar um item selecionado, localizar determinados termos no documento, selecionar todo o texto etc. Já o menu “Arquivo” é utilizado para realizar o gerenciamento do arquivo, como, por exemplo, abrir novos arquivos, salvar as alterações, imprimir, exportar o documento etc. 

    D) Incorreta – O menu “Exibir” possui comandos relacionados à alteração da visualização da página, como, por exemplo, alteração das informações exibidas na barra de status e de ferramentas, ocultar ou exibir a régua, marcas de formatação, grades etc. Já o menu “Janela” é utilizado para inserir ou fechar janelas do documento. 

     

    Gabarito – Alternativa A.


ID
2996971
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Um dos princípios básicos da informática é o tratamento das informações em meio digital, cuja manipulação por dispositivos periféricos pode ser somente de entrada de informações, somente de saída de informações ou de entrada e de saída. Os dispositivos possuem capacidades de armazenamento diferentes, tais como disco rígido, pen drive, DVD e CD-ROM. As capacidades aproximadas de unidade de armazenamentos reconhecidas, hoje, são

Alternativas
Comentários
  • Questão que confunde o candidato um pouco, mas da pra fazer por eliminação, vejamos ALGUNS dos erros em vermelho:

    A) 2.0TB, 32MB, 4.7 MB e 700KB. (Unidade muito pequena para armazenar até um arquivo .txt)

    B) 500GB, 16GB, 7.4TB e 700TB. (Creio eu que atualmente os HDs são fabricados até no max 8TB)

    C) 1.0TB, 4MB, 4.7GB e 700GB. (Essa pode confundir um pouco, porém 4mb é uma unidade de armazenamento pequena )

    D) 3.0TB, 8GB, 4.7GB e 700MB. (GABARITO)

  • Ajudou bastante ! Valeu !

  • Questão que realmente é passível de resolução por eliminação, eu acabei errando por exemplo ao não olhar na assertiva B o tamanho (700TB para um cd-rom).

    De qualquer forma, o comentário do Pedro foi excelente e lúcida o assunto.

  • Faltou um "respectivamente" aí no enunciado, não?

  • Tive que reler diversas vezes, pois estava bem confuso o que ele queria. Fui por eliminação.

  • É bem confuso porq são valores aproximados. Mas pra ajudar, CD sempre vai ter capacidade de 700MB. O que eliminaria o restante da a questões

  • realmente a unica que acertara seria  CD sempre vai ter capacidade de 700MB, diante disso ja eliminaria a questãao

  • Faltou um respectivamente na questão.

  • QUESTÃO POR ELIMINAÇÃO

    GABARITO LETRA D


ID
2996974
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Um usuário de um computador com o sistema operacional Windows 7, que deseja configurar as permissões de pasta de arquivos para tornar visíveis arquivos ocultos, deve

Alternativas
Comentários
  • GAB-D

  • A opção B faz com que você oculte aquela pasta, e o D mostrar o arquivo que estava oculto. Sendo assim RESPOSTA D

  • Gabarito letra D

    Win 7: selecionar a pasta > aba organizar > opções de pasta e pesquisa > modo de exibição

    Win 10: selecionar a pasta > aba Exibir > grupo mostrar/ocultar > clicar em ocultar itens selecionados > caixa de dialogo "ok/cancelar"

  • Essas questões de caminho são ridículas, no meu windows o processo é feito totalmente diferente.


ID
2996977
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

A internet é hoje a principal ferramenta para qualquer instituição desenvolver atividades de gestão, como enviar email, postar informações na página e acessar conteúdo. São aplicativos da internet na respectiva ordem browser, correio e aplicativo de rede social:

Alternativas
Comentários
  • A e D

  • anuladis

  • firebird é um programa que gerencia conexão em banco de dados. (tipo oracle)

ID
2996980
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

É um software ou hardware que verifica as informações provenientes da internet, com o objetivo de permitir ou bloquear o acesso ao computador de acordo com as configurações aplicadas, ajudando a impedir o acesso indevido de hackers ou programas maliciosos em um computador via internet. Essa definição refere-se a

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B.

    O Firewall pode ser tanto um software como um hardware, quando existe a combinação de ambos é denominado “appliance”. Tem como objetivo bloquear ou permitir pacotes provenientes da internet.

    Criptografia, é considerada como a ciência e a arte de escrever mensagens em forma cifrada ou em código.

    Antivírus, são programas (softwares) desenvolvidos para previnir, detectar e eliminar vírus de computadores e outros tipos nocivos de softwares.

    Phishing, é o tipo de fraude por meio da qual um golpista tenta obter dados pessoais e financeiros de um usuário, pela utilização combinada de meios técnicos e engenharia social.

  • Firewall, o porteiro

    O Firewall é um programa ou um equipamento que tem a função de fazer uma barreira de proteção para filtrar o acesso de uma conexão ao sistema. Fazendo uma analogia, é como se fosse o porteiro de um prédio que vai identificar de onde vem e quem é a pessoa que quer acessar o condomínio. E assim como o porteiro, o Firewall, deve barrar o acesso de um usuário externo mal-intencionado (vírus) que deseja invadir o seu sistema de computadores (rede).

    Antivírus, o zelador

    O Antivírus, é um software que faz a varredura dos arquivos ou e-mails que já estão no computador ou na rede para verificar se contêm algum tipo de malefício que possa causar danos e os excluí do sistema.

    Seguindo a mesma analogia, seria compatível com o zelador que fiscaliza se há uma pessoa mal-intencionada que já se encontra dentro de prédio e está causando prejuízos para o condomínio e precisa ser expulso. Do mesmo modo que o zelador, é responsável por fiscalizar e solucionar os problemas que já estão instalados no local, o antivírus é responsável por cuidar dos vírus que já estão instalados dentro dos arquivos ou e-mails do computador e precisam ser deletados.

    “Antivírus e Firewall são complementares, o Firewall bloqueia a entrada do vírus e o Antivírus localiza e exclui os vírus que conseguiram furar a barreira e entraram no computador”

    Com esforço, pode-se conseguir qualquer coisa, nunca desistam, guerreiros(a !

  • Gabarito''B''.

    Firewall é uma solução de segurança baseada em hardware ou software (mais comum) que, a partir de um conjunto de regras ou instruções, analisa o tráfego de rede para determinar quais operações de transmissão ou recepção de dados podem ser executadas. "Parede de fogo", a tradução literal do nome, já deixa claro que o firewall se enquadra em uma espécie de barreira de defesa. A sua missão, por assim dizer, consiste basicamente em bloquear tráfego de dados indesejado e liberar acessos bem-vindos.

    Estudar é o caminho para o sucesso.

  • É um software ou hardware que verifica as informações provenientes da internet, com o objetivo de permitir ou bloquear o acesso ao computador de acordo com as configurações aplicadas, ajudando a impedir o acesso indevido de hackers ou programas maliciosos em um computador via internet. Essa definição refere-se a Firewall.

