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Prova CS-UFG - 2015 - AL-GO - Assistente Legislativo - Programador de Computador


ID
1492009
Banca
CS-UFG
Órgão
AL-GO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

A primeira estimativa de 2015 para a safra nacional de cereais, leguminosas e oleaginosas, que inclui, por exemplo, arroz, feijão, mamona, milho, soja, aveia, cevada, girassol, sorgo e trigo, totaliza 201,3 milhoes de toneladas, superior 4,4% a obtida em 2014 (192,8 milhoes de toneladas) e a estimativa da area a ser colhida é de 57,2 milhoes de hectares.

Disponfvel em: < www.ibge.org.gov.br>. Acesso em: 19 fev. 2015.

Nessas condições, a estimativa da produtividade por hectare, em toneladas, e aproximadamente de

Alternativas
Comentários
  • RESPOSTA B


    A questão pede conhecimento básico de divisão de decimal (com vírgula). A vírgula é a parte importante da questão e não os números em si . 

    Na divisão quando se tem virgula, iguala-se as casas e ignora-se a vírgula. No caso da questão, as vírgulas já vieram  igualadas.


    A resposta é encontrada dividindo-se 201,3 / 197,5 = 3, 52


    Veja que se a divisão fosse: 


    201,3 / 572 = 0,35 pois teria que se igualar as casas após a vírgula,  complementando com zero, assim ficaria 201,3  / 572,0.

    2013 / 57,2 = 35,2 pois teria que se igualar as casas após a vírgula, complementando com zero, assim ficaria 2013,0 / 57,2

  • Catarina, você pode me explicar de onde surgiu o 197,5?

  • Faço e mesma pergunta: de onde saiu o 197,5? Alguem nos ajude!

  • Não existe 197,5. Deve ter sido erro de digitação.

    Onde tem 197,5, leia-se 57,2.

    A resposta está em conformidade com o que Leonardo Simon escreveu.

  • A questão é simples, a banca quis dizer que todos aqueles cereais, leguminosas e oleaginosas ( 201,3 milhões de toneladas) tem uma estimativa de área a ser colhida de 57,2 milhões de hectares, e a mesma quer saber a estimativa da produtividade por hectares. Logo, basta dividir os 201,3 por 57,2 e assim teremos um valor de 3.519 que arredondaria para 3.52. Gabarito: B.

  • O examinador pergunta " produtividade por hectare " sempre que tiver esse por você deve dividir alguma coisa por outra ... 

    Você divide 201,3 milhões = 201300000 

    Por 57,2 = 57200000

    ( 201300000): ( 57200000) 

    É, aproximadamente, igual a 3,52

    GABARITO : B


ID
1492012
Banca
CS-UFG
Órgão
AL-GO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Em uma agência bancária, uma senhora retirou a quantia de R$ 1 200,00 em cedulas de 20 e de 50 reais. Considerando que o numero total de cédulas que a se­nhora retirou foi 36, então a quantidade de cédulas de R$ 50,00 que ela retirou foi igual a

Alternativas
Comentários
  • 20.x + 50.y = 1200

    x + y = 36

    20.(36-y) + 50y = 1200
    720 - 20y + 50y = 1200
    y = 480/30
    y= 16

    Bons estudos ;)

  • RESPOSTA  B

    Outra forma de acertar, menos rápida, mas válida, é pelas alternativas :


    A) 50*8 = 400       20* 28 =  560    560+400 = 1060 (errada)

    B) 50 * 16 = 800         20 * 20 = 400             800 + 400 = 1200 (correta)

  • Catarina, tem que saber responder sem considerar as alternativas. Se pegar a banca CESPE você não vai conseguir resolver.

  • Na verdade não tem muito essa de responder sem considerar as alternativas. Eficiente é quem responde no menor tempo possível sem quebrar tanto a cabeça e perder a paciência. Na hora da prova se puder usar ao máximo as alternativas melhor para você, e se a pessoa está se preparando para a banca UFG, o mais óbvio é usar as alternativas, até porque tem muitas questões que você só consegue resolver usando as alternativas.

  •  

    Pode se resolver essa questão pela alternativa, mas o correto matematicamente é por Sistema, caso a pergunta não seja tão simples assim, como está acima postado por Hermione Granger... mas para que todos entendam o que ela fez:

     

    { 20x + 50y = 1200 (valores) , esta para:

    { x + y = 36 (numero de notas)

     

    quando tem um (y ou x) negativo podemos cortar, como nesse caso não tem coloca x em cima de x e y em cima de y

     

    multiplica o de baixo pelo primeiro numero de cima, e o de cima pelo primeiro numero do debaixo, e escolhe uma equação para multiplicar por numero negativo, assim:

     

    { 20x + 50y = 1200        . 1       obs: x debaixo representa 1x

    {     x +    y = 36             . (-20)  obs: 20 x decima, nesse caso vou escolher o 20 para ser negativo, multiplica tudo, ficando

     

    { 20x + 50y = 1200        

    {-20x - 20y = -720     conto o 20x com o -20x, eliminando o x da questão

     

    {  + 50y = 1200        

    { - 20y = -720            diminuo o -20y do +50y, e dos 1200 tiro -720, ficando:

     

    30y = 480          passo o 30 para o outro lado, dividindo o 480

     

    y = 480 / 30 ,            

    y = 16

     

  • (UFG – UFG/2013) Uma senhora retirou em uma agência bancária a quantia de R$ 800,00 em cédulas de dez e de vinte reais. Considerando que o número total de cédulas que a senhora retirou foi 60, então a quantidade de cédulas de R$ 10,00 que ela retirou foi igual a (A) 20 (B) 30 (C) 40 (D) 50


ID
1492015
Banca
CS-UFG
Órgão
AL-GO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Para obter a média final de seus alunos, uma professora aplicará tres avaliações. As notas dessas avaliações, respectivamente, N1, N2 e N3 , valem de 0 a 10 e terão pesos positivos com p123 . Para que a me­ dia ponderada M obtida pela fórmula

M= {p1 X N1 + p2 X N2 + p3 X N3 }/S satisfaça 0 ≤ M ≤ 10, entao S deve ser igual a

Alternativas
Comentários
  • Verifica-se pelo enunciado que trata-se de uma fórmula de média ponderada. Nos casos é que são atribuídos pesos às notas, o denominador é o resultante da soma dos valores dos pesos, portanto a letra C.

  • https://www.youtube.com/watch?v=o8fEcLAar0w

     

  • O denonimador é a soma de todos os pesos ofertados na questão.


ID
1492018
Banca
CS-UFG
Órgão
AL-GO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Uma transportadora contratou quatro motoristas. Para motiva-los e tambem diminuir as multas de transito, a transportadora prometeu dividir R$ 21 000,00 entre eles em quantias inversamente proporcionais ao numero de multas recebidas por cada um, durante um ano de trabalho. No final do ano trabalhado, verificou-se que os motoristas foram multados respectivamente 2, 4, 5 e 10 vezes. Nessas condições, a quantia a ser recebida pelo motorista que teve o maior número de multas é:

Alternativas
Comentários
  • Resposta A


    A+B+C+D = 21000,  como é inversamente proporcional as multas então dividimos os  valores

    A(1/ 2) +B(1/4) +C( 1/5) +D (1/10) = 21000, tirando o MMC encontramos o 20.

    A (2 /20) +B( 5/ 20) +C ( 4/20) +D (10/20) = 21000,  encontramos as proporcionalidades, agora vamos ignorar o MMC 20 e ficar os valores

    A(10) +B( 5)+C (4)+ D( 2) = 21

    21000 / 21 = 1000, ou seja cada um receberá os valores encontrados * 1000

    D levou 10 multas e na proporção receberá 2 = 2* 1000 = 2000. 




  • Não  precisa fazer nenhuma conta, pois é óbvio que quem fez mais multas deverá receber a menor quantia.

  • Catarina inverteu o 4 e 5 do A e B.

     

  • UMA MANEIRA QUE ACHO MAIS SIMPLES

    DIVIDE-SE O PREMIO PELA QUANTIDADE DE  MULTAS 21.000,00/ 21 MULTAS = 1000,00 OU SEJA A CADA MULTA O MOTORISTA PERDE 1000,00 PORTANTO SE 1 MOTORISTA TIVER 1 MULTA PERDERÁ 1000, 00 = 20.000,00 AGORA SO MONTAR A REGRA DE TRÊS:

     1---------------- 20.000,00

    10--------------- X          LEMBRANDO QUE SÃ0 INVERSAMENTE PROPORCIONAIS E PORTANTO NÃO SE MULTIPLICA CRUZADO, ENTÃO TEMOS:

    10X=20.000,00

    X=20.000,00/10

    X=2.000,00       GABARITO A

     

     

  • Uma vez que os pagamentos serão feitos inversamente proporcionais ao número de multas recebidas e a soma total deve ser igual a 21000, temos:

    x/2 + x/4 + x/5 + x/10 = 21000

    (10x + 5x + 4x + 2x)/20 = 21000

    21x = 420000

    x = 20000

    Dividindo esse valor pelo total de multas de cada motorista, podemos determinar quanto cada um receberá:

    2 multas: 20000/2 = 10000

    4 multas: 20000/4 = 5000

    5 multas: 20000/5 = 4000

    10 multas: 20000/10 = 2000

    Portanto, o motorista que levou dez multas irá receber R$2.000,00.

    Alternativa correta: A

     

     

     

    fonte: https://brainly.com.br/tarefa/17417123

     

     

  • Quantias inversamente proporcionais, ou seja, quanto menos multas mais bônus:

    1/2 + 1/4 + 1/5 + 1/10 = 21.000 K

    MMC de 2,4,5,10 = 20

    Montando o valor da constante "K"

    20 : 2 = 10

    20 : 4 = 5

    20 : 5 = 4

    20 : 10 = 2

    10 K + 5 K + 4 K + 2 K / 20 = 21.000

    21 K = 21. 000

    K = 1.000

    2 * 1000 = 2000

    Gabarito: A


ID
1492024
Banca
CS-UFG
Órgão
AL-GO
Ano
2015
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

O Governo do Estado de Goiás, no começo da década de 1960, iniciou um programa de ações planejado com o propósito de modernizar a administração e ampliar sua atuação no território goiano. Esse conjunto de transformações ocorreu no governo

Alternativas
Comentários
  • Reposta B) Mauro Borges Teixeira

  • Mauro Borges iniciou sua carreira política em 1958, quando foi eleito deputado federal por Goiás. Em 1960 foi eleito governador do estado, cargo que seu pai já exercera dezessete vezes entre 1930 e 1954, como interventor de Getúlio Vargas. Foi afastado por intervenção federal após o golpe de 1964, tendo seus direitos políticos cassados em1966. Voltou ao cenário político em 1979, quando foi eleito presidente regional do Movimento Democrático Brasileiro (MDB). Em 1982, foi eleito senador pelo Partido Movimento Democratico Brasileiro PMDB e, em 1990, novamente deputado federal pelo Partido Democrata Cristão (PDC).

    Mauro Borges foi eleito governador de Goiás pelo Partido Social Democrático (PSD). Sendo militar com curso de Estado Maior do Exército, que é o MBA dos militares, tinha formação necessária para criar um plano de Governo, o Plano MB (Mauro Borges), para auxiliá-lo contratou uma equipe formada pela Fundação Getúlio Vargas do Rio de Janeiro. No seu governo foi criada a Secretaria do Planejamento e anos mais tarde o Governo Federal criou o Ministério do Planejamento e Orçamento.

    Em seu governo foi montada uma administração ágil e operante, criou os concursos públicos, onde os funcionários públicos eram contratados pelos seus méritos, esse foi um de seus grandes feitos pois tudo funcionava e bem. Criou o Consórcio Rodoviário, um fundo de reservas financeiras para viabilizar as construções de estradas, com isso viabilizou a construção de 11000km de estradas.

    Mauro Borges integrou Goiás no cenário econômico nacional, promovendo o crescimento das fronteiras econômicas por meio da retomada da Marcha para o Oeste e a implantação de uma reforma agrária que teve como o modelo os kibutz de Israel, organizados a partir da produção cooperativa.

