SóProvas



Prova FCC - 2015 - MPE-PB - Analista Ministerial – Odontologia


ID
1712677
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Considere o texto abaixo e responda.
    O que me moveu, inicialmente, a fazer este texto foi uma sensação produzida por uma viagem ao Havaí. Sensação de que se é parte de um cenário. Na praia de Waikiki, os hotéis têm lobbies que se comunicam, pontuados por belíssimos (mas falsos) jardins tropicais, sem uma folha no chão, lagos com peixes coloridos, tochas, belos gramados e, evidentemente, muitas lojas. Um filme de Elvis Presley.
    Honolulu é um dos milhares de exemplos a que podemos recorrer. A indústria do turismo cria um mundo fictício de lazer, onde o espaço se transforma em cenário e, desse modo, o real é transfigurado para seduzir e fascinar.
    O espaço produzido pela indústria do turismo é o presente sem espessura, sem história, sem identidade. O lugar é, em sua essência, produção humana, visto que se transforma na relação entre espaço e sociedade. O sujeito pertence ao lugar como este a ele. A indústria turística produz simulacros de lugares.
    Mas também se produzem modos de apropriação dos lugares. A indústria do turismo produz um modo de estar em Nova York, Paris, Roma, Buenos Aires... É evidente que não se pode dizer que essas cidades sejam simulacros, pois é claro que não o são; entretanto, o pacote turístico ignora a identidade do lugar, sua história e modo de vida, banalizando-os.
    Os pacotes turísticos tratam o turista como mero consumidor, delimitando o que deve ou não ser visto, além do tempo destinado a cada atração, num incessante "veja tudo depressa".
    Essa rapidez impede que os olhos desfrutem da paisagem. Passa-se em segundos por séculos de civilização, faz-se tábula rasa da história de gerações que se inscrevem no tempo e no espaço. Num autêntico tour de force consentido, pouco espaço é destinado à criatividade. Por sua vez, o turista vê sufocar um desejo que nem se esboçou, o de experimentar. 
    No fim do caminho, o cansaço; o olhar e os passos medidos em tempo produtivo, que aqui se impõe sem que disso as pessoas se deem conta. Não cabem passos lentos, olhares perdidos. O lazer produz a mesma rotina massacrante, controlada e vigiada que o trabalho.
    Como indústria, o turismo não parece criar a perspectiva do lazer como possibilidade de superação das alienações do cotidiano. Só a viagem como descoberta, busca do novo, abre a perspectiva de recomposição do passo do flâneur, daquele que se perde e que, por isso, observa. Walter Benjamin lembra que "saber orientar-se em uma cidade não significa muito. No entanto, perder-se numa cidade, como alguém se perde numa floresta, requer instrução".
    (Adaptado de Ana Fani Alessandri Carlos. Disponível em: http://www.cefetsp.br/edu/eso/lourdes/turismoproducaonaolugar.html)

Depreende-se do texto que

Alternativas
Comentários
  • Letra E

    Os pacotes turísticos tratam o turista como mero consumidor, delimitando o que deve ou não ser visto (controlando), além do tempo destinado a cada atração, num incessante "veja tudo depressa".


ID
1712680
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Considere o texto abaixo e responda.
    O que me moveu, inicialmente, a fazer este texto foi uma sensação produzida por uma viagem ao Havaí. Sensação de que se é parte de um cenário. Na praia de Waikiki, os hotéis têm lobbies que se comunicam, pontuados por belíssimos (mas falsos) jardins tropicais, sem uma folha no chão, lagos com peixes coloridos, tochas, belos gramados e, evidentemente, muitas lojas. Um filme de Elvis Presley.
    Honolulu é um dos milhares de exemplos a que podemos recorrer. A indústria do turismo cria um mundo fictício de lazer, onde o espaço se transforma em cenário e, desse modo, o real é transfigurado para seduzir e fascinar.
    O espaço produzido pela indústria do turismo é o presente sem espessura, sem história, sem identidade. O lugar é, em sua essência, produção humana, visto que se transforma na relação entre espaço e sociedade. O sujeito pertence ao lugar como este a ele. A indústria turística produz simulacros de lugares.
    Mas também se produzem modos de apropriação dos lugares. A indústria do turismo produz um modo de estar em Nova York, Paris, Roma, Buenos Aires... É evidente que não se pode dizer que essas cidades sejam simulacros, pois é claro que não o são; entretanto, o pacote turístico ignora a identidade do lugar, sua história e modo de vida, banalizando-os.
    Os pacotes turísticos tratam o turista como mero consumidor, delimitando o que deve ou não ser visto, além do tempo destinado a cada atração, num incessante "veja tudo depressa".
    Essa rapidez impede que os olhos desfrutem da paisagem. Passa-se em segundos por séculos de civilização, faz-se tábula rasa da história de gerações que se inscrevem no tempo e no espaço. Num autêntico tour de force consentido, pouco espaço é destinado à criatividade. Por sua vez, o turista vê sufocar um desejo que nem se esboçou, o de experimentar. 
    No fim do caminho, o cansaço; o olhar e os passos medidos em tempo produtivo, que aqui se impõe sem que disso as pessoas se deem conta. Não cabem passos lentos, olhares perdidos. O lazer produz a mesma rotina massacrante, controlada e vigiada que o trabalho.
    Como indústria, o turismo não parece criar a perspectiva do lazer como possibilidade de superação das alienações do cotidiano. Só a viagem como descoberta, busca do novo, abre a perspectiva de recomposição do passo do flâneur, daquele que se perde e que, por isso, observa. Walter Benjamin lembra que "saber orientar-se em uma cidade não significa muito. No entanto, perder-se numa cidade, como alguém se perde numa floresta, requer instrução".
    (Adaptado de Ana Fani Alessandri Carlos. Disponível em: http://www.cefetsp.br/edu/eso/lourdes/turismoproducaonaolugar.html)

Considerando o contexto, afirma-se corretamente:

Alternativas
Comentários
  • Fui de "A" e errei -.-

    Acredito que o problema da mesma esteja no uso da palavra "apologia".

    Apologia: discurso ou texto em que se defende, justifica ou elogia (alguma doutrina, ação, obra).

    Ela não defendia nada no cenário Hollywoodiano do Havaí, pelo contrário, fazia era criticar o q a industria turística vem fazendo com os locais de eleição dos viajantes, e tomou isso como ponto de partida para sua critica.

    Acho q é isso.

  • Analisando as alternativas temos:A- ) Conforme explicado pelo Samy Witt, apologia tem a ver com texto a ser defendido. No primeiro paragrafo a autora descreve o lugar e suas sensações e no começo do segundo parágrafo exprime sua opinião " 

    A indústria do turismo cria um mundo fictício de lazer, onde o espaço se transforma em cenário e, desse modo, o real é transfigurado para seduzir e fascinar. 

    O espaço produzido pela indústria do turismo é o presente sem espessura, sem história, sem identidade." - Errado

    B- ) Achei que poderia ser esta a primeira vez que li a questão. No entanto enquanto a autora afirma "Só a viagem como descoberta, busca do novo, abre a perspectiva de recomposição do passo do flâneur, daquele que se perde e que, por isso, observa." o Walter diz outra coisa " No entanto, perder-se numa cidade, como alguém se perde numa floresta, requer instrução". Logo eles não concordam. - ErradoC-) A visão da autora acerca da indústria do turismo fica clara na passagem "Os pacotes turísticos tratam o turista como mero consumidor, delimitando o que deve ou não ser visto, além do tempo destinado a cada atração, num incessante "veja tudo depressa".No último parágrafo a autora cita o flâneur justamente como alguém sem pressa, que aprecia a jornada, ou seja não viaja conforme os "pacotes turísticos" "Só a viagem como descoberta, busca do novo, abre a perspectiva de recomposição do passo do flâneur, daquele que se perde e que, por isso, observa. Walter Benjamin lembra que "saber orientar-se em uma cidade não significa muito. No entanto, perder-se numa cidade, como alguém se perde numa floresta, requer instrução".

    CorretaD-) No texto está negando essa afirmação " A indústria do turismo produz um modo de estar em Nova York, Paris, Roma, Buenos Aires... É evidente que não se pode dizer que essas cidades sejam simulacros, pois é claro que não o são; entretanto, o pacote turístico ignora a identidade do lugar, sua história e modo de vida, banalizando-os." - ErradoE-) Ao utilizar expressões como "sem espessura, vazios" a autora se refere aos pacotes turísticos nos quais as pessoas possuem rotas pré-determinadas e perdem a chance de "descobrir o lugar". A parte da essência está nos parágrafos finais!=)Espero ter ajudado!Obs - análise feita por mim
  • Gabarito letra C.

    Só pra elucidar o erro da alternativa B:

    De encontro a: tem significado de “contra”, “em oposição a”, “para chocar-se com”.

    Ao encontro de é uma expressão usada para indicar concordância.

    Logo, a alternativa está errada porque não estão indo de encontro, não estão em oposição. Os dois estão de acordo, tanto é que ela usa essa frase final dele no fechamento do texto como argumento de autoridade pra validar tudo o que ela estava dizendo até então.

    Bons estudos. 


ID
1712683
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Considere o texto abaixo e responda.
    O que me moveu, inicialmente, a fazer este texto foi uma sensação produzida por uma viagem ao Havaí. Sensação de que se é parte de um cenário. Na praia de Waikiki, os hotéis têm lobbies que se comunicam, pontuados por belíssimos (mas falsos) jardins tropicais, sem uma folha no chão, lagos com peixes coloridos, tochas, belos gramados e, evidentemente, muitas lojas. Um filme de Elvis Presley.
    Honolulu é um dos milhares de exemplos a que podemos recorrer. A indústria do turismo cria um mundo fictício de lazer, onde o espaço se transforma em cenário e, desse modo, o real é transfigurado para seduzir e fascinar.
    O espaço produzido pela indústria do turismo é o presente sem espessura, sem história, sem identidade. O lugar é, em sua essência, produção humana, visto que se transforma na relação entre espaço e sociedade. O sujeito pertence ao lugar como este a ele. A indústria turística produz simulacros de lugares.
    Mas também se produzem modos de apropriação dos lugares. A indústria do turismo produz um modo de estar em Nova York, Paris, Roma, Buenos Aires... É evidente que não se pode dizer que essas cidades sejam simulacros, pois é claro que não o são; entretanto, o pacote turístico ignora a identidade do lugar, sua história e modo de vida, banalizando-os.
    Os pacotes turísticos tratam o turista como mero consumidor, delimitando o que deve ou não ser visto, além do tempo destinado a cada atração, num incessante "veja tudo depressa".
    Essa rapidez impede que os olhos desfrutem da paisagem. Passa-se em segundos por séculos de civilização, faz-se tábula rasa da história de gerações que se inscrevem no tempo e no espaço. Num autêntico tour de force consentido, pouco espaço é destinado à criatividade. Por sua vez, o turista vê sufocar um desejo que nem se esboçou, o de experimentar. 
    No fim do caminho, o cansaço; o olhar e os passos medidos em tempo produtivo, que aqui se impõe sem que disso as pessoas se deem conta. Não cabem passos lentos, olhares perdidos. O lazer produz a mesma rotina massacrante, controlada e vigiada que o trabalho.
    Como indústria, o turismo não parece criar a perspectiva do lazer como possibilidade de superação das alienações do cotidiano. Só a viagem como descoberta, busca do novo, abre a perspectiva de recomposição do passo do flâneur, daquele que se perde e que, por isso, observa. Walter Benjamin lembra que "saber orientar-se em uma cidade não significa muito. No entanto, perder-se numa cidade, como alguém se perde numa floresta, requer instrução".
    (Adaptado de Ana Fani Alessandri Carlos. Disponível em: http://www.cefetsp.br/edu/eso/lourdes/turismoproducaonaolugar.html)

É paradoxal a ideia de que

Alternativas
Comentários
  • Paradoxal é um adjetivo de dois gêneros que significa algo que contém ou envolve um paradoxo, ou seja, é incoerente ou absurdo. Alguns sinônimos de paradoxalpodem ser: contraditório, ridículo, esquisito, disparatado, insensato. Contraditório: lazer e trabalho.
    GABARITO: letra A
  • Pra responder essa questão eu pensei assim: preciso de duas ideias opostas pra formar um paradoxo. Ao olhar as alternativas, percebi que só a letra A tem isso.

  • Gabarito: letra "a".

    Em tempo.

    Não confunda ANTÍTESE com PARADOXO.  A antítese consiste na aproximação de termos contrários, de palavras que se opõem pelo sentido. Ex.: "Os jardins têm vida e morte...". Já o paradoxo ocorre quando os termos contrários que se aproximam formam um conjunto. Ex.: "É um contentamento descontente..."

    Fonte: Ernani Terra

     

     

     

  • LETRA A

    PARADOXO: SÃO IDEIAS CONTRADITÓRIAS NUM SÓ PENSAMENTO.

    A única alternativa que apresenta oposição de ideias é a letra A.

  • PARADOXO: Falta de neXo

     

    Ex: “Estou cego e vejo … os olhos e vejo.

     

    LETRA: A

     

  • O que significa Paradoxal:

    Paradoxal é um adjetivo de dois gêneros que significa algo que contém ou envolve um paradoxo, ou seja, é incoerente ou absurdo.

    Alguns sinônimos de paradoxal podem ser: contraditório, ridículo, esquisito, disparatado, insensato.

    logo a única alternativa que se contradiz é a alternativa A : Lazer não combina com trabalho, muito menos com rotina massacrante.

  • Paradoxo são duas ideias que não se comportam na mesma frase.

