SóProvas



Prova VUNESP - 2019 - Prefeitura de Itapevi - SP - Professor de Educação Básica I – PEB I


ID
3127561
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                  As palavras e as coisas


      Confesso que, de início, não acreditava que Moana, aos 9 anos, pudesse se interessar pela leitura da versão integral do clássico de J.R.R. Tolkien, O Hobbit. É verdade que se trata de uma aventura povoada por magos e repleta de objetos encantados. Mas é um romance longo, com descrições densas e vocabulário sofisticado. Para minha surpresa, no entanto, seu envolvimento com a obra crescia a cada noite que a líamos juntos.

      Ao terminarmos a leitura do décimo capítulo, Moana não me desejou boa-noite. Com olhos ainda despertos, me perguntou se não podíamos comentar aquilo que mais havia agradado até então. Pensei que o pedido não passasse de mais uma de suas estratégias para adiar a hora de dormir. Recusei, mas ela argumentou: “Não é assim que vocês fazem, você e a mamãe, quando leem Arendt e Paul Ricoeur em seus grupos de estudos?”. Jamais imaginara que, quando a levamos a esses encontros – premidos por alguma necessidade – ela pudesse prestar qualquer atenção ao que se passava. Sempre a via absorta em suas tarefas, desenhos e leituras. Mas, em seu silêncio, ela se dava conta do sentido de uma leitura partilhada.

      Falamos, então, das transformações que ocorreram no personagem central, que abandonara sua vida confortável e pacata de hobbit, para se tornar um aventureiro épico. Mas foi só no dia seguinte que percebi a profundidade contida em seu pedido para que partilhássemos as impressões de nossas leituras. Lembrei-me de uma bela passagem de Homens em tempos sombrios, na qual Hannah Arendt afirma que o “mundo não é humano simplesmente por ter sido feito por mãos humanas, nem se torna humano meramente porque a voz humana nele ressoa. Por mais afetados que sejamos pelas coisas do mundo [como um livro], por mais profundamente que elas possam nos instigar e estimular, essas coisas só se tornam humanas para nós quando podemos discuti-las com nossos companheiros”.

       É porque a fala humaniza as obras que gostamos tanto de comentar um filme, de compartilhar a interpretação de um livro ou fazer uma refeição com nossos amigos. São as expressões do discurso humano que transformam uma coisa – como um livro – em objeto de um legado simbólico que nos humaniza.

      Na escola, é por meio das trocas discursivas entre professores e alunos que um romance ou um programa computacional deixam de ser coisas inertes para se transformarem em objetos que desempenham uma função educativa e, assim, adquirem seu sentido humanizador. São as palavras – e não as coisas – que conferem sentido às experiências humanas.

(José Sérgio Fonseca de Camargo, “As palavras e as coisas”. Em: http://www.revistaeducacao.com.br. Adaptado)

De acordo com o ponto de vista do autor, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Assertiva b

    a observação que Moana fazia dos encontros de leitura compartilhada dos adultos passou despercebida para o pai, o que justifica o fato de ela ter o seu pedido de comentário de leitura negado por ele.

  • Pensei que o pedido não passasse de mais uma de suas estratégias para adiar a hora de dormir.

    o que justifica o fato de ela ter o seu pedido de comentário de leitura negado por ele.

    O cara não conhecia a própria filha. É um brincante.

  • pensei na dificuldade dos adultos em dar abertura as crianças, imaginando que elas não aprendem sozinhas, e que não observam o mundo a sua volta.


ID
3127564
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                  As palavras e as coisas


      Confesso que, de início, não acreditava que Moana, aos 9 anos, pudesse se interessar pela leitura da versão integral do clássico de J.R.R. Tolkien, O Hobbit. É verdade que se trata de uma aventura povoada por magos e repleta de objetos encantados. Mas é um romance longo, com descrições densas e vocabulário sofisticado. Para minha surpresa, no entanto, seu envolvimento com a obra crescia a cada noite que a líamos juntos.

      Ao terminarmos a leitura do décimo capítulo, Moana não me desejou boa-noite. Com olhos ainda despertos, me perguntou se não podíamos comentar aquilo que mais havia agradado até então. Pensei que o pedido não passasse de mais uma de suas estratégias para adiar a hora de dormir. Recusei, mas ela argumentou: “Não é assim que vocês fazem, você e a mamãe, quando leem Arendt e Paul Ricoeur em seus grupos de estudos?”. Jamais imaginara que, quando a levamos a esses encontros – premidos por alguma necessidade – ela pudesse prestar qualquer atenção ao que se passava. Sempre a via absorta em suas tarefas, desenhos e leituras. Mas, em seu silêncio, ela se dava conta do sentido de uma leitura partilhada.

      Falamos, então, das transformações que ocorreram no personagem central, que abandonara sua vida confortável e pacata de hobbit, para se tornar um aventureiro épico. Mas foi só no dia seguinte que percebi a profundidade contida em seu pedido para que partilhássemos as impressões de nossas leituras. Lembrei-me de uma bela passagem de Homens em tempos sombrios, na qual Hannah Arendt afirma que o “mundo não é humano simplesmente por ter sido feito por mãos humanas, nem se torna humano meramente porque a voz humana nele ressoa. Por mais afetados que sejamos pelas coisas do mundo [como um livro], por mais profundamente que elas possam nos instigar e estimular, essas coisas só se tornam humanas para nós quando podemos discuti-las com nossos companheiros”.

       É porque a fala humaniza as obras que gostamos tanto de comentar um filme, de compartilhar a interpretação de um livro ou fazer uma refeição com nossos amigos. São as expressões do discurso humano que transformam uma coisa – como um livro – em objeto de um legado simbólico que nos humaniza.

      Na escola, é por meio das trocas discursivas entre professores e alunos que um romance ou um programa computacional deixam de ser coisas inertes para se transformarem em objetos que desempenham uma função educativa e, assim, adquirem seu sentido humanizador. São as palavras – e não as coisas – que conferem sentido às experiências humanas.

(José Sérgio Fonseca de Camargo, “As palavras e as coisas”. Em: http://www.revistaeducacao.com.br. Adaptado)

A situação vivida com a filha, que pediu para discutir o livro com o pai, desencadeou neste, no dia seguinte, uma reflexão relativa

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ? Mas foi só no dia seguinte que percebi a profundidade contida em seu pedido para que partilhássemos as impressões de nossas leituras [...] porque a fala humaniza as obras que gostamos tanto de comentar um filme, de compartilhar a interpretação de um livro ou fazer uma refeição com nossos amigos. 

    ? Ou seja, foi levantada uma análise acerca do processo de humanizações referente ao contanto através das palavras.

    ? Planejamento Completo nos estudos grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost2

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Letra A

    É porque a fala humaniza as obras que gostamos tanto de comentar um filme, de compartilhar a interpretação de um livro ou fazer uma refeição com nossos amigos. São as expressões do discurso humano que transformam uma coisa – como um livro em objeto de um legado simbólico que nos humaniza.


ID
3127567
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                  As palavras e as coisas


      Confesso que, de início, não acreditava que Moana, aos 9 anos, pudesse se interessar pela leitura da versão integral do clássico de J.R.R. Tolkien, O Hobbit. É verdade que se trata de uma aventura povoada por magos e repleta de objetos encantados. Mas é um romance longo, com descrições densas e vocabulário sofisticado. Para minha surpresa, no entanto, seu envolvimento com a obra crescia a cada noite que a líamos juntos.

      Ao terminarmos a leitura do décimo capítulo, Moana não me desejou boa-noite. Com olhos ainda despertos, me perguntou se não podíamos comentar aquilo que mais havia agradado até então. Pensei que o pedido não passasse de mais uma de suas estratégias para adiar a hora de dormir. Recusei, mas ela argumentou: “Não é assim que vocês fazem, você e a mamãe, quando leem Arendt e Paul Ricoeur em seus grupos de estudos?”. Jamais imaginara que, quando a levamos a esses encontros – premidos por alguma necessidade – ela pudesse prestar qualquer atenção ao que se passava. Sempre a via absorta em suas tarefas, desenhos e leituras. Mas, em seu silêncio, ela se dava conta do sentido de uma leitura partilhada.

      Falamos, então, das transformações que ocorreram no personagem central, que abandonara sua vida confortável e pacata de hobbit, para se tornar um aventureiro épico. Mas foi só no dia seguinte que percebi a profundidade contida em seu pedido para que partilhássemos as impressões de nossas leituras. Lembrei-me de uma bela passagem de Homens em tempos sombrios, na qual Hannah Arendt afirma que o “mundo não é humano simplesmente por ter sido feito por mãos humanas, nem se torna humano meramente porque a voz humana nele ressoa. Por mais afetados que sejamos pelas coisas do mundo [como um livro], por mais profundamente que elas possam nos instigar e estimular, essas coisas só se tornam humanas para nós quando podemos discuti-las com nossos companheiros”.

       É porque a fala humaniza as obras que gostamos tanto de comentar um filme, de compartilhar a interpretação de um livro ou fazer uma refeição com nossos amigos. São as expressões do discurso humano que transformam uma coisa – como um livro – em objeto de um legado simbólico que nos humaniza.

      Na escola, é por meio das trocas discursivas entre professores e alunos que um romance ou um programa computacional deixam de ser coisas inertes para se transformarem em objetos que desempenham uma função educativa e, assim, adquirem seu sentido humanizador. São as palavras – e não as coisas – que conferem sentido às experiências humanas.

(José Sérgio Fonseca de Camargo, “As palavras e as coisas”. Em: http://www.revistaeducacao.com.br. Adaptado)

Assinale a alternativa em que o trecho destacado exprime ideia de consequência em relação às informações precedentes.

Alternativas
Comentários
  • Esperando o comentário do Arthur Carvalho, pq eu não entendi e ele sempre tem boas respostas =D

  • Assertiva E

    "É porque a fala humaniza as obras que gostamos tanto de comentar um filme…"

    A Vunesp gosta de usar os Conectivos de consequências

    tão; tanto; tamanho; que; porque; porquanto; pois; já que; uma vez que; visto que; como (no sentido de porquê); portanto; que; de tal forma que; haja vista.

  • O fato de (Causa) = A Fala Humaniza as obras

    Faz Com QUE (Consequência ) = Gostamos tanto de comentar um filme

  • É porque a fala humaniza as obras que gostamos tanto de comentar um filme

    É POR CAUSA DISSO QUE GOSTAMOS DISSO (consequência)


ID
3127570
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                  As palavras e as coisas


      Confesso que, de início, não acreditava que Moana, aos 9 anos, pudesse se interessar pela leitura da versão integral do clássico de J.R.R. Tolkien, O Hobbit. É verdade que se trata de uma aventura povoada por magos e repleta de objetos encantados. Mas é um romance longo, com descrições densas e vocabulário sofisticado. Para minha surpresa, no entanto, seu envolvimento com a obra crescia a cada noite que a líamos juntos.

