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Prova INSTITUTO AOCP - 2019 - IBGE - Analista Censitário - Biblioteconomia e Documentação


ID
3063715
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO I


O último paradoxo da vida moderna: por que ficamos presos ao celular, mas odiamos falar por telefone?


Não deixe uma ligação rápida arruinar uma longa e confusa série de mensagens de WhatsApp

SILVIA LÓPEZ


     Para iniciar um texto, Hemingway dizia a si mesmo: “Escreva a frase mais verdadeira que você conhece”. Neste caso, seria: a psicóloga Cristina Pérez, do Siquia, respondeu por meio de mensagens de áudio às perguntas que lhe enviamos por email. Essa curiosidade meta jornalística não tem importância, não altera a qualidade de suas respostas, só ilustra a variedade e fluidez de opções com as quais podemos nos comunicar hoje. Recebemos um email? Respondemos com um áudio. Chegou um áudio de WhatsApp? Respondemos com um texto. Recebemos um telefonema? Não respondemos. Esperamos. Esperamos. E escrevemos: “Você me ligou? Não posso falar, é melhor me escrever”. O paradoxo do grande vício do século XXI é que estamos presos ao celular, mas temos fobia das ligações telefônicas.

     A ligação telefônica − que, até não muito tempo atrás, esperávamos com alegria ou tolerávamos com resignação, mas nunca evitávamos com uma rejeição universal − se tornou uma presença intrusiva e incômoda, perturbadora e tirânica, mas por quê? “Uma das razões é que quando recebemos uma ligação, ela interrompe algo que estávamos fazendo, ou simplesmente não temos vontade de falar nesse momento”, explica a psicóloga Cristina Pérez. “Por outro lado, também exige de nós uma resposta imediata, ao contrário do que ocorre na comunicação escrita, que nos permite pensar bem no que queremos dizer. E a terceira razão seria o fato de não poder saber de antemão qual será a duração do telefonema”, acrescenta. 

Adaptado de<https://brasil.elpais.com/brasil/2019/06/01/tecnologia/1559392400_168692.html>. Acesso em: 25 jun. 2019

Em relação ao excerto “Não deixe uma ligação rápida arruinar uma longa e confusa série de mensagens de WhatsApp”, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    B) a palavra “rápida” caracteriza “ligação” enquanto as palavras “longa”, “confusa” e “série” caracterizam “mensagens”. → vejo "série" como u substantivo central, e o termo "de mensagens" como uma locução adjetiva, caracterizando o substantivo "série".

    C) ele é irônico, pois o conteúdo que se pretende veicular possui o significado contrário daquilo que é posto. → correto, passa um sentido contrário daquele que quer dar a entender, marcando que as ligações é que são importantes e as mensagens do whatsapp são confusas e inúteis.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! ☺

  • Ótimo texto! É tão bom fazer uma prova com uma texto que fala do nosso cotidiano!

  • É irônico porque diz ... "não deixe arruinar ISSO" (ISSO = ALGO RUIM - no texto).

    Por que eu iria querer uma coisa longa e confusa?

  • Não vi o sentido técnico da palavra ironia em nenhum lugar da questão, mas segue o baile.

  • Enfim, se o autor do texto fizer essa questão ele erra... A ironia está no fato de realmente as pessoas trocarem uma ligação por ser mais rápida por várias mensagens de zap.

  • comentário do arthur foi "10" kkkkkkk meu pai

  • GABARITO: LETRA C

  • A ironia está no fato de passarmos muito tempo e não querermos atenter ligações que por muito tempo foi o motivo de existência de um telefone.

  • A ironia está em dizer que as pessoas ao invés de atenderem as ligações que seriam rápidas preferem responder à uma longa e confusa série de mensagens de WhatsApp.

  • Putz, não vi a palavra ''´serie'' na B..está errada mesmo!

  • A - O VERBO NO IMPERATIVO DÁ IDEIA DE CONSELHO, ORDEM, DESEJO . ENTRETANTO, NÃO É O CASO.

    B - RÁPIDA CARACTERIZA LIGAÇÃO. LONGA, CONFUSA E MENSAGENS CARACTERIZAM SÉRIE.

    C - GABARITO

    D - O VERBO NO IMPERATIVO DÁ IDEIA DE CONSELHO, ORDEM, DESEJO . ENTRETANTO, NÃO É O CASO.

    E - SÉRIE É SUBSTANTIVO NO TRECHO DO ENUNCIADO. NO TRECHO DA ASSERTIVA, SÉRIE É ADJETIVO.


ID
3063718
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO I


O último paradoxo da vida moderna: por que ficamos presos ao celular, mas odiamos falar por telefone?


Não deixe uma ligação rápida arruinar uma longa e confusa série de mensagens de WhatsApp

SILVIA LÓPEZ


     Para iniciar um texto, Hemingway dizia a si mesmo: “Escreva a frase mais verdadeira que você conhece”. Neste caso, seria: a psicóloga Cristina Pérez, do Siquia, respondeu por meio de mensagens de áudio às perguntas que lhe enviamos por email. Essa curiosidade meta jornalística não tem importância, não altera a qualidade de suas respostas, só ilustra a variedade e fluidez de opções com as quais podemos nos comunicar hoje. Recebemos um email? Respondemos com um áudio. Chegou um áudio de WhatsApp? Respondemos com um texto. Recebemos um telefonema? Não respondemos. Esperamos. Esperamos. E escrevemos: “Você me ligou? Não posso falar, é melhor me escrever”. O paradoxo do grande vício do século XXI é que estamos presos ao celular, mas temos fobia das ligações telefônicas.

     A ligação telefônica − que, até não muito tempo atrás, esperávamos com alegria ou tolerávamos com resignação, mas nunca evitávamos com uma rejeição universal − se tornou uma presença intrusiva e incômoda, perturbadora e tirânica, mas por quê? “Uma das razões é que quando recebemos uma ligação, ela interrompe algo que estávamos fazendo, ou simplesmente não temos vontade de falar nesse momento”, explica a psicóloga Cristina Pérez. “Por outro lado, também exige de nós uma resposta imediata, ao contrário do que ocorre na comunicação escrita, que nos permite pensar bem no que queremos dizer. E a terceira razão seria o fato de não poder saber de antemão qual será a duração do telefonema”, acrescenta. 

Adaptado de<https://brasil.elpais.com/brasil/2019/06/01/tecnologia/1559392400_168692.html>. Acesso em: 25 jun. 2019

De acordo com o texto, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    → a ligação telefônica está presente na vida das pessoas.

    → ela está presente, apesar de ser evitada, MAS ESTÁ SIM PRESENTE.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! ☺

  • "A ligação telefônica − que, até não muito tempo atrás, esperávamos com alegria ou tolerávamos com resignação, mas nunca evitávamos com uma rejeição universal − se tornou uma presença intrusiva e incômoda, perturbadora e tirânica, mas por quê?"

    Se no próprio texto diz que está presente, quem somos nós pra negar isso.

    Gab: D

  • Qual o erro da alternativa A? Alguém poderia ajudar?

  • Não, pra mim nenhuma resposta estava certa. O próprio texto já expõe que as ligações são evitadas. Se são evitadas e respondidas com texto, então não estariam 100% presentes hoje - como a resposta da D dá a entender.

  • Uma grande pegadinha essa alternativa A. Eu caí. Bem, a autora não seguiu o conselho de Hemingway, o texto a autora não começa com "a psicóloga Cristina Pérez", mas sim com "Para iniciar um texto, Hemingway dizia a si mesmo".

  • uma questão bem capciosa... mas faz sentido.
  • Qual o erro da alternativa A? Alguém poderia ajudar?

  • mais uma questão porcaria da aocp... falou o texto todo que as ligações são evitadas por vários motivos.... complicado...

  • Essa banca é um lixo!

  • Gab: D

  • GABARITO: LETRA D

    A ligação telefônica − que, até não muito tempo atrás, esperávamos com alegria ou tolerávamos com resignação, mas nunca evitávamos com uma rejeição universal − se tornou uma presença intrusiva e incômoda, perturbadora e tirânica, mas por quê? “Uma das razões é que quando recebemos uma ligação, ela interrompe algo que estávamos fazendo, ou simplesmente não temos vontade de falar nesse momento”, explica a psicóloga Cristina Pérez. “Por outro lado, também exige de nós uma resposta imediata, ao contrário do que ocorre na comunicação escrita, que nos permite pensar bem no que queremos dizer. E a terceira razão seria o fato de não poder saber de antemão qual será a duração do telefonema”, acrescenta.

  • MARIANE QUIMQUIM ... o erro, na verdade é que Hemingway não deu conselho algum. Veja " Hemingway dizia a si mesmo"

    Quem diz a si mesmo não está dando conselho, já que não está se reportando a outrem.

  • As questões de interpretação de texto da AOCP são as piores. Essa banca força demais!

  • "A ligação telefônica − que, até não muito tempo atrás, esperávamos com alegria ou tolerávamos com resignação, mas nunca evitávamos com uma rejeição universal − se tornou uma presença intrusiva e incômoda, perturbadora e tirânica, mas por quê?"

    Observe que a ligação faz parte do cotidiano das pessoas, ainda que ela sendo rejeitada por estas.

  • Primeira frase do texto: "Não deixe uma ligação rápida arruinar uma longa e confusa série de mensagens de WhatsApp"

    Conselho de Hemingway: "Para iniciar um texto, Hemingway dizia a si mesmo: 'Escreva a frase mais verdadeira que você conhece'."

    A) a autora seguiu o conselho de Hemingway.

    Gabarito: D) a ligação telefônica está presente na vida das pessoas.

    Ok, né?


ID
3063721
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO I


O último paradoxo da vida moderna: por que ficamos presos ao celular, mas odiamos falar por telefone?


Não deixe uma ligação rápida arruinar uma longa e confusa série de mensagens de WhatsApp

SILVIA LÓPEZ


     Para iniciar um texto, Hemingway dizia a si mesmo: “Escreva a frase mais verdadeira que você conhece”. Neste caso, seria: a psicóloga Cristina Pérez, do Siquia, respondeu por meio de mensagens de áudio às perguntas que lhe enviamos por email. Essa curiosidade meta jornalística não tem importância, não altera a qualidade de suas respostas, só ilustra a variedade e fluidez de opções com as quais podemos nos comunicar hoje. Recebemos um email? Respondemos com um áudio. Chegou um áudio de WhatsApp? Respondemos com um texto. Recebemos um telefonema? Não respondemos. Esperamos. Esperamos. E escrevemos: “Você me ligou? Não posso falar, é melhor me escrever”. O paradoxo do grande vício do século XXI é que estamos presos ao celular, mas temos fobia das ligações telefônicas.

     A ligação telefônica − que, até não muito tempo atrás, esperávamos com alegria ou tolerávamos com resignação, mas nunca evitávamos com uma rejeição universal − se tornou uma presença intrusiva e incômoda, perturbadora e tirânica, mas por quê? “Uma das razões é que quando recebemos uma ligação, ela interrompe algo que estávamos fazendo, ou simplesmente não temos vontade de falar nesse momento”, explica a psicóloga Cristina Pérez. “Por outro lado, também exige de nós uma resposta imediata, ao contrário do que ocorre na comunicação escrita, que nos permite pensar bem no que queremos dizer. E a terceira razão seria o fato de não poder saber de antemão qual será a duração do telefonema”, acrescenta. 

Adaptado de<https://brasil.elpais.com/brasil/2019/06/01/tecnologia/1559392400_168692.html>. Acesso em: 25 jun. 2019

No segundo parágrafo do texto, a informação entre travessões

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    → A ligação telefônica − que, até não muito tempo atrás, esperávamos com alegria ou tolerávamos com resignação, mas nunca evitávamos com uma rejeição universal − 

    → ESPERAR, TOLERAR E EVITAR (ambas são ações gradativas que se excluem, uma exclui a outra);

    → a oração entre travessões é adjetiva explicativa (entre pontuação), logo explica e não restringe e nem completa nenhum termo.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! ☺

  • Fui confiante achando que era a letra E. Alguém consegue explicar?

  • Não consegui entender o erro da alternativa C. Ficaria agradecida se alguém pudesse me informar. Por favor. Obrigada!

  • Não pode ser a letra ''E'' porque para se referir a esse termo explicativo, deveria vir entre vírgula, sintetizando um aposto.
  • Dizer que ESPERAR, TOLERAR E EVITAR 'poderia transmitir uma sequência lógica de exclusão nessa frase' é diferente de 'verbos que se excluem', mas vamos em frente. Tolerar não exclui esperar necessariamente.

  • Gabarito B.

    Letícia Lepaus,

    no meu raciocínio, a letra C está errada, pois, ao contrário do que se afirma no item, os verbos pedem complemento. Então, a frase no texto

    " A ligação telefônica − que, até não muito tempo atrás, esperávamos com alegria ou tolerávamos com resignação, mas nunca evitávamos com uma rejeição universal −..." ficaria assim:

    # Nós esperávamos com alegria a ligação telefônica (quem espera, espera por algo. Verbo Esperar transitivo direto);

    # Nós tolerávamos com resignção a ligação telefonica;

    # Nós nunca evitávamos com uma rejeição universal a ligação telefônica.

    Verbos esperar, tolerar e evitar transitivo direto tendo a expressão "a ligação" como objeto direto.

    Raciocinei assim.

    Abraços.

  • Fui na E pq achei a menos "errada", certamente, erraria essa questão se fizesse essa prova, a B passaria longe...

  • Ao meu ver, o que poderia justificar a resposta ser a letra B é o valor semântico das conjunções que acompanham os verbos.

  • não entendi a exclusão.

    Quem espera pode TOLERAR o que esperou

  • Não vejo de modo algum a letra B como correta.

    A letra E é mais plausível, tanto que a massa a assinalou.

    Triste com essa questão.

  • Respondi a letra (e), depois pude perceber o erro da alternativa ao ver o comentário da colega Adriana.

    " A ligação telefônica − que, até não muito tempo atrás, esperávamos com alegria ou tolerávamos com resignação, mas nunca evitávamos com uma rejeição universal −..." ficaria assim:

    # Nós esperávamos com alegria a ligação telefônica (quem espera, espera por algo. Verbo Esperar transitivo direto);

    # Nós tolerávamos com resignação a ligação telefônica;

    # Nós nunca evitávamos com uma rejeição universal a ligação telefônica.

    Verbos esperar, tolerar e evitar transitivo direto tendo a expressão "a ligação" como objeto direto.

    Ou seja, esperávamos a ligação, tolerávamos a ligação, evitávamos a ligação...

    Não completa o sentido do termo "a ligação telefônica", acontece o contrário.

    Entendi desta forma.

  • Muito subjetiva essa assertiva presente na letra b.

  • Em 21/11/19 às 13:37, você respondeu a opção E.

    Você errou!

    Você errou!Em 04/10/19 às 18:23, você respondeu a opção E.

    Você errou!

  • A ligação telefônica − que, até não muito tempo atrás, esperávamos com alegria ou tolerávamos com resignação, mas nunca evitávamos com uma rejeição universal − se tornou uma presença intrusiva e incômoda, perturbadora e tirânica, mas por quê?

    A) descreve três atitudes negativas em relação à ligação telefônica. ERRADA. As atitudes não foram descritas negativamente pelo autor do texto.

    B) é constituída por três ações que se excluem mutuamente. CORRETA, pode ser percebida pela conjunção "ou" utilizada com o sentido de alternatividade.

    C) é constituída por verbos que não requerem um complemento. ERRADO, os verbos esperar, tolerar e evitar requerer complemento, pois quem espera, espera algo/alguém, da mesma forma com os demais verbos.

    D) restringe o sentido do termo “ligação telefônica”. ERRADO, visto que trata-se de uma oração subordinada adjetiva explicativa, exercendo a função de explicar, tornar mais claro o sentido da oração principal o sentido de ligação telefônica. Costumam ser postas entre vírgulas/travessões.

    E) completa o sentido do termo “ligação telefônica”. ERRADA. A oração não está exercendo função de complemento nominal. Orações completivas nominais podem ser substituídas por "isso", "nisso". Ex. Tínhamos certeza de que você estava doente. Tínhamos certeza "disso", "de que você estava doente é o complemento nominal.

  •  Não consigo enxergar a letra B como a correta. No trecho "esperávamos com alegria ou tolerávamos com resignação, mas nunca evitávamos com uma rejeição universal", eu concordo que somente as duas primeiras ações se excluem. Poderíamos esperar com alegria OU tolerar com resignação. Poderíamos, ainda, esperar com alegria e não evitar com uma rejeição universal ou tolerar com resignação e não evitar com uma rejeição universal.

  • Os 3 verbos da C são VTI, logo, não necessariamente precisam de complemento. Uso do travessão: macete é PVD; pode-se substituí-lo por parenteses, virgula ou dois-pontos.

  • Cuidado!

    São VTD e o complemento está ali : " ligação telefônica". 

     

    Esperávamos/tolerávamos/evitávamos o que? a ligação telefônica.

  • Esperávamos com alegria OU tolerávamos com resignação. Só vejo duas ações que se excluem mutuamente.

    Agora se a banca acrescentou o "evitávamos" ficam 3. De qualquer forma não concordo, mas na hora da prova se aparecer algo similar eu já fico sabendo como a AOCP trabalha.

  • Gabarito: B.

    Não é possível realizar as três ações ao mesmo tempo!

  • Para a letra B ser a resposta temos que fazer manobra mental muito grande, pois não vejo nenhum motivo para ela ser.

  • Esperávamos com alegria VS. tolerávamos com resignação VS. mas (conj. adversativa) nunca evitávamos com uma rejeição universal.

    As duas primeiras são mutuamente exclusivas e, junto a segunda que é iniciada por uma conjunção adversativa, tornam ambas contrastantes.

  • COM TRAVESSÃO* -> Explicativa

    SEM TRAVESSÃO* -> Restritiva

    *No caso, foi usado o travessão que é também usado para substituir a vírgula ou os parênteses em orações intercaladas ou no destaque de alguma parte da frase.

  • Galera, marca a questão pra solicitar o comentário do professor! Alternativa confusa...

  • Por que a letra C está incorreta??

    Pois no contexto em que está inserido os verbos "Esperar", "Tolerar" e "Evitar" estão intransitivos com apenas um adjunto adverbial, respectivamente "Com alegria", "Com resignação" e "Com uma rejeição universal".

    Sei não viu...


ID
3063724
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO I


O último paradoxo da vida moderna: por que ficamos presos ao celular, mas odiamos falar por telefone?