  • PARADOXO

    É uma figura que consiste em expressar duas ideias opostas simultaneamente.

    Exemplo: "(...) era provar para todo mundo que eu não precisava provar nada para ninguém".

  • GABARITO: LETRA A

    O paradoxo representa o uso de ideias que têm sentidos opostos, não apenas de termos (tal como no caso da antítese).

    Exemplo: Estou cego de amor e vejo o quanto isso é bom.

    Como é possível alguém estar cego e ver?

    FONTE: TODAMATÉRIA.COM.BR

  • Ou seja, podemos dizer que paradoxo são ideias que se anulam.


ID
1712686
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Considere o texto abaixo e responda.
    O que me moveu, inicialmente, a fazer este texto foi uma sensação produzida por uma viagem ao Havaí. Sensação de que se é parte de um cenário. Na praia de Waikiki, os hotéis têm lobbies que se comunicam, pontuados por belíssimos (mas falsos) jardins tropicais, sem uma folha no chão, lagos com peixes coloridos, tochas, belos gramados e, evidentemente, muitas lojas. Um filme de Elvis Presley.
    Honolulu é um dos milhares de exemplos a que podemos recorrer. A indústria do turismo cria um mundo fictício de lazer, onde o espaço se transforma em cenário e, desse modo, o real é transfigurado para seduzir e fascinar.
    O espaço produzido pela indústria do turismo é o presente sem espessura, sem história, sem identidade. O lugar é, em sua essência, produção humana, visto que se transforma na relação entre espaço e sociedade. O sujeito pertence ao lugar como este a ele. A indústria turística produz simulacros de lugares.
    Mas também se produzem modos de apropriação dos lugares. A indústria do turismo produz um modo de estar em Nova York, Paris, Roma, Buenos Aires... É evidente que não se pode dizer que essas cidades sejam simulacros, pois é claro que não o são; entretanto, o pacote turístico ignora a identidade do lugar, sua história e modo de vida, banalizando-os.
    Os pacotes turísticos tratam o turista como mero consumidor, delimitando o que deve ou não ser visto, além do tempo destinado a cada atração, num incessante "veja tudo depressa".
    Essa rapidez impede que os olhos desfrutem da paisagem. Passa-se em segundos por séculos de civilização, faz-se tábula rasa da história de gerações que se inscrevem no tempo e no espaço. Num autêntico tour de force consentido, pouco espaço é destinado à criatividade. Por sua vez, o turista vê sufocar um desejo que nem se esboçou, o de experimentar. 
    No fim do caminho, o cansaço; o olhar e os passos medidos em tempo produtivo, que aqui se impõe sem que disso as pessoas se deem conta. Não cabem passos lentos, olhares perdidos. O lazer produz a mesma rotina massacrante, controlada e vigiada que o trabalho.
    Como indústria, o turismo não parece criar a perspectiva do lazer como possibilidade de superação das alienações do cotidiano. Só a viagem como descoberta, busca do novo, abre a perspectiva de recomposição do passo do flâneur, daquele que se perde e que, por isso, observa. Walter Benjamin lembra que "saber orientar-se em uma cidade não significa muito. No entanto, perder-se numa cidade, como alguém se perde numa floresta, requer instrução".
    (Adaptado de Ana Fani Alessandri Carlos. Disponível em: http://www.cefetsp.br/edu/eso/lourdes/turismoproducaonaolugar.html)

... pois é claro que não o são... (4º parágrafo)
... banalizando-os. (4º parágrafo)
... que se inscrevem no tempo e no espaço. (6º parágrafo)
Os elementos sublinhados acima referem-se, respectivamente, a:

Alternativas
Comentários
  •  - "É evidente que não se pode dizer que essas cidades sejam simulacros, pois é claro que não o são;"

    - "entretanto, o pacote turístico ignora a identidade do lugar, sua história e modo de vida, banalizando-os."

    - "Passa-se em segundos por séculos de civilização, faz-se tábula rasa da história de gerações que se inscrevem no tempo e no espaço."

     

    Alternativa A


ID
1712689
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Considere o texto abaixo e responda.
    O que me moveu, inicialmente, a fazer este texto foi uma sensação produzida por uma viagem ao Havaí. Sensação de que se é parte de um cenário. Na praia de Waikiki, os hotéis têm lobbies que se comunicam, pontuados por belíssimos (mas falsos) jardins tropicais, sem uma folha no chão, lagos com peixes coloridos, tochas, belos gramados e, evidentemente, muitas lojas. Um filme de Elvis Presley.
    Honolulu é um dos milhares de exemplos a que podemos recorrer. A indústria do turismo cria um mundo fictício de lazer, onde o espaço se transforma em cenário e, desse modo, o real é transfigurado para seduzir e fascinar.
    O espaço produzido pela indústria do turismo é o presente sem espessura, sem história, sem identidade. O lugar é, em sua essência, produção humana, visto que se transforma na relação entre espaço e sociedade. O sujeito pertence ao lugar como este a ele. A indústria turística produz simulacros de lugares.
    Mas também se produzem modos de apropriação dos lugares. A indústria do turismo produz um modo de estar em Nova York, Paris, Roma, Buenos Aires... É evidente que não se pode dizer que essas cidades sejam simulacros, pois é claro que não o são; entretanto, o pacote turístico ignora a identidade do lugar, sua história e modo de vida, banalizando-os.
    Os pacotes turísticos tratam o turista como mero consumidor, delimitando o que deve ou não ser visto, além do tempo destinado a cada atração, num incessante "veja tudo depressa".
    Essa rapidez impede que os olhos desfrutem da paisagem. Passa-se em segundos por séculos de civilização, faz-se tábula rasa da história de gerações que se inscrevem no tempo e no espaço. Num autêntico tour de force consentido, pouco espaço é destinado à criatividade. Por sua vez, o turista vê sufocar um desejo que nem se esboçou, o de experimentar. 
    No fim do caminho, o cansaço; o olhar e os passos medidos em tempo produtivo, que aqui se impõe sem que disso as pessoas se deem conta. Não cabem passos lentos, olhares perdidos. O lazer produz a mesma rotina massacrante, controlada e vigiada que o trabalho.
    Como indústria, o turismo não parece criar a perspectiva do lazer como possibilidade de superação das alienações do cotidiano. Só a viagem como descoberta, busca do novo, abre a perspectiva de recomposição do passo do flâneur, daquele que se perde e que, por isso, observa. Walter Benjamin lembra que "saber orientar-se em uma cidade não significa muito. No entanto, perder-se numa cidade, como alguém se perde numa floresta, requer instrução".
    (Adaptado de Ana Fani Alessandri Carlos. Disponível em: http://www.cefetsp.br/edu/eso/lourdes/turismoproducaonaolugar.html)

Honolulu é um dos milhares de exemplos a que podemos recorrer.
O verbo sublinhado acima possui o mesmo tipo de complemento que o empregado em:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO B: O sujeito pertence VERBO INTRANSITVO ( ao lugar como este a ele.) ADJ ADVERBIAL DE LUGAR.

  • Quem pode recorrer, pode recorrer a... VTI

    Quem pertence, pertence a... VTI

  • > recorrer a um dos milhares de exemplos 

    > pertence ao lugar

     

    ambos VTI


ID
1712692
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Considere o texto abaixo e responda.
    O que me moveu, inicialmente, a fazer este texto foi uma sensação produzida por uma viagem ao Havaí. Sensação de que se é parte de um cenário. Na praia de Waikiki, os hotéis têm lobbies que se comunicam, pontuados por belíssimos (mas falsos) jardins tropicais, sem uma folha no chão, lagos com peixes coloridos, tochas, belos gramados e, evidentemente, muitas lojas. Um filme de Elvis Presley.
    Honolulu é um dos milhares de exemplos a que podemos recorrer. A indústria do turismo cria um mundo fictício de lazer, onde o espaço se transforma em cenário e, desse modo, o real é transfigurado para seduzir e fascinar.
    O espaço produzido pela indústria do turismo é o presente sem espessura, sem história, sem identidade. O lugar é, em sua essência, produção humana, visto que se transforma na relação entre espaço e sociedade. O sujeito pertence ao lugar como este a ele. A indústria turística produz simulacros de lugares.
    Mas também se produzem modos de apropriação dos lugares. A indústria do turismo produz um modo de estar em Nova York, Paris, Roma, Buenos Aires... É evidente que não se pode dizer que essas cidades sejam simulacros, pois é claro que não o são; entretanto, o pacote turístico ignora a identidade do lugar, sua história e modo de vida, banalizando-os.
    Os pacotes turísticos tratam o turista como mero consumidor, delimitando o que deve ou não ser visto, além do tempo destinado a cada atração, num incessante "veja tudo depressa".
    Essa rapidez impede que os olhos desfrutem da paisagem. Passa-se em segundos por séculos de civilização, faz-se tábula rasa da história de gerações que se inscrevem no tempo e no espaço. Num autêntico tour de force consentido, pouco espaço é destinado à criatividade. Por sua vez, o turista vê sufocar um desejo que nem se esboçou, o de experimentar. 
    No fim do caminho, o cansaço; o olhar e os passos medidos em tempo produtivo, que aqui se impõe sem que disso as pessoas se deem conta. Não cabem passos lentos, olhares perdidos. O lazer produz a mesma rotina massacrante, controlada e vigiada que o trabalho.
    Como indústria, o turismo não parece criar a perspectiva do lazer como possibilidade de superação das alienações do cotidiano. Só a viagem como descoberta, busca do novo, abre a perspectiva de recomposição do passo do flâneur, daquele que se perde e que, por isso, observa. Walter Benjamin lembra que "saber orientar-se em uma cidade não significa muito. No entanto, perder-se numa cidade, como alguém se perde numa floresta, requer instrução".
    (Adaptado de Ana Fani Alessandri Carlos. Disponível em: http://www.cefetsp.br/edu/eso/lourdes/turismoproducaonaolugar.html)

Os elementos que exercem a mesma função sintática encontram-se sublinhados em:

Alternativas
Comentários
  • Resposta: letra D. Na primeira e segunda oração, os termos sublinhados exercem função de sujeito. Na primeira, ele está posposto. Colocando na ordem direta ficaria: Passos lentos não cabem...

  • Letra D, ambos possuem a função de sujeito nas respectivas frases.

  • alguem pode me explicae a "e"?

  • A) da paisagem (objeto direto), de Elvis Presley (Adjunto Adnominal)

    B) as pessoas (Sujeito), séculos da civilização (Adjunto Adverbial)

    C) em segundos (Adjunto Adverbial), de um cenário (Complemento Nominal)

    D) passos lentos (Sujeito), o espaço (Sujeito)

    E) que (Pronome relativo na função de sujeito), Na praia (Adjunto Adverbial)

    Se tiver algum erro, por favor me corrijam!

  • > passos lentos não cabem : sujeito

    > o espaço se transforma : sujeito

  • Débora C., 

    O erro a gente só vai descobrir analisando juntos, mas o que achas?

    (a) Desfrutem (de+a) paisagem: objeto indireto

     

  • Letra A. é objeto indireto.

  • São SUJEITOS!

     

    Eles não cabem...

    O espaço se transforma...

     

     

     

     

    Abraço e bons estudos.

  • GABARITO D

     

    Analisando bem rapidinho:

     

    a) Essa rapidez impede que os olhos desfrutem da paisagem / Um filme de Elvis Presley.

      Quem desfruta, DESFRUTA DE alguma coisa (DA paisagem). Logo, OBJETO INDIRETO

      "de Elvis Presley", está complementando um substantivo CONCRETO (filme) e exercendo AÇÃO. Logo, ADJUNTO ADNOMINAL. 

     

     b)​ sem que disso as pessoas se deem conta / Passa-se em segundos por séculos de civilização...

       Quem se deem conta? AS PESSOAS. Logo, SUJEITO

       "séculos de civilização" ideia de tempo. Logo, ADJUNTO ADVERBIAL DE TEMPO.

     

     c) Passa-se em segundos por séculos de civilização / Sensação de que se é parte de um cenário.

       "em segundos", ideia de tempo também. Logo, ADJUNTO ADBERBIAL DE TEMPO.

        "de um cenário", complementando um substantivo asbtrato, que sofre a ação (passivo e possui complemento). Logo, COMPLEMENTO NOMINAL. 

     

     d) Não cabem passos lentos, olhares perdidos / ... o espaço se transforma em cenário...  GABARITO

       O que não cabem? PASSOS LENTOS. Logo, SUJEITO.

       O que se transforma em cenário? O ESPAÇO. Logo, SUJEITO.

     

     e) lobbies que se comunicam / Na praia de Waikiki, os hotéis têm...

        Lobbies os quais se comunicam. Se refere a um termo anteriormente falado. Logo, PRONOME RELATIVO.

        "Na praia", ideia de lugar. Logo, ADJUNTO ADVERBIAL DE LUGAR.

     

     

    Bons estudos.

  • Letra D.

    Deus é Soberano !


