Era sábado e estávamos os dois na redação vazia da revista. Esparramado na cadeira, Guilherme roía o que lhe restava das unhas, levantava-se, andava de um lado para outro, folheava um jornal velho, suspirava. Aí me veio com esta: - Meu texto é melhor que eu. A frase me fez rir, devolveu a alegria a meu amigo e poderia render uma discussão sobre quem era melhor, Guilherme Cunha Pinto ou o texto do Guilherme Cunha Pinto. Os que foram apenas leitores desse jornalista tão especial, morto já faz tempo, não teriam problema em escolher as matérias que ele assinava, que me enchiam de uma inveja benigna. Inveja, por exemplo, da mão leve com que ele ia buscar e punha em palavras as coisas mais incorpóreas e delicadas. Não era com ele, definitivamente, a simplificação grosseira que o jornalismo tantas vezes se concede, com a desculpa dos espaços e horários curtos, e que acaba fazendo do mundo algo chapado, previsível, sem graça. Guilherme não aceitava ser um mero recolhedor de aspas, nas entrevistas, nem sair à rua para ajustar os fatos a uma pauta. Tinha a capacidade infelizmente rara de se deixar tocar pelas coisas e pessoas sobre as quais ia escrever, sem ideias prontas nem pé atrás. Pois gostava de coisas e de pessoas, e permitia que elas o surpreendessem. Olhava-as com amorosa curiosidade - donde os detalhes que faziam o singular encanto de suas matérias. O personagem mais batido se desdobrava em ângulos inéditos quando o repórter era ele. Com suavidade descia ao fundo da alma de seus entrevistados, sem jamais pendurá-los no pau de arara do jornalismo inquisitorial. Deu forma a textos memoráveis e produziu um título desde então citado e recitado nas redações paulistanas: “Picasso morreu, se é que Picasso morre”.
(Adaptado de: WERNECK Humberto. Esse inferno vai acabar. Porto Alegre: Arquipélago, 2001. p.45 e 46)
A qualidade que o autor do texto ressalta em seu amigo e colega de redação Guilherme Cunha Pinto diz respeito.
Era sábado e estávamos os dois na redação vazia da revista. Esparramado na cadeira, Guilherme roía o que lhe restava das unhas, levantava-se, andava de um lado para outro, folheava um jornal velho, suspirava. Aí me veio com esta: - Meu texto é melhor que eu. A frase me fez rir, devolveu a alegria a meu amigo e poderia render uma discussão sobre quem era melhor, Guilherme Cunha Pinto ou o texto do Guilherme Cunha Pinto. Os que foram apenas leitores desse jornalista tão especial, morto já faz tempo, não teriam problema em escolher as matérias que ele assinava, que me enchiam de uma inveja benigna. Inveja, por exemplo, da mão leve com que ele ia buscar e punha em palavras as coisas mais incorpóreas e delicadas. Não era com ele, definitivamente, a simplificação grosseira que o jornalismo tantas vezes se concede, com a desculpa dos espaços e horários curtos, e que acaba fazendo do mundo algo chapado, previsível, sem graça. Guilherme não aceitava ser um mero recolhedor de aspas, nas entrevistas, nem sair à rua para ajustar os fatos a uma pauta. Tinha a capacidade infelizmente rara de se deixar tocar pelas coisas e pessoas sobre as quais ia escrever, sem ideias prontas nem pé atrás. Pois gostava de coisas e de pessoas, e permitia que elas o surpreendessem. Olhava-as com amorosa curiosidade - donde os detalhes que faziam o singular encanto de suas matérias. O personagem mais batido se desdobrava em ângulos inéditos quando o repórter era ele. Com suavidade descia ao fundo da alma de seus entrevistados, sem jamais pendurá-los no pau de arara do jornalismo inquisitorial. Deu forma a textos memoráveis e produziu um título desde então citado e recitado nas redações paulistanas: “Picasso morreu, se é que Picasso morre”.
(Adaptado de: WERNECK Humberto. Esse inferno vai acabar. Porto Alegre: Arquipélago, 2001. p.45 e 46)
Atente para as seguintes afirmações:
I. A frase Meu texto é melhor que eu é precedida por visíveis sinais de inquietação de Guilherme Cunha Pinto, que sugerem os momentos de uma tensa autoanálise desse jornalista.
II. O autor do texto reconhece como uma das virtudes principais do colega a capacidade de dar forma verbal àquilo que parece definitivamente resistir à corporeidade da expressão.
III. A relevância do jornalista Guilherme Cunha Pinto destaca-se, sobretudo, na oposição a um jornalismo praticado com mão pesada e visão preconcebidas coisas.
Em relação ao texto está correto o que se afirma em :
Era sábado e estávamos os dois na redação vazia da revista. Esparramado na cadeira, Guilherme roía o que lhe restava das unhas, levantava-se, andava de um lado para outro, folheava um jornal velho, suspirava. Aí me veio com esta: - Meu texto é melhor que eu. A frase me fez rir, devolveu a alegria a meu amigo e poderia render uma discussão sobre quem era melhor, Guilherme Cunha Pinto ou o texto do Guilherme Cunha Pinto. Os que foram apenas leitores desse jornalista tão especial, morto já faz tempo, não teriam problema em escolher as matérias que ele assinava, que me enchiam de uma inveja benigna. Inveja, por exemplo, da mão leve com que ele ia buscar e punha em palavras as coisas mais incorpóreas e delicadas. Não era com ele, definitivamente, a simplificação grosseira que o jornalismo tantas vezes se concede, com a desculpa dos espaços e horários curtos, e que acaba fazendo do mundo algo chapado, previsível, sem graça. Guilherme não aceitava ser um mero recolhedor de aspas, nas entrevistas, nem sair à rua para ajustar os fatos a uma pauta. Tinha a capacidade infelizmente rara de se deixar tocar pelas coisas e pessoas sobre as quais ia escrever, sem ideias prontas nem pé atrás. Pois gostava de coisas e de pessoas, e permitia que elas o surpreendessem. Olhava-as com amorosa curiosidade - donde os detalhes que faziam o singular encanto de suas matérias. O personagem mais batido se desdobrava em ângulos inéditos quando o repórter era ele. Com suavidade descia ao fundo da alma de seus entrevistados, sem jamais pendurá-los no pau de arara do jornalismo inquisitorial. Deu forma a textos memoráveis e produziu um título desde então citado e recitado nas redações paulistanas: “Picasso morreu, se é que Picasso morre”.
(Adaptado de: WERNECK Humberto. Esse inferno vai acabar. Porto Alegre: Arquipélago, 2001. p.45 e 46)
Era sábado e estávamos os dois na redação vazia da revista. Esparramado na cadeira, Guilherme roía o que lhe restava das unhas, levantava-se, andava de um lado para outro, folheava um jornal velho, suspirava. Aí me veio com esta: - Meu texto é melhor que eu. A frase me fez rir, devolveu a alegria a meu amigo e poderia render uma discussão sobre quem era melhor, Guilherme Cunha Pinto ou o texto do Guilherme Cunha Pinto. Os que foram apenas leitores desse jornalista tão especial, morto já faz tempo, não teriam problema em escolher as matérias que ele assinava, que me enchiam de uma inveja benigna. Inveja, por exemplo, da mão leve com que ele ia buscar e punha em palavras as coisas mais incorpóreas e delicadas. Não era com ele, definitivamente, a simplificação grosseira que o jornalismo tantas vezes se concede, com a desculpa dos espaços e horários curtos, e que acaba fazendo do mundo algo chapado, previsível, sem graça. Guilherme não aceitava ser um mero recolhedor de aspas, nas entrevistas, nem sair à rua para ajustar os fatos a uma pauta. Tinha a capacidade infelizmente rara de se deixar tocar pelas coisas e pessoas sobre as quais ia escrever, sem ideias prontas nem pé atrás. Pois gostava de coisas e de pessoas, e permitia que elas o surpreendessem. Olhava-as com amorosa curiosidade - donde os detalhes que faziam o singular encanto de suas matérias. O personagem mais batido se desdobrava em ângulos inéditos quando o repórter era ele. Com suavidade descia ao fundo da alma de seus entrevistados, sem jamais pendurá-los no pau de arara do jornalismo inquisitorial. Deu forma a textos memoráveis e produziu um título desde então citado e recitado nas redações paulistanas: “Picasso morreu, se é que Picasso morre”.
(Adaptado de: WERNECK Humberto. Esse inferno vai acabar. Porto Alegre: Arquipélago, 2001. p.45 e 46)
Considerando-se o contexto, traduz-se adequadamente o sentido de um segmento em:
Era sábado e estávamos os dois na redação vazia da revista. Esparramado na cadeira, Guilherme roía o que lhe restava das unhas, levantava-se, andava de um lado para outro, folheava um jornal velho, suspirava. Aí me veio com esta: - Meu texto é melhor que eu. A frase me fez rir, devolveu a alegria a meu amigo e poderia render uma discussão sobre quem era melhor, Guilherme Cunha Pinto ou o texto do Guilherme Cunha Pinto. Os que foram apenas leitores desse jornalista tão especial, morto já faz tempo, não teriam problema em escolher as matérias que ele assinava, que me enchiam de uma inveja benigna. Inveja, por exemplo, da mão leve com que ele ia buscar e punha em palavras as coisas mais incorpóreas e delicadas. Não era com ele, definitivamente, a simplificação grosseira que o jornalismo tantas vezes se concede, com a desculpa dos espaços e horários curtos, e que acaba fazendo do mundo algo chapado, previsível, sem graça. Guilherme não aceitava ser um mero recolhedor de aspas, nas entrevistas, nem sair à rua para ajustar os fatos a uma pauta. Tinha a capacidade infelizmente rara de se deixar tocar pelas coisas e pessoas sobre as quais ia escrever, sem ideias prontas nem pé atrás. Pois gostava de coisas e de pessoas, e permitia que elas o surpreendessem. Olhava-as com amorosa curiosidade - donde os detalhes que faziam o singular encanto de suas matérias. O personagem mais batido se desdobrava em ângulos inéditos quando o repórter era ele. Com suavidade descia ao fundo da alma de seus entrevistados, sem jamais pendurá-los no pau de arara do jornalismo inquisitorial. Deu forma a textos memoráveis e produziu um título desde então citado e recitado nas redações paulistanas: “Picasso morreu, se é que Picasso morre”.
