Prova INAZ do Pará - 2019 - CORE-SP - Motorista

Questão 5062336

• Banca: INAZ do Pará
• Órgão: CORE-SP
• Ano: 2019
• Provas: INAZ do Pará - 2019 - CORE-SP - Motorista
• Disciplina: Português
• Assuntos: Figuras de Linguagem; Interpretação de Textos

Solidão Coletiva – uma crônica sobre o vazio de uma cidade grande

    Se pararmos para pensar, a solidão nos persegue. Sempre estamos tão juntos e, ao mesmo tempo, tão sozinhos.

    O simples fato de estarmos rodeados por dezenas, centenas ou milhares de pessoas, não nos garante que pertençamos ao grupo.

    A cidade é um dos maiores exemplos. Trem, metrô, ônibus em horário de pico. Homens ou mulheres. Jovens ou velhos. Gordos ou magros. Trabalho ou estudo. Cada um do seu jeito, indo cuidar da sua própria vida. Não há conversa ou um sorriso amigável. Rostos sérios e cansados sem ao menos se preocupar em lhe desejar um bom dia. Parece que ninguém está tendo um bom dia.

    Na rua, todos têm pressa. Mochila à frente do corpo, senão você é roubado. Olhar no chão para manter o ritmo do passo, ou logo à frente, como quem quer chegar logo sem ser importunado.

    Um braço estendido me tira do devaneio. É alguém sentado no chão, com um cobertor fino, pedindo algumas moedas. Como boa integrante de uma multidão fria e apressada, ignoro e continuo meu caminho. Essa é uma visão tão rotineira que se torna banal e, assim como eu, ninguém ali observou aquele cidadão com olhos sinceros. Não me julgue, eu sei que você faz o mesmo. O calor humano não parece suficiente para aquecer corações.

    É um mar de gente. Mas não me sinto como mais uma onda, que compõe a beleza do oceano. Sinto-me em um pequeno barco à vela, perdida em alto mar. Parada no meio da multidão, sinto sua tensão constante, como se a qualquer momento fosse chegar um tsunami. Sinto-me naufragando.

    Você já pegou a estrada à noite? É ali que percebemos que a cidade nunca dorme por completo. Carros a perder de vista em qualquer horário, com luzes que compõem uma beleza única. Porém, esquecemos que em cada carro não existe somente uma pessoa ou outra, mas sim histórias.

    Para onde cada um está indo é um mistério. Neste momento, percebo que, assim como eu enxergava alguns minutos atrás, ninguém ali me vê como ser humano. Veem-me como mais um carro, mais uma máquina que atrapalha o trânsito de um local tão movimentado. Só eu sei meu próprio caminho e para onde vou. Estou sozinha entre centenas de pessoas.

    Mesmo assim, muitas dizem preferir a cidade ao campo. Morar no interior não é uma opção para a maior parte das multidões – elas dizem que lá não há nada de interessante acontecendo e o silêncio da natureza as faz sentir muito distantes do mundo.

Por Beatriz Gimenez

Disponível em: https://falauniversidades.com.br/cronica-solidao-cidade-grande/

Durante o texto, a autora se utiliza de algumas figuras de linguagem para transmitir ao leitor o que ela presencia. Quando ela diz “mar de gente”, denota-se um exemplo de:

• A. Apóstrofe.
• B. Antítese.
• C. Eufemismo.
• D. Hipérbole.
• E. Gradação.

Gabarito: D

Comentários

• Assertiva d

  “mar de gente”, = Hipérbole.

• GABARITO - D

  Hipérbole: É uma afirmação exagerada. É uma deformação da verdade que visa a um efeito expressivo.

  Exemplos:

  Chorou rios de lágrimas.

  Estava morto de sede.

  Os cavaleiros não corriam, voavam

• GABALEVELS: D

  • APÓSTROFE: CONSISTE NA INTERPELAÇÃO DE ALGUÉM OU DE ALGUMA COISA PERSONIFICADA.
  • ANTÍTESE: É A APROXIMAÇÃO DE PALAVRAS OU EXPRESSÕES CONTRÁRIAS, QUE EXPRIMEM ADVERSIDADES.
  • EUFEMISMO: ESPÉCIE DE ABRANDAMENTO, PALAVRAS MAIS SUAVES E SUTIS PARA DAR UMA INFORMAÇÃO.
  • HIPÉRBOLE: EXAGERO (DENTRO DOS CONTEXTOS)
  • GRADAÇÃO: MANEIRA ASCENDENTE OU DESCENDENTE COMO AS IDEIAS PODEM SER ORGANIZADAS NA FRASE.

  BONS ESTUDOS!

• A questão é de figuras de linguagem e quer saber qual a figura de linguagem está presente quando a autora diz “mar de gente”. Vejamos: 

   .

  A) Apóstrofe.

  Errado.

  Apóstrofe: É a interrupção que faz o orador ou escritor para se dirigir a pessoas ou coisas presentes ou ausentes, reais ou fictícias. Ex.: "Abre-se a imensidade dos mares, e a borrasca enverga, como o condor, as foscas asas sobre o abismo.

  Deus te leve a salvo, brioso e altivo barco, por entre as vagas revoltas ... " (José de Alencar)

  Pode a apóstrofe ser também uma interpelação veemente, inflamada, como a destes versos de Castro Alves, que iniciam o poema Vozes d'África:

  "Deus! Ó Deus! Onde estás que não respondes? Em que mundo, em que estrela tu te escondes embuçado nos céus?"

   .

  B) Antítese.

  Errado.

  Antítese: consiste na aproximação de palavras ou expressões de sentido oposto.

  Ex.: "Como eram possível beleza e horror, vida e morte harmonizarem-se assim no mesmo quadro?" (Érico Veríssimo)

   .

  C) Eufemismo.

  Errado.

  Eufemismo: consiste em suavizar a expressão de uma ideia triste, molesta ou desagradável, substituindo o termo contundente por palavras ou circunlocuções amenas ou polidas.

  Ex.: Fulano foi desta para melhor. [= morreu]

   .

  D) Hipérbole.

  Certo. Ao falar "mar de gente" (= muita gente), houve um exagero.

  Hipérbole: é uma afirmação exagerada. É uma deformação ela verdade que visa a um efeito expressivo.

  Ex: Chorou rios de lágrimas.

   .

  E) Gradação.

  Errado.

  Gradação: É uma sequência de ideias dispostas em sentido ascendente ou descendente.

  Ex.: Uma palavra, um gesto, um olhar bastava para despertar suspeita.

   .

  Referência: CEGALLA, Domingos Pascoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa, 48.ª edição, São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2008.

   .

  Gabarito: Letra D 

Questão 5062339

• Banca: INAZ do Pará
• Órgão: CORE-SP
• Ano: 2019
• Provas: INAZ do Pará - 2019 - CORE-SP - Motorista
• Disciplina: Português
• Assuntos: Adjetivos; Advérbios; Conjunções: Relação de causa e consequência; Morfologia; Morfologia - Pronomes; Preposições; Substantivos

Solidão Coletiva – uma crônica sobre o vazio de uma cidade grande

    Se pararmos para pensar, a solidão nos persegue. Sempre estamos tão juntos e, ao mesmo tempo, tão sozinhos.

    O simples fato de estarmos rodeados por dezenas, centenas ou milhares de pessoas, não nos garante que pertençamos ao grupo.

    A cidade é um dos maiores exemplos. Trem, metrô, ônibus em horário de pico. Homens ou mulheres. Jovens ou velhos. Gordos ou magros. Trabalho ou estudo. Cada um do seu jeito, indo cuidar da sua própria vida. Não há conversa ou um sorriso amigável. Rostos sérios e cansados sem ao menos se preocupar em lhe desejar um bom dia. Parece que ninguém está tendo um bom dia.

    Na rua, todos têm pressa. Mochila à frente do corpo, senão você é roubado. Olhar no chão para manter o ritmo do passo, ou logo à frente, como quem quer chegar logo sem ser importunado.

    Um braço estendido me tira do devaneio. É alguém sentado no chão, com um cobertor fino, pedindo algumas moedas. Como boa integrante de uma multidão fria e apressada, ignoro e continuo meu caminho. Essa é uma visão tão rotineira que se torna banal e, assim como eu, ninguém ali observou aquele cidadão com olhos sinceros. Não me julgue, eu sei que você faz o mesmo. O calor humano não parece suficiente para aquecer corações.

    É um mar de gente. Mas não me sinto como mais uma onda, que compõe a beleza do oceano. Sinto-me em um pequeno barco à vela, perdida em alto mar. Parada no meio da multidão, sinto sua tensão constante, como se a qualquer momento fosse chegar um tsunami. Sinto-me naufragando.

    Você já pegou a estrada à noite? É ali que percebemos que a cidade nunca dorme por completo. Carros a perder de vista em qualquer horário, com luzes que compõem uma beleza única. Porém, esquecemos que em cada carro não existe somente uma pessoa ou outra, mas sim histórias.

    Para onde cada um está indo é um mistério. Neste momento, percebo que, assim como eu enxergava alguns minutos atrás, ninguém ali me vê como ser humano. Veem-me como mais um carro, mais uma máquina que atrapalha o trânsito de um local tão movimentado. Só eu sei meu próprio caminho e para onde vou. Estou sozinha entre centenas de pessoas.

    Mesmo assim, muitas dizem preferir a cidade ao campo. Morar no interior não é uma opção para a maior parte das multidões – elas dizem que lá não há nada de interessante acontecendo e o silêncio da natureza as faz sentir muito distantes do mundo.

Por Beatriz Gimenez

Disponível em: https://falauniversidades.com.br/cronica-solidao-cidade-grande/

As palavras da frase “Rostos sérios e cansados” pertencem, respectivamente, às classes gramaticais dos (as):

• A. Pronomes; advérbios; conjunções e advérbios.
• B. Adjetivos; substantivos; preposições; substantivos.
• C. Substantivos; advérbios; conjunções e advérbios.
• D. Pronomes; adjetivos; preposições e adjetivos.
• E. Substantivos; adjetivos; preposições; adjetivos.

Gabarito: E

Comentários

• Questão sem gabarito

  o correto seria;

  substantivo,adjetivos,conjunção,adjetivo

  respectivamente

• Uma das formas de se identificar adjetivos

  É INSERINDO um ( Tão ) antes do termo. Se fizer sentido = adjetivo.

  Rostos (tão ) sérios e (tão ) cansados”

Questão 5062342

• Banca: INAZ do Pará
• Órgão: CORE-SP
• Ano: 2019
• Provas: INAZ do Pará - 2019 - CORE-SP - Motorista
• Disciplina: Português
• Assuntos: Interpretação de Textos; Ortografia; Parônimos e Homônimos; Significação Contextual de Palavras e Expressões. Sinônimos e Antônimos.

Solidão Coletiva – uma crônica sobre o vazio de uma cidade grande

    Se pararmos para pensar, a solidão nos persegue. Sempre estamos tão juntos e, ao mesmo tempo, tão sozinhos.

    O simples fato de estarmos rodeados por dezenas, centenas ou milhares de pessoas, não nos garante que pertençamos ao grupo.

    A cidade é um dos maiores exemplos. Trem, metrô, ônibus em horário de pico. Homens ou mulheres. Jovens ou velhos. Gordos ou magros. Trabalho ou estudo. Cada um do seu jeito, indo cuidar da sua própria vida. Não há conversa ou um sorriso amigável. Rostos sérios e cansados sem ao menos se preocupar em lhe desejar um bom dia. Parece que ninguém está tendo um bom dia.

    Na rua, todos têm pressa. Mochila à frente do corpo, senão você é roubado. Olhar no chão para manter o ritmo do passo, ou logo à frente, como quem quer chegar logo sem ser importunado.

    Um braço estendido me tira do devaneio. É alguém sentado no chão, com um cobertor fino, pedindo algumas moedas. Como boa integrante de uma multidão fria e apressada, ignoro e continuo meu caminho. Essa é uma visão tão rotineira que se torna banal e, assim como eu, ninguém ali observou aquele cidadão com olhos sinceros. Não me julgue, eu sei que você faz o mesmo. O calor humano não parece suficiente para aquecer corações.

    É um mar de gente. Mas não me sinto como mais uma onda, que compõe a beleza do oceano. Sinto-me em um pequeno barco à vela, perdida em alto mar. Parada no meio da multidão, sinto sua tensão constante, como se a qualquer momento fosse chegar um tsunami. Sinto-me naufragando.

    Você já pegou a estrada à noite? É ali que percebemos que a cidade nunca dorme por completo. Carros a perder de vista em qualquer horário, com luzes que compõem uma beleza única. Porém, esquecemos que em cada carro não existe somente uma pessoa ou outra, mas sim histórias.

    Para onde cada um está indo é um mistério. Neste momento, percebo que, assim como eu enxergava alguns minutos atrás, ninguém ali me vê como ser humano. Veem-me como mais um carro, mais uma máquina que atrapalha o trânsito de um local tão movimentado. Só eu sei meu próprio caminho e para onde vou. Estou sozinha entre centenas de pessoas.

    Mesmo assim, muitas dizem preferir a cidade ao campo. Morar no interior não é uma opção para a maior parte das multidões – elas dizem que lá não há nada de interessante acontecendo e o silêncio da natureza as faz sentir muito distantes do mundo.

Por Beatriz Gimenez

Disponível em: https://falauniversidades.com.br/cronica-solidao-cidade-grande/

A palavra olhar empregada em “Olhar no chão para manter o ritmo do passo” foi utilizada como substantivo, mas também poderia ser vista como verbo. A esse recurso semântico dá-se o nome de:

• A. Sinonímia.
• B. Antonímia.
• C. Homonímia.
• D. Paronímia.
• E. Polissemia.

Gabarito: C

Comentários

• Gab.: C

  Homonímia: homônimos perfeitos - escrita e pronúncia iguais [olhar - substantivo/ olhar - verbo].

  X

  Polissemia: são palavras que possuem pluralidade de significados, mas não a classe de palavras [no caso da questão, as duas ocorrências deveriam ser verbos ou substantivos para ser considerada polissemia].

• Gab.: C

  Homonímia: homônimos perfeitos - escrita e pronúncia iguais [olhar - substantivo/ olhar - verbo].

• Sinonímia é a relação que se estabelece entre palavras de sentidos semelhantes.

  Antonímia relação de sentido que opõe dois termos (prefixos, palavras, locuções, frases) contrários, seja numa gradação, p.ex.: grande / pequeno, jovem / velho, seja numa reciprocidade, p.ex.: comprar / vender, perguntar / responder, ou numa complementaridade.

  A paronímia é um fenômeno linguístico que ocorre entre palavras que têm um significante parecido, mas um significado distinto, ou seja, palavras que têm uma estrutura, escrita e/ou sonora, muito semelhante, porém sem qualquer relação de significado.

• Polissemia é o nome que se dá ao fato de um termo apresentar mais de um significado. Dessa maneira, o sentido do termo depende, também, do contexto em que ele é empregado. Portanto, se, por exemplo, você disser que tem a pena de , sem contextualizar sua declaração, o seu ouvinte ficará em dúvida, não saberá se você tem a pena (instrumento de escrita) que pertenceu a Camões ou se você sente a pena (dó) que Camões sentia.

  A polissemia é um fenômeno linguístico que consiste na existência de um termo com mais de um significado. Já a homonímia está relacionada com palavras com mesma pronúncia e/ou mesma grafia; porém, com significados diferentes. Os homônimos podem ser assim classificados:

  • Homógrafos heterofônicos: mesma grafia e sons diferentes.

  Ela não era muito fã do jogo de baralho.

  (substantivo)

  Quando jogo baralho, esqueço meus problemas.

  (verbo)

  • Homófonos heterográficos: mesmo som e grafias diferentes.

  Este ano, devo responder a mais um censo do IBGE.

  (recenseamento)

  As pessoas aqui não têm bom senso.

  (juízo, discernimento)

  • Homófonos homográficos: mesmo som e mesma grafia.

  Cedo o meu direito a seu favor.

  (verbo)

  Acordei cedo para protestar.

  (advérbio)

  Então, você deve estar se perguntando se a palavra “cedo”, além de homônima, é também polissêmica. A resposta é não. A polissemia refere-se a apenas uma palavra com mais de um significado. Já a homonímia consiste em duas ou mais palavras que têm a mesma pronúncia e/ou a mesma grafia, mas significados diferentes. Portanto, “cedo” e “cedo” são duas palavras diferentes, já que uma é verbo e a outra advérbio, .

  Analise estes enunciados:

  Auriete é uma dama, por isso não deu uma resposta à altura da ofensa.