ID
1712695
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Considere o texto abaixo e responda.
    O que me moveu, inicialmente, a fazer este texto foi uma sensação produzida por uma viagem ao Havaí. Sensação de que se é parte de um cenário. Na praia de Waikiki, os hotéis têm lobbies que se comunicam, pontuados por belíssimos (mas falsos) jardins tropicais, sem uma folha no chão, lagos com peixes coloridos, tochas, belos gramados e, evidentemente, muitas lojas. Um filme de Elvis Presley.
    Honolulu é um dos milhares de exemplos a que podemos recorrer. A indústria do turismo cria um mundo fictício de lazer, onde o espaço se transforma em cenário e, desse modo, o real é transfigurado para seduzir e fascinar.
    O espaço produzido pela indústria do turismo é o presente sem espessura, sem história, sem identidade. O lugar é, em sua essência, produção humana, visto que se transforma na relação entre espaço e sociedade. O sujeito pertence ao lugar como este a ele. A indústria turística produz simulacros de lugares.
    Mas também se produzem modos de apropriação dos lugares. A indústria do turismo produz um modo de estar em Nova York, Paris, Roma, Buenos Aires... É evidente que não se pode dizer que essas cidades sejam simulacros, pois é claro que não o são; entretanto, o pacote turístico ignora a identidade do lugar, sua história e modo de vida, banalizando-os.
    Os pacotes turísticos tratam o turista como mero consumidor, delimitando o que deve ou não ser visto, além do tempo destinado a cada atração, num incessante "veja tudo depressa".
    Essa rapidez impede que os olhos desfrutem da paisagem. Passa-se em segundos por séculos de civilização, faz-se tábula rasa da história de gerações que se inscrevem no tempo e no espaço. Num autêntico tour de force consentido, pouco espaço é destinado à criatividade. Por sua vez, o turista vê sufocar um desejo que nem se esboçou, o de experimentar. 
    No fim do caminho, o cansaço; o olhar e os passos medidos em tempo produtivo, que aqui se impõe sem que disso as pessoas se deem conta. Não cabem passos lentos, olhares perdidos. O lazer produz a mesma rotina massacrante, controlada e vigiada que o trabalho.
    Como indústria, o turismo não parece criar a perspectiva do lazer como possibilidade de superação das alienações do cotidiano. Só a viagem como descoberta, busca do novo, abre a perspectiva de recomposição do passo do flâneur, daquele que se perde e que, por isso, observa. Walter Benjamin lembra que "saber orientar-se em uma cidade não significa muito. No entanto, perder-se numa cidade, como alguém se perde numa floresta, requer instrução".
    (Adaptado de Ana Fani Alessandri Carlos. Disponível em: http://www.cefetsp.br/edu/eso/lourdes/turismoproducaonaolugar.html)

Atente para o que se afirma abaixo.
I. Num autêntico tour de force consentido, pouco espaço é destinado à criatividade.
Sem prejuízo da correção, o sinal indicativo de crase deve ser suprimido, caso o termo “criatividade” seja substituído por “inovar”.
II. Sem que nenhuma outra modificação seja feita na frase, o verbo “produzir” pode ser flexionado indiferentemente no singular ou no plural, sem prejuízo da correção, em: Mas também se produzem modos de apropriação dos lugares.
III. A frase Os pacotes turísticos tratam o turista como mero consumidor não admite transposição para a voz passiva.
Está correto o que se afirma APENAS em

Alternativas
Comentários
  • I. Correto. Não se usa crase diante de verbos.

    II. Errado. O verbo produzir não admite flexão no singular, pois ele está se referindo a modos de apropriação dos lugares, que está no plural. Uma outra redação para a oração seria: Modos de apropriação dos lugares são produzidos...

    III. Errado. A frase admite a transposição para a voz passiva, pois para que isso seja possível é necessário que o verbo possua pelo menos uma transitividade direta.  Na oração, o termo o turista funciona como objeto direto, tornando possível a passagem para a voz passiva.

  • I- não pode usar crase antes de verbos

    II-  Mas também se produzem modos de apropriação dos lugares.

    O verbo produzir é VTD (verbo transitivo direto), por isso terá que concordar com "modos" (sujeito paciente), não poderá ficar no singular. 

    "Produzem-se modos"

    "Modos são produzidos"

    III: Os pacotes turísticos tratam o turista como mero consumidor 

    Como há o OD (o turista) e não há preposição, o verbo é VTD. Cabe voz passiva. 

  • Item II está na passiva sintética; transpondo para a analítica ficará:

    Modos de apropriação são produzidos.

    portanto, não há possibilidade de se conjugar o verbo no singular.

     

    um exemplo para melhor compreensão:

    Aluga-se casa          Casa é alugada

    Alugam-se casas.     Casas são alugadas

  • I. Num autêntico tour de force consentido, pouco espaço é destinado à criatividade

    Sem prejuízo da correção, o sinal indicativo de crase deve ser suprimido, caso o termo “criatividade” seja substituído por “inovar”.

    REGRA: NÃO ADMITE O USO DE CRASE ANTES DO VERBO

     

    II. Sem que nenhuma outra modificação seja feita na frase, o verbo “produzir” pode ser flexionado indiferentemente no singular ou no plural, sem prejuízo da correção, em: Mas também se produzem modos de apropriação dos lugares.

    PRODUZEM = VTD

    SE = PA

    PA = O VERBO CONCORDA SEMPRE COM O SUJEITO

    DEVENDENDO CONCORDAR ASSIM COM MODOS

     

    III. A frase Os pacotes turísticos tratam o turista como mero consumidor não admite transposição para a voz passiva.

    TRATAM = VTD ,

  • QUESTÃO LINDA ! 

    ITEM III-   EXCEÇÃO AO VERBO TRATAR (querido da CESPE):        

       VOZ ATIVA:        Os pacotes turísticos tratam o turista como mero consumidor 

                 Como há o OD (o turista) e NÃO há preposição, o verbo é VTD. Cabe voz passiva. 

     

       VOZ PASSIVA:    O Turista É tratado como mero consumidor  pelos pacotes turísticos    

    OBS.:        NA TRANSPOSIÇAO DA VOZ ATIVA PARA PASSIVA DEVE SE MANTER O MESMO TEMPO e MODO         

    .........................

    VOZ ATIVA   Os revestimentos das paredes isolam o calor 

                                     Sujeito                          VTD        OD

     

    VOZ PASSIVA     O calor         é       +       isolado                         pelos revestimentos das paredes.

                                   Sujeito     VL          (locução verbal)                     Agente da passiva 

     

     

    ITEM I: 

    Não tem crase antes de VERBO      ( A PARTIR)

    Não usa a crase antes de ARTIGOS indefinidos.     (A UM)

    Não há crase antes de pronome.  (A ELA)

    NÃO há crase antes de pronome demonstrativo     (A ESSE)

    Não há crase antes de palavra masculina  (A PRAZO =   O PRAZO)

     

    ......................

    DISTÂNCIA INDETERMINADA (SEM CRASE)

    Ele observou tudo A DISTÂNCIA.

    Sempre acompanho os jogos do meu time, mesmo A DISTÂNCIA.

    Hoje nos matriculamos num curso A DISTÂNCIA.
     

     


            DISTÂNCIA DETERMINADA (COM CRASE)

    Os militares acompanharam tudo À DISTÂNCIA de 10 metros.

    No zoológico, as feras ficam À DISTÂNCIA de 15 metros.

     


ID
1712698
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Considere o texto abaixo e responda.
    O que me moveu, inicialmente, a fazer este texto foi uma sensação produzida por uma viagem ao Havaí. Sensação de que se é parte de um cenário. Na praia de Waikiki, os hotéis têm lobbies que se comunicam, pontuados por belíssimos (mas falsos) jardins tropicais, sem uma folha no chão, lagos com peixes coloridos, tochas, belos gramados e, evidentemente, muitas lojas. Um filme de Elvis Presley.
    Honolulu é um dos milhares de exemplos a que podemos recorrer. A indústria do turismo cria um mundo fictício de lazer, onde o espaço se transforma em cenário e, desse modo, o real é transfigurado para seduzir e fascinar.
    O espaço produzido pela indústria do turismo é o presente sem espessura, sem história, sem identidade. O lugar é, em sua essência, produção humana, visto que se transforma na relação entre espaço e sociedade. O sujeito pertence ao lugar como este a ele. A indústria turística produz simulacros de lugares.
    Mas também se produzem modos de apropriação dos lugares. A indústria do turismo produz um modo de estar em Nova York, Paris, Roma, Buenos Aires... É evidente que não se pode dizer que essas cidades sejam simulacros, pois é claro que não o são; entretanto, o pacote turístico ignora a identidade do lugar, sua história e modo de vida, banalizando-os.
    Os pacotes turísticos tratam o turista como mero consumidor, delimitando o que deve ou não ser visto, além do tempo destinado a cada atração, num incessante "veja tudo depressa".
    Essa rapidez impede que os olhos desfrutem da paisagem. Passa-se em segundos por séculos de civilização, faz-se tábula rasa da história de gerações que se inscrevem no tempo e no espaço. Num autêntico tour de force consentido, pouco espaço é destinado à criatividade. Por sua vez, o turista vê sufocar um desejo que nem se esboçou, o de experimentar. 
    No fim do caminho, o cansaço; o olhar e os passos medidos em tempo produtivo, que aqui se impõe sem que disso as pessoas se deem conta. Não cabem passos lentos, olhares perdidos. O lazer produz a mesma rotina massacrante, controlada e vigiada que o trabalho.
    Como indústria, o turismo não parece criar a perspectiva do lazer como possibilidade de superação das alienações do cotidiano. Só a viagem como descoberta, busca do novo, abre a perspectiva de recomposição do passo do flâneur, daquele que se perde e que, por isso, observa. Walter Benjamin lembra que "saber orientar-se em uma cidade não significa muito. No entanto, perder-se numa cidade, como alguém se perde numa floresta, requer instrução".
    (Adaptado de Ana Fani Alessandri Carlos. Disponível em: http://www.cefetsp.br/edu/eso/lourdes/turismoproducaonaolugar.html)

Está escrito com correção e clareza o que se encontra em:

Alternativas
Comentários
  • A) não tem crase 

    B) , a princípio,

    C) não está dada

    D)  um mundo fictício de lazer é criado (não há vírgula)

    E) gabarito

  • CORRETO ERRADO CORREÇAO 

     a)Ainda é comum, mesmo que a criatividade não seja estimulada, que o turista veja seu desejo de experimentar ser tolhido antes mesmo de ser esboçado.

     b)A autora, a princípio, foi instigada a escrever o texto em questão, a partir da sensação de que se é parte de um cenário, engendrado por uma viagem pelo Havaí.

     c)A possibilidade de superação das alienações da vida cotidiana não está dadas pelo turismo como indústria, pois esta não engloba uma perspectiva do lazer capaz disso.

     d)Um mundo fictício de lazer, é criado pela indústria do turismo cujo espaço se transforma em cenário, no qual a realidade se modifica a medida que seduz e fascina o turista.

     e)Uma vez que, da interação entre espaço e sociedade, resulta o que a autora chama de "lugar", este é, essencialmente, uma produção humana.


ID
1712701
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Considere o poema abaixo e responda à seguinte questão.
A cidade é passada pelo rio
como uma rua
é passada por um cachorro;
uma fruta
por uma espada.
O rio ora lembrava
a língua mansa de um cão
ora o ventre triste de um cão,
ora o outro rio
de aquoso pano sujo
dos olhos de um cão.
Aquele rio
era como um cão sem plumas.
Nada sabia da chuva azul,
da fonte cor-de-rosa,
da água do copo de água,
da água de cântaro,
dos peixes de água.
Sabia dos caranguejos
De lodo e ferrugem
Sabia da lama
como de uma mucosa. [...]
Aquele rio
Jamais se abre aos peixes,
ao brilho,
à inquietação da faca
que há nos peixes.
Jamais se abre em peixes.
(Trecho de O Cão sem plumas de João Cabral de Melo Neto)

Pode-se observar no poema uma

Alternativas
Comentários
  • Resposta logo no início do texto: "A cidade é passada pelo rio como uma rua é passada por um cachorro".


    Gabarito: alternativa B

  • Colocou poema a dificuldade entra em campo :(

    Alguma dica para encarar essas questões de interpretação de poemas?

     

  • William, não sei você, mas eu gosto de desenhar o poema. =x

     

    At.te, CW.

  • Letra (b)

     

    A cidade é passada pelo rio

    como uma rua

    é passada por um cachorro;

    uma fruta

    por uma espada.


ID
1712704
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Considere o poema abaixo e responda à seguinte questão.
A cidade é passada pelo rio
como uma rua
é passada por um cachorro;
uma fruta
por uma espada.
O rio ora lembrava
a língua mansa de um cão
ora o ventre triste de um cão,
ora o outro rio
de aquoso pano sujo
dos olhos de um cão.
Aquele rio
era como um cão sem plumas.
Nada sabia da chuva azul,
da fonte cor-de-rosa,
da água do copo de água,
da água de cântaro,
dos peixes de água.
Sabia dos caranguejos
De lodo e ferrugem
Sabia da lama
como de uma mucosa. [...]
Aquele rio
Jamais se abre aos peixes,
ao brilho,
à inquietação da faca
que há nos peixes.
Jamais se abre em peixes.
(Trecho de O Cão sem plumas de João Cabral de Melo Neto)

Considere o que se afirma abaixo.
I. Infere-se da leitura do poema que o rio de que se fala não é límpido.
II. Completando-se o sentido dos versos uma fruta / por uma espada, o resultado será: uma fruta é passada por uma espada.
III. Encontra-se entre os versos Aquele rio / era como um cão sem plumas o mesmo tipo de relação que se encontra em: como fosse turvo, o rio lembrava um pano sujo.
Está correto o que se afirma APENAS em

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra D

    I - CERTO: na poesia há trechos que evidenciam isso. Ex: De lodo e ferrugem Sabia da lama como de uma mucosa


    II - CERTO: o "é passada" é eliptico porque ele já é mencionado no verso anterior, veja:

    A cidade é passada pelo rio como uma rua, é passada por um cachorro; uma fruta, por uma espada


    III - "Aquele rio / era como um cão sem plumas" tem sentido de comparação, o que nao é observado no trecho proposto pela FCC

    bons estudos

  •    Comentário ao item III:

     

    Encontra-se entre os versos Aquele rio / era como um cão sem plumas o mesmo tipo de relação que se encontra em: como fosse turvo, o rio lembrava um pano sujo.