(Adaptado de: WERNECK Humberto. Esse inferno vai acabar. Porto Alegre: Arquipélago, 2001. p.45 e 46)
Está clara e correta a redação deste livre comentário sobre o texto:
Era sábado e estávamos os dois na redação vazia da revista. Esparramado na cadeira, Guilherme roía o que lhe restava das unhas, levantava-se, andava de um lado para outro, folheava um jornal velho, suspirava. Aí me veio com esta: - Meu texto é melhor que eu. A frase me fez rir, devolveu a alegria a meu amigo e poderia render uma discussão sobre quem era melhor, Guilherme Cunha Pinto ou o texto do Guilherme Cunha Pinto. Os que foram apenas leitores desse jornalista tão especial, morto já faz tempo, não teriam problema em escolher as matérias que ele assinava, que me enchiam de uma inveja benigna. Inveja, por exemplo, da mão leve com que ele ia buscar e punha em palavras as coisas mais incorpóreas e delicadas. Não era com ele, definitivamente, a simplificação grosseira que o jornalismo tantas vezes se concede, com a desculpa dos espaços e horários curtos, e que acaba fazendo do mundo algo chapado, previsível, sem graça. Guilherme não aceitava ser um mero recolhedor de aspas, nas entrevistas, nem sair à rua para ajustar os fatos a uma pauta. Tinha a capacidade infelizmente rara de se deixar tocar pelas coisas e pessoas sobre as quais ia escrever, sem ideias prontas nem pé atrás. Pois gostava de coisas e de pessoas, e permitia que elas o surpreendessem. Olhava-as com amorosa curiosidade - donde os detalhes que faziam o singular encanto de suas matérias. O personagem mais batido se desdobrava em ângulos inéditos quando o repórter era ele. Com suavidade descia ao fundo da alma de seus entrevistados, sem jamais pendurá-los no pau de arara do jornalismo inquisitorial. Deu forma a textos memoráveis e produziu um título desde então citado e recitado nas redações paulistanas: “Picasso morreu, se é que Picasso morre”.
(Adaptado de: WERNECK Humberto. Esse inferno vai acabar. Porto Alegre: Arquipélago, 2001. p.45 e 46)
As normas de concordância verbal estão plenamente observadas na frase:
Era sábado e estávamos os dois na redação vazia da revista. Esparramado na cadeira, Guilherme roía o que lhe restava das unhas, levantava-se, andava de um lado para outro, folheava um jornal velho, suspirava. Aí me veio com esta: - Meu texto é melhor que eu. A frase me fez rir, devolveu a alegria a meu amigo e poderia render uma discussão sobre quem era melhor, Guilherme Cunha Pinto ou o texto do Guilherme Cunha Pinto. Os que foram apenas leitores desse jornalista tão especial, morto já faz tempo, não teriam problema em escolher as matérias que ele assinava, que me enchiam de uma inveja benigna. Inveja, por exemplo, da mão leve com que ele ia buscar e punha em palavras as coisas mais incorpóreas e delicadas. Não era com ele, definitivamente, a simplificação grosseira que o jornalismo tantas vezes se concede, com a desculpa dos espaços e horários curtos, e que acaba fazendo do mundo algo chapado, previsível, sem graça. Guilherme não aceitava ser um mero recolhedor de aspas, nas entrevistas, nem sair à rua para ajustar os fatos a uma pauta. Tinha a capacidade infelizmente rara de se deixar tocar pelas coisas e pessoas sobre as quais ia escrever, sem ideias prontas nem pé atrás. Pois gostava de coisas e de pessoas, e permitia que elas o surpreendessem. Olhava-as com amorosa curiosidade - donde os detalhes que faziam o singular encanto de suas matérias. O personagem mais batido se desdobrava em ângulos inéditos quando o repórter era ele. Com suavidade descia ao fundo da alma de seus entrevistados, sem jamais pendurá-los no pau de arara do jornalismo inquisitorial. Deu forma a textos memoráveis e produziu um título desde então citado e recitado nas redações paulistanas: “Picasso morreu, se é que Picasso morre”.
(Adaptado de: WERNECK Humberto. Esse inferno vai acabar. Porto Alegre: Arquipélago, 2001. p.45 e 46)
Na frase Caso os leitores ...... (vir) a ler o jornal com maior rigor, certamente ...... (poder) perceber os estereótipos que ...... (predominam) nas reportagens de hoje, as lacunas serão corretamente preenchidas, na ordem dada, por:
Era sábado e estávamos os dois na redação vazia da revista. Esparramado na cadeira, Guilherme roía o que lhe restava das unhas, levantava-se, andava de um lado para outro, folheava um jornal velho, suspirava. Aí me veio com esta: - Meu texto é melhor que eu. A frase me fez rir, devolveu a alegria a meu amigo e poderia render uma discussão sobre quem era melhor, Guilherme Cunha Pinto ou o texto do Guilherme Cunha Pinto. Os que foram apenas leitores desse jornalista tão especial, morto já faz tempo, não teriam problema em escolher as matérias que ele assinava, que me enchiam de uma inveja benigna. Inveja, por exemplo, da mão leve com que ele ia buscar e punha em palavras as coisas mais incorpóreas e delicadas. Não era com ele, definitivamente, a simplificação grosseira que o jornalismo tantas vezes se concede, com a desculpa dos espaços e horários curtos, e que acaba fazendo do mundo algo chapado, previsível, sem graça. Guilherme não aceitava ser um mero recolhedor de aspas, nas entrevistas, nem sair à rua para ajustar os fatos a uma pauta. Tinha a capacidade infelizmente rara de se deixar tocar pelas coisas e pessoas sobre as quais ia escrever, sem ideias prontas nem pé atrás. Pois gostava de coisas e de pessoas, e permitia que elas o surpreendessem. Olhava-as com amorosa curiosidade - donde os detalhes que faziam o singular encanto de suas matérias. O personagem mais batido se desdobrava em ângulos inéditos quando o repórter era ele. Com suavidade descia ao fundo da alma de seus entrevistados, sem jamais pendurá-los no pau de arara do jornalismo inquisitorial. Deu forma a textos memoráveis e produziu um título desde então citado e recitado nas redações paulistanas: “Picasso morreu, se é que Picasso morre”.
(Adaptado de: WERNECK Humberto. Esse inferno vai acabar. Porto Alegre: Arquipélago, 2001. p.45 e 46)
Considerado o contexto e transpondo-se para a voz passiva o segmento sem jamais pendurá-los no pau de arara, a forma resultante será :
Viagens de avião e de metrô podem guardar certa semelhança. Entre nuvens carregadas, ou tendo o azul como horizonte infinito, o passageiro não sente que está em percurso; no interior dos túneis, diante das velozes e uniformes paredes de concreto, o passageiro tampouco sabe da viagem. Em ambos os casos, vai de um ponto a outro como se alguém o levantasse de um lugar para pô-lo em outro, mais adiante. Nesses casos, praticamente se impõe uma viagem interior. As nuvens, o azul ou o concreto escuro hipnotizam-nos, deixam-nos a sós com nossas imagens e nossos pensamentos, que também sabem mover-se com rapidez. Confesso que gosto desses momentos que, sendo velozes, são, paradoxalmente, de letargia: os olhos abertos veem para dentro, nosso cinema interior se abre para uma profusão de cenas vividas ou de expectativas abertas. Em tais viagens, estamos surpreendentemente sós - uma experiência rara em nossos dias, concordam? Que ninguém se socorra do celular ou de qualquer engenhoca eletrônica, por favor: que enfrente o vital desafio de um colóquio consigo mesmo, de uma viagem em que somos ao mesmo tempo passageiros e condutores, roteiristas do nosso trajeto, produtores do nosso sentido. Não é pouco: nesses minutos de íntima peregrinação, o único compromisso é o de não resistir à súbita liberdade que nossa imaginação ganhou. Chegando à nossa estação ou ao nosso aeroporto, retomaremos a rotina e nos curvaremos à fatalidade de que as obrigações mundanas rejam o nosso destino. Navegar é preciso, viver não é preciso, diziam os antigos marinheiros. É verdade: há viagens em que o menos importante é chegar.
(Ulisses Rebonato, inédito)
A semelhança central entre uma viagem de avião e uma viagem de metrô, explorada pelo autor ao longo do texto, é estabelecida pelo fato de que ambas
Viagens de avião e de metrô podem guardar certa semelhança. Entre nuvens carregadas, ou tendo o azul como horizonte infinito, o passageiro não sente que está em percurso; no interior dos túneis, diante das velozes e uniformes paredes de concreto, o passageiro tampouco sabe da viagem. Em ambos os casos, vai de um ponto a outro como se alguém o levantasse de um lugar para pô-lo em outro, mais adiante. Nesses casos, praticamente se impõe uma viagem interior. As nuvens, o azul ou o concreto escuro hipnotizam-nos, deixam-nos a sós com nossas imagens e nossos pensamentos, que também sabem mover-se com rapidez. Confesso que gosto desses momentos que, sendo velozes, são, paradoxalmente, de letargia: os olhos abertos veem para dentro, nosso cinema interior se abre para uma profusão de cenas vividas ou de expectativas abertas. Em tais viagens, estamos surpreendentemente sós - uma experiência rara em nossos dias, concordam? Que ninguém se socorra do celular ou de qualquer engenhoca eletrônica, por favor: que enfrente o vital desafio de um colóquio consigo mesmo, de uma viagem em que somos ao mesmo tempo passageiros e condutores, roteiristas do nosso trajeto, produtores do nosso sentido. Não é pouco: nesses minutos de íntima peregrinação, o único compromisso é o de não resistir à súbita liberdade que nossa imaginação ganhou. Chegando à nossa estação ou ao nosso aeroporto, retomaremos a rotina e nos curvaremos à fatalidade de que as obrigações mundanas rejam o nosso destino. Navegar é preciso, viver não é preciso, diziam os antigos marinheiros. É verdade: há viagens em que o menos importante é chegar.
(Ulisses Rebonato, inédito)
Considerando-se o sentido do contexto, guardam entre si uma relação de oposição os segmentos:
Viagens de avião e de metrô podem guardar certa semelhança. Entre nuvens carregadas, ou tendo o azul como horizonte infinito, o passageiro não sente que está em percurso; no interior dos túneis, diante das velozes e uniformes paredes de concreto, o passageiro tampouco sabe da viagem. Em ambos os casos, vai de um ponto a outro como se alguém o levantasse de um lugar para pô-lo em outro, mais adiante. Nesses casos, praticamente se impõe uma viagem interior. As nuvens, o azul ou o concreto escuro hipnotizam-nos, deixam-nos a sós com nossas imagens e nossos pensamentos, que também sabem mover-se com rapidez. Confesso que gosto desses momentos que, sendo velozes, são, paradoxalmente, de letargia: os olhos abertos veem para dentro, nosso cinema interior se abre para uma profusão de cenas vividas ou de expectativas abertas. Em tais viagens, estamos surpreendentemente sós - uma experiência rara em nossos dias, concordam? Que ninguém se socorra do celular ou de qualquer engenhoca eletrônica, por favor: que enfrente o vital desafio de um colóquio consigo mesmo, de uma viagem em que somos ao mesmo tempo passageiros e condutores, roteiristas do nosso trajeto, produtores do nosso sentido. Não é pouco: nesses minutos de íntima peregrinação, o único compromisso é o de não resistir à súbita liberdade que nossa imaginação ganhou. Chegando à nossa estação ou ao nosso aeroporto, retomaremos a rotina e nos curvaremos à fatalidade de que as obrigações mundanas rejam o nosso destino. Navegar é preciso, viver não é preciso, diziam os antigos marinheiros. É verdade: há viagens em que o menos importante é chegar.
(Ulisses Rebonato, inédito)
Atente para as seguintes afirmações:
I. Na expressão tampoucosabe da viagem, justifica- se o emprego do termo sublinhado porque já se afirmara antes que o passageiro não sente que está em percurso (1º parágrafo).
II. No 2º parágrafo, o emprego de paradoxalmente justifica-se pelo fato de que uma sensação de letargia ocorre concomitantemente à velocidade da viagem.
III. Expressões como concordam? (2º parágrafo) e por favor (3º parágrafo) são indicativas da impossibilidade de conexão entre a autoria e a recepção do texto.
Em relação ao texto, está correto o que se afirma em :
Viagens de avião e de metrô podem guardar certa semelhança. Entre nuvens carregadas, ou tendo o azul como horizonte infinito, o passageiro não sente que está em percurso; no interior dos túneis, diante das velozes e uniformes paredes de concreto, o passageiro tampouco sabe da viagem. Em ambos os casos, vai de um ponto a outro como se alguém o levantasse de um lugar para pô-lo em outro, mais adiante. Nesses casos, praticamente se impõe uma viagem interior. As nuvens, o azul ou o concreto escuro hipnotizam-nos, deixam-nos a sós com nossas imagens e nossos pensamentos, que também sabem mover-se com rapidez. Confesso que gosto desses momentos que, sendo velozes, são, paradoxalmente, de letargia: os olhos abertos veem para dentro, nosso cinema interior se abre para uma profusão de cenas vividas ou de expectativas abertas. Em tais viagens, estamos surpreendentemente sós - uma experiência rara em nossos dias, concordam? Que ninguém se socorra do celular ou de qualquer engenhoca eletrônica, por favor: que enfrente o vital desafio de um colóquio consigo mesmo, de uma viagem em que somos ao mesmo tempo passageiros e condutores, roteiristas do nosso trajeto, produtores do nosso sentido. Não é pouco: nesses minutos de íntima peregrinação, o único compromisso é o de não resistir à súbita liberdade que nossa imaginação ganhou. Chegando à nossa estação ou ao nosso aeroporto, retomaremos a rotina e nos curvaremos à fatalidade de que as obrigações mundanas rejam o nosso destino. Navegar é preciso, viver não é preciso, diziam os antigos marinheiros. É verdade: há viagens em que o menos importante é chegar.
(Ulisses Rebonato, inédito)
A frase Navegar é preciso (3º parágrafo) encontra na frase que se lhe segue, há viagens em que o menos importante é chegar
Viagens de avião e de metrô podem guardar certa semelhança. Entre nuvens carregadas, ou tendo o azul como horizonte infinito, o passageiro não sente que está em percurso; no interior dos túneis, diante das velozes e uniformes paredes de concreto, o passageiro tampouco sabe da viagem. Em ambos os casos, vai de um ponto a outro como se alguém o levantasse de um lugar para pô-lo em outro, mais adiante. Nesses casos, praticamente se impõe uma viagem interior. As nuvens, o azul ou o concreto escuro hipnotizam-nos, deixam-nos a sós com nossas imagens e nossos pensamentos, que também sabem mover-se com rapidez. Confesso que gosto desses momentos que, sendo velozes, são, paradoxalmente, de letargia: os olhos abertos veem para dentro, nosso cinema interior se abre para uma profusão de cenas vividas ou de expectativas abertas. Em tais viagens, estamos surpreendentemente sós - uma experiência rara em nossos dias, concordam? Que ninguém se socorra do celular ou de qualquer engenhoca eletrônica, por favor: que enfrente o vital desafio de um colóquio consigo mesmo, de uma viagem em que somos ao mesmo tempo passageiros e condutores, roteiristas do nosso trajeto, produtores do nosso sentido. Não é pouco: nesses minutos de íntima peregrinação, o único compromisso é o de não resistir à súbita liberdade que nossa imaginação ganhou. Chegando à nossa estação ou ao nosso aeroporto, retomaremos a rotina e nos curvaremos à fatalidade de que as obrigações mundanas rejam o nosso destino. Navegar é preciso, viver não é preciso, diziam os antigos marinheiros. É verdade: há viagens em que o menos importante é chegar.
(Ulisses Rebonato, inédito)
São exemplos de uma mesma função sintática os elementos sublinhados na frase:
Viagens de avião e de metrô podem guardar certa semelhança. Entre nuvens carregadas, ou tendo o azul como horizonte infinito, o passageiro não sente que está em percurso; no interior dos túneis, diante das velozes e uniformes paredes de concreto, o passageiro tampouco sabe da viagem. Em ambos os casos, vai de um ponto a outro como se alguém o levantasse de um lugar para pô-lo em outro, mais adiante. Nesses casos, praticamente se impõe uma viagem interior. As nuvens, o azul ou o concreto escuro hipnotizam-nos, deixam-nos a sós com nossas imagens e nossos pensamentos, que também sabem mover-se com rapidez. Confesso que gosto desses momentos que, sendo velozes, são, paradoxalmente, de letargia: os olhos abertos veem para dentro, nosso cinema interior se abre para uma profusão de cenas vividas ou de expectativas abertas. Em tais viagens, estamos surpreendentemente sós - uma experiência rara em nossos dias, concordam? Que ninguém se socorra do celular ou de qualquer engenhoca eletrônica, por favor: que enfrente o vital desafio de um colóquio consigo mesmo, de uma viagem em que somos ao mesmo tempo passageiros e condutores, roteiristas do nosso trajeto, produtores do nosso sentido. Não é pouco: nesses minutos de íntima peregrinação, o único compromisso é o de não resistir à súbita liberdade que nossa imaginação ganhou. Chegando à nossa estação ou ao nosso aeroporto, retomaremos a rotina e nos curvaremos à fatalidade de que as obrigações mundanas rejam o nosso destino. Navegar é preciso, viver não é preciso, diziam os antigos marinheiros. É verdade: há viagens em que o menos importante é chegar.
(Ulisses Rebonato, inédito)
Estão plenamente adequados o emprego e a colocação dos pronomes na frase:
Viagens de avião e de metrô podem guardar certa semelhança. Entre nuvens carregadas, ou tendo o azul como horizonte infinito, o passageiro não sente que está em percurso; no interior dos túneis, diante das velozes e uniformes paredes de concreto, o passageiro tampouco sabe da viagem. Em ambos os casos, vai de um ponto a outro como se alguém o levantasse de um lugar para pô-lo em outro, mais adiante. Nesses casos, praticamente se impõe uma viagem interior. As nuvens, o azul ou o concreto escuro hipnotizam-nos, deixam-nos a sós com nossas imagens e nossos pensamentos, que também sabem mover-se com rapidez. Confesso que gosto desses momentos que, sendo velozes, são, paradoxalmente, de letargia: os olhos abertos veem para dentro, nosso cinema interior se abre para uma profusão de cenas vividas ou de expectativas abertas. Em tais viagens, estamos surpreendentemente sós - uma experiência rara em nossos dias, concordam? Que ninguém se socorra do celular ou de qualquer engenhoca eletrônica, por favor: que enfrente o vital desafio de um colóquio consigo mesmo, de uma viagem em que somos ao mesmo tempo passageiros e condutores, roteiristas do nosso trajeto, produtores do nosso sentido. Não é pouco: nesses minutos de íntima peregrinação, o único compromisso é o de não resistir à súbita liberdade que nossa imaginação ganhou. Chegando à nossa estação ou ao nosso aeroporto, retomaremos a rotina e nos curvaremos à fatalidade de que as obrigações mundanas rejam o nosso destino. Navegar é preciso, viver não é preciso, diziam os antigos marinheiros. É verdade: há viagens em que o menos importante é chegar.
(Ulisses Rebonato, inédito)
Atente para as seguintes frases:
I. Numa viagem de metrô, sentimos que o próprio tempo parece acelerar.
II. Ele prefere evitar o metrô, por conta de sua tendência claustrofóbica.
III. Ele optou pelo horário do metrô, que lhe parece mais conveniente.
A supressão da(s) vírgula(s) altera o sentido do que está APENAS em :
Comentários
III. Ele optou pelo horário do metrô, que lhe parece mais conveniente.
Oração Subordinada Adjetiva explicativa. Caso a vírgula fosse retirada passaria a ser OS Adjetiva restritiva mudando completamente o sentido de uma explicação para uma restrição.
Por que as outras não mudam o sentido ?
Ele prefere evitar o metrô, por conta de sua tendência claustrofóbica
Essa virgula não esta separando o VTDI do seu OI ?