Não deixe uma ligação rápida arruinar uma longa e confusa série de mensagens de WhatsApp

SILVIA LÓPEZ


     Para iniciar um texto, Hemingway dizia a si mesmo: “Escreva a frase mais verdadeira que você conhece”. Neste caso, seria: a psicóloga Cristina Pérez, do Siquia, respondeu por meio de mensagens de áudio às perguntas que lhe enviamos por email. Essa curiosidade meta jornalística não tem importância, não altera a qualidade de suas respostas, só ilustra a variedade e fluidez de opções com as quais podemos nos comunicar hoje. Recebemos um email? Respondemos com um áudio. Chegou um áudio de WhatsApp? Respondemos com um texto. Recebemos um telefonema? Não respondemos. Esperamos. Esperamos. E escrevemos: “Você me ligou? Não posso falar, é melhor me escrever”. O paradoxo do grande vício do século XXI é que estamos presos ao celular, mas temos fobia das ligações telefônicas.

     A ligação telefônica − que, até não muito tempo atrás, esperávamos com alegria ou tolerávamos com resignação, mas nunca evitávamos com uma rejeição universal − se tornou uma presença intrusiva e incômoda, perturbadora e tirânica, mas por quê? “Uma das razões é que quando recebemos uma ligação, ela interrompe algo que estávamos fazendo, ou simplesmente não temos vontade de falar nesse momento”, explica a psicóloga Cristina Pérez. “Por outro lado, também exige de nós uma resposta imediata, ao contrário do que ocorre na comunicação escrita, que nos permite pensar bem no que queremos dizer. E a terceira razão seria o fato de não poder saber de antemão qual será a duração do telefonema”, acrescenta. 

Adaptado de<https://brasil.elpais.com/brasil/2019/06/01/tecnologia/1559392400_168692.html>. Acesso em: 25 jun. 2019

Assinale a alternativa que apresenta a reescrita adequada, sintática e semanticamente, para o seguinte excerto: “O paradoxo do grande vício do século XXI é que estamos presos ao celular, mas temos fobia das ligações telefônicas.”.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA E

    A) O paradoxo do grande vício do século consecutivo é estarmos presos ao celular, mas termos fobia das ligações telefônicas. → "consecutivo" equivale ao próximo século, é o século que vivemos no momento (XXI).

    B) A incoerência do grande vício do século consecutivo é estarmos presos ao celular, mas ficarmos doentes sem as ligações telefônicas. → incorreto, visto que não queremos saber de ligações, ficar sem elas é o que as pessoas querem.

    C) No século XXI, é contraditório estar preso ao celular por ter medo das ligações telefônicas. → temos uma ideia original de adversidade e não causa, motivo.

    D) Temos medo das ligações telefônicas porque estamos presos ao celular; esse é o paradoxo do grande vício do século XXI. → novamente a conjunção subordinativa "porque" expressa uma relação de causa e não é o que queremos.

    E) Estarmos presos ao celular, mas termos fobia das ligações telefônicas é a incoerência do grande vício do século vigente. → correto, ideia de adversidade, sentido adequado e apresentação correta do século vigente (o que estamos vivendo → século 21).

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! ☺

  • SINÔNIMO DE PARADOXO =  INCOERÊNCIA .

  • Erro da A= século consecutivo;

    Acerto da E = século vigente (atual).

  • A resposta correta é a E, mas ela vem cheia de erros de ortografia e de pontuação.

    Traduzindo: Estarmos (Estamos) presos ao celular, mas termos fobia das ligações telefônicas.(ponto) É a incoerência do grande vício do século vigente.

  • Complicado quando a alternativa que deveria apresentar a reescrita adequada, sintática e semanticamente, contém erros.

    Não respondi a alternativa "E" devido vocábulo "Estarmos" e a ausência do ponto que deveria separar as orações.

    Ossada

  • GABARITO: LETRA E

    A) O paradoxo do grande vício do século consecutivo é estarmos presos ao celular, mas termos fobia das ligações telefônicas. → "consecutivo" equivale ao próximo século, é o século que vivemos no momento (XXI).

    B) A incoerência do grande vício do século consecutivo é estarmos presos ao celular, mas ficarmos doentes sem as ligações telefônicas. → incorreto, visto que não queremos saber de ligações, ficar sem elas é o que as pessoas querem.

    C) No século XXI, é contraditório estar preso ao celular por ter medo das ligações telefônicas. → temos uma ideia original de adversidade e não causa, motivo.

    D) Temos medo das ligações telefônicas porque estamos presos ao celular; esse é o paradoxo do grande vício do século XXI. → novamente a conjunção subordinativa "porque" expressa uma relação de causa e não é o que queremos.

    E) Estarmos presos ao celular, mas termos fobia das ligações telefônicas é a incoerência do grande vício do século vigente. → correto, ideia de adversidade, sentido adequado e apresentação correta do século vigente (o que estamos vivendo → século 21).

  • Prezados, gabarito letra E. Porém, vejamos com atenção uma coisa:

    E) Estarmos presos ao celular, mas termos fobia das ligações telefônicas é a incoerência do grande vício do século vigente.

    Essa vírgula não deveria estar sozinha ali. Obrigatoriamente deveríam ter colocado essa oração adversativa com duas vírgulas, pois ela está deslocada de sua posição original. Vejam:

    E) Estarmos presos ao celular, mas termos fobia das ligações telefônicas, é a incoerência do grande vício do século vigente.

    Questão passível de anulação.

    BONS ESTUDOS.

  • Oss predicativa + O s adv concessiva

    alternativa D: o s adv concessiva (mas) + Oss predicativa

  • A pontuação da última alternativa a torna incorreta.

    UMA DAS FUNÇÕES DA VÍRGULA É ISOLAR ORAÇÃO COORDENADA/SUBORDINADA INTERCALADA.


ID
3063727
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO I


O último paradoxo da vida moderna: por que ficamos presos ao celular, mas odiamos falar por telefone?


Não deixe uma ligação rápida arruinar uma longa e confusa série de mensagens de WhatsApp

SILVIA LÓPEZ


     Para iniciar um texto, Hemingway dizia a si mesmo: “Escreva a frase mais verdadeira que você conhece”. Neste caso, seria: a psicóloga Cristina Pérez, do Siquia, respondeu por meio de mensagens de áudio às perguntas que lhe enviamos por email. Essa curiosidade meta jornalística não tem importância, não altera a qualidade de suas respostas, só ilustra a variedade e fluidez de opções com as quais podemos nos comunicar hoje. Recebemos um email? Respondemos com um áudio. Chegou um áudio de WhatsApp? Respondemos com um texto. Recebemos um telefonema? Não respondemos. Esperamos. Esperamos. E escrevemos: “Você me ligou? Não posso falar, é melhor me escrever”. O paradoxo do grande vício do século XXI é que estamos presos ao celular, mas temos fobia das ligações telefônicas.

     A ligação telefônica − que, até não muito tempo atrás, esperávamos com alegria ou tolerávamos com resignação, mas nunca evitávamos com uma rejeição universal − se tornou uma presença intrusiva e incômoda, perturbadora e tirânica, mas por quê? “Uma das razões é que quando recebemos uma ligação, ela interrompe algo que estávamos fazendo, ou simplesmente não temos vontade de falar nesse momento”, explica a psicóloga Cristina Pérez. “Por outro lado, também exige de nós uma resposta imediata, ao contrário do que ocorre na comunicação escrita, que nos permite pensar bem no que queremos dizer. E a terceira razão seria o fato de não poder saber de antemão qual será a duração do telefonema”, acrescenta. 

Adaptado de<https://brasil.elpais.com/brasil/2019/06/01/tecnologia/1559392400_168692.html>. Acesso em: 25 jun. 2019

Assinale a alternativa em que a expressão em destaque NÃO indica circunstância de tempo, NÃO sendo, portanto, um adjunto adverbial de tempo ou uma oração subordinada adverbial temporal.

Alternativas
Comentários
  • Ok, mas "de antemão" não significa "antecipadamente"? Adjunto adverbial de modo?

  • Meu raciocínio foi igual ao do Carlos Filipe.

  • Carlos Felipe

    Saber de antemão qual será a duração do telefonema

    Saber antecipadamente qual será a duração do telefonema -> ideia de saber antes -> temporal

  • "De Antemão" é o mesmo que "Antes", ou seja, Advérbio Temporal. Só para constar para os que não sabiam a função sintática do termo "do século XXI", bastava observar que ele não está especificando um verbo, e sim um substantivo: "vício". Logo, não poderia de forma alguma ser advérbio.

    Gab: A

  • todas dão ideia de ação! menos a alternativa A

  • Fui sem freio na letra D kkkk

  • Fui na letra D cheio de prepotência.

  • Cadê o mizera do Arthur?

  • Questões como essa reforçam que preciso estudar mais Português, oh matéria dos infernos!

  • Na alternativa A temos um adjunto adnominal. A expressão sublinhada determina/especifica o "grande vício", que é, obviamente, um nome, não um verbo. "Século XXI" apenas compõe o sujeito da oração.

  • Resposta: alternativa a

     

    "O paradoxo do grande vício do século XXI" --> de o século XXI --> artigo antes de um nome faz com que este seja um substantivo, logo, não é advérbio.

  • Vício do=de+o século 

    O século=substantivo

  • Também fui sem freio na letra D igual a @J. Alves

  • Alguns comentários falando que do século XXI é adjunto adnominal.

    Não seria complemento nominal?

  • Foco!

    Obrigado Deus!

  • SD Farias, boa análise! se há o artigo ''o'', então ''século'' é substantivo!

  • Gabarito: A

    "século XXI" tem função de complemento nominal, e não de adjunto adnominal, como alguns comentários sugeriram. Vejamos:

    Esquema baseado nas aulas da professora Flávia Rita para diferenciar Adjunto Adnominal de Complemento Nominal.

      

     

    1ª pergunta: Há preposição?

     

    - NÃO: Adjunto Adnominal (pensar que está junto ao nome, sem preposição). Ex: O juízo final está próximo.         

     

     

    - SIM. Então temos que fazer uma 2ª pergunta: Qual a classe do antecedente?

     

    1) AdjetivoComplemento Nominal. Ex: Ela é capaz de sonhar.

     

    2) AdvérbioComplemento Nominal. Ex: Ela chegou anteriormente ao pedido.

     

    3) Substantivo concretoAdjunto Adnominal. Ex: O país do futebol está doente.

     

    4) Substantivo abstrato (SAQUE - Sentimento, Ação, QUalidade, Estado): 

     

      4.1) acompanhado de palavra com função de agente: Adjunto Adnominal. Ex: Amor de mãe é bom. (a mãe ama - agente)

      4.2) acompanhado de palavra com função de paciente: Complemento Nominal. Ex: Amor à mãe é bom. (a mãe é amada - paciente)  

     

     

     

    Resolvendo a questão:

    O paradoxo do grande vício do século XXI é que estamos presos ao celular

    "vício": substantivo abstrato

    "do século XXI": o século XXI é viciado pelo celular => função de paciente => COMPLEMENTO NOMINAL

  • antemão não seria um adjunto adverbial de modo? " saber como? de antemão" ?

  • Acertei achando que século 21 era sujeito. kkkkkkkkkk

  • Letra A

    Percebe-se que o enunciado nos indica duas coisas: excluir os advérbios temporais e as orações subordinadas temporais, portanto, devemos escolher a alternativa que não tenha nem advérbio temporal nem oração subordinada adverbial temporal.

    Nesse sentido, a alternativa em que não há oração subordinada adverbial temporal e nem advérbio temporal é a letra A.

    A - O paradoxo do grande vício do século XXI é que estamos presos ao celular => aqui não há oração subordinada adverbial temporal e muito menos o "século XXI" é um advérbio de tempo, embora seu sentido seja temporal. Aqui o examinador quis confundir o candidato.

    D - “[...] saber de antemão qual será a duração do telefonema => De antemão é um advérbio de tempo que significa antecipadamente ou previamente.

  • Além de podermos classificar o termo "século XXI" como Complemento Nominal, podemos Trocar toda a segunda oração por "ISSO", teríamos a seguinte construção:

    "(...) O paradoxo do grande vício do século XXI é ( isso).

    teríamos uma Oração subordinada Substantiva predicativa ( É SERIA VERBO DE LIGAÇÃO)

    Isso É o paradoxo do grande vício do século XXI.

    A questão pede para marcar a que alternativa em que não haja adj. adv. de tempo e também pede para que a oração não seja subordinada Substantiva Adverbial.

  • Além de podermos classificar o termo "século XXI" como Complemento Nominal, podemos Trocar toda a segunda oração por "ISSO", teríamos a seguinte construção:

    "(...) O paradoxo do grande vício do século XXI é ( isso).

    teríamos uma Oração subordinada Substantiva predicativa ( É SERIA VERBO DE LIGAÇÃO)

    Isso É o paradoxo do grande vício do século XXI.

    A questão pede para marcar a que alternativa em que não haja adj. adv. de tempo e também pede para que a oração não seja subordinada Substantiva Adverbial.

  • B- ao receber uma ligação (temporal)

    C- agora (temporal)

    D-Entendo que antemão quer dizer antecipadamente, ou seja advérbio temporal.

    E- Hoje (temporal)

    gabarito- A

  • O paradoxo do grande vício do século XXI é que estamos presos ao celular [...]”.

    Primeiramente, identificar que o sujeito da frase é : O paradoxo do grande vício do século XXI. e só depois dele vem o verbo ''é''

    analisando a palavra sublinhada século XXI temos ela como um COMPLEMENTO NOMINAL.

    complemento nominal completa substantivos abstratos (vício), e vem seguido de preposição, (do século). essas são as 2 diferenças entre adjunto adnominal e complemento nominal.

    ja o adj adverbial, tem q caracterizar o verbo*

  • Perfeita análise Camila Coviello
  • advérbio é uma classe gramatical invariável

    circunstância temporal ( bastante, mais)

    advérbio é ligado ao verbo, já a locuções adverbiais vem com um grupo de vocábulo exemplo com

  • a) " ... vício do século XXI ..."

     

    O sintagma "do século XXI" está especificando o termo "vício". Não é qualquer vício, é especificamente o vício do século XXI. Logo, trata-se de um adjunto adnominal. Além do mais, trata-se de um termo preposicionado que modifica a ideia de um substantivo, com valor agente.

     

  • DO = (prep + artigo) Artigo indica presença de substantivo, logo, século XXI é substantivo

  • LETRA A

    É um ADJUNTO ADNOMINAL.

    Adjunto adnominal:

    -Pode ser preposicionado ou não.

    -Faz referência ao substantivo abstrato ou ao substantivo concreto.

    -É agente.

    Fonte: Prof: Elias Santana, Gran cursos.

  • Peçam comentários do professor. Existe grande dúvida em relação à função do sintagma do século XXI no gabarito. Caso realmente se trate de complemento nominal, então o comentário mais curtido está errado e precisa de notificação.

  • É Complemento Nominal

    -Vício deriva do verbo Viciar -> Subs. abstrato

    -Do século XXI é o agente passivo, o século não pratica o vício, por isso não tem como ser AA

  • O fato de ser adjunto adnominal não torna a alternativa incorreta, pois a questão fala "Assinale a alternativa em que a expressão em destaque NÃO indica circunstância de tempo, NÃO sendo, portanto, um adjunto adverbial de tempo ou uma oração subordinada adverbial temporal";

    OK, NÃO é adj adverbial de tempo, nem oração subordinada adverbial, mas indica circunstância de tempo SIM. Não é o fato dela não ter essas duas classificações que faz com que ela não tenha circunstância temporal.

  • "De antemão" é advérbio que de quê????

  • há somente o complemento nominal "do século XXI", que qualifica "vício", portanto é a correta. Em B, há oração subordinada adverbial temporal, iniciada por "quando...". Em C há "nesse momento", adjunto adverbial de tempo. Em D e E idem, pois "de antemão" e "hoje" são adjuntos adverbiais de tempo. Espero ter ajudado. At.te, prof. Miguel Augusto Ribeiro. 

  • Muito boa essa questão! Ela é muito didática e faz o cara entender muito bem o conceito da matéria advérbio e tudo mais.

  • A - CERTO - "século XII" se refere à vício, que é substantivo. Logo, trata-se de adjunto adnominal.

    B - ERRADO - "quando recebemos uma ligação" é uma oração iniciada com conjunção temporal. Logo, trata-se de adjunto adverbial.

    C - ERRADO - " nesse momento" se refere a "falar", que é verbo. Logo, trata-se de adjunto adverbial.

    D - ERRADO - "de antemão se refere a "saber", que é verbo. Logo, trata-se de adjunto adverbial.

    E - ERRADO - "hoje.” se refere a "comunicar", que é verbo. Logo, trata-se de adjunto adverbial.

    ______________

    ADJUNTO ADVERBIAL X ADJUNTO ADNOMINAL

    ADJUNTO ADVERBIAL

    # VERBO

    # ADJETIVO

    # ADVÉRBIO

    ADJUNTO ADNOMINAL

    # SUBSTANTIVO

    # ARTIGO

    # NUMERAL

    # PRONOME

    # ADJETIVO

    # LOCUÇÃO ADJETIVA

    OBS.:ADJUNTO ADVERBIAL NUNCA SE REFERE A SUBSTANTIVO

  • O vício pertence ao século XXI --- adjunto adnominal - Letra A

  • fui tanta sede na D kkskjsksksjsksjk

  • Fui com tanta certeza na D :/


ID
3063730
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO I


O último paradoxo da vida moderna: por que ficamos presos ao celular, mas odiamos falar por telefone?


Não deixe uma ligação rápida arruinar uma longa e confusa série de mensagens de WhatsApp

SILVIA LÓPEZ


     Para iniciar um texto, Hemingway dizia a si mesmo: “Escreva a frase mais verdadeira que você conhece”. Neste caso, seria: a psicóloga Cristina Pérez, do Siquia, respondeu por meio de mensagens de áudio às perguntas que lhe enviamos por email. Essa curiosidade meta jornalística não tem importância, não altera a qualidade de suas respostas, só ilustra a variedade e fluidez de opções com as quais podemos nos comunicar hoje. Recebemos um email? Respondemos com um áudio. Chegou um áudio de WhatsApp? Respondemos com um texto. Recebemos um telefonema? Não respondemos. Esperamos. Esperamos. E escrevemos: “Você me ligou? Não posso falar, é melhor me escrever”. O paradoxo do grande vício do século XXI é que estamos presos ao celular, mas temos fobia das ligações telefônicas.

     A ligação telefônica − que, até não muito tempo atrás, esperávamos com alegria ou tolerávamos com resignação, mas nunca evitávamos com uma rejeição universal − se tornou uma presença intrusiva e incômoda, perturbadora e tirânica, mas por quê? “Uma das razões é que quando recebemos uma ligação, ela interrompe algo que estávamos fazendo, ou simplesmente não temos vontade de falar nesse momento”, explica a psicóloga Cristina Pérez. “Por outro lado, também exige de nós uma resposta imediata, ao contrário do que ocorre na comunicação escrita, que nos permite pensar bem no que queremos dizer. E a terceira razão seria o fato de não poder saber de antemão qual será a duração do telefonema”, acrescenta. 

Adaptado de<https://brasil.elpais.com/brasil/2019/06/01/tecnologia/1559392400_168692.html>. Acesso em: 25 jun. 2019

Qual é a relação de sentido estabelecida no excerto “Não posso falar, é melhor me escrever”?

