- ID
- 3192928
- Banca
- CS-UFG
- Órgão
- UFG
- Ano
- 2019
- Provas
- Disciplina
- Noções de Informática
- Assuntos
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livro site:.ar
obterá como resultado uma lista de endereços da Web contendo:
A legislação que regulamenta o Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU) estabelece, de modo geral, que o fato gerador deste tributo ocorrerá no dia 1º de janeiro de cada ano.
Considerando o lançamento no momento do fato gerador (dia 1º de janeiro), a natureza da informação patrimonial e D (débito) e C (crédito), os registros contábeis sob a ótica do Plano de Contas Aplicado ao Setor Público são os seguintes:
A Indústria ABC Ltda. possui uma unidade fabril que, no mês de julho/2018, teve as seguintes informações sobre seus gastos:
- Matéria-prima R$5.900,00
- Mão de obra direta R$2.162,00
- Custos Indiretos de Fabricação R$828,00
- Seguro do galpão da Fábrica R$503,00
Sabendo-se que a indústria avalia seus estoques pelo método do custeio por absorção e que a quantidade produzida no período foi de 1.860 quilos, o custo de produção unitário no período foi de
Considerando que o supervisor da Indústria ABC Ltda. trabalhou o equivalente há 240 horas, os gastos registrados pela empresa com este funcionário foi de R$20.400,00 e que o número de horas nos departamentos foi assim registrado:
- Prensa – 120 horas
- Usinagem – 80 horas
- Acabamento – 40 horas
Qual valor deverá ser rateado ao departamento denominado “usinagem”?
Uma empresa industrial produz dois produtos, Z e W. Os custos indiretos de fabricação (CIF) do mês apresentaram os seguintes valores:
• Mão de obra indireta: R$200.000,00
• Energia elétrica: R$60.000,00
• Outros custos indiretos: R$80.000,00
A empresa rateia os CIF entre os produtos de acordo com o volume de horas trabalhadas pela mão de obra direta que foram assim distribuídos: Produto Z – 4.000 horas e Produto W – 6.000 horas.
Considerando as informações acima, qual é o valor no mês, em reais, do custo indireto de fabricação atribuído ao Produto W?
Considere a situação a seguir para responder a questão.
Em 31/12/2018, determinada empresa que produz e vende apenas um produto apresentou a seguinte situação:
Produção (em unidades) 110.000
Preço de venda por unidade R$10,50
Quantidade vendida (em unidades) 95.000
Material direto R$274.000,00
Mão de obra direta R$75.000,00
Custos indiretos de fabricação R$85.500,00
Despesas administrativas R$55.500,00
Despesas gerais R$15.300,00
A empresa utiliza para alocação e apuração de seus custos
o Método de Custeio por Absorção.
Considere a situação a seguir para responder a questão.
Em 31/12/2018, determinada empresa que produz e vende apenas um produto apresentou a seguinte situação:
Produção (em unidades) 110.000
Preço de venda por unidade R$10,50
Quantidade vendida (em unidades) 95.000
Material direto R$274.000,00
Mão de obra direta R$75.000,00
Custos indiretos de fabricação R$85.500,00
Despesas administrativas R$55.500,00
Despesas gerais R$15.300,00
A empresa utiliza para alocação e apuração de seus custos
o Método de Custeio por Absorção.
Uma empresa que produz e vende chaveiro de bolso apresenta os seguintes dados:
Vendas 140.000 unidades
Preço de venda R$20,50/unidade
Custo variável R$1.220.000,00
Custo fixo R$600.000,00
Despesas fixas R$350.000,00
Despesas variáveis R$460.000,00
A margem de contribuição da empresa será de:
A empresa ZYZ apresenta os seguintes dados: Receita líquida: R$960.000,00; Custo variável: R$576.000,00; custo fixo: R$480.000,00.
O gestor da empresa acredita que um incremento de R$240.000,00 nos custos fixos aumentará substancialmente as vendas. Assim sendo, que volume de vendas, em reais, resultaria em um lucro de R$48.000,00, após a empresa gastar os R$240.000,00 em custos fixos?
O jovem e os cientistas, por uma narrativa que inclua
o ser humano concreto
Isso se faz conectando disciplinas, como preconiza Edgar
Morin
[...] É assustador saber que 93% dos jovens brasileiros não conhecem o nome de um cientista brasileiro, de acordo com pesquisa do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia, divulgado na semana passada.
Em resposta a isso, alguns lembram a carência de professores que temos nas áreas científicas do ensino médio, particularmente em física e química.
Na verdade, embora ocorra, de fato, falta de professores, o problema é mais complexo. Para além da carência de mestres, trata-se da forma como ensinamos história e, em especial, a história da ciência no país.
É como se houvesse um determinismo histórico absoluto, em que processos econômicos governassem os fatos, sem interferências da subjetividade.
Assim, alunos perdem a chance de compreender que somos nós, seres humanos, claro que em condições dadas, que individual ou coletivamente construímos comunidades, nações e instituições.