Alexandre, vou tentar esclarecer.
I. Numa viagem de metrô, sentimos que o próprio tempo parece acelerar
Nesta frase, o termo sublinhado funciona como um adjunto adverbial. E a regra é:
Adjunto adverbial de grande corpo:
*Na ordem direta: usar preferencialmente sem vírgula, ou seja, esta é facultativa.
*Na ordem inversa: A vírgula é obrigatória
Obs.: Logo, se retirarmos a vírgula não alteraria o sentido pois este continuaria sendo um adjunto adverbial contudo, teria erro gramatical.
II. Ele prefere evitar o metrô, por conta de sua tendência claustrofóbica.
Essa frase sublinhada equivale a causa dele preferir evitar o metrô. Como se fosse: ele tem tendência claustrofóbica(1°) então prefere evitar o metrô(2°). A 1ª parte é a causa e a 2ª, a consequência. Retirando a vírgula a ideia de causa/consequencia continuaria a mesma.
Espero que ajude!
correta LETRA E.
atentem para o comando da questão:
está pedindo para encontrar a frase que há alteração de SENTIDO, e não a que tem a correção prejudicada.
atentem para diferença entre SEMÂNTICA (sentido) e SINTÁTICA (função das palavras)
achei que no I a "," estivesse escondendo um pronome relativo "a qual" por isso mudaria o sentido também.
RAPIDINHA
ORAÇÃO SUBORDINADA ADJETIVA RESTRITIVA ---> sem virgula
ORAÇÃO SUBORDINADA ADJETIVA EXPLICATIVA ---> com virgula
**TIRANDO A VIRGULA DA "III" TORNAMOS UMA ORAÇÃO EXPLICATIVA EM RESTRITIVA, E ISSO CAUSA PREJUIZO SEMANTICO SIMMMM**
Na I alternativa "Numa viagem de metro" da ideia de lugar no caso seria um adjunto adverbial de lugar, sendo assim estaria deslocado e se suprimir a virgula mudaria o sentido da frase. Meu pensamento foi esse por isso errei a questão de cara.
Se retirar a vírgula qual seria o segundo sentindo da frase?
Por favor alguém poderia explicar!
"Ele optou pelo horário do metrô, que lhe parece mais conveniente."
esse professor que comentou é ótimo
Resposta: e-).
Explicação de semântica pra quem não entendeu a mudança:
"Ele optou pelo horário do metrô, que lhe parece mais conveniente." Natureza explicativa, logo só havia uma horário para optar. A frase após a vírgula, apenas explica sobre o horário.
"Ele optou pelo horário do metrô que lhe parece mais conveniente." Natureza restritiva, pode ser afirmar com certeza que havia mais de uma opção de horário do metrô, e no caso, ele optou pelo que lhe parecia mais conveniente.
Eu emprestei o livro para meu irmão, que mora Recife.
* Com vírgula ---> oração adjetiva EXPLICATIVA
* Quantos irmãos eu tenho? Mais de um, sendo que um deles mora em Recife.
O investimento J gera um rendimento de 1/4 do valor aplicado por um período de tempo x. O investimento K gera um rendimento de 1/2 do valor aplicado pelo mesmo período de tempo x. Nesses investimentos, os rendimentos são calculados e creditados sempre ao final dos períodos de tempo x. Um investidor aplica simultaneamente uma certa quantia em J e metade dessa quantia em K, e não retira dos investimentos os seus rendimentos obtidos. Após alguns períodos de tempo x, o montante aplicado em K supera o montante aplicado em J. Quando isso ocorre, essa superação corresponde a uma fração, da quantia inicial aplicada em J, igual a :
Comentários
Correta LETRA E
Questão complicada, por causa das contas, mas cheguei ao
seguinte resultado:
1: inventei valores para J (100) e K (50) - uma
certa quantia em J e metade dessa quantia em K
2: multipliquei J e K por seus respectivos juros (compostos)
(J gera um rendimento de ¼ = 25%)
(K gera um rendimento de ½ = 50%)
3: após multiplicar 4 vezes cada valor, por seu respectivo
rendimento, tem-se que K= 253,125 e J= 244,1406. Observe que É NESSE
MOMENTO que K supera J (supera em 8,9844)
4: fica a pergunta a ser respondida: superação corresponde a uma fração, da quantia inicial aplicada em J
(100). A fração da quantia inicial é 8,9844/100
5: substituindo nas alternativas que acha possível (dá para
eliminar, por exemplo, 5/8, pois 8,9844/100 nunca daria 5/8) percebe-se que 100
x 2,56 = 256 e 2,56 x 8,9844 é praticamente igual a 23, logo, marco a LETRA E
8,9844/100 = 23/256
Obs: obviamente seria a última questão que faria na prova ¬¬
que lombra essa questão
A dificuldade desta questão, como as mais duras em matemática financeira, é que deve-se acertar a forma de resolver.
Então vamos lá:
Investimento J:
Arbitrando o capital em 100, tem-se:
Mj=100.(1,25)^n
Daí, nesta questão a boa era ter em mente trabalhar nas frações.
Logo, segue:
Mj=100.(5/4)^n
Investimento K:
Mk=50.(1,5)^n
Por fração:
Mk=50.(6/4)^n
Atendendo ao enunciado, tem-se que:
Mk > Mj
Com esta afirmação do enunciado, deve-se fazer uma iteração dos valores de n.
Daí, chega-se à conclusão que n = 4
E seguiremos calculando a diferença Mk - Mj, para depois calcular a fração que será a resposta.
Temos:
Mk - Mj = 50.(6/4)^4 - 100.(5/4)^4
Mk - Mj = 50.[(6/4)^4 - 2.(5/4)^4]
Mk - Mj = 50.[(1296 - 1250)/256] = 50.(46/256)
Operando a fração, tem-se:
(Mk - Mj) / (100) = [50.(46/256)]/100 = 23/256
GABARITO LETRA "E"
Supondo um investimento de 100 reais, considerando o tempo x igual a 1, o montante neste período é igual a M = 100(1+1/4)^1, ou seja, M = 125.
Seguindo este procedimento recursivamente para o investimento J = C, temos que:
Mj = C* (1+1/4)^x
Mj = C* (1+0,25)^x
Mj = C* (1,25)^x
Analogamente, para o investimento K = C/2, temos que:
Mk = C/2*(1+1/2)^x
Mk = C/2*(1,5)^x
Por hipótese, após alguns períodos de tempo x, o montante aplicado em K supera o montante aplicado em J, assim:
Mk>Mj
C/2*(1,5)^x > C* (1,25)^x
1/2*(1,5)^x > (1,25)^x
(1,5)^x/(1,25)^x > 2
(1,5/1,25)^x > 2
(1,2)^x > 2
Para valores naturais de x a desigualdade acima só ocorre para x≥ 4. O primeiro período em que Mk supera Mj é x = 4, então:
Mk – Mj = C/2*(1,5)^4 - C* (1,25)^4
Mk – Mj = C[1/2*(1,5)^4 - (1,25)^4]
Mk – Mj = C[1/2*(3/2)^4 - (5/4)^4]
Mk – Mj = C[1/2*81/16 - 625/256]
Mk – Mj = C[81/32 - 625/256]
Mk – Mj = C[(648 – 625)/256]
Mk – Mj = C*23/256
Gabarito: Letra “E".
Supondo um investimento de 100 reais,
considerando o tempo x igual a 1,
o montante neste período é igual a M = 100(1+1/4)^1,
ou seja, M = 125.
Seguindo este procedimento recursivamente para o investimento J = C,
Por hipótese, após alguns períodos de tempo x, o montante aplicado em K supera o montante aplicado em J, assim:
Mk>Mj C/2*(1,5)^x > C* (1,25)^x
1/2*(1,5)^x > (1,25)^x
(1,5)^x/(1,25)^x > 2 (1,5/1,25)^x > 2 (1,2)^x > 2
Para valores naturais de x a desigualdade acima só ocorre para x≥ 4.
O primeiro período em que Mk supera Mj é x = 4,
então: Mk – Mj =
C/2*(1,5)^4 - C* (1,25)^4
Mk – Mj =C[1/2*(1,5)^4 - (1,25)^4]
Mk – Mj =C[1/2*(3/2)^4 - (5/4)^4]
Mk – Mj =C[1/2*81/16 - 625/256]
Mk – Mj =C[81/32 - 625/256]
Mk – Mj =C[(648 – 625)/256]
Mk – Mj =C*23/256
Gabarito: Letra “E".
Vamos trabalhar com números para ficar mais fácil você acompanhar o desenvolvimento dessa questão. Suponha que investimos 200 reais no investimento J, e metade dessa quantia (100 reais) no investimento K. Ao final do primeiro período x, primeiro investimento gera um rendimento de 1/4 x 200 = 50 reais, e o segundo investimento gera um rendimento de 1/2 x 100 = 50 reais. Dessa forma ficamos com 250 reais investidos em J e 150 reais investidos em K. Ao final do segundo período x, ficamos com:
Montante em J = 250 + 1/4 x 250 = 312,50 reais
Montante em K = 150 + 1/2 x 150 = 225 reais
Seguindo esta mesma lógica, ao final do terceiro período x nós ficamos com:
Montante em J = 312,50 + 1/4 x 312,50 = 390,625 reais
Montante em K = 225 + 1/2 x 225 = 337,5 reais
Ao final do quarto período x nós ficamos com:
Montante em J = 390,625 + 1/4 x 390,625 = 488,281 reais
Montante em K = 337,5 + 1/2 x 337,5 = 506,25 reais
Veja que neste momento o montante no investimento K supera o montante no investimento J em 506,25 - 488,281 = 17,968 reais. Em relação à quantia aplicada inicialmente no investimento J (200 reais), esse valor corresponde a:
17,968 / 200 = 0,0898
Comparando este número com as alternativas de resposta, veja que ele se aproxima daquele valor presente na alternativa E, pois 23/256 = 0,0898. Este é o nosso gabarito. Vale dizer que nós encontramos um resultado aproximado pois fomos fazendo cálculos a partir de um exemplo concreto, sem utilizar fórmulas de matemática financeira, apenas raciocínio matemático. Caso você saiba utilizá-las, é possível fazer uma resolução ainda mais rápida e direta.