    É um software ou hardware = Firewall

    • Ajudar a impedir (AINDA NAO ENTROU NO COMPUTADOR)
    • Ajudar a combater (O VIRUS JA ENTROU NO COMPUTADOR)
  • Analogia para responder:

    O Firewall é um porteiro ou segurança da festa - controla o fluxo de quem deseja entrar no local.

    IDS - Vigia

    é um sistema que monitora uma rede em busca de eventos que possam violar as regras de segurança dessa rede.

  • Em informática, um firewall, raramente traduzido como corta-fogo ou corta-fogos, é um dispositivo de uma rede de computadores, na forma de um programa ou de equipamento físico, que tem por objetivo aplicar uma política de segurança a um determinado ponto da rede, geralmente associados a redes TCP/IP.

  • A questão aborda conhecimentos acerca dos recursos de segurança utilizados para prevenir ataques contra a máquina do usuário, mais especificamente quanto ao recurso responsável por impedir acessos não autorizados ao computador.

     

    A) Incorreta – Criptografia se refere à técnica de transformar uma informação em um código incompreensível a fim de evitar que pessoas não autorizadas, caso tenham acesso à informação, consigam compreender a mensagem. 

    B) Correta – O Firewall tem como função monitorar a entrada e saída de dados e bloquear acessos externos não autorizados à rede de computadores. 

    C) Incorreta – Os softwares antivírus têm como função realizar a proteção do computador contra a entrada e ataque de malwares, bem como eliminar os códigos maliciosos presentes no computador.

    D) Incorreta – Phishing está relacionado ao ato de enganar um usuário com técnicas de engenharia social para obter dados particulares. Pode-se citar, a título de exemplo, o ato do criminoso virtual criar e enviar ao usuário um site falso de uma instituição bancária para que a pessoa insira suas informações, acreditando que o site visitado se refere ao endereço virtual real da instituição. 

     

    Gabarito – Alternativa B. 


ID
2996983
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Gaye Tuchman (apud TRAQUINA, 2004, v. I, p. 195) descreve de que modo a rotina de produção ocorre nas empresas jornalísticas. Nesse contexto, ela também designa a “rotina do inesperado”, que trata de situações em que

Alternativas

ID
2996986
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Carlos Alberto Tourinho (2009, p. 38) discorre sobre o boom das assessorias de imprensa a partir dos anos 2000 e apresenta uma consequência negativa, que é

Alternativas

ID
2996989
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

O jornalismo impresso seguiu uma série de inovações contínuas ao longo dos séculos. Uma delas foi a implantação do lead, no Brasil, nos anos 1950. Antes do formato da “pirâmide invertida”, com destaque para o primeiro parágrafo, o recurso textual mais utilizado era o seguinte:

Alternativas
Comentários
  • Nariz de cera: forma tradicional de introduzir uma notícia, artigo etc., muito comum na linguagem jornalística antes do surgimento do lide. Consiste em um preâmbulo muitas vezes desnecessário, longo e vago.

    Dicionário Essencial de comunicação - Carlos Rabaça

  • Parágrafo Francês

    Neste tipo de parágrafo, o recuo é utilizado ao contrário do parágrafo comum: a primeira linha não contém espaço nenhum, não tem recuo, no entanto, têm recuos todas as outras linhas de ambos os lados.

    FONTE:https://educacao.umcomo.com.br/artigo/quais-sao-os-diferentes-tipos-de-paragrafo-5089.html


ID
2996992
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Em setembro de 2008, o site de um diário carioca deixou de lado o complemento on-line em seu nome, passando a utilizar a mesma nomenclatura do jornal impresso. A ação dessa empresa representa

Alternativas

ID
2996995
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Após longo processo de negociação comercial e tecnológica, o Brasil adotou um modelo para seu sistema de TV digital, denominado

Alternativas
Comentários
  • SBTVD, sigla para Sistema Brasileiro de Televisão Digital (conhecido também como ISDB-Tb), é um padrão técnico para teledifusão digital, criado no Brasil em parceria com o seguindo o modelo (criado pela e em 1971).


ID
2996998
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Fontes jornalísticas oficiosas são aquelas que

Alternativas
Comentários
  • 3. A natureza das fontes

    As fontes podem ser mais ou menos confiáveis (confiança, como se sabe, é coisa que se conquista); pessoais, institucionais ou documentais. Classificam-se em:

    (a) oficiais, oficiosas e independentes.

    Fontes oficiais são mantidas pelo Estado; por instituições que preservam algum poder de Estado, como as juntas comerciais e os cartórios de ofício; por empresas e organizações, como sindicatos, associações, fundações etc.

    Fontes oficiosas são aquelas que, reconhecidamente ligadas a uma entidade ou indivíduo, não estão, porém,

    autorizadas a falar em nome dela ou dele, o que significa que o que disserem poderá ser desmentido.

    Fontes independentes são aquelas desvinculadas de uma relação de poder ou interesse específico em cada caso. 

    Fonte: A Reportagem ( Nilson Lage, 2001)

    O autor Nilson Lage disponibilizou todos os livros dele para download nesse site: nilsonlage.com.br

  • Obrigado Mariana Zocratto


ID
2997001
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Carlos Tourinho (2009) afirma que uma “transgressão” usada pelas emissoras de TV brasileiras em seus telejornais é o “repórter-abelha”. Esse profissional é quem

Alternativas
Comentários
  • "A videorreportagem surgiu no fim da década de 70 e começo da 80 em dois Países, USA e Canadá. Nos USA, foi com o americano Jon Alpert e no Canadá com o empresário Moses Znaimer. No Brasil tudo começa em 1987 na TV Gazeta de São Paulo, durante o programa TV MIX e o profissional que exercia a função era chamado de “repórter-abelha”. Sem recursos para contratar várias equipes, a solução encontrada pelo diretor da TV MIX, Fernando Meirelles, foi recriar aqui o videorreporter".

    [...]

    " 'A tendência à operação de câmera, som e luz por uma só pessoa não se restringe aos noticiários mais modernos, pois os benefícios em termos de flexibilidade, velocidade e mobilidade são de fato atraentes.' Outra coisa que muito agrada é a agilidade deste processo. No momento em que está captando imagens e sons, o videojornalista já coloca seu ponto de vista: seleciona os melhores ângulos e movimentos de câmera, a iluminação ideal, o posicionamento de pessoas e objetos, entre outros elementos."

    Fonte:https://www.recantodasletras.com.br/resenhasdelivros/4114305

    LETRA: A

  • Estudo, estudo e não sei nada rs...


ID
2997004
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

No Brasil, o serviço de TV para a internet recebe o nome de:

Alternativas
Comentários
  • O que é IPTV?

    A IPTV ou TVIP, também chamada de TV online, é o novo método de transmissão de canais televisivos.

    Como Funciona?

