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Prova VUNESP - 2016 - Prefeitura de Guarulhos - SP - Assistente de Gestão Escolar


ID
2141959
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Guarulhos - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto “Infância na praia”, de Danuza Leão, para responder à questão.


    Não se pode dar corda à memória: a gente começa brincando, mas ela não faz cerimônia e vai invadindo nossas mentes e nossos corações. Para mim são, ainda e sempre, as recordações da infância na praia muito mais fortes do que eu podia imaginar.

      No terreno das brincadeiras, a mais comum era o caldo: quem não se lembra do terror de levar um? Também se brincava de jogar areia nos outros, aos gritos, para horror dos adultos, e a pior de todas: se deixar ser enterrada ficando só com a cabeça de fora, e todo mundo fingir que ia embora, só de maldade, deixando você sozinha e esquecida.

      No terreno mais leve, a grande proeza era mergulhar e passar por baixo das pernas abertas da prima, lembra? Aliás, essa é uma raça em extinção: as primas. Elas eram muitas, e a convivência, intensa. Hoje, nas cidades grandes, existem poucas tias e pouquíssimas primas.

    As crianças catavam conchas para colar, e era difícil fazer um buraquinho com um prego e um martelinho, sem quebrar a concha, para passar o barbante. As cor-de-rosa eram as mais lindas, e, quando se encontrava um búzio, era uma verdadeira festa. As conchas acabaram; onde terão ido parar?

    No final da tarde, a praia já sem sol, voltavam os barcos de pesca: as pessoas ficavam em volta comprando o peixe nosso de cada dia, que seria feito naquela mesma noite. Naquele tempo não havia nem alface nem tomate nem molho de maracujá, e para dar uma corzinha na comida se usava colorau – já ouviu falar?

    Camarão só às vezes, mas, em compensação, havia cações com a carne rija, que davam uma moqueca muito boa. Os peixes eram vendidos por lote, não custavam quase nada, e o que sobrava era distribuído ali mesmo. Mas os fregueses eram honestos, e ninguém deixava de comprar para levar algum de graça, no final das transações.

    Às vezes corria um boato assustador: de que o mar estava cheio de águas-vivas, o que era um acontecimento. Água-viva é uma rodela gelatinosa que, segundo diziam, se encostasse no corpo, queimava como fogo. Ia todo mundo para a beira da água tentando ver alguma, mas ninguém entrava no mar, de medo. No dia seguinte, a areia estava cheia delas, e com uma varinha a gente ficava mexendo, sempre com muito cuidado: afinal, era uma gelatina, mas viva – uma coisa mesmo muito estranha.

    Para evitar queimaduras, se usava óleo Dagele, e se alguém dissesse que anos depois uma massagem de algas, daquelas mesmas algas verdes e marrons com as quais a gente dançava dentro da água, não custaria menos de US$ 100 em Nova York ou Paris, ninguém acreditaria.

    Naquele tempo não havia refrigerantes, não se tomava água gelada, e as crianças rezavam uma ave-maria antes de dormir, sendo que algumas ajoelhadas.

    Não havia abajur nas mesas de cabeceira e na hora de dormir se apagava a luz do teto, com sono ou sem sono, e ficávamos com os pensamentos voando, esperando o sono chegar.

    E ninguém se queixava de nada, até porque não havia do que se queixar, porque era assim e pronto.

(Folha de S.Paulo, 17.04.2005. Adaptado)

Pela leitura do texto, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Não podia reclamar de nada ,porque era Sim pronto
  • Gabarito: C.

     

    Fundamento:

     

     a) as crianças reclamavam se os pais não comprassem camarão e refrigerantes para as refeições, pois queriam experimentar de tudo durante as férias. incorreto: "Camarão só às vezes, mas, em compensação, havia cações com a carne rija(...) // Naquele tempo não havia refrigerantes, não se tomava água gelada, e as crianças rezavam uma ave-maria antes de dormir, sendo que algumas ajoelhadas."

     

     b) os pescadores, durante o verão, aumentavam o preço dos peixes, que vendiam em lotes para os fregueses de temporadaincorreto: "Os peixes eram vendidos por lote, não custavam quase nada, e o que sobrava era distribuído ali mesmo. Mas os fregueses eram honestos, e ninguém deixava de comprar para levar algum de graça, no final das transações."

     

     c) a autora, sem brinquedos caros ou sofisticados, vivenciou uma infância feliz quando ia à praia com seus primoscorreto: "As crianças catavam conchas para colar, e era difícil fazer um buraquinho com um prego e um martelinho, sem quebrar a concha, para passar o barbante. As cor-de-rosa eram as mais lindas, e, quando se encontrava um búzio, era uma verdadeira festa.  // Para mim são, ainda e sempre, as recordações da infância na praia muito mais fortes do que eu podia imaginar. //  No terreno mais leve, a grande proeza era mergulhar e passar por baixo das pernas abertas da prima, lembra? Aliás, essa é uma raça em extinção: as primas."

     

     d) meninos e meninas corriam à praia para ver as águas-vivas e se aproximavam, sem receio, desses seres estranhos.  incorreto: "Água-viva é uma rodela gelatinosa que, segundo diziam, se encostasse no corpo, queimava como fogo. Ia todo mundo para a beira da água tentando ver alguma, mas ninguém entrava no mar, de medo."

     

     e) os pais eram autoritários e não admitiam que as crianças se queixassem de nada, mesmo que elas tivessem bons motivos.  incorreto: "E ninguém se queixava de nada, até porque não havia do que se queixar, porque era assim e pronto."

  • Letra C.-    As crianças catavam conchas para colar, e era difícil fazer um buraquinho com um prego e um martelinho, sem quebrar a concha. 

     

  • Eu gostaria de saber como que 403 pessoas erraram esta questão.

  • O segredo da questão é: ler o texto e eliminar o que não está na história.
  • A letra "e" tá no padrão Paulo Freire e Maria do Rosário!

  • Esse texto é tão lindo que me fez lembrar da minha infância. Que tempo bom!

  • A autora conta de forma engraçada como foi sua infancia, me parece pelo que ela fala foi uma infancia simples sem muitos briquedos,mas feliz por que mesmo que não os tivesse ela criava." C"

  • Esse texto me remete a minha infância, era tão simples quanto a da autora, portanto eu e as crianças da época éramos felizes demais. Lembro-me quando tomava banho de chuva, fazia barquinhos de papel e soltava-os no canto da guia e ficava os acompanhando todo o percurso do barquinho. Lembro-me quando eu subia nas árvores para pegar frutos...ah qua saudade daquele chão de barro, ah como eu era feliz e não sabia!!! Hoje vivo nessa selva de pedras chamada São Paulo, onde busco o verde, os pés de Abacate e não os encontro.

     

  • Gabarito C,saudades do tempo em que coisas simples eram tão importantes...

  • Esses textos "vangloriando o passado" em detrimento do presente / futuro enchem o saco. E são os mais comuns dentre esses autores.

    Que o autor jogue fora seu celular / computador e passe a se comunicar por carta / pombo correio / sinal de fumaça. Já que o passado era tao bom assime o futuro não.

  • O bom do passado é que não é uma fábrica de nervosinhos revoltados que hora e meia aparecem nos comentários reclamando de textos ou questões. Por ser uma época tranquila, as pessoas que vivenciaram são, geralmente, mais calmas e respeitosas.

  • Trata - se de uma memória que atinge muitas pessoas que tiveram uma infância simples e feliz.

     

    Conforme o tempo passa as brincadeiras foram se tornam cada vez mais sofisticadas, com diversas opções de brinquedos tecnológicos.

     

    Nessa tendência, as crianças deram preferência por lojas de departamentos em busca de jogos eletrônicos e de alguns brinquedos mais interativos. E issso às trouxeram a sua relidade de felicidade. que para nós é uma grande ilusão e rapidamente passageira.

     

    Portanto, as crianças de antigamente, conseguiam ser felizes somente pelo fato de brincar na areia da praia.

  • Dá até gosto de ler um texto lindo como este!

  • GABARITO: C de Criança !

     

    Que texto lindo... :D

     

     


ID
2141962
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Guarulhos - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto “Infância na praia”, de Danuza Leão, para responder à questão.


    Não se pode dar corda à memória: a gente começa brincando, mas ela não faz cerimônia e vai invadindo nossas mentes e nossos corações. Para mim são, ainda e sempre, as recordações da infância na praia muito mais fortes do que eu podia imaginar.

      No terreno das brincadeiras, a mais comum era o caldo: quem não se lembra do terror de levar um? Também se brincava de jogar areia nos outros, aos gritos, para horror dos adultos, e a pior de todas: se deixar ser enterrada ficando só com a cabeça de fora, e todo mundo fingir que ia embora, só de maldade, deixando você sozinha e esquecida.

      No terreno mais leve, a grande proeza era mergulhar e passar por baixo das pernas abertas da prima, lembra? Aliás, essa é uma raça em extinção: as primas. Elas eram muitas, e a convivência, intensa. Hoje, nas cidades grandes, existem poucas tias e pouquíssimas primas.

    As crianças catavam conchas para colar, e era difícil fazer um buraquinho com um prego e um martelinho, sem quebrar a concha, para passar o barbante. As cor-de-rosa eram as mais lindas, e, quando se encontrava um búzio, era uma verdadeira festa. As conchas acabaram; onde terão ido parar?

    No final da tarde, a praia já sem sol, voltavam os barcos de pesca: as pessoas ficavam em volta comprando o peixe nosso de cada dia, que seria feito naquela mesma noite. Naquele tempo não havia nem alface nem tomate nem molho de maracujá, e para dar uma corzinha na comida se usava colorau – já ouviu falar?

    Camarão só às vezes, mas, em compensação, havia cações com a carne rija, que davam uma moqueca muito boa. Os peixes eram vendidos por lote, não custavam quase nada, e o que sobrava era distribuído ali mesmo. Mas os fregueses eram honestos, e ninguém deixava de comprar para levar algum de graça, no final das transações.

    Às vezes corria um boato assustador: de que o mar estava cheio de águas-vivas, o que era um acontecimento. Água-viva é uma rodela gelatinosa que, segundo diziam, se encostasse no corpo, queimava como fogo. Ia todo mundo para a beira da água tentando ver alguma, mas ninguém entrava no mar, de medo. No dia seguinte, a areia estava cheia delas, e com uma varinha a gente ficava mexendo, sempre com muito cuidado: afinal, era uma gelatina, mas viva – uma coisa mesmo muito estranha.

    Para evitar queimaduras, se usava óleo Dagele, e se alguém dissesse que anos depois uma massagem de algas, daquelas mesmas algas verdes e marrons com as quais a gente dançava dentro da água, não custaria menos de US$ 100 em Nova York ou Paris, ninguém acreditaria.

    Naquele tempo não havia refrigerantes, não se tomava água gelada, e as crianças rezavam uma ave-maria antes de dormir, sendo que algumas ajoelhadas.

    Não havia abajur nas mesas de cabeceira e na hora de dormir se apagava a luz do teto, com sono ou sem sono, e ficávamos com os pensamentos voando, esperando o sono chegar.

    E ninguém se queixava de nada, até porque não havia do que se queixar, porque era assim e pronto.

(Folha de S.Paulo, 17.04.2005. Adaptado)

Para a autora, os adultos não aprovavam quando as crianças

Alternativas
Comentários
  • Também se brincava de jogar areia nos outros, aos gritos, para horror dos adultos.

  • Gabarito: Letra D
     

    Encontramos a assertiva "D" no seguinte trecho: "No terreno das brincadeiras, a mais comum era o caldo: quem não se lembra do terror de levar um? Também se brincava de jogar areia nos outros, aos gritos, para horror dos adultos, e a pior de todas: se deixar ser enterrada ficando só com a cabeça de fora, e todo mundo fingir que ia embora, só de maldade, deixando você sozinha e esquecida."


    FORÇA E HONRA.

     

  • "No terreno das brincadeiras, a mais comum era o caldo: quem não se lembra do terror de levar um? Também se brincava de jogar areia nos outros, aos gritos, para horror dos adultos, e a pior de todas: se deixar ser enterrada ficando só com a cabeça de fora, e todo mundo fingir que ia embora, só de maldade, deixando você sozinha e esquecida."

     

    FOCOFORÇAFE´#@

  • Também se brincava de jogar areia nos outros, aos gritos, para horror dos adultos...

     

    Gab: D.

     

     

  • Assertiva(d)

     Também se brincava de jogar areia nos outros


ID
2141965
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Guarulhos - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto “Infância na praia”, de Danuza Leão, para responder à questão.


    Não se pode dar corda à memória: a gente começa brincando, mas ela não faz cerimônia e vai invadindo nossas mentes e nossos corações. Para mim são, ainda e sempre, as recordações da infância na praia muito mais fortes do que eu podia imaginar.

      No terreno das brincadeiras, a mais comum era o caldo: quem não se lembra do terror de levar um? Também se brincava de jogar areia nos outros, aos gritos, para horror dos adultos, e a pior de todas: se deixar ser enterrada ficando só com a cabeça de fora, e todo mundo fingir que ia embora, só de maldade, deixando você sozinha e esquecida.

      No terreno mais leve, a grande proeza era mergulhar e passar por baixo das pernas abertas da prima, lembra? Aliás, essa é uma raça em extinção: as primas. Elas eram muitas, e a convivência, intensa. Hoje, nas cidades grandes, existem poucas tias e pouquíssimas primas.

    As crianças catavam conchas para colar, e era difícil fazer um buraquinho com um prego e um martelinho, sem quebrar a concha, para passar o barbante. As cor-de-rosa eram as mais lindas, e, quando se encontrava um búzio, era uma verdadeira festa. As conchas acabaram; onde terão ido parar?

    No final da tarde, a praia já sem sol, voltavam os barcos de pesca: as pessoas ficavam em volta comprando o peixe nosso de cada dia, que seria feito naquela mesma noite. Naquele tempo não havia nem alface nem tomate nem molho de maracujá, e para dar uma corzinha na comida se usava colorau – já ouviu falar?

    Camarão só às vezes, mas, em compensação, havia cações com a carne rija, que davam uma moqueca muito boa. Os peixes eram vendidos por lote, não custavam quase nada, e o que sobrava era distribuído ali mesmo. Mas os fregueses eram honestos, e ninguém deixava de comprar para levar algum de graça, no final das transações.

    Às vezes corria um boato assustador: de que o mar estava cheio de águas-vivas, o que era um acontecimento. Água-viva é uma rodela gelatinosa que, segundo diziam, se encostasse no corpo, queimava como fogo. Ia todo mundo para a beira da água tentando ver alguma, mas ninguém entrava no mar, de medo. No dia seguinte, a areia estava cheia delas, e com uma varinha a gente ficava mexendo, sempre com muito cuidado: afinal, era uma gelatina, mas viva – uma coisa mesmo muito estranha.

    Para evitar queimaduras, se usava óleo Dagele, e se alguém dissesse que anos depois uma massagem de algas, daquelas mesmas algas verdes e marrons com as quais a gente dançava dentro da água, não custaria menos de US$ 100 em Nova York ou Paris, ninguém acreditaria.

    Naquele tempo não havia refrigerantes, não se tomava água gelada, e as crianças rezavam uma ave-maria antes de dormir, sendo que algumas ajoelhadas.

    Não havia abajur nas mesas de cabeceira e na hora de dormir se apagava a luz do teto, com sono ou sem sono, e ficávamos com os pensamentos voando, esperando o sono chegar.

    E ninguém se queixava de nada, até porque não havia do que se queixar, porque era assim e pronto.

(Folha de S.Paulo, 17.04.2005. Adaptado)

As interrogações em destaque, no segundo e no terceiro parágrafo do texto, indicam que a autora

Alternativas
Comentários
  • Ideia sempre de lembranças.

    quem não se lembra do terror de levar um? 

    lembra?

  •  b)

    pressupõe que os leitores tenham desfrutado, como ela, das mesmas brincadeiras de infância.

  • Quem não se lembra? 

     

    Muito bom! 

     

  • Gabarito: Letra B
     

    - No segundo e terceiro parágrafos nota-se claramente que o autor pressupõe que os leitores tenham desfrutado, como ela, das mesmas brincadeiras de infância, basta que olhemos os trechos em NEGRITO nos parágrafos supracitados:

       "No terreno das brincadeiras, a mais comum era o caldo: quem não se lembra do terror de levar um? Também se brincava de jogar areia nos outros, aos gritos, para horror dos adultos, e a pior de todas: se deixar ser enterrada ficando só com a cabeça de fora, e todo mundo fingir que ia embora, só de maldade, deixando você sozinha e esquecida.

       No terreno mais leve, a grande proeza era mergulhar e passar por baixo das pernas abertas da prima, lembra? Aliás, essa é uma raça em extinção: as primas. Elas eram muitas, e a convivência, intensa. Hoje, nas cidades grandes, existem poucas tias e pouquíssimas primas."


    FORÇA E HONRA.

  • Eu lembro ! :)

  • Ela diz: "Lembra?" Eu digo: "Não, na infância não tinha dinheiro pra ir a praia hahaha" (Mas ainda assim foi maravilhosa) 

  • Assertiva (b)

    Na verdade é uma pergunta para o Leitor.

    No terreno mais leve, a grande proeza era mergulhar e passar por baixo das pernas abertas da prima, lembra? Aliás, essa é uma raça em extinção: as primas. Elas eram muitas, e a convivência, intensa. Hoje, nas cidades grandes, existem poucas tias e pouquíssimas primas.


ID
2141968
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Guarulhos - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto “Infância na praia”, de Danuza Leão, para responder à questão.


    Não se pode dar corda à memória: a gente começa brincando, mas ela não faz cerimônia e vai invadindo nossas mentes e nossos corações. Para mim são, ainda e sempre, as recordações da infância na praia muito mais fortes do que eu podia imaginar.

      No terreno das brincadeiras, a mais comum era o caldo: quem não se lembra do terror de levar um? Também se brincava de jogar areia nos outros, aos gritos, para horror dos adultos, e a pior de todas: se deixar ser enterrada ficando só com a cabeça de fora, e todo mundo fingir que ia embora, só de maldade, deixando você sozinha e esquecida.

      No terreno mais leve, a grande proeza era mergulhar e passar por baixo das pernas abertas da prima, lembra? Aliás, essa é uma raça em extinção: as primas. Elas eram muitas, e a convivência, intensa. Hoje, nas cidades grandes, existem poucas tias e pouquíssimas primas.

    As crianças catavam conchas para colar, e era difícil fazer um buraquinho com um prego e um martelinho, sem quebrar a concha, para passar o barbante. As cor-de-rosa eram as mais lindas, e, quando se encontrava um búzio, era uma verdadeira festa. As conchas acabaram; onde terão ido parar?

    No final da tarde, a praia já sem sol, voltavam os barcos de pesca: as pessoas ficavam em volta comprando o peixe nosso de cada dia, que seria feito naquela mesma noite. Naquele tempo não havia nem alface nem tomate nem molho de maracujá, e para dar uma corzinha na comida se usava colorau – já ouviu falar?

    Camarão só às vezes, mas, em compensação, havia cações com a carne rija, que davam uma moqueca muito boa. Os peixes eram vendidos por lote, não custavam quase nada, e o que sobrava era distribuído ali mesmo. Mas os fregueses eram honestos, e ninguém deixava de comprar para levar algum de graça, no final das transações.

    Às vezes corria um boato assustador: de que o mar estava cheio de águas-vivas, o que era um acontecimento. Água-viva é uma rodela gelatinosa que, segundo diziam, se encostasse no corpo, queimava como fogo. Ia todo mundo para a beira da água tentando ver alguma, mas ninguém entrava no mar, de medo. No dia seguinte, a areia estava cheia delas, e com uma varinha a gente ficava mexendo, sempre com muito cuidado: afinal, era uma gelatina, mas viva – uma coisa mesmo muito estranha.