Foram pessoas singulares que fizeram pesquisas, desvendaram os fenômenos da natureza e criaram soluções para os mais diferentes desafios enfrentados pela humanidade, inclusive no Brasil.
No passado, padecemos do fenômeno oposto e as aulas se tornavam um recital de nomes e fatos a serem memorizados. Mas ao romper com uma abordagem equivocada, caímos muitas vezes no outro extremo. E, com isso, ao enfatizar processos frente a pessoas, o ensino de história patina.
É urgente integrar os enfoques e ensinar aos jovens, desde o ensino fundamental, sobre a incrível aventura de seres humanos concretos no planeta, inclusive formulando hipóteses e produzindo conhecimento. Isso se faz, inclusive, conectando disciplinas, como preconiza Edgar Morin, em seu clássico "Religando os Saberes", em que analisa a escola secundária francesa.
Felizmente, a Base Nacional Comum Curricular avança nesta direção e possibilita que se aprenda em todo o país sobre as contribuições de nomes como Oswaldo Cruz, Adolpho Lutz, Carlos Chagas, Mario Schenberg e o recentemente premiado físico e cosmólogo Marcelo Gleiser, entre outros. A possibilidade de um ensino que construa convergências entre matérias possibilitaria também assegurar que crianças e jovens aprendam mais sobre brasileiros que se destacaram em geografia, como Milton Santos, ou artistas nossos de renome, como Tarsila do Amaral
E, assim, os alunos terão condições de entender as relações de produtores de conhecimento com seu tempo e imaginar cenários futuros em que eles possam ser cientistas, artistas ou nomes que contribuam para a construção de um país melhor e mais bonito.
COSTIN, Cláudia. Colunas e Blogs. Folha de S. Paulo. 5 jul. 2019. Disponível em:
<https://www1.folha.uol.com.br/colunas/claudia-costin/2019/07/o-jovem-e-os-cientistas-por-uma-narrativa-que-inclua-o-ser-humano-concreto.shtml> . Acesso em: 5 jul.
2019. (Adaptado).
Como o texto é um artigo de opinião, o aspecto gramatical que nele concorre, de modo efetivo e evidente, para a construção da opinião do produtor do texto, é:
Marcelo Gleiser
Físico teórico, professor, escritor e colunista do jornal Folha de S.Paulo e da National Public Radio (NPR), Gleiser é internacionalmente reconhecido no meio acadêmico.
Nascido no Rio de Janeiro, Gleiser teve sua curiosidade pela ciência despertada por meio da admiração pela natureza. Cursou Engenharia Química por dois anos, transferindo-se para o curso de Física da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, onde graduou-se em 1981. No ano seguinte, fez seu mestrado na Universidade Federal do Rio de Janeiro e, em 1986, obteve seu doutorado no King’s College, da Universidade de Londres, na Inglaterra.
Autor de mais de uma centena de artigos citados e dezenas de textos publicados em formato impresso ou digital, o foco da pesquisa de Gleiser é o surgimento de estruturas complexas da natureza para descobrir o sentido do mundo e nosso lugar no grande esquema das coisas. Para isso, ele tem como foco questões fundamentais relacionadas ao que chama de “três origens”: a origem do universo, a origem da matéria e a origem da vida na Terra e em todos os lugares do cosmos.
Disponível em: <https://www.fronteiras.com/conferencistas/marcelo-gleiser> . Acesso em: 6 jul. 2019.
O texto tem o propósito de
Marcelo Gleiser
Físico teórico, professor, escritor e colunista do jornal Folha de S.Paulo e da National Public Radio (NPR), Gleiser é internacionalmente reconhecido no meio acadêmico.
Nascido no Rio de Janeiro, Gleiser teve sua curiosidade pela ciência despertada por meio da admiração pela natureza. Cursou Engenharia Química por dois anos, transferindo-se para o curso de Física da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, onde graduou-se em 1981. No ano seguinte, fez seu mestrado na Universidade Federal do Rio de Janeiro e, em 1986, obteve seu doutorado no King’s College, da Universidade de Londres, na Inglaterra.
Autor de mais de uma centena de artigos citados e dezenas de textos publicados em formato impresso ou digital, o foco da pesquisa de Gleiser é o surgimento de estruturas complexas da natureza para descobrir o sentido do mundo e nosso lugar no grande esquema das coisas. Para isso, ele tem como foco questões fundamentais relacionadas ao que chama de “três origens”: a origem do universo, a origem da matéria e a origem da vida na Terra e em todos os lugares do cosmos.
Disponível em: <https://www.fronteiras.com/conferencistas/marcelo-gleiser> . Acesso em: 6 jul. 2019.
Em “Para isso, ele tem como foco questões fundamentais relacionadas ao que chama de ‘três origens’”, o sujeito gramatical do verbo “chamar”:
No Microsoft Windows 10, a sequência aproximada de comandos a ser empregada por um usuário que pretenda remover o navegador da Web Internet Explorer 11 é: