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Prova UPENET/IAUPE - 2017 - UPE - Analista de Sistemas - Infraestrutura


ID
2533669
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Considerando que a declaração "Todo gato é pardo" seja verdadeira, assinale a alternativa que corresponde a uma argumentação CORRETA.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra C

     

    Primeiro faça um círculo grande representando PARDO, depois outro círculo um pouco menor dentro do primeiro círculo, representando GATO.

     

    Ora, se Manda-chuva não é PARDO, ou seja, não está dentro do primeiro círculo grande, é óbvio que Manda-chuva támbem não estará dentro do círculo menor que se localiza dentro do grandão.

     

     

  • Gustav o matou a pau,nem precisa de mais explicacao

     

  • Não entendi nada... RLM é uma barreira!

  • Por que o círculo grande é Pardo e não gato? Pode ser o círculo grande gato e o pequeno pardo?

  • CONTRA POSITIVA VOLTA NEGANDO TUDO. ~B-->~A

    Todo gato é pardo.

    Nemhum pardo não é gato.

  • Gabarito Letra ''C'' Se ele não é pardo não tem chance alguma de ser um gato 

  • c-

    todo gato é pardo . ser pardo é condição necessaria para gato. é possivel ser pardo e nao gato. mas nao ser pardo disqualifica qualquer um.


ID
2536078
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Sendo você o responsável pelo setor de CTI de uma empresa com presença em todo o território brasileiro, qual dos protocolos abaixo escolheria para instalar em seus roteadores a fim de possibilitar comunicação em modo multicast?

Alternativas
Comentários
  • Questão mal formulada, pois existe mais de uma resposta para a pergunta.

  • Internet Group Management Protocol (IGMP) IGMP is used to dynamically register individual hosts in a multicast group on a particular LAN. Hosts identify group memberships by sending IGMP messages to their local multicast router. Under IGMP, routers listen to IGMP messages and periodically send out queries to discover which groups are active or inactive on a particular subnet. Protocol Independent Multicast (PIM) PIM is IP routing protocol-independent and can leverage whichever unicast routing protocols are used to populate the unicast routing table, including Enhanced Interior Gateway Routing Protocol (EIGRP), Open Shortest Path First (OSPF), Border Gateway Protocol (BGP), and static routes. PIM Dense Mode (PIM-DM) PIM-DM uses a push model to flood multicast traffic to every corner of the network. This push model is a brute force method for delivering data to the receivers. This method would be efficient in certain deployments in which there are active receivers on every subnet in the network. PIM Sparse Mode (PIM-SM) PIM-SM uses a pull model to deliver multicast traffic. Only network segments with active receivers that have explicitly requested the data will receive the traffic.
  • Protocol-Independent Multicast ( PIM ) é uma família de protocolos de roteamento multicast para redes de Protocolo de Internet (IP) que fornecem distribuição de dados de um para muitos e muitos para muitos em uma LAN , WAN ou Internet .É denominado independente do protocolo porque o PIM não inclui seu próprio mecanismo de descoberta de topologia , mas usa informações de roteamento fornecidas por outros protocolos de roteamento . O PIM não depende de um protocolo de roteamento unicast específico; ele pode usar qualquer protocolo de roteamento unicast em uso na rede. O PIM não constrói suas próprias tabelas de roteamento . O PIM usa a tabela de roteamento unicast para encaminhamento de caminho reverso . [1] : 56-57

    Existem quatro variantes de PIM:

    O modo PIM Sparse (PIM-SM) cria explicitamente árvores compartilhadas unidirecionais enraizadas em um ponto de encontro (RP) por grupo e, opcionalmente, cria árvores de caminho mais curto por fonte. O PIM-SM geralmente escala muito bem para o uso de área ampla. [2]

    O Modo denso PIM (PIM-DM) usa roteamento multicast denso . Ele constrói implicitamente árvores de caminho mais curto inundando o domínio do tráfego multicast de largura e depois poda os ramos da árvore onde nenhum receptor está presente. O PIM-DM é direto para implementar, mas geralmente tem propriedades de escala pobres. O primeiro protocolo de roteamento multicast, o DVMRP usou roteamento multicast de modo denso. [3] Veja o PIM Internet Standard RFC 3973 .

    O PIM bidirecional (Bidir-PIM) cria explicitamente árvores bidirecionais compartilhadas. Ele nunca constrói uma árvore de caminho mais curto, então pode ter atrasos de ponta a ponta mais longos do que o PIM-SM, mas escala bem porque não precisa de nenhum estado específico da fonte. [1] : 70-73 Ver RFID Bidirecional PIM Internet Standard RFC 5015 .

    O Multicast específico da fonte PIM (PIM-SSM) cria árvores que estão enraizadas em apenas uma fonte, oferecendo um modelo mais seguro e escalável para um número limitado de aplicativos (principalmente a transmissão de conteúdo). No SSM, um datagrama IP é transmitido por uma fonte S para um endereço de destino SSM G, e os receptores podem receber este datagrama ao se inscrever no canal (S, G). Veja RFC 3569 informativo.

    https://en.wikipedia.org/wiki/Protocol_Independent_Multicast

  • Gabarito C

    Ótimo artigo sobre isso:

    https://www.gta.ufrj.br/ensino/eel879/slides/Parte5-roteamento-multicast.pdf

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
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ID
2536081
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Do ponto de vista do usuário da rede de computadores qual idos critérios abaixo será percebido, considerando a Qualidade de Serviço?

Alternativas
Comentários
  • Fiz essa prova e entrei com recurso por causa do erro gramatical "idos" do enunciado.

  • Letra B.

     

    A princípio eu havia marcado a letra A, mas ao tentar entender, obtive a informação que aplicações multimídias são sensíveis a atraso e tolerantes à perda (pequena quantidade). Ou seja, para o usuário essa perda pode ser imperceptível, já que o ouvido humano é capaz de inferir pequenas perdas... (a resposta A seria possível se falasse perda em grande quantidade).

     

    Já a latência, ela dará aquela sensação de 'lag' (e acredito que várias pessoas já perceberam isso ao tentar visualizar vídeos, por exemplo).

    https://www.tecmundo.com.br/video-game-e-jogos/2163-o-que-e-lag-.htm 

     

    Complementando...

     

    Latência é o tempo de atraso total na entrega dos dados transmitidos.

    Atraso: tbém chamado de retardo ou delay.
        -> Retardo: atraso na transmissão dos pacotes de dados.

     

    No caso do Jitter, o qual corresponde à variação do atraso, isso é possível apenas ao analisar os tempos de saída e de chegada dos pacotes... por isso é totalmente imperceptível ao usuário, pois ele não sabe o momento em que esses pacotes sairam da sua origem.

     

    ** Comentário editado em 12 Set. 2018

  • Achei mal formulada essa questão: se no enunciado tivesse escrito qual dos critérios será "mais" percebido poderia até se discutir.

     

    Mas do jeito que está quer dizer a única coisa que o usuário irá perceber é latência?! Ou seja, não importa que eu perca um monte de pacotes - não vou perceber! Não importa um jitter gigantesco - não vou perceber!

  • Poderia ser qualquer um dos 3 primeiros itens, todos o usuário de alguma forma irá perceber.

  • Erro gramatical não, erro conceitual. Caso você tenha mais 20% de perda de pacotes, nao vai existir retransmissão. Dessa forma, vai ser perdida a informação.

     

  • Gabarito questionável. 

     

    No meu ver, apenas o jitter seria um problema. 

     

    Minha opinião abaixo!!!

    a) ERRADA: dependendo do protocolo utilizado a perda de pacotes não será percebida. O TCP, por exemplo, pode reparar erros e perdas de forma transparente. Apenas falar de "QoS" não deixa claro qual protocolos estamos discutindo. 

     

    b) ERRADA: debatível, mas a latência é um atraso constante. Há um delay de X ms entre o remetente e o destinatário, mas uma vez estabelecido o fluxo a chegada dos dados é constante, passando desapaercebido o tempo que ela leva para trafegar na rede. 

     

    c) CORRETA: diferentemente da latência, o jitter causa perda de sincronia entre dados de um mesmo fluxo, deixando clara a impressão de que tem trechos chegando fora de ordem. 

     

    d) e e) ERRADAS: isso pode causar latência, mas enquanto não houver jitter o usuário não perceberá. 

     

    Comentem!

  • Pergunta muito mal formulada. Estamos nas mãos de incompetentes

ID
2536084
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Se o seu servidor VoIP (p.ex., Asterisk) estiver atrás de um roteador que implementa NAT para a rede interna, qual solução você adotaria, para permitir acesso ao servidor de fora de sua sub-rede?

Alternativas
Comentários
  • Fiz essa prova e entrei com recurso contra essa questão, pois não especificou qual acesso deverá ser liberado, se o router está com IP estático ou dinâmico e mesmo que tivesse com IP externo dinâmico, o NAT solucionaria a necessidade de se liberar o acesso.

  • Gabarito D

    O que o DDNS faz é criar um nome fixo, que passa a representar o IP da conexão do usuário, mesmo que este IP mude. Portanto, um usuário registra o nome 'empresa.winconnection.net' (ou empresa.ddns.com.br) e passa a poder usar este nome sempre que quiser se referir ao computador.

    Este programa utiliza o sistema de nomes de domínio da internet para associar um nome ao computador que o usuário tem conectado a internet.

    No computador, é instalado um pequeno programa, chamado "Agente DDNS", que fica responsável por monitorar as mudanças de IP que o provedor força e enviar a informação do novo IP para um servidor centralizado que atualiza imediatamente o nome 'empresa.winconnection.net' ou 'empresa.ddns.com.br' para se referir ao novo IP.

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • @Ibsen "Perito" Caso o roteador tenha IP fixo (coisa que a questão não evidenciou se é estático ou dinâmico) o DDNS ainda seria a resposta? Entrei com recurso, mas a banca não acatou, infelizmente...

  • Boa explicação que conduz a resposta correta: . http://serenarseguranca.com.br/o-que-e-ddns/
  • Alternativa correta: D. 

     

    A questão presume que a iniciativa de acessar o servidor vem de fora da rede. Neste caso, o host remoto precisa de um endereço público válido para acessar o equipamento dentro da rede. Nisso o DDNS se encaixa como resposta. 

     

    Serviria NAT se fosse para responder uma consulta originada no servidor dentro da rede, caso em que o NAT seria a resposta. 

  • @ Luis Forchesatto Como diria o Bispo Arnaldo da IEPG, "eu disconcordo com você", pois existem 2 tipos de NAT, o SNAT, ao qual você mencionou como apensa NAT e o DNAT, que o protocolo DDNS utiliza como subterfúgio para permitir que um IP público dinâmico possa ser traduzido e acessado por um "nome amigável".

    Reitero minha humilde opinião, ao qual o NAT, seja ele o DNAT ou SNAT, resolveria o problema, já que a questão não especifica se o IP público é dinâmico ou não, independentemente disso o NAT resolveria.

    Obs: O protocolo VOIP não funciona muito bem com NAT, acredito que o elaborador não tenha vivência com esta tecnologia, pois se tivesse não se colocaria nesta situação tão complicada.

  • Olá @Sergio Melo ! Seu fundamento está muito bem argumentado, parabêns. Embora eu ache difícil a banca mudar o gabarito dessa resposta.

    Enfim, vamos na fé !

     

     

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  • A letra "E" diz muito de informática para concursos

  • Como não falaram que o IP do roteador é fixo, então teria que usar um DDNS para encontrá-lo, e depois fazer um mapeamento de portas para Asterisk, mas não entraram tão fundo no problema.

    Gab D


ID
2536087
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

No gerenciamento de redes de computadores, o protocolo base é o SNMP. Qual alternativa abaixo é a CORRETA para configurar os Dispositivos Gerenciados?

Alternativas
Comentários
  • Fiz essa prova e infelizmente na hora da prova entendi errado o comando da questão e acabei marcando a letra C. Na RFC 3410 especifica esta funcionalidade Set-Request, logo a resposta correta é letra A.

    https://www.ietf.org/rfc/rfc3410.txt

  • Gabarito A

    O SNMP não define um grande número de comandos, no lugar disso define duas operações básicas:

    GET, para obter um valor de um dispositivo

    SET, para colocar um valor num dispositivo

    O comando que especifica uma operação de GET ou SET deve especificar o nome do objeto, que é único.

    Podemos definir objetos. No caso de um contador de erros de CRC e uma vez que o SNMP não inclui comandos específicos para fazer reset do contador, uma forma simples é colocar zero no contador. Neste caso, o Gerente faz o GET (leitura) do parâmetro desejado para determinar o estado do dispositivo. As operações que controlam o dispositivo são definidas como efeitos secundários de SET (alterar/gravar valores) em objetos.

    Especifica (na versão 1) quatro pacotes de unidades de dados (PDU):

    GET, usado para retirar um pedaço de informação de gerenciamento.

    GETNEXT, usado interativamente para retirar sequências de informação de gerenciamento.

    GETBULK, usado para retirar informações de um grupo de objetos.

    SET, usado para fazer uma mudança no subsistema gerido.

    TRAP, usado para reportar uma notificação ou para outros eventos assíncronos sobre o subsistema gerido.

     

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  • o SNMP possui duas operações básicas: GET e o SET (permite ao NMS modificar valores de uma instância de objetos em um agent).

    Trap - é usada para informar a ocorrência de eventos, permitindo aos servidores SNMP enviarem informações aos clientes sempre que houver alterações nos objetos.

    set -é usada por um cliente para alterar um ou mais atributos de um objeto gerenciado.

    get - determina um cliente para obter o valor de um ou mais atributos de um objeto gerenciado.

    get-next - especifica o objeto a acessar, para obter seus atributos e descobrir qual o próximo objeto na sequência léxica.


ID
2536090
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Os switches são elementos fundamentais em uma rede de computadores para

Alternativas
Comentários
  • Analisando as alternativas

     

    a) roteamento em redes de longa distância.

    Errada. O switch é mais voltado para rede interna , ou seja, para curta distância.

     

     

    c) isolar a rede interna da rede externa.

    Errada. Switch não tem essa finalidade.

     

     

    d)  prevenir a entrada de vírus

    Errada. Quem pode fazer isso é o Antivírus

     

     

     

    e) bloquear tentativas de intrusão. 

    Errada. Firewall que está mais voltado para essa finalidade apesar de outros dispositivos que possam fazer isso também.

     

     

     

     

    https://www.youtube.com/channel/UCBY27FNGgRpPa-PgFubwjPQ

  • Quem faz o roteamento é o ROUTER ou Roteador como o próprio nome diz. Agora é forçar a barra! Pra mim a questão não tem gabarito!

  • Que loucura é essa sio kkk

     

  • Pessoal, vamos lá. Primeiramente esse tipo de questão serve para aqueles que adoram engessar as nomenclaturas sem abstrair um pouco seu conhecimento...

     

    Note que a questão não está indo no conceito estrito de roteamento.

    A questão está se referindo ao encaminhamento interno dos pacotes (lato sensu) dentro de MESMO segmento de rede.

    Não há como um host conversar com o outro se não tiver um elemento para intermediar essa comunicação. E, internamente, dentro do mesmo segmento de rede, teremos o switch (levando em conta o elemento citado no enunciado).

     

     

    O item B fala " roteamento em redes locais" e não diz " roteamento ENTRE redes locais"... há uma sutil diferença.

    Por isso, resposta letra B!!

     

    a)roteamento em redes de longa distância. ROTEADOR.

    b) roteamento em redes locais. SWITCH. Note que a questão não menciona rede local segmentada.

    c) isolar a rede interna da rede externa. FIREWALL

    d) prevenir a entrada de vírus. ANTIVÍRUS

    e) bloquear tentativas de intrusão.  IPS

     

  • LUcc O... Lamento informá-lo, mas seus conceitos estão completamente equivocados. O roteamento pode ocorrer a longa distância ou mesmo em redes locais; aliás , é o mais comum, usar reteadores para cria o seguimentação de  nível 3 mesmo em redes locais. Veja, eu posso ter roteadores numa pequena rede local  segmentada. Quando um pacote tiver que ser enviado de um seguimento para outro, estamos falando de roteamento. Poderia haver um rota estática, mas haverá sempre um gateway padrão na rota. Para Switch o processo é chamado de "comutação" , e não de roteamento. É bem verdade que há Switchs Lawer 3 - com capaciade de roteamento, mas são outros elementos ativos que dão essa capacidade ao dispositivo, e ele só atuará como roteador,repetindo , quando enviar pocotes entre seguimento distintos. Para comutação não são usado endereços IPs, somente os endereços MAC- endereços físicos da segunda camada ( enlaçe). Essa questão é absurda e só demonstra o deconhecimento do examinador. Não havia uma resposta certa. Totalmente anulável. Mais um vez. Posso ter um rede local seguimentada, onde um roteador tem a função de encaminhar pacotes entre seguimentos distintos...o Switch , com base nos Mac-address ,fará o serviço de comutação, e não é a distância física entre os nós que determina se temos uma rede monolítica( única rede com todos os hosts visíveis uns ao outros) ou um conjunto de seguimento de redes com range de ips distintos para cada seguimento , e isolados entre si, mas sim como a rede foi estruturada.

     

  • Marcus Lavinas, uma crítica é sempre bem vinda... continue firme em seus conhecimentos... mas cuidado com os erros de português, hein?!

    "Seguimentação", "seguimento", "enlaçe"... tudo isso numa redação vai acabar com vc.

  • Alternativa correta: B. 

     

    Pessoal acha que roteamento só se faz com endereçço IP (router). É possível rotear com MAC também (switches), além de tags VLAN (802.11q) e labels (MPLS). Até o protocolo ATM faz roteamento (VCI).

     

    Questão pra eliminar paraquedistas, como eu costumo dizer. 

  • A palavra rotear dentro do contexto de redes sempre leva a ideia de conexão entre duas ou mais redes distintas. A questão causa confusão ao relacionar redes locais (LAN) e roteamento, quando aparecem assertivas assim sempre busco ir na menos errada, sendo assim:

     

    Alternativa Correta B. 

  • O pior de tudo, são as pessoas tentando dar veracidade a uma questão com uma resposta mal elaborada.

     

  • Só se for um switch L3...


ID
2536093
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Considere:

(I – camada física; II – camada de enlace; III – camada de rede; IV – camada de transporte; V – camada de aplicação)


Sobre o modelo de Pilha de Protocolos TCP/IP, qual opção abaixo está CORRETA?

Alternativas
Comentários
  • Analisando as alternativas

     

    a) Camada de Enlace é a camada III.

    Errada. Camada Enlace é camada II

     

     

    c) Camada de Rede é a camada II.

    Errada. Camada de Rede é da camada III

     

     

    d) Camada Física é a camada II.

    Errada. Camada física é da camada I

     

     

     

    e) Camada de Aplicação é a camada IV. 

    Errada. Camada de aplicação é da camada V em relação ao protocolo TCP/IP

     

     

     

     

    https://www.youtube.com/channel/UCBY27FNGgRpPa-PgFubwjPQ

  • Confesso que ficou um pouco confuso pra mim essa questão, pois no modelo de referência TCP/IP a camada IV é a camada de aplicação. A questão fala sobre o modelo TCP/IP e não OSI.

  • Sim, no modelo TCP/IP de fato a camada de Aplicação seria a camada 4. Mas acredito que para esta questão foi levada em consideração uma variação do modelo TCP/IP (denominada modelo Híbrido, conforme Tanenbaum), que contém 5 camadas: (1) Física, (2) Enlace, (3) Rede, (4) Transporte e (5) Aplicação.

    Já li em alguns materiais para concursos que é preciso cuidado com isso, porque há bancas que adotam o modelo de 4 camadas, outras adotam esta variação com 5.

  • Tem mais de uma  resposta correta, pois há modelo tcp/ip de quatro e cinco camadas, entao daria para anular essa questão!

     

  • Coitada dessa questão... taí o tipo de questão que só banca imatura cobra... é o tipo de questão de redes que apresenta o maior índice de anulação.

    Temos 5 fontes distintas e consagradas e cada uma delas apresenta seu modelo. Dentre as fontes, temos: Tanenbaum, Fourosan, Soares, Stallings e as RFCs 1122/1123.

     

    Há concordância apenas entre Tanenbaum e as RFCs 1122/1123, os quais apresentam as camadas abaixo, de cima para baixo:

    4ª Aplicação - Com base nessas fontes, a letra D seria uma resposta aceitável.

    3ª Transporte

    2ª Internet

    1ª Enlace

     

    Para Soares e Stallings, Aplicação e Transporte estão nas camadas 5 e 4 respectivamente e a letra B tbém seria possível.

     

     

  • Pessoal, pesquisei pra gente sobre essa questão.. e é o seguinte:

     

    Existe uma diferença entre modelo Referência TCP/IP (4 camadas) e a Pilha de Protocolos TCP/IP (5 camadas). A imagem no link abaixo vai ajudar a entender melhor como isso funciona e o que o enunciado pede:

     

    https://www.uniaogeek.com.br/wp-content/uploads/2016/08/modelo_osi_tcpip_pilha_proto.png

     

    Portanto a resposta correta seria mesmo a letra B.

  • João Medeiros, qual foi a fonte utilizada pelo link informado por vc??

    Se as RFCs, que são documentos técnicos desenvolvidos e mantidos pelo IETF, instituição que especifica os padrões implementados e utilizados em toda a internet dizem outra coisa... aí vem um site, do qual se desconhece a fonte, e diz outra...

    Cuidado com o que vc acredita por aí!

    Uma banca séria não pode ter arbitrariedade em defender uma questão contrária a autores renomados.

     

  • Na prova o examinador DEU uma tabela com as informações abaixo:

    Considere: (I – camada física; II – camada de enlace; III – camada de rede; IV – camada de transporte; V – camada de aplicação)

    Gabarito definitivo e sem anulação - letra B.

     

  • Na prova estava essa tabela com os números e nomes das camadas, e a questão pediu simplesmente uma das linhas da tabela?

  • Então ele adotou a pilha que o Tanebaum pôs como facilitadora para aprendizagem. Mas na real mesmo se a questão não colocasse a tabela a camada 4 seria aplicação. Sem a imagem da tabela creio que muita gente (assim como eu) seguiu o entendimento das outras bancas e marcou como sendo APLICAÇÃO a camada mais superior ou camada IV. Mas em frente que atrás vem gente.

  • Na questão posterior a essa , a banca colocou esse texto:

    Considere:

    (I – camada física; II – camada de enlace; III – camada de rede; IV – camada de transporte; V – camada de aplicação)

  • Acredito que a banca perguntou sobre o número da referência da camada considerando o modelo TCP/IP e OSI, sendo assim:

    1 - Acesso à Rede

    Compreende no modelo TCP/IP:

    1.1 -  Física

    1.2 - Enlace

    2 - Internet

    Compreende no modelo TCP/IP:

    2.1 - Rede (Internet)

    3 - Transporte

    Compreende no modelo TCP/IP:

    3.1 - Transporte

    4 - Aplicação

    Compreende no modelo TCP/IP:

    4.1 - Sessão

    4.2 - Apresentação

    4.3 - Aplicação

    GABARITO: B

  • Na dúvida em relação a qual modelo o avaliador está cobrando nessa questão: 4 camadas ou 5 camadas, basta analisar os itens e procurar por alternativas corretas duplicadas,veja:

    Considerando 4 camadas = 1 -enlace , 2-rede , 3-transporte , 4-aplicação.Tanto a alternativa C quanto a E estão corretas

    Considerando 5 camadas = 1-física,2-enlace , 3-rede , 4-transporte , 5-aplicação .Apenas a alternativa B está correta.Portanto há grandes indícios que a alternativa B é a correta

  • GALERA EU FIZ ESSA PROVA E A BANCA COLOCOU QUE SERIA AQUELA DE 5 CAMADAS, OU SEJA, AS CAMADAS FISICA E ENLACE ESTAVAM SEPARADAS. COMO A QCONCURSOS NÃO COLOCOU AÍ FICOU DIFÍCIL DE ACERTA.

    Q845364 ESSA QUESTÃO É DA MESMA PROVA E NELA MOSTRA O TCP/IP DE 5 CAMADAS.

    Considere:

    (I – camada física; II – camada de enlace; III – camada de rede; IV – camada de transporte; V – camada de aplicação)

  • O cara montou a questão pensando no modelo OSI, mas no enunciado colocou o TCP/IP.

    Fala sério.

  • Ué auhsuahsuhaus 10zão


ID
2536096
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Considere:

(I – camada física; II – camada de enlace; III – camada de rede; IV – camada de transporte; V – camada de aplicação)


No modelo de Pilha de Protocolos TCP/IP, qual das opções a seguir está CORRETA sobre os protocolos TCP e UDP, respectivamente, quanto a que camadas pertencem?

Alternativas
Comentários
  • UDP e TCP ambos estão na camada transporte

     

     

     

     

     

    https://www.youtube.com/channel/UCBY27FNGgRpPa-PgFubwjPQ

  • Gabarito D

    O TCP e o UDP pertencem a camada de Transporte.

    Vamos na fé !

     

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    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • Para essa prova ela considerou o modelo 5 camadas :

    Visão da Banca:
    VII - Aplicação, Apresentação e Sessão (sendo que essas duas últimas foram condensadas e é considerada como Aplicação apenas)
    IV - Transporte;
    III - Inter-Redes ou Internet;
    II - Data-Link ou Link de dados;
    I - Física;

  • Perguntar aqui para quem tem mais experiência em concursos, é utilizado o TCP/IP mais com 4 ou 5 camadas??
    Abraços!

    Nunca Deixe de Acreditar Seja Otimista!
    Pois De Um Dia Para o Outro a Vida se Transforma!""
    Deus Não Escolhe Os Capacitados Ele Capacita Os Escolhidos!!!
    FOCO , FORÇA E FÉ!!!!

  • Ambos são da camada de transporte.

    GABARITO: D


ID
2536099
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Considere:

(I – camada física; II – camada de enlace; III – camada de rede; IV – camada de transporte; V – camada de aplicação)


O protocolo Token Ring encontra-se na seguinte camada:

Alternativas
Comentários
  •  II – camada de enlace ou link de dados

  • Mas @Rodrigo Marcelo, como pode ser apenas de Enlace se não especifica em qual situação ele será utilizado?

    Eu fiz essa prova e achei que a letra A também estava correta. Entrei com recurso, estou aguardando pra o dia 23/10 o resultado.

    "Token ring é um protocolo de redes que opera na camada física (ligação de dados) e de enlace do modelo OSI dependendo da sua aplicação. Usa um símbolo (em inglês, token), que consiste em uma trama de três bytes, que circula numa topologia em anel em que as estações devem aguardar a sua recepção para transmitir. A transmissão dá-se durante uma pequena janela de tempo, e apenas por quem detém o token.[1]"

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Token_ring

  • @ Sergio Melo concordo com você. Entretanto se eu fizesse a prova marcaria a letra B e talvez contaria com o recurso para anular a questão. A luz de Forouzan, comunicação de dados e redes de computadores 4ed, realmente, o Token Ring atua tanto nas camadas física e enlace.

    Segue o print do livro que afirma sua conclusão.

    http://uploaddeimagens.com.br/imagens/token_ring-png/mostrar-codigo


ID
2536102
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Considere:

(I – camada física; II – camada de enlace; III – camada de rede; IV – camada de transporte; V – camada de aplicação)


O HTTP é um protocolo de qual das camadas abaixo?

Alternativas
Comentários
  • Camada 5?

     

    Ou é 4 TCP/IP ou 7 OSI

  • Gabarito E

    Protocolos da camada de aplicação:

    HTTP, RTP, SMTP, FTP, SSH, Telnet, SIP, RDP, IRC, SNMP, NNTP, POP3, IMAP, BitTorrent, DNS ...

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
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  • Exemplos de protocolos de camada de aplicação: HTTP, FTP, POP3, IMAP4, TELNET, DNS, DHCP ...

    GABARITO: E

  • Dependendo da referência, pode ser camada 4, 5 ou 7.


ID
2536105
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

O protocolo de Rede Local mais usado atualmente é

Alternativas
Comentários
  • Ethernet

    É o protocolo de rede local mais usado. O protocolo foi projetado pela Xerox, em 1973, com uma velocidade de dados de 10 Mbps e topologia de barramento.

     

     

    Fonte: Protocolo TCP/IP - 3ed   Forouzan pg 44

    http://uploaddeimagens.com.br/imagens/forouzan-png

     

     

     

     

    Qcom - Questão comentada

    https://www.youtube.com/channel/UCBY27FNGgRpPa-PgFubwjPQ

     

     

  • passivel de recurso, visto que ethernet não é um protocolo, e sim e um padrão/arquitetura de redes

     

  • Jubileu.

     

    A tecnologia ETHERNET é sim protocolo. Vai dependender de sua análise, pode ser tratada tanto de forma de arquitetura, a nível físico, ou protocolo, a nível lógico. É só lembrar que a tecnologia ETHERNET, trabalha na camada 2.


ID
2536108
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

A empresa onde você trabalha é composta de uma matriz e de várias filiais. A topologia mais adequada de rede de computadores para essa formação, do ponto de vista de custo, é

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D

    Na topologia de rede designada por rede em estrela, toda a informação deve passar obrigatoriamente por uma estação central inteligente, que deve conectar cada estação da rede e distribuir o tráfego para que uma estação não receba, indevidamente, dados destinados às outras. É neste aspecto que esta topologia difere da topologia barramento: uma rede local que use um hub não é considerada como estrela, pois o tráfego que entra pela porta do hub é destinado a todas as outras portas. Porém, uma rede que usa switches, apenas os dados destinados àquele nó são enviados a ele.[1]

    A topologia em estrela é caracterizada por um elemento central que "gerencia" o fluxo de dados da rede, estando diretamente conectado (ponto-a-ponto) a cada nó, daí surgiu a designação "Estrela". As informações trafegam na rede de um host para o outro. Toda informação enviada de um nó para outro é enviada primeiro ao dispositivo que fica no centro da estrela, portanto os dados não passam por todos os hosts. O concentrador encarrega-se de encaminhar o sinal especificamente para as estações solicitadas, economizando tempo. Existem também redes estrela com conexão passiva (similar ao barramento), na qual o elemento central nada mais é do que uma peça mecânica que atrela os "braços" entre si, não interferindo no sinal que flui por todos os nós, da mesma forma que o faria em redes com topologia barramento. Mas este tipo de conexão passiva é mais comum em redes ponto-a-ponto lineares, sendo muito pouco utilizado já que os dispositivos concentradores (HUBs, Multiportas, Pontes e outros) não apresentam um custo tão elevado se levarmos em consideração as vantagens que são oferecidas.

     

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  • Curiosidade: Rede Mesh = Malha

  • Se fizer uso de vpns estrela seria a resposta...agora se contar a conexão com as filiais o correto seria anel... A questão dar margem a outras interpretaçōes faltou dar mais informações...


ID
2536111
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

A fábrica onde você trabalha precisa construir uma rede de computadores. O ambiente dispõe de muitos motores elétricos, que geram muito ruído eletromagnético.


Você escolheria interconectar os dispositivos através de

Alternativas
Comentários
  • fibra ótica é um filamento extremamente fino e flexível, feito de vidro ultrapuro, plástico ou outro isolante elétrico (material com alta resistência ao fluxo de corrente elétrica). Possui uma estrutura simples, composta por capa protetora, interface e núcle

  • GABARITO E

  • Do menos suscetível ao mais suscetível:
    - fibra
    - coaxial
    - UTP
    - par telefônico
    - wifi

  • Letra E

     

    A fibra não é a menos suscetível!!!

    Ela é muito mais do que isso... ela é IMUNE (livre) a interferências... diferente de serem resistentes à interferência, que o caso de uma blindagem dos cabos S(shield)TPs, por exemplo.

     


ID
2536114
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

O MPLS tem conquistado a preferência de muitas empresas, pois

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D

    O MPLS (Multiprotocol Label Switching) é um protocolo de roteamento baseado em pacotes rotulados, onde cada rótulo representa um índice na tabela de roteamento do próximo roteador. Pacotes com o mesmo rótulo e mesma classe de serviço são indistingüiveis entre si e por isso recebem o mesmo tipo de tratamento.

    O objetivo de uma rede MPLS não é o de se conectar diretamente a sistemas finais.  Ao invés disto ela é uma rede de trânsito, transportando pacotes entre pontos de entrada e saída.

    Ele é chamado de multiprotocolo pois pode ser usado com qualquer protocolo da camada 3, apesar de quase todo o foco estar voltado no uso do MPLS com o IP.

    Este protocolo é na verdade um padrão que foi feito com base em diversas tecnologias similares desenvolvidas por diferentes fabricantes. Ele é referido por documentos do IETF como sendo uma camada intermediária entre as camadas 2 e 3, fazendo com que estas se “encaixem” melhor.

     

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  • MPLS (Multi-Protocol Label Switching) definido pela RFC 3031 é uma tecnologia de encaminhamento de pacotes baseada em rótulos ou labels, que atua entre as camadas 2 e 3 do modelo OSI, citado também por alguns autores como um protocolo de camada 2,5

  • Em geral o MPLS apresenta melhor desempenho que o IP, pois o processamento de índice é mais rápido que o processamento de cabeçalho e consultas a tabelas de roteamento.

  • Óbvio q o MPls é perfeito para estabelecimento de vpns!

    Entretanto, tb possui um baixo custo de roteamento...

  • ●                 MPLS (MultiProtocol Label Switching) Depende do IP ou de outros endereços da camada de rede para estabelecer caminhos por rótulos e permite implementar classes de serviços por meio do campo QoS (Quality of Service). Roteamento flexível, encaminhamento adequado para a qualidade de serviço devido à rapidez e distinção de classes de tráfego. Diz-se que pertence à “Camada 2,5” pois não é exclusivo da camada de rede nem da de enlace. Criação de caminhos entre os roteadores – Label Switching Paths.

    MPLS (MultiProtocol Label Switching) é uma tecnologia de comutação de circuitos virtuais, onde na comutação utilizam-se rótulos e não datagramas como nas redes não orientadas a conexão;

  • O MPLS - Multiprotocol Label Switching -  pode ser utilzado amplamente para a construção de redes VPN, pois garante um isolamento do tráfego através da criação de tabelas de rótulos usadas para roteamento, exlcusivas de cada circuito virutal. Além disso possibilita um alto nível de desempenho por permitir a realização de sofisticadas técnicas de engenharia de tráfego e de elaborados mecanismos de comutação automática de proteção que permitem inclusive a recuperação da rede em caso de falha em um tempo nulo, ou pelo menos em um tempo inferior a 50ms.

     

     

    Letra D

     

    Novas Tecnologias de Redes Ethernet - Wanderley

  • d-

    MPLS aproveita QoS e VPNs para transporte mais eficiente e rapido. Ele atribui label ao packet ao entrar na rede, possibilitando sua identificação no FEC forwarding equivalence class) e MPLS router.


ID
2536117
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Na construção de uma rede WiFi em uma determinada empresa, é preciso ter mais cuidado com

Alternativas
Comentários
  • http://coral.ufsm.br/gpscom/professores/Renato%20Machado/Telefonia/Telcelular11Renato.pdf

  • Gabarito D

    INTERFERÊNCIA 

             É o principal fator limitante de sistemas de telefonia móvel. Suas causas incluem, por exemplo, chamada em andamento na célula vizinha, operação de outra estação base na mesma faixa de freqüência e a existência de outro móvel na mesma célula. Os dois principais tipos são a interferência cocanal e a interferência de canal adjacente. 

    Interferência cocanal 

             A interferência cocanal é aquela que ocorre em conseqüência do reuso, por parte das células, de um mesmo conjunto de freqüências em uma determinada cobertura. Para diminuir este tipo de interferência deve-se espaçar as células de forma que permita o isolamento adequado entre elas. 

    Interferência de canal adjacente 

             A interferência de canal adjacente é causada por sinais presentes em uma faixa de freqüência adjacente a faixa do sinal desejado e provoca imperfeições no filtro do receptor, permitindo que freqüências em faixas próximas à faixa requerida sejam recebidas. 

             Caso o usuário em um canal adjacente esteja transmitindo em um canal muito próximo ao receptor de outro usuário, enquanto este receptor tenta receber o sinal de uma estação base, pode gerar o chamado efeito perto-distante (near-far effect), no qual o transmissor que está próximo provoca uma forte interferência de canal adjacente em outro receptor. 

             Também pode ocorrer quando um móvel próximo à estação base transmite em um canal próximo ao canal que está sendo usado por um móvel cujo sinal está fraco. Assim, pode haver dificuldade por parte da estação base em determinar o usuário que possui sinal mais fraco.

             Pode ser amenizada com filtragem e correta alocação de canais entre as células. Evita-se alocação, para a mesma célula, de canais adjacentes em freqüência maximizando-se a distância entre canais.
     

     

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ID
2536120
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Uma das soluções preferenciais é o uso do RADIUS para proporcionar AAA (Authentication, Authorization, Accounting).


Ao configurá-lo, deve-se

Alternativas
Comentários
  • Letra B.

    Controle AAA (Authentication, Authorization, Accounting) por meio do RBAC (role-based access control). Em português controle de acesso baseado em funções (a palavra Categoria foi utilizada na alternativa.)

  • Gabarito B

    Remote Authentication Dial In User Service (RADIUS) é um protocolo de rede que fornece gerenciamento centralizado de Autenticação, Autorização e Contabilização (Accounting em inglês) para usuários que conectam-se a e utilizam um serviço de rede. O RADIUS foi desenvolvido pela Livingston Enterprises Ic. em 1991 como um protocolo de autenticação e contabilização de servidor de acesso, sendo mais tarde introduzido como padrão do Internet Engineering Task Force (IETF).[1]

    Por causa do amplo apoio e da forte presença do protocolo RADIUS, ele é muito usado por ISP's nas empresas no gerenciamento de acesso a internet ou intranet, e também é integrado a serviços de e-mail. Algumas dessas redes podem incorporar o protocolo em suas implementações. Como por exemplo modens, DSL, ponto de acesso wireless, VPN's, servidores WEB e etc. [2]

    RADIUS é um protocolo do tipo cliente/servidor que roda como um protocolo da camada de aplicação, usa como apoio o protocolo de transferência UDP. Tanto Servidores de Acesso Remoto(RAS), como servidores de Redes Virtuais Privadas(VPNs) e Servidores de Acesso a Rede(NAS), e todos os gateways que controlam o acesso a rede possuem um componente cliente do protocolo RADIUS que se comunica com o servidor RADIUS. Este servidor normalmente é um processo de background rodando no UNIX ou Microsoft Windows server.[3]

    O servidor RADIUS possui três funções básicas:

    autenticação de usuários ou dispositivos antes da concessão de acesso a rede.

    autorização de outros usuários ou dispositivos a usar determinados serviços providos pela rede.

    para informar sobre o uso de outros serviços.

     

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ID
2536123
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

É importante executar backups para não perder informações valiosas à instituição. Eles devem ser feitos

Alternativas
Comentários
  • Analisando as alternativas:

    a) todas as horas.

    Bom, está até correto , entretanto devemos analisar as demais alternativas.

     

     

    b) todos os dias.

    Mesmo fundamento da letra A

     

    c) semanalmente.

    Dependendo da política organizacional da empresa...

     

     

    d) em intervalos adequados à natureza da informação.

    Correta. Alternativa que não deixa sobra de dúvidas. É a mais completa

    (politicamente mais correta)

    pois atente aos requisitos da organização.

     

     

    e) em quaisquer intervalos.

    É possível, só que, deve-se definir essa política para não ter ambiguidades.

  • Não considero essa resposta como correta não...

  • Gabarito D

    Questão passível de anulação.

     

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  • Se alguém lhe pergunta qual é o melhor tipo de becape e qual o intervalo mais adequado, a resposta é : Depende.

  • Realmente passível de anulção, a cartilha do CERT faz uma definição quanto a peridiocidade 

    Mantenha seus backups atualizados, fazendo cópias periódicas, de acordo com a frequência com que você cria ou modifica seus arquivos.

    arquivos frequentemente modificados devem ser copiados diariamente;

    arquivos pouco alterados podem ser copiados semanalmente ou mensalmente.

    Para determinar a frequência adequada tente se perguntar “quantos dados estou disposto a perder?”

    fazer backups pode ser trabalhoso e custoso, por isso é importante encontrar um equilíbrio entre copiar demais e perder dados.

     

    Fonte: https://cartilha.cert.br/fasciculos/backup/fasciculo-backup.pdf

  • Questão mal elaborada o qual deveriam ter entrada com recurso para anular a mesma.


ID
2536126
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

Ao se instalar um Servidor Apache, deve-se

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C

    Questão louca meu...kkkkk.. enfim, fui pela lógica, acredito que a configuração padão é a menos indicada.

    Vamos na fé !

     

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  • Isso é o que eu chamo de banca de jornal kkk. Que questão mal elaborada. Mudar a configuração imediatamente mas não especificou que tipo de cnfiguração.

  • Questão mal formulada! O correto seria: Qual é a boa prática após a instalação do apache?

  • Absurdo essa questão. 

  • Não há fundamentação técnica ou bibliográfica pra confirmar uma assertiva

  • hahahahaha banca zueira.

  • HAUEHAUEHAEUAHEAUEH

    Que porra é essa?

  • Quando eu li essa pergunta, pensei que não faria sentido nenhum. Poderia ser qualquer opção, pois todas são válidas. Entretanto, eu acho que a banca pensou no quesito segurança. Portanto, a resposta mais próxima seria a opção "C".


ID
2536129
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Podemos obter alta disponibilidade em uma LAN com uma estrutura hierárquica de switches, em que um switch de hierarquia mais alta se conecta a diversos switches de hierarquia mais baixa.


Mas, para isso, precisamos usar o seguinte protocolo:

Alternativas
Comentários
  • Spanning Tree Protocol (STP) é um protocolo da camada 2 que é executado em pontes e em interruptores. A especificação para o STP é IEEE 802.1D. O propósito principal do STP é assegurar-se que você não crie laços quando existem caminhos redundantes em sua rede. Os loops estão inoperantes em uma rede.

  • Relembrando que o protocolo STP remove os loops lógicos... os loops físicos continuam existindo!

    No STP há a eleição de um root (raiz) que arbitrará os demais switches e permitindo que haja uma comunicação eficiente e com alta disponibilidade.

  • Gabarito D

    O STP nada mais é que um protocolo implementado diretamente na camada 2 do modelo OSI e que tem como objetivo analisar a topologia da rede, descobrir possíveis loopings e por meio de um sistema de eleições interromper esses loopinsevitando problemas tais como trashing da tabela MAC, entre outros.

    Em um primeiro momento é imprescindível termos o protocolo STP habilitado em todos os switches que compõe a nossa rede. Somente dessa forma podemos garantir que não existirão problemas com looping entre switches core, de distribuição e de acesso.

    Caso o STP identifique que existem caminhos redundantes dentro da topologia da rede ele executará um processo de eleição onde destacará um deles como primário e posteriormente irá bloquear os demais, desabilitando as portas associadas ao caminho que foi bloqueado.

    Basicamente o STP realizará três eleições:

    Eleição para o switch raiz (root bridge)

    Eleição para as portas bloqueadas (blocked ports)

    Eleição para as portas raiz (root ports)

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
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ID
2536132
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

O SAMBA Server é uma excelente opção para compartilhamento de arquivos. O compartilhamento de arquivos em rede deve ser protegido, por exemplo, de acessos externos.


Para isso, configure o seu Firewall para bloquear quais das portas abaixo?

Alternativas
Comentários
  • Letra D.

    137/TCP,UDP NetBIOS - Serviço NetBIOS

    139/TCP,UDP NetBIOS - Sessão NetBIOS

    445/TCP Microsoft-DS (Active Directory, Windows shares

    445/UDP Microsoft-DS SMB (Bloco de mensagem de servidor) file sharing

     

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_portas_dos_protocolos_TCP_e_UDP

  • As portas usadas pelo Samba, que precisam ficar abertas na configuração do Firewall são:

     

    137/udp: Usada pelo Daemon nmbd, responsável pela navegação nos compartilhamentos de rede.

    138/udp: Também usada pelo nmbd, dessa vez para a resolução dos nomes das máquinas da rede.

    139/tcp: Usada pelo daemon smbd, o componente principal do Samba, responsável pelo compartilhamento de arquivos e impressoras.

    445/tcp: Esta porta é usada pelos clientes Windows 2000, XP e Vista para navegação na rede. Eles utilizam o protocolo CIFS, no lugar do antigo protocolo NetBIOS.

     

    http://www.hardware.com.br/tutoriais/dicas-samba/pagina3.html

     

    Não entendi essa não são as portas que precisam ficar abertas?

  • Respondendo Adeílson, é necessário fechar essas portas para acesso de fora da rede para dentro. Para o tráfego de dados de dentro da rede ela deve ser liberada no firewall. Lembre-se que no firewall se configura regras de Wan -- LAN, LAN -- WAN e de LAN para LAN (exemplo uma regra que permite usuários da rede ADM acessar um servidor na rede de servidores...)

  • bloquear ou liberar?? mal elaborada...


ID
2536135
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Uma das ferramentas mais poderosas para gerenciar o funcionamento de uma rede de computadores é um sniffer.

Qual dos abaixo é um sniffer?

Alternativas
Comentários
  •  

     

    Wireshark (anteriormente conhecido como Ethereal) é um programa que analisa o tráfego de rede, e o organiza por protocolos. As funcionalidades do Wireshark são parecidas com o tcpdump mas com uma interface GUI, com mais informação e com a possibilidade da utilização de filtros.

    Através dessa aplicação é possível controlar o tráfego de uma rede e monitora a entrada e saida de dados do computador, em diferentes protocolos, ou da rede à qual o computador está ligado.

    Também é possível controlar o tráfego de um determinado dispositivo de rede numa máquina que pode ter um ou mais desses dispositivos. se você estiver numa rede local, com micros ligados através de um hub ou switch, outro usuário pode usar o Wireshark para capturar todas as suas transmissões.

    Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

  • Gabarito B

    Wireshark é um analisador de protocolo que permite que você capture e navegue interativamente no tráfego de uma rede de computadores em tempo de execução usando a interface de rede do computador.

    Este tipo de software, também chamado de Sniffer (ou farejador, em português), é bastante usado por administradores de rede para detectar problemas ou conexões suspeitas, testar se as senhas usadas na rede estão realmente sendo criptografadas e realizar uma série de outras atividades relacionadas a segurança.

    Mesmo sendo uma ferramenta altamente técnica, o Wireshark não é tão complicado de usar. Apenas os conceitos envolvidos no processo são voltados para pessoas com conhecimentos profundos de redes. 

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
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  • Wireshark

    No sentido mais básico, é uma ferramenta para compreender os dados que você capturar de uma rede. Os dados capturados são interpretados e apresentados na forma de pacotes individuais para análise. Essa ferramenta pode ser baixada gratuitamente e usada em diversas plataformas.

     

    Fonte: Wireshark para profissionais de segurança Editora Novatec Parker

     

     

  • Wireshark


ID
2573308
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Um conjunto A tem 9 elementos distintos. Quantos subconjuntos de A podem ser construídos, cada um com 4 elementos diferentes?

Alternativas
Comentários
  • 9 elementos distintos.

     

    9x8x7x6 =  3024

     

    4 elementos diferentes

     

    4x3x2 = 24

     

     

    3024 / 24 = 126

  • Rafael de onde veio esses numeros 4-3-2?

  • Combinação de 9 elementos, 4 a 4.

    então 9x8x7x6 sobre 4x3x2x1 (que são as retiradas das repetições).

    9! (fatorial) sobre 4! (fatorial), Erica.

  • obrigada 

  • Ordem não importa, então é combinação

    C 9, 4 = 126

  • Número de objetos é o mesmo que o número de posições? Sim? É permutação!

    Número de objetos é o mesmo que o número de posições? Não! Ordem dos elementos importa? Sim: Então, é Arranjo.

    Número de objetos é o mesmo que o número de posições? Não! Ordem dos elementos importa? Não: Então, é Combinação.

     

    Fonte: Matemática Genial ( https://www.youtube.com/watch?v=3RaTJOZL6MA)

     

  • Ótima dica Phoenix Dias. Bastante útil e fácil de entender. Obrigado !!!

  • Quando a ordem nao importar,entao é combinação.

    Diminui o 9-4  =5                          9!8.7.6.5  corta  os dois cincos.

                                                         ------

                                                          5.4.

     

    9.8.7.6=3024

    ---------------------                   3024/24=126   GABARITO A

    4.3.2.1=24

  • Método TELLES! Aprendi com ele, assim como muitos aqui do QC.

     

    Prof. Luis TELLES: https://www.youtube.com/watch?v=aNEpUB9nRIQ

  • C9,4 = 9! / 4!5! = 126.  (Fórmula da combinação)

    Se você mudar o elemento do conjunto, não altera a quantidade de subconjuntos, então é combinação e não arranjo.

  • 9!/4!=126

  • C9,4

    C=   9!/(9-4)! *4!

     

     

  • Alguém pode me ajudar, por favor ? Quando irei usar essa fórmula ?

     

    Cn,p =      n!     
              p! (n – p)!

  • Guilherme, essa é a fórmula de combinação simples, que é usada quando os elementos em questão são de naturezas diferentes, apenas. É o caso dessa questão, já que n representa o total de elementos de um conjunto e p representa subconjuntos.

     

    Resumindo as fórmulas, temos:

    Combinação Simples: Cn,p =      n!       (usada em situações em que os elementos se distinguem entre si apenas pela natureza)
                                                    p! (n – p)!

    Permutação Simples: Pp = p! (usada em situações em que os elementos se distinguem entre si apenas pela ordem)

    Arranjo Simples: An,p =      n!       (usada em situações em que os elementos se distinguem entre si pela natureza e pela ordem)
                                              (n – p)!

  • Como a ordem não importa, trata-se de uma combinação simples : C9,4: 9x8x7x6/4x3x2x1: 126, letra A

  • analise combinatoria, soh fazer 9.8.7.6/4.3.2=126

  • Lara linda obgd

  • 9!/4! = 9.8.7.6 = 3024/4!

    4! = 4.3.2 = 24

    3024/24 = 126

  • A ordem não importa, portanto: C9,4 = 9*8*7*6/4*3*2*1 = 126

  • É preciso saber quantos subconjuntos de A com 4 elementos de um total de 9 elementos distintos podem ser construídos. Assim, percebe-se que é uma combinação, pois a ordem dos elementos não importa, deste modo, a nossa combinação será C (9,4):

     

    C (9,4) = (9 * 8 *7 * 6) / (4* 3 * 2 * 1) = 26

     

    Conclui-se que é possível construir 26 subconjuntos.

     

    Resposta: Letra A

  • FORÇA E HONRA!

  • A ordem não importa, então trata-se de combinação que é conseguida através da fórmula:

    C =   n!   

       p! (n – p)!

    Em que:

    n é a quantidade de elementos de um conjunto (no caso temos 9 elementos distintos)

    p é um número natural menor ou igual a n, que representa a quantidade de elementos que irão formar os agrupamentos.

    (no caso são subconjuntos com 4 elementos)

    Dessa forma

    C9,4 =   9!   ___

             4! (9 – 4)!

    C9,4 =   9 x 8 x7 x6 x5!   ___

             4! (5)!

    Corta 5! do numerador com o 5! do denominador, ficamos com

        C9,4 =9x8x7x6 / 4x3x2x1

    C9,4 =3024/24

    C9,4 =126

  • Combinação.

    A repetição não é permitida, a ordem dos elementos não importa.

    n!/p!(n-p)!

    Letra A - 126

  • COMBINAÇÃO SIMPLES:

    C9,4

    9X8X7X6 / 4X3X2X1=

    3.024 / 24=

    126//


ID
2624065
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 1 


    Os fatos linguísticos sempre estiveram misturados à história dos povos, a seus esforços de expansão e dominação territorial e política, a suas lutas pela hegemonia cultural, a seus intentos proselitistas, a suas necessidades retóricas; enfim, as línguas foram recebendo tratamentos diversos, conforme as também diversas condições sociais e políticas dos grupos, que as tinham como marca de sua identidade.

    Não estranha, portanto, que, historicamente, as questões linguísticas tenham servido a interesses muito diversos e, de acordo com esses interesses, tenham sido vistas em óticas bastante diferentes. “Toda língua são rastros de velhos mistérios”, lembra Guimarães Rosa.

    Se isso é verdade, considerando-se a língua como um todo, é mais verdade ainda entre nós, ocidentais, em relação à gramática, em geral. De fato, herdamos dos gregos a concepção da gramática, em todas as acepções, como uma força controladora que preserva a língua contra as possíveis ameaças de desaparecimento ou até mesmo de declínio, seja pela ação de invasores, seja pela ação dos próprios membros da comunidade de falantes.

    Na verdade, as pessoas sempre sentiram certa compulsão para defender a integridade de sua língua. Ou, de acordo com certas visões, sua pureza ou seu poder de argumentação. Nada mais apropriado para esses intentos do que a compilação de gramáticas, que estabelecessem paradigmas, modelos, normas, capazes de garantir a manutenção da identidade linguística.

    Noutras palavras, se fez necessário, para as comunidades de falantes, um instrumento de controle – a gramática normativa – que disciplinasse o fluxo da própria língua, garantindo sua sobrevivência ou aperfeiçoando suas potencialidades de uso em função dos efeitos retóricos pretendidos.

    Nesse quadro, a criação de paradigmas e modelos em gramáticas foi assumindo feições próprias e constituindo uma garantia de vida e de sucesso para as línguas, sem nunca se ter ausentado totalmente. Nem mesmo quando já não eram tão evidentes as ameaças de desaparecimento ou de descaracterização de seus usos mais modelares.

    Em suma, foi sendo atribuído aos compêndios de gramática um papel de instrumento controlador da língua, ao qual caberia conduzir o comportamento verbal dos usuários, pela imposição de modelos ou de padrões. Mas não foi apenas a função de controle atribuída à gramática que fez com que os estudiosos se interessassem por ela. Sob ângulos bem diferentes, as pessoas sempre se mostraram curiosas por entenderem a suprema prerrogativa da linguagem humana, e isso também motivou o interesse pelo aparecimento de gramáticas, obras nas quais se tentasse explicitar os mecanismos subjacentes à atividade verbal.

    A encruzilhada de fatores tão complexos, historicamente submetidos a interesses políticos, econômicos e sociais diferentes, resultou numa série de concepções e, com o passar dos séculos, deu ensejo à formação de alguns equívocos acerca do que é a gramática e, consequentemente, daquilo que deve constituir seu ensino.