    Para evitar queimaduras, se usava óleo Dagele, e se alguém dissesse que anos depois uma massagem de algas, daquelas mesmas algas verdes e marrons com as quais a gente dançava dentro da água, não custaria menos de US$ 100 em Nova York ou Paris, ninguém acreditaria.

    Naquele tempo não havia refrigerantes, não se tomava água gelada, e as crianças rezavam uma ave-maria antes de dormir, sendo que algumas ajoelhadas.

    Não havia abajur nas mesas de cabeceira e na hora de dormir se apagava a luz do teto, com sono ou sem sono, e ficávamos com os pensamentos voando, esperando o sono chegar.

    E ninguém se queixava de nada, até porque não havia do que se queixar, porque era assim e pronto.

(Folha de S.Paulo, 17.04.2005. Adaptado)

Considere a frase do sétimo parágrafo, que foi separada em trecho (1) e trecho (2):
(1) Água-viva é uma rodela gelatinosa (2) que, segundo diziam, se encostasse no corpo, queimava como fogo.
No trecho (1), a autora _________________ o que é água-viva. No trecho (2), ela emprega os termos se e como para expressar, respectivamente, as ideias de __________ e _____________.
Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas do texto.

Alternativas
Comentários
  • (1) Água-viva é uma rodela gelatinosa (2) que, segundo diziam, se encostasse no corpo, queimava como fogo.

    (1) Faz-se uma descrição do que é uma água-vida

    (2) Condição: "SE enconstasse.." nos traz uma ideia de condição.

    (3) Comparação: COMO

  • Questão muito fácil. "A"

  • Gabarito letra A, mas que ao meu ver seria passível de recurso e anulação da questão. Vejamos:

    Um grande problema em nosso país é achar que interpretação de texto é algo da "fantasia", algo "que vem à mente a ideia de"... Nada tão errado, tudo deve ter parâmetros e lógica, isso é fato!

    A questão A diz "Descreve", sendo que o verbo descrever tem seu significado no dicionário de "fazer um relato circunstanciado de; contar em detalhes; narrar", o que não se amolda a questão. A autora não relata, conta ou narra minuciosamente como é a alga vida, mas apenas faz uma análise superficial, qual seja a de que é "uma rodela gelatinosa". No caso ela estaria mais próxima de "Supor" que é "considerar (-se), julgar (-se), achar (-se) hipoteticamente."

    Entretanto a questão B que traz o "Supõe" também não se serve para a questão, tendo em vista a última parte tratar da denotação de "Tempo"... 

    As demais questões são errôneas. 

    Não existe "pegadinhas" em questões de concurso, isso seria ilegal, contra moralidade pública. Daí a questão deveria ser anulada.

  • Concordo com o George, o gabarito é letra A por conta da lógica, mas o termo descrever acredito estar colocado ali neste texto d forma equívoca.
  • Concordo com o George Oliveira, supõe. 

  • Na (1) não é suposição. A autora sabe como é a água-viva, já a viu. Ela a descreve, embora na visão de uma criança ou na visão da época. Transmite mais uma ideia de ingenuidade. 

     

  • ALTERNATIVA CORRETA - LETRA A

  • Concordo com a Lorena, não é uma suposição é uma descrição. Não científica, apenas uma visão de criança que ela tinha à época.

  • Questão tão fácil que parece ser pegadinha kkkk...

  • GABARITO A

     

     Água-viva é uma [1] rodela gelatinosa que, segundo diziam, se [2] encostasse no corpo, queimava como [3] fogo.

     

    [1]  Está descrevendo o significado de água viva.            

    [2]  Expressa condição, CASO VOCÊ ENCOSTE A ÁGUA VIVA NO CORPO irá queimar como fogo.

    [3] Ideia de comparação, encostando a água viva no corpo, QUEIMARÁ COMO FOGO. 

     

  • Mais fácil que pegar doce da mão de criança.

  • Assertiva A

    descreve ... condição ... comparação


ID
2141971
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Guarulhos - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto “Infância na praia”, de Danuza Leão, para responder à questão.


    Não se pode dar corda à memória: a gente começa brincando, mas ela não faz cerimônia e vai invadindo nossas mentes e nossos corações. Para mim são, ainda e sempre, as recordações da infância na praia muito mais fortes do que eu podia imaginar.

      No terreno das brincadeiras, a mais comum era o caldo: quem não se lembra do terror de levar um? Também se brincava de jogar areia nos outros, aos gritos, para horror dos adultos, e a pior de todas: se deixar ser enterrada ficando só com a cabeça de fora, e todo mundo fingir que ia embora, só de maldade, deixando você sozinha e esquecida.

      No terreno mais leve, a grande proeza era mergulhar e passar por baixo das pernas abertas da prima, lembra? Aliás, essa é uma raça em extinção: as primas. Elas eram muitas, e a convivência, intensa. Hoje, nas cidades grandes, existem poucas tias e pouquíssimas primas.

    As crianças catavam conchas para colar, e era difícil fazer um buraquinho com um prego e um martelinho, sem quebrar a concha, para passar o barbante. As cor-de-rosa eram as mais lindas, e, quando se encontrava um búzio, era uma verdadeira festa. As conchas acabaram; onde terão ido parar?

    No final da tarde, a praia já sem sol, voltavam os barcos de pesca: as pessoas ficavam em volta comprando o peixe nosso de cada dia, que seria feito naquela mesma noite. Naquele tempo não havia nem alface nem tomate nem molho de maracujá, e para dar uma corzinha na comida se usava colorau – já ouviu falar?

    Camarão só às vezes, mas, em compensação, havia cações com a carne rija, que davam uma moqueca muito boa. Os peixes eram vendidos por lote, não custavam quase nada, e o que sobrava era distribuído ali mesmo. Mas os fregueses eram honestos, e ninguém deixava de comprar para levar algum de graça, no final das transações.

    Às vezes corria um boato assustador: de que o mar estava cheio de águas-vivas, o que era um acontecimento. Água-viva é uma rodela gelatinosa que, segundo diziam, se encostasse no corpo, queimava como fogo. Ia todo mundo para a beira da água tentando ver alguma, mas ninguém entrava no mar, de medo. No dia seguinte, a areia estava cheia delas, e com uma varinha a gente ficava mexendo, sempre com muito cuidado: afinal, era uma gelatina, mas viva – uma coisa mesmo muito estranha.

    Para evitar queimaduras, se usava óleo Dagele, e se alguém dissesse que anos depois uma massagem de algas, daquelas mesmas algas verdes e marrons com as quais a gente dançava dentro da água, não custaria menos de US$ 100 em Nova York ou Paris, ninguém acreditaria.

    Naquele tempo não havia refrigerantes, não se tomava água gelada, e as crianças rezavam uma ave-maria antes de dormir, sendo que algumas ajoelhadas.

    Não havia abajur nas mesas de cabeceira e na hora de dormir se apagava a luz do teto, com sono ou sem sono, e ficávamos com os pensamentos voando, esperando o sono chegar.

    E ninguém se queixava de nada, até porque não havia do que se queixar, porque era assim e pronto.

(Folha de S.Paulo, 17.04.2005. Adaptado)

Leia os trechos selecionados do texto.
Para mim são, ainda e sempre, as recordações da infância na praia muito mais fortes do que eu podia imaginar.
As cor-de-rosa eram as mais lindas, e, quando se encontrava um búzio, era uma verdadeira festa.
… sempre com muito cuidado: afinal, era uma gelatina, mas viva – uma coisa mesmo muito estranha.
Ao empregar as expressões destacadas, a autora

Alternativas
Comentários
  • Respondendo a dúvida do amigo LUCAS SEGALLI:

    No trecho "Para mim são, ainda e sempre, as recordações ..."
    Indica pessoalidade, logo a alternativa a) está errada.

  • Ao empregar as expressões destacadas, a autora ENFATIZA seu parecer sobre alguns fatos, ao comentar sua infância.

    Gabarito: C

  • Todas as espressões destacadas são advérbios, logo todos podem ser retirados das frases sem que as mesmas percam o sentido.

    Ou seja, a autora utiliza os advérbios para ENFATIZAR seu parecer sobre os fatos.

  • retificar é diferente de ratificar

  • Para mim são, ainda e sempre, as recordações da infância na praia muito mais fortes do que eu podia imaginar.

    MEU ENTENDIMENTO É QUE A EXPRESSÃO '' AINDA E SEMPRE" ESTÁ ENTRE PARÊNTESES E ENFATIZANDO QUE ATÉ OS DIAS DE HOJE AS RECORDAÇÕES DA INFÂNCIA SÃO FORTES!

    LETRA C 

     


ID
2141974
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Guarulhos - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto “Infância na praia”, de Danuza Leão, para responder à questão.


    Não se pode dar corda à memória: a gente começa brincando, mas ela não faz cerimônia e vai invadindo nossas mentes e nossos corações. Para mim são, ainda e sempre, as recordações da infância na praia muito mais fortes do que eu podia imaginar.

      No terreno das brincadeiras, a mais comum era o caldo: quem não se lembra do terror de levar um? Também se brincava de jogar areia nos outros, aos gritos, para horror dos adultos, e a pior de todas: se deixar ser enterrada ficando só com a cabeça de fora, e todo mundo fingir que ia embora, só de maldade, deixando você sozinha e esquecida.

      No terreno mais leve, a grande proeza era mergulhar e passar por baixo das pernas abertas da prima, lembra? Aliás, essa é uma raça em extinção: as primas. Elas eram muitas, e a convivência, intensa. Hoje, nas cidades grandes, existem poucas tias e pouquíssimas primas.

    As crianças catavam conchas para colar, e era difícil fazer um buraquinho com um prego e um martelinho, sem quebrar a concha, para passar o barbante. As cor-de-rosa eram as mais lindas, e, quando se encontrava um búzio, era uma verdadeira festa. As conchas acabaram; onde terão ido parar?

    No final da tarde, a praia já sem sol, voltavam os barcos de pesca: as pessoas ficavam em volta comprando o peixe nosso de cada dia, que seria feito naquela mesma noite. Naquele tempo não havia nem alface nem tomate nem molho de maracujá, e para dar uma corzinha na comida se usava colorau – já ouviu falar?

    Camarão só às vezes, mas, em compensação, havia cações com a carne rija, que davam uma moqueca muito boa. Os peixes eram vendidos por lote, não custavam quase nada, e o que sobrava era distribuído ali mesmo. Mas os fregueses eram honestos, e ninguém deixava de comprar para levar algum de graça, no final das transações.

    Às vezes corria um boato assustador: de que o mar estava cheio de águas-vivas, o que era um acontecimento. Água-viva é uma rodela gelatinosa que, segundo diziam, se encostasse no corpo, queimava como fogo. Ia todo mundo para a beira da água tentando ver alguma, mas ninguém entrava no mar, de medo. No dia seguinte, a areia estava cheia delas, e com uma varinha a gente ficava mexendo, sempre com muito cuidado: afinal, era uma gelatina, mas viva – uma coisa mesmo muito estranha.

    Para evitar queimaduras, se usava óleo Dagele, e se alguém dissesse que anos depois uma massagem de algas, daquelas mesmas algas verdes e marrons com as quais a gente dançava dentro da água, não custaria menos de US$ 100 em Nova York ou Paris, ninguém acreditaria.

    Naquele tempo não havia refrigerantes, não se tomava água gelada, e as crianças rezavam uma ave-maria antes de dormir, sendo que algumas ajoelhadas.

    Não havia abajur nas mesas de cabeceira e na hora de dormir se apagava a luz do teto, com sono ou sem sono, e ficávamos com os pensamentos voando, esperando o sono chegar.

    E ninguém se queixava de nada, até porque não havia do que se queixar, porque era assim e pronto.

(Folha de S.Paulo, 17.04.2005. Adaptado)

Assinale a alternativa cuja expressão entre parênteses apresenta sentido oposto ao da expressão destacada no trecho do texto.

Alternativas
Comentários
  • Superficial----pouco profundo, que fica na superfície.

  • Aterrador: 

    adjetivo substantivo masculino

    que ou o que aterra; ameaçador, aterrorizador.

  • Gabarito letra C

     

    intensa: profunda ao contrario de superficial: fica na superficie


ID
2141977
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Guarulhos - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto “Infância na praia”, de Danuza Leão, para responder à questão.


    Não se pode dar corda à memória: a gente começa brincando, mas ela não faz cerimônia e vai invadindo nossas mentes e nossos corações. Para mim são, ainda e sempre, as recordações da infância na praia muito mais fortes do que eu podia imaginar.

      No terreno das brincadeiras, a mais comum era o caldo: quem não se lembra do terror de levar um? Também se brincava de jogar areia nos outros, aos gritos, para horror dos adultos, e a pior de todas: se deixar ser enterrada ficando só com a cabeça de fora, e todo mundo fingir que ia embora, só de maldade, deixando você sozinha e esquecida.

      No terreno mais leve, a grande proeza era mergulhar e passar por baixo das pernas abertas da prima, lembra? Aliás, essa é uma raça em extinção: as primas. Elas eram muitas, e a convivência, intensa. Hoje, nas cidades grandes, existem poucas tias e pouquíssimas primas.

    As crianças catavam conchas para colar, e era difícil fazer um buraquinho com um prego e um martelinho, sem quebrar a concha, para passar o barbante. As cor-de-rosa eram as mais lindas, e, quando se encontrava um búzio, era uma verdadeira festa. As conchas acabaram; onde terão ido parar?

    No final da tarde, a praia já sem sol, voltavam os barcos de pesca: as pessoas ficavam em volta comprando o peixe nosso de cada dia, que seria feito naquela mesma noite. Naquele tempo não havia nem alface nem tomate nem molho de maracujá, e para dar uma corzinha na comida se usava colorau – já ouviu falar?

    Camarão só às vezes, mas, em compensação, havia cações com a carne rija, que davam uma moqueca muito boa. Os peixes eram vendidos por lote, não custavam quase nada, e o que sobrava era distribuído ali mesmo. Mas os fregueses eram honestos, e ninguém deixava de comprar para levar algum de graça, no final das transações.

    Às vezes corria um boato assustador: de que o mar estava cheio de águas-vivas, o que era um acontecimento. Água-viva é uma rodela gelatinosa que, segundo diziam, se encostasse no corpo, queimava como fogo. Ia todo mundo para a beira da água tentando ver alguma, mas ninguém entrava no mar, de medo. No dia seguinte, a areia estava cheia delas, e com uma varinha a gente ficava mexendo, sempre com muito cuidado: afinal, era uma gelatina, mas viva – uma coisa mesmo muito estranha.

    Para evitar queimaduras, se usava óleo Dagele, e se alguém dissesse que anos depois uma massagem de algas, daquelas mesmas algas verdes e marrons com as quais a gente dançava dentro da água, não custaria menos de US$ 100 em Nova York ou Paris, ninguém acreditaria.

    Naquele tempo não havia refrigerantes, não se tomava água gelada, e as crianças rezavam uma ave-maria antes de dormir, sendo que algumas ajoelhadas.

    Não havia abajur nas mesas de cabeceira e na hora de dormir se apagava a luz do teto, com sono ou sem sono, e ficávamos com os pensamentos voando, esperando o sono chegar.

    E ninguém se queixava de nada, até porque não havia do que se queixar, porque era assim e pronto.

(Folha de S.Paulo, 17.04.2005. Adaptado)

O trecho do texto que traz expressão em sentido figurado está na alternativa:

Alternativas
Comentários
  • Na última alternativa temos o emprego figurado do verbo ''voando'', uma vez que os pensamentos são incapazes de voar, bater asas, alçar voo. 

     

    Gabarito E

  • Não vejo erro na letra B.
    "Mergulhar" encontra-se em sentido figurado.

     

  • Pensamentos "voando", pensamento NÃO VOA. Por isso, sentido conototativo.

  • Concurseiro vitorioso 

    11 de Novembro de 2016, às 19h56

    Não vejo erro na letra B.
    "Mergulhar" encontra-se em sentido figurado.

    Eu

    Não estar não (ele quiz dizer quando ele mergulha de verdade, quando ele e as primas estão dentro do mar)

    GABARITO E

                            

  • A letra B está no sentido literal quando usa-se a palavra "mergulhar". É um brincadeira comum em piscinas, em que uma pessoa fica em pé dentro d'água com as pernas abertas, e vem outra, mergulhando, e passa entre as pernas dela.

  • GABARITO - LETRA E

     

    - Sentido Conotativo: sentido do dicionário.

    - Sentido Denotativo: sentido figurado.

     

    DISCIPLINA, DISCIPLINA, DISCIPLINA.

  • Leonardo Vasconcelos, creio que seja o contrátio:

     

    - Sentido Conotativo: Sentido figurado

    - Sentido Denotativo: Sentido do dicionário

  • A única que está fora do seu sentido literário, é a letra E.

     

    Ora, alguém ja viu pensamento voando pela cidade? ''Ah, estou dando uma passeada'' eueheuhe

     

    Ou seja, pensamento só voa pra nós, concursandos, imaginando nós em um cargo público e bem sucedido, aí pode. 

  • GABARITO: LETRA E

    ACRESCENTANDO:

    DENOTAÇÃO:

    Quando a linguagem está no sentido denotativo, significa que ela está sendo utilizada em seu sentido literal, ou seja, o sentido que carrega o significado básico das palavras, expressões e enunciados de uma língua. Em outras palavras, o sentido denotativo é o sentido realdicionarizado das palavras.

    De maneira geral, o sentido denotativo é utilizado na produção de textos que tenham função referencial

    CONOTAÇÃO:

    Quando a linguagem está no sentido conotativo, significa que ela está sendo utilizada em seu sentido figurado, ou seja, aquele cujas palavras, expressões ou enunciados ganham um novo significado em situações e contextos particulares de uso.

    De maneira geral, é possível encontrarmos o uso da linguagem conotativa nos gêneros discursivos textuais primários, ou seja, nos diálogos informais do cotidiano.

    FONTE: https://portugues.uol.com.br/redacao/denotacao-conotacao.html


ID
2141980
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Guarulhos - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto “Infância na praia”, de Danuza Leão, para responder à questão.


    Não se pode dar corda à memória: a gente começa brincando, mas ela não faz cerimônia e vai invadindo nossas mentes e nossos corações. Para mim são, ainda e sempre, as recordações da infância na praia muito mais fortes do que eu podia imaginar.

      No terreno das brincadeiras, a mais comum era o caldo: quem não se lembra do terror de levar um? Também se brincava de jogar areia nos outros, aos gritos, para horror dos adultos, e a pior de todas: se deixar ser enterrada ficando só com a cabeça de fora, e todo mundo fingir que ia embora, só de maldade, deixando você sozinha e esquecida.

      No terreno mais leve, a grande proeza era mergulhar e passar por baixo das pernas abertas da prima, lembra? Aliás, essa é uma raça em extinção: as primas. Elas eram muitas, e a convivência, intensa. Hoje, nas cidades grandes, existem poucas tias e pouquíssimas primas.

    As crianças catavam conchas para colar, e era difícil fazer um buraquinho com um prego e um martelinho, sem quebrar a concha, para passar o barbante. As cor-de-rosa eram as mais lindas, e, quando se encontrava um búzio, era uma verdadeira festa. As conchas acabaram; onde terão ido parar?

    No final da tarde, a praia já sem sol, voltavam os barcos de pesca: as pessoas ficavam em volta comprando o peixe nosso de cada dia, que seria feito naquela mesma noite. Naquele tempo não havia nem alface nem tomate nem molho de maracujá, e para dar uma corzinha na comida se usava colorau – já ouviu falar?

    Camarão só às vezes, mas, em compensação, havia cações com a carne rija, que davam uma moqueca muito boa. Os peixes eram vendidos por lote, não custavam quase nada, e o que sobrava era distribuído ali mesmo. Mas os fregueses eram honestos, e ninguém deixava de comprar para levar algum de graça, no final das transações.