    Além do Plano MB, como era chamado seu projeto para integrar o estado no cenário econômico nacional, Mauro Borges realizou também a conclusão do Aeroporto Santa Genoveva, da Usina Rochedo, da Usina de Cachoeira Dourada e a ampliação e reestruturação da CELG.


  •  

     

    Irapuan Costa Júnior (1975 a 79)

     Foi governador interino de Goiás, de15 de março de 1975 a 5 de janeiro de 1979 e de 15 de janeiro a 15 de março de 1979. Também foi prefeito de Anápolis entre 1973 e 1974, deputado federal de 1983 a 1987 e senador de 1987 a 1995.

     

     

    Otávio Lage de Siqueira (1966 a 68)

     Governou depois da deposição de Mauro Borges e, mesmo eleito pelo voto direto, apoiou a ditatura militar em Goiás.

    Ultimo governador eleito pelo voto popular, Otávio Lage pautou seu programa de governo atendendo o setor pecuário.

    Seu governo deu continuidade ao projeto elaborado por Mauro Borges, ampliando-o e dando ênfase à melhoria do setor da infra-estrutura viária, para facilitar o escoamento da produção, diversificando a produção agrícola e promovendo a integração do norte e nordeste do Estado.

    Foi também um dos maiores empresários de Goiás, destacando-se na agropecuária. Quando veio a Goianésia plantou soja, café, cana de açúcar, seringueira e tomate. Foi dono da Planagri,usina de ração, da Goialli, fábrica de atomatados e Jalles Machado S/A, usina de álcool e de açúcar, Goias Carne, frigorífico. Antes de falecer estava projetando um nova usina de álcool e energia na região de Goianésia, Codora S/A.

    Foi um dos pioneiros na geração de energia elétrica pelo bagaço da cana, utilizando o subproduto de sua empresa de álcool e açucar para esta finalidade, demonstrando visão ambiental e social. 

    (wikipédia)

     

     

    Jerônimo Coimbra Bueno (1947 a 50)

    - Lutou pela transferência da capital para Brasília;

    - Modernização da agropecuária (seleção genética e vacinação)

    - Construção de aeroportos no interior do estado

    - Expansão urbana de Goiânia

    ___________________________________________________ (Prof.: Kandunka Oliveira.)

    Jerônimo Coimbra e Abelardo Coimbra, engenheiros paulistas fora os construtores de Goiânia. Jerônimo foi o primeiro governador eleito após a era Vargas, no período que se denomina República Populista (que vai até o golpe de 64). Investiu na modernização da agropecuária, introduziu a seleção genética de gado, comprando touros importados de raça, vacinas, etc, para isso criou dois escritórios, um no sul e outro no norte. (Caderno curso Juris)

  •  

     

  • Mauro Borges Teixeira (1961-1964)

     
    O governo Mauro Borges Teixeira, eleito pela coligação PSD/PTB, foi 
    o  primeiro  a  propor-se  como  diretriz  de  ação  um  Plano  de 
    Desenvolvimento  Econômico  de  Goiás  –  PDEG,  mais  conhecido  como 
    Plano MB, abrangendo todas as áreas: agricultura, pecuária, transportes e 
    comunicações, energia elétrica, educação e cultura, saúde e assistência 
    social,  levantamento  de  recursos  naturais,  turismo,  aperfeiçoamento  e 
    atualização das atividades do Estado. 
    A trajetória política de Mauro Borges foi marcada pelo “Ludoviquismo” 
    e  pelo  “Getulismo”,  daí  ter  apresentado  um  governo  de  caráter 
    intervencionista,  com  a  criação  de  diversas  instituições  públicas  para 
    atuar  nos  mais  diferentes  setores.  Era  a  reformulação  do  Estado, 
    mediante a reforma administrativa (Lei 3.999, de 14.11.1961). 

     

     Primeiro governo cientificamente planejado de Goiás – Plano MB – 
    FGV 
     Reforma agrária inspirada nos Kibutz de Israel 
     Reforma Administrativa 


    -  Criou  diversos  órgãos,  autarquias  e  empresas  estatais  e 
    paraestatais, para promover o desenvolvimento do estado. 

    -  Construiu o Centro administrativo de Goiás (atual Palácio Pedro 
    Ludovico) 


    Criou também: 


      Cerne (Comunicação) 
      Cepaigo (Centro Penitenciário) 
      Cotelgo (Telefones)  
      Ipasgo (Saúde) 
      Metago (Minérios) 
      Iquego (Medicamentos)  
      Esefego (Escola Superior de Educação Física) 
      Caixego (Banco) 
      Casego (Armazenamento agrícola) 
      Crisa (Rodovias e estradas) 
      Osego (Saúde) 
      Cosego (Seguros) 
      Idago (Política agrária)

     

    O amor e a humildade vence tudo!

  • Mauro Borges, filho de Pedro Ludovico Teixeira. 

     

    À frente do Governo do Estado, Mauro Borges inicia a implementação de ações modernizadoras na administração pública estadual. Entre as inovações, cria a Secretaria de Planejamento e Coordenação, iniciativa pioneira no país. Para executar o 1º Plano Quinquenal de Desenvolvimento Econômico (conhecido como Plano MB) cria órgãos em áreas capitais para a administração do Estado. Tais como: comunicação (Consorcio de Empresas de Radio Difusão do Estado - CERNE): infraestrutura rodoviária (Consorcio Rodoviário Intermunicipal - CRISA), saúde (Organização de Saúde do Estado de Goiás - OSEGO), indústria química/farmacêutica (Industria Química do Estado de Goiás - IQUEGO), extração de metais (Metais de Goiás - METAGO) etc.

     

    http://www.sgc.goias.gov.br/upload/links/arq_310_Biografia_Mauro_Borges.pdf

  • foi o governo mais planejado, teve até estudos feitos pela FGV

     

  • Primeiro governo planejado da história de Goiás, que o fora pela FGV, que criou o plano MB. O segundo governo planejado é o do primeiro mandato de Marconi Perillo, chamado "Tempo Novo", em 1998.

  • Decoreba total. IADES não sabe fazer questão de História. Questões como essa não avaliam o senso crítico do candidato, cujo qual é um dos principais objetivos da história. Questão positivista.

  • Brincadeira esse tipo de questão! Putz

  • Letra B.

    a) Errado. Jerônimo Coimbra Bueno não foi governador de Goiás no início da década de 1960, e sim no final da década de 1940.

    c) Errado. O governo de Otávio Lage ocorreu no final da década de 1960.

    d) Errado. O governo de Irapuan ocorreu na década de 1970.

    Questão comentada pelo Profª. Rebecca Guimarães

  • Mauro Borges integrou Goiás no cenário econômico nacional, promovendo o crescimento das fronteiras econômicas por meio da retomada da Marcha para o Oeste...

    GB B

    PMGO

    Mauro Borges foi eleito governador de Goiás pelo  (PSD). Sendo militar com curso de Estado Maior do Exército, que é o  dos militares, tinha formação necessária para criar um plano de governo, o Plano MB (Mauro Borges). Para auxiliá-lo, contratou uma equipe formada pela  do . No seu governo, foi criada a Secretaria do Planejamento e, anos mais tarde, o  criou o Ministério do Planejamento e Orçamento.

    Em seu governo, foi montada uma administração ágil e operante, criou os , onde os  eram contratados pelos seus méritos, esse foi um de seus grandes feitos pois tudo funcionava e bem. Criou o Consórcio Rodoviário, um fundo de reservas financeiras para viabilizar as construções de estradas, com isso viabilizou a construção de 11.000 km de estradas.

    Mauro Borges integrou Goiás no cenário econômico nacional, promovendo o crescimento das fronteiras econômicas por meio da retomada da  e a implantação de uma  que teve como o modelo os  de , organizados a partir da produção cooperativa.

    Além do Plano MB, como era chamado seu projeto para integrar o estado no cenário econômico nacional, Mauro Borges realizou também a conclusão do , da , da Usina de  e a ampliação e reestruturação da  (CELG).

  • Mauro Borges.Iniciou um programa de ações planejado com o propósito de modernizar a administração e ampliar sua atuação no território goiano.

  • gb > b

    pc-go

  • gb > b

    pc-go

  • Mauro Borges Teixeira. ( PLANO MB NO MODELO KIBUTZ DE ISRAEL ).

    PMGO2022

  • Filho do fundador de Goiânia, Pedro Ludovico Teixeira, Mauro Borges Teixeira iniciou sua carreira política em 1958, como deputado federal. Em 1961, foi eleito governador, implementando ações modernizadoras na administração pública estadual. Responsável por adotar, pela primeira vez, o planejamento como instrumento de gestão pública, criou no estado a primeira Secretaria de Planejamento e Coordenação, iniciativa pioneira no país. Em seu governo, elaborou e implementou o 1º Plano Quinquenal de Desenvolvimento Econômico, conhecido por Plano MB, marco na história goiana e que integrou Goiás no cenário econômico nacional.

    Resposta: B


ID
1492027
Banca
CS-UFG
Órgão
AL-GO
Ano
2015
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

Leia o texto.

A região é caracterizada, especialmente no início do século XX, pela ocupação estimulada pelos trilhos da Estrada de Ferro. Atualmente, apresenta uma rede urbana pouco densa, com predomínio de cidades abaixo de 10.000 habitantes. Além da forte agricultura, sua economia se destaca pela produção mineral e pela presença de industrias do setor automotivo.

O texto faz referencia a região goiana conhecida como

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A - A microrregião do Sudoeste de Goiás é uma das microrregiões do estado brasileiro de Goiás pertencente à mesorregião Sul Goiano. Sua população foi estimada em 2014 pelo IBGE em 494.619 habitantes e está dividida em dezoito municípios. Possui uma área total de 56.111,526 km². Sendo considerado a capital da microrregião e o município mais populoso Rio Verde com 202.221 habitantes.

  • Moça... o gabarito é a microrregião SuDESTE de Goiás (Alternativa 'A')... acho que o seu comentário não ajudou muito... ok.


  • Catalão está localizada na região sudoeste de Goias 

    Catalão está entre os municípios com maior índice de crescimento, graças aos minérios, à pecuária e à indústria.
    Catalão produz por ano em torno de 240 mil toneladas de soja e 77 mil toneladas de milho. Na pecuária, a produção chega a 370 mil cabeças de frango e 173 mil cabeças de bovinos de corte. No que se refere ao patrimônio do subsolo, o município tem registradas jazidas de argila, brita, nióbio, titânio, turfa, vermiculita e fosfato. A economia diversificada e a qualidade de vida transformaram o município em um os mais competitivos do Estado, com importantes indústrias dos setores automotivo, mineral e de confecções. O distrito minero-industrial de Catalão dispõe de completa infraestrutura e já agrega cerca de 50 empresas de médio e grandes portes.

    Portanto: GABARITO C

  • JHENIPHER BATISTA

    Catalão fica no Sudeste. É só olhar no mapa.

    Sudoeste é Jataí.

     

    abs

  • letra a

     

  • O município de Catalão encontra-se a sudeste do estado de Goiás, numa área com duas formas de relevo distintas: os planaltos ondulados, do tipo mares de morro do oeste e uma área de chapada, mais plana e mais alta, a nordeste. As altitudes variam entre 650 e 1.200 metros. O relevo é bastante compartimentado, com depressões nos vales dos rios São Marcos e Paranaíbas, uma chapada a nordeste e mares de morro no restante do município. A despeito de pequenas áreas onde há remanescentes de mata atlântica, o domínio morfoclimático típico é o dos Cerrados.

  • Em outra questão aqui do Qconcursos diz o seguinte: "O sudoeste goiano, região onde se situa Rio Verde."

     

    Q480930

     

    Está difícil saber se Rio verde é Sudeste ou Sudoeste, mas creio que é sudoeste. 

  • Éder Azenha, a diferença é que esta questão fala na estrada de Ferro que veio pela região de Catalão. 