Alternativas
Comentários
  • "É melhor me escrever porque não posso falar".

    B

  • GABARITO: LETRA B

    “Não posso falar, é melhor me escrever”

    → O FATO DE... FAZ QUE: O FATO DE (CAUSA) não poder falar FAZ QUE (CONSEQUÊNCIA) seja melhor que você me escreva.

    → SUBSTITUIÇÃO POR CONJUNÇÃO: JÁ QUE não posso falar... (conjunção subordinativa causal, expressando a causa).

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! ☺

  • “Não posso falar, é melhor me escrever”

    EM RAZÃO DISSO

    POR CAUSA DISSO

  • Causalidade, "COMO não posso falar, é melhor escrever." COMO antecipado expressa sentido de Causa.

  • GABARITO B.

    É melhor escrever porque não posso falar. - Estabelece uma relação de causalidade.

  • Não posso falar, é melhor me escrever ! ideia de explicação! porque, pois é melhor escrever. letra b

  • "Não posso falar, POR CAUSA DISSO, é melhor me escrever."

    "Não posso falar, POR ESSE MOTIVO, é melhor me escrever."

    "Não posso falar, POR ISSO, é melhor me escrever."

  • Usando o raciocínio lógico: JÁ QUE NÃO POSSO FALAR, ENTÃO É MELHOR ME ESCREVER. Causa e consequência. Letra B tem causa.

  • GAB B

    IDEIA DE CAUSALIDADE

    JÁ QUE, VISTO QUE, PORQUE

  • Já que não posso falar, é melhor me escrever


ID
3063733
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO I


O último paradoxo da vida moderna: por que ficamos presos ao celular, mas odiamos falar por telefone?


Não deixe uma ligação rápida arruinar uma longa e confusa série de mensagens de WhatsApp

SILVIA LÓPEZ


     Para iniciar um texto, Hemingway dizia a si mesmo: “Escreva a frase mais verdadeira que você conhece”. Neste caso, seria: a psicóloga Cristina Pérez, do Siquia, respondeu por meio de mensagens de áudio às perguntas que lhe enviamos por email. Essa curiosidade meta jornalística não tem importância, não altera a qualidade de suas respostas, só ilustra a variedade e fluidez de opções com as quais podemos nos comunicar hoje. Recebemos um email? Respondemos com um áudio. Chegou um áudio de WhatsApp? Respondemos com um texto. Recebemos um telefonema? Não respondemos. Esperamos. Esperamos. E escrevemos: “Você me ligou? Não posso falar, é melhor me escrever”. O paradoxo do grande vício do século XXI é que estamos presos ao celular, mas temos fobia das ligações telefônicas.

     A ligação telefônica − que, até não muito tempo atrás, esperávamos com alegria ou tolerávamos com resignação, mas nunca evitávamos com uma rejeição universal − se tornou uma presença intrusiva e incômoda, perturbadora e tirânica, mas por quê? “Uma das razões é que quando recebemos uma ligação, ela interrompe algo que estávamos fazendo, ou simplesmente não temos vontade de falar nesse momento”, explica a psicóloga Cristina Pérez. “Por outro lado, também exige de nós uma resposta imediata, ao contrário do que ocorre na comunicação escrita, que nos permite pensar bem no que queremos dizer. E a terceira razão seria o fato de não poder saber de antemão qual será a duração do telefonema”, acrescenta. 

Adaptado de<https://brasil.elpais.com/brasil/2019/06/01/tecnologia/1559392400_168692.html>. Acesso em: 25 jun. 2019

Em “[...] esperávamos com alegria ou tolerávamos com resignação, mas nunca evitávamos com uma rejeição universal.”,

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    → Em “[...] esperávamos com alegria ou tolerávamos com resignação, mas nunca evitávamos com uma rejeição universal.”,

    A) há uma relação de oposição entre esperar com alegria e tolerar com resignação. → relação de alternância, marcada pela conjunção coordenativa alternativa "ou".

    B) a acentuação de “esperávamos”, “tolerávamos” e “evitávamos” se deve ao fato de serem verbos. → incorreto, são proparoxítonas.

    C) não é possível identificar os sujeitos dos verbos presentes no excerto. → incorreto, o sujeito é oculto, marcado pelo uso da 1ª pessoa do plural "nós", referindo-se ao autor e ao leitor, logo é possível identificar.

    D) todos os verbos apresentam o mesmo sujeito e estão no mesmo modo. → correto, sujeito oculto "nós" e verbos no pretérito imperfeito do indicativo.

    E) o uso da vírgula é facultativo. → uso da vírgula obrigatório, separando uma oração coordenada sindética adversativa marcada pela conjunção "mas".

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! ☺

  • Sujeitos desinenciais, ou ocultos: "nós";

    Verbos estão na Primeira Pessoa do Plural do Tempo Pretérito Imperfeito do Modo Indicativo.

    Gab: D

  • D) mesmo sujeito NÓS, MODO - PRETÉRITO.

  • A) não há oposição , pois o conectivo empregado possibilita uma das duas possibilidades.

    B) proparoxítonas. Todas são acentuadas.

    C) características do sujeito oculto;

    Possível identificação pelo contexto

    Ou pela terminação verbal.

    D) facilmente percebemos que o sujeito das formas verbais é o mesmo.

    E) vírgula antes de oração coordenada adversativa com mas= obrigatória.

    Dúvidas equivocos? Mande msg.

    Sucesso, bons estudos, não desista!

  • Acertei.

    Mas penso ser esse "mas" ADITIVO e não adversativo. Se fosse adversativo com certeza a vírgula seria deveras obrigatória.

    O texto "esperávamos com alegria ou tolerávamos com resignação" e "nunca evitávamos com uma rejeição universal", a meu ver, não se contradiz, é só um adicional.

    Ora, se alguém espera com alegria uma ligação, é claro que ela não vai rejeitar.

    Concordam?

  • Arthu Carvalho : continue fazendo seus comentários ajuda pacas kkk

  • Arthu Carvalho : continue fazendo seus comentários ajuda pacas kkk

  • sujeito oculto nós

  • GABARITO: LETRA D

    → Em “[...] esperávamos com alegria ou tolerávamos com resignação, mas nunca evitávamos com uma rejeição universal.”,

    A) há uma relação de oposição entre esperar com alegria e tolerar com resignação. → relação de alternância, marcada pela conjunção coordenativa alternativa "ou".

    B) a acentuação de “esperávamos”, “tolerávamos” e “evitávamos” se deve ao fato de serem verbos. → incorreto, são proparoxítonas.

    C) não é possível identificar os sujeitos dos verbos presentes no excerto. → incorreto, o sujeito é oculto, marcado pelo uso da 1ª pessoa do plural "nós", referindo-se ao autor e ao leitor, logo é possível identificar.

    D) todos os verbos apresentam o mesmo sujeito e estão no mesmo modo. → correto, sujeito oculto "nós" e verbos no pretérito imperfeito do indicativo.

    E) o uso da vírgula é facultativo. → uso da vírgula obrigatório, separando uma oração coordenada sindética adversativa marcada pela conjunção "mas".

  • (nós) esperávamos(PII) com alegria ou (nós )tolerávamos(PII) com resignação, mas nunca(nós) evitávamos (PII)com uma rejeição( e isso não seria um verbo?) universal.”,

  • (D) todos os verbos apresentam o mesmo sujeito e estão no mesmo modo.

    Sujeito: Nós

  • DUPLO GABARITO. BANCA FRAUDULENTA. EXAMINADOR ANALFABETO FUNCIONAL

    Parafraseando a interpretação do gabarito da Q1021238, uma questão da mesma prova, temos que essa mesma frase é constituída por três ações que se excluem mutuamente; agora, no entanto, é considerada errada a alternativa que diz que há uma relação de oposição entre esperar com alegria e tolerar com resignação. Ora, p*. Repito o que disse na Q976066: o dono da AOCP deveria ser PRESO.

  • GAB-D

    Nós esperávamos com alegria ou nós tolerávamos com resignação, mas nós nunca evitávamos com uma rejeição universal.

    Trata-se de Sujeito Oculto

  • ⚖~Matheus Oliveira~☕☠♪♫ e Arthu Carvalho o meu muito obrigado.

  • A) Não é traz a ideia de oposição pois o conectivo dá a ideia de alternância ( ou isso ou aquilo )

    B) acentuação se dá ao fato de todas as palavras serem proparoxítonas e que todas as proparoxítonas são acentuadas.

    C) sujeito oculto "nós"

    D) CERTO. Todos os verbos têm o mesmo sujeito ( sujeito oculto "nós") e estão no pretérito imperfeito ( caracterizado por "VA - IA") ---> Nós cantáVAmos.

    E) virgula está separando uma oração subordinada substantiva adversativa iniciada pela conjunção adversativa "mas". portanto virgula obrigatória

  • a vírgula é obrigatória para que se separe orações coordenadas com ou sem síndetos/conjunções.

  • Estão no modo indicativo, pretérito imperfeito. D
  • Para responder a esta questão, exige-se conhecimento em análise sintática. O candidato deve indicar a veracidade de cada assertiva levando em consideração a frase abaixo. Vejamos:

    Em “[...] esperávamos com alegria ou tolerávamos com resignação, mas nunca evitávamos com uma rejeição universal.”,

    a) Incorreta.

    A conjunção “ou” estabelece sentido de alternância, e não de oposição.

    b) Incorreta.

    A acentuação de “esperávamos”, “tolerávamos” e “evitávamos” se deve ao fato de serem proparoxítonas, isto é, terem a antepenúltima sílaba mais forte.

    c) Incorreta

    O sujeito é identificável pela conjugação dos verbos que estão na primeira pessoa do plural..

    d) Correta.

    Os verbos estão na primeira pessoa do plural do pretérito imperfeito do indicativo e possui como sujeito “nós” que é identificável pela conjugação do verbo.

    e) Incorreta.

    A vírgula é obrigatória por conta de ter uma conjunção adversativa “mas”.

    Gabarito: D


ID
3063736
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO I


O último paradoxo da vida moderna: por que ficamos presos ao celular, mas odiamos falar por telefone?


Não deixe uma ligação rápida arruinar uma longa e confusa série de mensagens de WhatsApp

SILVIA LÓPEZ


     Para iniciar um texto, Hemingway dizia a si mesmo: “Escreva a frase mais verdadeira que você conhece”. Neste caso, seria: a psicóloga Cristina Pérez, do Siquia, respondeu por meio de mensagens de áudio às perguntas que lhe enviamos por email. Essa curiosidade meta jornalística não tem importância, não altera a qualidade de suas respostas, só ilustra a variedade e fluidez de opções com as quais podemos nos comunicar hoje. Recebemos um email? Respondemos com um áudio. Chegou um áudio de WhatsApp? Respondemos com um texto. Recebemos um telefonema? Não respondemos. Esperamos. Esperamos. E escrevemos: “Você me ligou? Não posso falar, é melhor me escrever”. O paradoxo do grande vício do século XXI é que estamos presos ao celular, mas temos fobia das ligações telefônicas.

     A ligação telefônica − que, até não muito tempo atrás, esperávamos com alegria ou tolerávamos com resignação, mas nunca evitávamos com uma rejeição universal − se tornou uma presença intrusiva e incômoda, perturbadora e tirânica, mas por quê? “Uma das razões é que quando recebemos uma ligação, ela interrompe algo que estávamos fazendo, ou simplesmente não temos vontade de falar nesse momento”, explica a psicóloga Cristina Pérez. “Por outro lado, também exige de nós uma resposta imediata, ao contrário do que ocorre na comunicação escrita, que nos permite pensar bem no que queremos dizer. E a terceira razão seria o fato de não poder saber de antemão qual será a duração do telefonema”, acrescenta. 

Adaptado de<https://brasil.elpais.com/brasil/2019/06/01/tecnologia/1559392400_168692.html>. Acesso em: 25 jun. 2019

É um sinônimo da palavra “ligação” o vocábulo

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    → sinônimo (significado semelhante):

    → "LIGAÇÃO" → equivale ao substantivo "telefonema".

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! ☺

  • O telefone e Celular são aparelhos que fazem o telefonema. Ou seja, pela lógica, se um estaria certo o outro também estaria, logo estão os dois Falsos

  • GABARITO: LETRA C

    No texto temos a frase: Recebemos um telefonema?

    que corresponde a: Recebemos uma ligação?

    Só pra constar @Rômulo Sufi não pode ser a letra "B telefone", porque essa palavra não é citada "no texto".

  • Como se vê, para responder as questões hoje, não se deve voltar apenas para o enunciado mas também ao texto. Como que a palavra foi empregada no texto. No último parágrafo temos a resposta da questão. É possível ver como o autora emprega a palavra.

    A ligação telefônica − que, até não muito tempo atrás, esperávamos com alegria ou tolerávamos com resignação, mas nunca evitávamos com uma rejeição universal − se tornou uma presença intrusiva e incômoda, perturbadora e tirânica, mas por quê? “Uma das razões é que quando recebemos uma ligação, ela interrompe algo que estávamos fazendo, ou simplesmente não temos vontade de falar nesse momento”, explica a psicóloga Cristina Pérez. “Por outro lado, também exige de nós uma resposta imediata, ao contrário do que ocorre na comunicação escrita, que nos permite pensar bem no que queremos dizer. E a terceira razão seria o fato de não poder saber de antemão qual será a duração do telefonema”, acrescenta. 

  • Sobre o comentário da Mariana...

    Realmente, deve-se sim voltar ao texto muita das vezes, porém, muitas questões contêm textos enormes para se perguntar algo bem genérico, ou seja, o texto mesmo foi só para encher linguiça.

    Por isso seria bom que a banca deixasse claro se é de acordo com o texto, pois se assim não for, admite-se a hipótese de não ser de acordo com o texto.

    Letra C.

  • Áudio de Whatsapp é boa!

  • GABARITO: LETRA C

    Para iniciar um texto, Hemingway dizia a si mesmo: “Escreva a frase mais verdadeira que você conhece”. Neste caso, seria: a psicóloga Cristina Pérez, do Siquia, respondeu por meio de mensagens de áudio às perguntas que lhe enviamos por email. Essa curiosidade meta jornalística não tem importância, não altera a qualidade de suas respostas, só ilustra a variedade e fluidez de opções com as quais podemos nos comunicar hoje. Recebemos um email? Respondemos com um áudio. Chegou um áudio de WhatsApp? Respondemos com um texto. Recebemos um telefonema? Não respondemos. Esperamos. Esperamos. E escrevemos: “Você me ligou? Não posso falar, é melhor me escrever”. O paradoxo do grande vício do século XXI é que estamos presos ao celular, mas temos fobia das ligações telefônicas.


ID
3063739
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO I


O último paradoxo da vida moderna: por que ficamos presos ao celular, mas odiamos falar por telefone?


Não deixe uma ligação rápida arruinar uma longa e confusa série de mensagens de WhatsApp

SILVIA LÓPEZ


     Para iniciar um texto, Hemingway dizia a si mesmo: “Escreva a frase mais verdadeira que você conhece”. Neste caso, seria: a psicóloga Cristina Pérez, do Siquia, respondeu por meio de mensagens de áudio às perguntas que lhe enviamos por email. Essa curiosidade meta jornalística não tem importância, não altera a qualidade de suas respostas, só ilustra a variedade e fluidez de opções com as quais podemos nos comunicar hoje. Recebemos um email? Respondemos com um áudio. Chegou um áudio de WhatsApp? Respondemos com um texto. Recebemos um telefonema? Não respondemos. Esperamos. Esperamos. E escrevemos: “Você me ligou? Não posso falar, é melhor me escrever”. O paradoxo do grande vício do século XXI é que estamos presos ao celular, mas temos fobia das ligações telefônicas.

     A ligação telefônica − que, até não muito tempo atrás, esperávamos com alegria ou tolerávamos com resignação, mas nunca evitávamos com uma rejeição universal − se tornou uma presença intrusiva e incômoda, perturbadora e tirânica, mas por quê? “Uma das razões é que quando recebemos uma ligação, ela interrompe algo que estávamos fazendo, ou simplesmente não temos vontade de falar nesse momento”, explica a psicóloga Cristina Pérez. “Por outro lado, também exige de nós uma resposta imediata, ao contrário do que ocorre na comunicação escrita, que nos permite pensar bem no que queremos dizer. E a terceira razão seria o fato de não poder saber de antemão qual será a duração do telefonema”, acrescenta. 

Adaptado de<https://brasil.elpais.com/brasil/2019/06/01/tecnologia/1559392400_168692.html>. Acesso em: 25 jun. 2019

A repetição de “esperamos”, em “Recebemos um telefonema? Não respondemos. Esperamos. Esperamos. E escrevemos: [...]”,

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    → “Recebemos um telefonema? Não respondemos. Esperamos. Esperamos. E escrevemos: [...]”

    → indica que não é atendido o telefonema, depois de esperar muito é que se resolve escrever uma mensagem, deixando o telefonema de lado.

    → ou seja, marca um tempo considerável.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! ☺

  • Recebemos um telefonema? Não respondemos. Esperamos. Esperamos. E escrevemos: “Você me ligou? - Eu toda kkkkkk

  • GABARITO: A

    Recebemos um telefonema? Não respondemos. Esperamos. Esperamos. E escrevemos: “Você me ligou? Não posso falar, é melhor me escrever”.

    ÀS VEZES, ESSE TEMPO CONSIDERÁVEL DE ESPERA, PODE DURAR SEMANAS! :/

    RS

  • Por que a letra C está errada?

  • O que é um tempo considerável para a AOCP?

    Para a banca AOCP "esperar", "esperar" da idéia de tempo definido. kkkk

    Na minha opinião cabe recurso com relação a letra C.

    Vivendo e aprendendo.

  • É necessário ler o texto. Quem não leu tá brigando com a banca. O texto fala que as pessoas têm fobia de ligação, quando recebem ligação não atendem, esperam um tempo e mandam wtzp dizendo que prefere que mande msg. GAB A

  • Leiam o texto antes de discordarem...não tem nada de errado na letra A...

    Caso tenha ficado com dúvida, era só ler o texto todo que ficaria mais compreensível essa ideia de ''tempo''


ID
3063742
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO I


O último paradoxo da vida moderna: por que ficamos presos ao celular, mas odiamos falar por telefone?


Não deixe uma ligação rápida arruinar uma longa e confusa série de mensagens de WhatsApp

SILVIA LÓPEZ


     Para iniciar um texto, Hemingway dizia a si mesmo: “Escreva a frase mais verdadeira que você conhece”. Neste caso, seria: a psicóloga Cristina Pérez, do Siquia, respondeu por meio de mensagens de áudio às perguntas que lhe enviamos por email. Essa curiosidade meta jornalística não tem importância, não altera a qualidade de suas respostas, só ilustra a variedade e fluidez de opções com as quais podemos nos comunicar hoje. Recebemos um email? Respondemos com um áudio. Chegou um áudio de WhatsApp? Respondemos com um texto. Recebemos um telefonema? Não respondemos. Esperamos. Esperamos. E escrevemos: “Você me ligou? Não posso falar, é melhor me escrever”. O paradoxo do grande vício do século XXI é que estamos presos ao celular, mas temos fobia das ligações telefônicas.