    Às vezes corria um boato assustador: de que o mar estava cheio de águas-vivas, o que era um acontecimento. Água-viva é uma rodela gelatinosa que, segundo diziam, se encostasse no corpo, queimava como fogo. Ia todo mundo para a beira da água tentando ver alguma, mas ninguém entrava no mar, de medo. No dia seguinte, a areia estava cheia delas, e com uma varinha a gente ficava mexendo, sempre com muito cuidado: afinal, era uma gelatina, mas viva – uma coisa mesmo muito estranha.

    Para evitar queimaduras, se usava óleo Dagele, e se alguém dissesse que anos depois uma massagem de algas, daquelas mesmas algas verdes e marrons com as quais a gente dançava dentro da água, não custaria menos de US$ 100 em Nova York ou Paris, ninguém acreditaria.

    Naquele tempo não havia refrigerantes, não se tomava água gelada, e as crianças rezavam uma ave-maria antes de dormir, sendo que algumas ajoelhadas.

    Não havia abajur nas mesas de cabeceira e na hora de dormir se apagava a luz do teto, com sono ou sem sono, e ficávamos com os pensamentos voando, esperando o sono chegar.

    E ninguém se queixava de nada, até porque não havia do que se queixar, porque era assim e pronto.

(Folha de S.Paulo, 17.04.2005. Adaptado)

A autora emprega constantemente no texto formas verbais no pretérito imperfeito do indicativo, pois sua intenção é fazer referência a eventos que se repetiam no passado, como em: “No terreno das brincadeiras, a mais comum era o caldo”.
Outro trecho do texto cuja forma verbal em destaque justifica essa afirmação encontra-se em:

Alternativas
Comentários
  • Gab D, voltavam

  •  a)Para mim são, ainda e sempre, as recordações da infância na praia…ERRADO-  Verbo ser no Presente do indicativivo

     

     b)… e a pior de todas: se deixar ser enterrada ficando só com a cabeça de fora…ERRADA- Verbo no gerúndio, que é uma forma verbal que não possui flexão de TEMPO e modo;

     

     c)As conchas acabaram; onde terão ido parar? ERRADA- Presente do indicativo

     

     d)No final da tarde, a praia já sem sol, voltavam os barcos de pesca…CORRETA

     

     e)… e se alguém dissesse que anos depois uma massagem de algas…ERRADA- Imperfeito do subjuntivo

  • afff,  qual era o nível desse concurso??  fundamental?  

  • VERBO VOLTAR:

    Pretérito Imperfeito

    eu voltava
    tu voltavas
    ele voltava
    nós voltávamos
    vós voltáveis
    eles voltavam

    Quem voltava no final da tarde? Os barcos.

    Está na terceira do plural!!!

     

    #Português um dia eu te domino!!!!

  • FORMAÇÃO O pretérito imperfeito é formado a partir do radical, seguido do sufixo adequado. Exemplo: Verbo sorrir: sorr(-ir) > eu sorr(+ia)

    ANDAR Eu andava Tu andavas Você andava Ele andava Nós andávamos Vós andáveis Vocês andavam Eles andavam

    RECEBER Eu recebia Tu recebias Você recebia Ele recebia Nós recebíamos Vós recebíeis Vocês recebiam Eles recebiam

    SORRIR Eu sorria Tu sorrias Você sorria Ele sorria Nós sorríamos Vós sorríeis Vocês sorriam Eles sorriam

    Alguns verbos irregulares:

    SER Eu era Tu eras Você era Ele era Nós éramos Vós éreis Vocês eram Eles eram

    TER Eu tinha Tu tinhas Você tinha Ele tinha Nós tínhamos Vós tínheis Vocês tinham Eles tinham

  • pretérito imperfeito do indicativo_  transmite uma ideía de ação habitual ou contínua, pode transmitir uma ideia de uma ação que vinha acontecendo e que foi interrompida

     ex: Por muito tempo as mulheres lavavam as roupas nos riachos ( ação contínua)

          Maria chorava muito quando a campainha tocou (ação interrompida)

  • Estava lendo os comentários e vi um erro do Augusto Vidal:

    Acabaram é pretérito perfeito do indicativo e não presente do indicativo como mencionou.

    Fiquem atentos.

    http://www.conjuga-me.net/verbo-acabar

  • para diferenciar os preteritos eu faço o seguinte:

    coloco ontem e antigamente, onte fica o preterito perfeito e antigamente fica o preterito imperfeito

    ex: Ontem eu CANTEI. preterito perfeito

         Antigamente eu CANTAVA. preterito imperfeito.

     

  • pra mim responder essa  questão  eu devo ler o texto todo?

  • Olá Lucas Silva

    Não é necessária a leitura do texto por completo. Apenas o excerto apresentado no enunciado já é suficiente para responder esta questão. Porém, é interessante que você estude um pouco de pronomes pessoais do caso reto e oblíquo* e depois estude verbos, seus tempos e modos verbais.

     

    *Dica construtiva.

    Bons estudos!!

  • DICA da Prof. Flávia Rita para gravar o pretérito imperfeito: Tudo que é IMPERFEITO merece uma VA IA NHA porque já ERA.

  •  a) Para mim são, ainda e sempre, as recordações da infância na praia… (PRESENTE DO INDICATIVO)

     b)… e a pior de todas: se deixar ser enterrada ficando só com a cabeça de fora… (GERÚNDIO)

     c) As conchas acabaram; onde terão ido parar? (PRESENTE DO INDICATIVO)

     d) No final da tarde, a praia já sem sol, voltavam os barcos de pesca… (PRETÉRITO IMPERFEITO)

     e) … e se alguém dissesse que anos depois uma massagem de algas… (IMPERFEITO DO SUBJUNTIVO)

  • d) No final da tarde, a praia já sem sol, voltavam os barcos de pesca…

     

  • Verbos terminados em AR geralmente o p.perfeito é VA.

  • Gabarito letra d).

     

    Segue um mnemônico para o Pretérito Imperfeito do Indicativo:

     

    "Era ele que vinha dando vaia" + punha + tinha

     

    Era = Verbo "Ser" passa a ser "era".

     

    Vinha = Verbo "Vir" passa a ser "vinha" (VÁLIDO PARA SEUS DERIVADOS).

     

    Va = Verbos terminados em "ar" ou "or" passam a ser terminados em "va".

     

    Ia = Verbos terminados em "er" ou "ir" passam a ser terminados em "ia" (NÃO CONFUNDIR COM "RIA" QUE É FUTURO DO PRETÉRITO DO INDICATIVO).

     

    Punha = Verbo "Pôr" passa a ser "punha" (VÁLIDO PARA SEUS DERIVADOS).

     

    Tinha = Verbo "Ter" passa a ser "tinha" (VÁLIDO PARA SEUS DERIVADOS)

     

     

    Voltar -> PRETÉRITO IMPERFEITO DO INDICATIVO = Voltava {Link: http://www.conjuga-me.net/verbo-voltar}

     

     

     

    => Meu Instagram para concursos: https://www.instagram.com/qdconcursos/

  • CUIDADO COM OS COMENTÁRIOS:          Para EU responder: "acabaram" é pretérito perfeito do indicativo, e não presente.

     

     

    1-     PRESENTE =   HOJE

     

    -    INDICA IDEIA DE REGULARIDADE

     

    -      NORMALMENTE

     

    2-        PRETÉRITO PERFEITO =   ONTEM

     

     -     INDICA PASSADO PONTUAL

     

    -   AÇÃO PONTUAL NO PASSADO

     

    3-          PRETÉRITO   IM-PERFEITO     =  NAQUELA ÉPOCA

     

    -   INDICA PASSADO  HABITUAL

     

    -   TERMINADO   VA – IA – INHA

     

    -  ERAM

     

    4-         PRETÉRITO-MAIS-QUE-PERFEITO

     

    -        INDICA   PASSADO DO PASSADO

     

    -   TERMINADO          RA – RAS – RAMOS -  RAM

     

    -    PASSADO ANTERIOR A OUTRO

     

    5-     FUTURO      =  AMANHÃ

     

    6    -           FUTURO DO PRETÉRITO  =   CONDICIONAL

     

    - HIPÓTESE

    - ATÉ QUE

    - SE EU FOSSE

     

  • Pretérito Imperfeito do Indicativo (Ação prolongada, repetida no passado)

    No final da tarde, a praia já sem sol, voltavam os barcos de pesca…

     

  • a) Para mim são, ainda e sempre, as recordações da infância na praia… Presente do Indicativo

    b) … e a pior de todas: se deixar ser enterrada ficando só com a cabeça de fora… Gerúndio

    c) As conchas acabaram; onde terão ido parar? Pretérito Perfeito do Indicativo

    d) No final da tarde, a praia já sem sol, voltavam os barcos de pesca…

    e) … e se alguém dissesse que anos depois uma massagem de algas… Pretérito Imperfeito do Subjuntivo

  •  a) Para mim são, ainda e sempre, as recordações da infância na praia… ERRADA

    São está no PRESENTE do INDICATIVO

     

     b)… e a pior de todas: se deixar ser enterrada ficando só com a cabeça de fora… ERRADA

    Ficando está no GERÚNDIO (Termina em "NDO")

     

     c) As conchas acabaram; onde terão ido parar? ERRADA

    Acabaram está no PRETÉRITO PERFEITO do INDICATIVO

     

     d) No final da tarde, a praia já sem sol, voltavam os barcos de pesca… CORRETA!

    Voltavam, assim como era, está no PRETÉRITO IMPERFEITO do INDICATIVO.

     

    e) … e se alguém dissesse que anos depois uma massagem de algas… ERRADA

    Dissese também está no pretérito imperfeito; Mas do SUBJUNTIVO

  • pretérito imperfeito do indicativo se refere a um fato ocorrido no passado, mas que não foi completamente terminado. Expressando, assim, uma ideia de continuidade e de duração no tempo.

    Terminações do pretérito imperfeito do indicativo (verbos regulares)

    1.ª conjugação (-ar)
    (Eu) radical + -ava
    (Tu) radical + -avas
    (Ele) radical + -ava
    (Nós) radical + -ávamos
    (Vós) radical + -áveis
    (Eles) radical + -avam

    2.ª conjugação (-er)
    (Eu) radical + -ia
    (Tu) radical + -ias
    (Ele) radical + -ia
    (Nós) radical + -íamos
    (Vós) radical + -íeis
    (Eles) radical + -iam

    3.ª conjugação (-ir)
    (Eu) radical + -ia
    (Tu) radical + -ias
    (Ele) radical + -ia
    (Nós) radical + -íamos
    (Vós) radical + -íeis
    (Eles) radical + -iam

  • FLÁVIA RITA : Tudo que é IMPERFEITO merece uma VA IA NHA porque já ERA.

    ADRIANA FIGUEIREDO: ANTIGAMENTE EU, ANTIGAMENTE TU ....

    ====================================================================

    VA     IA        NHA        porque já     ERA

    AR     ER       TER                              SER

              IR        POR

                          VIR

  • Era o caldo , era = verbo ser no passado o = artigo caldo= substantivo

    Voltavam os barcos  , voltavam = verbo voltar no passado, os = artigo , barcos = substantivo

  • Nessa questao nem precisava ter conhecimento sobre o que é ''Pretérito imperfeito do indicativo'',a questao fornece logo em seguida a informaçao ''eventos que se repetiam no passado'' , era só analisar as alternativas contendo as situaçoes que se repetem , no caso a (D),(o sol se poe todo dia e quando o sol se poe os barcos voltam) ....

  • pretérito imperfeito (-ia, -va, -inha).

    bons estudos.

  • A alternativa (D) é a correta, pois a desinência modo-temporal “va” marca o pretérito imperfeito do indicativo.”

    Prof Décio Terror


ID
2141983
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Guarulhos - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto “Infância na praia”, de Danuza Leão, para responder à questão.


    Não se pode dar corda à memória: a gente começa brincando, mas ela não faz cerimônia e vai invadindo nossas mentes e nossos corações. Para mim são, ainda e sempre, as recordações da infância na praia muito mais fortes do que eu podia imaginar.

      No terreno das brincadeiras, a mais comum era o caldo: quem não se lembra do terror de levar um? Também se brincava de jogar areia nos outros, aos gritos, para horror dos adultos, e a pior de todas: se deixar ser enterrada ficando só com a cabeça de fora, e todo mundo fingir que ia embora, só de maldade, deixando você sozinha e esquecida.

      No terreno mais leve, a grande proeza era mergulhar e passar por baixo das pernas abertas da prima, lembra? Aliás, essa é uma raça em extinção: as primas. Elas eram muitas, e a convivência, intensa. Hoje, nas cidades grandes, existem poucas tias e pouquíssimas primas.

    As crianças catavam conchas para colar, e era difícil fazer um buraquinho com um prego e um martelinho, sem quebrar a concha, para passar o barbante. As cor-de-rosa eram as mais lindas, e, quando se encontrava um búzio, era uma verdadeira festa. As conchas acabaram; onde terão ido parar?

    No final da tarde, a praia já sem sol, voltavam os barcos de pesca: as pessoas ficavam em volta comprando o peixe nosso de cada dia, que seria feito naquela mesma noite. Naquele tempo não havia nem alface nem tomate nem molho de maracujá, e para dar uma corzinha na comida se usava colorau – já ouviu falar?

    Camarão só às vezes, mas, em compensação, havia cações com a carne rija, que davam uma moqueca muito boa. Os peixes eram vendidos por lote, não custavam quase nada, e o que sobrava era distribuído ali mesmo. Mas os fregueses eram honestos, e ninguém deixava de comprar para levar algum de graça, no final das transações.

    Às vezes corria um boato assustador: de que o mar estava cheio de águas-vivas, o que era um acontecimento. Água-viva é uma rodela gelatinosa que, segundo diziam, se encostasse no corpo, queimava como fogo. Ia todo mundo para a beira da água tentando ver alguma, mas ninguém entrava no mar, de medo. No dia seguinte, a areia estava cheia delas, e com uma varinha a gente ficava mexendo, sempre com muito cuidado: afinal, era uma gelatina, mas viva – uma coisa mesmo muito estranha.

    Para evitar queimaduras, se usava óleo Dagele, e se alguém dissesse que anos depois uma massagem de algas, daquelas mesmas algas verdes e marrons com as quais a gente dançava dentro da água, não custaria menos de US$ 100 em Nova York ou Paris, ninguém acreditaria.

    Naquele tempo não havia refrigerantes, não se tomava água gelada, e as crianças rezavam uma ave-maria antes de dormir, sendo que algumas ajoelhadas.

    Não havia abajur nas mesas de cabeceira e na hora de dormir se apagava a luz do teto, com sono ou sem sono, e ficávamos com os pensamentos voando, esperando o sono chegar.

    E ninguém se queixava de nada, até porque não havia do que se queixar, porque era assim e pronto.

(Folha de S.Paulo, 17.04.2005. Adaptado)

Considere a frase do sexto parágrafo:
Camarão só às vezes, mas, em compensação, havia cações com a carne rija, que davam uma moqueca muito boa.
A frase está reescrita, sem alteração do sentido do texto e de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa, em:

Alternativas
Comentários
  •  D, faltavaM  cações

  • Nesta questão foi preciso analisar os conectores. Na frase foi utilizado o conector MAS (ADVERSATIVA => mas, contudo, entretanto, todavia, porém, no entanto, não obstante...)

    Então só restaram duas alternativas, B e D, na D havia erro de ortografia, portanto fiquei a resposta B, é o gabarito da questão. Foi assim que resolvi!!

     

    a)Camarão só às vezes, caso, em compensação, existisse à venda cações com a carne rija, que davam uma moqueca muito boa. ( CASO é CONDIÇÃO)

     b)Camarão só às vezes, todavia, em compensação, estavam à disposição cações com a carne rija, que davam uma moqueca muito boa.( todavia é ADVERSATIVA)

     c)Camarão só às vezes, porque, em compensação, pareciam frescos cações com a carne rija, que davam uma moqueca muito boa.(PORQUE É EXPLICAÇÃO)

     d)Camarão só às vezes, no entanto, em compensação, não faltavaM cações com a carne rija, que davam uma moqueca muito boa.(NO ENTANTO É ADVERSATIVA) CONTÉM ERRO DE ORTOGRAFIA

     e)Camarão só às vezes, portanto, em compensação, se vendia a preços módicos cações com a carne rija, que davam uma moqueca muito boa.(PORTANTO É CONCLUSÃO)

    Espero ter ajudado!!

  • Camarão só às vezes, todavia, em compensação, estavam à disposição cações com a carne rija, que davam uma moqueca muito boa.

    Gabarito: B

  • Comentário sobre "à disposição" da letra b:

     

    2) Parta-se do princípio de que crase é a fusão de duas vogais idênticas, e o encontro mais corriqueiro dessa natureza é o da preposição "a" com o artigo feminino "a" ou "as", com o resultado de à ou às.

     

    3) Mas não se esqueça que, quando se fala em preposição, pensa-se em uma estrutura sintática, com as partes da oração relacionadas entre si, de modo que, no caso, não é possível responder à indagação tal como formulada, por não se conhecer em que contexto se encontra a expressão discutida.

     

    4) Por isso, para poder responder adequadamente à indagação, formulam-se dois exemplos:

    I) "A disposição dele já não era a mesma...";

    II) "Ele sempre estava a disposição dos companheiros..." (O acento indicativo da crase, em um dos exemplos, foi eliminado de propósito, para efeito de raciocínio).

     

    5) Ora, na prática, quando se quer saber se há crase antes de um substantivo comum feminino (como é o vocábulo disposição no caso da consulta), o melhor é substituir mentalmente tal substantivo feminino por um correspondente masculino, como, por exemplo:

    I) "O entusiasmo dele já não era o mesmo...";

    II) "Ele sempre estava ao dispor dos companheiros..."

     

    6) Feito esse raciocínio simples, então se aplica a seguinte regra geral de crase: se, com a substituição, aparece ao ou aos no masculino, há crase no feminino.

     

    7) E se conclui para o caso da consulta:

    I) "A disposição dele já não era a mesma...";

    II) "Ele sempre estava à disposição dos companheiros..."

  • "Camarão só às vezes, mas (adversativa), em compensação, havia cações com a carne rija, que davam uma moqueca muito boa."

     

    a) Camarão só às vezes, caso, em compensação, existisse à venda cações com a carne rija, que davam uma moqueca muito boa.

        Camarão só às vezes, caso (condicional) , em compensação, existissem à venda cações com a carne rija, que davam uma moqueca muito boa.                                                                                        

     

     b) Camarão só às vezes, todavia (adversativa), em compensação, estavam à disposição cações com a carne rija, que davam uma moqueca muito boa. CORRETA!

        

     c) Camarão só às vezes, porque, em compensação, pareciam frescos cações com a carne rija, que davam uma moqueca muito boa.

        Camarão só às vezes, porque (explicativa), em compensação, pareciam frescos cações com a carne rija, que davam uma moqueca muito boa.

     

     d) Camarão só às vezes, no entanto, em compensação, não faltava cações com a carne rija, que davam uma moqueca muito boa.

        Camarão só às vezes, no entanto (adversativa), em compensação, não faltavam cações com a carne rija, que davam uma moqueca muito boa.

     

     e) Camarão só às vezes, portanto, em compensação, se vendia a preços módicos cações com a carne rija, que davam uma moqueca muito boa.

         Camarão só às vezes, portanto (conclusiva), em compensação, se vendia a preços módicos cações com a carne rija, que davam uma moqueca muito boa.   

  • Mata essa só no todavia : Mas, porém, contudo, TODAVIA, estretanto, no entanto, senão, ao passo que, antes (pelo contrário), já, não obstante, em todo caso.
  • As conjunções adversativas são aquelas que indicam oposição e contraste dentro de uma mesma oração. A classificação das conjunções ocorre com base no seu emprego nas frases porque elas não desempenham função sintática na oração.

    Lista de Conjunções Adversativas

    Mas, porém, contudo, todavia, no entanto, se não, não obstante, ainda assim, apesar disso, mesmo assim, de outra sorte, ao passo que.

