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Prova CS-UFG - 2017 - UFG - Bibliotecário Documentalista


ID
2370613
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Campanha pede que pediatras de todo o país “receitem livros' para crianças”
Pediatras de todo o país vêm sendo orientados a "receitar livros" para seus pacientes de zero a seis anos. A medida, anunciada nesta semana pela SBP (Sociedade Brasileira de Pediatria), visa estimular o aumento das conexões cerebrais nos pequenos por meio da leitura feita a eles pelos pais ou por pessoas próximas.
De acordo com os médicos, bebês que recebem o estímulo de escutar histórias podem se tornar adultos mais articulados, desenvoltos e inteligentes. Bebês que nascem com deficiência também podem obter benefícios: com este incentivo, o cérebro pode criar novas conexões para suprir habilidades perdidas.
Para Eduardo Vaz, presidente da SBP, não basta ao pediatra controlar peso, altura e vacinas. Para ele, é preciso formar um adulto que tenha qualidade de vida e que exerça sua cidadania.
"Estamos atrasados na inclusão do livro na pediatria. Ler para o bebê reflete diretamente em seu bom desenvolvimento, na cognição e na afetividade. Quem lê para o bebê cria com ele um vínculo afetivo para a vida toda e contribui para que ele seja um adulto melhor", diz Vaz.
O empresário Igor Rodrigues e a sua mulher, Daniela, leem diariamente histórias infantis para as filhas gêmeas Lis e Mariah, de nove meses.
"Não tivemos orientação médica, mas tomamos a medida porque o nosso mais velho, de 15 anos, não gosta de livros e é ligado a videogames. Os resultados são claros: elas adoram, aprendem novas palavras e estão mais espertas", avalia o pai.
Uma das causas do atraso do falar de crianças, de acordo com Vaz, é a falta de comunicação entre pais e filhos, o que inclui a leitura. "O médico deve abordar famílias de forma direta, dizendo que é necessário ler para o bebê. Pais analfabetos podem contar histórias para os filhos. E essas crianças se alfabetizam rápido, têm facilidade para aprender línguas e melhor desempenho acadêmico."
Com apoio das fundações Maria Cecília Souto Vidigal e Itaú Social, médicos associados à SBP receberão livros para seus consultórios. Eles receberão também a cartilha "Receite um Livro – Fortalecendo o Desenvolvimento e o Vínculo", com os benefícios da leitura a bebês.
Para o linguista Evélio Cabrejo, da Universidade Sorbonne (França), que veio ao Brasil para o lançamento da campanha, não importa repetir a mesma história para as crianças. "O bebê não escuta a mesma história sempre. Ele descobre uma quantidade enorme de significados diferentes. Além disso, decora tudo. Está exercendo a memória. É uma operação extraordinária."
MARQUES, Jairo. Folha de S. Paulo. 18 out. 2015. Disponível em: . Acesso em: 1° fev. 2016. 

No texto, a citação da fala do presidente da SBP, Eduardo Vaz, e do casal Igor Rodrigues e Daniela, representam, respectivamente, as vozes:

Alternativas
Comentários
  • EMPIRIA = DOUTRINA COM BASE NA EXPERIÊNCIA

  • Vaz - a teoria ou seja a ciência

     

    O casal - a prática

     

     

    Apesar do comentário abaixo, deixo o link para consuta da palavra rebuscada empiria

    https://www.dicio.com.br/empirico/

     

  • Empiria: é conhecimento derivado de experiências cotidianas, que provém de tentativas, erros e acertos. É um dado, uma informação de uma experiência direta.

  • Letra B

    Empiria: conjunto de dados ou acontecimentos conhecidos através da experiência, por intermédio das faculdades sensitivas (e não por meio de qualquer necessidade lógica ou racional)

  • "Estamos atrasados na inclusão do livro na pediatria. Ler para o bebê reflete diretamente em seu bom desenvolvimento, na cognição e na afetividade. Quem lê para o bebê cria com ele um vínculo afetivo para a vida toda e contribui para que ele seja um adulto melhor", diz Vaz. 

    (VOZ DA CIÊNCIA MÉDICA)

     

     

    O empresário Igor Rodrigues e a sua mulher, Daniela, leem diariamente histórias infantis para as filhas gêmeas Lis e Mariah, de nove meses.

    "Não tivemos orientação médica, mas tomamos a medida porque o nosso mais velho, de 15 anos, não gosta de livros e é ligado a videogames. Os resultados são claros: elas adoram, aprendem novas palavras e estão mais espertas", avalia o pai.

    (VOZ DO SENSO COMUM "EMPIRIA")

     

    LETRA B

     

     

     

     


ID
2370616
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Campanha pede que pediatras de todo o país “receitem livros' para crianças”
Pediatras de todo o país vêm sendo orientados a "receitar livros" para seus pacientes de zero a seis anos. A medida, anunciada nesta semana pela SBP (Sociedade Brasileira de Pediatria), visa estimular o aumento das conexões cerebrais nos pequenos por meio da leitura feita a eles pelos pais ou por pessoas próximas.
De acordo com os médicos, bebês que recebem o estímulo de escutar histórias podem se tornar adultos mais articulados, desenvoltos e inteligentes. Bebês que nascem com deficiência também podem obter benefícios: com este incentivo, o cérebro pode criar novas conexões para suprir habilidades perdidas.
Para Eduardo Vaz, presidente da SBP, não basta ao pediatra controlar peso, altura e vacinas. Para ele, é preciso formar um adulto que tenha qualidade de vida e que exerça sua cidadania.
"Estamos atrasados na inclusão do livro na pediatria. Ler para o bebê reflete diretamente em seu bom desenvolvimento, na cognição e na afetividade. Quem lê para o bebê cria com ele um vínculo afetivo para a vida toda e contribui para que ele seja um adulto melhor", diz Vaz.
O empresário Igor Rodrigues e a sua mulher, Daniela, leem diariamente histórias infantis para as filhas gêmeas Lis e Mariah, de nove meses.
"Não tivemos orientação médica, mas tomamos a medida porque o nosso mais velho, de 15 anos, não gosta de livros e é ligado a videogames. Os resultados são claros: elas adoram, aprendem novas palavras e estão mais espertas", avalia o pai.
Uma das causas do atraso do falar de crianças, de acordo com Vaz, é a falta de comunicação entre pais e filhos, o que inclui a leitura. "O médico deve abordar famílias de forma direta, dizendo que é necessário ler para o bebê. Pais analfabetos podem contar histórias para os filhos. E essas crianças se alfabetizam rápido, têm facilidade para aprender línguas e melhor desempenho acadêmico."
Com apoio das fundações Maria Cecília Souto Vidigal e Itaú Social, médicos associados à SBP receberão livros para seus consultórios. Eles receberão também a cartilha "Receite um Livro – Fortalecendo o Desenvolvimento e o Vínculo", com os benefícios da leitura a bebês.
Para o linguista Evélio Cabrejo, da Universidade Sorbonne (França), que veio ao Brasil para o lançamento da campanha, não importa repetir a mesma história para as crianças. "O bebê não escuta a mesma história sempre. Ele descobre uma quantidade enorme de significados diferentes. Além disso, decora tudo. Está exercendo a memória. É uma operação extraordinária."
MARQUES, Jairo. Folha de S. Paulo. 18 out. 2015. Disponível em: . Acesso em: 1° fev. 2016. 

No título e no primeiro parágrafo, a expressão “receitar livros” aparece entre aspas. O uso das aspas, nesse caso, se justifica porque

Alternativas
Comentários
  • Vamos ao que segue...

     

    O termo está entre aspas pois o termo "receitar livro" está no sentido conotativo e não no sentido literal. 

    Pois o correto seria pediatras receitarem remédios ou tratamentos e não livros... 

     

    Espero ter ajudado..

     

    Abraço

  • Previsibilidade sêmantica = significado usual de "receitar."

     

  • Letra A

    Previsibilidade semântica: siguinificado usual de "receitar"

     

  • Por que nao seria a letra D ?

  • Quanto à assertiva D, a polissemia é a propriedade de uma palavra ou expressão que apresenta vários sentidos além de seu sentido original.

    No texto, receitar mantem seu sentido conotativo de prescrever um tratamento para a criança. A diferença é que o tratamento não seria o usual, remédios.

    Assim entendo.

    Espero ter ajudado


ID
2370619
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Campanha pede que pediatras de todo o país “receitem livros' para crianças”
Pediatras de todo o país vêm sendo orientados a "receitar livros" para seus pacientes de zero a seis anos. A medida, anunciada nesta semana pela SBP (Sociedade Brasileira de Pediatria), visa estimular o aumento das conexões cerebrais nos pequenos por meio da leitura feita a eles pelos pais ou por pessoas próximas.
De acordo com os médicos, bebês que recebem o estímulo de escutar histórias podem se tornar adultos mais articulados, desenvoltos e inteligentes. Bebês que nascem com deficiência também podem obter benefícios: com este incentivo, o cérebro pode criar novas conexões para suprir habilidades perdidas.
Para Eduardo Vaz, presidente da SBP, não basta ao pediatra controlar peso, altura e vacinas. Para ele, é preciso formar um adulto que tenha qualidade de vida e que exerça sua cidadania.
"Estamos atrasados na inclusão do livro na pediatria. Ler para o bebê reflete diretamente em seu bom desenvolvimento, na cognição e na afetividade. Quem lê para o bebê cria com ele um vínculo afetivo para a vida toda e contribui para que ele seja um adulto melhor", diz Vaz.
O empresário Igor Rodrigues e a sua mulher, Daniela, leem diariamente histórias infantis para as filhas gêmeas Lis e Mariah, de nove meses.
"Não tivemos orientação médica, mas tomamos a medida porque o nosso mais velho, de 15 anos, não gosta de livros e é ligado a videogames. Os resultados são claros: elas adoram, aprendem novas palavras e estão mais espertas", avalia o pai.
Uma das causas do atraso do falar de crianças, de acordo com Vaz, é a falta de comunicação entre pais e filhos, o que inclui a leitura. "O médico deve abordar famílias de forma direta, dizendo que é necessário ler para o bebê. Pais analfabetos podem contar histórias para os filhos. E essas crianças se alfabetizam rápido, têm facilidade para aprender línguas e melhor desempenho acadêmico."
Com apoio das fundações Maria Cecília Souto Vidigal e Itaú Social, médicos associados à SBP receberão livros para seus consultórios. Eles receberão também a cartilha "Receite um Livro – Fortalecendo o Desenvolvimento e o Vínculo", com os benefícios da leitura a bebês.
Para o linguista Evélio Cabrejo, da Universidade Sorbonne (França), que veio ao Brasil para o lançamento da campanha, não importa repetir a mesma história para as crianças. "O bebê não escuta a mesma história sempre. Ele descobre uma quantidade enorme de significados diferentes. Além disso, decora tudo. Está exercendo a memória. É uma operação extraordinária."
MARQUES, Jairo. Folha de S. Paulo. 18 out. 2015. Disponível em: . Acesso em: 1° fev. 2016. 

No texto, o linguista Evélio Cabrejo, da Universidade Sorbonne,

Alternativas
Comentários
  • Analisando as alternativas:

    b) constitui uma voz de autoridade cuja argumentação supera a de Eduardo Vaz, porque o linguista especifica aquilo que na fala de Vaz era vago e genérico. 

    A frase destacada de azul está correta, porém a frase destaca em vermelho está ERRADA, pois  assim como  Cabrejo, Vaz é uma voz de autoridade também e  ambos são especialistas e conhecedores do assunto.

     

     

     

    c) apresenta argumento parcialmente discordante do presidente da SBP, pois o estudioso da linguagem chama a atenção para o fato de que o bebê decora a história ao invés de compreendê-la em sua totalidade. 

    Não há nada de discordante com Vaz, presidente da SBP, em relação ao argumento de Cabrejo.