       Embora sintaticamente tenha uma comparação, no contexto do poema ele não está relacionado.

       No primeiro, o sentido é que o rio era descuidado.

       No segundo, puxa uma ideia que exemplifica a aparência do rio.

     

    At.te, CW.

     - Interpretação pessoal, qualquer erro só avisar.

     


ID
1712707
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação do Ministério Público
Assuntos

Atenção: Responda à próxima questão de acordo com a Lei Complementar no 97/2010 (Lei Orgânica do Ministério Público da Paraíba).

Considere os seguintes órgãos do Ministério Público:
I. Ouvidoria.
II. Conselho Superior do Ministério Público.
III. Núcleo de Controle Externo da Atividade Policial.
IV. Corregedoria-Geral do Ministério Público.
V. Colégio de Procuradores de Justiça.
VI. Comissão de Combate aos Crimes de Responsabilidade e à Improbidade Administrativa.
De acordo com a Lei Orgânica do Ministério Público da Paraíba, são órgãos de Execução, o que consta APENAS em

Alternativas
Comentários
  • TÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO CAPÍTULO I DOS ÓRGÃOS 


    Art. 5º. São órgãos do Ministério Público: 


    I - de Administração Superior:

    a) a Procuradoria-Geral de Justiça; 

    b) o Colégio de Procuradores de Justiça; 

    c) o Conselho Superior do Ministério Público; 

    d) a Corregedoria-Geral do Ministério Público. 


    II - de Administração: 

    a) as Procuradorias de Justiça; 

    b) as Promotorias de Justiça. 


    III - de Execução: 

    a) o Procurador-Geral de Justiça; 

    b) o Colégio de Procuradores de Justiça; 

    c) o Conselho Superior do Ministério Público; 

    d) os Procuradores de Justiça; 

    e) os Promotores de Justiça; 

    f) o Núcleo de Controle Externo da Atividade Policial. 


    IV - Auxiliares: 

    a) os Centros de Apoio Operacional; 

    b) o Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional; 

    c) a Comissão de Combate aos Crimes de Responsabilidade e à Improbidade Administrativa; 

    d) o Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado; 

    e) a Ouvidoria; 

    f) a Comissão de Elaboração Legislativa; 

    g) a Comissão de Concurso; 

    h) os órgãos de Apoio Administrativo;

    i) o Centro de Controle Orçamentário; 

    j) os Estagiários. 


    Parágrafo único. Os órgãos colegiados de Administração Superior terão o tratamento de Egrégio. 

  • ATUALIZANDO

    Art. 5º. São órgãos do Ministério Público: 

    I - de Administração Superior:

    a) a Procuradoria-Geral de Justiça; 

    b) o Colégio de Procuradores de Justiça; 

    c) o Conselho Superior do Ministério Público; 

    d) a Corregedoria-Geral do Ministério Público;

    e) a Ouvidoria. (Incluída pela LC nº 125/2015, publicada no DOE de 13.01.2015)

    II - de Administração: 

    a) as Procuradorias de Justiça; 

    b) as Promotorias de Justiça. 

    III - de Execução: 

    a) o Procurador-Geral de Justiça; 

    b) o Colégio de Procuradores de Justiça; 

    c) o Conselho Superior do Ministério Público; 

    d) os Procuradores de Justiça; 

    e) os Promotores de Justiça; 

    f) o Núcleo de Controle Externo da Atividade Policial;

    g) o Programa de Proteção e Defesa do Consumidor do Ministério Público do Estado da Paraíba – MP-PROCON; (Incluída pela LC nº 126/2015, publicada no DOE de 13.01.2015)

    h) a Junta Recursal do Programa de Proteção e Defesa do Consumidor do Ministério Público do Estado da Paraíba – JUR-MP; (Incluído pela LC nº 126/2015, publicada no DOE de 13.01.2015)

    i) o Grupo de Atuação Especial contra o Crime Organizado. (Incluída pela LC nº 128/2015, publicada no DOE de 31.03.2015)

    IV - Auxiliares: 

    a) os Centros de Apoio Operacional; 

    b) o Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional; 

    c) a Comissão de Combate aos Crimes de Responsabilidade e à Improbidade Administrativa; 

    d) (Revogada pela LC nº 128/2015, publicada no DOE de 31.03.2015);
    e) (Revogada pela LC nº 125/2015, publicada no DOE de 13.01.2015);

    f) a Comissão de Elaboração Legislativa;

    g) a Comissão de Concurso;
    h) os órgãos de Apoio Administrativo;
    i) o Sistema de Controle Interno; (Redação dada pela LC nº 143/2017, publicada no DOE de 01.04.2017)
    j) os Estagiários;
    k) a Câmara de Mediação e Negociação em Conflitos Coletivos; (Incluída pela LC nº 128/2015, publicada no DOE de 31.03.2015)
    l) o Núcleo de Atuação e Mediação em Ilícitos Tributários. (Incluída pela LC nº 128/2015, publicada no DOE de 31.03.2015)

    Parágrafo único. Os órgãos colegiados de Administração Superior terão o tratamento de Egrégio.

  • ÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO CAPÍTULO I DOS ÓRGÃOS 

     

    Art. 5º. São órgãos do Ministério Público: 

     

    I - de Administração Superior:

    a) a Procuradoria-Geral de Justiça; 

    b) o Colégio de Procuradores de Justiça; 

    c) o Conselho Superior do Ministério Público; 

    d) a Corregedoria-Geral do Ministério Público. 

     

    II - de Administração: 

    a) as Procuradorias de Justiça; 

    b) as Promotorias de Justiça. 

     

    III - de Execução: 

    a) o Procurador-Geral de Justiça; 

    b) o Colégio de Procuradores de Justiça; 

    c) o Conselho Superior do Ministério Público; 

    d) os Procuradores de Justiça; 

    e) os Promotores de Justiça; 

    f) o Núcleo de Controle Externo da Atividade Policial. 

     

    IV - Auxiliares: 

    a) os Centros de Apoio Operacional; 

    b) o Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional; 

    c) a Comissão de Combate aos Crimes de Responsabilidade e à Improbidade Administrativa; 

    d) o Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado; 

    e) a Ouvidoria; 

    f) a Comissão de Elaboração Legislativa; 

    g) a Comissão de Concurso; 

    h) os órgãos de Apoio Administrativo;

    i) o Centro de Controle Orçamentário; 

    j) os Estagiários. 

     

    Parágrafo único. Os órgãos colegiados de Administração Superior terão o tratamento de Egrégio. 

    Reportar abuso

  • Sobre o assunto, é interessante fazer um comparativo com a LONMP, de acordo com a qual são órgãos de execução apenas:

    Art. 7º São órgãos de execução do Ministério Público:
    I - o Procurador-Geral de Justiça;
    II - o Conselho Superior do Ministério Público;
    III - os Procuradores de Justiça;
    IV - os Promotores de Justiça.

    (o Colégio de Procuradores não é órgão de execução na LONMP)


ID
1712710
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação do Ministério Público
Assuntos

Atenção: Responda à próxima questão de acordo com a Lei Complementar no 97/2010 (Lei Orgânica do Ministério Público da Paraíba).

Mario, 40 anos de idade, é membro do Ministério Público há 11 anos exercendo a função de Promotor de Justiça. Ele almeja exercer o cargo de Procurador-Geral de Justiça ainda este ano. Neste caso, de acordo com a Lei Orgânica do Ministério Público da Paraíba, Mario

Alternativas
Comentários
  • CAPÍTULO II DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR Seção I Da Procuradoria-Geral de Justiça 

    Art. 6º. A Procuradoria-Geral de Justiça, órgão executivo de Administração Superior do Ministério Público, é dirigida pelo Procurador-Geral de Justiça, nomeado pelo Governador do Estado, dentre membros do Ministério Público em exercício há, pelo menos, cinco anos, maiores de trinta anos de idade e constantes de lista tríplice, escolhida pelos integrantes da carreira, para um mandato de dois anos, permitida uma recondução pelo mesmo processo. 

    § 1º. Os dois anos de mandato contam-se a partir da posse. 
    § 2º. A eleição da lista tríplice far-se-á mediante voto plurinominal e secreto de todos os integrantes da carreira, vedado o voto postal ou por procuração. 
    § 3º. Serão incluídos na lista tríplice os três candidatos mais votados e, em caso de empate, será incluído, sucessivamente, o mais antigo na carreira, o de maior tempo de serviço público prestado ao Estado da Paraíba e, por fim, o mais idoso. 
    § 4º. Resolução do Colégio de Procuradores de Justiça instituirá comissão eleitoral e disporá sobre a regulamentação da eleição que deverá ocorrer trinta dias antes do término do mandato do Procurador-Geral de Justiça. 

  • Lei Complementar 106/03 MP RJ:

     

    Para o RJ não consta na lei limite de idade para candidatura à PGJ. Também poderá participar membro ativo vitalício promotor ou procurador, com exceção dos inelegíveis.

     

     

    A eleição da lista tríplice far-se-á mediante voto plurinominal e secreto do quadro ativo, permitido o voto postal e vedado o uso do procurador ou portador.

  • ALTERNATIVA B

     

    Lei Complementar no 97/2010 (Lei Orgânica do Ministério Público da Paraíba)

    Art. 6º, § 2º. A eleição da lista tríplice far-se-á mediante voto plurinominal e secreto de todos os integrantes da carreira, vedado o voto postal ou por procuração. 


ID
1712713
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação do Ministério Público
Assuntos

Atenção: Responda à próxima questão de acordo com a Lei Complementar no 97/2010 (Lei Orgânica do Ministério Público da Paraíba).

Julgar recurso, com efeito suspensivo, contra decisão de vitaliciamento, ou não, de membro do Ministério Público, bem como de indeferimento do pedido de reabilitação, é competência

Alternativas
Comentários
  • Seção II

    Do Colégio de Procuradores de Justiça


    Art. 16. O Colégio de Procuradores de Justiça é composto por todos os Procuradores de

    Justiça, incumbindo-lhe:


    I – opinar, por solicitação do Procurador-Geral de Justiça ou de um quarto de seus

    integrantes, sobre matéria relativa à autonomia do Ministério Público, bem como sobre

    outras de interesse institucional;

    II – propor ao Procurador-Geral de Justiça a criação de cargos e serviços auxiliares,

    modificações nesta Lei e providências relacionadas ao desempenho das funções

    institucionais;

    III – opinar, por solicitação do Procurador-Geral de Justiça, sobre os projetos de criação,

    transformação e extinção de cargos e serviços auxiliares e os de alteração desta Lei;

    IV – propor ao Poder Legislativo a destituição do Procurador-Geral de Justiça na forma do

    art. 12 desta Lei;

    V – eleger, dentre os seus integrantes, o Corregedor-Geral e o Ouvidor do Ministério Público

    e lhes dar posse;

    VI – destituir o Corregedor-Geral do Ministério Público na forma do art. 27 desta Lei;

    VII – recomendar ao Corregedor-Geral do Ministério Público a instauração de sindicância ou

    procedimento administrativo disciplinar contra membro do Ministério Público;

    VIII – julgar recurso, com efeito suspensivo, contra decisão:

    a) de vitaliciamento, ou não, de membro do Ministério Público;


  • Em analogia - LC 106/03 - MPERJ


    Lembrando que a única coisa que o CSMP "julga"  é o recurso para "concurso de ingresso na carreira".
    Art. 22 - Ao Conselho Superior do Ministério Público compete:
    XI - julgar recursos interpostos contra ato de indeferimento de inscrição no concurso para ingresso na carreira;

    Art. 19 - Compete ao Órgão Especial do Colégio de Procuradores de Justiça:
    VI - julgar recurso contra decisão:

    a) de vitaliciamento, ou não, de membro do Ministério Público;
    b) condenatória em processo disciplinar de membro do Ministério Público;
    c) proferida em reclamação sobre o quadro geral de antigüidade;
    d) de disponibilidade e remoção por motivo de interesse público e afastamento, provisório ou cautelar, de membro do Ministério Público;
    e) da recusa prevista no art. 68 desta Lei;
  • Atenção: Responda à próxima questão de acordo com a Lei Complementar no 97/2010 (Lei Orgânica do Ministério Público da Paraíba).

     

    Julgar recurso, com efeito suspensivo, contra decisão de vitaliciamento, ou não, de membro do Ministério Público, bem como de indeferimento do pedido de reabilitação, é competência:

     a)do Colégio de Procuradores de Justiça?

    QUAIS SÃO AS COMPETÊNCIAS DO COLÉGIO DE PROCURADORES DE JUSTIÇA?