  Auriete sabia que, no xadrez, a dama é quase tão importante quanto o rei.

  Nesse caso, “dama” é uma palavra só, pois, em ambos os exemplos, é um substantivo; porém, possui significados diferentes — mulher de família nobre (primeiro enunciado) e peça de xadrez (segundo enunciado). Portanto, é uma palavra polissêmica.

  https://brasilescola.uol.com.br/gramatica/polissemia.htm

• Palavras polissêmicas não mudam sua classe gramatical, diferente dos homônimos.

• GABARITO - C

  Homônimos perfeitos

  Possuem a mesma grafia e o mesmo som , mas significados diferentes.

  Eu cedo esse lugar para a menina mais bonita.

  Eu cheguei cedo ao local marcado

  Nosso caso:

  olhar - substantivo

  olhar - verbo

  __________________________

  HOMO - Alguma coisa igual

  Homônimos homófonos.

  Sonoridade = , mas grafia diferente

  A sessão na câmara acabou em confusão

  A cessão de bens do casal não foi amigável.

  Homônimos homógrafos.

  Grafia = , mas sonoridade diferente

  Almoço cedo.

  o Almoço da mulher estava estragado.

Questão 5062345

• Banca: INAZ do Pará
• Órgão: CORE-SP
• Ano: 2019
• Provas: INAZ do Pará - 2019 - CORE-SP - Motorista
• Disciplina: Português
• Assuntos: Interpretação de Textos; Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Solidão Coletiva – uma crônica sobre o vazio de uma cidade grande

    Se pararmos para pensar, a solidão nos persegue. Sempre estamos tão juntos e, ao mesmo tempo, tão sozinhos.

    O simples fato de estarmos rodeados por dezenas, centenas ou milhares de pessoas, não nos garante que pertençamos ao grupo.

    A cidade é um dos maiores exemplos. Trem, metrô, ônibus em horário de pico. Homens ou mulheres. Jovens ou velhos. Gordos ou magros. Trabalho ou estudo. Cada um do seu jeito, indo cuidar da sua própria vida. Não há conversa ou um sorriso amigável. Rostos sérios e cansados sem ao menos se preocupar em lhe desejar um bom dia. Parece que ninguém está tendo um bom dia.

    Na rua, todos têm pressa. Mochila à frente do corpo, senão você é roubado. Olhar no chão para manter o ritmo do passo, ou logo à frente, como quem quer chegar logo sem ser importunado.

    Um braço estendido me tira do devaneio. É alguém sentado no chão, com um cobertor fino, pedindo algumas moedas. Como boa integrante de uma multidão fria e apressada, ignoro e continuo meu caminho. Essa é uma visão tão rotineira que se torna banal e, assim como eu, ninguém ali observou aquele cidadão com olhos sinceros. Não me julgue, eu sei que você faz o mesmo. O calor humano não parece suficiente para aquecer corações.

    É um mar de gente. Mas não me sinto como mais uma onda, que compõe a beleza do oceano. Sinto-me em um pequeno barco à vela, perdida em alto mar. Parada no meio da multidão, sinto sua tensão constante, como se a qualquer momento fosse chegar um tsunami. Sinto-me naufragando.

    Você já pegou a estrada à noite? É ali que percebemos que a cidade nunca dorme por completo. Carros a perder de vista em qualquer horário, com luzes que compõem uma beleza única. Porém, esquecemos que em cada carro não existe somente uma pessoa ou outra, mas sim histórias.

    Para onde cada um está indo é um mistério. Neste momento, percebo que, assim como eu enxergava alguns minutos atrás, ninguém ali me vê como ser humano. Veem-me como mais um carro, mais uma máquina que atrapalha o trânsito de um local tão movimentado. Só eu sei meu próprio caminho e para onde vou. Estou sozinha entre centenas de pessoas.

    Mesmo assim, muitas dizem preferir a cidade ao campo. Morar no interior não é uma opção para a maior parte das multidões – elas dizem que lá não há nada de interessante acontecendo e o silêncio da natureza as faz sentir muito distantes do mundo.

Por Beatriz Gimenez

Disponível em: https://falauniversidades.com.br/cronica-solidao-cidade-grande/

Em relação à vida na cidade grande, a autora se mostra:

• A. Iludida.
• B. Atônita.
• C. Envergonhada.
• D. Exausta.
• E. Precavida.

Gabarito: B

Comentários

• Atônita é o feminino de atônito. O mesmo que: confusa, perplexa, interdita, admirada, desorientada, embasbacada, espantada, estupefata.

• Gab B)

  Neste momento, percebo que, assim como eu enxergava alguns minutos atrás, ninguém ali me vê como ser humano. Veem-me como mais um carro, mais uma máquina que atrapalha o trânsito de um local tão movimentado.

• A questão é de interpretação de texto e quer saber, em relação à vida na cidade grande, como a autora se mostra. Vejamos: 

   .

  Texto: "[na cidade] É um mar de gente. Mas não me sinto como mais uma onda, que compõe a beleza do oceano. Sinto-me em um pequeno barco à vela, perdida em alto mar. Parada no meio da multidão, sinto sua tensão constante, como se a qualquer momento fosse chegar um tsunami. Sinto-me naufragando".

   .

  De acordo com o trecho acima retirado do texto, percebe-se que a autora se mostra ATÔNITA, ou seja, em estado de desorientação mental, confusa, perturbada, sem saber o que dizer ou fazer; desnorteada.

   .

  A) Iludida.

  Errado. Iludido: enganado, ludibriado, tapeado.

   .

  B) Atônita.

  Certo. Atônito: em estado de desorientação mental, confuso, perturbado, sem saber o que dizer ou fazer; desnorteado.

   .

  C) Envergonhada.

  Errado. Envergonhado: que se envergonhou; cheio de vergonha. Acanhado, tímido.

   .

  D) Exausta.

  Errado. Exausto: que se exauriu, que se cansou; extremamente cansado.

   .

  E) Precavida.

  Errado. Precavido: que procura se antecipar a situações problemáticas, para evitá-las; cauteloso; prevenido.

   .

  Gabarito: Letra B

Questão 5062348

• Banca: INAZ do Pará
• Órgão: CORE-SP
• Ano: 2019
• Provas: INAZ do Pará - 2019 - CORE-SP - Motorista
• Disciplina: Português
• Assuntos: Interpretação de Textos; Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Solidão Coletiva – uma crônica sobre o vazio de uma cidade grande

    Se pararmos para pensar, a solidão nos persegue. Sempre estamos tão juntos e, ao mesmo tempo, tão sozinhos.

    O simples fato de estarmos rodeados por dezenas, centenas ou milhares de pessoas, não nos garante que pertençamos ao grupo.

    A cidade é um dos maiores exemplos. Trem, metrô, ônibus em horário de pico. Homens ou mulheres. Jovens ou velhos. Gordos ou magros. Trabalho ou estudo. Cada um do seu jeito, indo cuidar da sua própria vida. Não há conversa ou um sorriso amigável. Rostos sérios e cansados sem ao menos se preocupar em lhe desejar um bom dia. Parece que ninguém está tendo um bom dia.

    Na rua, todos têm pressa. Mochila à frente do corpo, senão você é roubado. Olhar no chão para manter o ritmo do passo, ou logo à frente, como quem quer chegar logo sem ser importunado.

    Um braço estendido me tira do devaneio. É alguém sentado no chão, com um cobertor fino, pedindo algumas moedas. Como boa integrante de uma multidão fria e apressada, ignoro e continuo meu caminho. Essa é uma visão tão rotineira que se torna banal e, assim como eu, ninguém ali observou aquele cidadão com olhos sinceros. Não me julgue, eu sei que você faz o mesmo. O calor humano não parece suficiente para aquecer corações.

    É um mar de gente. Mas não me sinto como mais uma onda, que compõe a beleza do oceano. Sinto-me em um pequeno barco à vela, perdida em alto mar. Parada no meio da multidão, sinto sua tensão constante, como se a qualquer momento fosse chegar um tsunami. Sinto-me naufragando.

    Você já pegou a estrada à noite? É ali que percebemos que a cidade nunca dorme por completo. Carros a perder de vista em qualquer horário, com luzes que compõem uma beleza única. Porém, esquecemos que em cada carro não existe somente uma pessoa ou outra, mas sim histórias.

    Para onde cada um está indo é um mistério. Neste momento, percebo que, assim como eu enxergava alguns minutos atrás, ninguém ali me vê como ser humano. Veem-me como mais um carro, mais uma máquina que atrapalha o trânsito de um local tão movimentado. Só eu sei meu próprio caminho e para onde vou. Estou sozinha entre centenas de pessoas.

    Mesmo assim, muitas dizem preferir a cidade ao campo. Morar no interior não é uma opção para a maior parte das multidões – elas dizem que lá não há nada de interessante acontecendo e o silêncio da natureza as faz sentir muito distantes do mundo.

Por Beatriz Gimenez

Disponível em: https://falauniversidades.com.br/cronica-solidao-cidade-grande/

Quando diz “não me julgue, eu sei que você faz o mesmo”, a autora se dirige diretamente a seus leitores. Infere-se, pela leitura do parágrafo em que o trecho se encontra, que ela os questiona sobre:

• A. A falta de educação que é habitual à sociedade moderna.
• B. O mau-caratismo também exercido por eles.
• C. A igualdade de tratamento dada a todos que circulam nas cidades.
• D. O fato de que eles também ignoram pedintes nas ruas.
• E. As oportunidades desperdiçadas de se conhecer alguém novo.

Gabarito: D

Comentários

• Assertiva D

  O fato de que eles também ignoram pedintes nas ruas.

    Um braço estendido me tira do devaneio. É alguém sentado no chão, com um cobertor fino, pedindo algumas moedas. Como boa integrante de uma multidão fria e apressada, ignoro e continuo meu caminho. Essa é uma visão tão rotineira que se torna banal e, assim como eu, ninguém ali observou aquele cidadão com olhos sinceros. Não me julgue, eu sei que você faz o mesmo. O calor humano não parece suficiente para aquecer corações.

• Gab. B)

   É alguém sentado no chão, com um cobertor fino, pedindo algumas moedas. Como boa integrante de uma multidão fria e apressada, ignoro e continuo meu caminho. ----> Não me julgue, eu sei que você faz o mesmo.

• GAB:D)

  ERREI pois não sabia oque era (PEDINTE)

   sinônimos de pedinte para 2 sentidos da palavra pedinte: 1 esmoleiro, esmoler. 2 mendicante, mendigo, pobre.

Questão 5062351

• Banca: INAZ do Pará
• Órgão: CORE-SP
• Ano: 2019
• Provas: INAZ do Pará - 2019 - CORE-SP - Motorista
• Disciplina: Português
• Assuntos: Regência; Sintaxe

Solidão Coletiva – uma crônica sobre o vazio de uma cidade grande

    Se pararmos para pensar, a solidão nos persegue. Sempre estamos tão juntos e, ao mesmo tempo, tão sozinhos.

    O simples fato de estarmos rodeados por dezenas, centenas ou milhares de pessoas, não nos garante que pertençamos ao grupo.

    A cidade é um dos maiores exemplos. Trem, metrô, ônibus em horário de pico. Homens ou mulheres. Jovens ou velhos. Gordos ou magros. Trabalho ou estudo. Cada um do seu jeito, indo cuidar da sua própria vida. Não há conversa ou um sorriso amigável. Rostos sérios e cansados sem ao menos se preocupar em lhe desejar um bom dia. Parece que ninguém está tendo um bom dia.

    Na rua, todos têm pressa. Mochila à frente do corpo, senão você é roubado. Olhar no chão para manter o ritmo do passo, ou logo à frente, como quem quer chegar logo sem ser importunado.

    Um braço estendido me tira do devaneio. É alguém sentado no chão, com um cobertor fino, pedindo algumas moedas. Como boa integrante de uma multidão fria e apressada, ignoro e continuo meu caminho. Essa é uma visão tão rotineira que se torna banal e, assim como eu, ninguém ali observou aquele cidadão com olhos sinceros. Não me julgue, eu sei que você faz o mesmo. O calor humano não parece suficiente para aquecer corações.

    É um mar de gente. Mas não me sinto como mais uma onda, que compõe a beleza do oceano. Sinto-me em um pequeno barco à vela, perdida em alto mar. Parada no meio da multidão, sinto sua tensão constante, como se a qualquer momento fosse chegar um tsunami. Sinto-me naufragando.

    Você já pegou a estrada à noite? É ali que percebemos que a cidade nunca dorme por completo. Carros a perder de vista em qualquer horário, com luzes que compõem uma beleza única. Porém, esquecemos que em cada carro não existe somente uma pessoa ou outra, mas sim histórias.

    Para onde cada um está indo é um mistério. Neste momento, percebo que, assim como eu enxergava alguns minutos atrás, ninguém ali me vê como ser humano. Veem-me como mais um carro, mais uma máquina que atrapalha o trânsito de um local tão movimentado. Só eu sei meu próprio caminho e para onde vou. Estou sozinha entre centenas de pessoas.

    Mesmo assim, muitas dizem preferir a cidade ao campo. Morar no interior não é uma opção para a maior parte das multidões – elas dizem que lá não há nada de interessante acontecendo e o silêncio da natureza as faz sentir muito distantes do mundo.

Por Beatriz Gimenez

Disponível em: https://falauniversidades.com.br/cronica-solidao-cidade-grande/

Sabe-se que, na língua portuguesa, um mesmo verbo pode assumir diferentes regimes quanto a sua transitividade, dependendo do contexto em que se encontra. Em “Você já pegou a estrada à noite? ”, O verbo é:

• A. De ligação.
• B. Intransitivo.
• C. Transitivo direto.
• D. Transitivo indireto.
• E. Transitivo direto e indireto.

Gabarito: C

Comentários

• gaba C

  “Você já pegou a estrada à noite?

  pegou O QUÊ? a estrada → OB. direto

  quando? à noite → adjunto adverbial de tempo

  pertencelemos!

• Complemento...

  Pegar pode aparecer como:

  I) intransitivo, significando «começar, ter início», como em «O carro pegou»

  II) Pode ser pronominal, como em «Esta roupa pega-se ao corpo», ou «Essa doença pega-se».

  III) Transitivo direto «Pegaram o ladrão.

Questão 5062354

• Banca: INAZ do Pará
• Órgão: CORE-SP
• Ano: 2019
• Provas: INAZ do Pará - 2019 - CORE-SP - Motorista
• Disciplina: Português
• Assuntos: Pontuação; Travessão

Solidão Coletiva – uma crônica sobre o vazio de uma cidade grande

    Se pararmos para pensar, a solidão nos persegue. Sempre estamos tão juntos e, ao mesmo tempo, tão sozinhos.

    O simples fato de estarmos rodeados por dezenas, centenas ou milhares de pessoas, não nos garante que pertençamos ao grupo.

    A cidade é um dos maiores exemplos. Trem, metrô, ônibus em horário de pico. Homens ou mulheres. Jovens ou velhos. Gordos ou magros. Trabalho ou estudo. Cada um do seu jeito, indo cuidar da sua própria vida. Não há conversa ou um sorriso amigável. Rostos sérios e cansados sem ao menos se preocupar em lhe desejar um bom dia. Parece que ninguém está tendo um bom dia.

    Na rua, todos têm pressa. Mochila à frente do corpo, senão você é roubado. Olhar no chão para manter o ritmo do passo, ou logo à frente, como quem quer chegar logo sem ser importunado.

    Um braço estendido me tira do devaneio. É alguém sentado no chão, com um cobertor fino, pedindo algumas moedas. Como boa integrante de uma multidão fria e apressada, ignoro e continuo meu caminho. Essa é uma visão tão rotineira que se torna banal e, assim como eu, ninguém ali observou aquele cidadão com olhos sinceros. Não me julgue, eu sei que você faz o mesmo. O calor humano não parece suficiente para aquecer corações.

    É um mar de gente. Mas não me sinto como mais uma onda, que compõe a beleza do oceano. Sinto-me em um pequeno barco à vela, perdida em alto mar. Parada no meio da multidão, sinto sua tensão constante, como se a qualquer momento fosse chegar um tsunami. Sinto-me naufragando.

    Você já pegou a estrada à noite? É ali que percebemos que a cidade nunca dorme por completo. Carros a perder de vista em qualquer horário, com luzes que compõem uma beleza única. Porém, esquecemos que em cada carro não existe somente uma pessoa ou outra, mas sim histórias.

    Para onde cada um está indo é um mistério. Neste momento, percebo que, assim como eu enxergava alguns minutos atrás, ninguém ali me vê como ser humano. Veem-me como mais um carro, mais uma máquina que atrapalha o trânsito de um local tão movimentado. Só eu sei meu próprio caminho e para onde vou. Estou sozinha entre centenas de pessoas.

