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Prova Instituto UniFil - 2018 - Prefeitura de Agudos do Sul - PR - Professor


ID
4000819
Banca
Instituto UniFil
Órgão
Prefeitura de Agudos do Sul - PR
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Meu pai
Quando crianças, vemos os pais como fortes, invencíveis. É
um choque perceber que são frágeis  
Por Walcyr Carrasco
13/08/2013 - 07h30 - Atualizado 27/10/2016 13h07  


    Eu amei meu pai. Embora ele tenha partido há muitos anos, ainda sinto saudades. Meu pai foi embora antes que eu vivesse o sucesso como escritor. Gostaria que ele estivesse aqui, para compartilhar momentos tão bons da minha vida. É estranho quando a gente perde alguém. De repente, sem mais nem menos, quando estou no trânsito dirigindo, tenho vontade de falar com ele. A emoção nos engana e por uma fração de segundos esquecemos que não dá mais para ver, visitar, conversar. 
    Meu pai foi importante na minha carreira. Já contei muitas vezes, mas não canso de repetir. Foi ele quem me deu a primeira máquina de escrever, quando eu tinha 13 anos. Impressionante, não? Falar em máquina de escrever num mundo onde imperam os computadores. Até hoje me comovo com aquele gesto. João – esse era seu nome – era telegrafista da Estrada de Ferro Sorocabana. Muita gente hoje não sabe muito bem o que é um telegrafista, neste tempo de e-mails. Era um trabalho técnico, transmitir de uma cidade para outra, por meio de um código de sinais sonoros – o Morse –, as saídas e as chegadas das locomotivas. Ganhava pouco e se virava com bicos, para educar os três filhos, no interior de São Paulo. Quando resolvi ser escritor, aos 11 ou 12 anos, depois de me apaixonar pelos livros de Monteiro Lobato, ninguém sabia muito bem que profissão seria essa. Diziam que os escritores morriam de fome. Mesmo assim, um dia meu pai apareceu com a máquina de escrever. Ainda lembro seus passos na escada do sobrado em que morávamos, dizendo: 
    – Trouxe uma coisa para você. 
    Em seguida, ele me botou no antigo curso de datilografia. Sim, na época havia escolas onde as pessoas aprendiam a escrever usando todos os dedos. No raciocínio de papai, se essa história de ser escritor não desse certo, eu pelo menos poderia trabalhar num escritório. Ou prestar um concurso público. Na época, o sonho de todo pai com orçamento sofrido era ver o filho no Banco do Brasil, em emprego vitalício. 
    O tempo passou. Viemos para São Paulo, onde a vida se tornou mais difícil ainda. Meu irmão mais velho começou a trabalhar cedo, eu também. Papai tentou vários negócios paralelos. Finalmente conseguiu se levantar com um pequeno estacionamento. Do tipo que hoje provavelmente a prefeitura impediria de existir, tantas são as exigências atuais. Ele tinha consciência de que não nos deixaria fortuna, então lutou pela nossa educação. Seu plano deu certo. Meu irmão Airton estudou química e tornou-se vice-presidente de uma grande empresa. O mais novo, Ney, começou a aprender flauta aos 6 anos de idade. Hoje é músico premiado, professor da Unicamp e, para minha glória, secretário da Cultura de Campinas. Tive aulas de inglês desde os 12 anos, mais tarde consegui um desconto na Aliança Francesa. Sempre com o apoio de meu pai, que nunca saía para comer fora, viajar. Tudo era para nós, os filhos. Minto: desde que me conheço por gente, até os 15 anos, papai me levava ao cinema todas as noites. Ainda me lembro, era tão pequeno que minha mãe me ajudava a ler as legendas. Vi de tudo: chanchada brasileira, filmes B americanos, musicais, Fellini e até Bergman. Os filmes, em Marília, onde vivíamos, ficavam só um ou dois dias em cartaz. 
O que era exibido, nós víamos. Também acho que isso contribuiu muito para a formação de meu universo ficcional, para me dar referências de humor e drama.  
    Muitas vezes rejeitei meu pai. Adolescente, achava que ele não compreendia minhas dificuldades, meus sonhos. Discutíamos. Saí algumas vezes batendo a porta. 
    Quando crianças, nos acostumamos a enxergar os pais como seres fortes, invencíveis. É um choque descobrir, na adolescência, que são frágeis. Demorei a aceitar que meu pai era um homem com todas as dificuldades que uma pessoa normal tem. Sempre fica uma lacuna quando a gente perde alguém. A vontade de ter feito alguma coisa, o sentimento de que eu poderia ter sido um filho melhor. Quando tinha 30 anos, minha avó paterna teve problemas mentais. Ficou totalmente descontrolada. A única solução foi enviá-la a uma casa de repouso. Meu irmão mais velho e minha mãe a levaram. Meu pai subiu as escadas chorando. Subi atrás e o abracei. Suas lágrimas molharam minha camisa. Nesse momento íntimo, intenso, eu cresci. Entendi: meu pai era simplesmente um ser humano. Ele tinha me amparado sempre. Agora, eu é que o amparava. Foi só quando pude sentir as dores de meu pai é que aprendi a ser um filho.  

Disponível em https://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/walcyr-
carrasco/noticia/2013/08/meu-bpaib.html 

A crônica de Walcyr Carrasco aponta que

Alternativas

ID
4000822
Banca
Instituto UniFil
Órgão
Prefeitura de Agudos do Sul - PR
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Meu pai
Quando crianças, vemos os pais como fortes, invencíveis. É
um choque perceber que são frágeis  
Por Walcyr Carrasco
13/08/2013 - 07h30 - Atualizado 27/10/2016 13h07  