     

    Art. 16. O Colégio de Procuradores de Justiça é composto por todos os Procuradores de

    Justiça, incumbindo-lhe:

     

    I – opinar, por solicitação do Procurador-Geral de Justiça ou de um quarto de seus integrantes, sobre matéria relativa à autonomia do Ministério Público, bem como sobre outras de interesse institucional;

    II – propor ao Procurador-Geral de Justiça a criação de cargos e serviços auxiliares, modificações nesta Lei e providências relacionadas ao desempenho das funçõesinstitucionais;

    III – opinar, por solicitação do Procurador-Geral de Justiça, sobre os projetos de criação, transformação e extinção de cargos e serviços auxiliares e os de alteração desta Lei;

    IV – propor ao Poder Legislativo a destituição do Procurador-Geral de Justiça na forma do

    art. 12 desta Lei;

    V – eleger, dentre os seus integrantes, o Corregedor-Geral e o Ouvidor do Ministério Público e lhes dar posse;

    VI – destituir o Corregedor-Geral do Ministério Público na forma do art. 27 desta Lei;

    VII – recomendar ao Corregedor-Geral do Ministério Público a instauração de sindicância ou

    procedimento administrativo disciplinar contra membro do Ministério Público;

    VIII – julgar recurso, com efeito suspensivo, contra decisão:

    a) de vitaliciamento, ou não, de membro do Ministério Público;

     b)isolada do Conselho Superior do Ministério Público?

     c)da Corregedoria-Geral do Ministério Público?

     d)isolada do Procurador-Geral de Justiça?

     e)conjunta do Procurador-Geral de Justiça e do Conselho Superior do Ministério Público?


ID
1712716
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação do Ministério Público
Assuntos

Atenção: Responda à próxima questão de acordo com a Lei Complementar no 97/2010 (Lei Orgânica do Ministério Público da Paraíba).

No tocante ao Programa de Proteção e Defesa do Consumidor do Ministério Público do Estado da Paraíba − MP-PROCON, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Notícia de 20 de janeiro de 2015.

    Fonte: http://www.mppb.mp.br/index.php/noticias-android/90-consumidor/1703-diretor-geral-do-mp-procon-toma-posse-nesta-quarta-feira


    (...) Diretoria-Geral do MP-Procon, com sede na Capital do Estado, fica subordinada diretamente ao Procurador-Geral de Justiça e será composta por Diretor-Geral e Vice-Diretor-Geral. Além da Diretoria-Geral, o MP-Procon terá uma Diretoria Regional, com sede em Campina Grande, a ser exercida por Promotor de Justiça de Defesa do Consumidor de Campina Grande.
  • LC 97/10, Art. 58-A. O Programa de Proteção e Defesa do Consumidor do Ministério Público do Estado da Paraíba – MP-PROCON – é órgão de execução, com sede na Capital e atribuições em todo o Estado da Paraíba, para o fim de aplicação das normas estabelecidas na Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990 – Código de Defesa do Consumidor – e na legislação aplicável às relações de consumo, competindo-lhe: (Incluído pela LC nº 126/2015, publicada no DOE de 13.01.2015).

    § 2º Fica criada, como órgão executivo descentralizado, uma Diretoria Regional do Programa de Proteção e Defesa do Consumidor do Ministério Público do Estado da Paraíba – MP-PROCON – com sede em Campina Grande, a ser exercida por Promotor de Justiça de Defesa do Consumidor de Campina Grande, cujas atribuições atinentes ao MP-PROCON compreenderão os Municípios abrangidos pelas Promotorias de Justiça de Campina Grande, Alagoa Grande, Cajazeiras, Catolé do Rocha, Conceição, Esperança, Ingá, Itaporanga, Monteiro, Patos, Piancó, Pombal, Princesa Isabel, Queimadas, Santa Luzia, São Bento, São João do Cariri, São João do Rio do Peixe, Sousa, Teixeira, Umbuzeiro, Alagoa Nova, Aroeiras, Bonito de Santa Fé, Boqueirão, Brejo do Cruz, Cabaceiras, Caiçara, Coremas, Juazeirinho, Malta, Pocinhos, Prata, São José de Piranhas, Serra Branca, Soledade, Sumé, Taperoá e Uiraúna.

  • a) a Junta Recursal deste Programa será composta pelo Coordenador do Centro de Apoio Operacional às Promotorias de Defesa do Consumidor, que a presidirá, e por cinco Membros do Ministério Público do Estado da Paraíba. INCORRETA

     

    Art. 58-B, § 1º A Junta Recursal será composta pelo Coordenador do Centro de Apoio Operacional às Promotorias de Defesa do Consumidor, que a presidirá, e por 2 (dois) Membros do Ministério Público do Estado da Paraíba, sendo 1 (um) indicado pelo Procurador-Geral de Justiça, e 1 (um) pelo Colégio de Procuradores de Justiça.

     

    b) a sua Diretoria-Geral fica subordinada diretamente ao Procurador-Geral de Justiça e será composta por Diretor-Geral e Vice-Diretor-Geral, nomeados pelo Conselho Superior do Ministério Público. INCORRETA

     

    Art. 58-A, § 1º A Diretoria-Geral do Programa de Proteção e Defesa do Consumidor do Ministério Público do Estado da Paraíba – MP-PROCON–, com sede na Capital do Estado, fica subordinada diretamente ao Procurador-Geral de Justiça e será composta por Diretor-Geral e Vice-Diretor-Geral, nomeados pelo Procurador-Geral de Justiça, dentre Procuradores de Justiça ou Promotores de Justiça da mais elevada entrância.

     

    c) a Diretoria Regional do Programa, possui sede em Campina Grande, e é exercida por Promotor de Justiça de Defesa do Consumidor de Campina Grande, cujas atribuições atinentes ao MP-PROCON compreenderão, dentre outros, os Municípios de Esperança, Ingá, Queimadas, Alagoa Nova e Serra Branca. CORRETA - art. 58-A,§ 2º

     

    d) incluindo o mandato de Coordenador do Centro de Apoio Operacional às Promotorias de Defesa do Consumidor, os mandatos dos Membros titular e suplente da Junta Recursal do referido Programa serão de dois anos. INCORRETA

     

    Art. 58-B, § 3º Com exceção do Coordenador do Centro de Apoio Operacional às Promotorias de Defesa do Consumidor, que não tem limitação temporal, os mandatos dos Membros titular e suplente da Junta Recursal do Programa de Proteção e Defesa do Consumidor do Ministério Público do Estado da Paraíba – JUR-MP-PROCON – serão de 02 (dois) anos, permitida uma única recondução.

     

    e) a Junta Recursal do Programa reunir-se-á obrigatoriamente três vezes por semana e sempre que convocada por seu Presidente ou por solicitação da maioria de seus membros, sendo que as suas deliberações serão por maioria absoluta. INCORRETA

     

    Art. 58-B. § 4º A Junta Recursal do Programa de Proteção e Defesa do Consumidor do Ministério Público do Estado da Paraíba – JUR-MP-PROCON – reunir-se-á na forma de seu regimento interno e sempre que convocada por seu Presidente ou por solicitação da maioria de seus
    membros, sendo que as suas deliberações serão por maioria.


ID
1712719
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação do Ministério Público
Assuntos

Atenção: Responda à próxima questão de acordo com a Lei Complementar no 97/2010 (Lei Orgânica do Ministério Público da Paraíba).

De acordo com a Lei Orgânica do Ministério Público da Paraíba, considere:
I. Exercer o comércio ou participar de sociedade co mercial como cotista.
II. Exercer o comércio ou participar de sociedade co mercial como acionista.
III. Exercer advocacia no juízo ou tribunal perante o qual atuou antes de decorridos três anos do afasta mento do cargo por aposentadoria ou exoneração.
Ao membro do Ministério Público é VEDADO o que consta em

Alternativas
Comentários
  • Art. 142. Aos membros do Ministério Público se aplicam as seguintes vedações:


    I - receber, a qualquer título e sob qualquer pretexto, honorários, percentagens ou custas

    processuais, como também auxílios ou contribuições de pessoas físicas, entidades públicas

    ou privadas, ressalvadas as exceções previstas em lei;

    II - exercer advocacia;

    III - exercer o comércio ou participar de sociedade comercial, exceto como cotista ou

    acionista;

    IV - exercer, ainda que em disponibilidade, qualquer outra função pública, salvo uma de

    magistério, desde que haja compatibilidade de horário;

    V - exercer atividade político-partidária, respeitada a exceção prevista no art. 29, § 3º do Ato

    das Disposições Transitórias da Constituição Federal.


    § 1º. Não constituem acumulação, para os efeitos do inciso IV deste artigo, as atividades

    exercidas em entidade de representação da própria classe e o exercício de cargos

    comissionados ou de funções de confiança na Administração e nos Órgãos Auxiliares.


    § 2º. É vedado ao membro do Ministério Público exercer a advocacia no juízo ou tribunal

    perante o qual atuou antes de decorridos três anos do afastamento do cargo por aposentadoria

    ou exoneração.

  • EM ANALOGIA - LC 106/03 - MPERJ


    Art. 119 - Aos membros do Ministério Público se aplicam as seguintes vedações:


    I - receber, a qualquer título e sob qualquer pretexto, honorários, percentagens ou custas processuais;
    II - exercer a advocacia;
    III - exercer atividade empresarial ou participar de sociedades empresárias, exceto como quotista ou acionista;
    IV - exercer, ainda que em disponibilidade, qualquer outra função pública, salvo uma de magistério;
    V - exercer atividade político-partidária, ressalvada a filiação e o direito de afastar-se para exercer cargo eletivo ou a ele concorrer.

  • Alguém explica porque as primeiras opções não são vedações? Vi que em ambas está a opção exercer comércio.
  • Marcos Oliveira, em virtude de previsão especial. 

     

    De acordo com o art. 128 da CF:

    § 5º Leis complementares da União e dos Estados, cuja iniciativa é facultada aos respectivos Procuradores-Gerais, estabelecerão a organização, as atribuições e o estatuto de cada Ministério Público, observadas, relativamente a seus membros:

    II - as seguintes vedações:

    c) participar de sociedade comercial, na forma da lei;

     

    Por sua vez, de acordo com LOMP/PB: 

    Art. 142. Aos membros do Ministério Público se aplicam as seguintes vedações:

    III - exercer o comércio ou participar de sociedade comercial, exceto como cotista ou acionista

  • LC 97/2010 LEI ORGANICA MPPB

    Art. 142. Aos membros do Ministério Público se aplicam as seguintes vedações:
    (...)
    II - exercer advocacia;
    III - exercer o comércio ou participar de sociedade comercial, exceto como cotista ou
    acionista; (TORNA ERRADO OS ITENS I E II)
    (...)
    § 2º  É vedado ao membro do Ministério Público exercer a advocacia no juízo ou tribunal
    perante o qual atuou antes de decorridos três anos do afastamento do cargo por aposentadoria
    ou exoneração. (iTEM 3)


ID
1712722
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação do Ministério Público
Assuntos

Atenção: Responda à próxima questão de acordo com a Lei no 10.432/2015 que dispõe sobre o regime jurídico, os cargos, a carreira e a remuneração dos servidores públicos do Quadro de Serviços Auxiliares do Ministério Público do Estado da Paraíba.

Marcos é servidor público efetivo do Ministério Público da Paraíba. Em razão de um grave acidente com sua moto Marcos foi aposentado por invalidez. Após alguns anos de tratamentos e cirurgias, Marcos se recuperou totalmente e está apto para o trabalho, tendo uma junta médica oficial declarado insubsistentes os motivos da aposentadoria.
Neste caso, ocorrerá a

Alternativas
Comentários
  • Art. 30. Reversão é o retorno à atividade de servidor aposentado: 

    I - por invalidez, quando junta médica oficial declarar insubsistentes os motivos da aposentadoria; 

    II - no interesse da administração, desde que: 

    a) tenha solicitado a reversão; 

    b) a aposentadoria tenha sido voluntária; 

    c) estável quando na atividade; 

    d) a aposentadoria tenha ocorrido nos cinco anos anteriores à solicitação; 

    e) haja cargo vago. 


    § 1º A reversão far-se-á no mesmo cargo ou no cargo resultante de sua transformação.

    § 2º O tempo em que o servidor estiver em exercício será considerado para concessão da aposentadoria. 

    § 3º No caso do inciso I, encontrando-se provido o cargo, o servidor exercerá suas atribuições como excedente, até a ocorrência de vaga. 

    § 4º O servidor que retornar à atividade por interesse da administração perceberá, em substituição aos proventos da aposentadoria, a remuneração do cargo que voltar a exercer, inclusive com as vantagens de natureza pessoal que percebia anteriormente à aposentadoria. 

    § 5º O servidor de que trata o inciso II somente terá os proventos calculados com base nas regras atuais se permanecer pelo menos cinco anos no cargo.


ID
1712725
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação do Ministério Público
Assuntos

Atenção: Responda à próxima questão de acordo com a Lei no 10.432/2015 que dispõe sobre o regime jurídico, os cargos, a carreira e a remuneração dos servidores públicos do Quadro de Serviços Auxiliares do Ministério Público do Estado da Paraíba.

Se o número de vagas oferecidas no Concurso de Remoção for menor que o de interessados, para fins de classificação e, se necessário, de desempate, serão objetos, sucessivamente, os seguintes critérios:
I. Maior tempo de exercício em cargo de provimento efetivo no Ministério Público do Estado da Paraíba.
II. Maior tempo de exercício no respectivo cargo.
III. Maior idade.
IV. Maior tempo de exercício, anterior à ocupação do cargo efetivo no Ministério Público do Estado da Paraíba, como ocupante de cargo em comissão ou como requisitado no Ministério Público do Estado da Paraíba.
V. Maior número de dependentes econômicos registrados em seus assentamentos funcionais.
Os critérios deverão ser aplicados sucessivamente na seguinte ordem:

Alternativas
Comentários
  • Art. 46. Se o número de vagas oferecidas no Concurso de Remoção for menor que o de

    interessados, para fins de classificação e, se necessário, de desempate, serão observados,

    sucessivamente, os seguintes critérios:


    a) maior tempo de exercício no respectivo cargo;


    b) maior tempo de exercício em cargo de provimento efetivo no Ministério Público do Estado da

    Paraíba;


    c) maior tempo de exercício, anterior à ocupação do cargo efetivo no Ministério Público do Estado

    da Paraíba, como ocupante de cargo em comissão ou como requisitado no Ministério Público do

    Estado da Paraíba;


    d) maior número de dependentes econômicos registrados em seus assentamentos funcionais;


    e) maior idade.