    * Duas alternativas(b e c) perseguindo do tal presidente da SBP.  

    Errada

     

     

    d) introduz argumentação com base na competência linguística, já que, como estudioso da linguagem, tem habilidade para fazer jogos de palavras, criar ambiguidades e metaforizar expressões literais.

    Completamente errada. 

  • acertei mas nao sei porque é a letra A alguem pode reponder

     

  • também acertei, mas só porque achei as outras alternativas mais erradas que a "a". Ao meu ver o linguista Evélio Cabrejo nada falou sobre "afetividade".

  • Gabarito > E) Nenhuma das alternativas

     

     

     

    Há evidente extrapolação na alternativa "A", dada como certa.

     

     a) corrobora a argumentação desenvolvida em todo o texto de que a leitura de livros para crianças as ajuda no efetivo desenvolvimento da cognição e da afetividade.

     

    "Para o linguista Evélio Cabrejo, da Universidade Sorbonne (França), que veio ao Brasil para o lançamento da campanha, não importa repetir a mesma história para as crianças. "O bebê não escuta a mesma história sempre. Ele descobre uma quantidade enorme de significados diferentes. Além disso, decora tudo. Está exercendo a memória. É uma operação extraordinária."

     

    - Não há, na fala do linguista "Evélio Cabrejo", absolutamente nada que permita inferir o posicionamento do mesmo em sentido de concordância ou mesmo discordância do aspecto "afetividade".

  • Corrobora= colabora com, concorda.

  • Discordo do gabarito em momento algum ele cita a afetividade em sua fala , o mesmo traz apenas aspectos linguísticos e cognitivo. Na minha opinião não há gabarito para tal questão, pois, o verbo corroborar leva a aceitar toda argumentação do texto.


ID
2370622
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Campanha pede que pediatras de todo o país “receitem livros' para crianças”
Pediatras de todo o país vêm sendo orientados a "receitar livros" para seus pacientes de zero a seis anos. A medida, anunciada nesta semana pela SBP (Sociedade Brasileira de Pediatria), visa estimular o aumento das conexões cerebrais nos pequenos por meio da leitura feita a eles pelos pais ou por pessoas próximas.
De acordo com os médicos, bebês que recebem o estímulo de escutar histórias podem se tornar adultos mais articulados, desenvoltos e inteligentes. Bebês que nascem com deficiência também podem obter benefícios: com este incentivo, o cérebro pode criar novas conexões para suprir habilidades perdidas.
Para Eduardo Vaz, presidente da SBP, não basta ao pediatra controlar peso, altura e vacinas. Para ele, é preciso formar um adulto que tenha qualidade de vida e que exerça sua cidadania.
"Estamos atrasados na inclusão do livro na pediatria. Ler para o bebê reflete diretamente em seu bom desenvolvimento, na cognição e na afetividade. Quem lê para o bebê cria com ele um vínculo afetivo para a vida toda e contribui para que ele seja um adulto melhor", diz Vaz.
O empresário Igor Rodrigues e a sua mulher, Daniela, leem diariamente histórias infantis para as filhas gêmeas Lis e Mariah, de nove meses.
"Não tivemos orientação médica, mas tomamos a medida porque o nosso mais velho, de 15 anos, não gosta de livros e é ligado a videogames. Os resultados são claros: elas adoram, aprendem novas palavras e estão mais espertas", avalia o pai.
Uma das causas do atraso do falar de crianças, de acordo com Vaz, é a falta de comunicação entre pais e filhos, o que inclui a leitura. "O médico deve abordar famílias de forma direta, dizendo que é necessário ler para o bebê. Pais analfabetos podem contar histórias para os filhos. E essas crianças se alfabetizam rápido, têm facilidade para aprender línguas e melhor desempenho acadêmico."
Com apoio das fundações Maria Cecília Souto Vidigal e Itaú Social, médicos associados à SBP receberão livros para seus consultórios. Eles receberão também a cartilha "Receite um Livro – Fortalecendo o Desenvolvimento e o Vínculo", com os benefícios da leitura a bebês.
Para o linguista Evélio Cabrejo, da Universidade Sorbonne (França), que veio ao Brasil para o lançamento da campanha, não importa repetir a mesma história para as crianças. "O bebê não escuta a mesma história sempre. Ele descobre uma quantidade enorme de significados diferentes. Além disso, decora tudo. Está exercendo a memória. É uma operação extraordinária."
MARQUES, Jairo. Folha de S. Paulo. 18 out. 2015. Disponível em: . Acesso em: 1° fev. 2016. 

No quinto parágrafo do texto, o uso do verbo “ler” no plural se justifica pelo seguinte motivo:

Alternativas
Comentários
  • GABATITO E

     

    O verbo ler está concordando com o sujeito composto.

    Quando o sujeito é composto e anteposto ao verbo, a concordância se faz no plural:

     

    "O empresário Igor Rodrigues E a sua mulher, Daniela, leem diariamente histórias infantis [...]"

     

    Bons estudos!

  • Bizu:

     

    Para achar o sujeito, é necessário perguntar ao verbo. 

     

    Quem leem?   Resposta: O empresário Igor Rodrigues e a sua mulher, Daniela (suj composto)

     

    bons estudos

     

     

     

     

  • A questão está certíssima.

    Tomem cuidado, pois, para alguas bancas, o APOSTO faz parte do sujeito.

     

    d) estabelece relação de concordância com os agentes da ação “Igor Rodrigues e a sua mulher, Daniela”.

  • Em relação a letra A):  

    Temos o sintagma nominal, cujo núcleo é um nome; sintagma verbal, tendo como núcleo um verbo; sintagma adjetival, cujo núcleo é um adjetivo, e os sintagmas preposicionados, geralmente constituídos de uma preposição + um sintagma nominal.

  • Resposta: D


ID
2370628
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A literatura e o leitor
De início, cabe uma pergunta: quem é esse leitor? Se, num primeiro momento, pode nos parecer difícil defini-lo, num segundo momento, como professores com um olhar um pouco crítico e sensível, podemos perfeitamente dizer quem são eles. Na verdade, o que a sociedade, de um modo geral, e a academia, de modo especial, nos cobram é a formação de um indivíduo que lê textos escritos, referentemente livros.
Chegamos assim a uma equação simples: para termos como resultado leitura, devemos somar livro + leitor. Mas afinal que livro é esse? Que objeto de adoração é esse, tão distante do leitor comum? O livro, indicado invariavelmente como objeto de cultura por excelência, considerado como a leitura verdadeira, não centraliza o universo cultural da população brasileira. Essa, em geral, admira e respeita quem lê e até se considera em desvantagem por não ser leitora.
A leitura está associada a textos, especialmente livros, objetos de pouco convívio doméstico, pessoal, mas sempre valorizados. Os didáticos são vistos como livros da escola e não dos leitores. Aqui surge a primeira divisão de águas: certas leituras são para a escola, não para si próprios. No entanto, esse mesmo leitor, se consultado, poderá surpreender-se ao perceber que gostou de uma leitura indicada pela professora. Apesar disso, a leitura não chega a tornar-se hábito. Estaremos, então, formando um leitor escolar, que, distante do espaço escolar, esquece o prazer da leitura?
Para muitos, a leitura de livros de literatura é muito difícil, monótona, demorada, enquanto os jornais e as revistas são de leitura rápida e, por isso, agradável. É comum que os adolescentes – ou pré-adolescentes – refiram-se à sensação de perda de tempo relacionada com o fato de ficarem lendo enquanto as coisas acontecem. Para eles, ler livros não é nenhum acontecimento.
É no mínimo curioso que a ênfase na carência de leitura feita por educadores e intelectuais também ocorra entre os ditos não leitores. Parece que ninguém – nem a escola nem a sociedade – percebe a ligação existente entre o que é vivenciado/lido dentro e fora da escola, e o que ela e eles mesmos consideram como leitura. Especialmente tratando-se da interação tão intensa e difundida da linguagem verbal com a visual.
O visual e a oralidade, predominante nas práticas não institucionalizadas, são tidos e identificados como não leituras. Menosprezados por seus próprios leitores e ignorados pelos letrados, no entanto, são as leituras mais frequentemente realizadas pela maioria da população. Por outro lado, a literatura infantil resgatou com extrema sabedoria essa conjunção, tornando a ilustração peça fundamental para a leitura, integrando texto e imagem. [...] O texto incorpora a ilustração que, por sua vez, faz o status de linguagem, de texto, de narrativa. E é graças à incorporação de elementos visuais e de linguagem que a literatura infantil tem conquistado o seu leitor, habituado que está a ler o mundo que o cerca.
MARCHI, Diana Maria. A literatura e o leitor. In: NEVES, Iara Conceição Bitencourt et al. (Orgs). Ler e escrever: compromisso de todas as áreas. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2004. p. 159-160. (Adaptado).

O texto apresenta, no segundo e terceiro parágrafos, um paradoxo devido ao fato de a população brasileira

Alternativas
Comentários
  • Há um paradoxo (oposição) na frase abaixo

    A leitura está associada a textos, especialmente livros, objetos de pouco convívio doméstico, pessoal, mas sempre valorizados. 

    Como pode um objeto de pouco convívio doméstico , pessoal ser valorizado?

    Estranho né?

    Marquei também a alternativa b pelo fato da conjunção MAS apresentar uma adversidade ( oposição).

  • Questão, na minha opinião, sem gabarito. 

    O paradoxo não está em "associar a leitura a textos, especialmente a livros, e fazer deles objetos de pouco convívio doméstico e pessoal." e sim em ter livros como objetos sempre valorizados, mas de pouco convívio doméstico, pessoal. O examinador, na minha opinião, forçou esse gabarito. São coisas bem diferentes entre o que o texto diz e o que o "gabarito" diz. Enfim, o jeito é aceitar as arbitrariedades da banca.

  • ufg sendo ufg...... :(

  • gab B


ID
2370634
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A literatura e o leitor
De início, cabe uma pergunta: quem é esse leitor? Se, num primeiro momento, pode nos parecer difícil defini-lo, num segundo momento, como professores com um olhar um pouco crítico e sensível, podemos perfeitamente dizer quem são eles. Na verdade, o que a sociedade, de um modo geral, e a academia, de modo especial, nos cobram é a formação de um indivíduo que lê textos escritos, referentemente livros.
Chegamos assim a uma equação simples: para termos como resultado leitura, devemos somar livro + leitor. Mas afinal que livro é esse? Que objeto de adoração é esse, tão distante do leitor comum? O livro, indicado invariavelmente como objeto de cultura por excelência, considerado como a leitura verdadeira, não centraliza o universo cultural da população brasileira. Essa, em geral, admira e respeita quem lê e até se considera em desvantagem por não ser leitora.
A leitura está associada a textos, especialmente livros, objetos de pouco convívio doméstico, pessoal, mas sempre valorizados. Os didáticos são vistos como livros da escola e não dos leitores. Aqui surge a primeira divisão de águas: certas leituras são para a escola, não para si próprios. No entanto, esse mesmo leitor, se consultado, poderá surpreender-se ao perceber que gostou de uma leitura indicada pela professora. Apesar disso, a leitura não chega a tornar-se hábito. Estaremos, então, formando um leitor escolar, que, distante do espaço escolar, esquece o prazer da leitura?
Para muitos, a leitura de livros de literatura é muito difícil, monótona, demorada, enquanto os jornais e as revistas são de leitura rápida e, por isso, agradável. É comum que os adolescentes – ou pré-adolescentes – refiram-se à sensação de perda de tempo relacionada com o fato de ficarem lendo enquanto as coisas acontecem. Para eles, ler livros não é nenhum acontecimento.
É no mínimo curioso que a ênfase na carência de leitura feita por educadores e intelectuais também ocorra entre os ditos não leitores. Parece que ninguém – nem a escola nem a sociedade – percebe a ligação existente entre o que é vivenciado/lido dentro e fora da escola, e o que ela e eles mesmos consideram como leitura. Especialmente tratando-se da interação tão intensa e difundida da linguagem verbal com a visual.
O visual e a oralidade, predominante nas práticas não institucionalizadas, são tidos e identificados como não leituras. Menosprezados por seus próprios leitores e ignorados pelos letrados, no entanto, são as leituras mais frequentemente realizadas pela maioria da população. Por outro lado, a literatura infantil resgatou com extrema sabedoria essa conjunção, tornando a ilustração peça fundamental para a leitura, integrando texto e imagem. [...] O texto incorpora a ilustração que, por sua vez, faz o status de linguagem, de texto, de narrativa. E é graças à incorporação de elementos visuais e de linguagem que a literatura infantil tem conquistado o seu leitor, habituado que está a ler o mundo que o cerca.
MARCHI, Diana Maria. A literatura e o leitor. In: NEVES, Iara Conceição Bitencourt et al. (Orgs). Ler e escrever: compromisso de todas as áreas. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2004. p. 159-160. (Adaptado).