     A ligação telefônica − que, até não muito tempo atrás, esperávamos com alegria ou tolerávamos com resignação, mas nunca evitávamos com uma rejeição universal − se tornou uma presença intrusiva e incômoda, perturbadora e tirânica, mas por quê? “Uma das razões é que quando recebemos uma ligação, ela interrompe algo que estávamos fazendo, ou simplesmente não temos vontade de falar nesse momento”, explica a psicóloga Cristina Pérez. “Por outro lado, também exige de nós uma resposta imediata, ao contrário do que ocorre na comunicação escrita, que nos permite pensar bem no que queremos dizer. E a terceira razão seria o fato de não poder saber de antemão qual será a duração do telefonema”, acrescenta. 

Adaptado de<https://brasil.elpais.com/brasil/2019/06/01/tecnologia/1559392400_168692.html>. Acesso em: 25 jun. 2019

Assinale a alternativa que apresenta a reescrita adequada, sintática e semanticamente, para o seguinte excerto: “ [...] ‘Você me ligou? Não posso falar, é melhor me escrever’.”.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    A) Você ligou-me? Não posso falar, é melhor eu escrever. → o correto seria: você me ligou.

    B) Ligastes para mim? Não posso falar, escreve a mim que és melhor. → incoerência no uso das pessoas verbais (ligastes → vós); escreve (tu). O correto seria: → Escreveis (imperativo afirmativo → escrevei VÓS).

    C) Me ligou? Não posso falar, escrever é melhor para mim. → regra primordial de colocação pronominal: não se inicia oração com pronome.

    D) Você ligou para mim? Não posso falar, é melhor que me escreva. → tudo correto.

    E) Me ligou? Não posso falar, me escreve que é melhor. → pronome iniciando a oração.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! ☺

  • Na letra 'A', mais um ponto para excluir a opção é a mudança do sujeito de 'escrever'. Quem escreve é o outro.

  • alguém pode explicar o emprego do "mim" ??

  • @LUCAS, O MIM É UM PRONOME OBLÍQUO TÔNICO, CONSEQUENTEMENTE ELE É SOLICITADO POR PREPOSIÇÃO.

    ESPERO TER AJUDADO.

    DEUS ABENÇOE.

  • a) erro da alternativa: não sou eu quem deve escrever, mas a pessoa que ligou.

    c) e e) erro da alternativa: não se começa período, frase, com pronome. O certo: Ligou-me

    Gabarito: letra d)

    IMPORTANTE: Letra b), em minha humilde opinião, do Arthur, não está explicada corretamente:

    --> Você me ligou? Não posso falar, é melhor me escrever (esse é o trecho real) Em que, sim, o sujeito do verbo escrever é "você", mas, na letra B, esse sujeito muda.

    -> Ligastes para mim? Não posso falar, escreve que (o que ou quem é melhor? escrever é melhor. Logo, o pronome "que" retoma uma oração. Se o sujeito é uma oração, o verbo fica na terceira pessoa do singular.) mim que és melhor.

  • E é o que mais utilizamos na linguagem coloquial " me ligou?"

    A pessoa sem estudar colocação pronominal se passa legal, ai entra a frase que minha vó falava: o costume do cachimbo deixa a boca torta...

  • o "que" atrai o "me"

  • GABARITO: LETRA D

    A) Você ligou-me? Não posso falar, é melhor eu escrever. → o correto seria: você me ligou.

    B) Ligastes para mim? Não posso falar, escreve a mim que és melhor. → incoerência no uso das pessoas verbais (ligastes → vós); escreve (tu). O correto seria: → Escreveis (imperativo afirmativo → escrevei VÓS).

    C) Me ligou? Não posso falar, escrever é melhor para mim. → regra primordial de colocação pronominal: não se inicia oração com pronome.

    D) Você ligou para mim? Não posso falar, é melhor que me escreva. → tudo correto.

    E) Me ligou? Não posso falar, me escreve que é melhor. → pronome iniciando a oração.

  • GABARITO: LETRA D

    ACRESCENTANDO:

    Próclise (antes do verbo): A pessoa não se feriu.

    Ênclise (depois do verbo): A pessoa feriu-se.

    Mesóclise (no meio do verbo): A pessoa ferir-se-á.

    Próclise é a colocação do pronome oblíquo átono antes do verbo (PRO = antes)

    Palavras que atraem o pronome (obrigam próclise):

    -Palavras de sentido negativo: Você NEM se preocupou.

    -Advérbios: AQUI se lava roupa.

    -Pronomes indefinidos: ALGUÉM me telefonou.

    -Pronomes interrogativos: QUE me falta acontecer?

    -Pronomes relativos: A pessoa QUE te falou isso.

    -Pronomes demonstrativos neutros: ISSO o comoveu demais.

    -Conjunções subordinativas: Chamava pelos nomes, CONFORME se lembrava.

     

    **NÃO SE INICIA FRASE COM PRÓCLISE!!!  “Me dê uma carona” = tá errado!!!

     

    Mesóclise, embora não seja muito usual, somente ocorre com os verbos conjugados no futuro do presente e do pretérito. É a colocação do pronome oblíquo átono no "meio" da palavra. (MESO = meio)

     Comemorar-se-ia o aniversário se todos estivessem presentes.

    Planejar-se-ão todos os gastos referentes a este ano. 

    Ênclise tem incidência nos seguintes casos: 

    - Em frase iniciada por verbo, desde que não esteja no futuro:

    Vou dizer-lhe que estou muito feliz.

    Pretendeu-se desvendar todo aquele mistério. 

    - Nas orações reduzidas de infinitivo:

    Convém contar-lhe tudo sobre o acontecido. 

    - Nas orações reduzidas de gerúndio:

    O diretor apareceu avisando-lhe sobre o início das avaliações. 

    - Nas frases imperativas afirmativas:

    Senhor, atenda-me, por favor!

    FONTE: QC

  • Nao se inicia frase com o pronome ME.

  • alguém pode me informar o motivo pelo qual esta errado essa escrita: você ligou-me? seria você me ligou? o pronome de tratamento você é palavra atrativa?
  • Gabarito D porque salta aos olhos em meio aos demais. kkk

  • ''Você me ligou ou você ligou-me'' estão corretos. Não há regra de próclise em pronome de tratamento; diferente seria se fosse pronome indefinido.! O erro está na segunda parte, na letra A.

  • escreva a mim que és melhor kkkkkkkkkkkkk

    se essa moda pega!

  • na letra B, obs:

    Ligou: Ele Ligou (3ª pessoal do singular)

    Ligastes: vós ligastes (2ª pessoal do plural)

    GAB: D

    --> Você me ligou? Não posso falar, é melhor me escrever (esse é o trecho do enunciado)

    Quem? TU (2ª pessoal do singular)

    d) Você ligou para mim? Não posso falar, é melhor que me escreva.

    Quem? TU (2ª pessoal do singular)

    OBS: se refere a mesma pessoa

  • o que me ajudou foi o "faz um favor pra eu?" "faz um favor pra mim".


ID
3063745
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO II


Você é o que você se diz: a ciência do diálogo interno

PILAR JERICÓ


      Se você quiser variar a percepção que tem sobre você, precisa alterar seu diálogo interior. A forma como você conversa consigo mesmo condiciona sua capacidade de enfrentar as dificuldades e determina a tomada de decisões. A autoafirmação, ou pensar coisas positivas sobre nós mesmos, é uma ferramenta muito útil para reforçar a autoestima. Entretanto, não vale qualquer comentário. Já ficou comprovado que frases como “aguento tudo” ou “sou uma pessoa superagradável” não ajudam muito. Quem as expressa não está realmente convencido disso, então essas expressões podem ter efeito contrário. A ciência do diálogo interior nos dá pistas sobre as técnicas que tornam nossas autoafirmações eficazes: devemos imaginar futuras situações agradáveis e nos tratar na segunda pessoa.

Adaptado de: <https://brasil.elpais.com/brasil/2019/05/05/ciencia/1557083642_455016.html>. Acesso em: 25 jun. 2019.

Assinale a alternativa que apresenta um exemplo de tratamento na segunda pessoa do singular.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    Pessoas do discurso – são aquelas que conjugam os verbos e, portanto, são representadas por pronomes:

    - 1ª pessoa: quem fala – Eu e Nós

    - 2ª pessoa: com quem se fala – Tu, Vós Você

    - 3ª pessoa: de quem se fala – Ele e Eles

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! ☺

  • Gab: C

    Você é= TU é

  • Você = 2ª pessoa / Concordância Verbal = 3ª pessoa.

  • Belo motivacional para continuar com os estudos!

  • GABARITO: LETRA C

    → Pessoas do discurso 

    EU - PRIMEIRA PESSOA DO SINGULAR

    TU - SEGUNDA PESSOA DO SINGULAR (Você é = TU é)

    ELE - TERCEIRA PESSOA DO SINGULAR

    NÓS - PRIMEIRA PESSOA DO PLURAL

    VÓS - SEGUNDA PESSOA DO PLURAL

    ELES - TERCEIRA PESSOA DO PLURAL

     

  • O obstáculo da vida = Instituto AOCP

  • Pra quem nao sabe, meu nivel de conhecimento vai ate aqui.

  • Lembrei da música do zubumafu.

  • Eu, você e zubumafu


ID
3063748
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO II


Você é o que você se diz: a ciência do diálogo interno

PILAR JERICÓ


      Se você quiser variar a percepção que tem sobre você, precisa alterar seu diálogo interior. A forma como você conversa consigo mesmo condiciona sua capacidade de enfrentar as dificuldades e determina a tomada de decisões. A autoafirmação, ou pensar coisas positivas sobre nós mesmos, é uma ferramenta muito útil para reforçar a autoestima. Entretanto, não vale qualquer comentário. Já ficou comprovado que frases como “aguento tudo” ou “sou uma pessoa superagradável” não ajudam muito. Quem as expressa não está realmente convencido disso, então essas expressões podem ter efeito contrário. A ciência do diálogo interior nos dá pistas sobre as técnicas que tornam nossas autoafirmações eficazes: devemos imaginar futuras situações agradáveis e nos tratar na segunda pessoa.

Adaptado de: <https://brasil.elpais.com/brasil/2019/05/05/ciencia/1557083642_455016.html>. Acesso em: 25 jun. 2019.

Em “Se você quiser variar a percepção que tem sobre você, precisa alterar seu diálogo interior.”, a relação de sentido que se estabelece é de

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    Se você quiser variar a percepção que tem sobre você, precisa alterar seu diálogo interior.”

    → em vermelho: conjunção subordinativa condicional, pode ser substituída por "caso" para ter certeza, estabelece uma condição para que algo aconteça, dando início a uma oração subordinada condicional.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! ☺

  • traca o se por caso sera uma conjunção condicional

  • Se você quiser variar a percepção que tem sobre você, (então) precisa alterar seu diálogo interior.”. → Condição

  • O fato de (...) faz com que (...)

  • GABARITO: LETRA A

    Condicionaisintroduzem uma oração que indica a hipótese ou a condição para ocorrência da principal. São elas: se, caso, contanto que, salvo se, a não ser que, desde que, a menos que, sem que, etc. Por exemplo:

    Se precisar de minha ajuda, telefone-me.

    Não irei ao escritório hoje, a não ser que haja algum negócio muito urgente.

    FONTE: WWW.SÓPORTUGUÊS.COM.BR

  • GABARITO - A

    As orações subordinadas adverbiais trarão uma relação semântica de circunstância, como um advérbio, com função sintática de adjunto adverbial da oração principal.

    Podem ser temporais, causais, concessivas, condicionais, conformativas, finais, proporcionais, comparativas, consecutivas.

    Conjunções Subordinativas Adverbiais Condicionais: Iniciam oração subordinada de mesmo nome e indicam a hipótese ou a condição para a ocorrência da oração principal. Geralmente trazem verbo com sentido de hipótese e conjugado no modo subjuntivo, que é o tempo verbal com valor hipotético. São elas: se, caso, desde que, contanto que, quando, salvo se, a menos que, a não ser que, sem que.

    • Ex: Se eu puder, ensinarei tudo.
    • Ex: Se eu quisesse falar com você, te chamaria no whatsapp!
    • Ex: A não ser que haja uma catástrofe, não me atrasarei.
    • Ex: Sem que invista em bons materiais, não vai aprender rápido.
    • Ex: Qualquer renda, mesmo quando (se) for oriunda de ilícitos, será tributada.

    Cuidado, ao trocar “SE” por “CASO”, é preciso fazer um ajuste no verbo, como no exemplo:

    • Ex: Se eu puder, viajarei. (verbo no futuro do subjuntivo)
    • Ex: Caso eu possa, viajarei. (verbo no presente do subjuntivo) 


ID
3063751
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO II


Você é o que você se diz: a ciência do diálogo interno

PILAR JERICÓ


      Se você quiser variar a percepção que tem sobre você, precisa alterar seu diálogo interior. A forma como você conversa consigo mesmo condiciona sua capacidade de enfrentar as dificuldades e determina a tomada de decisões. A autoafirmação, ou pensar coisas positivas sobre nós mesmos, é uma ferramenta muito útil para reforçar a autoestima. Entretanto, não vale qualquer comentário. Já ficou comprovado que frases como “aguento tudo” ou “sou uma pessoa superagradável” não ajudam muito. Quem as expressa não está realmente convencido disso, então essas expressões podem ter efeito contrário. A ciência do diálogo interior nos dá pistas sobre as técnicas que tornam nossas autoafirmações eficazes: devemos imaginar futuras situações agradáveis e nos tratar na segunda pessoa.

Adaptado de: <https://brasil.elpais.com/brasil/2019/05/05/ciencia/1557083642_455016.html>. Acesso em: 25 jun. 2019.

Em “A forma como você conversa consigo mesmo condiciona sua capacidade [...]”, o termo em destaque poderia ser substituído adequadamente por

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA E

    A forma como você conversa consigo mesmo condiciona sua capacidade [...]”

    você conversa comigo POR alguma forma: preposição "por" + artigo definido "as": pela + pronome relativo "qual": pela qual.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! ☺

  • Por que não pode ser que? Que não substitui a/o qual? Daria para substituir por "por que"?
  • Essa me pegou. Fiquei .... rs

  • a forma expressa a ideia de meio

    a forma através da qual

    a forma pela qual

    a forma mediante a qual

    Caso se escrevesse "a forma que você conversa", o você estaria conversando a forma

  • Tiago GB, respondendo ao seu comentário. Se coubesse o "que" também caberia o "cuja", visto que eles são dois pronomes relativos e, dessa forma, teriam duas opções corretas.

    Logo, o termo: FORMA dá a ideia de meio, já dá para eliminar a alternativa: C (onde), que semanticamente possui valor de lugar.

    Assim, sobram duas alternativas: D(para qual) e E(pela qual). "Para" nesse contexto teria valor de finalidade e conforme meu entendimento não se encaixaria bem em um sentido que expressa meio.

    sobrando o "por" + "a"= pela, A FORMA PELA QUAL VOCÊ CONVERSA...

  • Apenas uma correção ao comentário do Caio Coelho, os pronomes relativos "que" e "cuja" não podem ser trocados, não. O pronome "cuja" só pode ser usado entre dois substantivos e tem carga semântica de posse. O pronome "que" pode ser trocado livremente. Logo, exceto pela exigência da preposição "por", (se fosse em outro contexto, com regências diferentes), poderia, sim, ser utilizado "que" e não necessariamente "cuja" serviria.

  • Cujo não pode ser diretamente substituído por nenhum outro pronome relativo

  • Queria comentário dessa questão

  • e-

    "como", neste contexto", equivale a

    pela qual,, atraves da qual, por meio da qual etc

  • O site poderia destacar pelo menos o termo correto. 

  • Muitos guerreiros caíram nessa batalha

  • ERRO ESSE TIPO DE QUESTÃO FAZ TEMPO RS

  • QUESTÃO ANULÁVEL!

    CLARAMENTE CABE O "QUE" PRONOME RELATIVO RETOMANDO "FORMA"...

  • Alguém sabe o motivo pelo qual não pode usar o "que"?

  • Segui o mesmo raciocínio Gedean Sá.

  • você conversa consigo mesmo PELA FORMA...

    Gab. "E"

  • realmente caberia que .
  • Pessoal, vamos pedir comentário do professor.

  • queeeeeeeee?

  • Gabarito: LETRA E.

     

    Em “A forma como você conversa consigo mesmo condiciona sua capacidade [...]”, o termo em destaque poderia ser substituído adequadamente pela expressão "pela qual".

     

    Neste caso, a palavra "como" funciona como ADVÉRBIO, sendo sinônima de "pela qual", "por meio da qual". Por isso, a letra E é a opção correta!

     

    O Dicionário Michaelis apresenta treze acepções para a palavra "como". Transcrevê-las-ei abaixo:

    co-mo

    adv

    1 Pelo qual, por que: Não gosto da forma como ele trata a esposa.

     

  • A BANCA INVENTOU REGÊNCIA. O DICIONÁRIO NÃO TRAZ PREPOSIÇÃO "POR" ACOMPANHANDO O VERBO CONVERSAR.

    CONVERSAR COM ALGUÉM DE/SOBRE ALGO

    ___________________

    conversar

       

    (con.ver.sar)

    v.

    1. Falar (com uma ou mais pessoas) trocando ideias, relatando coisas, tratando de assuntos etc. [tr. + com : O diretor conversou com os atores (sobre o filme)] [int. : As comadres conversaram três horas seguidas.]

    2. Tratar, discutir, discorrer sobre (algo) em conversa [td. : Sóa sabe conversar futebol.] [tr. + de, sobre : Passa horas conversando de/sobre música clássica.: "Conversávamos de fins e destinos humanos." ( Eça de Queirós , A cidade e as serras]

    3. Falar (com uma ou mais pessoas) sobre (ideias, assuntos etc.) [tr. + com, de, sobre : Vou conversar com ela de/sobre vários problemas.] [int. + de, sobre : Conversamos de/sobre vários problemas]

    4. Pop. Tentar convencer (alguém) ger. para conseguir algo ilegal ou ilícito. [td. : Tentou conversar o fiscal, mas acabou multado.]

    5. Tentar seduzir (alguém). [td. ]

    6. Sondar os sentimentos, as intenções de (alguém). [td. : Tentou conversar o ministro, mas não ficou sabendo de nada.]

    [F.: Do lat. *conversare, por conversari.]