    Eu amei meu pai. Embora ele tenha partido há muitos anos, ainda sinto saudades. Meu pai foi embora antes que eu vivesse o sucesso como escritor. Gostaria que ele estivesse aqui, para compartilhar momentos tão bons da minha vida. É estranho quando a gente perde alguém. De repente, sem mais nem menos, quando estou no trânsito dirigindo, tenho vontade de falar com ele. A emoção nos engana e por uma fração de segundos esquecemos que não dá mais para ver, visitar, conversar. 
    Meu pai foi importante na minha carreira. Já contei muitas vezes, mas não canso de repetir. Foi ele quem me deu a primeira máquina de escrever, quando eu tinha 13 anos. Impressionante, não? Falar em máquina de escrever num mundo onde imperam os computadores. Até hoje me comovo com aquele gesto. João – esse era seu nome – era telegrafista da Estrada de Ferro Sorocabana. Muita gente hoje não sabe muito bem o que é um telegrafista, neste tempo de e-mails. Era um trabalho técnico, transmitir de uma cidade para outra, por meio de um código de sinais sonoros – o Morse –, as saídas e as chegadas das locomotivas. Ganhava pouco e se virava com bicos, para educar os três filhos, no interior de São Paulo. Quando resolvi ser escritor, aos 11 ou 12 anos, depois de me apaixonar pelos livros de Monteiro Lobato, ninguém sabia muito bem que profissão seria essa. Diziam que os escritores morriam de fome. Mesmo assim, um dia meu pai apareceu com a máquina de escrever. Ainda lembro seus passos na escada do sobrado em que morávamos, dizendo: 
    – Trouxe uma coisa para você. 
    Em seguida, ele me botou no antigo curso de datilografia. Sim, na época havia escolas onde as pessoas aprendiam a escrever usando todos os dedos. No raciocínio de papai, se essa história de ser escritor não desse certo, eu pelo menos poderia trabalhar num escritório. Ou prestar um concurso público. Na época, o sonho de todo pai com orçamento sofrido era ver o filho no Banco do Brasil, em emprego vitalício. 
    O tempo passou. Viemos para São Paulo, onde a vida se tornou mais difícil ainda. Meu irmão mais velho começou a trabalhar cedo, eu também. Papai tentou vários negócios paralelos. Finalmente conseguiu se levantar com um pequeno estacionamento. Do tipo que hoje provavelmente a prefeitura impediria de existir, tantas são as exigências atuais. Ele tinha consciência de que não nos deixaria fortuna, então lutou pela nossa educação. Seu plano deu certo. Meu irmão Airton estudou química e tornou-se vice-presidente de uma grande empresa. O mais novo, Ney, começou a aprender flauta aos 6 anos de idade. Hoje é músico premiado, professor da Unicamp e, para minha glória, secretário da Cultura de Campinas. Tive aulas de inglês desde os 12 anos, mais tarde consegui um desconto na Aliança Francesa. Sempre com o apoio de meu pai, que nunca saía para comer fora, viajar. Tudo era para nós, os filhos. Minto: desde que me conheço por gente, até os 15 anos, papai me levava ao cinema todas as noites. Ainda me lembro, era tão pequeno que minha mãe me ajudava a ler as legendas. Vi de tudo: chanchada brasileira, filmes B americanos, musicais, Fellini e até Bergman. Os filmes, em Marília, onde vivíamos, ficavam só um ou dois dias em cartaz. 
O que era exibido, nós víamos. Também acho que isso contribuiu muito para a formação de meu universo ficcional, para me dar referências de humor e drama.  
    Muitas vezes rejeitei meu pai. Adolescente, achava que ele não compreendia minhas dificuldades, meus sonhos. Discutíamos. Saí algumas vezes batendo a porta. 
    Quando crianças, nos acostumamos a enxergar os pais como seres fortes, invencíveis. É um choque descobrir, na adolescência, que são frágeis. Demorei a aceitar que meu pai era um homem com todas as dificuldades que uma pessoa normal tem. Sempre fica uma lacuna quando a gente perde alguém. A vontade de ter feito alguma coisa, o sentimento de que eu poderia ter sido um filho melhor. Quando tinha 30 anos, minha avó paterna teve problemas mentais. Ficou totalmente descontrolada. A única solução foi enviá-la a uma casa de repouso. Meu irmão mais velho e minha mãe a levaram. Meu pai subiu as escadas chorando. Subi atrás e o abracei. Suas lágrimas molharam minha camisa. Nesse momento íntimo, intenso, eu cresci. Entendi: meu pai era simplesmente um ser humano. Ele tinha me amparado sempre. Agora, eu é que o amparava. Foi só quando pude sentir as dores de meu pai é que aprendi a ser um filho.  

Disponível em https://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/walcyr-
carrasco/noticia/2013/08/meu-bpaib.html 

O texto começa com a seguinte oração: “Eu amei meu pai”, o modo verbal utilizado indica que

Alternativas
Comentários
  • Gab A

    Ele está afirmando algo que é certo para ele.

  • Texto muito emocionante !!!


ID
4000825
Banca
Instituto UniFil
Órgão
Prefeitura de Agudos do Sul - PR
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Meu pai
Quando crianças, vemos os pais como fortes, invencíveis. É
um choque perceber que são frágeis  
Por Walcyr Carrasco
13/08/2013 - 07h30 - Atualizado 27/10/2016 13h07  


    Eu amei meu pai. Embora ele tenha partido há muitos anos, ainda sinto saudades. Meu pai foi embora antes que eu vivesse o sucesso como escritor. Gostaria que ele estivesse aqui, para compartilhar momentos tão bons da minha vida. É estranho quando a gente perde alguém. De repente, sem mais nem menos, quando estou no trânsito dirigindo, tenho vontade de falar com ele. A emoção nos engana e por uma fração de segundos esquecemos que não dá mais para ver, visitar, conversar. 
    Meu pai foi importante na minha carreira. Já contei muitas vezes, mas não canso de repetir. Foi ele quem me deu a primeira máquina de escrever, quando eu tinha 13 anos. Impressionante, não? Falar em máquina de escrever num mundo onde imperam os computadores. Até hoje me comovo com aquele gesto. João – esse era seu nome – era telegrafista da Estrada de Ferro Sorocabana. Muita gente hoje não sabe muito bem o que é um telegrafista, neste tempo de e-mails. Era um trabalho técnico, transmitir de uma cidade para outra, por meio de um código de sinais sonoros – o Morse –, as saídas e as chegadas das locomotivas. Ganhava pouco e se virava com bicos, para educar os três filhos, no interior de São Paulo. Quando resolvi ser escritor, aos 11 ou 12 anos, depois de me apaixonar pelos livros de Monteiro Lobato, ninguém sabia muito bem que profissão seria essa. Diziam que os escritores morriam de fome. Mesmo assim, um dia meu pai apareceu com a máquina de escrever. Ainda lembro seus passos na escada do sobrado em que morávamos, dizendo: 
    – Trouxe uma coisa para você. 
    Em seguida, ele me botou no antigo curso de datilografia. Sim, na época havia escolas onde as pessoas aprendiam a escrever usando todos os dedos. No raciocínio de papai, se essa história de ser escritor não desse certo, eu pelo menos poderia trabalhar num escritório. Ou prestar um concurso público. Na época, o sonho de todo pai com orçamento sofrido era ver o filho no Banco do Brasil, em emprego vitalício. 
    O tempo passou. Viemos para São Paulo, onde a vida se tornou mais difícil ainda. Meu irmão mais velho começou a trabalhar cedo, eu também. Papai tentou vários negócios paralelos. Finalmente conseguiu se levantar com um pequeno estacionamento. Do tipo que hoje provavelmente a prefeitura impediria de existir, tantas são as exigências atuais. Ele tinha consciência de que não nos deixaria fortuna, então lutou pela nossa educação. Seu plano deu certo. Meu irmão Airton estudou química e tornou-se vice-presidente de uma grande empresa. O mais novo, Ney, começou a aprender flauta aos 6 anos de idade. Hoje é músico premiado, professor da Unicamp e, para minha glória, secretário da Cultura de Campinas. Tive aulas de inglês desde os 12 anos, mais tarde consegui um desconto na Aliança Francesa. Sempre com o apoio de meu pai, que nunca saía para comer fora, viajar. Tudo era para nós, os filhos. Minto: desde que me conheço por gente, até os 15 anos, papai me levava ao cinema todas as noites. Ainda me lembro, era tão pequeno que minha mãe me ajudava a ler as legendas. Vi de tudo: chanchada brasileira, filmes B americanos, musicais, Fellini e até Bergman. Os filmes, em Marília, onde vivíamos, ficavam só um ou dois dias em cartaz. 
O que era exibido, nós víamos. Também acho que isso contribuiu muito para a formação de meu universo ficcional, para me dar referências de humor e drama.  
    Muitas vezes rejeitei meu pai. Adolescente, achava que ele não compreendia minhas dificuldades, meus sonhos. Discutíamos. Saí algumas vezes batendo a porta. 
    Quando crianças, nos acostumamos a enxergar os pais como seres fortes, invencíveis. É um choque descobrir, na adolescência, que são frágeis. Demorei a aceitar que meu pai era um homem com todas as dificuldades que uma pessoa normal tem. Sempre fica uma lacuna quando a gente perde alguém. A vontade de ter feito alguma coisa, o sentimento de que eu poderia ter sido um filho melhor. Quando tinha 30 anos, minha avó paterna teve problemas mentais. Ficou totalmente descontrolada. A única solução foi enviá-la a uma casa de repouso. Meu irmão mais velho e minha mãe a levaram. Meu pai subiu as escadas chorando. Subi atrás e o abracei. Suas lágrimas molharam minha camisa. Nesse momento íntimo, intenso, eu cresci. Entendi: meu pai era simplesmente um ser humano. Ele tinha me amparado sempre. Agora, eu é que o amparava. Foi só quando pude sentir as dores de meu pai é que aprendi a ser um filho.  