      Ao terminarmos a leitura do décimo capítulo, Moana não me desejou boa-noite. Com olhos ainda despertos, me perguntou se não podíamos comentar aquilo que mais havia agradado até então. Pensei que o pedido não passasse de mais uma de suas estratégias para adiar a hora de dormir. Recusei, mas ela argumentou: “Não é assim que vocês fazem, você e a mamãe, quando leem Arendt e Paul Ricoeur em seus grupos de estudos?”. Jamais imaginara que, quando a levamos a esses encontros – premidos por alguma necessidade – ela pudesse prestar qualquer atenção ao que se passava. Sempre a via absorta em suas tarefas, desenhos e leituras. Mas, em seu silêncio, ela se dava conta do sentido de uma leitura partilhada.

      Falamos, então, das transformações que ocorreram no personagem central, que abandonara sua vida confortável e pacata de hobbit, para se tornar um aventureiro épico. Mas foi só no dia seguinte que percebi a profundidade contida em seu pedido para que partilhássemos as impressões de nossas leituras. Lembrei-me de uma bela passagem de Homens em tempos sombrios, na qual Hannah Arendt afirma que o “mundo não é humano simplesmente por ter sido feito por mãos humanas, nem se torna humano meramente porque a voz humana nele ressoa. Por mais afetados que sejamos pelas coisas do mundo [como um livro], por mais profundamente que elas possam nos instigar e estimular, essas coisas só se tornam humanas para nós quando podemos discuti-las com nossos companheiros”.

       É porque a fala humaniza as obras que gostamos tanto de comentar um filme, de compartilhar a interpretação de um livro ou fazer uma refeição com nossos amigos. São as expressões do discurso humano que transformam uma coisa – como um livro – em objeto de um legado simbólico que nos humaniza.

      Na escola, é por meio das trocas discursivas entre professores e alunos que um romance ou um programa computacional deixam de ser coisas inertes para se transformarem em objetos que desempenham uma função educativa e, assim, adquirem seu sentido humanizador. São as palavras – e não as coisas – que conferem sentido às experiências humanas.

(José Sérgio Fonseca de Camargo, “As palavras e as coisas”. Em: http://www.revistaeducacao.com.br. Adaptado)

Observe as passagens do texto:


•  Jamais imaginara que, quando a levamos a esses encontros – premidos por alguma necessidade – ela pudesse prestar qualquer atenção ao que se passava. (2° parágrafo)

•  São as expressões do discurso humano que transformam uma coisa – como um livro – em objeto de um legado simbólico que nos humaniza. (4° parágrafo)

•  São as palavras – e não as coisas – que conferem sentido às experiências humanas. (5° parágrafo)


Na organização das informações, os trechos em destaque são inseridos, respectivamente, com a finalidade de

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? Jamais imaginara que, quando a levamos a esses encontros ? premidos por alguma necessidade ? ela pudesse prestar qualquer atenção ao que se passava. (2° parágrafo) ? "premidos" equivale a "obrigados", "coagidos"; o termo em destaque traz uma explicação acerca do substantivo "encontros".

    ? São as expressões do discurso humano que transformam uma coisa ? como um livro ? em objeto de um legado simbólico que nos humaniza. (4° parágrafo) ? o trecho em negrito é uma exemplificação acerca do substantivo "coisa".

    ? São as palavras ? e não as coisas ? que conferem sentido às experiências humanas. (5° parágrafo) ? há uma ênfase, uma tentativa de deixar bem claro que não são as coisas que conferem sentido às experiências humanas.

    ? Planejamento Completo nos estudos grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost2

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 


ID
3127573
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                  As palavras e as coisas


      Confesso que, de início, não acreditava que Moana, aos 9 anos, pudesse se interessar pela leitura da versão integral do clássico de J.R.R. Tolkien, O Hobbit. É verdade que se trata de uma aventura povoada por magos e repleta de objetos encantados. Mas é um romance longo, com descrições densas e vocabulário sofisticado. Para minha surpresa, no entanto, seu envolvimento com a obra crescia a cada noite que a líamos juntos.

      Ao terminarmos a leitura do décimo capítulo, Moana não me desejou boa-noite. Com olhos ainda despertos, me perguntou se não podíamos comentar aquilo que mais havia agradado até então. Pensei que o pedido não passasse de mais uma de suas estratégias para adiar a hora de dormir. Recusei, mas ela argumentou: “Não é assim que vocês fazem, você e a mamãe, quando leem Arendt e Paul Ricoeur em seus grupos de estudos?”. Jamais imaginara que, quando a levamos a esses encontros – premidos por alguma necessidade – ela pudesse prestar qualquer atenção ao que se passava. Sempre a via absorta em suas tarefas, desenhos e leituras. Mas, em seu silêncio, ela se dava conta do sentido de uma leitura partilhada.

      Falamos, então, das transformações que ocorreram no personagem central, que abandonara sua vida confortável e pacata de hobbit, para se tornar um aventureiro épico. Mas foi só no dia seguinte que percebi a profundidade contida em seu pedido para que partilhássemos as impressões de nossas leituras. Lembrei-me de uma bela passagem de Homens em tempos sombrios, na qual Hannah Arendt afirma que o “mundo não é humano simplesmente por ter sido feito por mãos humanas, nem se torna humano meramente porque a voz humana nele ressoa. Por mais afetados que sejamos pelas coisas do mundo [como um livro], por mais profundamente que elas possam nos instigar e estimular, essas coisas só se tornam humanas para nós quando podemos discuti-las com nossos companheiros”.

       É porque a fala humaniza as obras que gostamos tanto de comentar um filme, de compartilhar a interpretação de um livro ou fazer uma refeição com nossos amigos. São as expressões do discurso humano que transformam uma coisa – como um livro – em objeto de um legado simbólico que nos humaniza.

      Na escola, é por meio das trocas discursivas entre professores e alunos que um romance ou um programa computacional deixam de ser coisas inertes para se transformarem em objetos que desempenham uma função educativa e, assim, adquirem seu sentido humanizador. São as palavras – e não as coisas – que conferem sentido às experiências humanas.

(José Sérgio Fonseca de Camargo, “As palavras e as coisas”. Em: http://www.revistaeducacao.com.br. Adaptado)

Assinale a alternativa em que a frase, reescrita a partir das informações textuais, está correta quanto à colocação pronominal, segundo a norma-padrão.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    A) Moana pediu para comentarmos o livro, e eu recusei-me a atender o pedido, pensando ser uma de suas estratégias. ? uso correto da ênclise.

    B) Para minha surpresa, o envolvimento de Moana com a obra crescia quando reuníamo-nos para ler juntos. ? conjunção subordinativa temporal sendo fator atrativo do pronome, o correto é: quando nos reuníamos.

    C) Meu pai acreditava que eu não interessaria-me pela leitura da versão integral de O Hobbit, disse Moana. ? temos um advérbio de negação sendo fator de próclise, o correto é: não me interessaria.

    D) Tínhamos nossas impressões de leitura, e evidentemente partilhamos-as ao falar das transformações do personagem central. ? advérbio sendo fator atrativo, o correto é: evidentemente as partilhamos; além disso em verbos terminados em -r, -s e -z usa-se -lo(s), -la(s) (partilhamo-las)

    E) Me dei conta, no dia seguinte, da profundidade contida no pedido de Moana e do sentido que ela via na leitura. ? não começamos frase com próclise, o correto é o uso da ênclise: Dei-me conta...

    ? Planejamento Completo nos estudos grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost2

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Com Arthur no comando, não precisa de mais nada!

    Parabéns cara, vamos nessa!

  • A. Moana pediu para comentarmos o livro, e eu recusei-me a atender o pedido, pensando ser uma de suas estratégias. (correto, posso utilizar o pronome, tanto com o verbo auxiliar quanto o principal)

    B. Para minha surpresa, o envolvimento de Moana com a obra crescia quando reuníamo-nos para ler juntos. (nos - usado para palavras com som nasal)

    C. Meu pai acreditava que eu não interessaria-me pela leitura da versão integral de O Hobbit, disse Moana. (não - palavra negativa, que atrai o pronome)

    D. Tínhamos nossas impressões de leitura, e evidentemente partilhamos-as ao falar das transformações do personagem central. (palavra terminada em s - usa se o lo, la)

    E. Me dei conta, no dia seguinte, da profundidade contida no pedido de Moana e do sentido que ela via na leitura. (não se começa frase com pronome oblíquo)

  • Gabarito A

    caso facultativo de enclise ou próclise após o pronome pessoal (sujeito) EU.

    Moana pediu para comentarmos o livro, e eu recusei-me a atender o pedido, pensando ser uma de suas estratégias.

  • Gabarito: A

    Principais Regras de Colocação Pronominal:

    1- Início de frase usa-se a próclise. Ex: Dar me um garfo.

    2- Verbo no particípio usa-se a próclise. Ex: Tenho te procurado sempre.

    3- Verbo no futuro usa-se a mesóclise. Ex: Dar-te-ia um garfo.

    4- Palavra atrativa como "que, nunca, não, jamais, sempre etc" atrai para a próclise. Ex: Não se achar.

    5- Verbo no gerúndio usa-se a ênclise. Ex: Estou fazendo me de bonito.

    6- Sujeito expresso e próximo ao verbo poderá usar a ênclise ou próclise (facultado)

    FICA A DICA PESSOAL: Estão precisando de planejamento para concursos? Aulas de RLM SEM ENROLAÇÃO? Entre em contato comigo e acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias, como português e direito constitucional. Vamos em busca da nossa aprovação juntos !!


ID
3127576
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                  As palavras e as coisas


      Confesso que, de início, não acreditava que Moana, aos 9 anos, pudesse se interessar pela leitura da versão integral do clássico de J.R.R. Tolkien, O Hobbit. É verdade que se trata de uma aventura povoada por magos e repleta de objetos encantados. Mas é um romance longo, com descrições densas e vocabulário sofisticado. Para minha surpresa, no entanto, seu envolvimento com a obra crescia a cada noite que a líamos juntos.

      Ao terminarmos a leitura do décimo capítulo, Moana não me desejou boa-noite. Com olhos ainda despertos, me perguntou se não podíamos comentar aquilo que mais havia agradado até então. Pensei que o pedido não passasse de mais uma de suas estratégias para adiar a hora de dormir. Recusei, mas ela argumentou: “Não é assim que vocês fazem, você e a mamãe, quando leem Arendt e Paul Ricoeur em seus grupos de estudos?”. Jamais imaginara que, quando a levamos a esses encontros – premidos por alguma necessidade – ela pudesse prestar qualquer atenção ao que se passava. Sempre a via absorta em suas tarefas, desenhos e leituras. Mas, em seu silêncio, ela se dava conta do sentido de uma leitura partilhada.

