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Prova INSTITUTO AOCP - 2019 - UFFS - Engenheiro Civil


ID
3487609
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFFS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Crianças têm uma importante lição a ensinar: o hábito – e a falta de medo – de fazer perguntas

Por Marina Martini


      Acho que uma das grandes contradições da nossa vida – e uma grande perda, em consequência – é o fato de que, quando mais precisamos aprender, mais temos vergonha de aprender. Já reparou? Quando somos pré-adolescentes, adolescentes, ou até mesmo jovens adultos, passamos por um período da vida em que reprimimos (a ponto de nos esquecermos dele) um dos hábitos mais saudáveis e fundamentais que cultivamos ao longo da infância: o de perguntar. Crianças, apontamos o dedo para tudo, querendo saber o que é, para que serve, como funciona.

      (...)

      Mas algo acontece ali pelos nossos nove, dez anos de idade. Desenvolvemos algo que normalmente nos acompanha ao longo da adolescência e até boa parte do início da vida adulta: a vergonha de não saber. Morremos de medo de admitir nossa ignorância a respeito deste ou daquele assunto – e preferimos sufocar ou ignorar perguntas que julgamos bobas ou “burras”. Às vezes, para não nos sentirmos deixados para trás, somos capazes de fingir que entendemos alguma coisa que, na verdade, deixou nossa mente borbulhando de dúvidas; ou que conhecemos um artista, um filme ou um lugar que foi citado numa conversa, simplesmente porque todos os outros participantes parecem conhecer (bem, talvez eles também estejam fingindo).

      (...)

      Tenho a sensação de que, para a maioria das pessoas, esse medo aos poucos vai passando – perto dos 30 anos, eu percebo que tenho muito menos vergonha da minha própria ignorância do que tinha aos 14 ou 21. Mas o problema está justamente aí: eu provavelmente nunca precisei tanto da ajuda dos outros, do conhecimento dos outros, da sabedoria dos outros, quanto dos 10 aos 25 anos de idade. A carência de conhecimento vai além daquele de que precisamos para ser aprovados nas séries escolares, no vestibular ou nas disciplinas da faculdade – o que mais faz falta é a sabedoria sobre a vida, sobre a carreira, sobre relacionamentos, sobre o futuro, sobre o mundo! Quanta ajuda eu poderia ter tido – e quão mais fácil minha adolescência podia ter sido – se eu tivesse sido menos tímida e mais humilde para perguntar? Humilde, sim – porque o que mais se vê são jovens arrogantes, que sequer se percebem arrogantes, mas que, do alto de seus 16 ou 17 anos, julgam saber mais que os pais, os professores, os avós, que, oras, aos 50 ou 70 anos, só podem ter mesmo ideias ultrapassadas e que não mais se aplicam a esse mundo.

      Não podemos ter medo de aprender – seja lá a faixa etária em que estivermos. Eu quero dizer “não ter medo” em um sentido bastante amplo: não apenas não ter medo de dizer “não sei”, “não conheço”, “não li”, “não assisti”, “nunca ouvi falar”; não apenas não ter medo de fazer perguntas que parecem estúpidas à primeira vista ou de pedir ajuda quando necessário; não apenas não ter medo de pedir que um professor ou treinador repita uma informação ou uma série de instruções – mas também não ter medo de fazer uma análise sincera de seu conhecimento e sua sabedoria, e admitir quando houver lacunas a ser preenchidas. Não ter medo de conversar de verdade com seu chefe, seu professor (até mesmo com seus pais – quanta gente só conversa o estritamente necessário com pai e mãe?): eles são pessoas como você, e podem ficar felizes em dividir um pouco do conhecimento que têm.

      (...)

Adaptado de:<https://www.revistaversar.com.br/criancas-e-suas-licoes/> . Acesso em: 24 jun. 2019.

A partir da interpretação do texto apresentado e dos aspectos discursivos referentes a ele, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • ✅ Gabarito: B

    O uso da primeira pessoa do plural, como nos trechos “Não podemos ter medo de aprender” e “Desenvolvemos algo que normalmente nos acompanha ao longo da adolescência e até boa parte do início da vida adulta...”, aproxima os interlocutores das ideias apresentadas, incluindo-os.

    ➥ NÓS podemos; NÓS desenvolvemos (=uso da 1ª pessoa do plural). Esse recurso serve para trazer o leitor ao texto e, assim, fazer com que ele se interesse e dê continuidade à leitura.

    ➥ FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Ameeeei o texto <3

  • VEJA !!!! O QUE MAIS DIGO NESTE SITE AQUI É "EU NÃO SEI" JÁ ESTOU CHEGANDO NOS 30

  • Não entendo porque a E está errada

  • Gabarito letra B para os não assinantes.

    b) O uso da primeira pessoa do plural, como nos trechos “Não podemos ter medo de aprender” e “Desenvolvemos algo que normalmente nos acompanha ao longo da adolescência e até boa parte do início da vida adulta...”, aproxima os interlocutores das ideias apresentadas, incluindo-os.


ID
3487612
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFFS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Crianças têm uma importante lição a ensinar: o hábito – e a falta de medo – de fazer perguntas

Por Marina Martini


      Acho que uma das grandes contradições da nossa vida – e uma grande perda, em consequência – é o fato de que, quando mais precisamos aprender, mais temos vergonha de aprender. Já reparou? Quando somos pré-adolescentes, adolescentes, ou até mesmo jovens adultos, passamos por um período da vida em que reprimimos (a ponto de nos esquecermos dele) um dos hábitos mais saudáveis e fundamentais que cultivamos ao longo da infância: o de perguntar. Crianças, apontamos o dedo para tudo, querendo saber o que é, para que serve, como funciona.

      (...)

      Mas algo acontece ali pelos nossos nove, dez anos de idade. Desenvolvemos algo que normalmente nos acompanha ao longo da adolescência e até boa parte do início da vida adulta: a vergonha de não saber. Morremos de medo de admitir nossa ignorância a respeito deste ou daquele assunto – e preferimos sufocar ou ignorar perguntas que julgamos bobas ou “burras”. Às vezes, para não nos sentirmos deixados para trás, somos capazes de fingir que entendemos alguma coisa que, na verdade, deixou nossa mente borbulhando de dúvidas; ou que conhecemos um artista, um filme ou um lugar que foi citado numa conversa, simplesmente porque todos os outros participantes parecem conhecer (bem, talvez eles também estejam fingindo).

      (...)

      Tenho a sensação de que, para a maioria das pessoas, esse medo aos poucos vai passando – perto dos 30 anos, eu percebo que tenho muito menos vergonha da minha própria ignorância do que tinha aos 14 ou 21. Mas o problema está justamente aí: eu provavelmente nunca precisei tanto da ajuda dos outros, do conhecimento dos outros, da sabedoria dos outros, quanto dos 10 aos 25 anos de idade. A carência de conhecimento vai além daquele de que precisamos para ser aprovados nas séries escolares, no vestibular ou nas disciplinas da faculdade – o que mais faz falta é a sabedoria sobre a vida, sobre a carreira, sobre relacionamentos, sobre o futuro, sobre o mundo! Quanta ajuda eu poderia ter tido – e quão mais fácil minha adolescência podia ter sido – se eu tivesse sido menos tímida e mais humilde para perguntar? Humilde, sim – porque o que mais se vê são jovens arrogantes, que sequer se percebem arrogantes, mas que, do alto de seus 16 ou 17 anos, julgam saber mais que os pais, os professores, os avós, que, oras, aos 50 ou 70 anos, só podem ter mesmo ideias ultrapassadas e que não mais se aplicam a esse mundo.

      Não podemos ter medo de aprender – seja lá a faixa etária em que estivermos. Eu quero dizer “não ter medo” em um sentido bastante amplo: não apenas não ter medo de dizer “não sei”, “não conheço”, “não li”, “não assisti”, “nunca ouvi falar”; não apenas não ter medo de fazer perguntas que parecem estúpidas à primeira vista ou de pedir ajuda quando necessário; não apenas não ter medo de pedir que um professor ou treinador repita uma informação ou uma série de instruções – mas também não ter medo de fazer uma análise sincera de seu conhecimento e sua sabedoria, e admitir quando houver lacunas a ser preenchidas. Não ter medo de conversar de verdade com seu chefe, seu professor (até mesmo com seus pais – quanta gente só conversa o estritamente necessário com pai e mãe?): eles são pessoas como você, e podem ficar felizes em dividir um pouco do conhecimento que têm.

      (...)

Adaptado de:<https://www.revistaversar.com.br/criancas-e-suas-licoes/> . Acesso em: 24 jun. 2019.

Assinale a alternativa que apresenta a função da locução conjuntiva destacada no seguinte trecho: “...não apenas não ter medo de pedir que um professor ou treinador repita uma informação ou uma série de instruções – mas também não ter medo de fazer uma análise sincera de seu conhecimento e sua sabedoria...”.

Alternativas
Comentários
  • ADIÇÃO

    LETRA D

  • ✅ Gabarito: D

    “...não apenas não ter medo de pedir que um professor ou treinador repita uma informação ou uma série de instruções – mas também não ter medo de fazer uma análise sincera de seu conhecimento e sua sabedoria...”.

    ➥ Temos uma correlação que marca uma conjunção coordenativa aditiva (=não apenas... mas também). O valor semântico é de soma de ideias.

    ➥ FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Substitua o resto por isso, isto ou aquilo que pode ficar mais fácil nesses casos.

    "Não apenas isso mas também aquilo."

    "Não apenas isso mas aquilo também ."

  • A questão é sobre conjunções e quer saber a classificação da conjunção "MAS TAMBÉM" em “...não apenas não ter medo de pedir que um professor ou treinador repita uma informação ou uma série de instruções – mas também não ter medo de fazer uma análise sincera de seu conhecimento e sua sabedoria...”. Vejamos:

     . 

    Conjunções coordenativas são as que ligam orações sem fazer que uma dependa da outra, sem que a segunda complete o sentido da primeira. As conjunções coordenativas podem ser: aditivas, adversativas, alternativas, conclusivas e explicativas.

    Conjunções subordinativas são as que ligam duas orações que se completam uma à outra e faz que a segunda dependa da primeira. Com exceção das conjunções integrantes (que introduzem orações substantivas), essas conjunções introduzem orações adverbiais e exprimem circunstâncias (causa, comparação, concessão, condição, conformidade, consequência, fim, tempo e proporção).

     . 

    A) Concessão

    Errado.

    Conjunções subordinativas concessivas: têm valor semântico de concessão, contraste, consentimento, licença, quebra de expectativa...

    São elas: embora, ainda que, se bem que, mesmo que, nem que, mesmo quando, posto que, apesar de que, conquanto, malgrado, não obstante, inobstante...

    Ex.: Embora discordasse, aceitei sua explicação.

     . 

    B) Proporção

    Errado.

    Conjunções subordinativas proporcionais: têm valor semântico de proporcionalidade, simultaneidade, concomitância...

    São elas: à medida que, à proporção que, ao passo que, quanto mais (ou menos)... mais/menos, tanto mais (ou menos)... mais/menos...

    Ex.: À medida que resolvia questões, aprendia o assunto das provas.

     . 

    C) Comparação

    Errado.

    Conjunções subordinativas comparativas: têm valor semântico de comparação, analogia, paralelo...

    São elas: como, assim como, mais... (do) que, menos... (do) que, tão... como (ou quanto), tanto... quanto..., qual ou como (precedidos de tal)...

    Ex.: Ele dorme como um urso. (dorme)

     . 

    D) Adição

    Certo. "Não apenas... mas também" é conjunção coordenativa aditiva.

    Conjunções coordenativas aditivas: têm valor semântico de adição, soma, acréscimo...

    São elas: e, nem (e não), não só... mas também, mas ainda, como também, ademais, outrossim...

    Ex.: Não apenas estudaram muito, mas também passaram no concurso.

     . 

    E) Conclusão

    Errado.

    Conjunções coordenativas conclusivas: têm valor semântico de conclusão, fechamento, finalização...

    São elas: logo, portanto, por isso, por conseguinte, pois (depois do verbo), então, assim, destarte, dessarte...

    Ex.: Estudamos muito, portanto passaremos no concurso.

     . 

    Referência: CEGALLA, Domingos Pascoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa, 48.ª edição, São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2008.

     . 

    Gabarito: Letra D

  • GABARITO: D

    Conjunções aditivas são conjunções coordenativas que expressam adição. Ex: Rodrigo não só chegou atrasado, mas também faltou à reunião.

  • Assertiva D

     mas também  = Adição.

  • Boa questão para ganhar tempo na prova.

  • gab. D

    Conjunções Coordenadas ADITIVAS:

    E / NEM / MAS TAMBÉM (o "também" pode vir implícito, então fica esperto). / NÃO SÓ COMO / COMO TAMBÉM / QUE (=e) / TAMPOUCO

  • D) Adição.

    CONJUNÇÕES ADITIVAS: e, mas ainda, mas também, nem

    ASSERTATIVA: D

  • “...não apenas não ter medo de pedir que um professor ou treinador repita uma informação ou uma série de instruçõesmas também não ter medo de fazer uma análise sincera de seu conhecimento e sua sabedoria...”

    Orações coordenadas unidas pelo conjunção aditivo "não apenas... mas", que poderia ser substituída por "não só, mas"; "não só, como" etc.


ID
3487615
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFFS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Crianças têm uma importante lição a ensinar: o hábito – e a falta de medo – de fazer perguntas

Por Marina Martini


      Acho que uma das grandes contradições da nossa vida – e uma grande perda, em consequência – é o fato de que, quando mais precisamos aprender, mais temos vergonha de aprender. Já reparou? Quando somos pré-adolescentes, adolescentes, ou até mesmo jovens adultos, passamos por um período da vida em que reprimimos (a ponto de nos esquecermos dele) um dos hábitos mais saudáveis e fundamentais que cultivamos ao longo da infância: o de perguntar. Crianças, apontamos o dedo para tudo, querendo saber o que é, para que serve, como funciona.

      (...)

      Mas algo acontece ali pelos nossos nove, dez anos de idade. Desenvolvemos algo que normalmente nos acompanha ao longo da adolescência e até boa parte do início da vida adulta: a vergonha de não saber. Morremos de medo de admitir nossa ignorância a respeito deste ou daquele assunto – e preferimos sufocar ou ignorar perguntas que julgamos bobas ou “burras”. Às vezes, para não nos sentirmos deixados para trás, somos capazes de fingir que entendemos alguma coisa que, na verdade, deixou nossa mente borbulhando de dúvidas; ou que conhecemos um artista, um filme ou um lugar que foi citado numa conversa, simplesmente porque todos os outros participantes parecem conhecer (bem, talvez eles também estejam fingindo).

      (...)

      Tenho a sensação de que, para a maioria das pessoas, esse medo aos poucos vai passando – perto dos 30 anos, eu percebo que tenho muito menos vergonha da minha própria ignorância do que tinha aos 14 ou 21. Mas o problema está justamente aí: eu provavelmente nunca precisei tanto da ajuda dos outros, do conhecimento dos outros, da sabedoria dos outros, quanto dos 10 aos 25 anos de idade. A carência de conhecimento vai além daquele de que precisamos para ser aprovados nas séries escolares, no vestibular ou nas disciplinas da faculdade – o que mais faz falta é a sabedoria sobre a vida, sobre a carreira, sobre relacionamentos, sobre o futuro, sobre o mundo! Quanta ajuda eu poderia ter tido – e quão mais fácil minha adolescência podia ter sido – se eu tivesse sido menos tímida e mais humilde para perguntar? Humilde, sim – porque o que mais se vê são jovens arrogantes, que sequer se percebem arrogantes, mas que, do alto de seus 16 ou 17 anos, julgam saber mais que os pais, os professores, os avós, que, oras, aos 50 ou 70 anos, só podem ter mesmo ideias ultrapassadas e que não mais se aplicam a esse mundo.

      Não podemos ter medo de aprender – seja lá a faixa etária em que estivermos. Eu quero dizer “não ter medo” em um sentido bastante amplo: não apenas não ter medo de dizer “não sei”, “não conheço”, “não li”, “não assisti”, “nunca ouvi falar”; não apenas não ter medo de fazer perguntas que parecem estúpidas à primeira vista ou de pedir ajuda quando necessário; não apenas não ter medo de pedir que um professor ou treinador repita uma informação ou uma série de instruções – mas também não ter medo de fazer uma análise sincera de seu conhecimento e sua sabedoria, e admitir quando houver lacunas a ser preenchidas. Não ter medo de conversar de verdade com seu chefe, seu professor (até mesmo com seus pais – quanta gente só conversa o estritamente necessário com pai e mãe?): eles são pessoas como você, e podem ficar felizes em dividir um pouco do conhecimento que têm.

      (...)

Adaptado de:<https://www.revistaversar.com.br/criancas-e-suas-licoes/> . Acesso em: 24 jun. 2019.

Em relação às funções morfológicas e sintáticas das palavras destacadas nos trechos a seguir, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • LETRA D

    Em “Humilde, sim – porque o que mais se vê são jovens arrogantes, que sequer se percebem arrogantes...”, a palavra destacada é um pronome relativo com a função de retomar os “jovens”, o que garante a coesão da frase.

  • ✅ Gabarito: D

    A) Em “Crianças, apontamos o dedo para tudo, querendo saber o que é, para que serve, como funciona.”, a palavra destacada é uma preposição, pois liga as orações estabelecendo o sentido de comparação entre elas → INCORRETO. O termo em destaque é um advérbio de modo.

    B) Em “Às vezes, para não nos sentirmos deixados para trás, somos capazes de fingir que entendemos alguma coisa...”, “para” é uma conjunção por complementar o sentido do verbo “deixados” → INCORRETO. O termo em destaque é uma preposição essencial.

    C) Em “Quanta ajuda eu poderia ter tido – e quão mais fácil minha adolescência podia ter sido – se eu tivesse sido menos tímida...”, os termos destacados são considerados pronomes com a função de intensificar os elementos pospostos a eles → INCORRETO. Temos, respectivamente, um pronome indefinido e logo após um advérbio de intensidade.

    D) Em “Humilde, sim – porque o que mais se vê são jovens arrogantes, que sequer se percebem arrogantes...”, a palavra destacada é um pronome relativo com a função de retomar os “jovens”, o que garante a coesão da frase → CORRETO. Temos um pronome relativo, ele equivale a "os quais", retoma o termo "jovens arrogantes" e dá início a uma oração subordinada adjetiva explicativa (=entre pontuação).

    E) Em “Mas algo acontece ali pelos nossos nove, dez anos de idade.”, o termo em destaque é um advérbio de tempo → INCORRETO. Temos um advérbio de lugar e não de tempo.

    ➥ FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • A meu ver o referente do pronome da assertiva "d" não se restringe a "jovens", mas a "jovens arrogantes". Pediram, ademais, na assertiva "e", a classificação dentro de um contexto, que se verifica temporal.

  • Essa questão me deixou em dúvida porque o que retoma " JOVENS ARROGANTES" e não somente 'JOVENS"

  • Questão deveria ser anulada

  • C) Quanta é advérbio por se referir ao verbo ajuda.

  • Errei porque no meu entender o "que" retoma "Jovens arrogantes" e não somente a "Jovens" - Questão passível de recurso.

  • O sujeito é o termo "jovens arrogantes". Sendo assim, temos como:

    Núcleo do sujeito: jovens

    Adjunto Adnominal: arrogantes (morfologia: adjetivo).

    Quem comando esse grupinho aí é o núcleo do sujeito, em regra. Mas nada impede que o pronome relativo referir-se ao adjunto adnominal.

    Cuidado, tem que ser cirúrgico... dissecar os termos.

    Qualquer dúvida ou incorreção entre em contato.

  • Usei o seguinte raciocínio para a letra A: Preposição conecta palavras ,parte de um texto e conjunções conectam orações.

  • "Ali" é um advérbio de lugar.

  • Pronome não intensifica nada, quem faz isso é o adverbio. Para quem ficou em duvida entre a C e a D, a resposta é a D

  • Vamos parar de chorar demais com a banca... as outras alternativas eram visivelmente erradas, só sobra a d msm..

  • Letra E = ERRADA

    "Mas algo acontece ali pelos nossos nove, dez anos de idade."

    Acredito que a palavra "ali", apesar de parecer um advérbio, é uma palavra expletiva, porque pode ser retirada sem prejuízo sintático ou semântico. = Mas algo acontece (?) pelos nossos nove, dez anos de idade.

    Ex.: Os pais bancam sua faculdade, mas têm seus arrependimentos. [Nesse caso, "lá" não é um advérbio de lugar, é uma palavra expletiva = Os pais bancam sua faculdade, mas têm seus arrependimentos].

  • Eloisa Ianda Macedo vc falou de uma baita de uma bela besteira


ID
3487618
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFFS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Crianças têm uma importante lição a ensinar: o hábito – e a falta de medo – de fazer perguntas

Por Marina Martini


      Acho que uma das grandes contradições da nossa vida – e uma grande perda, em consequência – é o fato de que, quando mais precisamos aprender, mais temos vergonha de aprender. Já reparou? Quando somos pré-adolescentes, adolescentes, ou até mesmo jovens adultos, passamos por um período da vida em que reprimimos (a ponto de nos esquecermos dele) um dos hábitos mais saudáveis e fundamentais que cultivamos ao longo da infância: o de perguntar. Crianças, apontamos o dedo para tudo, querendo saber o que é, para que serve, como funciona.

      (...)

      Mas algo acontece ali pelos nossos nove, dez anos de idade. Desenvolvemos algo que normalmente nos acompanha ao longo da adolescência e até boa parte do início da vida adulta: a vergonha de não saber. Morremos de medo de admitir nossa ignorância a respeito deste ou daquele assunto – e preferimos sufocar ou ignorar perguntas que julgamos bobas ou “burras”. Às vezes, para não nos sentirmos deixados para trás, somos capazes de fingir que entendemos alguma coisa que, na verdade, deixou nossa mente borbulhando de dúvidas; ou que conhecemos um artista, um filme ou um lugar que foi citado numa conversa, simplesmente porque todos os outros participantes parecem conhecer (bem, talvez eles também estejam fingindo).

      (...)