Disponível em https://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/walcyr-
carrasco/noticia/2013/08/meu-bpaib.html 

No terceiro parágrafo, há uma oração sublinhada, analise-a e assinale a alternativa que a classifique corretamente.

Alternativas
Comentários
  • No raciocínio de papai, se essa história de ser escritor não desse certo, eu pelo menos poderia trabalhar num escritório.

    O trecho em destaque trata-se de uma oração subordinada adverbial condicional, pois estabelece relação de condição em relação a oração principal.

    OBS: Quando se deparar com a conjunção ''se'' iniciando a oração, tente troca-la por ''caso'', se mantiver o sentido terá boas chances de ser oração subordinada adverbial condicional.

  • Comentário sucinto.

  • SHOW


ID
4000828
Banca
Instituto UniFil
Órgão
Prefeitura de Agudos do Sul - PR
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Meu pai
Quando crianças, vemos os pais como fortes, invencíveis. É
um choque perceber que são frágeis  
Por Walcyr Carrasco
13/08/2013 - 07h30 - Atualizado 27/10/2016 13h07  


    Eu amei meu pai. Embora ele tenha partido há muitos anos, ainda sinto saudades. Meu pai foi embora antes que eu vivesse o sucesso como escritor. Gostaria que ele estivesse aqui, para compartilhar momentos tão bons da minha vida. É estranho quando a gente perde alguém. De repente, sem mais nem menos, quando estou no trânsito dirigindo, tenho vontade de falar com ele. A emoção nos engana e por uma fração de segundos esquecemos que não dá mais para ver, visitar, conversar. 
    Meu pai foi importante na minha carreira. Já contei muitas vezes, mas não canso de repetir. Foi ele quem me deu a primeira máquina de escrever, quando eu tinha 13 anos. Impressionante, não? Falar em máquina de escrever num mundo onde imperam os computadores. Até hoje me comovo com aquele gesto. João – esse era seu nome – era telegrafista da Estrada de Ferro Sorocabana. Muita gente hoje não sabe muito bem o que é um telegrafista, neste tempo de e-mails. Era um trabalho técnico, transmitir de uma cidade para outra, por meio de um código de sinais sonoros – o Morse –, as saídas e as chegadas das locomotivas. Ganhava pouco e se virava com bicos, para educar os três filhos, no interior de São Paulo. Quando resolvi ser escritor, aos 11 ou 12 anos, depois de me apaixonar pelos livros de Monteiro Lobato, ninguém sabia muito bem que profissão seria essa. Diziam que os escritores morriam de fome. Mesmo assim, um dia meu pai apareceu com a máquina de escrever. Ainda lembro seus passos na escada do sobrado em que morávamos, dizendo: 
    – Trouxe uma coisa para você. 
    Em seguida, ele me botou no antigo curso de datilografia. Sim, na época havia escolas onde as pessoas aprendiam a escrever usando todos os dedos. No raciocínio de papai, se essa história de ser escritor não desse certo, eu pelo menos poderia trabalhar num escritório. Ou prestar um concurso público. Na época, o sonho de todo pai com orçamento sofrido era ver o filho no Banco do Brasil, em emprego vitalício. 
    O tempo passou. Viemos para São Paulo, onde a vida se tornou mais difícil ainda. Meu irmão mais velho começou a trabalhar cedo, eu também. Papai tentou vários negócios paralelos. Finalmente conseguiu se levantar com um pequeno estacionamento. Do tipo que hoje provavelmente a prefeitura impediria de existir, tantas são as exigências atuais. Ele tinha consciência de que não nos deixaria fortuna, então lutou pela nossa educação. Seu plano deu certo. Meu irmão Airton estudou química e tornou-se vice-presidente de uma grande empresa. O mais novo, Ney, começou a aprender flauta aos 6 anos de idade. Hoje é músico premiado, professor da Unicamp e, para minha glória, secretário da Cultura de Campinas. Tive aulas de inglês desde os 12 anos, mais tarde consegui um desconto na Aliança Francesa. Sempre com o apoio de meu pai, que nunca saía para comer fora, viajar. Tudo era para nós, os filhos. Minto: desde que me conheço por gente, até os 15 anos, papai me levava ao cinema todas as noites. Ainda me lembro, era tão pequeno que minha mãe me ajudava a ler as legendas. Vi de tudo: chanchada brasileira, filmes B americanos, musicais, Fellini e até Bergman. Os filmes, em Marília, onde vivíamos, ficavam só um ou dois dias em cartaz. 
O que era exibido, nós víamos. Também acho que isso contribuiu muito para a formação de meu universo ficcional, para me dar referências de humor e drama.  
    Muitas vezes rejeitei meu pai. Adolescente, achava que ele não compreendia minhas dificuldades, meus sonhos. Discutíamos. Saí algumas vezes batendo a porta. 
    Quando crianças, nos acostumamos a enxergar os pais como seres fortes, invencíveis. É um choque descobrir, na adolescência, que são frágeis. Demorei a aceitar que meu pai era um homem com todas as dificuldades que uma pessoa normal tem. Sempre fica uma lacuna quando a gente perde alguém. A vontade de ter feito alguma coisa, o sentimento de que eu poderia ter sido um filho melhor. Quando tinha 30 anos, minha avó paterna teve problemas mentais. Ficou totalmente descontrolada. A única solução foi enviá-la a uma casa de repouso. Meu irmão mais velho e minha mãe a levaram. Meu pai subiu as escadas chorando. Subi atrás e o abracei. Suas lágrimas molharam minha camisa. Nesse momento íntimo, intenso, eu cresci. Entendi: meu pai era simplesmente um ser humano. Ele tinha me amparado sempre. Agora, eu é que o amparava. Foi só quando pude sentir as dores de meu pai é que aprendi a ser um filho.  

Disponível em https://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/walcyr-
carrasco/noticia/2013/08/meu-bpaib.html 

No quarto parágrafo, o pronome SE retoma qual nome anteriormente mencionado?

Alternativas
Comentários
  • Papai tentou vários negócios paralelos. Finalmente conseguiu se levantar com um pequeno estacionamento.

    Se retoma papai.

    Gab A


ID
4000831
Banca
Instituto UniFil
Órgão
Prefeitura de Agudos do Sul - PR
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Meu pai
Quando crianças, vemos os pais como fortes, invencíveis. É
um choque perceber que são frágeis  
Por Walcyr Carrasco
13/08/2013 - 07h30 - Atualizado 27/10/2016 13h07  


