- ID
- 10297
- Banca
- ESAF
- Órgão
- CGU
- Ano
- 2006
- Provas
- Disciplina
- Contabilidade Pública
- Assuntos
A respeito da contabilidade orçamentária e financeira a Lei n. 4.320/64 determina, exceto que
A respeito da contabilidade orçamentária e financeira a Lei n. 4.320/64 determina, exceto que
A apresentação da Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF) mensal, pelas pessoas jurídicas que são obrigadas a fazer a sua entrega, deve ser feita no mês subseqüente ao fechamento do mês-base, até o 5o dia útil do/de
Assinale a opção que indica uma afirmação verdadeira a respeito da contabilização das provisões, tendo como base a Lei n. 4.320/64 e os princípios fundamentais de contabilidade.
Considerando os conceitos e os procedimentos aplicáveis ao setor
público, e com suporte na legislação de regência, julgue os itens
a seguir.
No caso de atos de gestão realizados sem a devida fundamentação legal, a prerrogativa dos dirigentes dos órgãos e das unidades do Sistema de Contabilidade Federal é não efetuar os respectivos registros e comunicar o fato aos órgãos de controle interno e externo.
Segundo as Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público, conforme suas características e os seus reflexos no patrimônio público, as transações no setor público podem ser classificadas nas seguintes naturezas:
Na auditoria do setor público é importante que os elementos do ativo sejam avaliados de acordo com as Normas Brasileiras de Contabilidade. Em 21/11/2008, o Conselho Federal de Contabilidade aprovou a NBC T 16.10 ? Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivos em Entidades do Setor Público, na qual são estabelecidos os critérios para a avaliação ou mensuração de ativos e passivos do setor público. De acordo com essa norma,
A cobertura dos déficits de manutenção das empresas públicas, de natureza autárquica ou não, far-se-á mediante
Com base no disposto na Lei n.° 4.320/1964, assinale a opção correta.
Para responder às questões de números 48 e 49, considere os fatos, a seguir, referentes ao exercício financeiro de X1 de
um determinado governo municipal:
? Orçamento inicial da previsão da receita e da fixação da despesa referente à aprovação do orçamento de uma entidade
pública com base na Lei Orçamentária Anual, no valor de R$ 2.000.000,00.
? Lançamento da Receita: tributária R$ 636.000,00; de serviços R$ 100.000,00; patrimonial R$ 50.000,00; transferências
correntes R$ 1.100.000,00; alienação de bens móveis R$ 130.000,00.
? Arrecadação da Receita: tributária R$ 600.000,00; de serviços R$ 100.000,00; patrimonial R$ 50.000,00; transferências
correntes R$ 1.100.000,00; alienação de bens móveis R$ 130.000,00.
? Empenho de despesas: pessoal e encargos sociais R$ 1.000.000,00; serviços de terceiros R$ 130.000,00; material de
consumo R$ 170.000,00; aquisição de imóveis R$ 340.000,00; serviços de consultoria R$ 100.000,00; juros e encargos da
dívida fundada R$ 80.000,00; assistência a estudantes R$ 120.000,00.
? Liquidação de despesas: pessoal R$ 1.000.000,00; serviços de terceiros R$ 100.000,00; material de consumo R$ 160.000,00;
aquisição de imóveis R$ 340.000,00; juros e encargos da dívida fundada R$ 80.000,00; assistência a estudantes R$ 120.000,00.
? Pagamento de despesas: pessoal R$ 980.000,00; serviços de terceiros R$ 100.000,00; material de consumo R$ 150.000,00;
aquisição de imóveis R$ 300.000,00; juros e encargos da dívida fundada R$ 70.000,00; assistência a estudantes
R$ 110.000,00.
? Pagamento de Restos a Pagar de períodos anteriores no valor de R$ 80.000,00.
? Inscrição de Tributos em Dívida Ativa no valor de R$ 36.000,00.
? Recebimento de bens móveis em doação no valor de R$ 55.000,00.
? Recebimento de cauções, em dinheiro, no valor de R$ 32.000,00.
De acordo com a Lei nº 4.320/64, o resultado de execução orçamentária foi, em reais, um superávit de
O regime de adiantamento é aplicável aos casos de despesas expressamente definidos em lei e consiste na entrega de numerário a servidor, sempre precedida de empenho na dotação própria para o fim de realizar despesas que não possam subordinar-se ao processo normal de aplicação. De acordo com a Lei no 4.320/64, não se fará adiantamento a servidor responsável por
Quanto à avaliação e à mensuração dos elementos patrimoniais nas entidades do setor público,e segundo as Normas do Conselho Federal de Contabilidade, tem-se que
Com relação aos sistemas de planejamento e de orçamento federal
e de administração financeira, julgue os itens seguintes.
A formulação de planos nacionais, setoriais e regionais de desenvolvimento econômico e social e a formulação do plano plurianual (PPA) estão entre os objetivos do sistema de planejamento e de orçamento federal.
Com base na Lei n.º 4.320/1964, julgue os itens que se seguem,
acerca de contabilidade pública.
A contabilidade pública demonstra perante a fazenda pública a situação de todos quantos, de qualquer modo, arrecadem receitas, realizem despesas ou guardem bens a ela pertencentes.
A prestação de contas do Presidente da República, visando a demonstrar os resultados dos programas de governo, acrescidos dos balanços exigidos pela Lei nº 4.320/64, e que deve ser apresentada ao Congresso Nacional após analisada pelo TCU, é realizada por meio de um instrumento denominado:
Em relação ao que estabelece a NBCT 16.4 sobre transações no setor público, considere:
I. Os atos e fatos que promovem alterações qualitativas ou quantitativas, efetivas ou potenciais no patrimônio das entidades do setor público são definidos como transações no setor público.
II. As transações no setor público, conforme suas características e seus reflexos no patrimônio público, podem ser classificadas nas seguintes naturezas: orçamentárias e extraorçamentárias.
III. As variações quantitativas são aquelas decorrentes de transações no setor público que aumentam ou diminuem o patrimônio líquido.
IV. As variações qualitativas são aquelas decorrentes de transações no setor público que alteram a composição dos elementos patrimoniais, podendo ou não afetar o patrimônio líquido.
V. As transações que envolvem valores de terceiros são aquelas em que a entidade do setor público responde como fiel depositária e que não afetam o seu patrimônio líquido.
Está correto o que se afirma APENAS em
Segundo a Lei n.º 10.180/2001, as atividades de planejamento e de orçamento federal, de administração financeira federal, de contabilidade federal e de controle interno do Poder Executivo Federal serão organizadas sob a forma de
Com relação à contabilidade voltada ao setor público, conforme é estabelecido no Título IX da Lei 4.320/64, observe as seguintes afirmativas:
I - A contabilidade evidenciará perante a Fazenda Pública a situação de todos quantos, de qualquer modo, arrecadem receitas, efetuem despesas, administrem ou guardem bens a ela pertencentes ou confiados.
II - Ressalvada a competência do Tribunal de Contas ou órgão equivalente, a tomada de contas dos agentes responsáveis por bens ou dinheiros públicos será realizada ou superintendida pelos serviços de contabilidade.
III - Os serviços de contabilidade serão organizados de forma a permitirem o acompanhamento da execução orçamentária, o conhecimento da composição patrimonial, a determinação dos custos dos serviços industriais, o levantamento dos balanços gerais, a análise e a interpretação dos resultados econômicos e financeiros.
IV - A escrituração sintética das operações financeiras e patrimoniais efetuar-se-á pelo método das partidas dobradas.
Marque a alternativa que julga CORRETAMENTE os itens supramencionados.
Julgue os próximos itens com base na Lei n.º 4.320/1964.
As superveniências e insubsistências ativas e passivas provocam alterações da situação líquida patrimonial: as superveniências, para mais; as insubsistências, para menos.
A respeito da Lei n.º 4.320/1964, julgue os itens que se subseguem.
Os compromissos reconhecidos após encerramento de exercício financeiro, mesmo quando o orçamento desse exercício não consigne crédito próprio, podem ser pagos no orçamento do reconhecimento em despesas de exercícios anteriores.
poderão ser pagos à conta de dotação específica consignada no orçamento, discriminada por elementos, obedecida, sempre que possível, a ordem cronológica
Lei n.º 4.320/1964
Art. 37. As despesas de exercícios encerrados, para as quais o orçamento respectivo consignava crédito próprio, com saldo suficiente para atendê-las, que não se tenham processado na época própria, bem como os Restos a Pagar com prescrição interrompida e os compromissos reconhecidos após o encerramento do exercício correspondente poderão ser pagos à conta de dotação específica consignada no orçamento, discriminada por elementos, obedecida, sempre que possível, a ordem cronológica.
A questão diz: mesmo quando o orçamento desse exercício NÃO consigne crédito próprio - isso não torna a questão errada? alguém pode me ajudar?
Essa é uma típica questão casca grossa do CESPE. O macete da questão está em regras de português, senão vejamos:
Vamos dar como exemplo uma despesa de 2015 reconhecida em 2016.
Os compromissos reconhecidos após encerramento (reconhecidos em 2016, mas que eram originariamente de 2015) de exercício financeiro, mesmo quando o orçamento desse exercício (de qual exercício a questão está se referindo? Daquele exercício que se iniciou após o encerramento) não consigne crédito próprio, podem ser pagos no orçamento do reconhecimento em despesas de exercícios anteriores.
concordo com o entendimento do Eder Silva, apesar de ter errado a questão.
Existem 3 tipos de DEA- As despesas que consignavam orçamento no crédito próprio, mas não foram processadas me época própria; Os retos a pagar com prescrição interrompida; e as despesas reconhecidas após o encerramento do exercício.
No DETRAN adota-se a contabilidade pública, nos termos da Lei 4.320/64, obedecendo à doutrina e princípios fundamentais de contabilidade. Logo, em relação ao saldo de suas contas patrimoniais está correto afirmar que as contas do:
I - ativo permanente possuem saldo credor.
II - passivo financeiro possuem saldo devedor.
III - passivo permanente possuem saldo credor.
Quais estão corretas?
Questão básica de contabilidade: O ativo é DEVEDOR do Passivo, enquanto o Passivo é o CREDOR do ativo.
A entrega de numerário a servidor, sempre precedida de empenho na dotação própria, para o fim de realizar despesas que não possam subordinar-se ao processo normal de aplicação, em casos expressamente definidos em lei, é o que a Lei denomina Regime de
As entidades que se regem pela Lei 4.320/64, ou seja, as que adotam a contabilidade pública para os seus registros e controles orçamentários, financeiros e patrimoniais, ao final do exercício financeiro zeram algumas contas contábeis, ou seja, iniciam o exercício financeiro seguinte com algumas contas sem saldo. Essas contas são as
Alguém sabe o por quê?
Acredito que os saldos do balanço orçamentário, como o excesso de arrecadação, entram no balanço financeiro como saldo para o exercício seguinte, zerando o balanço orçamentário! MAS, confesso que não tenho certeza, é apenas uma hipótese, eu acertei a pergunta por eliminação, não sei o fundamento da resposta.
O que sei é que o único demonstrativo que não apresenta resultado é o PATRIMONIAL, pois este apresenta apenas uma posição
estática, apenas o SALDO PATRIMONIAL, sendo efetivamente a DVP responsável pela apuração do RESULTADO PATRIMONIAL. Assim, esses demonstrativos que apresentam RESULTADO são zerados ao final do exercício.
é verdade.. o Sistema orçamentário começa zerado, pois no inicio de cada exercicio financeiro vão lançando a previsão da receita, fixação da despesa, arrecadação, empenhos, etc
As contas de resultado são zeradas a cada exercício da mesma forma que na contabilidade geral.
Não tenho muito propriedade para comentar a questão, mas vou tentar ajudar.
As contas de compensação não entram com o saldo zerado no exercício seguinte, pois são contas que podem vir afetar o patrimônio da entidade no futuro, tais como: avais, acordos, cauções .... Assim podemos excluir a alternativa A.
As contas do sistema financeiro também não entram com o saldo zerado, pois nelas estão incluídas as contas extraorçamentárias, como por exemplo, os restos a pagar. Assim excluímos a alternativa B.