ID
3063754
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO II


Você é o que você se diz: a ciência do diálogo interno

PILAR JERICÓ


      Se você quiser variar a percepção que tem sobre você, precisa alterar seu diálogo interior. A forma como você conversa consigo mesmo condiciona sua capacidade de enfrentar as dificuldades e determina a tomada de decisões. A autoafirmação, ou pensar coisas positivas sobre nós mesmos, é uma ferramenta muito útil para reforçar a autoestima. Entretanto, não vale qualquer comentário. Já ficou comprovado que frases como “aguento tudo” ou “sou uma pessoa superagradável” não ajudam muito. Quem as expressa não está realmente convencido disso, então essas expressões podem ter efeito contrário. A ciência do diálogo interior nos dá pistas sobre as técnicas que tornam nossas autoafirmações eficazes: devemos imaginar futuras situações agradáveis e nos tratar na segunda pessoa.

Adaptado de: <https://brasil.elpais.com/brasil/2019/05/05/ciencia/1557083642_455016.html>. Acesso em: 25 jun. 2019.

Assinale a alternativa em que a palavra formada, assim como “autoafirmação” e “superagradável”, é grafada sem hífen.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA E

    A) auto + hipnose. → vogal seguida de "h", usa-se hífen: auto-hipnose.

    B) auto + observação. → mesmas vogais, usa-se hífen: auto-observação, micro-ondas, anti-inflamatório.

    C) super + herói. → prefixo "super" + palavra iniciada por "h", usa-se hífen: super-homem, super-herói, sem hífen: supermodelo...

    D) super + requintado. → prefixo "super" terminado em "r" + palavra que começa em "r", usa-se o hífen: super-requintado, super-rato.

    E) super + salário. → aqui não temos a regra do "r" ou "h", logo não se usa hífen : supersalário.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! ☺

  • PREFIXOS TERMINADOS EM VOGAL --> HÍFEN SE A PRÓXIMA PALAVRA COMEÇAR COM COM H’ OU COM A MESMA VOGAL.

    - CASO A PRÓXIMA PALAVRA COMECE COM ‘R’, JUNTA E OBRIGATORIAMENTE TERÁ DE DOBRAR O ‘R’. RR

    - CASO A PRÓXIMA PALAVRA COMECE COM ‘S’, JUNTA E OBRIGATORIAMENTE TERÁ DE DOBRAR O ‘S’. SS

    SE NÃO FOR NENHUM DOS CASOS ACIMA: APENAS JUNTA.

    Exemplos:

    CONTRA-ATAQUE.

    CONTRASSENSO.

    CONTRARREFORMA.

    MINI-HOTEL.

    MINISSAIA.

    MICRORREGIÃO.

    MICRO-ONDAS.

    MICROEMPRESA.

    ANTTICO.

    -------------------------------------------------------------------------------------------------

    SUPER, HIPER, INTER --> HÍFEN SE A PRÓXIMA PALAVRA COMEÇAR COM ‘R’ OU ‘H’.

    SE NÃO FOR NENHUM DOS CASOS ACIMA: JUNTA.

    Exemplos:

    SUPER-REVISÃO.

    SUPER-HOMEM.

    SUPERLEGAL.

    SUPERMULHER.

    INTER-RELACIONAR.

    INTERPESSOAL.

    SUPERINTENSIVO.

    HIPERATIVO.

    Calma e Bons Estudos

  • a)auto - hipnose.

     b)auto - observação.

     c)super - herói.

     d)super - requintado.

     e)supersalário.

  • Dica: "subhumano" é exceção.

  • Rápido;

    Iguais se repelem

    auto -observação

    Diferes se atraem

    supersalário

    Se tem h = hífen.

    auto - hipnose

    Sucesso, bons estudos, não desista!

  • Gabarito: E

    auto + hipnose = auto-hipnose

    auto + observação = auto-observação

    super + herói = super-herói

    super + requintado = super-requintado

    super + salário = supersalário

    ------------------------------------------------------

    "sub-humano" ou "subumano"

    As duas grafias são oficialmente corretas, segundo o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa.

  • Só pra lembrar que os opostos se atraem "supersalário.",

    e os semelhantes se repelem (pedem hífen) "auto-observação"

  • "Os iguais se repelem e os opostos se atraem". Auto-observação, super-requintado

    Prefixos em que a próxima palavra se inicia com h, se usa hifen: auto-hipnose, super-herói. (Com exceção aos prefixos des- e in- e nas quais o segundo elemento perdeu o" h" inicial: desumano, inabil)

    Com isso, sobrou a alternativa e) supersalário pois consoantes diferentes não se usa hifen.

    GABARITO E

     

  • Em primeiro lugar, é importante mencionar que o ACORDO ORTOGRÁFICO  não alterou a formação de palavras com o prefixo super-. A regra permanece inalterada: haverá o hífen se a palavra posterior iniciar-se por -h ou -r. Na mesma esteira, seguirão os prefixos hiper- e inter-. Por essa velha razão, escrevem-se:

    1. Com hífen: super-habilidade, super-homem, super-requintado, super-resistente; hiper-hidratação, hiper-reativo, hiper-requintado; inter-racial, inter-regional, inter-resistente, inter-relacionado.

    2. Sem hífen: superaquecido, superdosagem, superfaturado, superlotado, supermercado; hiperativo, hipertensão, hipertrofia; interativo, intercâmbio, intercessão, intermunicipal, internacional.

    Se grafamos supersalário, iremos grafar: supersábio, supersafra, supersalgado, supersecreto, supersensibilidade, supersensível, supersimples, supersólido, superstição.

    Dessa forma, fica claro que grafaremos “supersalário”, sem duplicar o -s e sem colocar um hífen indesejado.

    FONTE: EDUARDO SABBAG JUS BRASIL

  • Resumo sobre o uso do hífen

    1- a letra "h" atrai o hífen: pré-histórico, anti-higiênico, super-homem.

    2- letras diferentes não tem hífen e são juntas: neoliberalismo, extraoficial.

    3- letras iguais têm hífen: anti-inflamatório, arqui-inimigo, sub-bibliotecário, super-realista.

    4- R e S terminado em vogal, usa-se a consoante dobrada: anti+ séptico= antisséptico, ultra+sonografia= ultrassonografia.

    5- pré, pró, pós e ex semprre terão hífen: pré-treino, ex-namorada, pós-graduação.

    6- pre, co e re não possuem hífen; preexistir, coresponsável, coorientador. 

    7-hífen em " inter, hiper e super" quando iniciados por "h ou r": super-homem, super-realista, superpopulação.

    8-Bem quando formador de unidade semântica: bem-aventurado, bem-criado. exceções> benfazejo, benquieto e benfeito.

    9-Mal quando formador de unidade semântica tendo a próxima palavra iniciado com: H, L ou VOGAL ficam separados: mal-humorado.  exceções: malvado, malvisto, malsinalizado, malpesado, malpago.

     

  • Aqui vale lembrar que as letras S e R só serão duplicadas quando o prefixo terminar em vogal, por isso no caso de supersalário não há essa duplicação.

  • MACETE: Os opostos se atraem, os iguais se separam.

  • SIGAM @etomedika

    RESPOSTA E

    USO DO HÍFEN

    Prefixo + Palavra iniciada com vogal idêntica = COM hífen. Ex: micro-ondas

    Prefixo + Palavra iniciada por vogal distinta = SEM hífen. Ex: microempresa

    Prefixo “co” ou “re” + Vogal igual ou distinta = SEM hífen. Ex: coordenar, coexistir

    Prefixo + Palavra iniciada por “s” duplica o “s” = SEM hífen. Ex: minissaia

    Prefixo + Palavra iniciada por “r” duplica o “r” = SEM hífen. Ex: contrarrazões

    Prefixos “super”, “hiper” ou “inter” = COM hífen com H e R. Ex: super-herói, supersalário

    Prefixos “sub” ou “sob” = COM hífen com H, B, R. Ex: sub-reino

    Prefixo “contra” = COM hífen com H e A. Ex: contra-amor

    Prefixos “circum” e “pan” = COM hífen com M, N, H ou vogal. Ex: pan-americano

    Prefixos “pre” e “pos” = COM hífen se tônicos (acentuados) SEM hífen se átonos. Ex: pré-natal, posposto.

  • Gabarito: E

    A letra "H" atrai hífen. Ex.: pré-histórico; anti-higiênico; super-homem, etc.; 

    Letras diferentes não tem hífen e são juntas. Ex.: neoliberalismo; extraoficial, etc.;

     Letras iguais = hífen. Ex.:  Anti-inflamatório; Arqui-inimigo, sub-bibliotecário, etc.; ATENÇÃO!!!!! "R" e "S" continuam seguindo a regra geral: super-realista;

  • Gabarito: E

    Direto ao ponto!

    O prefixo super- deve ser separado do segundo elemento por hífen somente nos casos em que este inicia por "r" ou "h". Nos demais casos, o hífen não é usado.

  • Após o acordo ortográfico, o hífen só será utilizado se o segundo elemento iniciar-se por H ou por vogal idêntica aquela do final de certos prefixos.

  • h gosta de hifen.

    vogais iguais = hifen

    o super nao gosta do rh - usa hifen para se separar deles.

  • é estranho, mas é verdade

  • GABARITO E.

    Um breve resumo da Regra Geral:

  • Geralmente os prefixos

    > AUTO

    > PRÉ

    > SUPER

    Precedidos de "r, h" recebem hífen

  • MACETE: Os opostos se atraem, os iguais se separam

  • a) antes de palavra com "h", SEMPRE há hífen. (auto-hipnose)

    b) usa-se hífen para separar vogais iguais (auto-observação)

    c) antes de palavra com "h", SEMPRE há hífen. (super-herói)

    d) usa-se hífen para consoantes iguais. (super-requintado)

    e) NÃO se usa hífen para unir consoantes diferentes (supersalário)

    GABARITO: E

  • A - está errada, pois "auto" termina com vogal e "hipnose" começa com "h". Assim, para preservar a letra "h", há hífen: auto-hipnose. 

    B - está errada, pois "auto" termina com vogal igual à que começa "observação". Assim, há hífen: auto-observação.

    C - está errada, pois "super" termina com consoante e "herói" começa com "h". Assim, há hífen: super-herói.

    D - está errada, pois "super" termina com consoante igual à que começa "requintado". Assim, há hífen: super-requintado.

    E - é a correta, pois "super" termina com consoante diferente da primeira consoante de "salário". Assim, não há hífen: supersalário.

  • Nas palavras "Super", "inter" e "hiper" usa-se hífen quando a próxima palavra inicia-se com "H" e "R"

    ex: supermãe, supermercado, internacional, inter-racial

  • Alô, QC!!!! Contrate o @ArturCarvalho porque os comentários desse menino são os melhores!!!!!

  • Organizando as ideias

    a) antes de palavra com "h", SEMPRE há hífen. (auto-hipnose)

    b) usa-se hífen para separar vogais iguais (auto-observação)

    c) antes de palavra com "h", SEMPRE há hífen. (super-herói)

    d) usa-se hífen para consoantes iguais. (super-requintado)

    e) NÃO se usa hífen para unir consoantes diferentes (supersalário)

    MACETE: Os opostos se atraem, os iguais se separam

  • HÍFEN EM PALAVRAS FORMADAS POR DERIVAÇÃO

    REGRA = NÃO TEM HÍFEN

    1 - PREFIXO + VOGAL DIFERENTE

    2 - PREFIXO CO / RE + VOGAL IGUAL OU DIFERENTE

    3 - PREFIXO + S / R = DUPLICA

    EXCEÇÃO = TEM HÍFEN

    1 - PREFIXO + VOGAL IGUAL

    2 - PREFIXO SUPER / HIPER / INTER + R / H

    3 - PREFIXO + H

    4 - PREFIXO SUB / SOB + H / B / R

    5 - PREFIXO CONTRA + H / A

    6 - PREFIXO PAN / CIRCUM + M / N / VOGAL

    7 - PREFIXO AÇU / GUAÇU / MIRIM

    8 - PREFIXO BEL / RECÉM / AQUÉM / ALÉM / BEM / MAL

    HÍFEN EM PALAVRAS FORMADAS POR COMPOSIÇÃO

    REGRA = NÃO TEM

    1 - PALAVRA + PREPOSIÇÃO / CONJUNÇÃO + PALAVRA

    2 - PERDEU A NOÇÃO DE COMPOSIÇÃO

    EXCEÇÃO = TEM HÍFEN

    1 - NOME DE PLANTA OU ANIMAL

    2 - DIAS DA SEMANA

    __________________

    REGRA = NÃO TEM

    #1 Quando a palavra for formada por um prefixo seguido de radical iniciado por vogal distinta, ela será grafada junta, ou seja, sem o emprego do hífen. Exemplo: auto + estima = autoestima. Micro + empresa = microempresa.

    #2 Nos casos de prefixo “co-“ ou “re-“ seguido de radical iniciado por vogal, seja ela igual, seja ela distinta, não haverá emprego de hífen. Exemplo: reescrever, reelaborar, coordenar, cooperar, coexistir, reavaliar.

    #3 Em palavras formadas por um prefixo seguido de radical iniciado pela letra “–s”, essa será duplicada, não se fazendo uso do hífen. Exemplo: Ultrassom, contrassenso, minissaia, cosseno…

    #4 Em palavras formadas por um prefixo seguido de um radical iniciado por “–r”, não haverá hífen, sendo a letra “-r” duplicada. Exemplo: Antirrábica, corréu, contrarrazões, ultrarromântica…

    EXCEÇÃO = TEM

    #1 Quando a palavra for formada por um prefixo seguido de radical iniciado por vogal igual, haverá hifenização, com a separado dos dois elementos. Exemplo: Micro + ondas = micro-ondas. Anti + inflamatório = Anti-inflamatório.

    #2 No caso dos prefixos “super-“, “hiper-“ e “inter-“, será obrigatório o uso do hífen quando o radical iniciar com as letras “h” e “r”. Exemplo: Supermercado, supermãe, internacional, super-homem, hiper-romântico, inter-racial, superdica.

     #3 Quando a palavra possuir radical iniciado pela letra “h”, será utilizado hífen. Exemplo: Reaver, contra-homenagem, anti-humano.

    #4 Nos casos dos prefixos “sub-“ ou “sob-“, será utilizado hífen quando forem eles seguidos das letras “h”, “b” e “r”. Exemplo: Sub-reino, subestimar.

     #5 No caso de Contra à com hífen quando seguido das letras “h” e “a”. Exemplo: contra-ataque, contrafilé…

     #6 No caso dos prefixos “pan-“ e “circum-“, o hífen será obrigatório quando seguido das as letras “m”, “n” e vogal. Exemplo: Pandemônio, pan-americano, pangeia, circum-navegação…

    #7 As palavras formadas pelos sufixos “açu-”, “guaçu-” e “mirim-” serão sempre separadas por hífen. Exemplo: rio-açu, rio-guaçu, rio-mirim.

    #8 Os vocábulos “bel”, “recém”, “aquém”, “além”, “bem” e “mal”, em geral, são grafados com hífen. Exemplo: Recém-nascido, bel-prazer, aquém-mar, bem-me-quer, além-mar.

    https://blog.flaviarita.com/uso-do-hifen-segundo-o-novo-acordo-ortografico/#.YO36rPpv-9d

  • Uma palavra com prefixo “super” só pode ser hifenizada quando a palavra a que ela se junta começar com “R” ou “H”.

    Então o correto é supersalários. ✔


ID
3063757
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO II


Você é o que você se diz: a ciência do diálogo interno

PILAR JERICÓ


      Se você quiser variar a percepção que tem sobre você, precisa alterar seu diálogo interior. A forma como você conversa consigo mesmo condiciona sua capacidade de enfrentar as dificuldades e determina a tomada de decisões. A autoafirmação, ou pensar coisas positivas sobre nós mesmos, é uma ferramenta muito útil para reforçar a autoestima. Entretanto, não vale qualquer comentário. Já ficou comprovado que frases como “aguento tudo” ou “sou uma pessoa superagradável” não ajudam muito. Quem as expressa não está realmente convencido disso, então essas expressões podem ter efeito contrário. A ciência do diálogo interior nos dá pistas sobre as técnicas que tornam nossas autoafirmações eficazes: devemos imaginar futuras situações agradáveis e nos tratar na segunda pessoa.

Adaptado de: <https://brasil.elpais.com/brasil/2019/05/05/ciencia/1557083642_455016.html>. Acesso em: 25 jun. 2019.

De acordo com o texto, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    → A ciência do diálogo interior nos dá pistas sobre as técnicas que tornam nossas autoafirmações eficazes: devemos imaginar futuras situações agradáveis e nos tratar na segunda pessoa.

    → ou seja, o ato de imaginar essas situações, a imaginação é um importante processo para a melhora da autoestima.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! ☺

  • Linha 03. "A autoafirmação, ou pensar coisas positivas sobre nós mesmos, é uma ferramenta muito útil para reforçar a autoestima".

     

    Simon diz, B.

  • (E) o diálogo interior só é possível a partir de um diálogo exterior, no qual está presente uma segunda pessoa.

    O CONTRÁRIO!!!

    GAB (B)

  • ótimo texto

  • GABARITO (B)

    A autoafirmação, ou pensar coisas positivas sobre nós mesmos, é uma ferramenta muito útil para reforçar a autoestima.

    PENSAR COISAS POSITIVAS REFORÇA A AUTOESTIMA.

    ENTENDE_SE, PORTANTO, O QUE É REFORÇADO É MELHORADO.

    (B)a imaginação é importante no processo de melhora da autoestima.

  • DUPLO GABARITO. EXAMINADOR ANALFABETO FUNCIONAL

    Preservando-se as palavras do texto, a saber Se você quiser variar a percepção que tem sobre você, precisa alterar seu diálogo interior. A forma como você conversa consigo mesmo condiciona sua capacidade de enfrentar as dificuldades e determina a tomada de decisões, não há nada que justifique a A não ser o gabarito.

  • Sobre a letra A: o fato de dizer que o diálogo interior melhora a autoestima NÃO QUER DIZER que isso tem relação direita com a depressão. Em nenhum momento o texto afirma ou deixa subentendido isso. Extrapolação. Estude mais interpretação de texto e raciocínio lógico.

  • Alciele Ramos, autoestima não tem relação direta com depressão? E o maluco sou eu...

  • É compreensão e NÃO INTERPRETAÇÃO! Saibam a diferença disso, por isso, em hipótese alguma, a letra A poderia ser a correta!

    Sobre a E achei estranha, mas não sei o erro...acho que esse negócio de ter ''segunda pessoa'' forçou a barra, sendo que é vc mesmo se vendo...deu a impressão de falar que tinha outra pessoa

  • Marcus Vinicius de Matos, embasamento seu = 0

  • A - ERRO DE EXTRAPOLAÇÃO = pode combater a depressão.

    B - GABARITO

    C - ERRO DE REDUÇÃO = não têm autoestima.

    D - ERRO DE CONTRADIÇÃO = porque isso não reflete como as outras pessoas falam conosco.

