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Prova CONSULPLAN - 2014 - CBTU - Assistente Operacional - Segurança Metroferroviária


ID
1392271
Banca
CONSULPLAN
Órgão
CBTU
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A reconstrução da democracia 

    A sociedade brasileira acorda para os 50 anos de um trauma que viveu em sua história democrática.
    O golpe de 1964 atrasou a consolidação das bases da democracia brasileira e o alargamento de suas vias de desenvolvimento político, socioeconômico e cultural. É extremamente oportuno trazer à memória os eventos arbitrários que levaram à destituição do presidente João Goulart, que cumpria legítimo mandato democrático. Tais eventos abriram ao país os terríveis anos de chumbo, fechando as portas da liberdade com a instalação de 21 anos de ditadura.
    Todos os desdobramentos, danos e reflexos daquele fatídico 31 de março devem ser lembrados como aprendizado, como antídoto a eliminar, de pronto, eventuais sinais de ameaça que venham a pairar sobre o Estado democrático de Direito. 
    Regimes de exceção perpetuam privilégios, disseminam a injustiça, atrasam o desenvolvimento, comprometem as perspectivas de emancipação do povo e fecham as janelas do futuro de uma nação. 
    As sociedades atuais encontraram nas legislações de caráter democrático a referência para estabilizar a convivência entre os homens, sob a base ampla de direitos e deveres comuns a todos. Nesse contexto está a advocacia, profissão com status constitucional que defende os direitos dos cidadãos junto ao Estado, exercendo extraordinária função de caráter social. Na moldura arbitrária e sombria imposta aos brasileiros entre 1964 e 1985, a advocacia emergiu como principal defensora da cidadania, a despeito de pressões, prisões, ameaças e abusos de toda a espécie que se abateram sobre seus quadros. 
    A seccional paulista e o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) enfrentaram corajosamente os governos militares pela salvaguarda das prerrogativas dos advogados em seu papel de defesa dos presos e perseguidos políticos, procurando-os em delegacias, quartéis e em centros clandestinos de detenção e tortura. Pesava aí não apenas a demanda pela legalidade processual, mas a urgência da preservação da vida. É sabido que centenas de brasileiros, vítimas de prisões arbitrárias, acabaram mortos sob tortura. 
    A advocacia emergiu na linha de frente pela reconstrução da ordem democrática, mesmo nos anos mais duros da repressão. Conduziu as bandeiras libertárias a um Congresso que atuava com direitos mínimos e controlados, aos representantes do Judiciário, à imprensa, às entidades organizadas da sociedade civil, às praças. Viveu-se nesse tempo sob a imposição de atos institucionais, como o AI-5, que estabeleceu o estado de sítio, suspendeu direitos políticos e cassou o habeas corpus daqueles acusados de crimes contra a Lei de Segurança Nacional. 
    Momento digno de nota, porque memorável, foi a leitura da “Carta aos Brasileiros” pelo jurista Goffredo Telles Júnior. Em 8 de agosto de 1977, sob as arcadas da Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, ele conclamou a volta da democracia, do “Estado de Direito, já”. Goffredo justifica o brado dizendo-se representante da família do Direito, uma “família indestrutível, espalhada por todos os rincões da pátria”.
    Nos duros anos do regime militar, os advogados, em todos os espaços do país, assumiram com destemor seu papel em defesa dos cidadãos e da normalidade institucional. Alguns desses nomes ainda permanecem à frente de ações que, hoje, buscam promover o resgate da memória nacional e da verdade, em uma demonstração de que o caminho mais viável para o Brasil superar seus imensos desafios passa, necessariamente, pela democracia. 

(Marcos da Costa. Folha de São Paulo. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2014/04/1434430-marcos-da-costa-a- reconstrucao-da-democracia.shtml. Adaptado.) 

Esse texto foi escrito com a finalidade de

Alternativas
Comentários
  • parágrafo sexto A advocacia emergiu na linha de frente pela reconstrução da ordem democrática, mesmo nos anos mais duros da repressão. Conduziu as bandeiras libertárias a um Congresso que atuava com direitos mínimos e controlados, 


    último parágrafo Nos duros anos do regime militar, os advogados, em todos os espaços do país, assumiram com destemor seu papel em defesa dos cidadãos e da normalidade institucional

    abraços =D

  • letra A- contar estaria para textos narrativos.., não é o caso.

     

    Correta :  Letra B, o verbo defender ..( caracteriza o texto como é de fato discursivos),  

  • Regimes de exceção perpetuam privilégios, disseminam a injustiça, atrasam o desenvolvimento, comprometem as perspectivas de emancipação do povo e fecham as janelas do futuro de uma nação.    Neste contexto ele demonstra claramente sua opnião, portanto defende um posicionamento a respeito do assunto.

    Gab letra B

  • Cada questão de interpretação dessa banca é uma guerra.

  • A banca quer saber se o Texto é predominantemente narrativo, injuntivo ou dissertativo. O texto em questão é dissertativo. Por isso a resposta B.

  • Narração

    Um tipo textual muito conhecido é a narração que geralmente é apresentada em formato de livros e histórias que contam o que, onde, como, quando e quem. A narração deve ser uma história que envolve personagens e acontecimentos, além do clímax.

    Descrição

    Já a descrição pode ser um complemento de qualquer tipo de texto (e de gênero), afinal, ela serve para situar o leitor, fazendo-o imaginar a cena que está sendo retratada. Geralmente, ela acompanha muito a narração, para descrever o lugar, os personagens. Quem descreve pode ser tanto objetivo quanto subjetivo, ou seja, pode decidir se suas opiniões ficarão de fora ou não. Assim, o texto pode se tornar imparcial ou íntimo, dependendo do objetivo.

    Dissertação

    A dissertação é um tipo de texto muito conhecido, principalmente em vestibulares. O objetivo da dissertação é debater e expor um tema com argumentos fortes, apresentando a sua opinião de forma clara.

    Exposição

    O texto expositivo é aquele totalmente imparcial e neutro, que serve apenas para informar e não trazer a opinião do autor.

    Injunção

    Já a tipologia textual da injunção diz respeito a instruções. Isso quer dizer que são textos que nos guiam e nos instruem para completar uma tarefa, seja por meio de um manual ou uma receita, por exemplo.

  • Obrigado Leandro e Carolina

    Questão: 01 Recurso Improcedente. Ratifica-se a opção divulgada no gabarito preliminar. O comando desta questão solicita o reconhecimento da finalidade, ou melhor, do objetivo do texto. Então, depois de uma leitura global do texto, nota-se que a informação contida no primeiro parágrafo (“A sociedade brasileira acorda para os 50 anos de um trauma que viveu em sua história democrática”) é a tese defendida pelo articulista. Para justificar (sustentar) essa afirmação, ele recorre a fatos históricos, os quais, apesar de serem caracterizados, do ponto de vista da microestrutura textual, como relatos, funcionam, na macroestrutura do texto como recursos argumentativos. Em outras palavras, isso quer dizer que os trechos que relatam os fatos da realidade fazem parte de uma estrutura global, através da qual o articulista busca defender uma opinião. Sendo assim, a principal função do artigo “A reconstrução da democracia” é sustentar o posicionamento do articulista diante de acontecimentos históricos, logo, a alternativa apontada no gabarito está correta.

  • DICA: Quando fico em dúvida neste tipo de questão, sempre verifico a fonte do texto.

    Neste caso, a fonte foi determinante para ratificar a resposta:  (Marcos da Costa. Folha de São Paulo. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2014/04/1434430-marcos-da-costa-a- reconstrucao-da-democracia.shtml. Adaptado.) 

    O texto foi publicado numa coluna de opinião, logo tem a finalidade de "b) defender um posicionamento diante de acontecimentos históricos."

     

    Também achei bem esclarecedora a justificativa da banca. Peço licença ao colega Tales Barreto para copiá-la:

    Questão: 01 Recurso Improcedente. Ratifica-se a opção divulgada no gabarito preliminar. O comando desta questão solicita o reconhecimento da finalidade, ou melhor, do objetivo do texto. Então, depois de uma leitura global do texto, nota-se que a informação contida no primeiro parágrafo (“A sociedade brasileira acorda para os 50 anos de um trauma que viveu em sua história democrática”) é a tese defendida pelo articulista. Para justificar (sustentar) essa afirmação, ele recorre a fatos históricos, os quais, apesar de serem caracterizados, do ponto de vista da microestrutura textual, como relatos, funcionam, na macroestrutura do texto como recursos argumentativos. Em outras palavras, isso quer dizer que os trechos que relatam os fatos da realidade fazem parte de uma estrutura global, através da qual o articulista busca defender uma opinião. Sendo assim, a principal função do artigo “A reconstrução da democracia” é sustentar o posicionamento do articulista diante de acontecimentos históricos, logo, a alternativa apontada no gabarito está correta.

     

    GABARITO: B

     

    Espero ter ajudado. Bons estudos!

  • É um artigo. Ser assinado pelo autor, ter como tipo textual a dissertação-argumentativa e tentar convencer acerca de um ponto são algumas características do mesmo. Na opção B a banca diz: "defender um posicionamento", tornando essa a alternativa correta.

  • Nesse seu argumento, a legitima defesa da honra seria erro de proibição também, já que o agente acredita que defender sua honra é licíto.

    Fazer justiça com as próprias mãos se fosse permitido seria uma excludente de ilicitude.

    Ora, ticio sabia que furtar é crime, mas naquela situação, qual seja, fazer justiça com as próprias mãos, ele acreditou que não seria, o que caracteriza claramente erro de proibição. Ele sabe que a conduta é crime, mas diante do caso concreto acredita que é permitido.


ID
1392274
Banca
CONSULPLAN
Órgão
CBTU
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A reconstrução da democracia 

    A sociedade brasileira acorda para os 50 anos de um trauma que viveu em sua história democrática.
    O golpe de 1964 atrasou a consolidação das bases da democracia brasileira e o alargamento de suas vias de desenvolvimento político, socioeconômico e cultural. É extremamente oportuno trazer à memória os eventos arbitrários que levaram à destituição do presidente João Goulart, que cumpria legítimo mandato democrático. Tais eventos abriram ao país os terríveis anos de chumbo, fechando as portas da liberdade com a instalação de 21 anos de ditadura.
    Todos os desdobramentos, danos e reflexos daquele fatídico 31 de março devem ser lembrados como aprendizado, como antídoto a eliminar, de pronto, eventuais sinais de ameaça que venham a pairar sobre o Estado democrático de Direito. 
    Regimes de exceção perpetuam privilégios, disseminam a injustiça, atrasam o desenvolvimento, comprometem as perspectivas de emancipação do povo e fecham as janelas do futuro de uma nação. 
    As sociedades atuais encontraram nas legislações de caráter democrático a referência para estabilizar a convivência entre os homens, sob a base ampla de direitos e deveres comuns a todos. Nesse contexto está a advocacia, profissão com status constitucional que defende os direitos dos cidadãos junto ao Estado, exercendo extraordinária função de caráter social. Na moldura arbitrária e sombria imposta aos brasileiros entre 1964 e 1985, a advocacia emergiu como principal defensora da cidadania, a despeito de pressões, prisões, ameaças e abusos de toda a espécie que se abateram sobre seus quadros. 
    A seccional paulista e o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) enfrentaram corajosamente os governos militares pela salvaguarda das prerrogativas dos advogados em seu papel de defesa dos presos e perseguidos políticos, procurando-os em delegacias, quartéis e em centros clandestinos de detenção e tortura. Pesava aí não apenas a demanda pela legalidade processual, mas a urgência da preservação da vida. É sabido que centenas de brasileiros, vítimas de prisões arbitrárias, acabaram mortos sob tortura. 
    A advocacia emergiu na linha de frente pela reconstrução da ordem democrática, mesmo nos anos mais duros da repressão. Conduziu as bandeiras libertárias a um Congresso que atuava com direitos mínimos e controlados, aos representantes do Judiciário, à imprensa, às entidades organizadas da sociedade civil, às praças. Viveu-se nesse tempo sob a imposição de atos institucionais, como o AI-5, que estabeleceu o estado de sítio, suspendeu direitos políticos e cassou o habeas corpus daqueles acusados de crimes contra a Lei de Segurança Nacional. 
    Momento digno de nota, porque memorável, foi a leitura da “Carta aos Brasileiros” pelo jurista Goffredo Telles Júnior. Em 8 de agosto de 1977, sob as arcadas da Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, ele conclamou a volta da democracia, do “Estado de Direito, já”. Goffredo justifica o brado dizendo-se representante da família do Direito, uma “família indestrutível, espalhada por todos os rincões da pátria”.
    Nos duros anos do regime militar, os advogados, em todos os espaços do país, assumiram com destemor seu papel em defesa dos cidadãos e da normalidade institucional. Alguns desses nomes ainda permanecem à frente de ações que, hoje, buscam promover o resgate da memória nacional e da verdade, em uma demonstração de que o caminho mais viável para o Brasil superar seus imensos desafios passa, necessariamente, pela democracia. 

(Marcos da Costa. Folha de São Paulo. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2014/04/1434430-marcos-da-costa-a- reconstrucao-da-democracia.shtml. Adaptado.) 

Do ponto de vista morfológico, a palavra “libertária” é formada por

Alternativas
Comentários
  • Derivação é o processo de formação de palavras que consiste no acréscimo de afixos à palavrar primitiva.

    Na palavrar acima é um caso de :

    Derivação sufixal (ou sufixação)

    Resulta no acréscimo de um sufixo a uma palavra primitiva.
    Exemplos:

    terraço
    pedraria

  • Não entendi porque altera o significado do radical, pra mim continua o mesmo. Alguém sabe me dizer? Obrigado!

  • No caso da questão,  o processo de  derivação sufixal se deu por meio da palavra Liberdade:

    Pois, com o acréscimo do  sufixo tária altera parcialmente o significado do radical, gerando a palavra libertária.


    Bons estudos!



  • Pra elucidar a questão, vejamos os alguns exemplos de processos linguístico de composição é o processo através do qual ocorre a formação de novas palavras

    Lembrando que não existe composição

    Composição é o processo que forma palavras compostas, a partir da junção de dois ou mais radicais. Existem dois tipos:

    justaposição:

    *amor-perfeito;arco-íris;beija-flor;bem-me-quer;
    aglutinação:*aguardente (água + ardente);destarte (desta + arte);dessarte (dessa + arte);embora (em + boa + hora);
    derivados:*território (do substantivo primitivo terra)jardinagem (do substantivo primitivo jardim)laranjada (do substantivo primitivo laranja) libertária (do substantivo primitivo liberdade)

    Abraço cordial =D

  • LIBERTÁ-RIA

    DERIVA DA PALAVRA LIBERDADE

    LIBERTA(RADICAL) - RIA (SUFIXO) - O SUFIXO ALTERA A PALAVRA LIBERTA

     

  • d

    Derivação é o processo o qual uma palavra nova possibilita a formação de outras, por meio do acréscimo de um sufixo ou prefixo.