O Sistema Patrimonial inclui contas relacionadas ao patrimônio público que concorrem de forma ativa e passiva, sejam eles bens móveis, imóveis, investimentos, estoques, operações de crédito, etc. Concluímos que, no caso de um imóvel, dificilmente seu valor é zerado de um exercício para o outro, excluímos, dessa forma, as alternativas D e E.
Com relação às normas estabelecidas pela Lei n.º 4.320/1964,
julgue os itens a seguir.
A legislação em vigor proíbe a utilização de recursos públicos para o pagamento de bonificações a produtores da iniciativa privada, quando realizado sem a previsão de contrapartida desses produtores em relação às entidades públicas.
O item está ERRADO.
Vejamos inicialmente o que diz a Lei nº 4.320/64:Art. 18-Parágrafo único. Consideram-se, igualmente, como subvenções econômicas: b) as dotações destinadas ao pagamento de bonificações a produtores de determinados gêneros ou materiais.
Temos, com isso, que as bonificações são consideradas subvenções econômicas.
De acordo com o art. 13 da mesma lei, verificamos que as subvenções econômicas são despesas correntes do tipo transferências correntes.
Caminhando um pouco mais sobre o texto da lei em comento, chegamos ao dispositivo justificador da questão, aquele que nos atesta sobre a não proibição de utilização de recursos públicos para o pagamento de bonificações a produtores da iniciativa privada, quando realizado sem a previsão de contrapartida desses produtores em relação às entidades públicas. Vejamos: Art. 12 § 2º Classificam-se como Transferências Correntes as dotações para despesas as quais não corresponda contraprestação direta em bens ou serviços, inclusive para contribuições e subvenções destinadas a atender à manifestação de outras entidades de direito público ou privado.
Com relação às normas estabelecidas pela Lei n.º 4.320/1964,
julgue os itens a seguir.
A lei orçamentária anual deve conter um quadro de recursos e de aplicação de capital, abrangendo o exercício imediatamente anterior e os dois subsequentes.
Parágrafo único. O Quadro de Recursos e de Aplicação de Capital será anualmente reajustado acrescentando-se-lhe as previsões de mais um ano, de modo a assegurar a projeção contínua dos períodos.
Art. 24. O Quadro de Recursos e de Aplicação de Capital abrangerá:
I - as despesas e, como couber, também as receitas previstas em planos especiais aprovados em lei e destinados a atender a regiões ou a setores da administração ou da economia;
II - as despesas à conta de fundos especiais e, como couber, as receitas que os constituam;
III - em anexos, as despesas de capital das entidades referidas no Título X desta lei, com indicação das respectivas receitas, para as quais forem previstas transferências de capital.
Art. 25. Os programas constantes do Quadro de Recursos e de Aplicação de Capital sempre que possível serão correlacionados a metas objetivas em têrmos de realização de obras e de prestação de serviços.
Parágrafo único. Consideram-se metas os resultados que se pretendem obter com a realização de cada programa.
Art. 26. A proposta orçamentária conterá o programa anual atualizado dos investimentos, inversões financeiras e transferências previstos no Quadro de Recursos e de Aplicação de Capital.
As Receitas e Despesas de Capital serão objeto de um Quadro de Recursos e Aplicação de Capital aprovado pelo poder Executivo, abrangendo, no minimo um triênio.
Resposta E.
As receitas e despesas de capital serão objeto de um Quadro de Recursos e de Aplicação de Capital, aprovado por decreto do Poder Executivo, abrangendo, no mínimo um triênio. O referido quadro será anualmente reajustado, acrescentando-se-lhe as previsões de mais um ano, de modo a assegurar a projeção contínua dos períodos.
Gab E
Com relação às normas estabelecidas pela Lei n.º 4.320/1964,
julgue os itens a seguir.
A abertura dos créditos extraordinários não depende da existência de recursos orçamentários disponíveis.
§ 1º Consideram-se recursos para o fim deste artigo, desde que não comprometidos: (Veto rejeitado no D.O. 05/05/1964)
I - o superávit financeiro apurado em balanço patrimonial do exercício anterior; (Veto rejeitado no D.O. 05/05/1964)
II - os provenientes de excesso de arrecadação; (Veto rejeitado no D.O. 05/05/1964)
III - os resultantes de anulação parcial ou total de dotações orçamentárias ou de créditos adicionais, autorizados em Lei; (Veto rejeitado no D.O. 05/05/1964)
IV - o produto de operações de credito autorizadas, em forma que juridicamente possibilite ao poder executivo realiza-las. (Veto rejeitado no D.O. 05/05/1964)
Os créditos extraordinarios, apesar de não necessitarem da existência de recursos disponíveis, dependem de justificação?
Sim, deverá haver justificativa para a abertura dos créditos extraordinários. E mais, o CN deve analisar os critérios de relevância e Urgência da MP, no caso da União e ainda a imprevisibilidade e urgência da necessidade da aberttura de crédito, ou seja, necessidade do gasto.
CERTO
COMPLEMENTANDO:
(Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: TRT - 10ª REGIÃO (DF e TO) Prova: Analista Judiciário - Contabilidade)
Não é necessária a indicação de recursos para a abertura de créditos extraordinários. Sua abertura se faz, na União, por meio de medida provisória, e nos demais entes, por decreto do Executivo.(CERTO)
Com relação às normas estabelecidas pela Lei n.º 4.320/1964,
julgue os itens a seguir.
Se determinado órgão público adquirir um tipo de carvão ativado, destinado aos filtros de ar de suas instalações, cujo prazo de validade estabelecido pelo fornecedor seja de trinta meses, tal produto deverá ser contabilizado no grupo de material de consumo.
SERÁ MATERIAL PERMANENTE - DESPESA DE CAPITAL - INVESTIMENTOS
LEI 4320
ART 12
§ 4º Classificam-se como investimentos as dotações para o planejamento e a execução de obras, inclusive as destinadas à aquisição de imóveis considerados necessários à realização destas últimas, bem como para os programas especiais de trabalho, aquisição de instalações, equipamentos e material permanente e constituição ou aumento do capital de emprêsas que não sejam de caráter comercial ou financeiro.
ART 15
§ 2º Para efeito de classificação da despesa, considera-se material permanente o de duração superior a dois anos.
Na minha opinião, o carvão ativado é material de consumo, pois mesmo sendo o prazo de validade em 30 meses, não tira a sua condição de consumo.
GABARITO: ERRADO!
Se determinado órgão público adquirir um tipo de carvão ativado, destinado aos filtros de ar de suas instalações, cujo prazo de validade estabelecido pelo fornecedor seja de trinta meses, tal produto deverá ser contabilizado no grupo de material de consumo.
CORREÇÃO:
GRUPO NATUREZA (OU ORIGEM): OUTRAS DESPESAS CORRENTES
ELEMENTOS(OU ESPÉCIE): MATERIAL DE CONSUMO.
DEUS NO COMANDO SEMPRE...
ITEM: Carvão Ativado
DURABILIDADE: 30 meses / 2,5 anos
ERRO PRINCIPAL: não existe o grupo de despesa "Material de Consumo", pois trata-se de elemento da despesa
CLASSIFICAÇÃO DO ITEM CARVÃO ATIVADO
O item carvão ativado pertence ao Grupo de Natureza de Despesa (GND) 4 - Investimentos e Elemento de Despesa 52 - Equipamento e Material Permanente.
Fundamentação: MCASP 2017
PG. 75
4 – Investimentos - Despesas orçamentárias com softwares e com o planejamento e a execução de obras, inclusive com a aquisição de imóveis considerados necessários à realização destas últimas, e com a aquisição de instalações, equipamentos e material permanente.
PG. 107
4.6.1. Natureza de Despesa
4.6.1.1. Material Permanente X Material de Consumo
Entende-se como material de consumo e material permanente:
a. Material de Consumo: aquele que, em razão de seu uso corrente e da definição da Lei nº 4.320/1964, perde normalmente sua identidade física e/ou tem sua utilização limitada a dois anos;
b. Material Permanente: aquele que, em razão de seu uso corrente, não perde a sua identidade física, e/ou tem uma durabilidade superior a dois anos.
Fica minha contribuição, atualizada com o MCASP ª8 ed. (2018):
De acordo com o tópico 4.6.1.1. "Material Permanente X Material de Consumo", página 106:
Material de Consumo: aquele que, em razão de seu uso corrente e da definição da Lei nº 4.320/1964, perde normalmente sua identidade física e/ou tem sua utilização limitada a dois anos;
Material Permanente: aquele que, em razão de seu uso corrente, não perde a sua identidade física, e/ou tem uma durabilidade superior a dois anos.
...
Um material é considerado de consumo caso atenda um, e pelo menos um, dos critérios a seguir:
a. Critério da Durabilidade: se em uso normal perde ou tem reduzidas as suas condições de funcionamento, no prazo máximo de dois anos;
b. Critério da Fragilidade: se sua estrutura for quebradiça, deformável ou danificável, caracterizando sua irrecuperabilidade e perda de sua identidade ou funcionalidade;
c. Critério da Perecibilidade: se está sujeito a modificações (químicas ou físicas) ou se deteriora ou perde sua característica pelo uso normal;
d. Critério da Incorporabilidade: se está destinado à incorporação a outro bem, e não pode ser retirado sem prejuízo das características físicas e funcionais do principal. Pode ser utilizado para a constituição de novos bens, melhoria ou adições complementares de bens em utilização (sendo classificado como 4.4.90.30), ou para a reposição de peças para manutenção do seu uso normal que contenham a mesma configuração (sendo classificado como 3.3.90.30);
e. Critério da Transformabilidade: se foi adquirido para fim de transformação.
Ou seja, de acordo como o critério "c - Critério da Perecibilidade", colaborando com o comentário do Sérgio, ele deveria ser considerado um material de consumo. Porém, vale lembrar que a questão disse: "Com relação às normas estabelecidas pela Lei n.º 4.320/1964". Dessa forma, a responta teria que ser de acordo com o Art. 15, § 2º da lei 4320/64:
" § 2º Para efeito de classificação da despesa, considera-se material permanente o de duração superior a dois anos."
Também vale lembrar que o material permanente ou de consumo não são grupos de despesa, como a Elisa bem colocou. Eles são elementos de despesa (conforme mostra o item 4.2.5. "Orientação para a Classificação quanto à Natureza da Despesa Orçamentária" do MCASP 8, página 96).
Diante do exposto, gabarito: errado.
De acordo com o disposto nas Normas Brasileiras de Contabilidade
aplicadas ao setor público (NBCASP) e na Lei n.o 4.320/1964,
julgue os itens subsequentes.
De acordo com as NBCASP, os serviços sociais devem observar integralmente as normas e técnicas próprias da contabilidade do setor público.
NBC T 16.1
“as normas e técnicas próprias da
Contabilidade Pública são aplicadas por todos os entes que recebam, guardem, apliquem ou
movimentem recursos públicos”
Adicionalmente, se inscrevem, também, como campo de aplicação da
Contabilidade Pública as entidades que, por acordo, necessitem registrar as
operações orçamentárias, bem como todas as entidades que atuem sob a
perspectiva do cumprimento de programas, projetos e ações de fins ideais, os
serviços sociais, os conselhos profissionais, bem como aquelas sem fins
lucrativos sujeitas a julgamento de suas contas pelo controle externo.
As entidades abrangidas pelo campo de aplicação devem observar as normas e as técnicas próprias da Contabilidade Aplicada ao Setor Público, considerando-se o seguinte escopo:
(a) integralmente, as entidades governamentais, os serviços sociais e os conselhos profissionais;
(b) parcialmente, as demais entidades do setor público, para garantir procedimentos suficientes de prestação de contas e instrumentalização do controle social.
Questão desatualizada!
questão desatualizada devido a revogação da NBCT 16.1 pela NBCTSP Estrutura Conceitual. Ver itens 1.8A a 1.8D.
Questão Desatualizada!!
Segunda a nova norma, é obrigatório o uso da CASP nas entidades do setor público.
Entidade do setor público: Governos e seus poderes, órgãos, secretarias, departamentos, agências, autarquias, fundações, fundos, consórcios públicos e outras repartições (incluindo estatais dependentes).