      Tenho a sensação de que, para a maioria das pessoas, esse medo aos poucos vai passando – perto dos 30 anos, eu percebo que tenho muito menos vergonha da minha própria ignorância do que tinha aos 14 ou 21. Mas o problema está justamente aí: eu provavelmente nunca precisei tanto da ajuda dos outros, do conhecimento dos outros, da sabedoria dos outros, quanto dos 10 aos 25 anos de idade. A carência de conhecimento vai além daquele de que precisamos para ser aprovados nas séries escolares, no vestibular ou nas disciplinas da faculdade – o que mais faz falta é a sabedoria sobre a vida, sobre a carreira, sobre relacionamentos, sobre o futuro, sobre o mundo! Quanta ajuda eu poderia ter tido – e quão mais fácil minha adolescência podia ter sido – se eu tivesse sido menos tímida e mais humilde para perguntar? Humilde, sim – porque o que mais se vê são jovens arrogantes, que sequer se percebem arrogantes, mas que, do alto de seus 16 ou 17 anos, julgam saber mais que os pais, os professores, os avós, que, oras, aos 50 ou 70 anos, só podem ter mesmo ideias ultrapassadas e que não mais se aplicam a esse mundo.

      Não podemos ter medo de aprender – seja lá a faixa etária em que estivermos. Eu quero dizer “não ter medo” em um sentido bastante amplo: não apenas não ter medo de dizer “não sei”, “não conheço”, “não li”, “não assisti”, “nunca ouvi falar”; não apenas não ter medo de fazer perguntas que parecem estúpidas à primeira vista ou de pedir ajuda quando necessário; não apenas não ter medo de pedir que um professor ou treinador repita uma informação ou uma série de instruções – mas também não ter medo de fazer uma análise sincera de seu conhecimento e sua sabedoria, e admitir quando houver lacunas a ser preenchidas. Não ter medo de conversar de verdade com seu chefe, seu professor (até mesmo com seus pais – quanta gente só conversa o estritamente necessário com pai e mãe?): eles são pessoas como você, e podem ficar felizes em dividir um pouco do conhecimento que têm.

      (...)

Adaptado de:<https://www.revistaversar.com.br/criancas-e-suas-licoes/> . Acesso em: 24 jun. 2019.

Em relação ao uso dos sinais de pontuação empregados no texto, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • ✅ Gabarito: C

    ✓ Em “Não podemos ter medo de aprender seja lá a faixa etária em que estivermos.”, o travessão poderia ser substituído, sem alterar o sentido da frase, por uma vírgula.

    ➥ CORRETO. O travessão é cambiável pela vírgula e vice-versa, ambos possuem a mesma função de isolar uma expressão.

    ➥ FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Alguém sabe o erro da B? Qual é, de fato, o motivo da vírgula?

  • Seria um Adjunto Adverbial de tempo.

  • Qual seria o erro da "A"?

  • A) No trecho “Acho que uma das grandes contradições da nossa vida – e uma grande perda, em consequência – é o fato de que, quando mais precisamos aprender, mais temos vergonha de aprender.”, os travessões foram utilizados para isolar uma exemplificação. -> ERRADO, apenas uma adição do ponto de vista do autor.

    B) As vírgulas em “Às vezes, para não nos sentirmos deixados para trás, somos capazes de fingir que entendemos alguma coisa...” foram utilizadas devido à anteposição do adjunto adverbial de incerteza “às vezes”. -> ERRADO, o adjunto adverbial é de tempo e a vírgula é facultativa por conta da sua extensão, além de, termos uma oração subordinada adverbial final intercalada. O comentário da colega Danizinha concurseira explica de forma detalhada esses dois pontos que tornam o item errado.

    C) Em “Não podemos ter medo de aprender – seja lá a faixa etária em que estivermos.”, o travessão poderia ser substituído, sem alterar o sentido da frase, por uma vírgula. SIMMM! :)

    D) Em “Mas o problema está justamente aí: eu provavelmente nunca precisei tanto da ajuda dos outros...”, os dois pontos foram utilizados para introduzir uma enumeração. -> ERRADO, exemplo.

    E) As aspas foram utilizadas em “...e preferimos sufocar ou ignorar perguntas que julgamos bobas ou “burras”...” e em “... não apenas não ter medo de dizer “não sei”, “não conheço”, “não li”, “não assisti”, “nunca ouvi falar”...” pelo mesmo motivo. -> ERRADO, primeira sentido conotativo, "segundas" enumeração de exemplos.

  • Olá Amélia concurseira, atenção para seu comentário da alternativa B. Apesar de existir o adjunto adverbial no início da frase, as virgulas não estão aí por causa dele e sim para isolar uma ORAÇÃO SUBORDINADA ADVERBIAL FINAL. Quando o adjunto adverbial está deslocado e é "curto" ou "pequeno" a vírgula é facultativa.

  • NA ALTERNATIVA B É ADJUNTO ADVERBIAL DE TEMPO.

  • GAB: C

    Sobre a alternativa B:

    As vírgulas em “Às vezes, para não nos sentirmos deixados para trás, somos capazes de fingir que entendemos alguma coisa...” foram utilizadas devido à anteposição do adjunto adverbial de incerteza “às vezes”. (Errado)

    A primeira Vírgula pode ser analisada por duas funções:

    1) Marca o adjunto adverbial temporal, deslocado, de curta extensão (às vezes,) = vírgula facultativa.

    2) Também , e agora de forma obrigatória, para isolar (no início ) a oração subordinada adverbial final que está deslocada "...,para não nos sentirmos deixados para trás"

    A segunda vírgula: juntamente com a primeira, serve para isolar a oração subordinada adverbial final que está deslocada ( aqui, no final da oração) = "...,para não nos sentirmos deixados para trás,..."

  • Por que não pode ser a D?


ID
3487621
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFFS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Crianças têm uma importante lição a ensinar: o hábito – e a falta de medo – de fazer perguntas

Por Marina Martini


      Acho que uma das grandes contradições da nossa vida – e uma grande perda, em consequência – é o fato de que, quando mais precisamos aprender, mais temos vergonha de aprender. Já reparou? Quando somos pré-adolescentes, adolescentes, ou até mesmo jovens adultos, passamos por um período da vida em que reprimimos (a ponto de nos esquecermos dele) um dos hábitos mais saudáveis e fundamentais que cultivamos ao longo da infância: o de perguntar. Crianças, apontamos o dedo para tudo, querendo saber o que é, para que serve, como funciona.

      (...)

      Mas algo acontece ali pelos nossos nove, dez anos de idade. Desenvolvemos algo que normalmente nos acompanha ao longo da adolescência e até boa parte do início da vida adulta: a vergonha de não saber. Morremos de medo de admitir nossa ignorância a respeito deste ou daquele assunto – e preferimos sufocar ou ignorar perguntas que julgamos bobas ou “burras”. Às vezes, para não nos sentirmos deixados para trás, somos capazes de fingir que entendemos alguma coisa que, na verdade, deixou nossa mente borbulhando de dúvidas; ou que conhecemos um artista, um filme ou um lugar que foi citado numa conversa, simplesmente porque todos os outros participantes parecem conhecer (bem, talvez eles também estejam fingindo).

      (...)

      Tenho a sensação de que, para a maioria das pessoas, esse medo aos poucos vai passando – perto dos 30 anos, eu percebo que tenho muito menos vergonha da minha própria ignorância do que tinha aos 14 ou 21. Mas o problema está justamente aí: eu provavelmente nunca precisei tanto da ajuda dos outros, do conhecimento dos outros, da sabedoria dos outros, quanto dos 10 aos 25 anos de idade. A carência de conhecimento vai além daquele de que precisamos para ser aprovados nas séries escolares, no vestibular ou nas disciplinas da faculdade – o que mais faz falta é a sabedoria sobre a vida, sobre a carreira, sobre relacionamentos, sobre o futuro, sobre o mundo! Quanta ajuda eu poderia ter tido – e quão mais fácil minha adolescência podia ter sido – se eu tivesse sido menos tímida e mais humilde para perguntar? Humilde, sim – porque o que mais se vê são jovens arrogantes, que sequer se percebem arrogantes, mas que, do alto de seus 16 ou 17 anos, julgam saber mais que os pais, os professores, os avós, que, oras, aos 50 ou 70 anos, só podem ter mesmo ideias ultrapassadas e que não mais se aplicam a esse mundo.

      Não podemos ter medo de aprender – seja lá a faixa etária em que estivermos. Eu quero dizer “não ter medo” em um sentido bastante amplo: não apenas não ter medo de dizer “não sei”, “não conheço”, “não li”, “não assisti”, “nunca ouvi falar”; não apenas não ter medo de fazer perguntas que parecem estúpidas à primeira vista ou de pedir ajuda quando necessário; não apenas não ter medo de pedir que um professor ou treinador repita uma informação ou uma série de instruções – mas também não ter medo de fazer uma análise sincera de seu conhecimento e sua sabedoria, e admitir quando houver lacunas a ser preenchidas. Não ter medo de conversar de verdade com seu chefe, seu professor (até mesmo com seus pais – quanta gente só conversa o estritamente necessário com pai e mãe?): eles são pessoas como você, e podem ficar felizes em dividir um pouco do conhecimento que têm.

      (...)

Adaptado de:<https://www.revistaversar.com.br/criancas-e-suas-licoes/> . Acesso em: 24 jun. 2019.

Assinale a alternativa em que as palavras retiradas do texto sejam acentuadas pelo mesmo motivo.

Alternativas
Comentários
  • a - têm (plural de tem), as demais são monossílabos tônicos terminados em "a, e, o (s)"

    b - também (oxítona terminada em "em"), as demais são monossílabos tônicos terminados em "a, e, o (s)"

    c - à (crase da preposição "a" com o artigo "a"), as demais são monossílabos tônicos terminados em "a, e, o (s)"

    d - todas são paroxítonas terminadas em ditongo crescente

    e - proparoxítona, paroxítona terminada em ditongo crescente, oxítona terminada em "em"

  • ✅ Gabarito: D

    ✓ Consequência, eria, sauveis.

    ➥ Ambas palavras são paroxítonas (=penúltima sílaba tônica) e são terminadas em ditongo crescente (vogal+semivogal, seguido ou não de -s).

    ➥ FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • D) (Consequência - Ditongo Crescente), (etária - Ditongo Crescente), (saudáveis - Ditongo Decrescente)

    Regra: Paroxítonas terminadas em ditongo oral crescente e ditongo oral decrescente são acentuadas

  • A questão é sobre acentuação gráfica e exige também conhecimento do estudo sobre tonicidade das palavras. Teremos que apontar em qual alternativa todas as palavras são acentuadas pela mesma razão.

    a) Têm, trás, vê.

    "Têm", o acento é usado para diferenciar a forma que está no plural (com acento) da forma singular ( sem acento).

    "Trás e vê" usa-se o acento por ser monossílabo tônico.

    Incorreta por não ser todas acentuadas pelo mesmo motivo.

    b) Também, trás, só.

    "Também", é acentuado por ser oxítona terminado em "em".

    "Trás e só" são acentuados por serem monossílabos tônicos.

    Incorreta por não ser todas acentuadas pelo mesmo motivo.

    c) Só, é, à.

    "Só e é", são acentuadas por serem monossílabas tônicas.

    "À" tem o acento grave para marcar a união da preposição "a" com o artigo definido "a" para formar a crase.

    Incorreta por não ser todas acentuadas pelo mesmo motivo.

    d) Consequência, etária, saudáveis.

    Correta. Todas são acentuadas por serem paroxítonas que terminam em ditongo.

    e) Hábitos, necessário, também.

    "Hábitos" é acentuada por ser proparoxítona..

    "Necessário" é acentuada por ser paroxítona terminada em ditongo.

    "Também" é acentuada por ser oxítona terminada em "em".

    Incorreta por não ser todas acentuadas pelo mesmo motivo.

    GABARITO D

  • Para algumas bancas como a CESPE, paroxítonas terminadas em ditongos crescentes podem ser classificadas como proparoxítonas eventuais.

    Q856529

    A AOCP até então somente vi questão como paroxítona terminada em ditongo, deixando de lado o novo acordo ortográfico e adotando a gramática clássica.

    Gabarito: D

  • GABARITO: LETRA D

    Oxítonas: Última sílaba tônica.

    Paroxítonas: Penúltima sílaba tônica.

    Proparoxítonas: Antepenúltima sílaba tônica.

    Monossílabos ↳ Acentuam-se monossílabos tônicos terminados em "A, E, O, seguidos ou não de S"

    Oxítonas ↳ Acentuam-se as oxítonas terminadas em "A, E, O, EM, ENS e DITONGO".

    OBS: “I” e “U” após ditongo nas oxítonas recebem acento. – Pia, Tuiu.

    Acentuamos verbos oxítonos terminados em “A,E,O”, seguidos dos pronomes pessoais oblíquos átonos “LA, LO, LAS, LOS”. CANTA-LÁ.

    OBS: Não se acentua oxítona terminada em “I”. – Vou parti-lo.

    Paroxítonas ↳ Acentuam-se as paroxítonas terminadas em " L, I(s), N, US, PS, Ã, R, UM, UNS, ON, X, ÃO e DITONGO".

    OBS: NÃO se acentua os DITONGOS ABERTOS “OI”e “EI” nas paroxítonas.

    Proparoxítonas ↳ Todas as paroxítonas são acentuadas.

    Hiatos ↳ Acentuam-se o "I e o U", quando são a segunda vogal tônica de hiato, quando essas letras aparecem sozinhas (ou seguidas de s) e que não sofram nasalização.

    Obs:

    Se junto ao I e U vier qualquer outra letra (na mesma sílaba), não haverá acento.

    Se o I for seguido de nh, não haverá acento.

    Também não haverá acento se a vogal se repetir, como, por exemplo, em xiita.

    MEU RESUMO DE AULAS ASSISTIDAS.

  • Assistam a vídeo-aula da professora Izabel aqui do QConcursos a partir do minuto 17:10, inclusive com exemplo de questão da mesma forma.

    No novo acordo ortográfico, a regra do monossílabo se fundiu com a regra das oxítonas, portanto, de acordo com o novo acordo, não existe mais essa história de regra dos monossílabos, existindo apenas a regra da oxítona. No entanto a banca Inst. AOCP ainda considera a existência da regra do monossílabo, como sendo uma regra dissociada da regra da oxítona. Questão passível de anulação, mas a banca costuma não anular.

    Banca AOCP insistindo na questão da regra do monossílabo, mesmo em desacordo com o novo acordo!

    (https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/disciplinas/letras-portugues/acentuacao-grafica-proparoxitonas-paraxitonas-oxitonas-e-hiatos).

  • Pra quem tem dúvida de DITONGO CRESCENTE OU DECRESCENTE:

    VOGAIS - A, E, O

    SEMI VOGAIS - I, U

    EXEMPLOS:

    ETÁRIA - SEMI VOGAL + VOGAL - CRESCENTE - POIS A SEMIVOGAL FOI PROMOVIDA À VOGAL, OU SEJA, FOI CRESCENDO DE CARGO.

    SAUDÁVEIS - VOGAL + SEMI VOGAL - DECRESCENTE - POIS A VOGAL FOI REBAIXADA À SEMIVOGAL, OU SEJA, FOI DESCRESCENDO DE CARGO.

    rsrsrs

    ESPERO TER AJUDADO.

  • Resposta - D

    Acentuação gráfica

    Oxítonas - acentuam-se todas as oxítonas terminadas em A - E - O - EM

    ex: Pará - café - cipó - armazém

    Monossílabos tônicos terminados em A - E - O seguidos ou não de s

    ex:  -  -  - 

    Formas verbais terminadas em A - E - O tônicos seguidos de lo, la, los, las

    ex: respeitá-lo - percebê-lo - compô-lo

    Paroxítonas - acentuam-se todas as paroxítonas terminadas em

    • i, is (táxi - lápis)
    • us, um, uns (vírus - fórum - álbuns)
    • l, n, r, x, ps (automóvel, elétron, cadáver, tórax, fórceps)
    • ã, ãs, ão, ãos (ímã, ímãs, órfão, órgãos)
    • ditongo oral, crescente ou decrescente, seguido ou não de s (água - pônei - mágoa - jóquei)

    BIZU: decorar a frase: LI NUS PSÃ RUM UNS ON XÃO e DITONGO

    Proparoxítonas - Todas são acentuadas.

  • C - TODAS SÃO PAROXÍTONAS TERMININADAS EM DITONGO

  • QUESTÃO - D

    CON - SE - QUÊN - CIA - PAROXÍTONA

    E - TÁ - RIA - PAROXÍTONA

    SA - U - DÁ -VEIS - PAROXÍTONA

    QUESTÃO - C

    SÓ - OXÍTONA

    É - OXÍTONA

    À - OXÍTONA

    MARQUEI COMO GABARITO A LETRA: D

  • Atente-se que a banca AOCP cobra, recorrentemente, a regra da acentuação da paroxítona terminada em ditongo

  • Gente, como diferenciar monossílabos de oxítonas? a única diferença que vejo é na regra da oxítona que termina em "em e ens". As demais da oxítona e monossílabos são iguais. Iai? kkkkk


ID
3487627
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFFS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Dada a inequação do segundo grau x2 – 3x – 4 < 0, considere que o conjunto solução dessa inequação contenha somente números inteiros, não nulos. Dessa forma, a respeito dos números que estão nesse conjunto solução, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • x2 – 3x – 4 < 0

    jogo na fórmula de Bhaskara, encontro as raízes 4 e -1;

    jogo na reta

    ------------------------- -1----------- 4 ----------------------------

    S= { X E R | -1 < X < 4 }

    Nº { 0, 1, 2, 3 }

    são todos divisores de 6.

    GABARITO C

  • RAÍZES POR BHÁSKARA: -1 e 4

    LOGO: -1 < X < 4  (EXCETO 0, pois é nulo)

    N = { 1, 2, 3 }

    O NUMERO 6 PODE SER DIVIDIDO POR TODOS

    ** ATT ** NÚMEROS PRIMOS: MAIORES QUE 01, E DIVIDIDOS POR 1 e POR ELE MESMO.

  • O produto também dá zero!


ID
3487630
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFFS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Para fazer uma viagem de férias para o litoral, uma agência de turismo cobra R$ 20.000,00 por um pacote de viagem com 30 pessoas e com duração de 12 dias. Um grupo de 36 funcionários de uma empresa conseguiu negociar esse mesmo pacote de viagens com essa agência de turismo, com um desconto de R$ 2.000,00, porém foram alterados proporcionalmente os dias de duração da viagem. Dessa forma, o número de dias da viagem dos 36 funcionários é de

Alternativas
Comentários
  • 30 PESSOAS - 12 DIAS - 20MIL

    36 PESSOAS - X DIAS - 18 MIL

    36.X.20 = 30.12.18

    720X= 6480

    X=9 DIAS

    DICA; REGRA DE 3 COMPOSTA ORGANIZE COLOCANDO O PRODUTO OU SERVIÇO NO FINAL E MULTIPLIQUE TIPO REGRA DE 3 SIMPLES.

  • GABARITO: LETRA D

    20 --- 30P --- 12D

    18 --- 36P --- X

    12/X = (SIMPLIFICANDO: 6/5*10/9)

    60X540

    X= 540/60 = 9 DIAS

  • PRIMEIRO SEPAREI AS GRANDEZAS

    12 ----- X

    30X20

    20X18

    FIZ A MULTIPLICAÇÃO INVERSA DIANTE DAS GRANDEZAS, POIS ERAM DIFERENTES

    12---X

    30*20= 60 OU PODENDO LOGO SIMPLIFICAR CORTANDO O 0 FICANDO 6

    20*18 = 648

    12X = 648/6 = 108

    X=108/12? X= 9

  • 20- 30- 12

    18- 36- x

    20.36.x= 18.30.12

    720x= 6.480

    x= 6.480/ 720

    x= 9

  • https://www.youtube.com/watch?v=NVLx8lWGeDE

    /\ ótima aula sobre regra de três composta!

  • Minha maior dificuldade é a interpretação de quando será diretamente ou inversamente proporcional, mas consegui resolver lendo os comentários.

    Vamos lá:

    VALOR / PESSOAS / DIAS

    20 30 12

    18 36 x

    Simplificando 20/2, 18/2, 30/6 e 36/6 fica:

    VALOR / PESSOAS / DIAS

    10 5 12

    9 6 x

    DIAS é diretamente proporcional a VALOR e inversamente proporcional ao número de PESSOAS, tendo em vista que houve um desconto proporcional e a consequente redução do período da viagem.

    A partir dessa informação inverte a posição dos itens inversamente proporcionais e faz o Método da Cruz:

    VALOR / PESSOAS / DIAS

    10 6 12

    9 5 x

    Quem está dentro da cruz (em negrito) vai para a parte de cima da fração, quem estiver fora vai para a parte de baixo da fração.

    x = (9x5x12) / 10x6 = (540) / 60 = 9

    A questão pede para encontrar o número de DIAS: 9 Dias.

    Fiz dessa forma. Se estiver errado me corrijam.

    Espero ter ajudado.

  • LETRA D

    20.000----30-----12d

    18.000----36-----x

    direta---inverte----direta

    12/x=36/30 x 20/18

    x=9

  • valor

    R$20.000

    R$18.000

    Se eu tenho R$20.000 com R$18.000 vai diminuir a duração da minha viagem

    Pessoas

    30

    36

    Com 36 pessoas vai diminuir o tempo da minha viagem

    duração

    12

    x

    Tudo deu menos nas comparações tudo que for menos vai em cima.

    X=12 .18 000.30

    --------------------= aqui eu simplifico o máximo que der. Os zeros eu corto. da para dividir o 12 por 36

    20 000.36

    56

    ----=9

    9

  • RECEITA DE BOLO

    1º Defina qual é a grandeza de referência, nesse caso é: DIAS;

    2º Defina se as outras grandezas são inversamente ou diretamente proporcionais à grandeza de referência;

    3º Na multiplicação da regra de três, inverta os valores da grandeza que é inversamente proporcional, nesse caso: Nº de pessoas.