  • afixos = morfema derivacional


ID
1392277
Banca
CONSULPLAN
Órgão
CBTU
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A reconstrução da democracia 

    A sociedade brasileira acorda para os 50 anos de um trauma que viveu em sua história democrática.
    O golpe de 1964 atrasou a consolidação das bases da democracia brasileira e o alargamento de suas vias de desenvolvimento político, socioeconômico e cultural. É extremamente oportuno trazer à memória os eventos arbitrários que levaram à destituição do presidente João Goulart, que cumpria legítimo mandato democrático. Tais eventos abriram ao país os terríveis anos de chumbo, fechando as portas da liberdade com a instalação de 21 anos de ditadura.
    Todos os desdobramentos, danos e reflexos daquele fatídico 31 de março devem ser lembrados como aprendizado, como antídoto a eliminar, de pronto, eventuais sinais de ameaça que venham a pairar sobre o Estado democrático de Direito. 
    Regimes de exceção perpetuam privilégios, disseminam a injustiça, atrasam o desenvolvimento, comprometem as perspectivas de emancipação do povo e fecham as janelas do futuro de uma nação. 
    As sociedades atuais encontraram nas legislações de caráter democrático a referência para estabilizar a convivência entre os homens, sob a base ampla de direitos e deveres comuns a todos. Nesse contexto está a advocacia, profissão com status constitucional que defende os direitos dos cidadãos junto ao Estado, exercendo extraordinária função de caráter social. Na moldura arbitrária e sombria imposta aos brasileiros entre 1964 e 1985, a advocacia emergiu como principal defensora da cidadania, a despeito de pressões, prisões, ameaças e abusos de toda a espécie que se abateram sobre seus quadros. 
    A seccional paulista e o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) enfrentaram corajosamente os governos militares pela salvaguarda das prerrogativas dos advogados em seu papel de defesa dos presos e perseguidos políticos, procurando-os em delegacias, quartéis e em centros clandestinos de detenção e tortura. Pesava aí não apenas a demanda pela legalidade processual, mas a urgência da preservação da vida. É sabido que centenas de brasileiros, vítimas de prisões arbitrárias, acabaram mortos sob tortura. 
    A advocacia emergiu na linha de frente pela reconstrução da ordem democrática, mesmo nos anos mais duros da repressão. Conduziu as bandeiras libertárias a um Congresso que atuava com direitos mínimos e controlados, aos representantes do Judiciário, à imprensa, às entidades organizadas da sociedade civil, às praças. Viveu-se nesse tempo sob a imposição de atos institucionais, como o AI-5, que estabeleceu o estado de sítio, suspendeu direitos políticos e cassou o habeas corpus daqueles acusados de crimes contra a Lei de Segurança Nacional. 
    Momento digno de nota, porque memorável, foi a leitura da “Carta aos Brasileiros” pelo jurista Goffredo Telles Júnior. Em 8 de agosto de 1977, sob as arcadas da Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, ele conclamou a volta da democracia, do “Estado de Direito, já”. Goffredo justifica o brado dizendo-se representante da família do Direito, uma “família indestrutível, espalhada por todos os rincões da pátria”.
    Nos duros anos do regime militar, os advogados, em todos os espaços do país, assumiram com destemor seu papel em defesa dos cidadãos e da normalidade institucional. Alguns desses nomes ainda permanecem à frente de ações que, hoje, buscam promover o resgate da memória nacional e da verdade, em uma demonstração de que o caminho mais viável para o Brasil superar seus imensos desafios passa, necessariamente, pela democracia. 

(Marcos da Costa. Folha de São Paulo. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2014/04/1434430-marcos-da-costa-a- reconstrucao-da-democracia.shtml. Adaptado.) 

No trecho “Todos os desdobramentos, danos e reflexos [...]devem ser lembrados como aprendizado, como antídoto a eliminar, [...]" (3º§), a palavra destacada sinaliza uma

Alternativas
Comentários
  • letra D


    Conjunção subordinativa comparativa

  • GABARITO "D"
    "Conjunção subordinativa comparativa" 
    vejamos alguns ex: mais...que, menos...que, COMO. 

    corria pelas ruas, COMO um louco!
    Bons estudos!

  • Comparativas: introduzem uma oração que expressa ideia de comparação com referência à oração principal.

     

    São elas: como, assim como, tal como, como se, (tão)... como, tanto como, tanto quanto, do que, quanto, tal, qual, tal qual, que nem, que (combinado com menos ou mais), etc.

  • Claramente um advérbio de modo que caracteriza a locução verbal "ser lembrado", traz ideia da forma/modo como se realiza algo e não de comparação. Má vá né, as outras opções estão piores. Gab D

  • Troca o como por igual, e ve se a frase faz sentido, pronto.

ID
1392280
Banca
CONSULPLAN
Órgão
CBTU
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A reconstrução da democracia 

    A sociedade brasileira acorda para os 50 anos de um trauma que viveu em sua história democrática.
    O golpe de 1964 atrasou a consolidação das bases da democracia brasileira e o alargamento de suas vias de desenvolvimento político, socioeconômico e cultural. É extremamente oportuno trazer à memória os eventos arbitrários que levaram à destituição do presidente João Goulart, que cumpria legítimo mandato democrático. Tais eventos abriram ao país os terríveis anos de chumbo, fechando as portas da liberdade com a instalação de 21 anos de ditadura.
    Todos os desdobramentos, danos e reflexos daquele fatídico 31 de março devem ser lembrados como aprendizado, como antídoto a eliminar, de pronto, eventuais sinais de ameaça que venham a pairar sobre o Estado democrático de Direito. 
    Regimes de exceção perpetuam privilégios, disseminam a injustiça, atrasam o desenvolvimento, comprometem as perspectivas de emancipação do povo e fecham as janelas do futuro de uma nação. 
    As sociedades atuais encontraram nas legislações de caráter democrático a referência para estabilizar a convivência entre os homens, sob a base ampla de direitos e deveres comuns a todos. Nesse contexto está a advocacia, profissão com status constitucional que defende os direitos dos cidadãos junto ao Estado, exercendo extraordinária função de caráter social. Na moldura arbitrária e sombria imposta aos brasileiros entre 1964 e 1985, a advocacia emergiu como principal defensora da cidadania, a despeito de pressões, prisões, ameaças e abusos de toda a espécie que se abateram sobre seus quadros. 
    A seccional paulista e o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) enfrentaram corajosamente os governos militares pela salvaguarda das prerrogativas dos advogados em seu papel de defesa dos presos e perseguidos políticos, procurando-os em delegacias, quartéis e em centros clandestinos de detenção e tortura. Pesava aí não apenas a demanda pela legalidade processual, mas a urgência da preservação da vida. É sabido que centenas de brasileiros, vítimas de prisões arbitrárias, acabaram mortos sob tortura. 
    A advocacia emergiu na linha de frente pela reconstrução da ordem democrática, mesmo nos anos mais duros da repressão. Conduziu as bandeiras libertárias a um Congresso que atuava com direitos mínimos e controlados, aos representantes do Judiciário, à imprensa, às entidades organizadas da sociedade civil, às praças. Viveu-se nesse tempo sob a imposição de atos institucionais, como o AI-5, que estabeleceu o estado de sítio, suspendeu direitos políticos e cassou o habeas corpus daqueles acusados de crimes contra a Lei de Segurança Nacional. 
    Momento digno de nota, porque memorável, foi a leitura da “Carta aos Brasileiros” pelo jurista Goffredo Telles Júnior. Em 8 de agosto de 1977, sob as arcadas da Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, ele conclamou a volta da democracia, do “Estado de Direito, já”. Goffredo justifica o brado dizendo-se representante da família do Direito, uma “família indestrutível, espalhada por todos os rincões da pátria”.
    Nos duros anos do regime militar, os advogados, em todos os espaços do país, assumiram com destemor seu papel em defesa dos cidadãos e da normalidade institucional. Alguns desses nomes ainda permanecem à frente de ações que, hoje, buscam promover o resgate da memória nacional e da verdade, em uma demonstração de que o caminho mais viável para o Brasil superar seus imensos desafios passa, necessariamente, pela democracia. 

(Marcos da Costa. Folha de São Paulo. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2014/04/1434430-marcos-da-costa-a- reconstrucao-da-democracia.shtml. Adaptado.) 

Sobre a estruturação sintática do período, “Regimes de exceção perpetuam privilégios, disseminam a injustiça, atrasam o desenvolvimento, comprometem as perspectivas de emancipação [...]” (4º§), é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Oração – é qualquer enunciado que contenha um verbo.


  • As duas últimas alternativas, notadamente, eram incorretas, visto que estamos diante de VTD.

    Da mesma forma, encontramos o sujeito do período logo no início (sublinhado). Assim, ficamos com a alternativa A.

    "Regimes de exceção perpetuam privilégios, disseminam a injustiça, atrasam o desenvolvimento, comprometem as perspectivas de emancipação"

  • Frase: é um enunciado de sentido completo. Ex.: Maria caiu da cama/Socorro!

    Obs.: Frase interrogativa direta: é finalizada com ponto de interrogação: Ex.: Aonde você vai? Frase interrogativa indireta: é finalizada com ponto final: Ex.: Gostaria de saber para onde você vai.

    Período: é um enunciado de sentido completo que tenha verbo. Ex.: Maria caiu da cama. Todo período é uma frase, mas nem toda frase é um período.

    Período simples tem apenas uma oração, o período composto tem duas ou mais orações.

    Oração: é um enunciado que tenha verbo, mas não necessariamente terá sentido completo. Ex.: Maria estudou muito, mas não passou na prova (essa frase tem 2 orações).

    A oração que tenha sentido completo é chamada de absoluto. Ex.: João caiu.

     

    Fé em Deus!

  • Letra A.

     

    Comentário:

     

    Esta questão nos cobra a ideia de que cada oração necessariamente terá um verbo. Assim, a alternativa (A) é a correta,

    pois o período é constituído dos verbos “perpetuam”, “disseminam”, “atrasam” e “comprometem”. Como são quatro verbos,

    então há quatro orações.

     

    A alternativa (B) está errada, pois esses verbos possuem como sujeito o termo “Regimes de exceção”. Assim, o sujeito

    foi explicitado.

     

    A alternativa (C) está errada, pois os verbos “perpetuam”, “disseminam”, “atrasam” e “comprometem” são transitivos diretos,

    eles possuem os complementos verbais “privilégios”, “a injustiça”, “o desenvolvimento” e “as perspectivas de emancipação”,

    respectivamente.

     

    A alternativa (D) está errada, pois os verbos “perpetuam”, “disseminam”, “atrasam” e “comprometem”, justamente por serem

    transitivos diretos, exigem os complementos verbais “privilégios”, “a injustiça”, “o desenvolvimento” e “as perspectivas de

    emancipação”, respectivamente.

     

     

    Gabarito: A

     

    Prof. Décio Terror

  • Regimes de exceção perpetuam privilégios, disseminam a injustiça, atrasam o desenvolvimento, comprometem as perspectivas de emancipação [...]” (4º§),

     

    O QUE PERPETUAM PRIVILÉGIOS? REGIMES DE EXCEÇÃO

    O QUE disseminam a injustiça? REGIMES DE EXCEÇÃO

    O QUE atrasam o desenvolvimento? REGIMES DE EXCEÇÃO

    O QUE comprometem as perspectivas de emancipação?  REGIMES DE EXCEÇÃO

    Como são quatro verbos, então há quatro orações. GABARITO : A

  • A) CORRETA.

    B) O sujeito é "Regimes de exceção".

    C) ERRADA, os verbos são transitivos diretos.

    D) O complemento de verbo transitivo direto é o objeto direto.

  • Regimes de exceção perpetuam privilégios, disseminam a injustiça, atrasam o desenvolvimento, comprometem as perspectivas de emancipação [...]”

     

    GAB: A

  • coisa mais Amor

  • GABARITO :A

  • Errei pq a letra A fala de 4 formas verbais (daí interpretei que seriam formas DIFERENTES). 


ID
1392283
Banca
CONSULPLAN
Órgão
CBTU
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A reconstrução da democracia 

    A sociedade brasileira acorda para os 50 anos de um trauma que viveu em sua história democrática.
    O golpe de 1964 atrasou a consolidação das bases da democracia brasileira e o alargamento de suas vias de desenvolvimento político, socioeconômico e cultural. É extremamente oportuno trazer à memória os eventos arbitrários que levaram à destituição do presidente João Goulart, que cumpria legítimo mandato democrático. Tais eventos abriram ao país os terríveis anos de chumbo, fechando as portas da liberdade com a instalação de 21 anos de ditadura.
    Todos os desdobramentos, danos e reflexos daquele fatídico 31 de março devem ser lembrados como aprendizado, como antídoto a eliminar, de pronto, eventuais sinais de ameaça que venham a pairar sobre o Estado democrático de Direito. 
    Regimes de exceção perpetuam privilégios, disseminam a injustiça, atrasam o desenvolvimento, comprometem as perspectivas de emancipação do povo e fecham as janelas do futuro de uma nação. 
    As sociedades atuais encontraram nas legislações de caráter democrático a referência para estabilizar a convivência entre os homens, sob a base ampla de direitos e deveres comuns a todos. Nesse contexto está a advocacia, profissão com status constitucional que defende os direitos dos cidadãos junto ao Estado, exercendo extraordinária função de caráter social. Na moldura arbitrária e sombria imposta aos brasileiros entre 1964 e 1985, a advocacia emergiu como principal defensora da cidadania, a despeito de pressões, prisões, ameaças e abusos de toda a espécie que se abateram sobre seus quadros. 
    A seccional paulista e o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) enfrentaram corajosamente os governos militares pela salvaguarda das prerrogativas dos advogados em seu papel de defesa dos presos e perseguidos políticos, procurando-os em delegacias, quartéis e em centros clandestinos de detenção e tortura. Pesava aí não apenas a demanda pela legalidade processual, mas a urgência da preservação da vida. É sabido que centenas de brasileiros, vítimas de prisões arbitrárias, acabaram mortos sob tortura. 
    A advocacia emergiu na linha de frente pela reconstrução da ordem democrática, mesmo nos anos mais duros da repressão. Conduziu as bandeiras libertárias a um Congresso que atuava com direitos mínimos e controlados, aos representantes do Judiciário, à imprensa, às entidades organizadas da sociedade civil, às praças. Viveu-se nesse tempo sob a imposição de atos institucionais, como o AI-5, que estabeleceu o estado de sítio, suspendeu direitos políticos e cassou o habeas corpus daqueles acusados de crimes contra a Lei de Segurança Nacional. 
    Momento digno de nota, porque memorável, foi a leitura da “Carta aos Brasileiros” pelo jurista Goffredo Telles Júnior. Em 8 de agosto de 1977, sob as arcadas da Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, ele conclamou a volta da democracia, do “Estado de Direito, já”. Goffredo justifica o brado dizendo-se representante da família do Direito, uma “família indestrutível, espalhada por todos os rincões da pátria”.
    Nos duros anos do regime militar, os advogados, em todos os espaços do país, assumiram com destemor seu papel em defesa dos cidadãos e da normalidade institucional. Alguns desses nomes ainda permanecem à frente de ações que, hoje, buscam promover o resgate da memória nacional e da verdade, em uma demonstração de que o caminho mais viável para o Brasil superar seus imensos desafios passa, necessariamente, pela democracia. 

(Marcos da Costa. Folha de São Paulo. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2014/04/1434430-marcos-da-costa-a- reconstrucao-da-democracia.shtml. Adaptado.) 

Assinale a alternativa que explicita um dos argumentos usados pelo articulista para sustentar a tese apresentada no texto.

Alternativas
Comentários
  • Paragráfo terceiro:

    Regimes de exceção perpetuam privilégios, disseminam a injustiça, atrasam o desenvolvimento, comprometem as perspectivas de emancipação do povo e fecham as janelas do futuro de uma nação. 
    ou seja
    causam consequências que dificultam o desenvolvimento da democracia.
    Letra C
  • O tempo é precioso na hora da prova. Sempre leio todas as alternativas antes de qualquer coisa. Dá pra matar essa questão sem nem ler o texto. 

  • Resposta C

    "Regimes de exceção perpetuam privilégios, disseminam a injustiça, atrasam o desenvolvimento, comprometem as perspectivas de emancipação do povo e fecham as janelas do futuro de uma nação."