    Não  é a  CONJUNÇÃO TODAVIA que mata a questão, e sim a concordância "NÃO FALTAVAM" .

    GABARITO B

  • Primeiro, devemos notar que a conjunção “mas” tem valor adversativo e não pode ser substituída por “caso”, “porque” e “portanto”. Assim, podemos excluir as alternativas (A), (C) e (E).

    A alternativa (D) deve ser excluída porque o verbo “faltava” deve concordar com o sujeito “cações”.

    Assim, a alternativa (B) é a correta. Compare o trecho original com esta alternativa:


    Camar o s às vezes, mas, em compensa o, havia ca es com a carne ri a, que davam uma moqueca muito boa.

    Camarão só às vezes, todavia, em compensação, estavam à disposição cações com a carne rija, que davam uma moqueca muito boa.




ID
2141986
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Guarulhos - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto “Infância na praia”, de Danuza Leão, para responder à questão.


    Não se pode dar corda à memória: a gente começa brincando, mas ela não faz cerimônia e vai invadindo nossas mentes e nossos corações. Para mim são, ainda e sempre, as recordações da infância na praia muito mais fortes do que eu podia imaginar.

      No terreno das brincadeiras, a mais comum era o caldo: quem não se lembra do terror de levar um? Também se brincava de jogar areia nos outros, aos gritos, para horror dos adultos, e a pior de todas: se deixar ser enterrada ficando só com a cabeça de fora, e todo mundo fingir que ia embora, só de maldade, deixando você sozinha e esquecida.

      No terreno mais leve, a grande proeza era mergulhar e passar por baixo das pernas abertas da prima, lembra? Aliás, essa é uma raça em extinção: as primas. Elas eram muitas, e a convivência, intensa. Hoje, nas cidades grandes, existem poucas tias e pouquíssimas primas.

    As crianças catavam conchas para colar, e era difícil fazer um buraquinho com um prego e um martelinho, sem quebrar a concha, para passar o barbante. As cor-de-rosa eram as mais lindas, e, quando se encontrava um búzio, era uma verdadeira festa. As conchas acabaram; onde terão ido parar?

    No final da tarde, a praia já sem sol, voltavam os barcos de pesca: as pessoas ficavam em volta comprando o peixe nosso de cada dia, que seria feito naquela mesma noite. Naquele tempo não havia nem alface nem tomate nem molho de maracujá, e para dar uma corzinha na comida se usava colorau – já ouviu falar?

    Camarão só às vezes, mas, em compensação, havia cações com a carne rija, que davam uma moqueca muito boa. Os peixes eram vendidos por lote, não custavam quase nada, e o que sobrava era distribuído ali mesmo. Mas os fregueses eram honestos, e ninguém deixava de comprar para levar algum de graça, no final das transações.

    Às vezes corria um boato assustador: de que o mar estava cheio de águas-vivas, o que era um acontecimento. Água-viva é uma rodela gelatinosa que, segundo diziam, se encostasse no corpo, queimava como fogo. Ia todo mundo para a beira da água tentando ver alguma, mas ninguém entrava no mar, de medo. No dia seguinte, a areia estava cheia delas, e com uma varinha a gente ficava mexendo, sempre com muito cuidado: afinal, era uma gelatina, mas viva – uma coisa mesmo muito estranha.

    Para evitar queimaduras, se usava óleo Dagele, e se alguém dissesse que anos depois uma massagem de algas, daquelas mesmas algas verdes e marrons com as quais a gente dançava dentro da água, não custaria menos de US$ 100 em Nova York ou Paris, ninguém acreditaria.

    Naquele tempo não havia refrigerantes, não se tomava água gelada, e as crianças rezavam uma ave-maria antes de dormir, sendo que algumas ajoelhadas.

    Não havia abajur nas mesas de cabeceira e na hora de dormir se apagava a luz do teto, com sono ou sem sono, e ficávamos com os pensamentos voando, esperando o sono chegar.

    E ninguém se queixava de nada, até porque não havia do que se queixar, porque era assim e pronto.

(Folha de S.Paulo, 17.04.2005. Adaptado)

Leia a frase do quarto parágrafo.
As crianças catavam conchas para colar, e era difícil fazer um buraquinho com um prego e um martelinho, sem quebrar a concha, para passar o barbante.
As expressões destacadas na frase podem ser substituí- das corretamente por:

Alternativas
Comentários
  • ''cantavam''

    Após as formas verbais com ditongo nasal final ''ão'', ''õe'', e ''m'' usamos  ''no'', ''na'', ''nos'' ou ''nas''

    Portanto, cantavam-nas.

     

     

    ''fazer um barquinho''

    Após verbos terminados em: ''r'', ''s'', ''z'' usamos ''lo'', ''la'', ''los'' ou ''las''.

    Portanto, fazê-lo.

     

     

    ''quebrar a concha''

    Após verbos terminados em: ''r'', ''s'', ''z'' usamos ''lo'', ''la'', ''los'' ou ''las''.

    Portanto, quebrá-la.

     

    Gabarito A

     

  • Complementando o comentário do colega, o pronome oblíquo LHE substitui complemento verbal( VTI)

  • catavam-nas - OD

    fazê-lo - OD

    quebrá-la - OD

  • a)  catavam-nas / fazê-lo / quebrá-la.   (CORRETO) OBS. Catavam-nas,    Terminada em som nasal ficará NO(S) ou NA(S).  "fazê-lo e  quebrá-la"   Terminada  EM   R, S e Z retira a letra e coloca LO(S) O LA(S) 

     

     

    b) catavam-nas / fazê-lo / quebrar-lhe.    (ERRADA)   OBS.  Quando terminada  EM   R, S e Z retira a letra e coloca LO(S) O LA(S), logo Lhe é para complemento preposicionado

     

    c) catavam-nas / fazer-lhe / quebrar-lhe. (ERRADA)   OBS.  Quando terminada  EM   R, S e Z retira a letra e coloca LO(S) O LA(S), logo Lhe é para complemento preposicionado

     

    d) catavam-lhes / fazê-lo / quebrá-la.  (ERRADA)   OBS. Terminada em som nasal ficará NO(S) ou NA(S), logo Lhe é para complemento preposicionado

     

    e) catavam-lhes / fazer-lhe / quebrá-la. (ERRADA) OBS. Explicação já comentada nas outras.

  • Catava(m) -> catavam-nas (as conchas)
    Faze(r) -> fazê-lo (barquinhos)
    Qubra(r) -> quebrá-la (conchas)

    "lhe" -> refere-se sempre à pessoa.

    GABARITO -> [A]

  • Sempre pergunte ao verbo : "O que?" Se tiver resposta é Verbo Transitivo Direto + Objeto Direto, logo o OD só aceita os pronomes: o, a, os, as.

    Fazendo essa pergunta para os verbos: catavam, fazer e quebrar, nós teremos respostas, logo são todos VTD. 

    O pronome lhe/lhes só é admitido em Verbo Transitivo Indireto.

  • Quem quebra/ cata/ faz, quebra/cata/faz alguma coisa - VTD -  complementado por: o, a, os, as / no, na, nos, nas (terminação nasal) / lo,la, los, las

    Observação:

    VTI:  lhe, lhes / a ele, a eles / a ela, a elas

    GABARITO A

  • Analisando as alternativas 

     

    Considerando que o pronome LHE retorma pessoas e complementa um VTI,geralmente, todas as alternativas abaixo estão eliminadas porque o LHE foi empregado incorretamente.

     

    b) catavam-nas / fazê-lo / quebrar-lhe.

     c) catavam-nas / fazer-lhe / quebrar-lhe.

     d) catavam-lhes / fazê-lo / quebrá-la.

     e) catavam-lhes / fazer-lhe / quebrá-la.

     

     

     

    a)catavam-nas / fazê-lo / quebrá-la.

    Correta

  • Verbos terminados em som nasal -> no, na , nos, nas
    Verbos terminados em R,S Z -> lo, la, los las

  • GABARITO: A

     

    Acho mais fácil resolver vendo a transitividade do verbo.

    Para objeto direto usamos O, A, OS, AS e para objeto indireto usamos LHE, LHES.

     

     

    Bons estudos.

  • Tenho uma dúvida!

    Em [..] era difícil fazer um buraquinho com um prego e um martelinho [...]

    A palavra "difícil" nesse caso não está empregada como advérbio? Nesse caso o emprego do pronome não seria obrigatoriamente atraído pelo advérbio?

     

  • Milene Milani, boa pergunta..

    Para ser advérbio não pode sofrer flexões.

    Talvez a falta da preposição forçe sua inflexibilidade:

    e eram dificeis de fazer um buraquinho.

  • Com calma e utilizando a eliminação, é possível fazer!


ID
2141989
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Guarulhos - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto “Infância na praia”, de Danuza Leão, para responder à questão.


    Não se pode dar corda à memória: a gente começa brincando, mas ela não faz cerimônia e vai invadindo nossas mentes e nossos corações. Para mim são, ainda e sempre, as recordações da infância na praia muito mais fortes do que eu podia imaginar.

      No terreno das brincadeiras, a mais comum era o caldo: quem não se lembra do terror de levar um? Também se brincava de jogar areia nos outros, aos gritos, para horror dos adultos, e a pior de todas: se deixar ser enterrada ficando só com a cabeça de fora, e todo mundo fingir que ia embora, só de maldade, deixando você sozinha e esquecida.

      No terreno mais leve, a grande proeza era mergulhar e passar por baixo das pernas abertas da prima, lembra? Aliás, essa é uma raça em extinção: as primas. Elas eram muitas, e a convivência, intensa. Hoje, nas cidades grandes, existem poucas tias e pouquíssimas primas.

    As crianças catavam conchas para colar, e era difícil fazer um buraquinho com um prego e um martelinho, sem quebrar a concha, para passar o barbante. As cor-de-rosa eram as mais lindas, e, quando se encontrava um búzio, era uma verdadeira festa. As conchas acabaram; onde terão ido parar?

    No final da tarde, a praia já sem sol, voltavam os barcos de pesca: as pessoas ficavam em volta comprando o peixe nosso de cada dia, que seria feito naquela mesma noite. Naquele tempo não havia nem alface nem tomate nem molho de maracujá, e para dar uma corzinha na comida se usava colorau – já ouviu falar?

    Camarão só às vezes, mas, em compensação, havia cações com a carne rija, que davam uma moqueca muito boa. Os peixes eram vendidos por lote, não custavam quase nada, e o que sobrava era distribuído ali mesmo. Mas os fregueses eram honestos, e ninguém deixava de comprar para levar algum de graça, no final das transações.

    Às vezes corria um boato assustador: de que o mar estava cheio de águas-vivas, o que era um acontecimento. Água-viva é uma rodela gelatinosa que, segundo diziam, se encostasse no corpo, queimava como fogo. Ia todo mundo para a beira da água tentando ver alguma, mas ninguém entrava no mar, de medo. No dia seguinte, a areia estava cheia delas, e com uma varinha a gente ficava mexendo, sempre com muito cuidado: afinal, era uma gelatina, mas viva – uma coisa mesmo muito estranha.

    Para evitar queimaduras, se usava óleo Dagele, e se alguém dissesse que anos depois uma massagem de algas, daquelas mesmas algas verdes e marrons com as quais a gente dançava dentro da água, não custaria menos de US$ 100 em Nova York ou Paris, ninguém acreditaria.

    Naquele tempo não havia refrigerantes, não se tomava água gelada, e as crianças rezavam uma ave-maria antes de dormir, sendo que algumas ajoelhadas.

    Não havia abajur nas mesas de cabeceira e na hora de dormir se apagava a luz do teto, com sono ou sem sono, e ficávamos com os pensamentos voando, esperando o sono chegar.

    E ninguém se queixava de nada, até porque não havia do que se queixar, porque era assim e pronto.

(Folha de S.Paulo, 17.04.2005. Adaptado)

Sem alface, tomate ou molho de maracujá, preparava-se o peixe, _____________ colorau para dar uma corzinha, de maneira bastante simples.
A lacuna da frase deve ser preenchida corretamente por:

Alternativas
Comentários
  • Basta identificar a regência do verbo ''adicionar''. Adiciona-se AO peixe.

     

    Gabarito E

  • O erro da letra "A" é: quem acrescenta, acrescenta algo a alguma coisa. ( e não COM).

     

    Espero ter ajudado. 

  • Acrescenta-se algo, a alguma coisa.Então, o uso do com está errado na letra A.

  • dar e verbo bitransitivo - precisa de objeto direto e indireto

    objeto direto- uma corzinha 

    objeto indireto- a+o colorau - lembrando preposicao sempre fica antes do pronome relativo 

    AO qual se adicionava

     

  • O pronome relativo é ímã de preposição. Se algum termo na oração adjetiva (introduzida pelo pronome relativo) tiver a regência de preposição, a mesma é atraída para antes do pronome relativo. Na questão basta apenas atentar para a regência dos verbos das alternativas. A única regência correta é a da letra E. O verbo adicionar é um verbo transitivo indireto com a regência da preposição "A". Logo a preposição é atraída para antes do pronome relativo é temos a frase "ao qual se adicionava".

  • Resposta E

    Adicionar -> V.T.D.I. (=  Acrescentar uma coisa a outra; adir, juntar.)
     

  • Excelente questão!! Parabéns à Vunesp

  • VTDI regente de preposição 'a'

     

  • Quem prepara, prepara  algo a alguem ou prepara algo.

    Nessa frase existe a regência do artigo (a).

    GAB. (E)

     

  • Gabartito letra E.

    ADICIONAR

     algo A algo (acrescentar, juntar)

     

     O padeiro adicionou água ao leite.

     Adicionei queijo a pipoca. 

  • a)com o qual se acrescentava

    se acrescentava colorau com o peixe  (?)

     b)para o qual se somava 

    se somava colorau para o peixe (?)

     c)sob o qual se misturava

    se misturava colorau sob o peixe

     d)do qual se juntava

    se juntava colorau do peixe (?)

     e)ao qual se adicionava

    se adicionava colorau ao peixe (!)

  • a) com o qual se acrescentava
    Algo é acrescentado A ALGUMA COISA
    Colorau é acrescentado AO PEIXE 


    b) para o qual se somava
    Algo é somado A ALGUMA COISA
    Colorau é somado AO PEIXE 


    c) sob o qual se misturava
    Algo é misturado A ALGUMA COISA
    Colorau é misturado AO PEIXE 


    d) do qual se juntava
    Algo é juntado A ALGUMA COISA
    Colorau é juntado AO PEIXE 


    e) ao qual se adicionava
    Algo é adicionado A ALGUMA COISA
    Colorau é adicionado AO PEIXE 


    Gab E

  • ... para dar uma corzinha (A)o peixe ..

  • O  "A"o  peixe vem da regência do Verbo DAR: Quem dá dá   Algo (uma corzinha)   "A" alguém/alguma coisa (Ao peixe)

    Qual = Peixe

    e) ...Ao peixe(Ao qual) se adiciona colorau para dar uma corzinha... => ORdem direta:  O colorau(SUJ) adicionado DEU uma corzinha Ao peixe

  • Preparava-se o peixe de maneira bastante simples.
    Adicionava-se Colorau ao Peixei para dar uma corzinha.

    Objeto Direto
    Objeto Indireto

    Ao qual
    se adicionava colorau para dar uma corzinha.
    [Preposição] [Pronome Relativo]

    Obs: corrijam-me se estiver errado.

  • a

    com o qual se acrescentava (acrescentar - acrescenta-se Algo e nao PREPOSIÇÃO COM)

    b

    para o qual se somava (Somar = VTD - não ha preposição PARA)

    c

    sob o qual se misturava (Mistura-se algo COM - não se usa o SOB)

    d

    do qual se juntava (se junta AO e nao DO)

    e

    ao qual se adicionava Adiciona algo AO ou Á) - resposta certa. 


ID
2142004
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Guarulhos - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Uma professora tinha certa quantidade de provas para corrigir. Reuniu todas em uma pasta e iniciou a correção. Corrigiu inicialmente 16 provas e, num segundo momento, corrigiu 3/4 das restantes. Fez uma pausa e, em seguida, corrigiu as últimas 15 provas, concluindo o serviço. O número total de provas que estavam na pasta e foram corrigidas pela professora é

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: C.

     

    Fundamento:

     

    X = 16 + 3/4 + 15

    Só que 15 = 1/4 ("Corrigiu inicialmente 16 provas e, num segundo momento, corrigiu 3/4 das restantes. Fez uma pausa e, em seguida, corrigiu as últimas 15 provas, concluindo o serviço."), logo 4/4 = 60

    Então: X = 16 + 60 = 76

  • X PROVAS

    16 PROVAS

    3/4 ( X-16)

    15 PROVAS

    X=16+ 3/4(X-16) + 15

    X= 31+3/4x-12

    4X=124 + 3X -48

    X = 76

  • eu pensei assim: 

     

    Bem, ela ja corrigiu 16, falta X ( que é o restante). Desse restante ela so corrigiu 3/4, ou seja, ainda falta 1/4 do restante. Bem, ai o cara terminou corrigindo 15, dessa forma supomos que 15 corresponde a 1/4. 

    1 x = 15 ---> x = 60. 

    4

    Pois bem, 60 é o restante...so falta somar mais 16 = 76.

     

     

    GABARITO ''C''

  • Gabarito: Letra C

    1) Primeiramente foi corrigido inicialmente 16 provas e em um segundo e terceiro momento foi corrigido 3/4 das restantes e por fim mais 15 provas, encerrando com isso o ciclo de correções.


    2) Acerca dos das informações temos:

    - 1º momento = 16 provas

    - 2º momento = 3x/4 provas

    - 3° momento = 15 provas

    3) Posso alegar que a soma do segundo e terceiro momento é igual a "x", com isso temos:

    3x/4 + 15 = x
    3x + 60 = 4x

    60 = 4x - 3x

    x = 60 (soma do segundo e terceiro momento de correção de provas)​

    4) Somando todos os momentos temos 16 + 60 = total de 76 provas


    FORÇA E HONRA.


     

  • 1/4 correspondem a 15 provas

    3/4 -> 15*3  =          45 provas

    45 + 15 + 16 = 76 provas .

     

    sucesso! PmSp

  • 1º = 16

    2º = 3/4 das restantes = 75% --> X

    3º = 15 (1/4 das restantes) = 25%

    regra de três: 15 -- 25

                         X -- 75

    25x = 1125 --> x = 45

    Assim: 16+45+15 = 76

     

  • T=Total de Provas

    Primeiramente corrigiu 16 >>>   T-16 sobra Restante então Restante=T-16

    Depois corrigiu 3/4 do restante >>> 3/4(T-16)

    Depois corrigiu 15

    então

    16+3/4(T-16)+15=T

    aí é só fazer conta que dá 76

  • 16 + (3/4 de 15*4) + 15 

    16 + (3/4 de 60) + 15

    16+ 45 + 15 = 76

  • Uma outra forma de fazer seria por regra de 3:

     

    Se 15 provas correspondem a 1/4, então quanto seria 3/4?

    15-------1/4

    x---------3/4

    1/4x = 45/4 => x= 45/4 * 4/1 => x=180/4 => x=45
     

    Sendo assim, soma-se 45 + 15 + 16 = 76

     

  • 15=1/4 de 3/4.

    4x15=60=4/4.

    60+16 (sendo essas as primeiras provas que ela corrigiu) =76.

  • 63+16=76? não sabia....

  • 16+3/4(X-16)+15 = X
    RESOLVENDO A EQUAÇÃO FICARA ASSIM = 34+3X-48+60=4X , LOGO X = 76

    OU PODEMOS PENSAR DA SEGUINTE MANEIRA:
    SE 3/4 ENVOLVIA AS QUESTOES REMANESCENTES E EM SEGUIDA, CORRIGIU AS RESTANTES , 15 QUESTOES, TEMOS QUE 1/4 DAS QUESTOES CORRESPONDEM A ESSAS 15 QUESTOES, LOGO 1/4X=15,  X=60 ------ 60 + 16 = 76


    #DECIDICRER

  • Foco e Força...