    Vamos ter:

    12/x= 20mil/18mil . 36/30


ID
3487633
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFFS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

Alfredo decidiu investir o seu dinheiro em uma aplicação financeira de um banco A, a juros simples, e contraiu uma dívida com um Banco B, a taxa de juros compostos. Tanto a aplicação no Banco A como a dívida no Banco B foram negociadas para um período de 8 meses, ou seja, Alfredo pode retirar o dinheiro da aplicação no Banco A e quitar a dívida no Banco B somente após o período de 8 meses. No Banco A, Alfredo aplicou R$ 1.200,00 a uma taxa de juros simples de 3% ao mês. No Banco B, Alfredo contraiu uma dívida de R$ 1.000,00 a uma taxa de juros compostos de 5% ao mês. Ao final do período de 8 meses, Alfredo obteve um montante X na aplicação a juros simples e um Montante Y na dívida a juros compostos. Com base nessas informações, é correto afirmar que (Dados: utilize (1,05)8 = 1,48)

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: B

    1) Banco A:

    Juros Simples: M = C (1 +in) ou J = Cin

    C = 1.200

    i = 3,0% ao mês ou 0,03

    n = 8 meses

    MX = 1.200 x (1 + 0,03 x 8)

    MX = 1.200 x 1,24 = 1.488

    2) Banco B:

    Juros Compostos: M = C (1 + i)^n

    C = 1.000

    i = 5,0% ao mês ou 0,05

    n = 8 meses

    MY = 1.000 x (1,05)^8

    MY = 1.000 x 1,48 = 1.480

    Logo, MX > MY e com o Montante X, Alfredo conseguiu quitar a dívida do Montante Y.

    Se meu comentário estiver equivocado, por favor me avise por mensagem para que eu o corrija e evite assim prejudicar os demais colegas.

  • Banco A :

    M= C(1+it)

    M= 1200 (1+0,03x8)

    M= 1200 (1+0,24)

    M= 1200 (1,24)

    M= 1488,00

    Banco B:

    M= 1000(1+0,05)^ 8

    M= 1000 (1,05) ^ 8

    M= 1000 (1,48)

    M= 1480,00

    Com o montante do Banco A, a pessoa consegue pagar a dívida no Banco B e ainda sobra 8,00.

  • Se fosse eu, pegava os 1200 e pagava logo os 1000 de dívida e ainda me sobrariam 200 conto! kkkkkkkkk


ID
3487636
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFFS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considere as três proposições compostas a seguir:


• P1. O juiz de futebol errou a marcação de pênalti e o jogador não fez falta.

• P2. Pedro faz exercícios ou faz caminhada.

• P3. Se o carro funcionar, então haverá aula prática de direção.


Assim, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • gabarito letra: E

    PARA NEGAR UMA CONDICIONAL, VC MANTÉM A PRIMEIRA "E"  NEGA A SEGUNDA.

    • P3. Se o carro funcionar, então haverá aula prática de direção.

    P3 é “O carro funciona e não haverá aula prática de direção”.

    ----------------------------------------------------------------------------------------

    SÓ COMPLEMENTANDO:

    (na letra C) a contrapositiva seria a equivalência: se não haverá aula prática de direção, então o carro não funciona

    (na letra D ) A RECÍPROCA SERIA: SE haverá aula prática de direção, então o carro funciona.

     

    algum erro me avisem!

  • Para negar neste caso, basta manter a primeira proposição, substituir o conectivo pelo "e" e negar a segunda parte

    ~(p->q)<=> p^~q

  • Uma proposição condicional

    SE P, ENTÃO Q

    tem por RECÍPROCA a proposição condicional

    SE B, ENTÃO A

    Se houver erro só avisar!!!

  • GABARITO: LETRA E

    ➤NEGAÇÃO COM CONECTIVO "E" (CONJUNÇÃO):

    ⇛ TROCA-SE O "E" POR "OU" E NEGA TUDO.

    ➤NEGAÇÃO COM CONECTIVO "OU" (DISJUNÇÃO INCLUSIVA):

    ⇛ TROCA-SE O "OU" POR "E" NEGA TUDO.

    ➤NEGAÇÃO COM SE... ENTÃO (CONDICIONAL):

    ⇛ RETIRO O "SE" MANTENHO A PRIMEIRA PARTE E NEGO A SEGUNDA PARTE.

    CASOS DE EQUIVALÊNCIA:

    ~A OU B

    ~Bà~A (INVERTE E NEGA TUDO).

    ➤NEGAÇÃO DO SE E SOMENTE SE (BICONDICIONAL):

    ⇛ TRANSFORMA E DISJUNÇÃO EXCLUSIVA (OU...OU).

    ➤NEGAÇÃO DO OU...OU (DISJUNÇÃO EXCLUSIVA)

    ⇛ TRANSFORMA EM BICONDICIONAL.

  • ALTERNATIVA E)

     

    Na negação da condicional (se...então...) temos a regra do MANE (MANtém a primeira E nega a segunda).

    Assim, temos que a negação de P3 é “O carro funciona e não haverá aula prática de direção”.

    -----------------------------------------------------------------

    A) Na negação da conjunção (e) você nega as proposições e troca o conectivo por uma disjunção (ou). Assim, a negação correnta de P1 seria: O juiz de futebol não errou a marcação de pênalti ou o jogador fez falta.

     

    B) Na negação da disjunção (ou) você nega as proposições e troca o conectivo por uma conjunção (e). Assim, a negação correnta de P2 seria: Pedro não faz exercícios e não faz caminhada.

     

    C) A condicional (se...então...) adimite duas formas de equivalência (contrapositiva e o silogismo disjuntivo). Na contrapositiva você inverte e nega as proposições, mantendo o conectivo. Assim, a contrapositiva correta de P3 seria: Se não houver aula prática de direção, então o carro não funciona. 

     

    D) A recíproca de uma proposição é, na realidade, uma relação de implicação, que consiste na mera inversão da ordem em que a sentença foi posta. Não é necessário modificar qualquer quantificador que seja. Ex: A → B = B → A. Assim, a recíproca correta de P3 seria: Se houver aula prática de direção, então o carro funciona

  • A n~ do ou = e

    Só com esse detalhe vc elimina A e B

    A n~ do Se não pode ser outro Se elimina-se C e D

    então por eliminação é letra E.

  • O que seria proposição recíproca?????

  • Negação de condicional = MA /\ NE

    MA = mantém a primeira

    NE = nega a segunda

  • Quem diria que eu acertaria , vc é capaz sim, acredite.

    GABARITO: E

  • força, foco e fé!

  • NEGAÇÃO SE ENTAO = Mantem e nega = mantega

  • ➤NEGAÇÃO COM CONECTIVO "E" (CONJUNÇÃO):

    ⇛ TROCA-SE O "E" POR "OU" E NEGA TUDO.

    ➤NEGAÇÃO COM CONECTIVO "OU" (DISJUNÇÃO INCLUSIVA):

    ⇛ TROCA-SE O "OU" POR "E" NEGA TUDO.

    ➤NEGAÇÃO COM SE... ENTÃO (CONDICIONAL):

    ⇛ RETIRO O "SE" MANTENHO A PRIMEIRA PARTE E NEGO A SEGUNDA PARTE.

    CASOS DE EQUIVALÊNCIA:

    ~A OU B

    ~Bà~A (INVERTE E NEGA TUDO).

    ➤NEGAÇÃO DO SE E SOMENTE SE (BICONDICIONAL):

    ⇛ TRANSFORMA E DISJUNÇÃO EXCLUSIVA (OU...OU).

    ➤NEGAÇÃO DO OU...OU (DISJUNÇÃO EXCLUSIVA)

    ⇛ TRANSFORMA EM BICONDICIONAL.

  • NEGAÇÃO DA PROPOSIÇÃO CONDICIONAL

    P-->Q = P^~Q

    GABARITO LETRA E 

  • Vou passar com ou sem vacina..kkkkkkkkk

  • GABARITO: E

    REVISÃO:

    ➤NEGAÇÃO COM CONECTIVO "E" (CONJUNÇÃO):

    ⇛ TROCA-SE O "E" POR "OU" E NEGA TUDO. Ex: Canto e danço. = Não canto OU não danço.

    • Negação do "E" por "SE...ENTÃO" = MANE (MAntivemos a 1ª parte/NEgamos a 2ª parte). EX: Canto e danço” também poderia ser expressa por “Se canto, então não danço”

    ➤NEGAÇÃO COM CONECTIVO "OU" (DISJUNÇÃO INCLUSIVA):

    ⇛ TROCA-SE O "OU" POR "E" NEGA TUDO.

    ➤NEGAÇÃO COM SE... ENTÃO (CONDICIONAL):

    ⇛ RETIRO O "SE" MANTENHO A PRIMEIRA PARTE E NEGO A SEGUNDA PARTE.

    CASOS DE EQUIVALÊNCIA:

    ~A OU B (NEyMAr: Negar a 1ª parte e Manter a 2ª parte)

    ~B~A (INVERTE E NEGA TUDO). Contrapositiva.

    ➤NEGAÇÃO DO SE E SOMENTE SE (BICONDICIONAL):

    ⇛ TRANSFORMA E DISJUNÇÃO EXCLUSIVA (OU...OU).

    ➤NEGAÇÃO DO OU...OU (DISJUNÇÃO EXCLUSIVA)

    ⇛ TRANSFORMA EM BICONDICIONAL.

    Fonte: Rafael Monteiro

  • Vamos a correção de cada opção:

    • P1. O juiz de futebol errou a marcação de pênalti e o jogador não fez falta.

    • P2. Pedro faz exercícios ou faz caminhada.

    • P3. Se o carro funcionar, então haverá aula prática de direção.

    Letra A) a negação de P1 é “o juiz de futebol não errou a marcação de pênalti e o jogador não fez falta”.

    O juiz de futebol não errou a marcação de pênalti OU o jogador fez falta.

    Letra B) a negação de P2 é “Pedro não faz exercícios ou faz caminhada”.

    Pedro não faz exercícios E NÃO faz caminhada.

    Letra C) a contrapositiva de P3 é “Se não houver aula prática de direção, então o carro funciona”.

    Se não houver aula prática de direção, então o carro NÃO funciona.

    Letra C) a recíproca de P3 é “Se houver aula prática de direção, então o carro não funciona”.

    Se NÃO houver aula prática de direção, então o carro não funciona.

    Letra D) a negação de P3 é “O carro funciona e não haverá aula prática de direção”.

    Gabarito.

  • nesse tipo de questão é melhor começar a analisar pela última alternativa

    é mais comum eles deixarem a correta pelo final

  • MANTENHO A PRIMEIRA E NEGO A SEGUNDA.

  • letra e

    MANÉ - negação da condicional

    mantém a primeira e nega a segunda

  • GABARITO: LETRA E

    Qual a recíproca da condicional?

    condicional (p —> q) é equivalente a sua contrapositiva (~q —> ~p)

    e a recíproca da condicional (q —> p) é equivalente à contrária da condicional (~p —> ~q).

    Com isso demonstramos duas propriedades importantes: A condicional p → q e a sua contrapositiva ~q → p são equivalentes.

    Fonte: https://centraldefavoritos.com.br/2018/03/30/proposicoes-associadas-a-uma-condicional/

    "Se não puder se destacar pelo talento, vença pelo esforço"

    Insta: @bizú.concurseiro

  • Mantenho a atual e nego a amante.


ID
3487639
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFFS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

A INTRANET é uma rede com acesso restrito, por exemplo, aos funcionários de uma instituição e que utiliza recursos dentro dos limites da rede. Sobre INTRANET, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Intranets funcionam de forma similar à Internet, porém de forma privada.

    GABARITO A

  • GABARITO: LETRA A

    INTERNET É A REDE MUNDIAL DE COMPUTADORES, COMPOSTA POR TODOS OS COMPUTADORES DO MUNDO LIGADOS EM REDE.

    INTRANET, POR SUA VEZ, TAMBÉM É UMA REDE DE COMPUTADORES, QUE DISPONIBILIZA UM CONJUNTO DE SERVIÇOS ANÁLOGO À INTERNET, TAMBÉM BASEADA NA PILHA DE PROTOCOLOS TCP/IP. PORÉM, A INTRANET É RESTRITA A UM LOCAL FÍSICO. OU SEJA, É UMA REDE FECHADA, INTERNA E EXCLUSIVA.

    EXTRANET, POR FIM, FUNCIONA COMO UMA EXTENSÃO DA INTRANET A COMPUTADORES QUE ESTEJAM FORA DOS DOMÍNIOS FÍSICOS DA INTRANET.

    FONTE: QC

  • Intranet é uma rede empresarial, também chamada de rede corporativa. Tem como principal característica ser uma rede privada, portanto, possui controle de acesso, o qual é restrito somente a pessoas autorizadas. Espero ter ajudado e bons estudos.
  • Em relação à alternativa E, gostaria de saber o porquê dela não estar certa..

    O que há de errado nos IP's ???

  • Acerca da Letra E

    Existem faixas de Endereços IP padronizadas para redes privadas, ou seja, que são utilizadas exclusivamente como endereços internos (Intranets).

    A classificação de endereços privados é a seguinte:

    Classe A (reservados para grandes organizações) --> 10.0.0.0 até 10.255.255.255

    Classe B (orgs. médias) --> 172.16.0.0 até 172.31.255.255

    Classe C (orgs. pequenas) --> 192.168.0.0 até 192.168.255.255

    A alternativa "e" apresenta um endereço (192.169...) q não corresponde a nenhuma das faixas acima.

  • Qual o erro da letra B?

  • Para que ficou em dúvida na letra "b"

    B) Todos os recursos da Intranet podem ser acessados, por padrão, externamente, através de senhas de acesso pré-configuradas.

    Todos os recursos de uma intranet podem sim ser acessados de forma externa, no entanto não é o padrão como fala a assertiva.

    O padrão é que seja de forma interna e excepcionalmente de forma externa através de uma EXTRANET

  • Internet = Rede de computadores, composta por todos os computadores do mundo ligados em rede. Seu funcionamento é baseado na pilha de protocolos TCP/IP.

    Extranet = É uma rede de computadores que permite acesso EXTERNO controlado, para negócios específicos ou propósitos organizacionais.

    Intranet = É uma rede de computadores privada que assenta sobre a suíte de protocolos da internet, porém de uso exclusivo de um determinado local, como, por exemplo, a rede de uma empresa, que só pode ser acessada pelos seus utilizadores ou colaboradores INTERNOS.

    Ethernet = É uma tecnologia que conecta redes locais com fio (LANs) e permite que o dispositivo se comunique entre si através de um protocolo que é a linguagem de rede comum.

    Q1310892

  • Alguém pode me explicar a C e a D e esse negócio de IP universal, por favor?

  • OBS:

    A diferença entre INTRANET e EXTRANET é que, na primeira, a conexão com a rede interna se dá por meio de um link físico dedicado, e na segunda, a conexão com a rede é por meio da internet.

  • Internet - é a conexão entre várias redes, formando assim a rede mundial de computadores (In- ternet). A Internet surgiu na guerra fria para troca de informações militares, passando para as universidades e logo após atingiu a população.

     

    Intranet - é uma rede privada que se baseia na mesma tecnologia da Internet, mas que é utilizada para agilizar e incrementar a comunicação e a produtividade dentro de uma empresa.  pode ser usada por uma empresa com filiais até fora do país. Se acessada de local físico interno

     

    Extranet - A rigor uma intranet pode operar apenas como uma rede corporativa dentro dos limites da empresa, porém pode ser vantajoso a ligação da intranet com a internet, neste caso chamada de extranet. Se acessada de local físico externo

  • Internet e intranet são baseados na pilha TCP/IP.

  • Internet = Rede de computadores, composta por todos os computadores do mundo ligados em rede. Seu funcionamento é baseado na pilha de protocolos TCP/IP.

    Extranet = É uma rede de computadores que permite acesso EXTERNO controlado, para negócios específicos ou propósitos organizacionais.

    Intranet = É uma rede de computadores privada que assenta sobre a suíte de protocolos da internet, porém de uso exclusivo de um determinado local, como, por exemplo, a rede de uma empresa, que só pode ser acessada pelos seus utilizadores ou colaboradores INTERNOS.

    Ethernet = É uma tecnologia que conecta redes locais com fio (LANs) e permite que o dispositivo se comunique entre si através de um protocolo que é a linguagem de rede comum.

  • Complemento..

    IP - Estático

    Como o próprio nome já indica, o IP estático - também conhecido como IP fixo, - é um IP que não se movimenta. Significa que uma vez que um dispositivo recebe esse IP, ele não muda.

    IP- Dinâmico

    é aquele que sofre variação. Esses IPs estão sujeitos a mudanças a qualquer momento, sendo usados ​​nos dispositivos que utilizam o protocolo DHCP - Configuração Dinâmica de Host -.

    Isso porque, a rede precisa negociar o uso de um IP, que é possibilitado por esse protocolo. A configuração funciona em segundo plano, permitindo que o dispositivo tenha um novo endereço sempre que necessário.

    Então, a cada nova conexão com a rede, o IP muda.

  • A – Intranets funcionam de forma similar à Internet, porém de forma privada.

     Certa: intranets utilizam os mesmos protocolos da Internet e, assim sendo, disponibilizam praticamente os mesmos recursos, mas só pode acessar uma intranet quem tiver autorização, ou seja, os serviços de uma intranet são disponibilizados de forma privada. 

     

    B – Todos os recursos da Intranet podem ser acessados, por padrão, externamente, através de senhas de acesso pré-configuradas.

     Errada: os recursos de uma intranet só podem ser acessados por seus membros, que para ingressar na rede, precisam fazer uma autenticação, ou seja, informar nome de usuário e senha para ter acesso aos recursos. A afirmativa acima permite inferir que qualquer pessoa poderia acessar uma intranet, desde que soubesse a senha do recurso que deseja utilizar, mas isto não ocorre. 

     

    C – Cada máquina em uma intranet deve ter um IP universal.

     Errada: cada máquina em uma intranet precisa ter um IP interno, ou seja, fixo e usado apenas naquela rede, gerado pelo protocolo DHCP (Dynamic Host Configuration Protocol), que é o protocolo que permite aos computadores de uma rede local receberem um endereço IP automaticamente: por intermédio deste protocolo, um servidor distribui endereços IP na medida em que os nós solicitam conexão com a rede.

     

    D – Uma impressora de rede para ser acessada pelas máquinas de uma intranet deve possuir um IP universal.

     Errada: conforme comentado acima, qualquer dispositivo disponível através de uma intranet precisa ter um IP interno, ou seja, fixo e usado apenas naquela rede.

     

    E – 192.169.0.1 e 192.169.0.2 são IPs válidos dentro de uma mesma intranet.

    Errada: Para evitar conflitos entre endereços utilizados em redes internas e externas como a Internet, foram reservadas faixas de endereços IP para serem utilizadas exclusivamente em redes internas. Essas faixas de endereços IP não são usadas em redes públicas ou externas, evitando assim conflitos de endereços entre redes locais e externas quando estão interligadas. Os seguintes endereços são reservados e não uados na rede pública Internet. Têm-se três faixas de endereços, cada uma delas dentro de uma das classes de endereçamento:

    • Faixa de endereços IP privados: 10.0.0.0 a 10.255.255.255 (rede 10).
    • Faixa de endereços IP privados: 172.16.0.0 até rede 172.31.255.255.
    • Faixa de endereços IP privados: 192.168.0.0 até rede 192.168.255.255.

     Como vemos, os endereços 192.169.0.1 e 192.169.0.2 não estão dentro das faixas de endereços reservados acima, e não podem ser usados em intranets. 

  • a principal característica é que a INTRANET é privada, mas, em tese, são iguais.


ID
3487642
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFFS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Sobre WPA e WPA2, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • GABARITO LETRA D

    WPA (Wi-Fi Protected Access) é um protocolo de comunicação via rádio. É um protocolo  melhorado. Também chamado de , ou  (Temporal Key Integrity Protocol), essa primeira versão do WPA (Wi-Fi Protected Access) surgiu de um esforço conjunto de membros da Wi-Fi Aliança e de membros do IEEE, empenhados em aumentar o nível de segurança das redes sem fio ainda no ano de 2003, combatendo algumas das vulnerabilidades do WEP.

    FONTE: https://pt.wikipedia.org/wiki/Wi-Fi_Protected_Access

  • Gabarito letra: D

    WEP (Wired Equivalent Privacy), Wi-Fi Protected Access (WPA) e Wi-Fi Protected Access II (WPA2) são os principais algoritmos de segurança que você verá ao configurar uma rede sem fio.

  • WPA X WPA2 X WEP:

    WEP: fácil de ser quebrado e difícil de ser configurado.

    aprovado como padrão de segurança Wi-Fi em setembro de 1999. 

    WPA: O WPA foi uma melhoria significativa sobre o WEP

    O WPA, assim como WEP, depois de sido submetido a uma prova de conceito e aplicado a demonstrações públicas acabou, por sua vez, sendo muito vulnerável a invasões. Os ataques que representavam a maior ameaça para o protocolo, não eram feitos diretamente, mas sim através do sistema Wi-Fi Protected Setup (WPS) - sistema auxiliar desenvolvido para simplificar a conexão dos dispositivos aos pontos de acesso modernos.

    WPA2: A melhoria mais importante adicionada ao WPA2 em relação ao WPA foi o uso do Advanced Encryption Standard (AES). O AES foi aprovado pelo governo dos EUA para ser usado como padrão para a criptografia de informações classificadas como secretas, portanto, deve ser bom o suficiente para proteger redes domésticas.

    a principal vulnerabilidade de um sistema WPA2 é quando o atacante já tem acesso a rede Wi-Fi segura e consegue obter acesso a certas chaves para executar um ataque a outros dispositivos na rede.

    Aprofunde-se no tema : https://www.netspotapp.com/pt/wifi-encryption-and-security.html

  • chutei kkkkk

  • Assertiva D

    WPA e WPA2 = estão ligados à segurança de redes sem Fio.

  • Ele chuta e é Gollllll

  • MECANISMO DE DEFESA:

    A) WEP (Wired Equivalent Privacy): primeiro mecanismo de segurança a ser lançado - é considerado fŕagil e, por isto, o uso deve ser evitado

    B) WPA(wi-fi protected access): mecanismo desenvolvido para resolver algumas das fragilidades do WEP - é o nível mínimo de segurança que é recomendado atualmente

    C) WPA-2 (wi-fi protected Access 2) : similiar ao WPA, mas com criptografia considerada mais forte - é o mecanismo mais recomendado atualmente

  • Wifi Protected Acess

  • De tanto a internet cair aqui na minha cidade e eu ir lá e desligar e ligar o roteador umas 10 vezes, decorei esse WPA e WPA2...