  • Letra A - A Ferrovia Centro-Atlântica percorre com seus trilhos a região SUDESTE do Estado, passando por Catalão, Ipameri, Leopoldo de Bulhões, chegando até Anápolis, Senador Canedo e indo até a capital federal.

  • Pessoal, vcs estão confundindo....

    A questão versa sobre a ​Região Sudeste Goiana.

    Sudoeste - Esquerda do Mapa Goiano (Rio Verde, Jataí)

    Sudeste - Direita do Mapa Goiano (Catalão, Ipameri, Orizona)

    Só tem 2 indústrias automotivas em Goiás (Anapolis - Hyundai e Catalão - Mitsubishi)

     

    Gab: A

  • Letra A.

    a. Certo.Catalão, Pires do Rio, Ouvidor.

    b. Teresina de Goiás, Alto Paraíso.

    c. Rio verde, Mineiros, Jataí.

    d. Goiânia, Aparecida de Goiânia, Trindade.

    Questão comentada pelo Profª. Rebecca Guimarães

  • CATALÃO - Mitshubishi

  • Catalão, Pires do Rio, Ouvidor

    GB A

    PMGO.

  • gb > a

  • A questão trata sobre o Sudeste goiano, que possui as seguintes características:

    - Ocupação estimulada pelos trilhos da Estrada de Ferro

    - Rede urbana pouco densa, com predomínio de cidades abaixo de 10.000 habitantes;

    - Forte agricultura,

    - Produção mineral; e

    - Presença de indústrias do setor automotivo (fábrica da Mitsubishi em Catalão).

    Resposta: A

  • Mesorregiões e microrregiões tema bastante relevante!


ID
1492030
Banca
CS-UFG
Órgão
AL-GO
Ano
2015
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

O povoamento do território goiano do seculo XVIII e distinto daquele registrado no seculo XIX e XX, especialmente em relação a rede de cidades e a integração econômica. A principal atividade econômica, no período citado, era

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D - Com o movimento das Bandeiras acentuado no século XVIII, a região do interior do Brasil, mais conhecido como Sertão ou Hinterland, passou a ser ocupada pelos bandeirantes. As Bandeiras tinham como principais objetivos tanto a procura de povos indígenas para escravizar quanto a busca por metais preciosos (ouro, prata).

    Até o ano de 1749, Goiás não existia, o território pertencia à capitania de São Paulo, somente a partir dessa data que surgiu a capitania de Goiás. Os principais povoados e arraiais surgiram no momento da mineração, no século XVII, constituíam-se de núcleos urbanos instáveis e irregulares, o primeiro governante enviado à nova capitania foi Dom Marcos de Noronha (Conde dos Arcos).

    A mineração em Goiás teve o seu ápice em 1750, de 1751 a 1770 a extração e exploração do ouro foi diminuindo drasticamente, do ano de 1770 adiante a mineração entrou em decadência, o que provocou o abandono de muitos povoados goianos.


  • GABARITO - LETRA D

     

    Resumo

     

    Século XVI - povoamento do litoral, chega a primeira bandeira no norte de Goiás.

    Século XVII - o século das entradas e bandeiras por excelência.

    Século XVIII - o século do ouro.

     

    DISCIPLINA, DISCIPLINA, DISCIPLINA.

     

  • Mas ficou uma pergunta aqui minha, sendo que: No enunciado ele citou 3 periodos, e não expecificou qual ele propusesse como resposta.

  • Qual período?

  • Ele citou o século XVIII, os depois foram complementação! Falta interpretação de textos ai!!

  • Seculo XVIII a exploração do ouro foi intensa e curta
  • eu lembro de 18 quilates e pronto sempre é sec XVIII para ouro

  • saber interpretar, faz a diferença!!!

  • boa diva! Jhonatan os 18 quilates.
  • Na boa, vc não consegue perceber o quanto é inútil os seus comentário Germano????

  • Cara chato demais esse Germano!!! Informe comentários pertinentes.

  •  SÉCULO XVIII

    Bandeiras tinham como principais objetivos tanto a procura de povos indígenas para escravizar quanto a busca por metais preciosos (ouro, prata).

    GB D

    PMGO

    A descoberta de ouro em Minas Gerais foi o primeiro passo para o desbravamento da região do estado de Goiás. No fim do século XVII e inicio do século XVIII, expedições de Bandeirantes descobriram as primeiras minas de ouro no território de Goiás. ... O sucesso de Bartolomeu atraiu outros Bandeirantes a região.

    Foi neste contexto que os bandeirantes, no final do século XVII, começaram a encontrar minas de ouro em Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso. Portugal viu nesta atividade uma nova fonte de renda. A descoberta de ouro no Brasil provocou uma verdadeira ?corrida do ouro?, durante todo século XVIII (auge do ciclo do ouro).

  • kkkkkkk.

    Cara consegue ser chato em todas as matérias que comenta. Puts, rsrs

    Só atrapalha!

  • Letra d.

    d) Certa. Lembre-se de que os movimentos populacionais estão diretamente ligados às atividades econômicas atrativas. Nesse caso, ao longo do século XVIII, a atividade mineradora foi o principal atrativo populacional.

    Questão comentada pelo Prof. Daniel Vasconcelos

  • gb > d

    pc-go

  • gb > d

    pc-go

  • O ouro foi DESCOBERTO em Goiás na década de 1720.

    O AUGE DA PRODUÇÃO AURÍFERA, e consequentemente do povoamento da região à época, foi na década de 1750.

    O ciclo do ouro foi relativamente curto, já que na década de 1770 houve DECADÊNCIA DA PRODUÇÃO AURÍFERA, com o consequente esvaziamento populacional da região.

    Ou seja, foi um ciclo econômico que começou e se exauriu no século XVIII.

    Resposta: D


ID
1492033
Banca
CS-UFG
Órgão
AL-GO
Ano
2015
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

A composição da população goiana, considerando a migração, e bastante heterogênea. Contudo, e possível estabelecer um perfil regional da migração, uma vez que ela foi influenciada, sobretudo, pelo trabalho. Tendo em vista o Entorno do Distrito Federal, a maior parte dos migrantes foram oriundos da região

Alternativas
Comentários
  • Alternativa - Nordeste.

    Uma vez que a maior parte da mão-de-obra de que se valeu o Governo Federal na construção de Brasília, foi composta de nordestinos, em especial o povo cearense e baiano. Povo alegre e festeiro, mas dedicado ao trabalho, o que faz com que se adaptem aos mais diversos tipos de ambientes, e sejam aceitos pelo seu modo simples de vida.

    São os que ficaram conhecidos por Candangos, por se adaptarem ao intenso calor do Planalto Central, e ainda edificarem uma das mais belas obras arquitetônicas deste país. E após o trabalho edificado, foram tomando gosto pela região e ali permaneceram, cuidando da vida, porém buscando um local mais arejado para se viver, vindo a se fixarem em maior número na cidade de Goiânia, ainda em franca expansão.

  • Entorno do DF: região nordeste

     

    Estado de Goiás: Minas Gerais.

  • Tendo em vista o Entorno do Distrito Federal, a maior parte dos migrantes foram oriundos da região Nordeste.

    GABARITO: C

  • Entorno do DF: região nordeste

     Estado de Goiás: Minas Gerais.

  • Para construir Brasília muitos nordestinos foram até a região e se instalaram no Entorno do DF. 

    GAB C

  • acento pra quê?

  • Nordeste.

    GB C

    PMGO

  • Letra c.

    c) Certa. A maioria dos “candangos” são oriundos da região nordeste. Vieram devido à falta de perspectivas de sobrevivência em sua terra natal buscando empregos e oportunidades de melhor qualidade de vida na construção da capital do país.

    Questão comentada pelo Prof. Daniel Vasconcelos

  • A região que mais forneceu migrantes para Goiás foi o Nordeste.

    Resposta: C


ID
1492036
Banca
CS-UFG
Órgão
AL-GO
Ano
2015
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

O zoneamento foi uma das características marcantes do primeiro Plano Diretor da cidade de Goiânia. A divisão em áreas administrativa, industrial, residencial, comercial e rural era tida como uma das inovações do urbanismo moderno. A antiga área industrial localiza- se na região

Alternativas
Comentários
  • norte da cidade, em virtude da futura instalação da Estrada de Ferro

  • Estrada de Ferro Goiás foi uma ferrovia do governo federal, mais tarde incorporada à RFFSA, com aproximadamente quatrocentos e oitenta quilômetros de extensão e trinta estações, que ligava a cidade de Araguari, no Estado de Minas Gerais, à cidade de Goiânia, no Estado de Goiás.

    Antecedentes 

    Em 1886, houve uma nova tentativa de dotar a província de um sistema de transportes para escoamento da produção, através de uma concessão à Companhia Mogiana de Estradas de Ferro, que poderia ampliar suas linhas do Rio Paranaíba ao Rio Araguaia. Dez anos depois, após a publicação do decreto 862, de 16 de outubro de 1890, o Triângulo Mineiro recebeu os trilhos da Mogiana[2].

    Após algumas divergências políticas, ficou estabelecido através do decreto 5.394, de 18 de outubro de 1904, que o ponto inicial da estrada de ferro seria na cidade de Araguari, e o final, na cidade de Goiás[3].

    A criação da estrada de ferro

    A estrada de ferro surgiu em 3 de março de 1906, como uma solução para os produtores, comerciantes e políticos goianos, que precisavam atender às necessidades da economia da região.

    Denominada inicialmente Estrada de Ferro Alto Tocantins, de capital privado, foi autorizada a explorar o trecho de Catalão a Palmas, com o objetivo de ligar a cidade de Goiás, então capital do Estado, a Cuiabá. Em 28 de março de 1906, através do decreto 5.949 do então presidente Rodrigues Alves, a ferrovia passou a chamar-se Estrada de Ferro Goiás[4].

    Em 27 de maio de 1911, dois anos após o início dos trabalhos no marco zero da ferrovia, os trilhos começaram a ser instalados no Estado de Goiás.

    Em janeiro de 1920, o governo federal assumiu a administração da Estrada de Ferro Goiás, que através do decreto nº 13.936, foi autorizada a explorar o transporte ferroviário na região do Triângulo Mineiro e em Goiás. A linha Araguari-Roncador, com 234 quilômetros de extensão, foi incorporada à nova Estrada de Ferro Goiás. Nos primeiros anos da década de cinquenta do século XX, a Estrada de Ferro Goiás já percorria todos os seus 480 quilômetros de extensão.

    O desenvolvimento econômico da região

    A chegada dos trilhos da ferrovia, em solo goiano, teve uma importância fundamental para o desenvolvimento da economia da região, dominada, até então, por comerciantes das cidades do Triângulo.

    Desde a construção, em 1907, do ramal ferroviário que ligava a cidade mineira de Araguari à cidade goiana de Catalão, a cidade de Goiandira era o ponto de encontro das estradas, os comerciantes mineiros vinham sofrendo prejuízos em seus negócios. A partir de 1915, as cidades do sudeste de Goiás acabaram assumindo o controle do comércio regional, antes dominado pelas cidades do Triângulo Mineiro. A cidade mineira de Araguari, no entanto, continuou tendo significativa participação no comércio de Goiás, servindo de ponto de integração com as regiões sul e sudeste do País.

    Fonte: wikipédia

  • Meu critério para chutar foi o fato de em Goiânia ter um bairro chamado Norte Ferroviário...