No enunciado “Na verdade, o que a sociedade, de um modo geral, e a academia de modo especial, nos cobram é a formação de um indivíduo que lê textos escritos, referentemente livros”, evidencia-se que a formação de leitores é:

Alternativas
Comentários
  • Marquei a C. 

     

    Porque segundo o texto,  a sociedade, de um modo geral está lutando  para que cada vez  se formem  leitores voltados aos assuntos diversificados. Esses leitores não precisam ser um especialista no assunto.

     

     

    Em relação à academia de modo especial, esta apenas busca leitores mais especializados num determinado assunto . Por exemplo:  leitores especializados em economia, medicina, música , língua portuguesa, história, concursos públicos, etc.

     

     

     

  • “Na verdade, o que a sociedade, de um modo geral, e a academia de modo especial, nos cobram é a formação de um indivíduo que lê textos escritos, referentemente livros”, evidencia-se que a formação de leitores é: 

    c) uma questão(a formação de um indivíduo que lê textos escritos, referentemente livros) que interessa em diferentes graus à sociedade geral(em um grau diferente, modo geral) e aos profissionais da área (em um grau diferente, modo especial)

    Letra C é a mais perfeita

  • Porque não seria a letra B? um problema (A formação de leitores) que aflige sociedade (de modo geral) e academia (modo especial) em pontos diferentes de preocupação.

  • “Na verdade, o que a sociedade, de um modo geral, e a academia de modo especial, nos cobram é a formação de um indivíduo que lê textos escritos, referentemente livros”,

     

    A afirmação acima não cita a existência de um problema, também não cita nada relacionado à aflição, a questão cita o que é esperado. Acredito que por isso a incorreção da letra B.

  • gab C


ID
2370640
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A literatura e o leitor
De início, cabe uma pergunta: quem é esse leitor? Se, num primeiro momento, pode nos parecer difícil defini-lo, num segundo momento, como professores com um olhar um pouco crítico e sensível, podemos perfeitamente dizer quem são eles. Na verdade, o que a sociedade, de um modo geral, e a academia, de modo especial, nos cobram é a formação de um indivíduo que lê textos escritos, referentemente livros.
Chegamos assim a uma equação simples: para termos como resultado leitura, devemos somar livro + leitor. Mas afinal que livro é esse? Que objeto de adoração é esse, tão distante do leitor comum? O livro, indicado invariavelmente como objeto de cultura por excelência, considerado como a leitura verdadeira, não centraliza o universo cultural da população brasileira. Essa, em geral, admira e respeita quem lê e até se considera em desvantagem por não ser leitora.
A leitura está associada a textos, especialmente livros, objetos de pouco convívio doméstico, pessoal, mas sempre valorizados. Os didáticos são vistos como livros da escola e não dos leitores. Aqui surge a primeira divisão de águas: certas leituras são para a escola, não para si próprios. No entanto, esse mesmo leitor, se consultado, poderá surpreender-se ao perceber que gostou de uma leitura indicada pela professora. Apesar disso, a leitura não chega a tornar-se hábito. Estaremos, então, formando um leitor escolar, que, distante do espaço escolar, esquece o prazer da leitura?
Para muitos, a leitura de livros de literatura é muito difícil, monótona, demorada, enquanto os jornais e as revistas são de leitura rápida e, por isso, agradável. É comum que os adolescentes – ou pré-adolescentes – refiram-se à sensação de perda de tempo relacionada com o fato de ficarem lendo enquanto as coisas acontecem. Para eles, ler livros não é nenhum acontecimento.
É no mínimo curioso que a ênfase na carência de leitura feita por educadores e intelectuais também ocorra entre os ditos não leitores. Parece que ninguém – nem a escola nem a sociedade – percebe a ligação existente entre o que é vivenciado/lido dentro e fora da escola, e o que ela e eles mesmos consideram como leitura. Especialmente tratando-se da interação tão intensa e difundida da linguagem verbal com a visual.
O visual e a oralidade, predominante nas práticas não institucionalizadas, são tidos e identificados como não leituras. Menosprezados por seus próprios leitores e ignorados pelos letrados, no entanto, são as leituras mais frequentemente realizadas pela maioria da população. Por outro lado, a literatura infantil resgatou com extrema sabedoria essa conjunção, tornando a ilustração peça fundamental para a leitura, integrando texto e imagem. [...] O texto incorpora a ilustração que, por sua vez, faz o status de linguagem, de texto, de narrativa. E é graças à incorporação de elementos visuais e de linguagem que a literatura infantil tem conquistado o seu leitor, habituado que está a ler o mundo que o cerca.
MARCHI, Diana Maria. A literatura e o leitor. In: NEVES, Iara Conceição Bitencourt et al. (Orgs). Ler e escrever: compromisso de todas as áreas. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2004. p. 159-160. (Adaptado).

Do texto, conclui-se que a leitura de livros é considerada, em geral, pouco habitual entre adolescentes ou pré- adolescentes brasileiros por

Alternativas
Comentários
  • " Para muitos, a leitura de livros de literatura é muito difícil, monótona, demorada, enquanto os jornais e as revistas são de leitura rápida e, por isso, agradável. "

    Errei a questão

     

  • Daí você chegou na última questão, já sabe de pé a cabeça cada vírgula do texto? Nem precisa dar aquela conferida, né? É aí que você caiu e seu concorrente mais cuidadoso ficou em vantagem. Vida dura.

     

    a) aproximar-se da noção de ações praticadas pelos jovens consideradas minimamente estimulantes. Aproximar, ficar perto do quê?! Não, pensa aí cara, as coisas convergem longe às ações dos jovens. 

    b) afastar-se da possibilidade de mudança de estado de coisas. Só leia o texto, pessoa esperta: refiram-se à sensação de perda de tempo relacionada com o fato de ficarem lendo enquanto as coisas acontecem.

     

     

  • "É comum que os adolescentes – ou pré-adolescentes – refiram-se à sensação de perda de tempo relacionada com o fato de ficarem lendo enquanto as coisas acontecem. Para eles, ler livros não é nenhum acontecimento."

     

    Por esse fragmento do texto percebe-se que o gabarito é a letra B) afastar-se da possibilidade de mudança de estado de coisas. 

     

    Porque, para os adolescentes ou pré-adolescentes, se ficarem lendo algum livro, poderão perder alguma novidade acontecendo simultaneamente "lá fora".


ID
2370646
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A literatura e o leitor
De início, cabe uma pergunta: quem é esse leitor? Se, num primeiro momento, pode nos parecer difícil defini-lo, num segundo momento, como professores com um olhar um pouco crítico e sensível, podemos perfeitamente dizer quem são eles. Na verdade, o que a sociedade, de um modo geral, e a academia, de modo especial, nos cobram é a formação de um indivíduo que lê textos escritos, referentemente livros.
Chegamos assim a uma equação simples: para termos como resultado leitura, devemos somar livro + leitor. Mas afinal que livro é esse? Que objeto de adoração é esse, tão distante do leitor comum? O livro, indicado invariavelmente como objeto de cultura por excelência, considerado como a leitura verdadeira, não centraliza o universo cultural da população brasileira. Essa, em geral, admira e respeita quem lê e até se considera em desvantagem por não ser leitora.
A leitura está associada a textos, especialmente livros, objetos de pouco convívio doméstico, pessoal, mas sempre valorizados. Os didáticos são vistos como livros da escola e não dos leitores. Aqui surge a primeira divisão de águas: certas leituras são para a escola, não para si próprios. No entanto, esse mesmo leitor, se consultado, poderá surpreender-se ao perceber que gostou de uma leitura indicada pela professora. Apesar disso, a leitura não chega a tornar-se hábito. Estaremos, então, formando um leitor escolar, que, distante do espaço escolar, esquece o prazer da leitura?
Para muitos, a leitura de livros de literatura é muito difícil, monótona, demorada, enquanto os jornais e as revistas são de leitura rápida e, por isso, agradável. É comum que os adolescentes – ou pré-adolescentes – refiram-se à sensação de perda de tempo relacionada com o fato de ficarem lendo enquanto as coisas acontecem. Para eles, ler livros não é nenhum acontecimento.
É no mínimo curioso que a ênfase na carência de leitura feita por educadores e intelectuais também ocorra entre os ditos não leitores. Parece que ninguém – nem a escola nem a sociedade – percebe a ligação existente entre o que é vivenciado/lido dentro e fora da escola, e o que ela e eles mesmos consideram como leitura. Especialmente tratando-se da interação tão intensa e difundida da linguagem verbal com a visual.
O visual e a oralidade, predominante nas práticas não institucionalizadas, são tidos e identificados como não leituras. Menosprezados por seus próprios leitores e ignorados pelos letrados, no entanto, são as leituras mais frequentemente realizadas pela maioria da população. Por outro lado, a literatura infantil resgatou com extrema sabedoria essa conjunção, tornando a ilustração peça fundamental para a leitura, integrando texto e imagem. [...] O texto incorpora a ilustração que, por sua vez, faz o status de linguagem, de texto, de narrativa. E é graças à incorporação de elementos visuais e de linguagem que a literatura infantil tem conquistado o seu leitor, habituado que está a ler o mundo que o cerca.
MARCHI, Diana Maria. A literatura e o leitor. In: NEVES, Iara Conceição Bitencourt et al. (Orgs). Ler e escrever: compromisso de todas as áreas. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2004. p. 159-160. (Adaptado).

Do enunciado “Por outro lado, a literatura infantil resgatou com extrema sabedoria essa conjunção, tornando a ilustração peça fundamental para a leitura, integrando texto e imagem”, considera-se que a literatura infantil

Alternativas
Comentários
  • Para entender o gabarito correto (C), é necessário ler o texto inteiro, pois a respsota está antes da frase destacada, de acordo com o contexto, o enunciado por si não ajuda.

  • O visual e a oralidade, predominante nas práticas não institucionalizadas, são tidos e identificados como não leituras. Menosprezados por seus próprios leitores e ignorados pelos letrados, no entanto, são as leituras mais frequentemente realizadas pela maioria da população. Por outro lado, a literatura infantil resgatou com extrema sabedoria essa conjunção, tornando a ilustração peça fundamental para a leitura, integrando texto e imagem. [...] 

    Explicação: O autor na primeira frase desse trecho deixa claro que o visual e oralidade não são considerados leituras mas que é o tipo de leitura mais realizado pela população, então na frase seguinte o autor diz que a literatura infantil está realizando esse tipo de leitura com extrema sabedoria, o que leva a entender que a literatura infantil contribui para que a escola aproxime sua prática de leitura daquela que a sociedade realiza, conforme diz na Letra c).

    Questão difícil , eu errei a questão e tentei entender depois.

    Espero que tenha ajudado.