      Falamos, então, das transformações que ocorreram no personagem central, que abandonara sua vida confortável e pacata de hobbit, para se tornar um aventureiro épico. Mas foi só no dia seguinte que percebi a profundidade contida em seu pedido para que partilhássemos as impressões de nossas leituras. Lembrei-me de uma bela passagem de Homens em tempos sombrios, na qual Hannah Arendt afirma que o “mundo não é humano simplesmente por ter sido feito por mãos humanas, nem se torna humano meramente porque a voz humana nele ressoa. Por mais afetados que sejamos pelas coisas do mundo [como um livro], por mais profundamente que elas possam nos instigar e estimular, essas coisas só se tornam humanas para nós quando podemos discuti-las com nossos companheiros”.

       É porque a fala humaniza as obras que gostamos tanto de comentar um filme, de compartilhar a interpretação de um livro ou fazer uma refeição com nossos amigos. São as expressões do discurso humano que transformam uma coisa – como um livro – em objeto de um legado simbólico que nos humaniza.

      Na escola, é por meio das trocas discursivas entre professores e alunos que um romance ou um programa computacional deixam de ser coisas inertes para se transformarem em objetos que desempenham uma função educativa e, assim, adquirem seu sentido humanizador. São as palavras – e não as coisas – que conferem sentido às experiências humanas.

(José Sérgio Fonseca de Camargo, “As palavras e as coisas”. Em: http://www.revistaeducacao.com.br. Adaptado)

Assinale a alternativa que atende à norma-padrão de concordância.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    A) Por mais afetados que as pessoas sejam pelas coisas do mundo, estas só se tornam humanos quando se pode discuti-las com os companheiros. ? Na ordem direta: as pessoas... afetadas.

    B) Ao referir-se a O Hobbit, é preciso lembrar que se trata de uma aventura repleta de objetos encantados, na qual existe também os magos. ? verbo "existir" é pessoal e o sujeito está posposto e no plural, na ordem direta: Os magos também existem...

    C) As trocas discursivas que ocorrem na escola entre professores e alunos mostram que há situações em que coisas inertes se transformam em objetos. ? correto.

    D) Descrições densas e vocabulário sofisticado permeia o romance longo de J.R.R. Tolkien, que despertou o interesse da pequena Moana. ? sujeito composto por dois núcleos, verbo deve ficar no plural (permeiam).

    E) Eu e Moana falamos das transformações que houveram no personagem central, que abandonara seu modo de vida pacato de hobbit. ? verbo "haver" com sentido de "ocorrer" é impessoal e não deve ser flexionado, o correto é: que houve...

    ? Planejamento Completo nos estudos grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost2

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Complementando...

    A) as pessoas foram afetadas..

    as pessoas ------afetadas....

    B) o q existem? os magos!

    magos também existem

    D) Descrições densas e vocabulário sofisticado permeiam o romance

    o que permeia o romance?

    Descrições densas e vocabulário sofisticado (sujeito composto antes do verbo= plural)

    E) Haver no sentido de existir= Impessoal/ sem pessoa/sujeito/plural.

    Sucesso, Bons estudos, Nãodesista!

  • Gabarito "C"

    Complementando...

    SUJEITO COMPOSTO

    Sujeito composto ANTES do verbo, passa para o PLURAL, SOMENTE.

    Sujeito composto DEPOIS do verbo, passa para o PLURAL OU concorda com o SUJEITO mais próximo.


ID
3127579
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                  As palavras e as coisas


      Confesso que, de início, não acreditava que Moana, aos 9 anos, pudesse se interessar pela leitura da versão integral do clássico de J.R.R. Tolkien, O Hobbit. É verdade que se trata de uma aventura povoada por magos e repleta de objetos encantados. Mas é um romance longo, com descrições densas e vocabulário sofisticado. Para minha surpresa, no entanto, seu envolvimento com a obra crescia a cada noite que a líamos juntos.

      Ao terminarmos a leitura do décimo capítulo, Moana não me desejou boa-noite. Com olhos ainda despertos, me perguntou se não podíamos comentar aquilo que mais havia agradado até então. Pensei que o pedido não passasse de mais uma de suas estratégias para adiar a hora de dormir. Recusei, mas ela argumentou: “Não é assim que vocês fazem, você e a mamãe, quando leem Arendt e Paul Ricoeur em seus grupos de estudos?”. Jamais imaginara que, quando a levamos a esses encontros – premidos por alguma necessidade – ela pudesse prestar qualquer atenção ao que se passava. Sempre a via absorta em suas tarefas, desenhos e leituras. Mas, em seu silêncio, ela se dava conta do sentido de uma leitura partilhada.

      Falamos, então, das transformações que ocorreram no personagem central, que abandonara sua vida confortável e pacata de hobbit, para se tornar um aventureiro épico. Mas foi só no dia seguinte que percebi a profundidade contida em seu pedido para que partilhássemos as impressões de nossas leituras. Lembrei-me de uma bela passagem de Homens em tempos sombrios, na qual Hannah Arendt afirma que o “mundo não é humano simplesmente por ter sido feito por mãos humanas, nem se torna humano meramente porque a voz humana nele ressoa. Por mais afetados que sejamos pelas coisas do mundo [como um livro], por mais profundamente que elas possam nos instigar e estimular, essas coisas só se tornam humanas para nós quando podemos discuti-las com nossos companheiros”.

       É porque a fala humaniza as obras que gostamos tanto de comentar um filme, de compartilhar a interpretação de um livro ou fazer uma refeição com nossos amigos. São as expressões do discurso humano que transformam uma coisa – como um livro – em objeto de um legado simbólico que nos humaniza.

      Na escola, é por meio das trocas discursivas entre professores e alunos que um romance ou um programa computacional deixam de ser coisas inertes para se transformarem em objetos que desempenham uma função educativa e, assim, adquirem seu sentido humanizador. São as palavras – e não as coisas – que conferem sentido às experiências humanas.

(José Sérgio Fonseca de Camargo, “As palavras e as coisas”. Em: http://www.revistaeducacao.com.br. Adaptado)

Assinale a alternativa cujo enunciado está em conformidade com a norma-padrão de regência.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    A) Moana ia nos grupos de estudos com os pais e ficava atenta de todas as coisas que aconteciam ali. ? ia a algum lugar (aos grupos).

    B) Moana, antes de dormir, queria falar com o pai sobre aquilo de que mais havia gostado na leitura de O Hobbit. ? correto, gostado de alguma coisa, preposição corretamente usada antes do pronome relativo "que".

    C) As transformações no personagem central mostram que o hobbit aspirava em ser um aventureiro épico. ? "aspirar" com sentido de almejar é um verbo transitivo indireto e exige a preposição a: a ser...

    D) Quando Moana pediu para comentar a leitura, o pai discordou com ela, achando que não queria dormir. ? quem discorda, discorda DE alguém, o correto é "discordou dela".

    E) O pai pensava de que Moana não estava apta em ler a versão integral do clássico de J.R.R. Tolkien, O Hobbit. ? apta a algo (a ler).

    ? Planejamento Completo nos estudos grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost2

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Resposta letra B

    Moana, antes de dormir, queria falar com o pai sobre aquilo de que mais havia gostado na leitura de O Hobbit.

    Nas locuções formadas por TER ou HAVER + infinitivo admite-se QUE / DE QUE

  • A)

    Atenta a algo

    VTI= (A)

    B)

    Gostava de algo

    VTI (D)

    C)

    Aspirava a algo

    aspirar no sentido de sorver = VTD= aspirava o ar puro.

    aspirar no sentido de almejar= VTI= aspirava a um cargo público.

    D)

    Discorda de algo.

    VTI (DE)

    E)

    Pensava algo

    VTD

    Sucesso, Bons estudos, Nãodesista!

  • Parabéns VUNESP! Cobrando Português com extrema excelência, chega a dar gosto de fazer. Diferente da maioria que coloca pegadinhas, ou redações sem pé nem cabeça!

  • questão bem elaborada !

  • Acredito que o erro da C seria: As transformações no personagem. Devendo ser: As transformações do personagem. Já em relação a regência do verbo aspirar, acredito estar correta.

  • Gabriel, a regência do verbo "aspirar" não está correta. Veja:

    Aspirar com sentido de cheirar é VTD. Exemplo:

    "Ela aspirou as rosas do jardim"

    Já com sentido de almejar é VTI e pede preposição "a". Exemplo:

    "Maria aspira ao cargo de gerente"

    Na frase:

    "As transformações no personagem central mostram que o hobbit aspirava em ser um aventureiro épico."

    O hobbit aspirava, isto é, almejava a ser um aventureiro épico; deve haver, portanto, a preposição "a".

    Correção:

    "As transformações no personagem central mostram que o hobbit aspirava a ser um aventureiro épico."

    Espero ter ajudado.

    Bons estudos! :)

  • O pronome relativo está retomando qual termo ?


ID
3127582
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                  As palavras e as coisas


      Confesso que, de início, não acreditava que Moana, aos 9 anos, pudesse se interessar pela leitura da versão integral do clássico de J.R.R. Tolkien, O Hobbit. É verdade que se trata de uma aventura povoada por magos e repleta de objetos encantados. Mas é um romance longo, com descrições densas e vocabulário sofisticado. Para minha surpresa, no entanto, seu envolvimento com a obra crescia a cada noite que a líamos juntos.

      Ao terminarmos a leitura do décimo capítulo, Moana não me desejou boa-noite. Com olhos ainda despertos, me perguntou se não podíamos comentar aquilo que mais havia agradado até então. Pensei que o pedido não passasse de mais uma de suas estratégias para adiar a hora de dormir. Recusei, mas ela argumentou: “Não é assim que vocês fazem, você e a mamãe, quando leem Arendt e Paul Ricoeur em seus grupos de estudos?”. Jamais imaginara que, quando a levamos a esses encontros – premidos por alguma necessidade – ela pudesse prestar qualquer atenção ao que se passava. Sempre a via absorta em suas tarefas, desenhos e leituras. Mas, em seu silêncio, ela se dava conta do sentido de uma leitura partilhada.

      Falamos, então, das transformações que ocorreram no personagem central, que abandonara sua vida confortável e pacata de hobbit, para se tornar um aventureiro épico. Mas foi só no dia seguinte que percebi a profundidade contida em seu pedido para que partilhássemos as impressões de nossas leituras. Lembrei-me de uma bela passagem de Homens em tempos sombrios, na qual Hannah Arendt afirma que o “mundo não é humano simplesmente por ter sido feito por mãos humanas, nem se torna humano meramente porque a voz humana nele ressoa. Por mais afetados que sejamos pelas coisas do mundo [como um livro], por mais profundamente que elas possam nos instigar e estimular, essas coisas só se tornam humanas para nós quando podemos discuti-las com nossos companheiros”.

       É porque a fala humaniza as obras que gostamos tanto de comentar um filme, de compartilhar a interpretação de um livro ou fazer uma refeição com nossos amigos. São as expressões do discurso humano que transformam uma coisa – como um livro – em objeto de um legado simbólico que nos humaniza.

      Na escola, é por meio das trocas discursivas entre professores e alunos que um romance ou um programa computacional deixam de ser coisas inertes para se transformarem em objetos que desempenham uma função educativa e, assim, adquirem seu sentido humanizador. São as palavras – e não as coisas – que conferem sentido às experiências humanas.