  • 16+3/4 (T-16)+15=T

    64+3T-48+60=4T

    T=76

    Gabarito C

  • Pra quem é ruim em matemática como eu, dá para ir pelas alternativas. Demora um pouco mais, mas também dá certo. 

    76 - 16 = 60

    60 / 4 = 15 * 3 = 45

    60 - 45 = 15

    "Um dia eu chego lá"

  • T = 16 + 3/4(T-16) + 15

    Gabarito C

  • kkkk eu resolvir pelas questoes facil se fosse tentar da forma da professora ia demorar uma vida
    kkk

     

  • Últimas 15 provas corresponde a 1/4, logo , 4/4 será 60, somando com 16 do início = 76.

    Gab = C

  • Prestei esse concurso e acertei essa questão :)

     

    Fui pelo mesmo raciocínio do Tiago Costa !!!

  • Tem que prestar atenção no enunciado o mais possível que puder, observe:

     

    Parte

    16 provas inicialmente corrigidas.

     

    Parte

    3/4 do restante equivale a 75%.

    Logo o restante é 15 provas, que equivale a 25%

     

    Parte

    Observado essas configurações tem-se : 15 = 1/4 ,então 15x4 = 60

     

    Parte

    60+16 = 76 PC

  • x=16+3/4(x-16)+15
    x=76

    GABARITO -> [C]

  • Corrigiu inicialmente 16 provas , depois 3/4 das restantes ,deu uma pausa e corrigiu as últimas 15 portanto essas são 1/4 do que faltava 1/4=15 então portanto 4/4 = 60 (Multiplica 15x4=60 ) e depois soma ao que foi corrigido inicialmente ; 60+16=76 Gabarito

  • Resolvi conforme já citaram:

    Total = 16 + 3/4*(T - 16) + 15

    porém na primeira tentativa deu errado, vou deixar registrado caso alguém cometa o mesmo equivoco:

    T = 16 + 3/4*(T - 16) + 15

    resolva essa multiplicação primeiro, só depois tire o MMC.

    T = 16 + 3/4 T - 48/4 + 15

    T = 16 + 3/4 T - 12 + 15

    T = 3/4 T + 19 ---------> agora tire o MMC

    4T = 3T + 76

    T = 76

  • Fiz diferente:

    3/4x +15=x

    resolvendo a expressao encontrei x = 60

    como ela ja tinha corrigido 16 somei 60+16=76

  • 1° corrigiu 16 ou seja > Total-16=Resto

    2° do resto corrigiu 3/4 > Resto - 3/4Resto=15 (que sobrou para corrigir no final)

    agora resolvemos o sistema comoção do segundo

    r-3/4r=15

    r=60

    agora substituímos na primeira

    T-16=R

    T-16=60

    T=76

  • Primeiro momento: 16 provas

    Segundo momento: 3/4 do restante que corresponde a 15 provas.

    Sendo assim:

    3/4x = 15

    x = 4 * 15 = 60

    Somando os dois, teremos 16 + 60 = 76 provas

    LETRA C


ID
2142007
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Guarulhos - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Sabe-se que 6 máquinas iguais, trabalhando ininterruptamente durante 6 horas por dia, produzem n unidades de certa peça em 6 dias. Se as mesmas 6 máquinas trabalharem ininterruptamente durante 8 horas por dia, o número de dias necessários para a produção de n unidades da mesma peça será reduzido em

Alternativas
Comentários
  • Ok, isso é uma regra de três composta. Organizemos o problema:

     

    Máquinas  Horas   Dias

       6↓      6↑     6↓

       6↓      8↑     x↓

     

    O próprio enunciado nos diz que o número de dias será REDUZIDO, ou seja, as máquinas trabalharão menos. Ora, se as máquinas trabalharão menos poder-se-ia também diminuir o número de horas, por isso a seta indica que o número de horas está INVERSAMENTE proporcional ao número de dias.

     

    6 = 8  x  6

    x   6     6

     

     

    6 = 48

    x   36

     

    48x = 216

    x = 216/48

    x = 4,5 dias as máquinas trabalharão se funcionarem durante 8 horas por dia. O enunciado, no entanto, nos pede o tempo A MENOS. Basta subtrair do número de dias cedido pelo problema:

     

    6 - 4,5 = 1,5 dia. Ou seja, um dia e meio.

     

    Gabarito B

     

  • Valeu Doulgas pelo finalzinho!

  • Isso pode ser simplificado para uma regra de três Simples, afinal a quantidade de máquinas estar sendo mantidas. Resolvendo o problema:

     

        Horas      Dias

        6↑          6↓

        8↑          x↓

     

    Logo:

     

    8x = 6.6

     

    6 .6 = 36

     

    X = 36 / 8

     

    X = 4,5 dias as máquinas trabalharão se funcionarem durante 8 horas por dia. O enunciado, no entanto, nos pede o tempo A MENOS. Basta subtrair do número de dias cedido pelo problema:

     

    6 - 4,5 = 1,5 dia. Ou seja, um dia e meio.

     

    Gabarito B

  • Não entendi as explicações dos colegas.

    Alguem poderia ajudar?

  •  O número de dias necessários para a produção de n unidades da mesma peça será reduzido em...

    Não prestei atenção nessa parte, errei a questão.

  • Eu fiz de cabeça, vou tentar explicar meu método, não sei se vai ficar confuso :P

    Como são 6 máquinas nos 2 casos, que produzem a mesma coisa, a quantidade de máquinas é irrelevante. 

    Se as máquinas produzem N em 6h por 6 dias, quer dizer que usam um total de 36h. 

    Então para produzir N, as máquinas precisam de 36h, independentemente do número de dias. 

    Como a questão fala em quantos dias precisam trabalhando 8h por dia, é só dividir 36h por 8h, que vai resultar em 4 dias e 4h, ou seja, 4 dias e meio. 

    Porém a resposta é a diferença. É só fazer 6 dias - 4 dias e meio. 

    Resposta: 1 dia e meio. 

     

  • Basilio Junior, vc faz a resolução normalmente. Ao final o resultado será 4.5. Esse valor deve ser subtraído pelo número de dias que a questão pede inicialmente(produzem n unidades  de certa peça em 6 dias).

    Logo, 6 - 4,5 = 1,5 (1 dia e meio). 

  • Fiquei me batendo nessa questão, simplesmente por falta de atenção ao final do enunciado. É preciso subtrair o resultado de 4,5 de 6 dias... Ou seja, a redução foi de 1 dia e meio.

    Tão simples, mas por falta de cuidado quase fico louca kkkkkk

  • Basilio Junior, basta resolver por regra de 3 composta: 

    Máquinas     Horas      Dias     Peças

         6                  6↑           6↓         n

         6                  8↑           x↓         n

    Como não há variação no número de máquinas e de peças, eles não interferem na resolução.

    Portanto, uma regra de 3 simples e INVERSAMENTE proporcional.

    6       8    

    x       6          

    8x = 6 . 6

    8x = 36 

    x = 36/8

    x = 4,5

    Como a pergunta é a redução de dias:

    6 - 4,5 = 1,5 dia.

  • QUESTÃO BEM ESTRUTURADA POR REGIS BIER...
    REGRA DE 3 INVERSAMENTE PROPORCIONAL


    #DECIDI CRER

  • Fiz tudo certo mas tbm não me atentei ao final da questão "será reduzido" e não encontrava a alternativa correta! Atenção!!!

  • O n° de peças nem o de maquinas é importante. So interessam horas e dias:

    6h____6dias

    8h_____x 

    36 = 8x

    x=4.5

    8h/dia faz o trabalho em 4.5 dias. Comparando com os 6 dias iniciais, a diferença é 1.5 dia

  • maq    horas    dias           unidades

     6     .    6      .  6         .          x

      6    .    8      .  x         .          x

     

    6 . 6 . 6 . x = 6 . 8 . x . x 

    corta um x de cada lado

    216 = 48 x

    x = 4, 5

    6 - 4,5 = 1,5 

     

     

  • esta esquisito... 

    em nenhum momento pede a diferença dos dias... mas sim a quantidade de dias necessarios(4,5 dias )para fazer a mesma quantidade (n) de unidade ...

    iluminem minha falta de conhecimento em matematica..

    agradeço

  • Se a VUNESP quisesse pegar os desavisados colocaria 4,5 na alternativa. Só qd olhei para as alternativas que não vi, foi que parei para ler direito o que a questão queria. Sorte que n tinha o 4,5,

     

    Bom para treinar nossa atenção.

     

  • Caio Eduardo, não foi falta de conhecimento, foi de atenção. Passei pelo mesmo até ler o comentário da Kari Gor (acima do seu).
    "o número de dias necessários para a produção de n unidades da mesma peça será reduzido em"

    6 dias - 4,5 dias (resultado da regra) = 1,5 

    Gab: B

  • Fiz assim:

    6 dias x 6 horas = 36 horas no total

    ou seja, são necessárias 36 horas para produzir n peças.

    Já que agora temos 8 horas disponíveis por dia, temos que dividir o total de horas, pela quantidade de horas disponíveis por dia (ou seja, 8).

    Fica assim: 36/8= 4,5 dias.

    Já que agora gastaremos apenas 4,5 dias, e antes gastávamos 6, basta tirar a diferença:

    6 - 4,5 = 1,5 (UM DIA E MEIO)

    Gabarito: B

  • Quantas horas de trabalho são necessárias?

    6(máquinas) * 6(horas) * 6(dias) = 216 horas de trabalho

    Então,

    6(máquinas) * 8(horas) * x(dias) = 216

    x = 216/48 = 4,5

    Se antes eram 6 dias com 6 máquinas, agora são 4,5 dias com 8 máquinas. 

    Reduzimos em um dia e meio

  • Meu resultado foi 4,5, falei horas, fiz a conta correta,

    mas oque falta em nós é uma boa interpretação, consequentemente, após ler novamente, entendi o enunciado 6-4,5 = 1 dia e meio (1,5), "QUE BURRO, da 0 para ele"

     

    HAHAHA bons estudos!

  • As mesmas 6 máquinas produziam uma quantidade N em 36 horas.

    36 horas trabalhando 6 horas por dia, vai dar 6 dias. 

    36 horas trabalhando 8 horas por dia, vai dar 4,5 dias. 

    6 - 4,5 = 1,5 dia de adiantamento do serviço. 

     

  • Resolvi dessa forma:

    1º passo: Ignorei as colunas repetidas (coluna das máquinas e coluna das produções).

     

     

    2º passo: Saber se a coluna de horas é direta ou indireta! Resultado: Inversamente proporcional - Mais horas, menos dias!

     

    Máquinas     Horas/d       Produção      Dias     simplicação>  Dias          Horas/d             (Cálculo: 6x6 = 36 --------- X * 8 = 8x).

    6                     6                   n               6                                 6                8                                                                   8x = 36            

    6                     8                   n               X                                 X                                                                                  x = 36/8                                                                        

                                                                                                                                                          x = 4,5 dias     Não acabou!

     

     

    O trabalho era feito em seis (6) dias, trabalhando seis (6) horas/d. Trabalhando oito (8) horas/d o resultado é 4,5 dias (quatro dias e meio).

    Mas o que pede é a "redução" de dias trabalhando 8 horas/d. No caso fica: 6 dias MENOS 4 dias e meio = 1,5 dias (um dia e meio de redução)!

     

     

    Alternativa "B"

  • *Reduzido em*

  • D=DIA      M=MAQUINA      H=HORA POR DIA      P=PEÇAS

     

    D    M    H    P

    6 = 6  * 6 * N    como maquinas e peças não muda tempo regra de 3 simples

    X     6    8    N

     

    6 = 8 inversamente porprocinais pois se aumentar o dia significa q horario de funcionamento por diminui.

    x     6

     

    6/x=8/6 --> x=6*6/8 --> x=36/8 --> x=4,5

    o número de dias necessários para a produção de n unidades da mesma peça será reduzido em  4,5-6=1,5 (um dia e meio)

     

  • Ao montar a regra de três composta, duas das colunas podem ser ignoradas, o que agiliza a resolução:

    .

    máq    hs/dia      pçs      dias

      6          6           n          6

      6          8           n          x

    .

    Logo, a equação que interessa fica assim:

    .

    hs/dia     dias

      6            6

      8            x

    .

    Multiplica em cruz... e o resultado é 4,5

    Portanto, a diferença de dias para produção (6 - 4,5) é 1,5

    Alternativa B

  • Achei a questão difícil, porque não eliminaria as colunas.

    Vamos continuar tentando!

     

    Bons estudos...

  • BOM FIZ A REGRA DE 3 NORMAL MAS COLOQUEI ATE UM VALOR PARA AS PEÇAS ( LEMBRANDO QUE SÃO OS MESMOS NUMEROS DE PEÇAS)

    POR EXEMPLO

    MAQ = 6 ---> 6

    HORA = 6 ---> 8

    DIA = 6 ----> X

    PRODUTO = PEÇAS = "100" EXEMPLO

    TUDO ISSO DA 4,5 MAS ESSE VALOR É 4,5 DE ECOMONIA DE DIAS LOGO

    6 - 4.5 = 1.5

    QUESTAO MAROTA

  • M H D

    6 6 6

    6 8 X

    _____________

    6 8 X --> 6.8.X = 48X

    6 6 6 --> 6.6.6 = 216

    48X = 216 ---> X = 216/48 --> X = 4,5

  • GABARITO: B

     

    Regra de Três Inversamente Proporcional:  Se tenho MAIS horas trabalhadas, então irei produzir as mesmas peças em MENOS dias. 

     

    6 Horas       6 dias

    8 Horas          x

     

    Sendo inversamente proporcional:

     

    1) Farei a multiplicação dos números acima:

     

    6h X 6d = 36

    8h x = 8x

     

    2) Farei a divisão de acordo com o resultado acima:

     

    x = 36/8 = 4,5 dias 

     

    3) Verei qual a diferença dos DIAS na produção das peças:

     

    6 dias    -    4,5 dias    =   1,5 dia ( GABARITO )

     

  • RESOLUÇÃO:

    Podemos montar a seguinte regra de três composta:

    Máquinas                          Horas por dia                   Peças                                  Dias

    6                                                           6                            n                                            6

    6                                                           8                            n                                            D

    Veja que as colunas das Máquinas e das Peças não sofrem variação, ou seja, o mesmo valor se repete na primeira e na segunda linha. Isto significa que podemos ignorá-las, ficando somente com as demais:

    Horas por dia                   Dias

    6                                            6

    8                                            D

    Quanto MAIS horas de trabalho por dia, MENOS dias são necessários para terminar a produção. Portanto, as grandezas são inversamente proporcionais. Invertendo-se uma delas:

    Horas por dia                   Dias

    8                                            6

    6                                            D

    Montando a regra de três:

    8.D = 6.6

    D = 36 / 8

    D = 9 / 2

    D = 4,5 dias

    A redução de tempo é de 6 – 4,5 = 1,5 dias (um dia e meio).

    Resposta: B

  • Gabarito:B

    Principais Dicas:

    • Simples: Separa as duas variáveis e faz uma análise de quem é diretamente (quando uma sobe, a outra sobe na mesma proporcionalidade) ou inversa (quando uma sobe, a outra decresce na mesma proporcionalidade). Se for direta = meio pelos extremos e se for inversa multiplica em forma de linha.
    • Composta: Separa as três variáveis ou mais. Fez isso? Coloca a variável que possui o "X" de um lado e depois separa por uma igualdade e coloca o símbolo de multiplicação. Posteriormente, toda a análise é feita com base nela e aplica a regra da setinha. Quer descobrir mais? Ver a dica abaixo.

     

    FICA A DICA: Pessoal, querem gabaritar todas as questões de RLM? Acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam lá pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias. Vamos em busca juntos da nossa aprovação juntos !!

  • Eu resolvi por porcentagem. Como o número de máquinas e a produção são iguais, 6 e N, respectivamente, ignorei esses valores e trabahei apenas com os dias e as horas.

    No primeiro cenário as máquinas trabalharam por 6 horas enquanto no segundo, por 8 horas. 8 é 25% maior que seis, portanto as máquinas trbalharam 25% a mais.

    Sabendo que a produção será a mesma, podemos concluir que quanto mais horas as maquinas trabalharem, menos dias serão necessários para se produzir ''N", portanto são inversamente proporcionais (quanto mais horas menos dias), então serão necessários 25% a menos de dias, ou seja 1,5 dias a menos.

    Gabarito b


ID
2142010
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Guarulhos - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Luiza, Marina e Natália trabalham na secretaria de uma escola. Ao final de certo período, constatou-se que Luiza havia efetuado o dobro do número de matrículas que Marina efetuara; que Luiza e Natália, juntas, haviam efetivado 80 matrículas; e que Natália e Marina, juntas, haviam efetuado 60 matrículas. O número total de matrículas efetuadas nesse período pelas três funcionárias, juntas, foi igual a

Alternativas
Comentários
  • OK, consideremos que:

     

    L = Luíza

    M  = Marina

    N = Natália

     

    * O enunciado diz que Luíza matricula o dobro de Marina, ou seja, L = 2M.

     

    * Em seguida, afirma que Luíza e Natália juntas efetuaram 80 matrículas, ou seja, L + N = 80

     

    * Por fim, diz que Natália e Marina, juntas, haviam efetuado 60 matrículas, ou seja, N + M = 60

     

     

    Organizemos agora o que temos:

     

    L = 2M

    L + N = 80

    N + M = 60

     

     

    Temos três incógnitas, mas precisamos deixar esses equemas de modo que obtenhamos apenas uma incógnita:

     

    N = 80 - L

    N + M = 60

     

    Substituimos as letras:

     

    80 - L + M = 60

     

     

    Notem que ficamos com duas letras. No entanto, o enunciado diz que Luíza efetivou o dobro de matrículas que Marina, ou seja, L = 2M. Basta-nos, então, substituir:

     

    80 - 2M + M = 60

    - M = 60 - 80

    - M = - 20 (não pode haver incógnita negativa, portanto multiplicamos por -1)

    M = 20

     

     

    Agora ficou facílimo! É só substituir e encontrar os valores:

    L = 2M

    L = 2 x 20 = 40

     

    N + M = 60

    N + 20 = 60

    N = 60 - 20

    N = 40

     

    Somamos tudo: 40 + 20 + 40 = 100

     

    Portanto, elas efetivaram 100 matrículas.

     

    Gabarito A

  • Eu fiz de maneira diferente, como se fosse uma equação mesmo. Simplificando: LUIZA = L; MARINA = M;  NATALIA = N

    O problema diz que Luiza (L) fez o dobro de matrículas de Marina (M), ou seja, 2M; E que Luiza + Natalia = 80 e que Marina + Natalia = 60

     

    Colocando em equação:

    L+N=80

    M+N=60

     

    Porém, sabemos que L=2M, portanto, substitui o L da equação por 2M, ficando assim:

    2M+N=80

    M+N=60

     

    Resolução, feita por equação, no método da substituição.

    N= 80-2M

    M+80-2M=60

    -M=60-80

    -M= -20 x (-1) multiplica-se por -1 para ficarem positivos.

    M=20 Então sabe-se que Marina fez 20 matrículas.

     

    20+N=60

    N=60-20

    N=40 Então sabe-se que Natália fez 40 matrículas.

     

    Sabendo que Luiza fez o dobro de matrículas de Marina, portanto, L=2M, substituindo:

    L=2M

    L=2x20

    L=40

     

    Portanto, L+N+M=100, pois 40+40+20=100.

    Resposta correta no gabarito é a LETRA A.

  • Dando uma simplificada nesse trem :D

    Quero saber L + M + N = ???
    Já sei que L+N = 80, então M + 80 = ??? (bata achar o valor de M)

    Vou usar L + N = 80 e substituir para achar M olha que da hora...