ID
1392286
Banca
CONSULPLAN
Órgão
CBTU
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A reconstrução da democracia 

    A sociedade brasileira acorda para os 50 anos de um trauma que viveu em sua história democrática.
    O golpe de 1964 atrasou a consolidação das bases da democracia brasileira e o alargamento de suas vias de desenvolvimento político, socioeconômico e cultural. É extremamente oportuno trazer à memória os eventos arbitrários que levaram à destituição do presidente João Goulart, que cumpria legítimo mandato democrático. Tais eventos abriram ao país os terríveis anos de chumbo, fechando as portas da liberdade com a instalação de 21 anos de ditadura.
    Todos os desdobramentos, danos e reflexos daquele fatídico 31 de março devem ser lembrados como aprendizado, como antídoto a eliminar, de pronto, eventuais sinais de ameaça que venham a pairar sobre o Estado democrático de Direito. 
    Regimes de exceção perpetuam privilégios, disseminam a injustiça, atrasam o desenvolvimento, comprometem as perspectivas de emancipação do povo e fecham as janelas do futuro de uma nação. 
    As sociedades atuais encontraram nas legislações de caráter democrático a referência para estabilizar a convivência entre os homens, sob a base ampla de direitos e deveres comuns a todos. Nesse contexto está a advocacia, profissão com status constitucional que defende os direitos dos cidadãos junto ao Estado, exercendo extraordinária função de caráter social. Na moldura arbitrária e sombria imposta aos brasileiros entre 1964 e 1985, a advocacia emergiu como principal defensora da cidadania, a despeito de pressões, prisões, ameaças e abusos de toda a espécie que se abateram sobre seus quadros. 
    A seccional paulista e o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) enfrentaram corajosamente os governos militares pela salvaguarda das prerrogativas dos advogados em seu papel de defesa dos presos e perseguidos políticos, procurando-os em delegacias, quartéis e em centros clandestinos de detenção e tortura. Pesava aí não apenas a demanda pela legalidade processual, mas a urgência da preservação da vida. É sabido que centenas de brasileiros, vítimas de prisões arbitrárias, acabaram mortos sob tortura. 
    A advocacia emergiu na linha de frente pela reconstrução da ordem democrática, mesmo nos anos mais duros da repressão. Conduziu as bandeiras libertárias a um Congresso que atuava com direitos mínimos e controlados, aos representantes do Judiciário, à imprensa, às entidades organizadas da sociedade civil, às praças. Viveu-se nesse tempo sob a imposição de atos institucionais, como o AI-5, que estabeleceu o estado de sítio, suspendeu direitos políticos e cassou o habeas corpus daqueles acusados de crimes contra a Lei de Segurança Nacional. 
    Momento digno de nota, porque memorável, foi a leitura da “Carta aos Brasileiros” pelo jurista Goffredo Telles Júnior. Em 8 de agosto de 1977, sob as arcadas da Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, ele conclamou a volta da democracia, do “Estado de Direito, já”. Goffredo justifica o brado dizendo-se representante da família do Direito, uma “família indestrutível, espalhada por todos os rincões da pátria”.
    Nos duros anos do regime militar, os advogados, em todos os espaços do país, assumiram com destemor seu papel em defesa dos cidadãos e da normalidade institucional. Alguns desses nomes ainda permanecem à frente de ações que, hoje, buscam promover o resgate da memória nacional e da verdade, em uma demonstração de que o caminho mais viável para o Brasil superar seus imensos desafios passa, necessariamente, pela democracia. 

(Marcos da Costa. Folha de São Paulo. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2014/04/1434430-marcos-da-costa-a- reconstrucao-da-democracia.shtml. Adaptado.) 

No trecho “Nesse contexto está a advocacia, [...]” (5º§), observa-se que a ordem dos termos está invertida, pois, se tivessem organizados na ordem direta, a frase seria

Alternativas
Comentários
  •  A oração está na ordem direta quando segue esta seqüência: sujeito, verbo, objeto (direto e indireto), adjunto adverbial. 

    Gabarito: d

  • Ordem direta -> S.V.O.A.

    Gabarito [D]

  • A oração está na ordem direta quando segue esta seqüência: sujeito, verbo, objeto (direto e indireto), adjunto adverbial. 

    SVOA

  • A ordem direta é o sujeito, seguido do verbo e seus possíveis
    complementos. No trecho original, há o adjunto adverbial “Nesse contexto”, o verbo intransitivo “está” e o sujeito “a advocacia”.

    Assim, todos os termos estão invertidos. A ordem natural está expressa na alternativa (D).

    Veja:   A advocacia está nesse contexto.
               sujeito + verbo + adjunto adverbial


ID
1392289
Banca
CONSULPLAN
Órgão
CBTU
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A reconstrução da democracia 

    A sociedade brasileira acorda para os 50 anos de um trauma que viveu em sua história democrática.
    O golpe de 1964 atrasou a consolidação das bases da democracia brasileira e o alargamento de suas vias de desenvolvimento político, socioeconômico e cultural. É extremamente oportuno trazer à memória os eventos arbitrários que levaram à destituição do presidente João Goulart, que cumpria legítimo mandato democrático. Tais eventos abriram ao país os terríveis anos de chumbo, fechando as portas da liberdade com a instalação de 21 anos de ditadura.
    Todos os desdobramentos, danos e reflexos daquele fatídico 31 de março devem ser lembrados como aprendizado, como antídoto a eliminar, de pronto, eventuais sinais de ameaça que venham a pairar sobre o Estado democrático de Direito. 
    Regimes de exceção perpetuam privilégios, disseminam a injustiça, atrasam o desenvolvimento, comprometem as perspectivas de emancipação do povo e fecham as janelas do futuro de uma nação. 
    As sociedades atuais encontraram nas legislações de caráter democrático a referência para estabilizar a convivência entre os homens, sob a base ampla de direitos e deveres comuns a todos. Nesse contexto está a advocacia, profissão com status constitucional que defende os direitos dos cidadãos junto ao Estado, exercendo extraordinária função de caráter social. Na moldura arbitrária e sombria imposta aos brasileiros entre 1964 e 1985, a advocacia emergiu como principal defensora da cidadania, a despeito de pressões, prisões, ameaças e abusos de toda a espécie que se abateram sobre seus quadros. 
    A seccional paulista e o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) enfrentaram corajosamente os governos militares pela salvaguarda das prerrogativas dos advogados em seu papel de defesa dos presos e perseguidos políticos, procurando-os em delegacias, quartéis e em centros clandestinos de detenção e tortura. Pesava aí não apenas a demanda pela legalidade processual, mas a urgência da preservação da vida. É sabido que centenas de brasileiros, vítimas de prisões arbitrárias, acabaram mortos sob tortura. 
    A advocacia emergiu na linha de frente pela reconstrução da ordem democrática, mesmo nos anos mais duros da repressão. Conduziu as bandeiras libertárias a um Congresso que atuava com direitos mínimos e controlados, aos representantes do Judiciário, à imprensa, às entidades organizadas da sociedade civil, às praças. Viveu-se nesse tempo sob a imposição de atos institucionais, como o AI-5, que estabeleceu o estado de sítio, suspendeu direitos políticos e cassou o habeas corpus daqueles acusados de crimes contra a Lei de Segurança Nacional. 
    Momento digno de nota, porque memorável, foi a leitura da “Carta aos Brasileiros” pelo jurista Goffredo Telles Júnior. Em 8 de agosto de 1977, sob as arcadas da Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, ele conclamou a volta da democracia, do “Estado de Direito, já”. Goffredo justifica o brado dizendo-se representante da família do Direito, uma “família indestrutível, espalhada por todos os rincões da pátria”.
    Nos duros anos do regime militar, os advogados, em todos os espaços do país, assumiram com destemor seu papel em defesa dos cidadãos e da normalidade institucional. Alguns desses nomes ainda permanecem à frente de ações que, hoje, buscam promover o resgate da memória nacional e da verdade, em uma demonstração de que o caminho mais viável para o Brasil superar seus imensos desafios passa, necessariamente, pela democracia. 

(Marcos da Costa. Folha de São Paulo. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2014/04/1434430-marcos-da-costa-a- reconstrucao-da-democracia.shtml. Adaptado.) 

Em “[...] a despeito de pressões, prisões, ameaças e abusos de toda a espécie que se abateram sobre seus quadros." (5º§), a palavra destacada tem a finalidade de

Alternativas
Comentários
  • QUE = PRONOME RELATIVO

    Retoma termo anterior!
  • Nesse caso, o pronome QUE retoma as palavras: pressões, prisões, ameaças e abusos.

    É como se tivéssemos as seguintes construções:

    ... pressões que se abateram sobre seus quadros...

    ... prisões que se abateram sobre seus quadros...

    ... ameaças que se abateram sobre seus quadros...

    ... abusos que se abateram sobre seus quadros...

  • GAB D 

     

     

    Q464094          QUE      =   PRONOME       RETOMA UMA IDEIA ANTECEDENTE

     

     

                 PRONOME RELATIVO: pode ser substituído por outro relativo.

     

    QUE   =   O QUAL/ A QUAL/  AO QUAL/OS QUAIS/ AS QUAIS

     

     

    A)    Subordinativa causal: Saio daqui a pouco, que parou de chover. Irei à praia mais
    tarde que parou de chover. (=porque)

    Q671779

    CONJUNÇÃO SUBORDINATIVA CAUSAL:

     

    CAUSAL:                             QUE =       JÁ QUE,   PORQUE, COMO

    TRISTE     QUE    ESTAVA NÃO FOI PASSEAR      

    Me esperem que eu vou com vocês!”

    Vão mais rápido, que devem chegar na hora. 

     

     

     

    B)          Subordinativa condicional: Se ficares famoso, perderás tua liberdade. Passarás,
    se estudares. (= caso)

     

     

     

     

    C)       

     

    Q646429      Q785520

    -        CONSECUTIVA    =        IDEIA DE  CONSEQUÊNCIA :      QUE =  TANTO, TAL, TÃO, DE SORTE

     

                                                                                  ESTUDOU TANTO, QUE PASSOU

     

                                                                                  TÃO DELICADA QUE ENCATA

     

    Bizu     TESÃO     ( Tal, Tanto, Tamanho).

     

     

     

    D)    

                 PRONOME RELATIVO: pode ser substituído por outro relativo.

     

    QUE   =   O QUAL/ A QUAL/  AO QUAL/OS QUAIS/ AS QUAIS

     

    -             INICIAM A ORAÇÃO SUBORDINADA ADJETIVA

     

    -               RETOMA UMA IDEIA ANTECEDENTE

     

                   ****      Oração Subordinada ADJETIVA, RESTRIÇÃO   =     SEM  VÍRGULA

     

                    ****     Oração Subordinada ADJETIVA, EXPLICAÇÃO =     VÍRGULA

     

  • Acredito que não poderia ter relação de causa ou consequência e nem de condicão porque o trecho é formado apenas por uma oração (1verbo). Para expressar relação tem que haver mais de uma oração. Portanto, a questão fica fácil!

  • Pronome relativo retoma a ideia anterior.


ID
1392292
Banca
CONSULPLAN
Órgão
CBTU
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A reconstrução da democracia 

    A sociedade brasileira acorda para os 50 anos de um trauma que viveu em sua história democrática.
    O golpe de 1964 atrasou a consolidação das bases da democracia brasileira e o alargamento de suas vias de desenvolvimento político, socioeconômico e cultural. É extremamente oportuno trazer à memória os eventos arbitrários que levaram à destituição do presidente João Goulart, que cumpria legítimo mandato democrático. Tais eventos abriram ao país os terríveis anos de chumbo, fechando as portas da liberdade com a instalação de 21 anos de ditadura.
    Todos os desdobramentos, danos e reflexos daquele fatídico 31 de março devem ser lembrados como aprendizado, como antídoto a eliminar, de pronto, eventuais sinais de ameaça que venham a pairar sobre o Estado democrático de Direito. 
    Regimes de exceção perpetuam privilégios, disseminam a injustiça, atrasam o desenvolvimento, comprometem as perspectivas de emancipação do povo e fecham as janelas do futuro de uma nação. 
    As sociedades atuais encontraram nas legislações de caráter democrático a referência para estabilizar a convivência entre os homens, sob a base ampla de direitos e deveres comuns a todos. Nesse contexto está a advocacia, profissão com status constitucional que defende os direitos dos cidadãos junto ao Estado, exercendo extraordinária função de caráter social. Na moldura arbitrária e sombria imposta aos brasileiros entre 1964 e 1985, a advocacia emergiu como principal defensora da cidadania, a despeito de pressões, prisões, ameaças e abusos de toda a espécie que se abateram sobre seus quadros. 
    A seccional paulista e o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) enfrentaram corajosamente os governos militares pela salvaguarda das prerrogativas dos advogados em seu papel de defesa dos presos e perseguidos políticos, procurando-os em delegacias, quartéis e em centros clandestinos de detenção e tortura. Pesava aí não apenas a demanda pela legalidade processual, mas a urgência da preservação da vida. É sabido que centenas de brasileiros, vítimas de prisões arbitrárias, acabaram mortos sob tortura. 
    A advocacia emergiu na linha de frente pela reconstrução da ordem democrática, mesmo nos anos mais duros da repressão. Conduziu as bandeiras libertárias a um Congresso que atuava com direitos mínimos e controlados, aos representantes do Judiciário, à imprensa, às entidades organizadas da sociedade civil, às praças. Viveu-se nesse tempo sob a imposição de atos institucionais, como o AI-5, que estabeleceu o estado de sítio, suspendeu direitos políticos e cassou o habeas corpus daqueles acusados de crimes contra a Lei de Segurança Nacional. 
    Momento digno de nota, porque memorável, foi a leitura da “Carta aos Brasileiros” pelo jurista Goffredo Telles Júnior. Em 8 de agosto de 1977, sob as arcadas da Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, ele conclamou a volta da democracia, do “Estado de Direito, já”. Goffredo justifica o brado dizendo-se representante da família do Direito, uma “família indestrutível, espalhada por todos os rincões da pátria”.
    Nos duros anos do regime militar, os advogados, em todos os espaços do país, assumiram com destemor seu papel em defesa dos cidadãos e da normalidade institucional. Alguns desses nomes ainda permanecem à frente de ações que, hoje, buscam promover o resgate da memória nacional e da verdade, em uma demonstração de que o caminho mais viável para o Brasil superar seus imensos desafios passa, necessariamente, pela democracia. 

(Marcos da Costa. Folha de São Paulo. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2014/04/1434430-marcos-da-costa-a- reconstrucao-da-democracia.shtml. Adaptado.) 

No trecho “Pesava aí não apenas a demanda pela legalidade processual, mas a urgência da preservação da vida.”(6º§), há, entre as duas orações que compõem o período, uma relação semântica de

Alternativas
Comentários
  • Conjunção ADITIVA!

    Não só...mas também

    Nesse caso: não apenas...mas a urgência 

  • perfeita colocação Carla.

    Nem sempre "mas" será adversativo. CUIDADO!

  • Galera, cuidado com o MAS. É meio automático pensarmos que MAS só tem valor adversativo. Olhe com calma, veja o contexto da oração. Para ser adversativo deve haver uma quebra de expectativa ou contrariedade. No caso da questão só na simples leitura é possível notar que não existe qualquer contrariedade e sim uma adição.

  • Gabarito: A
    Reescrevendo:
    "Pesava aí a demanda pela legalidade processual e a urgência da preservação da vida.”

  • Caí legal !!!!

    não apenas... mas (valor de adição)

     

    Tem de ler com atenção!!!

     

  • MAS TAMBÉM.............

  • Orações coordenadas sindéticas Aditivas: Expressam ideia de adição, soma, sequência lógica.

     

    As principais conjunções são: e, nem, não só...mas também, não apenas...como (também).