(José Sérgio Fonseca de Camargo, “As palavras e as coisas”. Em: http://www.revistaeducacao.com.br. Adaptado)

Na passagem “… pela leitura da versão integral do clássico de J.R.R. Tolkien, O Hobbit.”, a vírgula é empregada porque a expressão “O Hobbit” especifica o sentido da informação anterior, que é mais amplo – clássico de J.R.R. Tolkien. Esse mesmo uso da vírgula está presente na passagem:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    ?  ?? pela leitura da versão integral do clássico de J.R.R. Tolkien, O Hobbit.? ? a vírgula é empregada para separar o aposto explicativo, procuramos esse mesmo uso:

    ? ?Não é assim que vocês fazem, você e a mamãe, quando leem Arendt e Paul Ricoeur em seus grupos de estudos?? ? Temos o nosso aposto explicativo que está intercalado pelas vírgulas, sendo a nossa resposta.

    ? Planejamento Completo nos estudos grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost2

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Complemento:

    Chega-se ao gabarito por eliminação:

    A) Para minha surpresa, no entanto,

    termos deslocados de sua posição natural.

    B) Ao terminarmos a leitura do décimo capítulo

    Adjunto adverbial de longa extensão.

    D) Na escola,

    Adjunto adverbial de pequena extensão.

    segundo a gramática , a partir de 3 palavras = uso obrigatório (Pestana,899)

    E) Termos utilizado para explicar, retificar como:

    Ou melhor, aliás, isto é...

    Sucesso, Bons estudos, Nãodesista!

  • A) Para minha surpresa, no entanto, seu envolvimento com a obra crescia a cada noite que a líamos juntos.

    Conjunção Adversativa deslocada.

    O mas NUNCA pode ser deslocado na oração.

    B) Ao terminarmos a leitura do décimo capítulo, Moana não me desejou boa-noite.

    Oração Subordinada Adverbial Temporal deslocada

    C) “Não é assim que vocês fazem, você e a mamãe, quando leem Arendt e Paul Ricoeur em seus grupos de estudos?”.

    Aposto Explicativo aparece entre vírgulas, travessões e parênteses.

    D) Na escola, é por meio das trocas discursivas entre professores e alunos que um romance ou um programa computacional deixam de ser coisas inertes…

    Adjunto adverbial de lugar deslocado.

    E) … para se transformarem em objetos que desempenham uma função educativa e, assim, adquirem seu sentido humanizador.

    Conjunção conclusiva deslocada


ID
3127585
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Paulo Freire dizia que ninguém ensina nada __ ninguém, mas as pessoas também não aprendem sozinhas. “Os homens se educam entre si mediados pelo mundo”, escreveu. Isso implica um princípio fundamental para o autor: o de que o aluno, alfabetizado ou não, chega __ escola levando uma cultura que não é melhor nem pior do que __ do professor. Em sala de aula, os dois lados aprenderão juntos, um com o outro – e para isso é necessário que as relações sejam afetivas e democráticas, garantindo ___ todos a possibilidade de se expressar.

(https://novaescola.org.br. Adaptado)


De acordo com a norma-padrão, as lacunas do texto devem ser preenchidas, respectivamente, com:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    ? Paulo Freire dizia que ninguém ensina nada a ninguém ? ensina algo (nada ? objeto direto) a alguém (somente preposição presente antes do pronome indefinido "ninguém").

    ? chega à escola ? chega a algum lugar (preposição) + artigo definido "a" que acompanha o substantivo feminino escola= crase; somente com essas duas lacunas já matamos a questão.

    ? Planejamento Completo nos estudos grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost2

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • gabarito (A)

    (...) chega A + A escola (...)

  • levando uma cultura que não é melhor nem pior do que À cultura do professor (esse À não ficou subtendido a palavra cultura?)

  • Gabarito: B

    Os Mandamentos da Crase:

    1) Diante de pronome, crase passa fome!

    2) Diante de masculino, crase é pepino!

    3) Diante de ação, crase é marcação!

    4) Palavras repetidas: crases proibidas!

    5) Diante de numeral, crase faz mal!

    6) Quando houver hora, crase sem demora!

  • Acertei, mas acho que o Laécio tem razão : '' levando uma cultura que não é melhor nem pior do que À cultura do professor (esse À não ficou subtendido a palavra cultura?)''

    Alguém sabe se tá certo?

  • Paulo freire era bastante visionario mas era o cara

  • GABARITO: B

    "chega __ escola levando uma cultura que não é melhor nem pior do que __ do professor"

    Nesse contexto, "levar" é VTD. Logo, pra preservar o paralelismo, o termo "cultura" é acompanhado somente de artigo definido feminino ("levando uma cultura que não é melhor nem pior do que a [cultura] do professor)

    Obs: quando tem questão sobre Paulo Freire, a gente percebe o quanto há de papagaio de pirata, que só faz repetir o que algum zé mané falou por aí...


ID
3127594
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Considere um certo dado de seis faces, cada face com um único número impresso, de tal forma que a soma dos números impressos em duas faces opostas quaisquer é sempre igual a 33. Dez desses dados foram lançados e a soma dos números das faces que ficaram para cima foi igual a 55. A soma dos números das faces que ficaram para baixo foi

Alternativas
Comentários
  • 1º ponto: O enunciado da questão diz:  a soma dos números impressos em duas faces opostas quaisquer é sempre igual a 33.

    1º passo: Se Dez desses dados foram lançados, então, a soma das faces opostas 33 deve ser multiplicada pela quantidade de dados lançados 10 => Total = 33x10 = 330

    2º passo: Subtrair o Total obtido acima 330 da soma dos valores das faces que ficaram para cima 55

    Resultado = 330 - 55 = 275

    Gabarito: E

    Bons estudos!

  • Fiz essa na raça, desenhando mas foi rápido:

    A soma de duas faces opostas é sempre 33

    Exemplo: | 10 | 33 | 23 |

    Se ele jogou 10 e a soma das de face pra cima foi 55 então é só pegar um número que multiplicado por 9 ou 10 da exatos 55 ou aproximado e somar com o resto...

    Exemplo:

    6 | 33 | 27

    6 | 33 | 27

    6 | 33 | 27

    6 | 33 | 27

    6 | 33 | 27

    6 | 33 | 27

    6 | 33 | 27

    6 | 33 | 27

    6 | 33 | 27

    1 | 33 | 32

    GAB=275

  • https://www.youtube.com/watch?v=mLpnoUyp_TM

  • parece bichão a questão mas não é

    atenção a soma de um lado oposto ao outro sempre dará 33;

    foram jogados 10 dados desse e a soma dos 10 dados que parou para cima deu 55;

    a soma dos lados sempre será 33, pegue os 10 dados e multiplique por 33, porque SEMPRE será 33 a soma dos lados opostos = 330, a questão já deu que a soma dos dados que caíram com o lado para cima deu 55, então o resultado do lado oposto só pode ser a diferença;

    330 - 55 = 275.


ID
3127597
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Miriam pratica natação a cada 6 dias e estuda piano a cada 14 dias. Se no dia 3 de janeiro ela praticou natação e estudou piano, a próxima data em que ela fez essas duas atividades no mesmo dia foi em fevereiro, no dia

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    ? MMC de 6 e 14:

    6,14| 2

    3,7| 3

    1,7| 7

    1,1

    ? 2*3*7= 42 dias.

    ? Janeiro tem 31 dias; 3 de janeiro + 42 dias= 14 de fevereiro.

    ? Planejamento Completo nos estudos grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost2

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • Gente

    Pega o mmc entre 6 e 14 que e 42 e divide por 3 de janeiro vai dar 14

    Arthur carvalho GRATIDAO que DEUS o abencoe amem

  • Tem que saber que janeiro tem 31 dias kk

  • é bem desinteressante quando o problema é feito com uma pegadinha em que precisa saber que janeiro tem 31 dias kkk

  • Gente, verdade para resolvermos a questão temos que saber que janeiro tem 31 dias.

  • 6,14 MMC=42

    31-3 (dias de que não contam em janeiro)=28

    42-28 ( que já passaram em janeiro) = 14

    Resposta 14 de feveiro

  • Para mim:

    Resolve por MMC e depois conta os dias.

    Natação - a cada 6 dias.

    Piano - a cada 14 dias.

    Dia 03 de janeiro fez as duas atividades simultaneamente.

    Em fevereiro fará as duas atividades simultaneamente em que dia?

    Tira o MMC de 6 e 14.

    6 , 14 / 2

    3, 7 / 3

    1, 7 / 7

    1, 1

    2 x 3 x 7 = 42

    As duas atividades irão acontecer simultaneamente daqui a 42 dias.

    Janeiro tem 31 dias. Essa é a pegadinha da questão.

    31 - 3 = 28 dias.

    28 + 14 = 42

    As duas atividades acontecerão simultaneamente no dia 14 de fevereiro.

  • 6. 14. |. 2

    3. 7

    1 7. 3

    7

    42 Mmc. Dia 3 , mais 31 dias dia 3 de fev,

    42-31=11 +3 dias=14

  • Aprendi um macete para saber se o mês tem 31 dias, ou não, muito legal, é só fechar a mão e contar os calombos do osso, onde tem calombo é o mês que tem 31 dias,e onde não tem calombo que é a parte rasa, 30 dias, assim começa, na contagem dos calombos e parte rasa vai até julho, depois volta pro primeiro calombo e continua agosto em diante, quem não entendeu da um google em como como saber os meses pela mão que aparece kkkkkk

  • MMC entre 6 e 14 = 42

    Data em que estudou os dois juntos: 03/01

    42+3= 45

    45 - 31 (janeiro tem 31 dias) = 14

    A próxima data será dia 14/02.


ID
3127600
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Uma escola tem 300 estudantes matriculados no período matutino e 350 no vespertino. O número de meninas matriculadas corresponde a 52% do total de estudantes. Se no período vespertino 44% dos estudantes são meninas, o número de meninas no período matutino é

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ?  300 estudantes matriculados no período matutino e 350 no vespertino (Total de 650 alunos);

    ? Meninas (52% do total ? 52% de 650):

    650 ------------ 100%

    x ------------------ 52%

    100x= 650*52

    100x= 33800

    x= 338 meninas no total.

    ? vespertino 44% dos estudantes são meninas

    350 vespertino ------------ 100%

    x ----------------------------------- 44%

    100x= 350*44

    100x= 15400

    x= 154 meninas.

    ? No matutino: 338-154= 184 meninas.

    ? Planejamento Completo nos estudos grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost2

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • O total de alunos é 650. O total de meninas é 52%, logo, 338.

    Se 338 são meninas, 312 são homens.

    Foi dito que 44% do vespertino é mulher, então 56% é homem, segue:: 56% de 350 = 196 meninos

    Veja que o total de meninos é 312, só que, 196, estão no período vespertino. Para saber quantos estão no matutino, basta tirar a quantidade de meninos do vespertino do total de meninos matriculados, veja: 312 - 196 = 116

    Então, apenas 116 meninos estão matriculados no período matutino. Se 116 são meninos, o restante só pode ser meninas, segue: 300 - 116 = 184.