    L =2M  e N = 60 - M 

    Então 2M + 60 - M = 80
    M = 20

    Por fim 20 + 80 = 100 ;)

  • LETRA A

     

    L = 2M

    .L+N = 80   -------> substituindo o L a equação fica assim: 2M+N = 80

    .N+M = 60

    Então teremos o sistema linear de equações, que pode ser resolvido pelo método da ADIÇÃO:

    2M+N = 80

    N+M = 60  --------> para eliminarmos uma incóognita basta multiplicar toda essa equação por -1

    O sistema ficará 

    2M+N = 80

    -N - M = -60

    RESULTADO: M = 20

    Logo: L+N+M= 100

  • L=2M

    L+N=80

    M+N=60

    L+N=80 = 2M+N=80

    2M+N=80 - M+N=60 = M=20

    L=2M = L=2*20 = L=40

    L+N=80 = 40+N=80 = N=80-40 = N=40

    M+N+L=20+40+40 = 100

     

  • luiza e natalia = 80

    natalia e mariana = 60

    se luiz fez 2x a mais que mariana 

    logo se luiza fez 40, sobra 40 que mariana fez  60-40 = 20  

    logo 40 é o dobro de 20

    que somando 80 de luiza e natalia + 20 de mariana = 100

  • L = 2M ( LUIZA EFETUOU O DOBRO DE MATRICULA QUE MARINA)
    L + N = 80 ( LUIZA E NATALIA FIZERAM JUNTAS 80 MATRICULAS)
    N + M = 60 ( NATALIA E MARINA FIZERAM JUNTAS 60 MATRICULAS)

    DEPOIS QUE MONTAMOS A EQUAÇÃO, PRECISAMOS APENAS SUBSTITUIR E ENCONTRAR OS VALORES
    VAMOS PEGAR  L + N = 80 , QUAL O VALOR DE L??  2M!!!!
    FICARA ASSIM: 2M + N = 80

    ESSA MESMA EQUAÇÃO L + N = 80  É A MESMA COISA QUE N = 80 - L
    SE TEMOS O VALOR DE L QUE É = A 2M, SÓ SUBSTITUIR , FICARA ASSIM: N = 80 - 2M

    N + M = 60 , PODERA SER ESCRITA DESTA FORMA N= 60 - M... SE TEMOS ACIMA QUE N = 80 - 2M, E TEMOS N = 60 - M, PODEREMOS IGUALAR  80 - 2M = 60 - M,  LOGO M = 20, COMO ACHAMOS O VALOR DE M, PRECISAMOS SUBSTITUIR EM CADA EQUAÇÃO ACIMA..

    O EXERCICIO PEDE A SOMA DE L + M + N , QUE SERÁ IGUAL 100

    #DECIDICRER

  • Luiza e Natalia fizeram juntas = 80 matrículas
    Natália e Marina fizeram juntas = 60 matrículas

    Luíza (A)
    Natália (B)
    Marina (C)

    A + B = 80
    B + C = 60

    A questão não quer saber o número que cada uma fez e sim o número TOTAL de matrículas realizadas. Logo podemos dividir 80 matrículas realizadas por A e B por 2. Cada uma realizou 40 matrículas. 

    40 + 40 = 80
    Porém já somamos o valor da Natália (B) na equação acima, logo vamos considerar só o valor de Marina (C) agora.
    C = 60 - B
    C = 20

    Confirmando o enunciado, Luiza produziu o dobro que Marina.

  • Dá pra fazer quase que de cabeça.

     

    L+N=  80 dividindo por 2 = 40 ----> para cada uma.

    N+M= 60 ----> Sabendo que N fez 40, então subtraindo (do total N+M) 60-40 resta  20

    Esses 20 foi o que M fez e se confirma porque diz que L fez o dobro dela.

    Então soma o que cada uma fez: 40+40+20=100

  • Luiza e Natália = 80 m ---- Cada uma fez 40 matriculas  

    Natália e marina = 60 m ---- Se Natalia fez 40, então marina fez 20

    Luiza fez o dobro que marina --- Se Marina fez 20, então Luiza fez 40

    Total de matriculas é igual Luiza 40 + Natalia 40+ Marina 20 = 100 matriculas

     

  • LUZIA + NATÁLIA = 80

    MARINA + NATÁLIA = 60

    80 - 60 = 20

    NA QUESTÃO FALA QUE A DE LUZIA É DUAS VEZES A DE MARINA = 2L.M

    L = 2.20

    L=40

    BOM, SE LUZIA É 40, ENTÃO NATÁLIA SÓ PODE SER 40, POIS 40+40=80

    E SE NATÁLIA É 40, MARINA É 20.

    SOMEMOS,

    L + N + M = 40 + 40 + 20 = 100

  • (2M+N=80)-(M+N=60)

    M=20

    L=2*20=40

    M+N=60  Portanto N=60-20 = 40

    40+40+20=100

     

  • A explicação do professor foi BEMMM mais fácil. Mas eu vou falar como eu fiz:

     

    Chamaremos cada uma pela primeira letra do nome (L, M, N)

    Então ele quer saber quanto é: L+M+N

    •Temos que:

    L+N=80

    N+M=60

    L=2M

    Então é só reescrever a conta:

    L+M+N:

    2M+60 - Como é uma equação, devemos fazer outra conta, com o mesmo resultado, do outro lado, para EQUALIZAR:

    2M+60=80+M (Ora, se L+N=80, conclui-se que o resultado final é 80+M)

    Como temos apenas 1 icógnita agora, basta fazer a equação já tão conhecida:

    2M+60=80+M

    2M-M=80-60 (Passo todas as icógnitas para o mesmo lado)

    M=20

    •Se M=20, então L (Que é 2M, é 40)

    •Agora só falta descobrir o valor de N:

    N+M=60 OU N+20=60

    N=20-60

    N=40

    Agora é só somar tudo

    L+M+N = 20*2+20+40 = 100 !!!

    Gabarito:

  • Só fazer por conjuntos, mt simples... desenhando.

  • Alguém aqui que tem um link dessa aula no youtube? Estou tipo: HEEELP-ME

  • L = 2M  = 40

    M = 20

    N = 40

    L+N = 80       ---> sabendo L=2m, logo temos: L+N=80      =     2M+N=80       

    M+N = 60      --->                                                                 =     1M+N=60        Logo M=20 e N=40

    Gab: A

  • É um sistema:
    L=2M
    L+N=80
    N+M=60

    2M+N=80
    2M=80-N
    M=(80-N)/2

    N+(80-N)/2=60 (Faz o MMC que dá 2)
    2N+80-N=120
    N=120-80
    N=40

    N+M=60
    40+M=60
    M=60-40
    M=20

    20+40+40=100.

    GABARITO -> [A]

  • Questão perfeita para massificar o conteúdo de sistemas de equações!

     

    GABARITO (A)

  • https://www.youtube.com/watch?v=QaI-bdIxKL4

  • L = 2 M

    L + N = 80

    N + M = 60 ----> N = 60 - M

    L + N = 80

    2M + 60 - M = 80

    M = 20

    L = 2 M

    L = 2 * 20

    L = 40

    L + N = 80

    N = 80 - 40

    N = 40

    L + M + N = 100


ID
2142013
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Guarulhos - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Para iniciar uma visita monitorada a um museu, 96 alunos do 8º ano e 84 alunos do 9º ano de certa escola foram divididos em grupos, todos com o mesmo número de alunos, sendo esse número o maior possível, de modo que cada grupo tivesse somente alunos de um único ano e que não restasse nenhum aluno fora de um grupo. Nessas condições, é correto afirmar que o número total de grupos formados foi

Alternativas
Comentários
  • Primeiro calculamos o MDC (máximo divisor comum) entre 96 e 84. Realizando os cálculos, encontraremos o número 12 como resposta. Em seguida, dividimos cada número de alunos por 12 para encontrar o total de grupos possíveis em cada um. Assim:

     

    96/12 = 8 grupos de alunos do 8º

     

    84/12 = 7 grupos de alunos do 9º

     

    8 + 7 = 15 grupos

     

    Gabarito D

  • 96,84|2

    48,42|2

    24,21|2

    12,21|2

    06,21|2

    03,21|3

    01,07|7

    01,01

     

    2 x 2 x 3 = 12

    96/12 = 8

    84/12 = 7

    8 + 7 = 15

     

  • Facilitando um pouco...

     

    Fazer a divisão por números que são divisíveis por ambos. até chegar o momento que não se pode dividir abos os números por nenhum número. 

    Então, pare e analise o resultado... Vejamos:

     

    96 , 84 | 2

    48 , 42 | 2

    24 , 21 | 3

    8 , 7           ---> 2x2x3 = 12 

     

    Interpretando:  são 8 grupos de 12 pessoas da 8ª série E 7 grupos de 12 pessoas da 9ª série...

     

    Total de grupos 15 grupos ...

    Total de pessoas por grupos: 12 pessoas p/ grupo

     

     

    Espero ter ajudado...

     

    Abraço

  • Questão de MDC

  • Questão clássica, tem que aprender pois é a cara da Vunesp...

    Gabarito D

  • 96 + 84 = 180

    180/ 12 = 15

  • não me atentei que a questão pedia o total de grupos e não o número de pessoas por grupo; fui cego na alternativa B marcar 12...

  • Que burrice minha,cara , coloco 12 grupos e quando o site marca que tá errado que o certo é 15. Eu ainda penso que foi anulada.affffffff.

  • essa da para fazer de cabeça:
    se posso dividir 96 e 84 por 6, tbm posso dividir por 12.
    96/12 = 8
    84/12 = 7
    8+7 = 15

  • Pessoal, boa tarde. 

    Por favor me ajudem. De onde vcs estão tirando o 12? Não consegui entender até agora :(

  • Tamara, 12 corresponde ao número de integrantes por grupo.

     

    Então foram 8 grupos de 12 pessoas no 8º ano e 7 grupos de 12 pessoas no 9º ano, totalizando 15 grupos.

  • Para quem ainda não sabe identificar uma (eu não sabia identificar e ainda ficava horas tentando entender como resolver essa bagaça º;º) questão de MDC-MMC, assistir uma aula básica do pciconcursos e fiz as anotações:

    MDC--> neste tipo, a questão vai falar em: dividir tal coisa Maior possível - Ser aproveitado ao máximo - Sem desperdício - Mesmo número-quantidade

    Ex: Esssa questão, a questão Q717482, a questão Q657963, a questão Q726873

    MMC--> neste tipo, a questão vai mostrar: um ciclo, então vai se repetir as etapas/encontros- É simultâneo, ao mesmo tempo, encontro de plantão- tomar remédios diferentes no mesmo horário, lâmpadas acendendo ao mesmo tempo..

    Ex: a questão Q766373, a questão Q726873, a questão Q719131

    Observação: Cuidado com a interpretação, verifique o que realmente a questão está pedindo, não bastar saber fazer o MDC-MMC se não atentar ao que a questão quer realmente. 

     

  •  

    A questão pede todos os grupos com o mesmo número de alunos

    fiz assim:

    96-84= 12 pessoas por grupo

    depois:

    96/12= 8 grupos do 8° ano

    84/12= 7 grupos do 9° ano

    total de grupos 8+7= 15 grupos

  • Fiz da seguinte forma:

    96/84....simplifiquei até chegar a 8/7 

    8 + 7 = 15

  • 8º ano - 96 alunos /   9º ano - 84 alunos  Total de 180 alunos 

    mdc (96; 84) - 2^2.3 = 12 pessoas por grupo. A questão pede NÚMERO TOTAL DE GRUPOS então 180 alunos / 12 = 15 grupos

    96 - 2           84 - 2

    48 - 2           42 - 2

    24 - 2           21 - 3

    12 - 2            7 - 7

    6 - 2              1

    3 - 3              Temos 2^2.3.7

    1

    Temos 2^5. 3

  • Tamara eu estava confundindo MMC com MDC.

    Máximo dividor comum de 96 e 84

    96,84|2

    48,42|2

    24,21|2 (21 não é divisível por 2)

    12,21|2 (21 não é divisível por 2)

    06,21|2 (21 não é divisível por 2)

    03,21|3

    01,07|7 

    01,01

    Portanto MDC (e não MMC) de 96 e 84 é 2.2.3 = 12!!!!

    Quebrei a cabeça mas entendi.

    Bora pra próxima. ;)

  • a professora fez o cálculo de mmc e não mdc, o mdc só pode ser calculado se dividir todos os números que a questão pede ao mesmo tempo, logo o valor 12 fica do lado direito da conta e o valor 15 corresponde ao somatório do resto de 84, 96 = 7, 8  que vai dar 15 grupos com 12 alunos cada.  Esse vídeo não agrega conhecimento.

  • Débora, você está enganada e não prestou atenção na professora. Ela divide o 24 por 2 e coloca em VERMELHO, porque não foi usado para achar o MDC. O resultado será o mesmo se você quiser dividir o 24, 21 por 3. MDC (96, 84) = 12

    7 + 8 = 15 é o mesmo que fazer 96 + 84 / 12. 

    Antes de criticar alguém FORMADO em matemática, vá aprender o básico.

  • GABARITO: Letra "D"

    Questão de MDC (expressões como "mesma quantidade", "mesmo tamanho", "maior ou menor cumprimento", "dividir grupos", "máximo de grupos" indicam MDC).

     

    Dá para resolver fatorando as quantidades de alunos de cada grupo (eu divido só por fatores comuns e o que restar é o total de grupos)

    84, 96 | 2

    42, 48 | 2                   MDC = 3.2.2 = 12 (número de alunos de cada grupo)

    21, 24 | 3

      7,   8 | (não há divisor comum) -------> Foram formados: 7 grupos de 12 alunos + 8 grupos de 12 alunos = TOTAL 15 grupos

                                                                                                            (9º ano)                        (8ºano)

  • Como faço pra descobrir quando a resposta não está no resultado do MDC e sim no que sobra dele? Alguém poderia explicar?

  • Tenho a mesma dúvida, Jana Chavos.. pelo que entendi em uma outra questão, na Q657963, o número de PESSOAS e o número de GRUPOS ficaram em lados invertidos desse mdc aqui..

  •  de modo que cada grupo tivesse SOMENTOS ALUNOS DE UM ÚNICO ANO e que não restasse nenhum aluno fora de um grupo.........       

  • Gente a diferença então aqui no caso se fosse MMC é que dividiria por 2 e não pararia no 21-24 ,certo?

  • Janas Chavos, vi esta dica em outra questão, pode ser que te ajude.

     

    Questão relativa a MDC pode ser usado para calcular divisão em grupos, número mínimo ou número máximo de pessoas para um grupo, dependendo do que é pedido. Se a questão pedir: 

    Número MÍNIMO = utilize a "sobra" da fatoração como quantidade de pessoas do grupo e o MDC será a quantidade de grupos. 

    Número MÁXIMO = utilize o MDC como a quantidade de pessoas de cada grupo e a "sobra" da fatoração será a quantidade de grupos. 

  • Direto ao Ponto:

    MDC de 96 e 84:

    96/84:2

    48/42:2

    24/21:3

    8 e 7---Ao se somar esses dos valores os quais não podemos dar procedimento por razões que no MDC só podemos simplificar tudos os valores ao mesmo tempo.

    Fiacando assim:8+7:15,ou seja são 15 grupos formados.

    Ao se multiplicar os valores da fatoração 2x2x3:12,logo isso nos leva a concluir que são 8 grupos com 12 e 7 grupos com 12.

     

     

  • Apesar da banca ter julgado os recursos contra essa questão improcedentes, cabe aqui uma refrexão:

    Na questão pede "divididos em grupos, todos com o mesmo número de alunos, sendo esse número o maior possível". Ora, se for o maior número de pessoas possível por grupo, a alternativa A estaria certa. Afinal a questão pede o total de grupos e 8 grupos também podem ser feitos 4 grupos de 21 pessoas na 8ª serie e 4 grupos de 24 pessoas na 9ª serie.

    Lendo a questão voce entende que "o maior possível" se refere a numero de alunos por grupo.

     

  • Karl Cantelli, ERRADO seu comentário. A banca Vunesp é caracterizada não pela dificuldade de suas contas, mas o entendimento do texto. Interpretação é tudo. Peguei o que você escreveu e irei destacar somente a parte que talvez você não tenha lido ou não prestado atenção.

    "Apesar da banca ter julgado os recursos contra essa questão improcedentes, cabe aqui uma refrexão:

    Na questão pede "divididos em grupos, todos com o MESMO número de alunos, sendo esse número o maior possível". Ora, se for o maior número de pessoas possível por grupo, a alternativa A estaria certa. Afinal a questão pede o total de grupos e 8 grupos também podem ser feitos 4 grupos de 21 pessoas na 8ª serie e 4 grupos de 24 pessoas na 9ª serie.

    Lendo a questão voce entende que "o maior possível" se refere a numero de alunos por grupo."

    Portanto, como destaquei no seu texto, TODOS OS GRUPOS devem ter o mesmo número de alunos. 

  • Realmente procede pois na questao os grupos devem ter o mesmo numero de alunos é questao de interpretação

  • MDC 96-84 = 2*2*3=12 (numero total pessoas por grupo)                                                                                                                                                 

    Depois é so dividir por total de alunos de cada ano.                                                                                                                                                                  8° Ano: 96:12 = 8 Grupos                                                                                                                                                                                                            9º Ano: 84:12 =7 Grupos

    Soma os dois grupos 8+7=15 Grupo no total.

     

  • MDC

    96, 84  | 2
    48 , 42 | 2
    24, 21  | 3
    8, 7      | 12

     

    12 é o total de alunos, portanto são 8 grupos de 12 alunos e 7 grupos de 12 alunos (8 + 7 = 15 grupos)

     

  • Acertei. Mas nos casos de MDC eu ainda não compreendo o comando da questão.

    Em qual caso eu multiplico e em qual caso eu somo?

  • A questão informa: "sendo esse número o maior possível", mas tambem podemos identificar o MDC quando dividir em partes iguais, possuir as mesmas caracteristicas e nao sobrarem elementos.

  • A questão pede o número total de grupos formados.  MDC

     

    96,84 / 2 

    48,42 / 2    > número de alunos em cada grupo 12

    24,21 / 3

     8 , 7     8 + 7 = 15 número total de grupos formados 

     

    Gabarito letra D

     

  • Em 19/02/2018, às 11:03:25, você respondeu a opção D.Certa!

    Em 25/09/2017, às 15:17:33, você respondeu a opção B.Errada!

    Em 02/05/2017, às 20:36:55, você respondeu a opção B.Errada!

     

    Chega uma hora que dá certo! Desistir jamais!

  • Gente, alguém pode me ajudar se nessa questão para se achar o número de "grupos" somou 8+7, porque na Questão Q717482 que pergunta também o número de "grupos" não somou 2+3 ?????

  • Gab D

    MDC 96-84

    96-84|2

    48-42|2

    24-21|3

    8-7

    Não da mais pra dividir, como quer saber a quantidade de grupos, soma 8+7=15

  • Sempre que a questão colocar o máximo possível ou o maior possível, como mostra a questão, é  MDC.

    96 E 84 É 12

    96/12= 8 

    84/12= 7 

    8+7=15

  • MMC multiplica todos os fatores primos, já o MDC multiplica apenas os fatores primos que dividiram a linha inteira simultaneamente!

    84, 96 | 2*

    42, 48 | 2*

    21, 24 | 2

    21, 12 | 2

    21, 6 | 2

    21, 3 | 3*

    7, 1 | 7

    1

    2 x 2 x 3 = 12 MDC! ---> Não acabou não! Não marque letra A!


    84 / 12 = 7. ----> 96 / 12 = 8. ----> 7 + 8 = 15 Número total de grupos formados.


    Alternativa "D"

  • 96+84=180

    180/12=15

    180/15=12

    ou seja, dá para formar com 180 alunos, grupos de 12 alunos ou de 15 alunos, mas como a questão pede a maior quantidade possível de alunos em grupo, então a gente forma 12 grupos com 15 alunos em cada.

    portando D é o gabrito.