    Eu amei meu pai. Embora ele tenha partido há muitos anos, ainda sinto saudades. Meu pai foi embora antes que eu vivesse o sucesso como escritor. Gostaria que ele estivesse aqui, para compartilhar momentos tão bons da minha vida. É estranho quando a gente perde alguém. De repente, sem mais nem menos, quando estou no trânsito dirigindo, tenho vontade de falar com ele. A emoção nos engana e por uma fração de segundos esquecemos que não dá mais para ver, visitar, conversar. 
    Meu pai foi importante na minha carreira. Já contei muitas vezes, mas não canso de repetir. Foi ele quem me deu a primeira máquina de escrever, quando eu tinha 13 anos. Impressionante, não? Falar em máquina de escrever num mundo onde imperam os computadores. Até hoje me comovo com aquele gesto. João – esse era seu nome – era telegrafista da Estrada de Ferro Sorocabana. Muita gente hoje não sabe muito bem o que é um telegrafista, neste tempo de e-mails. Era um trabalho técnico, transmitir de uma cidade para outra, por meio de um código de sinais sonoros – o Morse –, as saídas e as chegadas das locomotivas. Ganhava pouco e se virava com bicos, para educar os três filhos, no interior de São Paulo. Quando resolvi ser escritor, aos 11 ou 12 anos, depois de me apaixonar pelos livros de Monteiro Lobato, ninguém sabia muito bem que profissão seria essa. Diziam que os escritores morriam de fome. Mesmo assim, um dia meu pai apareceu com a máquina de escrever. Ainda lembro seus passos na escada do sobrado em que morávamos, dizendo: 
    – Trouxe uma coisa para você. 
    Em seguida, ele me botou no antigo curso de datilografia. Sim, na época havia escolas onde as pessoas aprendiam a escrever usando todos os dedos. No raciocínio de papai, se essa história de ser escritor não desse certo, eu pelo menos poderia trabalhar num escritório. Ou prestar um concurso público. Na época, o sonho de todo pai com orçamento sofrido era ver o filho no Banco do Brasil, em emprego vitalício. 
    O tempo passou. Viemos para São Paulo, onde a vida se tornou mais difícil ainda. Meu irmão mais velho começou a trabalhar cedo, eu também. Papai tentou vários negócios paralelos. Finalmente conseguiu se levantar com um pequeno estacionamento. Do tipo que hoje provavelmente a prefeitura impediria de existir, tantas são as exigências atuais. Ele tinha consciência de que não nos deixaria fortuna, então lutou pela nossa educação. Seu plano deu certo. Meu irmão Airton estudou química e tornou-se vice-presidente de uma grande empresa. O mais novo, Ney, começou a aprender flauta aos 6 anos de idade. Hoje é músico premiado, professor da Unicamp e, para minha glória, secretário da Cultura de Campinas. Tive aulas de inglês desde os 12 anos, mais tarde consegui um desconto na Aliança Francesa. Sempre com o apoio de meu pai, que nunca saía para comer fora, viajar. Tudo era para nós, os filhos. Minto: desde que me conheço por gente, até os 15 anos, papai me levava ao cinema todas as noites. Ainda me lembro, era tão pequeno que minha mãe me ajudava a ler as legendas. Vi de tudo: chanchada brasileira, filmes B americanos, musicais, Fellini e até Bergman. Os filmes, em Marília, onde vivíamos, ficavam só um ou dois dias em cartaz. 
O que era exibido, nós víamos. Também acho que isso contribuiu muito para a formação de meu universo ficcional, para me dar referências de humor e drama.  
    Muitas vezes rejeitei meu pai. Adolescente, achava que ele não compreendia minhas dificuldades, meus sonhos. Discutíamos. Saí algumas vezes batendo a porta. 
    Quando crianças, nos acostumamos a enxergar os pais como seres fortes, invencíveis. É um choque descobrir, na adolescência, que são frágeis. Demorei a aceitar que meu pai era um homem com todas as dificuldades que uma pessoa normal tem. Sempre fica uma lacuna quando a gente perde alguém. A vontade de ter feito alguma coisa, o sentimento de que eu poderia ter sido um filho melhor. Quando tinha 30 anos, minha avó paterna teve problemas mentais. Ficou totalmente descontrolada. A única solução foi enviá-la a uma casa de repouso. Meu irmão mais velho e minha mãe a levaram. Meu pai subiu as escadas chorando. Subi atrás e o abracei. Suas lágrimas molharam minha camisa. Nesse momento íntimo, intenso, eu cresci. Entendi: meu pai era simplesmente um ser humano. Ele tinha me amparado sempre. Agora, eu é que o amparava. Foi só quando pude sentir as dores de meu pai é que aprendi a ser um filho.  

Disponível em https://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/walcyr-
carrasco/noticia/2013/08/meu-bpaib.html 

Ainda no quarto parágrafo, o vocábulo ENTÃO pode ser substituído por qual conjunção, sem que o sentido da oração seja alterado.

Alternativas
Comentários
  • No texto, a conjunção ENTÃO exprime uma ideia da conclusão, por isso devemos substitui-la por uma de mesmo valor semântico, logo a que tem o mesmo sentido é: SENDO ASSIM.

  • gabarito letra D

    o termo em destaque é uma conjunção coordenativa conclusiva. elas exprimem ideia de conclusão ou consequência. veja algumas:

    logo 

    pois (após o verbo – quando puder trocar por portanto).

    portanto 

    POR CONSEGUINTE

    por isso 

    então

    assim 

    em vista disso 

    destarte = assim, dessa maneira.

    à vista disso

    desse modo, dessa maneira e dessa forma

    bons estudos

  • A questão quer saber por qual das conjunções abaixo podemos substituir o vocábulo ENTÃO pode ser substituído por qual conjunção, sem que o sentido da oração seja alterado. Vejamos:

     .

    "Ele tinha consciência de que não nos deixaria fortuna, então lutou pela nossa educação."

     .

    Conjunções coordenativas são as que ligam termos ou orações de mesmo valor. As conjunções coordenativas podem ser: aditivas, adversativas, alternativas, conclusivas e explicativas.

    Conjunções subordinativas são as que tornam orações dependentes, isto é, subordinam uma oração à outra. Com exceção das conjunções integrantes (que introduzem orações substantivas), essas conjunções introduzem orações adverbiais e exprimem circunstâncias (causa, comparação, concessão, condição, conformidade, consequência, fim, tempo e proporção).

     .

    A) Com isso.

    Conjunções coordenativas conclusivas: têm valor semântico de conclusão, fechamento, finalização...

    São elas: logo, portanto, por isso, por conseguinte, pois (depois do verbo), então, assim, destarte, dessarte...

    Ex.: Estudamos muito, com isso passaremos no concurso.

     .

    B) Ainda que.

    Conjunções subordinativas concessivas: têm valor semântico de concessão, contraste, consentimento, licença, quebra de expectativa...

    São elas: embora, ainda que, se bem que, mesmo que, nem que, mesmo quando, posto que, apesar de que, conquanto, malgrado, não obstante, inobstante...

    Ex.: Ainda que discordasse, aceitei sua explicação.

     .

    C) Para que.

    Conjunções subordinativas finais: têm valor semântico de finalidade, objetivo, intenção, intuito...

    São elas: a fim de que, para que, que e porque (= para que)

    Ex.: Fazemos tudo, para que você passe nas provas.

     .

    D) Sendo assim.

    Conjunções coordenativas conclusivas: têm valor semântico de conclusão, fechamento, finalização...

    São elas: logo, portanto, por isso, por conseguinte, pois (depois do verbo), então, assim, destarte, dessarte...

    Ex.: Estudamos muito, sendo assim passaremos no concurso.

     .

    E) Haja vista.

    Conjunções subordinativas causais: têm valor semântico de causa, motivo, razão...

    São elas: porque, porquanto, como, uma vez que, visto que, já que, posto que, por isso que, na medida em que, haja vista que...

    Ex.: Haja vista que você está estudando bastante, suas chances de passar em concurso são enormes.

    Gabarito: Letra D


ID
4000834
Banca
Instituto UniFil
Órgão
Prefeitura de Agudos do Sul - PR
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Assinale a alternativa que apresenta um verbo no infinitivo.

Alternativas
Comentários
  • GAB : A

    Compartilhar

    Infinitivo – é o verbo em seu estado natural, terminando em ar, er ou ir (e or, no caso do verbo pôr).


ID
4000837
Banca
Instituto UniFil
Órgão
Prefeitura de Agudos do Sul - PR
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Assinale a alternativa que apresenta uma paroxítona.

Alternativas
Comentários
  • GAB : A

    ADOLESCEEEEENTE = A SILABA MAIS FORTE É A PENÚLTIMA, LOGO TEMOS UMA PAROXÍTONA

  • a) A DO LES CEN TE - paroxítona

    b) MO VA MOS - proparoxítona

    c) MÚ SI CO - proparoxítona

    d) A - oxítona

    e) Ú NI CA - proparoxítona

    GABARITO: A

  • A pessoa que errou uma questão dessa foi fazer a prova bêbado.
  • A questão é sobre acentuação gráfica e quer saber qual das alternativas abaixo apresenta uma paroxítona. Vejamos:

    Oxítona: a sílaba tônica é a última. Acentuam-se as oxítonas terminadas em A, E, O (S), mesmo quando seguidas de LO(S), LA(S); e as terminadas em EM, ENS (com duas ou mais sílabas).