O emprego da CASP é facultativo para:
Conselhos profissionais (não enquadrados como autarquias), serviços sociais e empresas estatais independentes.
ERRADO
Segundo a interpretação do próprio CFC (responsável pela edição da Estrutura Conceitual), os Serviços Sociais Autônomos não são obrigados a aplicar as normas aplicáveis ao setor público.
Considerando o Acórdão TCU n. 991/2019 (30/04/19), há determinação para que o Sistema S aplique as normas da CASP.
A determinação não abrange todos os Serviços Sociais Autônomos, mas apenas o Sistema S. Não foram abrangidos pela decisão do TCU os demais serviços sociais autônomos: Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), Associação das Pioneiras Sociais (APS) e Agência Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (Anater).
Logo, o entendimento mais atualizado é no sentido de que o Sistema S está no escopo obrigatório da CASP, por determinação do TCU e não todos os Serviços Sociais.
Julgue os seguintes itens a respeito da contabilidade pública,
conforme prevista na Lei n.º 4.320/1964 e suas alterações.
Os restos a pagar classificam-se em processados e não processados.
Diz que a despesa está processada qdo já passou pelo estágio da liquidação e não processadas, aquelas cujos serviços encontram-se em execução, não existindo ainda o direito líquido e certo do credor.
Para complementar: Art. 36. Consideram-se Restos a Pagar as despesas empenhadas mas não pagas até o dia 31 de dezembro distinguindo-se as processadas das não processadas.
Parágrafo único. Os empenhos que sorvem a conta de créditos com vigência plurienal, que não tenham sido liquidados, só serão computados como Restos a Pagar no último ano de vigência do crédito.
Julgue os seguintes itens a respeito da contabilidade pública,
conforme prevista na Lei n.º 4.320/1964 e suas alterações.
A diferença positiva entre as receitas e as despesas correntes, denominada superavit do orçamento corrente, destina-se ao financiamento das despesas correntes.
Lei 4320, Art 11, § 2º - São Receitas de Capital as provenientes da realização de recursos financeiros oriundos de constituição de dívidas; da conversão, em espécie, de bens e direitos; os recursos recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, destinados a atender despesas classificáveis em Despesas de Capital e, ainda, o superávit do Orçamento Corrente.
§ 3º - O superávit do Orçamento Corrente resultante do balanceamento dos totais das receitas e despesas correntes, apurado na demonstração a que se refere o Anexo nº 1, não constituirá item de receita orçamentária.
Do confronto da soma de todas as receitas correntes e de todas as despesas correntes, o resultado positivo constitui o superávit do Orçamento Corrente. Apurada a diferença, esta diferença é adicionada às Receitas de Capital, não constituindo recurso orçamentário, pois de outra forma, estaria sendo contado duas vezes como receita, no orçamento corrente e no de capital.
Significa que parte do orçamento corrente passa a financiar o orçamento de capital.
Na verdade serve para financiar as despesas de capital, haja visto que o superávit corrente é classificado como uma despesa de capital.
Julgue os seguintes itens a respeito da contabilidade pública,
conforme prevista na Lei n.º 4.320/1964 e suas alterações.
As despesas orçamentárias classificam-se em institucional, funcional, programática e departamental.
Errada.
Institucional equivale a Departamental. MTO/2016
1) Sabemos que as despesas orçamentárias classificam-se em categorias econômicas, também chamadas de natureza da despesa e tem como objetivo responder à sociedade o que será adquirido e qual o efeito econômico do gasto público.
Pode-se classificar a despesa orçamentária em três etapas: - planejamento; - execução; e - controle e avaliação. A etapa do planejamento e contratação abrange a fixação da despesa orçamentária, a descentralização/movimentação de créditos, a programação orçamentária e financeira e o processo de licitação.
Julgue os seguintes itens a respeito da contabilidade pública,
conforme prevista na Lei n.º 4.320/1964 e suas alterações.
Se não existir o passivo permanente, o passivo financeiro será igual ao passivo real.
Justificativa para a alteração do gabarito de C para E. Seria melhor anular.
"O item não esclarece a questão do Passivo Real Líquido, ou Passivo a Descoberto, quando a situação patrimonial líquida será representada do lado do Ativo. Diante disso, opta-se pela alteração do gabarito."
Em 29/04/20 às 14:32, você respondeu a opção C. Você errou!
Em 30/03/20 às 17:53, você respondeu a opção C. Você errou!
.
.
.
.
.
Em 29/05/50 às 18:00, você respondeu a opção C. Você errou!
Julgue os seguintes itens a respeito da contabilidade pública,
conforme prevista na Lei n.º 4.320/1964 e suas alterações.
No balanço patrimonial, apresenta-se o saldo patrimonial sempre no lado do passivo.
O Saldo Patrimonial é o resultado da comparação entre o Ativo Real e o Passivo Real.
SITUAÇÃO 1
Se o Ativo Real for MAIOR que o Passivo Real, o Saldo Patrimonial será representado por ATIVO REAL LÍQUIDO = AR > PR. Nesse caso o Saldo Patrimonial será apresentado no lado do Passivo.
SITUAÇÃO 2
Se o Ativo Real for MENOR que o Passivo Real, o Saldo Patrimonial será representado por PASSIVO REAL A DESCOBERTO = AR<PR. Nesse caso o Saldo Patrimonial será apresentado no lado do Ativo.
Esta questão é atualizada ? Acho que lembro de ver em algum lugar que houve alguma modificação neste tratamento e o saldo patrimonial ficara sempre do lado do passivo.
A questão está forçando uma barra dizendo que SEMPRE será no lado passivo, e nem sempre será, conforme a explicação do Joaquim.
A respeito das regras gerais estabelecidas pela Lei n. 4.320/64 para a estruturação e realização da contabilidade dos entes públicos, é correto afirmar, exceto:
a. Certo. Trata-se de exigência do art. 95:
Art. 95 A contabilidade manterá registros SINTÉTICOS dos bens móveis e imóveis.
b. Certo. Exigência do art. 99:
Art. 99. Os serviços públicos industriais, ainda que não organizados como empresa pública ou autárquica, manterão contabilidade especial para determinação dos custos, ingressos e resultados, sem prejuízo da escrituração patrimonial e financeira comum.
c. Certo. Exigência do art. 91:
Art. 91. O registro contábil da receita e da despesa far-se-á de acordo com as especificações constantes da Lei de Orçamento e dos créditos adicionais.
d. Errado. A Contabilidade Pública utiliza-se do método das partidas dobradas.
e. Certo. Exigência do art. 92, parágrafo único:
Parágrafo único. O registro dos restos a pagar far-se-á por exercício e por credor distinguindo-se as despesas processadas das não processadas.
Gabarito: D
Segundo disposições do Decreto n. 93.872/86, quando o órgão de contabilidade detectar irregula- ridades nos exames da conformidade dos atos de gestão orçamentário financeira e patrimonial, este deverá:
Em razão do que determina o art. 105 da Lei n. 4.320/64, a dívida fundada integra a seguinte rubrica do Balanço Patrimonial:
Em relação a questão:
Lei ordinária 4.320/64 _ Art. 105. O Balanço Patrimonial demonstrará: § 3º O Passivo Financeiro compreenderá as dívidas fundadas (flutuante) e outras pagamento independa de autorização orçamentária. § 4º O Passivo Permanente compreenderá as dívidas fundadas e outras que dependam de autorização legislativa para amortização ou resgate.
IDEM
Compreensão da dívida fundada e flutuante:
[DECRETO 93.872/1986] Art . 115. A dívida pública abrange a dívida flutuante e a dívida fundada ou consolidada. § 1º A dívida flutuantecompreende os compromissos exigíveis, cujo pagamento independe de autorização orçamentária, assim entendidos: a)os restos a pagar, excluídos os serviços da dívida; b) os serviços da dívida; c) os depósitos, inclusive consignações em folha; d) as operações de crédito por antecipação de receita; e)o papel-moeda ou moeda fiduciária.
§ 2º A dívida fundada ou consolidada compreende os compromissos de exigibilidade superior a 12 (doze) meses contraídos mediante emissão de títulos ou celebração de contratos para atender a desequilíbrio orçamentário, ou a financiamento de obras e serviços públicos, e que dependam de autorização legislativa para amortização ou resgate.
Em relação a questão:
Lei ordinária 4.320/64 _ Art. 105. O Balanço Patrimonial demonstrará: § 3º O Passivo Financeiro compreenderá as dívidas fundadas (flutuante) e outras pagamento independa de autorização orçamentária. § 4º O Passivo Permanente compreenderá as dívidas fundadas e outras que dependam de autorização legislativapara amortização ou resgate.
Passivo Não-Financeiro = Passivo Permanente
Felipe Lazzarini de Souza Lima
"O entendimento que tenho desses dispositivos é o seguinte:
Existem, nesses dispositivos, 2 tipos de pagamentos: no passivo financeiro, existem aqueles enquadrados no conceito de dívida fundada e outros que independem de autorização para serem efetuados; no passivo permanente, existem aqueles enquadrados no conceito de dívida fundada e outros que dependem de autorização para serem efetuados;
Portanto, uma dívida que deva ser amortizada em 30 meses terá seus 12 primeiros pagamentos integrando o passivo financeiro e os 18 pagamentos restantes integrando o passivo não financeiro."
Não confundir o tratamento CONTÁBIL com o viés ORÇAMENTÁRIO da 4.320/64.
Quanto tu te referes da amortização considera que parte da dívida ficaria no ativo CIRCULANTE e outra parte no NÃO CIRCULANTE, o que não influencia em nada no seu tratamento orçamentário.
§ 3º O Passivo Financeiro compreenderá as dívidas fundadas (veja que aqui a lei é clara, tanto faz que seja de curto ou longo prazo as dívidas fundadas são aquelas com exigibilidade superior a 12 meses) e outras pagamento independa de autorização orçamentária (OBRIGAÇÃO QUE NÃO DEPENDE DE AUTORIZAÇÃO ORÇAMENTÁRIA = DÍVIDA FLUTUANTE via de regra menos de 12 meses).
Ou seja, o paragráfo 3 e 4 do artigo 105 coloca a dívida fundada em ambas as classificações, a fundada pode ter classificação tanto como FINANCEIRA, como PERMANENTE, o que vai definir sua classificação em uma ou noutra é a dependência de autorização orçamentária.
Tendo como base a estrutura e o conteúdo do Balanço Patrimonial atualmente adotado pela Secretaria do Tesouro Nacional, bem como as normas da Lei n. 4.320/64, assinale a opção cuja rubrica não integra o ativo financeiro.
§ 1º - Os créditos de que trata este artigo, exigíveis pelo transcurso do prazo para pagamento, serão inscritos, na forma da legislação própria, como Dívida Ativa, em registro próprio, após apurada a sua liquidez e certeza, e a respectiva receita será escriturada a esse título.
Letra (e)
A dívida ativa é reconhecida no ativo permanente (ou não financeiro).
Os demais itens fazem parte do ativo financeiro.
No que concerne ao balanço orçamentário previsto na Lei n.º
4.320/1964, julgue os itens que se seguem.
O excesso das receitas previstas em relação às receitas executadas é denominado déficit de arrecadação.
O excesso das receitas previstas em relação às receitas arrecadadas é denominado déficit de arrecadação.
Questão de nomenclatura na análise do BO.
Segundo Glauber Mota (in Curso Básico de Contabilidade Pública):
Rec Prevista > Rec Arrecadada = Insuficiência de arrecadação;
Rec Prevista < Rec Arrecadada = Excesso de arrecadação;
Desp. Fixada > Desp. Realizada = Economia de Despesas; e
Desp Fixada < Desp. Realizada = Excesso de despesas (situação não comum e inviável na prática: sempre que se necessitar realizar despesas em montante cuperior ao autorizado no orçãmento, será necessário adicionar a autorização inicial por meio de um crédito adicional).
Segundo o mestre Deusvaldo Carvalho, o caso relatado na questão é, SIM, "Déficit de Arrecadação". Ele também observa que o Déficit de Arrecadação também pode ser denominado Insuficiência de Arrecadação.