    São 184 meninas no matutino.

  • ......................Meninas........... .|...Meninos....|.Total

    Matutino.....184........................|.......116........|..300

    Vespertino..154.(44% de 350).|.......196........|..350

    Total ..........338..(52% de 410).|......312........|..410

    Eu desenhei uma tabela e fui preenchendo os valores.

    Assim consegui entender melhor onde cada informação se encaixava.

  • total de alunos = 650, sendo que 52% desse total são meninas

    x= número de meninas no total

    650____ 100

    x _______52

    100x= 650*52

    100x= 33800

    x= 33800 / 100

    x= 338 ( total de meninas matriculadas)

    No exercício diz que 44% dos que estudam no período vespertino são meninas

    número de alunos vespertinos: 350

    x= número de meninas que estudam no período vespertino

    350 ____100

    x________44

    100x = 350*44

    100x= 15400

    x= 15400 /100

    x= 154 (número de meninas que estudam no período vespertino)

    Se o total de meninas é de 338, e que 154 estudam no período vespertino, o restante estuda no período diurno.

    338 -154 = 184

    R= 184 meninas estudam no período diurno.

  • Gabarito:A

    Principais Regras:

    • Representações: 25% = 0,25 = 25/100
    • Não existe um método para você realizar essas questões, por exemplo, a maioria das questões você consegue realizar tudo por regra de três. Exemplp:

    25 - 100%

    10 - X

    FICA A DICA: Pessoal, querem gabaritar todas as questões de RLM? Acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam lá pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias. Vamos em busca juntos da nossa aprovação juntos !!


ID
3127603
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Daniel caminha 200 m para cada 9 km que anda de carro. Em certa semana, a diferença entre o total percorrido com carro e o total que ele caminhou foi igual a 308 km. Nessa semana, a soma do total percorrido de carro com o total caminhado foi

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA E

    ? Para cada 0,2 km que ele caminha, ele anda 9 km de carro. A soma das distâncias vale 0,2+9=9,2 km, e a diferença das distâncias vale 9?0,2=8,8 km.

    ? Regra de três:

    Diferença (km) ------------  Soma (km)

    8,8 --------------------------------------- 9,2

    308 -------------------------------------- x

    8,8x= 308*9,2

    8,8x= 2833,6

    x= 2833,6:8,8

    x= 322 km.

    ? Planejamento Completo nos estudos grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost2

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • Diferença é 9.000 – 200 = 8.800 ou 8,8

    Agora soma o total das distâncias 9.000+200 = 9.200

    8,8     9.200

    30,8      x

    X = 32200, que equivale a 322.


ID
3127606
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Três funcionários de uma oficina precisam de 10 minutos para transferir 24 pneus do depósito velho para o depósito novo. Vinte funcionários, todos com o mesmo rendimento de trabalho dos 3 iniciais, levaram 1 hora para transferir os pneus restantes do depósito velho para o depósito novo. O número de pneus que esses 20 funcionários transferiram foi

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    ? Regra de três composta:

    ? funcionários ------------------- ? minutos ------------------- ? pneus

    3 ---------------------------------------- 10 ------------------------- 24

    20 -------------------------------------- 60 -------------------------- x

    24/x= 3/20*10/60

    24/x= 3*10/20*60

    24/x= 30/1200

    24/x= 3/120

    3x= 24*120

    3x= 2880

    x= 960 pneus.

    ? Planejamento Completo nos estudos grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost2

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • GABARITO B: 960

    Vamos fazer um macete simples

    Quem é o sujeito? funcionários. E o que eles estão fazendo? transferir pneus.

    Transformar a hora: 1h equivale a 60mn

    Inverter a ordem do que estão fazendo:

    Funcionários ------------------- ↓ minutos ------------------- ↓ pneus

    3 ---------------------------------------- 10=============== 24 (colocar o X aqui)

    20 -------------------------------------- 60================ x (Colocar o 24 aqui)

    Fazendo o calculo: Basta seguir em linha reta

    3*10*x=20*60*24

    30*x= 28.800

    x= 28.800/30

    x=960

    https://organizeconcursos.com.br/blog (Conteúdos grátis)

  • Funcionários-----------Minutos-------Pneus

    3--------------------------10--------------24

    20-------------------------60---------------X

    24/x = 3/20 . 10/60

    24/x = 30 / 1200 (3.10 = 30 e 20.60 = 1200)

    24/x = 30/1200 (corta o zero do 30 com o último zero de 1200 vai ficar:)

    24/x = 3/120 (multiplica em cruz)

    3x = 120 . 24

    3x = 2880

    x= 2880/3

    x = 960.

    Espero ter ajudado porque demorei para entender....É diretamente proporcional está fazendo inversamente e não deu certo, se estiver errado, alguém avisa, obrigada.

  • 3F 10m 24P

    20F 60m Xp

    30Fmxp=28,800

    28,800÷30Fmxp

    Fmxp=960 Pneus!

  • Não consigo entender por que o numero de pneus no segundo momento do problema não seria X-24 já que ele fala sobre o restante dos pneus a serem transferidos.


ID
3127609
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Paulo vende bolos com e sem cobertura. O preço de um bolo com cobertura é R$ 8,00 a mais do que o bolo sem cobertura. Em certo dia Paulo vendeu 30 bolos sem cobertura e 18 bolos com cobertura, tendo recebido um total de R$ 864,00. O preço do bolo com cobertura é

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    ? Fiz testando as alternativas e parei na "B"; cobertura 8 reais a mais (30 bolos sem cobertura e 18 com cobertura):

    a) R$ 20,00 cobertura (20*18= 360 reais) + 30 * 12 reais (8 a menos)= 360 reais de bolos sem cobertura: 360+360= 720 reais.

    b) R$ 23,00 cobertura (23*18= 414 reais) + 30 * 15 reais (8 a menos)= 450 reais de bolos sem cobertura: 414+450= 864 reais em bolos.

    ? Planejamento Completo nos estudos grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost2

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • s = sem cobertura

    c = com cobertura

    s = x

    c = x + 8

    30.(x) + 18.(x+8) = 864

    30x + 18x + 144 = 864

    48x = 864 - 144

    x = 720/48

    x = 15

    O enunciado pediu o valor do bolo com cobertura:

    c = x + 8

    c = 15 + 8

    c = 23


ID
3127612
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Uma professora pediu a seus alunos que resolvessem a equação x2 – x – 12 = 0. Joana anotou uma equação do segundo grau errada em seu caderno, mas fez a resolução correta e cada raiz determinada por ela é 3 a menos do que as raízes da equação proposta pela professora. A equação resolvida por Joana, que começa por x2 , é

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: D

    Resolvendo a equação dada pela professora:

    x² – x – 12 = 0

    Δ= -1² - 4 * 1 * -12

    Δ= 1 + 48

    Δ= 49

    x = -(-1) +- √49 / 2*1

    x = 1 +- 7 / 2

    x'= 4 | x"=-3

    .

    O enunciado diz que as raízes encontradas por Joana é 3 a menos do que a equação proposta pela professora, portanto:

    x'= 1 | x"=-6

    .

    Sabe-se que a forma fatorada de uma equação é dada por a * (x - x') * (x - x"), logo

    1 * (x - 1) * (x - (-6) )

    (x - 1) * (x + 6)

    x² + 5x -6

  • Complementando o excelente comentário da colega.

    Para efeitos de ganhar tempo na questão, utilize um método para encontrar o x' e o x" de uma forma direta, vejamos:

    x² - x - 12 = 0

    ____ + ____ = 1 (inverte o sinal de b)

    ____ * ____ = -12 (Mantém o sinal de c)

    Agora é encontrar um valor que somado dá o valor de b e multiplicado dê o valor de c.

    4 + -3 = 1

    4 * -3 = 12

    Logo,

    x' = 4

    x" = -3

  • x²-x-12

    a =1

    b=-1

    c=-12

    Soma = -b/a =- (-1)/1 = 1

    produto = c/a = -12/1 = -12 , quais números que a soma da 1 e o produto da -12? -3 e 4 que são as raízes.

    Logo as raízes da outra equação é:

    -3-3 = -6;

    4-3 = 1

    Formula geral da equação de segundo grau: (X- r1) . (X - r2) = (X - -6) . ( X - 1) = X² + 5X -6

    Letra D

  • 4 + (-3) = 1 (-b)

    4 . (-3) = 12 (a.c)

    Logo, x'=4 e x"=-3

    Subtraindo 3 dos Xs = 1 e -6

    Jogando na soma e produtos:

    1 + -6 = -5 (-b) = 5

    1 . -6 = -6 (a.c)= -6

    Agora veja qual equação tem 5 como b e -6 como a.c

  • Resolução: youtube.com/watch?v=mso137zQmyc

    A partir de 5 min 37 s

  • Método soma e produto da equação da professora: Quais números que somados darão -1 que é o B e que multiplicados darão -12 que é o C. Resposta: 3 e - 4.

    3 + ( - 4 ) = - 1

    3 x ( - 4 ) = - 12

    As raízes são o inverso desses números, portanto S = { -3, 4}

    Na equação da menina, cada raiz deu 3 a menos, então as raízes encontradas por ela foram: - 3 - 3 = - 6 e 4 - 3 = 1.

    Quando se tem as raízes, para chegar na equação é só usar a forma fatorada: ( x - x' ) . ( x - x'' ) = 0

    [ x - ( - 6 )] . ( x - 1 ) = 0

    ( x + 6 ) . ( x - 1 ) = 0. Aplica a distributiva e temos: x² + 5 x - 6 = 0


ID
3127615
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Um cinema cobra R$ 20,00 para uma só pessoa (1 ingresso) ou R$ 35,00 para um casal (2 ingressos). Em certa sessão foram vendidos 220 ingressos, com uma arrecadação de R$ 3.985,00. O valor arrecadado com a venda de ingressos para casal foi

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    ? R$ 3.985,00; Fiz testando o resto e dividindo pelo valor do ingresso individual (20) tinha que dar um número inteiro, ficamos entre C e E:

    A) R$ 2.450,00: resto de 1535 (dividindo por 20 não dá inteiro)

    B) R$ 2.695,00: resto de 1290 (dividindo por 20 não dá inteiro)

    C) R$ 2.905,00: resto de 1080 (dividido por 20: 54): 2905:35= 83 ingressos casal*2= 166): 166+54= 220 ingressos.

    D) R$ 3.150,00: resto de 835 (dividindo por 20 não dá inteiro)

    E) R$ 3.325,00: resto de 660 (660 dividido por 20= 33 ingressos individual) (poderia ser essa; 3325:35= 95 ingressos casal*2= 190)= 190+33= 223 ingressos (queremos 220).

    ? Planejamento Completo nos estudos grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost2

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Por sistema:

    p: ingresso por pessoa

    2c: 2 ingressos por casal

    -----------------------------------------

    p + 2c = 220 (total da quantidade de ingressos vendidos)

    20p + 35c = 3985 (aqui é a parte do valor do ingresso multiplicado pela quantidade vendida).