    Paroxítona: a sílaba tônica é a penúltima. Acentuam-se as paroxítonas terminadas em l, n, r, x, i(s), u(s), ps, ã(s), ão(s), ei(s), en, om, ons, um, uns, ditongo (crescente ou decrescente), seguido ou não de "s".

    Proparoxítonas são palavras que têm a antepenúltima sílaba como sílaba tônica. TODAS as palavras proparoxítonas são acentuadas graficamente, segundo as regras de acentuação.

    A) Adolescente.

    a-do-les-cen-te: paroxítona

    B) Morávamos.

    mo--va-mos: proparoxítona

    C) Músico.

    -si-co: proparoxítona

    D) Avó.

    a-: oxítona

    E) Única.

    ú-ni-ca: proparoxítona

    Gabarito: Letra A

  • GABARITO: LETRA A

    Oxítonas ↳ Última sílaba tônica.

    Paroxítonas ↳ Penúltima sílaba tônica.

    Proparoxítonas ↳ Antepenúltima sílaba tônica.

    Monossílabos ↳ Acentuam-se monossílabos tônicos terminados em "A, E, O com ou sem S".

    Oxítonas ↳ Acentuam-se as oxítonas terminadas em "A, E, EM, ENS e DITONGO".

    Ditongos abertos  ÉU, ÉI, ÓI.

    a) Monossilábicos: véu, rói, dói, réis.

    b)Oxítonos: caracóis, pincéis, troféus.

    *

    Paroxítonas ↳ Acentuam-se as paroxítonas terminadas em "L, I(s), N, US, PS, Ã, R, UM, UNS, ON, X, ÃO e

    DITONGO".

    OBS: Não se acentua prefixos terminados em Iou R”: Semi |Super.

    Ditongos abertos paroxítonos não são mais acentuados. Ex: Ideia, boia, jiboia, assembleia.

    EE / OO paroxítonos (não são mais acentuados) Veem, leem, creem. | Voo, enjoo, perdoo.

    Não há mais trema em palavras da língua portuguesa.

    *

    Proparoxítonas ↳ Todas as paroxítonas são acentuadas.

    Hiatos ↳ Acentuam-se o "I e o U", quando são a segunda vogal tônica de hiato, quando essas letras aparecem sozinhas (ou seguidas de s) numa sílaba.

    OBS ↳ Se junto ao I” e U” vier qualquer outra letra (na mesma sílaba), não haverá acento.

    Se o I for seguido de NH”, não haverá acento.

    Paroxítonos antecedidos de ditongo: Feiura / Bocaiuva.

    Também não haverá acento se a vogal se repetir, como, por exemplo, em xiita.

    ____________________________________________________________________________________________________________________

    Formas Verbais com Hífen ↳ Deve-se tratar cada forma como se fosse uma palavra distinta.

    Ex: Contar-lhe; Sabê-la; Convidá-la-íamos.

    Verbos “Ter” e “Vir” ↳ Se empregados na terceira pessoa do singular (Presente do Indicativo): sem acento.

    Ex: O homem tem / o homem vem.

    Se empregados na terceira pessoa do plural (Presente do Indicativo): com acento circunflexo.

    Ex.: Os homens têm / os homens vêm.

    Verbos derivados de “Ter” e “Vir” ↳ Se empregados na terceira pessoa do singular (Presente do Indicativo): com acento agudo.

    Ex: João mantém / o frasco contém.

    Se empregados na terceira pessoa do plural (Presente do Indicativo): com acento circunflexo.

    Ex.: Os homens mantêm / os frascos contêm.

    Pôr (verbo) / Por (preposição) | Pôde (pretérito perfeito) / Pode (presente) | Fôrma (substantivo – recipiente) / Forma (verbo “formar” / substantivo)

    MEUS RESUMOS DE AULAS ASSISTIDAS.

  • fui por eliminação.


ID
4000840
Banca
Instituto UniFil
Órgão
Prefeitura de Agudos do Sul - PR
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Assinale a alternativa que não apresenta um ditongo.

Alternativas
Comentários
  • Saí - há um hiato sa-í, por isso não pode ser um ditongo

  • SA - Í

    Duas vogais em sílabas diferentes caracterizam um HIATO.

    GABARITO: D

  • A) Pai = Ditongo decrescente, monossílabo;

    B) Frágeis = Ditongo decrescente, dissílabo (Frá-geis);

    C) Mentais = Ditongo decrescente, dissílabo (Men-tais);

    D) Saí = Hiato, dissílabo (Sa-í)

    E) Foi = Ditongo decrescente, monossílabo;

    GABARITO: D

  • Gabarito = D

    saí é hiato.

  • A terminação verbal ai é normalmente o ditongo decrescente; ora os ditongos decrescentes finais de palavra levam a sílaba tónica para a última sílaba. As normas ortográficas (e as do novo acordo) não admitem a separação de ditongos decrescentes

  • Ditongo - encontro de uma vogal com uma semivogal (ou vice-versa) numa mesma sílaba. Pode ser:

    Crescente: semivogal antes da vogal. Ex.: sé-rie

    Decrescente: vogal antes da semivogal. Ex.: pai

    Oral: quando o ar sai apenas pela boca. Ex.: pai, série.

    Nasal: quando o ar sai pela boca e pelas fossas nasais. Ex.: mãe, pães.

    Hiato - Sequência de duas vogais numa mesma palavra que pertencem a sílabas diferentes. Ex.: Sa-í-da, po-e-si-a.

  • SA- Í

    HIATO

    ASSERTATIVA: D


ID
4000843
Banca
Instituto UniFil
Órgão
Prefeitura de Agudos do Sul - PR
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Quantas letras e quantos fonemas tem o vocábulo CHOQUE?

Alternativas
Comentários
  • GAB : E

    CHOQUE = TEMOS 6 LETRAS E 4 FONEMAS, POIS TEMOS 2 DÍGRAFOS CH E QU

  • Os dígrafos formam apenas UM fonema.

    CH

    O

    QU

    E

    GABARITO: E

  • Letra E

    CHO / QUE = 6 LETRAS (conta-se as letras) E 4 FONEMAS (conta-se os sons pronunciados)

  • Fórmula:

    Letras - Digrafos = Fonemas

    6L-2D=4F

  • Choque = X/O/k/E

    6 letras e 4 fonemas.

    Ch e qu tem um único som.

  • Gabarito = E

    Na palavra choque tem-se dois dígrafos (duas letras representam um só fonema),

    por isso 6 letras e 4 fonemas..

  • CHOQUE --- XOKE


ID
4000846
Banca
Instituto UniFil
Órgão
Prefeitura de Agudos do Sul - PR
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Assinale a alternativa que apresenta um pronome possessivo.

Alternativas
Comentários
  • GAB: E

    Meu, minha, nossa são pronomes possessivos

  • Cai na MINHA prova assim papai...

  • Gabarito: E.

    É tanta pancada das questões que uma questão dessa causa até medo! KKKK

  • Marquei E>>>>>>>>>>>>Acertei. kkkkkkkkkkk


ID
4000849
Banca
Instituto UniFil
Órgão
Prefeitura de Agudos do Sul - PR
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

A soma de três números consecutivos é igual a 1701. O número ímpar dessa soma é igual à

Alternativas
Comentários
  • 1701 dividido por 3= 567

    566+567+568= 1701

  • X + X+1 + X+2 = 1701

    3X = 1701 - 3

    3X = 1698

    X = 1698/3

    X = 566

    SENDO,

    X = 566

    X+1 = 567

    X + 2 = 568

  • Multipliquei as alternativas por 3 até da o numero exato que a questão pediu.