  • Parece que ninguém – nem a escola nem a sociedade – percebe a ligação existente entre o que é vivenciado/lido dentro e fora da escola, e o que ela e eles mesmos consideram como leitura. Especialmente tratando-se da interação tão intensa e difundida da linguagem verbal com a visual.

  • Muito bom Marcelo

ID
2370676
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Toda vez que Cláudio vai ao restaurante, ele pede o mesmo prato e toma seis copos de chopes. Em um mês, ele gastou R$ 300,00, indo seis vezes a esse restaurante. Se Cláudio tivesse tomado somente cinco chopes cada vez que fosse ao restaurante, com essa economia, ele poderia ter ido ao restaurante mais uma vez, tomando dois chopes, nessa ocasião. Considere que o valor do prato que ele pedia era sempre o mesmo, e que o preço unitário de todos os chopes não foi alterado. Nessas condições, quanto Cláudio pagou por cada chopes?

Alternativas
Comentários
  • 6R(Refeições) + 36C (Chopps) = 300 --> Dividindo tudo por 6 pra ficar mais fácil fica R + 6C = 50 --> R = 50 - 6C

    7R + 32C = 300

    7 . (50-6C) + 32C = 300

    350 - 42C + 32C = 300

    -10C = -50

    C = 5

    fonte:Aprova Concurso

  • Fiz assim:

     

    Primeiro encontrei quanto ele gasta cada vez que vai ao restaurante:

    R$300/6 = R$50 reais

     

    Depois fiz duas equações:

     

    1º A cada vez que cláudio vai ao restaurante gasta R$50, compra 1 almoço + 6 copos de chopes.

    50 = almoço + (6 x chopes)

     

    2º Se ele tomar apenas 5 chopes, economiza 6 chopes  e com isso compra 1 almoço + 2 chopes.

    6 chopes = 1 almoço + ( 2 chopes)

     

    Almoço = X

    Chope = Y

     

    Então:

     

    1º-->50= X+ 6Y

     

    2º-->6Y= X+2Y --> X= 6Y-2Y--> X=4Y

     

    Agora é só substituir:

    50= 4Y+6Y

    50= 10Y

    Y=50/10

    Y=5

    Cada chope custou R$ 5,00 reais.

     

    GABARITO: A

     

     

  • O método que encontrei foi testar as alternativas (não é o mais rápido, mas funciona).

     

    300/6 = 50 reais por dia

    a) Cada chope custa 5 reais e ele toma 6, então: 5x6=30 reais gastos por dia com chope (e 20 com comida, totalizando 50).

    Se ele deixar de tomar um chope por dia: 5 reais x 6 dias = 30 reais.

    No sétimo dia ele terá economizado 30 reais: 20 reais para comida e 10 reais para os dois chopes, conforme o enunciado.

    Resposta alternativa a.

  • Eu igualei as duas situações a R$ 300,00:

    6 Pratos + 36 Chopps = R$ 300,00 = (6 Pratos + 30 Chopps) + ( 1 Prato + 2 Chopps)

    6P + 36C = 6P + P + 32C

    P = 4C *Jogando na primeira situação*

    Fica: 24C + 36C = 300

    Logo: C = 5

  • c = chopp; p = prato

    Consumia a cada vez 1 prato e 6 chopps

    6p + 36c = 300 (ficou assim porque multipliquei a quantidade de dias do mês que ele foi ao restaurante, ou seja, 6 vezes) - guarde essa relação

     

    Economizando 1 chopp por visita, ele conseguia ir ao restaurante mais uma vez e tomar mais 2 chopps nessa ida. Ou seja, o valor de 6 chopps é igual a de 1 prato + 2 chopps, ficando assim:

    6c = 1p + 2c

    1p = 6c - 2c

    1p = 4c

     

    Substituindo esse valor de p na primeira relação que estabelecemos, fica

    6(4c) + 36c = 300

    24c + 36c = 300

    60c = 300

    c= 300/60

    c= 5 reais

     

  • https://www.youtube.com/watch?v=OMDCLxpguF0


ID
2370682
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Captcha é um teste para proteger websites contra acessos realizados automaticamente por máquinas (robôs). O teste consiste em solicitar ao usuário que digite o que aparece em uma imagem, como por exemplo:
01234OEBD O123MNOP
Às vezes, não conseguimos saber se um caractere é a letra “O” ou o número zero “0”, gerando possibilidades de um humano não acertar na primeira tentativa. Considere que o programa não diferencia a letra minúscula da letra maiúscula.
Qual o número de combinações possíveis para o captcha do exemplo acima, considerando todas as trocas entre o número zero “0” e a letra “O”?

Alternativas
Comentários
  • Princípio fundamental da contagem!

     

    Contando os zeros e "os", temos um total de 4, logo,

     

    A(n,m) = A(2,4) = 2^4 

     

     

    Letra a

  • existem 4 possibilidades de se trocar o 0 pelo O..

    0 e O = base 2

    4 possibilidade = expoente 4

    logo

    2^4

    Gabarito A


ID
2370688
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

O preço de um caminhão, P(t), desvaloriza em função do tempo de uso t, dados em anos, por uma função do tipo exponencial dada por P(t )=y . xt , sendo x e y constantes positivas. Considere que o preço do caminhão novo (t=0) seja R$ 250 000,00 e que será R$ 160 000,00 depois de dois anos de uso. Quanto será o preço do caminhão depois de cinco anos de uso?

Alternativas
Comentários
  • A formatação da questão para o site deixa mais difícil de compreendê-la. Segue a função formatada de maneira mais fácil.
    P(t) = y * x^t

    P(0) = y * x^0 = 250      x^0=1, logo y = 250        A primeira incógnita descobrimos. Vamos descobrir o valor de x:
    P(2) = 250 * x^2 = 160     x^2 = (160/250)      x^2 = 16/25    x^2 = (4²/5²)      x = 4/5

    Agora temos o valor de x e de y. P(t) =  250 * (4/5)^t      Basta que substitua o t por 5.

    250* (4/5)^5         Mas como resolver esse baita cálculo na hora da prova? Simples, fatorando.
    250 = 10 * 25 = 2 *  5³             4^5 = 2^10      ->      2  * 5³ * 2^10/5³ *5²    - > simplica-se: 5³, sobra 2^11 / 25

    2^10 = 1024 2^11 = 2048

    Agora é só fazer uma continha simples de divisão e achar o resultado. 
    E o melhor é que nem precista terminar a divisão: 2048 / 25... O primeiro algarismo é 8 ( da divisão de 204/25), como vai haver um resto, não pode ser a alternativa a... logo resta apenas b

     

  • Eu fiz diferente:

    160000=y.x² enquanto que 250000 = y.x^0 => 250000 = y.1 => y = 250000

    160000 = 250000 . X²

    X = 0,8


    P= 250000. 0,8^5

    P= 81 920


ID
2370694
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Utilizando o Windows Explorer, ferramenta de gerenciamento de arquivos do Windows, um usuário seleciona um determinado arquivo dentro da pasta “Downloads” e, a seguir, pressiona as teclas CTRL e X simultaneamente. Tais ações significam que o usuário pretende

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra a).

     

    Ao se realizar o comando CTRL + X, o arquivo é recortado. Se realizar o comando CTRL + V (colar), o arquivo recortado é movido para a pasta selecionada. Logo, o comando CTRL + X é usado em situações nas quais se deseja mover um determinado arquivo.

     

     

     

    => Meu Instagram para concursos: https://www.instagram.com/qdconcursos/

  • SE FOSSE CRTL+C= COPIAVA.

    CRTL+X= RECORTA

  • CTRL + X = recorta o arquivo

  • Para copiar e mover arquivos de pastas : 

     

    Passos:

    Selecione o objeto desejado:

    Acione: (CTRL+C) ou (CTRL+X):

    Abra a pasta de Destinos :

    Acione (CTR+V).

     

     

     

  • CTRL + X = Recortar um arquivo, ou seja, mover para um outro lugar.

    Gabarito letra

  • CTRL + X= Recortar uma seleção

    CTRL + V = Colar uma seleção

    Ctrl + C= Copiar 

    Ctrl + Z= Desfazer uma alteração

    Ctrl + Y= Refazer uma alteração

    Ctrl + A= Selecionar 

  • ALVO > A de "Aprovação no concurso público dos seus sonhos"



    E aí, concurseiraiada!

    Olha só, pensei em uma dica matadora para lembrar que "Control + X" serve para recortar o arquivo.

    "X" tem o formato de quê? Você pensa: de um monte de coisa...

    Tá, mas só tem uma coisa que tem formato de "X" e serve para recortar.

    O que é?

    O que é?

    O que é?

    O que é?

    SIMMMM! Uma tesoura aberta!



    Pegou? Então vê se não erra mais! Um abraço e foco total na transformação da sua vida!

  • O atalho CTRL+X é o famoso “cortar”. Ele é utilizado para retirar o arquivo do seu local de origem, quando se pretende colá-lo em local diverso. Assim, se o usuário retirou o arquivo do seu local original, entende-se que ele deseja movê-lo para outra pasta


ID
2370706
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Cookies são arquivos que armazenam informações básicas de um usuário, como, por exemplo, seu nome e preferências de idioma. Se compartilhados, os cookies podem afetar a privacidade de um usuário. Como o armazenamento destes arquivos pode ser desabilitado?

Alternativas
Comentários
  • Os Cookies - informação que os websites armazenam no seu computador são guardados no seu computador por websites que visita e que contêm informação, tais como preferências do site ou estado da sessão. Este artigo descreve como ativar e desativar os cookies no Firefox.

    Como é que altero as definições dos cookies?

    Nota: Os cookies estão ativados por predefinição no Firefox.

    Para verificar ou alterar as suas definições:

    Clique no botão de menu e escolha Opções.

    Selecione o painel Privacidade.

    Defina O Firefox irá: para Utilizar definições personalizadas para o histórico.

     

     

    https://support.mozilla.org/t5/Cookies-and-cache/Ativar-e-desativar-cookies-que-os-websites-utilizam-para/ta-p/14289

  • Cookie -> lembre de uma pessoa que gosta de comer muito -> comer muito é o que ? Um hábito. Ou seja -> cookie = habitos do usuário. 

  • Gabarito: alternativa B.

  • No Google Chrome:

    Configurações -> Privacidade (Configurações de Conteúdo) e aí já se abre na opção dos Cookies.

     

    Gab: B

  • GAB :  B 

  • Lembrando que na verdade os cookies não param de ser criados mesmo com esta opção, pois a criação de cookies é imprescindivel para a navegação apenas diminui.

  • Letra  B.

    b) As configurações dos cookies são feitas exatamente nos navegadores, conforme vimos, sendo que a maioria deles fica na seção privacidade.

    Firewall não impede a gravação de cookies.

    O HTTPS também não impede a gravação deles, nem um antivírus. Por isso os outros itens estão errados.
     

    Questão comentada pelo Prof. Maurício Franceschini

     


ID
2370712
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

O funcionário de uma empresa precisa adquirir um novo computador. Durante suas pesquisas, ele se interessou por um computador com a seguinte configuração dos componentes de hardware: 3,5 GHz, 4 GB, 1 TB, 64 bits. Nessa configuração,

Alternativas
Comentários
  • Um bom exemplo para explicar o motivo é comparando um processador Pentium 4 de 2.8 GHz com um Hashwell Core i7 de clock exatamente igual, pois apesar de parecer que ambos possuem o mesmo desempenho, a segunda CPU mencionada é muito superior.

  • Letra D

     

    3,5 GHz, ==> é o Processador

    4 GB, ==> é a memoria Ram do computador

    1 TB, ==> é a capacidade de armazenamento do HD 

    64 bits ==> é a configuração do sistema operacional, podendo ser 32 ou 64 bits
     

  • 3,5 GHz = frequência do Processador

     

    4 GB= capacidade de memória da RAM

     

    1 TB= CAPACIDADE DO HD

     

    64 bits = configuração do sistema operacional, podendo ser 32 ou 64 bits
     

     

     

     

    d) 3,5 GHz é a velocidade do processador. 