     

     

    Pesava aí [não apenas] a demanda pela legalidade processual, [mas] a urgência da preservação da vida.”

     

     

    Referência: Material Síntese do Professor Arenildo do QC.

  • texto do 6 paragrafo:

    (..) . Pesava aí não apenas a demanda pela legalidade processual, mas a urgência da preservação da vida. É sabido que centenas de brasileiros, vítimas de prisões arbitrárias, acabaram mortos sob tortura. 

    Não só a demanda, mas também a urgência.,

    DICA, SE TIVER DÚVIDA FAÇA UMA LEITURA DA OUTRA FRASE , POIS NÃO SÓ , NÃO APENAS .. ( TE DÁ A DICA PARA ACRESCIMO, E NA OUTRA FRASE TENDO MAS, INCLUA O MAS TAMBÉM ( PERCEBERÁ O ACRÉSCIMO QUE É ADIÇÃO)

     

    RESPOSTA LETRA  (A) ADIÇÃO. 

     

    BONS ESTUDOS, 

     

     

  • Adversativas: ligam duas orações ou palavras, expressando ideia de contraste ou compensação.

     

    São elas: mas, porém, contudo, todavia, entretanto, no entanto, não obstante.

  • Gabarito [A]

     

    Aditivas: não só... mas também, etc.

  • letra A

    conjunção aditiva.

    É de referir, também, que as locuções conjuncionais correlativas «não só...mas também, não só...como e tanto...como» são aditivas ou copulativas, enquanto «nem... nem, ou... ou, ora... ora e quer... quer» são alternativas ou disjuntivas. No entanto, quando estabelecem a coordenação de dois sintagmas nominais no singular, estas expressões têm em comum o facto de «desencadearem a concordância verbal plural» (idem, p. 586):

    Não só o livro mas também/como a revista chegaram hoje pelo correio.


ID
1392295
Banca
CONSULPLAN
Órgão
CBTU
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A reconstrução da democracia 

    A sociedade brasileira acorda para os 50 anos de um trauma que viveu em sua história democrática.
    O golpe de 1964 atrasou a consolidação das bases da democracia brasileira e o alargamento de suas vias de desenvolvimento político, socioeconômico e cultural. É extremamente oportuno trazer à memória os eventos arbitrários que levaram à destituição do presidente João Goulart, que cumpria legítimo mandato democrático. Tais eventos abriram ao país os terríveis anos de chumbo, fechando as portas da liberdade com a instalação de 21 anos de ditadura.
    Todos os desdobramentos, danos e reflexos daquele fatídico 31 de março devem ser lembrados como aprendizado, como antídoto a eliminar, de pronto, eventuais sinais de ameaça que venham a pairar sobre o Estado democrático de Direito. 
    Regimes de exceção perpetuam privilégios, disseminam a injustiça, atrasam o desenvolvimento, comprometem as perspectivas de emancipação do povo e fecham as janelas do futuro de uma nação. 
    As sociedades atuais encontraram nas legislações de caráter democrático a referência para estabilizar a convivência entre os homens, sob a base ampla de direitos e deveres comuns a todos. Nesse contexto está a advocacia, profissão com status constitucional que defende os direitos dos cidadãos junto ao Estado, exercendo extraordinária função de caráter social. Na moldura arbitrária e sombria imposta aos brasileiros entre 1964 e 1985, a advocacia emergiu como principal defensora da cidadania, a despeito de pressões, prisões, ameaças e abusos de toda a espécie que se abateram sobre seus quadros. 
    A seccional paulista e o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) enfrentaram corajosamente os governos militares pela salvaguarda das prerrogativas dos advogados em seu papel de defesa dos presos e perseguidos políticos, procurando-os em delegacias, quartéis e em centros clandestinos de detenção e tortura. Pesava aí não apenas a demanda pela legalidade processual, mas a urgência da preservação da vida. É sabido que centenas de brasileiros, vítimas de prisões arbitrárias, acabaram mortos sob tortura. 
    A advocacia emergiu na linha de frente pela reconstrução da ordem democrática, mesmo nos anos mais duros da repressão. Conduziu as bandeiras libertárias a um Congresso que atuava com direitos mínimos e controlados, aos representantes do Judiciário, à imprensa, às entidades organizadas da sociedade civil, às praças. Viveu-se nesse tempo sob a imposição de atos institucionais, como o AI-5, que estabeleceu o estado de sítio, suspendeu direitos políticos e cassou o habeas corpus daqueles acusados de crimes contra a Lei de Segurança Nacional. 
    Momento digno de nota, porque memorável, foi a leitura da “Carta aos Brasileiros” pelo jurista Goffredo Telles Júnior. Em 8 de agosto de 1977, sob as arcadas da Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, ele conclamou a volta da democracia, do “Estado de Direito, já”. Goffredo justifica o brado dizendo-se representante da família do Direito, uma “família indestrutível, espalhada por todos os rincões da pátria”.
    Nos duros anos do regime militar, os advogados, em todos os espaços do país, assumiram com destemor seu papel em defesa dos cidadãos e da normalidade institucional. Alguns desses nomes ainda permanecem à frente de ações que, hoje, buscam promover o resgate da memória nacional e da verdade, em uma demonstração de que o caminho mais viável para o Brasil superar seus imensos desafios passa, necessariamente, pela democracia. 

(Marcos da Costa. Folha de São Paulo. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2014/04/1434430-marcos-da-costa-a- reconstrucao-da-democracia.shtml. Adaptado.) 

No trecho “É sabido que centenas de brasileiros, vítimas de prisões arbitrárias, acabaram mortos sob tortura.” (6º§), nota-se a presença de voz passiva analítica que, se transformada em voz passiva sintética, deveria ser estruturada da seguinte forma:

Alternativas
Comentários
  • Gostaria de saber o porque da mudança do tempo verbal na letra d : acabariam (futuro do pretérito). Se na frase o verbo está conjugado no pretérito perfeito (acabaram). Neste caso, não teria que ser mantido o tempo verbal?

    Alguém sabe me explicar?

  • Voz passiva sintética – Formada por um verbo transitivo direto (ou direto e indireto) na terceira pessoa (do singular ou plural) mais o pronome “se” (apassivador).

    Voz passiva analítica – Formada pelo verbo auxiliar (ser ou estar) mais o particípio de um verbo transitivo direto (ou direto e indireto).


  • Eu tive o mesmo raciocínio da Thaise. Não ficou muito claro.

  • Essa questão deveria ser anulada, pois no gabarito houve mudança do tempo verbal, mudando o sentido da frase!

  • Ao meu ver, essa questão teria que ser anulada, mudou-se o tempo verbal do verbo "acabar" da alternativa "d" sem necessidade. Há muitas formas inteligentes de confundir um candidato, mas essa realmente não foi uma delas.

  • Na letra "D", apesar de ter mudado o sentido (acabaram > acabariam), a frase continua gramaticalmente correta, pois mantem-se a correlação verbal na frase. Percebam que no comando da questão o examinador em NADA pede sobre alteração de sentido. Infere-se, portanto, que somente a correção gramatical é suficiente para justificar o gabarito da questão.

    Deixo-vós essa minha humilde ponderação.

  • Apesar do verbo ter mudado o tempo, por eliminação letra D

    Reescrevendo a frase: É sabido "isso" ou "Isso" é sabido (VOZ PASSIVA ANALITICA)

    Passando para voz passiva sintetica: Sabe-se "isso"

  • Vídeo bom pra ajudar a glr: https://www.youtube.com/watch?v=5vU2SHT1JXI

  • matei essa pois a voz sintetica é caracterizada pelo pronome apassivadador que no caso é o sabe-se.

  • É sabido que centenas de brasileiros, vítimas de prisões arbitrárias, acabaram mortos sob tortura.”  SER+ PARTICIPIO = VOZ PASSIVA ANALITICA

     

    Sabe-se que centenas de brasileiros, vítimas de prisões arbitrárias, acabariam mortos sob tortura.  VTD + SE+ SUJEITO PACIENTE.

  • Já ía marcar a letra 'D', porque sei que a voz sintética de é sabido = sabe-se.

    Ocorre que a assertiva mudou o tempo verbal acabaram para acabariam....

    sei lá! Tudo bem que a baca quer desbancar o máximo de candidato, mas achei sacanagem das sacanagens.

    Fazendo as questões como treino, está válido! Mas na hora da prova bate aquela insegurança e 'nego' erra chorando....

    vivendo e aprendendo. Só posso dizer que lamento ser obrigada a fazer concurso dessa banca estranha. É cada questão de português que dá até mdeo!

    Sou muito mais FCC e CESPE

  • letra D

    A voz passiva sintética ou pronominal constrói-se com o verbo na 3ª pessoa, seguido do pronome apassivador SE.

    Por exemplo:

    Abriram-se as inscrições para o concurso.
    Destruiu-se o velho prédio da escola.

  • Marquei a letra "D" por causa do "sabe-se", forma correta de se fazer a conversão da Voz Passiva Analítica para a Voz Passiva Sintética. Todavia, indiquei para comentário do professor, pois a tempo verbal deveria ter sido mantido e não foi. 

  • DESCOMPLICA:

     

     

    Transformar para VOZ PASSIVA ANALÍTICA:

     

    REGRA:        ATIVA COM UM VERBO =   NA PASSIVA VAI TER DOIS

     

     

    -     VOZ ATIVA            Os revestimentos das paredes isolam o calor 

                                     Sujeito                          VTD        OD

     

     

        PROCURAR O VERBO:    SER      +      PARTICÍPIO             Q778074                    Q778014                     

     

    -      VOZ PASSIVA     O calor         é       +       isolado                         pelos revestimentos das paredes.

                                         Sujeito     VL          (locução verbal)                     Agente da passiva 

     

     

     Q795122    É produzido com matérias primas da própria região.

    Q822883  No caso do de cobre, esse controle é repetido por nós após a primeira menstruação depois da colocação

     

    Q795598      Verificar onde NÃO   há AGENTE DA PASSIVA

    Alternativa em que a PASSIVA ANALÍTICA poderia ser convertida em PASSIVA SINTÉTICA

     

                                       TRANSFORMAR DA PASSIVA ANALÍTICA PARA PASSIVA SINTÉTICA

     

    -    VOZ PASSIVA ANALÍTICA:  O caderno  foi (ser)  comprado (particípio) por João (Agente da Passiva)

     

    É sabido que centenas de brasileiros acabaram mortos

     

    Voz passiva SINTÉTICA:   COMPROU-SE (PA – VTD)  o caderno

     

    Sabe (VTD) -se (PA) que centenas de brasileiros acabariam mortos

     

    QUEM SABE, SABE ALGO

     

     

  • é sabido - sabe-se

  • Voz Passiva: quando o sujeito recebe a ação expressa pelo verbo.

    Voz passiva analítica: verbo SER + participio do verbo principal.

    Voz passiva sintética:  verbo + particula se (pronome apassivador)

    Nesse caso da questao, "é sabido" está na forma passiva analítica. Passando para a passiva sintética temos: "Sabe-se."

     

     

     

  • TEM QUE SER ANULADA!

    Aff perdi uns 5 minutos pensando aqui para ver que esse lixo de banca mudou o tempo verbal e quase forçou um erro, sendo que eles estão errados! 

  •  

    Gabarito D

    Particula SE 

  • De fato Luana e Thaise, "acabaram" é pretérito perfeito simples enquanto "acabariam" é, nesse caso,  o que chamamos de presente histórico, caracterizado no presente do indicativo.

     

    - Presente histórico é a narração de um fato do passado no presente, aproximando o texto e o leitor.

     

    Mudaram o tempo verbal, mas isso não mudou em nada o significado.


ID
1392298
Banca
CONSULPLAN
Órgão
CBTU
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A reconstrução da democracia 

    A sociedade brasileira acorda para os 50 anos de um trauma que viveu em sua história democrática.
    O golpe de 1964 atrasou a consolidação das bases da democracia brasileira e o alargamento de suas vias de desenvolvimento político, socioeconômico e cultural. É extremamente oportuno trazer à memória os eventos arbitrários que levaram à destituição do presidente João Goulart, que cumpria legítimo mandato democrático. Tais eventos abriram ao país os terríveis anos de chumbo, fechando as portas da liberdade com a instalação de 21 anos de ditadura.
    Todos os desdobramentos, danos e reflexos daquele fatídico 31 de março devem ser lembrados como aprendizado, como antídoto a eliminar, de pronto, eventuais sinais de ameaça que venham a pairar sobre o Estado democrático de Direito. 
    Regimes de exceção perpetuam privilégios, disseminam a injustiça, atrasam o desenvolvimento, comprometem as perspectivas de emancipação do povo e fecham as janelas do futuro de uma nação. 
    As sociedades atuais encontraram nas legislações de caráter democrático a referência para estabilizar a convivência entre os homens, sob a base ampla de direitos e deveres comuns a todos. Nesse contexto está a advocacia, profissão com status constitucional que defende os direitos dos cidadãos junto ao Estado, exercendo extraordinária função de caráter social. Na moldura arbitrária e sombria imposta aos brasileiros entre 1964 e 1985, a advocacia emergiu como principal defensora da cidadania, a despeito de pressões, prisões, ameaças e abusos de toda a espécie que se abateram sobre seus quadros. 
    A seccional paulista e o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) enfrentaram corajosamente os governos militares pela salvaguarda das prerrogativas dos advogados em seu papel de defesa dos presos e perseguidos políticos, procurando-os em delegacias, quartéis e em centros clandestinos de detenção e tortura. Pesava aí não apenas a demanda pela legalidade processual, mas a urgência da preservação da vida. É sabido que centenas de brasileiros, vítimas de prisões arbitrárias, acabaram mortos sob tortura. 
    A advocacia emergiu na linha de frente pela reconstrução da ordem democrática, mesmo nos anos mais duros da repressão. Conduziu as bandeiras libertárias a um Congresso que atuava com direitos mínimos e controlados, aos representantes do Judiciário, à imprensa, às entidades organizadas da sociedade civil, às praças. Viveu-se nesse tempo sob a imposição de atos institucionais, como o AI-5, que estabeleceu o estado de sítio, suspendeu direitos políticos e cassou o habeas corpus daqueles acusados de crimes contra a Lei de Segurança Nacional. 
    Momento digno de nota, porque memorável, foi a leitura da “Carta aos Brasileiros” pelo jurista Goffredo Telles Júnior. Em 8 de agosto de 1977, sob as arcadas da Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, ele conclamou a volta da democracia, do “Estado de Direito, já”. Goffredo justifica o brado dizendo-se representante da família do Direito, uma “família indestrutível, espalhada por todos os rincões da pátria”.
    Nos duros anos do regime militar, os advogados, em todos os espaços do país, assumiram com destemor seu papel em defesa dos cidadãos e da normalidade institucional. Alguns desses nomes ainda permanecem à frente de ações que, hoje, buscam promover o resgate da memória nacional e da verdade, em uma demonstração de que o caminho mais viável para o Brasil superar seus imensos desafios passa, necessariamente, pela democracia. 

(Marcos da Costa. Folha de São Paulo. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2014/04/1434430-marcos-da-costa-a- reconstrucao-da-democracia.shtml. Adaptado.) 

Com base no texto, é correto afirmar que a legislação de caráter ditatorial

Alternativas
Comentários
  • LETRA B ESTÁ CORRETA


    Tais eventos abriram ao país os terríveis anos de chumbo, fechando as portas da liberdade com a instalação de 21 anos de ditadura.

    As sociedades atuais encontraram nas legislações de caráter democrático a referência para estabilizar a convivência entre os homens, sob a base ampla de direitos e deveres comuns a todos. 