Fonte: Manual Completo de Contabilidade Pública (2011), Pg 668
Receita prevista > receita executada pela Cespe é insuficiência de arrecadação...
Pessoal quando há mais recursos($) do que despesas = é um excesso de arrecadação = Tem mais dinheiro
quando há menos recursos(-$) do que despesas = déficit = falta de arrecadação.
vamos que vamo
GABARITO: Errado.
O erro da questão foi afirmar que tratava-se de um DÉFICIT de arrecadação quando a avaliação está sendo feita entre a previsão e a arrecadação da Receita. Note que só teremos superávit ou déficit quando comparamos Receita X Despesa. A nomenclatura correta para o caso em questão seria Queda na Arrecadação.Vejam abaixo as análises do Balanço Orçamentário.
Análise da Receita:
Receita Prevista > Receita Arrecadada = Queda na Arrecadação.
Receita Prevista < Receita Arrecadada = Excesso de Arrecadação
Receita Prevista = Receita Arrecadada = Resultado Nulo.
Análise da Despesa:
Despesa Fixada > Despesa Empenhada = Economia Orçamentária
Despesa Fixada < Despesa Empenhada= Ilegalidade (situação de inconsistência)
Despesa Fixada = Despesa Empenhada = Resultado Nulo.
Receita Prevista X Despesa Fixada:
Receita Prevista > Despesa Fixada = Superávit de Previsão.
Receita Prevista< Despesa Fixada = Déficit de Previsão.
Receita Prevista = Despesa Fixada = Equilíbrio.
Receita Executada( arrecadada) X Despesa executada (empenhada):
Receita Executada > Despesa Empenhada = Superávit de Execução (ou superávit orçamentário)
Receita Executada < Despesa Empenhada = Déficit de Execução (ou déficit orçamentário)
Receita Executada = Despesa Empenhada = Equilíbrio.
Fonte: Anotações do meu caderno, aulas do EVP Wilson Araújo.
RESOLUÇÃO:
Mais um item cobrando o conhecimento do candidato quanto ao desempenho da realização de receita (comparação entre as receitas previstas com as executadas).
Apesar de parecer simples, o item esconde um conhecimento de um detalhe importante. Até 2010, aceitava-se na doutrina a aplicação dos termos deficit (insuficiência) e superavit (excesso) na arrecadação. Entretanto, desde então, os autores pararam de aplicar essa nomenclatura para a análise do desempenho da receita, deixando tais termos reservados para a análise do resultado orçamentário do exercício.
Assim, o excesso das receitas previstas em relação às receitas executadas é denominado insuficiência, e não déficit de arrecadação. Esse era o erro da assertiva.
Gabarito: ERRADO
Até 2010, a doutrina contábil, bem como os manuais de contabilidade usavam o termo Déficit para esse indicador. A partir daí, o termo que passou a ser adotado é insuficiência.
"Na receita orçamentária, pode-se verificar ainda uma diferença a maior ou a menor entre a coluna Previsão Atualizada e a coluna Receita Realizada, correspondente à insuficiência ou excesso de arrecadação ocorrido no exercício" - MCASP 4° Ed. 2011
"O Balanço Orçamentário demonstrará as receitas detalhadas por categoria econômica e origem, especificando a previsão inicial, a previsão atualizada para o exercício, a receita realizada e o saldo, que corresponde ao excesso ou insuficiência de arrecadação." - MCASP 8° Ed. (Atual)
Cuidado com questões antigas de CONTABILIDADE GERAL e CASP!
Há que se observar que no contexto exclusivo da Lei 4320 o termo déficit é cabível. O abandono do termo foi absorvido no MCASP, o que evidencia que não é o uso do termo déficit que torna incorreta e, sim, que ele se aplica apenas na comparação entre receita e despesa, não entre receitas.
No que concerne ao balanço orçamentário previsto na Lei n.º
4.320/1964, julgue os itens que se seguem.
No quadro demonstrativo do balanço orçamentário, a seção relativa à despesa deve conter uma coluna para a demonstração da despesa prevista, uma relacionada à despesa executada e outra à diferença entre esses dois valores.
No que concerne ao balanço orçamentário previsto na Lei n.º
4.320/1964, julgue os itens que se seguem.
O fato de parte da despesa prevista no orçamento deixar de ser executada é indicativo de economia orçamentária.
Apesar do termo "prevista" no contexto da despesa ser uma atecnia, a fixação da despesa na LOA não deixa de ser uma previsão, já que a LOA é um planejamento de curto prazo.
Sobre a despesa não executada, a questão fala em indicativa. Ou seja, é uma possibilidade. Sabemos que pode ser várias coisas, e algumas até são mais comuns que a economia orçamentária, mas a palavra "indicativo" faz a questão estar certa.
VTNC cespe
"Gabarito certo"
Em relação ao balanço financeiro, conforme previsto na Lei n.º
4.320/1964, julgue os itens seguintes.
A inscrição de despesas em restos a pagar provoca aumento do valor dos dispêndios (evidenciados na coluna das despesas), mas também aumenta o valor dos ingressos (evidenciados na coluna das receitas).
Inscrição de RAP --> Ingressos extraorçamentários (receita extraorçamentária)*
Pagamento de RAP --> Dispêndios extraorçamentários (despesa extraorçamentária)
*A inscrição de RAP é registrada na receita extraorçamentária apenas para compensar a inclusão do seu valor na Despesa Pública Orçamentária. Explicando: A despesa pública é registrada no Balanço Financeiro pelo regime de competência, ou seja, quando do seu fato gerador (empenho/liquidação), entretanto, quando chega o fim do exercício pode ser que parte do valor registrado como Despesa Orçamentária não seja pago (não sai dinheiro), sendo, assim, inscrito em restos a pagar. Mas o valor de tal parcela não paga já havia sido inscrito como Despesa Orçamentária, então para compensar essa inclusão, o mesmo valor é inscrito em Receita Pública Extraorçamentária, constituindo uma mera manobra contábil para que não fosse contabilizada uma despesa no Balanço Financeiro sem saída de dinheiro.
BONS ESTUDOS!
Lei 4.320/64
Art. 103
Parágrado único. Os Restos a Pagar do exercício serão computados na receita extra - orçamentária para compensar sua inclusão na despesa orçamentaria.
Acho que essa questão não foi bem formulada, porque não é a inscrição de uma despesa em RAP que fará a coluna das despesas aumentar, uma vez que essa despesa já havia sido empenhada.
Gabarito certo
Em relação ao balanço financeiro, conforme previsto na Lei n.º
4.320/1964, julgue os itens seguintes.
Os valores de cauções recebidas em garantia na assinatura de contratos com a administração pública representam ingressos orçamentários.
❌Os valores de cauções recebidas em garantia na assinatura de contratos com a administração pública representam ingressos orçamentários.
INGRESSOS EXTRAORÇAMENTÁRIOS - CARACTERÍSTICAS:
✔️entradas compensatórias;
✔️recursos temporários;
✔️ Estado mero depositário;
✔️devolução não se sujeita a autorização legislativa;
✔️não integram a LOA;
✔️não têm reflexos no patrimônio líquido do ente;
✔️ativos e passivos exigíveis.
EX: os depósitos em caução, as fianças, as operações de crédito por antecipação de receita orçamentária (ARO), a emissão de moeda, e outras entradas compensatórias no ativo e passivo financeiros.
OBS: operações de crédito --> receita orçamentária (regra)
ARO ---> receita extraorçamentária (exceção)
Gab: ERRADO
Cauções constituem Ingressos Extraorçamentários.
Erros, mandem mensagem :)
Em relação ao balanço financeiro, conforme previsto na Lei n.º
4.320/1964, julgue os itens seguintes.
A despesa orçamentária que, inscrita em restos a pagar no exercício anterior, seja paga no exercício atual deve ser computada nos dispêndios orçamentários.
RAP - extraorçamentária
DEA - orçamentária
Despesa RP/ano corrente ==> (IN)scrição com Rec.Extraorç./ano corrente ==> PAGTO ANO SUBSEQ.= Desp.Extraorç.
Lei 4320/64 art. 103.
Bons estudos.
GAB:E
Art. 103 da Lei n. 4.320/64
Parágrafo único. Os Restos a Pagar do exercício serão computados na receita extraorçamentária para compensar sua inclusão na despesa orçamentária
Restos a pagar inscritos = ingressos extraorçamentários
Restos a pagar pagos = dispêndios extraorçamentários
Em relação ao balanço financeiro, conforme previsto na Lei n.º
4.320/1964, julgue os itens seguintes.
O ativo financeiro, parte importante do balanço financeiro, deve compreender os créditos e valores realizáveis independentemente de autorização orçamentária e os valores numerários.
O ativo financeiro, parte importante do balanço financeiro, deve compreender os créditos e valores realizáveis independentemente de autorização orçamentária e os valores numerários. (E)
Parei de ler em "balanço financeiro". O ativo financeiro compõe o Balanço Patrimonial. O Balanço Financeiro é composto por Receitas (orçamentárias e extraorçamentárias) e Despesas (orçamentárias e extraorçamentárias) conjugadas com os saldos do exercício anterior e a ser transferido para o exercício seguinte.
Bons estudos!
Fonte: Lei 4.320/64 e MCASP 2015
Gabarito: Errado
O certo seria:
Art. 105
O ativo financeiro, parte importante do balanço patrimonial, deve compreender os créditos e valores realizáveis independentemente de autorização orçamentária e os valores numerários.
Em relação ao balanço financeiro, conforme previsto na Lei n.º
4.320/1964, julgue os itens seguintes.
Demonstra-se na coluna relativa à receita o saldo em espécie proveniente do exercício anterior e, na coluna referente à despesa, o valor das disponibilidades que são transferidas para o exercício seguinte.
Ok, correto, mas melhor seria se a banca tivesse utilizado os termos: Ingressos e Dispêndios.
Bons estudos.
Demonstra-se na coluna relativa à receita o saldo em espécie proveniente do exercício anterior e, na coluna referente à despesa, o valor das disponibilidades que são transferidas para o exercício seguinte.
Segundo a Lei n.º 4.320/1964, o balanço patrimonial demonstrará
o ativo financeiro, o ativo permanente, o passivo financeiro, o
passivo permanente, o saldo patrimonial e as contas de
compensação. Acerca dessa demonstração, dos grupos de contas e
dos itens que dela devem fazer parte, julgue os próximos itens.
Os estoques de material de consumo devem fazer parte do ativo permanente.
Diego Farias:
Também errei a questão e a analisando cheguei a seguinte conclusão, a classificação como ativo financeiro seria apenas p 'receitas extraorçamentárias' (devido ao fato de não necessitarem de autorização orçamentária, sua natureza via de regra é transitória), e para valores que podem ser convertidos em moeda p liquidar os passivos financeiros, afinal o confronto entre ATIVO E PASSIVO FINANCEIRO vai nos dar o superávit do orçamento pro próximo exercício, não teríamos como utilizar o valor do estoque de qualquer bem que fosse p financiar novos empenhos.
É importante não confundir os conceitos de ATIVO CIRCULANTE e ATIVO NÃO CIRCULANTE com o ATIVO FINANCEIRO E ATIVO PERMANENTE, afinal são coisas diferentes, o estoque de material consumo é um ATIVO CIRCULANTE que ao mesmo tempo possui classificação como ATIVO PERMANENTE.
Enfim, eu acredito que a chave p não errar é sempre pensar se o ativo em questão no eventual confronto entre ATIVO X PASSIVO FINANCEIRO poderia dar suporte para a abertura de novos créditos no próximo exercício.
Quando falar que o material de consumo está em estoque é ativo permanente!
o material de consumo, segundo a própria lei, só é considerado permanente se sua duração for de mais de 2 anos, então não tem como dizer que material de consumo é permanente, porque nem todos vão ser.
Certo
Segundo a Lei n.º 4.320/1964, o balanço patrimonial demonstrará
o ativo financeiro, o ativo permanente, o passivo financeiro, o
passivo permanente, o saldo patrimonial e as contas de
compensação. Acerca dessa demonstração, dos grupos de contas e
dos itens que dela devem fazer parte, julgue os próximos itens.