    --------------------------------------------

    Depois é só resolver o sistema, no caso eu multipliquei a primeira por -20:

    -20p -40c = -4400

    20p + 35c = 3985

    Então, cancenlado +20p - 20p:

    -5c = -415 (multiplicando tudo por (-1))

    c = 415/15 → 83

    83 ingressos de casais x R$ 35,00 = R$ 2.905,00

  • 01 pessoa sozinha paga R$20,00 = vamos chamar de x cada pessoa que pagou R$20

    02 pessoas juntas pagam R$35,00 (ou seja, R$17,50 cada uma) = vamos chamar de y cada pessoa que pagou R$17,50

    x + y = 220 ingressos

    x = 220 - y

    montando a equação:

    20x + 17,50y = R$3.985

    20 (220 - y) + 17,50 y = 3.985

    4.400 - 20y + 17,50 y = 3985

    4.400 - 3985 = 20y - 17,50y

    415 = 2,50y

    y = 415/2,5 = 166

    166*17,50 = R$2.905

    Gabarito C

  • Alguem conseguiu entender esta parte da explicação do miKKasjau . Pq deu 83? Se alguém souber agradeço.

    c = 415/15 → 83

    83 ingressos de casais x R$ 35,00 = R$ 2.905,00

  • ATENÇÃO: Tem que se atentar que o casal é 2 ingressos e não 1, sendo assim vamos lá:

    1 pessoa = R$ 20,00__qtde: x

    1 Casal ( 2 pessoas )__qtde: 2y

    Total da quantidade de ingressos: 220 unidades__soma ( x + 2y = 220 )

    Sobre a quantidade vai ficar: x = 220 – 2y )

    Total da arrecadação: R$ 3.985,00_( soma da multiplicação de cada : 20x + 35y = R$ 3.985,00 )

    Agora vamos pegar a soma da arrecadação acima, e substituir peço sublinhado acima, ficando assim:

    20x + 35y = 3985

    20 ( 220 – 2y ) + 35y = 3985

    4400 – 40y + 35y =  3985

    4400 – 5y = 3985

    4400 – 3985 = 5y

    415 = 5y

    Y = 415/5

    Y = 83 ( é a quantidade de ingressos do casal )

    Agora: pegar essa quantidade e multiplicar pelo valor unitário:

    R$ 35 x 83 ( unidade ) = R$ R$ 2.905,00

  • Fiz sem ser por sistema, vejamos:

    220 (total de cadeiras) X 20 (ingresso unitário) = 4.400,00, ou seja, se lotado com ingressos unitários o valor seria 4.400,00

    Como o valor obtido na noite foi de 3.950,00 é só subtrair do valor acima:

    4.400,00 - 3.950,00 = 415,00

    sei que esses 415,00 é referente a diferente entre o ingresso para 1 pessoa e o ingresso para casal, portanto dividimos esse valor por 5. Dividimos por 5 pois 2 ingressos para 1 pessoa = 40, o ingresso para o casal = 35. Portanto esses 415 refere a diferença.

    415,00 dividido por 5 = 83

    foram vendidos 83 ingressos de casal, ai é só fazer 83 X 35,00 = 2.905,00.


ID
3127618
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

O celular de Patrícia tem 8118 músicas. A duração média das músicas desse celular é 3 minutos e 20 segundos. O tempo necessário para tocar todas essas músicas é

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ? 8118 músicas;

    ? 3 minutos e 20 segundos cada música (3 músicas= 10 minutos redondos);

    ? 8118:3= 2706

    ? 2706 * 10 minutos= 27060

    ? 27060 minutos: 60= 451 horas.

    ? Planejamento Completo nos estudos grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost2

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • 8118 ------ X

    3 ------ 10 (3 músicas= 10 minutos redondos)

    3x=81180

    x= 27060 min / 60 = 451 horas

    Alternativa A

  • 1 hora = 60 minutos

    1 hora = 3600 segundos

    3 minutos e 20 segundos = 200 segundos

    3600 segundos : 200 segundos = 18 musicas/horas

    8118 musicas : 18 musicas/hora = 451 horas


ID
3127621
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Carlos ganhou de sua tia a mesma quantia que ele já possuía e ficou tão feliz que deu R$ 10,00 para seu irmão Gustavo. Em seguida Carlos ganhou do seu tio a mesma quantia que ele possuía naquele momento e ficou tão feliz que deu R$ 20,00 para sua irmã Érica. Finalmente Carlos ganhou de seu avô o dobro da quantia que possuía naquele momento e ficou tão feliz que deu R$ 30,00 para seu irmão Antônio. Carlos foi contar o quanto ainda tinha e para sua tristeza ele havia ficado com apenas R$ 3,00. A quantia total que Carlos recebeu de seus três parentes foi

Alternativas
Comentários
  • Carlos tem x

    recebeu da tia x

    ficou com 2x

    deu pro irmão 10,00

    Ficou com 2x-10

    recebeu do tio 2x-10

    ficou com 4x-20

    deu pra irma -20,00

    ficou com 4x-40

    recebeu do avô o dobro do que tinha, ou seja 8x-80

    ficou com 12x-120

    deu pro irmão 30,00

    ficou com 12x-150

    Esse 12x-150 é igua a 3,00

    Portanto 12x-150=3

    12x=153

    x=12,75

    Substituindo o valor de x chegamos que:

    Carlos tem 12,75

    recebeu da tia 12,75

    ficou com 25,50

    deu pro irmão 10,00

    Ficou com 15,50

    recebeu do tio 15,50

    ficou com 31,00

    deu pra irma -20,00

    ficou com 11,00

    recebeu do avô o dobro do que tinha, ou seja 22,00

    Portanto o valor que ele recebeu dos três parentes foi:

    12,75+15,50+22,00 = 50,25

    Não é uma questão dificil mas muito trabalhosa, na hora da prova só da pra perder tempo se ja tiver feito todo o resto.

    Espero ter ajudado :)

  • Não entendi 12x - 120, pois ele nao estva ja com 8x - 110, pois deu 30 para irmão.

  • Conrado Fonseca

    Ele estava com 4x-40

    recebeu do avô o dobro do que tinha, ou seja o dobro de (4x-40) que é 8x-80.

    Como ele recebeu 8x-80 então é só somar com 4x-40:

    12x-120

    Deu + 30 pro seu irmão antônio então perdeu 30

    Daí 12x-150

    o resto é só ler o comentário da wendy.

  • POR ISSO TEM QUE FAZER MUITOS EXERCÍCIOS PQ E ERREI NA PARTE QUE GANHOU O DOBRO DO QUE TINHA VUNESP É DEMAIS EXERCÍCIOS VICIAM


ID
3127624
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Maria dispõe de 36 rosas e 78 margaridas para enfeitar um salão. Ela deseja colocar essas flores em vasos, cada vaso com apenas uma espécie de flor, e todos os vasos com o mesmo número de flores. Se ela quer colocar o maior número possível de flores em cada vaso, de acordo com as condições previstas, então o número de vasos que ela irá precisar será

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA E

    ? MDC de 36,78:

    36,78| 2

    18,39| 2

    9,39| 3

    3,13| 3

    1,13

    ? 2*3= 6

    ? rosas (36:6= 6) + margaridas (78:6= 13) ? 6+13= 19 formas.

    ? Planejamento Completo nos estudos grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost2

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Gabarito E

    Questão de MDC (Maior Divisor Comum) Lembrando que nesse caso podemos “desmembrar” enquanto der pelo menos divisor para os dois números...36 rosas e 78 margaridas.

    R     M

    36 ; 78  | 2

    18; 39   | 3

    6 ; 13  

    (6+13=19)

  • Maria dispõe de 36 rosas e 78 margaridas para enfeitar um salão. Ela deseja colocar essas flores em vasos, cada vaso com apenas uma espécie de flor, e todos os vasos com o mesmo número de flores. Se ela quer colocar o maior número possível de flores em cada vaso, de acordo com as condições previstas, então o número de vasos que ela irá precisar será

    M.D.C!

    36,78| 2

    18,39| 3

    9, 13|

    13+9=19

    GAB. E

  • O mdc 36,78 é 6

    36+78=114 dividido por 6

    19

  • mmc 36 78 | 468

    468/36 = 13

    468/78 = 6

    13 + 6=19

  • MMC o total 468 divide por 36 é 78 vai dar 13+6= 19

ID
3127636
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

A média aritmética de notas dos 16 alunos em uma prova foi igual a 7,1. Se não considerarmos a maior e a menor nota, a média das notas das 14 provas restantes é igual a 7,3. Sabendo-se que a menor nota foi 1,6, então a maior nota foi

Alternativas
Comentários
  • PRIMEIRO ENCONTRAR A SOMA DE TODAS AS NOTAS

    16 X 7,1 = 113,6

    14 X 7,3 = 102,2

    113,6 - 102,2 = 11,4

    11,4 - 1,6 QUE É A MENOR NOTA = 9,8 MAIOR NOTA

    GAB. D

     

  • Véspera de Natal e nós respondendo questões.. Um dia seremos recompensados


ID
3127639
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Em Pedagogia da infância: dialogando com o passado – construindo o futuro, Julia Formosinho mostra que, no âmbito de uma pedagogia transformativa, preconiza-se a instituição de um cotidiano educativo que conceitualiza a criança como uma pessoa com agência, não à espera de ser pessoa, que lê o mundo e o interpreta, que constrói saberes e cultura, que participa como pessoa e como cidadã na vida da família, da escola e da sociedade. Conforme a autora, os processos principais de uma pedagogia da participação são a observação, a escuta e a negociação. A respeito desses processos, é correto afirmar, segundo Formosinho, que

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D

  • RESENHA: Dialogando com o passado, construindo o futuro

    https://www.scielo.br/pdf/paideia/v17n37/a11v17n37.pdf

  • A escuta é um processo de ouvir a criança sobre a sua colaboração no processo de co-construção do conhecimento, isto é, sobre a sua colaboração na co-definição da sua jornada de aprendizagem. Para além da discussão sobre os formatos de documentação da escuta, é importante aceder à compreensão holística e integrada da escuta. A escuta, tal como a observação, devem ser um processo contínuo no cotidiano educativo, um processo de procura de conhecimento sobre as crianças (aprendentes), seus interesses, suas motivações, suas relações, seus saberes, suas intenções, seus desejos, seus modos de vida, realizado no contexto da comunidade educacional, que procura uma ética de reciprocidade. Assim, a escuta e a observação devem se um porto seguro para contextualizar a ação educativa.