  • o número de vagas oferecidas no Concurso de Remoção for menor que o de interessados, para fins de classificação e, se necessário, de desempate, serão objetos, sucessivamente, os seguintes critérios:

    I. Maior tempo de exercício em cargo de provimento efetivo no Ministério Público do Estado da Paraíba.

    II. Maior tempo de exercício no respectivo cargo.

    III. Maior idade.

    IV. Maior tempo de exercício, anterior à ocupação do cargo efetivo no Ministério Público do Estado da Paraíba, como ocupante de cargo em comissão ou como requisitado no Ministério Público do Estado da Paraíba.

    V. Maior número de dependentes econômicos registrados em seus assentamentos funcionais.

    Os critérios deverão ser aplicados sucessivamente na seguinte ordem:

     a)I, II, III, V e IV.

     b)II, I, III, IV e V.

     c)II, I, IV, V e III.

     d)III, I, II, V e IV.

     e)III, II, I, IV e V.

     

     46. Se o número de vagas oferecidas no Concurso de Remoção for menor que o de

    interessados, para fins de classificação e, se necessário, de desempate, serão observados,

    sucessivamente, os seguintes critérios:

     

    a) maior tempo de exercício no respectivo cargo;

     

    b) maior tempo de exercício em cargo de provimento efetivo no Ministério Público do Estado da

    Paraíba;

     

    c) maior tempo de exercício, anterior à ocupação do cargo efetivo no Ministério Público do Estado

    da Paraíba, como ocupante de cargo em comissão ou como requisitado no Ministério Público do

    Estado da Paraíba;

     

    d) maior número de dependentes econômicos registrados em seus assentamentos funcionais;

     

    e) maior idade.

     

    Reportar abuso


ID
1712728
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação do Ministério Público
Assuntos

Atenção: Responda à próxima questão de acordo com a Lei no 10.432/2015 que dispõe sobre o regime jurídico, os cargos, a carreira e a remuneração dos servidores públicos do Quadro de Serviços Auxiliares do Ministério Público do Estado da Paraíba.

Gilberto, servidor público do Ministério Público do Estado da Paraíba, recebe verbas indenizatórias e vantagens pecuniárias. Dentre as verbas recebidas por Gilberto, são indenizatórias, dentre outras,

Alternativas
Comentários
  • Seção III

    Das Indenizações


    Art. 73. Constituem verbas indenizatórias e são devidas ao servidor:


    I – ajuda de custo;

    II – diárias;

    III – auxílio alimentação;

    IV – auxílio saúde;

    V – auxílio natalidade;

    VI – auxílio funeral;

    VII – auxílio transporte;

    VIII – indenização de férias não gozadas;

    IX – licença especial convertida em pecúnia; e

    X – outras previstas em Lei.


ID
1712731
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação do Ministério Público
Assuntos

Atenção: Responda à próxima questão de acordo com a Lei no 10.432/2015 que dispõe sobre o regime jurídico, os cargos, a carreira e a remuneração dos servidores públicos do Quadro de Serviços Auxiliares do Ministério Público do Estado da Paraíba.

Gabriela é servidora pública do Ministério Público da Paraíba. Ontem faleceu sua sogra. Neste caso, Gabriela

Alternativas
Comentários
  • Subseção XII

    Da Licença por Luto

    Art. 111. A licença por luto será:


    I - de oito dias, por motivo de falecimento do cônjuge ou companheiro, pais, filho, irmão, avós,

    netos ou dependente que viva às expensas do servidor do Ministério Público;

    II - de quatro dias, por motivo de falecimento dos sogros, genro, nora, padrasto, madrasta, enteado.


ID
1712734
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação do Ministério Público
Assuntos

Atenção: Responda à próxima questão de acordo com a Lei no 10.432/2015 que dispõe sobre o regime jurídico, os cargos, a carreira e a remuneração dos servidores públicos do Quadro de Serviços Auxiliares do Ministério Público do Estado da Paraíba.

Katia, servidora pública efetiva do Ministério Público da Paraíba, praticou falta disciplinar e foi apenada com a pena de advertência. Posteriormente praticou nova falta disciplinar. Neste caso, será aplicada a pena de

Alternativas
Comentários
  • Art. 148. A pena de advertência será aplicada por escrito, nos casos de violação de proibição constante do artigo 138, incisos I a VI, desta lei, e de inobservância de dever funcional previsto nesta lei, regulamentação ou norma interna, que não justifique imposição de penalidade mais grave, devendo constar no assentamento individual do infrator.


    Art. 149. Será aplicada a pena de suspensão:

    I – até 60 (sessenta) dias em caso de reincidência em falta anteriormente punida com advertência;

    II – de 60 (sessenta) a 90 (noventa) dias em caso de reincidência em falta anteriormente punida com suspensão de até 60 (sessenta) dias.




ID
2379433
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Paciente com 42 anos de idade, sexo masculino, apresenta diabetes mellitus Tipo 2 e tem indicação para pulpectomia do dente 36. 

Na realização da manobra anestésica, o posicionamento do paciente e do cirurgião-dentista destro, respectivamente, são

Alternativas
Comentários
  • decúbito dorsal e posição supina são sinônimos

  • não depende do local a ser anestesiado?


ID
2379439
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Paciente com 42 anos de idade, sexo masculino, apresenta diabetes mellitus Tipo 2 e tem indicação para pulpectomia do dente 36. 

A escolha do anestésico deve recair sobre a solução de

Alternativas
Comentários
  • Alguem explica pq usar Bupi em anestesia de diabeticos??

  • Pra mim a altenativa certa seria a A

  • Pra mim a altenativa certa seria a A

  • letra A

  • A epinefrina não é considerada um hormônio que possui efeito hiperglicêmico? Logo, a Prilocaína a 3% com Felipressina a 0,03 UI/mL seria a opção mais indicada. (LETRA A)

    Questão passível de recurso

     

  • Deveria ser alternativa "A". Viagem da fcc em faze um tratamento endodontico precisar de bupivacaina. A prilocaina possui como vasoconstritor a felipressina um nao-adrenergico que nao altera o indice glicemico.
  • Impossível ser essa alternativa. Eu marcaria letra A

  • Letra A com certeza, gabarito sem nexo algum

  • A epinefrina é contra indicada, porque ocorre a quebra de glicogênio em glicose, podendo resultar em hiperglicemia!!! LETRA A!!

  • "As solucoes anestesicas locais com epinefrina podem ser empregadas em diabeticos dependentes ou nao dependentes de insulina, em qualquer procedimento odontologico eletivo (cirurgico ou nao), obedecendo-se às doses maximas recomendadas para cada anestesico, alem do cuidado de se fazer injecao lenta apos aspiracao negativa" - Andrade 2014, Terapeutica Medicamentosa em Odontologia

  • Letra A sem sombra de dúvidas!

  • Sem dúvidas que é a letra A!!!

  • Em resumo, pode-se sugerir que as soluções anestésicas locais que contêm epinefrina podem ser

    empregadas em diabéticos dependentes ou não de insulina, em qualquer procedimento odontológico

    eletivo (cirúrgico ou não), obedecendo-se às doses máximas recomendadas para cada anestésico, além

    do cuidado de se fazer injeção lenta após aspiração negativa.

    BUPIVACAÍNA: Sua potência anestésica é 4 vezes maior do que a da lidocaína.

  • Questão mal elaborada, alternativa certa letra A


ID
2379445
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Paciente com 42 anos de idade, sexo masculino, apresenta diabetes mellitus Tipo 2 e tem indicação para pulpectomia do dente 36. 

O procedimento endodôntico do dente 36 requer a realização de anestesia

Alternativas

ID
2379451
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Paciente com 42 anos de idade, sexo masculino, apresenta diabetes mellitus Tipo 2 e tem indicação para pulpectomia do dente 36. 

Decorridos quatro dias da realização do procedimento odontológico, o paciente referiu insensibilidade persistente na região anestesiada e deu entrada em um processo contra o cirurgião-dentista junto ao Conselho Regional de Odontologia. A perícia deve

Alternativas

ID
2379457
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Paciente com 33 anos de idade, sexo masculino, apresenta restauração de amálgama no dente 15 com evidências de cárie secundária e indicação para a substituição desta restauração. O cirurgião-dentista destro adotou a posição de 11 horas e realizou a sequência de procedimentos restauradores com visão direta. 

No decorrer da rotina da prática odontológica, a adoção desta postura de trabalho pode, a longo prazo, acarretar ao cirurgião-dentista

Alternativas

ID
2379463
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Paciente com 33 anos de idade, sexo masculino, apresenta restauração de amálgama no dente 15 com evidências de cárie secundária e indicação para a substituição desta restauração. O cirurgião-dentista destro adotou a posição de 11 horas e realizou a sequência de procedimentos restauradores com visão direta. 

A prevenção de alterações na coluna vertebral e no sistema musculoesquelético do cirurgião-dentista

Alternativas

ID
2379469
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Paciente com 33 anos de idade, sexo masculino, apresenta restauração de amálgama no dente 15 com evidências de cárie secundária e indicação para a substituição desta restauração. O cirurgião-dentista destro adotou a posição de 11 horas e realizou a sequência de procedimentos restauradores com visão direta. 

A prática de exercícios laborais inclui realizar atividades de

Alternativas
Comentários
  • Alguém comenta??

  • tá aí uma questão que nem tendo uma outra oportunidade conseguiria acertar!

  • Eu escolhi a única alternativa que apresenta um exercício sendo feito em pé, e sem a tal da barra na letra D.


ID
2379475
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Paciente com 33 anos de idade, sexo masculino, apresenta restauração de amálgama no dente 15 com evidências de cárie secundária e indicação para a substituição desta restauração. O cirurgião-dentista destro adotou a posição de 11 horas e realizou a sequência de procedimentos restauradores com visão direta. 

A Lei Nacional de Resíduos Sólidos, instituída em 2010 e regulamentada pelo Decreto no 7.404/2010, estabelece a responsabilidade compartilhada da sociedade em relação ao descarte de resíduos. Considere as seguintes afirmativas:
I. O ambiente contaminado com metais pesados dos consultórios odontológicos constitui risco para os profissionais, como também para os pacientes, principalmente aqueles submetidos a procedimentos demorados, ou os que necessitam de retornos constantes.
II. Os resíduos de amálgamas gerados em consultórios odontológicos acarretam uma parcela ínfima de contaminação ambiental quando são dispostos impropriamente no lixo, ou se descartados nos sistemas de esgoto que servem esses locais, o que é levado em conta quando do estabelecimento de multas ao cirurgião-dentista.
III. A lei estabelece a logística reversa, obrigando os produtores a se responsabilizarem por seus resíduos, o que isenta os estabelecimentos de saúde de responsabilidades pelo manejo deste tipo de resíduo sólido, uma vez que as indústrias produzem a limalha e o mercúrio.
IV. As vias de contaminação incluem procedimento de remoção do excesso de mercúrio da massa de amálgama, uso de amalgamadores com vazamento, ocorrência de falhas do sistema de sucção quando da remoção de restaurações antigas ou ainda devido aos vapores emanados dos resíduos de amálgama armazenados inadequadamente nos consultórios odontológicos.
V. O amálgama é um dos materiais mais utilizados no tratamento da cárie dentária, devido às suas características físicas e mecânicas, custo relativamente baixo e facilidade de manipulação, contudo, sua substituição por compósitos é indicada, levando em conta a sustentabilidade ambiental.
Está correto o que se afirma APENAS em

Alternativas
Comentários
  • gab b

    i-certo

    ii- causa dano

    iii- não isenta ngm

    iv-certo

    v-não sei

    ___

    **amálgama = massinha preta; compósitos = massinha branca


ID
2379481
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Paciente com 33 anos de idade, sexo masculino, apresenta restauração de amálgama no dente 15 com evidências de cárie secundária e indicação para a substituição desta restauração. O cirurgião-dentista destro adotou a posição de 11 horas e realizou a sequência de procedimentos restauradores com visão direta. 

O cirurgião-dentista e os demais integrantes da equipe de saúde bucal devem providenciar o descarte seguro do amálgama, o que requer

Alternativas
Comentários
  • Os resíduos de amálgama dentário gerados durante a confecção ou remoção de restaurações causam séria contaminação ambiental quando dispostos impropriamente no lixo ou descartados nos sistemas de esgoto. Embora a crescente substituição das restaurações de amálgama por resina composta tenha reduzido a utilização do mercúrio em Odontologia, aumentou a possibilidade de exposição ambiental a fatores de risco. A água captada por sugadores e bombas a vácuo contendo resíduos das restaurações de amálgama removidas é despejada na rede de esgoto onde o mercúrio se sedimenta transformando-se em metilmercúrio e contaminando o plâncton. Tais resíduos são classificados como tóxicos por sua quantidade elevada de mercúrio (50% em peso) pela NNBR10004 dos resíduos sólidos. A resolução SS-15 de 18/01/1999 da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo, dispõe nos Artigos 74/75 que restos mercuriais deverão ser mantidos em recipiente rígido, vedado por tampa rosqueável, contendo água em seu interior, e posteriormente enviados para usinas de reciclagem, pois sua destinação final comum pode causar contaminação ambiental. Falta de cuidados para manipulação segura do amálgama sujeita aqueles que geram o resíduo ao enquadramento na legislação ambiental, especialmente na Lei dos Crimes Ambientais (Lei nº 9605 de 12/02/1998).