    Alguns equívocos mais recorrentes e com sérias repercussões para as atividades de ensino são as crenças de que: língua e gramática são a mesma coisa; basta saber gramática para falar, ler e escrever com sucesso; e toda atuação verbal tem que se pautar pela norma prestigiada.

ANTUNES, Irandé. Muito além da gramática: por um ensino de línguas sem pedras no caminho. São Paulo: Parábola, 2007, p. 35-38. Adaptado. 

É CORRETO afirmar que, quando analisado globalmente, o Texto 1 cumpre, prioritariamente, uma função:

Alternativas
Comentários
  • Gab.B

    Didática – essa função se mostra, dentre outros aspectos, pelo resgate histórico que se faz no 3º parágrafo, ou seja, é evidente o esforço da autora para explicar ao seu público leitor certos fatos da nossa realidade linguística. 

  • Meu deus que texto mais chaaaaaaaaaaaaato!!!

  • Kkkk...  O texto é um pouco cansativo, porém bom de se ler  !! Ele é didático ..

    Gab - B

  • É um texto imenso, cansativo. Numa prova a gente perde um tempão lendo e tentando entender. Quando chega-se ao fim já não se lembra do início. kkkkkkkkkkk Além de ter que está voltando a ele para responder as questões. Pelo menos comigo é assim que funciona com textos grandes.

  • Li grego, etendi alemão, acertei a questão. Na vida o que vale é o que importa rsrsr

  • PMPE?

  •  a) nao se trata de uma estória por nao haver personagens e enredo.

     b) correto. é um texto informativo com a intencao de explicar o topico abordado

     c) nao se trata de anuncio

     d)nao se trata de um argumento

     e) nao é um texto do genereo injuntivo, porque nao ha instrucoes para execucao de algo.

  • ANTUNES, Irandé. Muito além da gramática: por um ensino de línguas sem pedras no caminho. São Paulo: Parábola, 2007, p. 35-38. Adaptado. 

    Muitas vezes a resposta está logo embaixo ou em cima do texto.


ID
2624068
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 1 


    Os fatos linguísticos sempre estiveram misturados à história dos povos, a seus esforços de expansão e dominação territorial e política, a suas lutas pela hegemonia cultural, a seus intentos proselitistas, a suas necessidades retóricas; enfim, as línguas foram recebendo tratamentos diversos, conforme as também diversas condições sociais e políticas dos grupos, que as tinham como marca de sua identidade.

    Não estranha, portanto, que, historicamente, as questões linguísticas tenham servido a interesses muito diversos e, de acordo com esses interesses, tenham sido vistas em óticas bastante diferentes. “Toda língua são rastros de velhos mistérios”, lembra Guimarães Rosa.

    Se isso é verdade, considerando-se a língua como um todo, é mais verdade ainda entre nós, ocidentais, em relação à gramática, em geral. De fato, herdamos dos gregos a concepção da gramática, em todas as acepções, como uma força controladora que preserva a língua contra as possíveis ameaças de desaparecimento ou até mesmo de declínio, seja pela ação de invasores, seja pela ação dos próprios membros da comunidade de falantes.

    Na verdade, as pessoas sempre sentiram certa compulsão para defender a integridade de sua língua. Ou, de acordo com certas visões, sua pureza ou seu poder de argumentação. Nada mais apropriado para esses intentos do que a compilação de gramáticas, que estabelecessem paradigmas, modelos, normas, capazes de garantir a manutenção da identidade linguística.

    Noutras palavras, se fez necessário, para as comunidades de falantes, um instrumento de controle – a gramática normativa – que disciplinasse o fluxo da própria língua, garantindo sua sobrevivência ou aperfeiçoando suas potencialidades de uso em função dos efeitos retóricos pretendidos.

    Nesse quadro, a criação de paradigmas e modelos em gramáticas foi assumindo feições próprias e constituindo uma garantia de vida e de sucesso para as línguas, sem nunca se ter ausentado totalmente. Nem mesmo quando já não eram tão evidentes as ameaças de desaparecimento ou de descaracterização de seus usos mais modelares.

    Em suma, foi sendo atribuído aos compêndios de gramática um papel de instrumento controlador da língua, ao qual caberia conduzir o comportamento verbal dos usuários, pela imposição de modelos ou de padrões. Mas não foi apenas a função de controle atribuída à gramática que fez com que os estudiosos se interessassem por ela. Sob ângulos bem diferentes, as pessoas sempre se mostraram curiosas por entenderem a suprema prerrogativa da linguagem humana, e isso também motivou o interesse pelo aparecimento de gramáticas, obras nas quais se tentasse explicitar os mecanismos subjacentes à atividade verbal.

    A encruzilhada de fatores tão complexos, historicamente submetidos a interesses políticos, econômicos e sociais diferentes, resultou numa série de concepções e, com o passar dos séculos, deu ensejo à formação de alguns equívocos acerca do que é a gramática e, consequentemente, daquilo que deve constituir seu ensino.

    Alguns equívocos mais recorrentes e com sérias repercussões para as atividades de ensino são as crenças de que: língua e gramática são a mesma coisa; basta saber gramática para falar, ler e escrever com sucesso; e toda atuação verbal tem que se pautar pela norma prestigiada.

ANTUNES, Irandé. Muito além da gramática: por um ensino de línguas sem pedras no caminho. São Paulo: Parábola, 2007, p. 35-38. Adaptado. 

Segundo a autora do Texto 1, o surgimento da gramática normativa justificou-se, principalmente:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito E

    Parag. 5 - que disciplinasse o fluxo da própria língua, garantindo sua sobrevivência ou aperfeiçoando suas potencialidades de uso em função dos efeitos retóricos pretendidos. 

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • Gabarito E.

    Abaixo, trecho do Texto:

     herdamos dos gregos a concepção da gramática, em todas as acepções, como uma força controladora que preserva a língua contra as possíveis ameaças de desaparecimento ou até mesmo de declínio, seja pela ação de invasores, seja pela ação dos próprios membros da comunidade de falantes. 

         (...)

          Noutras palavras, se fez necessário, para as comunidades de falantes, um instrumento de controle – a gramática normativa – que disciplinasse o fluxo da própria língua, garantindo sua sobrevivência ou aperfeiçoando suas potencialidades de uso em função dos efeitos retóricos pretendidos. 

  • Fui de cara na letra B /;c kkkk 

  •  De fato, herdamos dos gregos a concepção da gramática, em todas as acepções, como uma força controladora que preserva a língua contra as possíveis ameaças de desaparecimento ou até mesmo de declínio, seja pela ação de invasores, seja pela ação dos próprios membros da comunidade de falantes.

     

  • Resposta:

     

    ...herdamos dos gregos a concepção da gramática, em todas as acepções, como uma força controladora que preserva a língua contra as possíveis ameaças de desaparecimento ou até mesmo de declínio...

  • e-

    Noutras palavras, se fez necessário, para as comunidades de falantes, um instrumento de controle – a gramática normativa – que disciplinasse o fluxo da própria língua, garantindo sua sobrevivência ou aperfeiçoando suas potencialidades de uso em função dos efeitos retóricos pretendidos.

     

    A gramática normativa é a regularização da lingua, declarando suas regras-padrao. É o que dita que é correto dizer "As crianças comem pão" e nao "As crianças come pão". Sem gramatica normativa, o uso padronizado da lingua corre o risco de desaparecer porque cada 1 usa um sistema proprio de regras, sem consenso para seu uso social.


ID
2624071
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 1 


    Os fatos linguísticos sempre estiveram misturados à história dos povos, a seus esforços de expansão e dominação territorial e política, a suas lutas pela hegemonia cultural, a seus intentos proselitistas, a suas necessidades retóricas; enfim, as línguas foram recebendo tratamentos diversos, conforme as também diversas condições sociais e políticas dos grupos, que as tinham como marca de sua identidade.

    Não estranha, portanto, que, historicamente, as questões linguísticas tenham servido a interesses muito diversos e, de acordo com esses interesses, tenham sido vistas em óticas bastante diferentes. “Toda língua são rastros de velhos mistérios”, lembra Guimarães Rosa.

    Se isso é verdade, considerando-se a língua como um todo, é mais verdade ainda entre nós, ocidentais, em relação à gramática, em geral. De fato, herdamos dos gregos a concepção da gramática, em todas as acepções, como uma força controladora que preserva a língua contra as possíveis ameaças de desaparecimento ou até mesmo de declínio, seja pela ação de invasores, seja pela ação dos próprios membros da comunidade de falantes.

    Na verdade, as pessoas sempre sentiram certa compulsão para defender a integridade de sua língua. Ou, de acordo com certas visões, sua pureza ou seu poder de argumentação. Nada mais apropriado para esses intentos do que a compilação de gramáticas, que estabelecessem paradigmas, modelos, normas, capazes de garantir a manutenção da identidade linguística.

    Noutras palavras, se fez necessário, para as comunidades de falantes, um instrumento de controle – a gramática normativa – que disciplinasse o fluxo da própria língua, garantindo sua sobrevivência ou aperfeiçoando suas potencialidades de uso em função dos efeitos retóricos pretendidos.

    Nesse quadro, a criação de paradigmas e modelos em gramáticas foi assumindo feições próprias e constituindo uma garantia de vida e de sucesso para as línguas, sem nunca se ter ausentado totalmente. Nem mesmo quando já não eram tão evidentes as ameaças de desaparecimento ou de descaracterização de seus usos mais modelares.

    Em suma, foi sendo atribuído aos compêndios de gramática um papel de instrumento controlador da língua, ao qual caberia conduzir o comportamento verbal dos usuários, pela imposição de modelos ou de padrões. Mas não foi apenas a função de controle atribuída à gramática que fez com que os estudiosos se interessassem por ela. Sob ângulos bem diferentes, as pessoas sempre se mostraram curiosas por entenderem a suprema prerrogativa da linguagem humana, e isso também motivou o interesse pelo aparecimento de gramáticas, obras nas quais se tentasse explicitar os mecanismos subjacentes à atividade verbal.

    A encruzilhada de fatores tão complexos, historicamente submetidos a interesses políticos, econômicos e sociais diferentes, resultou numa série de concepções e, com o passar dos séculos, deu ensejo à formação de alguns equívocos acerca do que é a gramática e, consequentemente, daquilo que deve constituir seu ensino.

    Alguns equívocos mais recorrentes e com sérias repercussões para as atividades de ensino são as crenças de que: língua e gramática são a mesma coisa; basta saber gramática para falar, ler e escrever com sucesso; e toda atuação verbal tem que se pautar pela norma prestigiada.

ANTUNES, Irandé. Muito além da gramática: por um ensino de línguas sem pedras no caminho. São Paulo: Parábola, 2007, p. 35-38. Adaptado. 

No que se refere a alguns elementos relacionadores presentes no Texto 1, analise as afirmações abaixo.

I. Com o termo destacado no trecho: “enfim, as línguas foram recebendo tratamentos diversos, conforme as também diversas condições sociais e políticas dos grupos, que as tinham como marca de sua identidade.” (1º parágrafo), o autor faz uma retomada de “diversas condições sociais e políticas” e evita repetir esse segmento.
II. No trecho: “Na verdade, as pessoas sempre sentiram certa compulsão para defender a integridade de sua língua. Ou, de acordo com certas visões, sua pureza ou seu poder de argumentação.” (4º parágrafo), os termos destacados têm o mesmo referente: “língua”.
III. A expressão “Nesse quadro”, que introduz o 6º parágrafo, ao mesmo tempo em que expressa uma síntese do que se informou anteriormente no texto, situa as afirmações que serão feitas a partir desse ponto no contexto geral que foi apresentado até então.
IV. No trecho: “Mas não foi apenas a função de controle atribuída à gramática que fez com que os estudiosos se interessassem por ela.” (7º parágrafo), o termo destacado, que aparece enfatizado após uma pausa, sinaliza para o interlocutor que a direção argumentativa do texto sofrerá alguma alteração.

Estão CORRETAS, apenas:

Alternativas
Comentários
  • Por favor, alguém pode comentar ?

  • I. O termo "as" refere-se a línguas;
    II. O primeiro "suas", ao meu ver, refere-se a pessoas; (língua das pessoas)

    III.CORRETA

    IV.CORRETA

  • Há que se verificar o sentido das orações como um todo para não se confundir em questões como esta. Uma dica, como primeiro teste, é observar quem é o sujeito, pois geralmente os pronomes que vêm ao decorrer da sentença se referem a ele. 

    I. ''as" refere-se ao sujeito ''línguas".

    II. Item mais difícil da questão, na minha opinião. O 1º "sua" refere-se à lingua das pessoas (observemos a relação de posse desse adjunto adnominal). Enquanto que o 2º sua refere-se somente à língua, às características da língua: pureza, ... .

    III. O pronome demonstrativo "Nesse" tem a função de retomar termo antecipado, e , na conjectura dada formada pela expressão : "Nesse quadro", observa-se a situação pontuada pelo autor, de fato.

    IV. A conjunção "Mas", nesse contexto, remete à sua ideia primária de trazer concessão, a qual permite o entendimento da mudança de sentido.

  • Fiquei meio confuso na questão IV. Reparei que o Mas está acompanhado de não apenas: mas não apenas. Dando a ideia, realmente, de concessão. Portanto, existe essa alteração no sentido de argumentação? Essa alteração não deveria ser dada caso houvesse a ideia de adversatividade?

  • Errei por não ir ao texto !!  aff kkkkkkk

  • Ao analisar as duas primerias e dando como erradas, ficou fácil; eliminei as opções e restou somente a D. O gabarito. Analisei da mesma forma que  gabriel nery .  Porém, olhei com cuidado as demais para confirmar.  Comigo funciona voltando ao texto. Embora isso demore um pouco. Especialmente por ser um texto imenso. 


ID
2624074
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 1 


    Os fatos linguísticos sempre estiveram misturados à história dos povos, a seus esforços de expansão e dominação territorial e política, a suas lutas pela hegemonia cultural, a seus intentos proselitistas, a suas necessidades retóricas; enfim, as línguas foram recebendo tratamentos diversos, conforme as também diversas condições sociais e políticas dos grupos, que as tinham como marca de sua identidade.

    Não estranha, portanto, que, historicamente, as questões linguísticas tenham servido a interesses muito diversos e, de acordo com esses interesses, tenham sido vistas em óticas bastante diferentes. “Toda língua são rastros de velhos mistérios”, lembra Guimarães Rosa.

    Se isso é verdade, considerando-se a língua como um todo, é mais verdade ainda entre nós, ocidentais, em relação à gramática, em geral. De fato, herdamos dos gregos a concepção da gramática, em todas as acepções, como uma força controladora que preserva a língua contra as possíveis ameaças de desaparecimento ou até mesmo de declínio, seja pela ação de invasores, seja pela ação dos próprios membros da comunidade de falantes.

    Na verdade, as pessoas sempre sentiram certa compulsão para defender a integridade de sua língua. Ou, de acordo com certas visões, sua pureza ou seu poder de argumentação. Nada mais apropriado para esses intentos do que a compilação de gramáticas, que estabelecessem paradigmas, modelos, normas, capazes de garantir a manutenção da identidade linguística.

    Noutras palavras, se fez necessário, para as comunidades de falantes, um instrumento de controle – a gramática normativa – que disciplinasse o fluxo da própria língua, garantindo sua sobrevivência ou aperfeiçoando suas potencialidades de uso em função dos efeitos retóricos pretendidos.

    Nesse quadro, a criação de paradigmas e modelos em gramáticas foi assumindo feições próprias e constituindo uma garantia de vida e de sucesso para as línguas, sem nunca se ter ausentado totalmente. Nem mesmo quando já não eram tão evidentes as ameaças de desaparecimento ou de descaracterização de seus usos mais modelares.

    Em suma, foi sendo atribuído aos compêndios de gramática um papel de instrumento controlador da língua, ao qual caberia conduzir o comportamento verbal dos usuários, pela imposição de modelos ou de padrões. Mas não foi apenas a função de controle atribuída à gramática que fez com que os estudiosos se interessassem por ela. Sob ângulos bem diferentes, as pessoas sempre se mostraram curiosas por entenderem a suprema prerrogativa da linguagem humana, e isso também motivou o interesse pelo aparecimento de gramáticas, obras nas quais se tentasse explicitar os mecanismos subjacentes à atividade verbal.

    A encruzilhada de fatores tão complexos, historicamente submetidos a interesses políticos, econômicos e sociais diferentes, resultou numa série de concepções e, com o passar dos séculos, deu ensejo à formação de alguns equívocos acerca do que é a gramática e, consequentemente, daquilo que deve constituir seu ensino.

    Alguns equívocos mais recorrentes e com sérias repercussões para as atividades de ensino são as crenças de que: língua e gramática são a mesma coisa; basta saber gramática para falar, ler e escrever com sucesso; e toda atuação verbal tem que se pautar pela norma prestigiada.

ANTUNES, Irandé. Muito além da gramática: por um ensino de línguas sem pedras no caminho. São Paulo: Parábola, 2007, p. 35-38. Adaptado. 

Acerca de algumas relações de sentido presentes no Texto 1, assinale a alternativa CORRETA.

Alternativas
Comentários
  • Alternativa-  A (correta). 

  • GAB A 

     

    estiveram misturados = inter-relação

  • a) Com a afirmação de que “os fatos linguísticos sempre estiveram misturados à história dos povos” (1º parágrafo), a autora defende que “a história dos povos e os fatos linguísticos guardam entre si uma forte inter-relação”. Correto, a mistura entre os fatos e a história do povo.

     b) Dizer que “não estranha que, historicamente, as questões linguísticas [...] tenham sido vistas em óticas bastante diferentes” (2º parágrafo) significa dizer que “não surpreende que, ao longo da história, as questões linguísticas tenham gerado visões de mundo tão diversas”. Errado, não é possível concluir o que foi dito, nesta ordem, é preciso ler todo o trecho do texto, que aponta que os diversos interesses é que têm gerado visões diversas e não as questões linguísticas.

     c) A afirmação de que “herdamos dos gregos a concepção da gramática como uma força controladora” (3º parágrafo) equivale semanticamente à afirmação de que “os gregos nos legaram uma noção de gramática sobre a qual temos tido forte controle”. Errado, Herdamos dos gregos a concepção de que a gramática é uma força controladora da língua e não que a controlamos. 

     d) Dizer que “as pessoas sempre sentiram certa compulsão para defender a integridade de sua língua” (4º parágrafo) é o mesmo que dizer que “as pessoas sempre atuaram com convicção na defesa da totalidade de sua língua”. Errado, as pessoas sentiram, não quer dizer que efetivamente atuaram. 

     e) A ideia presente na afirmação de que “as pessoas sempre se mostraram curiosas por entenderem a suprema prerrogativa da linguagem humana” (7º parágrafo) corresponde semanticamente à ideia de que “as pessoas sempre demonstraram curiosidade para compreender como poderiam melhorar sua maneira de falar”. Errado, a curiosidade repousava em querer entender como a língua funcionava, como era elaborada, e isso não quer dizer que a intenção era melhorar sua maneira de falar. 