Para inaugurar no prazo a estação XYZ do Metrô, o prefeito da cidade obteve a informação de que os 128 operários, de mesma capacidade produtiva, contratados para os trabalhos finais, trabalhando 6 horas por dia, terminariam a obra em 42 dias. Como a obra tem que ser terminada em 24 dias, o prefeito autorizou a contratação de mais operários, e que todos os operários (já contratados e novas contratações) trabalhassem 8 horas por dia. O número de operários contratados, além dos 128 que já estavam trabalhando, para que a obra seja concluída em 24 dias, foi igual a :
Comentários
Gab A
operarios h/dia dias
128 6 42
x 8 24
Lembrando que "h/dia" e "dias" são inversamente proporcionais a quantidade de operários, já que se o número de operários aumentar diminui a quantidade de "h/dia" e "dias".
Fica assim:
128/X = 8/6 . 24/42 => X = 168
como a questão pede o número além dos 128 = 40
128 op X 6h = 768h (número de horas trabalhadas por dia somando todos eles)
768 X 42d = 32.256. (número de horas trabalhadas nos 42 dias, necessárias para fazer o metrô)
já temos 128X8h=1024 (mas tem que ser em 24 dias)
1024 X 24= 24.576 horas
O número total que vimos acima de horas necessárias é 32.256, mas temos apenas 24.576
Em um pequeno ramal do Metrô, um trem parte da estação inicial até o destino final e volta à estação inicial em exatos 25 minutos. Em outro ramal, parte outro trem da mesma estação inicial, vai até o destino final e volta à estação inicial em exatos 35 minutos. Suponha que os dois trens realizem sucessivas viagens, sempre com a mesma duração e sem qualquer intervalo de tempo entre uma viagem e a seguinte. Sabendo-se que às 8 horas e 10 minutos os dois trens partiram simultaneamente da estação inicial, após às 17 horas deste mesmo dia, a primeira vez que esse fato ocorrerá novamente será às :
Comentários
35 - 70 - 105 - 140 - 175
25 - 50 - 75 - 100 - 125 - 150 - 175
Repare que a cada 175 min (= 2h 55min) os 2 trens estarão novamente na estação inicial.
8h 10min + 2h 55 = 11h 05 min + 2:55 = 14h + 2:55 = 16:55h + 2:55 = 19:50h (primeiro encontro após às 17h).
Chega-se a este tempo de 175 min., que é o tempo em que os trens se encontram novamente, fazendo o MMC entre 25 e 35.
Bons estudos, Elton.
175 minutos; some três horas e tire cinco minutos, a partir do primeiro horário da partida simultânea (08:10)
Uma pesquisa, com 200 pessoas, investigou como eram utilizadas as três linhas: A, B e C do Metrô de uma cidade. Verificou-se que 92 pessoas utilizam a linha A; 94 pessoas utilizam a linha B e 110 pessoas utilizam a linha C. Utilizam as linhas A e B um total de 38 pessoas, as linhas A e C um total de 42 pessoas e as linhas B e C um total de 60 pessoas; 26 pessoas que não se utilizam dessas linhas. Desta maneira, conclui-se corretamente que o número de entrevistados que utilizam as linhas A e B e C é igual a :
Comentários
Soma A: 92 , B:94, C:110 = 296
Menos (-)
A Soma de AeB:38, AeC:42, BeC:60 = 140
Mais +
X (interseção dos 3 conjuntos)
Isso tudo q esta acima será igual a = 174 (200-26)
Ficará: 296-140+x=174
X=18.
Expandindo: achando a interseção dos 3 conjuntos conseguiremos encontrar as demais interseções e quantos estao apenas no A, no B e no C. (Caso fosse pedido em outra questao)
Resolução
https://www.youtube.com/watch?v=L0J4OAiGjxw
A partir do minuto 14:43
Nesta questão, podemos resolver por dois caminhos, por diagrama de Venn ou analiticamente, vamos escolher o segundo caminho, assim:
Somando A + B + C temos 92 + 94 + 110 = 296.
Subtraindo este valor da soma entre as interseções A e B, A e C, B e C temos:
296 - (38 + 42 + 60) = 296 - 140 = 156.
Devemos somar esse resultado a intercessão entre os três conjuntos A e B e C e mais as 26 pessoas que não utilizam nenhuma destas linhas. Feito isso, igualaremos ao total de entrevistados:
156 + x + 26 = 200
x = 200 - 26 - 156
x = 18
Resposta: Alternativa E.
Assistam o vídeo com o link indicado pela Izabel pereira, explicação bem simples do professor Bruno do ponto dos concursos
Resolução
https://www.youtube.com/watch?v=L0J4OAiGjxw
A partir do minuto 14:43
Eu fiz assim gente:
Após ler todo enunciado eu sei que 26 pessoas não usam as linhas A,B,C ok?
Então não tem pra que elas estarem juntas das 200 pessoas, por que eu só quero trabalhar com quem usa as linhas certo?
200 - 26 = 174
Vamos ver quem utiliza as linhas:
A=92
B=94
C=110
Somando todas essas pessoas que utilizam as linhas A+B+C= 296... Aãã? Como assim?
Isso mesmo a questão quer mostrar as garras, mas vamos lá.
Acabamos de ver lá em cima que apenas 174 pessoas fizeram parte da pesquisa, então de onde surgiram essas 296?
De lugar nenhum, veja que as 174 pessoas podem usar as 3 (A,B,C) linhas se quiserem ok? Mas quantos são esses que usam mais de uma linha?
296 - 174= 122 (Essas 122 pessoas disseram na hora da pesquisa que utilizam as linhas A,B,C ok aí?)
Certo Estênio, mas eu não sei quem usa a A e B ou A e C ou ainda quem usa a B e C. Mas a questão diz veja:
Utilizam as linhas A e B um total de 38 pessoas;
as linhas A e C um total de 42 pessoas;
e as linhas B e C um total de 60 pessoas.
Então essa povaiada toda que usam essas linhas dão um total de 38+42+60= 140 pessoas. Oxente? De novo?
Mas acabamos de ver que foram 122 pessoas que disseram que usam as 3 linhas.
Aí a questão vem e nos salva e diz: " ...o número de entrevistados que utilizam as linhas A e B e C é igual a?"
Veja que a questão não diz quem usa as 3 linhas só quem usa A e B, A e C, B e C. E cadê as pessoas que usam A, B e C ?
140 - 122 = 18 pessoas ( Elas são exatamente o número que passa de 122 no caso as 18 pessoas, por que na hora da pesquisa, dessas 122 pessoas apenas 18 disseram que além de usar as linhas A e B, A e C, B e C usam A, B e C)
Um ramal do Metrô de uma cidade possui 5 estações, após a estação inicial, e que são nomeadas por Água, Brisa, Vento, Chuva e Terra. Essas estações não estão localizadas no ramal, necessariamente, na ordem dada. Considerando o sentido do trem que parte da estação inicial, sabe-se que:
I. os passageiros que descem na estação Chuva, descem na terceira estação após os passageiros que descem na estação Vento.
II. os passageiros que descem na estação Brisa, descem antes do que os passageiros que descem na estação Água e também os que descem na estação Vento.
III. a estação Terra não é a estação central das cinco estações.
Dos 500 passageiros que embarcaram no trem na estação inicial, 35% desceram em Água, 12% desceram em Brisa, 32% desceram em Chuva, 10% desceram em Terra e 11% desceram em Vento. Assim, pode-se concluir corretamente que, dos 500 passageiros que embarcaram no trem na estação inicial, ainda restam no trem, após a estação Água, um número de passageiros igual a :
Comentários
1) Brisa (antes de agua e antes de vento)
2) vento (precisa estar aqui, pois 3 estações depois dele tem chuva e Brisa esta antes da estação Vento)
3) Agua (como terra nao pode estar no meio, só sobrou agua)
4) Terra
5) Chuva (terceira estação depois de Vento)
Depois de agua, terra:10%, chuva:32%. 42% de 500=210
alguém poderia explicar mais detalhadamente obrigada
Precisamos começar a resolução dessa questão descobrindo em que ordem estão as estações. Utilizando as informações fornecidas, veja inicialmente que a estação chuva e depois da estação vento, pois:
I. Os passageiros que descem na estação Chuva, descem na terceira estação após os passageiros que descem na estação Vento.
Sendo ainda mais preciso, você pode reparar que entre a estação vendo e à estação chuva nós temos 2 outras estações. Podemos representar assim:
... Vento ___ ___ Chuva ...
Veja que utilizei as reticências para representar aqueles locais onde não sabemos quantas estações existem, utilizei duas lacunas para representar as estações que certamente estão entre vento e chuva.
Veja agora essa informação:
II. Os passageiros que descem na estação Brisa, descem antes do que os passageiros que descem na estação Água e também os que descem na estação Vento.
A partir dela podemos concluir que a estação brisa se encontra antes da estação vento, podendo ser representada assim:
... Brisa ... Vento ___ ___ Chuva ...
A última informação nos dias que a estação Terra não é a central. Veja que falta preencher apenas as duas lacunas entre as estações vento e chuva. Essas lacunas devem ser preenchidas com as estações restantes que são a terra e a água. Como a estação terra não é a central, podemos concluir que a disposição correta das estações é:
Brisa - Vento - Água - Terra - Chuva
Veja que 12 por cento dos passageiros descem na estação brisa, 11 por cento descem na estação vento, e 35 por cento descem na estação água. Ou seja, após a estação água já terão descido 12% + 11% + 35% = 58% dos passageiros, restando apenas 42 por cento deles, isto é:
42% de 500 = 42% x 500 = 0,42 x 500 = 210 passageiros
Resposta: D
Questão muito ruim. Como as pessoas vão descendo em cada estação por vez, como que esse examinador faz o cálculo total das pessoas como se estivessem descendo tudo juntas? sem sentindo nenhum
Um rico empresário resolveu presentear seus bisnetos com uma grande fortuna. A fortuna deve ser repartida a cada bisneto em partes inversamente proporcionais à idade de cada um. Sabe-se que as idades dos bisnetos correspondem exatamente aos divisores de 18, exceto o menor dos divisores, e que não há bisnetos que sejam gêmeos, trigêmeos etc. Dividindo a fortuna dessa maneira, coube ao último bisneto, o mais novo,
Comentários
Os divisores de 18 são: 18, 9, 6, 3, 2 e 1.