  • O texto repele à ditadura, sendo assim, tece comentários negativos relativos a este regime. A resposta só poderia ser aquela que mencionasse uma negatividade em face dos anos de chumbo.

  • Nem li o texto...

  • O golpe de 1964 atrasou a consolidação das bases da democracia brasileira e o alargamento de suas vias de desenvolvimento político, socioeconômico e cultural.
    Tais eventos abriram ao país os terríveis anos de chumbo, fechando as portas da liberdade com a instalação de 21 anos de ditadura.

     

    GABARITO [B]


ID
2188300
Banca
CONSULPLAN
Órgão
CBTU
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquitetura de Computadores
Assuntos

Sobre componentes de hardware, analise.

I. O disco rígido é um sistema de armazenamento de alta capacidade de característica não volátil, motivo pelo qual é utilizado para o armazenamento dos arquivos e programas em um computador.
II. A memória RAM é um hardware de armazenamento randômico de característica volátil. DDR, DDR3 e SCSI são tipos desta memória.
III. A placa de rede é o equipamento responsável por receber os dados do computador no formato digital e transmiti-los em formato analógico para a linha telefônica.

Está(ão) correta(s) apenas a(s) afirmativa(s)

Alternativas
Comentários
  • SCSI não

  • III - Placa de Fax Modem seria o correto e não Placa de Rede


ID
2937970
Banca
CONSULPLAN
Órgão
CBTU
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Qual dos pares de pontos a seguir pertencem a uma função do 1º grau decrescente?

Alternativas
Comentários
  • Esta eu demorei, que apesar de ser simples, eu não conhecia.


    http://m.brasilescola.com/matematica/funcao-crescente-funcao-decrescente.htm


    Resumindo, a medida que o X cresce, Y decresce!

  • Questão conceitual!

    O coeficiente (sinal) de a da função de 1º grau (ax +b) é quem define se a função é crescente ou decrescente.

    Numa função crescente o angulo formado pela reta com o eixo x é menor que 90º. Quando a função é decrescente, o angulo é maior que 90º. Fazendo um simples esboço desses graficos é possível perceber que na função crescente o valor de y aumenta a medida que o x aumenta e na função decrescente o valor de y diminui a medida que o x aumenta.

    Resposta letra C que é a única que contém x aumentado e y diminuindo. O enunciado diz que se trata de uma função decrescente.

  • Função CRESCENTE: à medida que os valores de x AUMENTAM, os valores correspondentes em y também AUMENTAM.

    A) Q(3, 3) e R(5, 5).

    B) N(0, –2) e P(2, 0).

    D) L(–2, –3) e M(2, 3).


    Função DECRESCENTE: à medida que os valores de x AUMENTAM, os valores correspondentes de y DIMINUEM

    C) S(–1, 1) e T(1, –1). CORRETA

  • Outra maneira: Lembrando da formula do coeficiente da reta => m = (y-y0)/(x-x0)

    Toda função crescente, seu coeficiente da reta é positivo. Toda função decrescente, seu coeficiente da reta é negativo.

    a) m = (5-3)/(5-3) = 0

    b) m = (0-(-2))/(2-0) = 1

    c) m = (-1-1)/(1-(-1)) = -1 (Reta Decrescente)

    d) m = (3-(-3))/(2-(-2)) = 3/2

    Letra C)

  • BIZU:FAZ PELA FORMULA QUE VOCÊ VAI GANHAR TEMPO

    A= Y2-Y1/X2-X1

    pelo coeficiente A sabemos se o gráfico é crescente ou decrescente

    (-1, 1) (1, -1) AGORA SO SUBSTITUIR

    X1..Y1 X2...Y2

    A=-1-1/1-(-1)

    A=-1


ID
2937973
Banca
CONSULPLAN
Órgão
CBTU
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Sejam os conjuntos A = {0, 3, 4, 7, 9}, B = {1, 2, 4, 6, 7, 8} e C = {2, 3, 6, 9}. Se x e y são, respectivamente, o maior e o menor elemento do conjunto (A ∩ B) ∪ (B ∩ C), então x . y é igual a

Alternativas
Comentários
  • (A ∩ B) ∪ (B ∩ C)

    OBS; INTERSEÇÃO É O VALOR QUE TEM NOS DOIS CONJUNTOS, OU MELHOR PERTENCE AOS DOIS CONJUNTOS AO MESMO TEMPO.

    LOGO,

     ( 4, 7) U ( 2,6)

    (2,4,6,7)

    Como:

     x é o maior = 7 

    y =2

    7*2=14

    ALTERNATIVA "A"

  • A = {0, 3, 4, 7, 9},

    B = {1, 2, 4, 6, 7, 8}

    C = {2, 3, 6, 9}

    (A ∩ B) = 4,7

    (B ∩ C) = 2,6

    (A ∩ B) ∪ (B ∩ C) = (4, 7, 2, 6)

    Temos:

    Maior = 7 = x

    Menor = 2 = y

    7 x 2= 14

  • alguem pode me falar prq multiplicou o valor

  • José Augusto, por causa do ponto entre X e Y,  x . y, esse ponto significa multiplicação.

  • 14

    x=7

    y=2

    7 x 2: 14

  • Eu não estava encontrando a resposta pois entendi X - (MENOS) Y no enunciado kkkk


ID
2937976
Banca
CONSULPLAN
Órgão
CBTU
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

A reta que representa a função f(x) = ax + b intercepta o eixo y no ponto (0, 4) e passa pelo ponto (–1, 3). A raiz dessa função é

Alternativas
Comentários
  • b=4

    -a+b=3

    --------------

    -a+4=3

    -a=-1

    a=1

    ------------

    y=ax+b

    x+4=0

    x=-4

  • no vídeo: Função do Primeiro Grau (Função Afim): Exercícios (Aula 6 de 9) de ferreto matemática, em 18:40, Ferreto ensina a achar a equação e tem uma playlist de função do 1º grau no canal dele :)


ID
2937979
Banca
CONSULPLAN
Órgão
CBTU
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Sejam as funções f(x) = 2x – 4 e g(x) = x + 5. A raiz da função composta f(g(x)) é igual a

Alternativas
Comentários
  • f(x) = 2x – 4 e g(x) = x + 5

    .

    f(g(x)) = 2 (x + 5) - 4

    f(g(x)) = 2x + 10 - 4

    f(g(x)) = 2x + 6

    2x + 6 = 0

    2x = -6

    x = -6/2

    x = -3

    .

    Gab: A


ID
2937982
Banca
CONSULPLAN
Órgão
CBTU
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

A função inversa de uma função f(x) do 1º grau passa pelos pontos (2, 5) e (3, 0). A raiz de f(x) é

Alternativas
Comentários
  •  Inversamente Proporcional => troca a ordem do que está em azul e multiplica

    (2, 5)

    (3, 0)

    2 * 0 = 0

    3 . 5 = 15

    A raiz de f(x) é 15

    Gabarito ( D )

    Obs: Quando meus comentários estiverem desatualizados ou errados, mandem-me msgns no privado, por favor, porque irei corrigi-los.

  • (2,5) e (3,0) são respectivamente (x,y); Substituindo na fórmula f(x) = ax+b

    5=2a+b e 0 = 3a+b

    Resolvendo por sistema linear

    a=-5 e b=15, logo f(x)=-5x+15

    Pra encontrar a função inversa, isolamos o X

    Y=-5x+15

    Y+5x=15

    5x=15-Y

    X=(15-Y)/5

    X=3-Y/5

    Essa é a inversa.

    Pra achar a raiz, basta igualar a 0

    3-y/5 = 0

    y/5=3

    y=3 x 5

    y = 15

  • Complementando com base na resolução de Bruno Fagundes da Silva, eu fiz desse jeito:

    A função inversa termina assim

    X = 15 - y

           5

    Daí você iguala à 0 (zero)

     15 - y = 0

        5

    O 5 (cinco) vai subir multiplicando o 0 (zero), ficando igual à 0 (zero)

    15 - y = 0

    Daí o y passa para o outro lado mudando o sinal, ficando positivo. E o 0 (zero) também muda de sinal, ficando negativo.

    15 - 0 = y

    15 = y

    Que Deus abençoe vocês.


ID
2937985
Banca
CONSULPLAN
Órgão
CBTU
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Marcelo, em 5 dias de trabalho, trabalhando 6 horas por dia, consegue fabricar 70 peças de roupa. O número de dias necessários para Marcelo fabricar 112 peças, trabalhando 4 horas por dia, é

Alternativas
Comentários
  • Primeiro ache quantas horas serão necessárias para ele fazer 112 peças (é só fazer uma regra de 3 simples):

    30h - 70 peças

    x h - 112 peças

    Saberemos que ele irá necessitar 48h para fazer 112 peças. Assim, dividindo as 48h por 4, saberemos quantos dias serão necessários (12 dias trabalhando 4h/dia)

  • 5d -- 6h/d -- 70p      ( fatora 6h e 4h por 2) fica 3h/d e 2h/d e INVERSA TROCA 

    x -- 4h/d -- 112p       (fatora 70 peças e 112 peças por 7) fica 10p e 16p  DIRETA MANTEM 

     

    Repete  5:   2 * 10

                x    3  * 16 

                5: 20

                x  48      

             20x: 240 ( corta 0)

             x: 24/2 

             x: 12


ID
2937988
Banca
CONSULPLAN
Órgão
CBTU
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Cláudio fez um acordo com sua mãe no qual ele receberia todo mês 50% da quantia que guardasse. Sabendo-se que ele não gastou esse dinheiro e que após 3 meses possuía R$ 405,00, então a quantia que Cláudio tinha inicialmente era

Alternativas
Comentários
  • O x equivale ao valor inicial que Claudio tinha,Nesse sentido

    1 mês x + x/2 = 3x/2
    2 mês 3x/2 + 3x/4 = 9x/4
    3 mês 9x/4 + 9x/8 = 27x/8

    27x/8 = 405
    27x = 8*405 = 3240
    x = 3240/27
    x = 120
      Resposta letra C

  • Utilizando a fórmula de montante aplicado a juros composto (taxa aplicada sempre sobre o valor anterior, e não sobre o valor inicial):

    Montante = Capital (1 + taxa)^período

    M = C (1+i)^n 

    M = C (1+0,5)^3 = 405

    3,375 C = 405

    C = 120

    Resposta C

  • bom pequei um por um da resposta.

    e ficou assim:

    inicio (resposta C) 120.

    120+50% =60 logo 120 + 60 =180

    180+50%=90+180=270

    270+50%=135+270=405

     

    logo a resposta e letra C  By PQD

  • 50% = 1,5

    em tres meses = 1,5^ 3 = 3,375

     

    405 / 3,375 = 120

  • peguei pelas alternativas tb!

  • Vai pelas alternativas

    120 x 1,50 = 180

    180 x 1,5 = 270

    270x 1,5 = 405


ID
2937991
Banca
CONSULPLAN
Órgão
CBTU
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

A diferença entre a idade de Diogo e Paulo é 8 anos. Sabendo-se que a idade de um está para 6, assim como a do outro está para 8, então a soma de suas idades é igual a

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: letra A.

    "A diferença entre a idade de Diogo e Paulo é 8 anos", ou seja:

    D - P = 8

    D = 8 + P

    "Sabendo-se que a idade de um está para 6, assim como a do outro está para 8", ou seja:

    P/6 = D/8

    P.8 = (8 + P)6

    8P = 48 + 6P

    2P = 48

    P = 24

    D = 8 + 24

    D = 32

    Finalmente, "então a soma de suas idades é igual a", ou seja:

    24 + 32 = 56

  • Rodrigo como vc definiu que o P esta para 6 e D para 8 e não o inverso? Tentativa e erro?

  • Se a idade do Diogo estiver para 6, vai dar resultado negativo (só fui ver depois que tentei).

  • Razão e proporção coloca o k que vem a solução !!!

    Diego - Paulo = 8 anos.

    D/P = 8/6 .

    Igualando à k Temos :

    D=8 K

    P= 6 K

    Substituindo os valores na equação:

    D - P = 8 anos

    8 K - 6 K = 8 anos .

    K = 4

    Substituindo os valores nos termos sobrepostos.

    D = 8 k = 8* 4 = 32 anos

    P = 6 K = 6* 4 = 24 anos

    Logo o total das idade é 56 anos.

    O segredo do sucesso é nunca desistir !!!

  • Taboada do 6 e do 8 !

    R: 56


ID
2937997
Banca
CONSULPLAN
Órgão
CBTU
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Uma sequência é dada da seguinte forma:

  • termos em ordem par na sequência: multiplique o termo anterior por 2 e adicione 1;
  • termos em ordem ímpar, exceto o primeiro, na sequência: multiplique o termo anterior por 2 e subtraia 1;

Sabe-se que o primeiro termo dessa sequência é um número natural menor ou igual a 2. Sendo assim, o termo que pode fazer parte desta sequência é o  

Alternativas
Comentários
  • Início 1

    1- 3 - 5 - 11 - 21 - 43 - 85

    Início 2

    2 - 5 - 9 - 19 - 37

    termo par X.2+1

    termo ímpar. X.2-1

  • @Luiz Nascimento

    Seguindo seu raciocínio no "Início 2" 9 é impar, logo 9x2=18-1=17

    1x2-1=1

    termos em ordem ímpar, exceto o primeiro.

    Início 1 "interpretei de duas formas"

    1: 1, 2, 3, 5, 9, 17, 33, 65, 129...

    ñ subtraí 1!

    2: 1, 3, 5, 9, 17, 33, 65, 129...

    usei a mesma regra do termo par no 1 termo!

    Início 2

    2, 5, 11, 23.

    G: A ) 23

  • Meu amigo Ivis, presta atenção no enunciado, termo Par e Ímpar, 1° termo é ímpar, 2 termo é par, 3° termo é ímpar e assim por diante. Termo e não conteúdo do Termo.

  • 5 9 13 17 .. ..

    gab: B

  • Não entendi como executar essa questão!

  • Melhor jeito de resolver é literalmente fazendo a série.

    Ela pode começar com 1 ou 2, não se sabe.

    Segundo termo, ou termo par: multiplica o anterior por 2 e então soma 1

    Terceiro termo ou termo ímpar: multiplica o anterior por 2 e então subtrai 1

    1|3|5|11|21|...

    2|5|9|19|37|...

  • Digamos que comece pelo numero 1.

    I P I P i P I

    1 3 5 11 21 43 85

    com 2

    I P I P I P

    2 5 9 19 37 75

    resposta 37 .

  • Ôxe, Raciocínio sem Lógica da gota serena! o único que apareceu foi 23, e a turma aqui ainda diz que foi 37. Dormir, acho que estou endoidando.

  • Questão difícil. Na hora de uma prova, você pensar que pode começar por 2 ou por 1 ?


ID
2938000
Banca
CONSULPLAN
Órgão
CBTU
Ano
2014
Provas
Disciplina
História
Assuntos

Cinquenta anos após o Golpe Militar que instaurou uma ditadura no Brasil, hoje é possível saber melhor como funcionou o aparelho repressivo do regime e os abusos cometidos graças às investigações da Comissão Nacional da Verdade (CNV) e de dezenas de instituições parceiras, como comissões estaduais e municipais criadas nos últimos dois anos. Desde 2012, quando a CNV foi criada, foram ouvidas cerca de 600 pessoas – em sua maioria vítimas do regime, mas, também, agentes da repressão. O relatório final com as conclusões dos trabalhos será apresentado em dezembro.

(BBC Brasil. Disponível em: www.bbc.co.br/portuguese. Acesso em: 31/03/2014.)  