    Assim como o VOIP (Voz sobre o IP), o IPTV se utiliza de um protocolo de IP (Internet Protocol) como forma de “transporte” do conteúdo.

    https://www.minhaconexao.com.br/blog/iptv-velocidade-de-internet-ideal-para-essa-tecnologia/


ID
2997007
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Se para Theodor Adorno e Max Horkheimer os meios de comunicação do início do século XX, em especial o rádio e o cinema, eram responsáveis pela industrialização e mecanização da cultura, Marshall McLuhan via nas mídias elétricas e eletrônicas um ideal de transformação, pois

Alternativas
Comentários
  • ESCOLA CANADENSE 

    - a primeira, a partir dos anos 1950, a refletir sobre o impacto das tecnologias sobre a comunicação massificada como elemento de aceleração de mudanças sociais e comportamentais;

    - é aqui em MacLuhan e na Escola Canadense que se verificam as primeiras ideias sobre a transformação no comportamento do receptor em função da introdução do computador e suas possibilidades interativas, sendo as novas tecnologias o elemento central na transformação dos modos de comunicar;

    Marshall McLuhan via nas mídias elétricas e eletrônicas um ideal de transformação, pois pluralizam a cultura em sua esfera de simultaneidade, libertando-a da linearidade da imprensa escrita tradicional.


ID
2997010
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Leia a descrição a seguir.


São a maneira mais prática de editar imagens que chegam de última hora e também porque possibilitam dinamismo ao telejornal. Permitem que um número maior de notícias ilustradas seja divulgado, tendo em vista que podem ocupar o mesmo tempo da nota (geralmente entre vinte e trinta segundos). Esse formato combina o texto lido, ao vivo, pelo apresentador, com cenas que são inseridas por cima, sem a necessidade de gravar o off de maneira prévia. A exibição das imagens é simultânea à narração e o jornalista pode fazer alterações no texto de última hora e a reedição das cenas também é mais rápida. Possibilita, inclusive, a inserção de fotografias, quando ainda não se possui imagens em movimento dos fatos.

SIQUEIRA, Fabiana Cardoso de; VIZEU, Alfredo. Jornalismo em transformação: as escolhas dos formatos das notícias na TV. In: COUTINHO, Iluska; MELLO, Edna; PORCELLO, Flávia; VIZEU, Alfredo. (Orgs.). Telejornalismo em questão. Florianópolis: Insular, 2014.


A descrição apresentada refere-se ao seguinte formato de notícia:

Alternativas
Comentários
  • As notas ao vivo com imagens, no entanto, são cada vez mais frequentes, primeiro, porque são a maneira mais fácil de editar imagens que chegam de última hora e segundo, porque possibilitam dinamismo ao telejornal, pois permitem que um número maior de notícias ilustradas seja divulgado, tendo em vista que podem ocupar o mesmo tempo da nota (geralmente entre vinte e trinta segundos).

    Esse formato combina o texto lido, ao vivo, pelo apresentador, com cenas ou recursos gráficos que são inseridos por cima, sem a necessidade de se gravar o off previamente. A exibição é simultânea e o jornalista pode fazer alterações no texto de última hora e a reedição das imagens também é mais rápida.

    Fonte: https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/10895/1/tese%20fabiana.pdf

  • Nota ao vivo/pelada: Notícia lida pelo apresentador do telejornal, sem qualquer imagem de ilustração.

    Nota pé: Nota ao vivo, lida ao final da matéria, com informações complementares.

    Nota coberta: Nota cuja a cabeça é lida pelo apresentador e o texto seguinte é coberto com imagens. Esta nota pode ser gravada ou ao vivo.

  • Não consegui entender porque a resposta não é nota coberta , já que a nota ao vivo/ pelada não tem qualquer imagem de ilustração e o enunciado da questão disse:

    São a maneira mais prática de editar imagens que chegam de última hora e também porque possibilitam dinamismo ao telejornal. Permitem que um número maior de notícias ilustradas seja divulgado, tendo em vista que podem ocupar o mesmo tempo da nota (geralmente entre vinte e trinta segundos). Esse formato combina o texto lido, ao vivo, pelo apresentador, com cenas que são inseridas por cima, sem a necessidade de gravar o off de maneira prévia. A exibição das imagens é simultânea à narração e o jornalista pode fazer alterações no texto de última hora e a reedição das cenas também é mais rápida. Possibilita, inclusive, a inserção de fotografias, quando ainda não se possui imagens em movimento dos fatos.

  • Em resposta ao Rafael Mesquita, a resposta esta no próprio enunciado. Não poderá ser nota coberta porque a questão disse que esse formato em questão é ao vivo:

    "Esse formato combina o texto lido, ao vivo, pelo apresentador, com cenas ou recursos gráficos que são inseridos..."


ID
2997013
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Dois fenômenos conceituam os conteúdos midiáticos que circulam por diferentes plataformas simultaneamente. Em um, o mesmo conteúdo é distribuído em diferentes meios, sem significativas alterações; no outro fenômeno, o conteúdo é distribuído em diferentes meios, sempre de maneira a serem complementares. Esses dois fenômenos são, respectivamente,

Alternativas
Comentários
  • Crossmedia vem do inglês e significa “cruzar” – ou “atravessar” – a mídia, ou seja, levar o conteúdo além de um meio apenas. O termo em si não é muito comum, mas a utilização desta técnica é. O conteúdo (a mensagem) é distribuído através de diferentes mídias (o meio) para atingir o público (o receptor), mas tudo isso acontece sem que a mensagem tenha qualquer alteração de um meio para o outro. O sentido básico deste termo é que uma pessoa possa acessar o mesmo conteúdo por diferentes meios.

    Já o transmedia, que também vem do inglês, significa “além da” mídia, ou seja, o conteúdo sobressai a mídia. Na prática, significa que as diferentes mídias (os meios) irão transmitir diferentes conteúdos (as mensagens) para o público (o receptor), mas de forma que os diferentes meios se complementem. Se o receptor utilizar apenas um dos meios, vai ter apenas a mensagem parcial.

    https://www.midiatismo.com.br/vamos-entender-a-diferenca-entre-crossmedia-e-transmidia-cirandablogs


ID
2997019
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

A expressão convergência de mídias refere-se

Alternativas
Comentários
  • O QUE É CONVERGÊNCIA MIDIÁTICA?

    O conceito foi desenvolvido por Henry Jenkins, norte-americano estudioso dos meios de comunicação e autor do livro “A Cultura da Convergência”. Seu significado pode ser entendido de duas formas.

    A primeira delas foca no lado tecnológico e usa como exemplo os aparelhos eletrônicos que, além de sua funcionalidade básica, desempenham várias outras funções. Hoje, em um smartphone, você tem rádio, televisão, videogame e, também, escuta músicas em formato digital ou envia mensagens de texto.