    567*3= 1701

  • 567 + 567 + 567 = 1701


ID
4000855
Banca
Instituto UniFil
Órgão
Prefeitura de Agudos do Sul - PR
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Considere a equação 3x − 5 = 2x + 7 . Assinale a alternativa que apresenta a solução desta equação.

Alternativas
Comentários
  • GAB: A

    3x − 5 = 2x + 7

    3x - 2x = 7 + 5

    x=12

    Minha indignação é que este tipo de questão cai para professor de matemática (MDS), mas nunca para auxiliar adm ou outro concurso de ensino médio.


ID
4000858
Banca
Instituto UniFil
Órgão
Prefeitura de Agudos do Sul - PR
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Em uma promoção de uma loja de departamentos, um cliente comprou 4 camisetas, 5 calças e 3 pares de tênis. De quantas formas diferentes ele poderá se vestir usando as roupas e calçados novos que comprou?

Alternativas
Comentários
  • GAB: D

    O cliente terá 3 possibilidades, sendo 4 camisetas, 5 calças e 3 pares de tênis. Sendo assim, é só multiplicar como no exemplo abaixo.

    4 . 5 . 3 =60

  • 4 camisetas, 5 calças e 3 pares de tênis

    Vestir: 1 camiseta e 1 calça e 1 tênis

    E -> Multiplica

    4 x 5 x 3 = 60

    Alternativa: D


ID
4000861
Banca
Instituto UniFil
Órgão
Prefeitura de Agudos do Sul - PR
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Considere a função f(x) = 3x . Assinale a alternativa correta referente ao gráfico de f(x).

Alternativas
Comentários
  • f(x) = 3x ⇔f(x) = y

    f(-2)= -6

    f(-1)= -3 

    f(0) = 0

    f(1) = 3

    f(2) = 6

    Uma função não possui resolução em si mesma, pois representa o comportamento de uma variável (x) em relação a outra (y). A função dada, por exemplo, apresenta como comportamento de y ou f(x) ser o triplo do valor de x sejam quais forem esses valores de x e y.

  • GAB A

    O gráfico de f(x) é crescente.


ID
4000864
Banca
Instituto UniFil
Órgão
Prefeitura de Agudos do Sul - PR
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Na divisão de um polinômio P(x),  por x4 − 20, o quociente obtido foi x − 12 e o resto da divisão foi 9x3 + 32x − 250 . Assinale a alternativa que apresenta o polinômio P(x).

Alternativas
Comentários
  • B(x)*Q(x)+R(x)=P(x)

    (x^420)*(x-2)+(9x³+3x-250)=P(x)

    Letra A


ID
4000867
Banca
Instituto UniFil
Órgão
Prefeitura de Agudos do Sul - PR
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

Um trabalhador fez um empréstimo de R$ 2.000,00 com juros simples de 2% ao mês. Sabendo que irá pagar em 10 parcelas fixas, qual o valor da parcela que ele deverá pagar?

Alternativas
Comentários
  • 2000*0,02 = 40 de juros por parcela

    2000/10 = 200

    200+40 = 240

    letra B


ID
4000870
Banca
Instituto UniFil
Órgão
Prefeitura de Agudos do Sul - PR
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Em uma ponta de estoque uma calça jeans foi vendida com 35% de desconto pelo preço de R$ 162,50. Qual o valor da peça sem o desconto?

Alternativas
Comentários
  • C - 0,35C = 162,50

    0,65C = 162,50

    C = 162,50/0,65

    C = 250

    GAB. B

  • resolvi com regra de três simples:

    vejamos...

    100% - 35% = 65% (o total que o cliente pagou)

    65%-------- 162,50

    100% ------- x

    X= 1625000 / 65 = 250,00

    espero ter ajudado

    GAB: B de boa sorte!!

  • GAB B

    100- 15= 65%

    65 ------- 100

    162,50 ------X SIMPLIFIQUE SE QUISER

    162,50 . 100 /65 == 250

  • REGRA DE TRES

    162,50 * 100 / 65 X

    X=250


ID
4000873
Banca
Instituto UniFil
Órgão
Prefeitura de Agudos do Sul - PR
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Dada a função quadrática f(x) = + 2x − 15, quais os valores em que f(x) = 0 ?

Alternativas
Comentários
  • Para resolver a questão basta igualar a zero, e pegar o valor de b e c e fazer soma e produto e achará o valor.

    RESPOSTA:

    f (X) = aX+bX+c

    f (X) = X²+2X-15=0

    X= 5 + (-3) = 2

    X= 5 . (-3) = 15

    No final inverta o sinal do 5 e 3 por se tratar de uma equação do 2 grau.


ID
4000876
Banca
Instituto UniFil
Órgão
Prefeitura de Agudos do Sul - PR
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Um anagrama é formado a partir da transposição ou rearranjo de letras de uma palavra ou frase, com o intuito de formar outras palavras com ou sem sentido. Quantos são os anagramas da palavra AGUDOS?

Alternativas
Comentários
  • AGUDOS

    6 letras sem repetições

    6x5x4x3x2x1= 720

    Gab: D

  • AGUDOS = 6 letras ou seja 6 números.

    6!= 6x5x4x3x2x1=

    (720)

    Gab- D


ID
4000879
Banca
Instituto UniFil
Órgão
Prefeitura de Agudos do Sul - PR
Ano
2018
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

De acordo com Sigmund Freud, a criança passa por diferentes fases na infância, que são respectivamente

Alternativas
Comentários
  • oral, anal, fálica e latência.

  • De acordo com Freud, as crianças passam por cinco fases de desenvolvimento:

    I – A fase oral (0 – 1 ano)

    II – A fase anal (1 – 3 anos)

    III – A fase fálica (3 – 5 anos)

    IV – O período de latência (5 anos – puberdade)

    V- A fase genital (puberdade e vida adulta)


ID
4000882
Banca
Instituto UniFil
Órgão
Prefeitura de Agudos do Sul - PR
Ano
2018
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Vygotsky __________ a ideia de que as relações entre o homem e o __________ não são relações __________, mas sim relações __________ por __________ e __________. Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas de acordo com o entendimento do autor.

Alternativas
Comentários
  • A - defende / meio / diretas / mediadas / instrumentos / signo


ID
4000885
Banca
Instituto UniFil
Órgão
Prefeitura de Agudos do Sul - PR
Ano
2018
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

No entendimento de Sarmento e Rapoport (2009), o desenvolvimento da expressão, do equilíbrio, da autoestima, do autoconhecimento e da socialização infantil é favorecido por meio

Alternativas
Comentários
  • B música


ID
4000888
Banca
Instituto UniFil
Órgão
Prefeitura de Agudos do Sul - PR
Ano
2018
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

O brincar norteia uma situação que parte do imaginário infantil, em que a criança atribui novos significados aos objetos, com isso

Alternativas
Comentários
  • Todas verdadeiras


ID
4000891
Banca
Instituto UniFil
Órgão
Prefeitura de Agudos do Sul - PR
Ano
2018
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

O jogo é uma forma lúdica utilizada pela a escola para

Alternativas

ID
4000894
Banca
Instituto UniFil
Órgão
Prefeitura de Agudos do Sul - PR
Ano
2018
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

O objetivo da avaliação é detectar os pontos fortes e os fracos do processo ensino-aprendizagem, proporcionando condições para a superação das limitações identificadas (SANMARTÍ, 2009). Nesse sentido, a avaliação apresenta, basicamente, três funções:

Alternativas
Comentários
  • D - diagnosticar, controlar e classificar.