  • Gabarito: D

     

     

    -MDC

    96, 84 / 2

    48, 42 / 2

    24, 21 / 3

    8, 7 / ----> Esse é o maior número possível, visto que não é possível mais dividir todos ao mesmo tempo.

     

    8 + 7 = 15

  • Putz, errei por falta de atenção, li rápido e marquei 12 achando que era a quantidade de alunos, são 15 grupos de 12 alunos....D

  • gab. D

    8 grupos - 12 alunos - 8ª série

    7 grupos - 12 alunos - 9ª série

  • RESOLUÇÃO:

                   Veja que precisamos encontrar um número que divida tanto os 96 alunos do oitavo ano como os 84 alunos do nono ano de forma exata, isto é, sem deixar resto. Ou seja, precisamos de um divisor comum entre 96 e 84. Como queremos formar grupos com o maior número possível de pessoas, devemos buscar o MAIOR divisor comum entre esses números, ou seja, o MDC. Calculando-o:

                   Portanto, devemos formar grupos de 12 pessoas. Os alunos do oitavo ano serão divididos em 96/12 = 8 grupos, e os alunos do nono ano serão divididos em 84/12 = 7 grupos, totalizando 8+7 = 15 grupos.

    Resposta: D

  • Gente, mas como que eu sei nessas questões que o resultado do MDC é o número de grupos ou de pessoas? Sempre me confundo com isso :(


ID
2142022
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Guarulhos - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Certa escola tem 15 classes no período matutino e 10 classes no período vespertino. O número médio de alunos por classe no período matutino é 20, e, no período vespertino, é 25. Considerando os dois períodos citados, a média aritmética do número de alunos por classe é

Alternativas
Comentários
  • Questão simples, com certeza a mais fácil dessa prova. Organizemos para melhor entendimento:

     

    Matutino = 15 classes. Média de 20 alunos. Para calcular o total de alunos, basta multiplicar a média pelo número de classes: 20 x 15 = 300 alunos.

     

    Vespertino= 10 classes. Média de 25 alunos. Para calcular o total de alunos, só fazer o mesmo que foi feito acima: 25 x 10 = 250 alunos.

     

    Para calcular agora a média de alunos por classe, resta-nos dividir o número total de alunos pelo número total de classes. Assim:

     

    300 + 250 = 550 alunos

    15 + 10 = 25 classes

     

    550/25 = 22 média de alunos.

     

    Gabarito D

  • cuidado com a pegadinha...

    Some 20+25/2 vc acha 22,5 (existe essa alternativa) CUIDADO ;)

  • KKKKK eu caí nessa pegadinha, Thiago. Mas dps consegui fazer...

     

     

  • 15*20 + 10*25  / 25 = 22

  •      Matutino                  Vespertino

        15 classes                    10 classes

    20 alunos/classe           25 alunos/classe

    Total: 300 alunos         Total: 250 alunos

     

    Considerando os dois períodos citados, a média aritmética do número de alunos por classe é???

    300 alunos + 250 alunos = 550 alunos

    15 classes + 10 classes = 25 classes

     

    Agora é só dividir 550 por 25 = 22 alunos/classe

  • classe * aluno + classe* aluno

    _________________________

    numero total de classe

     

    (15*20) + (10*25) / 25 =

     

    300+250/25=

     

    550/25 = 22

     

  • M = total de alunos MATUTITNOS
    V = total de alunos VESPERTINOS


    M/15 = 20
    V/10 = 25


    M = 20 . 15
    M = 300


    V/10 = 25
    V = 25 . 10
    V = 250


    pergunta do problema:
    (M+V) : (15+10) = ?


    M + V = 250 + 300 = 550
    550/25 = 22


    Gab D
     

  • QUESTÃO MUITO BOA!

  • Não negligêncie palavras chaves no enunciado, jamais!

     

    Matutino       | Classes  | Alunos

                               15        |   20        

     

    Vespertino    | Classes   | Alunos 

                               10         |   25

     

     

    Como resolver?  A ideia central da média ponderada é o código de hamurabi --> olho por olho/dente por dente.  No entanto, a ponderação (peso) Significa que os matutinos tem 15 classes, e para cada 1 classe  (o enunciado diz que contém 20 dentes, ops, alunos)  Então, obviamente , você fará 15x20 [concorda comigo que o resultado será exato?!]  300

     

    O mesmo para os vespertinos, 10 classes e 25 alunos  . 10 (peso) 25  10x25 = 250

     

    No entanto, temos no total 550 alunos, correto?

    agora, observe o enunciado : Considerando os dois períodos citados, a média aritmética do número de alunos por classe é :

    A média de 550 para o total de classes, (tem que ser o total de classes porque sim!) que são 25 classes. 550/25 = 22

     

     

     

     

    Bons estudos.

  • (15x20)+(10x25) / 15+10

     

    300+250 / 25

     

    550 / 25

     

    22

  • M/15=20

    M=300

     

    V/10=25

    V=250

     

    M+V=550

     

    550/25=22

  • 20=x15
    x= 300

    25=x/10
    x=250

    x=(300+250)/25
    x=22

    GABARITO -> [D]

  • 15 * 20 = 300

    10 * 25 = 250

    total de alunos = 550

    550/25 ( que é o total de classes)  = 22


ID
2142037
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Guarulhos - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Para acessar, por meio do Windows Explorer, o diretório raiz de um computador com MS-Windows 7, em sua configuração padrão e com apenas uma partição no único disco rígido disponível, um usuário acessa o seguinte diretório:

Alternativas
Comentários
  • Gab.: E

    Segue link, com explicações:

    http://tecnologia.culturamix.com/sistemas-operacionais/entendendo-o-que-e-diretorio-raiz

  • O diretório local PADRÃO do win7 é o Disco Local C.

     

    Gab.E

  • Pense na raiz de uma árvore. Dos elementos dessa árvore, a raiz é o mais profundo não é mesmo? concorda que a raiz é o primeiro elemento e que tudo se iniciar a partir dela? Então... Quando analisamos o caminho C:\USUÁRIOS\PABLO\DESKTOP.... qual é o primeiro elemento? qual é o elemento a partir do qual tudo começa? qual é o elemento mais profundo?

    Resposta: C:\

    Sendo assim, assim como no caso de uma árvore, podemos dizer que C: é a raiz daquele diretório.

    Pablo Leonardo

    Informática passo a passo (aulas gratuitas de informática para concursos no youtube)

  • Letra E.

    Uma imagem mais simples (e óbvia) da árvore de diretórios - https://www.instagram.com/p/BMygjqGgDh2/

  • Explicação bacana do Prof. Leonardo. 

    Obrigado. 

  • Prof. Leonardo 

     

    que bela resposta em!!

  • Que pegadinha hein... 
    pensei q fosse letra b, pq a questão falou de usuário. 
    Mas tá valendo rsrs 

  • Parabéns Leonardo e muito obrigado!

  • Excelente explicação, professor Leonardo!
  • ótimo professor Leonardo...

     

  • gabarito letra E

  • Ótima explicação, Prof. Leonardo. 

  • Valeu Leonardo. Vou falar com o QC para contratar você, rs rs. Pelo menos tá bem melhor do que dizer somente o gabarito e mandar olhar no instagram a árvore. É cada uma que a gente vê.

  • No Windows o diretório raiz é:        C:\

    No Linux o diretório raiz é apenas:    \

  • Fernando Nishimura, dedica um pouco mais de atenção e elaboração nas respostas. Assim como o Professor Leonardo. Obrigado. 

  • Antes de ser colaborador do QC o prof Fernando dava respostas super explicativas e sem se preocupar em serem longas. Quando ele passou a ser parte do QC o estilo de comentários dele mudou muito. Não sei se foi pedido do QC ou ele apenas cansou de escrever.

  • Pessoal, vamos pedir vídeos explicativos em alguns comentários dos professores (classifiquem como não gostei e peçam comentários em vídeo), principalmente de questões com desenhos e "árvores".

  • Aí você vai ver o comentário do professor, ele manda o instagram dele com uma arvore e a raiz está na ponta.

    Então eu to loco mesmo! 

  • BOM DIA GALERA ESTOU CONHECENDO AGORA ESTE SAITE, PARECE QUE E MUITO BOM PARA REZOLUSOES DE QUESTOES E MUITO MAIS SE VCS TIVEREM ALGUMA DICA SOBRE O SAITE EU AGRADEÇO.

  • O diretório local PADRÃO do win7 é o Disco Local C. 

    sendo que no windoes o diretório C:/ É O PADRÃO!!! DELE QUE PARTE TODOS OS OUTROS CAMINHOS

  • comentário preguiçoso do professor do QC!

    Obrigada Prof Leonardo pela explicação clara e inteligente!

  • No Windows o diretório raiz é:     C:\

    No Linux o diretório raiz é apenas:   \ OBS: Na verdade é "/" a barra é ao contrario já vi questões com isso ai

  • gab. E

  • Gabarito (e).

    Dá até medo de marcar de tão fácil.... rsrs


ID
2142052
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Guarulhos - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

O ícone Caixa de Texto, localizado no grupo Texto, da guia Inserir, do MS-PowerPoint 2010, em sua configuração padrão é:

Alternativas
Comentários
  • Gab C

  • A) WORDART -  GUIA INSERIR

    B ) CABEÇALHO E RODAPÉ - GUIA INSERIR

    D) CONFIGURAÇÃO DE PAGINA - GUIA DESIGN

    E) ORIENTAÇÃO DE SLIDE ( RETRATO E PAISAGEM )  - GUIA DESIGN

  • Letra A:

    WordArt ---> Guia Inserir ---> Grupo "Texto"

     

    Letra D:

    Margens ---> Guia Layout da Página ---> Grupo "Configurar Página"

     

    Letra E:

    Orientação ---> Guia Layout da Página ---> Grupo "Configurar Página"

     

  • A) WORDART
    B) CABEÇALHO E RODAPÉ
    C) CAIXA DE TEXTO
    D) CONFIGURAR PÁGINA
    E) ORIENTAÇÃO DO SLIDE

  • A questão está em branco no meu app do celular :/
  • Não consegui visualizar as alternativas. Está em branco.
  • Equipe Qc, por favor arrumem está questão, não aparece a questão no App. Obrigada!
  • Jurava que a C era letra capitular

  • a) WORDART - guia inserir, grupo texto;

    b) CABEÇALHO E RODAPÉ - guia inserir, grupo texto;

    c) CAIXA DE TEXTO - guia inserir, grupo texto. (OBS: a diferença entre os icones CAIXA DE TEXTO e CAPITULAR é que este não possui as bordas e aquele tem uma borda) GABARITO;

    d) CONFIGURAR PÁGINA - guia design, grupo configurar página;

    e) ORIENTAÇÃO DO SLIDE - guia design, grupo configurar página.

  • Gabaritto C

    Dá para confundir com a Capitular, porém o ícone da Caixa de Texto está dentro de um retângulo a Capitular não.

  • GABRIEL AMBROSIO PEREIRA CARVALHO, Errei pelo mesmo motivo e vi que os ícones são iguais.


ID
2142061
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Guarulhos - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Um Assistente de Gestão Escolar, por meio do Google Chrome, versão 40, em sua configuração padrão, acessa um site aguardando a publicação de um edital que pode ser feita a qualquer momento. Ao constatar que o edital ainda não está disponível, o assistente, por meio de atalho do teclado, decide atualizar a página que está sendo exibida no navegador.
Assinale a alternativa que contém o atalho descrito no enunciado.

Alternativas
Comentários
  • F5= Atualizar página

    Funciona no Chrome, Mozilla, Opera, Vivaldi, Safari, Microsoft Edge...

     

    Gab. B

  • Quem nunca...

  • Ao pressionar a tecla F5 ou o botão atualizar , presente em todos os navegadores populares, é solicitado ao servidor web que reenvie os arquivos presentes

  • Concurseiro que não conhece esse atalho que atire a primeira pedra.

  • o famoso F5

  • Para recarregar a página atual, ignorando os carimbos de data e hora, o atalho é Ctrl+F5.
    A tecla F5 atualiza a página atual, recarregando a cópia armazenada localmente, comparando os carimbos de data e hora da cópia em cache com o a cópia no servidor.

    Gabarito do professor: Letra B.

  • hahaha! Engraçada esta questão. Quem nunca ficou apertando f5 esperando o gabarito ou resultado saírem? rs

  • A tecla mais pressionada pelos concurseiros kkkkk fato

  • Presentãooo kkkk q essa questão caia na PRF oremos kkk

  • O CONCURSEIRO DE PLANTÃO SABE ESSA QUESTÃO DE CÓ. POIS  QUANDO VAI SAIR O RESULTADO DO CONCURSO É A TECLA QUE MAIS USAMOS... F5,F5,F5,F5,F5,F5,F5,F5,F5,F5,F5,F5,F5,F5,F5,F5,F5,F5,F5,F5,F5,F5,F5,F5... KKKKKKKKKKKKKKKK

  • CTRL + F2 = Abre os comandos da Tela Imprimir no Word 2013

     

    F4 = Repete a última ação feita no Word 2013

     

    F2 = Dá a opção para renomear o arquivo selecionado no Windows Explorer

    F2 = Mover textos gráficos no Word 2013

     

    SHIFT + F2 = Copia o texto no Word 2013

     

    Fonte: http://www.lerparaver.com/teclas_word.html

  • Lembrando que CTRL + R também atualiza a página

  • Letra B.

    A tecla F5 atualiza a página atual, recarregando a cópia armazenada localmente, comparando os carimbos de data e hora da cópia em cache com o a cópia no servidor.

    Para recarregar a página atual, ignorando os carimbos de data e hora, o atalho é Ctrl+F5.

    .

    Ano: 2015
    Banca: VUNESP
    Órgão: PM-SP
    Prova: Soldado da Polícia Militar
    Durante a navegação na Internet, no Internet Explorer 9, em sua configuração padrão, o usuário pode utilizar o atalho de teclado_______ , que permite atualizar a página da Web atual e os arquivos temporários da Internet, mesmo que os carimbos de data/hora da versão da Web e da versão armazenada localmente sejam iguais. 
    Assinale a alternativa que preenche, corretamente, a lacuna do enunciado.
      a) Ctrl + F5
     

    Fonte: Professor Fernando Nishimura 

  • É sério esse pergunta??? Ainda mais pra concurseiro e só dá F5 kkkkkkkkkk

  • letra B

    lembrando que pede os atalho no navegador.

     a)Ctrl + F2 [nada aconteceu]

     b)F5 [atualiza a pagina]

     c)F4 [nada aconteceu]

     d)F2 [nada aconteceu]

     e)Shift + F2 [nada aconteceu]

    (¬)_(¬)

  • Tecla mais pressionada pelos concurseiros

  • Quem fez esta prova se sentiu representado hein?

  • 489 erros

     

  • F5 ou ainda alternativamente CTRL + R.
    Há ainda a atualização  da página e do Cache - CTRL + F5 ou CTRL +  SHIFT + R (esses últimos ficam em caráter de informação).   :)

  • Galera anda atualizando errado, tem que atualizar direto com Ctrl + F5. kkkkkkk

  • F5 Para atualizar e F3 ou CTRL+F  para procurar o nome nos diários hehehe

  • VUNESP eu passo o dia fazendo isso no seu site, miga.

  • gab. B

    F5

  • Pode ser F5 ou CTRL+R

  • A tecla de atalho que corresponde à ação de recarregar ou atualizar a página em exibição no navegador Google Chrome é a F5.

    Resposta certa: alternativa b). 

  • F5 = CTRL + R = Reload.

  • F5 = CTRL + R = Reload.

  • Quem nunca


ID
2142064
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Guarulhos - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Em uma argumentação sobre a educação formal, informal e não formal, um Assistente de Gestão Escolar afirma que, segundo a Lei Federal nº 9.394/96, que fixa as Diretrizes e Bases da Educação Nacional, a educação abrange os processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil e nas manifestações culturais. Argumenta ainda, corretamente, que a educação escolar, segundo a LDB, é aquela que

Alternativas
Comentários
  • Letra B

    .

    Art. 1º A educação abrange os processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil e nas manifestações culturais.

    § 1º Esta Lei disciplina a educação escolar, que se desenvolve, predominantemente, por meio do ensino, em instituições próprias.

    § 2º A educação escolar deverá vincular-se ao mundo do trabalho e à prática social.

  • § 2º A educação escolar deverá vincular-se ao mundo do trabalho e à prática social.

  • b) se desenvolve, predominantemente, por meio do ensino, em instituições próprias e deverá vincular-se ao mundo do trabalho e à prática social.

  • Correto letra B

     

    No entanto, ATENÇÃO!

     

    Se a questão falasse que a educação se desenvolve ''exclusivamente'' por meio do ensino, estaria errada.


ID
2142067
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Guarulhos - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Ana, uma Assistente de Gestão Escolar em uma escola municipal de Guarulhos, no desempenho de suas atribuições de atendimento ao público, é questionada por uma mãe sobre a razão de o Município não manter escolas de ensino superior. A funcionária responde corretamente que, de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei Federal nº 9.394/96,

Alternativas
Comentários
  •  

    Letra E

    .

    Art. 11. Os Municípios incumbir-se-ão de:

    V - oferecer a educação infantil em creches e pré-escolas, e, com prioridade, o ensino fundamental, permitida a atuação em outros níveis de ensino somente quando estiverem atendidas plenamente as necessidades de sua área de competência e com recursos acima dos percentuais mínimos vinculados pela Constituição Federal à manutenção e desenvolvimento do ensino.

  • Art. 11. Os Municípios incumbir-se-ão de:

    I - organizar, manter e desenvolver os órgãos e instituições oficiais dos seus sistemas de ensino, integrando-os às políticas e planos educacionais da União e dos Estados;

    II - exercer ação redistributiva em relação às suas escolas;

    III - baixar normas complementares para o seu sistema de ensino;

    IV - autorizar, credenciar e supervisionar os estabelecimentos do seu sistema de ensino;

    V - oferecer a educação infantil em creches e pré-escolas, e, com prioridade, o ensino fundamental, permitida a atuação em outros níveis de ensino somente quando estiverem atendidas plenamente as necessidades de sua área de competência e com recursos acima dos percentuais mínimos vinculados pela Constituição Federal à manutenção e desenvolvimento do ensino.

    VI - assumir o transporte escolar dos alunos da rede municipal.          (Incluído pela Lei nº 10.709, de 31.7.2003)

    Parágrafo único. Os Municípios poderão optar, ainda, por se integrar ao sistema estadual de ensino ou compor com ele um sistema único de educação básica.

  • e) compete ao Município oferecer a educação infantil em creches e pré-escolas, e, com prioridade, o ensino fundamental.

  • Art. 11, V - oferecer a educação infantil em creches e pré-escolas, e, com prioridade, o ensino fundamental, permitida a atuação em outros níveis de ensino somente quando estiverem atendidas plenamente as necessidades de sua área de competência e com recursos acima dos percentuais mínimos vinculados pela Constituição Federal à manutenção e desenvolvimento do ensino.


ID
2142070
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Guarulhos - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Sabendo que a Assistente de Gestão Escolar de sua escola tem o domínio da legislação escolar, uma professora lhe consulta sobre a quem deve encaminhar um processo de abertura de uma escola de educação infantil. A Assistente, com base nos artigos 11 e 18 da Lei Federal nº 9.394/96, a orienta corretamente, esclarecendo que

Alternativas
Comentários
  •  

    Letra C

    .

    Art. 11. Os Municípios incumbir-se-ão de:

    IV - autorizar, credenciar e supervisionar os estabelecimentos do seu sistema de ensino;

  • Acredito que na letra B, o certo seria CONSELHO DE DIREITOS, não?


ID
2142073
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Guarulhos - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

A Lei Federal nº 9.394/96, LDB, estabelece que a educação básica tem por finalidade desenvolver o educando, assegurar-lhe a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores. Ao definir os níveis e as modalidades de educação e ensino, estabelece que a educação escolar compõe-se dos seguintes níveis:

Alternativas
Comentários
  • Letra A

    .