    Já a segunda forma compreende tanto as novas relações das indústrias de mídia quanto o seu vínculo com os consumidores. Isso porque, ao trabalharem com os mesmos produtos, elas são obrigadas a se relacionar mais. Além disso, com as novas tecnologias, em especial a internet, os fãs querem influenciar o desenvolvimento daquilo que consomem.

    E, embora já ocorresse desde a década de 1990, com filmes que ganhavam jogos de videogames e vice-versa, a interação entre os mercados midiáticos ainda não era muito forte. O longa Super Mario Bros, por exemplo, acabou sendo um fracasso de crítica e de público, porque não soube respeitar o universo narrativo do videogame.

    Atualmente, as equipes que trabalham um mesmo produto em diferentes mídias interagem bastante, como no caso da franquia Harry Potter. De uma coleção de livros, a história virou filme e, depois, videogame, sendo bem-sucedida nos vários meios.

    Fonte: https://digitalland.com.br/blog/voce-entende-o-que-e-convergencia-midiatica


ID
2997022
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Cada vez mais usual nas assessorias de comunicação, a preparação de fontes para lidar com repórteres e a qualificação do relacionamento com a imprensa é conhecido por

Alternativas

ID
2997025
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Entre os critérios de aproveitamento de releases, destacam-se o grau de interesse público, a capacidade em ser novidade, ter exclusividade da informação, disponibilidade e fazer adequação. Estes dois últimos critérios, referem-se

Alternativas
Comentários
  • Eu marquei a letra A. Por que a correta é a D? Oxe.

  • Também marquei A. Porque é D?

  • Critérios Disponibilidade e Adequação. 

    Disponibilidade de que? De informações. Os editores preferirão os releases que contenham material de qualidade, que sejam objetivos e possuam critérios de noticiabilidade relevantes. Diariamente as caixas de e-mail dos jornais ficam lotadas de releases padronizados que não despertam nenhum interesse.

    Adequação a que? Ao veículo e ao público. Os releases poderão ser diferentes de acordo com a mídia e o público. Em um release para TV, por exemplo, é importante mostrar que a pauta pode render boas imagens, se este for o caso. Para a rádio o release poderá ser mais enxuto, pois caso queiram aproveitar o material, sem entrevista, de nada adiantará um texto longo, correndo-se o risco de que cortem trechos importantes. Com relação ao público, pode-se segmentar. Se vou divulgar a inauguração de um parque poliesportivo, posso fazer o release de modo a dar enfoque às novas quadras de tênis para uma revista de público mais elitizado, enquanto que para os programa de TV de público jovem, a ênfase do release poderá ser o novo circuito de skate, modalidade que agora é olímpica. 

  • A banca foi desonesta: disponibilidade é sim um critério relacionado à disponibilidade de as fontes concederem entrevistas, a questão era passível de recurso, o problema é que não há professores empenhados em comunicação social nas escolas preparatórias para concurso público, né?


ID
2997028
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Jornalismo

Nas assessorias de comunicação, trabalham de forma integrada profissionais de Relações Públicas, Publicidade e Jornalismo. Na distribuição de tarefas nesse processo, cabe exclusivamente ao jornalista

Alternativas
Comentários
  • executar serviços de relacionamento com a imprensa.

  • Há controvérsias... executar serviços de relacionamento com a imprensa não é tarefa exclusiva do jornalista. RP também pode exercer esse papel


ID
2997031
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

O artigo de opinião é um formato específico do jornalismo impresso. Seu equivalente nos meios audiovisuais é a

Alternativas
Comentários
  • De onde tiraram esta questão?

  • Seriam, no caso, os programas de comentários e análises, tais como Papo de segunda e Saia justa. Na ausência destes como resposta, a única alternativa é a entrevista, espaço no qual a opinião pode ser livremente expressada pelo entrevistado.


ID
2997034
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Assessorias de comunicação precisam gerir crises institucionais. É atribuição de um comitê de crise:

Alternativas

ID
2997037
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Leia os textos a seguir.

                    Atualização do Facebook e Twitter da UFG


Mantidos pela Ascom, o Facebook/UFG (criado em fevereiro de 2012) e o Twitter/UFG (criado em julho de 2009) destinam-se à divulgação de novidades sobre serviços, ensino e pesquisa. As notícias postadas são curtas e objetivas. A partir de 2014, os comentários dos internautas são quantificados e analisados pela Ascom, de modo a levantar as preferências do usuário. A Ascom também passou a estudar a linguagem específica destes veículos para adequação do conteúdo, de forma a ter maior alcance das notícias nessas redes. Em setembro de 2014, a UFG chega a 42 mil curtidas no Facebook e 25,3 mil seguidores no Twitter.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS. Disponível em:<http://www.ascom.ufg.br /up/84/o/Apresenta%C3%A7%C3%A3o_dos_servi%C3%A7os_da_Ascom_final_site.pdf  . Acesso em: 5 abr. 2015.


               Jornalismo profissional domina as redes sociais


O jornalismo profissional predominou entre os links compartilhados por usuários de redes sociais nas eleições de outubro. É o que mostra levantamento feito pela Folha a partir de postagens com links no Facebook e no Twitter durante dez dias ao final do pleito brasileiro, quando as redes sociais registraram recordes de interação entres seus participantes.

FOLHA DE S. PAULO. 9 nov. 2014. Disponível em:<http://www1.folha.uol.com.br/ poder/2014/11/1545424-jornalismo-profissional-domina-redes-sociais.shtml>. Acesso em: 5 abr. 2015.


Os textos apresentados indicam que 

Alternativas
Comentários
  • Por que a D e não a C?

  • Em "We the Media",[2] Gilmor remete as origens do jornalismo cidadão à fundação dos Estados Unidos, no século 18, quando os panfletários, como Thomas Paine e os autores anônimos dos Federalist Papers, ganharam destaque imprimindo as próprias publicações. Os avanços, como o sistema de correio postal (e suas taxas de desconto para jornais) juntamente com o telégrafo e o telefone ajudaram as pessoas a disseminar notícias de forma mais abrangente.

    Na era moderna, um vídeo do assassinato do presidente John F. Kennedy, nos anos 60, e imagens de policiais espancando Rodney King em Los Angeles, nos anos 80, foram capturados por cidadãos que estavam presenciaram os acontecimentos. Além disso, havia programas de rádio onde os ouvintes podiam ligar para compartilhar seus pontos de vista para um público muito maior. Nos jornais, os leitores podiam escrever cartas aos editores em uma coluna específica, os chamados op-ed's (opposite the editorial). O advento da editoração eletrônica, no final dos anos 80, democratizou a projeção e impressão das próprias publicações, apesar de a distribuição ainda ser limitada.

    Fonte: Wikipédia

     

  • Colocaria a letra B. A letra C peca por conferir à internet o advento do jornalismo participativo; de fato, a internet ampliou e facilitou a interação, mas antes já existia. A letra D me soa estranha até porque os dois textos mostram como os JORNALISTAS e não os usuários produzem informação jornalística. Os usuários interagem, compartilham e conferem credibilidade às informações compartilhadas. Têm também papel criativo, mas não a ponto de deixar os jornalistas como mero editores.