  • A cidade foi dividida em cinco grandes zonas com os usos separados:

    1 - A praça central concentrando toda a estrutura administrativa do Estado e município;

    2 - um setor comercial na confluência da Avenida Pedro Ludovico (futura Avenida Goiás, um dos três eixos principais que nascem da praça central) com a Avenida Anhanguera;

    3 - a região norte da cidade, no outro extremo do eixo principal, próximo à estação de ferro, que seria dedicada às indústrias;

    4 - os setores sul e oeste seriam eminentemente voltados para as residências suburbanas;

    5 - e as demais áreas identificadas como rurais;

     

    Fonte: ATTILIO CORRÊA LIMA E O PLANEJAMENTO DE GOIÂNIA – UM MARCO MODERNO NA CONQUISTA DO SERTÃO BRASILEIRO (Patrick Di Almeida Vieira)

  • A antiga area industrial localiza- se na região norte da cidade, em virtude da futura instalação da Estrada de Ferro


ID
1492039
Banca
CS-UFG
Órgão
AL-GO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Conforme o Regimento Interno da Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Resolução n. 1.218, de 3 de julho de 2007), cabe ao Presidente da Assembleia, alem de outras atribuições:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C - Art. 16. São atribuições do Presidente, além de outras previstas neste Regimento ou que decorram da natureza de suas funções e prerrogativas:

    I – quanto às sessões da Assembleia:
    o) anunciar o resultado da votação;

  • RI ALE/RO
    Art. 14. São atribuições do Presidente, além das que estão expressas neste Regimento, ou decorrem da natureza de suas funções e prerrogativas:
    I - quanto às sessões da Assembleia:
    n) anunciar o resultado da votação;

  • RI ALE/RR

    Art. 23. São atribuições do Presidente além de outras expressas ou implícitas neste Regimento ou que decorram de suas funções e prerrogativas: 
     
     I - quanto às Sessões da Assembleia: 

    q) anunciar o resultado da votação 

     

    FOCO, FÉ, FORÇA!

  •  

    VII - zelar pelo prestígio e decoro da Assembleia, bem como pela liberdade e dignidade de seus membros, assegurando a estes o respeito a suas imunidades e prerrogativas;


ID
1492042
Banca
CS-UFG
Órgão
AL-GO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

A qual órgão da estrutura administrativa da Assembleia Legislativa do Estado de Goiás compete organizar e fornecer informações legislativas ao público interno e externo, quando solicitadas?

Alternativas
Comentários
  • a) Seção de Protocolo e Arquivo.

  • a) gabarito

    Art. 14. À Diretoria Administrativa compete planejar, orientar, coordenar e supervisionar as atividades relativas às divisões de serviços a ela subordinadas. 

    § 4o À Seção de Protocolo e Arquivo compete: 

    XXI - organizar e fornecer informações legislativas, quando solicitadas, ao público interno e externo; 

  • Gabarito A

    O órgão responsável é a Seção de Protocolo e Arquivo, conforme disposto no art. 14,

    §4º, XXI, da resolução 1.007/99.



    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"

    Força e Fé !

    Fortuna Audaces Sequitur !

  • Resolução nº 1.007, de 20 de abril de 1999 - ESTRUTURA ADMINISTRATIVA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA


    SEÇÃO V ÓRGÃOS DE APOIO INDIRETO À AÇÃO PARLAMENTAR

    Art. 14. À Diretoria Administrativa compete planejar, orientar, coordenar e supervisionar as atividades relativas às divisões de serviços a ela subordinadas.

    § 4º À Seção de Protocolo e Arquivo compete: 

    XXI - organizar e fornecer informações legislativas, quando solicitadas, ao público interno e externo;


    Fonte: https://portal.al.go.leg.br/arquivos/legislacao/resolucao_n_1007.pdf

  • A qual órgão da estrutura administrativa da Assembleia Legislativa do Estado de Goiás compete organizar e fornecer informações legislativas ao público interno e externo, quando solicitadas?

    Resolução nº 1.007, de 20 de abril de 1999 - ESTRUTURA ADMINISTRATIVA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA

    SEÇÃO V ÓRGÃOS DE APOIO INDIRETO À AÇÃO PARLAMENTAR

    Art. 14. À Diretoria Administrativa compete planejar, orientar, coordenar e supervisionar as atividades relativas às divisões de serviços a ela subordinadas.

    § 4º À Seção de Protocolo e Arquivo compete: 

    XXI - organizar e fornecer informações legislativas, quando solicitadas, ao público interno e externo


ID
1492045
Banca
CS-UFG
Órgão
AL-GO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Ao servidor em estágio probatório poderá ser concedida licença para

Alternativas
Comentários
  • Letra (d)


    Art. 20. Ao entrar em exercício, o servidor nomeado para cargo de provimento efetivo ficará sujeito a estágio probatório por período de 24 (vinte e quatro) meses, durante o qual a sua aptidão e capacidade serão objeto de avaliação para o desempenho do cargo, observados os seguinte fatores:


    § 4o Ao servidor em estágio probatório somente poderão ser concedidas as licenças e os afastamentos previstos nos arts. 81, incisos I a IV, 94, 95 e 96, bem assim afastamento para participar de curso de formação decorrente de aprovação em concurso para outro cargo na Administração Pública Federal.


    Art. 81. Conceder-se-á ao servidor licença:

      IV - para atividade política;

  • Alguém pode explicar melhor essa questão? Marquei a questão "B", mas o gabarito diz questão "D". 

    Minha fundamentação:

     

    Lei 10.460/1988

    SEÇÃO IX
    Da Licença para Freqüência a Curso de Doutorado, Mestrado,
    Especialização, Treinamento ou Aperfeiçoamento

    Art. 249 - Para a consecução dos objetivos de que trata os Capítulos II e III do Título V deste Estatuto, poderá ser concedida licença ao funcionário matriculado em curso de doutorado, mestrado, de especialização, treinamento ou aperfeiçoamento profissional, a realizar-se fora da sede de sua lotação.
    - Vide Lei nº 10.872, de 7-7-89, art. 32.

    § 1º - O doutorado, o mestrado, a especialização, o treinamento ou o aperfeiçoamento profissional deverão visar o melhor aproveitamento do funcionário no serviço público.

    § 2º - Compete ao Secretário da Administração, por solicitação do titular do órgão de lotação do funcionário, conceder a licença prevista neste artigo.

    § 3º - Em casos de acumulação de cargos somente será concedida a licença quando o curso visar o aproveitamento do funcionário em relação a ambos.

    § 4º - Realizando-se o curso na mesma localidade da lotação do funcionário, ou em outra de fácil acesso, em lugar da licença poderá ser concedida simples dispensa do expediente, nos dias e horários necessários à freqüência regular do curso.

    § 5º - Considera-se como de efetivo exercício o período de afastamento do funcionário motivado pela licença concedida nos termos desta seção, mediante comprovação de freqüência no curso respectivo, fornecida pelo dirigente do órgão encarregado de sua ministração.

    § 6º Ao servidor em estágio probatório não será concedida a licença de que trata o caput deste artigo, exceto na hipótese do § 4º e desde que não inviabilize a avaliação especial de desempenho.
    - Acrescido pela Lei nº 19.156, de 29-12-2015.

  • Vou tentar explicar melhor porque tive que ir atrás da resposta:

    Lei 10.460/1988

    Capítulo III - Das Licenças

    Art. 215 - Ao funcionário poderá ser concedida licença:

    I - para tratamento de saúde;

    II - por motivo de doença em pessoa da família;

    III - à gestante;

    IV - para o serviço militar;

    V - por motivo de afastamento do cônjuge;

    VI - para atividade política;

    VII - para tratar de interesses particulares;

    VIII - prêmio;

    IX - para freqüência a curso de especialização, treinamento ou aperfeiçoamento.

    X - para desempenho de cargo de direção em entidades classistas. - Acrescido pela Lei nº 18.024, de 21-05-2013.

     

    A Lei trata em específico dos casos em estágio probatório, especificando quando pode e quando não pode, sendo assim:

    a) Especifica que não pode ter nesse caso.

    SEÇÃO VII
    Da Licença Para Tratar de Interesses Particulares

    Art. 240 - O funcionário poderá obter licença sem vencimentos para tratar de interesses particulares, a juízo da administração.

    § 3º - O disposto nesta seção não se aplica aos funcionários em estágio probatório.

    b) e c) A licença vira dispensa

    SEÇÃO IX
    Da Licença para Freqüência a Curso de Doutorado, Mestrado, Especialização, Treinamento ou Aperfeiçoamento

    Art. 249 - Para a consecução dos objetivos de que trata os Capítulos II e III do Título V deste Estatuto, poderá ser concedida licença ao funcionário matriculado em curso de doutorado, mestrado, de especialização, treinamento ou aperfeiçoamento profissional, a realizar-se fora da sede de sua lotação. - Vide Lei nº 10.872, de 7-7-89, art. 32.

    § 4º - Realizando-se o curso na mesma localidade da lotação do funcionário, ou em outra de fácil acesso, em lugar da licença poderá ser concedida simples dispensa do expediente, nos dias e horários necessários à freqüência regular do curso.

    § 6º Ao servidor em estágio probatório não será concedida a licença de que trata o caput deste artigo, exceto na hipótese do § 4º e desde que não inviabilize a avaliação especial de desempenho. - Acrescido pela Lei nº 19.156, de 29-12-2015.

    d) Não especifica

    Art. 220 - O funcionário não poderá permanecer em licença por prazo superior a 24 (vinte e quatro) meses, exceto os casos previstos nos itens IV, V e VI do art. 215.
    § 1º - Terminada a licença, o funcionário reassumirá imediatamente o exercício do cargo, salvo pedido de prorrogação.
    § 2º - O não cumprimento do disposto no parágrafo anterior importará na perda total do vencimento e, se a ausência se prolongar por mais de 30 (trinta) dias consecutivos, sem causa justificada, na demissão por abandono de cargo.

    SEÇÃO VI
    Da Licença Para Atividade Política

    Art. 239 - Ao funcionário poderá ser concedida licença sem remuneração durante o período que mediar entre a sua escolha, em convenção partidária, como candidato a cargo eletivo, e a véspera do registro de sua candidatura perante a Justiça Eleitoral.

    Parágrafo único - A partir do registro da candidatura e até o 10º (décimo) dia seguinte ao da eleição, o funcionário fará jus à licença remunerada, como se em atividade estivesse.

     

  • Tiago Costa, apesar de você estar certo em sua resposta, você citou o art 20 da lei 8112/90 (que dispõe sobre o regime jurídico dos servidores da União) e não a lei 10460/88 (dos servidores do estado de GO). 

  • verifica-se que tratando de concurso para provimento de cargo para a Assembleia Legislativa de Goiás, a normativa atuante neste caso é a Resolução 1.073/01 em seu artigo 55, §4º, in verbis;


    Art. 55.

    [...]

    § 4º Ao servidor em estágio probatório somente poderão ser concedidas as licenças previstas no art. 141, incisos I, II, III, IV, V e VI, desta resolução, bem assim afastamento para participar de curso de formação decorrente de aprovação em concurso para outro órgão da Administração Pública. 


    Art. 141. Ao servidor poderá ser concedida licença:

    I – para tratamento de saúde;

    II – por motivo de doença em pessoa da família;

    III – para repouso à gestante, à adotante e à paternidade;

    IV – para o serviço militar, na forma da legislação específica;

    V – por motivo de afastamento do cônjuge ou companheiro;

    VI – para atividade política;

    VII – para tratar de interesses particulares;

    VIII – prêmio;

    IX – para frequência a curso de doutorado, mestrado, especialização, treinamento ou aperfeiçoamento correlato com o cargo efetivo. 


    Então, o gabarito da questão é a alternativa D


ID
1492048
Banca
CS-UFG
Órgão
AL-GO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Acerca da composição e da competência da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa do Estado de Goiás,

Alternativas
Comentários
  • b)

    o encaminhamento dos pedidos de informações aos demais Poderes e de competência da Mesa Diretora.

  • a) É considerado da Mesa Diretora

    b) CORRETA

    c) Na primeira metade requer nova Eleição, somente na segunda metade fará apenas a substituição do membro da mesa.

    d) Pode participar de Depates ou deixar o Plenario salvo passando o exercicio para o Substituto legal.

  • Acerca da composição e da competência da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa do Estado de Goiás,

     a) o 1° Vice-Presidente é substituto legal, mas desconsiderado membro da Mesa da Diretora.