    Mesmo assim, muitas dizem preferir a cidade ao campo. Morar no interior não é uma opção para a maior parte das multidões – elas dizem que lá não há nada de interessante acontecendo e o silêncio da natureza as faz sentir muito distantes do mundo.

Por Beatriz Gimenez

Disponível em: https://falauniversidades.com.br/cronica-solidao-cidade-grande/

Os travessões utilizados pela autora no título e no último parágrafo do texto poderiam ser substituídos, respectivamente, por:

• A. Vírgula e aspas.
• B. Parênteses e reticências.
• C. Reticências e vírgula.
• D. Aspas e dois-pontos.
• E. Dois-pontos e parênteses.

Gabarito: E

Comentários

• gaba E

  USO DO TRAVESSÃO

  No Discurso Direto

  1) Para introduzir a fala de cada interlocutor

  Exemplos:

  — Que tal irmos por este caminho?

  — É isso que o mapa está mostrando?

  2) Para intercalar o discurso direto do discurso indireto

  Exemplos:

  — Que tal irmos por este caminho? — sugeriu a mulher.

  — Diz-me só uma coisa — interpela o marido — É isso que o mapa está mostrando?!?

  3) No lugar dos dois pontos

  Exemplos:

  • Meus vizinhos vão me enlouquecer - gritos e brigas até de madrugada.
  • Só ela consegue me fazer sentir melhor - minha mãe.

  No Aposto: Duplo Travessão

  Para isolar conteúdo da frase que tenha o objetivo de explicar, bem como, conteúdo para o qual se quer dar destaque. O aposto pode, além de vir separado pelo duplo travessão, pode ser isolado por vírgulas ou parênteses.

  Exemplos:

  • Eles — que se achavam muito espertos — foram enganados mais uma vez.
  • O juiz — confiante com a sua decisão — declarou o réu culpado.

  Não confunda!

  O travessão o hífen são sinais diferentes. Enquanto o primeiro é um sinal de pontuação, o hífen é um sinal gráfico

  pertencelemos!

• Em alguns casos ..Os parênteses podem ser substituídos pelas vírgulas e pelo travessão.

  ex:

  Brasília, a capital do Brasil, sofre os efeitos da seca.

  Brasília — a capital do Brasil — sofre os efeitos da seca.

  Brasília (a capital do Brasil) sofre os efeitos da seca.

  _____________________________________

  em relação aos dois pontos:

  Um dos seus usos é introduzir termos de função explicativa.

  ex: Karla foi feliz : Passou em 1º Lugar.

  O desejo da maioria é um só: ser aprovado.

  __________________

  Reticências:

  interrupção do pensamento. – O Presidente da República está ciente... 

  o prolongamento da fala

  _______________

  Aspas :

  Antes e depois de citações textuais.

  – “A vírgula é um calo no pé de todo mundo”, afirma a editora de opinião do jornal Correio Braziliense .

  expressão imprópria, gírias , ironias.

  é um rapaz " Inteligente ".

  ___________________

  Fonte: Pestana, 918.

Questão 5062357

• Banca: INAZ do Pará
• Órgão: CORE-SP
• Ano: 2019
• Provas: INAZ do Pará - 2019 - CORE-SP - Motorista
• Disciplina: Português
• Assuntos: Coesão e coerência; Interpretação de Textos

Solidão Coletiva – uma crônica sobre o vazio de uma cidade grande

    Se pararmos para pensar, a solidão nos persegue. Sempre estamos tão juntos e, ao mesmo tempo, tão sozinhos.

    O simples fato de estarmos rodeados por dezenas, centenas ou milhares de pessoas, não nos garante que pertençamos ao grupo.

    A cidade é um dos maiores exemplos. Trem, metrô, ônibus em horário de pico. Homens ou mulheres. Jovens ou velhos. Gordos ou magros. Trabalho ou estudo. Cada um do seu jeito, indo cuidar da sua própria vida. Não há conversa ou um sorriso amigável. Rostos sérios e cansados sem ao menos se preocupar em lhe desejar um bom dia. Parece que ninguém está tendo um bom dia.

    Na rua, todos têm pressa. Mochila à frente do corpo, senão você é roubado. Olhar no chão para manter o ritmo do passo, ou logo à frente, como quem quer chegar logo sem ser importunado.

    Um braço estendido me tira do devaneio. É alguém sentado no chão, com um cobertor fino, pedindo algumas moedas. Como boa integrante de uma multidão fria e apressada, ignoro e continuo meu caminho. Essa é uma visão tão rotineira que se torna banal e, assim como eu, ninguém ali observou aquele cidadão com olhos sinceros. Não me julgue, eu sei que você faz o mesmo. O calor humano não parece suficiente para aquecer corações.

    É um mar de gente. Mas não me sinto como mais uma onda, que compõe a beleza do oceano. Sinto-me em um pequeno barco à vela, perdida em alto mar. Parada no meio da multidão, sinto sua tensão constante, como se a qualquer momento fosse chegar um tsunami. Sinto-me naufragando.

    Você já pegou a estrada à noite? É ali que percebemos que a cidade nunca dorme por completo. Carros a perder de vista em qualquer horário, com luzes que compõem uma beleza única. Porém, esquecemos que em cada carro não existe somente uma pessoa ou outra, mas sim histórias.

    Para onde cada um está indo é um mistério. Neste momento, percebo que, assim como eu enxergava alguns minutos atrás, ninguém ali me vê como ser humano. Veem-me como mais um carro, mais uma máquina que atrapalha o trânsito de um local tão movimentado. Só eu sei meu próprio caminho e para onde vou. Estou sozinha entre centenas de pessoas.

    Mesmo assim, muitas dizem preferir a cidade ao campo. Morar no interior não é uma opção para a maior parte das multidões – elas dizem que lá não há nada de interessante acontecendo e o silêncio da natureza as faz sentir muito distantes do mundo.

Por Beatriz Gimenez

Disponível em: https://falauniversidades.com.br/cronica-solidao-cidade-grande/

Em “Só eu sei meu próprio caminho e para onde vou”, percebese a utilização de um elemento coesivo chamado:

• A. Anáfora.
• B. Catáfora.
• C. Elipse.
• D. Correferência.
• E. Contiguidade.

Gabarito: C

Comentários

• Gabarito: Letra C, em que elipse significa a omissão de um termo para evitar a repetição.

• A elipse é uma figura de linguagem que ocorre com a omissão de um termo que pode ser subentendido no texto. A expressão omitida não interfere na compreensão da mensagem e mesmo sem está explícita ela pode ser percebida como parte da oração. 

  GAB-C

• • “Na sala, apenas quatro ou cinco convidados.” (Machado de Assis) – omissão do verbo “haver”. ...
  • “A tarde talvez fosse azul, não houvesse tantos desejos.” (Carlos Drummond de Andrade) – omissão da conjunção “se”.

  São exemplos de elipse

Questão 5062360

• Banca: INAZ do Pará
• Órgão: CORE-SP
• Ano: 2019
• Provas: INAZ do Pará - 2019 - CORE-SP - Motorista
• Disciplina: Português
• Assuntos: Análise sintática; Sintaxe

Solidão Coletiva – uma crônica sobre o vazio de uma cidade grande

    Se pararmos para pensar, a solidão nos persegue. Sempre estamos tão juntos e, ao mesmo tempo, tão sozinhos.

    O simples fato de estarmos rodeados por dezenas, centenas ou milhares de pessoas, não nos garante que pertençamos ao grupo.

    A cidade é um dos maiores exemplos. Trem, metrô, ônibus em horário de pico. Homens ou mulheres. Jovens ou velhos. Gordos ou magros. Trabalho ou estudo. Cada um do seu jeito, indo cuidar da sua própria vida. Não há conversa ou um sorriso amigável. Rostos sérios e cansados sem ao menos se preocupar em lhe desejar um bom dia. Parece que ninguém está tendo um bom dia.

    Na rua, todos têm pressa. Mochila à frente do corpo, senão você é roubado. Olhar no chão para manter o ritmo do passo, ou logo à frente, como quem quer chegar logo sem ser importunado.

    Um braço estendido me tira do devaneio. É alguém sentado no chão, com um cobertor fino, pedindo algumas moedas. Como boa integrante de uma multidão fria e apressada, ignoro e continuo meu caminho. Essa é uma visão tão rotineira que se torna banal e, assim como eu, ninguém ali observou aquele cidadão com olhos sinceros. Não me julgue, eu sei que você faz o mesmo. O calor humano não parece suficiente para aquecer corações.

    É um mar de gente. Mas não me sinto como mais uma onda, que compõe a beleza do oceano. Sinto-me em um pequeno barco à vela, perdida em alto mar. Parada no meio da multidão, sinto sua tensão constante, como se a qualquer momento fosse chegar um tsunami. Sinto-me naufragando.

    Você já pegou a estrada à noite? É ali que percebemos que a cidade nunca dorme por completo. Carros a perder de vista em qualquer horário, com luzes que compõem uma beleza única. Porém, esquecemos que em cada carro não existe somente uma pessoa ou outra, mas sim histórias.

    Para onde cada um está indo é um mistério. Neste momento, percebo que, assim como eu enxergava alguns minutos atrás, ninguém ali me vê como ser humano. Veem-me como mais um carro, mais uma máquina que atrapalha o trânsito de um local tão movimentado. Só eu sei meu próprio caminho e para onde vou. Estou sozinha entre centenas de pessoas.

    Mesmo assim, muitas dizem preferir a cidade ao campo. Morar no interior não é uma opção para a maior parte das multidões – elas dizem que lá não há nada de interessante acontecendo e o silêncio da natureza as faz sentir muito distantes do mundo.

Por Beatriz Gimenez

Disponível em: https://falauniversidades.com.br/cronica-solidao-cidade-grande/

O termo destacado em “É ali que percebemos que a cidade nunca dorme por completo” é, sintaticamente, um:

• A. Adjunto adnominal.
• B. Adjunto adverbial.
• C. Predicativo.
• D. Complemento nominal.
• E. Agente da passiva.

Gabarito: B

Comentários

• “É ali que percebemos que a cidade nunca dorme por completo”

  → Adjunto adverbial é o termo que imprime uma circunstancia ao verbo, adjetivo ou ao próprio advérbio, no caso em apresso, temos um adverbio, pois o termo está imprimindo uma circunstância sobre o adjetivo dormir.

  GABARITO. D

• Assertiva B

  “É ali que percebemos que a cidade nunca dorme por completo” é, sintaticamente, um: Adjunto adverbial.

• gaba B

  ADJUNTO ADVERBIAL DE NEGAÇÃO

  “É ali que percebemos que a cidade nunca dorme por completo”

  pertencelemos!

• A questão é de sintaxe e quer saber qual a classificação sintática do termo destacado em “É ali que percebemos que a cidade nunca dorme por completo”. Vejamos:

   . 

  A) Adjunto adnominal.

  Errado.

  Adjunto adnominal: é ligado diretamente ao substantivo (concreto ou abstrato) procurando caracterizá-lo, determiná-lo ou individualizá-lo. São representados por artigo, numeral, pronome, adjetivo e locução adjetiva.

  Ex.: Os cinco melhores estudantes passaram. (“os” é artigo, “cinco” é numeral, “melhores” é adjetivo, “estudantes” é o substantivo e o núcleo do adjunto adnominal)

   . 

  B) Adjunto adverbial.

  Certo. "Nunca" é adjunto adverbial de negação.

  Adjunto adverbial: é sempre um advérbio ou uma locução adverbial. Caracteriza melhor a ação expressa pelo verbo, acrescentando ou especificando uma circunstância qualquer (modo, lugar, tempo...)

  Ex.: Nós estudamos muito bem ontem no curso. (“muito” é adjunto adverbial de intensidade. “bem” é adjunto adverbial de modo. “ontem” adjunto adverbial de tempo. “no curso” adjunto adverbial de lugar.)

   . 

  C) Predicativo.

  Errado.

  Predicativo: adjetivo ou expressão com função adjetiva localizada no predicado, que qualifica o sujeito ou o objeto. O predicativo pode expressar uma qualidade (alto, magro, bonito...) ou um estado (cansado, pensativo, triste...) do termo ao qual se refere.

  Predicativo do sujeito: quando o adjetivo se refere ao sujeito. Ex.: Os alunos são inteligentes. (“inteligentes” é o predicativo do sujeito, pois se refere ao sujeito “os alunos”)

  Predicativo do objeto: quando o adjetivo se refere ao objeto. Ex.: Eu comprei livros usados. (“usados” é o predicativo do objeto, pois se refere ao objeto direto “livros”).

   . 

  D) Complemento nominal.

  Errado.

  Complemento nominal: é o termo que completa o sentido de um nome (advérbio, substantivo ou adjetivo), ligando-se a eles por meio de preposição.

  Ex.: A leitura do livro foi rápida. (“leitura” é substantivo abstrato. “do livro” é complemento nominal”)

  A comida do restaurante estava cheia de mofo. (“cheia” é adjetivo. “de mofo” é complemento nominal)

  Eles agiram favoravelmente ao povo. (“favoravelmente” é advérbio. “ao povo” é complemento nominal)

   . 

  E) Agente da passiva.

  Errado.

  Agente da passiva: é a pessoa ou coisa que pratica a ação verbal de uma oração na voz passiva. Corresponde ao sujeito na voz ativa. O agente da passiva vem sempre precedido da preposição "por" ou das suas formas contraídas "pelo, pela, pelos, pelas".

  Ex.: Voz ativa: O aluno respondeu as perguntas (o sujeito "o aluno" pratica a ação). Voz passiva: As perguntas foram respondidas pelo aluno (o sujeito "as perguntas" é paciente da ação verbal. Aqui, quem realmente pratica a ação é "o aluno", logo é o agente da passiva).

   . 

  Referência: CUNHA, Celso. CINTRA, Lindley. Nova Gramática do Português Contemporâneo, 5.ª edição, Rio de Janeiro: Lexikon, 2008.

  Gabarito: Letra B

• Advérbios sempre exercem função sintática de adjunto adverbial.

  Gabarito: D

Questão 5062363

• Banca: INAZ do Pará
• Órgão: CORE-SP
• Ano: 2019
• Provas: INAZ do Pará - 2019 - CORE-SP - Motorista
• Disciplina: Português
• Assuntos: Acentuação Gráfica: Proparoxítonas, Paraxítonas, Oxítonas e Hiatos; Flexão verbal de número (singular, plural); Flexão verbal de pessoa (1ª, 2ª, 3ª pessoa); Fonemas e Letras; Fonologia; Morfologia - Verbos; Ortografia; Sílaba: Monossílabos, Dissílabos, Trissílabos, Polissílabos

Solidão Coletiva – uma crônica sobre o vazio de uma cidade grande

    Se pararmos para pensar, a solidão nos persegue. Sempre estamos tão juntos e, ao mesmo tempo, tão sozinhos.

    O simples fato de estarmos rodeados por dezenas, centenas ou milhares de pessoas, não nos garante que pertençamos ao grupo.

    A cidade é um dos maiores exemplos. Trem, metrô, ônibus em horário de pico. Homens ou mulheres. Jovens ou velhos. Gordos ou magros. Trabalho ou estudo. Cada um do seu jeito, indo cuidar da sua própria vida. Não há conversa ou um sorriso amigável. Rostos sérios e cansados sem ao menos se preocupar em lhe desejar um bom dia. Parece que ninguém está tendo um bom dia.

    Na rua, todos têm pressa. Mochila à frente do corpo, senão você é roubado. Olhar no chão para manter o ritmo do passo, ou logo à frente, como quem quer chegar logo sem ser importunado.

    Um braço estendido me tira do devaneio. É alguém sentado no chão, com um cobertor fino, pedindo algumas moedas. Como boa integrante de uma multidão fria e apressada, ignoro e continuo meu caminho. Essa é uma visão tão rotineira que se torna banal e, assim como eu, ninguém ali observou aquele cidadão com olhos sinceros. Não me julgue, eu sei que você faz o mesmo. O calor humano não parece suficiente para aquecer corações.

    É um mar de gente. Mas não me sinto como mais uma onda, que compõe a beleza do oceano. Sinto-me em um pequeno barco à vela, perdida em alto mar. Parada no meio da multidão, sinto sua tensão constante, como se a qualquer momento fosse chegar um tsunami. Sinto-me naufragando.

    Você já pegou a estrada à noite? É ali que percebemos que a cidade nunca dorme por completo. Carros a perder de vista em qualquer horário, com luzes que compõem uma beleza única. Porém, esquecemos que em cada carro não existe somente uma pessoa ou outra, mas sim histórias.