  • Sinceramente, nenhuma das alternativas atende de fato ao que está nos textos, pois eles não falam em Jornalismo Colaborativo/Participativo, nem na avaliação do material (pelo jornalista) enviado pelas pessoas. A questão fala de interação, e gestão e crescimento dos perfis institucionais nas redes sociais.

  • letra d

    fonte: https://www.labeurb.unicamp.br/rua/paginasartigo/viewpagina?numeroPagina=1&artigo_id=130

  • Questão muito mal elaborada. Até temalguma parte de verdade em algumas das alternativas mas todas extrapolam e nenhuma delas tem relação com os textos usados como referência.


ID
2997040
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Jornalismo

Leia a definição a seguir.


Material pago veiculado sob a forma de matéria jornalística e muitas vezes produzido por assessores de imprensa sob a encomenda de agências de publicidade.

DUARTE, Jorge. Assessoria de imprensa e relacionamento com a mídia: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2003. p. 251.


A descrição apresentada refere-se ao seguinte produto:

Alternativas
Comentários
  • "Balão de ensaio" - significa uma notícia sem fundamento, um boato. Trata-se de uma "técnica" primária de (des)informação. No "balão de ensaio" não aparecem rostos nem vozes para citação. Quando provoca rejeição, desmentir fica mais fácil. ********** "Reprint" - é uma republicação de um material que já foi publicado ********** "Newspeg" - Uma notícia que serve de base para uma reportagem, editorial, caricatura política, ou coisa parecida GABARITO B

ID
2997043
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Na categoria Jornalismo Opinativo, segundo Melo (2003, p.113), há um gênero que surgiu como “tentativa de quebrar o monopólio opinativo editorial” e realiza “uma apreciação valorativa de determinados fatos”. Nesse caso, o jornalista tem a oportunidade de emitir suas próprias opiniões, que não representam, necessariamente, a opinião da empresa jornalística, devendo responsabilizar-se por elas. O gênero em questão é

Alternativas
Comentários
  • Comentário

    Gênero introduzido recentemente no jornalismo brasileiro, diante das mudanças decorridas da maior rapidez na divulgação das notícias (primeiramente pelo rádio e pela televisão). O comentário mantém uma íntima ligação com a atualidade, e é produzido a partir do que está ocorrendo. O comentário acompanha a própria notícia. 

    Artigo

    Texto opinativo (mais que informativo) publicado em seção destacada do conteúdo noticioso, para enfatizar sua natureza “não-jornalística”. Os autores recorrentes de artigos são chamados de articulistas. Apresenta-se como colaboração espontânea ou solicitação não necessariamente remunerada, o que confere liberdade completa ao seu autor.

    FONTE: https://joropinativo.files.wordpress.com/2012/02/jornalismo-opinativo.pdf

    LETRA C

  • Por que não seria o Artigo?


ID
2997046
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

É considerada um gênero opinativo tipicamente brasileiro cujas características são definidas como “Relato poético do real, situado na fronteira entre informação de atualidade e narração literária” (MELO, 2003, p. 148-149), constituindo-se de narrativas breves que se caracterizam pela fidelidade ao cotidiano e pela crítica social. Essas características definem a

Alternativas
Comentários
  • letra a

    Crônica é um formato opinativo, apresenta fatos do dia a dia sob uma perspectiva informativa e, também,

    narrativa.


ID
2997049
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Traquina (2005) defende que o estudo do jornalismo constitui campo científico e esboça teorias que o definem. Para ele, a teoria do espelho

Alternativas
Comentários
  • Teoria do espelho: "A metáfora presente nessa teoria é autoexplicativa. Ela foi a primeira metodologia utilizada na tentativa de compreender porque as notícias são como são, ainda no século XIX. Sua base é a ideia de que o jornalismo reflete a realidade. Ou seja, as notícias são do jeito que as conhecemos porque a realidade assim as determina. A imprensa funciona como um espelho do real, apresentando um reflexo claro dos acontecimentos do cotidiano" (Teorias do Jornalismo, Felipe Pena, Pg. 125)


ID
2997052
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Leia a definição a seguir.


“As notícias são um processo de produção, definido como a percepção, seleção e transformação de uma matéria-prima (acontecimento) em produto (notícia)” (TRAQUINA, 2005, p. 180).


Esse conceito define a teoria

Alternativas
Comentários
  • A teoria interacionista trata sobre a construção social em que a notícia é formada. Para o interacionismo o processo de construção de uma notícia pode ser chamado de “estratificação”, no qual há uma avaliação de noticiabilidade (newsworthing) dos acontecimentos (matéria-prima)


ID
2997055
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

A resenha ou a crítica é o gênero jornalístico que se ocupa da apreciação de obras de arte e produtos da indústria cultural com o objetivo de orientar tanto a fruição quanto o consumo. Segundo Piza (2003), uma boa resenha deve conter as mesmas características de um texto jornalístico no que tange à clareza, objetividade e coerência. Deve conter, também, informações sobre a obra, bem como analisar minimamente as qualidades do produto e ir além do objeto analisado. Fraser Bond (apud Melo, 2003) apresenta quatro modalidades de resenhas. São elas:

Alternativas
Comentários
  • Fraser Bond (1962) divide as resenhas em quatro tipos: resenha clássica, relatorial, panorâmica e impressionista. A clássica considera o novo correlacionando com o tradicional. A relatorial descreve a obra e opina implicitamente através da seleção dos detalhes. A Panorâmica compara a obra com as outras do mesmo tipo, época ou nível cultural e analisa o contexto histórico. A impressionista analisa a partir do efeito que a obra causa no crítico. 

    Fonte:

  • C - são critérios de noticiabilidade

    D- são tipos de entrevistas


ID
2997058
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

O uso da pauta nas redações de jornais brasileiros se generalizou a partir da década de 1970. Segundo Lage (2001, p. 39), a origem das pautas de notícias está nos eventos programados, eventos continuados, desdobramentos de fatos geradores de interesse e fatos constatados por observação direta. Já as pautas de reportagens são elaboradas a partir de fatos geradores de interesse editorial. Segundo o autor, o objetivo primordial da pauta é planejar

Alternativas
Comentários
  • A questão foi mal formulada, mas trata-se de planejar a publicação (uma edição). Não do ato de editar.