    --> Art. 9, parágrafo 1º, RI: § 1º Serão eleitos, para substituir o Presidente e os 1º e 2º Secretários, nas faltas e impedimentos, um 1° e 2° Vice-Presidentes e um 3º e 4º Secretários, também considerados membros da Mesa.​

     b) GABARITO - o encaminhamento dos pedidos de informações aos demais Poderes e de competência da Mesa Diretora. --> Artigo 14, RI: Art. 14. À Mesa compete, além das atribuições previstas em outras disposições regimentais: I – encarregar-se de todas as medidas necessárias à regularidade dos trabalhos legislativos; II – prover a segurança do Poder Legislativo; III – encaminhar aos demais Poderes pedidos de informações; IV – apresentar aos Deputados, na sessão de encerramento de cada exercício, relatório sucinto sobre o seu trabalho; V – realizar campanhas educativas e divulgações que visem à promoção e valorização do Poder Legislativo, bem como o fortalecimento das instituições democráticas.

     c) o preenchimento da vaga far-se-á com a investidura do substituto legal, ocorrendo vaga na Mesa na primeira metade do mandato. --> art. 13, CAPUT e parágrafo 3º, RI: Art. 13. Ocorrendo vaga na Mesa na primeira metade do mandato, seu preenchimento será feito por eleição, que deverá ser marcada dentro de cinco dias, observadas as normas previstas no art. 5°.

     

    § 3° Sobrevindo a vacância na segunda metade do mandato, o preenchimento da vaga se fará com a investidura do substituto legal.

     d) o membro da Mesa e impedido de participar de debates ou deixar o Plenário. --> NÃO É IMPEDIDO: Art. 12. O membro da Mesa só pode participar de debates ou deixar o Plenário passando o exercício do cargo ao substituto legal.

  • 1 - Membros da Mesa Diretora: Presidente, 1º e 2º Secretários; 1º e 2º Vice-Presidente e 3º e 4º Secretários.

    2 - Correta.

    3 - Na primeira metade = eleição; segunda metade = investidura do substituto legal;

    3 - Para participar dos debates deve deixar a cadeira, entregando-a ao seu substituto legal.

  • Gab:B

    ASP-GO

    #IRS


ID
1492051
Banca
CS-UFG
Órgão
AL-GO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Conforme disciplina a Resolução n. 1.007, de 20 de abril de 1999, são orgãos de assessoramento a Presidência:

Alternativas
Comentários
  • gabarito D - III - Órgãos de Assessoramento à Presidência 1. Gabinete da Presidência 1.1. Secretaria 1.2. Chefia de Gabinete 1.2.1. Secretaria *1.3. Secretaria Geral *1.4. Assessoria Técnica da Presidência. *1.5. Escola do Legislativo *1.5.1. Conselho Gestor

  • Creio que esta questão esteja desatualizada, de acordo com a resolução(atualizada) disponibilizada pelo portal da Assembléia Legislativa do estado de Goiás! Assim, não haveria resposta correta.

     

    Azul: são órgãos de assessoramento à presidência  vermelho: não são órgãos de assessoramente à presidência.

     

     

     

    a) Procuradoria-Geral,  Diretoria Administrativa (Órgãos de Apoio Indireto à Ação Parlamentar) e Chefia de Gabinete;

     

     

    b) Gabinete da Presidência, Chefia de Gabinete Diretoria Financeira (Órgãos de Apoio Indireto à Ação Parlamentar);

     

     

    c) Secretaria de Articulação Politica (o que existe é uma diretoria de articulação política vinculada aos Órgãos de Apoio Indireto à Ação Parlamentar), Diretoria Geral e a Diretoria de Comunicação Social (Órgãos de Apoio Indireto à Ação Parlamentar);

     

     

    d) Secretaria da Policia Legislativa(Órgãos de Apoio Indireto à Ação Parlamentar) ,Chefia de GabineteEscola do Legislativo.

     

     

     

    obs: é a Assistência Policial Militar que é órgão de assessoramento à presidência.

     

     

     

    Fonte: https://portal.al.go.leg.br/instituicao/legislacao

  • desatualizada

  • Órgãos de Assessoramento à Presidência:


    a) Gabinete da Presidência

    b) Procuradoria-Geral

    c) Escola do Legislativo

    d) Secretaria de Controle Interno

    e) Secretaria de Cerimonial

    f) Assistência Policial Militar

    g) Diretoria-Geral

  • Estão falando que a questão está desatualizada, mas não está. A Secretaria de Polícia Legislativa está subordinada à presidência.


    Art. 15-J. A Secretaria da Polícia Legislativa, subordinada à Presidência, seguindo a estrutura

    estipulada nesta Resolução, terá suas atribuições e organização detalhadas segundo disposições

    estabelecidas em Resolução.


  • Questao desatualizada,pois a secretaria da policia legislativa faz parte do órgao de apoio indireto à açao parlamentar.

  • Colegas, realmente a questão deveria ter sido anulada, conforme abaixo:


    Art. 15-J. A Secretaria da Polícia Legislativa, subordinada à Presidência, seguindo a estrutura estipulada nesta Resolução, terá suas atribuições e organização detalhadas segundo disposições estabelecidas em Resolução. 


    Pois, apesar da Secretaria de Polícia Legislativo ser subordina à Presidência, o enunciado da questão pede quais são os órgãos de assessoramento da Presidência, e verdadeiramente, este órgão não faz parte deste rol, conforme a Seção III da Resolução.

  • Rachel Fernandez, seu comentário é a composição do Gabinete da presidência, que é um dos órgãos de assessoramento á presidência,portanto, Órgãos de Assessoramento à Presidência:


    a) Gabinete da Presidência

    b) Procuradoria-Geral

    c) Escola do Legislativo

    d) Secretaria de Controle Interno

    e) Secretaria de Cerimonial

    f) Assistência Policial Militar

    g) Diretoria-Geral

    Bons Estudos !

  • Resolução nº 1.007, de 20 de abril de 1999 - Art. 15-J. A Secretaria da Polícia Legislativa, SUBORDINADA à Presidência, seguindo a estrutura estipulada nesta Resolução, terá suas atribuições e organização detalhadas segundo disposições estabelecidas em Resolução.

  • Resolução nº 1.007, de 20 de abril de 1999

    SEÇÃO III

    ÓRGÃOS DE ASSESSORAMENTO À PRESIDÊNCIA

    Art. 6º À Chefia de Gabinete da Presidência

    Art. 7º À Secretaria-Geral da Presidência

    Art. 8º À Assessoria Técnico-Jurídica da Presidência

    Art. 8º-A À Assessoria Adjunta à Presidência

    Art. 9º A Procuradoria-GeralArt. 9º A Procuradoria-Geral

    Art. 9º-A A Escola do Legislativo

    Art. 10-A. À Secretaria de Controle Interno

    Art. 10-B. À Secretaria de Cerimonial

    Art. 10-E. À Assistência Policial Militar

    Art. 11. À Diretoria-Geral

  • Anexo I, Pág. 42 da Resol. 1007/99:

    I – ÓRGÃOS DE ASSESSORAMENTO À PRESIDÊNCIA

    a) Gabinete da Presidência

    1. Secretaria

    2. Chefia de Gabinete da Presidência

    3. Secretaria-Geral da Presidência

    4. Assessoria Técnico-Jurídica da Presidência

    5. Assessoria Adjunta à Presidência

    b) Procuradoria-Geral

    1. Secretaria

    2. Seção de Assuntos Administrativos

    3. Seção de Assuntos Legislativos

    4. Seção de Assuntos Judiciais

    5. Seção de Controle Externo

    c) Escola do Legislativo

    1. Presidência da Escola

    2. Conselho Gestor

    3. Conselho Escolar

    4. Secretaria-Geral da Escola

    4.1. Seção Pedagógica

    4.2. Seção Administrativa

    4.3. Seção de Educação para a Cidadania

    5. Diretoria da Escola

    d) Secretaria de Controle Interno

    1. Secretaria

    e) Secretaria de Cerimonial

    1. Seção de Cerimonial

    2. Seção de Atividades Culturais

    f) Assistência Policial Militar

    g) Diretoria-Geral

    1. Secretaria

    2. Assessoria da Diretoria-Geral

    3. Assessoria Adjunta à Diretoria-Geral

    4. Seção de Redação e Publicação

    5. Comissão de Licitação

    6. Secretaria de Contratos, Convênios e Projetos Institucionais

    7. Secretaria de Controle de Obras e Engenharia.

  • >>>>> Pessoa com deficiência.


ID
1492054
Banca
CS-UFG
Órgão
AL-GO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Nos termos da Resolução n. 1.073, de 10 de outubro de 2001, e permitido ao servidor recorrer das decisões que lhe forem desfavoraveis, cabendo a respectiva autoridade decidir os pedidos e recursos, no seguinte prazo, contado da data em que recebeu o processo:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B - Art. 253. Os recursos deverão ser interpostos nos seguintes prazos, contados da data de publicação ou do conhecimento do ato: I – de decisão do Diretor-Geral, 90 (noventa) dias; II – de decisão do Presidente, 120 (cento e vinte) dias. Parágrafo único - O prazo para pedido de reconsideração da Mesa Diretora é de 120 (cento e vinte) dias.


    Art. 254. Os prazos para as autoridades decidirem os pedidos e recursos são os seguintes, contados da data em que receberam o processo: I – o Diretor-Geral, 30 (trinta) dias; II – o Presidente, 45 (quarenta e cinco) dias; III – a Mesa Diretora, 90 (noventa) dias. Parágrafo único - Decorridos os prazos acima especificados, não tendo a autoridade decidido, poderá o servidor renová-lo à autoridade imediatamente superior

  • Art. 254. Os prazos para as autoridades decidirem os pedidos e recursos são os seguintes,

    contados da data em que receberam o processo:

    I – o Diretor-Geral, 30 (trinta) dias;

    II – o Presidente, 45 (quarenta e cinco) dias;

    III – a Mesa Diretora, 90 (noventa) dias.

    Parágrafo único. Decorridos os prazos acima especificados, não tendo a autoridade decidido,

    poderá o servidor renová-lo à autoridade imediatamente superior.


    Para complementar:

    Art. 255. O recurso não será conhecido quando interposto:

    I – fora do prazo;

    II – perante autoridade incompetente;

    III – por quem não seja legitimado;

    IV – após exaurida a esfera administrativa.


  • NOVOS PRAZOS:


    Art. 253. Os recursos deverão ser interpostos nos seguintes prazos, contados da data de publicação ou do conhecimento do ato: I – de decisão do Diretor-Geral, 10 (dez) dias; II – de decisão do Presidente, 15 (quinze) dias.

    Parágrafo único. O prazo para pedido de reconsideração da Mesa Diretora é de 15 (quinze) dias.

  • Caro Felipe Pereira,

    a questão está pedindo os prazos nos quais as autoridades devem decidirem sobre os pedidos e recursos (art. 254), e não os prazos para que os recursos deverão ser interpostos (art. 253).


  • Prazo para o recurso ser interpostos (Art. 253)


    D.G. - 10

    P. - 15

    M.D. - 15


    Prazo para decidirem o recurso (Art. 254)


    D.G. - 30

    P. - 45

    M.D. - 90

  • ENUNCIADO - Nos termos da Resolução n. 1.073, de 10 de outubro de 2001, é permitido ao servidor recorrer das decisões que lhe forem desfavoráveis, cabendo a respectiva autoridade decidir os pedidos e recursos, no seguinte prazo, contado da data em que recebeu o processo:


    F - A) o Diretor-Geral, 45 dias. [30 dias - art. 254, inc. I, Resolução 1.073]


    V - B) a Mesa Diretora, 90 dias. [Correto, conforme art. 254, inc. III, Resolução 1.073]


    F - C) o Presidente, 30 dias. [45 dias - art. 254, inc. II, Resolução 1.073]]


    F - D) a Procuradoria-Geral, 60 dias. [A Res. 1.073/01 não cita a Procuradoria-Geral como autoridade que decide pedidos e recursos]


    Art. 254. Os prazos para as autoridades decidirem os pedidos e recursos são os seguintes, contados da data em que receberam o processo:

    I – o Diretor-Geral, 30 dias;

    II – o Presidente, 45 dias;

    III – a Mesa Diretora, 90 dias.