    Concordam?? 

  • FOCO

  • Alternativa-  A (correta). 

    Sempre esteve misturado = Guardam entre si uma forte inter-relação.


ID
2624077
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 1 


    Os fatos linguísticos sempre estiveram misturados à história dos povos, a seus esforços de expansão e dominação territorial e política, a suas lutas pela hegemonia cultural, a seus intentos proselitistas, a suas necessidades retóricas; enfim, as línguas foram recebendo tratamentos diversos, conforme as também diversas condições sociais e políticas dos grupos, que as tinham como marca de sua identidade.

    Não estranha, portanto, que, historicamente, as questões linguísticas tenham servido a interesses muito diversos e, de acordo com esses interesses, tenham sido vistas em óticas bastante diferentes. “Toda língua são rastros de velhos mistérios”, lembra Guimarães Rosa.

    Se isso é verdade, considerando-se a língua como um todo, é mais verdade ainda entre nós, ocidentais, em relação à gramática, em geral. De fato, herdamos dos gregos a concepção da gramática, em todas as acepções, como uma força controladora que preserva a língua contra as possíveis ameaças de desaparecimento ou até mesmo de declínio, seja pela ação de invasores, seja pela ação dos próprios membros da comunidade de falantes.

    Na verdade, as pessoas sempre sentiram certa compulsão para defender a integridade de sua língua. Ou, de acordo com certas visões, sua pureza ou seu poder de argumentação. Nada mais apropriado para esses intentos do que a compilação de gramáticas, que estabelecessem paradigmas, modelos, normas, capazes de garantir a manutenção da identidade linguística.

    Noutras palavras, se fez necessário, para as comunidades de falantes, um instrumento de controle – a gramática normativa – que disciplinasse o fluxo da própria língua, garantindo sua sobrevivência ou aperfeiçoando suas potencialidades de uso em função dos efeitos retóricos pretendidos.

    Nesse quadro, a criação de paradigmas e modelos em gramáticas foi assumindo feições próprias e constituindo uma garantia de vida e de sucesso para as línguas, sem nunca se ter ausentado totalmente. Nem mesmo quando já não eram tão evidentes as ameaças de desaparecimento ou de descaracterização de seus usos mais modelares.

    Em suma, foi sendo atribuído aos compêndios de gramática um papel de instrumento controlador da língua, ao qual caberia conduzir o comportamento verbal dos usuários, pela imposição de modelos ou de padrões. Mas não foi apenas a função de controle atribuída à gramática que fez com que os estudiosos se interessassem por ela. Sob ângulos bem diferentes, as pessoas sempre se mostraram curiosas por entenderem a suprema prerrogativa da linguagem humana, e isso também motivou o interesse pelo aparecimento de gramáticas, obras nas quais se tentasse explicitar os mecanismos subjacentes à atividade verbal.

    A encruzilhada de fatores tão complexos, historicamente submetidos a interesses políticos, econômicos e sociais diferentes, resultou numa série de concepções e, com o passar dos séculos, deu ensejo à formação de alguns equívocos acerca do que é a gramática e, consequentemente, daquilo que deve constituir seu ensino.

    Alguns equívocos mais recorrentes e com sérias repercussões para as atividades de ensino são as crenças de que: língua e gramática são a mesma coisa; basta saber gramática para falar, ler e escrever com sucesso; e toda atuação verbal tem que se pautar pela norma prestigiada.

ANTUNES, Irandé. Muito além da gramática: por um ensino de línguas sem pedras no caminho. São Paulo: Parábola, 2007, p. 35-38. Adaptado. 

Considerando a organização sintática de alguns enunciados do Texto 1, analise as proposições abaixo.

I. Em português, um sujeito pode ser colocado após seu predicado, como se observa no trecho: “Não estranha, portanto, que, historicamente, as questões linguísticas tenham servido a interesses muito diversos” (2º parágrafo), em que o predicado, destacado, introduz o enunciado, e seu sujeito está em posição posposta.
II. No trecho: “Se isso é verdade, considerando-se a língua como um todo, é mais verdade ainda entre nós, ocidentais, em relação à gramática, em geral.” (3º parágrafo), o termo destacado é um aposto que cumpre a função de esclarecer, para o leitor, a quem o pronome “nós” faz referência.
III. No trecho: “Nada mais apropriado para esses intentos do que a compilação de gramáticas” (4º parágrafo), o segmento destacado desempenha a função de complemento nominal, já que integra o sentido do nome “compilação”.
IV. No trecho: “Noutras palavras, se fez necessário, para as comunidades de falantes, um instrumento de controle” (5º parágrafo), a opção pela próclise revela que a autora optou por seguir um padrão muito comum na variante brasileira do português.

Estão CORRETAS:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito está D.

     

    Na I, qual é o sujeito posposto?

  • Sávio Luiz,

     O sujeito posposto  é =====>  "As questões linguísticas"

     

  • Rosângela Zaidan,

     

    Essa I eu não consegui compreender muito bem. E qual é o predicado dessa oração?

     

    Obrigado.

  • A resposta correta é a letra e) I, II, III e IV

    I. Em português, um sujeito pode ser colocado após seu predicado, como se observa no trecho: “Não estranha, portanto, que, historicamente, as questões linguísticas tenham servido a interesses muito diversos” (2º parágrafo), em que o predicado, destacado, introduz o enunciado, e seu sujeito está em posição posposta. CORRETO

    Temos um sujeito posposto ao seu predicado. Devemos notar que o termo "Não estranha" é seguido da conjunção integrante "que". Esta conjunção introduz um sujeito oracional. Tentem fazer a substituição do termo "que" e de tudo que vem após por "ISTO", conforme abaixo.

    Não estranha ISTO

    Passando para a ordem direta de uma oração, Sujeito + Verbo + Complemento + Circunstâncias, nós temos:

    ISTO não estranha.

    Com isso, conseguimos ver o sujeito oracional claramente.

    II. No trecho: “Se isso é verdade, considerando-se a língua como um todo, é mais verdade ainda entre nós, ocidentais, em relação à gramática, em geral.” (3º parágrafo), o termo destacado é um aposto que cumpre a função de esclarecer, para o leitor, a quem o pronome “nós” faz referência.CORRETO

    Ocidentais é um aposto explicativo do termo "nós".

    III. No trecho: “Nada mais apropriado para esses intentos do que a compilação de gramáticas” (4º parágrafo), o segmento destacado desempenha a função de complemento nominal, já que integra o sentido do nome “compilação”. CORRETO

    Devemos notar primeiramente que o substantivo é abstrato, pois "compilação" deriva de "compilar". Dessa forma poderíamos ter um adjunto adnominal ou complemento nominal. Uma forma rápida de matar essa questão é lembrar que complemento nominal tem sentido passivo, ou seja, sofre a ação do substativo, enquanto o adjunto adnominal tem sentido ativo. Analisando o termo "compilação de gramáticas", verificamos que o termo "gramáticas" sofre a ação de ser compilado, obtendo um sentido passivo. Portanto, temos um complemento nominal.

    IV. No trecho: “Noutras palavras, se fez necessário, para as comunidades de falantes, um instrumento de controle” (5º parágrafo), a opção pela próclise revela que a autora optou por seguir um padrão muito comum na variante brasileira do português.

    Variante coloquial do português falado.

  • CORRETA E

     

    I-  “Não estranha, portanto, que, historicamente, as questões linguísticas tenham servido a interesses muito diversos”

           predicado                                                                   sujeito posposto

     

    Sujeito posposto

    Embora a Língua Portuguesa se apresente predominantemente pela ordem direta (sujeito + verbo + predicado), é comum encontrarmos alguns termos em posições variadas na oração. É o que se entende por ordem inversa, na qual alguns termos são encontrados em combinação contrária ao esperado (ex.: verbo + sujeito = sujeito posposto). Se encontram após o verbo.

     

    ex.:

    Vivendo sozinho o ancião, sua saúde se tornara precária.

    Sobre esse assunto falo eu.

     

     

    Sujeito Anteposto

    Normalmente vem antes do verbo.

     

    ex.: 

    O repórter e o fotógrafo chegaram.

    Chegaram o repórter e o fotógrafo.

     

    III- No trecho: “Nada mais apropriado para esses intentos do que a compilação de gramáticas” 

                                                                                                  subst.  /  complem. nominal (completa o sentido do nome COMPILAÇÃO)

     

    Complemento Nominal

       É o termo que completa o sentido de uma palavra que não seja verbo. Assim, pode referir-se a substantivos, adjetivos ou advérbios, sempre por meio de preposição.

     

    ex.:

    Cecília tem        orgulho                da filha.
                            substantivo          complemento nominal

    Ricardo estava   consciente        de tudo.
                                   adjetivo       complemento nominal

     

     

    "A mudança que você quer, está na mudança que você toma."

  • Sávio Luiz,

    Não estranha é o predicado da frase.

     

  • nao entendi por que a numero I esta correta. "ESTRANHA", nessa frase, é VTD

    "Não estranha (isso) que questões linguísticas tenham servido a interesses muito diversos” (oração sub.subst. objetiva direta)

  • Scarlett, quando vcc colocar a frase em ordem direta, preceberá que ficará dessa forma: "Que as questões linguísticas... não estranha" Isto não estranha, trata-se de um sujeito oracional.

  • e-

    I. O que estranha? que as questões linguísticas tenham servido a interesses muito diversos”. O sujeito tambem pode ser uma oração, o que vai exigir concordância do verbo no singular.

    II. essa é uma das funções do aposto- esclarecer uma passagem do texto, sendo equivalente à informação dentro de ((())).

    III. correto. a função de complemento nominal é comprovada pela função passiva do termo em destaque. O que sao compiladas? gramaticas

    IV. Poderia ter sido usado ênclise. Próclise reflete mais lingua falada.

  • Confesso que no item II não ficou claro para mim que se trata de um aposto, pareceu-me mais uma adjetivação "nós que somos orientais...".

  • Questão coisada. Coisou minha cabeça

  • Matheus Amorim, muito bom seu comentário!!

  • concordo com a colega Scarlet, trata-se de uma oração subordinada substantiva objetiva direta.

    NÃO ESTRANHA ISSO, QUEM NÃO ESTRANHA ISSO??? TODA LÍNGUA, SUJEITO LÓGICO OU CONTEXUAL DA ORAÇÃO, PORTANTO O PRIMEIRO ITEM DA QUESTÃO DEVERIA SER CONSIDERADO ERRADO.

  • QUESTÃO BEM ELABORADA MUITO BOA,POREM MUITO NÚBIA GAB LETRA  E

  • Curiosidade nascida do comentário do amigo Kleyton

     

     Questão núbia quer dizer uma questão que veio lá do Egito, região conhecida como Núbia

    Questão dúbia quer dizer questão ambígua

     

  • Errei por causa do item IV --'

  • Buguei com essa questão


ID
2624080
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 1 


    Os fatos linguísticos sempre estiveram misturados à história dos povos, a seus esforços de expansão e dominação territorial e política, a suas lutas pela hegemonia cultural, a seus intentos proselitistas, a suas necessidades retóricas; enfim, as línguas foram recebendo tratamentos diversos, conforme as também diversas condições sociais e políticas dos grupos, que as tinham como marca de sua identidade.

    Não estranha, portanto, que, historicamente, as questões linguísticas tenham servido a interesses muito diversos e, de acordo com esses interesses, tenham sido vistas em óticas bastante diferentes. “Toda língua são rastros de velhos mistérios”, lembra Guimarães Rosa.

    Se isso é verdade, considerando-se a língua como um todo, é mais verdade ainda entre nós, ocidentais, em relação à gramática, em geral. De fato, herdamos dos gregos a concepção da gramática, em todas as acepções, como uma força controladora que preserva a língua contra as possíveis ameaças de desaparecimento ou até mesmo de declínio, seja pela ação de invasores, seja pela ação dos próprios membros da comunidade de falantes.

    Na verdade, as pessoas sempre sentiram certa compulsão para defender a integridade de sua língua. Ou, de acordo com certas visões, sua pureza ou seu poder de argumentação. Nada mais apropriado para esses intentos do que a compilação de gramáticas, que estabelecessem paradigmas, modelos, normas, capazes de garantir a manutenção da identidade linguística.

    Noutras palavras, se fez necessário, para as comunidades de falantes, um instrumento de controle – a gramática normativa – que disciplinasse o fluxo da própria língua, garantindo sua sobrevivência ou aperfeiçoando suas potencialidades de uso em função dos efeitos retóricos pretendidos.

    Nesse quadro, a criação de paradigmas e modelos em gramáticas foi assumindo feições próprias e constituindo uma garantia de vida e de sucesso para as línguas, sem nunca se ter ausentado totalmente. Nem mesmo quando já não eram tão evidentes as ameaças de desaparecimento ou de descaracterização de seus usos mais modelares.

    Em suma, foi sendo atribuído aos compêndios de gramática um papel de instrumento controlador da língua, ao qual caberia conduzir o comportamento verbal dos usuários, pela imposição de modelos ou de padrões. Mas não foi apenas a função de controle atribuída à gramática que fez com que os estudiosos se interessassem por ela. Sob ângulos bem diferentes, as pessoas sempre se mostraram curiosas por entenderem a suprema prerrogativa da linguagem humana, e isso também motivou o interesse pelo aparecimento de gramáticas, obras nas quais se tentasse explicitar os mecanismos subjacentes à atividade verbal.

    A encruzilhada de fatores tão complexos, historicamente submetidos a interesses políticos, econômicos e sociais diferentes, resultou numa série de concepções e, com o passar dos séculos, deu ensejo à formação de alguns equívocos acerca do que é a gramática e, consequentemente, daquilo que deve constituir seu ensino.

    Alguns equívocos mais recorrentes e com sérias repercussões para as atividades de ensino são as crenças de que: língua e gramática são a mesma coisa; basta saber gramática para falar, ler e escrever com sucesso; e toda atuação verbal tem que se pautar pela norma prestigiada.

ANTUNES, Irandé. Muito além da gramática: por um ensino de línguas sem pedras no caminho. São Paulo: Parábola, 2007, p. 35-38. Adaptado. 

Assinale a alternativa na qual o segmento destacado cumpre a função de adjetivo.

Alternativas
Comentários
  • Gab. B

     

    “De fato, herdamos dos gregos a concepção da gramática, em todas as acepções, como uma força controladora que preserva a língua contra as possíveis ameaças de desaparecimento ou até mesmo de declínio” (3º parágrafo). 

     

  • GABARITO B

     

    Aí tem uma oração subordinada adjetiva restritiva. Todo o trecho sublinhado caracteriza a tal "força controladora".

  • b-

    As orações subordinadas adjetivas têm função de adjetivos e podem especificar o sintagma, sem virgula -subordinadas adjetivas restritivas; ou amplificar dados acerca dele - subordinadas adjetivas explicativas.

  • Corrijam-me caso eu estiver errado, mas quero ajudar !!

     

     

    a) “Não estranha, portanto, que, historicamente, as questões linguísticas tenham servido a interesses muito diversos e, de acordo com esses interesses, tenham sido vistas em óticas bastante diferentes” (2º parágrafo). (ADJUNTO ADVERBIAL DE CONFORMIDADE). Termo acessório da oração, repare que posso retirá-lo sem prejuizo do excerto.

     

     c) “Na verdade, as pessoas sempre sentiram certa compulsão para defender a integridade de sua língua” (4º parágrafo). ( COMPLEMENTO NOMINAL ) - compulsão ( subtantivo abstrato ) - ( para ) preposição.

     

     

    d) “Nesse quadro, a criação de paradigmas e modelos em gramáticas foi assumindo feições próprias e constituindo uma garantia de vida e de sucesso para as línguas, sem nunca se ter ausentado totalmente ” (6º parágrafo). Na minha opinião é adjunto adverbial também.

     

    e) “A encruzilhada de fatores tão complexos, historicamente submetidos a interesses políticos, econômicos e sociais diferentes, resultou  numa série de concepções” (8º parágrafo).  (OBJETO INDIRETO) - EM (PREPOSIÇÃO) + UMA (ARTIGO DEFINIDO) = NUMA.

     

     

    Jesus, a rocha firme e inabalável.

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

  • Oração Subordinada Adjetiva Restritiva. 

  • que preserva a língua contra as possíveis ameaças de desaparecimento ou até mesmo de declínio” (3º parágrafo).

     

     

    Oração Subordinada ADJETIVA RESTRITIVA

  • o qual preserva...

  • LEMBRAR QUE SINTATICAMENTE AS ORAÇÕES SUBORDINADAS ADJETIVAS DESEMPENHAM A FUNÇÃO DE ADJUNTO ADNOMINAL !!!

  • Eu acertei, só fiquei na dúvida se a letra c seria uma adverbial de finalidade.
  • E também começa pelo pronome relativo QUE.

     

  • Se liga nesse BIZU! Ache o pronome relativo que vc identificara a oração adjetiva (com virgula) explicativa (sem virgula) restritiva 

  • Sim, a questão esta certa. Mas a frase sublinhada é oração subordinada adjetiva restritiva que é tbm um adjetivo. Cuidado!

  • BIZU! Ache o pronome relativo que vc identificará a oração adjetiva.

    Ou seja, é oração subordinada adjetiva restritiva que é tbm um adjetivo.

     

    Cuidado com o ''Que'' da UPENET.

     

    Jesus, a rocha firme e inabalável.

  • Como uma força controladora (a qual) que preserva a língua contra as possíveis ameaças de desaparecimento ou até mesmo de declínio” (3º parágrafo).

    Pronome Relativo identificado retomando força controladora indicio de oração adjetiva restritiva .