  • letra c

    O primeiro objetivo de uma pauta é planejar a edição. O princípio é que, mesmo que não aconteça nada não previsto em determinado dia - por exemplo, no domingo de uma editoria política ou na segunda-feira de uma editoria de esportes-, o jornal sairá no dia seguinte, os boletins de rádio serão produzidos, as gravações de televisão serão editadas e as equipes das revistas estarão nas ruas. (LAGE)


ID
2997061
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

A entrevista como técnica de apuração da notícia e obtenção da informação, segundo Lage (2001), pode ser classificada de acordo com as circunstâncias. A que é considerada a entrevista por excelência ocorre em ambiente controlado, sem hierarquia imposta pela disposição de móveis ou outros aparatos. Nela, o tom da conversa é estabelecido por entrevistador e entrevistado, o que permite o aprofundamento e detalhamento dos pontos abordados. Essa descrição refere-se à entrevista

Alternativas
Comentários
  • Quanto às circunstâncias de realização, as entrevistas variam bastante:

    (a) ocasionais - são entrevistas não programadas - ou, pelo menos, não combinadas previamente - em que o entrevistado é questionado sobre algum assunto. O resultado é eventualmente interessante porque, sem se ter preparado e preso ao compromisso de veracidade e relevância de qualquer conversa (as máximas de Grice), o entrevistado pode dar respostas mais sinceras ou menos cautelosas do que se se tivesse programado anteriormente. No entanto, pessoas acostumadas à abordagem para entrevistas desse tipo - como políticos, por exemplo – aproveitam eventualmente a oportunidade para formular declarações maliciosas, muito bem planejadas e que poderão desmentir ou corrigir posteriormente, alegando que foram pegos de surpresa ou mal interpretados.

    (b) confrontos - são entrevistas em que o repórter assume o papel de inquisidor, despejando sobre o entrevistado acusações e contra-argumentando, eventualmente com veemência, com base em algum dossier ou conjunto acusatório. O repórter atua, então, como promotor em um julgamento informal. A tática é comum em jornalismo panfletário, quando se pretende "ouvir o outro lado" sem lhe dar, na verdade, condições razoáveis de expor seus pontos de vista. Dependendo da habilidade retórica do entrevistado e da competência acusatória do repórter, a entrevista pode transformarse em um espetáculo de constrangimento ou, pelo contrário, em uma peça de redenção; em suma, o repórter ou o entrevistado, o que é mais raro, podem ganhar. Esse efeito será inevitavelmente notado se o receptor da informação tem acesso diretamente à entrevista - isto é, no rádio ou na televisão ao vivo.

    (c) coletivas - o entrevistado é, aí, submetido a perguntas de vários repórteres, que representam diferentes veículos, em ambiente de maior ou menor formalidade. Entrevistas coletivas são comuns quando há interesse geral por algum (ou alguns) personagens que acabam de participar de ou assistir a um evento interessante. São também programadas como parte da promoção de espetáculos, eventos culturais ou vendas de produtos que embutem alguma criação ou tecnologia.

    (d) dialogais - são as entrevistas por excelência. Marcadas com antecipação, reúnem entrevistado e entrevistador em ambiente controlado - sentados, em geral, e, de preferência, sem a interveniência de um aparato (como uma mesa de escritório) capaz de estabelecer hierarquia (quem se senta diante das gavetas da mesa assume, de certa forma, posição de mando). Entrevistador e entrevistado constroem o tom de sua conversa, que evolui a partir de questões colocadas pelo primeiro, mas não se limitam a esses tópicos: permite-se o aprofundamento e detalhamento dos pontos abordados. 

    Fonte: A reportagem - Nilson Lage

    O autor Nilson Lage disponibilizou todas as suas obras no site nilsonlage.com.br


ID
2997064
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

A apuração e a investigação jornalística requerem um processo de abordagem das fontes de informação. Um dos métodos que indica o passo a passo da apuração pela ordem de importância foi proposto por Jacques Mouriquand, conhecido como método caracol ou círculos informacionais (PEREIRA JUNIOR, 2006, p. 85). Nesse método, as fontes devem ser consultadas na seguinte ordem de abordagem:

Alternativas
Comentários
  • Professor no Centre de Formation et de Perfectionnement des Journalistes, Jacques Mouriquand sistematiza, em o Jornalismo de investigação, o passo-a-passo de uma apuração pela ordem de importância, distribuída em três círculos de um tiro ao alvo, que formam os “ círculos de informadores”. O primeiro círculo é o dos contatos de média importância e o círculo central, dos personagens fundamentais (fulcrais). 

    Fonte: Apuração da Notícia - PEREIRA JUNIOR, 2006, p. 85

    https://dennisdeoliveira.files.wordpress.com/2014/09/apuracaodanoticia.pdf


ID
2997067
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

No jornalismo impresso, a entrevista, além de técnica de apuração, dependendo do tratamento (edição) que sofre, torna-se, ela própria, um gênero jornalístico. Pereira Junior (2006, p. 109) apresenta quatro formas básicas de edição de entrevistas. O tipo de entrevista em que o jornalista assume o lugar de ghost writer da fonte consultada é a seguinte:

Alternativas
Comentários
  • Basicamente, há quatro formas ( de edição de entrevista), mais significativas. 

    1. Com perguntas e respostas ( clássico pingue-pongue)

    2. Com trechos em primeira pessoa e títulos a nomear os tema falados pelo entrevistado

    3. Num texto corrido todo em primeira pessoa;

    4. Num texto corrido com citações entre aspas;

    ....

    No terceiro tipo de entrevista, o jornalista vira ghost writer da fonte consultada: extrai suas declarações exaustivamente até formar um quadro completo de raciocínio, que possibilite alinhavar as ideias de fonte numa argumentação redonda, assinada pela pessoa que forneceu as informações. 

    Fonte:

    https://books.google.com.br/books?id=X9QbBAAAQBAJ&pg=PA110&lpg=PA110&dq=tipo+de+entrevista+em+que+o+jornalista+assume+o+lugar+de+ghost+writer+da+fonte+consultada+%C3%A9+a+seguinte+pereira+junior&source=bl&ots=xZM7n32wCp&sig=ACfU3U3RZJZgoQcwhNbdzT3a4UDbMKhysQ&hl=pt-BR&sa=X&ved=2ahUKEwjCpc6y75bjAhVOHrkGHeFuBJAQ6AEwAHoECAkQAQ#v=onepage&q=tipo%20de%20entrevista%20em%20que%20o%20jornalista%20assume%20o%20lugar%20de%20ghost%20writer%20da%20fonte%20consultada%20%C3%A9%20a%20seguinte%20pereira%20junior&f=false


ID
2997070
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

O lead se caracteriza por ser o relato principal de um fato, hierarquizado pelo que é mais importante ou mais interessante. A estrutura interna do lead, segundo Lage (2002, p. 31), como proposição completa, está nucleada em sintagma verbal, contém um sujeito, complementos do verbo e quatro ou cinco circunstâncias. A ordenação desses elementos, que começa pelo sintagma nominal ou circunstancial mais importante, caracteriza o lead

Alternativas
Comentários
  • LIDE CLÁSSICO: Apresenta elementos ordenados pelo grau de importância (quem/o que, fez o que, quando, onde, como, por que/ para que).