ID
3487645
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFFS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Referente ao sistema operacional LINUX (Ubuntu 18.04, instalação padrão em português), é correto afirmar que o comando cd ~

Alternativas
Comentários
  • GAB E

    O comando “cd” serve para acessar e mudar de diretório corrente.

    Ele é utilizado para a navegação entre as pastas do computador.

    Exemplo: cd /home/baixaki/Desktop – Acessa a pasta correspondente à área de trabalho do usuário baixaki.

    https://www.tecmundo.com.br/atalho/1982-comandos-basicos-do-linux.htm

  • Comandos Windows x Linux:

    Windows: DIR= lista o conteúdo de um diretório.

    Linux: ls=Trata-se de um comando que exibe o conteúdo de diretórios (list source).

    .

    Windows: MD=cria diretórios.

    Linux: mkdir(make directory)=cria diretórios.

    .

    Windows: copy=copia arquivos.

    Linux: cp=copia arquivos.

    .

    Windows: ipconfig=exibe configurações da rede(ipv4,ipv6,máscara de sub-rede).

    Linux: ifconfig= configurar e inspecionar interfaces de rede.

    .

    Windows: move=move arquivos.

    Linux: mv= move arquivos(também pode ser usado para renomear arquivos).

    .

    Windows: cd(change directory)=muda de diretório. acessa o diretório padrão do usuário logado.

    Linux: CD, é igual ao Windows.

    .

    Alternativa correta: e.

  • Básicos e sempre aparecem em prova:

    CD- Navegar

    CP-Copiar

    MV- Mover e renomear

    RM-Remove arquivos e diretórios

    RMDIR-Remove somente arquivos vazios

    MKDIR- Criar diretórios

    Touch- Criar arquivos

    LS- Listar arquivos e diretórios

    (..)

    Bons estudos!

  • e o que significa o cd ~ ???
  • Significado de cd = change directory (mudar diretório)

    o comando cd = entra em um diretório ex: cds docs, ou retorna para HOME de usado sem argumentos.

    O sinal de ~ ao lado do cd (cd~) vai direto para o diretório do usuário logado.

    o comando cd - = volta ao último diretório acessado

    e o comando cd/ = entra no diretório root

    Para quem sente dificuldades em entender as siglas dos diretórios do Linux, é válido pesquisar os nomes que correspondem as siglas, pois todos os comandos são em inglês. Sabendo um pouco do básico do inglês pode ter certeza que é de grande ajuda.

    ;)

  • acessa o diretório padrão do usuário logado, EM OUTRAS PALAVRAS O CD ALTERAR O DIRETORIO DE TRABALHO.

  • cd ˜, cd - e cd levam o usuário ao diretório padrão do usuário, que fica dentro da pasta home.

    Resposta certa, alternativa e).

  • cd é para mudar de diretório

    cd~ volta para o diretório/home do usuário

    cd- volta para o diretório anterior

    cd.. volta um diretório acima

  • cd acessa o diretório padrão do usuário logado ou muda de diretório

  • ~ sempre remete ao diretório do usuário logado.

  • CD ou CD~ = Diretório Home

    CD/ = Diretório Raiz

    CD. = Diretório Atual

    CD..= Diretório Pai

    CD- = Último Diretório.

  • Gabarito: ''E''

    cd ou cd ~ : Permite acessar o diretório home do usuário.

    cd / : Permite acessar o diretório raiz do Linux.

    cd diretório: Permite acessar um diretório filho do diretório atual.

    cd . : Permite acessar o próprio diretório atual (na prática, não faz nada).

    cd .. :Permite acessar o diretório pai do diretório atual.

    cd ../diretório : Permite acessar um diretório irmão do diretório atual.

    cd - : Permite acessar o último diretório visitado antes do diretório atual.

    cd caminho-diretório : Permite acessar qualquer diretório quando utilizado o caminho completo. 

  • CD- Navegar

    CP-Copiar

    MV- Mover e renomear

    RM-Remove arquivos e diretórios

    RMDIR-Remove somente arquivos vazios

    MKDIR- Criar diretórios

    Touch- Criar arquivos

    LS- Listar arquivos e diretórios

  • cd ~ ACESSA O DIRETÓRIO PESSOAL

  • CD~ = Diretório Home

    CD/ = Diretório Raiz

    CD. Diretório Atual

    CD..= Diretório Pai

    CD- = Último Diretório.

  • Repita comigo: informática não vai me fazer desistir!

  • Aí qdo vc finalmente decora o cd, aparece o "~" para dificultar mais o negócio =/

  • cd - Muda de diretório

    cd - (Volta para o diretório anterior )

    cd .. (Volta um diretório acima )

    cd (Volta para o diretório /home do usuário logado)

  • Em 21/07/21 às 17:46, você respondeu a opção E. Você acertou!

    Em 13/02/21 às 12:35, você respondeu a opção C. Você errou!

    Em 05/12/20 às 16:34, você respondeu a opção C. Você errou!

    Em 28/08/20 às 14:37, você respondeu a opção D. Você errou!

    Em 18/08/20 às 16:09, você respondeu a opção D. Você errou!

    Quase um ano depois, consegui acertar.

  • FORÇA, FOCO E FÉ. #PC PR PERTENCEREI.

  • No Linux, sistema operacional para dispositivos computacionais, os comandos possuem algumas letras que identificam a ação que será executada por ele.

    O comando "cd" - change directory - serve para acessar e mudar de diretório corrente. No entanto, não é utilizado para trabalhar com arquivos.

    Entre os comandos "cd" temos:

    - cd.. - sobe um nível na árvore de diretórios.
    - cd ~ - vai para o diretório do usuário corrente.
    - cd- - retorna para o ultimo diretório acessado.
    - cd/ (caminho) - parte do raiz até o último diretório passado como referência.
    - cd (caminho) - procura no local corrente o diretório solicitado.

    A letra A está errada, pois a execução de um programa é realizada com o nome dele.

    A letra B está errada, pois cd é um comando válido do Linux.

    A letra C está errada, pois o comando cd.. é diferente de cd ~.

    A letra D está errada, pois a cópia é por comando como cp.


    Gabarito do Professor: Letra E.
  • GAB E! o comando cd permite ficar trocando de pasta e diretórios.

    variações dele:

    cd Muda de diretório.

    cd .. Vai para o diretório acima do diretório atual. 

    cd ~ vai par ao diretório padrão


ID
3487648
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFFS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Sobre dimensões em pixels e resolução da imagem impressa, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: B

    A resolução é a nitidez de detalhes em uma imagem e é medida em pixels por polegada (ppi). Quanto mais pixels por polegada, maior a resolução.

  • Saudades monitor 240Hz alienware =/

  • A quantidade de dados de uma imagem varia conforme o zoom aplicado. (não varia)

    Resolução é a nitidez de detalhes em uma imagem e é medida em pixels por polegada (ppi). (correta)

    Geralmente, uma imagem com uma resolução menor produz uma imagem impressa de melhor qualidade. (resolução maior)

    Quanto mais pixels por polegada, maiores as dimensões da imagem. (maior a qualidade da imagem)

    Resolução e dimensões não estão relacionadas. (estão relacionadas)

  • Gabarito B

    Full HD -  A resolução tem 1.920 x 1.080 linhas e exibe cerca de 2 milhões de pixels. Ela está presente em mais de 70% das TVs vendidas no Brasil.

    4K ou Ultra HD -  O número de pixels é quatro vezes maior do que no Full HD, com 3.840 x 2.160 linhas, totalizando mais de 8 milhões de pixels.

    Fonte: Tecnologia - iG https://tecnologia.ig.com.br/especial/2013-03-22/infografico-entenda-a-diferenca-entre-as-resolucoes-hd-full-hd-ultra-hd-e-8k.html

  • •   DPI refere-se ao número de pontos impressos contido dentro de uma polegada de uma imagem imprimida por uma impressora.

    •   PPI refere-se ao número de pixels contido dentro de uma polegada de uma imagem exibida no monitor do computador.

    Grande parte da confusão entre esses dois termos acontece por alguns motivos:

    1º - mesmo que PPI refere-se a resolução de uma imagem na tela digital, ela também pode afetar a qualidade da imagem impressa final.

    2º - alguns serviços de impressão profissionais solicitam que as imagens devem estar em um determinado nível de DPI antes que elas possam ser impressas; o que normalmente significa é o PPI, não DPI - portanto, isso gera confusão.

  • Assertiva B

    Resolução é a nitidez de detalhes em uma imagem e é medida em pixels por polegada (ppi).

  • •   DPI refere-se ao número de pontos impressos contido dentro de uma polegada de uma imagem imprimida por uma impressora.

    •   PPI refere-se ao número de pixels contido dentro de uma polegada de uma imagem exibida no monitor do computador.

    Grande parte da confusão entre esses dois termos acontece por alguns motivos:

    1º - mesmo que PPI refere-se a resolução de uma imagem na tela digital, ela também pode afetar a qualidade da imagem impressa final.

    2º - alguns serviços de impressão profissionais solicitam que as imagens devem estar em um determinado nível de DPI antes que elas possam ser impressas; o que normalmente significa é o PPI, não DPI - portanto, isso gera confusão.

  • Resolução é a nitidez de detalhes em uma imagem e é medida em pixels por polegada (ppi).

  • A) A quantidade de dados de uma imagem varia conforme o zoom aplicado. - Ela varia conforme a resolução.

    B) Resolução é a nitidez de detalhes em uma imagem e é medida em pixels por polegada (ppi). (GABARITO)

    C) Geralmente, uma imagem com uma resolução menor produz uma imagem impressa de melhor qualidade. - A qualidade será obviamente inferior.

    D) Quanto mais pixels por polegada, maiores as dimensões da imagem. - As dimensões serão menores.

    E) Resolução e dimensões não estão relacionadas. - Elas estão sim relacionadas.

    *******RESUMO SOBRE RESOLUÇÃO******

    Resolução = Quantidade de Pixels

    (+) Resolução

    (+) Quantidade de Pixels na tela

    (-) Tamanho dos Pixels

    (-) Tamanho dos objetos da tela (tudo ficará menor)

    (+) Área útil da tela.

    Se um desses fatores mudar, mudará o restante também.


ID
3487651
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFFS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Considerando o aplicativo de escritório LibreOffice Calc (Versão 6, instalação padrão em português), é correto afirmar que a função VF

Alternativas
Comentários
  • gabarito

    A

  • VF, uma das funções financeiras, calcula o valor futuro de um investimento com base em uma taxa de juros constante. Você pode usar VF com pagamentos periódicos e constantes ou um pagamento de quantia única. ... para localizar o valor futuro de um único pagamento de quantia total.

    GAb: A

  • FUNCAO VF, calcula o valor futuro de um investimento com base em uma taxa de juros constante.

  • Valor futuro. Retorna o valor futuro de um investimento com base nos pagamentos regulares e na taxa de juros constante.

    VF( taxa; NPER; Pgto; vp; tipo)

    taxa: taxa de juros

    NPER: período de pagamento

    Pgto: pagamentos regulares

    vp: valor presente

    tipo: ´1´ denota a divida no início do período; ´0´no fim.

  • O segredo das funções financeira está na fórmula da taxa. Basta memorizar essa fórmula que as outras saem.

    =taxa(NPER;Pgto;VP;VF;Tipo)

    Para ter a fórmula NPER é somente tirar o NPER da fórmula e empurrar taxa para direita.

    =NPER(taxa;Pgto;VP;VF;tipo)

    Para ter a fórmula Pgto é somente tirar Pgto da fórmula e empurrar taxa e NPER para direita.

    Sempre tirando e empurrando para direita...

    =taxa(NPER;Pgto;VP;VF;tipo)

    =NPER(taxa;Pgto;VP;VF;tipo)

    =Pgto(taxa;NPER;VP;VF;tipo)

    =VP(taxa;NPER;Pgto;VF;tipo)

    =VF(taxa;NPER;Pgto;VP;tipo)

    Essa lógica serve tanto para o Calc como para o Excel.

    Fonte: Colega do QC!

    Gabarito: A

  • AH, TÁ! ENTENDI.... :(

  • Um bibliotecário precisa saber disso? Fala sério. É um absurdo...

  • Se fosse para um servidor do Banco do Brasil, ok, mas para bibliotecário? Fala sério, né?!

  • Se perguntar isso na PCPR vou deixar um recado para o examinador dizendo o que significa VF kk

  • Se um bibliotecário precisa saber disso, me dá até medo o que vão exigir dum escrivão ou delegado...

  • Maneiro!!!

  • Coitado do Bibliotecário..

  • Bibliotecário - Documentalista - Administrador - Analista de Tecnologia da Informação - Psicólogo - Engenheiro Civil 

  • retorna o valor da preguiça de um examinador que não tem coragem para fazer questões de acordo com cada cargo, utilizando para todos os cargos a mesma questão...

  • Preciso melhorar muito viu

  • Essa foi pra fuder!
  • Fácil pra quem já estudou usando uma calculadora financeira... VF é o valor futuro de uma aplicação. Por exemplo, vc aplica um valor de R$ 1000 (Valor presente ou VP), 2% a.a. O valor final da aplicação será o VF em um determinado período.

    VF = VP (1+i)^t

  • Falou em aleatoriedade, falou em prova de informática para concurso.

  • Sei nem o q e isso

  • HP 12C


ID
3487654
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFFS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Dados divulgados pelo Monitor da Violência mostram uma tendência de queda nas mortes violentas no Brasil nos primeiros quatro meses de 2019 em comparação com o mesmo período de 2018. De acordo com especialistas da área de segurança, essa queda se deve, dentre outros fatores,

Alternativas
Comentários
  • GAB.: E

    Para quem fará provas a partir de 2020 é bom conhecer que:

    "O Brasil teve uma alta de 8% no número de assassinatos nos dois primeiros meses de 2020 em comparação com o mesmo período do ano passado. É o que mostra o índice nacional de homicídios criado pelo G1, com base nos dados oficiais dos 26 estados e do Distrito Federal.

    A alta no início deste ano vai na contramão de 2019, que teve uma queda de 19% no número de assassinatos em todo o ano – no primeiro bimestre do ano passado, a diminuição foi ainda maior (25%) em relação a 2018. O Brasil teve cerca de 41 mil vítimas de crimes violentos no ano passado, o menor número desde 2007, ano em que o Fórum Brasileiro de Segurança Pública passou a coletar os dados.

    G1 já havia antecipado, porém, que um terço dos estadostinha apresentado alta nos assassinatos no último trimestre de 2019, o que acendeu o alerta para uma possível reversão da tendência de queda da violência no país, segundo os especialistas.

    Os dados apontam que:

    a. o país teve 7.743 assassinatos nos primeiros dois meses de 2020

    b. houve 548 mortes a mais na comparação com 2019, uma alta de 8%

    c. 20 estados do país apresentaram alta de assassinatos no bimestre

    d. sete deles, porém, registraram queda

    O levantamento faz parte do Monitor da Violência, uma parceria do G1 com o Núcleo de Estudos da Violência da Universidade de São Paulo (NEV-USP) e o Fórum Brasileiro de Segurança Pública."

    FONTE: https://g1.globo.com/monitor-da-violencia/noticia/2020/04/29/apos-ano-de-queda-recorde-no-de-assassinatos-sobe-8percent-no-brasil-nos-dois-primeiros-meses-de-2020.ghtml> Acesso julho/2020.


ID
3487657
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFFS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

O movimento dos coletes amarelos teve início na França em novembro de 2018 quando, segundo o Ministério do Interior da França, 288 mil pessoas foram às ruas de Paris e de diversas outras cidades francesas. Embora hoje hasteie bandeiras difusas, esse movimento teve início com

Alternativas
Comentários
  • B

    os protestos contra o aumento da taxa sobre o combustível.

  • NOTÍCIA 》movimento dos coletes amarelos nasceu oficialmente no dia 17 de novembro de 2018, quando, segundo o Ministério do Interior da França, 288 mil pessoas foram às ruas de Paris e de diversas outras cidades francesas para protestar contra o aumento da taxa sobre o combustível, que havia sido anunciada pelo governo nacional. Hoje, esse movimento já é o mais longo da França desde a Segunda Guerra Mundial. O nome do movimento vem de seu objetivo inicial. Os coletes amarelos são usados como equipamento de segurança pelos motoristas em caso de acidente ou pane no veículo, e são peça obrigatória em todo carro francês. O coletes amarelos foram apropriados pelos condutores que questionavam os novos preços e usados como símbolo do movimento. Fonte: undefined - iG @ https://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/2019-04-18/quem-sao-os-coletes-amarelos-grupo-que-incomoda-politicos-ha-5-meses-na-franca.html

ID
3487660
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFFS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Economistas de diferentes instituições financeiras reduziram a estimativa de alta do PIB (Produto Interno Bruto) para este ano, 2019. O PIB é um indicador para medir a atividade econômica do país e representa

Alternativas
Comentários
  • PIB: soma de os bens produzidos DENTRO
  • Gabarito: D

    o PIB (Produto Interno Bruto) é o valor financeiro, ou seja, em dinheiro, da soma de todos os bens e serviços produzidos no país em determinado período, calculado mensal, trimestral ou anual geralmente.


ID
3487663
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFFS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Em meio aos diversos problemas enfrentados pela Venezuela, citam-se as questões voltadas para a economia do país. Nesse sentido, algumas medidas foram tomadas na tentativa de minimizar os efeitos da crise econômica. Dentre essas medidas, está

Alternativas
Comentários
  • letra C. Mascarar a falência criando moedas novas

ID
3487666
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFFS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

O rompimento da barragem de Brumadinho, no início da tarde do dia 25 de janeiro de 2019, trouxe, mais uma vez, à luz das discussões a necessidade do desenvolvimento sustentável. Considerando o tema, assinale a alternativa com a correta definição de “desenvolvimento sustentável”.

Alternativas
Comentários
  • A

    Desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.

  • Gabarito: A

    O desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que encontra as necessidades atuais sem comprometer a habilidade das futuras gerações de atender suas próprias necessidades.

    O desenvolvimento sustentável tem como princípios três pilares fundamentais, são eles:

    ·        Conservação ambiental

    ·        Desenvolvimento social 

    ·        Desenvolvimento econômico 

    Os três juntos buscam tornar o mundo mais justo, igual e consciente, visando o benefício de todos hoje e no futuro.

    noticiasconcursos.com.br/dicas/atualidades-saiba-o-que-e-o-desenvolvimento-sustentavel/


ID
3487669
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFFS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

O Escalonamento na relação jurídica estabelecida entre os agentes da Administração tem por objetivo a organização da função administrativa, bem como possibilita o controle dos atos praticados pela Administração Pública e seus agentes. Nesse aspecto, a relação de superioridade e subordinação entre os diversos órgãos de um mesmo ente da Administração Pública pode ser modificada temporariamente e, em caráter excepcional, em virtude de motivos relevantes devidamente justificados com o deslocamento da competência atribuída a órgão hierarquicamente inferior a órgão hierarquicamente superior. No que se refere a tal modificação de competência, é correto afirmar que houve

Alternativas
Comentários
  • Por avocação, entende-se o poder do superior avocar para si, atribuições originariamente entregues ao subordinado. Da mesma forma como não podem ser delegadas atribuições que a lei confere de forma específica a determinado órgão ou agente, também neste caso não se pode avocar. A delegação e a avocação, encontram-se delineadas na lei  9784/99.

    Lei de Procedimento Administrativo - Lei 9784/99.

    Art. 11 - A competência é irrenunciável e se exerce pelos órgãos administrativos a que foi atribuída como própria, salvo os casos de delegação e avocação legalmente admitidos.

    Art 15 - Será permitida, em caráter excepcional e por motivos relevantes devidamente justificados, a avocação temporária de competência atribuída a órgão hierarquicamente inferior.

  • LEi 9784 Art. 15. Será permitida, em caráter excepcional e por motivos relevantes devidamente justificados, a avocação temporária de competência atribuída a órgão hierarquicamente inferior.

    Com base no mencionado artigo, consegue-se identificar as características da avocação, quais sejam: caráter excepcional (apenas nas hipóteses legalmente previstas), temporário (exercida por um breve período) e pautada em motivos relevantes (situações em que realmente se faz necessário a utilização do instituto).

  • Avocação, em Direito, significa o ato de atrair para si alguma competência.

  • GABARITO: B

    A avocação transfere o exercício da competência do órgão inferior para o órgão superior na cadeia hierárquica, enquanto a delegação transfere o exercício de competência do órgão superior para o inferior.

  • "...pode ser modificada temporariamente e, em caráter excepcional, em virtude de motivos relevantes devidamente justificados com o deslocamento da competência atribuída a órgão hierarquicamente inferior a órgão hierarquicamente superior."

    Avocação

  • "Com o deslocamento da competência atribuída a órgão hierarquicamente inferior a órgão hierarquicamente superior"

    Avocação = Deslocando a competência de órgão inferior pra superior.

    simples assim...

  • atribuída a órgão hierarquicamente inferior a órgão hierarquicamente superior????? essa frase não ta correta.

  • A avocação consiste em chamar para si a execução de atribuições cuja execução caberia a inferior hierárquico. Ela somente pode ocorrer em caráter excepcional, por motivos relevantes, deve ser temporária e precisa ser praticada mediante permissivo legal. 

    Não existe a possibilidade de serem avocados atos exclusivos de inferior hierárquico. 

  • GABARITO: LETRA B

    Avocação de competência:

    Diante de motivos relevantes devidamente justificados, o art. 15 da Lei n. 9.784/99 permite que a autoridade hierarquicamente superior chame para si a competência de um órgão ou agente subordinado. Esse movimento centrípeto é a chamada avocação de competência, medida excepcional e temporária pela qual determinada competência administrativa é convocada pela autoridade superior. Ao contrário da delegação, a avocação só pode ser realizada dentro de uma mesma linha hierárquica, denominando-se avocação vertical. Não existe, no direito brasileiro, avocação horizontal, que é aquela realizada entre órgãos ou agentes dispostos sem subordinação hierárquica.

    FONTE:  Manual de Direito Administrativo (2019) - Alexandre Mazza.  

  • GABARITO: B

    avocação transfere o exercício da competência do órgão inferior para o órgão superior na cadeia hierárquica, enquanto a delegação transfere o exercício de competência do órgão superior para o inferior

  • Avocar:

    -Apenas em caráter excepcional

    -Motivos relevantes e justificados

    -Tempo determinado

  • A questão em tela versa sobre a lei 9.784 de 1999 e o Capítulo VI o qual se refere à Competência dos agentes públicos nos processos administrativos.