    A negociação é um processo de debater e consensualizar com a classe os processos e os conteúdos curriculares, bem como o ritmo e os modos da aprendizagem. Trata-se da participação guiada da classe na co-definição do planeamento curricular. É um instrumento de participação que afasta ainda mais a perspectiva construtivista da perspectiva tradicional, pois leva os alunos a entrar no cerne da pedagogia transmissiva – o currículo.

    fonte: https://statics-submarino.b2w.io/sherlock/books/firstChapter/5962413.pdf


ID
3127642
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

No documento Referencial curricular nacional para a educação infantil (volume 2), compreende-se que a autoestima a qual a criança aos poucos desenvolve é, em grande parte, interiorização da estima que se tem por ela e da confiança da qual é alvo. A colaboração entre pais e professores é fundamental no acompanhamento conjunto dos progressos que a criança realiza na construção de sua identidade e progressiva autonomia pessoal. Sobre o tema, o mencionado documento entende que

Alternativas

ID
3127645
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Zilma de Oliveira, em Educação Infantil: fundamento e métodos, escreve que “as crianças pequenas são um grupo etário vulnerável a vários riscos e doenças que podem ser prevenidos e controlados. Há que reconhecer que saúde e doença não são situações meramente biológicas e parte de uma natureza que se acreditaria inevitável. Cuidados adequados podem prevenir, em grande parte, doenças e riscos à integridade infantil”. Para a autora, as creches e pré-escolas precisam garantir o direito da criança a uma educação para a saúde, podendo as atividades de cuidado pessoal ser lúdicas e promover a construção de hábitos e aprendizagem de regras. Segundo a autora, as metas dessas atividades são

Alternativas
Comentários
  • Letra E-

    O desenvolvimento da autonomia e da autoestima.


ID
3127648
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

No livro Só Brincar? O papel do brincar na educação infantil, Janet Moyles mostra que há uma dicotomia para os professores sobre o papel da brincadeira dentro da escola. A autora afirma que, por um lado, a implicação é de que as crianças aprendem muito pouco sem a direção da professora; por outro, o brincar autoiniciado pela criança é defendido como propiciador de um melhor contexto de aprendizagem. Para Moyles, uma das principais posições de seu livro é que o brincar deve ser visto como

Alternativas
Comentários
  • C

    um processo.


ID
3127651
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Marta Kohl de Oliveira, estudiosa do pensamento de Vygotsky, afirma que, comparada com a situação escolar, a situação de brincadeira parece pouco estruturada e sem uma função explícita na promoção de processos de desenvolvimento. No entanto, o brinquedo também cria uma zona de desenvolvimento proximal na criança, tendo enorme influência em seu desenvolvimento. O comportamento das crianças pequenas é fortemente determinado pelas características das situações concretas em que elas se encontram. Vygotsky exemplifica a importância das situações concretas e a fusão que a criança pequena faz entre elementos percebidos e o significado: “quando se pede a uma criança de dois anos que repita a sentença ‘Tânia está em pé’ quando Tânia está sentada à sua frente, ela mudará a frase para ‘Tânia está sentada’”. Ela não é capaz de operar com um significado contraditório à informação perceptual presente. Em uma situação imaginária como a da brincadeira de “faz-de-conta”, ao contrário, a criança é levada a agir em um mundo imaginário (por exemplo, o ônibus que ela está dirigindo na brincadeira). Com base na autora e à luz do pensamento de Vygotsky, sobre a situação apresentada, é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO LETRA C


ID
3127654
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Em Desenvolvimento Psicomotor e Aprendizagem, Vitor da Fonseca explica que o desenvolvimento da criança reconstrói e recombina dois aspectos de herança, uma biológica e outra social. Ao final do livro, o autor descreve 13 postulados da aprendizagem humana, em que ele explica como as crianças se desenvolvem e aprendem. De acordo com um desses postulados,

Alternativas
Comentários
  • A - a evolução psicomotora sofre evolução anterior à evolução psicolinguística. Acredito que o erro é que ambas ocorrem ao mesmo tempo.

    B - o desenvolvimento cognitivo da criança é determinado pela história concreta da experiência psicomotora que ela edificou em um dado contexto sociocultural. Correta

    C - a evolução da linguagem é independente da maturação biossocial, isto é, da maturação neurológica, por um lado, e da apropriação do real e da experiência social, por outro. São dependentes

    D - para aprender a linguagem falada, não é necessário que a criança passe por aquisições auditivas. Há essa necessidade sim!

    E - a criança evolui de uma maturação linguística a uma maturação emocional e motora, passando, depois, a uma maturação cognitiva. Acredito que o erro dessa assertiva é que primeiramente a criança passa pelo processo emocional, uma vez que nos primeiros anos de vida, ela (criança), não consegue falar e agi espontaneamente. Esse agir espontaneamente diz respeito ao aspecto emocional.

  • Gostaria que os professores fizessem os comentários com base nos autores citados nas questões, para que possamos conhecê-los. Não quero respostas generalizadas, mas sim específicas.


ID
3127657
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Conforme disposto no artigo 32 da Lei no 9.394/1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, o ensino fundamental obrigatório, com duração de 9 (nove) anos, gratuito na escola pública, inicia-se

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    ? Conforme a LDB (9394/96):

    ? Art. 32. O ensino fundamental obrigatório, com duração de 9 (nove) anos, gratuito na escola pública, iniciando-se aos 6 (seis) anos de idade, terá por objetivo a formação básica do cidadão, mediante: (Redação dada pela Lei nº 11.274, de 2006).

    ? Planejamento Completo nos estudos grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost2

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 


ID
3127660
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Em Educação de Jovens e Adultos: teoria, prática e proposta, Moacir Gadotti afirma que usualmente define-se a educação de adultos por aquilo que ela não é. No entanto, o autor busca mostrar outro lado, o que a educação de adultos é, ou pode ser, em si mesma, sendo necessário começar pela definição de alguns termos. Em relação ao analfabetismo, o autor entende que esse termo

Alternativas
Comentários
  • GABARITO LETRA B


ID
3127663
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Em A Importância do Ato de Ler, Paulo Freire ressalta que, enquanto professoras e professores pedem para que seus estudantes “leiam”, em um semestre, um sem- -número de capítulos de livros, mantém-se a compreensão errônea que se tem do ato de ler. O autor afirma que a insistência na quantidade de leituras sem o devido adentramento nos textos a serem compreendidos, e não mecanicamente memorizados, revela uma visão mágica da palavra escrita. Nesse sentido, o autor compreende a alfabetização de adultos como

Alternativas
Comentários
  • GABARITO LETRA E


ID
3127666
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

O artigo 60 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, com a redação dada pela Emenda Constitucional no 53/2006, dispõe que a distribuição dos recursos a que se refere o “caput” do artigo 212 da Constituição Federal e de responsabilidades entre o Distrito Federal, os Estados e seus Municípios é assegurada mediante a criação, no âmbito de cada Estado e do Distrito Federal, de um

Alternativas
Comentários
  • Art. 60. Até o 14º (décimo quarto) ano a partir da promulgação desta Emenda Constitucional, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios destinarão parte dos recursos a que se refere o caput do art. 212 da Constituição Federal à manutenção e desenvolvimento da educação básica e à remuneração condigna dos trabalhadores da educação, respeitadas as seguintes disposições: I - a distribuição dos recursos e de responsabilidades entre o Distrito Federal, os Estados e seus Municípios é assegurada mediante a criação, no âmbito de cada Estado e do Distrito Federal, de um Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação - FUNDEB, de natureza contábil;
  • Gabarito letra: C

    Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação – FUNDEB, de natureza contábil.

  • A questão exige conhecimento acerca das normas contidas no ADCT (Ato das Disposições Constitucionais Transitórias). Conforme o ADCT, temos que:


    Art. 60. Até o 14º (décimo quarto) ano a partir da promulgação desta Emenda Constitucional, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios destinarão parte dos recursos a que se refere o caput do art. 212 da Constituição Federal à manutenção e desenvolvimento da educação básica e à remuneração condigna dos trabalhadores da educação, respeitadas as seguintes disposições:   (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 53, de 2006).         (Vide Emenda Constitucional nº 53, de 2006) I - a distribuição dos recursos e de responsabilidades entre o Distrito Federal, os Estados e seus Municípios é assegurada mediante a criação, no âmbito de cada Estado e do Distrito Federal, de um Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação - FUNDEB, de natureza contábil;         (Incluído pela Emenda Constitucional nº 53, de 2006).


    Gabarito do professor: letra c.

  • Gabarito: C

    CF/88

    Art. 212. A União aplicará, anualmente, nunca menos de dezoito, e os Estados, o Distrito Federal e os Municípios vinte e cinco por cento, no mínimo, da receita resultante de impostos, compreendida a proveniente de transferências, na manutenção e desenvolvimento do ensino.

    Art. 212-A. Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios destinarão parte dos recursos a que se refere o caput do art. 212 desta Constituição à manutenção e ao desenvolvimento do ensino na educação básica e à remuneração condigna de seus profissionais, respeitadas as seguintes disposições:  (Incluído pela Emenda Constitucional nº 108, de 2020)

    I - a distribuição dos recursos e de responsabilidades entre o Distrito Federal, os Estados e seus Municípios é assegurada mediante a instituição, no âmbito de cada Estado e do Distrito Federal, de um Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), de natureza contábil; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 108, de 2020)

    ADCT

    Art. 60. [...] I - a distribuição dos recursos e de responsabilidades entre o Distrito Federal, os Estados e seus Municípios é assegurada mediante a criação, no âmbito de cada Estado e do Distrito Federal, de um Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação - FUNDEB, de natureza contábil(REVOGADO pela EC 108/2020)

    NOVA REDAÇÃO - ADCT

    Art. 60. A complementação da União referida no inciso IV do caput do art. 212-A da Constituição Federal será implementada progressivamente até alcançar a proporção estabelecida no inciso V do caput do mesmo artigo, a partir de 1º de janeiro de 2021, nos seguintes valores mínimos:        


ID
3127669
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

No livro Educação: um tesouro a descobrir, é apresentado o seguinte texto: “nas economias de subsistência, as mulheres efetuam a maior parte dos trabalho e, em relação aos homens, trabalham durante mais tempo por dia e contribuem mais para o rendimento familiar. Esta disparidade de condições entre sexos é uma das primeiras causas da pobreza pois, sob diversas formas, impede que centenas de milhões de mulheres tenham acesso à educação, formação, serviços de saúde, às creches e a um estatuto jurídico que lhes permita escapar a este flagelo. Nos países em desenvolvimento, contra oito a doze horas para homens, mulheres trabalham em médio doze a dezoito horas por dia [...]”. O organizador do livro, Jacques Delors, vê com preocupação a desigualdade de homens e mulheres perante a educação, entendendo que o princípio da equidade

Alternativas
Comentários
  • alternativa A

    final da página 77 do documento


ID
3127672
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

A Resolução n° 1 do Conselho Nacional de Educação (Resolução CNE/CP n° 01/2004) institui em seu artigo 1° as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, a serem observadas pelas Instituições de ensino, que atuam nos níveis e modalidades da Educação Brasileira e, em especial, por Instituições

Alternativas
Comentários
  • Letra D

    que desenvolvem programas de formação inicial e continuada de professores.

    Nossa dedicação nos levará a vitória!