    E - ERRO DE REDUÇÃO = o diálogo interior só é possível a partir de um diálogo exterior

    _________________

    COMPREENSÃO x INTERPRETAÇÃO – Adriana Figueiredo

    COMPREENSÃO DE TEXTOS

    # EXPLÍCITO = O QUE O TEXTO DIZ

    # De acordo com o texto..., Segundo o texto..., O texto diz..., O texto fala..., Ideia presente no texto..., Segundo o autor..., Compreende-se no texto...

    INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

    # IMPLÍCITO = O QUE O TEXTO QUIS DIZER

    # Depreende-se..., Infere-se..., Conclui-se do texto que..., O texto permite deduzir/inferir que..., É possível subentender do texto que..., Qual a intenção do autor quando afirma que..., O texto possibilita o entendimento de que..., O autor pretende mostrar que...

    ERROS CLÁSSICOS DE INTERPRETAÇÃO

    # EXTRAPOLAÇÃO => ALÉM

    # REDUÇÃO ======> AQUÉM

    # CONTRADIÇÃO > PARADOXO (ideias contrárias) OU ANTÍTESE (palavras contraditórias)


ID
3063877
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Duas competidoras irão fazer uma disputa particular em uma pista circular de atletismo, cujo comprimento total é de 600 metros. Por meio de medições em disputas anteriores, a corredora Alice corre a uma velocidade de 120 metros por minuto e a corredora Tereza corre a uma velocidade de 180 metros por minuto. Ambas correm no mesmo sentido da pista. Como Tereza é mais rápida que Alice, fica estipulado que Alice iniciará a corrida em um ponto da pista e Tereza somente entrará na competição no exato momento em que Alice passar novamente no ponto de partida, ou seja, quando ela completar 1 volta. Dado o início da prova, a quantidade de voltas completas que Tereza dará na pista até encontrar Alice no ponto de partida pela terceira vez será igual a

Alternativas
Comentários
  • Alguem comente por favor

  • Manoel Welton, pelo que entendi, sendo Tereza mais veloz, correndo à 180 m/min, que Alice, que está correndo à 120 m/min, temos, ao fazermos a divisão entre as suas velocidades, uma relação entre a quantidade de voltas das duas mulheres, 180/120 = 3/2, ou seja, Tereza encontra Alice a cada três voltas.

    Para melhor esclarecimento, essa razão mostra que enquanto Tereza dá 3 voltas, Alice dá duas voltas, e ambas se encontram.

    Para que ela ultrapasse Alice pela terceira vez é só multiplicar (3 voltas) x 3 = 9 voltas. Sendo esta a resposta.

  • Resolução 1:

    Alice dá uma volta em 5 minutos, pois: 600/120=5, e Teresa dá um volta em 10/3 minutos, pois: 600/180=10/3.

    Agora para saber em quanto minutos será o primeiro encontro, podemos fazer o m.m.c desses dois tempos:

    m.m.c( 5, 10/3 ) = 10 Obs: ( como um dos números não é inteiro, foi-se utilizado o conceito de mmc generalizado)

    Agora como sabemos que o primeiro encontro será em 10 minutos, então o segundo encontro será em 20 minutos e o terceiro em 30 minutos.

    Como sabemos que Teresa dá um volta em 10/3 minutos, vamos dividir 30 por 10/3 para sabermos quantas voltas se deram:

    30/(10/3)= 9 voltas.

    Resolução 2:

    Utilizando alguns conceitos de física, como a equação horária do movimento uniforme: S=s0+vt

    Vamos montar as duas equações, uma para cada corredora :

    S_Alice = 600+120t (I)

    S_Teresa = 0 +180t (II)

    O primeiro encontro é dado pela igualdade de (I) e (II) :

    600+120t = 180t

    t=10 minutos

    Logo se o primeiro encontro é em 10 minutos, o segundo será em 20 minutos e o terceiro em 30 minutos, pois a velocidade de ambas é constante.

    Então para saber o número total de voltas dadas por Teresa no terceiro encontro basta fazer: 30/(10/3) = 9 voltas.

  • MDC

    180(TEREZA) 120(ALICE)

    PERGUNTOU-SE QUANTAS VOLTAS COMPLETAS TEREZA IRIA DAR ATÉ ENCONTRAR ALICE PELA TERCEIRA VEZ. NOTE QUE NO FINAL DO MDC DE TEREZA, DÁ-SE JUSTAMENTE 9, DAI EM DIANTE NÃO DÁ MAIS PARA SIMPLIFICAR (REGRA DO MDC)

    NO CASO, É EXATAMENTE 9 VOLTAS QUE TEREZA IRÁ DAR ATÉ PEGAR A ALICE NOVAMENTE.

    GAB C

  • C) 9 voltas.

    Δs= VxT

    Δs= 1 volta = 600m

    V(Alice) = 120m/1min = 120/60s = 2m/s

    V(Teresa) = 180/1min = 180/60s = 3m/s

    Δs=V(Alice)xT(Alice) = 600 = 2xT(Alice) = Tempo que Alice completa uma volta = 300s

    Δs=V(Teresa)xT(Teresa) = 600 = 3xT(Teresa) = Tempo que Teresa completa uma volta = 200s

    ou seja... se Alice completa 300s para fazer uma volta completa e Teresa completa 200 s pra fazer uma volta completa....

    ... o ENCONTRO de Alice e Teresa na linha de chegada será o MMC de (300,200) = 600s.

    *macete: sempre que a questão se referir a "encontro"....é possível resolver a questão utilizando MMC.

    dessa forma, tomando o referencial Teresa...

    A cada [tempo = 600s] 3 voltas completas de Teresa, Alice terá completado 2 voltas. 

    Como a questão pede o terceiro encontro, esse ocorrerá na 3 x 3 voltas de Teresa ( 3x 2 voltas de Alice). 

    RESPOSTA: O 3º encontro de Teresa com Alice ocorrerá na 9ª volta de Teresa. 

  • Alice - 120 metros/minuto

    Tereza - 180 metros / minuto

    TAMANHO DA PISTA: 600 metros

    Alice completa os 600 metros em 5 minutos, já que 600/120 = 5

    Tereza completa os 600 metros em 3,2 minutos, aproximadamente, já que 600/180 = 3,333...

    A diferença que Tereza vai tirar a cada volta é de 1,8 minutos (que é o resultado da diminuição entre 5 e 3,2).

    Ou seja, se Tereza fizer três voltas conseguindo tirar a diferença de 1,8 minutos para o tempo de Alice, ela chega a ultrapassar Alice justamente na terceira volta: basta multiplicar 1,8 por 3. Como: 1,8 x 3 é igual a 5,4.

    --> Em outras palavras, Tereza passa Alice e ainda joga uma diferença de 40 segundos de distância, já que Alice completa os 600 metros em 5 minutos. (5 min - 5,4 minutos = 40 segundos).

    Se Tereza fizer isso mais 6 vezes, ou seja, completando as 9 voltas, vai conseguir encontrar Alice, e ultrapassar a mesma, pela terceira no ponto de partida.


ID
3474076
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Sete candidatos a uma vaga em uma empresa (identificados pelas iniciais de seus nomes: A, B, C, D, E, F e G) foram convocados para uma dinâmica. Três desses candidatos já estavam previamente contratados, porém nenhum deles sabia desse fato. Havia ainda mais duas vagas para serem preenchidas. Para a primeira dinâmica proposta pela empresa, foi formado um grupo com cinco pessoas, sendo que os candidatos A e B não foram incluídos. Em seguida, foi formado um segundo grupo para participar da segunda dinâmica, também com cinco pessoas, sendo que os candidatos C e D não foram incluídos. Sabendo que os três candidatos previamente contratados fizeram parte dos dois grupos citados anteriormente, então as outras duas vagas poderão ser preenchidas pelos candidatos

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    Os 3 contratados previamente participaram dos dois grupos

    A e B não participaram do primeiro grupo

    A B C D E F G

    C e D não participaram do segundo grupo

    A B C D E F G

    E F G foram os contratados previamente e restaram duas vagas para A B C D

    FONTE: Zé Richard Q1177363

  • São 7 candidatos: A, B, C, D, E, F e G.

    1º grupo para dinâmica (foram excluídos A e B): C, D, E, F e G.

    2º grupo para dinâmica: (foram excluídos C e D): A, B, E, F e G.

    3 candidatos previamente contratados fizeram parte dos dois grupos -->quais participaram dos dois grupos? E, F e G.

    Assim, como E, F e G já estão previamente contratados, isto é, estão "garantidos" e, portanto, não concorrem as outras 2 vagas que sobraram.

    As 2 vagas restantes serão destinadas para A, B, C ou D, logo qualquer alternativa que contemple E, F ou G estão incorretas, pois estes já estão previamente contratados.

    Logo: gabarito "C".

  • QUESTÃO SEM GABARITO

    Responde-se por eliminação, mas o gabarito é claramente uma extrapolação. Considerando-se o enunciado, não se pode concluir que o candidato A não pode ocupar uma das duas vagas. O que se conclui é que aqueles que podem ocupar alguma dessas vagas são A, C e E. Todo o resto é extrapolação.

  • Essa questão ja apareceu umas mil vezes, que bug é esse!

  • O erro também consiste na LC, pois para este imposto pode ser mediante lei ordinária


ID
3474088
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico

Se não é verdade que na próxima quinta-feira não haverá jogo de futebol e também não é verdade que no próximo domingo vai chover, então é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • QUESTÃO SEM GABARITO. EXAMINADOR ANALFABETO FUNCIONAL

    A questão é completamente irrespondível


ID
3474253
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

A Ciência da Informação não é um campo de estudo tão recente como seu nome pode sugerir. A evolução do campo da Ciência da Informação é marcada por uma sucessão de três momentos paradigmáticos: paradigma físico; paradigma cognitivo; e

Alternativas
Comentários
  • Segundo Smit (2012, p. 87-88):

    Concordo, portanto, com Capurro (2003) e Vega-Almeida, Fernández-Molina e Linares (2009), quando eles traçam a evolução do campo da Ciência da Informação como uma sucessão de três momentos paradigmáticos:

    • paradigma físico;
    • paradigma cognitivo;
    • paradigma social.

    Gab. B

    SMIT, Johanna W. A informação na ciência da informação. InCID: R. Ci. Inf. e Doc., Ribeirão Preto, v. 3, n. 2, p. 84-101, jul./dez. 2012. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/incid/article/download/48655/52726

  • Complementando...

    No âmbito dos Estudos de Usuário, há uma variação de acordo com o paradigma e com a perspectiva, de acordo com Gandra e Duarte (2012 apud CUNHA; AMARAL; DANTAS, 2010, p. 64)

    PARADIGMA FÍSICO

    Foco: Sistema

    Processos: Tecnológicos

    Olhar: Tratamento da informação como algo físico, privilegiando sua dimensão material

    PARADIGMA COGNITIVO

    Foco: Sujeito

    Processos: Cognitivos, Psicológicos

    Olhar: Informação como construção subjetiva na mente dos sujeitos

    PARADIGMA SOCIAL

    Foco: Coletividade

    Processos: Sociais, culturais

    Olhar: Informação como uma construção intersubjetiva

    CUNHA, M. B; AMARAL, S.; DANTAS, E. D. Manual de estudos de usuário. São Paulo: Atlas, 2015.


ID
3474256
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

O objeto da Ciência da Informação vem mudando ao longo dos tempos. O objeto não é mais a biblioteca e o livro, o centro de documentação e o documento, o museu e o objeto, mas, sim,

Alternativas
Comentários
  • Para Le Coadic (2004, p. 18-19) o “[...] objeto não é mais a biblioteca e o livro, o centro de documentação e o documento, o museu e o objeto, mas a informação.”.

    Gab. D

    LE COADIC, Yves-François. A ciência da informação. 2 ed. Brasília: Briquet de Lemos, 2004.


ID
3474259
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

Ao estudar a Ciência da Informação, fazse necessário saber que ela nasceu da “explosão da informação”, decorrente dos avanços científicos e tecnológicos ocasionados por qual evento histórico?

Alternativas
Comentários
  • Conforme Oliveira (2005, p. 11):

    A situação após a Segunda Guerra despertou, notadamente nos países desenvolvidos, um grande interesse pelas universidades de ciência e tecnologia, ocasionando um aumento considerável de conhecimentos. Este fenômeno, denominado como “explosão de informação” ou explosão de documentos, caracterizou-se por um crescimento exponencial de registros de conhecimento, particularmente em ciência e tecnologia.

    Gab. E

    OLIVEIRA, Marlene de (org.). Ciência da informação e biblioteconomia: novos conteúdos e espaços de atuação. Belo Horizonte: UFMG, 2005.


ID
3474262
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

De acordo com a NBR 10520, da ABNT, em uma citação direta, o uso de aspas simples serve para indicar

Alternativas
Comentários
  • Segundo a ABNT NBR 10520 (2002, p. 2):

    5.2. As citações diretas, no texto, de até três linhas, devem estar contidas entre aspas duplas. As aspas simples são utilizadas para indicar citação no interior da citação

    Gab. D


ID
3474265
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

Segundo a NBR 10525, da ABNT, para a realização de intercâmbio de dados de uma publicação seriada, a Rede ISSN utiliza o formato padrão internacional especificado em qual norma?

Alternativas
Comentários
  • Letra A.

    De acordo com a NBR10525:

    9 Dados utilizados pela Rede ISSN

    [...]

    Para o intercâmbio de dados de uma publicação seriada, a rede ISSN utiliza o formato padrão internacional especificado na ISO2709.


ID
3474268
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

A NBR 14724, da ABNT, especifica os princípios gerais para a elaboração de trabalhos acadêmicos (teses, dissertações e outros), visando a sua apresentação à instituição (banca, comissão examinadora de professores, especialistas designados e/ou outros). De acordo com essa norma, são elementos pré-textuais:

Alternativas
Comentários
  • Segundo a ABNT NBR 14724 (2011, p. 5):

    Parte Interna

    Elementos pré-textuais: Folha de rosto (obrigatório); Errata (opcional); Folha de aprovação (obrigatório); Dedicatória (opcional); Agradecimentos (opcional); Epígrafe (opcional); Resumo na língua vernácula (obrigatório); Resumo em língua estrangeira (obrigatório); Lista de ilustrações (opcional); Lista de tabelas (opcional); Lista de abreviaturas e siglas (opcional); Lista de símbolos (opcional) e Sumário (obrigatório).

    Elementos textuais: Introdução; Desenvolvimento e Conclusão.

    Elementos pós-textuais: Referências (obrigatório); Glossário (opcional); Apêndice (opcional); Anexo (opcional) e Índice (opcional).

    Gab. C


ID
3474271
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

A NBR 6021, da ABNT, destina-se a orientar o processo de produção editorial e gráfica da publicação, no sentido de facilitar a sua utilização pelo usuário e pelos diversos segmentos relacionados com o tratamento e a difusão da informação. Dessa forma, na terceira capa, devem constar os seguintes elementos: objetivos da publicação; instruções editoriais para os autores; e

Alternativas
Comentários
  • Segundo a ABNT NBR 6021 (2015, p. 5):

    4.1.3 Terceira capa

    Podem constar os seguintes elementos:

    a) objetivos da publicação;

    b) instruções editoriais para os autores;

    c) anúncios publicitários. 

    Gab. E


ID
3474274
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

A NBR 6022, da ABNT, estabelece um sistema para a apresentação dos elementos que constituem o artigo em publicação periódica científica impressa. Com base nessa norma, assinale a alternativa que apresenta exemplos de elementos opcionais.

Alternativas
Comentários
  • Segundo a ABNT NBR 6022 (2018, p. 4):

    5 Estrutura

    A estrutura de um artigo é constituída de elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais, especificados conforme o Esquema 1:

    Esquema 1 - Elementos estruturais de um artigo 

    Elementos pré-textuais: Título no idioma do documento (obrigatório); Título em outro idioma (opcional); Autor (obrigatório); Resumo no idioma do documento (obrigatório); Resumo em outro idioma (opcional); Datas de submissão e aprovação do artigo (obrigatório); Identificação e disponibilidade (opcional).

    Elementos textuais: Introdução (obrigatório); Desenvolvimento (obrigatório) e Considerações finais (obrigatório).

    Elementos pós-textuais: Referências (obrigatório); Glossário (opcional); Apêndice (opcional); Anexo (opcional) e Agradecimentos (opcional).

    OBS.: De acordo com a questão o Gab. é a D, mas a letra C também está correta.

  • Mas resumo em língua estrangeira também é opcional...

    Essa questão tem dois gabarito: C, D...

  • Questão desatualizada para a atualização da norma em 2018, disponível nesse link: https://sigaa.ufrn.br/sigaa/verProducao?idProducao=6442496&key=6aaa93a6ea69a6d729dc261ce2e595a6

    Atualmente, resumo em outra língua também é opcional.


ID
3474277
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

A NBR 6023, da ABNT, destina-se a orientar a preparação e a compilação de referências. Ao elaborar uma referência, quando houver a inexistência de algum dado junto ao documento, deve-se utilizar outras fontes de informação, as quais deverão ser indicadas entre

Alternativas
Comentários
  • Segundo a ABNT NBR 6023 (2018, p. 4):

    4 Elementos da referência

    A referência é constituída de elementos essenciais e, quando necessário, acrescida de elementos complementares.

    Os elementos essenciais e complementares são retirados do próprio documento e devem refletir os dados do documento consultado. Na inexistência desses dados, utilizam-se outras fontes de informação, indicando-os entre colchetes.

    Gab. B


ID
3474280
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

Preencha a lacuna e assinale a alternativa correta.


De acordo com a NBR 6027, da ABNT, a qual especifica os princípios gerais para a elaboração de sumários em qualquer tipo de documento, em relação a sua localização, essa norma orienta que, em monografias, o sumário deve ser o _______________ elemento entre os elementos pré-textuais.

Alternativas
Comentários
  • Letra C.

    Essa questão sobre sumário é recorrente em provas, de diversas bancas. É bom ficar atento.

  • Segundo a ABNT NBR 6027 (2012, p. 2):

    4 Localização

    O sumário deve ser localizado conforme 4.1 e 4.2. 4.1

    4.1 Em monografias:

    a) deve ser o último elemento pré-textual;

    b) deve iniciar no anverso de uma folha, concluído no verso, se necessário;

    c) quando houver mais de um volume, deve ser incluído o sumário de toda a obra em todos os volumes, de forma que se tenha conhecimento do conteúdo, independente do volume consultado.

    4.2 Em publicações periódicas:

    a) deve estar localizado na mesma posição em todos os fascículos, em todos os volumes;

    b) pode estar no anverso da folha de rosto, concluído no verso, se necessário;

    c) pode estar na primeira capa, concluído, se necessário, na quarta capa.

    Gab. C


ID
3474283
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

A Norma 6028, da ABNT, estabelece os requisitos para redação e apresentação de resumos. Quanto à extensão dos resumos de trabalhos acadêmicos (teses, dissertações e outros) e relatórios técnico-científicos, esta deve ser de

Alternativas
Comentários
  • Segundo a ABNT NBR 6028 (2003, p. 2):

    3.3.5 Quanto a sua extensão os resumos devem ter:

    a) de 150 a 500 palavras os de trabalhos acadêmicos (teses, dissertações e outros) e relatórios técnico-cientifícos;

    b) de 100 a 250 palavras os de artigos de periódicos;

    c) de 50 a 100 palavras os destinados a indicações breves.