  • Alternativa D- Diagnosticar, controlar e classificar.

    a) A avaliação diagnóstica (analítica) é adequada para o inicio do o período letivo, pois permite conhecer a realidade na qual o processo de ensino-aprendizagem vai acontecer. O professor tem como principal objetivo verificar o conhecimento prévio de cada aluno, tendo como finalidade de constata os pré-requisitos necessários de conhecimento ou habilidades imprescindíveis de que os estudantes possuem para o preparo de uma nova etapa de aprendizagem.a) A avaliação diagnóstica (analítica) é adequada para o inicio do o período letivo, pois permite conhecer a realidade na qual o processo de ensino-aprendizagem vai acontecer. O professor tem como principal objetivo verificar o conhecimento prévio de cada aluno, tendo como finalidade de constata os pré-requisitos necessários de conhecimento ou habilidades imprescindíveis de que os estudantes possuem para o preparo de uma nova etapa de aprendizagem.

    b) A avaliação formativa(controladora) é aquela que tem como função controlar, devendo ser realizada durante todo o período letivo, com o intuito de verificar se os estudantes estão alcançando os objetivos propostos anteriormente.Esta função da avaliação visa, basicamente, avaliar se o aluno domina gradativamente e hierarquicamente cada etapa da aprendizagem, antes de avançar para outra etapa subsequente de ensino-aprendizagem.

    c) A avaliação somativa (classificatória), tem como função básica a classificação dos alunos, sendo realizada ao final de um curso ou unidade de ensino. Classificando os estudantes de acordo com os níveis de aproveitamento previamente estabelecidos.

    Fonte:


ID
4000897
Banca
Instituto UniFil
Órgão
Prefeitura de Agudos do Sul - PR
Ano
2018
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Para Bakhtin (2004) não há interação sem língua e, sem interação, não há nenhum tipo de relação social, pois todas as esferas da atividade humana, por mais variadas que sejam, estão sempre relacionadas com a utilização da língua, a qual se efetua por meio de enunciados que emanam dos integrantes duma ou doutra esfera da atividade humana, por meio

Alternativas
Comentários
  • Todas verdadeiras


ID
4000900
Banca
Instituto UniFil
Órgão
Prefeitura de Agudos do Sul - PR
Ano
2018
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

De acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA/13/06/1990), considera-se criança e adolescente, para os efeitos legais com a idade, respectivamente,

Alternativas
Comentários
  • GABARITO D

    até doze anos de idade incompletos e entre doze e dezoito anos de idade

  • Art. 2º Considera-se criança, para os efeitos desta Lei, a pessoa até doze anos de idade incompletos, e adolescente aquela entre doze e dezoito anos de idade.

  • A questão exige o conhecimento do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) LEI 8.069/90, em especial sobre a idade do adolescente. Analisaremos as alternativas a fim de encontrarmos a resposta correta. Vejamos:

    "Nos termos do art. 2.º do Estatuto, será criança a pessoa com até 12 (doze) anos incompletos, e adolescente aquela que tiver entre 12 (doze) e 18 (dezoito) anos. A idade é o fator determinante para a fixação de quem é criança, adolescente ou adulto. Adota-se um critério cronológico absoluto, sem qualquer menção à condição psíquica ou biológica. Assim, é o aniversário de 12 anos que faz a criança tornar-se adolescente, e o aniversário de 18 anos que faz o adolescente tornar-se adulto. Ademais, conforme esclarecem Eduardo Roberto Alcântara Del-Campo e Thales Cezar de Oliveira, em se tratando de pessoa nascida em 29 de fevereiro (anos bissextos), sempre que esta data não existir considerar-se-á seu aniversário no primeiro dia subsequente, ou seja, 1.º de março (art. 3.º da Lei n. 810/1949)"

    Portanto, a alternativa que informa a idade correta da criança e do adolescente é a alternativa D.

    ROSSATO, Luciano Alves. Estatuto da Criança e do Adolescente : Lei n. 8.069/90 – comentado artigo por artigo / Luciano Alves Rossato, Paulo Eduardo Lépore, Rogério Sanches Cunha. – 11. ed. – São Paulo : Saraiva Educação, 2019.

    Referência bibliográfica:

    ROSSATO, Luciano Alves. CUNHA, Rogério Sanches. LÉPORE, Paulo Eduardo. Estatuto da Criança e do Adolescente : Lei n. 8.069/90 – comentado artigo por artigo – 11. ed. – São Paulo : Saraiva Educação, 2019.

    GABARITO DO MONITOR: D


ID
4000903
Banca
Instituto UniFil
Órgão
Prefeitura de Agudos do Sul - PR
Ano
2018
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

A criança mostra-se diferente dos adultos, por sua relação ainda primitiva com o mundo. No entanto, durante o seu processo de desenvolvimento, passa por uma gama de metamorfoses que estão vinculadas às suas relações. De acordo com Vygotsky & Luria (1996), a sua essência encontra-se na essência das condições

Alternativas
Comentários
  • B - ambientais

  • Texto confuso e redundante. Nâo ficou claro se se refere à essência da criança ou do processo. Mas pelo gabarito nota-se que a referência é ao processo de desenvolvimento.


ID
4000906
Banca
Instituto UniFil
Órgão
Prefeitura de Agudos do Sul - PR
Ano
2018
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Na fase escolar, a criança passa a utilizar técnicas culturais que contribuem para o desenvolvimento de suas funções psicológicas

Alternativas
Comentários
  • Funções psicológicas superiores se referem às experiências que são adquiridas durante a vida do sujeito, considerando este um ser que se relaciona com o mundo, sua cultura, por meio de instrumentos físicos e simbólico

  • A questão faz referência a Vigotsky, que afirma a existência de duas Funções Mentais: 1) Elementares, que sâo aquelas involuntárias, sobre as quais não se pode intervir, ou se pode intervir muito pouco, pela cultura; e 2) Superiores, que são as intencionais, voluntárias, as quais são resultantes da inserção do homem em um contexto sócio-histórico.

  • Funções Psicológicas Superiores:

    Atenção voluntária

    Memória Lógica

    Ações conscientes

    Comportamento intencional

    Pensamento Abstrato


ID
4000909
Banca
Instituto UniFil
Órgão
Prefeitura de Agudos do Sul - PR
Ano
2018
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB nº 9394/96) estabeleceu que a educação básica seja constituída de três etapas, que são:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO E

    educação infantil, ensino fundamental e ensino méd

  • GAB:E

    ENTÃO VAMOS TER DOIS NÍVEIS:

    EDUCAÇÃO BÁSICA E EDUCAÇÃO SUPERIOR.

    NA EDUCAÇÃO BÁSICA VAMOS TER: ENSINO INFANTIL, ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO.

    EDUCAÇÃO INFANTIL VAMOS TER: CRECHE E PRÉ-ESCOLA.

    SENDO CRECHE 0-3 ANOS DE IDADE.

    PRÉ-ESCOLA 4-5 ANOS DE IDADE.

    O ENSINO FUNDAMENTAL 6-14 ANOS NORMALMENTE.

    ENSINO MÉDIO 15-17 ANOS.

    ENTÃO VAMOS TER O ENSINO OBRIGATÓRIO DOS 4 AOS 17 ANOS DE IDADE, OU SEJA, DA PRÉ-ESCOLA AO ENSINO MÉDIO.

  • A questão exige conhecimento da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, LDB, 9394/1996, em especial sobre as etapas da educação escolar. Vejamos um esquema a seguir:

    • NÍVEIS DA EDUCAÇÃO ESCOLAR:
    • Educação básica
    • Ensino superior
    • ETAPAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA:
    • Educação infantil
    • Ensino fundamental
    • Ensino médio
    • FASES DA EDUCAÇÃO INFANTIL
    • Creche para criança de até 3 anos.
    • Pré- escola para criança de 4 a 5 anos
    •  ENSINO FUNDAMENTAL
    • Começa aos 6 com duração de 9 anos
    • ENSINO MÉDIO
    • Duração mínima de 3 anos
    • MODALIDADES DE ENSINO
    • Educação de Jovens e Adultos (EJA)
    • Educação Especial
    • Educação Profissional e Tecnológica 
    • Educação Escolar Indígena 
    • Educação Básica do Campo
    • Educação Escolar Quilombola
    • Educação a Distância

    Após vermos o esquema acima, iremos encontrar qual alternativa possui nelas somente etapas da educação escolar. Vejamos:

    a) Incorreta.