O enunciado pediu para excluir o menor dos divisores, que é 1.
Então, a herança será dividida da seguinte forma:
Herança = 1/18 + 1/9 + 1/6 + 1/3 + 1/2
Colocando todos os valores na mesma base, para facilitar a comparação, temos:
Herança = 1/18 + 2/18 + 3/18 + 6/18 + 9/18
Tendo estes valores é só analisar as alternativas, o que nos leva à alternativa D:
o mesmo do que coube ao penúltimo e antepenúltimo bisnetos somados.
3/18 + 6/18 = 9/18
Eu entendi a resolução feita pelo Renato, mas não entendi uma coisa:
Se o mais novo vai ganhar a metade da herança, os outros todos SOMADOS não ganhariam a outra metade? Logo, a alternativa A não estaria correta?
Não, Felipe.
ele não vai ganhar a metade. O total da herança é 21/18. 1/2 ou 9/18 não representa a metade da herança.
Não entendi, alguem poderia me ajudar com o calculo completo, passo a passo ??? Desde já, agradeço quem puder... Muito obrigada !!!
Resolvi assim:
Primeiro: encontrar os divisores do número 18; que são 1, 2, 3, 6, 9 e 18. Exclui o 1, como indicou a questão.
Supus que a herança fosse de R$ 1.800 (coloquei esse valor para facilitar as contas).
Sabendo-se que a herança será inversamente proporcional às idades, vamos às contas:
O último, mais novo, de 2 anos, ficará com 900 reais de herança (1.800 do total dividido por 2 - que é a idade);
Continuando com o mesmo raciocínio:
O penúltimo, de 3 anos, ficou com 600 de herança (1.800 dividido por 3);
O antepenúltimo, de 6 anos, ficou com 300 (1.800 dividido por 6);
O segundo mais velho, de 9 anos, ficou com 200 (1.800 reais dividido por 9);
E, por fim, o mais velho, de 18 anos, ficou com 100 (1.800 dividido por 18).
Assim, verifica-se que a resposta correta é a letra D, pois 600 + 300, do penúltimo e antepenúltimo, respectivamente, equivalem à herança do mais novo = 900 reais.
RESOLVI DESTA FORMA:
Os divisores de 18 são: 18, 9, 6, 3, 2 e 1.
O enunciado pediu para excluir o menor dos divisores, que no caso é 1.
Então, a herança será dividida da seguinte forma:
Herança => 1/18 + 1/9 + 1/6 + 1/3 + 1/2
Tira o MMC dos denominadores acima e coloque todos os valores na mesma base:
Herança = 1/18 + 2/18 + 3/18 + 6/18 + 9/18
Atribuí um valor à herança que é divisível pela soma dos numeradores, que no caso, é 21. Depois disso, multipliquei por cada um dos numeradores e analisei as alternativas, chegando à letra D.
Os divisores de 18 são: 18, 9, 6, 3, 2 e 1.
O enunciado pediu para excluir o menor dos divisores, que é 1.
Então, a herança será dividida da seguinte forma:
Herança = 1/18 + 1/9 + 1/6 + 1/3 + 1/2
Agora vamos fazer o mmc e igualar a 21
ficou 1x+2x+3x+6x+9x=21
21x=21
x=1
Agora só voltar
A=1.1= 1
B=2.1=2
C=3.1=3
D=6.1=6
E=9.1=9
3+6=9
LOGO D
Questão resolvida em vídeo:
youtube.com/watch?v=kqje0p2UHvc
Gabarito : "D"
Eu resolvi assim (ignora a idade referente e multiplica o resto):
A 18 ANOS= 9.6.3.2.k= 324k
B 9 ANOS=18.6.3.2.k= 648k
C 6 ANOS=18.9.3.2.k= 972k
D 3 ANOS= 18.9.6.2.k= 1.944k
E 2 ANOS= 18.9.6.3.k=2.916k
Agora vamos encontrar a constante, veja:
Soma-se os valores encontrados e os iguala ao valor que você atribuiu:
324k+648k+972k+1.944k+2.916k = 50.000 (valor que eu atribuí)
6.804k= 50.000
k= 7,34... (eu utilizei o número inteiro, ou seja, o "7")
Agora é só multiplicar os valores pela constante "7"
A 18 ANOS = 324.7= 2.268
B 9 ANOS= 648.7= 4.536
C 6 ANOS= 972.7= 6.804
D 3 ANOS= 1.944.7= 13.608
E 2 ANOS= 2.916.7= 20.412
Por fim, soma-se o penúltimo com o antepenúltimo e chega-se ao valor do mais jovem, portanto a resposta correta é a letra D.
13.608 + 6.804= 20.412.
Espero ter ajudado. Qualquer erro, avise-me que retifico.
A loja A pretende reduzir em 20% o preço P de determinado produto. A loja B vende o mesmo produto pela metade do preço P e pretende aumentar o seu preço de tal forma que, após o aumento, seu novo preço ainda seja 10% a menos do que o preço já reduzido a ser praticado pela loja A. O aumento que a loja B deve realizar é de :
Comentários
Gab C
A = P - 0,2P = 0,8P
valor atual de B = P/2
O valor pretendido de B é que o novo preço ainda seja 10% a menos do que o preço já reduzido a ser praticado pela loja A.
Valor pretendido de B = A - 10%A = P/2 + X%P/2
Valor pretendido de B => 0,8P - 10% . 0,8P = P/2 + X%P/2
0,72P = P/2 + X%P/2 => X = 44
Vamos supor q o preço P=100
A: 80%de 100=80
B: 50% de 100= 50
Novo preço de B=50 (preço antigo) x fator = 72 (preço de A=80 - 8 (10%de 80))
50 x f = 72
f= 72/50=144/100=1,44 (aumentou 44%)
Pa era 100% e passou a ser 80%. Portanto Pa’=80%. Pb era de 50% e que aumentar desde que seja menor de 10% de Pa’. Temos que:
Regra de três 80---100 x---90 x = 72 Assim, o Pb’ = 72
Regra de três 50---100 72---x Logo: 7200/50 = x X = 144% Portanto, a loja B deve fazer um aumento de 44% do valor de seu produto.
Supondo P = 100
A --> P=100 -------------> -20% _____________ P=80
B) --> P=50 --------------> + X%_____________P=72 (10% a menos do que o preço de A depois da redução dos 20%)
Regra de 3
50 --- 100%
72 ---- x%
x = 144%
Então, a loja B precisa aumentar 44%.
Reduzindo o preço P em 20 por cento, como a loja A pretende fazer, o preço final passa a ser igual a:
(1 - 20%) x P = 0,80 x P
A loja B pretende trabalhar com um preço que é 10 por cento a menos do que isso, ou seja,
(1 - 10%) x (0,80xP) = 0,90 x 0,80P = 0,72 x P
O preço atual da loja B metade de P, ou seja, 0,50P. Para chegar em 0,72P, o aumento percentual "p" deve ser igual a:
Subiram no trem vazio, na estação inicial, x pessoas e nesse dia ninguém mais entrou nesse trem. Na 1ª estação desembarcaram 2/3 dos passageiros que estavam no trem e ainda mais 10 passageiros. Na 2ª estação desembarcaram 2/3 dos passageiros que ainda estavam no trem e mais 10 pessoas. Exatamente assim aconteceu também nas 3ª , 4ª e 5ª estações. Da 5ª estação em diante, o trem trafegou com apenas 1 passageiro. Desta maneira, o número de passageiros que desembarcaram, ao todo, nas três primeimeiras estações, é igual a :
Comentários
De acordo com o enunciado, na 1ª estação desembarcaram 2/3 dos passageiros que estavam no trem e ainda mais 10 passageiros, assim, montando a equação temos:
Na 2ª estação desembarcaram 2/3 dos passageiros que ainda estavam no trem e mais 10 pessoas, logo:
Exatamente assim aconteceu também nas 3ª , 4ª e 5ª estações.
3ª:
4ª:
5ª:
Da 5ª estação em diante, o trem trafegou com apenas 1 passageiro, então:
Somando todas as etapas e igualando a 3873:
Resposta: Alternativa B.
Parece demorado, mas são contas simples e rápidas. Na 5ª Estação: Após o desembarque Ficou 1 passageiro. Daí a pergunta é: quantos passageiros CHEGARAM na 5ª Estação (antes do Desembarque)? Resposta, Y Y - (2/3Y + 10) = 1; então resolvendo a equação, 1/3Y = 11, então Y = 33 Y = quantidade de passageiros que FICARAM no trem após o desembarque na 4ª Estação (e seguiram para a 5ª Estação). Na 4ª Estação: Quantos chegaram? (33 + 10) x 3 = 129 (= qtd de passageiros que ficaram no trem após o desembarque na 3ª Estação) Na 3ª Estação: Quantos chegaram? (129 + 10) x 3 = 417 Na 2ª Estação: Quantos chegaram? (417+ 10) x 3 = 1281 Na 1ª Estação: Quantos chegaram? (1281+ 10) x 3 = 3873 Estação Inicial: 3873 A questão quer saber quantos passageiros desembarcaram nas 3 primeiras estações. Basta pegar o total de passageiros (3.873) e RETIRAR a qtd de passageiros que ficaram no trem após o desembarque na 3ª Estação. FICA: 3.873 - 129 = 3.744 GABARITO: "B" BONS ESTUDOS !!!!
nao consegui resolver ainda... deixa ver se entendi na primeira estacao sobrou x-30/3?
entao na segunda estacao eu nao teria q pegar esse numero x-30/3 e diminuir 2/3 -10?
Jo,
Se na primeira estação desembarcaram 2/3*X + 10, então sobraram 1/3*X - 10 no trem.
Se a cada estação você multiplicar os passageiros que estavam no trem por (1/3*X' - 10) e depois da 5a igualar o resultado destas multiplicações a 1, você encontra X. Mas da muito trabalho e a chance de errar é grande.