    Para onde cada um está indo é um mistério. Neste momento, percebo que, assim como eu enxergava alguns minutos atrás, ninguém ali me vê como ser humano. Veem-me como mais um carro, mais uma máquina que atrapalha o trânsito de um local tão movimentado. Só eu sei meu próprio caminho e para onde vou. Estou sozinha entre centenas de pessoas.

    Mesmo assim, muitas dizem preferir a cidade ao campo. Morar no interior não é uma opção para a maior parte das multidões – elas dizem que lá não há nada de interessante acontecendo e o silêncio da natureza as faz sentir muito distantes do mundo.

Por Beatriz Gimenez

Disponível em: https://falauniversidades.com.br/cronica-solidao-cidade-grande/

Na oração “Veem-me como mais um carro”, o termo destacado está:

• A. Grafado de forma correta, uma vez que se trata da conjugação do verbo ver na terceira pessoa do plural.
• B. Grafado de forma incorreta, pois, segundo as regras de acentuação, neste caso, deveria se acentuar o primeiro e.
• C. Grafado de forma incorreta, uma vez que não há necessidade da duplicação do fonema e para o verbo em questão.
• D. Grafado de forma correta, visto se tratar de uma palavra monossílaba tônica que não deve ser acentuada.
• E. Grafado de forma incorreta, pois é dispensável a utilização da letra m ao final do verbo.

Gabarito: A

Comentários

• Gabarito: A

  ✏“Vêem”, com acento circunflexo, era utilizado antes da reforma ortográfica, indicando a terceira pessoa do plural do presente do indicativo. Com o acordo ortográfico, o acento foi eliminado. Assim sendo, o correto é dizermos “veem”, sem acento. A forma “vêem” não existe mais, portanto, está incorreta.

• É válido salientar que não devemos confundir "VÊM" com "VEEM", pois são verbos com funções diferentes.

  No primeiro caso (VÊM), temos o verbo VIR conjugado no presente do indicativo na 3ª pessoa do plural :

  Ex.: "Eles vêm almoçar hoje."

  Já no segundo caso (VEEM), temos o verbo VER conjugado no presente do indicativo na 3ª pessoa do plural :

  Ex.: "Eles veem apenas o que convém."

  Boa sorte e bons estudos!

• (A )

  Duplicam o " E"

  DAR - Que eles deem

  CRER - Eles creem

  LER - eles leem

  VER - eles veem

  Essa galera perdeu o acento.

• Perderam o acento as palavras com vogais redobradas como ENJOO-VOO;

  Com exceção da palavra FRIÍSSIMA que tem acento.

• A questão exige conhecimento sobre o acento diferencial dos verbos. Vejamos o conceito:

  "Vem ou vêm? Tem ou têm? Intervém ou intervêm?

  Os verbos "vir" e "ter" na 3º pessoa do plural do presente do indicativo, apesar de serem monossílabos tônicos terminados em -em, recebem o acento circunflexo para diferenciar-se da 3ª, pessoa do singular: ele vem - eles vêm ele tem - eles têm.

  Os verbos derivados de "ter" e "vir", como "deter", "manter", "reter", "intervir", "convir", etc., por não serem monossílabos, obedecem à regra das oxítonas. Na 3ª pessoa do plural, entretanto, usa-se o acento circunflexo para a diferenciação: ele intervém - eles intervêm, ele mantém - eles mantêm .

  Não se deve confundir o plural dos verbos citados com o dos verbos crer, ler, ver e dar: ele crê - eles creem, ele lê - eles leem, ele vê - eles veem, ele dê - eles deem " (CEREJA,2013)

  A conjugação para ser analisada é "veem" do verbo "ver", devemos encontrar nas alternativas uma afirmação correta sobre essa conjugação verbal. Analisemos:

  a) Correta.

  O verbo "ver" na terceira pessoa do plural do indicativo é conjugado dessa forma: veem.

  b) Incorreta.

  Consoante a Nova Ortografia, promulgada em 2009, os verbos conjugados na 3ª pessoa do plural, terminados em -eem, não serão mais acentuados com o acento circunflexo. Isso vale para verbos como: ver (veem), dar, crer, ler, entre outros.

  c) Incorreta.

  A palavra é escrita com os dois "ee" quando conjugada na 3ª pessoa do plural do presente do indicativo.

  d) Incorreta.

  Não se trata de monossílaba tônica, e sim de uma paroxítona, pois a sua sílaba mais forte é a penúltima (ve-em).

  e) Incorreta.

  Não é dispensável o "em", a sua forma conjugada na 3ª pessoa do plural do presente do indicativo leva essas duas letras.

  Referência bibliográfica:

  CEREJA, William Roberto. MAGALHÃES, Thereza Cochar. Conecte : gramática reflexiva 2º. ed. - São Paulo: Saraiva, 2013.

  GABARITO DO MONITOR: A

• A frase em questão, encontra-se no penúltimo parágrafo:

  "Para onde cada um está indo é um mistério. Neste momento, percebo que, assim como eu enxergava alguns minutos atrás, ninguém ali me vê como ser humano. Veem-me como mais um carro, mais uma máquina que atrapalha o trânsito de um local tão movimentado. Só eu sei meu próprio caminho e para onde vou. Estou sozinha entre centenas de pessoas."

  verbo VER conjugado no plural: VEEM

  verbo VIR conjugado no plural: VÊM

  Verbos que no plural duplicam o 'e' e perderam o acento

  CRER, DAR, LER , VER

  Gabarito: A

Questão 5062369

• Banca: INAZ do Pará
• Órgão: CORE-SP
• Ano: 2019
• Provas: INAZ do Pará - 2019 - CORE-SP - Motorista
• Disciplina: Matemática
• Assuntos: Álgebra; Problemas

O jornal impresso de certa cidade é feito com papel reciclado e é um jornal de grande circulação composto por 56 páginas. Sabese que são necessárias 14 folhas, desse papel, dispostas uma sobre a outra e que são dobradas ao meio para dar formato físico ao jornal. Se nele estiver faltando a página 08, quais outras páginas estarão faltando também?

• A. 09, 50 e 51.
• B. 07, 50 e 51.
• C. 09, 49 e 50.
• D. 07, 49 e 50.
• E. 09, 51 e 52.

Gabarito: D

Comentários

• 56/14 = 4 páginas por folha (frente e verso)

  Honestamente não sei o cálculo. Fiz uma coisa meio amadora (porque sou amadora mesmo, rs). Imaginem que estes traços são as folhas que foram dobradas ao meio:

  págs. 27 e 28_________.___________págs. 29 e 30

  págs. 25 e 26_________.___________págs. 31 e 32

  págs. 23 e 24_________.___________págs. 33 e 34

  págs. 21 e 22_________.___________págs. 35 e 36

  págs. 19 e 20_________.___________págs. 37 e 38

  págs. 17 e 18_________.___________págs. 39 e 40

  págs. 15 e 16_________.___________págs. 41 e 42

  págs. 13 e 14_________.____________págs. 43 e 44

  págs. 11 e 12_________.____________págs. 45 e 46

  págs. 9 e 10__________.___________págs. 47 e 48

  págs.7 e 8__________.___________págs. 49 e 50

  págs. 5 e 6___________.__________págs. 51 e 52

  págs. 3 e 4___________.__________págs. 53 e 54

  págs. 1 e 2___________.__________págs. 55 e 56

  Então se a página 8 for arrancada, automaticamente faltará a 7, 49 e 50.

  gab. D

Questão 5062372

• Banca: INAZ do Pará
• Órgão: CORE-SP
• Ano: 2019
• Provas: INAZ do Pará - 2019 - CORE-SP - Motorista
• Disciplina: Matemática
• Assuntos: Álgebra; Problemas

Pedro montou um escorrega-bunda no quintal de sua casa e convidou seu primo para fazerem a seguinte brincadeira: cada um descerá pelo brinquedo, escorregando com uma bandeja a qual contém um copo de 180 mililitros, (ml) de água. Chegando ao solo, deverão depositar toda a água que, ainda, estiver no copo dentro de uma jarra com capacidade de 1 litro (l) e cada um só poderá descer pelo brinquedo de 5 em 5 minutos.

Supondo que Pedro foi o 1º a descer e não derramou nada de seu copo em todas as vezes que desceu, qual o tempo mínimo que ele levou para encher a jarra por completo?

• A. 40 minutos.
• B. 35 minutos.
• C. 30 minutos.
• D. 25 minutos.
• E. 20 minutos.

Gabarito: D

Comentários

• Meu raciocínio foi o seguinte:

  A jarra tem capacidade de 1L (1000). Se o Pedro descer 5 vezes, ele enche a jarra com 900 ml de água. Se ele descer 6 vezes, a jarra vai transbordar (180 × 6 = 1080).

  Então, que ele tenha descido 5 vezes, multiplicando essas 5 vezes por 5 min.:

  5 × 5 = 25 minutos

  gab. D

  Erros, podem me corrigir.

Questão 5062375

• Banca: INAZ do Pará
• Órgão: CORE-SP
• Ano: 2019
• Provas: INAZ do Pará - 2019 - CORE-SP - Motorista
• Disciplina: Raciocínio Lógico
• Assuntos: Verdades e Mentiras

Maria fez um bolo e deixou em cima de sua mesa esfriando. Ao voltar viu que alguém havia mexido no bolo e chamou seus quatro filhos para lhe darem explicação. Todos deram a mesma resposta: “não foi eu”. A mãe perguntou novamente, porém de uma forma mais brava: “quem mexeu no bolo? ” As respostas foram as seguintes, levando em consideração a resposta já dada anteriormente.

• Carlos disse que Pedro estava mentindo.
• Pedro disse que Gaspar estava mentindo.
• Gaspar disse que Pedro estava mentindo.
• Marcus disse que Carlos estava mentindo.
• Quantos dos filhos estavam mentindo para sua mãe?

• A. 0.
• B. 1.
• C. 2.
• D. 3.
• E. 4.

Gabarito: C

Comentários

• gaba C

  aleatoriamente eu escolhi alguém para dizer a verdade. Como tem dois acusando o Pedro, fica mais fácil começar por aí. Confronte as informações e veja se dá sentido.

  Carlos disse que Pedro estava mentindo. V

  Pedro disse que Gaspar estava mentindo. F

  Gaspar disse que Pedro estava mentindo. V

  Marcus disse que Carlos estava mentindo F

  confrontando as afirmações vemos que tem 2 filhos mentindo.

  pertencelemos!

• "Carlos disse que Pedro estava mentindo." 

  (quando um acusa o outro de mentiroso, apenas 1 dos 2 é mentiroso, nunca ambos!)

  No final, percebe-se que Gaspar e Marcos não trocam acusações de mentira, apenas reforçando que Carlos e Pedro são mentirosos. 

  Dessa forma, é possível supor que Gaspar e Marcos dizem a V e Carlos e Pedro a mentira.

  alternativa C.

• Se você fizer uma tabela, correlacionando os nomes e supondo que um fala verdade, acabará constatando que, independentemente de quem você suponha que esteja falando a verdade, sempre encontrará que 2 falam a verdade e 2 falam mentira.

  Fala Verdade Carlos Pedro Gaspar Marcus

  Carlos Verdade Mentira Verdade Mentira

  Pedro Mentira Verdade Mentira Verdade

  ...

  Sempre vai dar 2 falando verdade e 2 falando mentira

• Resposta: alternativa C.

  Comentário do professor Ivan Chagas no YouTube:

  https://youtu.be/oSDDKZX9W5A

• Marcos foi o único que não foi acusado, então podemos SUPOR que ele está falando a verdade.

  Se ele fala a verdade, então Carlos está mentido.

  Se Carlos mente Pedro fala a verdade.

  Se Pedro fala a verdade, Gaspar está mentido.

  Conclusão: CARLOS e GASPAR mentem e MARCUS e PEDRO fala a verdade.

  Se estiver errado por favor alguém corrija o meu raciocínio.

• Dá para fazer em duas rodadas, começando ambas pelo Marcus. Na primeira, considere que Marcus fala a verdade; na segunda, considere que Marcus fale mentira.

  Em ambas há duas pessoas falando a verdade e duas falando mentira.

  GAB C

• eu passei boa parte do tempo quebrando a cabeça pra saber quem estava mentindo e quem estava falando verdade, na realidade não tem como especificar cada um dos irmãos, mas independente disso pelo menos dois estão mentindo e consequentemente dois estão dizendo a verdade , nem precisa fazer tabela verdade( observe que tanto Gaspar como Pedro dizem mesma coisa, portanto os dois ou estão mentindo ou dizendo a verdade(disjunção exclusiva) , já Pedro e Marcos desmentem Gaspeu e Carlos respectivamente e portanto são : ou mentirosos ou verdadeiros e ao mesmo tempo são opostos dos primeiros, então Gaspeu e Carlos serão iguais(ou mentirosos ou verdadeiros , já Pedro e Marcos serão também ou mentirosos ou verdadeiros, entretanto se os primeiros falaram a verdade os dois últimos falaram mentiras assim como o inverso também! .Portanto independente de qualquer coisa, dois dizem mentira e dois dizem a verdade!

Questão 5062378

• Banca: INAZ do Pará
• Órgão: CORE-SP
• Ano: 2019
• Provas: INAZ do Pará - 2019 - CORE-SP - Motorista
• Disciplina: Matemática
• Assuntos: Análise Combinatória em Matemática

Um professor de Matemática, em sua primeira aula do ano, resolveu presentear dois alunos com um jogo de esquadros para usarem nas aulas de Geometria. Para isso, primeiro sorteou dez alunos e entre os dez, ganhariam aqueles que soubessem resolver a seguinte problemática proposta por ele: “De quantas maneiras eu posso escolher dois alunos entre vocês dez para presentear com o jogo de esquadro? ”. Quem foram os alunos que ganharam o presente?

• A. Ívila e Kaleu, que responderam: “45 maneiras”.
• B. Pedro e Miguel, que responderam: “60 maneiras”.
• C. Cris e Lucas, que responderam: “75 maneiras”.
• D. Gaspar e Hanna, que responderam: “90 maneiras”.
• E. Vitor e Jamilly, que responderam: “120 maneiras”.

Gabarito: A

Comentários

• C10,2 = 45

• Gabarito A

  Nessa questão pede-se que seja aplicada o modo da Combinação.

  Por isso, a conta pode ser feita da seguinte forma:

  C 10,2: 10.9 sobre 2.1

  10.9= 90

  E divide por 2, logo o resultado é 45.

  Entenda:

  10 é a quantidade de alunos propostos a ganhar a brincadeira, mas apenas dois serão escolhidos.

  Espero que tenha dado para entender. Sou péssima explicando matemática

  rs

Questão 5062381

• Banca: INAZ do Pará
• Órgão: CORE-SP
• Ano: 2019
• Provas: INAZ do Pará - 2019 - CORE-SP - Motorista
• Disciplina: Arquitetura de Computadores
• Assuntos: Conceitos Básicos em Arquitetura de Computadores

Nos dias de hoje nossos computadores são de extrema sofisticação e capazes de realizar tarefas das mais variadas para os mais diversos tipos de usuários. No entanto, essas máquinas maravilhosas tiveram um cenário em seu início bem diferente do que temos atualmente. É correto afirmar sobre a História dos Computadores:

• A. A primeira geração de computadores representada pelos transistores teve como principal computador o ENIAC, cujo projeto foi uma resposta às necessidades dos Estados Unidos diante da guerra.
• B. Os “computadores comerciais” começaram a surgir somente nos anos 60 com o aparecimento da IBM, que construiu seu primeiro computador em 1965.
• C. O UNIVAC é considerado o primeiro computador construído à base de circuitos integrados e foi desenvolvido em conjunto entre IBM e Mark Constrution Inc.
• D. O EDVAC, considerado o sucessor do primeiro computador eletrônico digital de propósito geral, trazia incorporado a sua estrutura, a ideia de programa armazenado.
• E. Um computador da geração das válvulas tinha a capacidade de realizar cerca de 200 (duzentas) mil operações por segundo, tanto em baixa como em média escala.

Gabarito: D

Comentários

• Gab : D

  EDVAC (Electronic Discrete Variable Automatic Computer), por sua sigla em Inglês, foi um dos primeiros computadores eletrônicos, ao contrário do ENIAC que operava com base em codificação decimal, o EDVAC foi projetado para utilizar códigos binários e manter os programas armazenados na memória, respeitando a arquitetura de von Neumann.