  • Gabarito B


    Bizu:


    Recursos


    30 dias Diretor-Geral

    45 dias Presidente

    90 dias Mesa Diretora



    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"

    Força e Fé !

    Fortuna Audaces Sequitur !

  • DECISÃO:


    D ---- 30

    P----- 45

    M------90


    D, P. M = 30, 45, 90

  • Prazo para INTERPOR RECURSO:

    De decisão do Diretor-Geral: 10 dias;

    De decisão do Presidente: 15 dias;

    Para pedido de reconsideração de Mesa Diretora (última instância, decisão irrecorrível administrativamente, passível apenas de pedido de reconsideração): 15 dias.


    Prazo para autoridade DECIDIR:


    Diretor-Geral -> Presidente -> Mesa Diretora (última instância)

    30 -> 45 -> 90 dias


ID
1492057
Banca
CS-UFG
Órgão
AL-GO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

De acordo com a Resolção n. 1.218, de 3 de julho de 2007, Comissão Mista e a reunião de três ou mais comissoes, com a participação obrigatória das Comissões

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A - Art. 39. Comissão Mista é a reunião de três ou mais comissões, com a participação obrigatória das Comissões de Constituição, Justiça e Redação; Tributação, Finanças e Orçamento; e da Comissão à qual compete opinar sobre a matéria.


ID
1492060
Banca
CS-UFG
Órgão
AL-GO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Consoante os termos da Resolução n. 1.007, de 20 de abril de 1999, ao servidor e assegurado o direito de peticionar a revisão de seu enquadramento

Alternativas
Comentários
  • Art.29) Ao servidor é assegurado o direito de peticionar a revisão de seu enquadramento ao Diretor-Geral, no prazo de 30 (trinta) dias da publicação do respectivo apostilamento.

    SS1º) Da decisão proferida pelo Diretor-Geral caberá recurso à presidência da Assembleia Legislativa no prazo de 30 (trinta) dias contados da data da ciência.


    Bons Estudos.

    Seja bom com os outros. A distância que você caminha na vida vai depender da sua ternura com os jovens, da sua compaixão com os idosos, sua compreensão com aqueles que lutam, da sua tolerância com os fracos e os fortes. Porque algum dia na vida você poderá ser um deles”.

    (George Washington Carver)


  • Diretor-Geral --> Presidência -->Mesa Diretora

  • Todos os prazos de petição do comando da questão são de 30 DIAS;

     

    Apostilamento (30 dias) >> Peticionamento (30 dias) >> Diretor Geral (30 dias) >> Recurso Presidente (30 dias) >> Recurso Mesa Diretora (30 dias).

  • Letra A, mas interessante ressaltar que a resolução 1.073/2001, no também Capítulo do direito de petição, os prrazos são diferentes:

    30 para Diretor-Geral

    45 para Presidência

    90 para a Mesa Diretora.


    Ficar de olho no enunciado da questão.

  • Ai ja não é prazo de Petição meu caro Rodrigo, e sim RECURSO de decisão desfavorável, mas sim, é preciso se atentar aos prazos, que são diferentes.

     

    > Recursos:

     

    30 dias Diretor-Geral

    45 dias Presidente

    90 dias Mesa Diretora

  • Diretor-Geral: decidir questões para as quais é expressamente competente ou indeferir pedidos contrários à disposição legal.

    Presidência: decidir questões para as quais não são expressamente competentes nenhuma outra autoridade.

    Mesa Diretora: decidir pedidos sobre matéria de sua competência expressa nos casos omissões e os casos de recursos e reconsideração. É a última instância administrativa e dela não cabe nenhum recurso, apenas pedido de reconsideração em 15 dias.


    Tratando-se de pedido de revisão de enquadramento, primeiro pede-se ao Diretor-Geral (30 dias da publicação do apostilamento), em seguida, pode-se recorrer ao Presidente, também no prazo de 30 dias, e, inconformado, pode-se recorrer à Mesa-Diretora, em 30 dias.

  • a) ERRADA. Resolução Nº1007 de 20 de Abril de 1999 - Art. 29, § 2º À Mesa Diretora caberá recurso, em última instância administrativa, no prazo de 30 (trinta) dias.

    b) ERRADA. Resolução Nº1007 de 20 de Abril de 1999 - Art. 29 § 1º Da decisão proferida pelo Diretor-Geral caberá recurso à Presidência da Assembleia Legislativa no prazo de 30 (trinta) dias contados da data da ciência.

    c) CORRETA. Resolução Nº1007 de 20 de Abril de 1999 - Art. 29. Ao servidor é assegurado o direito de peticionar a revisão de seu enquadramento ao Diretor-Geral, no prazo de 30 (trinta) dias da publicação do respectivo apostilamento.

    d) ERRADA. Resolução Nº1007 de 20 de Abril de 1999 - Art. 29. Ao servidor é assegurado o direito de peticionar a revisão de seu enquadramento ao Diretor-Geral, no prazo de 30 (trinta) dias da publicação do respectivo apostilamento.

    § 1º Da decisão proferida pelo Diretor-Geral caberá recurso à Presidência da Assembleia Legislativa no prazo de 30 (trinta) dias contados da data da ciência.

    § 2º À Mesa Diretora caberá recurso, em última instância administrativa, no prazo de 30 (trinta) dias.


    Resolução nº 1.073, de 10 de outubro de 2001 (que dispõe sobre o Regulamento Administrativo da Assembleia Legislativa do Estado de Goiás).

    Art. 254. Os prazos para as autoridades decidirem os pedidos e recursos são os seguintes, contados da data em que receberam o processo:

    I – o Diretor-Geral, 30 (trinta) dias;

    II – o Presidente, 45 (quarenta e cinco) dias;

    III – a Mesa Diretora, 90 (noventa) dias.

  • Colega Mariama, há sim LC para dispor sobre a cooperação entre os U, DF, E, M no que se refere à competência comum. - Art. 23. É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios:...Parágrafo único. Leis complementares fixarão normas para a cooperação entre a União e os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, tendo em vista o equilíbrio do desenvolvimento e do bem-estar em âmbito nacional.


ID
1492063
Banca
CS-UFG
Órgão
AL-GO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

O Regulamento Administrativo da Assembleia Legis­lativa (Resoluo n. 1.073, de 10 de outubro de 2001) determina que, cumprido satisfatoriamente o estágio probatório, o servidor público,

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A - Art. 56. Cumprido satisfatoriamente o estágio probatório, o servidor detentor de cargo efetivo adquirirá estabilidade no serviço público ao completar 3 (três) anos de efetivo exercício.

    § 1º O servidor público estável somente perderá o cargo: I – em virtude de sentença judicial transitada em julgado; II – mediante processo administrativo em que lhe seja assegurada ampla defesa; III – mediante procedimento de avaliação periódica de desempenho, nos termos de regulamento próprio, assegurada ampla defesa.  § 2º Extinto o cargo ou declarada sua desnecessidade, o servidor estável ficará em disponibilidade, com remuneração proporcional ao tempo de serviço, até seu adequado aproveitamento em outro cargo.  § 3º Como condição para aquisição da estabilidade, é obrigatória a avaliação especial de desempenho por comissão instituída para essa finalidade.
  • GABARITO > A

     

    Respondendo de acordo com a resolução 1.073, referida na questão.  

     

    RESOLUÇÃO 1073 / Subseção V / DA ESTABILIDADE

     

    Art. 56. Cumprido satisfatoriamente o estágio probatório, o servidor detentor de cargo efetivo adquirirá estabilidade no serviço público ao completar 3 (três) anos de efetivo exercício.

     

    § 2º Extinto o cargo ou declarada sua desnecessidade, o servidor estável ficará em disponibilidade, com remuneração proporcional ao tempo de serviço, até seu adequado aproveitamento em outro cargo.

     

    § 3º Como condição para aquisição da estabilidade, é obrigatória a avaliação especial de desempenho por comissão instituída para essa finalidade.

     

    Art.57. O disposto nesta Subseção não se aplica ao ocupante de cargo em comissão e de função especial de confiança.

  • Gabarito A

    ESTABILIDADE

    Após o cumprimento do estágio probatório, o servidor detentor de cargo efetivo

    adquirirá estabilidade no serviço público ao completar 3 anos de efetivo exercício.

    ANOTE: estabilidade ao completar 3 anos de efetivo exercício!!!



    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"

    Força e Fé !

    Fortuna Audaces Sequitur !


ID
1492066
Banca
CS-UFG
Órgão
AL-GO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Regimento Interno
Assuntos

De acordo com o que disciplina o Regimento Interno da Assembleia Legislativa do Estado de Goiás, são comissões permanentes:

Alternativas
Comentários
  • Art. 45. São os seguintes campos temáticos, áreas de atuação e competência de cada Comissão Permanente:

    I -   Comissão Executiva;

    II - Comissão de Constituição, Justiça e Redação;

    III -   Comissão de Tributação, Finanças e Orçamento;

    IV -   Comissão de Educação, Cultura e Esporte;

    V - Comissão de Saúde e Promoção Social;

    VI -   Comissão de Serviços e Obras Públicas;

    VII -   Comissão de Desenvolvimento, Ciência e Tecnologias;

    VIII -   Comissão de Meio Ambiente e Recursos Hídricos;

    IX -   Comissão de Segurança Pública;

    X - Comissão de Agricultura, Pecuária e Cooperativismo;

    XI -   Comissão de Defesa dos Direitos do Consumidor;

    XII -   Comissão de Minas e Energia;

    XIII -   Comissão de Direitos Humanos, Cidadania e Legislação Participativa;

    XIV -   Comissão de Organização dos Municípios;

    XV -   Comissão da Criança e Adolescente;

    XVI -   Comissão de Habitação, Reforma Agrária e Urbana;

    XVII -   Comissão de Turismo.


  •  a) a de Educação, Cultura e Esporte; a de Saúde e Promoção Social; e a de Sindicância.

     

     b) a de Defesa dos Direitos do Consumidor; a de Representação; e a de Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia.

     

     c) a de Agricultura, Pecuária e Cooperativismo; a de Serviços e Obras Públicas; e a de Habitação, Reforma Agrária e Urbana.

     

     d) a de Meio Ambiente e Recursos Hídricos; a de Segurança Publica; e a Parlamentar de Inquérito.

  • Este tema não é tratado na  Resolução nº 1.007.

  • Não encontrei na resolução 1,007 nada que fale sobre Comissões Permanentes, ela vai até o art. 32

  • Atenção ao enunciado: esta questão é sobre o REGIMENTO INTERNO!


    São Comissões Temporárias: PRS - Parlamentar de Inquérito; Representação e Sindicância.

    São Comissões Permanentes: todas as outras, exceto Mista e Representativa.

  • Art. 44. As comissões permanentes são:

    I – Executiva;

    II – Constituição, Justiça e Redação;

    III – Tributação, Finanças e Orçamento; IV – Educação, Cultura e Esporte;

    V – Saúde e Promoção Social;

    VI – Serviços e Obras Públicas;

    VII – Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação; (Redação dada

    pela Resolução nº 1.554, de 18/02/2016, DA nº 12.333, de 19/02/2016)

    VIII – Meio Ambiente e Recursos Hídricos;

    IX – Segurança Pública;

    X – Agricultura, Pecuária e Cooperativismo;

    XI – Defesa dos Direitos do Consumidor;

    XII – Minas e Energia;

    XIII – Direitos Humanos, Cidadania e Legislação Participativa;

    XIV – Organização dos Municípios;

    XV – Criança e Adolescente;

    XVI – Habitação, Reforma Agrária e Urbana;

    XVII – Turismo


ID
1492069
Banca
CS-UFG
Órgão
AL-GO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Para os efeitos da Resolução n. 1.007, de 20 de abril de 1999, considera-se

Alternativas
Comentários
  • letra b

    Art. 22 - Para os efeitos desta resolução, considera-se: I- Grupo - conjunto de categorias funcionais que se assemelham quanto à natureza do serviço e ao nível de conhecimento exigido; II- Categoria Funcional – conjunto de atribuições agrupadas pela espécie de atividade e pela especialização exigível ao seu desempenho; III- Classe – conjunto de categorias funcionais do mesmo cargo e de mesmo vencimento; IV- Cargo – atividade básica do quadro de Pessoal cujo provimento individualiza o nível de conhecimento exigível para seu exercício e a remuneração de seu ocupante; V- Padrão – é a posição do servidor na escala de vencimentos do cargo, identificada por letra e algarismo arábico; VI- Nível - corresponde aos graus de instrução formal exigidos para o desempenho das funções inerentes aos cargos. São considerados na organização dos Grupos Ocupacionais três níveis: 1 - Básico - dos cargos que exigem 1º grau; 2 - Médio - dos cargos que exigem 2º grau; 3 - Superior - dos cargos que exigem formação em curso superior.