    Da Composição dos Níveis Escolares

    Art. 21. A educação escolar compõe-se de:

    I - educação básica, formada pela educação infantil, ensino fundamental e ensino médio;

    II - educação superior.

  • Apenas para completar:

    Níveis: Educação básica e educação superior.

     

    Etapas: Educação básica> Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio.

     

    Modalidades: EJA, EAD, campo, especial, indígena, profissional e tecnológica.

  • a) educação básica e educação superior.


ID
2142076
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Guarulhos - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei Federal nº 9.394/96, determina que a educação, dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. Determina ainda, que a educação básica se organize de acordo com algumas regras comuns, dentre elas, pode-se destacar:

Alternativas
Comentários
  • Art. 24. A educação básica, nos níveis fundamental e médio, será organizada de acordo com as seguintes regras comuns:

    I - a carga horária mínima anual será de oitocentas horas, distribuídas por um mínimo de duzentos dias de efetivo trabalho escolar, excluído o tempo reservado aos exames finais, quando houver;

  • I- ERRADO. A classificação do aluno em qualquer série ou etapa, independentemente de escolarização anterior. Exceto a primeira do ensino fundamental.

     

    II- ERRADO. A organização dos alunos, necessariamente, agrupados por idade em séries anuais ou períodos semestrais. Art. 23. A educação básica poderá organizar-se em séries anuais, períodos semestrais, ciclos, alternância regular de períodos de estudos, grupos não-seriados, com base na idade, na competência e em outros critérios, ou por forma diversa de organização, sempre que o interesse do processo de aprendizagem assim o recomendar.

     

    III- ERRADO. A adoção do sistema de progressão regular por série com promoção automática no primeiro ciclo do ensino fundamental. § 1º É facultado aos sistemas de ensino desdobrar o ensino fundamental em ciclos.​ § 2º Os estabelecimentos que utilizam progressão regular por série podem adotar no ensino fundamental o regime de progressão continuada, sem prejuízo da avaliação do processo de ensino-aprendizagem, observadas as normas do respectivo sistema de ensino.

     

    IV-  CORRETA. A carga horária mínima anual de oitocentas horas, distribuída por um mínimo de duzentos dias de efetivo trabalho escolar.

     

    V- ERRADO.  O controle de frequência a cargo da escola, sendo exigida como frequência mínima oitenta por cento do total de horas letivas para aprovação. VI - o controle de freqüência fica a cargo da escola, conforme o disposto no seu regimento e nas normas do respectivo sistema de ensino, exigida a freqüência mínima de setenta e cinco por cento do total de horas letivas para aprovação;

  • Art 24.paragrafo único - A carga horária mínima anual de que trata o inciso I do caput deverá ser progressivamente ampliada no ensino médio para Mil e quatrocentas horas , observadas as normas do respectivo sistema de ensino e de acordo com as diretrizes , os objetivos , as metas e as estratégias de implementação estabelecidos os planos nacional de educação. (REDAÇÃO NOVAAAAA INCLUIDA PELA MP N 746 DE 2016) PODE TER UMA MUDADA AII NESSA QUESTÃO.

  • Art. 24. A educação básica, nos níveis fundamental e médio, será organizada de acordo com as seguintes regras comuns:

    I - a carga horária mínima anual será de oitocentas horas, distribuídas por um mínimo de duzentos dias de efetivo trabalho escolar, excluído o tempo reservado aos exames finais, quando houver;

    VI - o controle de freqüência fica a cargo da escola, conforme o disposto no seu regimento e nas normas do respectivo sistema de ensino, exigida a freqüência mínima de setenta e cinco por cento 75% do total de horas letivas para aprovação;

  • Como foi falado ai nos comentários, haverá uma mudança na carga horária. O que antes era 800h passará a ser 1400h, conforme a Medida Provisória n° 746, de 2016. Essa Medida sancionada por nosso pseudo presidente trará várias mudanças na LDB; então é bom nos atentarmos para essas mudanças.

  • ATENÇÃO!!!!!

    Art. 24. A educação básica, nos níveis fundamental e médio, será organizada de acordo com as seguintes regras comuns:

    I - a carga horária mínima anual será de oitocentas horas para o ensino fundamental e para o ensino médio, distribuídas por um mínimo de duzentos dias de efetivo trabalho escolar, excluído o tempo reservado aos exames finais, quando houver;           

    (Redação dada pela Lei nº 13.415, de 2017)

  • A unica diferença com a nova redação de 2017 é que as 800hrs e 200 dias são só pra o ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO.

     

    Existe um paragrafo novo de 2017 que diz que a carga e os dias devem ser progressivamente ampliados só no ensino médio, mas isso não anularia a alternativa, o que anularia seria o fato de que ela não especificou que as 800hrs e 200 dias seriam só pra o ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO.

  • d) a carga horária mínima anual de oitocentas horas, distribuída por um mínimo de duzentos dias de efetivo trabalho escolar.

     

    Art. 24. A educação básica, nos níveis fundamental e médio, será organizada de acordo com as
    seguintes regras comuns:
    I - a carga horária mínima anual será de oitocentas horas para o ensino fundamental e para o
    ensino médio, distribuídas por um mínimo de duzentos dias de efetivo trabalho escolar,
    excluído o tempo reservado aos exames finais, quando houver; (Redação dada pela Lei
    nº 13.415, de 2017)
    II - a classificação em qualquer série ou etapa, exceto a primeira do ensino fundamental, pode
    ser feita:

    a) por promoção, para alunos que cursaram, com aproveitamento, a série ou fase anterior, na
    própria escola;
    b) por transferência, para candidatos procedentes de outras escolas;
    c) independentemente de escolarização anterior, mediante avaliação feita pela escola, que
    defina o grau de desenvolvimento e experiência do candidato e permita sua inscrição na série
    ou etapa adequada, conforme regulamentação do respectivo sistema de ensino;

    VI - o controle de freqüência fica a cargo da escola, conforme o disposto no seu regimento e
    nas normas do respectivo sistema de ensino, exigida a freqüência mínima de setenta e cinco
    por cento do total de horas letivas para aprovação;

     

  • O que anula essa questão é não especificar qual etapa da EB está se referindo.


ID
2142079
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Guarulhos - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Em seu atendimento ao público, uma Assistente de Gestão Escolar recebe a avó de uma criança para fazer a matrícula de seu neto de 8 anos no ensino fundamental. Diz a avó que a criança passou recentemente para sua guarda e ela não tem nenhum documento que comprove sua escolaridade anterior. Nesse caso, com base na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei Federal nº 9.394/96, a Assistente deverá

Alternativas
Comentários
  • art. 24 - LDB

    II - a classificação em qualquer série ou etapas exceto a primeira do ensino fundamental, pode ser feita:

    a) por promoção, para alunos que cursaram, com aproveitamento, a série ou fase anterior, na própria escola; 

    b) por transferência, para candidatos procedentes de outras escolas; 

    c) independentemente de escolarização anterior, mediante avaliação feita pela escola, que defina o grau de desenvolvimento e experiência do candidato e permita sua inscrição na série ou etapa adequada, conforme regulamentação do respectivo sistema de ensino; 

    LETRA A.

  • Na prática a funcionária da escola manda a Avó correr atrás dos documentos da criança para então poder matriculá-la. Acertei a questão, mas sei que é bem assim que acontece nas escolas. Se a Avó não tem condições de ir atrás da documentação da criança, o neto fica fora da escola.

  • Na verdade, é crime de responsabilidade administrativa negar vaga. No entanto, como a colega mesmo disse, na prática, não é bem assim.

  • Na prática não é assim!

    Pede-se que a avó vá à escola anterior e se não for possível, a secretaria da escola entra em contato com a outra unidade. 

    No entando, a lei fala que a própria escola faz a avaliação, e a alternativa fala que a escola encaminha o aluno, o que dá a entender que encaminha a outro local.

    Achei mal formulada!

  • Fazer a matricula da criança e orientar a avó que ela vá Cartório de registro da criança ou Conselho tutelar para que busque os docs


ID
2142082
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Guarulhos - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

A mãe de um aluno do 7º ano, ao realizar sua matrícula por transferência, alega que o filho tem um domínio razoável da língua inglesa por ter morado no exterior e solicita que sua situação nessa disciplina seja revista. A escola, com base na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei Federal nº 9.394/96, explica corretamente à mãe que

Alternativas
Comentários
  • LDB - Art. 24

    IV - poderão organizar-se classes, ou turmas, com alunos de séries distintas, com níveis equivalentes de adiantamento na matéria, para o ensino de línguas estrangeiras, artes, ou outros componentes curriculares;

     

    letra E.


ID
2142085
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Guarulhos - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Um aluno do 9º ano procura pela Secretaria de sua escola para verificar a possibilidade de ser dispensado das atividades de educação física alegando que não gosta de praticar esportes, que prefere os jogos de tabuleiros, como o xadrez, por exemplo. Fundamentada na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei Federal nº 9.394/96, a Assistente de Gestão Escolar age corretamente

Alternativas
Comentários
  • QUESTAO c)

    DESATUALIZADA!!!!!

    § 3º A educação física, integrada à proposta pedagógica da escola, é
    componente curricular obrigatório da educação infantil e do ensino
    fundamental
    , sendo sua prática facultativa ao aluno: (Redação dada pela
    Medida Provisória nº 746, de 2016)

  • Questão atual, pois a ldb delimita quem pode ou não ser dispensado de uma atividade física, e o exemplo exposto não é uma delas.
  • Letra C

    . A questão diz Um aluno do 9º ano que no caso está na educação infantil, mas na letra c fala componente curricular obrigatório da educação básica, o que deixa a questão errada, no caso sendo a menos errada!!! Esse texto ainda é o da redação antiga que diz § 3o A educação física, integrada à proposta pedagógica da escola, é componente curricular obrigatório da educação básica, sendo sua prática facultativa ao aluno:         (Redação dada pela Lei nº 10.793, de 1º.12.2003)

    .

    Novo texto incluido pela (Redação dada pela Medida Provisória nº 746, de 2016)

    § 3º  A educação física, integrada à proposta pedagógica da escola, é componente curricular obrigatório da educação infantil e do ensino fundamental, sendo sua prática facultativa ao aluno:   (Redação dada pela Medida Provisória nº 746, de 2016)

    I – que cumpra jornada de trabalho igual ou superior a seis horas;          (Incluído pela Lei nº 10.793, de 1º.12.2003)

    II – maior de trinta anos de idade;         (Incluído pela Lei nº 10.793, de 1º.12.2003)

    III – que estiver prestando serviço militar inicial ou que, em situação similar, estiver obrigado à prática da educação física;         (Incluído pela Lei nº 10.793, de 1º.12.2003)

    IV – amparado pelo Decreto-Lei no 1.044, de 21 de outubro de 1969;          (Incluído pela Lei nº 10.793, de 1º.12.2003)

    V – (VETADO)          (Incluído pela Lei nº 10.793, de 1º.12.2003)

    VI – que tenha prole.        (Incluído pela Lei nº 10.793, de 1º.12.2003)


ID
2142088
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Guarulhos - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

A LDB – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei Federal nº 9.394/96, – determina que nos estabelecimentos de ensino fundamental e de ensino médio, públicos e privados, torna-se obrigatório o estudo da história e cultura afro-brasileira e indígena. Determina, ainda, que os conteúdos programáticos

Alternativas
Comentários
  • LDB - ART. 26A

    § 2º Os conteúdos referentes à história e cultura afro-brasileira e dos povos indígenas brasileiros serão ministrados no âmbito de todo o currículo escolar, em especial nas áreas de educação artística e de literatura e história brasileiras.

    LETRA B.


ID
2142091
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Guarulhos - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

A educação da criança pequena só se torna de fato uma preocupação do Estado Brasileiro a partir da LDB – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei Federal nº 9.394/96, quando a educação infantil passa a fazer parte do sistema educacional. Nesse sentido, a LDB estabelece que a educação infantil

Alternativas
Comentários
  • Art. 31.  A educação infantil será organizada de acordo com as seguintes regras comuns:        

    I - avaliação mediante acompanhamento e registro do desenvolvimento das crianças, sem o objetivo de promoção, mesmo para o acesso ao ensino fundamental;        

    II - carga horária mínima anual de 800 (oitocentas) horas, distribuída por um mínimo de 200 (duzentos) dias de trabalho educacional;         

    III - atendimento à criança de, no mínimo, 4 (quatro) horas diárias para o turno parcial e de 7 (sete) horas para a jornada integral;      

    IV - controle de frequência pela instituição de educação pré-escolar, exigida a frequência mínima de 60% (sessenta por cento) do total de horas;         

    V - expedição de documentação que permita atestar os processos de desenvolvimento e aprendizagem da criança.

    Resposta: letra "d"

     

  • Erro da alternativa A

    Art. 30. A educação infantil será oferecida em:

    I - creches, ou entidades equivalentes, para crianças de até três anos de idade;

    II - pré-escolas, para as crianças de 4 (quatro) a 5 (cinco) anos de idade.

  • Art. 30. IV - controle de frequência pela instituição de educação pré-escolar, exigida a frequência mínima de 60% (sessenta por cento) do total de horas.

  • gab. D

    a) creches, ou entidades equivalentes à crianças de até 3 anos;

    b) a avaliação na educação infantil não tem o objetivo de promoção;

    c) carga horária mínima anual de 800 horas, distribuídas por um mínimo de 200 dias de trabalho educacional;

    e) 4 horas para turno parcial e 7 horas para jornada integral

    fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm


ID
2142094
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Guarulhos - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei Federal nº 9.394/96, determina que a educação especial deve ser oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação. Estabelece também, em seu artigo 58, que a educação especial

Alternativas
Comentários
  • Art. 58.  Entende-se por educação especial, para os efeitos desta Lei, a modalidade de educação escolar oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação.

  • Modalidades de Ensino

     

    -Educação à Distância

    -Educação Básica do Campo

    -Educação Especial

    -Educação Escolar Indígena

    -Educação escolar Quilombola

    -Educação de Jovens e Adultos

    -Educação Profissional e Tecnológica

     

  • Art. 59.  Os sistemas de ensino assegurarão aos educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação:        

    I - currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização específicos, para atender às suas necessidades;

    II - terminalidade específica para aqueles que não puderem atingir o nível exigido para a conclusão do ensino fundamental, em virtude de suas deficiências, e aceleração para concluir em menor tempo o programa escolar para os superdotados;

  • MODALIDADES DE EDUCAÇÃO ESCOLAR

    -EJA

    -Educação especial

    -Educação Profissional e tecnologica

    -EAD

    -Educação indígena

    -Educação quilombola

    -Educação do Campo

  • Gabarito: B


ID
2142097
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Guarulhos - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Em uma discussão sobre os direitos da criança e do adolescente, previstos na Lei Federal nº 8.069/90, Estatuto da Criança e do Adolescente, uma professora do 4º ano de uma escola Municipal de Guarulhos expressa à Assistente de Gestão Escolar sua indignação por ter uma criança portadora de deficiência em sua sala regular. Alega a professora que ela não tem condições de atender a todos os alunos e que essa criança lhe dá muito trabalho. A Assistente explica à professora que, com base no artigo 54 do ECA,

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra D. ( "Lei seca" )

    Lei 8.069\90

    Art. 54. É dever do Estado assegurar à criança e ao adolescente:

    III - atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino;

    Mas essa questão dava para responder por eliminação... analisando uma por uma. É só pensar que as questões que tratam os portadores de deficiência visam SEMPRE a inclusão. Se a professora está indignada, ela deve trocar de profissão! kkk

    " Resiliência! "

     

     

  • Que professorinha nazista!

  • Nossa mano a B e a C, é de matar


ID
2142100
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Guarulhos - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

O Estatuto da Criança e do Adolescente, ECA, determina que a criança e o adolescente gozam de todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana e que é dever da sociedade em geral assegurar a efetivação de tais direitos. Nesse sentido, segundo o ECA, caso a escola identifique ocorrências de maus-tratos envolvendo seus alunos, de reiteração de faltas injustificadas e de evasão escolar e elevados níveis de repetência, elas deverão ser informadas ao Conselho Tutelar

Alternativas
Comentários
  • ECA - Art. 56. Os dirigentes de estabelecimentos de ensino fundamental comunicarão ao Conselho Tutelar os casos de:

    I - maus-tratos envolvendo seus alunos;

    II - reiteração de faltas injustificadas e de evasão escolar, esgotados os recursos escolares;

    III - elevados níveis de repetência.

    LETRA C.

  • Art. 56. Os dirigentes de estabelecimentos de ensino fundamental comunicarão ao Conselho Tutelar os casos de:

    I - maus-tratos envolvendo seus alunos;

    II - reiteração de faltas injustificadas e de evasão escolar, esgotados os recursos escolares;

    III - elevados níveis de repetência.

    Letra C ( corretissimo )

     


ID
2142103
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Guarulhos - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

A Assistente de Gestão Escolar recebe o questionamento de uma mãe sobre a disciplina de Ensino Religioso em sua escola, afirmando que alguns colegas de seu filho não participam das aulas. A Assistente, baseando-se na Constituição Federal de 1988, em seu artigo 210, responde corretamente à mãe que o Ensino Religioso constitui-se de disciplina dos horários normais das escolas públicas de ensino fundamental e

Alternativas
Comentários
  • Art. 210 - § 1º O ensino religioso, de matrícula facultativa, constituirá disciplina dos horários normais das escolas públicas de ensino fundamental.

  • O art. 33 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional estabelece que o ensino religioso, de matrícula facultativa, é parte integrante da formação básica do cidadão e constitui disciplina dos horários normais das escolas públicas de ensino fundamental, assegurado o respeito à diversidade cultural religiosa do Brasil e vedadas quaisquer formas de proselitismo.

     

    Entretanto, via de regra, os pais não são informados da possibilidade de não matricular seu filho na disciplina no momento da matrícula.

     

    A dificuldade em oferecer a disciplina e manter os não optantes ocupados na escola no horário daquela aula provavelmente sejam as principais razões a levar diretoras e secretárias das escolas a omitir tal informação dos pais.

     

    Cabe ao Estado e ao município garantir a facultatividade da matrícula na disciplina. 

     

    O idela é que sejam incluídas na programação curricular das escolas atividades regulares alternativas, nos mesmos turnos e horários, para os alunos que não optassem pela disciplina de Ensino Religioso.   

     

    Observe que:  “A omissão da autoridade municipal em operacionalizar a facultatividade da matrícula na disciplina Ensino Religioso viola o direito líquido e certo do estudante à liberdade de crença. Inteligência do art. 5º, VI c/c art. 210, parágrafo 1º, da CF/88”. Em uma rápida leitura, este artigo contradiz o artigo 19, I, da Constituição, que consagra o nosso Estado laico ao estabelecer que: “É vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: I - estabelecer cultos religiosos ou igrejas, subvencioná-los, embaraçar-lhes o funcionamento ou manter com eles ou com seus representantes relações de dependência ou aliança, ressalvada, na formada lei, a colaboração de interesse público”.


ID
2142106
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Guarulhos - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

A audiência pública, prevista pela legislação brasileira, tem como objetivo levantar elementos para o processo legislativo e judicial. Assim, a Câmara Municipal de Guarulhos convoca uma audiência pública para a discussão e levantamento de propostas para a aplicação dos recursos financeiros públicos na área da educação. Segundo o artigo 213 da Constituição Federal de 1988, os recursos públicos poderão ser destinados

Alternativas
Comentários
  • Art. 213. Os recursos públicos serão destinados às escolas públicas, podendo ser dirigidos a escolas comunitárias, confessionais ou filantrópicas (...)

  • Essa questão poderia ser alvo de recurso, correto? Pois os recursos deverão ser destinados à educação pública e poderão ser destinados a entidades comunitárias, confessionais ou filantrópicas.

    O que acham?