Todas as obrigações decorrentes de despesas empenhadas e não pagas dentro do exercício financeiro devem fazer parte do passivo financeiro.
Esclarecimento por dívida flutuante:
Lei ordinária 4.320/1964 _ Art. 105. § 3º O Passivo Financeiro compreenderá as dívidas fundadas e outras pagamento independa de autorização orçamentária.
Decreto 93.872/1986 _ Art . 115. A dívida pública abrange a dívida flutuante e a dívida fundada ou consolidada. § 1º A dívida flutuante compreende os compromissos exigíveis, cujo pagamento independe de autorização orçamentária, assim entendidos:
A questão deveria ter falado despesa empenhada e liquidada. Se não houver liquidação o empenho será cancelado e não figurará no passivo do balanço. Por esse motivo, discordo do gabarito e dos comentários anteriores.
De acordo com o MCASP 2017:
Considerando-se que determinada receita tenha sido arrecadada e permaneça no caixa, integrando o ativo financeiro do ente público ao fim do exercício, e que exista, concomitantemente, despesa empenhada com a ocorrência de fato gerador, mas sem a correspondente liquidação, deverá ser registrado o passivo financeiro correspondente ao empenho, atendidos os demais requisitos legais. Caso contrário, o ente público apresentará no balanço patrimonial, sob a ótica da Lei nº 4.320/1964, ao fim do exercício, superávit financeiro indevido. Se este procedimento não for realizado, tal superávit financeiro indevido poderá servir de fonte para abertura de crédito adicional no ano seguinte, na forma prevista na lei26. Porém, a receita que permaneceu no caixa na abertura do exercício seguinte estará comprometida com o empenho que foi inscrito em restos a pagar e, portanto, não poderá ser utilizada para abertura de novo crédito, o que ocasionará problemas para a Administração.
Dessa forma, para atendimento da Lei nº 4.320/1964, é necessário o reconhecimento do passivo financeiro quando verificada a ocorrência do fato gerador da obrigação patrimonial, mesmo não se tratando de obrigação presente por falta do implemento de condição, o qual somente se verificará com a devida liquidação.
"Todas"....
"...devem..."
Sem informação de incrição em RP.
Sem informação de liquidação. (Acreditar que o "não pagas" se referia à liquidação é forçar muuuito a barra)
Aff......
Pra responder a questão apenas considerei o conceito dado do passivo financeiro, como sendo aquele que independa de autorização orçamentária, se a despesa foi empenhada, ela está autorizada na lei orçamentária, não dependendo desta forma de autorização, logo via de regra sua classificação é financeira.
Guilherme A.
"A questão deveria ter falado despesa empenhada e liquidada. Se não houver liquidação o empenho será cancelado e não figurará no passivo do balanço. Por esse motivo, discordo do gabarito e dos comentários anteriores. "
A questão também não pede p você considerar o fechamento do ano, só pede aquelas que não foram pagas dentro do exercício financeiro, uma despesa empenhada no início do ano figuraria no passivo financeiro até o seu pagamento.
Me corrijam se eu estiver errado.
À luz da 4.320 em seu artigo 36, ela diz:
Art. 36. Consideram-se Restos a Pagar as despesas empenhadas mas não pagas até o dia 31 de dezembro distinguindo-se as processadas das não processadas.
ou seja... gabarito deveria ser errado
restos a pagar ficam para o próximo exercício financeiro, pois já foi empenhado
Certo
Segundo a Lei n.º 4.320/1964, o balanço patrimonial demonstrará
o ativo financeiro, o ativo permanente, o passivo financeiro, o
passivo permanente, o saldo patrimonial e as contas de
compensação. Acerca dessa demonstração, dos grupos de contas e
dos itens que dela devem fazer parte, julgue os próximos itens.
A totalidade do ativo compensado será igual ao passivo compensado.
Ativo e Passivo Compensado – representam contas com função precípua de controle, relacionadas aos bens, direitos, obrigações e situações não compreendidas no patrimônio mas que, direta ou indiretamente, possam vir a afetá-lo, inclusive as relativas a atos e fatos relacionados com a execução orçamentária e financeira. (http://www.apcontabilidade.com.br/contaborcamental.htm)
Lei 4.320/64, art. 105, § 5º: Nas contas de compensação serão registrados os bens, valores, obrigações e situações não compreendidas nos parágrafos anteriores e que, imediata ou indiretamente, possam vir a afetar o patrimônio.
ATIVO COMPENSADO E PASSIVO COMPENSADO
O Ativo Compensado compreende as contas que registram os atos praticados pela administração pública, ou mesmo alheios à administração, os quais não modificam de imediato o Patrimônio do Estado.
O Passivo Compensado representa a contrapartida dos valores registrados no Ativo Compensado, com a finalidade de não afetar a aquisição fundamental do patrimônio.
Gabarito certo
Segundo a Lei n.º 4.320/1964, o balanço patrimonial demonstrará
o ativo financeiro, o ativo permanente, o passivo financeiro, o
passivo permanente, o saldo patrimonial e as contas de
compensação. Acerca dessa demonstração, dos grupos de contas e
dos itens que dela devem fazer parte, julgue os próximos itens.
A dívida fundada deve ser incluída no passivo não financeiro, no momento de sua constituição.
Deve compor o passivo financeiro, do Balanço Patrimonial, o montante dos valores exigíveis, geralmente de curto prazo, considerados "dívidas flutuantes" cfe. Artigo 92 - Lei 4320/64 - que são:
- os Restos a Pagar, excluídos os serviços da dívida;
- os Serviços da Dívida a Pagar;
- os Depósitos;
- os Débitos de Tesouraria.
Art. 105
§ 3º O Passivo Financeiro compreenderá as dívidas fundadas e outras pagamento (que) independa de autorização orçamentária.
§ 4º O Passivo Permanente compreenderá as dívidas fundadas e outras que dependam de autorização legislativa para amortização ou resgate.
Art. 98. A divida fundada compreende os compromissos de exigibilidade superior a doze meses, contraídos para atender a desequilíbrio orçamentário ou a financeiro de obras e serviços públicos.
Parágrafo único. A dívida fundada será escriturada com individuação e especificações que permitam verificar, a qualquer momento, a posição dos empréstimos, bem como os respectivos serviços de amortização e juros.
Tendo em vista os artigos acima da 4.320, a divida fundada são os compromissos com exigibilidade superior a doze meses, e deve ser registrada no momento de sua constituição para que permita sua verificação "a qualquer momento", a parte que diz que a divida fundada também é um passivo financeiro se explica através das transferencias de períodos pelos seus vencimentos... assim como na contabilidade geral os vencimentos de curto prazo são lançados no passivo circulante na contabilidade publica será a mesma coisa...
Espero ter ajudado
Segundo o livro do Professor Glauber Mota, o passivo permanente passa a ter a denominação de Passivo não financeiro.
Quanto a Dívida Fundada, observa-se que a mesma é do passivo não financeiro enquanto não tiver autorização orçamentária para amortização ou resgate, contudo, quanto isso ocorrer e depois de empenho e liquidação passará a ser do passivo financeiro.
creio que no momento do reconhecimento da dívida fundada (que há ampliação dos termos da lei n. 4320, por meio da lc 101) trata-se no geral de situações acima de 12 meses (abaixo transcrito), assim deve ser classificada no passivo não financeiro (nova nomenclatura utilizada pela STN).
Art. 98. A divida fundada compreende os compromissos de exigibilidade
superior a doze meses, contraídos para atender a desequilíbrio orçamentário ou a
financeiro de obras e serviços públicos.
(Veto rejeitado no D.O. 05/05/1964)
Parágrafo único. A dívida fundada será
escriturada com individuação e especificações que permitam verificar, a qualquer
momento, a posição dos empréstimos, bem como os respectivos serviços de
amortização e juros.
O Comentário do colega Selmo há distorções em confronto com a lei 4320:
§ 3º O PassivoFinanceiro compreenderá as dívidas fundadas e outras pagamento INDEPENDA (NÃO HÁ NECESSIDADE DE AUTORIZAÇÃO) deautorização orçamentária.
§ 4º O PassivoPermanente compreenderá as dívidas fundadas e outras que dependam( HÁ NECESSIDADE DE AUTORIZAÇÃO) de autorizaçãolegislativa para amortização ou resgate.
Precisamos, primeiro, entender o que é passivo financeiro e não financeiro:
PASSIVO FINANCEIRO
PASSIVO PERMANENTE (também chamado de não financeiro)
Agora podemos responder a questão:
A divida fundada compreende os compromissos de exigibilidade superior a doze meses (...) (art. 98 da Lei 4.320).
Decreto 93.872/86, art. 115, § 2º, A dívida fundada ou consolidada compreende os compromissos de exigibilidade superior a 12 (doze) meses contraídos mediante emissão de títulos ou celebração de contratos para atender a desequilíbrio orçamentário, ou a financiamento de obras e serviços públicos, e que dependam de autorização legislativa para amortização ou resgate.
Lei 4.320/64, art. 105, § 4º, O Passivo Permanente compreenderá as dívidas fundadas e outras que dependam de autorização legislativa para amortização ou resgate.
Logo, a dívida fundada deve ser incluída no passivo não financeiro (também chamado de passivo permanente), pois depende de autorização legislativa.
QUESTÃO CORRETA.
SÓ COMPLEMENTANDO A ANA MARQUES... , vamos lá:
A Lei é confusa, a gente acaba fazendo confusão entre:
a) Dívidas Fundadas X Dívidas Flutuantes X Divida Pública MOBILIÁRIA
b) Passivo PERMANENTE X Passivo Financeiro.
PORTANTO, HÁ 3 tipos de Dívidas e 2 Tipos de Passivos (Dívida é uma coisa, Passivo é outra)
Dívidas Fundadas (Art. 29 da LRF) - são aquelas de longo prazo, advindas de contratos ou leis ou operações de crédito que são > 12 meses ou < 12 desde que autorizadas pela LOA, contraídos para atender a desequilíbrio orçamentário ou a financeiro de obras e serviços públicos. [E os precatórios judiciais não pagos durante o Orçamente; os Títulos do Bacen. (LRF Art.29, iii e iv)] Ou seja, essa dívida contém contas do Passivo PERMANENTE e do Passivo Fianaceiro.
Dívida Flutuante - são de curto prazo (restos a pg; Depósitos; Débitos de tesoura;ARO) SÓ CONTAS DO Passivo Fianaceiro.
Dívida Pública MOBILIÁRIA - representada por títulos públicos emitidos pela união, inclsuve dos estados e municípios.
Passivo PERMANENTE - Contas que precisam de autorização Legis pra ser realizado (tem a ver com autorização Legis, só isso)
Passivo Financeiro - não precisa de autorização Legis pra ser realizado (só isso, tem a ver com autorização)
Voltando à questão... deveria ter uma coisa do tipo, via de regra, a Dívida Fundada deve ser incluída no Passivo PERMANENTE
QUESTÃO CERTA: A dívida fundada deve ser registrada no passivo financeiro.
- CESPE 2018
QUESTÃO CERTA: A dívida fundada deve ser registrada no passivo financeiro.
Passivo NÃO financeiro???
De acordo com a Lei n.º 4.320/1964, a demonstração das variações
patrimoniais (DVP) deve evidenciar as alterações verificadas no
patrimônio, resultantes ou não da execução orçamentária, e indicar
o resultado patrimonial do exercício. No que se refere a essa
demonstração, julgue os itens subsequentes.
A diferença entre a totalidade das variações ativas e passivas equivale ao resultado orçamentário do exercício.
VA - VP = RPE, onde
VA = Variações Ativas
VP = Variações Passivas
RPE = Resultado Patrimonial do Exercício
Errado.
Ver art. 104 da Lei 4320/64 _ onde consta que a DVP demonstra o resultado patrimonial do exercicio.
Art. 104. A Demonstração das Variações Patrimoniais evidenciará as alterações
verificadas no patrimônio, resultantes ou independentes da execução orçamentária, e
indicará o resultado patrimonial do exercício.
DVP = resultado PATRIMONIAL
BO = resultado ORÇAMENTÁRIO (dito na questão).