Questão 5062384

• Banca: INAZ do Pará
• Órgão: CORE-SP
• Ano: 2019
• Provas: INAZ do Pará - 2019 - CORE-SP - Motorista
• Disciplina: Noções de Informática
• Assuntos: Internet

A Internet se configura no mundo de hoje como uma das principais ferramentas de comunicação do planeta. Aponte a alternativa que apresenta conteúdo correto sobre a história dessa importante fonte de informação dos dias contemporâneos.

• A. No final da década de 70, uma agência americana de projetos de pesquisa criou a base da estrutura de comunicação de dados que mais tarde se transformaria na Internet.
• B. O tráfego eficiente de dados na grande rede somente começou a dar resultados positivos a partir da utilização do conjunto de protocolos de referência TCP/IP, desenvolvido no início da década de 70.
• C. A Fundação Nacional da Ciência, instituição americana de pesquisa em tecnologia, desenvolveu uma rede comercial chamada FNCNET, que mais tarde faria parte da configuração da Internet.
• D. Sua origem está fundamentada na implantação de uma rede experimental de computadores de longa distância, chamada ARPANET, formada por um conjunto de laboratórios americanos de pesquisa.
• E. Somente foi possível consolidar a criação da Internet após a adequada junção de redes paralelas como a Intranet e a Extranet.

Gabarito: D

Comentários

• Assertiva D

  Sua origem está fundamentada na implantação de uma rede experimental de computadores de longa distância, chamada ARPANET, formada por um conjunto de laboratórios americanos de pesquisa.

• GABARITO: D

  A ARPANET (Advanced Research Projects Agency Network, em português, Rede da Agência de Pesquisas em Projetos Avançados) foi a primeira rede de computadores, construída em 1969 como um meio robusto para transmitir dados militares sigilosos e para interligar os departamentos de pesquisa por todo os Estados Unidos.

  A Intranet é uma rede de computadores corporativa – privada, restrita e exclusiva a um público específico – que se utiliza de tecnologias, padrões e serviços comuns à internet com o intuito de compartilhar informações e recursos computacionais, além de melhorar a comunicação interna entre membros de uma organização. 

  A Extranet é uma rede privada de computadores que funciona como uma extensão da Intranet, permitindo o acesso restrito a usuários externos de uma organização via Internet – em geral, parceiros, fornecedores e clientes.

  TCP - Transmition Control Protocol - Forma padronizada de comunicação para os computadores na internet. Faz a divisão dos dados que será enviada em segmentos de dados. CP - Comunicação padronizada

• A primeira comunicação entre países foi entre: USA / Noruega.

• Se quiser ser motorista, tem que conhecer a história da internet...kkkk

• Prova para Motorista do Homem de ferro

Questão 5062390

• Banca: INAZ do Pará
• Órgão: CORE-SP
• Ano: 2019
• Provas: INAZ do Pará - 2019 - CORE-SP - Motorista
• Disciplina: Noções de Informática
• Assuntos: Redes de Computadores

Sobre o modelo de referência TCP/IP encontrado nas redes de computadores, é correto afirmar:

• A. Sua camada de transporte possui extrema importância na comunicação entre dois equipamentos. O fluxo nessa camada somente se comunica com o seu fluxo par do dispositivo destino. Lida com questões de “QoS”, controle de fluxo, controle de sequência e correção de erros.
• B. Protocolos de mais alto nível, como HTTP e SMTP, incluem os detalhes necessários à camada de aplicação e apresentação, enquanto que os protocolos de baixo nível, como DNS; FTP e POP, são responsáveis pelas indicações de fluxo de dados nas camadas de sessão e internet.
• C. Em função de ser um protocolo orientado à conexão, os pacotes TCP não necessitam do uso de bits adicionais para assegurar o correto sequenciamento da informação, bem como um “checksum” obrigatório para garantir a integridade do cabeçalho e dos dados transmitidos.
• D. Na camada de transporte, além do protocolo TCP, há também o protocolo UDP que em função de sua orientação à conexão possui a capacidade de controlar altos volumes de tráfego na Internet, o que proporciona aos seus usuários uma maior performance no envio e recebimento de dados.
• E. O “controle de erros” observado na camada de transporte tem como objetivo detectar e corrigir erros gerados pelas camadas de apresentação e sessão, se preocupando com erros relacionados à integridade do conteúdo do pacote recebido, à entrega duplicada ou a pacotes recebidos fora da sequência.

Gabarito: A

Comentários

• Motorista da NASA

• E os motora que lutem!

  Tem banca sem noção e tem essa INAZ do pará

• Só da para acertar no chute

• Trata-se de uma questão relacional com o modelo OSI/ISO, precisamente nas camadas de funcionamento.

  "F E R T S A A"

  T - RANSPORTE: Aqui na cada de transporte utilizamos vários protocolos para realizar a secção e a entrega do bit, os mais conhecidos são o TCP, UDP e o SCPT.

  OBJETIVO: Receber os dados da camada de (REDE), dividi-los em und menores (segmentos), repassar a camada de REDE e assegurar que todos os fragmentos cheguem corretamente à outra extremidade. De forma mais didática, o exemplo:

  Camada física recebendo o bit: 100010111010

  Camada de enlace extraindo os QUADROS do bit: 101110

  Camada de rede extraindo os PACOTES do bit: 111

  Camada de transporte extraindo os SEGMENTOS do bit: 11

  Aqui, na camada de transporte, o bit é seccionado em fragmentos menores para serem transportados pela rede até o destino final, chegando lá por rotas iguais ou não, juntos ou não, porém, sempre formando a informação AUTÊNTICA do envio.

  OBS: Caso um segmento não chegue no destino, ou seja, se extravie no caminho, os equipamentos REENVIAM SOMENTE O SEGMENTO QUE FOI EXTRAVIADO!!!!

• Parabéns aos motoristas aprovados

• Com toda certeza esse órgão terceirizou motorista!

• Realmente a questão é sinistra para o cargo.

  O que posso contribuir sobre o assunto é :

  o TCP é um protocolo de transporte. Ele manda os blocos de informação de maneira ordenada e só envia outro bloco quando a última chegou no destino por isso é de entrega confiável, com controle de fluxo e pode congestionar a rede.

  Já o protocolo UDP (datagrama) não faz a entrega confiável, só vai enviando os blocos de informações se por acaso algum bloco incidir em erro durante o trajeto a imagem chegará picatada.

• A - ALTERNATIVA CORRETA.

  B - Todos os protocolos citados são da camada de APLICAÇÃO.

  C - Pelo contrário o TCP usa o checksun e envia bits adicionais para estabelecer conexão

  D - TCP é orientado a conexão, UDP Não!

  E - camada de enlace faz a correção de erros

  Se te ajudou deixa o like pra nois e me siga kkkk :)

• Prova de nível fundamental

• ( A )

  Complementando...

  b) camada de aplicação: WWW, HTTP, SMTP, Telnet, FTP, SSH, NNTP, RDP, IRC, SNMP, POP3, IMAP, SIP, DNS, PING;

  camada de transporte: TCP, UDP, RTP, DCCP, SCTP;

  camada de rede: IPv4, IPv6, IPsec, ICMP;

  camada de ligação física: Ethernet, Modem, PPP, FDDi.

  _________________________________________________________

• Motorista do Elon Musk!

• Fico só imaginando a cara dos candidatos a motorista ao lerem essa questão...

  Banca sem noção total...

• nem eu que sou formado na área não acertei.

• O CARA QUE ACERTOU ESSA QUESTÃO FICOU EM PRIMEIRO NO CARGO .

• Misericórdia

• Prova para MOTORISTA DA NASA.

• HAHAHAHAHAHAHA o que mais chamou atenção na questão e o cargo para o qual se destina !!! MOTORISTA??? ta de sacanagem!!!

• fundamental Sapoha!!

• Motorista da ABIN, certeeeeza!

• Motorista do Bolsonaro

• motorista do hary poter, pqp!!

• UDP é bem mais rápido que o TCP porque ele não confere os arquivos corrompidos, já o TCP é mias eficiente

• Incrível como essas bancas pequenininhas e inexperientes gostam de fazer questões super complexas pra provar algo.

• Motorista da NASA!?

• A questão é pra nível fundamental, imagina se fosse pra superior

• O “controle de erros” observado na camada de transporte tem como objetivo detectar e corrigir erros gerados pelas camadas de apresentação e sessão, se preocupando com erros relacionados à integridade do conteúdo do pacote recebido, à entrega duplicada ou a pacotes recebidos fora da sequência.

  A camada de transporte realmente realiza controle de erros, para verificar se os pacotes chegaram íntegros, na ordem etc., evitando assim erros gerados pela camada de REDE, que é a camada responsável por transportar os pacotes.

  Além disso, a questão trata do modelo TCP/IP, e esse modelo condensa as camadas de aplicação, apresentação e sessão em apenas uma camada, chamada aplicação. Portanto não há de se falar nas camadas de apresentação e sessão.

  Gabarito: A

• REALMENTE MOTORISTO DE FOGUETE DA NASA

• Coitada da pessoa que queria ser motorista de carro, e no fim descobriu que teria que estudar como se fosse piloto de foguete espacial

• Esse motorista é brabo mesmo.

• Só faltou o QC completar a definição do cargo: Motorista....de ÔNIBUS ESPACIAL.

• Que banca sem noção, cadê a PL das agencias reguladoras pra regular essas bancas nojentas.

  Capaz ate dos bons de informática errar essa questão

  o motorista estuda pra ser motorista e descobre que vai consertar foguete pra NASA

• Gostaria de ver o semblante do "Sr. Tião" ao abrir o caderno de provas e se deparar com isso.

• Motorista de onibus espacial?

• Como uma banca dessas não é investigada por fazer um tipo de prova como esse para cargos assim. Se você for consultar o histórico dessa banca vai ver que é só nesse nível.

Questão 5062393

• Banca: INAZ do Pará
• Órgão: CORE-SP
• Ano: 2019
• Provas: INAZ do Pará - 2019 - CORE-SP - Motorista
• Disciplina: Noções de Informática
• Assuntos: Internet; Intranet e Extranet

“É uma rede de computadores privada que assenta sobre a suíte de protocolos da Internet, porém, é de uso exclusivo de um determinado local, como, por exemplo, a rede de uma empresa, que só pode ser acessada pelos seus utilizadores ou colaboradores internos”.

A definição acima é de um tipo de rede chamada:

• A. OfficeNet.
• B. SubNet.
• C. VirtuaNet.
• D. Extranet.
• E. Intranet.

Gabarito: E

Comentários

• Intranet - REDE PRIVADA Internet - REDE PÚBLICA

• GAB E

  Diferenciação e conceitos importantes:

  Internet:

  • Rede pública (qualquer pessoa acessa);
  • Maior tipo de rede;
  • Depende de provedora (ISP);
  • Está conectado ao www (world wide web);
  • Dividida em parte (Deep web, dark web...);
  • Funciona com regras (Protocolos);

  Intranet:

  • Rede local de computadores;
  • Limitada fisicamente (ex: Prédio de uma empresa);
  • Utiliza os mesmos protocolos da internet;
  • Ela pode ser acessada pela internet ----> POR MEIO DA EXTRANET

  Extranet:

  • Extensão da intranet;
  • Rede privada/ particular;
  • Utiliza o VPN (Virtual Private Network)---> Já que ela acessa a intranet pela internet (Pública) ela precisa ter uma segurança a mais!!

• Gab. E

  A Internet é a rede mundial de computadores, composta por todos os computadores do mundo ligados em rede. Seu funcionamento é baseado na Pilha de Protocolos TCP/IP.

  A Intranet, por sua vez, também é uma rede de computadores, que disponibiliza um conjunto de serviços análogo à Internet, também baseada na pilha de protocolos TCP/IP. Porém, a Intranet é restrita a um local físico. Ou seja, é uma rede fechada, interna e exclusiva.

  A Extranet, por fim, funciona como uma extensão da Intranet a computadores que estejam fora dos domínios físicos da Intranet.

• Internet = Rede de computadores, composta por todos os computadores do mundo ligados em rede. Seu funcionamento é baseado na pilha de protocolos TCP/IP.

  Extranet = É uma rede de computadores que permite acesso EXTERNO controlado, para negócios específicos ou propósitos organizacionais.

  Intranet = É uma rede de computadores privada que assenta sobre a suíte de protocolos da internet, porém de uso exclusivo de um determinado local, como, por exemplo, a rede de uma empresa, que só pode ser acessada pelos seus utilizadores ou colaboradores INTERNOS.

  Ethernet = É uma tecnologia que conecta redes locais com fio (LANs) e permite que o dispositivo se comunique entre si através de um protocolo que é a linguagem de rede comum.

• GABARITO - E

  Acrescento dois detalhes:

  I) não são necessariamente LANs

  II) Não precisam estar conectadas à Internet.

• Questões Cespianas:

  1} A Intranet é uma rede com acesso restrito, por exemplo, aos funcionários de uma empresa, e que utiliza recursos similares aos da Internet para se comunicar dentro dos limites físicos dessa empresa.(CERTO)

  2} Uma intranet é uma aplicação do conjunto de transportes e de aplicação do protocolo TCP/IP em uma rede privada.(CERTO)

  3} Mesmo que seja uma rede privada de determinado órgão ou empresa destinada a compartilhar informações confidenciais, uma intranet poderá ser acessada por um computador remoto localizado na rede mundial de computadores, a Internet.(CERTO)

  4} Em intranet, podem ser criados grupos de discussão ou redes sociais corporativas para se tratar, por exemplo, de resultados de pesquisas realizadas em determinado período pela organização que utiliza a intranet.(CERTO)

  5} As intranets utilizam tecnologias da Internet para viabilizar a comunicação entre os empregados de uma empresa, permitindo-lhes compartilhar informações e trabalhar de forma colaborativa.(CERTO)

  6} Intranet é uma rede de comunicação interna de uma organização que usa todas as tecnologias de redes locais de computadores.(ERRADO)

  [...]

  ___________

  #PRACIMA

• Gabarito; E

  Avante PRF!!

Questão 5062396

• Banca: INAZ do Pará
• Órgão: CORE-SP
• Ano: 2019
• Provas: INAZ do Pará - 2019 - CORE-SP - Motorista
• Disciplina: Legislação de Trânsito
• Assuntos: Penalidades

“O motorista profissional passa muitas horas ao volante. A reciclagem preventiva permite que ele reavalie sua conduta no trânsito quando ele está com grande risco de ter a CNH suspensa, o que o impediria de trabalhar. ”

Disponível em: PortaldoTrânsito.com.br/notícias/transporte-coletivo/detran-sp-passardisponibilizar-reciclagem-preventiva-para-motorista-profissional/. Acesso em

20.05.2018 às 08h14

O curso preventivo de reciclagem é uma penalidade prevista no Código de Trânsito Brasileiro e quando os condutores poderão optar por esta modalidade:

• A. Condutores das categorias B, C, D e E que exercem atividade remunerada e que tenha atingido de 14 a 18 pts na CNH.
• B. Condutores das categorias B, C e D que exercem atividade remunerada e que tenha atingindo de 14 a 18 pts na CNH.
• C. Condutores nas categorias C, D e E que exercem atividade remunerada e tenha atingido de 14 a 19 pontos na CNH.
• D. Condutores nas categorias A, D e E que exercem atividade remunerada e tenha atingindo de 14 a 19 pts na CNH.
• E. Condutores nas categorias B, C e D que exercem atividade remunerada e tenha atingindo de 14 a 19 pts na CNH.

Gabarito: C

Comentários

• GABARTIO LETRA C).

  .

  ATUALIZAÇÃO: LEI 14.071 DE 2020.

  “Art. 261. ...................................................................................................

  I - sempre que, conforme a pontuação prevista no art. 259 deste Código, o infrator atingir, no período de 12 (doze) meses, a seguinte contagem de pontos:

  a) 20 (vinte) pontos, caso constem 2 (duas) ou mais infrações gravíssimas na pontuação;

  b) 30 (trinta) pontos, caso conste 1 (uma) infração gravíssima na pontuação;

  c) 40 (quarenta) pontos, caso não conste nenhuma infração gravíssima na pontuação;

  ...........................................................................................................................

  § 3º A imposição da penalidade de suspensão do direito de dirigir elimina a quantidade de pontos computados, prevista no inciso I do caput ou no § 5º deste artigo, para fins de contagem subsequente.

  ...........................................................................................................................

  § 5º No caso do condutor que exerce atividade remunerada ao veículo, a penalidade de suspensão do direito de dirigir de que trata o caput deste artigo será imposta quando o infrator atingir o limite de pontos previsto na alínea c do inciso I do caput deste artigo, independentemente da natureza das infrações cometidas, facultado a ele participar de curso preventivo de reciclagem sempre que, no período de 12 (doze) meses, atingir 30 (trinta) pontos, conforme regulamentação do Contran.