ID
3127675
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

De acordo com o artigo 7° da Resolução CNE/CEB n° 4/2009, que “institui Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial”, os alunos com altas habilidades/superdotação terão suas atividades de enriquecimento curricular desenvolvidas no âmbito de escolas públicas de ensino regular em interface com

Alternativas
Comentários
  • Os alunos com altas habilidades/superdotação terão suas atividades de enriquecimento curricular desenvolvidas no âmbito de escolas públicas de ensino regular em interface com os núcleos de atividades para altas habilidades/superdotação e com as instituições de ensino superior e institutos voltados ao desenvolvimento e promoção da pesquisa, das artes e dos esportes.

  • Art. 7º Os alunos com altas habilidades/superdotação terão suas atividades de enriquecimento curricular desenvolvidas no âmbito de escolas públicas de ensino regular em interface com os núcleos de atividades para altas habilidades/superdotação e com as instituições de ensino superior e institutos voltados ao desenvolvimento e promoção da pesquisa, das artes e dos esportes.

ID
3127678
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Em Construção do conhecimento em sala de aula, Celso Vasconcellos afirma que a metodologia de trabalho em sala de aula é uma síntese, um reflexo de toda uma concepção de educação e de um conjunto de objetivos. Para o autor, uma metodologia dialética de construção do conhecimento poderia ser expressa através de três grandes dimensões, eixos ou preocupações do educador no decorrer do trabalho pedagógico. Como superação tanto da metodologia tradicional quanto da escolanovista, o autor cita Mobilização para o Conhecimento, Construção do Conhecimento e

Alternativas
Comentários
  • A

    Elaboração e Expressão da Síntese do Conhecimento.

  • A) Elaboração e Expressão da Síntese do Conhecimento.

  • Uma metodologia dialética poderia ser expressa através de três grandes momentos, que na verdade devem corresponder mais a três grandes dimensões ou preocupações do educador no decorrer do trabalho pedagógico, já que não os podemos separar de forma absoluta, a não ser para fins de melhor compreensão da especificidade de cada um. Como superação da metodologia tradicional, exige-se pois:

    -Mobilização para o Conhecimento

    -Construção do Conhecimento

    -Elaboração da Síntese do Conhecimento 


ID
3127681
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

No livro Reflexões sobre alfabetização, Emilia Ferreiro afirma que “estamos tão acostumados a considerar a aprendizagem da leitura e escrita como um processo de aprendizagem escolar que se torna difícil reconhecermos que o desenvolvimento da leitura e da escrita começa muito antes da escolarização. Os educadores são os que têm maior dificuldade em aceitar isso. Não se trata simplesmente de aceitar, mas também de não ter medo de que seja assim”. Subjacente a essa dificuldade, está a ideia, criticada pela autora, de que

Alternativas
Comentários
  • O GABARITO ESTÁ ERRADO

    De acordo com a teoria exposta em Psicogênese da Língua Escrita, toda criança passa por quatro fases até que esteja alfabetizada:

    Pré-silábica: não consegue relacionar as letras com os sons da língua falada;

    Silábica: interpreta a letra a sua maneira, atribuindo valor de sílaba a cada uma;

    Silábico-alfabética: mistura a lógica da fase anterior com a identificação de algumas sílabas; e

    Alfabética: domina, enfim, o valor das letras e sílabas.

    https://novaescola.org.br/conteudo/7246/emilia-ferreiro

  • À pergunta é a crítica à sobre como professores pensam que a escrita só pode acontecer na escola

  • O gabarito NÃO está errado, nós que erramos a questão acreditando ter entendido.

    A mesma pede a ideia criticada pela autora, logo, de fato é a letra C.

    Também errei a questão.

    VUNESP é outro nível!!!!

  • a questão está correta, porém, deve -se, atentar -se ao enunciado, pois exige uma interpretação da pergunta


ID
3127684
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Mabel Panizza, em Ensinar matemática na educação infantil e nas séries iniciais: análise e propostas, mostra que, a uma longa tradição escolar que propunha aos alunos grandes quantidades de contas, seguiu-se uma nova corrente baseada na resolução de problemas. A autora traz o seguinte problema de adição: “Nesta caixa tenho 3 bolinhas e nesta outra, 42. Quantas bolinhas tenho ao todo?”. Para resolvê-lo, trata-se de encontrar a operação numérica adequada e calcular a soma. Conforme a autora, quando a professora intervém na escolha da operação adequada, respondendo afirmativamente a pergunta tão conhecida: “O sinal é de mais?”, pode-se dizer que

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra B - as crianças resolvem a conta, mas não o problema.

  • Esta questão exige conhecimentos sobre o Ensino da Matemática

     

    RESOLVENDO A QUESTÃO:

    Com base no pensamento de Panizza, sobre a resolução de problemas matemáticos na Educação Infantil, considerando o contexto trazido no comando, analisemos cada uma das alternativas para que identifiquemos a correta.

     

    A) o cálculo da soma põe em prática, por si só, o conhecimento do aspecto cardinal do número.

    Errada! A soma por si só dá conta do aspecto mecânico, operacional presente no problema, porém, ao focar apenas na operação matemática, a professora deixa de valorizar o desenvolvimento do problema pelo aluno.

     

    B) as crianças resolvem a conta, mas não o problema.

    Certa! Quando a professora indica a operação referente ao problema, ela acaba por inviabilizar o processo de desenvolvimento do raciocínio do aluno no que se refere à resolução do problema propriamente dito.

     

    C) ela supre uma falha do problema, que deveria ter sugerido a operação a ser usada.

    Errada! O problema está correto em não indicar a operação a ser usada. A falha está, na verdade, em a professora ter indicado de pronto a operação do problema, em vez de estimular o aluno ao desenvolvimento do raciocínio para que ele pudesse chegar à conclusão (sobre qual operação usar) por si só.

     

    D) isso auxilia as crianças em seu desenvolvimento matemático.

    Errada! Na situação hipotética apresentada o que ocorre é o contrário, o fato de a professora encurtar uma das etapas do problema atrasa do desenvolvimento matemático do aluno.

     

    E) ela está ensinando o valor posicional dos números.

    Errada! O contexto trazido pelo comando nada tem a ver com o valor posicional. A ideia de valor posicional ou relativo de um número depende da ordem em que o algarismo se encontra. Por exemplo, o algarismo 3 no número 321 ocupa a terceira ordem, vale dizer, a casa das centenas.

     

     

    Gabarito do Professor: Letra B.
  • É necessário fazer as crianças pensarem em resolver o problema e não apenas a conta (operação numérica). As criança tem que formular suas próprias constatações atrave´s da tentativa e erro. E apartir daí reformular novas ações e meios de resolver os desafios.


ID
3127687
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

No documento Parâmetros Curriculares Nacionais: Arte, coloca-se que a questão central do ensino de Arte no Brasil diz respeito a um enorme descompasso entre a produção teórica, que tem um trajeto de constantes perguntas e formulações, e o acesso dos professores a essa produção, que é dificultado pela fragilidade de sua formação, pela pequena quantidade de livros editados sobre o assunto, sem falar nas inúmeras visões preconcebidas que reduzem a atividade artística na escola a um verniz de superfície. Segundo o referido documento, um exemplo de redução da atividade artística pode ser encontrado

Alternativas
Comentários
  • Queria q essas professoras de creches vissem isso


ID
3127690
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Nos Parâmetros Curriculares Nacionais: Educação Física, discute-se que o trabalho na área da Educação Física tem seus fundamentos nas concepções de corpo e movimento. Por suas origens militares e médicas e por seu atrelamento quase servil aos mecanismos de manutenção do status quo vigente na história brasileira, tanto a prática como a reflexão teórica no campo da Educação Física restringiram os conceitos de corpo e movimento aos seus aspectos fisiológicos e técnicos. De acordo com o referido documento, atualmente, a análise crítica e a busca de superação dessa concepção apontam a necessidade de que, além dos aspectos fisiológicos e técnicos, se considere(m) também

Alternativas

ID
3127693
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Telma Weisz, em O diálogo entre ensino e a aprendizagem, afirma que um erro que precisa ser evitado pelos professores é o desvio espontaneísta: como é o aluno quem constrói o conhecimento, não seria necessário ensinar-lhe. A partir dessa crença o professor passa a não informar, a não corrigir e a se satisfazer com o que o aluno faz “do seu jeito”. Essa visão implica abandonar o aluno à sua própria sorte. A autora exemplifica que, quando uma criança entra na escola ainda não alfabetizada, tanto ela quanto o professor sabem que ela não sabe ler nem escrever. Ao propor que ela se arrisque a escrever do jeito que imagina, o que professor na verdade está propondo é uma atividade baseada na capacidade infantil de jogar, de fazer de conta. Em contrapartida, o professor deve usar tudo o que ele sabe sobre as hipóteses que as crianças constroem sobre a escrita para poder, interpretando o que o aluno escreveu, ajudá-lo a avançar. Para a autora, ao professor cabe

Alternativas
Comentários
  • E

    organizar a situação de aprendizagem de forma a oferecer informação adequada às crianças


ID
3127696
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Nos termos do artigo 67 do Estatuto da Criança e do Adolescente, ao adolescente empregado, aprendiz, em regime familiar de trabalho, aluno de escola técnica, assistido em entidade governamental ou não governamental, é vedado trabalho noturno realizado

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ? Conforme o ECA (8069/90):

    ? Art. 67. Ao adolescente empregado, aprendiz, em regime familiar de trabalho, aluno de escola técnica, assistido em entidade governamental ou não-governamental, é vedado trabalho:

    I - noturno, realizado entre as vinte e duas horas de um dia e as cinco horas do dia seguinte;

    II - perigoso, insalubre ou penoso;

    III - realizado em locais prejudiciais à sua formação e ao seu desenvolvimento físico, psíquico, moral e social;

    IV - realizado em horários e locais que não permitam a frequência à escola.

    ? Planejamento Completo nos estudos grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost2

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • entre as vinte e duas horas de um dia e as cinco horas do dia seguinte

  • A.

    Art. 67. Ao adolescente empregado, aprendiz, em regime familiar de trabalho, aluno de escola técnica, assistido em entidade governamental ou não-governamental, é vedado trabalho:

    I - noturno, realizado entre as vinte e duas horas de um dia e as cinco horas do dia seguinte;

    II - perigoso, insalubre ou penoso;

    III - realizado em locais prejudiciais à sua formação e ao seu desenvolvimento físico, psíquico, moral e social;

    IV - realizado em horários e locais que não permitam a freqüência à escola.

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm

  • Art. 67. Ao adolescente empregado, aprendiz, em regime familiar de trabalho, aluno de escola técnica, assistido em entidade governamental ou não-governamental, é vedado trabalho:

    I - noturno, realizado entre as vinte e duas horas de um dia e as cinco horas do dia seguinte;

    II - perigoso, insalubre ou penoso;

    III - realizado em locais prejudiciais à sua formação e ao seu desenvolvimento físico, psíquico, moral e social;

    IV - realizado em horários e locais que não permitam a freqüência à escola.