ERRADO
Bons estudos.
De acordo com a Lei n.º 4.320/1964, a demonstração das variações
patrimoniais (DVP) deve evidenciar as alterações verificadas no
patrimônio, resultantes ou não da execução orçamentária, e indicar
o resultado patrimonial do exercício. No que se refere a essa
demonstração, julgue os itens subsequentes.
Os acréscimos patrimoniais são variações ativas extraorçamentárias.
Os acréscimos patrimoniais SEMPRE serão variações ativas extraorçamentárias.
De acordo com a Lei Federal no 4.320/64, os bens, direitos, obrigações e situações não compreendidas no contexto patrimonial e que, imediata ou indiretamente, possam vir a afetar o patrimônio serão registradas nas contas dos grupos
A questao poderia ser anulada, pois uma letra altera o resultado,
conforme Lei 4320, Art. 105 inciso 5º. Nas contas de compensação serão registrados os bens, valores, obrigaçoes e situações não compreendidas nos parágrafos anteriores e que, mediata ou indiretamente, possam vir a afetar o patrimonio. (e não imediata como conta na questao)
é considerado um erro grosseiro, pois o seu significado muda.
se vissemos a menos errada seria ela mas caberia recurso. fiquem atento pois teve bancas que fizeram isso só pra pegar o candidato na hora da prova e derrubou muita gente.
bola pra frente. bons estudos.
Na realidade Ativo e passivo compensado quer dizer CONTAS DE COMPENSACAO.
De acordo com o Manual de contabilidade aplicada ao setor público: procedimentos contábeis patrimoniais, os conceitos (I) “o Princípio da ______ se afrma, para o ente público, pela autonomia e responsabilização do patrimônio a ele pertencente” e (II) “o Princípio da ______ está vinculado ao estrito cumprimento da destinação social do patrimônio da entidade” referem-se, respectivamente a:
O princípio da Entidade afirma-se, para o ente público, pela autonomia e responsabilização do patrimônio a ele pertencente; e
O prinípio da Continuidade está vinculada ao estrito cumprimento da destinação social do seu patrimônio.
Gabarito: Letra A
De acordo com o artigo décimo primeiro, parágrafo segundo, da lei 4.320/64, as receitas provenientes da realização de recursos financeiros oriundos de constituição de dívidas; da conversão em espécie, de bens e direitos; os recursos recebidos de outras pessoas de direito público ou privado destinados a atender despesas classificáveis em Despesas de Capital, e ainda, o superávit do Orçamento Corrente, são definidas como receitas;
Lei 4320, Art. 11 - A receita classificar-se-á nas seguintes categorias econômicas: Receitas Correntes e Receitas de Capital.
§ 1º - São Receitas Correntes as receitas tributária, de contribuições, patrimonial, agropecuária, industrial, de serviços e outras e, ainda, as provenientes de recursos financeiros recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, quando destinadas a atender despesas classificáveis em Despesas Correntes.
§ 2º - São Receitas de Capital as provenientes da realização de recursos financeiros oriundos de constituição de dívidas; da conversão, em espécie, de bens e direitos; os recursos recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, destinados a atender despesas classificáveis em Despesas de Capital e, ainda, o superávit do Orçamento Corrente.
Segundo disposições do Decreto n. 93.872/86, quando o órgão de contabilidade detectar irregularidades nos exames da conformidade dos atos de gestão orçamentário-financeira e patrimonial, este deverá:
No que concerne às regras para empenho da despesa previstas no
Decreto n.º 93.872/1986, julgue os itens que se seguem.
Em caso de urgência caracterizada na legislação em vigor, é admitido que o ato do empenho seja contemporâneo à realização da despesa.
Errei a questão, pois só pensei na lei 4320, que veda expressamente a realizaão de despesa sem prévio empenho, mas o decreto 93872 abre essa exceção,
Art. 24. É vedada a realização de despesa sem prévio empenho.
Parágrafo único. Em caso de urgência caracterizada na legislação em vigor, admitir-se-á que o ato do empenho seja contemporâneo à realização da despesa.
adj. e s.m. Que é do mesmo tempo.
Que é da época atual; do tempo em que se fala
Abs,
Sérgio.
CORRETO
Art. 24, parágrafo único - Em caso de urgência, caracterizada na legislação em vigor, admitir-se-á que o ato de empenho seja contemporâneo à realização da despesa.
Neste caso, abre-se mão da nota de empenho, mas jamais do empenho, que é sempre obrigatório.
A Lei Federal n° 4.320/64, que estatui normas gerais de Direito Financeiro para a elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal, trata, também, das subvenções sociais. Nesse contexto, assinale a alternativa correta.
A Lei Federal n° 4.320/64, que estatui normas gerais de Direito Financeiro para a elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal, trata, também, das subvenções sociais. Nesse contexto, assinale a alternativa correta.
c) Dentro das possibilidades financeiras, a concessão de subvenções sociais visará à prestação de serviços essenciais de assistência social, médica e educacional, sempre que a suplementação de recursos de origem privada aplicados a esses objetivos, revelar-se mais econômica. GABARITO
____________________________________________________________________________________________________
LEI No 4.320, DE 17 DE MARÇO DE 1964.
Art. 16. Fundamentalmente e nos limites das possibilidades financeiras a concessão de subvenções sociais visará a prestação de serviços essenciais de assistência social, médica e educacional, sempre que a suplementação de recursos de origem privada aplicados a êsses objetivos, revelar-se mais econômica.
Com base na legislação básica, que fixa os principais aspectos
relativos à contabilidade pública no Brasil (Lei n.º 4.320/1964 e
Decreto n.º 93.872/1986), julgue os próximos itens.
A Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) não pode utilizar recursos recebidos de transferências do orçamento da União para aplicação no mercado financeiro.
DECRETO 93872
Art . 6º As entidades da Administração Federal Indireta não poderão utilizar recursos provenientes de dotações orçamentarias da União, inclusive transferências, nem eventuais saldos da mesma origem apurados no encerramento de cada ano civil, em suas aplicações no mercado financeiro (Decreto-lei nº 1.290/73, art. 1º).
Art. 4° A Administração Federal compreende:
I - A Administração Direta, que se constitui dos serviços integrados na estrutura administrativa da Presidência da República e dos Ministérios.
II - A Administração Indireta, que compreende as seguintes categorias de entidades, dotadas de personalidade jurídica própria:
a) Autarquias;
b) Emprêsas Públicas;
c) Sociedades de Economia Mista.
d) fundações públicas. (Incluído pela Lei nº 7.596, de 1987)
4. AGORA QUE VOCÊ LEU A LEI , VAI ENTENDER A EXPLICAÇÃO A SEGUIR:
O primeiro artigo do Estatuto mais atual do Correios fala o seguinte:
Art. 1o A Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos - ECT, empresa pública vinculada ao Ministério das Comunicações, criada pelo Decreto-lei no 509, de 20 de março de 1969, reger-se-á pela legislação federal e por este Estatuto.
ENTÃO , RESUMINDO :
MINISTÉRIO DE COMUNICAÇÕES - ADMINISTRAÇÃO DIRETA
CORREIOS(ETC) - EMPRESA PÚBLICA e ADMINISTRAÇÃO INDIRETA
5. A ADMINISTRAÇÃO INDIRETA POSSUEM AS SEGUINTES CARACTERÍSTICAS:
A) PERSONALIDADE JURÍDICA
B) AUTORIZAÇÃO ESPECÍFICA
C) PATRIMÔNIO PRÓPRIO
D) VINCULAÇÃO AO ÓRGÃO DE ADMINISTRAÇÃO DIRETA
FONTE :
ADMINISTRAÇÃO , ORÇAMENTO E CONTABILIDADE PÚBLICA , SERGIO JUND.
DECRETO Nº 7.483, DE 16 DE MAIO DE 2011. ( ESTATUTO DA EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS - ECT)
A questão foi muito específica por tratar da Lei 4320 e do decreto 93872.
Mas caso estivesse tratando de convênio e repasse de recursos similares, os valores repassados, enquanto não utilizados, têm que se aplicados obrigatoriamente no mercado financeiro. Trata-se inclusive de item constante da prestação de contas e muito observado pelos órgãos julgadores.
INCORRETA
Art. 6o - As entidades da Administração Federal Indireta (aqui se inclui a ECT) não poderão utilizar recurso proveniente de dotações orçamentárias da União, inclusive transferências, nem eventuais saldos da mesma origem apurados no encerramento de cada ano civil, em suas aplicações no mercado financeiro.
Com base na legislação básica, que fixa os principais aspectos
relativos à contabilidade pública no Brasil (Lei n.º 4.320/1964 e
Decreto n.º 93.872/1986), julgue os próximos itens.
É atribuição do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão a apuração e a classificação da receita orçamentária arrecadada, com vistas à destinação prevista da Constituição Federal.
Decreto n.º 93.872/1986
§ 2º Caberá ao Ministério da Fazenda a apuração e a classificação da receita arrecadada, com vistas à sua destinação constitucional.
Reescritura correta.
É atribuição do Ministério da Fazenda a apuração e a classificação da receita orçamentária arrecadada, com vistas à destinação prevista da Constituição Federal.
INCORRETA
Art 2o - A arrecadação de todas as receitas da União far-se-á na forma disciplinadas pelo Ministério da Fazenda, (hoje Ministro da Economia) devendo o seu produto ser obrigatoriamente recolhido à conta do Tesouro Nacional no Banco do Brasill S.A.
parágrafo 2o - Caberá ao Ministério da Fazenda a apuração e classificação da receita arrecadada, com vista à sua destinação constitucional.
Assinale a opção INCORRETA com base na Lei nº 10.180/2001.
Art. 13. Subordinam-se tecnicamente à Secretaria do Tesouro Nacional os representantes do Tesouro Nacional nos conselhos fiscais, ou órgãos equivalentes das entidades da administração indireta, controladas direta ou indiretamente pela União.
A Contabilidade Pública, regulada mormente pela Lei nº. 4320/64, voltada para a Administração Pública, tem como objetivos, EXCETO:
B) Instaurar Processo Administrativo em decorrência de desvios, furtos e danos ao erário público.
O Conselho Federal de Contabilidade (CFC) normatiza a comunicação de deficiências de controle interno, em particular a respeito da responsabilidade do auditor nessa comunicação. A esse respeito, assinale a opção correta.
NBC TA 265 - COMUNICAÇÃO DE DEFICIÊNCIAS DE CONTROLE INTERNO
LETRA A - ERRADA - 9. O auditor deve comunicar tempestivamente por escrito as deficiências significativas de controle interno identificadas durante a auditoria aos responsáveis pela governança (ver itens A12 a A18 e A27).
LETRA B - CORRETA -
Deficiência de controle interno existe quando:
(i) o controle é planejado, implementado ou operado de tal forma que não consegue prevenir, ou detectar e corrigir tempestivamente, distorções nas demonstrações contábeis; ou
(ii) falta um controle necessário para prevenir, ou detectar e corrigir tempestivamente, distorções nas demonstrações contábeis.
LETRA C - ERRADA - (ii) a auditoria incluiu a consideração do controle interno relevante para a elaboração das demonstrações contábeis com a finalidade de planejar procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia do controle interno;
LETRA D - ERRADA - (iii) os assuntos comunicados estão limitados às deficiências que o auditor identificou durante a auditoria e concluiu serem de importância suficiente para comunicar aos responsáveis pela governança. (é o auditor quem informa)
Risco de Controle é o Risco de que uma distorção NÃO SEJA PREVENIDA, detectada e corrigida tempestivamente pelo C.I. da entidade. (possibilidade de os C.I.s existentes serem insufiCientes ou frágeis.)