ID
2379487
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

A mãe de paciente em idade escolar, sexo masculino, procura a autoridade policial queixando-se que dois dentes anteriores do arco superior foram extraídos do paciente, sem a sua prévia autorização. Em sua defesa, o cirurgião-dentista afirmou tratar-se de dentes decíduos com ampla destruição e sem possibilidade de tratamento restaurador. O exame radiográfico mostra que, à exceção do terceiro molar, todos os dentes apresentam a coroa completa e apenas os incisivos centrais permanentes inferiores apresentam a raiz completa. 

Por solicitação do Sistema Judiciário, é necessária a atuação do

Alternativas
Comentários
  • quando nescessario o perito especializado e indicado pela justica para acompanhar o processo

  • "Em certas ocasiões, as autoridades judiciárias irão se servir de peritos não oficiais, são os chamados "Peritos Louvados". 

    Pode se tratar de exame para qual a organização pública não disponha de serviço próprio ou de localidade onde não há ainda repartição adequada ou, ainda, de assunto novo e controvertido, cujo o respeito o judiciário necessite de opinião de alto nível científico. 

    Sendo assim, o juiz, se socorrerá de profissionais que lhe mereçam confiança, para assimcumprir sua atividade judicante."

    Ou seja, nesse caso o perito deve ser um dentista, para que avalie o caso e veja se realmente deveria extrair ou não os dentes.


ID
2379493
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

A mãe de paciente em idade escolar, sexo masculino, procura a autoridade policial queixando-se que dois dentes anteriores do arco superior foram extraídos do paciente, sem a sua prévia autorização. Em sua defesa, o cirurgião-dentista afirmou tratar-se de dentes decíduos com ampla destruição e sem possibilidade de tratamento restaurador. O exame radiográfico mostra que, à exceção do terceiro molar, todos os dentes apresentam a coroa completa e apenas os incisivos centrais permanentes inferiores apresentam a raiz completa. 

Segundo o exame radiográfico, a idade estimada do paciente é de

Alternativas

ID
2379499
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Paciente com 26 anos de idade, sexo masculino, apresenta uma restauração no dente 21, realizada há seis meses, e queixa-se que “a cor da restauração é mais escura que o dente”. O paciente relata o consumo diário de refrigerantes e café. O exame clínico mostra uma restauração Classe IV em resina composta, envolvendo as superfícies incisal e distal, com infiltração marginal. Ao exame radiográfico, observa-se uma pequena área radiolúcida na superfície distal, sugestiva de tecido cariado. 

Durante uma auditoria odontológica, este caso clínico

Alternativas

ID
2379505
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Paciente com 26 anos de idade, sexo masculino, apresenta uma restauração no dente 21, realizada há seis meses, e queixa-se que “a cor da restauração é mais escura que o dente”. O paciente relata o consumo diário de refrigerantes e café. O exame clínico mostra uma restauração Classe IV em resina composta, envolvendo as superfícies incisal e distal, com infiltração marginal. Ao exame radiográfico, observa-se uma pequena área radiolúcida na superfície distal, sugestiva de tecido cariado. 

O procedimento odontológico a ser realizado no dente 21 consiste

Alternativas

ID
2379511
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Paciente com 26 anos de idade, sexo masculino, apresenta uma restauração no dente 21, realizada há seis meses, e queixa-se que “a cor da restauração é mais escura que o dente”. O paciente relata o consumo diário de refrigerantes e café. O exame clínico mostra uma restauração Classe IV em resina composta, envolvendo as superfícies incisal e distal, com infiltração marginal. Ao exame radiográfico, observa-se uma pequena área radiolúcida na superfície distal, sugestiva de tecido cariado. 

As resinas compostas apresentam, em sua composição, modificadores de cor, uma vez que a

Alternativas

ID
2379517
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

        A observação do cirurgião-dentista que presta assistência odontológica para uma indústria metalúrgica indica uma elevada ocorrência de estomatite ulcerativa necrosante e sialorreia entre os trabalhadores do setor de produção e, entre os funcionários do setor administrativo, uma grande proporção de bruxismo e desordens temporomandibulares, enquanto os trabalhadores das áreas de limpeza e manutenção apresentam alta ocorrência de hipertensão arterial. 

As características das lesões observadas entre os trabalhadores da produção são compatíveis com altera- ções patológicas e agravos à saúde bucal que estão associadas à exposição a

Alternativas
Comentários
  • A intoxicação aguda por ingestão de arsénico ou seus derivados provoca a inflamação e formação de úlceras na boca e no tubo digestivo, provocando por vezes hemorragias significativas e uma série de problemas hepáticos, renais, cardíacos e encefálicos que evoluem rapidamente. Por seu lado, a inalação do gás arsénico manifesta-se através de dor de cabeça, vómitos, sensação de formigueiro, icterícia e insuficiência cardíaca, também de rápida evolução. Em ambos os casos, se a dose ingerida ou inalada for elevada, pode favorecer o desenvolvimento de complicações mortais. Por outro lado, em caso de intoxicação crónica, as manifestações vão-se evidenciando gradualmente e baseiam-se em debilidade, perda de apetite, vermelhidão e úlceras na pele, dor de cabeça, inchaço e debilidade dos membros, problemas digestivos, renais, hepáticos e do ritmo cardíaco, com uma grave deterioração das funções mentais nas fases avançadas.


ID
2379523
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

        A observação do cirurgião-dentista que presta assistência odontológica para uma indústria metalúrgica indica uma elevada ocorrência de estomatite ulcerativa necrosante e sialorreia entre os trabalhadores do setor de produção e, entre os funcionários do setor administrativo, uma grande proporção de bruxismo e desordens temporomandibulares, enquanto os trabalhadores das áreas de limpeza e manutenção apresentam alta ocorrência de hipertensão arterial. 

O mapa de riscos é reconhecido como um elemento estratégico no enfrentamento dos efeitos nocivos do processo laboral para a saúde dos trabalhadores, sendo que a sua elaboração

Alternativas
Comentários
  • O mapa de risco serve para mostrar os riscos presentes no ambiente de trabalho, fazendo um diagnóstico da situação da empresa ou do setor analisado. Como também para determinar medidas de prevenção ou anulação dos referidos riscos.

    Mapa de Risco visa também estimular as ações de prevenção de acidentes de trabalho e doenças ocupacionais na empresa. Visa estimular a conscientização, fazendo com que após o conhecimento dos riscos os funcionários passem a serem mais zelosos pela própria segurança.

    Fonte:https://segurancadotrabalhonwn.com/o-que-e-mapa-de-risco/


ID
2379529
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

        A observação do cirurgião-dentista que presta assistência odontológica para uma indústria metalúrgica indica uma elevada ocorrência de estomatite ulcerativa necrosante e sialorreia entre os trabalhadores do setor de produção e, entre os funcionários do setor administrativo, uma grande proporção de bruxismo e desordens temporomandibulares, enquanto os trabalhadores das áreas de limpeza e manutenção apresentam alta ocorrência de hipertensão arterial. 

A caracterização da natureza do nexo de causa e efeito do trabalho na saúde dos trabalhadores mostra que as condições apresentadas pelos funcionários

Alternativas
Comentários
  •  

    classificação de Schilling 

    Grupo I: Doenças em que o trabalho é o agente causador.. Exemplos: intoxicação por chumbo e silicose.

    Grupo II: Doença cujo trabalho  é um fator de risco. Exemplo: afecções ao sistema locomotor, neoplasias, patologias coronárias, varizes, etc.

    Grupo III:  Doenças que o trabalho se define como um fator agravador ou latente de uma patologia já existente. Exemplo: bronquite, asma, dermatites, alergias, transtornos psiquiátricos, etc.


ID
2379535
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

        A observação do cirurgião-dentista que presta assistência odontológica para uma indústria metalúrgica indica uma elevada ocorrência de estomatite ulcerativa necrosante e sialorreia entre os trabalhadores do setor de produção e, entre os funcionários do setor administrativo, uma grande proporção de bruxismo e desordens temporomandibulares, enquanto os trabalhadores das áreas de limpeza e manutenção apresentam alta ocorrência de hipertensão arterial. 

O acompanhamento do serviço odontológico, visando à redução dos índices de re-trabalhos, diminuição de custos e a realização de um trabalho de qualidade, é feito por meio da auditoria

Alternativas

ID
2379541
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

        A observação do cirurgião-dentista que presta assistência odontológica para uma indústria metalúrgica indica uma elevada ocorrência de estomatite ulcerativa necrosante e sialorreia entre os trabalhadores do setor de produção e, entre os funcionários do setor administrativo, uma grande proporção de bruxismo e desordens temporomandibulares, enquanto os trabalhadores das áreas de limpeza e manutenção apresentam alta ocorrência de hipertensão arterial. 

Durante uma auditoria realizada no serviço odontológico, foi observada alta frequência de procedimentos refeitos sem indicação clínica, com destaque para as restaurações de amálgama, o que

Alternativas

ID
2379559
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Paciente com 51 anos de idade, sexo feminino, tem indicação protética para extração dos dentes 44 e 45. Durante a anamnese, a paciente relata ter “rinite desde os 30 anos de idade”, ser “alérgica a aspirina” e ter um histórico de “crises de asma”. 

A anamnese
I. deve ser específica e voltada ao objetivo principal do atendimento odontológico, abordando aspectos relacionados à indicação das exodontias.
II. possibilita elaborar planos de tratamento a partir de histórias incompletas, devido ao grande período de tempo decorrido desde os primeiros sinais de doença sistêmica, sem que isso acarrete complicações à paciente.
III. consiste no mecanismo inicial para identificar o estado de saúde da paciente antes de formular um diagnóstico e o plano de tratamento
. IV. constitui um diálogo entre o profissional e a paciente e é específica porque cada fato relatado revela a necessidade de esclarecimentos e a possibilidade de encontrar novos problemas relacionados ao fato.
Está correto o que se afirma APENAS em

Alternativas

ID
2379565
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Paciente com 51 anos de idade, sexo feminino, tem indicação protética para extração dos dentes 44 e 45. Durante a anamnese, a paciente relata ter “rinite desde os 30 anos de idade”, ser “alérgica a aspirina” e ter um histórico de “crises de asma”. 

Segundo o Código de Ética Odontológica, as informações coletadas durante a anamnese são confidenciais, o que

Alternativas

ID
2379568
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Paciente com 51 anos de idade, sexo feminino, tem indicação protética para extração dos dentes 44 e 45. Durante a anamnese, a paciente relata ter “rinite desde os 30 anos de idade”, ser “alérgica a aspirina” e ter um histórico de “crises de asma”. 

A prevenção de reações alérgicas requer a adoção de alguns procedimentos, como

Alternativas
Comentários
  • Medicamentos e asma pode ser uma combinação perigosa, sobretudo para as pessoas de risco.

    De fato, os medicamentos da classe dos AINEs (por exemplo: ibuprofeno, diclofenac, ácido acetilsalicílico [na Aspirina®],…) podem desencadear uma crise de asma.


ID
2379571
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Paciente com 51 anos de idade, sexo feminino, tem indicação protética para extração dos dentes 44 e 45. Durante a anamnese, a paciente relata ter “rinite desde os 30 anos de idade”, ser “alérgica a aspirina” e ter um histórico de “crises de asma”. 

No controle da dor pós-operatória, o ácido acetilsalicílico

Alternativas
Comentários
  • Uai, não é de 6 em 6?
  • Dipirona tudo bem... Mas, por que também não poderia ser o paracetamol 750 mg?

    Por favor, ajudem-me.

  • Questão passível de anulação por apresentar duas respostas...

     

  • Paracetamol 500 mg

    1 a 2 comprimidos, 3 a 4 vezes ao dia. Não se deve exceder 8 comprimidos, em doses fracionadas, em um período de 24 horas.

    Paracetamol 750 mg

    1 comprimido, 3 a 5 vezes ao dia. Não se deve exceder 5 comprimidos, em doses fracionadas, em um período de 24 horas.

    O paracetamol de 750 mg não pode ser partido ou mastigado.

    *Retirado da bula do medicamento

  • Dipirona 500 mg a 1 g a cada 4h
    Paracetamol 500-750 mg 6h
    Fonte: Andrade, 2014

  • Primeiro que ela é alérgica a aspirina A e B fora do jogo. Ibuprofeno de 200mg deve ser administrado 3 a 4 vezes por dia. Paracetamol de 750mg é no mínimo de 6/6 h (4/4h execede a dose máxima recomendada de paracetamol que é 4g)
  • A posologia correta do Acetaminofeno (Paracetamol) é de 500/750 mg de 6 em 6h.


ID
2379574
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Paciente com 51 anos de idade, sexo feminino, tem indicação protética para extração dos dentes 44 e 45. Durante a anamnese, a paciente relata ter “rinite desde os 30 anos de idade”, ser “alérgica a aspirina” e ter um histórico de “crises de asma”. 

O diagnóstico rápido de uma reação alérgica

Alternativas

ID
2379577
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

        Paciente com 29 anos de idade, sexo masculino, é atendido em uma situação de urgência odontológica. Ao exame clínico apresenta coloração pálida na mucosa da região posterior do palato e no soalho bucal, odor de respiração “doceazedo” e líquen plano. Há indicação de extração do dente 47. Durante a operação o cirurgião-dentista, inadvertidamente, sofre um corte na mão esquerda devido ao escape da lâmina do bisturi. 