    Letra B muito boa questão !

  • Pronomes relativos são aqueles que se relacionam com o termo anterior. Por isso, ao mesmo tempo que desempenha o papel de pronomes também exercem a função de conectivos são eles: que, quem, quando, como ,onde e suas variáveis.

  • “De fato, herdamos dos gregos a concepção da gramática, em todas as acepções, como uma força controladora que preserva a língua contra as possíveis ameaças de desaparecimento ou até mesmo de declínio” (3º parágrafo).

    A gente pode encontrar o adjetivo (morfologia) ou predicativo (sintaxe) fazendo a seguinte pergunta:

    É uma força controladora qualquer? NÃO! É uma força que preserva a língua.

    Ex.: A bandeira é o símbolo da pátria.

    É um símbolo qualquer? NÃO! É o símbolo da pátria.(predicativo)


ID
2624083
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 1 


    Os fatos linguísticos sempre estiveram misturados à história dos povos, a seus esforços de expansão e dominação territorial e política, a suas lutas pela hegemonia cultural, a seus intentos proselitistas, a suas necessidades retóricas; enfim, as línguas foram recebendo tratamentos diversos, conforme as também diversas condições sociais e políticas dos grupos, que as tinham como marca de sua identidade.

    Não estranha, portanto, que, historicamente, as questões linguísticas tenham servido a interesses muito diversos e, de acordo com esses interesses, tenham sido vistas em óticas bastante diferentes. “Toda língua são rastros de velhos mistérios”, lembra Guimarães Rosa.

    Se isso é verdade, considerando-se a língua como um todo, é mais verdade ainda entre nós, ocidentais, em relação à gramática, em geral. De fato, herdamos dos gregos a concepção da gramática, em todas as acepções, como uma força controladora que preserva a língua contra as possíveis ameaças de desaparecimento ou até mesmo de declínio, seja pela ação de invasores, seja pela ação dos próprios membros da comunidade de falantes.

    Na verdade, as pessoas sempre sentiram certa compulsão para defender a integridade de sua língua. Ou, de acordo com certas visões, sua pureza ou seu poder de argumentação. Nada mais apropriado para esses intentos do que a compilação de gramáticas, que estabelecessem paradigmas, modelos, normas, capazes de garantir a manutenção da identidade linguística.

    Noutras palavras, se fez necessário, para as comunidades de falantes, um instrumento de controle – a gramática normativa – que disciplinasse o fluxo da própria língua, garantindo sua sobrevivência ou aperfeiçoando suas potencialidades de uso em função dos efeitos retóricos pretendidos.

    Nesse quadro, a criação de paradigmas e modelos em gramáticas foi assumindo feições próprias e constituindo uma garantia de vida e de sucesso para as línguas, sem nunca se ter ausentado totalmente. Nem mesmo quando já não eram tão evidentes as ameaças de desaparecimento ou de descaracterização de seus usos mais modelares.

    Em suma, foi sendo atribuído aos compêndios de gramática um papel de instrumento controlador da língua, ao qual caberia conduzir o comportamento verbal dos usuários, pela imposição de modelos ou de padrões. Mas não foi apenas a função de controle atribuída à gramática que fez com que os estudiosos se interessassem por ela. Sob ângulos bem diferentes, as pessoas sempre se mostraram curiosas por entenderem a suprema prerrogativa da linguagem humana, e isso também motivou o interesse pelo aparecimento de gramáticas, obras nas quais se tentasse explicitar os mecanismos subjacentes à atividade verbal.

    A encruzilhada de fatores tão complexos, historicamente submetidos a interesses políticos, econômicos e sociais diferentes, resultou numa série de concepções e, com o passar dos séculos, deu ensejo à formação de alguns equívocos acerca do que é a gramática e, consequentemente, daquilo que deve constituir seu ensino.

    Alguns equívocos mais recorrentes e com sérias repercussões para as atividades de ensino são as crenças de que: língua e gramática são a mesma coisa; basta saber gramática para falar, ler e escrever com sucesso; e toda atuação verbal tem que se pautar pela norma prestigiada.

ANTUNES, Irandé. Muito além da gramática: por um ensino de línguas sem pedras no caminho. São Paulo: Parábola, 2007, p. 35-38. Adaptado. 

Assinale a alternativa que apresenta um enunciado elaborado corretamente, de acordo com as regras vigentes de concordância.

Alternativas
Comentários
  • a)  Ainda que existam muitas normas na língua, nem todas elas são normas prestigiadas. 

     b) Na gênese de uma gramática normativa, têm que ser considerado muitos fatores diferentes. 

     c) Gramáticas normativas haviam sido escritas muito antes de o Brasil existir como nação. 

     d) Não restam dúvidas de que novos compêndios gramaticais serão lançados em nosso país. 

     e) O ensino de regras normativas de gramática vem sendo privilegiado em nossa sociedade.

  • Posso estar enganado, mas essa pergunta tá totalmente errada! Ele pede concordância, e se tem alternativa que envontec um acento já sai do que estão pedindo! Eu acertei a questão, mas acho que a pergunta deve ser exatamente o que querem, se não pode induzir ao erro!

  • O verbo haver no sentido de ter é pessoal, pluraliza e concorda com o sujeito.

     

    Gramáticas normativas tinham sido escritas muito antes (...)

  • Vc paga 300 reais mensamente nesses cursinhos preparatorio, pra aprender 1 ou 2 regras de concordancia, e quando vai  fazer exercicios se depara com 49 regras... 

  • Marcus Matos, acredito que você esteja enganado, uma vez que os acentos em tem/têm e vem/vêm são acentos diferenciais entre singular e plural, caracteriza sim erro de concordância.

  • Galera, vamos lá...

    C) Gramáticas normativas haviam sido escritas muito antes de o Brasil existir como nação. 

    Para alinhar a frase são seguidos 3 passos que devem ser treinados diariamente:

    Localização do sujeito - Gramáticas normativas

    Localização do nucleo do sujeito - As Gramáticas

    Concordancia-  As gramaticas normativas haviam [...]

    Se o nucleo esta no plural o verbo concorda com ele.

  • o verbo haver flexiona normalmente quando auxiliar 

  • O verbo haver só ficará no singular quando no contexto da frase tiver o sentido de existir/acontecer.

  • haviam sido = foram 

  • a) Ainda que existam muitas normas ... 

     b) ... têm ... muitos fatores diferentes. 

     c) Gramáticas normativas haviam sido escritas muito antes de o Brasil existir como nação.

     d) Não restam dúvidas ... 

     e) O ensino ... vem sendo privilegiado em nossa sociedade.

    Correto???

  • VERBO HAVER NESSE CASO É PESSOAL!

    GABA: C

  • PMPE 2018

  • se Deus e por mim quem sera contra mim. fe em Deus tudo vai da certo pmpe18 RESPOSTA "c"

  • Gabarito C

    Sujeito +  haviam 

  • a) Ainda que muitas normas existam

    b)muitos fatores têm que

    c) Gramáticas normativas haviam/tinham sido escritas

    d) dúvidas Não restam

    e) O ensino vem (sujeito singular)

  • gabarito "c" verbo haver em uma locução verbal sendo auxiliar pode ir para o plural "haviam sido"

  • Em locuções, o verbo haver (auxiliar) carrega a transitividade do verbo principal. Por isso o haver é flexionado e o principal fica no particípio.

  • O verbo haver, no caso acima, não está no sentido de existir, portanto, por ser uma locução verbal "haviam sido", a regra diz que o primeiro verbo flexiona enquanto que o segundo continua no singular.

  •  a)

    Ainda que existaM muitas normas na língua, nem todas elas são normas prestigiadas. 

     b)

    Na gênese de uma gramática normativa, tem que ser considerado muitos fatores diferentes. 

     c)

    Gramáticas normativas haviaM  sido escritas muito antes de o Brasil existir como nação.

     d)

    Não restaM dúvidas de que novos compêndios gramaticais serão lançados em nosso país. 

     e)

    O ensino de regras normativas de gramática VEM sendo privilegiado em nossa sociedade.

  • A questão é de concordância verbal e nominal e para acertar a questão é necessário analisar cada alternativa afim de ser encontrar a que está conforme a norma-padrão.

    a) Em " Ainda que exista muitas normas na língua", o verbo deve concordar com o seu sujeito que está no plural. INCORRETA.

    Forma correta e direta: ainda que muitas normas na língua existam

    b) Em "tem que ser considerado muitos fatores diferentes", o verbo deve concordar com o seu sujeito que se encontra na forma indireta e está no plural. O verbo TER adquire o acento circunflexo quando está na sua forma pluralizada da terceira pessoa. INCORRETA.

    Forma correta e direta: muitos fatores diferentes têm que ser considerado

    c) Em "Gramáticas normativas haviam sido escritas", o verbo haver quando fizer parte de uma locução verbal e o seu verbo principal for pessoal, ele deve seguir a pessoalidade e concordar normalmente com o sujeito. CORRETA.

    d) Em "resta dúvidas", o verbo RESTAR deveria está concordando no plural com seu sujeito. INCORRETA.

    Forma correta: Não restam dúvidas de que novos compêndios gramaticais serão lançados em nosso país.

    e) Em "O ensino de regras normativas de gramática vêm", o verbo VIR deve concordar com o seu sujeito que está no singular e essa concordância da terceira pessoa do singular é sem o acento. INCORRETA.

    Forma correta: o ensino de regras normativas de gramática vem

    GABARITO C


ID
2624086
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 1 


    Os fatos linguísticos sempre estiveram misturados à história dos povos, a seus esforços de expansão e dominação territorial e política, a suas lutas pela hegemonia cultural, a seus intentos proselitistas, a suas necessidades retóricas; enfim, as línguas foram recebendo tratamentos diversos, conforme as também diversas condições sociais e políticas dos grupos, que as tinham como marca de sua identidade.

    Não estranha, portanto, que, historicamente, as questões linguísticas tenham servido a interesses muito diversos e, de acordo com esses interesses, tenham sido vistas em óticas bastante diferentes. “Toda língua são rastros de velhos mistérios”, lembra Guimarães Rosa.

    Se isso é verdade, considerando-se a língua como um todo, é mais verdade ainda entre nós, ocidentais, em relação à gramática, em geral. De fato, herdamos dos gregos a concepção da gramática, em todas as acepções, como uma força controladora que preserva a língua contra as possíveis ameaças de desaparecimento ou até mesmo de declínio, seja pela ação de invasores, seja pela ação dos próprios membros da comunidade de falantes.

    Na verdade, as pessoas sempre sentiram certa compulsão para defender a integridade de sua língua. Ou, de acordo com certas visões, sua pureza ou seu poder de argumentação. Nada mais apropriado para esses intentos do que a compilação de gramáticas, que estabelecessem paradigmas, modelos, normas, capazes de garantir a manutenção da identidade linguística.

    Noutras palavras, se fez necessário, para as comunidades de falantes, um instrumento de controle – a gramática normativa – que disciplinasse o fluxo da própria língua, garantindo sua sobrevivência ou aperfeiçoando suas potencialidades de uso em função dos efeitos retóricos pretendidos.

    Nesse quadro, a criação de paradigmas e modelos em gramáticas foi assumindo feições próprias e constituindo uma garantia de vida e de sucesso para as línguas, sem nunca se ter ausentado totalmente. Nem mesmo quando já não eram tão evidentes as ameaças de desaparecimento ou de descaracterização de seus usos mais modelares.

    Em suma, foi sendo atribuído aos compêndios de gramática um papel de instrumento controlador da língua, ao qual caberia conduzir o comportamento verbal dos usuários, pela imposição de modelos ou de padrões. Mas não foi apenas a função de controle atribuída à gramática que fez com que os estudiosos se interessassem por ela. Sob ângulos bem diferentes, as pessoas sempre se mostraram curiosas por entenderem a suprema prerrogativa da linguagem humana, e isso também motivou o interesse pelo aparecimento de gramáticas, obras nas quais se tentasse explicitar os mecanismos subjacentes à atividade verbal.

    A encruzilhada de fatores tão complexos, historicamente submetidos a interesses políticos, econômicos e sociais diferentes, resultou numa série de concepções e, com o passar dos séculos, deu ensejo à formação de alguns equívocos acerca do que é a gramática e, consequentemente, daquilo que deve constituir seu ensino.

    Alguns equívocos mais recorrentes e com sérias repercussões para as atividades de ensino são as crenças de que: língua e gramática são a mesma coisa; basta saber gramática para falar, ler e escrever com sucesso; e toda atuação verbal tem que se pautar pela norma prestigiada.

ANTUNES, Irandé. Muito além da gramática: por um ensino de línguas sem pedras no caminho. São Paulo: Parábola, 2007, p. 35-38. Adaptado. 

No 8º parágrafo, encontra-se o seguinte trecho: “A encruzilhada de fatores tão complexos [...] resultou numa série de concepções”.
Assinale a alternativa em que as normas de regência verbal seriam atendidas, mantendo a coerência desse trecho, se ele fosse alterado.

Alternativas
Comentários
  • Significado de Implicar

     

    Hostilizar; expressar desdém, deboche, zombaria: ele implica com seu irmão constantemente; implicava-se com o vizinho.verbo transitivo diretoOriginar; obter como resultado, efeito ou consequência: a devolução do imóvel implica multa.Requerer; fazer com que algo se torne necessário: o trabalho não implica sua participação.

  • Vamos ao que segue...

     

    A- Deflagra ALGO - VTD

     

    B -  Redundou EM ALGO - VTI

     

    C - Implicou ALGO (CORRETO) - VTD

     

    D -  oportunizar ALGO A ALGUEM (VTDI)

     

    E - desencadeou ALGO (VTD)

     

    Lembrando que a regência do verbo depende do contexto em que está inserido o verbo.

     

    Espero ter ajudado..

     

    Abraço

  • Gabarito Letra C

    Regência Verbal de "IMPLICAR"

    (1) Quando Transitivo Direto:

    Significa "Dar a entender", "Pressupor" ou "Trazer como consequência", "Acarretar", "Provocar"

    Exs:. Liberdade implica responsabilidade.

    Observar direitos e deveres implica respeitar e ser respeitado. 

    (2) Quando Transitivo Indireto:

    Significa "Embirrar", "Ter implicância"

    Exs:. Implicas muito com sua sogra.

    (3) Quando Transitivo Direto e Indireto:

    Significa "Envolver", "Comprometer"

    Exs:. Acabaram implicando o ex-ministro em atividades criminosas

  • Gabarito C

    A- deflagrou isso :  OD - o aparececimento de uma série de concepções  

    B- redundou isso: OD -  a geração de uma série de concepções 

    D-  oportunizou isso: OD - o nascimento de uma série de concepções

    E- desencadeou isso: OD -  a formação de uma série de concepções 

    Galera , se houver erro na explicação peço que me corrijam. 

     

  • Deflagrou O aparecimento... (VTD em sentido conotativo, ou verbo intransitivo)

    Redundou NA geração... (VTI no sentido de resultar, rege a preposição "em", perde a coerência)

    Implicou O surgimento... (VTD no sentido de acarretar)

    Oportunizar O nascimento... (VTD, perde a coerência)

    Desencadeou A formação... (VTD no sentido de dar início)

  • Caiu muiito! Implicar no sentido de "Trazer como consequência" é VTD.Anotemm!

  • Pessoal lembrar que também é possível o verbo implicar ser tido como VTI com o complemento em.

    Implica em algo ou alguma coisa.

  • c-

    "implicar" é verbo transitivo direto, nao exigindo preposição. o que implica, IMPLICA ALGO.

  • Fiquei na dúvida entre A e C

    “A encruzilhada de fatores tão complexos [...] resultou numa série de concepções”.

    A) ... deflagrou no aparecimento de uma série de concepções”.

    "deflagrou'' é VTI (preposição no)

    C) ... implicou o surgimento de uma série de concepções”.

    ''implicou'' é VTD

    Implicou = acarretou, causou, provocou, originou, trouxe, resultou, importou.

     

    Além do significado das palavra (resultou e implicou), observa-se ainda a transitividade dos verbos, que tem que ser substituindo por outro da mesma transitividade.

  • Implicou.

    C.

  • Eu acertei porém não sabia da questão da transitividade do verbo amei, ,obrigada

  • Implicar "EM " algo? Ou implicar "COM" algo?

  • uma coisa nao emplica em outra , mas sim , implica outra , verbo transitivo direto .

  • uma coisa nao emplica em outra , mas sim , implica outra , verbo transitivo direto .


ID
2624089
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 1 


    Os fatos linguísticos sempre estiveram misturados à história dos povos, a seus esforços de expansão e dominação territorial e política, a suas lutas pela hegemonia cultural, a seus intentos proselitistas, a suas necessidades retóricas; enfim, as línguas foram recebendo tratamentos diversos, conforme as também diversas condições sociais e políticas dos grupos, que as tinham como marca de sua identidade.

    Não estranha, portanto, que, historicamente, as questões linguísticas tenham servido a interesses muito diversos e, de acordo com esses interesses, tenham sido vistas em óticas bastante diferentes. “Toda língua são rastros de velhos mistérios”, lembra Guimarães Rosa.

    Se isso é verdade, considerando-se a língua como um todo, é mais verdade ainda entre nós, ocidentais, em relação à gramática, em geral. De fato, herdamos dos gregos a concepção da gramática, em todas as acepções, como uma força controladora que preserva a língua contra as possíveis ameaças de desaparecimento ou até mesmo de declínio, seja pela ação de invasores, seja pela ação dos próprios membros da comunidade de falantes.

    Na verdade, as pessoas sempre sentiram certa compulsão para defender a integridade de sua língua. Ou, de acordo com certas visões, sua pureza ou seu poder de argumentação. Nada mais apropriado para esses intentos do que a compilação de gramáticas, que estabelecessem paradigmas, modelos, normas, capazes de garantir a manutenção da identidade linguística.

    Noutras palavras, se fez necessário, para as comunidades de falantes, um instrumento de controle – a gramática normativa – que disciplinasse o fluxo da própria língua, garantindo sua sobrevivência ou aperfeiçoando suas potencialidades de uso em função dos efeitos retóricos pretendidos.

    Nesse quadro, a criação de paradigmas e modelos em gramáticas foi assumindo feições próprias e constituindo uma garantia de vida e de sucesso para as línguas, sem nunca se ter ausentado totalmente. Nem mesmo quando já não eram tão evidentes as ameaças de desaparecimento ou de descaracterização de seus usos mais modelares.