Descrita no Art. 98 da Lei nº. 4320/1964, “é o tipo de dívida que compreende os compromissos de exigibilidade superior a doze meses, contraídos para atender ao desequilíbrio orçamentário ou financeiro de obras e serviços públicos”:
DÍVIDA FUNDADA | DÍVIDA FLUTUANTE | |
BASE LEGAL | * Art. 98, Lei 4.320/64 * Art. 29, LRF | * Art. 92, Lei 4.320/64 * Art. 115, Dec. 93.872/86 |
FINALIDADES | * Atender o desequilíbrio orçamentário e financiamento de obras e serviços públicos. | *Atender a eventuais insuficiências de caixa * Administrar bens e valores de terceiros. |
PRAZO DE RESGATE | * Regra: Longo Prazo (superior a 12 meses) *Exceção: Operações de créditos, prazo inferior a 12 meses, previstos no orçamento. | * Regra: Curto prazo * Exceção: Cauções |
ÂMBITO | * Interno e Externo | * Interno |
ORIGEM (inscrição) | * Receita Orçamentária (normalmente operação de crédito Receita de Capital) | * Receita Extraorçamentária * Oriundas de Despesas Orçamentárias não pagas |
AMORTIZAÇÃO (resgate) | * Despesa Orçamentária(Capital) | *Despesa Extraorçamentária |
ENCARGOS FINANCEIROS | *Regra: Sujeitam-se, sendo registrado como Despesa Efetiva (Corrente) | * Regra: Não se sujeitam * Exceção ARO, sendo registrado como Despesa Efetiva |
PATRIMÔNIO (B. Patrimonial) | * Passivo Permanente *Passivo Financeiro (ver atenção) | * Passivo Financeiro |
AUTORIZAÇÃO | * Dependem de Autorização Orçamentária | * Não dependem de Autorização Orçamentária |
DENOMINAÇÕES | *Dívida Consolidada | *Dívida não-consolidada ou Dívida Administrativa |
Segundo a Lei Federal n.° 4.320/1964, que estatui No rmas Gerais de Direito Financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos estados, dos municípios e do Distrito Federal, é incorreto afirmar que
RESPOSTA: LETRA A
a) o balanço patrimonial demonstrará, até mesmo, o Ativo circulante e o realizável em longo prazo, bem como o Passivo circulante e o exigível em longo prazo.
ERRADO. Lei 4.320/64. Art. 105. O Balanço Patrimonial demonstrará:
I - O Ativo Financeiro;
II - O Ativo Permanente;
III - O Passivo Financeiro;
IV - O Passivo Permanente;
V - O Saldo Patrimonial;
VI - As Contas de Compensação.
b) no balanço financeiro, os restos a pagar do exercício serão computados na receita extraorçamentária para compensar sua inclusão na despesa orçamentária.
CERTO. Lei 4.320/64. Art. 103. Parágrafo único. Os Restos a Pagar do exercício serão computados na receita extra-orçamentária para compensar sua inclusão na despesa orçamentária.
c) a demonstração das variações patrimoniais evidenciará as alterações verificadas no patrimônio, resultantes ou independentes da execução orçamentária, e indicará o resultado patrimonial do exercício.
CERTO. Lei 4.320/64. Art. 104. A Demonstração das Variações Patrimoniais evidenciará as alterações verificadas no patrimônio, resultantes ou independentes da execução orçamentária, e indicará o resultado patrimonial do exercício.
d) a avaliação dos bens de almoxarifado será pelo preço médio ponderado das compras.
CERTO. Lei 4.320/64. Art. 106. A avaliação dos elementos patrimoniais obedecerá as normas seguintes:
III - os bens de almoxarifado, pelo preço médio ponderado das compras.
e) os resultados gerais do exercício serão demonstrados no balanço orçamentário, no balanço financeiro, no balanço patrimonial e na demonstração das variações patrimoniais.
CERTO. Lei 4.320/64. Art. 101. Os resultados gerais do exercício serão demonstrados no Balanço Orçamentário, no Balanço Financeiro, no Balanço Patrimonial, na Demonstração das Variações Patrimoniais, segundo os Anexos números 12, 13, 14 e 15 e os quadros demonstrativos constantes dos Anexos números 1, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 16 e 17.
Acerca da estrutura e do papel das demonstrações contábeis
previstas na Lei n.º 4.320/1964, julgue os itens subsequentes.
Além de evidenciar as alterações verificadas no patrimônio, decorrentes ou não da execução orçamentária, cabe à demonstração das variações patrimoniais indicar o resultado patrimonial do exercício.
Lei 4320/64
Art. 104. A Demonstração das Variações Patrimoniais evidenciará as alterações verificadas no patrimônio, resultantes ou independentes da execução orçamentária, e indicará o resultado patrimonial do exercício.
DESATUALIZADA
Gab: CERTO
Balanços:
Orçamentário -------------> Demonstram resultados.
Financeiro e;
DVP
Balanço Patrimonial -----> Demonstra Saldos.
Nos termos da Lei Federal no 4.320/64, a Lei Orçamentária Anual compreenderá todas as receitas, inclusive as
Art. 3º A Lei de Orçamentos compreenderá tôdas as receitas, inclusive as de operações de crédito autorizadas em lei.
Parágrafo único. Não se consideram para os fins deste artigo as operações de credito por antecipação da receita, as emissões de papel-moeda e outras entradas compensatórias, no ativo e passivo financeiros.
Art. 3º A Lei de Orçamentos compreenderá tôdas as receitas, inclusive as de operações de crédito autorizadas em lei.
Parágrafo único. Não se consideram para os fins deste artigo as operações de credito por antecipação da receita, as emissões de papel-moeda e outras entradas compensatórias, no ativo e passivo financeiros
Gabarito C, conforme abaixo:
Art. 3º A Lei de Orçamentos compreenderá todas as receitas, inclusive as de operações de crédito autorizadas em lei.
Parágrafo único. Não se consideram para os fins deste artigo as operações de credito por antecipação da receita, as emissões de papel-moeda e outras entradas compensatórias, no ativo e passivo financeiros.
Art. 3º A Lei de Orçamentos compreenderá tôdas as receitas, inclusive as de operações de crédito autorizadas em lei.
Gab C
Nos termos da Lei Federal no 4.320/64, a Lei de Orçamento conterá a discriminação da receita e da despesa de forma a evidenciar a política econômica financeira e o programa de trabalho do Governo, obedecidos os princípios da
De acordo com o disposto na Lei n.º 4.320/1964 acerca do controle externo, julgue os itens a seguir.
I O controle da execução orçamentária pelo Poder Legislativo terá por objetivo verificar, entre outros, o cumprimento da Lei de Orçamento.
II O Poder Executivo prestará contas ao Poder Legislativo anualmente, no prazo estabelecido nas respectivas Constituições ou nas Leis Orgânicas dos municípios.
III As contas do Poder Judiciário serão submetidas ao Poder Legislativo, com parecer prévio do tribunal de contas ou órgão equivalente.
IV Quando não houver tribunal de contas ou orgão equivalente no município, a câmara de vereadores poderá designar peritos contadores para verificarem as contas do prefeito e a respeito delas emitirem parecer.
A quantidade de itens certos é igual a
Do Contrôle Externo
Art. 81. O contrôle da execução orçamentária, pelo Poder Legislativo, terá por objetivo verificar a probidade da administração, a guarda e legal emprêgo dos dinheiros públicos e o cumprimento da Lei de Orçamento.
Art. 82. O Poder Executivo, anualmente, prestará contas ao Poder Legislativo, no prazo estabelecido nas Constituições ou nas Leis Orgânicas dos Municípios.
§ 1º As contas do Poder Executivo serão submetidas ao Poder Legislativo, com Parecer prévio do Tribunal de Contas ou órgão equivalente.
§ 2º Quando, no Município não houver Tribunal de Contas ou órgão equivalente, a Câmara de Vereadores poderá designar peritos contadores para verificarem as contas do prefeito e sôbre elas emitirem parecer.
Art. 56. As contas prestadas pelos Chefes do Poder Executivo incluirão, além das suas próprias, as dos Presidentes dos órgãos dos Poderes Legislativo e Judiciário e do Chefe do Ministério Público, referidos no art. 20, as quais receberão parecer prévio, separadamente, do respectivo Tribunal de Contas.
§ 1o As contas do Poder Judiciário serão apresentadas no âmbito:
I - da União, pelos Presidentes do Supremo Tribunal Federal e dos Tribunais Superiores, consolidando as dos respectivos tribunais;
II - dos Estados, pelos Presidentes dos Tribunais de Justiça, consolidando as dos demais tribunais.
§ 2o O parecer sobre as contas dos Tribunais de Contas será proferido no prazo previsto no art. 57 pela comissão mista permanente referida no § 1o do art. 166 da Constituição ou equivalente das Casas Legislativas estaduais e municipais.
§ 3o Será dada ampla divulgação dos resultados da apreciação das contas, julgadas ou tomadas.
Art. 57. Os Tribunais de Contas emitirão parecer prévio conclusivo sobre as contas no prazo de sessenta dias do recebimento, se outro não estiver estabelecido nas constituições estaduais ou nas leis orgânicas municipais.
Alternativa I - Correta:
Art. 81. O contrôle da execução orçamentária, pelo Poder Legislativo, terá por objetivo verificar a probidade da administração, a guarda e legal emprêgo dos dinheiros públicos e o cumprimento da Lei de Orçamento.
Alternativa II - Correta:
Art. 82. O Poder Executivo, anualmente, prestará contas ao Poder Legislativo, no prazo estabelecido nas Constituições ou nas Leis Orgânicas dos Municípios.
Alternativa III - Errada:
§ 1º As contas do Poder Executivo serão submetidas ao Poder Legislativo, com Parecer prévio do Tribunal de Contas ou órgão equivalente.
Alternativa IV - Correta:
§ 2º Quando, no Munícipio não houver Tribunal de Contas ou órgão equivalente, a Câmara de Vereadores poderá designar peritos contadores para verificarem as contas do prefeito e sôbre elas emitirem parecer.
Gabarito letra C
Bons estudos!!!!
Com relação às disposições da Lei n.º 4.320/1964, acerca do papel da contabilidade, julgue os seguintes itens.
I Não serão objeto de registro e controle contábil as operações que resultem em débitos e créditos de natureza financeira não compreendidas na execução orçamentária.
II A escrituração sintética das operações financeiras e patrimoniais efetuar-se-á pelo método das partidas dobradas.
III Para fins orçamentários e determinação dos devedores, far-se-á o registro contábil das receitas patrimoniais, fiscalizando-se sua efetivação.
IV O registro dos restos a pagar far-se-á por exercício e por credor, não havendo necessidade de se distinguir as despesas processadas das não-processadas.
Estão certos apenas os itens
Art. 93 - Todas as operações de que resultem débitos e créditos de natureza financeira, não compreendidas na execução orçamentária, serão também objeto de registro, individuação e controle contábil
II A escrituração sintética das operações financeiras e patrimoniais efetuar-se-á pelo método das partidas dobradas. (CORRETO)
Art. 86 - A escrituração sintética das operações financeiras e patrimoniais efetuar-se-á pelo método das partidas dobradas.
III Para fins orçamentários e determinação dos devedores, far-se-á o registro contábil das receitas patrimoniais, fiscalizando-se sua efetivação. (CORRETO)
Art. 97 - Para fins orçamentários e determinação dos devedores, far-se-á o registro contábil das receitas patrimoniais, fiscalizando-se sua efetivação.
IV O registro dos restos a pagar far-se-á por exercício e por credor, não havendo necessidade de se distinguir as despesas processadas das não-processadas.(ERRADO)
Art. 92, Parágrafo único - O registro dos Restos a Pagar far-se-á por exercício e por credor, distinguindo-se as despesas processadas das não processadas.
Com base no enunciado a seguir e de acordo com o Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público Parte II – Procedimentos Contábeis Patrimoniais Aplicados à União, Estados, Distrito Federal e Municípios, válido para o exercício de 2011, responda às questões nº 58 e 61.
Para atender a qual princípio contábil aplicado à Contabilidade Pública, a contabilidade não pode se restringir ao registro dos fatos decorrentes da execução orçamentária, devendo registrar tempestivamente todos os fatos que promovam alteração no patrimônio?
-Princípio da Entidade
ENTIDADE pertence ao PATRIMÔNIO e este é objeto da Contabilidade.