    LIDE NARRATIVO: O formato se assemelha com um conto. As informações principais seguem na ordem que conduzem ao clímax dos fatos.

    LIDE FLASH: Frase breve impactante que faz ligação com o assunto da notícia.

    fonte:https://academiadojornalista.com.br/producao-de-texto-jornalistico/como-fazer-um-bom-lide-jornalistico-com-4-dicas/ 

    LETRA: B


ID
2997073
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Francisco Karam (2007), em seu texto “A antiguidade greco-romana, o lead e a contemporânea narrativa jornalística”, afirma que, ao contrário do que preconizam alguns manuais, o lead não é prerrogativa exclusiva do jornalismo norte-americano ou inglês. A esse respeito, leia o texto a seguir.


“Em Roma, filósofos retomam a tradição grega da Retórica, entre eles o exímio orador Marco Túlio Cícero. Os retores, entre os quais Platão, Aristóteles e Protágoras (cerca de 400 anos antes da era cristã), na Grécia Antiga, já haviam consolidado a ideia de que o discurso deveria ser bem articulado e acessível às massas. A técnica (technikós) já representava a habilidade em fazer, a arte de fazer e, hoje, situa-se como o ‘conjunto de regras práticas ou procedimentos adotados em um ofício de modo a se obter os resultados visados’. A persuasão, que integra o processo de argumentação retórica, já envolvia um modelo de organização do discurso que expunha os fatos, os demonstrava e concluía.

No discurso, para os filósofos gregos e, posteriormente, para os filósofos, oradores e juristas romanos antigos, havia já três qualidades essenciais: a brevidade, a clareza e a verossimilhança”. Para que a exposição fosse completa, exigia-se, no entanto, alguns elementos essenciais. Cícero, em Inventione, relacionou os aspectos essenciais para que o texto se tornasse completo. Para o famoso orador romano, era preciso responder as perguntas quem? O quê? Onde? Como? Quando? Com que meios ou instrumentos? E por quê?

TEMÁTICA REVISTA ELETRÔNICA. Disponível em:<www.insite.pro.br/2007/18.pdf> . Acesso em: 12 maio 2015. (Adaptado).


Nessa perspectiva, o lead, mais do que designação de um ritmo e uma técnica de produção do discurso jornalístico, implica um sentido filosófico, caracterizando a

Alternativas
Comentários
  • O que seria ética da palavra?

  • Significado de Ética

    substantivo feminino Segmento da filosofia que se dedica à análise das razões que ocasionam, alteram ou orientam a maneira de agir do ser humano, geralmente tendo em conta seus valores morais. ... Etimologia (origem da palavra ética). Do latim ethica/ pelo grego éthikós.

    “Em Roma, filósofos retomam a tradição grega da Retórica, entre eles o exímio orador Marco Túlio Cícero. Os retores, entre os quais Platão, Aristóteles e Protágoras (cerca de 400 anos antes da era cristã), na Grécia Antiga, já haviam consolidado a ideia de que o discurso deveria ser bem articulado e acessível às massas. A técnica (technikós) já representava a habilidade em fazer, a arte de fazer e, hoje, situa-se como o ‘conjunto de regras práticas ou procedimentos adotados em um ofício de modo a se obter os resultados visados’. A persuasão, que integra o processo de argumentação retórica, já envolvia um modelo de organização do discurso que expunha os fatos, os demonstrava e concluía.

    No discurso, para os filósofos gregos e, posteriormente, para os filósofos, oradores e juristas romanos antigos, havia já três qualidades essenciais: a brevidade, a clareza e a verossimilhança”. Para que a exposição fosse completa, exigia-se, no entanto, alguns elementos essenciais. Cícero, em Inventione, relacionou os aspectos essenciais para que o texto se tornasse completo. Para o famoso orador romano, era preciso responder as perguntas quem? O quê? Onde? Como? Quando? Com que meios ou instrumentos? E por quê?

  • letra a

    essa é a resposta


ID
2997076
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

O livro-reportagem, segundo Lima (2009), é um veículo impresso de comunicação jornalística que apresenta reportagens em grau de amplitude, tratamento do tema e liberdade de abordagem superior ao praticado no jornalismo diário. Nesse sentido, ao se considerar as leis fundamentais do jornalismo preconizadas por Otto Groth, ele se diferencia dos demais periódicos jornalísticos em dois aspectos:

Alternativas
Comentários
  • "Periodicidade, universalidade, atualidade e publicidade constituem a

    natureza do jornal, assim caracterizado para Groth: 'Como todo uniforme,

    o jornal é imaterial; só é apreensível por meio de cada exemplar; cada

    número materializa sua ideia'."

    Fonte:https://bjr.sbpjor.org.br/bjr/article/download/760/761

  • A letra C se refere a PARQUE NACIONAL, não FLORESTA NACIONAL.

    Art. 11 [...]

    § 1  O Parque Nacional é de posse e domínio públicos, sendo que as áreas particulares incluídas em seus limites serão desapropriadas, de acordo com o que dispõe a lei.


ID
2997079
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Segundo Vilas Boas (1996), o texto para revista, de característica autoral, necessita de um bom planejamento e deve combinar elementos linguísticos que o diferenciam de um texto do jornalismo diário. Nesse caso, a escolha da linguagem apropriada ao tema abordado é a definição de

Alternativas
Comentários
  • "É preciso ter atenção e cuidado na escolha do tom (humor, tragédia, drama, tensão) mas, de maneira alguma ele pode ser deixado de lado nos textos para revista. A tonalidade é a característica que mais diferencia este veiculo de um jornal, por exemplo, que busca neutralidade."

    Fonte: http://pesquisaemcomunicacao02.blogspot.com/2009/07/estilo-magazine-o-texto-em-revista.html


ID
2997082
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Leia as três citações apresentadas a seguir.


“consiste em juntar todos os dados pertinentes, ainda mais os ocultos, para que o leitor se inteire da verdade. Pode ser definido como a busca da verdade oculta ou mesmo como uma reportagem em profundidade” (LOPES; PROENÇA, 2003, p. 12).


o que o “diferencia dos demais setores da atividade são as circunstâncias, normalmente mais complexas, dos fatos, sua extensão noticiosa e o tempo de duração que, necessariamente, deve ser maior, embora quase sempre exercido sobre pressão” (FORTES, 2005, p. 35).


“não se limita a informar o factual, mas visa esmiuçar os acontecimentos e denunciar situações que prejudicam a sociedade, em busca da ‘verdade jornalística’, levando o profissional a lançar mão de estratégias que os jornalistas de atualidade não costumam empregar” (SEQUEIRA, 2005, p. 74).