  • Eu bem que queria uma RAM de 1TB kkkkkkkkkk
  • Lembrei dos anúncios das Casas Bahia e acertei!

  • 3,5 GHz -> PROCESSADOR
    4 GB -> MEMÓRIA RAM
    1 TB - HD
    64 bits  -> SISTEMA OPERACIONAL

    GABARITO -> [D]

  • Letra: D


ID
2370718
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Para enviar e receber informações pela internet de forma segura, garantindo integridade e sigilo, deve-se fazer uso de:

Alternativas
Comentários
  • Criptografia (em grego: kryptós, "escondido", e gráphein, "escrita") é o estudo dos princípios e técnicas pelas quais a informação pode ser transformada da sua forma original para outra ilegível, de forma que possa ser conhecida apenas por seu destinatário (detentor da "chave secreta"), o que a torna difícil de ser lida por alguém não autorizado. Assim sendo, só o receptor da mensagem pode ler a informação com facilidade. É um ramo da Matemática, parte da Criptologia.

     

    Há dois tipos de chaves criptográficas: chaves simétricas (criptografia de chave única) e chaves assimétricas (criptografia de chave pública).

  • CRIPTOGRAFIA visa garantir a segurança e sigilo dos dados.

     

    Gabarito: C


ID
2387158
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

É uma arte prática que requer um estudo especial, pois consiste em tornar disponível a informação original registrada em artigos de periódicos, folhetos, relatórios, especificações de patentes e outros registros semelhantes. O conceito em questão se refere à natureza da

Alternativas
Comentários
  • a) Biblioteconomia está comprometida com a democratização da cultura, a preservação e difusão do patrimônio bibliográfico de cada país, apoio documental ao ensino e a pesquisa. Para isso aplica a teoria e a tecnologia para seleção, aquisição, organização, gerenciamento, disseminação, criação e utilização de coleções de informações em todos os formatos. INCORRETA.

    b) Ao tornar acessível a informação contida em artigos de periódicos, folhetos relatórios, entre outros; a Documentação alcança seu objetivo que é o apoio documental à pesquisa científica, humanística e tecnológica. CORRETA.

    c) A ciência da informação estuda a gênese, transformação e utilização da informação. INCORRETA.

    d) Bibliologia é o estudo dos livros. INCORRETA.

    Gabarito: B


ID
2387161
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

Na quinta lei da biblioteconomia, observa-se que:

Alternativas
Comentários
  • 1. Os livros são para usar

    2. A cada leitor o seu livro

    3. A cada livro o seu leitor

    4. Poupe o tempo do leitor

    5. A biblioteca é um organismo em crescimento

  • Para decorar a ordem, pense que é um revezamento entre dois amigos que termina na biblioteca, a começar pelo livro.

    Livro > Leitor > Livro > Leitor > Biblioteca.

    1. Os livros são para usar;

    2. A cada leitor o seu livro;

    3. A cada livro o seu leitor;

    4. Poupe o tempo do leitor;

    5. A biblioteca é um organismo em crescimento.


ID
2387164
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

A ferramenta de gestão responsável por determinar as mudanças em um serviço de informação e seu processo de alteração, auxiliando o bibliotecário na realização de mudanças internas e externas necessárias, é a

Alternativas
Comentários
  • Segundo Almeida (2011, p. 24):

    A avaliação deve determinar o que mudar em um serviço de informação e como mudar, auxiliando o bibliotecário a fazer mudanças internas (rotinas, atividades, serviços) ou externas (relações com o ambiente).

    Gab. C

    Almeida, Maria Christina Barbosa de. Planejamento de bibliotecas e serviços de informação. 2. ed. rev. e ampl. Brasília, DF: Briquet de Lemos / Livros, 2011.


ID
2387167
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

A função gerencial de uma unidade de informação responsável por assegurar que o trabalho está sendo executado de acordo com os planos previamente estabelecidos é:

Alternativas
Comentários
  • ALVO > C de "Controle"


    Se você vir a banca falando em "averiguar atividades..., monitorar e corrigir..., ver se estão de acordo com as atividades e seus projetos originais...," fique atento(a)! Há sempre esses ganchos que permitem identificar uma espécie de controle sobre as atividades.


ID
2387170
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

A análise do ambiente externo possibilita o conhecimento e monitoramento das potencialidades, tendências e forças do mercado no qual a unidade de informação está inserida. Esta análise implica na verificação de:

Alternativas
Comentários
  • ALVO > A de "Aprovação no concurso dos seus sonhos" ;)


    A questão mede o seu conhecimento acerca da Análise SWOT ou, em português, FOFA:


    Forças

    Oportunidades

    Fraquesas

    Ameaças


    # Ambiente INTERNO: Forças e Fraquesas

    # Ambiente EXTERNO: Ameaças e Oportunidades

  • GABARITO a) oportunidades e ameaças.

     

    FCC - troca o nome ameaças por desafios.

     

    Ambiente Interno = ponto forte e ponto fraco (controláveis)

     Ambiente Externo = oportunidades e ameaças/desafios (não controláveis) 

     Fraco + Ameaças = Estratégia de Defesa (Problemas = sobrevivência)

     Fraco + Oportunidades = Estratégia de Reforço (Limitações = crescimento)

     Forte + Ameaças = Estratégia de Confronto (Vulnerabilidade = manutenção)

     Forte + Oportunidades = Estratégia Ofensiva (Alavancagem =desenvolvimento )

     

    Strengths(Forças), Weaknesses(Fraquezas), Opportunities(Oportunidades) e Threats(Ameaças)

     

    Fonte: Labuta do dia-a-dia!

    Não desistam!

  • A questão versou sobre a análise organizacional interna e externa e solicitou a alternativa correta em relação à análise externa.

    É possível realizar o diagnóstico por meio da Análise SWOT ou FOFA, considerando as seguintes variáveis:

    Variáveis internas (controláveis):

    • Fraqueza: é aquilo que prejudica a organização, mas é possível ela agir para melhorar.
    • Força: é aquilo que deve ser mantido ou incentivado pois auxilia no alcance dos objetivos organizacionais.

    Variáveis externas (não controláveis):

    • Ameaça: é aquilo que pode prejudicar a organização e que não está sob seu controle. Porém, ao ter conhecimento de que tal ameaça existe, é possível planejar as melhores formas de se enfrentá-la.
    • Oportunidade: é uma variável relacionada ao ambiente externo, porém, positiva. A organização deve ter conhecimento da existência dela, mais uma vez, para bolar estratégias de como aproveitar melhor a situação.

    Analisando as alternativas, em busca das que corresponde à análise externa:

    A- CORRETA. oportunidades e ameaças são variáveis externas.

    B- INCORRETA. pontos fortes e pontos fracos são variáveis internas.

    C- INCORRETA. Não são variáveis da análise SWOT.

    D- INCORRETA. Não são variáveis da análise SWOT.

    GABARITO: LETRA A

  • A análise SWOT permite identificar: a) no ambiente interno: forças e fraquezas; b) no ambiente externo: oportunidades e ameaças. O enunciado trata sobre “forças do mercado”, logo está se referindo ao ambiente externo, por isso o gabarito da questão é a alternativa A. 

    Gabarito: A


ID
2387176
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

No âmbito do desenvolvimento de coleções, a atividade sem ligação direta com a comunidade e que se dedica a localizar e assegurar a posse dos materiais de interesse para a biblioteca é:

Alternativas
Comentários
  • localizar e assegurar = aquisição

  • Lembrando que a aquisição é considerada uma atividade meramente administrativa, por isso, sem participação direta do usuário. 

  • Acrescentando...

    Conforme Vergueiro (1989, p. 63):

    É preciso deixar claro, antes de mais nada, porque. a etapa de aquisição, dentro do desenvolvimento de coleções, deve ser entendida como uma etapa puramente administrativa: [...], veremos que a aquisição é a única a não ter ligação direta com a comunidade.

    Gab. A

    VERGUEIRO, Waldomiro de Castro Santos. Desenvolvimento de coleções. São Paulo: Polis : APB, 1989. Disponível em: http://abecin.org.br/e-books/colecao-palavra-chave/VERGUEIRO_Desenvolvimento_de_colecoes.pdf


ID
2387179
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

De acordo com Vergueiro (2010), para realização do processo de seleção de materiais, o bibliotecário deve ter em mente considerações gerais acerca:

Alternativas
Comentários
  • O documento

    O assunto

    O usuário 

    O preço

  • Conforme Vergueiro (2010, p. 12-13):

    [...]. Todas as bibliotecas iniciam o processo de seleção com considerações abrangentes, que são depois refinadas e adequadas a cada uma delas em particular. Essas considerações vão se referir ao assunto, ao usuário, ao documento em si e a seu preço.

    Gab. B

    Vergueiro, Waldomiro. Seleção de materiais de informação: princípios e técnicas. 3.ed. Brasília, DF: Briquet de Lemos, 2010.


ID
2387182
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

A metodologia de avaliação de coleções que enfoca o conteúdo da coleção, lançando um julgamento de valor, caracteriza-se como:

Alternativas
Comentários
  • julgamento de valor = qualitativa

  • Conforme Lancaster (2004, p. 25):

    Com base em métodos utilizados no passado, classificam-se os principais métodos de avaliação de acervos da seguinte maneira:

    1) Quantitativos:

    Tamanho

    Crescimento

    2) Qualitativos:

    Julgamento por especialistas

    Uso de bibliografias como padrão

    Bibliografias publicadas

    Bibliografias elaboradas especialmente

    Análise de uso real.

    Gab. D

    LANCASTER, F. W. Avaliação de serviços de bibliotecas. Brasília, DF : Briquet de Lemos / Livros, 2004.


ID
2387185
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

Ao profissional que é responsável por coordenar processos de solicitação, aprovação, verificação, pagamento e contabilidade nas unidades de informação dá-se o nome de:

Alternativas
Comentários
  • Conforme Weitzel (2013, p. 44):

    [...], cabe ao bibliotecário de aquisição localizar os itens identificados no processo de seleção, agregando-os às coleções por meio de compra, permuta ou doação.

    Gab. C

    WEITZEL, Simone Rocha. Elaboração de uma política de desenvolvimento de coleções em bibliotecas universitárias. 2.ed. Rio de Janeio: Interciência; Niterói: Intertexto, 2013.


ID
2387188
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

São obras de referência:

Alternativas

ID
2387191
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

A entrevista de referência é o período de análise, enquanto a apresentação dos resultados da busca ao usuário é chamado de período de

Alternativas
Comentários
  • Resultado = síntese ? ( questão bem esquisita)


  • A etapa final do processo de referência se inicia com a apresentação dos resultados da busca ao consulente. Se a entrevista de referência é o período de análise, este é o período de síntese, o que talvez explique a pouca atenção relativa que mereceu na literatura de pesqu isa até recentemente. Diz-se que a síntese oferece menos atrativos às mentes acadêmicas. William A. Katz acreditava, contudo, que “o bibliotecário está envolvido tanto com a resposta quanto com a descoberta da resposta. 

    GROGAN, Denis. A prática do serviço de referência. p. 93

  • SÍNTESE: é o método, processo ou operação que consiste em reunir elementos diferentes, concretos ou abstratos, e fundi-los num todo coerente. Ou seja é a apresentação do resultado, tudo o que foi "colhido"


ID
2387194
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

A atividade que envolve o usuário, permitindo a execução do serviço de referência, é chamada de:

Alternativas
Comentários
  • Problema;

    Necessidade de informação;

    Questão inicial;

    Questão negociada;

    Estratégia de busca;

    Processo de busca;

    Resposta; e

    Solução.