• Nova regra trazida pela 14.071 declara que: se em doze meses o motorista que exerça atividade remunerada sofrer 30 pontos, ele poderá fazer curso de reciclagem para zerar a pontuação. 

• Antes o Gabarito era Letra C

  Se atingisse 20 pontos, aplicava-se a suspensão do direito de dirigir e não tinha mais que ser falar em reciclagem:

  Art. 261. A penalidade de suspensão do direito de dirigir será imposta nos seguintes casos:

  I - sempre que o infrator atingir a contagem de 20 (vinte) pontos, no período de 12 (doze) meses, conforme a pontuação prevista no art. 259;

  § 5º O condutor que exerce atividade remunerada em veículo, habilitado na categoria C, D ou E, poderá optar por participar de curso preventivo de reciclagem sempre que, no período de 1 (um) ano, atingir 14 (quatorze) pontos, conforme regulamentação do Contran.

  Assim sendo, podia fazer o curso de reciclagem os habilitados na categoria C, D e E que tivessem de 14 a 19 pontos.

  Com a nova redação da lei 14.071/2020, essa questão se encontra desatualizada.

• Eai concurseiro!? Está só fazendo questões e esquecendo de treinar REDAÇÃO!? Não adianta passar na objetiva e reprovar na redação, isso seria um trauma para o resto da sua vida. Por isso, deixo aqui minha indicação do Projeto Desesperados, ele mudou meu jogo. O curso é completo com temas, esqueleto, redações prontas, resumos em áudio, entre outras vantagens. Link: https://go.hotmart.com/A51646229K 

Questão 5062399

• Banca: INAZ do Pará
• Órgão: CORE-SP
• Ano: 2019
• Provas: INAZ do Pará - 2019 - CORE-SP - Motorista
• Disciplina: Legislação de Trânsito
• Assuntos: Disposições Gerais e Composição do SNT; Sistema Nacional de Trânsito

Os objetivos básicos do Sistema Nacional de Trânsito é:

• A. Estabelecer diretrizes da Política Nacional de Trânsito com vista à segurança, à fluidez, ao conforto, à defesa ambiental e à educação para o trânsito, e fiscalizar seu cumprimento.
• B. Implantar medidas da Política Nacional de Trânsito, e do Programa Nacional de Trânsito.
• C. Cumprir e fazer cumprir a legislação e as normas de trânsito, no âmbito de sua circunscrição.
• D. Estabelecer a sistemática de fluxo permanentes de informações com o CONTRAN, CETRAN e CONTRANDIFE, a fim de facilitar o processo decisório e a integração do Sistema.
• E. Fixar, mediante normas e procedimentos, a padronização de critérios financeiros e administrativos para a execução das atividades de trânsito.

Gabarito: A

Comentários

• Alternativa letra A

  Art. 6º São objetivos básicos do Sistema Nacional de Trânsito:

  I - estabelecer diretrizes da Política Nacional de Trânsito, com vistas à segurança, à fluidez, ao conforto, à defesa ambiental e à educação para o trânsito, e fiscalizar seu cumprimento;

  II - fixar, mediante normas e procedimentos, a padronização de critérios técnicos, financeiros e administrativos para a execução das atividades de trânsito;

  III - estabelecer a sistemática de fluxos permanentes de informações entre os seus diversos órgãos e entidades, a fim de facilitar o processo decisório e a integração do Sistema

• CORRETA: LETRA A

  B)  Art. 21. Compete aos órgãos e entidades executivos rodoviários da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, no âmbito de sua circunscrição:

   X - implementar as medidas da Política Nacional de Trânsito e do Programa Nacional de Trânsito;

  C) Competência comum:

  • dos órgãos ou entidades executivos de trânsito dos Estados e do Distrito Federal,
  • dos órgãos e entidades executivos de trânsito dos Municípios
  • dos Conselhos Estaduais de Trânsito - CETRAN e ao Conselho de Trânsito do Distrito Federal - CONTRANDIFE;
  • o órgão máximo executivo de trânsito da União
  • da PRF
  • os órgãos e entidades executivos rodoviários da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios

  D)  Art. 6º São objetivos básicos do Sistema Nacional de Trânsito:

  III - estabelecer a sistemática de fluxos permanentes de informações entre os seus diversos órgãos e entidades, a fim de facilitar o processo decisório e a integração do Sistema

  E)  Art. 6º São objetivos básicos do Sistema Nacional de Trânsito:

  II - fixar, mediante normas e procedimentos, a padronização de critérios técnicos, financeiros e administrativos para a execução das atividades de trânsito;

• Gabarito: LETRA A

  S.N.T (3 LETRAS, 3 OBJETIVOS – EFE)

  1- Estabelecer diretrizes da Política Nacional de Trânsito, com vistas segurança, fluidez, conforto, ambiental e educação.

  2 - Fixar, padronização de critérios técnicos, financeiros e administrativos.

  3 - Estabelecer a sistemática do fluxo de informações entre os seus diversos órgãos.

• Sem brincadeira, o cara me botar uma alternativa como a letra E, suprimindo uma única palavra, é muita coisa de banca Ctrl C, Ctrl V de 2009.....

  A questão ainda tem erro de português no enunciado....

• SNT pensa, CONTRAN faz.

• Eai concurseiro!? Está só fazendo questões e esquecendo de treinar REDAÇÃO!? Não adianta passar na objetiva e reprovar na redação, isso seria um trauma para o resto da sua vida. Por isso, deixo aqui minha indicação do Projeto Desesperados, ele mudou meu jogo. O curso é completo com temas, esqueleto, redações prontas, resumos em áudio, entre outras vantagens. Link: https://go.hotmart.com/A51646229K 

• 1)   OBJETIVOS DO S.N.T É TER FÉÉ

  • FIXAR, MEDIANTE NORMAS E PROCEDIMENTOS, A PADRONIZAÇÃO DE CRITÉRIOS
  • ESTABELECER DIRETRIZES DA POLÍTICA NACIONAL DE TRÂNSITO
  • ESTABELECER A SISTEMÁTICA DE FLUXOS PERMANENTES DE INFORMAÇÕES... e a INTEGRAÇÃO DO SISTEMA.

Questão 5062402

• Banca: INAZ do Pará
• Órgão: CORE-SP
• Ano: 2019
• Provas: INAZ do Pará - 2019 - CORE-SP - Motorista
• Disciplina: Legislação de Trânsito
• Assuntos: Sinalização de trânsito

De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro, a sinalização vertical de indicação está dividida em:

• A. Placa de Identificação, Placa de Indicação de Rodovias Estradas, Placa de Orientação de Destino, Placas Indicativas de Sentido e Placas de Atrativos Turísticos.
• B. Placas de Orientação de Destino, Placas de Serviços Auxiliares, Placas de Atrativos Turísticos Placas Indicativas de Distância de Atrativos Turístico e Placas Educativas.
• C. Placas Diagramadas, Placas de Orientação de Destino, Placas Educativas, Placas de Serviços Auxiliares e Placas de Atrativos Turísticos.
• D. Placas de Identificação, Placas de Orientação de Destino, Placas Educativas, Placas de Serviços Auxiliares e Placas de Atrativos Turísticos.
• E. Placas de Identificação de Rodovias e Estradas, Placas de Identificação e Sentido, Placas Diagramadas, Placas Educativas e Placas de Atrativos Turísticos.

Gabarito: D

Comentários

• Alternativa letra D

  De acordo com o anexo II do CTB (obrigada a Deise que alertou o meu erro, pensei que estava no Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito)

• Sinalização vertical de indicação:

  -Placas de Identificação

  -Placas de Orientação de Destino

  -Placas Educativas

  -Placas de Serviços Auxiliares

  -Placas de Atrativos Turísticos.

• Gab. D

  A sinalização vertical de indicação tem por finalidade identificar as vias e os locais de interesse, bem como orientar condutores de veículos quanto aos percursos, os destinos, as distâncias, os serviços auxiliares e também ter como função a educação do usuário.

  Sinalização vertical de indicação:

  -Placas de Identificação

  -Placas de Orientação de Destino

  -Placas Educativas

  -Placas de Serviços Auxiliares

  -Placas de Atrativos Turísticos.

• D

  Placas de Identificação, Placas de Orientação de Destino, Placas Educativas, Placas de Serviços Auxiliares e Placas de Atrativos Turísticos.

• Eai concurseiro!? Está só fazendo questões e esquecendo de treinar REDAÇÃO!? Não adianta passar na objetiva e reprovar na redação, isso seria um trauma para o resto da sua vida. Por isso, deixo aqui minha indicação do Projeto Desesperados, ele mudou meu jogo. O curso é completo com temas, esqueleto, redações prontas, resumos em áudio, entre outras vantagens. Link: https://go.hotmart.com/A51646229K 

• 1.      Placas de Regulamentação

  2.      Placas de Advertência

  3.      Placas de Indicação

  3.1.   Placas de Identificação

  3.1.1. Placas de Identificação de Rodovias e Estradas

  3.1.1.1.            Placas de Identificação de Rodovias e Estradas Pan-americanas (em preto e branco)

  3.1.1.2.            Placas de Identificação de Rodovias e Estradas Federais (em preto e branco)

  3.1.1.3.            Placas de Identificação de Rodovias e Estradas Estaduais (em preto e branco)

  3.1.2. Placas de Identificação de Municípios

  3.1.3. Placas de Identificação de Regiões de Interesse de Tráfego e Logradouros

  3.1.4. Placas de Identificação Nominal de Pontes, Viadutos, Túneis e Passarelas

  3.1.5. Placas de Identificação Quilométrica

  3.1.6. Placas de Identificação de Limite de Municípios, Divisão de Estados, Fronteira, Perímetro Urbano

  3.1.7. Placas de Pedágio

  3.2.   Placas de Orientação de Destino

  3.2.1. Placas Indicativas de Sentido (direção)

  3.2.2. Placas Indicativas de Distância

  3.2.3. Placas Diagramadas

  3.3.   Placas Educativas

  3.4.   Placas de Serviços Auxiliares

  3.4.1. Placas para Condutores

  3.4.2. Placas para Pedestres

  3.5.   Placas de Atrativas Turísticos

  3.5.1. Placas de Identificação de Atrativo Turístico

  3.5.2. Placas Indicativas de Sentido de Atrativo Turístico

  3.5.3. Placas Indicativas de Distância de Atrativos Turísticos

• ATENÇÃO, BAIXAR.

Questão 5062405

• Banca: INAZ do Pará
• Órgão: CORE-SP
• Ano: 2019
• Provas: INAZ do Pará - 2019 - CORE-SP - Motorista
• Disciplina: Legislação de Trânsito
• Assuntos: Normas gerais de circulação e conduta

Em relação ao artigo 29 do Código de Trânsito Brasileiro, o trânsito de veículos nas vias terrestres abertas a circulação obedecerá às seguintes normas:

• A. A circulação far-se-à pelo ao direito da via, sem exceções.
• B. O condutor deverá guardar distância de segurança lateral e frontal entre o seu e os demais veículos, bem como em relação ao bordo da pista, sem considerar, no momento a velocidade e outras condições adversas na via.
• C. Os veículos prestadores de serviços de utilidade pública, quando em atendimento na via, gozam de livre parada e estacionamento no local da prestação de serviço, desde que devidamente sinalizados e identificados pelo CONTRAN.
• D. O trânsito de veículos sobre passeios, calçadas e acostamentos só poderá ocorrer para que saia de imóveis ou áreas especiais de estacionamentos.
• E. Quando veículos, transitando por fluxos que se cruzem, se aproximarem de local não sinalizado, terá preferência de passagem, no caso da rotatória, aquele que entrara nela.

Gabarito: C

Comentários

• Letra D está errado pelo fato que é permitida a Saída e entrada..

  Questão pega Ratão.

• Alternativa letra C

  a) A circulação far-se-à pelo ao direito da via, sem exceções

  Art. 29, I - a circulação far-se-á pelo lado direito da via, admitindo-se as exceções devidamente sinalizadas

  b) O condutor deverá guardar distância de segurança lateral e frontal entre o seu e os demais veículos, bem como em relação ao bordo da pista, sem considerar, no momento a velocidade e outras condições adversas na via

  Art. 29, II - o condutor deverá guardar distância de segurança lateral e frontal entre o seu e os demais veículos, bem como em relação ao bordo da pista, considerando-se, no momento, a velocidade e as condições do local, da circulação, do veículo e as condições climáticas

  c) Conforme Art. 29, VIII

  d) O trânsito de veículos sobre passeios, calçadas e acostamentos só poderá ocorrer para que saia de imóveis ou áreas especiais de estacionamentos

  Art. 29, V - o trânsito de veículos sobre passeios, calçadas e nos acostamentos, só poderá ocorrer para que se adentre ou se saia dos imóveis ou áreas especiais de estacionamento

  e) Quando veículos, transitando por fluxos que se cruzem, se aproximarem de local não sinalizado, terá preferência de passagem, no caso da rotatória, aquele que entrará nela

  Art. 29, III - III - quando veículos, transitando por fluxos que se cruzem, se aproximarem de local não sinalizado, terá preferência de passagem:

  a) no caso de apenas um fluxo ser proveniente de rodovia, aquele que estiver circulando por ela;

  b) no caso de rotatória, aquele que estiver circulando por ela;

  c) nos demais casos, o que vier pela direita do condutor

• Identificados pelo CONTRAN NAO,

  e SIM na forma estabelecida pelo CONTRAN.

  art. 29, VIII, do CTB: “os veículos prestadores de serviços de utilidade pública, quando em atendimento na via, gozam de livre parada e estacionamento no local da prestação de serviço, desde que devidamente sinalizados, devendo estar identificados na forma estabelecida pelo CONTRAN”

• Art. 29, VIII - "... desde que devidamente sinalizados, devendo estar identificados na forma estabelecida pelo CONTRAN..."

  Alternativa C - "... desde que devidamente sinalizados e identificados pelo CONTRAN...."

  Difícil achar que é a mesma coisa. Se fosse na parte de interpretação de texto, duvido que consideraria certo.

• caramba! questão mal elaborada, digna de nulidade

• sinalizados e identificados pelo CONTRAN? que eu saiba o CONTRAN normatiza e não executa!

• Eai concurseiro!? Está só fazendo questões e esquecendo de treinar REDAÇÃO!? Não adianta passar na objetiva e reprovar na redação, isso seria um trauma para o resto da sua vida. Por isso, deixo aqui minha indicação do Projeto Desesperados, ele mudou meu jogo. O curso é completo com temas, esqueleto, redações prontas, resumos em áudio, entre outras vantagens. Link: https://go.hotmart.com/A51646229K 

Questão 5062408

• Banca: INAZ do Pará
• Órgão: CORE-SP
• Ano: 2019
• Provas: INAZ do Pará - 2019 - CORE-SP - Motorista
• Disciplina: Legislação de Trânsito
• Assuntos: Normas gerais de circulação e conduta

De acordo com o Código deTrânsito o Brasileiro, todo condutor ao regular a velocidade deverá observar constantemente as condições físicas da via, do veículo e da carga, as condições meteorológicas e a intensidade do transito, além de:

• A. Sempre que quiser diminuir a velocidade do seu veículo fará de imediato.
• B. Circular acima da Velocidade máxima permitida, caso haja perigo imediato.
• C. Realizar a manobra de redução de velocidade sem necessária sinalização.
• D. Buzinar intensamente para advertir aos demais condutores a manobra de redução de velocidade.
• E. Não obstruir a marcha normal dos demais veículos em circulação sem causa justificada, transitando a uma velocidade anormalmente reduzida.

Gabarito: E

Comentários

• Alternativa letra E

  Art. 43. Ao regular a velocidade, o condutor deverá observar constantemente as condições físicas da via, do veículo e da carga, as condições meteorológicas e a intensidade do trânsito, obedecendo aos limites máximos de velocidade estabelecidos para a via, além de:

  I - não obstruir a marcha normal dos demais veículos em circulação sem causa justificada, transitando a uma velocidade anormalmente reduzida;

  II - sempre que quiser diminuir a velocidade de seu veículo deverá antes certificar-se de que pode fazê-lo sem risco nem inconvenientes para os outros condutores, a não ser que haja perigo iminente;

  III - indicar, de forma clara, com a antecedência necessária e a sinalização devida, a manobra de redução de velocidade

• se ler duas vezes, vai errar

• Esse ''anormalmente'' quase me pega rsrs

• Assertiva E

  Não obstruir a marcha normal dos demais veículos em circulação sem causa justificada, transitando a uma velocidade anormalmente reduzida.