A principal finalidade da Comissão Nacional da Verdade é

Alternativas

ID
2938003
Banca
CONSULPLAN
Órgão
CBTU
Ano
2014
Provas
Disciplina
História
Assuntos

Cinquenta anos após o Golpe Militar que instaurou uma ditadura no Brasil, hoje é possível saber melhor como funcionou o aparelho repressivo do regime e os abusos cometidos graças às investigações da Comissão Nacional da Verdade (CNV) e de dezenas de instituições parceiras, como comissões estaduais e municipais criadas nos últimos dois anos. Desde 2012, quando a CNV foi criada, foram ouvidas cerca de 600 pessoas – em sua maioria vítimas do regime, mas, também, agentes da repressão. O relatório final com as conclusões dos trabalhos será apresentado em dezembro.

(BBC Brasil. Disponível em: www.bbc.co.br/portuguese. Acesso em: 31/03/2014.)  

Os trabalhos da Comissão Nacional da Verdade já alcançaram grandes conquistas e revelações significativas na elucidação de um dos períodos mais dramáticos da história recente do Brasil, tais como:

I. Algumas pessoas que participaram da estrutura repressiva do regime militar admitiram à Comissão que torturaram ou viram outros agentes torturando presos, em audiências realizadas pelas comissões, com depoimentos relevantes, pois contrariam o discurso oficial dos militares, que ora negam que houvesse tortura, ora afirmam que eram casos isolados.

II. Após solicitação da Comissão Nacional da Verdade, a Justiça de São Paulo determinou a mudança dos atestados de óbito do jornalista Vladimir Herzog e do estudante Alexandre Vannucchi Leme, oficializando que ambos foram mortos pelo regime militar depois de sofrerem tortura, o que pode abrir precedentes para que outras famílias solicitem a mudança de atestado de óbito de seus parentes mortos pela ditadura.

III. Em parceria com outros órgãos e comissões, a Comissão Nacional da Verdade vem solicitando exumações e revendo laudos para investigar a morte de pessoas durante o regime militar no Brasil, como, por exemplo, o caso do ex-presidente João Goulart, deposto em 1964 pelos militares, que teve seu corpo retirado do cemitério de São Borja (RS) e levado para Brasília, a fim de serem coletadas amostras para esclarecer o real motivo de sua morte.

Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)

Alternativas
Comentários
  • Gab: A

  • Comissão Nacional da Verdade (CNV), abreviadamente Comissão da Verdade, foi um colegiado instituído pelo governo do Brasil para investigar as graves violações de direitos humanos ocorridas entre 18 de setembro de 1946 e 5 de outubro de 1988. As violações aconteceram no Brasil e no exterior, praticadas por "agentes públicos, pessoas a seu serviço, com apoio ou no interesse do Estado" brasileiro.

    GABA: A

  • Aí vem o cidadão de bem brasileiro e diz: não houve repressão.

    Ok, lírio do vale!


ID
2938006
Banca
CONSULPLAN
Órgão
CBTU
Ano
2014
Provas
Disciplina
História
Assuntos

Cinquenta anos após o Golpe Militar que instaurou uma ditadura no Brasil, hoje é possível saber melhor como funcionou o aparelho repressivo do regime e os abusos cometidos graças às investigações da Comissão Nacional da Verdade (CNV) e de dezenas de instituições parceiras, como comissões estaduais e municipais criadas nos últimos dois anos. Desde 2012, quando a CNV foi criada, foram ouvidas cerca de 600 pessoas – em sua maioria vítimas do regime, mas, também, agentes da repressão. O relatório final com as conclusões dos trabalhos será apresentado em dezembro.

(BBC Brasil. Disponível em: www.bbc.co.br/portuguese. Acesso em: 31/03/2014.)  

Um dos casos mais emblemáticos ocorridos nos últimos anos de governos militares no Brasil foi o atentado a bomba no Riocentro, um centro de convenções no Rio de Janeiro. A Comissão Nacional da Verdade obteve documentos que apresenta detalhes inéditos sobre a ação dos militares para acobertar a autoria do atentado que ocorreu em 1981, durante a realização de um show para comemorar o

Alternativas
Comentários
  • Resposta: A

  • atentado ao Riocentro foi uma das diversas manifestações da linha-dura no contexto da abertura politica Insatisfeitos com o processo de distensão, setores mais radicais do grupo promoveram diversos atos terroristas, dentre eles o atentado ao Riocentro, que não logrou êxito e revelou ao público a incoerência entre os militares sobre o retorno à democracia.

    Os militares tinham como alvo o show realizado em 30 de abril de 1981, às 21 horas, no centro de convenções do Riocentro. O espetáculo era dedicado ao DIA DO TRABALHO (1º de Maio) e contava com personalidades de esquerda, sendo organizado por Chico Buarque e Fernando Peixoto através do Centro Brasil Democrático.

    FONTE: https://www.infoescola.com/ditadura-militar/atentado-ao-riocentro/


ID
2938015
Banca
CONSULPLAN
Órgão
CBTU
Ano
2014
Provas
Disciplina
História
Assuntos

Nos últimos 29 anos, o país foi às ruas em três momentos decisivos: na campanha das diretas, no “Fora Collor” e nas revoltas de junho. Essas manifestações tiveram origem no desencontro entre os políticos e os cidadãos, na surdez da política em relação à estridente voz da população.

(Revista Veja. Edição especial 2340. Setembro de 2013, p. 74.)

O movimento que tomou as grandes cidades brasileiras com o lema “Diretas Já”, em meados da década de 1980, resultou numa emenda constitucional que restabelecia as eleições diretas no Brasil. Apresentada pelo deputado federal Dante de Oliveira (PMDB-MT) a emenda

Alternativas
Comentários
  • Letra B

    Não teve aprovação, pois precisava da votação de dois terços do plenário, resultando em eleição indireta.

  • Em 25 de abril de 1984, sob grande expectativa dos brasileiros, a emenda das eleições diretas foi votada, obtendo 298 votos a favor, 65 contra e 3 abstenções. Devido a uma manobra de políticos aliados ao regime, não compareceram 112 deputados ao plenário da Câmara dos Deputados no dia da votação. A emenda foi rejeitada por não alcançar o número mínimo de votos para a sua aprovação.

  • não teve aprovação, pois precisava da votação de dois terços do plenário, resultando em eleição indireta

    Muita gente na dúvida, da A de fato tancredo neves assumiu a presidência, pois ele era o presidente do (TSE) (eleição indireta )

  • Cuidado com os comentários. Muitos deles estão equivocados de uma forma que até parece pessoas troll. Tancredo Neves não assumiu em 1980. Tancreco foi eleito presidente da República em 1985 de forma INDIRETA. O primeiro presidente eleito de forma direta desde João Goulart foi Collor em 1989

  • Gabarito B

    1983/1984 – A população fez o movimento “Diretas Já”. Emenda Constitucional se chamava Dante de Oliveira, mas ficou conhecido como Diretas Já: Se a maioria dos deputados votassem a favor dessa emenda, logo em 1985 já ia ter um presidente eleito pelo povo. Eram 479 Deputados, mas 298 votos foram aprovados e a EC não foi aprovada.

    O movimento Diretas Já contou com a participação de partidos políticos, representantes da sociedade civil, artistas e intelectuais. Mesmo sendo marcado por significativo apelo popular, o processo de eleições diretas só ocorreu em 1989, com o presidente Fernando Collor de Mello

    Collor foi o primeiro presidente eleito por voto direto do povo, após o  (1964-1985) e o primeiro a ser afastado temporariamente por um processo de impeachment no país. 

    Tudo posso Naquele que me fortalece! 

  • A Emenda que ficou conhecida pelo nome do seu autor, Dante de Oliveira, até conseguiu a maior dos votos do Congresso Nacional, não conseguiu, porém, a maioria qualificada de 2/3 que precisava para ser aprovada.

    A eleição do primeiro presidente civil, portanto, deu-se por meio do voto indireto.

    Gabarito: B

  • Tancredo foi eleito indiretamente pelo Colégio eleitoral, porém não chega a assumir à presidência por problemas de saúde, então seu vice, Sarney, assume.

    A emenda Dante de Oliveira obteve a maioria dos votos, porém não foi aprovada.


ID
2938018
Banca
CONSULPLAN
Órgão
CBTU
Ano
2014
Provas
Disciplina
História
Assuntos

Nos últimos 29 anos, o país foi às ruas em três momentos decisivos: na campanha das diretas, no “Fora Collor” e nas revoltas de junho. Essas manifestações tiveram origem no desencontro entre os políticos e os cidadãos, na surdez da política em relação à estridente voz da população.

(Revista Veja. Edição especial 2340. Setembro de 2013, p. 74.)

“O movimento ‘Fora Collor’, ocorrido na década de 1990, resultou no impeachment do presidente eleito de forma _______________; Fernando Collor de Mello, que perdeu seus direitos políticos por oito anos, assumiu, na época, a presidência do Brasil, seu vice ______________________.” Assinale a alternativa que completa correta e sequencialmente a afirmativa anterior.

Alternativas
Comentários
  • Letra B

    Direta / Itamar Franco

  • itamar franco com o plano REAL
  • Gabarito B

    Fernando Collor de Melo (1990-1992)

    Em 29 de setembro, por 441 a 38 votos, a Câmara vota pelo impeachment do presidente, que é afastado do cargo. A presidência é assumida no dia 2 de outubro pelo então vice-presidente, Itamar Franco. Em 29 de dezembro de 1992, Collor renunciou à presidência da República, horas antes de ser condenado pelo Senado por crime de responsabilidade, tendo seus direitos políticos suspensos por oito anos.

    Foi a primeira vez na história republicana do Brasil que um presidente eleito pelo voto direto era afastado por vias democráticas.

    Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Fernando_Collor_de_Mello

    Tudo posso Naquele que me fortalece!

  • Só um comentário: Não se perde direitos políticos, eles são suspensos.

  • Os diretos politicos nao podem serem cassados,mas perda e suspensao esta de acordo com ordenamento juridico Brasileiro, vide artigo 15 da CF.

  • O atalho aqui para o candidato é saber que o sucessor de Fernando Collor de Mello foi o seu vice Itamar Franco. Assim, resta como correta a alternativa B.

    Sobre a forma de eleição, temos de lembrar que Fernando Collor foi o primeiro presidente eleito de forma direta após a redemocratização.

    Resposta: B

  • O atalho aqui para o candidato é saber que o sucessor de Fernando Collor de Mello foi o seu vice Itamar Franco. Assim, resta como correta a alternativa B.

    Sobre a forma de eleição, temos de lembrar que Fernando Collor foi o primeiro presidente eleito de forma direta após a redemocratização.

    Resposta: B


ID
2938021
Banca
CONSULPLAN
Órgão
CBTU
Ano
2014
Provas
Disciplina
História
Assuntos

Nos últimos 29 anos, o país foi às ruas em três momentos decisivos: na campanha das diretas, no “Fora Collor” e nas revoltas de junho. Essas manifestações tiveram origem no desencontro entre os políticos e os cidadãos, na surdez da política em relação à estridente voz da população.

(Revista Veja. Edição especial 2340. Setembro de 2013, p. 74.)

Em junho de 2013, as ruas do Brasil foram tomadas por milhões de brasileiros, em sua maioria jovens, que expressaram um grande descontentamento com os rumos do país. Sobre este histórico momento, analise.

I. As manifestações tiveram como estopim o movimento pela redução das tarifas de transporte público, que foi violentamente reprimido em São Paulo pela polícia militar.

II. Depois de se espalharem por todo o país, os atos foram além das reivindicações originais (transportes), dando vazão a inúmeras questões que inquietavam a população.

III. Vários partidos políticos, principalmente os de oposição, aderiram às manifestações, transformando-se em apoiadores e liderando os atos em vários estados.

Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)

Alternativas
Comentários
  • Não tô lembrado da polícia "reprimindo violentamente" as manifestações de 2013. Até onde sei, vandalismo não é manifestação (black blocs)

  • E alguns partidos aderiram sim ao movimento, questãozinha política.

  • Os protestos no Brasil em 2013, também conhecidos como Manifestações dos 20 centavos, Manifestações de Junho ou Jornadas de Junho, foram várias manifestações populares por todo o país que inicialmente surgiram para contestar os aumentos nas tarifas de transporte público, principalmente nas principais capitais.

  • A PMESP exerceu a sua competência constitucional, garantia da ordem publica, bem como incolumidade das pessoas. Manifestações com respeito à lei não tiveram qualquer intervenção da PMESP

  • movimento brasil livre não teve viés politico não?

  • Letra D

    A Manifestações dos 20 centavos inicialmente surgiu para contestar os aumentos nas tarifas do transporte púbico, principalmente nas principais capitais, houve 696 protestos em todo o país, com 2.608 pessoas detidas, oito casos de morte relacionados às manifestações e 117 jornalistas feridos, inúmeros casos de agressão policial, além disso houve vaias para quem levantava bandeiras de partidos políticos.

    -O Globo

  • QUESTÃO POBRE. VI NA PRÁTICA, EM MEU ESTADO, REPRESENTANTES DE PARTIDOS POLÍTICOS DA OPOSIÇÃO IREM ÀS RUAS JUNTAMENTE COM OS MANIFESTANTES. TIPO DE QUESTÃO QUE NEM SE DEVE INVESTIR TEMPO.

  • ATENÇÃO! Questões como esta são tendência... Não deixem que o juízo de valor os levem ao erro!

    I. As manifestações tiveram como estopim o movimento pela redução das tarifas de transporte público, que foi violentamente reprimido em São Paulo pela polícia militar. (A POLÍCIA ADMITIU EXCESSOS)

    III. Vários partidos políticos, principalmente os de oposição, aderiram às manifestações, transformando-se em apoiadores e liderando os atos em vários estados. (ATENÇÃO AOS TERMOS: TRANSFORMANDO-SE E VÁRIOS).

  • A polícia reprimiu os Black Bloc's e alguns partidos TENTARAM aderir as manifestações, mas foram expulsos como o Aécio Neves do PSDB que foi expulso de uma das manifestações, o vídeo está até no Youtube.

  • Pra quem viveu nessa época é difícil acertar essa, na prática foi bem diferente.

  • Questão podre

  • questão equivocada. qm viveu a realidade sabe muito bem, imagina o tanto de erro que eles cometem em questões que não vivemos a realidade pra saber ? ridiculo...

  • Pra mim que sou professor de história e vivi o período relatado, só posso afirmar que essa questão é uma tristeza tremenda, totalmente parcial.

  • I. De fato, as manifestações tiveram como estopim o movimento pela redução das tarifas de transporte público. Por outro lado, considero um exagero falar que essas manifestações foram violentamente reprimidas em São Paulo pela polícia militar, já que a repressão estatal ocorria principalmente quando havia depredação de patrimônio, fosse privado ou público. De qualquer forma, este item foi considerado como correto pela banca. ITEM CORRETO

    II. Exato! As manifestações se espalharem por todo o país e os atos foram além das reivindicações originais (transportes), dando vazão a inúmeras questões que inquietavam a população. ITEM CORRETO.

    III. Nas manifestações havia mais envolvimento de partidos que faziam parte da base do governo, como o PSOL, que tinha conexão com os black blocks, do que envolvimento dos partidos de oposição. De forma geral, no entanto, costuma-se dizer que as manifestações de 2013 foram apartidárias e sem o envolvimento de políticos tradicionais, fossem eles de direita ou de esquerda, que costumavam se manifestar apenas por meio de redes sociais. ITEM INCORRETO

    Gabarito: D

  • kkk essa consulplan esta de brincadeira. Eu participei da organização na epoca, e o que mais tinha la era pessoal de partido politico; grande parte de esquerda mais tinha partido de direita tambem.

  • Esse é o problema de muitas questões. O que é certo? Oque ocorreu de fato ou no ponto de vista deles..