    Ensino maternal não consta.

    b) Incorreta.

    Ensino básico não consta.

    c) Incorreta.

    Educação inicial, ensino básico não constam.

    d) Incorreta.

    Ensino ou educação intermediária não consta.

    e) Correta.

    De acordo com o artigo 21, I, da LDB: "Art. 21. A educação escolar compõe-se de: I - educação básica, formada pela educação infantil, ensino fundamental e ensino médio; (...)"

    Referência bibliográfica: BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, LDB. 9394/1996. São Paulo: Saraiva, 1996.

    GABARITO DO MONITOR: E


ID
4000912
Banca
Instituto UniFil
Órgão
Prefeitura de Agudos do Sul - PR
Ano
2018
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

A sigla FUNDEB significa

Alternativas
Comentários
  • GABARITO D

    fundo de manutenção e desenvolvimento da educação básica e de valorização dos profissionais da educação


ID
4000915
Banca
Instituto UniFil
Órgão
Prefeitura de Agudos do Sul - PR
Ano
2018
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

A criança tem direito à liberdade, ao respeito e à dignidade, bem como o direito de brincar assegurado. Ao analisar as legislações que tratam dos direitos das crianças no Brasil, observamos que é a única legislação na qual o brincar está assegurado no Art. 16 “O direito à liberdade compreende os seguintes aspectos; IV brincar, praticar esportes e divertir-se”. Essa é a

Alternativas
Comentários
  • ECA - Lei nº 8.069/1990.

  • Art. 2° Considera-se criança, para os efeitos desta Lei, à pessoa até doze anos de idade incompletos, e adolescente aquela pessoa entre 12 e 18 anos de idade.
  • Lei 8.069 de 1990.

    Art. 16. O direito à liberdade compreende os seguintes aspectos:

    I - ir, vir e estar nos logradouros públicos e espaços comunitários, ressalvadas as restrições legais;

    II - opinião e expressão;

    III - crença e culto religioso;

    IV - brincar, praticar esportes e divertir-se;

    V - participar da vida familiar e comunitária, sem discriminação;

    VI - participar da vida política, na forma da lei;

    VII - buscar refúgio, auxílio e orientação.


ID
4000918
Banca
Instituto UniFil
Órgão
Prefeitura de Agudos do Sul - PR
Ano
2018
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Ao fazer parte do mundo humano, a criança começa o seu processo de desenvolvimento e, quando inserida na escola, não pode ficar alheia aos conhecimentos científicos, historicamente produzidos pela humanidade. Por meio da matemática, pode-se direcionar a aprendizagem das crianças para a formação de processos mentais cada vez mais

Alternativas
Comentários
  • C

    C

    desenvolvidos


ID
4000921
Banca
Instituto UniFil
Órgão
Prefeitura de Agudos do Sul - PR
Ano
2018
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

No entendimento de Romão (1999), a avaliação da aprendizagem é um tipo de investigação e, também, um processo de conscientização sobre a “cultura primeira” do educando, buscando alcançar

Alternativas
Comentários
  • Letra E

    todas as alternativas estão corretas.


ID
4000924
Banca
Instituto UniFil
Órgão
Prefeitura de Agudos do Sul - PR
Ano
2018
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

De acordo com Candau (2016), a Didática, assim como a Pedagogia, tem o compromisso de transformação social por meio de um ensino eficiente que ocorre a partir de práticas pedagógicas que buscam

Alternativas
Comentários
  • dar resposta aos desafios da contemporaneidade, se reinventado.


ID
4000927
Banca
Instituto UniFil
Órgão
Prefeitura de Agudos do Sul - PR
Ano
2018
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

A modalidade de Educação Escolar, oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos portadores de necessidades especiais, de acordo com o Art. 58 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação 1996, denomina-se

Alternativas
Comentários
  • C

    Educação Especial

  • Art. 58. Entende-se por educação especial, para os efeitos desta Lei, a modalidade de educação escolar oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação.            

    § 1º Haverá, quando necessário, serviços de apoio especializado, na escola regular, para atender às peculiaridades da clientela de educação especial.

    § 2º O atendimento educacional será feito em classes, escolas ou serviços especializados, sempre que, em função das condições específicas dos alunos, não for possível a sua integração nas classes comuns de ensino regular.

    § 3º A oferta de educação especial, nos termos do caput deste artigo, tem início na educação infantil e estende-se ao longo da vida, observados o inciso III do art. 4º e o parágrafo único do art. 60 desta Lei.             

  • Art. 58. Entende-se por educação especial, para os efeitos desta Lei, a modalidade de educação escolar oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação.            

  • A questão queria saber se o candidato sabia a definição da educação especial, modalidade de ensino, estabelecida na lei nº 9.349/96 -Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). Vejamos:

     a) Incorreta.

    Educação básica é uma nível de ensino junto com o ensino superior.

    "Art. 21. A educação escolar compõe-se de:

    I - educação básica, formada pela educação infantil, ensino fundamental e ensino médio;

    II - educação superior."

     b) Incorreta.

    Educação infantil é uma etapa da educação básica.

    "Art. 21. A educação escolar compõe-se de:

    I - educação básica, formada pela educação infantil, ensino fundamental e ensino médio;(...)"

     c) Correta.

    De acordo com o artigo 58 da LDB: Art. 58. Entende-se por educação especial, para os efeitos desta Lei, a modalidade de educação escolar oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação.

     d) Incorreta.

    Educação inclusiva é ter uma educação especial dentro do ensino regular.

     e) Incorreta.

    Educação fundamental é uma etapa da educação básica.

    "Art. 21. A educação escolar compõe-se de:

    I - educação básica, formada pela educação infantil, ensino fundamental e ensino médio;(...)"

    Referência bibliográfica: BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, LDB. 9394/1996. São Paulo: Saraiva, 1996.

    GABARITO DO MONITOR: C

  • ficamos tão nervosos que, não lemos a pergunta bem.


ID
4000930
Banca
Instituto UniFil
Órgão
Prefeitura de Agudos do Sul - PR
Ano
2018
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Sobre o Ensino Fundamental e as relações Étnico-Raciais, analise as assertivas e assinale a alternativa correta.

I. Socialização e visibilidade da cultura negro-africana.
II. Formação de professores com vistas à sensibilização e à construção de estratégias para melhor equacionar questões ligadas ao combate às discriminações racial e de gênero e à homofobia.
III. Construção de material didático-pedagógico que não contemple a diversidade étnico-racial na escola.
IV. Valorização dos diversos saberes.
V. Valorização das identidades presentes nas escolas, deixando de lado os momentos de festas e comemorações. 

Alternativas
Comentários
  • Apenas I, II e IV estão corretas.

  • C


ID
4000933
Banca
Instituto UniFil
Órgão
Prefeitura de Agudos do Sul - PR
Ano
2018
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

No tocante à Gestão Democrática, pode-se afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Em todas as decisões!


ID
4000936
Banca
Instituto UniFil
Órgão
Prefeitura de Agudos do Sul - PR
Ano
2018
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Disciplina
Pedagogia
Assuntos

A teoria defendia por Piaget (1979), em que o sujeito passa dos estados de menor conhecimento para os estados de conhecimentos mais avançados, por meio dos mecanismos de assimilação e acomodação é a

Alternativas
Comentários
  • Epistemológica genética, lembrando que sua formação em biologia foi fundamental para o desenvolvimento dessa tese.