    A partir desse capítulo, depreende-se o seguinte:

    - A competência é irrenunciável e se exerce pelos órgãos administrativos a que foi atribuída como própria, salvo os casos de delegação e avocação legalmente admitidos.

    - Um órgão administrativo e seu titular poderão, se não houver impedimento legal, delegar parte da sua competência a outros órgãos ou titulares, ainda que estes não lhe sejam hierarquicamente subordinados, quando for conveniente, em razão de circunstâncias de índole técnica, social, econômica, jurídica ou territorial. Tal se conceito se aplica à delegação de competência dos órgãos colegiados aos respectivos presidentes.

    - A delegação ocorre, via de regra, quando há hierarquia, mas pode ocorrer também em casos em que não existe relação hierárquica.

    - Não podem ser objeto de delegação os seguintes atos:

    1) a edição de atos de caráter normativo;

    2) a decisão de recursos administrativos;

    3) as matérias de competência exclusiva do órgão ou autoridade.

    - O ato de delegação e sua revogação deverão ser publicados no meio oficial.

    - O ato de delegação especificará as matérias e poderes transferidos, os limites da atuação do delegado, a duração e os objetivos da delegação e o recurso cabível, podendo conter ressalva de exercício da atribuição delegada.

    - O ato de delegação é revogável a qualquer tempo pela autoridade delegante e as decisões adotadas por delegação devem mencionar explicitamente esta qualidade e considerar-se-ão editadas pelo delegado, sendo que, contra este, será cabível um eventual mandado de segurança, por exemplo.

    - Será permitida, em caráter excepcional e por motivos relevantes devidamente justificados, a avocação temporária de competência atribuída a órgão hierarquicamente inferior.

    - A avocação ocorre em caráter excepcional e somente quando há hierarquia

    - Os órgãos e entidades administrativas divulgarão publicamente os locais das respectivas sedes e, quando conveniente, a unidade fundacional competente em matéria de interesse especial.

    - Inexistindo competência legal específica, o processo administrativo deverá ser iniciado perante a autoridade de menor grau hierárquico para decidir.

    ANALISANDO AS ALTERNATIVAS

    Levando em consideração as explicações acima, percebe-se que a única alternativa que está em consonância com o que foi explanado é a letra "b", sendo que as demais alternativas se encontram incorretas. Ressalta-se que, se houve o deslocamento da competência atribuída a órgão hierarquicamente inferior a órgão hierarquicamente superior, trata-se de avocação, ao passo que, se houve o deslocamento da competência atribuída a órgão hierarquicamente superior a órgão hierarquicamente inferior, trata-se de delegação.

    GABARITO: LETRA "B".

  • RESUMO!

    Delegação: orgão superior para o inferior.

    Avocação : orgão inferior para o superior.

  • Avocação de competência:

    Diante de motivos relevantes devidamente justificados, o Art. 15 da Lei n. 9.784/99 permite que a autoridade hierarquicamente superior chame para si a competência de um órgão ou agente subordinado. Esse movimento centrípeto é a chamada avocação de competência, medida excepcional e temporária pela qual determinada competência administrativa é convocada pela autoridade superior. Ao contrário da delegação, a avocação só pode ser realizada dentro de uma mesma linha hierárquica, denominando-se avocação vertical. Não existe, no direito brasileiro, avocação horizontal, que é aquela realizada entre órgãos ou agentes dispostos sem subordinação hierárquica.

  • LETRA - B

    A avocação é fenômeno inverso ao da delegação e consiste na possibilidade de o superior hierárquico trazer para si temporariamente o exercício de competências legalmente estabelecidas para órgão ou agente hierarquicamente inferior. Destacamos que, ao contrário da delegação, não cabe avocação fora da linha hierárquica, uma vez que a utilização do instituto depende de um poder de vigilância e controle somente existente nas relações hierarquizadas.

  • Do maior para o menor = delegação

    Do menor para o maior = avocação

  • QUESTÃO - O Escalonamento na relação jurídica estabelecida entre os agentes da Administração tem por objetivo a organização da função administrativa, bem como possibilita o controle dos atos praticados pela Administração Pública e seus agentes. Nesse aspecto, a relação de superioridade e subordinação entre os diversos órgãos de um mesmo ente da Administração Pública pode ser modificada temporariamente e, em caráter excepcional, em virtude de motivos relevantes devidamente justificados com o deslocamento da competência atribuída a órgão hierarquicamente inferior a órgão hierarquicamente superior. No que se refere a tal modificação de competência, é correto afirmar que houve:

    As partes destacadas da questão revelam a AVOCAÇÃO,em sintonia com o que define a Lei nº 9.784/99 em seu artigo 15.

    Art 15 - Será permitida, em caráter excepcional e por motivos relevantes devidamente justificados, a avocação temporária de competência atribuída a órgão hierarquicamente inferior.

  • Lembrando que a CENORA é insuscetível de delegação.

    CE - Competência Exclusiva

    NO - Edição de atos administrativos

    RA - Recurso Hierárquico

  • gabarito b Errei de lerdeza, antes aqui do que na prova

  • A questão indicada está relacionada com o poder hierárquico.

    • Dados da questão:

    Escalonamento na relação entre agentes da Administração.

    Objetivo: organizar a função administrativa e possibilitar  o controle dos atos praticados pela Administração Pública e seus agentes.

    A relação de superioridade e de subordinação entre órgãos de um mesmo ente da Administração Pública pode ser modificada de forma temporária e, em caráter excepcional, em razão de motivos relevantes devidamente justificados com o deslocamento da competência conferida a órgão hierarquicamente inferior a órgão hierarquicamente superior.

    • Poder Hierárquico:

    O Poder Hierárquico pode ser entendido como o poder de distribuir e de escalonar funções dos órgãos e de rever a atuação dos agentes, estabelecendo subordinação entre agentes. Trata-se de um poder interno e permanente.

    A Lei nº 9.784 de 1999 prevê dois institutos que se relacionam com o Poder Hierárquico: a avocação e a delegação de competências.

    A avocação (movimento centrípeto, apenas vertical) “chamar para si a competência de um subordinado".

    A delegação (movimento centrífugo, vertical ou horizontal) de distribuição de competência.

    A)    INCORRETA. Na delegação o movimento é diferente, a competência é distribuída.

    B)     CORRETA. Na avocação, o movimento é centrípeto – “chamar para si a competência de um subordinado".

    C)     INCORRETA. A situação indicada no enunciado faz referência a avocação.

    D)    INCORRETA. A situação indicada está relacionada com a subordinação sim, mas cabe informar que ocorreu a avocação de competência.

    E)     INCORRETA. A situação indicada está relacionada com a verticalização sim, mas cabe informar que ocorreu a avocação de competência.
     
    Gabarito do Professor: B)
  • Gab: B

    • AVOCAÇÃO

    - só pode ser vertical (com subordinação )

    - movimento centrípeto. ( fora para dentro )

    - motivo relevante e justificado

    - excepcional

    - temporária

    • DELEGAÇÃO:

    - circunstância de índole técnica, social, econômica e territorial

    - pode ser vertical ( com hierarquia ) ou horizontal ( sem hierarquia)

    - movimento centrífugo ( dentro para fora )

    Fonte: Qc

  • AOCP é ler com calma, senão não vai !SOS!

  • SUPERIOR CHAMANDO RESPONSABILIDADE DO INFERIOR = AVOCAÇÃO

    XAMA!!!

  • avocação é caráter excepcional e somente para a mesma hierarquia. Já a delegação pode ocorrer para orgãos diferentes. exemplos: secretaria de esportes delega atividade de exame pericial para a secretaria de saúde.

  • Consequências do poder hierárquico

    Delegação

    • Transferência temporária de competência administrativa
    • se houver subordinação haverá a delegação vertical
    • pode ser revogada a qualquer tempo
    • o ato de delegação não retira a competência da autoridade delegante

    Atenção!!!!

    Não são passíveis de delegação

    • Atos normativos
    • recursos administrativos
    • competência exclusiva

    Avocação

    • A autoridade superior chama para si a competência
    • pressupõe hierarquia e subordinação

    Vá e vença, que por vencidos não os conheçam.

  • redação péssima!
  • Palavras- chave: ''Excepcional'', ''tirar competência do inferior e passar para o superior''.. AVOCAÇÃO

  • Questão muito bem elaborada, algo difícil. A banca AOCP, no quesito Direito Administrativo, tenta de uma maneira surreal induzir o candidato ao erro, situação que não ocorre em bancas como FCC, Cebraspe, Fundatec, etc. Não que essas sejam imunes ao erro, mas a banca AOCP formula suas questões de direito administrativo de tal forma que se perde em seu próprio raciocínio.

  • DELEGAÇÃO = pode ser horizontal (para ente de mesma hierarquia) ou vertical (hierarquia inferior)

    AVOCAÇÃO = somente vertical (avoca hierarquia do inferior).

  • Vale ressaltar que a avocação no ordenamento jurídico brasileiro é uma exceção (usada em caso de extrema necessidade).

  • Que otima redação dessa questão kk


ID
3487672
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFFS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Em uma situação hipotética, o Município “X” está enfrentando um momento de dificuldade e escassez de recursos financeiros, mas necessita da construção de uma escola, bem como de um hospital. No entanto há disponibilidade financeira suficiente somente para realizar uma das obras mencionadas e o administrador público, em virtude de seu juízo de conveniência e oportunidade, decidiu por construir a escola, observando, sem qualquer infringência, todas as disposições legais relativas à realização da obra. Nesse caso, quanto ao controle do ato administrativo, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Quando falamos de anulação dos atos administrativos, ela pode ser realizada pela Administração Pública, no exercício da autotutela, bem como, por outros poderes (controle externo), esse é o erro da alternativa ''D''.

    ''decidiu por construir a escola, observando, sem qualquer infringência, todas as disposições legais relativas à realização da obra.''

    No que tange ao controle administrativo exercido pelo poder judiciário, só é legitima sua atuação, quando o objeto de analise é a legalidade do ato administrativo (poder judiciário não revoga ato dos outros), LOGO, se o administrador público obedeceu todas as disposições legais, não poderá ocorrer intervenção do poder judiciário. CORRETA→C

    Obs: Geralmente, quando as bancas dizem ''controle feito pela Administração Pública'' estão se referindo ao poder executivo, em sua função típica, e não a administração pública como um todo, isso é muito comum.

  • gabarito letra C.

    Contudo, entendo que assertiva, tida como correta pela banca, não está correta.

    O art. 5, XXXV, CF/88 diz que: a lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça a direito. Logo, a questão fala que não houve infringência da lei pela administração pública, MAS não é porque o administrador seguiu a letra da lei que está correto, pois a aplicação da forma como foi feita pode estar viciada e cabe,assim, ao poder Judiciário fazer uma última analise da legalidade do ato administrativo.

    Entendo que a assertiva mitiga um princípio de forma evidentemente equivocada.

  • putsssss "SEM QUALQUER INFRINGÊNCIA"

    Isto quer dizer que seguiu os ditames corretos legaisss, seu energúmeno

  • Vamos simplificar o caso para que todos entendam..

    1º O ato é discricionário pautado no mérito administrativo (oportunidade / conveniência).

    A competência para revogar este ato é privativa da administração pública sendo impossível falar que pode ser feita pelo poder judiciário.

    2º Embora não haja capacidade para revogar o ato, SE HOUVESSE ILEGALIDADE NÃO HAVERIA OBSTÁCULO PARA QUE O JUDICIÁRIO (PROVOCADO) O ANULASSE.

    POIS A ANULAÇÃO PODE RECAIR SOBRE ATOS VINCULADOS OU DISCRICIONÁRIOS, PORTANTO A COMPETÊNCIA PARA ANULAR NÃO É PRIVATIVA DA ADMINISTRAÇÃO P.

    Veja comigo os itens:

    A) Não há ilegalidade, logo não há que se falar em controle judicial tendo em vista que a capacidade para revogar esse ato somente pode ser feita pela administração, mas se houvesse ilegalidade poderíamos falar em controle do judiciário.

    B) O problema da assertiva é que cita que o ato que viola princípios deve ser revogado .. na verdade se isso acontece o ato deve ser considerado ilegal e anulado ou pela administração pública ou pelo poder judiciário (provocado)

    NÃO misture os institutos:

    Anulação - recai sobre ato ilegal

    Revogação -recai sobre ato legal

    C) Quando se diz que não está sujeito é porque o ato é discricionário e não há ilegalidade, logo a análise de mérito é privativa da adm.

    D) Mais uma vez.. Não é caso de anulação (ato não ilegal) e outra coisa: sendo o ato ilegal é possível que tanto a administração quanto o judiciário exerçam controle.

    E) O poder judiciário não pode revogar ato administrativo..a análise de mérito é da administração.

  • Parece bobo, mas se liguem no trecho "em virtude de seu juízo de conveniência e oportunidade"

    Ou seja, era mais conveniente para ele construir uma escola a um hospital.

  • Assertiva C

    não está sujeito a controle pelo Poder Judiciário, já que observou as exigências legais, inclusive no que se refere aos princípios administrativos, e a decisão do administrador está pautada pela discricionariedade de seus atos, somente se submetendo à (re) análise pela própria Administração Pública.

  • O PJ só poderá anular atos que contenham ilegalidade (Seja ele vinculado ou discricionário), como o ato diz que foi respeitados TODOS aspectos legais, não cabe ao Judiciário analisar a conveniência da opção do estado pela escola em detrimento do Hospital.

  • Controle do Mérito do Ato Administrativo= não está sujeito ao controle do poder judiciário

    Controle de legalidade do Ato Administrativo= está sujeito ao controle do poder judiciário

  • Vale lembrar que nada impede a análise de atos administrativos discricionários pelo Poder Judiciário. Todavia, essa análise não poderá rever o mérito, mas tão somente os pressupostos de legalidade e legitimidade.

  • Questãozinha estranha :/

  • *PODER JUDICIÁRIO NÃO REVOGA ATO DOS OUTROS*

  • O controle será exercido pela própria administração em razão da discricionariedade, quando o controle envolve juízo de oportunidade e conveniência, é a própria administração que resolve, em decorrência do princípio da autotutela. O controle seria exercido pelo judiciário se envolvesse ilegalidade (vício de finalidade, por exemplo, o que envolve ato discricionário), ele analisaria apenas a legalidade, nunca o mérito, em razão do princípio da legalidade adm ou subordinação a lei.

  • Pelo que o STF vem fazendo atualmente essa questão está desatualizada kkkkkkkkkkkk

  • "somente se submetendo à (re) análise pela própria Administração Pública." Aonde isso está certo?

  • Basta interpretar da seguinte forma: Como o Judiciário analisa apenas a Legalidade do ato, o exposto da questão menciona que foi totalmente legal, então, dessa forma, não cabe a apreciação pelo Judiciário, somente pela Administração, pois, caso ela verifique a inconveniência e inoportunidade do ato, ela pode revogar, visto que o ato é legal, mas pode ser revogado a critério da Administração.

  • A questão indicada está relacionada com o controle da Administração Pública.

    Dados da questão:

    Município “X" está enfrentando um momento de dificuldade e escassez de recursos financeiros, porém necessita da construção de uma escola, assim como, a um hospital.
    Contudo, há disponibilidade financeira suficiente apenas para realizar uma das obras mencionadas e o administrador público, em razão de seu juízo de conveniência e oportunidade, decidiu por construir a escola, observando, sem qualquer infringência, todas as disposições legais relacionadas a realização da obra.
    Controle da Administração Pública:

    Em primeiro lugar, cabe informar que o controle administrativo pode ser entendido como o conjunto de instrumentos estabelecidos pelos ordenamento jurídico, para que a Administração Pública, os Poderes Judiciário e Legislativo, e o povo, possam utilizar para fiscalizar e revisar a atuação administrativa. Salienta-se que há diversas formas de classificação do controle.
    A)   INCORRETA. Conforme indicado no enunciado não houve qualquer violação das disposições legais relativas à realização da obra. Além disso, cabe informar que o ato administrativo está sujeito a controle interno e a controle externo.
    B)   INCORRETA. O ato administrativo não está sujeito a controle apenas da Administração Pública. De acordo com o enunciado, não houve qualquer violação das disposições legais relacionadas à realização da obra. Os atos ilegais devem ser anulados e a revogação pode ocorrer por razões de conveniência e de oportunidade.
    De acordo com o artigo 53, da Lei nº 9.784 de 1999, a Administração Pública deve anular seus próprios atos, quando eivados de vícios que os tornem ilegais ou revogá-los por motivo de conveniência e de oportunidade, respeitados os direitos adquiridos.
    Com base na Súmula 473 do STF, a Administração Pública pode anular seus próprios atos quando eivados de vícios que os tornem ilegais, já que deles não se originam direitos; ou revogá-los por razões de conveniência ou de oportunidade, respeitados os direitos adquiridos, e ressalvada, em todos os casos, a apreciação judicial.
    A anulação pode ser realizada pela Administração Pública – controle interno – ou pelo Judiciário – controle externo.
    C)  CORRETA. Conforme indicado no enunciado não ocorreu qualquer violação das disposições legais relacionadas à realização da obra. Além disso, o administrador público, em razão da conveniência e da oportunidade pode decidir pela construção da escola. Salienta-se que a análise quanto a discricionariedade – controle de mérito para verificar conveniência e oportunidade - cabe a Administração Pública e não ao Poder Judiciário, que deve se ater a legalidade.
    D)   INCORRETA. O ato administrativo está sujeito a controle do Poder Judiciário. Entretanto, cabe indicar que deve se ater aos aspectos legais. Conforme indicado no enunciado não ocorreu qualquer violação das disposições legais relacionadas à realização da obra. A anulação pode ser feita tanto pelo Judiciário quanto pela própria Administração Pública e se relaciona com os vícios que tornam os atos ilegais. A revogação, por sua vez, deve ser feita pela Administração Pública, por razões de conveniência e de oportunidade.
    E)    INCORRETA. O ato administrativo está sujeito a controle da Administração Pública. A anulação pode ser feita tanto pelo Poder Judiciário quanto pela Administração Pública. A revogação pode ser realizada apenas pela Administração Pública, por razões de conveniência e de oportunidade.

    Gabarito do Professor: C)
  • ACHO QUE FILOSOFEI DEMAIS NESSA HAHAHAHA

    Sabemos que o controle do mérito do Ato Administrativo não está sujeito ao controle do poder judiciário e que o

    controle de legalidade do Ato Administrativo está sujeito ao controle do poder judiciário.

    Entretanto, a própria (e famosa) SÚMULA 473 já afirma: "e ressalvada, em todos os casos, a apreciação judicial"

    Por mais que o ato esteja em conformidade com a Lei (como afirma a questão) ele é passível de apreciação pelo Poder Judiciário (quanto a legalidade), ATÉ PORQUE "APRECIAÇÃO" não é sinônimo de CONDENAÇÃO.

    Ou seja, poderia ser apreciado.

    Acho que tô viajando, mas esse foi meu raciocínio. HAHAHAHAHHA

  • PRINCIPIO DA INAFASTABILIDADE DA JURISDIÇÃO > Questão fácil porém atécnica na minha opinião, esse "somente' forçou um pouco.

  • Pelo fato de estar tudo legal, o Judiciário não pode meter a mão! Lembrando que a discricionariedade está sujeita ao controle do Judiciário, porém só em relação à legalidade, nunca em relação ao mérito!

  • eu nem entendi a questão. Novato por aqui e chutei C.

  • Correta é a letra F que a banca esqueceu de colocar.

  • RESUMO SIMPLES E DIRETO:

    ANULAÇÃO/INVALIDAÇÃO: Judiciário pode agir se provocado.

    REVOGAÇÃO/REVISÃO: Judiciário não Revoga, podendo apenas revogar seus próprios atos.

  • Judiciário não revoga ,apenas seus próprios atos.

  • SEM MIMI

    ILEGALIDADE -- poderá anula o ato administração publica e poder judiciário efeito EX-TUNC.

    LEGALIDA -- apenas administração publica efeito EX-NUNC.

    PEGA O BIZU

    Se você levar um tapa na nuca, sua cabeça vai para frente => ex nunc tem efeitos daqui para frente. Mas se você levar um tapa na testa, sua cabeça vai para trás => ex tunc tem efeitos para trás, atingindo desde a época do fato discutido.

  • Meu deus, que coisa absurda.


ID
3487675
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFFS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

No que se refere à Vacância, fato administrativo que indica que determinado cargo público está vago, ou seja, sem um titular, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Certo ! QC essa questão não foi anulada.
  • Acredito que houve um equívoco por parte do QC. Verifiquei no site da banca e esta questão não foi anulada.

    Link da prova: https://arquivos.qconcursos.com/prova/arquivo_prova/68497/instituto-aocp-2019-uffs-bibliotecario-documentalista-prova.pdf?_ga=2.184087076.325714599.1600772597-1263127014.1600772597

    A questão é a de número 23.

    Gabarito definitivo: http://www.institutoaocp.org.br/concursos/arquivos/gab_pos_recursos.pdf?

    O gabarito apresentado pela banca foi a alternativa C.

    Pareceres em resposta aos recursos interpostos pelos candidatos: http://www.institutoaocp.org.br/concursos/arquivos/parecer_rec_def_uffs.pdf?

    Vejam que não consta a presente questão como anulada...


ID
3487678
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFFS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Nos processos administrativos, devem ser observados vários princípios, dentre eles está o princípio da verdade real ou também nominado princípio da verdade material. Em relação a esse princípio, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: letra A

    O princípio da verdade material ou verdade real, vinculado ao princípio da oficialidade, exprime que a Administração deve tomar decisões com base nos fatos tais como se apresentam na realidade, não se satisfazendo com a versão oferecida pelos sujeitos.

  • GABARITO: LETRA A

    Na lição de Odete Medauar (2000, p. 204), a verdade real “... exprime que a Administração deve tomar decisões com base nos fatos tais como se apresentam na realidade, não se satisfazendo com a versão oferecida pelos sujeitos. Para tanto, tem o direito e o dever de carrear para o expediente todos os dados, informações, documentos a respeito da matéria tratada, sem estar jungida aos aspectos suscitados pelos sujeitos”.

    DIREITO NET.