  • Naquela época o "gigante acordou" porque houve aumento de alguns centavos a mais na tarifa do Bus e da gasolina que girava em torno de 2,80.

    Hoje a gasolina tá 7 reais, a tarifa de Bus quase 5 conto, mas o gigante parece que ainda continua dormindo...

    Gabarito D


ID
2938030
Banca
CONSULPLAN
Órgão
CBTU
Ano
2014
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Um computador com o Sistema Operacional Microsoft Windows 7 (configuração padrão) é utilizado por diversos estudantes na biblioteca de uma faculdade. Considerando que cada aluno possui um usuário no computador, o método para encerrar as atividades, deixando o computador disponível para que outro possa utilizá-lo, é

Alternativas
Comentários
  • Questãozinha pra não deixar ninguém zerar na matéria

    Gabarito letra A de aprovado.

  • Passos para fazer logoff:

    1º - basta ir ao ícone do “menu inciar” (que antigamente vinha escrito, e no Windows Seven é apenas um desenho). 

    2º - Depois disso, ao lado do botão “desligar”, haverá uma setinha com as opções: trocar usuário, fazer logoff, bloquear, reiniciar, e desligar.

    3º - É só escolher a opção “Fazer logoff” e pronto!

    Depois que logoff é efetuado, qualquer usuário pode fazer o logon sem a necessidade do computador precisar ser reiniciado.

    Gabarito:A

  • logoff = encerra todos os programas.

  • Gabarito A de Aprovação nas vagas!

  • Gabarito: A.

    Logoff.

  • GABARITO: LETRA A

    Tradução livre de logoff: sair

  • fazer logoff: As atividades do usuário são finalizadas, porém, o sistema operacional fica disponível para acesso de outro usuário. Por outro lado, na Trocar Usuário, todas as atividades do usuário ficam executadas em plano inferior.


ID
2938033
Banca
CONSULPLAN
Órgão
CBTU
Ano
2014
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Utilizando a ferramenta Microsoft Office Excel 2007 (configuração padrão), o procedimento para alternar o modo de exibição de uma planilha para tela inteira é: clicar na guia

Alternativas
Comentários
  • gab: D

  • Semelhante ao Office 365, porém não há mais a opção Tela Inteira...

    Há: Normal; Visualização de Quebra de Página; Layout da Página; e Modo de Exibição Personalizado.

  • Valeu pelo comentário completo, Newton!


ID
2938036
Banca
CONSULPLAN
Órgão
CBTU
Ano
2014
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Na ferramenta Microsoft Office Excel 2007 (configuração padrão), a função CONT.SE tem o objetivo de

Alternativas
Comentários
  • A função CONT.SE (intervalo; condição) realiza a contagem de todas as células de um intervalo que satisfazem uma determinada condição.

  • Função CONT.SE CONTA o nº de células dentro de um intervalo que atendam a um único critério que você especifica.

    Portanto, na letra "D" deveria constar (contar) ao invés de (calcular). Questão deveria ser ANULADA!
    Outra questão  (Q520102) confirma a afirmação sobre a função CONT.SE

  • Passível de anulação 


  • Não acredito que fosse passível de anulação.

    Está certo que a banca usou uma expressão incomum para esse tipo de caso ("calcular"). Entretanto, se pensarmos bem, uma soma, uma multiplicação, uma divisão, uma subtração são TODAS formas de cálculo.

    Logo, afirmar calcular ou contar o número de células daria no mesmo. O que vale aqui é interpretação de acordo com o contexto.

  • Enquanto a CONSULPLAN utilizar pessoal não qualificado para a elaboração de questões de informática, é isso que veremos nas provas.

    Essa questão deveria ter sido anulada!

    É perfeitamente possível "ter o objetivo" procurar células vazias, justamente uma grande utiilidade atribuída à função CONT.SE.

    A fórmula =CONT.SE(A1:A10;"") permitirá contar as células vazias (basta usar aspas aspas no critério) no intervalo A1:A10.

    Prof. Marcelo Ribeiro Soares

  • A) calcular quantos valores há na lista de argumentos. =CONT.VALORES (Xx : Xx) - conta a quantidade de células não vazias dentro de um intervalo. Ou seja, contabiliza aquelas células que contenham qualquer tipo de informacão (fórmulas, números, caracteres, etc)

    B) calcular quantos números há na lista de argumentos. =CONT.NUM (Xx : Xx)

    C) contar o número de células vazias dentro de um intervalo que atende a múltiplos critérios. =CONT.SE.S (intervalo_critérios1; critérios1; [intervalo_critérios2; critérios2])

    D) calcular o número de células não vazias em um intervalo que corresponde a determinados critérios. =CONT.SE (Xx : Xx; "critério") - conta a quantidade de células não vazias dentro de um intervalo. Ou seja, contabiliza aquelas células que contenham qualquer tipo de informacão (fórmulas, números, caracteres, etc)

  • Questão deveria ser anulada!!!


ID
2938039
Banca
CONSULPLAN
Órgão
CBTU
Ano
2014
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Considere o texto produzido com a ferramenta Microsoft Office Word 2007 (configuração padrão).


A CBTU Belo Horizonte recebeu na última quarta-feira (26/02) o grupo “Traços da União” de Venda Nova. A visita marca mais uma edição do Estação Terceira Idade do ano de 2014. Ao embarcar na Estação Vilarinho, os 15 participantes tinham como principal bagagem, a curiosidade, o desejo de novas experiências e a vontade de aproveitar o que a melhor idade tem a oferecer.


O procedimento para adicionar uma caixa de texto neste documento é: clicar na guia

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: A) Inserir e, no grupo Texto, clicar na opção Caixa de texto.

  • Semelhante ao Office 365

  • GAB= A


ID
2938045
Banca
CONSULPLAN
Órgão
CBTU
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

Considere que Arthur, funcionário público, tenha cometido infração no exercício do cargo e que Matheus, também funcionário público, superior hierárquico daquele, ao tomar conhecimento da infração, por indulgência, tenha deixado de responsabilizar seu subordinado, mesmo tendo competência para tanto. Neste caso, nos termos do Código Penal, é correto afirmar que Matheus cometeu

Alternativas
Comentários
  • Gabarito - Letra D

     

     

    Condescendência criminosa

    Art. 320 - Deixar o funcionário, por indulgência, de responsabilizar subordinado que cometeu infração no exercício do cargo ou, quando lhe falte competência, não levar o fato ao conhecimento da autoridade competente:

    Pena - detenção, de quinze dias a um mês, ou multa.

     

    bons estudos

  • Gabarito Letra D.

    Matheus deixou de responsabilizar subordinado por indulgência = Condescendência criminosa.

  • GABARITO D

    PALAVRAS CHAVES:

    Corrupção passiva  →  Solicitar / Receber

    Corrupção ativa → Oferecer / Prometer

    Peculato → Apropriar-se do bem, em função do cargo

    Concussão  →  Exigir

    Condescendência  Criminosa → Não cabuetar criminoso OU deixar de responsabilizar

    Prevaricação  → Retardar ou deixar de fazer, ato de OFÍCIO

    bons estudos

  • Gabarito: D

    Condescendência Criminosa.

    Art. 320. Deixar o funcionário, por indulgência, de responsabilizar subordinado que cometeu infração no exercício do cargo ou, quando lhe falte competência, não levar o fato ao conhecimento da autoridade competente:

    Pena: detenção, 15 dias a 1 mês (ou multa).

     

  • Considere que Arthur, funcionário público, tenha cometido infração no exercício do cargo e que Matheus, também funcionário público, superior hierárquico daquele, ao tomar conhecimento da infração, por indulgência, tenha deixado de responsabilizar seu subordinado, mesmo tendo competência para tanto. Neste caso, nos termos do Código Penal, é correto afirmar que Matheus cometeu

    a) fato atipíco

    NÃO É....ESTA PREVISTO EM LEI - FATO TIPIFICADO NO CÓDIGO PENAL. ERRADA

    b) Crime de Prevaricação

    Art. 319 RETARDAR ou DEIXAR DE PRATICAR, indevidamente, ATO DE OFICIO ou PRATICÁ-LO contra disposição de lei, (agora vem o pulo do gato) PARA SATISFAZER INTERESSE OU SENTIMENTO PESSOAL. ERRADA

    c) Crime de corrupção passiva

    Art. 317. SOLICITAR ou RECEBER, para si ou para outrem, DIRETA ou INDIRETAMENTE, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, VANTAGEM INDEVIDA, ou ACEITAR PROMESSA DE TAL VANTAGEM . ERRADA

    d) Crime de condescendência criminosa

    Art. 320. DEIXAR o funcionário, por INDULGENCIA, de responsabilizar SUBORDINADO, que COMETEU INFRAÇÃO no EXERCÍCIO DO CARGO, ou quando lhe falte competência, não levar o fato ao conhecimento da autoridade competente CORRETA

  • Em 22/10/19 às 22:51, você respondeu a opção D.

    Você acertou!Em 25/07/19 às 21:13, você respondeu a opção D.

    Você acertou!Em 11/07/19 às 21:58, você respondeu a opção D.

    Você acertou!Em 26/06/19 às 01:10, você respondeu a opção D.

    Você acertou!Em 21/05/19 às 22:19, você respondeu a opção D.

    RUMO A PCDF.

  • GABARITO: ALTERNATIVA D

    indulgÊNCIA - condescÊNCIA

    Bons estudos! :)

  • O Matheus do caso cometeu o crime de condescendência criminosa..

    Isto ajuda na maioria das questões:

    *CORRUPÇÃO PASSIVA – “SOLICITAR OU Receber"

    *CORRUPÇÃO PASSIVA PRIVILEGIADA – CEDE A PEDIDO OU INFLUENCIA DE OUTREM

    *CORRUPÇÃO ATIVA – OFERECER OU PROMETER VANTAGEM.

    *EXCESSO DE EXAÇÃO – GERALMENTE ENVOLVE TRIBUTO.

    *PREVARICAÇÃO – RETARDAR OU DEIXAR DE PRATICAR C/ INTERESSE PESSOAL

    *PREVARICAÇÃO IMPRÓPRIA – “VISTA GROSSA” DO AGENTE PENITENCIÁRIO

    *FAVORECIMENTO REAL – AUXILIO AO CRIMINOSO COM O PROVEITO DO CRIME

    *PECULATO – APROPRIA-SE DE DINHEIRO OU BEM, OU DESVIA-LO

    *PECULATO CULPOSO – TEM CULPA NO CRIME DE OUTRO

    *CONCUSSÃO – EXIGIR PRA SI OU PRA OUTREM

    *ADVOCACIA ADM – PATROCINAR 

    *TRÁFICO DE INFLUENCIA – PRETEXTO DE INFLUIR NO TRABALHO DO FUNCIONÁRIO PÚBLICO

    *EXPLORAÇÃO DE PRESTIGIO – INFLUIR EM ALGUÉM DA JUSTIÇA (JUIZ/JURADO/PERITO...)

    *CONDESCENDÊNCIA CRIMINOSA – DEIXAR SUBORDINADO PRATICAR INFRAÇÃO SEM PUNIR OU COMUNICAR AUTORIDADE QUE O FAÇA.

  • Palavra chave: superior hierárquico daquele

    A luta continua.

  • Com vistas a responder à questão, faz-se necessária a verificação das alternativas a fim de verificar qual delas corresponde à situação hipotética descrita no enunciado.
    Item (A) - Fato atípico é aquele que não encontra enquadramento em lei penal. A conduta descrita no enunciado corresponde ao delito de condescendência criminosa. Matheus é superior hierárquico de Arthur e, em razão de seu dever de ofício, deveria responsabilizar seu subordinado quando ciente da prática da infração, mas não o fez por indulgência. Com efeito, como dito, a conduta de Matheus se enquadra de modo perfeito ao disposto no artigo 320 do Código Penal, que tem a seguinte redação: "deixar o funcionário, por indulgência, de responsabilizar subordinado que cometeu infração no exercício do cargo ou, quando lhe falte competência, não levar o fato ao conhecimento da autoridade competente". Assim sendo, a presente alternativa é falsa.
    Item (B) - O delito de prevaricação está previsto no artigo 319 do Código Penal, que tem a seguinte redação: "retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou praticá-lo contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal". A conduta descrita no enunciado da questão não se enquadra ao tipo penal transcrito. Enquadra-se como dito, de modo específico no tipo penal correspondente ao delito condescendência criminosa. Assim, a assertiva contida neste item é falsa.
    Item (C) - O  crime de corrupção passiva está tipificado no artigo 317 do Código Penal, que assim dispõe: "solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida, ou aceitar promessa de tal vantagem". A conduta descrita no enunciado da questão, com toda a evidência, não se enquadra no tipo penal de corrupção passiva constante deste item. Desta feita, a presente alternativa é falsa.
    Item (D) - Conforme dito na análise do item (A), a conduta descrita no enunciado corresponde ao delito de condescendência criminosa. Matheus é superior hierárquico de Arthur e, em razão de seu dever de ofício, deveria responsabilizar seu subordinado quando ciente da prática da infração, mas não o fez por indulgência. Com efeito, como dito, a conduta de Matheus se enquadra de modo perfeito ao disposto no artigo 320 do Código Penal, que tem a seguinte redação: "deixar o funcionário, por indulgência, de responsabilizar subordinado que cometeu infração no exercício do cargo ou, quando lhe falte competência, não levar o fato ao conhecimento da autoridade competente". Desta feita, a presente alternativa é verdadeira. 
    Gabarito do professor: (D)

  • INDULGÊNCIA - CONDESCENDÊNCIA CRIMINOSA


ID
2938048
Banca
CONSULPLAN
Órgão
CBTU
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Considerando as disposições constitucionais acerca da administração pública direta e indireta, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • A - Nem sempre . Há as hipóteses de dispensa e inexigibilidade de licitação .

    B - Estende-se às empresas públicas e Soc.econ.mista tb

    C-Invertou . Lei específica cria autarquia e fundação autárquica e autoriza EP. E SEM .

    D - GABARITO

  • ART 37 - CF/88

    A - ERRADO. - XXI - ressalvados os casos especificados na legislação, as obras, serviços, compras e alienações serão contratados mediante processo de licitação pública que assegure igualdade de condições a todos os concorrentes, com cláusulas que estabeleçam obrigações de pagamento, mantidas as condições efetivas da proposta, nos termos da lei, o qual somente permitirá as exigências de qualificação técnica e econômica indispensáveis à garantia do cumprimento das obrigações. 

    B - ERRADO.- XVII - a proibição de acumular estende-se a empregos e funções e abrange autarquias, fundações, empresas públicas, sociedades de economia mista, suas subsidiárias, e sociedades controladas, direta ou indiretamente, pelo poder público;  

    C-ERRADO. XIX – somente por lei específica poderá ser criada autarquia e autorizada a instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de fundação, cabendo à lei complementar, neste último caso, definir as áreas de sua atuação;  

    D - CORRETO. § 3º A lei disciplinará as formas de participação do usuário na administração pública direta e indireta, regulando especialmente:

    III - a disciplina da representação contra o exercício negligente ou abusivo de cargo, emprego ou função na administração pública.

  • XIX – somente por lei específica poderá ser criada autarquia e autorizada a instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de fundação, cabendo à lei complementar, neste último caso, definir as áreas de sua atuação; 

  • Gab "D" - Art. 37,  § 3º, III ( texto de lei )

  • Fui por eliminação. Tive ctz q as 3 primeiras estavam erradas, daí marquei a D sem ler.

  • A questão em tela versa sobre a disciplina de Direito Constitucional e o capítulo referente à Administração Pública.