  • Art. 22. Para os efeitos desta resolução, considera-se:

     

    I - Grupo - conjunto de categorias funcionais que se assemelham quanto à natureza do serviço e ao nível de conhecimento exigido;

     

    II - Categoria Funcional – conjunto de atribuições agrupadas pela espécie de atividade e pela especialização exigível ao seu desempenho;

     

    III - Classe – conjunto de categorias funcionais do mesmo cargo e de mesmo vencimento;

     

    IV - Cargo – atividade básica do quadro de Pessoal cujo provimento individualiza o nível de conhecimento exigível para seu exercício e a remuneração de seu ocupante;

     

    V - Padrão – é a posição do servidor na escala de vencimentos do cargo, identificada por letra e algarismo arábico;

     

    VI - Nível - corresponde aos graus de instrução formal exigidos para o desempenho das funções inerentes aos cargos. São considerados na organização dos Grupos Ocupacionais três níveis:

    1 - Básico - dos cargos que exigem 1º grau;

    2 - Médio - dos cargos que exigem 2º grau;

    3 - Superior - dos cargos que exigem formação em curso superior.


  • Art. 22 - Para os efeitos desta resolução, considera-se:

    I- Grupo - conjunto de categorias funcionais que se assemelham quanto à natureza do serviço e ao nível de conhecimento exigido;

    II- Categoria Funcional – conjunto de atribuições agrupadas pela espécie de atividade e pela especialização exigível ao seu desempenho;

    III- Classe – conjunto de categorias funcionais do mesmo cargo e de mesmo vencimento;

    IV- Cargo – atividade básica do quadro de Pessoal cujo provimento individualiza o nível de conhecimento exigível para seu exercício e a remuneração de seu ocupante;

    V- Padrão – é a posição do servidor na escala de vencimentos do cargo, identificada por letra e algarismo arábico;

    VI- Nível - corresponde aos graus de instrução formal exigidos para o desempenho das funções inerentes aos cargos.

  • Gabarito B

    GRUPO

    conjunto de categorias funcionais que se assemelham quanto à

    natureza do serviço e ao nível de conhecimento exigido


    CATEGORIA

    FUNCIONAL

    conjunto de atribuições agrupadas pela espécie de atividade e pela

    especialização exigível ao seu desempenho


    CLASSE

    conjunto de categorias funcionais do mesmo cargo e de mesmo

    vencimento


    CARGO

    atividade básica do quadro de Pessoal cujo provimento

    individualiza o nível de conhecimento exigível para seu exercício

    e a remuneração de seu ocupante


    PADRÃO

    é a posição do servidor na escala de vencimentos do cargo,

    identificada por letra e algarismo arábico


    NÍVEL

    corresponde aos graus de instrução formal exigidos para o

    desempenho das funções inerentes aos cargos. São considerados

    na organização dos Grupos Ocupacionais três níveis:

    1. Básico - dos cargos que exigem 1º grau;

    2. Médio - dos cargos que exigem 2º grau;

    3. Superior - dos cargos que exigem formação em curso

    superior.



    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"

    Força e Fé !

    Fortuna Audaces Sequitur !

  • I Grupo - conjunto de categorias funcionais que se assemelham quanto à natureza do serviço e ao nível de conhecimento exigido;

    II- Categoria Funcional – conjunto de atribuições agrupadas pela espécie de atividade e pela especialização exigível ao seu desempenho;

    III- Classe – conjunto de categorias funcionais do mesmo cargo e de mesmo vencimento;

    IV- Cargo – atividade básica do quadro de Pessoal cujo provimento individualiza o nível de conhecimento exigível para seu exercício e a remuneração de seu ocupante;

    V- Padrão – é a posição do servidor na escala de vencimentos do cargo, identificada por letra e algarismo arábico;

    VI- Nível - corresponde aos graus de instrução formal exigidos para o desempenho das funções inerentes aos cargos.



  • A- Grupo - o conjunto de categorias funcionais do mesmo cargo, da mesma posição hierárquica e de mesmo vencimento.

    Errada. Essa é a definição de Classe


    B - Categoria Funcional - o conjunto de atribuições agrupadas pela especie de atividade e pela especialização exigível ao seu desempenho.

    Correta,


    C - Classe - o conjunto de categorias funcionais que se assemelham quanto a natureza do serviço e ao nivel de conhecimento exigido.

    Errada. Essa é a definição de Grupo


    D - Nível - a posição do servidor na escala de vencimentos do cargo, identificada por letra e algarismo arábico.

    Errada. Essa é a definição de Padrão.


    Gabarito: B


  • ENUNCIADO - Para os efeitos da Resolução n. 1.007, de 20 de abril de 1999, considera-se:

    F - a) Grupo - o conjunto de categorias funcionais do mesmo cargo, da mesma posição hierárquica e de mesmo vencimento. [Classe]

    CERTO - b) Categoria Funcional - o conjunto de atribuições agrupadas pela especie de atividade e pela especialização exigível ao seu desempenho.

    F - c) Classe - o conjunto de categorias funcionais que se assemelham quanto a natureza do serviço e ao nível de conhecimento exigido. [Grupo]

    F - d) Nível - a posição do servidor na escala de vencimentos do cargo, identificada por letra e algarismo arábico. [Padrão]

    -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    Grupo - conjunto de categorias funcionais que se assemelham quanto à natureza do serviço e ao nível de conhecimento exigido;

    Categoria Funcional – conjunto de atribuições agrupadas pela espécie de atividade e pela especialização exigível ao seu desempenho;

    Classe – conjunto de categorias funcionais do mesmo cargo e de mesmo vencimento;

    Cargo – atividade básica do quadro de Pessoal cujo provimento individualiza o nível de conhecimento exigível para seu exercício e a remuneração de seu ocupante;

    Padrão – é a posição do servidor na escala de vencimentos do cargo, identificada por letra e algarismo arábico;

    Nível - corresponde aos graus de instrução formal exigidos para o desempenho das funções inerentes aos cargos - níveis: básico, médio e superior.


ID
1492072
Banca
CS-UFG
Órgão
AL-GO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Com base no Regulamento Administrativo da Assembleia Legislativa (Resolução n. 1.073, de 10 de outubro de 2001), no tocante a posse e ao exercicio:

Alternativas
Comentários
  • Art. 29. Da posse lavrar-se-á termo do qual constará compromisso de fiel cumprimento dos deveres da função e se consignará a apresentação de declaração de bens do empossado, incluindo os de seu cônjuge, se for o caso. § 1º O termo de posse será lavrado em livro próprio assinado pela autoridade que a der e pelo empossado, permanecendo na Diretoria-Geral depois dos competentes registros. Art. 33. O servidor entrará em exercício no prazo de 30 (trinta) dias contados da data: I – da posse; II – da publicação oficial do ato, nos demais casos; III – da cessação do impedimento, na hipótese de doença devidamente comprovada. Parágrafo único. O servidor que não entrar em exercício no prazo legal será exonerado do cargo.

    Art. 34. O Diretor ou o Chefe da Seção em que for lotado o servidor é a autoridade competente para lhe dar exercício.
  • A) o Presidente é competente para dar posse ao Diretor-Geral e aos demais servidores. (Apenas ao Diretor-Geral - Art. 31)

    B) o Diretor-Geral e competente para empossar o Presidente.( apenas aos demais servidores - Art. 31)

    C) o servidor entrará em exercicio no prazo de 15 (quinze) dias contados da data da posse ou da publicação oficial do ato, nos demais casos. (30 dias - Art. 26)

    D) o Diretor ou o Chefe da Seção em que o servidor for lotado é a autoridade competente para lhe dar exercicio. (Gabarito - Art. 34)


    Bons Estudos...

    Seja bom com os outros. A distância que você caminha na vida vai depender da sua ternura com os jovens, da sua compaixão com os idosos, sua compreensão com aqueles que lutam, da sua tolerância com os fracos e os fortes. Porque algum dia na vida você poderá ser um deles”.

    (George Washington Carver)

  • Do Exercício (art. 32 a 42)


    Art. 32. O exercício é o efetivo desempenho das atribuições do cargo público, de provimento efetivo e em comissão ou em função especial de confiança.

    Art. 33. O servidor entrará em exercício no prazo de 30 (trinta) dias contados da data:

    I – da posse;

    II – da publicação oficial do ato, nos demais casos;

    III – da cessação do impedimento, na hipótese de doença devidamente comprovada.

    Parágrafo único. O servidor que não entrar em exercício no prazo legal será exonerado do cargo.

    Art. 33-A. A lotação dos servidores nos diversos órgãos da Secretaria da Assembleia Legislativa do Estado de Goiás compete ao Diretor-Geral, que repassará cópia do ato de lotação às respectivas chefias.


    Art. 34. O Diretor ou o Chefe da Seção em que for lotado o servidor é a autoridade competente para lhe dar exercício.

  • D) Art.34.

  • Gente, cuidado!

     

    Nos casos de POSSE, compete : 

     

    Ao Diretor : PRESIDENTE;

     

    Aos demais : DIRETOR.

    ----------------------------------------------------------------

    Nos casos de EXERCICIO :

     

    O Diretor ou o Chefe da Seção em que for lotado o servidor 

     


ID
1492075
Banca
CS-UFG
Órgão
AL-GO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Tendo como referência os termos da Resolução n. 1.218, de 3 de julho de 2007, considerando os cam­pos temáticos, áreas de atuação e competências de cada Comissão Permanente, qual e a Comissão responsável pelas relações de trabalho?

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B - Art. 45. São os seguintes os campos temáticos, áreas de atuação e competências de cada Comissão Permanente: XIII – Comissão de Direitos Humanos, Cidadania e Legislação Participativa:  a) investigação de denúncias de lesão ou ameaça aos direitos humanos, especialmente, quando estiver relacionado aos direitos do idoso, portador de deficiência, etnias e grupos sociais minoritários;  b) promoção e a divulgação dos direitos humanos;  c) colaboração com entidades não-governamentais voltadas para a defesa dos direitos humanos;  d) relações de trabalho;


ID
1492078
Banca
CS-UFG
Órgão
AL-GO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

De acordo com Resolução n. 1.007, de 20 de abril de 1999, compete a Assessoria Técnica da Presidência:

Alternativas
Comentários
  • letra d

     

    a)prestar assessoramento direto ao Presidente da Assembleia Legislativa quanto as solicitações de audiencia, expediente interno e apoio administrativo.

    Art. 6º - À Chefia de Gabinete da Presidência compete: I-prestar assessoramento direto ao Presidente da Assembleia Legislativa quanto às solicitações de audiência, expediente interno e apoio administrativo;

     

     b)assinar as correspondências que não forem privativas do Presidente.

    Art. 6º - À Chefia de Gabinete da Presidência compete:IV- assinar as correspondências que não forem privativas do Presidente;

     

     c)apoiar o Controle Externo no exercicio de sua missão institucional.

    *Art.10-A. À Secretaria de Controle Interno, subordinada diretamente à Presidência da Mesa Diretora, responsável pelo sistema de controle interno do Poder Legislativo Estadual, compete exercer as funções de controle e auditoria contábil, financeira, patrimonial e operacional no âmbito da Assembleia Legislativa, e especialmente:X – apoiar, quando solicitado, o Controle Externo no exercício de sua missão institucional.