  • Processo de Referência: atividade que envolve o consulente e durante o qual se executa o serviço de referência. Envolve 2 fases: análise da natureza do problema junto ao consulente e localização das respostas.

  • Acrescentando...

    Conforme Grogan (2001, p. 50):

    Enquanto a expressão ‘serviço de referência’ aplica -se à assistência efetivamente prestada ao usuário que necessidade informação, a expressão ‘processo de referência’ passou a ser empregada, ao longo dos últimos 30 anos, para denominar, em sua totalidade, a atividade que envolve o consulente e durante a qual se executa o serviço de referência.

    Gab. A


ID
2387197
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

“O bibliotecário de referência não ‘procura coisas’ - ele impõe forma e ordem à enorme quantidade de conhecimentos de modo que outros possam utilizá-los”, (GAINES apud GROGAN, 2001). Esta afirmação, segundo seu autor, faz referência ao atributo da

Alternativas
Comentários
  • Porra, imaginação? Imaginei tudo menos essa! 

  • O pessoal inventa conceito da bunda. Completamente desnecessárias certas idiotices da Biblioteconomia.

  • Acha imaginação... quanta criatividade

  • Atributos dos bibliotecários de referência:

    Profissionais: instrução e talento para se comunicar

    De cárater: imaginação, persistência, entusiamo e devoção ao serviço

    Os dois principais atributos pessoais do bibliotecário de referência são: criatividade e imaginação.

  • Verdade, essas perguntas quebram a nossa IMAGINAÇÃO!

  • David C. Mearns [...] identificou 7 atributos do bibliotecário de referência ideal. Dois atributos podem ser considerados profissionais: instrução e talento para se comunicar. Os cinco restantes são inconfundivelmente qualidades de caráter: IMAGINAÇÃO, entusiasmo, persistência, humildade e devoção. [...] a qualidade q aparece em todas as listas : IMAGINAÇÃO (GROGAN, 2001, p. 60-61)

  • Segundo Grogan (p.148, 2001):

    É nos pontos críticos de uma busca, quando o caminho chegou a um beco sem saída, que os bibliotecários de referência tem a oportunidade de mostrar outro dos importantes atributos tão essenciais ao serviço de referência, aquele que [...] está presente em todas as listas: imaginação. Por mais cuidadosamente planejada que seja uma estratégia de busca, os bons bibliotecários de referência sempre guardam algumas alternativas de emergência.

    Gaines, continuação: Uma busca pode ser um genuíno ato de criação.


ID
2387200
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

Na classificação, o item que possui uma ordem, evidente por si mesma, e é utilizado para localizar a posição dos assuntos procurados no catálogo ou nas estantes, é:

Alternativas
Comentários
  • Segundo Piedade (1983, p. 38):

    Notação é o conjunto de símbolos destinados a representar os termos da classificação, traduzindo em linguagem codificada o assunto dos documentos, e permitindo sua localização nas estantes, nos catálogos e nas tabelas de classificação.

    PIEDADE, Maria Antonieta Requião. Introdução à teoria da classificação. 2. ed. rev. e aum. Rio de Janeiro: Interciência, 1983.

    Gab. A


ID
2387203
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

Das classificações a seguir, qual delas reflete a composição mais adequada ao assunto “O presente e o futuro das bibliotecárias do Estado de São Paulo”, atendendo ainda à ordem de citação-padrão da Classificação Decimal Universal (CDU)?

Alternativas

ID
2387206
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

As entradas corretas para entidades coletivas, segundo o AACR2r, são:

Alternativas
Comentários
  • MALDITO AACR.

  • Lembrando que:

    Quando temos uma entidade da administração INDIRETA, a designação de lugar vem após o nome, como na alternativa:

    Academia Nacional de Medicina (Brasil).

    Quanto temos uma entidade da administração DIRETA, a designação de lugar vem ANTES do nome:

    Brasil. Coordenação Nacional do Ensino Agropecuário.

    Alternativa A.


ID
2387209
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

As principais características do padrão de metadados MARC 21 são: 

Alternativas
Comentários
  • Segundo Arakaki et al. (2017, p. 2234):

    Alves, Simionato e Santos (2012, p. 6) reforçam que O padrão MARC 21 apresenta um esquema de metadados exaustivo e altamente estruturado, baseado em princípios, normas e códigos do domínio. [...] seu esquema apresenta um alto nível de detalhamento na descrição, necessita de esquemas externos para a construção de representações padronizadas e refinadas [...]. 

    Gab. B

    ARAKAKI, F. A. et al. Bibframe: tendência para a representação bibliográfica na web. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO, 27., 2017, Fortaleza. Comunicações orais… Fortaleza: FEBAB, 2017. p.2231-2248. Disponível em: https://febab.emnuvens.com.br/rbbd/article/viewFile/995/1030


ID
2387212
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

O principal objetivo do código de catalogação RDA é:

Alternativas
Comentários
  • RDA: foco no usário.  (OLIVER,2011, p.19).

     

    Gab. C

     

     

  • Elaborado pelo Joint Steering Comittee for Development of RDA (JSC), composto por algumas das principais bibliotecas no mundo, o RDA é uma norma de catalogação baseada numa estrutura teórica (Requisitos Funcionais) e projetada para o ambiente digital.


    https://www.bu.ufmg.br/snbu2014/wp-content/uploads/trabalhos/506-2059.pdf

    https://periodicos.ufsc.br/index.php/eb/article/viewFile/1518-2924.2017v22n49p89/34052

    http://www.abinia.org/catalogadores/53-196-1-PB.pdf

    https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/103965/AACR2%20e%20RDA%20mudan%C3%A7as%20e%20estimativas%20para%20BN.pdf?sequence=1


  • [...] É uma norma projetada para focar a atenção no usuário e nas tarefas que ele executa no processo de descobrimento de recursos. A finalidade de registrar dados é apoiar as tarefas do usuário. Essas tarefas do usuário têm sua origem nos modelos FRBR e FRAD e o RDA adota a estrutura teórica expressa nesses modelos.


    Gabarito: C


    Fonte: OLIVER, Chris. Introdução à RDA: um guia básico. Brasília, DF: Briquet de Lemos, 2011.


ID
2387215
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

O vocabulário controlado do tipo taxonomia possui as seguintes características:

Alternativas
Comentários
  • "A taxonomia organiza a informação da mais genérica a mais específica, utilizando-se da relação hierárquica ou relação de gênero-espécie entre os termos."

    Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-99362011000200008

    Gabarito: LETRA E

  • 6.1 Taxonomias: características e componentes básicos

    Componentes: Estrutura classificatória hierárquica (contexto conceitual): com determinados níveis de profundidade.

    Rótulos de entrada: lista de termos que dão nome aos conceitos. São os elementos da estrutura, agrupados em blocos temáticos.

    Admitem facetas não-hierárquicas: dão dinamismo e pluralidade de enfoques aos assuntos. 

    GONZÁLEZ, J. A. M. Linguagens documentárias e vocabulários semânticos para a web. Salvador: EdUFBA, 2011.

  • A taxonomia apresenta uma lista de termos organizada em uma estrutura hierárquica na qual cada termo possui uma ou mais relação com outro termo. Sua forma de apresentação mais tradicional é a hierárquica.


ID
2387218
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

No processo de indexação, a relação entre itens úteis e o total de itens recuperados é denominada de coeficiente de

Alternativas
Comentários
  • Precisão - Úteis RECUPERADOS

    Revocação- Úteis EXISTENTES

  • Segundo Lancaster (2004, p. 4):

    A relação entre itens úteis e o total de itens recuperados (6/57) ou cerca de 10% neste caso) é comumente denominado coeficiente de precisão. O índice empregado habitualmente para expressar a extensão com que todos os itens úteis são encontrados é o coeficiente de revocação. Exemplo: (6/11 ou cerca de 54% do coeficiente de revocação).

    De acordo com Lancaster (2004, p. 27):

    A indexação exaustiva implica o emprego de termos em número suficiente para abranger o conteúdo temático do documento de modo bastante completo.

    Conforme Lancaster (2004, p. 203):

    Enquanto a exaustividade diz respeito ao âmbito de cobertura, a especificidade refere-se à profundidade de tratamento do conteúdo.

    Gab. C


ID
2387221
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

A indexação pode ser conduzida de várias formas nas unidades de informação. O bibliotecário que opta por descritores que não aparecem explicitamente no documento analisado atribuindo um valor numérico que reflete sua opinião sobre a importância de cada um dos termos faz uso das tipologias:

Alternativas
Comentários
  •  O bibliotecário que opta por descritores que não aparecem explicitamente no documento = Indexação por atribuição

     

    Analisado atribuindo um valor numérico que reflete sua opinião sobre a importância de cada um dos termos faz uso das tipologias = Indexação ponderada

  • Conforme Lancaster (2004, p. 19):

    A indexação por atribuição envolve a atribuição de termos ao documento a partir de uma fonte que não é o próprio documento.

    Segundo Lancaster (2004, p. 186):

    Na indexação ponderada, o indexador atribui a um termo um valor numérico que reflete sua opinião sobre a importância desse termo para indicar de que trata determinado documento.

    LANCASTER, F. W. Indexação e resumos: teoria e prática. 2. ed. rev. atual. Brasília, DF: Briquet de Lemos / Livros, 2004.

    Gab. D


ID
2387224
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

A NBR 6024:2012 versa sobre a numeração progressiva das seções de um documento escrito. Nas regras gerais de apresentação da referida norma determina-se que sejam utilizados:

Alternativas
Comentários
  • Conforme a ABNT NBR 6024 (2012, p. 2):

    4 Regras gerais

    A apresentação deve ser conforme 4.1 a 4.3.

    4.1 Seções

    Devem ser conforme as alíneas a seguir:

    a) devem ser utilizados algarismos arábicos na numeração;

    b) deve-se limitar a numeração progressiva até a seção quinária;

    c) o título das seções (primárias, secundárias, terciárias, quaternárias e quinárias) deve ser colocado após o indicativo de seção, alinhado à margem esquerda, separado por um espaço. O texto deve iniciar em outra linha;

    d) ponto, hífen, travessão, parênteses ou qualquer sinal não podem ser utilizados entre o indicativo da seção e seu título; 

    e) todas as seções devem conter um texto relacionado a elas;

    f) o indicativo das seções primárias deve ser grafado em números inteiros a partir de 1;

    g) o indicativo de uma seção secundária é constituído pelo número da seção primária a que pertence, seguido do número que lhe for atribuído na sequência do assunto e separado por ponto. Repete-se o mesmo processo em relação às demais seções;

    h) errata, agradecimentos, lista de ilustrações, lista de tabelas, lista de abreviaturas e siglas, lista de símbolos, resumos, sumário, referências, glossário, apêndice, anexo e índice devem ser centralizados e não numerados, com o mesmo destaque tipográfico das seções primárias;

    i) títulos com indicação numérica, que ocupem mais de uma linha, devem ser, a partir da segunda linha, alinhados abaixo da primeira letra da primeira palavra do título;

    j) os títulos das seções devem ser destacados tipograficamente, de forma hierárquica, da primária à quinária. Podem ser utilizados os recursos gráficos de maiúscula, negrito, itálico ou sublinhado e outros.

    Gab. C


ID
2387227
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

Conforme caracteriza a NBR 14724:2011, no trabalho acadêmico, a lista de palavras ou frases ordenadas, segundo determinado critério, que localiza e remete para as informações contidas no texto, é o

Alternativas
Comentários
  • NBR 14724:2011

    a) 3.31 Sumário

    enumeração da divisões, seções e outras partes do trabalho, na mesma ordem e grafia em que a matéria nele se sucede.

    b) 3.22 índice

    lista de palavras ou frases, ordenadas segundo determinado critério, que localiza e remete para as informações contidas no texto.

    c) 3.26 resumo em língua estrangeira

    versão do resumo para idioma de divulgação internacional.