    Analisando as alternativas

    Letra a) Esta alternativa está incorreta, pois, conforme o inciso XXI, do artigo 37, da Constituição Federal, "ressalvados os casos especificados na legislação, as obras, serviços, compras e alienações serão contratados mediante processo de licitação pública que assegure igualdade de condições a todos os concorrentes, com cláusulas que estabeleçam obrigações de pagamento, mantidas as condições efetivas da proposta, nos termos da lei, o qual somente permitirá as exigências de qualificação técnica e econômica indispensáveis à garantia do cumprimento das obrigações."

    Letra b) Esta alternativa está incorreta, pois, conforme o inciso XVII, do artigo 37, da Constituição Federal, "a proibição de acumular estende-se a empregos e funções e abrange autarquias, fundações, empresas públicas, sociedades de economia mista, suas subsidiárias, e sociedades controladas, direta ou indiretamente, pelo poder público"

    Letra c) Esta alternativa está incorreta, pois, conforme o inciso XIX, do artigo 37, da Constituição Federal, "somente por lei específica poderá ser criada autarquia e autorizada a instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de fundação, cabendo à lei complementar, neste último caso, definir as áreas de sua atuação."

    Letra d) Esta alternativa está correta e é o gabarito em tela. Dispõe o § 3º, do artigo 37, da Constituição Federal, "a lei disciplinará as formas de participação do usuário na administração pública direta e indireta, regulando especialmente:

    I - as reclamações relativas à prestação dos serviços públicos em geral, asseguradas a manutenção de serviços de atendimento ao usuário e a avaliação periódica, externa e interna, da qualidade dos serviços;

    II - o acesso dos usuários a registros administrativos e a informações sobre atos de governo, observado o disposto no art. 5º, X e XXXIII;

    III - a disciplina da representação contra o exercício negligente ou abusivo de cargo, emprego ou função na administração pública."

    Gabarito: letra "d".

  • As obras, serviços, compras e alienações da administração direta e indireta serão sempre contratados mediante processo de licitação pública que assegure igualdade de condições a todos os concorrentes.

    A vedação de acumulação remunerada de cargos públicos aplica-se à administração direta em âmbito federal, estadual e municipal, não se estendendo aos cargos, empregos ou funções da administração indireta.

    Somente por lei específica poderá ser criada empresa pública e sociedade de economia mista e autorizada a instituição de autarquia e de fundação, cabendo à lei complementar, neste último caso, definir as áreas de sua atuação.


ID
2938051
Banca
CONSULPLAN
Órgão
CBTU
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

No que se refere às possibilidades de intervenção da União nos Estados e Municípios e dos Estados nos Municípios, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as Falsas.

( ) A União poderá intervir nos Estados e no Distrito Federal para manter a integridade nacional, para repelir invasão estrangeira ou de uma unidade da Federação em outra e para pôr termo a grave comprometimento da ordem pública.

( ) A União poderá intervir nos Estados e no Distrito Federal para garantir o livre exercício de qualquer dos Poderes nas unidades da Federação, e para prover a execução de lei federal, ordem ou decisão judicial.

( ) O Estado poderá intervir em seus Municípios quando não tiver sido aplicado o mínimo exigido da receita municipal na manutenção e desenvolvimento do ensino e nas ações e serviços públicos de saúde.

( ) O decreto de intervenção, que especificará a amplitude, o prazo e as condições de execução e que, se couber, nomeará o interventor, será submetido à apreciação do Congresso Nacional ou da Assembleia Legislativa do Estado, no prazo de vinte e quatro horas.

A sequência está correta em

Alternativas
Comentários
  • (V) A União poderá intervir nos Estados e no Distrito Federal para manter a integridade nacional, para repelir invasão estrangeira ou de uma unidade da Federação em outra e para pôr termo a grave comprometimento da ordem pública.

    Art. 34. A União não intervirá nos Estados nem no Distrito Federal, exceto para:

    I - manter a integridade nacional;

    II - repelir invasão estrangeira ou de uma unidade da Federação em outra;

    III - pôr termo a grave comprometimento da ordem pública;

    (V) A União poderá intervir nos Estados e no Distrito Federal para garantir o livre exercício de qualquer dos Poderes nas unidades da Federação, e para prover a execução de lei federal, ordem ou decisão judicial.

    Art. 34. A União não intervirá nos Estados nem no Distrito Federal, exceto para:

    IV - garantir o livre exercício de qualquer dos Poderes nas unidades da Federação;

    VI - prover a execução de lei federal, ordem ou decisão judicial;

    (V) O Estado poderá intervir em seus Municípios quando não tiver sido aplicado o mínimo exigido da receita municipal na manutenção e desenvolvimento do ensino e nas ações e serviços públicos de saúde.

    Art. 35. O Estado não intervirá em seus Municípios, nem a União nos Municípios localizados em Território Federal, exceto quando:

    III - não tiver sido aplicado o mínimo exigido da receita municipal na manutenção e desenvolvimento do ensino e nas ações e serviços públicos de saúde;   

    (V) O decreto de intervenção, que especificará a amplitude, o prazo e as condições de execução e que, se couber, nomeará o interventor, será submetido à apreciação do Congresso Nacional ou da Assembleia Legislativa do Estado, no prazo de vinte e quatro horas.

    art. 36, § 1º O decreto de intervenção, que especificará a amplitude, o prazo e as condições de execução e que, se couber, nomeará o interventor, será submetido à apreciação do Congresso Nacional ou da Assembléia Legislativa do Estado, no prazo de vinte e quatro horas.

  • Para mim é um dos artigos mais chatos pra se gravar!

  • Gabarito - Letra D

  • Discordo do gabarito, a União deverá intervir nos estados prover prover a execução de lei federal, ordem ou decisão judicial, pois o PGR vai acionar o STF, STJ e TSE e estes vão intimar a união a intervir. bom, esse é o meu entendimento, alguém poderia explicar melhor?

  • Mateus, essa solicitação do PGR mediante ADIN só acontecerá nós casos de desobediência aos princípios sensíveis ou descumprimento de Lei federal ou da CF.

    Quando tratar especificamente de descumprimento de ordem ou decisão judicial, ai sim tais tribunais irão agir:

    STF: materias CF, Justiça militar e DT

    STJ: infraconstitucionais

    TSE: eleitorais

  • A questão em tela versa sobre a disciplina de Direito Constitucional e o capítulo relativo à Intervenção constante na Constituição Federal.

    Dispõem os artigos 34 e 35, da Constituição Federal, o seguinte:

    "Art. 34. A União não intervirá nos Estados nem no Distrito Federal, exceto para:

    I - manter a integridade nacional;

    II - repelir invasão estrangeira ou de uma unidade da Federação em outra;

    III - pôr termo a grave comprometimento da ordem pública;

    IV - garantir o livre exercício de qualquer dos Poderes nas unidades da Federação;

    V - reorganizar as finanças da unidade da Federação que:

    a) suspender o pagamento da dívida fundada por mais de dois anos consecutivos, salvo motivo de força maior;

    b) deixar de entregar aos Municípios receitas tributárias fixadas nesta Constituição, dentro dos prazos estabelecidos em lei;

    VI - prover a execução de lei federal, ordem ou decisão judicial;

    VII - assegurar a observância dos seguintes princípios constitucionais:

    a) forma republicana, sistema representativo e regime democrático;

    b) direitos da pessoa humana;

    c) autonomia municipal;

    d) prestação de contas da administração pública, direta e indireta.

    e) aplicação do mínimo exigido da receita resultante de impostos estaduais, compreendida a proveniente de transferências, na manutenção e desenvolvimento do ensino e nas ações e serviços públicos de saúde.

    Art. 35. O Estado não intervirá em seus Municípios, nem a União nos Municípios localizados em Território Federal, exceto quando:

    I - deixar de ser paga, sem motivo de força maior, por dois anos consecutivos, a dívida fundada;

    II - não forem prestadas contas devidas, na forma da lei;

    III – não tiver sido aplicado o mínimo exigido da receita municipal na manutenção e desenvolvimento do ensino e nas ações e serviços públicos de saúde;

    IV - o Tribunal de Justiça der provimento a representação para assegurar a observância de princípios indicados na Constituição Estadual, ou para prover a execução de lei, de ordem ou de decisão judicial."

    Nesse sentido, conforme o § 1º, do artigo 36, da Constituição Federal, "o decreto de intervenção, que especificará a amplitude, o prazo e as condições de execução e que, se couber, nomeará o interventor, será submetido à apreciação do Congresso Nacional ou da Assembleia Legislativa do Estado, no prazo de vinte e quatro horas."

    Analisando as alternativas

    Considerando os dispositivos elencados acima, conclui-se que todos os itens se encontram corretos.

    Gabarito: letra "d".


ID
2938054
Banca
CONSULPLAN
Órgão
CBTU
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Considerando o disposto na Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, a respeito da Organização dos Poderes, assinale a alternativa INCORRETA.

Alternativas
Comentários
  • Art. 45. A Câmara dos Deputados compõe-se de representantes do povo, eleitos, pelo sistema proporcional, em cada Estado, em cada Território e no Distrito Federal.

    Art. 46. O Senado Federal compõe-se de representantes dos Estados e do Distrito Federal, eleitos segundo o princípio majoritário.

  • Errei porque achei que a legislatura do Senador fosse de 8 anos, mas são 4 e o Senado tem 2.

  • Errei esta questão por não saber diferenciar duração do mandato e legislatura, senão vejamos:

    "Os senadores têm mandato de oito anos, mas as eleições para o Senado Federal acontecem de quatro em quatro. Assim, a cada eleição, a Casa renova, alternadamente, um terço e dois terços de suas 81 cadeiras."

    Fonte: 

    https://ultimoseguno.ig.com.br/politica/2018-09-26/senado-federal-o-que-faz-um-senador.html

  • Esse gabarito esta errado.

    Câmara dos Deputados compõe-se de representantes do povo

    Senado Federal compõe-se de representantes dos Estados 

  • Cabe recurso:

    Art. 45. A Câmara dos Deputados compõe-se de representantes do povo, eleitos, pelo sistema proporcional, em cada Estado, em cada Território e no Distrito Federal.

  • GAB A, inverteu os conceitos.

  • Gab: A.

    Ele pede a incorreta.

  • Letra A

    A Câmara dos Deputados compõe-se de representantes ( povo) dos Estados e do Distrito Federal e o Senado Federal compõe-se de representantes (Estados) do povo.

  •  

    GABARITO - LETRA A

     Art. 45. A Câmara dos Deputados compõe-se de representantes do povo, eleitos, pelo sistema proporcional, em cada Estado, em cada Território e no Distrito Federal.

    Art. 46. O Senado Federal compõe-se de representantes dos Estados e do Distrito Federal, eleitos segundo o princípio majoritário.

  • dica

    deputado=povo=proporcional

    senadores=estado=majoritário

    S3NAD8RE2= 3 POR ESTADO/DF; 8 ANOS MANDATO; 2 SUPLENTE

    :)

  • A questão em tela versa sobre a disciplina de Direito Constitucional e o capítulo referente aos Poderes Executivo e Legislativo.

    Ressalta-se que a questão deseja saber a alternativa incorreta.

    Analisando as alternativas

    Letra a) Esta alternativa está incorreta e é o gabarito em tela. Conforme o caput, do artigo 45, da Constituição Federal, "a Câmara dos Deputados compõe-se de representantes do povo, eleitos, pelo sistema proporcional, em cada Estado, em cada Território e no Distrito Federal." Nesse sentido, consoante o caput, do artigo 46, da Constituição Federal, "o Senado Federal compõe-se de representantes dos Estados e do Distrito Federal, eleitos segundo o princípio majoritário."

    Letra b) Esta alternativa está correta, pois dispõe o artigo 44, da Constituição Federal, o seguinte:

    "Art. 44. O Poder Legislativo é exercido pelo Congresso Nacional, que se compõe da Câmara dos Deputados e do Senado Federal.

    Parágrafo único. Cada legislatura terá a duração de quatro anos."

    Letra c) Esta alternativa está correta, pois, conforme o caput, do artigo 78, da Constituição Federal, "o Presidente e o Vice-Presidente da República tomarão posse em sessão do Congresso Nacional, prestando o compromisso de manter, defender e cumprir a Constituição, observar as leis, promover o bem geral do povo brasileiro, sustentar a união, a integridade e a independência do Brasil."

    Letra d) Esta alternativa está correta, pois, conforme o artigo 76, da Constituição Federal, "o Poder Executivo é exercido pelo Presidente da República, auxiliado pelos Ministros de Estado." Nesse sentido, consoante o caput, do artigo 77, da Constituição Federal, "a eleição do Presidente e do Vice-Presidente da República realizar-se-á, simultaneamente, no primeiro domingo de outubro, em primeiro turno, e no último domingo de outubro, em segundo turno, se houver, do ano anterior ao do término do mandato presidencial vigente."

    Gabarito: letra "a".


ID
2938057
Banca
CONSULPLAN
Órgão
CBTU
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

No que se refere aos direitos e garantias fundamentais existentes na Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Esse no exterior é pra acabar!

  •   IV - é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato;

  • Eu uso máscara, falo o que eu quero e ainda sou "mais igual" do que você!

    Eu gosto desses itens engraçados... Eles ajudam a quebrar a tensão na hora da prova.

  • Gabarito: D

    Art. 5° CF: Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade.

  • Questão desatualizada:

    Existe entendimento do STF no sentido de que não só o estrangeiro residente é titular de direito, mas também o que esteja, mesmo que de forma passageira,no Brasil.

  • Gab-D

    texto de lei caput art 5° cf

  • Máscaras? dei um grito aqui huehueuhehuehuhue

    Cuidar pra não dar um grito na sala huehuheuhuehue pensa só...

    " - ba foi mal é que essa aqui forçou né "

    huehuehuehuhuee

  • Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade

    GABARITO D

  • GABARITO: LETRA D

    Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

    FONTE: CF 1988

  • Só eu que li a A) e começou a lembrar da música dos Engenheiros do Hawaii ??

  • A questão exige do candidato o conhecimento acerca do que a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 dispõe sobre direitos e garantias fundamentais.

    Análise das alternativas:

    Alternativa A - Incorreta. A Constituição estabelece que são iguais e, sendo assim, não há como uns serem mais iguais que outros. Art. 5º, I, CRFB/88: “homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações, nos termos desta Constituição”.

    Alternativa B – Incorreta. O anonimato é vedado pela Constituição. Art. 5º, IV, CRFB/88: “é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato; ”.

    Alternativa C - Incorreta. Os direitos são garantidos aos brasileiros e estrangeiros residentes no país. Art. 5º, caput, CRFB/88: “Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: (...)”.

    Alternativa D - Correta! É o que dispõe a Constituição em seu art. 5º, caput: “Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: (...)”.

    Gabarito:

    O gabarito da questão, portanto, é a alternativa D.

  • Vim de 2020 para informar que as pessoas usam máscaras

  • TÍTULO II

    Dos Direitos e Garantias Fundamentais

    CAPÍTULO I

    DOS DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS

    Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

    I - homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações, nos termos desta Constituição

    III - ninguém será submetido a tortura nem a tratamento desumano ou degradante

    IV - é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato 

  • Vamos analisar cada uma das alternativas:

    - letra ‘a’: incorreta. “Homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações, nos termos desta Constituição”; “ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei” – art. 5º, I e II, CF/88;

    - letra ‘b’: incorreta. “Ninguém será submetido a tortura nem a tratamento desumano ou degradante”; “É livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato” – art. 5º, III e IV, CF/88;

    - letra ‘c’: incorreta. “Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, á igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes (...)” – art. 5º, caput, CF/88;

    - letra ‘d’: correta, pois reproduz integralmente o disposto no caput do art. 5º, CF/88, sendo, portanto, o nosso gabarito.

  • PM PB 22 BORAH