    Em suma, foi sendo atribuído aos compêndios de gramática um papel de instrumento controlador da língua, ao qual caberia conduzir o comportamento verbal dos usuários, pela imposição de modelos ou de padrões. Mas não foi apenas a função de controle atribuída à gramática que fez com que os estudiosos se interessassem por ela. Sob ângulos bem diferentes, as pessoas sempre se mostraram curiosas por entenderem a suprema prerrogativa da linguagem humana, e isso também motivou o interesse pelo aparecimento de gramáticas, obras nas quais se tentasse explicitar os mecanismos subjacentes à atividade verbal.

    A encruzilhada de fatores tão complexos, historicamente submetidos a interesses políticos, econômicos e sociais diferentes, resultou numa série de concepções e, com o passar dos séculos, deu ensejo à formação de alguns equívocos acerca do que é a gramática e, consequentemente, daquilo que deve constituir seu ensino.

    Alguns equívocos mais recorrentes e com sérias repercussões para as atividades de ensino são as crenças de que: língua e gramática são a mesma coisa; basta saber gramática para falar, ler e escrever com sucesso; e toda atuação verbal tem que se pautar pela norma prestigiada.

ANTUNES, Irandé. Muito além da gramática: por um ensino de línguas sem pedras no caminho. São Paulo: Parábola, 2007, p. 35-38. Adaptado. 

Sabemos que as normas ortográficas variam, de tempos em tempos. Assinale a alternativa cujo par de palavras está grafado segundo as normas que vigoram atualmente.

Alternativas
Comentários
  • socioeconômico – autorretrato. 

  • Voo -  Com o novo Acordo Ortográfico, foi abolido o acento circunflexo que assinalava a vogal tônica fechada das palavras paroxítonas terminadas em -oo.

    Antes da reforma ortográfica: vôo, abençôo, perdôo, magôo, enjôo,...
    Depois da reforma ortográfica: voo, abençoo, perdoo, magoo, enjoo,...

     

    Latinoamericano -

    Letras iguais, separa com hífen(-).

    Letras diferentes, junta.

    O “H” não tem personalidade. Separa (-).

    O “R” e o “S”, quando estão perto das vogais, são dobrados. Mas não se juntam com consoantes.

     

    Tireoide - ?

     

    Europeia - A Nova Ortografia baniu os acentos dos ditongos abertos "éi" e "ói" das palavras paroxítonas. A palavra "europeia" é paroxítona e a sílaba tônica tem o ditongo "éi". Portanto, não usaremos o acento: devemos escrever "europeia" sem acento.

     

    Rainha - ?

     

    Ultrassonografia - Segundo o Novo Acordo Ortográfico, o hífen é utilizado apenas quando o prefixo termina com a mesma letra que começa a segunda palavra ou quando a segunda palavra começa com h. 
    Exemplos: ultra-atômico, ultra-alto, ultra-honesto, ultra-hiperbólico,...

    Em todas as outras situações, o prefixo é escrito junto à palavra já existente. 
    Exemplos: ultraexistência, ultrafabuloso, ultraconservador, ultracomplexo, ultraoceânico,…

     

    Heroi - Mesma regra de europeia.

     

    Caquí - As palavras cáqui e caqui existem na língua portuguesa. São palavras sinônimas em alguns dos seus significados e ambas estão corretas. Embora tenham significados similares podemos diferenciar situações em que podemos utilizar uma ou outra. Cáqui é uma cor marrom amarelada e também se refere a tecidos e roupas que tenham essa cor. Caqui é um fruto doce e vermelho, proveniente do caquizeiro.

     

    https://duvidas.dicio.com.br

    http://www.comoescrevercerto.com.br

     

  • Nunca se acentuam as oxítonas terminadas em e em consoantes.

    Exemplos: ali, caqui, rubi, bambu, rebu, urubu, sutil, clamor.

  • CORRETA A

     

    MAPA MENTAL 

     

    NÃO USA HÍFEN

       1)  p/ unir Vogais Diferentes  ---►  agroindustrial, autoestrada, anteontem, extraoficial, videoaulas, coautor, infraestrutura

     

       2)  p/ unir consoantes Diferentes ---► hipermercado, superbactéria, intermunicipal

     

       3)  p/ unir consoante com vogal ---► interescolar, supereconomico, interação

            a) se consoante for S / R duplica  ---► contrarregra, contrarrazões, contrassenso, ultrassom, antissocial, antirracismo, antirrugas

     

       4) após "quase"  e "não" ---►  não agressão, não bligerante, não fumante, não violência, quase delito, quase morte

     

       5) entre palavras com elemento de ligação ---►  mão de obra, café com leite, pé de moleque, cara de pau, camisa de força, cão de guarda

           a)  se NÃO há elemento de ligação haverá hífen ---► vaga-lume, porta-malas, boa-fé, guarda-chuva, bate-boca, pega-pega, pingue-pongue

     

           b) Exceções: Palavras com Elemento de ligação mas que tenha

                b1) sentido composto ---► pé-de-meia, gota-d´água, cor-de-rosa, água-de-colônia

                b2) nomes botânicos ou científicos ---► pimenta-do-reino, bico-de-papagaio, cravo-da-índia

     

      6) entre palavras repetidas  ---►  dia a dia, corpo a corpo, face a face, porta em porta

          a) Se não houver elemento de ligação,  háverá emprego do hífen ---►  corre-corre,  pega-pega, cri-cri

     

     

    "Seja sempre seu melhor!"

  • Herói continua acentuada. Oxítona terminada em ditongo aberto.

  • Debora, suas dicas são incríveis.

  • a - socioeconômico (não tem hífen, pois o prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa com vogal diferente) – autorretrato (não tem hífen, pois o prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa com R, portanto deve-se dobrar essa consoante).
    b - Voo (não tem acento de acordo com a nova regra ortográfico do hiato "oo") – latino-americano (tem hífen, pois há mais de uma etnia).
    c - Tireoide (não tem acento, pois é uma paroxítona com ditongo aberto "oi") – europeia (não tem acento, pois é uma paroxítona com ditongo aberto "ei").
    d - Rainha (não tem acento, pois sofre nasalização conforme regra do hiato) – ultrassonografia (não tem hífen, pois o prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa com S, portanto deve-se dobrar essa consoante).
    e - Herói (tem acento, pois é uma oxítona terminada em "ói")  – caqui (não tem acento, pois é uma oxítona terminada em "i").

  • PREFIXO + RADICAL INICIADO POR VOGAL DISTINTA -> Não se usa hífen.

    Ex: socioeconômico (socio -> prefixo / econômico -> radical)

     

    PREFIXO + RADICAL INICIADO POR "R" -> Duplicasse o "R".

    Ex: autorretrato (auto -> prefixo / retrato -> radical)

     

     

     

    Gabarito: letra A.

  • Gabarito letra A

     

     

    Já diziam os sábios os opostos se atraem: (vogais diferentes, ex: agroindustial ou pode ser tbm uma vogal e uma consoante hiperinflação)

     

     hiperinflação, reutilização,agroindustrial, antiaéreo, autoaprendizagem, autoestrada, coautor, infraestrutura, plurianual , semiaberto

     

    E os iguais se repelem:

     

    micro-ondas

    anti-infamatório

    auto-observação

    contra-ataque

    micro-ondas

    micro-ônibus

    semi-interno

     

    Antes de H sempre haverá hífen

    pré-história

    super- homem

     

    Se o prefixo terminar em vogal e a próxima letra for S/R dobra-se a letra.

    antissocial , ultrassom

  • socioeconômico – autorretrato.

  • Obrigada Débora :)

  • PREFIXO + RADICAL INICIADO POR VOGAL DISTINTA -> Não se usa hífen.

    Ex: socioeconômico (socio -> prefixo / econômico -> radical)

     

    PREFIXO + RADICAL INICIADO POR "R" -> Duplicasse o "R".

    Ex: autorretrato (auto -> prefixo / retrato -> radical)

  • Voo

    Latino-americano

    Tireoide

    Europeia

    Rainha

    Herói

    Caqui

  • Voo

    Latino-americano

    Tireoide

    Europeia

    Rainha

    Herói

    Caqui


ID
2624095
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Maria distribuiu uma caixa de bombons com seus três filhos. O primeiro pegou metade dos bombons mais 1. O segundo recebeu metade do que restou e mais 1 bombom. O terceiro, por último, ficou com a metade do que ainda havia na caixa mais 1 bombom.
Sabendo que sobraram 2 bombons, quantos havia inicialmente na caixa?

Alternativas
Comentários
  • Terceiro filho = "ficou com metade mais um bombom e sobraram 2."
    2 + 1 = 3 (metade).
    3 + 3 = 6 bombons (quantidade que tinha na caixa ao se passar ao terceiro filho).
    Ele recebeu :3 + 1 = 4 bombons e restaram 2 bombons.
     

    Segundo filho = " metade do que restou mais 1 bombom."
    6 + 1 = 7.
    7 × 2 = 14 bombons (quantidade que tinha na caixa ao se passar para o segundo filho).Ele recebeu: 7 + 1 = 8 bombons e ficaram 6 na caixa.
     

    Primeiro filho = "metade mais 1."
    14 + 1 = 15.
    15 × 2 = 30 bombons (quantidade que tinha na caixa inicialmente).
    O primeiro filho recebeu : 15 + 1 = 16 bombons e restaram 14 ao se passar para o segundo filho.


    Resposta: D (30 bombons).

  • Já quebrei a cabeça várias vezes com questões desse tipo e, sem dúvida, pra mim, tentativa e erro (com as alternativas) é o jeito mais simples de resolve-la...

  • ISSO MESMO RAFAEL...LOGICA PESADA SE NÃO ANALISAR BASTANTE ERRAR.

  • De trás ra frente: equação é X * 2 + 2 iniciando da menor quantidade em diante. 

    2 * 2 + 2 = 6

    6 * 2 + 2 = 14

    14 * 2 + 2 = 30

  • 1º filho: 1/2.x + 1

    2º filho: 1/2.x + 1

    3º filho: 1/2.x + 1

    sobrou 2

    Resolvendo tudo:

    2+1/2x+1+1/2x+1+1/2x+1=x

    5+1/2x+1/2x+1/2x=x

    Tirando M.M.C você encontra:

    2x-3x=10

    -x=10 . (-1)

    x=10

    Como os três filhos receberam a metade (10), então 10 . 3(filhos) = 30 ( total de bombons que inicialmente havia na caixa)

     

  • Fiz por tentativa erro, onde dava "quebrado" já passava p/ próxima. 

    Na alternativa que dá 30, temos: 

    1 Filho: 15 (metade do inicial) + 1 = 16 (30 -16 = 14)

    2 Filho: 7 (metade do resto anterior) + 1 = 8 (14 - 8 = 6)

    3 Filho: 3 (metade do resto anterior) + 1 = 4 (6 - 4 = 2)

  • X = Total de bombons

    1º filho A = X / 2 + 1 (Metade dos bombons + 1)
    2º filho B = [ (X - A) / 2 ] + 1 (Retirando os bombons entregues para o filho A + 1)
    3º filho C = [ (X - A - B) / 2) ] + 1 (Retirando os bombons entregues para o filho A e filho B + 1)

    Portanto, podemos concluir que:

    A + B + C + 2 = X (A soma os bombons entregue para todos os filhos + o resto será o total de bombons)

    ( X / 2 + 1 ) + { [ (X - A) / 2 ] + 1 } + { [ (X - A - B) / 2) ] + 1 } + 2 = X
    (X + 2) + (X-A+2) + (X-A-B+2) + 4 = 2X
    3X - 2A - B + 10 = 2X
    3X - 2[X/2+1] - { [ (X - A) / 2 ] + 1 } +10 = 2X
    8X - 8 -X +2 -4 +40 = 8X
    X = 40 -10
    X = 30

     

  • Galera, vão usando as alternativas ... fiz assim ..  30  
    1 = 30metade '15+1 = 16
    2= 14que sobrou ' 7+1 = 8
    3= 6 que sobrou ' 3+1 = 4

  • Eu fiz assim: somando todos os bombons expressamente enunciados dá 5, multiplica pela quantidade de filhos 3.

    3×5=15

    Como sempre pegavam a metade 1/2... Resolvi então fazer o seguinte: 1/2 =15 logo 2/2=30.

    Fiz também assim : somando os bombons expressamente ditos =5 percebi que a resposta tinha que ser múltiplo de 5 e para ser múltiplo de cinco tem que terminar em 0 ou 5 . nas alternativas letra D

     

  • Eu respondi de trás pra frente:

    Se o 3º filho pegou metade + 1 e sobrou 2, então antes dele pegar tinha: 2 bombons + 1, e ele pegou a outra metade desta soma (ou seja, o dobro). Que fica: (2+1)*2 = 6

    Logo, 6 é o valor que restou quando o 2º filho pegou metade + 1: (6+1)*2 = 14

    E 14 é o valor que restou quando o 1º filho pegou metade + 1: (14+1)*2 = 30

    RESPOSTA: 30 (alternativa D)

    Eu não sei se ficou claro, mas uso muito essa técnica e funciona pra caramba. Em juros simples e composto também se aplica.

  • Fui escolhendo os númenos do gabarito e deu... 

  • Fiz a expressão: 1/2 + 1 + 1/2 + 1 + 1/2 + 1 + 2

    1º F 2º F 3º F


    Fazendo da esquerda para direita e subtstituindo o 1(1º F) pelo das alternativa e o que sobrava nas outras expressões,você encontra o total de 30 bombons.


    1º F: 30/2 + 1 = 16

    2º F: 14/2 + 1 = 8

    3º F: 6/2 + 1 = 4

    Resto = 2


    Total: 30

  • O terceiro a metade do que ainda havia na caixa (2) mais 1 bombom. se ele pegou 1/2 + 1 e sobraram 2, havia 6. 6/2 = 3. 3+1 =4.

    O segundo recebeu metade do que restou () e mais 1 bombom. se ele pegou 1/2 + 1 e deixou 6, ele pegou 8 de 14 total. 14/2 = 7. 7+1 =8

    O primeiro pegou metade dos bombons () mais 1. se deixou 14 apos pegar 1/2 + 1, havia 30-> 30/2=15. 15 + 1=16.

  • Esse tipo de questão é resolvido pelo princípio da regressão ou reversão, no qual resolve-se o problema de trás pra frente.

  • ACHEI A RESPOSTA TESTANDO AS QUESTÕES! 1° 30-15-1=14. 2° 14-7-1=6 3° 6-3-1=2 sobrou 2 , única questão que casou com as informações , logo é a correta

ID
2624098
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Da quantia que tinha para comprar três produtos, Lúcia gastou 1/4 mais R$ 15,00 com o primeiro, pagou 1/3 da quantia restante pelo segundo produto e, por fim, gastou tudo o que sobrou, R$ 48,00, comprando o último produto.
Quanto Lúcia gastou ao todo nessas compras?

Alternativas
Comentários
  • 1º Produto: 1/4x + 15 (Sendo X o valor inicial total que ela tinha antes de gastar)

    2º Produto: 1/3y (Sendo Y o valor que sobrou de x após gastar com o primeiro produto

    3º Produto: 48 reais (único valor real q a gnt conhece).

     

    Outra coisa que sabemos é que somando o valor gasto com os três produtos, tem que dar o valor total inicial (duuuh, óbvio), que nesse caso eu nomeei de X e falei ali em cima:
    PRODUTO A + PRODUTO B + PRODUTO C = X
     

    Substituindo:
    1/4x + 15 + 1/3y + 48 = x
     

    Temos duas variáveis na nossa equação, vamos tentar eliminar uma para tentar resolvê-la como uma simples equação de primeiro grau. Bom, que tal eliminarmos o y? Y nada mais é que o valor total inicial (x) menos o valor gasto com o primeiro produto (1/4x + 15), portanto:
    y = x- (1/4x + 15) --- > y = x - 1/4x - 15
     

    Voltando a nossa equação principal:
    1/4x + 15 + 1/3y + 48 = x

    1/4x + 15 + 1/3 (x - 1/4x - 15) + 48 = x

     

     tirar o mmc  que você chegará a conclusão de x = 116

     

  • Correto Letra D

     

    Uma forma para encontrar o valor que procuramos é chamar o valor total de X e somar todas as partes que o problema deu, igualando tudo a X. O problema nos deu três partes para somar. Organizá-las aritimeticamente de modo a fazer sentido é onde reside o desafio.

     

    De X, que é o valor inteiro, foram retiradas as seguintes partes:

     

    1/4x + 15

     

    (3/4x -15) . 1/3     (Veja que "um terço" está multiplicando o que sobrou de X após a primeira parte ter sido retirada de X)

     

    48

     

    Agora somando tudo e igualando a X:

     

    1/4x + 15 + 1/3(3/4x - 15) + 48 = X

     

    1/4x + 15 + 3x/12 - 5 + 48 = X

     

    3x/12 + x/4 + 58 = X

     

    6x/12 + 58 = X

     

    x/2 + 58 = X

     

    X - x/2 = 58

     

    X/2 = 58

     

    X = 116

  • Entendi foi nada

  • T = A + B + C

    A= (1/4)*T +15

    B=(1/3)*(T-A)

    C=48

    Só substituir...

  • Galera, Vão usando as alternativas até encontrar à resposta !
    Gab = D

  • A substituição dos valores das alternativas ajuda e agiliza demais na hora de resolução.


    Vão treinando isso enquanto não chega a prova, serão minutos preciosos que vocês irão ganhar


    Gabarito LETRA D

  • Vamos descomplicar, eliminemos às frações:

    4x+3x = 15 

    X+ Y = 48

    3 VEZES  X+Y=48( Mult. a segunda EQ pela terça parte)

    -3x-3y = 144

    144- 48 = (116) RESPOSTA

  • GALERA AO INVÉS DE AJUDAR, COMPLICA. 

    GENTE ESSE TIPO DE QUESTÃO RESOLVE...

    SE SOBROU 48.

     NA SEGUNDA COMPRA FOI 1/3, ENTÃO LOGICAMENTE O RESTANTE QUE É 2/3 É IGUAL AO QUE SOBROU 48, LOGO DIVIDINDO POR 2 É IGUAL A 24, O DENOMINADOR QUE É 3 MULTIPLICA POR 24 QUE VAI DAR 72.