• Eai concurseiro!? Está só fazendo questões e esquecendo de treinar REDAÇÃO!? Não adianta passar na objetiva e reprovar na redação, isso seria um trauma para o resto da sua vida. Por isso, deixo aqui minha indicação do Projeto Desesperados, ele mudou meu jogo. O curso é completo com temas, esqueleto, redações prontas, resumos em áudio, entre outras vantagens. Link: https://go.hotmart.com/A51646229K 

Questão 5062411

• Banca: INAZ do Pará
• Órgão: CORE-SP
• Ano: 2019
• Provas: INAZ do Pará - 2019 - CORE-SP - Motorista
• Disciplina: Noções de Primeiros Socorros
• Assuntos: Avaliação da Cena; Primeiros Socorros

Em caso de acidente de trânsito, ações corretas podem salvar vidas. Os primeiros passos são de manter a calma, sinalizar o local e ligar para o socorro especializado. Quanto à sinalização, quais as regras a serem adotadas pelo condutor ao se envolver ou se deparar com um acidente de trânsito:

• A. A sinalização deve ser feita com o pisca-alerta e o triângulo de segurança, e a distância entre o acidente e a sinalização deve ficar de acordo com o limite de velocidade da via e as condições adversas, ou seja, numa via de 80 km/h de pista seca, por o triângulo a 80 metros.
• B. Colocar o triângulo de segurança na frente do veículo, ligar o pisca-alerta e ligar para a emergência, informando o tipo de acidente, o estado da vítima; assim os paramédicos já se preparam melhor durante o caminho.
• C. Para a sinalização devem se usar os galhos de árvore, baldes e tijolos, pois chama mais atenção aos demais usuários na via.
• D. A sinalização deve ser feita com o triângulo de segurança ou pelo pisca-alerta do veículo, dependendo da visibilidade da via, para chamar mais a atenção dos outros condutores e para evitar acidentes secundários.
• E. A colocação do triângulo de segurança na via tem o objetivo de evitar congestionamento, mas a principal preocupação é de acionar rapidamente o serviço de saúde local.

Gabarito: A

Comentários

• qual o erro da LETRA D ??

  GABARITO LETRA A

• Na boa esta questão tem duas corretas as letras A e D, claro dentre as duas optei a letra A, mas a questão deveria ser anulada ao meu ver.

•  Tal sinalização encontra-se delineada na Resolução do Conselho Nacional de Trânsito n. 36/98, nos seguintes termos: “O condutor deverá acionar de imediato as luzes de advertência (pisca-alerta) providenciando a colocação do triângulo de sinalização ou equipamento similar à distância mínima de 30 metros da parte traseira do veículo”, sendo que “o equipamento de sinalização de emergência deverá ser instalado perpendicularmente ao eixo da via, e em condição de boa visibilidade”.

  A

• A sinalização do acidente irá variar, dependendo se é uma via local, avenida, via de fluxo rápido ou rodovia, e a variação também poderá ser entre pista seca, chuva, neblina, noite.

  Via local: 40km/h pista seca: 40 passos longos. Chuva/neblina/noite: 80 passos longos.

  Avenida: 60km/h pista seca: 60 passos longos. Chuva/neblina/noite: 120 passos longos.

  Via de fluxo rápido: 80km/h pista seca: 80 passos longos. Chuva/neblina/noite: 160 passos longos.

  Rodovia: 100km/h pista seca: 100 passos longos. Chuva/neblina/noite: 200 passos longos.

  Em caso de curvas ou lombadas no meio da contagem: caminhar até o fim da curva/lombada e recomeçar a contagem a partir do zero.

  Gab A

Questão 5062414

• Banca: INAZ do Pará
• Órgão: CORE-SP
• Ano: 2019
• Provas: INAZ do Pará - 2019 - CORE-SP - Motorista
• Disciplina: Legislação de Trânsito
• Assuntos: Normas gerais de circulação e conduta

A utilização correta do pisca-alerta pelo Código de Trânsito Brasileiro obedecerá às seguintes regras:

• A. Quando estacionado em fila dupla e antes da faixa de travessia de pedestre.
• B. Com chuvas fortes, advertindo aos demais condutores; e antes da faixa de travessia de pedestre.
• C. Quando estiver parado para fins de embarque ou desembarque de passagens e cargas ou descargas de mercadorias.
• D. Em imobilizações em frente a situações de emergências e quando a regulamentação da via assim o determinar.
• E. Quando a placa de indicação na via assim o determinar e durante o dia e a noite em túneis.

Gabarito: D

Comentários

• Gabarito: D

  O condutor utilizará o pisca-alerta nas seguintes situações:

  em imobilizações ou situações de emergência quando a regulamentação da via assim o determinar;

• Assertiva D

  Em imobilizações em frente a situações de emergências e quando a regulamentação da via assim o determinar.

• art. 40 o uso de luzes em veículo obedecerá às seguintes determinações:

  V. o condutor utilizará o pisca-alerta nas seguintes situações:

  a) em imobilizações ou situações de emergência;

  b) quando a regulamentação da via assim o determinar;

• Eai concurseiro!? Está só fazendo questões e esquecendo de treinar REDAÇÃO!? Não adianta passar na objetiva e reprovar na redação, isso seria um trauma para o resto da sua vida. Por isso, deixo aqui minha indicação do Projeto Desesperados, ele mudou meu jogo. O curso é completo com temas, esqueleto, redações prontas, resumos em áudio, entre outras vantagens. Link: https://go.hotmart.com/A51646229K 

Questão 5062417

• Banca: INAZ do Pará
• Órgão: CORE-SP
• Ano: 2019
• Provas: INAZ do Pará - 2019 - CORE-SP - Motorista
• Disciplina: Noções de Primeiros Socorros
• Assuntos: Avaliação da Cena; Primeiros Socorros

O motorista Paulo, pela alta velocidade, que se encontrava na pista, entrou numa curva para a esquerda, mas o pneu do veículo perdeu a aderência no asfalto, e o veículo foi jogado para o lado contrário da curva, à direita, consequentemente o acidente grave ocorreu. Nesse caso, o motorista facilitou essa ação, pois ocorreu:

• A. Força Centrífuga.
• B. Forca Centrípeta.
• C. Curva Acentuada.
• D. Negligência.
• E. Condição Adversa de Trânsito.

Gabarito: A

Comentários

• Força Centrífuga.

Questão 5062420

• Banca: INAZ do Pará
• Órgão: CORE-SP
• Ano: 2019
• Provas: INAZ do Pará - 2019 - CORE-SP - Motorista
• Disciplina: Noções de Primeiros Socorros
• Assuntos: Primeiros Cuidados; Primeiros Socorros

Na maioria dos acidentes, o condutor e os demais envolvidos não são profissionais de resgaste e, por isso, devem se limitar a fazer o mínimo necessário com a vítima até a chegada do socorro. Um dos procedimentos que podem agravar a situação das vítimas é de movimentá-la, pois pode levar a:

• A. Hemorragia interna.
• B. Sangramento abundante.
• C. Desmaio.
• D. Convulsão.
• E. Lesões, fraturas com danos irreversíveis.

Gabarito: E

Comentários

• LETRA E

Questão 5062423

• Banca: INAZ do Pará
• Órgão: CORE-SP
• Ano: 2019
• Provas: INAZ do Pará - 2019 - CORE-SP - Motorista
• Disciplina: Legislação de Trânsito
• Assuntos: Normas gerais de circulação e conduta

Conforme dispõe o Código de Trânsito Brasileiro o condutor de veículo só poderá fazer o uso de buzina, em toque breve, nas seguintes situações: 

• A. Para fazer advertências ao se aproximar de cruzamentos com ou sem sinalização semafórica.
• B. Para ultrapassar os veículos de grande porte.
• C. Indicando com antecedência necessária ao ultrapassar um ciclista.
• D. Ao frear bruscamente o veículo, demonstrando irritação.
• E. Fora das áreas urbanas, quando for conveniente advertir a um condutor que se tem o propósito de ultrapassá-lo.

Gabarito: E

Comentários

• Art. 41. O condutor de veículo só poderá fazer uso de buzina, desde que em toque breve, nas seguintes

  situações:

  I - para fazer as advertências necessárias a fim de evitar acidentes;

  II - fora das áreas urbanas, quando for conveniente advertir a um condutor que se tem o propósito de

  ultrapassá-lo.

• Pode ser utilizado buzina (toque leve) para sinalizar ultrapassagem,

  somente fora das áreas urbanas;

• fffvdd

• Todas as infrações de buzina são leve. Se for buzinar, pegue leve;

  Lembrando que das 22h às 6h não pode usar buzina!

• Art. 41. O condutor de veículo só poderá fazer uso de buzina, desde que em toque breve, nas seguintes situações:

  I - para fazer as advertências necessárias a fim de evitar acidentes;

  II - fora das áreas urbanas, quando for conveniente advertir a um condutor que se tem o propósito de ultrapassá-lo.

  proibido das 22 as 06

• Eai concurseiro!? Está só fazendo questões e esquecendo de treinar REDAÇÃO!? Não adianta passar na objetiva e reprovar na redação, isso seria um trauma para o resto da sua vida. Por isso, deixo aqui minha indicação do Projeto Desesperados, ele mudou meu jogo. O curso é completo com temas, esqueleto, redações prontas, resumos em áudio, entre outras vantagens. Link: https://go.hotmart.com/A51646229K 

Questão 5062426

• Banca: INAZ do Pará
• Órgão: CORE-SP
• Ano: 2019
• Provas: INAZ do Pará - 2019 - CORE-SP - Motorista
• Disciplina: Legislação de Trânsito
• Assuntos: Normas gerais de circulação e conduta

Conforme dispõe o artigo 48 do Código de Trânsito Brasileiro, nas paradas, operações de cargas ou descargas e nos estacionamentos, o posicionamento dos veículos dar-se: 

• A. Nas vias providas de acostamento, os veículos parados, estacionados ou em operação de carga ou descarga deverão estar posicionados no sentido oposto da pista de rolamento para advertir os demais da via. 
• B. O veiculo deverá ser posicionado no sentido do fluxo, paralelo ao bordo da pista de rolamento e junto à guia da calçada (meio-fio), admitidas as exceções devidamente sinalizadas. 
• C. O estacionamento dos veículos motorizados de duas rodas será feito em posição oposta à guia da calçada (meio-fio). 
• D. O estacionamento dos veículos sem abandono do condutor não poderá ser feito na pista de rolamento. 
• E. Nas paradas, operações de cargas ou descargas e nos estacionamentos, o veículo deverá estar em posição perpendicular à guia da calçada (meio-fio) e junto a ela.

Gabarito: B

Comentários

• Artigo 48, do CTB:

  Nas paradas, operações de carga ou descarga e nos estacionamentos, o veículo deverá ser posicionado no sentido do fluxo, paralelo ao bordo da pista de rolamento e junto à guia da calçada (meio-fio), admitidas as exceções devidamente sinalizadas.

  Gabarito B

• Complementando:

  Erro da letra A:

  Nas vias providas de acostamento, os veículos parados, estacionados ou em operação de carga ou descarga deverão estar posicionados no sentido oposto da pista de rolamento para advertir os demais da via

  Art. 48. Nas paradas, operações de carga ou descarga e nos estacionamentos, o veículo deverá ser posicionado no sentido do fluxo, paralelo ao bordo da pista de rolamento e junto à guia da calçada (meio-fio), admitidas as exceções devidamente sinalizadas

  Erro da letra C:

  O estacionamento dos veículos motorizados de duas rodas será feito em posição oposta à guia da calçada (meio-fio)

  Art. 48. § 2º O estacionamento dos veículos motorizados de duas rodas será feito em posição perpendicular à guia da calçada (meio-fio) e junto a ela, salvo quando houver sinalização que determine outra condição

  Erro da letra D

  O estacionamento dos veículos sem abandono do condutor não poderá ser feito na pista de rolamento. Poderá sim, por isso a letra B está correta e o Art. 48 junto com o § 3º ajudam a responder

  Erro da letra E

  Nas paradas, operações de cargas ou descargas e nos estacionamentos, o veículo deverá estar em posição perpendicular à guia da calçada (meio-fio) e junto a ela.

  Art. 48. Nas paradas, operações de carga ou descarga e nos estacionamentos, o veículo deverá ser posicionado no sentido do fluxo, paralelo ao bordo da pista de rolamento e junto à guia da calçada (meio-fio), admitidas as exceções devidamente sinalizadas.

  § 3º O estacionamento dos veículos sem abandono do condutor poderá ser feito somente nos locais previstos neste Código ou naqueles regulamentados por sinalização específica

• Assertiva B

  O veiculo deverá ser posicionado no sentido do fluxo, paralelo ao bordo da pista de rolamento e junto à guia da calçada (meio-fio), admitidas as exceções devidamente sinalizadas.

• Eai concurseiro!? Está só fazendo questões e esquecendo de treinar REDAÇÃO!? Não adianta passar na objetiva e reprovar na redação, isso seria um trauma para o resto da sua vida. Por isso, deixo aqui minha indicação do Projeto Desesperados, ele mudou meu jogo. O curso é completo com temas, esqueleto, redações prontas, resumos em áudio, entre outras vantagens. Link: https://go.hotmart.com/A51646229K 

Questão 5062429

• Banca: INAZ do Pará
• Órgão: CORE-SP
• Ano: 2019
• Provas: INAZ do Pará - 2019 - CORE-SP - Motorista
• Disciplina: Mecânica de Autos
• Assuntos: Sistema Eletrico

Qual o principal componente elétrico de um veículo:

• A. Ignição.
• B. Bateria.
• C. Alternador.
• D. Caixa de Fusíveis.
• E. Distribuidor.

Gabarito: B

Questão 5062432

• Banca: INAZ do Pará
• Órgão: CORE-SP
• Ano: 2019
• Provas: INAZ do Pará - 2019 - CORE-SP - Motorista
• Disciplina: Legislação de Trânsito
• Assuntos: Direção Defensiva

Ser um condutor defensivo e ajudar a reduzir os índices de acidentes de trânsito é uma obrigação de todo o condutor. E para desenvolver este comportamento na prática, o condutor defensivo deve adotar cinco elementos fundamentais, que são: 

• A. Reação, Previsão, Perícia, Atenção e Ação.
• B. Prudência, Habilidade, Reação, Previsão e Atenção.
• C. Habilidade, Previsão, Conhecimento, Perícia e Reação.
• D. Ação, Previsão, Habilidade, Prudência e Atenção.
• E. Conhecimento, Atenção, Previsão, Habilidade e Ação.

Gabarito: E

Comentários

• As técnicas de Direção e Pilotagem Defensiva estão agrupadas em cinco elementos básicos: conhecimento, atenção, previsão, habilidade e ação.

  Gabarito E

• Os cinco elementos básicos: conhecimento, atenção, previsão, habilidade e ação OU (DECISÃO).

• As técnicas de Direção e Pilotagem Defensiva estão agrupadas em 5 elementos básicos:

  -Conhecimento

  -Atenção

  -Previsão

  -Habilidade

  -Ação.

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Questão 5062435

• Banca: INAZ do Pará
• Órgão: CORE-SP
• Ano: 2019
• Provas: INAZ do Pará - 2019 - CORE-SP - Motorista
• Disciplina: Legislação de Trânsito
• Assuntos: Sinalização de trânsito

A sinalização horizontal tem como finalidade organizar o fluxo de veículos e pedestres, controlar e orientar os deslocamentos em situações com problemas ou frente a obstáculos, complementar os sinais verticais, em casos específicos tem o poder de regulamentação, sendo assim são classificados em:

• A. Marcas Longitudinais, Marcas Transversais, Marcas de Canalização, Marcas de Advertência e Marcas no Pavimento.
• B. Marcas Longitudinais, Marcas de Fluxo Opostos, Marcas de Fluxo de Mesmo Sentido, Marcas de Advertência e Marcas no Pavimento.
• C. Marcas Longitudinais, Marcas Transversais, Marcas de Canalização, Marcas de Delimitação e Controle de Estacionamentos e/ou parada e Inscrições no Pavimento.
• D. Marcas Longitudinais, Marcas Transversais, Marcação de Cruzamento Rodocicloviários, Marcação de Área de Conflito e Inscrições no Pavimento.
• E. Marcas Longitudinais, Marcas Transversais, Marcas de Canalização, Faixas de Aceleração e Faixas de Desaceleração.

Gabarito: C

Comentários

• GABARITO C A sinalização horizontal é classificada em: marcas longitudinais; marcas transversais; marcas de canalização; marcas de delimitação e controle de estacionamento e/ou parada; inscrições no pavimento.

