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GABARITO -E
As orações podem ser divididas em Subordinadas ou Coordenadas.
As subordinadas mantém uma relação de dependência, melhor dizendo: A subordinação trata da relação de dependência entre termos e orações.No caso da subordinação, percebemos que uma oração está “presa” à outra, porque uma delas (chamada de subordinada) completa a estrutura sintática da outra (chamada de principal), ou simplesmente depende da outra (da principal) para ampliar a sua estrutura.
Um exemplo: É necessário que vc venha.
Ao dizer somente " é necessário" .. o sentido é incompleto e vc provavelmente perguntará o quê ?
As subordinadas dividem se :
Substantivas / Adjetivas / Adverbiais.
As substantivas são introduzidas por conjunções integrantes: Troque o que ou se por " isso".
Podem exercer função de sujeito, objeto direto, objeto indireto, predicativo, aposto ou complemento nominal.
As Adjetivas são introduzidas por pronomes relativos. Trocamos o ( Geralmente ) o que ou se por "qual (ais)".
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O processo inverso acontece na Coordenação em que há relação de independência entre termos e orações.
Ex: João trabalha e Marcos estuda.
É justamente o que acontece com o nosso período:
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O estado de emergência não é previsto na Constituição francesa, mas foi criado por uma lei aprovada em 1955, durante a luta dos argelinos pela independência.”
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As orações coordenadas podem ser :
Sindéticas : Com conjunções
Assindéticas : Sem conjunções.
Temos uma coordenada sindética adversativa introduzida pela conjunção "mas ".
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Fontes: José Maria, orações.
Pestana.
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“O estado de emergência não é previsto na Constituição francesa, mas foi criado por uma lei aprovada em 1955, durante a luta dos argelinos pela independência.”
Nossa amiga : conjunção coordenativa adversativa "mas". Traz consigo a ideia de adversidade
Portanto, gabarito E
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A sacanagem é que a ultima parte não é oração.
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Assertiva E
Oração coordenada sindética adversativa
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→ As orações coordenadas são independentes e podem ser arroladas em sindéticas (prendem-se às demais por conjunção coordenativa) e assindéticas (estão justapostas, ou seja, apõem-se a outras sem intermédio de conectivo);
→ As orações subordinadas são dependentes e exercem função sintáticas. Desdobram-se em adjetivas (função sintática de adjunto adnominal), adverbiais (função sintática de adjunto adverbial) e substantivas (múltiplas funções sintáticas, p.ex. sujeito, complemento nominal, predicado, objeto, etc.).
“O estado de emergência não é previsto na Constituição francesa, mas foi criado por uma lei aprovada em 1955, durante a luta dos argelinos pela independência.”
Todo o segmento sublinhado denota o contraste à oração coordenada assindética que a antepõe. Logo, classifica-se em oração coordenada sindética adversativa.
a) Oração subordinada substantiva objetiva direta.
Incorreto. Inexiste relação de subordinação entre as orações;
b) Oração subordinada substantiva objetiva indireta.
Incorreto. Inexiste relação de subordinação entre as orações;
c) Oração coordenada sindética alternativa.
Incorreto. Embora haja oração coordenada, seu sentido não é alternativa. Ex.: "Jacinta não vinha à sala, ou retirava-se logo." (Machado de Assis)
d) Oração coordenada sindética aditiva.
Incorreto. Embora haja oração coordenada, seu sentido não é aditivo. Ex: A doença vem a cavalo e volta a pé.
e) Oração coordenada sindética adversativa
Correto. Veja o detalhamento inicial.
Letra E
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[GABARITO: LETRA E]
CONJUNÇÕES COORDENATIVAS
São aquelas que ligam orações de sentido completo e independente ou termos da oração que têm a mesma função gramatical. Subdividem-se em:
1) Aditivas: ligam orações ou palavras, expressando ideia de acrescentamento ou adição. São elas: e, nem (= e não), não só... mas também, não só... como também, bem como, não só... mas ainda. Por exemplo:
Ela não só dirigiu a pesquisa como também escreveu o relatório.
2) Adversativas: ligam duas orações ou palavras, expressando ideia de contraste ou compensação. São elas: mas, porém, contudo, todavia, entretanto, no entanto, não obstante. Por exemplo:
Tentei chegar mais cedo, porém não consegui.
3) Alternativas: ligam orações ou palavras, expressando ideia de alternância ou escolha, indicando fatos que se realizam separadamente. São elas: ou, ou... ou, ora... ora, já... já, quer... quer, seja... seja, talvez... talvez. Por exemplo:
Ou escolho agora, ou fico sem presente de aniversário.
4) Conclusivas: ligam a oração anterior a uma oração que expressa ideia de conclusão ou consequência. São elas: logo, pois (depois do verbo), portanto, por conseguinte, por isso, assim. Por exemplo:
Marta estava bem preparada para o teste, portanto não ficou nervosa.
5) Explicativas: ligam a oração anterior a uma oração que a explica, que justifica a ideia nela contida. São elas: que, porque, pois (antes do verbo), porquanto. Por exemplo:
Não demore, que o filme já vai começar.
Saiba que:
a) As conjunções "E"," ANTES", "AGORA"," QUANDO" são adversativas quando equivalem a "mas". Por exemplo:
Carlos fala, e não faz. | O bom educador não proíbe, antes orienta.
Sou muito bom; agora, bobo não sou. | Foram mal na prova, quando poderiam ter ido muito bem.
b) "Senão" é conjunção adversativa quando equivale a "MAS SIM". Por exemplo:
Conseguimos vencer não por protecionismo, senão por capacidade.
c) Das conjunções adversativas, "MAS" deve ser empregada sempre no início da oração: as outras (porém, todavia, contudo, etc.) podem vir no início ou no meio. Por exemplo:
Ninguém respondeu à pergunta, mas os alunos sabiam a resposta.
Ninguém respondeu à pergunta; os alunos, porém, sabiam a resposta.
d) A palavra "POIS", quando é conjunção conclusiva, vem geralmente após um ou mais termos da oração a que pertence. Por exemplo:
Você o provocou com essas palavras; não se queixe, pois, de seus ataques.
Quando é conjunção explicativa, "pois" vem, geralmente, após um verbo no imperativo e sempre no início da oração a que pertence. Por exemplo:
Não tenha receio, pois eu a protegerei.
SÓ PORTUGUÊS.
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gab E
"NÃO PARE ATÉ QUE TENHA TERMINADO AQUILO QUE TU COMEÇOU! LEMBRE-SE, TU NÃO PODE DESISTIR"
Baltasar Gracian