    Gab. B


ID
3474286
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

A NBR 6029, da ABNT, estabelece os princípios gerais para a apresentação dos elementos que constituem o livro ou folheto. De acordo com essa norma, a estrutura de um livro ou folheto é constituída por partes externa e interna. São elementos da parte externa:

Alternativas
Comentários
  • Conforme a ABNT NBR 6029 (2006, p. 3-5):

    3.27 goteira: Concavidade formada pelo corte das folhas, à frente dos livros ou folhetos que tenham o dorso arredondado, em oposição, portanto, à lombada; também chamada de canal ou canelura.

    4.1 Parte externa

    A parte externa é constituída conforme 4.1.1 a 4.1.5. 

    • 4.1.1 Sobrecapa 
    • 4.1.2 Capa
    • 4.1.2.1 Primeira capa 
    • 4.1.2.2 Segunda e terceira capas
    • 4.1.2.3 Quarta capa ou contracapa 
    • 4.1.3 Folhas de guarda 
    • 4.1.4 Lombada  
    • 4.1.5 Orelhas.

    Gab. A


ID
3474289
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

A NBR ISSO 2108 estabelece as especificações do Número Padrão Internacional de Livro (ISBN). O ISBN deve ser representado em forma legível por máquina, como um código de barras na publicação. Quando um ISBN é representado como código de barras, ele deve usar a simbologia de código de barras EAN em conformidade com qual norma?

Alternativas
Comentários
  • Conforme ABNT NBR ISO 2108 (2006, p. 5):

    6.2.3 O ISBN deve ser representado em forma legível por máquina, como um código de barras na publicação. Quando um ISBN é representado como código de barras, ele deve usar a simbologia de código de barras EAN em conformidade com a ISO/IEC 15420. Em um código de barras, o ISBN deve ser exibido de forma legível, imediatamente acima do símbolo de código de barras.

    Gab. E


ID
3474292
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

Ao realizar o processo de indexação em uma unidade de informação, é essencial o bibliotecário saber que o principal objetivo da linguagem de indexação, para assuntos gerais e específicos, é assegurar o

Alternativas
Comentários
  • Segundo Fujita e Gil (2010, p. 4):

    Linguagem documentária ou linguagem de indexação é definida, segundo Van Slype (1983), como um sistema de representação do conteúdo dos documentos e das perguntas, tendo como finalidade a recuperação dos documentos. Para isso é dotada de estrutura própria, controlada, padronizada e hierarquizada. O principal objetivo da linguagem de indexação é assegurar o controle de vocabulário para assuntos gerais e específicos. 

    Gab. C

    FUJITA, Mariângela S. L.; GIL-LEIVA, Isidoro. As linguagens de indexação em bibliotecas nacionais, arquivos nacionais e sistemas de informação na América Latina. In: XVI Seminário Nacional de Bibliotecas Universitárias y II Seminário Internacional de Bibliotecas Digitais, 16., Oct. de 2010, Rio de Janeiro: 2010. Disponível em: http://eprints.rclis.org/15137/1/Indexing_languages_FUJITA_GIL_LEIVA.pdf


ID
3474295
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

A política de indexação é considerada um contributo efetivo para o bom desempenho do sistema de recuperação de informação. Dessa forma, a função da política de indexação é definir as variáveis que influenciam o desempenho de qual atividade?

Alternativas
Comentários
  • Segundo Carneiro (1985, p. 222).

    Na implantação de um serviço de indexação há que se levar em conta um grande número de variáveis que irão afetar consideravelmente o desempenho do serviço. Definir essas variáveis, estabelecer princípios e critérios que servirão de guia na tomada de decisões para otimização do serviço, racionalização dos processos e consistência das operações nele envolvidas, são objetivos de uma política de indexação.

    Gab. A

    Carneiro, Marília Vidigal. Diretrizes para uma política de indexação. Revista da Escola de Biblioteconomia da UFMG, Belo Horizonte. v. 14, n. 2, p. 221-241, set. 1985. Disponível em: https://www.brapci.inf.br/index.php/article/view/0000002649/422f489505a67213cb


ID
3474298
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

O bibliotecário recebe um documento, em uma unidade informacional, com a missão de realizar a indexação de assuntos desse documento. Com base no exposto, quais são as duas etapas principais que envolvem a indexação de assuntos?

Alternativas
Comentários
  • Conforme Lancaster (2004, p. 8-9):

    A indexação de assuntos envolve duas etapas principais: Análise conceitual, e Tradução.

    Gab. D


ID
3474301
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

O resumo é a representação sucinta, porém exata, do conteúdo de um documento. É possível enumerar muitas e diferentes finalidades do resumo, entretanto a mais importante é que os resumos facilitam a

Alternativas
Comentários
  • Letra B.

    O resumo é responsável por apresentar os assuntos e pontos principais da obra. É através do resumo que o usuário seleciona aquela obra como de seu possível interesse ou não.

  • Conforme Lancaster (2004, p. 103):

    Poderíamos mencionar muitas e diferentes finalidades dos resumos. A mais importante, talvez, é que os resumos facilitam a seleção.

    Gab. B

  • SELEÇÃO empregada no sentido de facilitar a seleção da obra pelo usuário.

    Errei pq pensei em seleção como parte do Desenvolvimento de Coleções...


ID
3474304
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

Em relação às linguagens documentárias, elas podem ser notacionais ou alfabéticas. Assinale a alternativa que apresenta um exemplo de uma linguagem documentária alfabética.

Alternativas
Comentários
  • Conforme Lancaster (2004, p. 19):

    São três os tipos principais de vocabulários controlados: esquemas de classificação bibliográfica (como a CDD), listas de cabeçalhos de assuntos e tesauros. Todos procuram apresentar os termos tanto alfabéticos quanto 'sistematicamente'.

    Nas classificações, o arranjo alfabético é secundário, na forma de um índice que remete para o arranjo principal, que é hierárquico.

    No tesauro, o arranjo explícito dos termos é alfabético, mas existe uma estrutura hierárquica implícita, incorporada à lista alfabetica por meio de remissivas.

    A tradicional lista de cabeçalhos de assuntos é similar ao tesauro por ser de base alfabética, mas difere porque incorpora uma estrutura hierárquica imperfeita e por não distinguir claramente as relações hierárquicas das associativas.

    E segundo Souza (2010, p. 19):

    BLISS - "Bibliographic classification" (1933). As classes principais são representada pelas letras do alfabeto. As letras minúsculas são destinadas às subdivisões geográficas e os números para as divisões de forma.

    Gab. E

  • Linguagens alfabéticas : tesauros e lista de cabeçalhos de assunto. Linguagens simbólicas: sistemas de classificação (cdd, cdu)
  • A Classificação Decimal de Dewey. - possui número

    B Classificação Decimal Universal. - possui número

    C Marc21.- possui número

    D Classificação de Bliss.- possui número

    E Tesauros. somente alfabética


ID
3474307
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

Um novo livro é adquirido pela biblioteca e encaminhado para o setor de processamento técnico para a sua classificação. A obra conta a história de deputadas eleitas no Brasil. De acordo com a Classificação Decimal Universal: edição média em língua portuguesa. 2.ed., a notação adequada é

Alternativas
Comentários
  • Conforme a CDU:

    324 - Eleições. Plebiscitos. Referendos. Campanhas eleitorais. Fraudes eleitorais. Corrupção eleitoral. Resultados eleitorais

    -052 - Pessoas como alvo, clientes, utilizadores (que são estudados, que são servidos, etc.)

    -055.2 - Pessoas do sexo feminino. Mulheres

    (81) - Brasil. República Federativa do Brasil

    (091) - Apresentação em forma cronológica ou histórica. Apresentação histórica em sentido restrito

    Gab. D

    Fonte: http://www.udcsummary.info/php/index.php?lang=pt&pr=Y

  • E EU TENHO QUE SABER A TABELA INTEIRA DECORADA, É??

  • sem condições, amores :*

  • Haja chute


ID
3474310
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

A Classificação Decimal Universal possui algumas particularidades, dentre as quais está o fato de que a CDU é com base em

Alternativas
Comentários
  • Segundo Mcllwaine (1998, p. 11):

    A CDU é baseada na organização do conhecimento universal em áreas.

    A CDU é baseada em classes

    Gab. A

    MCLLWAINE, I. C. Guia para utilização da CDU: um guia introdutório para o uso e aplicação da Classificação Decimal Universal. Brasília, DF: IBICT, 1998. Disponível em: https://edisciplinas.usp.br/mod/resource/view.php?id=1333441

  • Errei esta questão porque marquei a letra B.

    De fato a CDU é uma classificação por ASPECTOS, ou seja, um ASSUNTO , é classificado segundo o seu contexto.

    No entanto, a questão quer saber em que critério ela foi BASEADA. Sendo assim, o sistema de classificação bibliográfica é caracterizado, é baseado como um conjunto de CLASSES para a representação e recuperação da informação.


ID
3474313
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

Ao realizar a catalogação de livros na biblioteca, utilizando o Código de Catalogação Anglo-americano, 2ª edição, este recomenda ao bibliotecário usar a fonte principal de informação para realizar o processo de catalogação do livro. Essa fonte é

Alternativas
Comentários
  • Segundo Mey (2003, p. 9):

    'Página de rosto’ é a página de um livro impresso que traz seu título, os responsáveis por seu conteúdo intelectual e, muitas vezes, informações sobre sua publicação, completas ou parciais. ‘Outras páginas preliminares’ são aquelas que antecedem a página de rosto e o verso desta.

    MEY, Eliane Serrão Alves. Não brigue com a catalogação! Brasília: Briquet de Lemos / Livros, 2003.

    E segundo o AACR2:

    2.0A1. As regras neste capítulo dizem respeito à descrição de itens monográficos impressos que não sejam itens cartográficos (veja capítulo 3) e música impressa (veja capítulo 5). Estas regras se referem, daqui em diante, neste capítulo, a monografias impressas e compreendem livros, folhetos e folhas soltas impressas. Para reprodução de textos impressos em microforma, veja o capítulo 11. Para publicações seriadas e em folhas soltas de atualização, veja o capítulo 12.

    2.0B1. Fonte principal de informação. A fonte principal de informação para monografias impressas é a página de rosto ou, se não houver página de rosto, a fonte que, na publicação, for usada para substituí-la.

    Gab. D


ID
3474316
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

A biblioteca recebeu, por meio de doação, a obra Chapeuzinho Vermelho que está sendo catalogada com a Área do título e da indicação de responsabilidade já finalizada: “Chapeuzinho vermelho/ Jacob Grimm, Wilhelm Grimm; adaptado por: Maria Heloisa Penteado, Nilce Teixeira”, restando definir qual será a entrada principal, conforme a AACR2. A partir do exposto, a entrada principal é

Alternativas
Comentários
  • adaptação é considerada uma obra nova

    logo a entrada é pelo adaptador com remissiva para os autores da obra ''original''


ID
3474319
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

Ao abordar as funções administrativas em bibliotecas, a literatura destaca que há três categorias básicas, representadas por papéis gerenciais, os quais estão classificados como: papéis interpessoais; papéis informacionais; e

Alternativas
Comentários
  • Segundo Maciel e Mendonça (2006, p. 56-58):

    Funções gerenciais segundo Mintzberg

    Após o exame da visão clássica das funções gerenciais, cabe mencionar a existência de outras abordagens. Segundo Dias (1985, p. 37), "uma abordagem moder e de grande impacto é a dos papéis gerenciais desenvolvida por Mintzberg".

    Assim, a teoria de Mintzberg sobre as funções gerenciais apresentam agrupada em 3 categorias principais, com os gerentes representando diferentes papéis em cada uma delas, conforme desenvolve-se a seguir:

    As funções interpessoais decorrem do status e autoridade inerente aos cargos administrativos.

    As funções informacionais estão diretamente ligadas às informações recebidas e recolhidas pelo gerente com a finalidade de se inteirar do que acontece na organização e, posteriormente, transmiti-las aos subordinados.

    As funções decisórias relacionam-se às tarefas de tomar decisões, seja através das atividades de planejamento, como solucionador de problemas, ou alocador de recursos ou ainda negociador.

    Gab. E


ID
3474322
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

Preencha as lacunas e assinale a alternativa correta.


O bibliotecário, ao disponibilizar o catálogo aos seus usuários, deve ter ciência que ele deverá ser um instrumento eficaz e efetivo que permita ao usuário: encontrar; _____________; selecionar; adquirir ou obter; ____________ e ____________.

Alternativas
Comentários
  • Segundo a IFLA (2016, p. 11-12):

    Objetivos e funções do catálogo

    O catálogo deverá ser um instrumento eficaz e efetivo que permita ao usuário:

    Encontrar recursos bibliográficos em uma coleção como resultado de uma pesquisa utilizando atributos ou relações das entidades.

    Identificar um recurso bibliográfico ou agente (ou seja, confirmar que a entidade descrita corresponde a entidade pesquisada ou distinguir entre duas ou mais entidades com características similares);

    Selecionar um recurso bibliográfico que se ajuste às necessidades do usuário (ou seja, eleger um recurso que satisfaça os requisitos do usuário em relação ao conteúdo, mídia, suporte e entre outros, ou descartar um recurso por ser inapropriado às necessidades do usuário); 

    Adquirir ou obter acesso ao item descrito (ou seja, fornecer as informações que permitirão ao usuário obter uma cópia por meio da compra, do empréstimo, etc. ou acessar a cópia eletronicamente por meio de uma conexão on-line com uma fonte remota); ou para acessar, adquirir ou obter dados de autoridade ou dados bibliográficos; 

    Navegar e explorar dentro de um catálogo, através da disposição lógica dos dados bibliográficos e de autoridade e através da apresentação clara das relações entre entidades além do catálogo, em outros catálogos, mesmo fora do contexto da biblioteca.

    Gab. C

    IFLA. Declaração dos princípios internacionais de catalogação (PIC). 2016. Disponível em: https://www.ifla.org/files/assets/cataloguing/icp/icp_2016-pt.pdf


ID
3474325
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

Na atualidade, a gestão de uma unidade de informação se dedica a assegurar o sucesso de um empreendimento coletivo. A atuação do gestor assume, pelo menos, duas dimensões: estratégica e operacional. A dimensão estratégica se ocupa da dinâmica das mudanças e das relações de troca e reciprocidade estabelecidas entre a unidade e a sociedade para a qual serve. Nessa dimensão, o gestor gravita em torno das seguintes linhas de ação: planejamento, marketing e

Alternativas
Comentários
  • Segundo Ramos (1996, p. 2-3):

    A dimensão estratégica se ocupa da dinâmica das mudanças e das relações de troca e reciprocidade estabelecidas entre a unidade e a sociedade para a qual serve. Para atuar no âmbito estratégico, o gestor gravita em torno das seguintes linhas de ação:

    a) planejamento - de objetivos e metas, organização do trabalho, modelagem do perfil de ação;

    b) articulação - observação do ambiente, identificação de parceiros e ameaças, formação de alianças, coordenação de esforços interinstitucionais;

    c) marketing - observação do mercado, identificação de clientes e oportunidades, interpretação das necessidades, adequação de produtos e serviços, análise da concorrência.

    Gab. A

    RAMOS, Paulo Baltazar. A gestão na organização de unidades de informação. Ciência da Informação, v. 25, n. 1,1996. Disponível em: http://revista.ibict.br/ciinf/article/view/671/680


ID
3474328
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

Preencha as lacunas e assinale a alternativa correta.


A organização de uma unidade de informação é um trabalho contínuo, com períodos de maior atividade durante o seu ciclo de funcionamento. Contudo há uma busca por melhores níveis de qualidade e produtividade, que deve ser uma preocupação constante. Dessa forma, um conjunto de recursos deve ser alocado e mobilizado: recursos financeiros; recursos físicos; ___________ ; recursos computacionais; _________________ .

Alternativas
Comentários
  • Segundo Ramos (1996, p. 4-5):

    A organização é um trabalho contínuo, com períodos de maior atividade durante o ciclo de vida de uma unidade de informação. Contudo, a busca por melhores níveis de qualidade e produtividade, que deve ser uma preocupação constante, impele a revisão do modelo montado e dos recursos mobilizados. A agilidade e a capacidade de continuamente evoluir e se modificar devem ser características inerentes à organização de uma unidade de informação. 

    Os principais recursos  que devem ser alocados e mobilizados são os seguintes:

    a) recursos financeiros;

    b) recursos físicos;

    c) recursos informativos;

    d) recursos computacionais;

    e) recursos humanos.

    Gab. E

    RAMOS, Paulo Baltazar. A gestão na organização de unidades de informação. Ciência da Informação, v. 25, n. 1,1996. Disponível em: http://files.adm-de-uni-de-info.webnode.com/200000018-a7a6da9992/A%20gest%C3%A3o%20na%20organiza%C3%A7%C3%A3o%20de%20unidades%20de%20informa%C3%A7%C3%A3o.pdf


ID
3474331
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

A Disseminação Seletiva de Informação, ou apenas DSI, é um serviço ou uma publicação destinada a alertar os estudiosos, pesquisadores, leitores e clientes para a literatura publicada recentemente em seu campo de interesse. Duas das clássicas Leis de Ranganathan ajudam a entender a Disseminação Seletiva da Informação, a saber: “poupe o tempo do usuário” e

Alternativas
Comentários
  • 3 LEI - A CADA LIVRO SEU LEITOR

    Dinamismo da biblioteca. 

    Esta lei dá sustentação ao serviço de disseminação seletiva da informação.

    Divulgar os livros existentes na biblioteca. 

    Arranjo nas estantes, catálogo, serviço de referência, publicidade. 

    Estipula que para cada livro existe um leitor e que os livros devem estar descritos no catálogo, expostos de maneira a atrair os leitores e prontamente disponíveis. Esta lei leva a práticas como: acesso livre, arranjo coerente na estante, catálogo adequado e serviço de referência. 

  • Acrescentando...

    De acordo com os autores aqui citados a DSI está ligada com a quarta e a segunda lei.

    Segundo Cunha e Eirão (2012, p. 63):

    A Disseminação Seletiva de Informação ou apenas DSI, é a tradução do termo inglês selective dissemination of information (SDI). Aparentemente três palavras de simples entendimento que podem produzir um grande problema ou solução. Duas das clássicas Leis de Ranganathan (1963) (“Poupe o tempo do usuário" e "Para cada leitor seu livro") ajudam a entender a Disseminação Seletiva da Informação, que pode ser um serviço personalizado, de valor agregado e direcionado para a necessidade particular de cada usuário.