    PRIMEIRA COMPRA QUE FORAM 1/4, O RESTANTE SÃO 3/4, LOGO DIVIDINDO O RESTANTE 72+15 (QUE GASTOU A MAIS)= 87, DIVIDI POR 3 QUE VAI DAR 29, MULTIPLICA PELO DEMONINADOR 4 E OBTEM O RESULTADO 116,00.

     

    ALTERNATIVA "D"

  • 1/4 gastou         depois 1/3             (sobrou 2/3 que é igual a 48)       logo, 1/3= 24              24*3=72

    15 foram gasto dos 3/4                   logo, 72+15=87                            87/3= 29                 cada 1/4= 29

    29*4=116           

  • Aos que são leigos iguais a mim.

    Simplismente substitui os valores começando po R$ 120, assim fiz 1/4 de 120 + 15,00, 1/3 de R$ 120 e etc.. porém a sobra foi R$ 50,00, vi que ja estava próximo e peguei o R$ 116,00 e deu a sobra de R$ 48,00. muito mais rápido para questões deste tipo

  • Sem perder muito tempo e especular.



    Pegamos um número bom para fazer conta: 120 (alternativa A) e testamos.


    120

    . (1/4).120 + 15 = 30 + 15 = 45

    . Restante : (120 - 45) / 3 = 75/3 = 25

    . Somando: 45+ 25 = 70; logo sobra 50 (não serve pq era para sobrar 48) => precisamos de um número MENOR e bem próximo.


    116


    (1/4).116 + 15 = 29 + 15 = 44

    . Restante : (116 - 44) / 3 = 24

    . Somando: 44+24 = 68 ; logo sobra 116 - 68 = 48 (serve pq era para sobrar 48)


  • Galera, eu resolvi dessa forma e deu certo.

    https://www.autodraw.com/share/8H9PFFTPUNIE

    Espero que ajude de alguma forma!!

  • Para evitar estresse nessa questão só fui testando as alternativas ;)


ID
2624101
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

A partir da afirmação: É verdade que existem palhaços que não gostam de sorrir, deduz-se que

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A

    É verdade que existem palhaços que não gostam de sorrir = Existem palhaços porém um ou mais não gostam de sorrir.

    Então:

    Entre as pessoas que não gostam de sorrir, algumas são palhaços.

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • a-

     

    A afirmacao "É verdade que existem palhaços que não gostam de sorrir" nao restringe nada. um palhaço, que pode ser uma pessoa, pode rir ou nao. A unica opcao que é correta é 'a' por incluir uma afirmacao possivel.


ID
2624107
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Na continuação da sequência de figuras ☺, ☻, ☼, ♫, ♥, ☺, ☻, ☼, ♫, ♥, ..., a figura que está na posição 127 é

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B

    Moleza....

    Se tratando que temos 10 figuras e ele quer a figura da posição 127. Basta repetir as 10 figuras até chegar a posição 120, logo em seguida contar 7 casas. A figura de número 127 será  ☻.

    ☺, ☻, ☼, ♫, ♥, ☺, ☻, ☼, ♫, ♥

    1     2   3   4  5   6   7   8   9  10

     

    Vamos na fé !

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • NA VERDADE IBSEN "PERITO" O CARIMBO TEM 5 FIGURAS!

    FICANDO 127 (POSIÇÃO QUE ELE QUER)/ 5 (NÚMERO DE FIGURAS)= 25 CARIMBOS COMPLETOS E 2 POSIÇÕES

     

    GABARITO B

  • Pega o 127 e divide por 5 

    Ai você vai dividindo até encontra o MENOR RESTO possivel para facilitar a sua vida.

    Que no caso da minha divisão deu 2 

    Ai como as figurinhas se repetem a partir da 6ª ☺, ☻, ☼, ♫, ♥

    É só você contar, de acordo com o SEU RESTO que é a figurinha 2 

    Letra B 

  • ☺, ☻, ☼, ♫, ♥, ☺, ☻, ☼, ♫, ♥

    1     2   3   4  5   1   2   3   4  5

    127/5=25

    RESTA 2    

    ☺, ☻, 

    1     2

  • gente, a B e a C estão com as mesmas respostas!

  • Basta perceber que os múltiplos de 5 estão na quinta coluna (coração). O número 125 que é multiplo de 5 será coração portanto 127 (2 a mais) será carinha preta

  • Como os emoticons estão se repetindo de 5 em 5 ,ou seja,a cada 5 casas uma carinha irá se repetir ,então é só pegar o 127 e dividir por 5 

    127/5 = 25 e irá restar 2

    Perceba que essas carinhas de 5 em 5 irão se repetir 25 vezes com ciclos completos e sobrará dois ,é esses dois vc iniciará um ciclo novamente ,caindo na carinha preta 

    LETRA B

  • Ciclo de 5

  • daríamos 25 carimbadas... e quando fossemos dá a de nº26 o carimbo estaria incompleto no caso até a 2º carinha!

  • método telles!

    https://www.youtube.com/watch?v=Px2uHt8Gv8o&t=2042s

  • Se dividir por 10 também será o mesmo resultado 

  •  1      - 2     - 3    - 4  - 5

    ------------------------------50

    ------------=----------------100

    -------------------------------120

    -------------------------------125

    126 (127) 128     129    130

  • b-

    Sao 5 figuras diferentes. entao repetem. resto de div 127/5 = 2. Logo, é a 2° fig. da sequencia

  • vc pode fazer assim tb !!

    127/6= 21 e resto 1-----contando a primeira figura 1,2,3,4,5 e 6 ela aparece novamente !! com resto 1 seria apróxima figura que é a carinha preta.... abraçs


ID
2624110
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

O oitavo termo da sequência 2, 6, 12, 20, 30, ... corresponde a

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A

    2 + 4 = 6

    6+ 6 = 12

    12 + 8 = 20

    20 + 10 = 30

    30 + 12 = 42

    42 + 14 = 56

    56 + 16 = 72

    72

     

    Vamos na fé !

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • Gabarito E

    01º 02º 03º 04º 05º 06º 07º 08º

      +4  +6  +8 +10 +12 +14 +16

     2,   6,  12,  20,  30, 42, 56, 72 

     

  • Gabarito E

    01º  02º  03º  04º  05º  06º  07º  08º

    1x2, 2x3, 3x,4, 4x5, 5x6, 6x7, 7x8, 8x9

     2,     6,     12,   20,   30,   42,   56,   72 

  • as razoes vao de -4, -6, -8, -12, etc.. ate concluir. 

  • A diferença entre os termos segue a sequencia de numeros pares ( 2 + 4 = 6. 6+6=12). Assim é possível chegar ao 8º termo. 

    2,6,12,20,30,42,56, 72 (Os resultados das somas)

    4,6,8,10,12,14,16 (A sequência de numeros pares que resultaram na resposta)

  • e-

    o n° seguinte sempre soma com 2+ em relação ao anterior. Logo, aos n° somam 2,4,6,8,10,12,14,16, perfazendo 2,6,12,20,30,42,56 & 72

  • O termo geral é

    an = n (n+1)

    se queremos o termo 8:

    a8 = 8 . (8+1)

    a8= 8 . 9

    a8 = 72


ID
2624113
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Uma área em uma universidade dispõe de 100 professores. Os professores são mestres ou doutores, contratados em regime de dedicação exclusiva ou parcial. Atualmente existem 35 professores com dedicação exclusiva, 40 doutores em regime parcial e 45 mestres.
Quantos são os doutores com dedicação exclusiva?

Alternativas
Comentários
  • quem resolveu essa?

  • Pode-se tentar fazer essa questão usando diagramas separados, uma vez que não há intercessão entre os que são de dedicação exclusiva e os que são de parcial. O Total sempre ajudará, observe que é 100. Veja, professores envolvem doutores e mestres. Comece a separar os maiores grupos, quem é de ded. exclusiva (D.E.) e os que não são. A questão diz que 35 têm D.E, então se há 100 professores no total, deduzo que 65 não têm D.E., logo são de ded. parcial.

    Agora resta saber dentro de cada grupo (D.E e parcial) quem são os mestres e os doutores. Eu tenho a informação de que 40 doutores são de regime parcial; então 65professores-40doutores= 25, que só podem ser os mestres em regime parcial. Pois na questão o professor ou tem que ser doutor ou mestre!

    Se a questão também diz que eu tenho 45 mestres e eu já acabei de descobrir quantos estão em regime parcial, novamente, pela diferença entre eles isso me dará quem está em dedicação exclusiva: 45-25 = 20 mestres em D.E.

    Por fim, a questão diz que há 35 PROFESSORES em D.E; se eu agora sei que há 20 mestres em D.E, logo, 35 (desses professores) - 20= 15, que só podem ser os doutores em D.E.

    Resposta: 15.

  • Temos 45 mestres

    Temos 40 doutores em regime parcial

    Ou seja, 

    100 (que é o total) - 45 (mestres) - 40 (doutores em regime parcial) = 15 que só podem ser doutores em regime exclusivo, porque eu já especifiquei que ou eles são mestres ou doutores, ou em regime parcial ou exclusivo.

    Se 45 já são mestres, não podem ser doutores.

    Se 40 doutores são de regime parcial, não podem ser do exclusivo.  

  • Dá para você responder a questão em 30 segundos se for atento, vejamos:

    A questão nos diz que há 35 professores em dedicação exclusiva, ou seja, ou a resposta seria 35 ou menos, 35 não é uma opção nas respostas, e menor que 35 só tem a 15, letra D.

    Lógico que a questão tem sua resolução um pouco mais complexa, porém, da para responder rápido sem perda de tempo.

  • 40+45=85 = 15. 

  • gab d

    45-35= 10 são mestres c/ded. excluvisa

    35-10 = 15 doutores c/ ded. excluisiva

     

  • Dá pra dispensar o diagrama, vejamos:

    Se são 45 mestres, então são 55 doutores. Total = 100 Professores

    Se são 40 doutores em regime parcial, então 15 serão em regime exclusivo. Gabarito (D).

    Se são 35 professores com dedicação exclusiva, é possível concluir que, 20 são mestres e 15 são doutores. 

    Uma área em uma universidade dispõe de 100 professores. Os professores são mestres ou doutores, contratados em regime de dedicação exclusiva ou parcial. Atualmente existem 35 professores com dedicação exclusiva, 40 doutores em regime parcial e 45 mestres.

     

  • Edmir Dantes, o filósofo do QC

  • d-

    se ha 45 mestres, ha 55 doutores. se ha 40 doutores em regime parcial, 15 sao exclusivo

  • 40+45=85 -100=15


ID
2624122
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Em uma escola, as passagens para intercâmbio de um grupo de alunos foram emitidas com exatos 90 dias entre a data de saída e a data de retorno. Os alunos viajarão em uma sexta-feira do mês de junho.
Em qual dia da semana retornarão?

Alternativas
Comentários
  • Essa questão deveria ser a alternativa B. Infelizmente, mesmo com os recursos, o gabarito errado foi mantido. 

    O cerne do recurso baseia-se na existência da palavra: "entre" , pelo que se diz que havia 90 dias entre a data de saída e o retorno; o que faz com que tomemos por base os 90 dias acrescido do dia do retorno. Assim, 91/7 = 13 semanas completas; como partiram numa sexta-feira, a data de retorno será, necessariamente, em uma sexta-feira.

    Para ser a resposta "quinta-feira" deveria estar expresso a palavra "contando com"  em vez da conjunção "e". 

    Gabarito real: B.

  • Quando a questão fala ENTRE a data de SAÍDA e a data de RETORNO ela quis dizer o seguinte:

     

    (DATA DE SAÍDA sexta-feira) (90 DIAS entre) (DATA DE RETORNO ?)

    90 dias contando a partir do sábado.

    7 dias contando do sábado cairá sempre numa sexta-feira, logo 90/7 = 12 semanas + 6 dias.

    Logo, o prazo de 90 dias terminará numa quinta-feira (12 semanas caem na sexta + 6 dias, cai numa quinta).

    Porém como ele quer saber a data de retorno será no dia seguinte, ou seja SEXTA-FEIRA.

    A banca não acolheu o recurso!

     

  • Vdd. Fiz este concurso e marquei B

  • Jônatas, sua avaliação esta certa.

    Você so se esqueceu de um detalhe. Se a semana começa na sexta, depois de 7 dias é quinta, e nao sexta.  Então o gabarito esta correto. 

  • Pensei da seguinte forma, dessa sexta-feira que os alunos sairam para a próxima, passariam 7 dias, então 7 x 12 = 84, faltam 6 para 90, portanto quinta feira.

  • Esse tipo de questão que mexe com dia da semana, dias de mês, de ano, etc, resumindo, que você tem que achar o resto de uma divisão, é o tipo de questão que MAIS ODEIO dentre as de lógica, exatamente porque nesse tipo de questão é comum acontecer o que aconteceu nessa. O examinador faz caca no enunciado e quem estuda se lasca.

     

    Se o enunciado diz que o prazo de 90 dias foi ENTRE a data de saída e retorno, por óbvio o dia DA SAIDA e RETORNO não entram na contagem dos 90 dias!

     

    Vejam, vou diminui o prazo de 90 para 6 que fica mais fácil:

     

    "com exatos 90 dias "6 dias" entre a data de saída e a data de retorno."

     

    Saída: Vermelho

    Retorno: Verde

    Sexta, Sábado, Domingo, Segunda, Terça, Quarta, Quinta, Sexta.

    Ou seja, temos SEIS DIAS ENTRE a saida e retorno! O gabarito é letra B SIM! E a banca errou SIM! 

     

  • FIZ DE UM JEITO SIMPLES QUE APRENDI COM O PROF DO QCONCURSOS

    90 DIAS - DIVIDIDO PELA QUATIDADE DE DIAS DA SEMANA: 

    90: 7 = 12 RESTA 6 (SAB; DOM;SEG;TER; QUA; QUI) 

  • O que entendi da questão é que quando o examinador mencionou "exatos 90 dias entre a data de saída e a data de retorno", esse termo "exatos" indica que ele está incluindo no cálculo dos 90 dias as referidas datas de saída e de retorno, ou seja, se analisarmos quantos dias há numa semana, que são sete, obviamente, temos a dedução lógica de que a cada 7 (sete) dias corresponderá uma Sexta - Feira, que é a data de saída. A partir daí, fica fácil, bastando verificar quantas semanas (grupo de 7 dias) leva para que cheguemos a um número próximo de 90; fazendo a conta de cabeça, de 7 em 7, representando a quantidade de semanas, percebemos que 13 semanas representam 91 dias. Bom, se o último dia da semana é sempre uma Sexta - Feira, e se eles devem retornar no dia 90, basta subtrair um dia e chegar ao resultado de Quinta - Feira para o gabarito. O termo que matou muita gente foi esse "exatos", com o qual ele quer dizer que o dia de saída e o de chegada estão inseridos na conta. Fica muito mais fácil resolver o problema assim, mas nós, concurseiros, às vezes tendemos a querer dificultar o que é simples, principalmente quando se trata de matemática.

     

    Bom Estudo a todos!

    Força Sempre!

    URBANA LEGIO OMNIA VINCIT

  • 3 meses é igual a 12 semanas 

    12 * 7 qtd de dias da semana = 84

    84 para 90 = 6

    Començando a contar de 6, vamos chegar na quinta feira :)

  • semana = 7 dias

    90/7 = 12 e sobra 6

    começou na sexta + 6 dias = quinta

     

  • 90/7 que são 7 dias seg,terç,quart,quint,sex,sáb,dom
    a sobra = 6 cai numa quinta-feira

  • Não entendi a resposta pois seria 90/7 que seria 12 semanas completas somados aos 6 dias restantes (sexta, sábado, domingo, segunda, terça, quarta).
  • Alan Lemos, os 6 dias restante você começa a contar no sábado, e não na sexta. 90/7 = 12sem , sobrando 6 dias

    SEG    TER     QUA     QUI    SEX           SÁB    DOM

                                             12sem    +   1d       2d

    3d       4d        5d        6d

  • Compreendo o raciocínio dos colegas João e Jônatas, porém acho que vocês acabaram extrapolando um pouco no pensamento da questão, e quando isso ocorre geralmente se erra.. Bancas como a UPENET/IAUPE geralmente não fazem esse tipo de pegadinha, isso é mais a cara da CESPE. Dessa forma, procurem raciocinar aquilo que a questão quer e de acordo com a banca, não é necessário de muito além disso para acertar esse tipo de questão.


    Gabarito LETRA E (QUINTA FEIRA)

  • 90/7=12 SEMANAS E RESTO 6

    OU SEJA SEXTA+6=QUINTA-FEIRA

  • bem eu resolvi assim 

    se hoje é sexta daqui a um mes é sexta também entao daqui a 3 meses será sexta também dai como a questão pede os 90 dias exatos eu so fiz diminuir um dia dai antes da sexta para fechar direitinho será quinta são sei se fui burro demais e cai na sorte kkk ou fui esperto demais 

    como já dizia chicó num sei só sei que foi assim kkk

    bons estudos galera

  • A resposta não deveria ser quarta-feira não? Pois considerando que contam as semanas como ciclos. Pelas contas são 12 semanas. 1º dia = sexta-feira e 7º = quinta-feira. Ou seja, a décima segunda semana termina na quinta-feira e não na sexta. Assim sendo, 12 semanas + 6 dias (sexta, sábado, domingo, segunda, terça e quarta). A resposta não deveria ser quarta-feira não?

  • e-

    90%7 = 6

    6 dias sao o dia anterior apos inicio. se sairam 6° f, retorno-> 5°f

  • 90/7 = 12 semanas e 6 dias

    12 semanas completas iniciam na sexta e terminam na quinta

    + 6 dias = sexta, sábado, domingo, segunda, terça, quarta

  • A questão está com o gabarito errado. 90/7

    Nós teríamos 12 semana completas, que terminam numa quinta:

    sexta, sáb, domingo, seg, terça, quarta, quinta.

    Restaram 6 na divisão, que deverão ser contado do início, ou seja, a partir da sexta-feira.

    Com isso em mente, terminaríamos o raciocínio na quarta-feira, e não na quinta.

    Examinador equivocou-se, claramente.

  • 13x7= 91 , então 91 é uma sexta novamente e noventa é um dia antes , logo o 90° dia é uma quinta-feira