Essa solução do Silva F é muito boa, é bem melhor fazer do fim para o começo. A cada estação você sabe que restarão (1/3*X' - 10) passageiros no trem, ache quantos chegaram na 5a e vá voltando os cálculos.
Bons estudos, Elton
Uma dúvida, nós temos um "X" que entou na estação inicial ≠ primeira estação de desembarque.
PORQUE, pressupoem-se que as pessoas que saíram na estação 1 e o valor x são diferentes, já que não faria sentido entrar e sair na mesma estação, e mesmo porque na estação 1 é =====> x -(1/3x+10)
logo, teria um valor antes de 3873 da primeira estação, o X da estação inicial. Que seria de 11259.
Então seria assim:
1º estação desceu= 11259 -3873
2ºestação=3873 - 1281
---------------
Não é estranho isso???
Deus me defenderay =~~
Resolvo essa questão aqui nesse vídeo
https://youtu.be/i9-4MenezFA
Ou procure por "Professor em Casa - Felipe Cardoso" no YouTube =D
Um caminhante do deserto possui, no ponto A, 20 pacotes de suprimentos diários. No deserto, a cada 30 Km, em linha reta, há um abrigo no qual o viajante pode dormir para seguir viagem no dia seguinte e também para guardar pacotes de suprimentos. O caminhante percorre 30 Km por dia e consegue transportar, no máximo, 4 pacotes de suprimentos, sendo que, desses 4 pacotes, um é consumido no caminho entre dois abrigos consecutivos. Consumindo sempre um pacote por dia de viagem, a maior distância do ponto A, em Km, que esse caminhante conseguirá atingir é igual a :
Comentários
pensa no problema como um "joguinho de computador".
informações do problema:
O caminhante possui 20 pacotes de suprimentos
A cada 30 Km, há um abrigo para dormir e guardar os pacotes que quiser
O caminhante percorre no máximo 30 Km por dia
O caminhante consegue transportar, no máximo, 4 pacotes
1 pacote é consumido por viagem.
vamos lá:
1- levar todos os pacotes para o ponto B. porém, como não vai conseguir levar tudo de uma vez (só consegue levar 4 por vez), vai ter que fazer mais de uma viagem.
2- comece sua caminhada de doido pelo deserto... saíra com 4 pacotes e chegará com 3 no ponto B, pois consumiu um no percurso.
3- dos 3 pacotes que chegou no ponto B, pegue 1 para comer na viagem de volta para o ponto A. deixando 2 no ponto B.
4- brincando de fazer viagens, perceberá que fará 5 viagens de ida e 4 de volta, acumulando 10 pacotes no ponto B
5- repita o processo até o ponto C.
6- perceberá que terá feito 3 viagens de ida e duas de volta, acumulando 5 pacotes.
7- com esses 5 pacotes, não vai compensar mais fazer viagens para acumular pacotes no próximo ponto, pois vc só tem 1 pacote a mais do que consegue carregar. então o jeito é encher a mochila de pacote de comida e caminhar igual doido até o máximo que conseguir.
8- com pacotes de comida para 4 dias, terá percorrido mais 4 pontos: ponto D, E, F e G.
9- terá chegado no "ponto G" ( hummmmm... :3 ) sem comida... do ponto A até o ponto G terá caminhado 180 km.
resposta correta LETRA A.
OBS: espero que no ponto G tenha uma clínica psiquiatra para te internar, pois essa vida de concurseiro tá deixando vc louco. rs
Não aguento mais essa vida! Tenho que passar no concurso do TJ SP pra ter finais de semana livre rs
euri do ponto g kkkkkkk ( ͡° ͜ʖ ͡°)
Pense no ponto G como a aprovação! Essa questão reflete a vida do concurseiro, um caminho sem volta..., e quando chegar no ponto G, cansado e sem mais recursos, será sua base final, sua aprovação!!!
Questão bem elaborada. Bons estudos!
excelente explicação, mas acho que ao final das primeiras viagens entre A e B ele fica com 11 pacotes no posto B, porque na primeira ida ele deixa 2 pacotes em B, na segunda deixa mais 2 e ai fica com 4, na terceira fica com 6, na quarta fica com 8 e na quinta viajem ele pega os 4 pacotes que restaram no ponto A para levar até B e como ele consome 1 nesse caminho fica com 3 para somar com os 8 que havia ao final da quarta viajem.
San Francisco Subway TBMs Dig Deep to Overcome Tunnel Challenges September 4, 2013 By Greg Aragon
Tunneling 100 ft below a busy city with varying substructure is a delicate job, especially when the work comes .....A.... 8 ft of existing tunnels. Such is the case on San Francisco's new $1.5-billion Central Subway Project, which began major subterranean excavation last month. "The tunnels pass through both soft ground and Franciscan formation, which is heterogeneous rock that is not predictable except in its unpredictability," says Sarah Wilson, a San Francisco Municipal Transportation Agency (SFMTA) resident engineer. While underground conditions will be tricky, the project's twin earth-pressure-balance tunnel-boring machines will be able to adjust their blades and cut through any sand, dirt or rock, says Wilson. The TBMs, dubbed Mom Chung and Big Alma, are each 350 ft long and weigh 750 tons. Mom Chung was first out of the 450-ft-long launch box. Over the next 10 months, she will travel north, creating a 1.7-mile-long tunnel. Big Alma will begin digging a southbound parallel tunnel later this month. The tunnels are the main component of the Central Subway Project, which is extending the Muni Metro T Third Line through one of the most densely populated neighborhoods in the U.S. with three new underground stations and one at street level. Work on the line is scheduled to wrap up in 2019. To prevent and control ground and adjacent structure settlement, the team will use compensation grouting, in which a horizontal array of grout pipes is installed into a shaft drilled down next to the tunnel alignment. "We are basically preconditioning the ground and making it homogeneous so that there are no surprises for the crossing," says John Funghi, SFMTA program director.
A palavra que preenche corretamente a lacuna ...A... é :
Comentários
Construir um túnel 100 pés abaixo de uma cidade movimentada com subestruturas variadas é um trabalho delicado, especialmente quando o trabalho vem ..... A .... 8 pés de túneis existentes.
A) perto
B) sem
C) com
D) dentro
E) mais
A palavra que preenche a lacuna é "within". Alternativa D
close - perto
within - dentro
without - sem
with - com
further - mais
Essa questão não faz sentido. Eles vão fazer tuneis a 100ft de profundidade "dentro" de outros túneis existentes que estão a 8ft de profundidade?
Fiquei muito em dúvida e não achei a melhor maneira de escrever mas escolhi a alternativa "E" por imaginar que teriam que ir "além" dos túneis existentes, ou seja, cavar mais profundo abaixo deles.
Concordo com o Leonardo. Pensei, pensei e errei. Nenhuma das alternativas faz muito sentido...
Acredito que a melhor traducao para a resposta correta seria "8 pes A DENTRO", por isso esta correta.
Gente, a questão está ok. A expressão "comes within" significa que algo está dentro de um determinado intervalo. No caso, seria o limiar inferior, a distância mínima entre os túneis. O texto quer dizer que os novos túneis estarão, em alguns trechos, a 8 pés de distância dos túneis existentes.
"Comes from within" que seria "vem de dentro".
Within: inside or not further than an area or period of time:
Two thirds of Californians live within 15 miles of the coast.
San Francisco Subway TBMs Dig Deep to Overcome Tunnel Challenges September 4, 2013 By Greg Aragon
Tunneling 100 ft below a busy city with varying substructure is a delicate job, especially when the work comes .....A.... 8 ft of existing tunnels. Such is the case on San Francisco's new $1.5-billion Central Subway Project, which began major subterranean excavation last month. "The tunnels pass through both soft ground and Franciscan formation, which is heterogeneous rock that is not predictable except in its unpredictability," says Sarah Wilson, a San Francisco Municipal Transportation Agency (SFMTA) resident engineer. While underground conditions will be tricky, the project's twin earth-pressure-balance tunnel-boring machines will be able to adjust their blades and cut through any sand, dirt or rock, says Wilson. The TBMs, dubbed Mom Chung and Big Alma, are each 350 ft long and weigh 750 tons. Mom Chung was first out of the 450-ft-long launch box. Over the next 10 months, she will travel north, creating a 1.7-mile-long tunnel. Big Alma will begin digging a southbound parallel tunnel later this month. The tunnels are the main component of the Central Subway Project, which is extending the Muni Metro T Third Line through one of the most densely populated neighborhoods in the U.S. with three new underground stations and one at street level. Work on the line is scheduled to wrap up in 2019. To prevent and control ground and adjacent structure settlement, the team will use compensation grouting, in which a horizontal array of grout pipes is installed into a shaft drilled down next to the tunnel alignment. "We are basically preconditioning the ground and making it homogeneous so that there are no surprises for the crossing," says John Funghi, SFMTA program director.
Linhas 5 e 6 -> "While underground conditions will be tricky, the project's twin earth-pressure-balance tunnel-boring machines will be able to adjust their blades and cut through any sand, dirt or rock, says Wilson."
San Francisco Subway TBMs Dig Deep to Overcome Tunnel Challenges September 4, 2013 By Greg Aragon
Tunneling 100 ft below a busy city with varying substructure is a delicate job, especially when the work comes .....A.... 8 ft of existing tunnels. Such is the case on San Francisco's new $1.5-billion Central Subway Project, which began major subterranean excavation last month. "The tunnels pass through both soft ground and Franciscan formation, which is heterogeneous rock that is not predictable except in its unpredictability," says Sarah Wilson, a San Francisco Municipal Transportation Agency (SFMTA) resident engineer. While underground conditions will be tricky, the project's twin earth-pressure-balance tunnel-boring machines will be able to adjust their blades and cut through any sand, dirt or rock, says Wilson. The TBMs, dubbed Mom Chung and Big Alma, are each 350 ft long and weigh 750 tons. Mom Chung was first out of the 450-ft-long launch box. Over the next 10 months, she will travel north, creating a 1.7-mile-long tunnel. Big Alma will begin digging a southbound parallel tunnel later this month. The tunnels are the main component of the Central Subway Project, which is extending the Muni Metro T Third Line through one of the most densely populated neighborhoods in the U.S. with three new underground stations and one at street level. Work on the line is scheduled to wrap up in 2019. To prevent and control ground and adjacent structure settlement, the team will use compensation grouting, in which a horizontal array of grout pipes is installed into a shaft drilled down next to the tunnel alignment. "We are basically preconditioning the ground and making it homogeneous so that there are no surprises for the crossing," says John Funghi, SFMTA program director.