  • Ao tratar sobre o PRINCÍPIO DA VERDADE REAL ou MATERIAL, Rafael Oliveira assevera:

    "A Administração Pública deve buscar a verdade real sobre os fatos subjacentes ao processo administrativo, não se restringindo às versões e às provas apresentadas pelos interessados. Há uma forte ligação entre a busca da verdade real e o princípio da oficialidade, uma vez que a Administração, deve produzir, de ofício, as provas necessárias ao conhecimento dos fatos.

  • Cuidado com o ''salto alto'',caro Fernando.

  • Esse povo que fala "Para não zerar" são os primeiros a tomar fumo nas provas. Mais humildade.
  • A questão indicada está relacionada com o processo administrativo.

    Processo administrativo:

    O processo administrativo deve respeitar os princípios dispostos no artigo 2º, da Lei nº 9.784 de 1999, quais sejam, legalidade, finalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, razoabilidade ou proporcionalidade, obrigatória motivação, segurança jurídica, informalismo, gratuidade, oficialidade ou impulso oficial e contraditório e ampla defesa.
    Princípios do processo administrativo:

    -       Legalidade: adequação de acordo com o direito e a lei;

    -       Finalidade: atender aos fins de interesse geral, sendo vedada a renúncia total de poderes ou competências;

    -       Impessoalidade: é vedada a promoção pessoal de agentes ou autoridades;

    -       Moralidade: atuar de acordo com a probidade, decoro e boa-fé;

    -       Publicidade: divulgação oficial dos atos administrativos, exceto as situações de sigilo dispostas na Constituição Federal de 1988;

    -       Razoabilidade ou proporcionalidade: adequação entre meios e fins;

    -       Obrigatória motivação: indicação de pressupostos de fato e de direito;

    -       Segurança Jurídica: observância das formalidades essenciais com o objetivo de garantir o direito dos administrados;

    -       Informalismo: adoção de forma simples;

    -       Gratuidade: proibição de cobrança de despesas processuais, exceto os casos previstos em lei;

    -       Oficialidade ou impulso oficial: impulsão, de ofício, do processo administrativo;

    -       Contraditório e ampla defesa: garantia dos direitos à comunicação, à produção de provas, entre outros.

    • Princípio da verdade real:

    De acordo com o princípio da verdade real ou também chamado de verdade material, a Administração Pública deve tomar decisões baseada na realidade – dados, informações e documentos relacionados com a matéria -, não deve se satisfazer com a versão oferecida pelos sujeitos.
    O princípio da verdade real está vinculado ao princípio da oficialidade.

    Outrossim, cabe informar que em virtude do princípio da verdade real dos fatos, o desatendimento de intimação não gera o reconhecimento da verdade dos fatos, nem a renúncia a direito pelo administrado.


    A)   CORRETA. Com base no princípio da verdade real ou verdade material, a Administração Pública deve tomar decisões baseada na realidade – dados, informações e documentos relacionados com a matéria -, não deve se satisfazer com a versão oferecida pelos sujeitos.

    B)   INCORRETA. A decisão deve ser baseada na realidade – dados, informações e documentos – relacionados com a matéria, não deve se ater com a versão oferecida pelos sujeitos, ou seja, que foram carreadas aos autos.
    C)   INCORRETA. A decisão não deve se satisfazer com a versão oferecida pelos sujeitos. A decisão deve se basear na realidade

    D)   INCORRETA. A Administração Pública deve tomar as decisões baseada na realidade. Não deve se ater com a versão oferecida pelos sujeitos.
    Nos processos administrativos, a Administração Pública pode utilizar qualquer prova – lícita – de que tenha conhecimento, em qualquer fase do processo – regra geral -, objetivando descobrir fatos que realmente aconteceram.
    Diferentemente dos processos judiciais, já que o que não está nos autos não está no mundo jurídico.

    E)    INCORRETA. No processo administrativo, a Administração Pública não precisa se prender as provas oferecidas pelos sujeitos.


    Gabarito do Professor: A)


ID
3487681
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFFS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Não definido

Em relação ao público da Administração direta, autárquica e fundacional, que estiver no exercício de mandato eletivo, é correto afirmar que, quando investido no mandato de Prefeito, ele será

Alternativas

ID
3762046
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFFS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma a seguir sobre instalações prediais de água fria e assinale a alternativa com a sequência correta.


( ) As tubulações devem ser dimensionadas de modo que a velocidade da água, em qualquer trecho da tubulação, não atinja valores superiores a 3 m/s.

( ) Em qualquer ponto da rede predial de distribuição, a pressão da água em condições dinâmicas (com escoamento) não deve ser inferior a 2 kPa.

( ) Em condições estáticas (sem escoamento), a pressão da água em qualquer ponto de utilização da rede predial de distribuição não deve ser superior a 400 kPa.

( ) A ocorrência de sobrepressões devido a transientes hidráulicos deve ser considerada no dimensionamento das tubulações. Tais sobrepressões são admitidas, desde que não superem o valor de 300 kPa.

Alternativas
Comentários
  • 1- As tubulações devem ser dimensionadas de modo que avelocidade da água, em qualquer trecho de tubulação, não atinja valores superiores a 3 m/s.

    2 - Em qualquer ponto da rede predial de distribuição,a pressão da água em condições dinâmicas (com escoamento) não deve ser inferior a 5 kPa.

    3 - Em condições estáticas (sem escoamento), a pressãoda água em qualquer ponto de utilização da rede predial de distribuição não deve ser superior a 400 kPa.

    4 - A ocorrência de sobrepressões devidas a transientes hidráulicos deve ser considerada no dimensionamento das tubulações. Tais sobrepressões são admitidas, desde que não superem o valor de 200 kPa.

    Fonte: NBR 5626

  • Macete : Utilização = 10 Kpa

    Distribuição = 5 Kpa.

  • https://www.paulinhodasestruturas.com/2020/08/07/o-que-mudou-com-a-nova-nbr-5626-atualizada-em-2020/

  • A NBR 5626 não traz mais a limitação de velocidade de 3 m/s.

  • ATUALMENTE:

    NBR 5626/2020

    6.8 Velocidades mínima e máxima da água

    6.8.3 As tubulações devem ser dimensionadas de modo a limitar a velocidade de escoamento a valores que evitem golpes de aríete com intensidades prejudiciais aos componentes.

    NOTA

    O dimensionamento da tubulação assumindo um limite máximo de velocidade média da água de 3 m/s não evita a ocorrência de golpe de aríete, mas limita a magnitude dos picos de sobrepressão.

  • Resumo excelente pro pessoal que vai fazer SEAD GO - ENG I:

    https://abre.ai/d3wY


ID
3762049
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFFS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Sobre o dimensionamento de tubulações da rede predial de distribuição de água fria, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Vamos de NBR 5626/98

    a) Um tipo de conexão curva de 90º apresenta uma perda de carga maior que um cotovelo de 90º para um diâmetro nominal (DN) de 20 em um tubo liso. FALSO

    Segundo a Tabela A.3, o Cotovelo de 90º Apresenta uma perda de carga maior que a Curva de 90º para todos os DN.

    b) A vazão máxima em hidrômetros para um DN de 20 permitido por norma é de 50 m³/h. FALSO

    Segundo a Tabela A.4, a vazão máxima para DN de 20 permitido é de 5 m³/h

    c) Uma bacia sanitária com caixa de descarga possui uma vazão de projeto maior do que uma bacia sanitária com válvula de descarga. FALSO

    Segundo a Tabela A.1:

    Vazão de projeto: Caixa de Descarga = 0,15 l/s; Válvula de Descarga = 1,70 l/s

    d) Um tipo de conexão cotovelo de 90º para um DN de 32 apresenta uma perda de carga maior em um tubo liso do que em um tubo rugoso. VERDADEIRO

    Segundo as Tabelas A.2 e Tabela A.3, a perda de carga do Cotovelo de 90º é maior em tubo liso, do que em rugoso, para quase todos os DN, com exceção do DN 150.

    e) Um mictório cerâmico sem sifão integrado possui uma vazão de projeto maior do que um mictório cerâmico com sifão integrado. FALSO

    vide Tabela A.1: Com Sifão = 0,50 l/s; Sem Sifão = 0,15 l/s

  • ÍNTEGRA DA NBR 5626/1998:

    ALTERNATIVA A

    No campeonato de perda de carga, de modo geral e para um mesmo diâmetro e mesmo material constituinte da conexão, tem-se as seguintes colocações:

    1.     Tê de passagem lateral - É o campeão de perda de carga. Invicto e absoluto! \o/

    2.    Tê de passagem direta - é o vice-campeão de perda de carga. o/

    3.   Joelho de 90º - Fica com o 3º lugar.

    4.   Joelho de 45º - Fica com o 4º lugar.

    5.   Curva de 90° - Segue bem de perto o joelho de 45º - 5º lugar.

    6.    Curva de 45º - Lanterninha e mais tranquilo quanto à perda de carga.

    Perda de carga do joelho (cotovelo) é maior que a da curva para um mesmo diâmetro.

    ALTERNATIVA B

    A vazão máxima em hidrômetros para um DN de 20 permitido por norma é de (5 m³/s).

    Tabela A.4 - Vazão máxima em hidrômetros.

    ALTERNATIVA C

    Vazão de proejto da bacia com VÁLVULA de descarga sempre será maior (1,70 L/s) que a da com CAIXA DE DESCARGA (0,15 L/s).

    Isso aqui tem que decorar. Cai muito!

    ALTERNATIVA D

    Por mais contraintuitivo que possa parecer:a perda de carga nos tubos RUGOSOS é menor que aquela nos TUBOS LISOS. Só checar as tabelas A.2 e A.3!

    Delta H tubos rugosos < Delta H tubos lisos

    COMO ASSIM?! Mas é verdade. Cuidado pra não cair nas pegadinhas!

    ALTERNATIVA E

    Mictório - se tem sifão, é válvula de descarga – peso relativo mais alto (0,50 L/s).

    Mictório - se não tem sifão, pode considerar vazão de caixa de descarga (0,15 L/s).

    Mictório com sifão, mictório com válvula de descarga.

    Mictório sem sifão, mictório sem válvula de descarga.

    Pra ajudar memorizar, é só lembrar que o mictório que tem sifão tem válvula de descarga (elemento de alto peso relativo) - o que vai fazer com que a vazão de projeto seja mais alta.

    E mais uma! Se tem sifão, a descarga terá que ser suficiente para trocar a água do fecho hídrico - o que vai demandar mais água e, por conseguinte, maior vazão de projeto.

    - - - - - - - -

    E Jesus disse-lhe: Se tu podes crer, tudo é possível ao que crê ~ Marcos 9:23.

    @ocivilengenheiro

  • Segundo a NBR 5626/1998, A tabela A.2 é para tubos rugosos de aço-carbono e a tabela A.3 é para tubos lisos de plástico ou cobre. Realmente, olhando as tabelas para os diferentes tipos de materiais estaria certa. Entretanto, a alternativa D está mal elaborada porque teria que especificar o material também pois do jeito que foi feita induz o candidato ao erro. Pois se considerar um mesmo material, um tubo mais liso logicamente teria uma perda de carga menor que um tubo mais rugoso.

    Gabarito: NULA.

  • A NBR 5626/1998 foi cancelada e na nova NBR 5626:2020 o ANEXO A, que contém as tabelas para dimensionamento foi excluído. Como devemos proceder?

  • A) Um tipo de conexão curva de 90º apresenta uma perda de carga maior que um cotovelo de 90º para um diâmetro nominal (DN) de 20 em um tubo liso. (Curva 90 = 0,5 e Cotovelo 90 = 1,2) Errado

    B) A vazão máxima em hidrômetros para um DN de 20 permitido por norma é de 50 m³/h. (Hidrômetro de 20mm Máximo 3m³/h) Errado

    C) Uma bacia sanitária com caixa de descarga possui uma vazão de projeto maior do que uma bacia sanitária com válvula de descarga. (Qcxd = 0,15 l/s e Qvd = 1,7 l/s) Errado

    D) Um tipo de conexão cotovelo de 90º para um DN de 32 apresenta uma perda de carga maior em um tubo liso do que em um tubo rugoso. (Cot90 = 1,2 <Rugoso> Cot90 = 2,0 <Liso>) Correto

    E) Um mictório cerâmico sem sifão integrado possui uma vazão de projeto maior do que um mictório cerâmico com sifão integrado.(Mic s/ sifao = 0,15 l/s e Mic c/ sifao = 0,5 l/s) Errado

    Uma questão dessas é um absurdo, como que a pessoa vai decorar valores de perda de carga, vazão etc ...Lamentável


ID
3762052
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFFS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

A respeito das instalações de esgoto predial, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Vamos de NBR 8160/99 - Sistemas prediais de esgoto sanitário - Projeto e execução

    a) FALSO

    Tabela 3.

    DN mínimo = 100

    b) FALSO

    Tabela 3.

    DN mínimo = 40

    c) FALSO

    Tabela 3.

    DN mínimo = 40

    d) VERDADEIRO

    Tabela 3.

    Nº de UHC = 6

    e) FALSO

    Tabela 3.

    Nº de UHC = 2

    dalhe decoreba.

  • A gente fica em dúvida entre duas e erra. Muita coisa pra decorar, Deus do céu.

  • A) O diâmetro nominal (DN) mínimo do ramal de descarga de uma bacia sanitária é igual a 50. (DN = 100mm) Tab 03

    B) O diâmetro nominal (DN) mínimo do ramal de descarga de uma banheira de residência é igual a 25. (DN = 40mm)

    C) O diâmetro nominal (DN) mínimo do ramal de descarga de um bebedouro é igual a 75. (DN = 40mm)

    D) O número de unidades Hunter de contribuição de uma bacia sanitária é igual a 6. (OK)

    E) O número de unidades Hunter de contribuição de uma banheira de residência é igual a 4. (UHC = 2)

  • E TOME DECOREBA


ID
3762055
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFFS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Sobre o dimensionamento de tubos de quedas, subcoletores e coletor predial, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Vamos de NBR 8160/99 - Sistemas prediais de esgoto sanitário - Projeto e execução

    a) Para o dimensionamento dos tubos de quedas, existe uma diferenciação no número máximo de unidades Hunter de contribuição para prédios de até seis pavimentos e para prédios com mais de seis pavimentos. FALSO

    A diferenciação é para prédios de até três pavimentos e para prédios com mais de três pavimentos, vide Tabela.6 (pág. 18)

    b) A declividade mínima dos subcoletores e coletor predial deverá ser de 2% para qualquer caso, não podendo ser menor que esse valor.

    Segundo item 4.2.5.2, servem as mesmas condições que os ramais de descargas e de esgoto, definidas no item 4.2.3.2:

    Recomendam-se as seguintes declividades mínimas:

    a) 2% para tubulações com diâmetro nominal igual ou inferior a 75;

    b) 1% para tubulações com diâmetro nominal igual ou superior a 100.

    c) Para um diâmetro nominal (DN) do tubo de 100, a declividade mínima para um número de 100 unidades Hunter de contribuição será de 1% para subcoletores prediais. VERDADEIRO

    Mais uma COVARDIA dessa banca. Decoreba pesada da Tabela 7 -  Dimensionamento de subcoletores e coletor predial

    https://www.google.com/search?q=Tabela+7+-+Dimensionamento+de+subcoletores+e+coletor+predial&sxsrf=ALeKk02KJGcKuQ-I_M28Ea84zKJK0VNzzQ:1594069727649&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=2ahUKEwiG_vO-xLnqAhUeIrkGHYGXCOMQ_AUoAXoECAsQAw&biw=1366&bih=695#imgrc=y1sf3gQYAFLRzM

    d) O número de unidades Hunter de contribuição não interfere no dimensionamento do diâmetro do tubo de queda. FALSO

    Interfere e muito, vide Tabela 6 -  Dimensionamento de tubos de queda (só googlar) que mostra que os DN são adotados considerando 2 parâmetros: Quantidade de pavimentos e número máximo de U.H.C

    e) O número de unidades Hunter de contribuição não interfere no dimensionamento do diâmetro do coletor predial. FALSO

    Interfere e muito, vide Tabela 7 -  Dimensionamento de subcoletores e coletor predial (só googlar) que mostra que os DN são adotados considerando 2 parâmetros: Declividade mínimas e número máximo de U.H.C

  • ü NBR 8160 – SISTEMAS PREDIAIS DE ESGOTO SANITÁRIO:

    Ø DISTÂNCIA ENTRE 2 CI =< 25 m;

    Ø DISTÂNCIA ENTRE LIGAÇÃO DO COLETOR PREDIAL E PÚBLICO E A CI: =< 15 m;

    Ø COMP. MÁX DOS TRECHOS ENTRE CI E OUTROS COMPONENTES =< 10 m;

    Ø TODO DESCONECTOR: h = 0,05 m ou 5 cm;

    Ø CAIXA SINFONADA: h = 20 cm, Dint = 30 cm (100 DN – 6 UHC / 125 – 10 UHC / 150 – 15 UHC);

    Ø RAMAL DE DESCARGA: 2 – 40 / 3 – 50 / 5 – 75 / 6 – 100;

    Ø RAMAL DE ESGOTO: 3 – 40 / 6 – 50 / 20 – 75 / 160 – 100;

    Ø DECLI MÍN DN =< 75: 2%;

    Ø DECLI MÍN DN >= 100: 1%;

    Ø DECLI MÁX QLQR CASO = 5%;

    Ø MUDANÇAS DE DIREÇÃO HORIZONTAL:  ÂNGULO CENTRAL =< 45°;

    Ø MUDANÇAS DE DIREÇÃO VERTICAL: ÂNGULO CENTRAL =< 90°;

  • Francisco isso mesmo, covardia pura. Testar isso não prova conhecimento e sim coisa sem noção.
  • Apesar de "ter que decorar", você consegue acertar a questão por eliminação.

  • Essas declividades mínimas de 2% p/ 75mm e 1% para 100mm são de ramais de descarga! A mínima para coletores e subcoletores é 0,5% e a máxima é 5%.

    NBr 8160/99, confiram nas páginas 4 e 18 na tabela 7

    Realmente, deu para responder por eliminação! Porém, misericórdia Deus..

  • A) Para o dimensionamento dos tubos de quedas, existe uma diferenciação no número máximo de unidades Hunter de contribuição para prédios de até seis pavimentos e para prédios com mais de seis pavimentos. (até 03, 03)

    B) A declividade mínima dos subcoletores e coletor predial deverá ser de 2% para qualquer caso, não podendo ser menor que esse valor. (Mínima de 0,5% -> DN = 200mm e UHC = 1.400)

    C) Para um diâmetro nominal (DN) do tubo de 100, a declividade mínima para um número de 100 unidades Hunter de contribuição será de 1% para subcoletores prediais. (OK)

    D) O número de unidades Hunter de contribuição não interfere no dimensionamento do diâmetro do tubo de queda.

    E) O número de unidades Hunter de contribuição não interfere no dimensionamento do diâmetro do coletor predial.


ID
3762058
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFFS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Em relação aos fatores meteorológicos para o dimensionamento das instalações prediais de águas pluviais, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Agora é a vez da NBR 10844 - Instalações prediais de águas pluviais .

    a) FALSO

    Item 5.1.2

    O período de retorno deve ser fixado segundo as características da área a ser drenada, obedecendo ao estabelecido a seguir:

    T = 1 ano, para áreas pavimentadas, onde empoçamentos possam ser tolerados;

    T = 5 anos, para coberturas e/ou terraços;

    T = 25 anos, para coberturas e áreas onde empoçamento ou extravasamento não possa ser tolerado.

    Obs: Não entendo porque a "coberturas" é fixado em 5 anos e 25 anos. Se alguém puder dar uma luz, agradeço. Quando utilizar cada valor?

    b) FALSO

    Item 5.1.3

    A duração de precipitação deve ser fixada em t = 5min.

    c) VERDADEIRO

    5.1.4

    Para construção até 100m2 de área de projeção horizontal, salvo casos especiais, pode-se adotar: I = 150mm/h.

    d) FALSO

    vide alternativa a)

    e) FALSO

    vide alternativa b)

  • Francisco, a questão não é o termo "cobertura", mas sim a "tolerância" ou "não tolerância" ao acúmulo de água.

    Em locais onde não são tolerados acúmulo de água a pesquisa é mais extensa, você tem que consultar os últimos 25 anos.

  • ü NBR 10844 - ÁGUAS PLUVIAIS;

    Ø TUBULAÇÕES APARENTES: CI a cada 20 m;

    Ø TUBULAÇÕES ENTERRADAS: CA a cada 20 m;

    Ø ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO: A= (a+h/2)*b;

    Ø D. mín: 70 mm;

    Ø L. máx: 2/3 DN;

    Ø Decl. Mín: 0,5 % (calhas e sup. Horizontais);

    Ø Período de retorno: 1 ano (tolerável); 5 anos (cobertura); 25 anos (Não tolerável).

    Ø Área de projeto =< 100 m²:  I = 150 mm/h (salvo casos especiais); T = 5 min;

  • Francisco Cezar, NÃO SEI O MOTIVO. Maaaas!

    OS PRAZOS DE GARANTIA RECOMENDADOS PELA NORMA ABNT NBR 15575 - Desempenho de edificações habitacionais

    PRAZO DE GARANTIA

    Estruturas de cobertura e telhados --> Segurança e Integridade --> 5 anos

  • "projeção horizontal" ... ta certo ?
  • 5 anos

    5 min

    correta

    5 anos

    5 min

  • NBR 10844/1989 Instalações prediais de águas pluviais

    a) O período de retorno usado para coberturas e/ou terraços é de 1 ano.

    5 anos

    b) A duração da precipitação deve ser fixada em t = 60 minutos.

    5 minutos

    c) Para construção de até 100m² de área de projeção horizontal, salvo casos especiais, pode-se adotar I = 150 mm/h.

    Correto.

    d) O período de retorno usado para coberturas e/ou terraços é de 6 meses.

    5 anos

    e) A duração da precipitação deve ser fixada em t = 30 minutos.