Essas citações delimitam um campo da reportagem especializada denominado:

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Comentários
  • O Jornalismo investigativo se refere à prática de reportagem especializada em desvendar mistérios e fatos ocultos do conhecimento público, especialmente crimes e casos de corrupção, que podem eventualmente virar notícia. A história do jornalismo investigativo é marcada por conflitos políticos e perigosos, ele desvenda atos ilícitos, divulga informações que poderes públicos pretendem esconder, mostra como funcionam esses órgãos e relata aos eleitores sobre o desempenho dos políticos. GABARITO: LETRA B.


ID
2997085
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

“O valor-notícia é um conjunto de características que desperta atenção, provoca o interesse ou confere relevância a determinados fatos que serão reunidos sob forma de um produto específico do jornalismo, a notícia” (MENDONÇA JORGE, 2008, p. 28). O valor-notícia, ou critério de noticiabilidade, de acordo com Pena (2005), que se pauta pela importância ou pelo destaque das pessoas na sociedade, é a

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ID
2997088
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Matéria do dia seguinte, que dá continuidade a um assunto anterior. A descrição refere-se à definição de:

Alternativas
Comentários
  • Ato de desdobrar uma notícia já publicada anteriormente pelo próprio veículo ou por outro órgão da imprensa. Técnica de dar continuidade à apuração de um fato que continue sendo de interesse jornalístico, mediante acréscimos de novos elementos para a publicação de notícias atualizadas. (Dicionário de Comunicação).

  • Pensata

    Gênero jornalístico próximo ao editorial. É uma análise da notícia, na qual se solicita a um jornalista um pequeno artigo sobre assunto de sua especialidade relacionado ao acontecimento do dia.

    Fonte:http://www.comuniqueiro.com/dicionario/pensata

    Macarrão

    Termo que designa uma página solta no meio de um caderno do jornal. É uma folha solta de papel jornal, em tamanho padrão, inserida entre as páginas de uma edição. O “macarrão” pode ser previamente programado pelo setor industrial do jornal como pode também ser utilizado para aumentar ou diminuir o número de páginas de uma edição.

    Fonte: http://www.comuniqueiro.com/dicionario/macarrao


ID
2997091
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

O campo do jornalismo que, juntamente com a reportagem com auxílio do computador (RAC), é capaz de filtrar, hierarquizar e tratar informações disponíveis em plataformas e arquivos digitais para torná-las narrativas jornalística é

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Comentários
  • GAB.: B

    RAC

    "A RAC baseia-se no emprego de técnicas instrumentais: a navegação e busca na Internet, a utilização de planilhas de cálculo e de bancos de dados. Trata-se de colher e processar informação primária ou, pelo menos, intermediária entre a constatação empírica da realidade e a produção de mensagens compreensíveis para o público." Nilson Lage

    Reportagem com o auxílio do computador (RAC) é o termo utilizado para descrever o uso de computador para reunir e analisar os dados necessários para escrever notícias. Com a disseminação dos computadores, os softwares e da Internet a maneira como os repórteres realizam seu trabalho mudou. Repórteres coletam informações rotineiramente em seus bancos de dados, analisam recursos públicos com planilhas e programas estatísticos, estudam mudanças políticas e demográficas com mapeamento de sistemas de informações geográficas, realizam entrevistas por e-mail e pesquisam antecedentes para artigos na Web. O RAC está ligado à

    "precisão" ou ao jornalismo analítico, que se referem especificamente ao uso de técnicas das ciências sociais e de outras disciplinas pelos jornalistas.

    Houve um grande impacto das novas tecnologias na prática jornalística, uma vez que se verificam novas formas de apuração, produção e publicação de conteúdos à medida que estas ferramentas se desenvolvem. A utilização da internet como espaço para a apuração de informações, ao mesmo tempo em que oferece velocidade de pesquisa e grande volume de informações, o uso da web, principalmente para a apuração de notícias, traz à tona uma série de questionamentos sobre a ética profissional e a credibilidade dos conteúdos oferecidos, visto que, na grande rede, todo usuário é, potencialmente, receptor e produtor.

    "Um diagnóstico do sistema de produção do jornalismo nas sociedades contemporâneas revela a existência de dois tipos diferentes de uso das redes telemáticas. No primeiro, as redes são concebidas como ferramenta auxiliar para a elaboração de conteúdos para os meios clássicos, ainda abastecidos com meios clássicos de coleta de dados, enquanto que, no segundo, todas as etapas do sistema jornalístico de produção – desde a pesquisa e apuração até a circulação dos conteúdos – estão circunscritas às fronteiras do ciberespaço." Elias Machado

    Fonte: http://www.comuniqueiro.com/dicionario/rac


ID
2997094
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

“No cenário da globalização contemporânea, a consequência mais evidente da convergência tecnológica no setor de comunicações é a enorme e sem precedentes concentração da propriedade, que provoca a consolidação e a emergência de um reduzido número de megaempresas mundiais” (LIMA, 2004, p. 91). No Brasil, isso é potencializado pela desregulamentação do setor, no qual ocorre a propriedade de diferentes tipos de mídia do setor de comunicações por apenas um grupo empresarial ou familiar. Esse tipo de concentração, considerado ilegal em muitos países, dentre eles, França, Itália e Reino Unido, é conhecido como

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  • Concentração horizontal consiste numa associação de empresas com o objetivo de evitar a concorrência. Para o efeito, acorda-se, por exemplo, as quantidades a produzir, os preços de venda ou as datas de colocação no mercado. Na Europa, este tipo de associações ficou conhecido por cartel e difundiu-se bastante na Alemanha.

    Fonte: Cade


ID
2997097
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

A liberdade de imprensa é um pressuposto ético e um direito fundamental para o exercício do jornalismo e está devidamente expresso no código de ética dos jornalistas profissionais. O capítulo que trata da liberdade de imprensa é o seguinte:

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  • Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros

    Capítulo I – Do direito à informação

    Art. 1º O Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros tem como base o direito fundamental do cidadão à informação, que abrange seu o direito de informar, de ser informado e de ter acesso à informação.

    Art. 2º Como o acesso à informação de relevante interesse público é um direito fundamental, os jornalistas não podem admitir que ele seja impedido por nenhum tipo de interesse, razão por que:

    I – a divulgação da informação precisa e correta é dever dos meios de comunicação e deve ser cumprida independentemente de sua natureza jurídica – se pública, estatal ou privada – e da linha política de seus proprietários e/ou diretores.

    II – a produção e a divulgação da informação devem se pautar pela veracidade dos fatos e ter por finalidade o interesse público;

    III – a liberdade de imprensa, direito e pressuposto do exercício do jornalismo, implica compromisso com a responsabilidade social inerente à profissão;


ID
2997100
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

No código de ética dos jornalistas profissionais brasileiros, atualizado em congresso extraordinário, em 2007, foi a criada a cláusula de consciência que reserva ao profissional jornalista o direito de

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  • Art. 13. A cláusula de consciência é um direito do jornalista, podendo o profissional se recusar a executar quaisquer tarefas em desacordo com os princípios deste Código de Ética ou que agridam as suas convicções.