    3.27 resumo na língua vernácula

    apresentação concisa dos pontos relevantes de um texto, fornecendo uma visão rápida e clara do conteúdo e das conclusões do trabalho. 

    d) 3.20 Glossário

    relação de palavras ou expressões técnicas de uso restrito ou de sentido obscuro, utilizadas no texto, acompanhadas das respectivas definições.

    Gab. B

  • ABNT NBR 14724:2011 //

    3.22 índice

    É a lista de palavras ou frases, ordenadas segundo determinado critério, que localiza e remete para as informações contidas no texto...


    Fonte:

    http://site.ufvjm.edu.br/revistamultidisciplinar/files/2011/09/NBR_14724_atualizada_abr_2011.pdf

    https://www.ufrgs.br/bibcln/wp-content/uploads/2015/11/ABNT-NBR-14724.pdf


ID
2387230
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

O prêmio Nobel de Literatura concedido ao músico e compositor americano Bob Dylan em 2016, se refere à fonte

Alternativas
Comentários
  • Alguém explica?

  • Fontes secundárias e terciárias
    • Segundo JCU (PRIMARY, 2006), as fontes secundárias são “interpretações e
    avaliações de fontes primárias”; e as terciárias são uma espécie de “destilação e
    coleção de fontes primárias e secundárias”. 
    Exemplos de fontes secundárias:
    • Bases de dados e bancos de dados
    • Bibliografias e índices (também podem ser terciárias)
    • Biografias
    • Catálogos de bibliotecas
    • Centros de pesquisa e laboratórios • Dicionários e enciclopédias (também podem ser terciárias)
    • Dissertações ou teses (geralmente primárias)
    • Dicionários bilíngües e multilingües
    • Feiras e exposições
    • Filmes e vídeos
    • Fontes históricas
    • Livros
    • Manuais
    • Museus, arquivos e coleções científicas
    • Siglas e abreviaturas
    • Tabelas, Unidades de medidas e estatísticas
    • Comentários
    • publicações secundárias as bibliografias
    • publicações ou periódicos de indexação e resumos
    • artigos de revisão

  • O cara ganhou um prêmio pela sua composição, seria o documento uma partitura ? - ( banca bizarra,rs.)


ID
2387233
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

A anatomia dos mecanismos de busca, como modelo de organização e busca do conhecimento no ciberespaço, divide-se em:

Alternativas
Comentários
  • Os mecanismos dividem-se, classicamente, em diretórios ou catálogos, programas ou robôs de busca, sistemas híbridos e metabuscadores. Os robôs, utilizados pelos programas, são ferramentas que “varrem” o ciberespaço para coletar informações para a geração do índice em sua base de dados, “[...] também são chamados de aranhas (spiders), agentes viajantes (wanderers), rastejadores (crawles) ou vermes (worms) [...]”. (CENDÓN, 2001, p. 41). 


ID
2387236
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

O instrumento de acesso remoto que tem a responsabilidade de facilitar a pesquisa do usuário, proporcionando maior velocidade e qualidade no acesso a informação, é o

Alternativas
Comentários
  • Para um melhor entendimento: https://pt.slideshare.net/renatafl/opac-395205

  • Outras:

    DOI

    "DOI, Digital Object Identifier (Identificador de Objeto Digital), é um padrão de números e letras que identificam publicações. Ele faz essa identificação exclusivamente em ambiente virtual, dando ao objeto singularidade e permanência reconhecida na web"

    Fonte: https://www.periodicosdeminas.ufmg.br/o-que-e-doi/

    CrossRef

    "Com o surgimento da Internet, os artigos se tornaram clicáveis à medida que as URLs eram usadas para vincular e citar os trabalhos. Entretanto, houve dois problemas. Primeiro os publishers tiveram que assinar assinar centenas de acordos individuais de vinculação entre si – o que teria se tornado impraticável –; e, segundo, algumas URLs começaram a falhar, principalmente devido ao fato do conteúdo estar sendo movido ou a alteração nos esquemas de URL, fazendo com que não fossem mais confiáveis.

    Entra o Digital Object Identifier (DOI, Identificador de Objeto Digital). Ao contrário de uma URL, um DOI é um identificador persistente – uma referência vitalícia – que fica vinculada ao conteúdo de um objeto on-line, e não à sua localização, permanecendo, portanto, associado ao trabalho, independentemente de alterações no seu endereço web. O DOI está, de fato, associado a uma URL, mas isso pode ser atualizado de forma centralizada, portanto, ele sempre redireciona para o local atual do conteúdo.

    Essa atualização central acontece através do Crossref. No ano de 2000, o Crossref foi fundado por um grupo de publishers científicos com visão de futuro que entendiam a necessidade de fornecer um serviço colaborativo central de referência – usando DOIs – que seria acessível e gerenciado pela comunidade global de comunicação científica.

    Ao longo dos anos, o Crossref evoluiu e nossa missão agora é mais ampla do que apenas o DOIs e o Reference Linking. Hoje, somos uma organização sem fins lucrativos autossustentável que visa tornar todos os resultados de pesquisa não apenas fáceis de encontrar, citar e vincular, mas também fáceis de avaliar e reutilizar. Como a publicação evoluiu para além dos publishers, e inclui bibliotecas, acadêmicos, financiadores e muito mais, nossa base de mais de 10.000 membros também o fez. Estas organizações continuam nos guiando por meio de grupos de trabalho, comitês, uma ampla variedade de colaborações e milhares de outros usuários de metadados."

    https://blog.scielo.org/blog/2018/07/17/as-razoes-porque-o-crossref-existe-e-persiste/#.YCX1bWhKg2w

    Webcrawler:

    "Um web crawler, spider ou  de mecanismo de busca, baixa e indexa conteúdo de todas as partes da internet. O objetivo de um bot desse tipo é detectar do que se tratam (quase) todas as páginas da internet para que as informações possam ser recuperadas quando necessário. São chamados de "web crawlers" porque "crawling", em inglês, é o termo técnico para o acesso automático a um site e a obtenção de dados por meio de um software."

    Fonte: https://www.cloudflare.com/pt-br/learning/bots/what-is-a-web-crawler/


ID
2387239
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

É uma importante fonte de informação na identificação de associações profissionais e sociedades científicas. Trata-se do diretório:

Alternativas
Comentários
  • Visitar o site: http://www.worldoflearning.com/LOGIN?sessionid=301b82bc1f5dd1235d0ca2ec10e21f22&authstatuscode=400

  • Completamente animal cobrar do Bibliotecário que ele conheça todas as bases de dados do mundo.

  • The World of Learning // é um diretório no qual estão os perfis de mais de 40.000 instituições acadêmicas e mais de 250.000 pessoas relacionadas ao campo de ensino superior, pesquisa e aprendizado.


    Ver:

    https://pl.wikipedia.org/wiki/The_Europa_World_of_Learning

  • Questão lixo! 


ID
2387242
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

A fonte para identificação de trabalhos de interesse do pesquisador que propicia o acesso ao conhecimento em uma única fonte, fato ocorrido ou em curso periodicamente no campo estudado e podendo substituir a consulta a uma série de outros trabalhos, é:

Alternativas
Comentários
  • Enriquecendo...

    Guia de Literatura:" são publicações que relacionam fontes de informação relativas a um assunto, fornecendo uma visão geral da área abrangida e comentários a respeito das obras incluídas". (CAMPELLO, 2007, p.263).

     

    Literatura Cinzenta: designa documentos não convencionais e semi-publicados, produzidos nos âmbitos governamental, acadêmico, comercial e da indústria. (CAMPELLO,2007, p.97).

     

    Gab. A


ID
2387245
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Biblioteconomia

Os gestores de referência on-line, como Zotero e Mendeley, ao fornecerem dados diretamente ligados às práticas de citação, auxiliam a

Alternativas
Comentários
  • CORRETA Letra C -

    Altmetria  é definido como “o estudo e uso das métricas de impacto acadêmico baseado em atividade em ferramentas e ambientes online”, ressaltando que o termo altmetrics também é usado para descrever as próprias métricas alternativas.O surgimento das métricas alternativas torna possível medir e transpor para o ambiente online práticas comuns na comunidade acadêmica, como o compartilhamento de artigos, as discussões informais e o uso de resultados de pesquisas fora do âmbito acadêmico. Também ajuda a descobrir evidências do alcance imediato de uma pesquisa logo após a sua publicação – e não somente para artigos científicos, mas também para outros tipos de publicações, como apresentações, dados de pesquisa, programas de computador, vídeos ou postagens em blogs.

     

    Foco e  Fé 

  • Altmetria é o estudo e uso de medidas de impacto com base nas atividades acadêmicas e em ferramentas e ambientes online.

    É o termo coletivo para os dados de uso acadêmico que vão além da contagem de citações formais. Normalmente, os dados altmétricos vêm de plataformas especializadas e ferramentas de pesquisa, mas também podem incluir dados de aplicações gerais e plataformas técnicas. Às vezes, o termo abrange também as referências da mídia de massa, e os dados de editoras, como visualizações de páginas web e downloads.


ID
2387248
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

Os índices de citação se consolidaram na principal fonte de indicadores bibliométricos para subsidiar a avaliação da produção científica. Dentre eles encontram-se:

Alternativas
Comentários
  • SciVerse Scopus é uma banco de dados de resumos e citações de artigos para jornais/revistas acadêmicos. Abrange cerca de 19,5 mil títulos de mais de 5.000 editoras internacionais, incluindo a cobertura de 16.500 revistas peer-reviewed nos campos científico, técnico, e de ciências médicas e sociais (incluindo as artes e humanidades).[1] É propriedade da Elsevier e é disponibilizado na Web para assinantes. Buscas na SciVerse Scopus incorporam pesquisas científicas de páginas da web através de Scirus, outro produto Elsevier, bem como bancos de dados de patentes.

    Como o proprietário da SciVerse Scopus, a Elsevier, é também uma das principais editoras de revistas científicas internacionais isto implica um evidente conflito de interesses na escolha dos periódicos a serem incluídos na base de dados.

    SciVerse Scopus também oferece perfis de autores, que abrangem filiações, o número de publicações e de seus dados bibliográficos, referências e detalhes sobre o número de citações de cada documento publicado que ele tenha recebido. Ele tem recursos de aviso que permitem que qualquer pessoa inscrita possa controlar alterações em um perfil. Ao utilizaro SciVerse Scopus Author Details qualquer um é capaz de procurar um autor, com o nome de filiação como um limitador, verificar a identificação do autor e configurar um RSS automático ou enviar avisos ao e-mail da página do autor.

    fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Scopus_(base_de_dados_bibliogr%C3%A1fica)


ID
2387251
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

Os trabalhos de mineração de textos tratam de diferentes aspectos da informação e de sua qualidade, sendo sua principal matéria-prima a

Alternativas
Comentários
  • (A)

    Mineração de Texto: É uma extensão da mineração de dados, e pode ser definida como um processo de extração de informações desconhecidas e úteis de documentos textuais escritos em linguagem natural.

    Outra que ajuda a responder:

    No âmbito da estratégia de busca e recuperação da informação, a descoberta por análise linguística é uma tipologia de mineração de texto.(C)


ID
2387254
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

A soma dos direitos relativos às obras literárias, artísticas e científicas, às interpretações dos artistas intérpretes e às execuções dos artistas executantes, diz respeito aos direitos da

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra B

  • Propriedade intelectual

    É um conceito que visa garantir direitos sobre tudo que origina da capacidade inventiva e criadora do ser humano. Ela é responsável por assegurar que nenhuma pessoa se aproprie indevidamente de uma ideia.

    A proteção da propriedade intelectual é dividida em três categorias, que são necessárias para determinar os direitos e benefícios de cada tipo de invenção: direito autoral, propriedade industrial e proteção sui generis.