    5 minutos


ID
3762061
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFFS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

O canal que recolhe a água de coberturas, terraços e similares e a conduz a um ponto de destino denomina-se

Alternativas
Comentários
  • Seguimos com NBR 10844 - Instalações prediais de águas pluviais .

    a) 3.5 Calha Canal que recolhe a água de coberturas, terraços e similares e a conduz a um ponto de destino.

    b) 3.4 Caixa de areia Caixa utilizada nos condutores horizontais destinados a recolher detritos por deposição.

    c) 3.23 Vazão de projeto Vazão de referência para o dimensionamento de condutores e calhas.

    d) 3.10 Condutor vertical Tubulação vertical destinada a recolher águas de calhas, coberturas, terraços e similares e conduzi-las até a parte inferior do edifício.

    e) 3.9 Condutor horizontal Canal ou tubulação horizontal destinado a recolher e conduzir águas pluviais até locais permitidos pelos dispositivos legais.


ID
3762064
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFFS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

O AutoCad é uma ferramenta muito utilizada para layout e representação gráfica de projetos, entre outros. Sobre o AutoCad 2019, versão em inglês, se fosse necessário criar círculos concêntricos, linhas paralelas ou curvas paralelas, qual comando deveria ser acionado?

Alternativas
Comentários
  • offset

  • Uso muito esse OFFSET

    Gabarito Letra C


ID
3762067
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFFS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Sobre o PERT-CPM, cronograma físico/ cronograma físico-financeiro, que são recursos que ajudam a gerenciar a obra e o tempo de execução e suas equipes, assinale a alternativa INCORRETA.

Alternativas
Comentários
  • e) O caminho crítico é a atividade que apresenta mais tempo para ser finalizada.

    O caminho crítico é a sequência de atividades interligadas que apresentam mais tempo para serem finalizadas.

  • Letra D tbm errada. Descreveu gráfico de gantt e não cronograma físico financeiro

  • O cronograma físico financeiro é baseado no gráfico de Gantt.


ID
3762070
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFFS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

A respeito do ensaio de consistência do concreto (Slump Test), usado para análise do concreto, assinale a alternativa INCORRETA.

Alternativas
Comentários
  • NBR 8953:2015 . CONCRETO PARA FINS ESTRUTURAIS

    Um abatimento no ensaio de consistência entre 160 a 220 mm tem uma aplicação típica de elementos estruturais esbeltos ou com alta densidade de armaduras. ERRADO

    Um abatimento no ensaio de consistência entre 160 a 220 mm tem uma aplicação típica de elementos estruturais com lançamento bombeado. CERTO

    Complementando: Um abatimento no ensaio de consistência maior ou igual a 220 mm tem uma aplicação para elementos estruturais esbeltos ou com alta densidade de armadura.

  • Abatimento (A) do cone:

    A entre 10 e 50mm - SECOS - Concreto extrusado, vibroprensado ou centifugado.

    A entre 50 e 100mm - TRABALHÁVEIS - Pavimentos e elementos de fundação.

    A entre 100 e 160mm - NORMAL - Elementos estruturais convencionais.

    A entre 160 a 220mm - PLÁSTICOS - Elementos estruturais com lançamento bombeável.

    A>220mm - FLUIDOS - Elementos estruturais esbeltos ou com alta densidade de armaduras.


ID
3762073
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFFS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Referente aos valores mínimos para armaduras passivas aderentes em lajes, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Agora é a hora da norma mais cobrada em concursos pra engenheiro civil: NBR 6118/2014 - Projeto de estruturas de concreto — Procedimento

    Tabela 19.1 − Valores mínimos para armaduras passivas aderentes 

    a) Para armadura positiva (principal) de lajes armadas em uma direção em elementos estruturais com armadura ativa aderente ρs ≥ ρmín.

    O certo é: ρs ≥ ρmín - ρp ≥ 0,50 ρmín

    b) Para armadura positiva (principal) de lajes armadas em uma direção em elementos estruturais com armadura ativa não aderente ρs ≥ ρmín.

    O certo é: ρs ≥ ρmín - 0,5 ρp ≥ 0,50 ρmín

    c) Para armadura positiva de lajes armadas nas duas direções em elementos estruturais sem armaduras ativas ρs ≥ ρmín.

    O certo é: ρs ≥ 0,67 ρmín

    d) Para armadura positiva (principal) de lajes armadas em uma direção em elementos estruturais sem armaduras ativas ρs ≥ ρmín.

    Gabarito

    e) Para armadura positiva de lajes armadas nas duas direções em elementos estruturais com armadura ativa aderente ρs ≥ ρmín.

    O certo é: ρs ≥ 0,67 ρmín - ρp ≥ 0,50 ρmín

  • Qual a necessidade de cobrar isso sendo que ninguém viu isso na faculdade?

  • Pessoal, a questão é esdrúxula, mas também é lógica. Pensa bem, você tem uma armadura positiva, que é limitado por uma quantidade mínima de armadura, certo ? Se você armar em duas direções essa armadura, pelo fato de ter outra armadura suportando a mesma solicitação o ps pode ser MENOR que a taxa mínima, já que as solicitações estão sendo divididas, eliminado assim as alternativas C e E . O mesmo se aplica para as seções protendidas, pelo fato de as armaduras ativas absorverem partes das tensões, a taxa de armadura pode ser inferior que a mínima, eliminando as alternativas A e B. A única situação, portanto, em que a armadura tem que ser no mínimo a mínima, é quando não houver nenhum fator atenuante de tensões. Alternativa D

    Abraços.

  • eu não tava entendendo nem o que era esse ρ


ID
3762076
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFFS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Em relação aos tipos de perícias técnicas, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • a) GABARITO

    b) definição de Avaliação

    PERÍCIA: Atividade técnica realizada por profissional com qualificação específica, para averiguar e esclarecer fatos, verificar o estado de um bem, apurar as causas que motivaram determinado evento, avaliar bens, seus custos, frutos ou direitos

    c) definição de Perícia

    AVALIAÇÃO: Atividade que envolve a determinação técnica do valor quantitativo, qualitativo, ou monetário de um bem, ou de seus rendimentos, gravames, frutos, direitos, seguros, ou de um empreendimento, para uma data e um lugar determinado.  

    d) definição de Avaliação

    EXAME: Inspeção, por meio de perito, sobre pessoa, coisas móveis e semoventes, para verificação de fatos ou circunstâncias que interessem à causa. Quando o exame é feito em um bem, denomina-se vistoria.  

    e) Apenas por Arquiteto, Engenheiro Civil e Engenheiro de Fortificação.

    http://ibape-nacional.com.br/biblioteca/wp-content/uploads/2013/06/glossario-de-terminologia.pdf

  • NBR 13752/1996 - Perícias de Engenharia na Construção Civil

    3.10 Avaliação: Atividade que envolve a determinação técnica do valor qualitativo ou monetário de um bem, de um direito ou de um empreendimento.

  • NBR 13752/1996 - Perícias de Engenharia na Construção Civil

    a)Vistoria é a constatação de um fato, mediante exame circunstanciado e minucioso dos elementos que o constituem, sem a indagação das causas que o motivaram.

    3.77 Vistoria

    Constatação de um fato, mediante exame circunstanciado e descrição minuciosa dos elementos que o constituem.

    B)Perícia é a atividade que envolve a determinação técnica do valor monetário de um bem. - INCORRETA.

    3.61 Perícia

    Atividade que envolve apuração das causas que motivaram determinado evento ou da asserção de direitos.

    c)Avaliação é a atividade que envolve a apuração das causas que motivaram determinado evento. - INCORRETA.

    3.10 Avaliação

    Atividade que envolve a determinação técnica do valor qualitativo ou monetário de um bem, de um direito ou de um empreendimento.

    d)Exame é a atividade que envolve a determinação técnica do valor monetário de um bem. - INCORRETA.

    3.44 Exame

    Inspeção, por meio de perito, sobre pessoa, coisas, móveis e semoventes, para verificação de fatos ou circunstâncias que interessem à causa.

    e)As perícias podem ser realizadas por qualquer membro da população, não sendo necessário ter alguém instruído na profissão.

    1 Objetivo

    1.2 Esta Norma é exigida em todas as manifestações escritas de trabalhos periciais de engenharia na construção civil. A realização deste trabalho é de responsabilidade e exclusiva competência dos profissionais legalmente habilitados pelos Conselhos Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CREA, de acordo com a Lei Federal no 5194/66 e, entre outras, as Resoluções nos 205, 218 e 345 do CONFEA.

    GABARITO A.

  • Subjetivo, pois a questão não se limita as definições da NBR 13752.

    Se olharmos as definições da NBR 14653, perícia ganha um significado mais abrangente:

    3.35 perícia: Atividade técnica realizada por profissional com qualificação específica, para averiguar e esclarecer fatos, verificar o estado de um bem, apurar as causas que motivaram determinado evento, avaliar bens, seus custos, frutos ou direitos.

    E a letra b fala "[...] envolve a determinação técnica do valor monetário de um bem." Ou seja, envolve, mas não se limita.

    Portanto, a letra b pode ser considerada correta, segundo a NBR 14653


ID
3762079
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFFS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Qual é a peça na qual o perito, profissional habilitado, relata o que observou e dá suas conclusões ou avalia o valor das coisas ou direitos?

Alternativas
Comentários
  • LAUDO é a peça na qual o peritoprofissional habilitadorelata o que observou e dá as suas conclusões ou avalia o valor de coisas ou direitos, fundamentadamente.

    http://normativos.confea.org.br/ementas/visualiza.asp?idEmenta=393#:~:text=e)%20LAUDO%20%C3%A9%20a%20pe%C3%A7a,de%20coisas%20ou%20direitos%2C%20fundamentadamente.

  • Arbitramento: Tomada de decisão entre as alternativas tecnicamente controversas ou que decorrem de aspectos subjetivos

    Avaliação: Determinação técnica do valor qualitativo ou monetário de um bem

    Exame: Inspeção, pelo perito, sobre pessoa, coisas, móveis e semoventes, para verificação de fatos ou circunstâncias que interessem à causa

    Laudo: Perito relata o que observou e dá suas conclusões ou avalia o valor de um bem

    • Perícia: Apuração das causas que motivaram determinado evento

    Vistoria: Constatação de um fato, mediante exame circunstanciado e descrição minuciosa dos elementos que o constituem, sem indagação das causas que o motivaram

  • LAUDO -> AVALIA

    PERICIA -> OPINA

    GABARITO LEGRA B

  • NBR 13752/1996:

    3.50 Laudo

    Peça na qual o perito, profissional habilitado, relata o que observou e dá as suas conclusões ou avalia, fundamentadamente, o valor de coisas ou direitos.

    GABARITO B.

  • Laudo compete ao perito >> Pode apenas Engenheiro Civil ou Arquiteto>> Nele ele da suas conclusões ou avalia o valor de coisas ou Diretos.

    Parecer compete ao assistente Técnico>> O assistente opina em relação a concordância ou não concordância do que foi apresentando no Laudo.

    Algumas pessoas para gravar se referem ao Laudo como Laudo pericial e o Parecer como Parecer complementar.

  • Resumo excelente pro pessoal que vai fazer SEAD GO - ENG I:

    https://abre.ai/d3wY


ID
3762082
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFFS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Compreende uma série de medidas construtivas, operacionais-administrativas, uma determinada distribuição de equipamentos de proteção contra incêndio e de salvamento, um planejamento prévio de prontas respostas a essas situações de emergências, a organização e o treinamento do corpo de voluntários especiais, a vigilância contínua, a adequada ocupação das edificações, a distribuição adequada de produtos perigosos, segundo suas classes e suas respectivas periculosidades e compatibilidades à arrumação e limpeza geral. Essa definição se refere a qual item do plano de proteção contra incêndio?

Alternativas
Comentários
  • Prevenção de incêndio

  • Questão bem objetiva, todas as informações contidas no enunciado são para PREVENIR O INCÊNDIO, logo a resposta é prevenção de incêndio.

  • NBR 14276/2020 Brigada de incêndio e emergência - Requisitos e procedimentos

    3.42 prevenção de incêndio

    todas as medidas destinadas a evitar o surgimento de um princípio de incêndio, dificultar a sua propagação e facilitar a sua extinção.

    GABARITO A.


ID
3762085
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFFS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Considerando os sistemas de proteção por extintor de incêndio, assinale a alternativa INCORRETA sobre os tipos de extintores.

Alternativas
Comentários
  • "Portátil" e "40 kg" na mesma frase é complicado. Mas vamos lá...

    4.13 Extintor portátil: Extintor de incêndio que pode ser transportado manualmente, sendo que sua massa total não pode ultrapassar 20 kg.

    https://sogi8.sogi.com.br/Manager/texto/arquivo/exibir/arquivo?eyJ0eXAiOiJKV1QiLCJhbGciOiJIUzI1NiJ9AFFIjAvMTM1MTM5NS9TR19SZXF1aXNpdG9fTGVnYWxfVGV4dG8vMC8wL0lUIDE2IC0gU0lTVEVNQSBERSBQUk9URWNhTyBQT1JFWFRJTlRPUkVTIERFIElOQ2VORElPLnBkZi8wLzAiAFF_RzeQok5aFeaO5beK8xV02_DBvkaQCtTdbZZWSsly5c#:~:text=4.13%20Extintor%20port%C3%A1til%3A%20Extintor%20de,n%C3%A3o%20pode%20ultrapassar%2020%20kg.&text=4.17%20Unidade%20extintora%3A%20Extintor%20que,e%20da%20natureza%20do%20fogo.

  • A pirólise constitui uma reação de decomposição por meio do calor

  • ü CLASSE DE INCÊNDIOS:

    Ø CLASSE A: Deixam resíduos (papel, madeira, tecidos, fibras);

    Ø CLASSE B: Inflamáveis, não deixam resíduos (óleos, graxas, vernizes, tintas, gasolina);

    Ø CLASSE C: Equipamentos elétricos energizados;

    Ø CLASSE D: Elementos pirofóricos como magnésio, zircônio, titânio.

    ü USO DE EXTINTORES PORTÁTEIS

    Ø O EXTINTOR TIPO "ESPUMA": Classe A e B;

    Ø O EXTINTOR TIPO "DIÓXIDO DE CARBONO": preferencialmente Classes B e C, e Classe A em seu início;

    Ø O EXTINTOR TIPO "QUÍMICO SECO": usar-se-á nos fogos das Classes B e C. As unidades de tipo maior de 60 a 150 kg deverão ser montadas sobre rodas. Nos incêndios Classe D, será usado o extintor tipo "Químico Seco", porém o pó químico será especial para cada material.

    Ø O EXTINTOR TIPO "ÁGUA PRESSURIZADA", OU "ÁGUA-GÁS": deve ser usado em fogos Classe A, com capacidade variável entre 10 e 18 litros.

  • Questão totalmente antididática!

  • Extintor de incêndio: aparelho de acionamento manual, constituído de recipiente e acessórios, contendo o agente extintor destinado a combater princípios de incêndio.

    Extintor portátil: extintor de incêndio que possui massa total (carga, recipiente e acessórios) de no máximo de 20 kg.

    Extintor sobre rodas: extintor montado sobre rodas que possua massa total (carga, recipiente e acessórios) acima de 25 kg.

    fonte: http://www.tc.df.gov.br/sinj/Norma/79269/Portaria_9_20_03_2015.html

  • Para responder essa pergunta devemos colocar em prática nosso conhecimento sobre o projeto de prevenção e combate a incêndio.

     

    O projeto de prevenção e combate a incêndio consiste na concepção de sistemas passivos e ativos para, respectivamente, prevenir a ocorrência de incêndios e combater os que estão ocorrendo. Para tanto, o projeto especifica uma infraestrutura dotada de extintores, mangueiras, hidrantes, iluminação de emergência, detectores de fumaça, corrimãos, sinalizações, etc.

     

    A ABNT NBR 12693 (2013), intitulada "Sistemas de proteção por extintor de incêndio", estabelece três classes de incêndio em função da natureza do fogo. São elas:

     

    - Classe A: "fogo em materiais combustíveis sólidos, que queimam em superfície e profundidade através do processo de pirólise, deixando resíduos" (ABNT NBR 12693, 2010);

    - Classe B: "fogo em combustíveis sólidos que liquefazem por ação do calor, como graxas, substâncias líquidas que evaporam e gases inflamáveis, que queimam somente em superfície, podendo ou não deixar resíduos" (ABNT NBR 12693, 2010);

    - Classe C: "fogo em materiais, equipamentos e instalações elétricas energizadas" (ABNT NBR 12693, 2010).

     

    Visto isso, conclui-se que as alternativas A, B e C estão corretas, visto que elas definem as classes de incêndio corretamente. Quanto às alternativas D e E, a ABNT NBR 12693 (2013), em seus itens 3.8 e 3.9, define o extintor portátil e o sobre rodas:

     

    "3.8

    extintor portátil

    extintor de incêndio que pode ser transportado manualmente, sendo que sua massa total não pode ultrapassar 20 kg

     

    3.9

    extintor sobre rodas

    extintor de incêndio, montado sobre rodas, cuja massa total não pode ultrapassar 250 kg, operado e transportado por um único operador".

     

    Portanto, conclui-se que a alternativa D está incorreta, pois a massa total do extintor portátil não pode ultrapassar 20 kg (e não 40 kg, conforme estabelece a alternativa). Por sua vez, a alternativa E é uma afirmação correta.

     

    Gabarito do Professor: Letra D.

     

    ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). ABNT NBR 12693: Sistemas de proteção por extintor de incêndio. Rio de Janeiro: ABNT, 2013.

  • Extintor Portátil

    Extintor de incêndio que pode ser transportado manualmente, sendo que sua massa total não pode ultrapassar 20 kg

    Nbr 15808

    3.7 extintor portátil

    extintor de incêndio que pode ser transportado manualmente, com massa total de até 20 kg

    3.8 extintor sobrerrodas

    extintor de incêndio montado sobrerrodas, com massa total de até 250 kg, operado e transportado por

    um único operador

    Nbr 12693/21

  • Resumo excelente pro pessoal que vai fazer SEAD GO - ENG I:

    https://abre.ai/d3wY


ID
3762088
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFFS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Considerando os seus conhecimentos de execução de alvenaria sem função estrutural de tijolos e blocos cerâmicos, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Junta a prumo é um sistema de execução de alvenarias que consiste no assentamento lado a lado dos blocos ou tijolos, de modo que as juntas verticais de fiadas consecutivas sejam dispostas de uma maneira coincidente e contínua. Neste tipo de assentamento a amarração de todo o sistema é realizado apenas pela argamassa (ou em conjunto com outros artifícios como grampos ou telas), por este motivo, este tipo de assentamento torna-se inviável para uso em alvenaria estrutural, visto que, existe uma redução da rigidez nos carregamentos laterais e também uma pior distribuição das cargas verticais. A junta a prumo é utilizada em condições especiais, como por exemplo, quando deseja-se uma alvenaria aparente com uma apresentação estética diferenciada. Leia mais em: https://www.ecivilnet.com/dicionario/o-que-e-junta-a-prumo.html Copyright © E-Civil
  • Definição dos termos segundo a NBR 8545/84

    ESCANTILHÃO: Régua de madeira com o comprimento do pé direito do andar (distância do piso ao teto) graduada com distâncias iguais a altura nominal do componente cerâmico, mais 10 milímetros (junta entre fiadas)

    CONTRA-VERGA: Componente estrutural localizado SOB os vãos de alvenaria.

    JUNTAS DE AMARRAÇÃO: Sistema de assentamento dos componentes de alvenaria no qual as JUNTAS VERTICAIS SÃO DESCONTÍNUAS, SEM ARMADURA LONGITUDINAL.

    JUNTAS A PRUMO:  Sistema de assentamento dos componentes de alvenaria no qual as juntas verticais são contínuas. Na execução de alvenaria juntas a prumo, é obrigatória a utilização de armaduras longitudinais, situadas na argamassa de assentamento, distanciadas de cerca de 60 cm, na altura.

    LIGAÇÃO: União entre alvenaria e componentes da estrutura (pilares, vigas, etc) obtida mediante o emprego de materiais e disposições construtivas particulares.

  • gabarito letra D

  • Item 3.4 da NBR 8545/1984

    Juntas a prumo: Sistema de assentamento dos componentes de alvenaria no qual as juntas verticais são contíguas.


ID
3762091
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFFS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Padrão de ligação de paredes com junta vertical a prumo em que o plano da interface comum é atravessado por armaduras normalmente constituídas por grampos metálicos devidamente ancorados em furos verticais adjacentes grauteados ou por telas metálicas ancoradas em juntas de assentamento. Essa definição se refere a qual tipo de amarração de parede?

Alternativas
Comentários
  • Amarração direta de paredes: obtida por interpenetração dos blocos,

    com juntas verticais defasadas (opção preferencial de amarração);

    Amarração indireta de paredes: obtida por elementos de ancoragem, normalmente com ganchos de aço em forma de U, em que cada "braço" do gancho é locado em pontos de grauteamento. Esta opção é utilizada nas ligações com juntas a prumo.

  • ABNT/CB-02

    1º PROJETO 02:123.04-015-2

    OUTUBRO: 2010

    3.24 amarração direta no plano da parede

    padrão de distribuição dos blocos no plano da parede, no qual as juntas verticais se defasam de no mínimo 1/3 do comprimento dos blocos.

    3.25 junta não amarrada no plano da parede

    padrão de distribuição de blocos no plano da parede que não atenda ao descrito em item 3.24. Toda parede com junta não amarrada no seu plano deve ser considerada não estrutural salvo se existir comprovação experimental de sua eficiência ou efetuada a amarração indireta conforme 3.27.

    3.26 amarração direta de paredes

    padrão de ligação de paredes por intertravamento de blocos, obtido com a interpenetração alternada de 50% das fiadas de uma parede na outra ao longo das interfaces comuns.

    3.27 amarração indireta de paredes

    padrão de ligação de paredes com junta vertical a prumo em que o plano da interface comum é atravessado por armaduras normalmente constituídas por grampos metálicos devidamente ancorados em furos verticais adjacentes grauteados ou por telas metálicas ancoradas em juntas de assentamento

    GAB E.


ID
3762094
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFFS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

A janela não pode apresentar vazamentos que provoquem o escorrimento de água pelas paredes ou componentes sobre os quais esteja fixada, quando submetida à vazão de água (Qa) de (2 ± 0,2) L/min por bico e às pressões de ensaio correspondentes às regiões do Brasil onde é utilizada. Qual propriedade as esquadrias devem apresentar para atender a esse requisito de desempenho?

Alternativas
Comentários
  • Estanqueidade à água.