O quadro do paciente é compatível com manifestações bucais de

Alternativas
Comentários
  • A mucosa oral de pacientes com hepatite C pode exibir coloração amarelada ou pálida, devido ao aumento da bilirrubina sérica, o que é mais perceptível na região posterior do palato e no soalho bucal em freio lingual (SILVERMAN et al., 2004). Ocasionalmente, o fetor hepaticus pode ser detectado, ou seja, um odor corporal e de respiração descrito como ‘‘mofado’’ ou ‘‘doce-azedo’’, e está relacionado à produção de mercaptanas pela ação de bactérias do tratogastrointestinal (TGI) (CRAWFORD, 2005).

  • HÁ FORTE CORRELAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA ENTRE A HEPATITE C E O LIQUEN PLANO, SOBRETUDO AS FORMAS EROSIVAS. QUEM TIVESSE ESTE CONHECIMENTO RESOLVERIA FACILMENTE A QUESTÂO.


ID
2379580
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

        Paciente com 29 anos de idade, sexo masculino, é atendido em uma situação de urgência odontológica. Ao exame clínico apresenta coloração pálida na mucosa da região posterior do palato e no soalho bucal, odor de respiração “doceazedo” e líquen plano. Há indicação de extração do dente 47. Durante a operação o cirurgião-dentista, inadvertidamente, sofre um corte na mão esquerda devido ao escape da lâmina do bisturi. 

As condutas frente à exposição a material biológico incluem

Alternativas
Comentários
  • lavar o ferimento exposto exaustivamente com água e sabão.


ID
2379583
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

        Paciente com 29 anos de idade, sexo masculino, é atendido em uma situação de urgência odontológica. Ao exame clínico apresenta coloração pálida na mucosa da região posterior do palato e no soalho bucal, odor de respiração “doceazedo” e líquen plano. Há indicação de extração do dente 47. Durante a operação o cirurgião-dentista, inadvertidamente, sofre um corte na mão esquerda devido ao escape da lâmina do bisturi. 

As medidas para proteção da equipe de saúde bucal incluem

Alternativas
Comentários
  • respiração doceazedo = hepatite


    d) 6 meses após o acidente.

  • Acredito que essa questão está errada. Letra D a correta

  • Essas características são da Hepatite C, não há vacina para ela


ID
2379586
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

        Paciente com 29 anos de idade, sexo masculino, é atendido em uma situação de urgência odontológica. Ao exame clínico apresenta coloração pálida na mucosa da região posterior do palato e no soalho bucal, odor de respiração “doceazedo” e líquen plano. Há indicação de extração do dente 47. Durante a operação o cirurgião-dentista, inadvertidamente, sofre um corte na mão esquerda devido ao escape da lâmina do bisturi. 

Ao tomar conhecimento de que a sua condição sistêmica foi comunicada aos serviços de saúde do município, o paciente protocolou uma denúncia contra o cirurgiãodentista junto ao Conselho Regional de Odontologia, alegando ter sido violada a sua privacidade. O presidente da Comissão de Ética do referido Conselho solicita perícia, que deve

Alternativas

ID
2379589
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

        Paciente com 29 anos de idade, sexo masculino, é atendido em uma situação de urgência odontológica. Ao exame clínico apresenta coloração pálida na mucosa da região posterior do palato e no soalho bucal, odor de respiração “doceazedo” e líquen plano. Há indicação de extração do dente 47. Durante a operação o cirurgião-dentista, inadvertidamente, sofre um corte na mão esquerda devido ao escape da lâmina do bisturi. 

A defesa do cirurgião-dentista, no processo deontológico visando ao acolhimento de justa causa, deve argumentar que

Alternativas

ID
2379592
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

        Paciente com 43 anos de idade, sexo masculino, apresenta indicação para extração do dente 26, por razões periodontais. O exame radiográfico mostra raízes divergentes e o cirurgião-dentista faz a opção por um acesso com retalho mucoperiostal e extração com seccionamento das raízes. Contudo, o cirurgião-dentista prestador não encaminha as radiografias junto à conta para justificar a escolha por este procedimento cirúrgico. 

Algumas indicações para exodontia unitária por técnica aberta com seccionamento do dente incluem

Alternativas

ID
2379595
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

        Paciente com 43 anos de idade, sexo masculino, apresenta indicação para extração do dente 26, por razões periodontais. O exame radiográfico mostra raízes divergentes e o cirurgião-dentista faz a opção por um acesso com retalho mucoperiostal e extração com seccionamento das raízes. Contudo, o cirurgião-dentista prestador não encaminha as radiografias junto à conta para justificar a escolha por este procedimento cirúrgico. 

Neste caso clínico, o procedimento do cirurgião-dentista prestador enseja margem a uma glosa

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: letra B

  • Alguém explica?

ID
2379598
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

A mãe de paciente com 5 anos de idade, sexo feminino, relata um consumo frequente de doces pela criança, aliada à resistência em efetuar a escovação dos dentes, que é feita com dentifrício fluorado, três vezes ao dia. A mãe refere que sua filha tem uma boa condição de saúde bucal, sem ter apresentado lesões de cárie nos últimos 24 meses. A criança tem um bom estado de saúde geral e massa corporal de 20 kg. O exame clínico mostra biofilme visível nos dentes superiores e inferiores e lesões de cárie não cavitadas nas superfícies vestibulares dos incisivos inferiores da criança. 

O risco de cárie da paciente é

Alternativas
Comentários
  • A mãe informa que a criança não apresenta atividade de cárie nos últimos 24 meses, MAS A QUESTÃO DIZ, no último parágrafo, que o exame clínico mostra lesões de cárie (não cavitadas) nos incisivos inferiores (V) da criança. Dessa forma, se há atividade de cárie e, além disso, frequente ingestão de doces e resistência à escovação, existe alto risco à cárie.

  • Mas no enunciado diz que nos últimos 24 meses nao houve atividade de carie, então não seria essa a justificativa!!!

  • amãe que disse, mas na vdd ela tem , pois apresenta manchas brancas ativas

  • O que há de errado a asseritva C?

     

  • O enunciado diz que tem lesões de cárie não cavitadas (ou seja, mancha branca), que na grande maioria das vezes não vai ser diagnosticado pela mãe como cárie e por isso apesar da declaração da mãe a justificativa ta certa. O histórico de cárie é um importantíssimo fator preditivo pra cárie.

    O pH crítico é abaixo de 5,5.


ID
2379601
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

A mãe de paciente com 5 anos de idade, sexo feminino, relata um consumo frequente de doces pela criança, aliada à resistência em efetuar a escovação dos dentes, que é feita com dentifrício fluorado, três vezes ao dia. A mãe refere que sua filha tem uma boa condição de saúde bucal, sem ter apresentado lesões de cárie nos últimos 24 meses. A criança tem um bom estado de saúde geral e massa corporal de 20 kg. O exame clínico mostra biofilme visível nos dentes superiores e inferiores e lesões de cárie não cavitadas nas superfícies vestibulares dos incisivos inferiores da criança. 

A aplicação de gel de flúor no consultório odontológico com a utilização de moldeira requer alguns cuidados, como

Alternativas
Comentários
  • A letra A está errada na parte que fala da "fluorose dentária", seria intoxicação por flúor.

    A letra B está errada no que fala em manter a criança deitada. Deitar a criança favorece a deglutição do flúor. A criança precisa estar na posição vertical.

    A letra C está errada porque deve-se usar pouco gel na moldeira. E, em caso de usar muito gel e haver deglutição, há possibilidade de intoxicação AGUDA.

    A letra D está errada porque cuspir o excesso de gel por 30 segundos é muito pouco.E a questão fala sobre cuidados com a ingestão do flúor, não sobre o fator de proteção do flúor e o que se deve ser feito para prolongar seu efeito.

    A dose provavelmente tóxica de um gel (1,23%) é 8,1g. GABARITO: E

  • Considerando que a dose provavelmente tóxica de flúor é  5mgF/ kg e que a criança pesa 20 kg, temos:

    5mgF __________________ 1kg

    Y______________________ 20 kg, Y=100mgF, passando para grama, temos Y=0,1 g de flúor. 

     

    Essa é a dose máxima que a criança pode consumir de flúor, agora considerando a concentração de fúor no gel, vamos calcular a dose máxima do gel na moldeira.

     

    A concentração de Flúor gel é de 12.300 ppm (parte por milhão) de flúor, logo temos:

    12.300 mgF _______________ 1.000.000 mg de gel, passando para unidade grama, temos:

    12,3gF __________________1.000g de gel

    0,1mg F ___________________ X, logo X=1.000 x 0,1 / 12,3  temos:

    X=100/12,3 logo X=8,13g de Flúor, essa é a DPT de gel flúor para criança de 20 kg.

  • a) Está incorreta, pois a fluorose dentária só pode ocorrer pela intoxicação crônica, ou seja, várias doses acima do limite por longos períodos.

  • Elaine Nayara, excelente explicação. Mas ao final no cálculo da quantidade de gel na moldeira o correto é 0,1g F - x,pois você já tinha transformado a concentração de flúor gel em grama, logo a dose máxima de flúor que a criança pode consumir também ficou em grama, acho que deve ter sido erro na digitação.

  • A assertiva dada como certa fala em 8,1 gramas de gel, contudo não seria 8,1 gramas de flúor considerando 1000g de gel? Sei que não muda em nada a metodologia de resolução. É apenas pra ver se entendi o raciocínio dos colegas.


ID
2379604
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Durante a consulta odontológica, a mãe de um paciente com 8 anos de idade, sexo masculino, manifestou suas dúvidas quanto ao consumo de água fluoretada proveniente do abastecimento público, pois ouviu que “o flúor sistêmico tem um efeito limitado no controle da cárie dentária.” O cirurgião-dentista deve esclarecer a esta mãe que a água fluoretada

I. deve ser substituída por métodos que apresentam o modo de aplicação tópico, uma vez que o mecanismo de ação do flúor é local.
II. permite que o flúor ingerido seja absorvido e, do sangue, retorne à boca da criança por meio da secreção salivar, promovendo uma concentração de flúor na saliva mais elevada que entre as crianças que não ingerem água fluoretada.
III. promove um aumento transitório da concentração de flúor na saliva, o que é suficiente para promover a precipitação de fluorapatita quando o pH do meio bucal apresenta nível crítico, que corresponde a um pH de 4,5 para a desmineralização de esmalte.
IV. constitui um método de eficácia duvidosa, pois, quando exposto ao flúor, o pH crítico cai para 4,5 e, assim, entre esse valor e 5,5, uma pequena quantidade dos íons cálcios e fosfatos dissolvidos retornam ao dente na forma de fluorapatita.
V. promove um aumento pequeno e constante da concentração de flúor na cavidade bucal, que é suficiente para interferir no processo de desmineralização.
Está correto o que se afirma APENAS em 

Alternativas
Comentários
  • I) A ação do flúor advindo da água fluoretada é SISTÊMICA e não há necessidade de susbstituir isso por um método tópico. Pode haver, tranquilamente, a associação de métodos tópicos (ex: dentifrício fluoretado) e sistêmicos (ex: água de abastecimento).

    II) VERDADEIRA

    III) VERDADEIRA

    IV)  Não é um m[etodo de eficacácia duvidosa, tampouco a presença do flúor faz cair o pH da boca, pelo contrário, favorece o processo de mineralização.

    V) A presença do fluór interfere no processo de mineralização, não de desmineralização.

    GABARITO: D

     

  • a V não é isso, o Fluor interfere sim no processo de desmineralização, interfere positivamente, ajudando a remineralizar. Só que o aumento de fluor n cavidade bucal não é constante e sim transitorio como diz a III. 


ID
2379607
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

        Paciente com 15 anos de idade, sexo feminino, apresenta uma lesão de cárie nas superfícies mesial e oclusal do dente 16. O exame radiográfico mostra uma área radiolúcida na superfície mesial, abaixo do ponto de contato. 

No preparo cavitário Classe II para a restauração de amálgama,

Alternativas
Comentários
  • gabarito LETRA A


ID
2379610
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

        Paciente com 15 anos de idade, sexo feminino, apresenta uma lesão de cárie nas superfícies mesial e oclusal do dente 16. O exame radiográfico mostra uma área radiolúcida na superfície mesial, abaixo do ponto de contato. 

A utilização de instrumentos manuais na finalização do preparo da caixa proximal mesial

Alternativas
Comentários
  • gabarito LETRA D


ID
2379613
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

        Paciente com 19 anos de idade, sexo masculino, relata passar por um período de estresse emocional, devido ao recente ingresso em um curso universitário, e fumar cerca de 15 cigarros ao dia. O paciente queixa-se de dor intensa na região ântero-inferior da boca, o que o impede de se alimentar, e refere ser alérgico a penicilina. O exame clínico mostra a destruição das papilas gengivais na região dos incisivos centrais inferiores e lesões ulceradas com sangramento espontâneo. Ao exame radiográfico, observa-se ausência de perda óssea. 

Este quadro clínico é compatível com o diagnóstico de

Alternativas

ID
2379616
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

        Paciente com 19 anos de idade, sexo masculino, relata passar por um período de estresse emocional, devido ao recente ingresso em um curso universitário, e fumar cerca de 15 cigarros ao dia. O paciente queixa-se de dor intensa na região ântero-inferior da boca, o que o impede de se alimentar, e refere ser alérgico a penicilina. O exame clínico mostra a destruição das papilas gengivais na região dos incisivos centrais inferiores e lesões ulceradas com sangramento espontâneo. Ao exame radiográfico, observa-se ausência de perda óssea. 

Aliado ao controle químico do biofilme dental, a prescrição de

Alternativas