• Sinalização horizontal: inscritas no pavimento ( casos específicos possuem poder de regulamentação)

  Podem ser por setas, símbolos, linhas

  Cores: Amarela, Branca, Azul, Vermelha e preta

  Podem ser :

  Marcas longitudinais: por exemplo as linhas contínuas que separam fluxos de sentidos opostos numa mesma pista

  Marcas transversais: orientam deslocamentos frontais, por ex: linha de retenção e linha de dê a preferência.

  Marcas de canalização: regulamentam áreas "não utilizáveis", mesmo fluxo = branca, fluxos opostos = amarela

  Marcas de delimitação e controle de estacionamento e/ou parada: o nome já diz rs

  Inscrições no pavimento: por exemplo, setas, limites de velocidade, etc.

• Gab. C

  Acrescentando:

  A sinalização horizontal diz respeito a tudo que é feito diretamente no pavimento das vias (o asfalto). São os sinais pintados ou apostos nas pistas e na forma de linhas, marcações, símbolos e legendas.

  Os objetivos dos sinais horizontais de trânsito são:

  -Organizar o fluxo dos veículos e pedestres, através de uma linguagem que define o espaço correto de cada um e em cada momento durante a circulação por uma via;

  -Orientar e controlar as situações que exigem deslocamentos imprevistos (causados por obras na pista, por exemplo) ou especiais (por exemplo, se o relevo da pista não permite usar o traçado original).

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Questão 5062438

• Banca: INAZ do Pará
• Órgão: CORE-SP
• Ano: 2019
• Provas: INAZ do Pará - 2019 - CORE-SP - Motorista
• Disciplina: Legislação de Trânsito
• Assuntos: Infrações; Infrações Graves

Ao condutor que se evadir da fiscalização, não submetendo o veículo à pesagem obrigatória nos postos de pesagem, fixos ou móveis, será aplicada a penalidade prevista no artigo 209 do Código de Trânsito Brasileiro:

• A. Multa.
• B. Multa e Remoção do Veículo.
• C. Multa e Recolhimento da CNH.
• D. Advertência por escrito.
• E. Advertência e Retenção do Veículo.

Gabarito: A

Comentários

• Art. 209 (CTB). Transpor, sem autorização, bloqueio viário com ou sem sinalização ou dispositivos auxiliares, deixar de adentrar às áreas destinadas à pesagem de veículos ou evadir-se para não efetuar o pagamento do pedágio:

         

  Infração - grave;

         

  Penalidade - multa.

• Transpor bloqueio de pesagem/ pedágio --> grave

  Transpor bloqueio viário policial --> gravíssima + suspensão da CNH

  medida administrativa: remoção do veículo e recolhimento da CNH

  Lembrando que no primeiro caso o condutor deverá voltar ao local de pesagem e efetuar a pesagem.

• CUIDADO!

  Não só a multa, mas a obrigação de retornar ao ponto de evasão....

  Então o veículo deve ser abordado, conforme prevê art 280.

  Art. 278. Ao condutor que se evadir da fiscalização, não submetendo veículo à pesagem obrigatória nos pontos de pesagem, fixos ou móveis, será aplicada a penalidade prevista no art. 209, além da obrigação de retornar ao ponto de evasão para fim de pesagem obrigatória.

  Art. 209. Transpor, sem autorização, bloqueio viário com ou sem sinalização ou dispositivos auxiliares, deixar de adentrar às áreas destinadas à pesagem de veículos ou evadir-se para não efetuar o pagamento do pedágio:

         Infração - grave;

         Penalidade - multa.

  #PERTENCEREMOS

• Reparem:

  Em relação às alternativas B, C, D e E, não há como se falar em medida administrativa de remoção ou retenção, por exemplo, porque - vejam só - o veículo se evadiu!

  Você, PRF, dirá ao motorista que fugiu: ei, volta aqui, a lei diz que eu preciso recolher teu veiculo ao depósito.

  It makes no sense.

• A questão pergunta por penalidades, dai você já elimina B, C e E pois recolhimento, retenção, remoção são medidas administrativas e não penalidades. Multas e advertências sim, são penalidades.

• Eai concurseiro!? Está só fazendo questões e esquecendo de treinar REDAÇÃO!? Não adianta passar na objetiva e reprovar na redação, isso seria um trauma para o resto da sua vida. Por isso, deixo aqui minha indicação do Projeto Desesperados, ele mudou meu jogo. O curso é completo com temas, esqueleto, redações prontas, resumos em áudio, entre outras vantagens. Link: https://go.hotmart.com/A51646229K 

Questão 5062441

• Banca: INAZ do Pará
• Órgão: CORE-SP
• Ano: 2019
• Provas: INAZ do Pará - 2019 - CORE-SP - Motorista
• Disciplina: Mecânica de Autos
• Assuntos: Sistema de transmissão

O sistema responsável pela força, rotação e torque do motor até as rodas chama-se:

• A. Direção.
• B. Suspensão.
• C. Transmissão.
• D. Elétrico.
• E. Freio.

Gabarito: C

Questão 5062444

• Banca: INAZ do Pará
• Órgão: CORE-SP
• Ano: 2019
• Provas: INAZ do Pará - 2019 - CORE-SP - Motorista
• Disciplina: Legislação de Trânsito
• Assuntos: Normas gerais de circulação e conduta

A velocidade máxima permitida para a via será indicada por meio da sinalização de regulamentação; porém, na ausência desta, o condutor transitando na via de trânsito rápido deve manter a velocidade máxima permitida de:

• A. 60 Km/h.
• B. 110 Km/h.
• C. 100 km/h.
• D. 80 km/h.
• E. 90 km/h.

Gabarito: D

Comentários

• Vias Urbanas

  Local: 30 km/h

  Coletora: 40 km/h

  Arterial: 60 km/h

  Trânsito rápido: 80 km/h

  Vias Rurais

  Pista Simples: Automóveis, Camionetas e motocicletas 100 km/h outros 90 km/h

  Pista Dupla: Automóveis, Camionetas e motocicletas: 110 hm/h outros 90 km/h

  Estradas: 60 km/h para todos

• Vias Urbanas

  Via Local: 30 km/h

  Via Coletora: 40 km/h

  Via Arterial: 60 km/h

  Via de Trânsito rápido: 80 km/h

  Vias Rurais

  Pista Simples: Automóveis, Camionetas e motocicletas 100 km/h outros 90 km/h

  Pista Dupla: Automóveis, Camionetas e motocicletas: 110 km/h outros 90 km/h

  Estradas: 60 km/h para todos

• LEI Nº 9.503/1997

  Art. 61. A velocidade máxima permitida para a via será indicada por meio de sinalização, obedecidas suas características técnicas e as condições de trânsito.

  § 1º Onde não existir sinalização regulamentadora, a velocidade máxima será de:

  (DENTRO DAS CIDADES)

         I - nas vias urbanas:

         a) oitenta quilômetros por hora, nas vias de trânsito rápido:

         b) sessenta quilômetros por hora, nas vias arteriais;

         c) quarenta quilômetros por hora, nas vias coletoras;

         d) trinta quilômetros por hora, nas vias locais;

  (FORA DAS CIDADES, RODOVIAS)

  II - nas vias rurais:

          a) nas rodovias de pista dupla:       

  1. 110 km/h (cento e dez quilômetros por hora) para automóveis, camionetas e motocicletas;  (ACM)    

  2. 90 km/h (noventa quilômetros por hora) para os demais veículos;        

   

          b) nas rodovias de pista simples:      

  1. 100 km/h (cem quilômetros por hora) para automóveis, camionetas e motocicletas;   (ACM)

  2. 90 km/h (noventa quilômetros por hora) para os demais veículos;   

  c) nas estradas: 60 km/h (sessenta quilômetros por hora).     (QUALQUER MELHORAMENTO É ESTRADA)

       

  LEMBRANDO AÍ!

   § 2º O órgão ou entidade de trânsito ou rodoviário com circunscrição sobre a via poderá regulamentar, por meio de sinalização, velocidades superiores ou inferiores àquelas estabelecidas no parágrafo anterior.

  Art. 62. A velocidade mínima não poderá ser inferior à metade da velocidade máxima estabelecida, respeitadas as condições operacionais de trânsito e da via.

  #PERTENCEREMOS

• Vias Urbanas

  Via Local: 30 km/h

  Via Coletora: 40 km/h

  Via Arterial: 60 km/h

  Via de Trânsito rápido: 80 km/h

  Vias Rurais

  Pista Simples: Automóveis, Camionetas e motocicletas 100 km/h outros 90 km/h

  Pista Dupla: Automóveis, Camionetas e motocicletas: 110 km/h outros 90 km/h

  Estradas: 60 km/h para todos

• VTR-->OITENTA

• Eai concurseiro!? Está só fazendo questões e esquecendo de treinar REDAÇÃO!? Não adianta passar na objetiva e reprovar na redação, isso seria um trauma para o resto da sua vida. Por isso, deixo aqui minha indicação do Projeto Desesperados, ele mudou meu jogo. O curso é completo com temas, esqueleto, redações prontas, resumos em áudio, entre outras vantagens. Link: https://go.hotmart.com/A51646229K 

Questão 5062447

• Banca: INAZ do Pará
• Órgão: CORE-SP
• Ano: 2019
• Provas: INAZ do Pará - 2019 - CORE-SP - Motorista
• Disciplina: Legislação de Trânsito
• Assuntos: Sinalização de trânsito

Quando um agente da autoridade de trânsito emitir um silvo longo aos condutores na via, este sinal sonoro tem o seguinte significado: 

• A. Diminuir a marcha.
• B. Pare.
• C. Siga.
• D. Acelere.
• E. Vire à esquerda.

Gabarito: A

Comentários

• silvo breve = Atenção, SIGA!

  silvo longo = Diminua a marcha!

  2 silvos breve = Pare!

•  Os sinais sonoros são os representados pelos silvos do apito do agente de trânsito, e somente podem ser utilizados em conjunto com os seus gestos, existindo uma padronização de significados, para apenas três modos de apitar:

  1 silvo breve significa SIGA.

  2 silvos breves, PARE!!!

  1 silvo longo determina que se DIMINUA A MACHA.

• Um bizu que vi muito bom: pensa no futebol:

  1 silvo = siga ( inicia o jogo)

  2 silvo = pare ( fim do jogo)

  1 silvo longo = reduza a velocidade ( falta, vai devagar)

• LEI Nº 9503/1997 - CTB

  Art. 87. Os sinais de trânsito classificam-se em:

         I - verticais;

         II - horizontais;

         III - dispositivos de sinalização auxiliar;

         IV - luminosos;

         V - sonoros;

         VI - gestos do agente de trânsito e do condutor.

  ANEXO I

  SINAIS DE TRÂNSITO - elementos de sinalização viária que se utilizam de placas, marcas viárias, equipamentos de controle luminosos, dispositivos auxiliares, apitos e gestos, destinados exclusivamente a ordenar ou dirigir o trânsito dos veículos e pedestres.

  SONS POR APITO - sinais sonoros, emitidos exclusivamente pelos agentes da autoridade de trânsito nas vias, para orientar ou indicar o direito de passagem dos veículos ou pedestres, sobrepondo-se ou completando sinalização existente no local ou norma estabelecida neste Código.

  INFRAÇÕES

  Art. 220. Deixar de reduzir a velocidade do veículo de forma compatível com a segurança do trânsito:

   II - nos locais onde o trânsito esteja sendo controlado pelo agente da autoridade de trânsito, mediante sinais sonoros ou gestos;

  Infração - grave;

  Penalidade - multa;

  5 PONTOS

  #PERTENCEREMOS

• 1 silvo breve significa SIGA.

  2 silvos breves, PARE!!!

  1 silvo longo determina que se DIMINUA A MACHA.

Questão 5062450

• Banca: INAZ do Pará
• Órgão: CORE-SP
• Ano: 2019
• Provas: INAZ do Pará - 2019 - CORE-SP - Motorista
• Disciplina: Legislação de Trânsito
• Assuntos: Direção Defensiva

A maior parte dos acidentes de trânsito é causada por falhas humanas. E quando o condutor causa acidente pela má conservação do veículo e falta de cuidados com a segurança, esta falha é definida, no assunto de Direção Defensiva, como:

• A. Imprudência.
• B. Negligência.
• C. Imperícia.
• D. Infração.
• E. Falta de Respeito.

Gabarito: B

Comentários

• Alternativa letra B

  Negligência é quando você não faz o que DEVERIA fazer. Difere da imprudência, que é quando você faz o que NÃO deveria fazer. A imperícia, por sua vez, é a falta de conhecimentos técnicos

• O condutor causa acidente pela má conservação do veículo e falta de cuidados com a segurança, esta falha é definida, no assunto de Direção Defensiva, como:

  NEGLIGÊNCIA: Ocorre quando o condutor age com desleixo, quer com seu carro, quer com seu próprio bem-estar.

  IMPRUDÊNCIA: Ocorre quando o condutor deixa de respeitar qualquer norma, procedimento ou técnica que lhe ofereça segurança.

  IMPERÍCIA: Ocorre quando o condutor é imperito na prática da direção e todos os conceitos e habilidades que ela envolve.

  Alternativa: letra B

Questão 5062453

• Banca: INAZ do Pará
• Órgão: CORE-SP
• Ano: 2019
• Provas: INAZ do Pará - 2019 - CORE-SP - Motorista
• Disciplina: Legislação de Trânsito
• Assuntos: Normas gerais de circulação e conduta

Existem vários tipos de colisões, mas na maioria das vezes elas acontecem porque o condutor deixa de manter um espaço entre o seu veículo e o que segue a sua frente. Nesse caso, o condutor não adotou uma:

• A. Distância de Reação.
• B. Distância de Frenagem.
• C. Distância de Seguimento.
• D. Distância de Parada.
• E. Distância de Manobra.

Gabarito: C

Comentários

• Estoque com baixo giro significa que ele passa muito tempo parado no seu estoque. Imagina que você venda notebook. Você compra 10 da geração 2 e 5 deles ficam 4 anos no seu estoque (baixo giro). Sai a geração 3 e aí você vai precisar fazer uma promoção para se livrar deste estoque encalhado. Por isso está errada a questão. Baixo giro de estoque não é eficiente.

• Distância de seguimento

  É aquela que você deve manter entre o seu veículo e o que vai à frente, de forma que você possa parar, mesmo numa emergência, sem colidir com a traseira do outro.

  Gabarito C

• Gabarito: C

  Como eu sei que vocês são curiosos igual eu, aí a explicação das demais:

  Distância de reação: é aquela que seu veículo percorre, desde o momento que você vê a situação de perigo, até o momento em que pisa no freio. Ou seja, desde o momento em que o condutor tira o pé do acelerador até colocá-lo no freio.

  Distância de frenagem: é aquela que o veículo percorre depois de você pisar no freio até o momento total da parada. Você sabe que o seu veículo não para imediatamente, não é mesmo?

  Distância de seguimento: é aquela que você deve manter entre o seu veículo e o que vai à frente, de forma que você possa parar, mesmo numa emergência, sem colidir com a traseira do outro.

  Distância de parada: é aquela que o seu veículo percorre desde o momento em que você vê o perigo e decide parar até a parada total do seu veículo, ficando a uma distância segura do outro veículo, pedestre, animal ou qualquer objeto na via.

  Distância de manobra: é aquela que delimita o espaço necessário para efetuar determinada manobra em baixa velocidade, normalmente utilizada em veículos de grande porte e em estacionamentos.

  Fonte: google

• Distância de seguimento

  É aquela que você deve manter entre o seu veículo e o que vai à frente, de forma que você possa parar, mesmo numa emergência, sem colidir com a traseira do outro.

  LEI Nº9503/1997 - CTB

  Art. 29. O trânsito de veículos nas vias terrestres abertas à circulação obedecerá às seguintes normas:

   II - o condutor deverá guardar distância de segurança lateral e frontal entre o seu e os demais veículos, bem como em relação ao bordo da pista, considerando-se, no momento, a velocidade e as condições do local, da circulação, do veículo e as condições climáticas;

  #PERTENCEREMOS

• Eai concurseiro!? Está só fazendo questões e esquecendo de treinar REDAÇÃO!? Não adianta passar na objetiva e reprovar na redação, isso seria um trauma para o resto da sua vida. Por isso, deixo aqui minha indicação do Projeto Desesperados, ele mudou meu jogo. O curso é completo com temas, esqueleto, redações prontas, resumos em áudio, entre outras vantagens. Link: https://go.hotmart.com/A51646229K