    Direito autoral - Garantem privilégios sobre livros, textos literários, artísticos ou científicos, obras artísticas, ilustrações, cartas geográficas e outras obras da mesma natureza, argumentos e roteiros cinematográficos, coletâneas ou compilações, composições musicais, obras em quadrinhos, obras fotográficas, programas de computador, entre outras criações do intelecto humano.

    Propriedade industrial - É um conjunto de direitos sobre marcas, patentes, desenhos industriais, modelos de utilidade, nome comercial e as indicações de proveniência ou denominações de origem. Regulam as relações referentes às obras de cunho utilitário e de uso empresarial. É preciso obter um registro no órgão competente (INPI).

    Proteção Sui Generis -  Está dividida em três modalidades: a primeira é a topografia de circuitos integrados, criada para dar segurança à empresas produtoras de semicondutores, a segunda é a cultivares vegetais que reconhece pesquisas que visam a obtenção de novos vegetais com características claramente distinguíveis de espécies já conhecidas; e a terceira são os conhecimentos tradicionais, modalidade que protege conhecimentos adquiridos por meio de práticas e costumes passados de pais para filhos ao longo do tempo.

    Gabarito B - Propriedade intelectual na categoria direito autoral.


ID
2387257
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

O registro e depósito de obras, tais como músicas (letra e partitura), romances, poemas, textos, personagens, desenhos e fotos, deve ser feito

Alternativas
Comentários
  • O que deve ser enviado para o Depósito Legal:

     

    Livros

    Periódicos

    Partituras

    Fonogramas

    Videogramas

  • O Depósito Legal é definido pelo envio de um exemplar de todas as publicações produzidas em território nacional, por qualquer meio ou processo, segundo as Leis N. 10.994, de 14/12/2004 e 12.192, de 14/01/2010. Tem como objetivo assegurar a coleta, a guarda e a difusão da produção intelectual brasileira, visando à preservação e formação da Coleção Memória Nacional. Nele estão inclusas obras de natureza bibliográfica e musical.

    Duas leis regem o Depósito Legal, dependendo do tipo de obra:

    • Lei nº 10.994, de 14/12/2004 - para as obras de natureza bibliográfica;
    • Lei nº12.192, de 14/01/2010 - para as obras de natureza musical – partituras, fonogramas e videogramas musicais.

    O depósito deverá ser efetuado pela pessoa física ou jurídica responsável pela impressão, cabendo ao seu editor e ao autor verificar a efetivação dessa medida. Já no caso de obras musicais, essa verificação cabe à editora, ao produtor fonográfico e ao produtor videográfico.

    O que deve ser enviado para o Depósito Legal:

    • Livros
    • Periódicos
    • Partituras
    • Fonogramas
    • Videogramas

    O que não deve ser enviado para o Depósito Legal:

    • Publicações com fins publicitários
    • Cartazes de material de propaganda
    • Publicações em xerox do original publicado
    • Reimpressões de obras com o mesmo ISBN
    • Calendários/ Cadernetas escolares
    • Agendas
    • Recortes de jornais
    • Obras não editadas (no prelo)
    • Provas de impressão ou ‘bonecas’
    • Folders/ Convites
    • Monografias/ Teses universitárias (sua guarda e tratamento são de competência das respectivas universidades de origem).

    --------------------

    Gabarito: D

    => Fonte: https://www.bn.gov.br/sobre-bn/deposito-legal


ID
2387260
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

De acordo com a Lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998, que altera e consolida a legislação sobre direitos autorais, o oferecimento de obra literária, artística ou científica ao conhecimento do público, com o consentimento do autor, ou de qualquer outro titular de direito de autor, por qualquer forma ou processo, caracteriza a

Alternativas
Comentários
  • Lei 9.610

    Art. 5º Para os efeitos desta Lei, considera-se:

    I - publicação - o oferecimento de obra literária, artística ou científica ao conhecimento do público, com o consentimento do autor, ou de qualquer outro titular de direito de autor, por qualquer forma ou processo;

    II - transmissão ou emissão - a difusão de sons ou de sons e imagens, por meio de ondas radioelétricas; sinais de satélite; fio, cabo ou outro condutor; meios óticos ou qualquer outro processo eletromagnético;

    IV - distribuição - a colocação à disposição do público do original ou cópia de obras literárias, artísticas ou científicas, interpretações ou execuções fixadas e fonogramas, mediante a venda, locação ou qualquer outra forma de transferência de propriedade ou posse;

    VI - reprodução - a cópia de um ou vários exemplares de uma obra literária, artística ou científica ou de um fonograma, de qualquer forma tangível, incluindo qualquer armazenamento permanente ou temporário por meios eletrônicos ou qualquer outro meio de fixação que venha a ser desenvolvido;

  • Diferença entre distribuição e Publicação.

     

    Distribuição = verbo COLOCAR

    Publicação = verbo OFERECER


ID
2387263
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

A Lei do Direito Autoral, Lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998, estabelece que poderá requerer a apreensão dos exemplares reproduzidos ou a suspensão da divulgação, sem prejuízo da indenização cabível, o

Alternativas
Comentários
  • Letra B

    Art. 102. O titular cuja obra seja fraudulentamente reproduzida, divulgada ou de qualquer forma utilizada, poderá requerer a apreensão dos exemplares reproduzidos ou a suspensão da divulgação, sem prejuízo da indenização cabível.


ID
2387266
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

O padrão de metadados considerado simples e não estruturado, com propósitos gerais e de semântica reduzida com domínio de aplicação web, é denominado de:

Alternativas
Comentários
  • CORRETA Letra D

    Meta tags são linhas de código HTML ou "etiquetas" que, entre outras coisas, descrevem o conteúdo do seu site para os buscadores. É nelas que você vai inserir as palavras-chave que facilitarão a vida do usuário na hora de te encontrar, por exemplo. Por meio delas, você pode também "assinar" seu site, declarando sua autoria sobre o código fonte.

     

    Foco e Fé 

     

  • Conforme Lopes e Ferneda (2016, p. 154):

    Esses tipos de padrões, também chamados de formatos de metadados, apresentam as seguintes características, conforme apontado nos estudos de:

    a) Formatos simples: constituídos por metadados não estruturados, extraídos de forma automática por robôs, apresentam na maioria das vezes uma semântica reduzida. Ex.: MetaTag(s) e metadados utilizados na transferência de dados por meio do protocolo HTTP - hipertext transfer protocol.

    b) Formatos estruturados: constituídos por metadados mais estruturados, baseados em normas emergentes e que proporcionam uma descrição mínima do recurso para sua identificação, localização e recuperação. A descrição geralmente é feita em campos e nessa categoria começa a ser inserida a ajuda de especialistas em informação. Ex.: padrão de metadados Dublin Core – DC.

    c) Formatos ricos: também considerados padrões de metadados altamente estruturados, são constituídos por metadados complexos, apresentam uma estrutura de descrição mais formal e detalhada. São baseados em normas e códigos especializados de um domínio particular, possibilitam a descrição de um recurso informacional individual ou pertencente a uma coleção e facilitam a localização, a recuperação, o intercâmbio dos recursos informacionais. Ex.: padrão de metadados ou formato MARC 21, da área de Biblioteconomia.

    Gab. D

    LOPES, Tatiane dos Santos de Feitas; FERNEDA, Edberto. Padrão especial de disseminação de dados (SDDS): uma introdução. Pesq. Bras. em Ci. da Inf. e Bib., João Pessoa, v. 11, n. 1, p. 151-168, 2016. Disponível em: http://www.brapci.inf.br/index.php/res/download/42219

  • Dempsey e Heery (2000 apud FEITOSA, 2006, p. 56) sistematizaram os metadados em bandas, conforme a sua complexidade.

    Banda 1 - Não estruturados, mais simplificados, indexação automática

    Banda 2 - Um pouco mais complexos, estruturação simples, criados de modo que possam ser aplicados por usuários não-especialistas na descrição de documentos. ex: Dublin Core

    Banda 3 - Mais complexos, requerem o conhecimento de especialistas. ex: MARC

    FEITOSA, Ailton. Organização da informação na web: das tags à Web Semântica. Brasília: Thesaurus, 2006.


ID
2387269
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

A iniciativa lançada pela Library of Congress, em 2011, constitui-se em um modelo de dados vinculados que oferece suporte aos serviços de bibliotecas, prestando melhor atendimento às necessidades descritivas tradicionais e digitais. Esta iniciativa é denominada de:

Alternativas
Comentários
  • O modelo BIBFRAME contribui para uma mudança de paradigma em relação à forma como encaramos os processos de controle, troca e compartilhamento de recursos informacionais, fornecendo um impulso para o reposicionamento das bibliotecas no cenário contemporâneo, a fim de fortalecer atividades relacionada à identificação e formalização dos relacionamentos entre recursos disponíveis na Web.

    Fonte: http://fabricioassumpcao.com/tag/bibframe

  • Bibliographic Framework // BIBFRAME foi projetado para substituir os padrões MARC e para usar os princípios de dados vinculados e assim, tornar os dados bibliográficos mais úteis dentro e fora da comunidade de bibliotecas.


    Fonte

    http://seer.ufrgs.br/EmQuestao/article/view/69549/41062

    https://www.jlis.it/article/view/12415

    http://fabricioassumpcao.com/2012/11/a-nova-estrutura-bibliografica-bibframe.html


ID
2387272
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

O modelo de dados construído com base na Web Semântica, que utiliza vocabulários reconhecidos internacionalmente e é capaz de acomodar normas comunitárias específicas, como: LIDO para museus, EAD para arquivos e METS para bibliotecas digitais, é chamado de:

Alternativas
Comentários
  • A Europeana oferece acesso a conteúdos digitais provenientes de bibliotecas, museus, arquivos e coleções áudiovisuais de toda a Europa. Uma das linhas de trabalho atuais da Europeana consiste em pôr em prática o Europeana Data Model (EDM), o qual consiste numa infraestrutura aberta para representação de dados, que se baseia na web semântica, e que permite representar as necessidades de informação dos vários domínios das organizações da herança cultural. O projeto Europeana Libraries, aborda especificamente a utilização do EDM para as necessidades de informação do domínio das bibliotecas.

  • Acrescentando...

    Conforme Santarem Segundo (2015):

    É muito importante ressaltar que o EDM adota uma estrutura baseada em modelos da Web Semântica, usando vocabulários reconhecidos internacionalmente, que possibilitam ao modelo uma riqueza capaz de acomodar normas comunitárias específicas como LIDO para museus, EAD para arquivos e METS para bibliotecas digitais.

    Gab. D

    Fonte: http://www.ufpb.br/evento/index.php/enancib2015/enancib2015/paper/view/3149/1193

  • Letra E: Europeana Data Model (EDM). A tradução de data model é modelo de dados. Nesse caso, então, a resposta tb estava no enunciado da questão.


ID
2387275
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

Ao conjunto de medidas para armazenamento, em condições adequadas para o uso, de documentos ou objetos produzidos em formato digital, dá-se o nome de:

Alternativas
Comentários
  • Preservação de documentos digitais, assim com na dos documentos em papel, é necessária a adoção de ferramentas que protejam e garantam a sua manutenção. Essas ferramentas deverão servir para reparar e restaurar registros protegidos, prevendo os danos e reduzindo os riscos dos efeitos naturais (preservação prospectiva), ou para restaurar os documentos já danificados (preservação retrospectiva). Para Margaret Hedstrom (1996), a preservação digital é "(...) o planejamento, alocação de recursos e aplicação de métodos e tecnologias para assegurar que a informação digital de valor contínuo permaneça acessível e utilizável". A preservação digital compreende os mecanismos que permitem o armazenamento em repositórios de dados digitais que garantiriam a perenidade dos seus conteúdos.

     

    Fonte: Ci. Inf. vol.33 no.2 Brasília May/Aug. 2004