     

     d)dar despachos interlocutórios nas petições e nos requerimentos dirigidos a Presidência

    *Art. 8º - À Assessoria Técnica da Presidência compete:V - dar despachos interlocutórios nas petições e requerimentos dirigidos à Presidência;

  • A) Chefia de Gabinete da Presidência - Art. 6 - I


    B) Chefia de Gabinete da Presidência - Art. 6 - IV


    C) À Secretaria de Controle Interno, vinculado diretamente à Presidência - Art.10- A - XIV


    D) Assessoria Técnico-Jurídica da Presidência - Art. 8 - VI



    OBS: A resolução foi atualizada.

  • Assessoria Técnico-Jurídica. Questão mal redigida

  • Faltou "Jurídica".

  • À secretaria técnico-Jurídica compete :

    I- Despachar com o presidente;

    II- Dar parecer nos processos e assuntos que lhe forem encaminhados pelo presidente;

    III-Elaborar documentos prestando informações solicitadas por outro poderes e órgãos,conforme determinação do presidente;

    vI- Prestar esclarecimentos que se fizerem necessários em processos pendentes de deliberação do presidente ou da Mesa;

    V- Assessorar o presidente em assuntos externos ligados aos órgãos da administração pública;

    VI- Dar despachos interlocutórios nas petições e requerimentos dirigidos a presidência;

    VII- Prestar, por designação da presidência, assessoria á diretoria-Geral e ás demais diretorias, divisões e Seções da Assembleia


  • ENUNCIADO - De acordo com Resolução n. 1.007, de 20 de abril de 1999, compete a Assessoria Técnica da Presidência:

    F - a) prestar assessoramento direto ao Presidente da Assembleia Legislativa quanto as solicitações de audiência, expediente interno e apoio administrativo. = chefia de gabinete da Presidência (art. 6º, I, Res. 1.007/99)

    F - b) assinar as correspondências que não forem privativas do Presidente.= Chefia de Gabinete da Presidência (art. 6º, IV, Res. 1.007/99)

    F - c) apoiar o Controle Externo no exercício de sua missão institucional.= Secretaria de Controle Interno (art. 10-A, XIV, Res. 1.007/99)

    CERTO - d) dar despachos interlocutórios nas petições e nos requerimentos dirigidos a Presidência. = Assessoria Técnico-Jurídica da Presidência (art. 8º, V,I Res. 1.007/99)


ID
1492081
Banca
CS-UFG
Órgão
AL-GO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Consoante as disposições da Resolução n. 1.073, de 10 de outubro de 2001, são penalidades disciplinares:

Alternativas
Comentários
  • Letra (c)


    Art. 127. São penalidades disciplinares:

    I - advertência;

    II - suspensão;

    III - demissão;

    IV - cassação de aposentadoria ou disponibilidade;

    V - destituição de cargo em comissão;

    VI - destituição de função comissionada.


  • Gabarito C - Art. 288. São penalidades disciplinares: 
    I – advertência;  II – suspensão;  III – demissão;  IV – cassação de aposentadoria ou disponibilidade;  V – destituição de cargo em comissão ou de função especial de confiança;

  • Artigo 288....... e não 127!


ID
1514029
Banca
CS-UFG
Órgão
AL-GO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Na programação orientada a objetos, a instanciação de objetos tem o objetivo de:

Alternativas
Comentários
  • Criar um objeto veja abaixo um objeto sendo criado em java;

    Homem h = new Homem();

  • Entendo que inicializar uma classe pode ser interpretado como inicializar o construtor (implícito ou explícito) da classe, o que pode também ser entendido como inicializar a classe (do construtor). Além disso, o termo correto é instanciar uma classe (para criar objetos), e não instanciar um objeto. Na minha opinião, questão passível de recurso.

     

    O que acham?

     

    Bons estudos!

  • Concordo com o Andrew Tanenbaum (lógico né heheheheh), entendo que deveria ser anulada, o certo seria o enunciado trazer "estanciação de classes"....


ID
1514032
Banca
CS-UFG
Órgão
AL-GO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Dentro de um diagrama de sequência da UML (Unified Modeling Language), a utilização de retângulos com um rótulo interno e uma linha vertical que se estende abaixo deles, contendo barras de diferentes tamanhos, tem como objetivo:

Alternativas
Comentários
  • Trata-se do diagrama de sequência provavelmente. Sendo que a linha vertical representaria a linha da vida.. 

  • Esses retângulos com um rótulo interno são chamados de participantes. A linha vertical que se estende abaixo deles dos participantes é a linha de vida, que indica o período de tempo de vida daquele participante. As barras de diferentes tamanhos são os focos de controle ou ativação, que indica o período que o objeto está participando ativamente do processo.

  • d-

    O diagrama de sequencia determina sequencia de eventos no processo e cinducoes para sua execucao. Baseia-se no diagrama de casos de uso e constitui:

    atores- pessoa que interage com sistema indiferente do servico ou funcao exercida

    objetos- instancias das classes.

    linha de vida- objeto durante tempo que ele existiu no processo. X indica destruicao do objeto. 

    foco de controle/ativação- tempo em que objeto participa de um processo. 


ID
1514035
Banca
CS-UFG
Órgão
AL-GO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquitetura de Software
Assuntos

Segundo Fowler, a arquitetura em camadas define a divisão do sistema em subsistemas hierárquicos, dispostos de forma parecida com camadas de um bolo: cada camada repousa sobre uma camada mais baixa. A comunicação entre essas camadas é feita por meio de serviços oferecidos diretamente:

Alternativas
Comentários
  • Não tenho a fonte para esta questão, mas a resolvi por lógica: as camadas mais internas devem disponibilizar funcionalidades para as mais externas, com a garantia de coesão e baixo acoplamento.


    Quem puder complementar...


    Bons estudos.

  • Sommerville pagina 109:

    [...]Aqui, a funcionalidade do sistema é organizada em camadas separadas, e cada camada só depende dos recursos e serviços oferecidos pela camada imediatamente abaixo dela.


ID
1514038
Banca
CS-UFG
Órgão
AL-GO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquitetura de Software
Assuntos

Com relação aos conceitos de arquitetura de aplicações, o MVC (Model-View-Controller) tem como objetivo principal:

Alternativas
Comentários
  • O MVC tem como principal objetivo: separar dados ou lógicos de negócios (Model) da interface do usuário (View) e o fluxo da aplicação (Controller), a idéia é permitir que uma mensagem da lógica de negócios possa ser acessada e visualizada através de várias interfaces.



ID
1514047
Banca
CS-UFG
Órgão
AL-GO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

Qual é o nome da aplicação padrão oferecida pelo CentOS 7 para instalação e atualização de pacotes de software?

Alternativas
Comentários
  • Usando o YUM

    O YUM é um poderoso pacote de gerenciamento de atualizações que busca , instala e atualiza de forma simples ou direta os pacotes YUM.

    Por exemplo, executanto yum update é possível realizar atualizações no servidor.


ID
1514050
Banca
CS-UFG
Órgão
AL-GO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

O sistema operacional OS X é baseado no kernel Unix e possui o aplicativo Time Machine para backup de arquivos nas versões posteriores a “Leopard”. Segundo a documentação da Apple, qual é o sistema de arquivos em que o disco de backup ou partição deve estar formatado para que o Time Machine possa realizar suas operações?

Alternativas
Comentários
  • Under Linux's current HFS+ driver, journaling must be disabled in order to write data safely to an HFS+ partition. Provided the partition isn't being used by Apple's Time Machine software, journaling can be disabled under OS X:[21] Using Disk Utility in OS X Yosemite, the user may hold Alt/Option and click "Disable Journaling" on the File menu, having first selected an unmounted partition.

    Fonte: http://en.wikipedia.org/wiki/HFS_Plus

  • FAT e NTFS ---> WINDOWS

    EXT3 ---> LINUX

    HFS+ ---> APPLE


ID
1514053
Banca
CS-UFG
Órgão
AL-GO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Extreme Programming (XP) é um exemplo de método ágil que foi definido por Kent Beck. O XP inclui uma abordagem de teste que

Alternativas
Comentários
  • a) O XP adota a técnica de test-first (primeiro cria os testes depois implementa)

    b) O XP não depende da técnica de testes baseada em defeitos. São muitos utilizados no XP o teste de unidade. Eu não conhecia o teste baseado em defeitos. Então vi um artigo muito bom sobre isso: http://www.portal.inf.ufg.br/mestrado/sites/www.inf.ufg.br.mestrado/files/uploads/document.pdf

    c) CORRETO. São construídas histórias de usuários, que são os cenários, e a partir delas, são criados testes.

    d) O XP, como toda metodologia ágil, é orientada a valor (value driving) e não a plano (plan driving)


ID
1514056
Banca
CS-UFG
Órgão
AL-GO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Um protótipo é uma versão inicial de um sistema de software. O protótipo do sistema

Alternativas
Comentários
  • A)Errada. Pode ser apenas compilado pela IDE ou  compilador, o que seja;

    B)Correta

    C) Errada. É necessario deveria ser trocada para ajuda

    D) ñ conheço

  • De acordo com Sommerville, protótipos não precisam ser executáveis para serem úteis. Maquetes em papel da interface com o usuário podem ser um protótipo

  • Alternativa correta: B. 

     

    a) ERRADO: Pode ser feito a punho em um rascunho;
    b) GABARITO;
    c) ERRADO: Pode ser usado para isso, mas não é necessário, podendo ser utilizado outras técnicas;
    d) dafuq???

  • b-

    Tecnicas para levantar requisitos:

     

    Brainstorming: sem julgamentos ou análises em ambiente descontraído e informal. É ideal para ideias novas

     

    JAD: cooperação e trabalho em grupo entre usuários e desenvolvedores.

     

    Prototipagem: para atrair aspectos críticos quando ha domínio mínimo da aplicação.

     

    Observação: observar o comportamento 

     

    Levantamento Orientado a Ponto de Vista: analisar as diferenças e similaridades, formando, assim, o requisito do sistema.

     

    Etnografia: entender a organização, sua cultura etc


ID
1514065
Banca
CS-UFG
Órgão
AL-GO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquitetura de Software
Assuntos

Um padrão de projeto de software é um par problema/solução definido e bem conhecido que pode ser aplicado a novos contextos. O padrão de projeto GoF Singleton

Alternativas
Comentários
  • Singleton é um padrão de projeto de software (do inglês Design Pattern). Este padrão garante a existência de apenas uma instância de uma classe, mantendo um ponto global de acesso ao seu objeto.
  • Gabarito: B.

    O Singleton (Padrão de Projeto Criacional GOF) garante que uma classe seja instanciada uma única vez, fornecendo um ponto de acesso global que pode ser útil no gerenciameto de agrupamentos de recursos diversos, como controle de conexão.

     

    Bons estudos!

  • Quase escorreguei nessa pegadinha da letra A.


ID
1514068
Banca
CS-UFG
Órgão
AL-GO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Considere o esquema relacional a seguir.

cliente(codigo_cliente, nome, cpf, endereco, cidade, cep)
pedido(num_pedido, prazo, codigo_cliente)

Para o esquema apresentado, a consulta SQL que recupera os nomes dos clientes que têm pedidos e os que não têm pedidos é:

Alternativas
Comentários
  • usou-se o LEFT OUTER JOIN pois ele queria TODOS os  clientes, independente de terem feito pedidos ou não

  • Permite obter não apenas os dados relacionados de duas tabelas, mas também os dados não relacionados encontrados na tabela à esquerda da cláusula join.


ID
1514071
Banca
CS-UFG
Órgão
AL-GO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Um sistema gerenciador de banco de dados (SGBD) é um sistema de software complexo composto de módulos. Um módulo gerenciador de dados armazenados.

Alternativas
Comentários
  • LETRA A. Segundo Navathe(2011,p.26),"Um módulo gerenciador de dados armazenados controla o acesso às informações do SGBD que são armazenadas em disco, não importando se elas fazem parte do banco de dados ou do catálogo.

     

    SISTEMAS DE BANCO DE DADOS-6 EDIÇÃO 2011-NAVATHE.

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