  • "...'A entrada de água através das janelas nunca deve ser entendida como um fato normal, muito comum em comentários como ‘choveu tanto que entrou água pelas janelas de minha casa’. A norma técnica exige total estanqueidade à água, ou seja, o bom produto evita a infiltração de água, borbulhamento ou transbordamento para o lado interno do ambiente. Por essa razão, as esquadrias de aço qualificadas passam pelo rígido ensaio de estanqueidade à água. Quando fechadas, as portas e janelas devem impedir o incômodo da passagem do ar, mesmo sob a ação de ventos fortes, assegurando o conforto e a saúde do consumidor. O ensaio, neste caso, é o de permeabilidade ao ar..."

    Visto em: https://www.aecweb.com.br/revista/materias/esquadrias-de-aco-devem-ter-total-estanqueidade-a-agua/6591

  • Resumo excelente pro pessoal que vai fazer SEAD GO - ENG I:

    https://abre.ai/d3wY


ID
3762097
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFFS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Segundo a NBR 15930-2, os componentes das portas (marco, alizar e folha) constituídos por madeira maciça devem apresentar aspectos visuais enquadrados dentro dos parâmetros estabelecidos e verificados a olho nu. A porta deve ser analisada em condições semelhantes às condições de uso, sob iluminação de 300 lux, e o observador em pé, a 1 m de distância. Diante dessas informações, é correto afimar que as portas maciças

Alternativas
Comentários
  • Faz nem sentido

  • Achei esse site que contradiz a questão referente a componentes maciços...https://prefeitura.pbh.gov.br/sites/default/files/estrutura-de-governo/obras-e-infraestrutura/Capitulo_12_R4.pdf

    Não consegui ter acesso direto à norma...

    Quem puder ajudar estamos juntos!

  • NBR 15930-2 Portas de madeira para edificações  Parte 2: Requisitos

    Ver tabela 12.

    GABARITO C.


ID
3762100
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFFS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

A respeito dos pisos cerâmicos, conforme o uso que terão e o ambiente onde serão empregados, recomenda-se, tendo em vista sua resistência à abrasão, que o produto seja especificado conforme a classificação dos Grupos I, II, III e IV. Sendo assim, o Grupo III é aquele indicado para

Alternativas
Comentários
  • Pei 3 - para pouco tráfego

  • Não entendi

  • A sigla PEI corresponde, na realidade, ao Porcelain Enamel Institute — Instituto de Esmalte de Porcelana. Essa instituição forneceu a regulamentação para classificar os revestimentos conforme a resistência de seu esmalte à abrasão.

    A classificação dela é separada em cinco categorias

    O ensaio na Norma NBR 13818 é denominado “determinação da resistência à abrasão superficial”, e corresponde ao anexo D.

    PEI 1: Produto recomendado para ambientes residenciais onde se caminha geralmente com chinelos ou pés descalços. Exemplo: banheiros e dormitórios residenciais sem portas para o exterior.

    PEI 2: Produto recomendado para ambientes residenciais onde se caminha geralmente com sapatos. Exemplo: todas as dependências residenciais, com exceção das cozinhas e entradas.

    PEI 3: Produto recomendado para ambientes residenciais onde se caminha geralmente com alguma quantidade de sujeira abrasiva que não seja areia e outros materiais de dureza maior que areia (todas as dependências residenciais).

    PEI 4: Produto recomendado para ambientes residenciais (todas as dependências) e comerciais com alto tráfego. Exemplo: restaurantes, churrascarias, lojas, bancos, entradas, caminhos preferenciais, vendas e exposições abertas ao público e outras dependências.

    PEI 5: Produto recomendado para ambientes residenciais e comerciais com tráfego muito elevado. Exemplo: restaurantes, churrascarias, lanchonetes, lojas, bancos, entradas, corredores, exposições abertas ao público, consultório, outras dependências.

    gabarito letra C

    Fonte inmetro

    http://www.inmetro.gov.br/consumidor/produtos/revestimentos.asp

  • – CLASSE DE RESISTÊNCIA A ABRASÃO SUPERFÍCIAL – PEI:

    ·        PEI 0 – PAREDES;

    ·        PEI 1 – BANHEIROS E QUARTOS RESIDÊNCIAIS;

    ·        PEI 2 – DEPENDÊNCIAS RESIDÊNCIAIS SEM LIGAÇÃO COM ÁREAS EXTERNAS;

    ·        PEI 3 – TODAS AS DEPENDÊNCIAS RESIDÊNCIAIS;

    ·        PEI 4 – TODAS AS DEPENDÊNCIAS RESIDÊNCIAIS E AMBIENTES COMERCIAIS DE TRÁFEGO MÉDIO;

    ·        PEI 5 – TODAS AS DEPENDÊNCIAS RESIDÊNCIAIS E AMBIENTES COMERCIAIS DE TRÁFEGO INTENSO (DEVE SEMPRE SER UTILIZADO EM LOCAIS PÚBLICOS COM ALTO TRÁFEGO DE PESSOAS);

  • Todo mundo falando de PEI, mas PEI vai de 0 a 5 e não de I a IV.

  • Para mim a resposta B também é correta, uma vez que o piso PEI 3 é indicado para todos os usos internos. Desas forma, estaria anulada a questão, não?

  • Essa questão se não foi deveria ser anulada!!!!!

  • NBR ISO 13006

    Classificação de placas esmaltadas

    • - Classe 0

    Não para pisos

    • Classe 1

    Piso trafegado com calçado de sola macia ou pés descalços (banheiros e quartos sem acesso direto para área externa

    • Classe 2

    Piso trafegado com calçado de sola macia ou normal (sala de estar, exceto cozinhas e salas de entrada com muito trafego)

    • Classe 3

    Piso trafegado com calçado de sola normal, com pequenas quantidades de sujeira abrasiva (hall, corredores varandas e galerias)

    • Classe 4

    Maior trafego que classe 3 (entradas, cozinhas comerciais, hoteis, salas de exposição e venda)

    • Classe 5

    Trafego de pedestres por tempo prolongado (areas públicas, centros comerciais, aeroportos)

  • NBR 13818 - NORMA CANCELADA

  • PEI 0 - PAREDES

    PEI 1 - QUARTOS E BANHEIROS

    PEI 2 - AMB. SEM PORTAS EXTERNAS

    PEI 3 - AMB. ONDE SE CAMINHA COM ALGUMA SUJEIRA ABRASIVA

    PEI 4 - COMERCIAL DE BAIXO TRÁFEGO

    PEI 5 - COMERCIAL DE MÉDIO/ALTO TRÁFEGO

  • NBR 9817/1987 (EM VIGOR, segundo consulta em 11/11/2021)

    EXECUÇÃO DE PISO COM REVESTIMENTO CERÂMICO

    4.1.10 Conforme o uso que terá o ambiente onde serão empregados os pisos cerâmicos, recomenda-se, tendo em vista sua resistência à abrasão, qua o produto seja especificado conforme a classificação dos Grupos I, II, III e IV a seguir:

    • a) Grupo I, - ambientes onde se caminha geralmente com chinelos ou pés descalços (ex. banheiros e dormitórios residenciais sem portas para o exterior) ;
    • b) Grupo II, - ambientes onde se caminha geralmente com sapatos (todas as dependências residenciais corn exceção das cozinhas e entradas);
    • c) Grupo III, - ambientes onde se caminha geralmente com alguma quantidade de sujeira abrasiva (salas, cozinhas, corredores, terraço e quintais);
    • d) Grupo IV, - uso nao residencial, alto trafego (restaurantes, churrascarias, lo jas, bancos, entradas, caminhos preferenciais, salas de trabalho, vendas e exposições abertas ao público).

ID
3762103
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFFS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Tipo de acabamento liso que consiste em uma mistura de cimento e água, normalmente na proporção 5:1 (água/ cimento em volume), aplicada sobre uma superfície de argamassa e espalhada com o uso de uma desempenadeira com movimentos circulares. Essa definição se refere a qual material?

Alternativas
Comentários
  • ABNT NBR 13245:2011

    3.10 cimento queimado

    tipo de acabamento liso que consiste em uma mistura de cimento e água, normalmente na proporção 5:1 (água/cimento em volume), aplicada sobre uma superfície de argamassa e espalhada com o uso de uma desempenadeira com movimentos circulares.

  • questão dúbia.

    Pois o enunciado pergunta o tipo de MATERIAL, e na definição da nbr 13245 se refere ao tipo de ACABAMENTO.

  • O enunciado é claro ao perguntar um tipo de acabamento.

    A única alternativa que se refere a acabamento é a que indica cimento queimado.

  • Cimento queimado não é cimento + agua, mas sim somente pó de cimento


ID
3762106
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFFS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Cada tipo de superfície que recebe pintura deve passar por um processo de preparação antes. A respeito dessa preparação, assinale a alternativa INCORRETA.

Alternativas
Comentários
  • ABNT NBR 13245:2011  Tintas para construção civil — Execução de pinturas em edificações não industriais — Preparação de superfície

     6 Tipos de superfície e preparação

      

     6.1 Alvenaria

     

     6.1.1 Tipos de superfície

    [...]

      b) gesso acartonado (drywall): lixar e eliminar o pó. Dependendo do tipo de acabamento, aplicar selador para alvenaria, quando recomendado pelo fabricante;

    [...]

    GABARITO: Alternativa B

  • Acredito que a alternativa C também esteja incorreta, pois para aplicação de tinta é necessário aguardar 14 dias e não 30.

  • Sobre a alternativa C, normalmente são 28 dias (mínimo) para a cura total
  • NBR 13245: 30 dias

  • NBR 13245:2011

    6 Tipos de superfície e preparação

    6.1 Alvenaria

    6.1.1 Tipos de superfície

    a) plaquetas de gesso, gesso corrido ou blocos de cimento: lixar e eliminar o pó. Dependendo do tipo de acabamento, aplicar fundo preparador de paredes, quando recomendado pelo fabricante;

    b) gesso acartonado (drywall): lixar e eliminar o pó.

    Dependendo do tipo de acabamento, aplicar selador para alvenaria, quando recomendado pelo fabricante;

    c) emboço, reboco ou concreto recém-executado: aguardar a cura e secagem por no mínimo 30 dias, lixar e eliminar o pó. Aplicar selador para alvenaria;

    d) reboco fraco, caiação e partes soltas: lixar e eliminar o pó e as partes soltas. Aplicar fundo preparador de paredes;

    e) superfícies pintadas: aplicar o acabamento;

    f) substratos cerâmicos porosos, vitrificados e fibrocimento: lavar com solução de água e detergente neutro e enxaguar. Aguardar a secagem.

  • Não se promovem ranhuras no gesso acartonado, pois elas vão estragar a superfície que protege o gesso! Deve apenas lixar, eliminar o pó e aplicar o selador.

  • Creio que essa norma confronta com a NBR 7200/98, no que diz respeito ao tempo de espera para pintura em reboco etc

    5.2 Cronograma de execução

    5.2.1 Quando se fizer uso de argamassas preparadas em obra, as bases de revestimento devem ter as seguintes idades mínimas:

    f) 21 dias de idade do revestimento de reboco ou camada única, para execução de acabamento decorativo.


ID
3762109
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFFS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

A abordagem de processo envolve a definição e a gestão sistemáticas de processos e suas interações para alcançar os resultados pretendidos de acordo com a política da qualidade e com o direcionamento estratégico da organização. A gestão dos processos e do sistema como um todo pode ser conseguida usando um método com um foco geral na mentalidade de risco, visando tirar proveito das oportunidades e prevenir resultados indesejáveis. De acordo com a NBR ISO 9001, qual é esse método que pode ser aplicado para todos os processos e para o sistema de gestão da qualidade?

Alternativas
Comentários
  • O ciclo PDCA — também chamado de Ciclo de Deming ou Ciclo de Shewhart — é uma ferramenta de gestão que tem como objetivo promover a melhoria contínua dos processos por meio de um circuito de quatro ações: planejar (plan), fazer (do), checar (check) e agir (act). O intuito é ajudar a entender não só como um problema surge, mas também como deve ser solucionado, focando na causa e não nas consequências. Uma vez identificada a oportunidade de melhoria, é hora de colocar em ação atitudes para promover a mudança necessária e, então, atingir os resultados desejados com mais qualidade e eficiência.

  • Mas.. PDCA não tem "foco" na mentalidade do risco, tem?

    Adendo em 24/02/21: acredito que a Análise SWOT está mais relacionada ao risco, por delimitar Fraquezas Internas (W) e Ameaças Externas (T)

  • não vejo foco na mentalidade de risco no PDCA

  • PDCA (Plan, Do, Check, Act)

    Planejamento

    Nesta primeira fase, todos os processos são mapeados, de modo que os gestores possam identificar potenciais oportunidades ou problemas e suas possíveis causas. Depois disso, são definidas as soluções e estabelecido um plano de ação para promover as melhorias.

    Execução

    Depois do planejamento, chegou a hora da execução do plano de ação. Nesta fase, os gestores colocam em prática tudo o que foi planejado, seguindo um cronograma e corrigindo os pontos falhos nos processos.

    Análise

    A fase de análise começa juntamente com a fase de execução. As ações são colocadas em prática e os gestores começam a avaliar os resultados, para saberem se o planejamento foi ou não um sucesso.

    Ação

    Depois da análise, são feitos os ajustes necessários no plano de ação, para que os problemas sejam corrigidos e as melhorias sejam implantadas. É importante concluir um ciclo para depois iniciar outro, para que um só problema seja tratado de cada vez.

    SGQ = Sistema de Gestão da Qualidade.

    SISTEMA 5S

    1- “Seiri”: Senso de Utilização

    Separar o útil do inútil, eliminando o desnecessário.

    2- “Seiton”: Senso de Arrumação

    Identificar e arrumar tudo, para que qualquer pessoa possa localizar facilmente.

    3- “Seiso”: Senso de Limpeza

    Manter um ambiente sempre limpo, eliminando as causas da sujeira e aprendendo a não sujar.

    4- “Seiketsu”: Senso de Saúde e Higiene

    Manter um ambiente de trabalho sempre favorável à saúde e à higiene.

    5- “Shitsuke”: Senso de Autodisciplina

    Fazer dessas atitudes, ou seja, da metodologia, um hábito, transformando os 5S em um modo de vida.

     

    ANÁLISE SWOT

    Forças (Strengths): São fatores Positivos Internos — Aqueles que se relacionam às capacidades da companhia para cumprir o projeto. Exemplos: disponibilidade de recursos; classificação profissional; nível de autonomia.

    Fraquezas (Weakness): São fatores Negativos Internos — Problemas dentro da empresa que dificultam a execução da obra. Exemplos: Falta de profissionais; nome pouco conhecido no mercado; dificuldades para .

    Oportunidades (Opportunities): São fatores Positivos Externos — Condições que facilitam o planejamento e execução do projeto. Exemplos: parceiros e investidores proativos; clima do local firme e pouco chuvoso; acesso a materiais e ferramentas com facilidade.

    Ameaças (Threats): São fatores Negativos Externos — Limitações que devem ser contornadas para que o plano possa se concretizar. Exemplos: clima do local muito chuvoso; dificuldade de acesso à região da obra; exigências do cliente não previstas.

     

    LEAN SEIS SIGMA (ou Lean Six Sigma)

    É uma poderosa metodologia para melhorar o desempenho através da eliminação do desperdício e das causas de defeitos nos processos administrativos, processos de produção ou processos de manufatura.

    • Questão: "De acordo com a NBR ISO 9001, qual é esse método que pode ser aplicado para todos os processos e para o sistema de gestão da qualidade?"

    -------------------------------------------------------------------------------------

    • NORMA ABNT NBR ISO 9001.2008
    • http://www.ifba.edu.br/professores/antonioclodoaldo/11%20ISO/NORMA%20ABNT%20NBR%20ISO%209001.2008.pdf

    Página 6 e 7:

    Abordagem de processo

    (...)

    Uma vantagem da abordagem de processo é o controle contínuo que ela permite sobre a ligação entre os processos individuais dentro do sistema de processos, bem como sua combinação e interação.

    O modelo de um sistema de gestão da qualidade, baseado em uma abordagem de processos (...) ilustra as ligações dos processos apresentadas nas seções 4 a 8 [seções da norma]. Esta ilustração mostra que os clientes desempenham um papel significativo na definição dos requisito como entradas. (...)

    NOTA Adicionalmente pode ser aplicada [no sistema de gestão da qualidade] a metodologia conhecida como "Plan, Do, Check, Act" (PDCA) para todos os processos.


ID
3762112
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFFS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

O Programa do Governo Federal, que tem o objetivo de organizar o setor da construção civil em torno da melhoria da qualidade das construções habitacionais e a modernização produtiva, através da qualificação de construtoras, mão de obra, fornecedores de materiais e serviços, entre outros, denomina-se

Alternativas
Comentários
  • O Governo Federal criou o Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat (PBQP-H), com o intuito de organizar o setor da construção civil em torno de duas questões principais: a melhoria da qualidade do habitat e a modernização produtiva

    https://www.bsigroup.com/pt-BR/pbqph/

  • PBQP-H 

    Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat


ID
3762115
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFFS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

O mestre de obra está tendo algumas dificuldades para a execução de piso com revestimento cerâmico e vem tirar algumas dúvidas com o engenheiro. Sobre essas dúvidas, informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma a seguir e assinale a alternativa com a sequência correta.

( ) Os pisos cerâmicos devem ser estocados em local plano e firme, ao abrigo das intempéries para que as embalagens originais sejam preservadas, compondo pilhas com altura máxima de 2 metros.
( ) O piso de ambientes não molháveis, como quartos e salas, deve ser executado em nível ou com caimento máximo de 1%.
( ) O piso interno de ambientes molháveis, como banheiros, cozinhas, lavanderias e corredores de uso comum, deve ser executado com caimento de 1,0% de direção ao ralo ou à porta de saída. Recomenda-se que não seja ultrapassado o valor de 1,5%.
( ) Nos boxes de banheiros, o caimento deve estar compreendido entre 1,5% e 2,5%, em direção ao ralo.

Alternativas
Comentários
  • (V ) Os pisos cerâmicos devem ser estocados em local plano e firme, ao abrigo das intempéries para que as embalagens originais sejam preservadas, compondo pilhas com altura máxima de 2 metros. 

    ( F) O piso de ambientes não molháveis, como quartos e salas, deve ser executado em nível ou com caimento máximo de 0,5%

    (F ) O piso interno de ambientes molháveis, como banheiros, cozinhas, lavanderias e corredores de uso comum, deve ser executado com caimento de 0,5% de direção ao ralo ou à porta de saída. Recomenda-se que não seja ultrapassado o valor de 1,5%.

     (V ) Nos boxes de banheiros, o caimento deve estar compreendido entre 1,5% e 2,5%, em direção ao ralo.

    nbr 13753

  • O piso interno de ambientes molháveis, como banheiros, cozinhas, lavanderias e corredores de uso comum, deve ser executado com caimento de 0,5% de direção ao ralo ou à porta de saída. Recomenda-se que não seja ultrapassado o valor de 1,5%.

    A respeito dessa alternativa, coloquei ela como correta, pois está no intervalo de 0,5% - 1,5 %, na alternativa não cita o caimento mínimo.

  • Empilhamento máximo de revestimento cerâmicos de 2 metros? Coitadas das cerâmicas de baixo, todas vão quebrar
  • RESUMINDO:

    Áreas não molháveis: 0 a 0,5%

    Áreas molháve3is: 0,5% a 1,5%

    Box de banheiro: 1,5% a 2,5%

  • NBR 13753/1996:

    4.4 Caimento

    4.4.1 0 piso de ambientes não molháveis, como quartos e salas, deve ser executado em nível ou com caimento máximo de 0.5%.

    4.4.2 O piso interno de ambientes molháveis, como banheiros, cozinhas, lavanderias e corredores de uso comum, deve ser executado com caimento de 0,5% em direção ao ralo ou à porta de saída. Recomenda-se que não seja ultrapassado o valor de 1,5%.

    4.4.3 Nos boxes dos banheiros, o caimento deve estar compreendido entre 1,5% e 2,5% em direção ao ralo.

    4.4.4 0 piso externo aplicado sobre sobre base de concrete simples ou armado deve ser executado com caimento mínimo de 1,0%.

    NOTA. O piso externo aplicado sobre Laje deve ser executado com caimento mínimo de 1,5%.


ID
3762118
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFFS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Um engenheiro está fazendo a gestão de riscos da sua obra após sofrer um imprevisto em sua construção, por causa de um período de chuva muito maior do que o planejado. Um ponto forte de uma boa gestão de risco é prevenir contra surpresas produzidas por fatores externos. Sobre a gestão de risco, informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma a seguir e assinale a alternativa com a sequência correta.


( ) O índice de sucesso da gestão de risco (ISR) de um projeto indica a eficácia das ações de gestão de riscos sobre os riscos de maior criticidade em relação aos custos ou prazo do projeto, obtidos pela simulação de Monte Carlo.

( ) O ISR pode ser medido e monitorado desde a fase de planejamento até o encerramento do projeto.

( ) O índice de desempenho da reserva de contingência de risco (IDCOR) indica a eficácia da gestão geral dos riscos e pode ser calculado pela diferença do valor da reserva de contingência utilizada (RCU), medido até um momento do ciclo de vida do projeto, do valor planejado das reservas de contingência (RCP) para o projeto, dividido pelo RCP em um ponto específico durante o ciclo de vida do projeto.

( ) Se o RCU for 0, o IDCOR será igual a 1, o que significa que não foi necessário utilizar as reservas de contingência e que as ações de gestão de riscos eliminaram todos os riscos.

Alternativas
Comentários
  • Quem estuda isso ?

  • Alguém pra comentar essa questão?

  • A questão é didática, já que todas as alternativas são verdadeiras. Vale tomar nota delas.

  • Não vejo como o quarto item possa ser verdadeiro:  ações de gestão de riscos eliminaram todos os riscos

  • Tem alguma coisa errada: Itens 3 e 4 não podem ser ambos verdadeiros:

    Item 3: IDCOR = (RCU - RCP) / RCP

    Item 4: Se RCU=0, então IDCOR=1

    Porém: IDCOR = (0-RCP)/RCP = -RCP/RCP = -1

  • Também não entendi como os itens III e IV podem ser, ambos, verdadeiros, conforme comentário de @Antebraço Esquerdo.