    Gab. B

    CUNHA, Murilo Bastos da; EIRÃO, Thiago Gomes. A atualidade e utilidade da DSI e da tecnologia RSS. Encontros Bibli: revista eletrônica de biblioteconomia e ciência da informação, v. 17, n. 33, p. 59-78, jan./abr., 2012. ISSN 1518-2924. DOI: 10.5007/1518-2924.2012v17n33p59. Disponível em: https://repositorio.unb.br/bitstream/10482/14863/1/ARTIGO_AtualidadeUtilidadeDisseminacao.pdf

  • Gabarito EQUIVOCADO!

    Correto: A) “para cada livro, seu leitor”.

  • Mais uma questão de banca que coloca DSI ligada à quarta e segunda leis. Acertei ignorando que, na verdade, está ligada a terceira. Parece que sempre é assim. Segunda e quarta = DSI


ID
3474334
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

Um usuário se dirige a uma biblioteca com uma necessidade informacional. Considerando o exposto, qual serviço que esse usuário deverá procurar na biblioteca para ajudar a sanar sua necessidade?

Alternativas
Comentários
  • D

    Serviço de referência. Gab. D


ID
3474337
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

A biblioteca está analisando a substituição de seu atual software de gestão, pois ele não atende às suas necessidades. Para tanto, deseja um novo software que possibilite o intercâmbio de dados. Dessa forma, é necessário que o software faça uso de um protocolo específico de comunicação. Qual é esse protocolo?

Alternativas
Comentários
  • Segundo Rosetto (1997, p. 2):

    O QUE É Z39.50 ?

    Z39.50 é um protocolo de comunicação entre computadores desenhado para permitir pesquisa e recuperação de informação - documentos com textos completos, dados bibliográficos, imagens, multimeios - em redes de computadores distribuídos. Baseado em arquitetura cliente/servidor e operando sobre a rede Internet, o protocolo permite um número crescente de aplicações. E como esse ambiente é muito dinâmico, no qual o protocolo é aplicado, é preciso que a norma seja constantemente analisada e atualizada para proporcionar as mudanças de que os criadores, provedores e usuários de informação necessitam (Moen, 1995).

    Gab. A

    ROSETTO, Márcia. Uso do Protocolo Z39.50 para recuperação de informação em redes eletrônicas. Ciência da Informação. v. 26, n. 2, Brasília, maio/ago. 1997. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0100-1965&lng=en&nrm=iso


ID
3474340
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

O bibliotecário está realizando a catalogação de um periódico e, ao extrair informações sobre a publicação seriada, percebe que possui um título abreviado, além de possuir um título diferente na capa. A partir disso, o bibliotecário precisará preencher quais campos MARC que representem, respectivamente, o título abreviado e as formas variantes do título?

Alternativas
Comentários
  • De acordo com o Marc21:

    210 - Título Abreviado

    222 - Título-Chave

    240 - Título Uniforme/Original

    242 - Título Traduzido pela Instituição Catalogadora

    243 - Título Uniforme Coletivo

    245 - Título Principal

    246 - Formas Variante do Título

    247 - Título Anterior

    Gab. C

    Fonte: http://www.dbd.puc-rio.br/MARC21/conteudo.html


ID
3474343
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

O bibliotecário está realizando a catalogação de uma obra, a qual contém uma observação na folha de rosto informando que ela se destina a crianças de 6 a 8 anos de idade. Diante do exposto, o bibliotecário precisará selecionar qual campo MARC para registrar essa observação?

Alternativas
Comentários
  • http://www.dbd.puc-rio.br/MARC21/conteudo.html

  • Letra E.

    Campo 521 Nota de público alvo

  • Acrescentando....

    505 - Nota de Conteúdo

    511 - Nota do Participante ou do Executor

    521 - Nota de Público Alvo

    526 - Nota do Programa de Estudo

    530 - Nota de outros Formatos Disponíveis

    Gab. E

    Fonte:http://www.dbd.puc-rio.br/MARC21/conteudo.html


ID
3474346
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

Preencha a lacuna e assinale a alternativa correta.


Ao iniciar o processo de automação da biblioteca, em face à inexistência de recursos financeiros, opta-se pelo uso de softwares livres. O movimento software livre representa um movimento com base em quatro conceitos básicos: 1. liberdade de executar o programa; 2. liberdade de estudar o funcionamento do programa; 3. ________________; 4. liberdade de aperfeiçoar o programa. 

Alternativas
Comentários
  • O Movimento do Software Livre, tal como fundado por Richard Stallman, define quatro tipos de liberdade:

     Liberdade 0: liberdade de utilizar o programa, para qualquer propósito

     Liberdade 1: liberdade de estudar como o programa funciona, e modificá-lo de acordo com o que desejar (e nesse caso, acesso ao código-fonte é uma pre-condição).

     Liberdade 2: liberdade de redistribuir cópias que possam ajudar outros usuários;

     Liberdade 3: Liberdade de melhorar o programa e liberar essa melhoria (e versões modificadas em geral) para o público, de modo que toda a comunidade seja beneficiada

    ALBAGLI, S.; CLINIO, A.; RAYCHTOCK, S. Ciência aberta: correntes interpretativas e tipos de ação. Liinc em revista, v. 10, n. 2, 2014. DOI: 10.18617/liinc.v10i2.749. Acesso em: 13 out. 2021.


ID
3474349
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

Uma bibliografia se caracteriza pela sistematização de inventários sobre um ou vários assuntos, a qual deve evidenciar os seus princípios técnicos, a saber: verificação e planejamento. Além desses princípios, há outro. Qual é esse princípio?

Alternativas
Comentários
  • Segundo Alentejo (2015, p. 28):

    Placer (1955) explica que essencialmente uma bibliografia se caracteriza pela sistematização de inventários sobre um ou vários assuntos, distintos de uma lista ou relação sem método que evidencie as etapas do trabalho bibliográfico e seus princípios: verificação, probidade intelectual e planejamento.

    Gab. A

    ALENTEJO, Eduardo. Bibliografia: caminhos da história contada e da história vivida. Informação & Informação, Londrina, v. 20, n. 2, p. 20 - 62, maio/ago. 2015. Disponível em: http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/informacao/article/download/23124/pdf_58


ID
3474352
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

Preencha as lacunas e assinale a alternativa correta.

O gestor de uma unidade de informação deve trabalhar, sistematicamente, visando atingir objetivos e metas organizacionais, as quais geralmente estão voltadas em atender às necessidades dos usuários, portanto é preciso gerenciar planos traçados, recursos humanos, tarefas e recursos materiais, físicos e financeiros. Para administrar, é necessário conhecer e seguir as suas funções administrativas: planejamento; organização; ________; controle; _____________.

Alternativas
Comentários
  • Segundo Alves (2004, p. 34):

    O bibliotecário responsável pela unidade deve trabalhar para atingir os objetivos e as metas organizacionais, que geralmente estão voltadas em atender as necessidades dos usuários, e para isto é preciso gerenciar planos traçados, pessoas da equipe, tarefas e recursos materiais, físicos e financeiros. Para administrar é necessário conhecer e seguir as funções administrativas, a fim de atingir os objetivos, que de acordo com Ferreira e Oliveira seriam,

    a) Planejamento: Função que estabelece as metas e os métodos para atingi-las, [...].

    b) Organização: Função que reúne os diversos fatores e recursos essenciais para a execução dos planos. [...].

    c) Direção: Função administrativa de gerir a organização à medida que se executam os planos, procurando convertê-los em resultados.

    d) Controle: Função administrativa de restringir e regular vários fatores, de modo que os planos e projetos sejam executados [...].

    e) Tomada de decisão: Pode ser encarada como uma função administrativa, mas, também, como um elemento comum às demais funções administrativas (de planejar, organizar, dirigir e controlar). (FERREIRA; OLIVEIRA, 1989, p. 17-18).

    Gab. C

    ALVES, Roberta Caroline Vesú. A gestão de pessoas em unidades de informação: a importância da capacitação no uso de tecnologias. Revista de Iniciação Científica da FFC, v. 4, n. 2, p. 32-51, 2004. Disponível em: http://www2.marilia.unesp.br/revistas/index.php/ric/article/view/79/81


ID
3474355
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

É considerado um dos aspectos do marketing que pode ser aplicado com sucesso em bibliotecas, pois oferece uma perspectiva para identificar e servir mais efetivamente o público desse lugar. A que o enunciado se refere?

Alternativas
Comentários
  • Segundo Oliveira (1985, p. 141):

    Um dos aspectos do marketing que pode ser aplicado com sucesso em bibliotecas, é a segmentação. A segmentação do mercado em bibliotecas, oferece uma perspectiva para identificar e servir mais efetivamente o público da biblioteca.

    Gab. C

    OLIVEIRA, Sitas Marques de . Marketing e sua aplicação em bibliotecas: uma abordagem preliminar. Ciência da Informação., Brasília, 14 (2):137-47, jul./dez. 1985. Disponível em: http://revista.ibict.br/ciinf/article/download/218/218


ID
3474364
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Para obter a informação sobre a origem de seus funcionários, identificados pelo estado em que nasceram, uma empresa selecionou um grupo de funcionários. Após essa seleção, foi obtido que 1/3 das pessoas eram do estado da Bahia, 3/7 das pessoas eram do estado do Rio de Janeiro, 1/9 das pessoas eram do estado do Paraná e o restante era do estado de Minas Gerais.


Dessa forma, a fração que representa a quantidade de pessoas originárias do estado do Rio de Janeiro em relação à quantidade de pessoas originárias do estado da Bahia é igual a

Alternativas
Comentários
  • Relação é a razão (divisão) entre as duas grandezas que se pede na questão. No caso, relação entre as pessoas do RJ com as nascidas na Bahia:

    3/7 : 1/3 = 3/7. 3/1 (Divisão entre frações - mantém a primeira e multiplica pelo inverso da segunda)

    Resultado da divisão = 9/7.

    Gabarito A

    Resolução em vídeo:

    https://www.youtube.com/watch?v=iPNnr88C9dY


ID
3474367
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

No último recenseamento de um bairro em uma grande cidade, foram utilizadas folhas de sulfite, com um questionário impresso em cada folha, e canetas esferográficas para preencher os questionários, tal que foram utilizadas 1000 canetas e a quantidade de folhas de sulfite utilizada foi o quádruplo da quantidade de canetas. O custo de cada caneta foi de R$ 2,00 e o custo de cada folha de sulfite foi de R$ 0,10. Em um novo recenseamento nesse mesmo bairro, ficou estipulado que serão utilizados 1/4 a menos de canetas e a metade de folhas de sulfite utilizadas no recenseamento anterior, mantido o custo de cada folha de sulfite, porém com um aumento de R$ 0,05 no custo de cada caneta. Dessa forma, a economia no custo total para esse novo recenseamento será de

Alternativas

ID
3474376
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico

Comparando a agilidade de quatro rendeiras na confecção de uma toalha de mesa, sabe-se que Fabiana não é mais ágil que Paula, ou Claudia ou Larissa é a rendeira menos ágil entre as quatro, Larissa não é mais ágil do que Paula e é mais ágil do que duas outras rendeiras. Sabendo que a cada duas rendeiras as agilidades são sempre diferentes, é correto afirmar que

Alternativas

ID
3474379
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Se não é verdade que, se o carro é um Fiesta, então sua cor não é azul, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • A negação do "se então" é a regra do MANÉ: mantém a primeira, nega a segunda e troca o "se então" por "e".

    (A) o carro é um Fiesta e sua cor é azul.

  • GABARITO: LETRA A

    PROPOSIÇÃO:

    Se o carro é um Fiesta, então sua cor não é azul

    A NEGAÇÃO DA CONDICIONAL É MANTENHO A PRIMEIRA E NEGO A SEGUNDA

    A e ~B

    O CARRO É UM FIESTA E SUA COR É AZUL.

    COMPLEMENTANDO:

    ➤NEGAÇÃO COM CONECTIVO "E" (CONJUNÇÃO):

    ⇛ TROCA-SE O "E" POR "OU" E NEGA TUDO.

    ➤NEGAÇÃO COM CONECTIVO "OU" (DISJUNÇÃO INCLUSIVA):

    ⇛ TROCA-SE O "OU" POR "E" NEGA TUDO.

    ➤NEGAÇÃO COM SE... ENTÃO (CONDICIONAL):

    ⇛ RETIRO O "SE" MANTENHO A PRIMEIRA PARTE E NEGO A SEGUNDA PARTE.

    ➤NEGAÇÃO DO SE E SOMENTE SE (BICONDICIONAL):

    ⇛ TRANSFORMA E DISJUNÇÃO EXCLUSIVA (OU...OU).

    ➤NEGAÇÃO DO OU...OU (DISJUNÇÃO EXCLUSIVA)

    ⇛ TRANSFORMA EM BICONDICIONAL

  • LETRA A

  • Questão repetida umas 300 vezes. Mesmo notificando o problema, essas questões continuam aparecendo. QC!!! Por favor melhore sua plataforma, são muitos erros contínuos.

  • Se o carro é um Fiesta, então sua cor não é azul. (F)

    Para a condicional ser falsa os valores lógicos das proposições têm que ser V e F, nessa ordem. Desse modo:

    "o carro é um Fiesta" = (V)

    " sua cor não é azul" = (F)

    Portanto, o carro é um Fiesta e sua cor é azul.

  • A negação do "se então" é a regra do MANÉ: mantém a primeira, nega a segunda e troca o "se então" por "e".

    (A) o carro é um Fiesta e sua cor é azul.

    GABARITO: LETRA A

    PROPOSIÇÃO:

    Se o carro é um Fiesta, então sua cor não é azul

    A NEGAÇÃO DA CONDICIONAL É MANTENHO A PRIMEIRA E NEGO A SEGUNDA

    A e ~B

    O CARRO É UM FIESTA E SUA COR É AZUL.

    COMPLEMENTANDO:

    ➤NEGAÇÃO COM CONECTIVO "E" (CONJUNÇÃO):

    ⇛ TROCA-SE O "E" POR "OU" E NEGA TUDO.

    ➤NEGAÇÃO COM CONECTIVO "OU" (DISJUNÇÃO INCLUSIVA):

    ⇛ TROCA-SE O "OU" POR "E" NEGA TUDO.

    ➤NEGAÇÃO COM SE... ENTÃO (CONDICIONAL):

    ⇛ RETIRO O "SE" MANTENHO A PRIMEIRA PARTE E NEGO A SEGUNDA PARTE.

    ➤NEGAÇÃO DO SE E SOMENTE SE (BICONDICIONAL):

    ⇛ TRANSFORMA E DISJUNÇÃO EXCLUSIVA (OU...OU).

    ➤NEGAÇÃO DO OU...OU (DISJUNÇÃO EXCLUSIVA)

    ⇛ TRANSFORMA EM BICONDICIONAL

    (Repetindo)

  • Se ... Então possui 2 negações:

    Mantém a primeira + Conectivo E + Nega a segunda. Letra A

    Inverte as proposições e Nega tudo Letra C

    Logo duas respostas ...

  • se o carro é um Fiesta, então sua cor não é azul = p→~q

    ~(p→~q) = p^q = O carro é um Fiesta e a sua cor é azul

    gab. A

  • Gabarito: A

    Bastava saber que na Condicional a única forma de dar Falso é V---F

    se o carro é um Fiesta, então sua cor não é azul

    V ------------------------------------> F

    Se o carro é um Fiesta, então sua cor é azul

  • Volta negando, troca o conectivo por E.

  • alternativa C esta correta

    NEGAÇÃO DO SE...ENTÃO pode ser:

    Inverte tudo e nega

    SE o carro é azul, ENTÃO não é um Fiesta

    OU

    mantem a 1° troca o conectivo pelo E e nega a 2° proposição

    o carro é um fiesta E sua cor é azul

    OU

    nega a 1° troca pelo OU e mantem a 2°

    o carro não é um fiesta OU cor não é azul

  • NEGAÇÃO DO SE...ENTÃO

    PODE SER MA!

    MANTÉM A PRIMEIRA ------- NEGA A SEGUNDA " P ~Q "

    O carro é um Fiesta e sua cor não é azul

    P ~ Q

  • MANÉ - mantém e nega (O Se..Entao é trocado pelo conectivo E)

    2022 é nosso!

  • MA ^ NÉ - mantém e nega (O Se..Entao é trocado pelo conectivo E)

  • 10 vezes a msm questão... Ac poderia retirar repetidas
  • O erro da C é que a questão é de negação e não equivalência! ''Se não é verdade que''... ( negação)

  • ASSISTAM AS AULAS SUGERIDAS! O PROFESSOR É ÓTIMO!

  • Gabarito: Letra A.

    A questão pede a negação da proposição. Assim, adota-se a regra do "Mané" para negar a condicional: mantém a primeira e nega a segunda.

    Portanto, tem-se que:

    O carro é um fiesta e sua cor é azul.

    ___

    Bons estudos!

  • e eu procurando a equivalencia

  • Negação de --> é : A ^ ~B

  • Proposição: se o carro é um Fiesta, então sua cor não é azul

    MA E NE: o carro é um fiesta E sua cor é azul

    (A-o carro é um Fiesta e sua cor é azul.)

  • Nessa questão eu fui pela tabela verdade. Se a preposição é falsa, ou seja, não verdadeira, então V -> F, isto é, O carro é um Fiesta e sua cor é azul. O que vcs acham desse raciocínio?


ID
3532228
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Em um bairro de uma cidade existem 10 casas, numeradas de 1 a 10. Duas pessoas visitaram algumas dessas casas, para divulgação de um novo produto no mercado. Sabe-se que a primeira pessoa visitou as casas de número ímpar e a segunda visitou as casas cuja numeração era um número par e divisor de 8. Dessa forma, as casas que NÃO foram visitadas foram as que possuem as respectivas numerações iguais a

Alternativas
Comentários
  • CASAS VISITAS IMPAR E PAR DIVISÍVEL POR 8= 1,3,5,7,9 --2,4,8

    AS QUE NÃO FORAM VISITADAS FORAM AS CASAS=6,10

     

     

    GAB.C

  • 1ª pessoa > casas ímpares > 1 ,3 ,5 ,7 e 9

    2º pessoa > Casas pares e divisor de 8 > 2 ,4 ,6 ,8 ,10 > > Dentre esses, 6 e 10 não são divisores de 8 .

    Por isso , gabarito letra C

  • 10 CASAS (1 A 10)

    2 PESSOAS

    1ª PESSOA= CASAS ÍMPARES: 1-3-5-7-9

    2ª PESSOA= CASAS PARES E DIVISÍVEIS POR 8: 2-4-8

    LETRA C (6 e 10)

  • Pra revisar, um número é divisor de outro quando a divisão é exata, ou seja, não há resto:

    Divisores de 1 = 1

    Divisores de 2 = 1, 2

    Divisores de 3 = 1, 3

    Divisores de 4 = 1, 2, 4

    Divisores de 5 = 1, 5

    Divisores de 6= 1, 2, 3, 6

    Divisores de 7 = 1, 7

    Divisores de 8 = 1, 2, 4, 8