"Such is the case on San Francisco's new $1.5-billion Central Subway Project, which began major subterranean excavation last month." o texto foi escrito em "September 4, 2013" , então o mês passado (last month) é agosto.
Metro releases preliminary findings of investigation into overnight construction accident in Red Line work zone
News release issued at 3:27 pm, October 6, 2013.
The investigation into the cause of a fatal overnight construction accident on the Red Line in Washington, D.C. is ....B.... . The investigation team, led by Metro's Chief Safety Officer, has authorized the release of the following facts and preliminary findings: The incident occurred shortly after midnight, Sunday, October 6, 2013, in a work zone on the outbound (Glenmont direction) track between Union Station and Judiciary Square. Contractors and WMATA employees were performing rail renewal, a process that involves removing old sections of rail, installing new sections of rail and related activity such as welding and grinding. At approximately 12:03 a.m., there was a fire and loud noise that originated near heavy track equipment used to weld rail sections together into a continuous strip. The fire and loud noise originated approximately 70 to 80 feet from the injured workers. The root cause of the fire/noise has not yet been determined. It is not yet known if there was a fluid leak or another mechanical issue. The fire was extinguished by workers using a handheld fire extinguisher. The incident caused a 40-foot section of rail to move, striking three workers (two WMATA employees and a contractor). It is not yet known what caused the piece of rail to move. The two WMATA employees - one track worker and one supervisor - suffered serious but non-life-threatening injuries from being struck by the piece of rail. They were transported to local hospitals. The contractor, an employee of Holland Co., was fatally injured as a result of being struck by the piece of rail.
Dentro do contexto, a palavra que preenche corretamente a lacuna ...B... é
Comentários
complete - completo
ongoing - continuo
further - mais
current - atual
recent - recente
ongoing - em andamento
"The investigation into the cause of a fatal overnight construction accident on the Red Line in Washington, D.C. is --- ongoing" - A investigação sobre a causa de um acidente de construção durante a noite fatal na Linha Vermelha em Washington, D.C. está em andamento.
It is not yet known what caused the piece of rail to move.
Esse seria um indício de que a investigação ainda esta em andamento (ongoing)
Metro releases preliminary findings of investigation into overnight construction accident in Red Line work zone
News release issued at 3:27 pm, October 6, 2013.
The investigation into the cause of a fatal overnight construction accident on the Red Line in Washington, D.C. is ....B.... . The investigation team, led by Metro's Chief Safety Officer, has authorized the release of the following facts and preliminary findings: The incident occurred shortly after midnight, Sunday, October 6, 2013, in a work zone on the outbound (Glenmont direction) track between Union Station and Judiciary Square. Contractors and WMATA employees were performing rail renewal, a process that involves removing old sections of rail, installing new sections of rail and related activity such as welding and grinding. At approximately 12:03 a.m., there was a fire and loud noise that originated near heavy track equipment used to weld rail sections together into a continuous strip. The fire and loud noise originated approximately 70 to 80 feet from the injured workers. The root cause of the fire/noise has not yet been determined. It is not yet known if there was a fluid leak or another mechanical issue. The fire was extinguished by workers using a handheld fire extinguisher. The incident caused a 40-foot section of rail to move, striking three workers (two WMATA employees and a contractor). It is not yet known what caused the piece of rail to move. The two WMATA employees - one track worker and one supervisor - suffered serious but non-life-threatening injuries from being struck by the piece of rail. They were transported to local hospitals. The contractor, an employee of Holland Co., was fatally injured as a result of being struck by the piece of rail.
The incident caused a 40-foot section of rail to move, striking three workers (two WMATA employees and a contractor). It is not yet known what caused the piece of rail to move. The two WMATA employees - one track worker and one supervisor - suffered serious but non-life-threatening injuries from being struck by the piece of rail. They were transported to local hospitals. The contractor, an employee of Holland Co., was fatally injured as a result of being struck by the piece of rail.
O momento de inércia polar e o módulo de resistência polar em relação ao centro geométrico de um círculo são dados, respectivamente, por πd4/32 e πd3/16 , sendo d, o diâmetro do círculo. Já, as mesmas grandezas para um quadrado de lado l são dadas, respectivamente, por l4 /6 e
O efeito desoxidante e controlador do tamanho de grão, formando carbonetos estáveis e melhorando a temperabilidade dos aços para ferramentas, se dá, principalmente, pela presença do elemento químico
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Questão difícil, pois Molibdênio e Tungstênio formam carbonetos e molibdênio melhora a temperabilidade. Mas falou em refino de grão aí é o Vanádio.
Todos elementos de liga aumentam a temperabilidade, com excessão do cobalto.
Os elementos silício e cobalto não formam carbonetos. Dos restantes que formam, os (carbonetos) mais estáveis são dos com vanádio e tungstênio (por essa razão utilizados em aços ferramenta).
Os elementos vanádio e silício são agente oxidantes na produção do aço.
Molibdênio e vanádio são refinadores ou controladores de crescimento de grão.
O único que reúne todas essas características é o VANÁDIO.
Uma engrenagem cilíndrica com dentes helicoidais apresenta as seguintes características geométricas:
d - diâmetro primitivo α - ângulo de pressão normal ß - ângulo de hélice
Conhecido o torque T aplicado na engrenagem, a força axial é determinada por
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Seja Wt a força tangencial aplicada à engrenagem e Wa a força axial (para ficar mais claro, melhor olhar o link http://www.fem.unicamp.br/~lafer/em718/arquivos/Engrenagens_Helicoidais.pdf):
Um rolamento rígido de esfera 6211 deverá ser montado na carcaça de uma bomba. Seguindo orientação do fabricante, a escolha do ajuste a ser adotado pertence ao sistema eixo base, dado por 100 K7h6. Nesse caso,
O raio hidráulico de uma vala aberta por onde escoa água é de 0,5 m. Essa vala é retangular com 2 m de largura e altura suficiente para que a água não transborde. Se essa vala tivesse o dobro da largura, mantidas a vazão e a velocidade de escoamento, o raio hidráulico seria de
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Rh = A/P
0,5 = (2*h)/[2*(2+h)]
h=2 m
Considerando que dobrou a largura, calcularemos o novo raio hidráulico assim:
Rh= 2*4 / [2*(4+2)]
Rh = 2/3 = 0,666 m
Não cheguei em nenhuma alternativa!
HAHA Agora eu cheguei...
Vamos analisar a questão, dados:
Largura = l = 2 m
Altura = h = ?
Rh= 0,5 m
Canal aberto
==> Calculando a altura desta vala
Rh = A/P
0,5 = 2*h/(2+2*h)
h= 1 m
==> Calculando a NOVA altura desta vala
Lembrando-se que a "vala tivesse o dobro da largura, mantidas a vazão e a velocidade de escoamento"
Aditivos tais como: teflon, grafite, bissulfeto de molibdênio ou, a base de molibdênio ou boro, são empregados visando reduzir a energia necessária ao deslizamento de partes móveis entre si, formando uma película que se rompe com o movimento, mas que se recompõe automaticamente. Estes aditivos são ditos
Comentários
são empregados visando reduzir a energia necessária ao deslizamento de partes móveis entre si:
O cálculo da vida nominal de rolamentos em milhões de rotação é dado por: L = ( c/p )p, sendo C a capacidade de vida dinâmica, P a carga dinâmica equivalente e o expoente p, que é função
Comentários
Se o elemento rolante for uma esfera, o valor de p será 3. Se o elemento rolante for rolos, o valor de p será 10/3.
Em relação às partículas magnéticas via úmida, o método de ensaio por partículas magnéticas secas utilizado em materiais ferromagnéticos na detecção de descontinuidades superficiais, apresenta:
Comentários
Com relação ao item A, o fato de se reutilizar o material ferromagnético seco, pode alterar a sensibilidade dos próximos ensaios pois acaba por agregar impurezas da peça ao material utilizado. Sua reutilização deve ser cautelosa, pois as impurezas não metálicas atrapalham na detecção das descontinuidades superficiais de outras peças.
Via úmida é o método de ensaio pelo qual as partículas se encontram em dispersão em um líquido que pode ser água, querosene ou óleo leve. No método por via úmida, as partículas possuem granulometria muito fina, sendo possível detectar descontinuidades muito pequenas, como trincas de fadiga.
Deve-se ressaltar que neste método de ensaio as partículas que estão em dispersão, mesmo na presença do campo magnético, têm maior mobilidade do que na via seca, e podem percorrer maiores distâncias enquanto se acomodam ou até serem aprisionadas por um campo de fuga. Além disso, quando em superfícies inclinadas ou verticais, requerem menor esforço para remoção do excesso.
No caso de máquinas estacionárias ou manuais, os aplicadores para via úmida apresentam-se sob forma de chuveiro de baixa pressão, tipo borrifadores, que produzem uma névoa sobre a região em exame. Contudo, nada impede que na aplicação manual a suspensão seja derramada sobre a peça. A escolha do aplicador tipo borrifador tem finalidades econômicas e de execução do ensaio, visto que a quantidade aplicada é menor; para o inspetor, a visualização das indicações é imediata, pois ocorre ao mesmo tempo em que a as partículas se acomodam; além disso, há pouco excesso para remoção. Embora já existam no mercado suspensões em forma de "spray", a aplicação mais usual é aquela preparada pelo próprio inspetor.
O método por via úmida exige uma constante agitação da suspensão para garantir a homogeneidade das partículas na região de exame. Essa agitação é automática nas máquinas estacionárias. Na aplicação manual, o próprio inspetor deverá fazê-la, agitando o aplicador antes de cada etapa de aplicação.
As partículas para via úmida requerem a preparação da suspensão ou banho e podem estar na forma de pó ou pasta; já as partículas aplicadas por via seca não requerem preparação e são retiradas diretamente das embalagens para os aplicadores de pó.