-Princípio da Continuidade
CONTINUIDADE FUTURA das operações da ENTIDADE
-Princípio da Oportunidade
OPORTUNIDADE de apresentar informações íntegras e tempestivas
-Princípio do Registro pelo Valor Original
REGISTRAR NO VALOR ORIGINAL os componentes do PATRIMÔNIO
-Princípio da Competência
registro das transações nas respectivas COMPETÊNCIAS (períodos)
-Princípio da Prudência
PRUDÊNCIA na adoção de ativos (menor) e passivos (maior)
Na verdade o patrimônio pertence à entidade, mas a recíproca não é verdadeira. A soma ou agregação contábil de patrimônios autônomos não resulta em nova entidade, mas numa unidade de natureza econômico-contábil".
Este princípio(oportunidade) não está contido no MCASP 7º Edição.
Com base no enunciado a seguir e de acordo com o Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público Parte II – Procedimentos Contábeis Patrimoniais Aplicados à União, Estados, Distrito Federal e Municípios, válido para o exercício de 2011, responda às questões nº 58 e 61.
As variações patrimoniais são transações que resultam em alterações nos elementos patrimoniais da entidade do setor público, mesmo em caráter compensatório, afetando ou não, o seu resultado.
O lançamento contábil da receita orçamentária decorrente da cobrança de IPTU, pela Prefeitura de Pinheiro da Serra, tendo ocorrido o necessário registro da competência no corrente exercício do município, sob o enfoque patrimonial resultará em
Receita de Impostos
=>
Receita Corrente
=>
VARIAÇÃO QUANTITATIVA AUMENTATIVA
LETRA E
Cláudio,
eu concordo com o seu pensamento de que houve uma permutação.
No entanto eu acredito que não há uma variação modificativa.
A questão fala " O lançamento contábil da receita orçamentária decorrente da cobrança de IPTU...", entendi como se a receita lançada virasse uma dívida ativa. Assim, não há o que se falar em variação, ocorrendo apenas um fato permutativo.
Galera,
Entendo ser permutação tb, pois o texto fala na "cobrança" - ou seja - há uma mutação passiva...não alterando a situação líquida,,,bem, acho que é isso!!!..caso não, favor apontar o suposto equívoco...obrigado!!!
bons estudos a todos!!!!
O lançamento da receita, subentende-se "o lançamento do recebimento da receita " haja vista já ter ocorrido o lançamento do direito a receber pelo regime de competência.
Receita de impostos gera uma VARIAÇÃO QUANTITATIVA AUMENTATIVA.
LETRA: E
Carlos rocha, disse tudo em poucas palavras rs
Se ocorreu o lançamento, (na CASP), o lançamento é o fato gerador da receita, logo quando da arrecadação do tributo, ocorrerá apenas uma variação qualitativa, porém não falamos em variação qualitativa (aumentativa ou diminutiva), por isso a questão tem como assertiva a letra E - nenhuma das respostas anteriores.
espero ter ajudado.
Abs
VPA, gabarito E-R-R-A-D-O !!!!!!!!!!!
Nos termos da Lei Federal nº 4320/64, consideram-se para a determinação do resultado financeiro do exercício:
I - as receitas nele arrecadadas;
II - as despesas nêle legalmente empenhadas.
letra A
Porque o balanço financeiro e orçamentário usam o regime misto, por isso a despesa empenhada. Somente o Patrimonial usa pela competência.
Os ingressos de valores nos cofres públicos onde o Estado é mero depositário desses valores, que constituem passivos exigíveis e cujas restituições não se sujeitam à autorização legislativa, de acordo com a Lei Federal nº 4.320/1964, e alterações posteriores, no Balanço Financeiro são classificados como
Lei 4320, Art. 103. O Balanço Financeiro demonstrará a receita e a despesa orçamentárias bem como os recebimentos e os pagamentos de natureza extra-orçamentária, conjugados com os saldos em espécie provenientes do exercício anterior, e os que se transferem para o exercício seguinte.
Parágrafo único. Os Restos a Pagar do exercício serão computados na receita extra-orçamentária para compensar sua inclusão na despesa orçamentária.
Justificando a alternativa B:
São extraorçamentárias as receitas que não fazem parte do orçamento de modo que não serão consideradas quando da fixação das despesas públicas. São receitas públicas apenas na acepção mais ampla do termo, uma vez que não poderá o administrador público contar com elas para custear despesas públicas previstas na peça orçamentária. O único motivo que justifica sua inserção no conceito de receita, malgrado não se incorporem ao patrimônio público, é que como adentram nos cofres públicos deverão ser precedidas de lançamento.
O Poder Público adquire tais receitas extraorçamentárias em atenção a futura despesa extraorçamentária, o que em termos contábeis seria um passivo exigível. Assim, tais entradas já possuem destino certo, de modo a inviabilizar seu aproveitamento no custeio de outras despesas (inclusive aquelas previstas no orçamento). De acordo com a classificação de Aliomar Baleeiro, são meros movimentos de caixa.
Fato também explanado no artigo 103, conforme informado pelo colega Franklin.
Fonte: http://marcelloleal.jusbrasil.com.br/artigos/121943060/receitas-publicas-orcamentarias-e-extraorcamentarias
No exercício financeiro, de acordo com a Lei Federal nº 4.320/64 (Normas Gerais de Direito Financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal), sob o aspecto orçamentário, o reconhecimento da receita ocorre no momento
I - as receitas nele arrecadadas;
Portanto, com a leitura do referido artigo conclui-se que o reconhecimento da receita ocorre no momento de sua arrecadação.
Segundo a 4320, as receitas são pelo regime de caixa.
Este regime determina que a receita só seja considerada(reconhecida) quando efetivamente entrar nos cofres Públicos.
Pelo fato da ARRECADAÇÃO ser a fase em que o contribuinte entrega literalmente o dinheiro ao ente público, temos o RECONHECIMENTO DA RECEITA exatamente na fase da arrecadação.
ATENÇÃO a diferença entre a arrecadação e o recolhimento, pois este já é a fase posterior a citada acima, é o momento que o dinheiro é RECOLHIDO do ente público para a conta do Tesouro.
FASES DA RECEITA (Previsão – Lançamento-Arrecadação- Recolhimento)
Previsão- A etapa que antecede a fixação do montante de despesas que irão constar nas leis de orçamento, além de ser base para se estimar as necessidades de financiamento do governo.
Lançamento- Ato da repartição competente, que verifica a procedência do crédito fiscal e a pessoa que lhe é devedora e inscreve o débito desta. Art. 53.
Arrecadação- Corresponde a entrega dos recursos devido ao tesouro pelos contribuintes ou devedores, por meio dos agentes arrecadadores ou instituições financeiras autorizadas pelo ente.
Recolhimento- É a transferência dos valores arrecadados à conta específica do tesouro, responsável pela administração e controle da arrecadação e programação financeira, observando-se o princípio da unidade de tesouraria ou de caixa, conforme determina o art. 56 da lei 4320/64.
Alternativa C - sob o aspecto orçamentário, o reconhecimento da receita ocorre no momento.......
De acordo com o artigo da 4.320/64
Art. 57. Ressalvado o disposto no parágrafo único do artigo 3. desta lei serão classificadas como receita orçamentária, sob as rubricas próprias, todas as receitas arrecadadas, inclusive as provenientes de operações de crédito, ainda que não previstas no Orçamento.
Art. 35. Pertencem ao exercício financeiro:
I - as receitas nele arrecadadas;
Gabarito: "C"
Orçamentário - regime de caixa para as receitas (arrecadação), de “competência” para as despesas (empenho).
Patrimonial- Regime de competência para os dois casos, para a receita (lançamento) e para as despesas (liquidação).
Segundo o artigo 51 da Lei n° 4.320/1964, “nenhum tributo será exigido ou aumentado sem que a lei o estabeleça”, nem “será cobrado em cada exercício sem prévia autorização orçamentária, ressalvados a tarifa aduaneira e o imposto lançado” por motivo de
Gabarito Letra A
Lei 4320
Art. 51. Nenhum tributo
será exigido ou aumentado sem que a lei o estabeleça, nenhum será cobrado em cada
exercício sem prévia autorização orçamentária, ressalvados a tarifa aduaneira e o impôsto lançado por motivo de guerra
bons estudos
A respeito do atendimento às determinações da Lei n° 4.320/64 e às Normas de Contabilidade, é correto afirmar que:
Portanto, com o objetivo de evidenciar o impacto dos fatos modificativos no patrimônio, deve haver o registro da receita sob o enfoque patrimonial (variação patrimonial aumentativa) em função do fato gerador, em obediência aos princípios da competência e da oportunidade. Ainda, no momento da arrecadação, deve haver o registro em contas específicas, demonstrando a visão orçamentária exigida no artigo 35 da Lei nº 4.320/64. Assim, é possível compatibilizar e evidenciar, de maneira harmônica, as variações patrimoniais e a execução orçamentária ocorridas na entidade.
".CORRETO...........
Com o intuito de contribuir para a aproximação das normas brasileiras de contabilidade pública às regras internacionais, o Ministério da Fazenda publicou a Portaria MF nº 184, de 25/08/08. Julgue como certas ou erradas as alternativas a seguir:
I) A portaria dispõe sobre as diretrizes a serem observadas pela área pública, abrangida pelos entes públicos União e Estados.
II) A portaria dispõe sobre as diretrizes a serem observadas pela área pública, abrangida pelos entes públicos União, Estados e Municípios.
III) A portaria dispõe sobre as diretrizes a serem observadas pela área pública em relação aos procedimentos, práticas, elaboração e divulgação das demonstrações contábeis.
IV) A portaria dispõe sobre as diretrizes a serem observadas pela área pública especificamente em relação aos procedimentos de evidenciação.
V) Dispõe sobre as diretrizes a serem observadas pela área pública em relação aos procedimentos, práticas, elaboração e divulgação das demonstrações contábeis, de forma a torná-los convergentes como as do IPSAS (publicadas IFAC) e com as Normas Brasileiras de Contabilidade aplicadas ao Setor Público – NBCASP (editadas pelo CFC).
Assinale a sequência correta:
Julgue como certas ou erradas as afirmativas a seguir:
I - A tendência de harmonização internacional das normas contábeis parece ser uma necessidade imposta pela integração dos mercados e uma exigência de investidores e credores.
II - No Brasil, a harmonização das práticas contábeis está em discussão no âmbito do Conselho Federal de Contabilidade (CFC), que criou o Comitê Gestor de Convergência com o objetivo de desenvolver ações para promover a harmonização das Normas brasileiras de contabilidade.
III - As normas brasileiras de contabilidade estão sendo discutidas para entrarem em sintonia com as determinações do Conselho Internacional de Normas Contábeis (IASB – International Accounting Standards Board) e com as normas internacionais de auditoria e asseguração emitidas pela Federação Internacional de Contadores (IFAC – International Federation of Accountants).
IV - As diretrizes de harmonização abrangem também a contabilidade pública, até então afastada das discussões sobre o tema.
Assinale a alternativa correta:
A contabilidade aplicada às entidades governamentais segue regras e normas específicas deste ramo das Ciências Contábeis para a geração de informações para seus usuários. Sobre esse assunto, considere as afirmações a seguir:
I. As disposições contidas na Lei no 4.320/64 sobre a forma de funcionamento da contabilidade aplicam- se aos órgãos da administração direta, autarquias, empresas públicas e empresas de economia mista.
II. Segundo a Lei no 4.320/64, os regimes contábeis da receita e despesa são, respectivamente, competência e caixa, uma vez que se consideram como pertencentes ao exercício financeiro as receitas nele lançadas e as despesas nele legalmente pagas.
III. A contabilidade evidenciará perante a Fazenda Pública a situação de todos quantos, de qualquer modo, arrecadem receitas, efetuem despesas, administrem ou guardem bens a ela pertencentes ou confiados.
IV. O conjunto de demonstrações geradas pela contabilidade pública abrange o Balanço Orçamentário, o Balanço Financeiro, o Balanço Patrimonial e a Demonstração das Variações Patrimoniais.
Está correto o que se afirma APENAS em
Faltou as fundações....
Em relação a assertiva I.
Todos os órgãos nela mencionados "Administração Direta, A, EP, SEM" estão sujeitas as disposições constantes na lei 4.320/64. Logicamente há outras entidades sujeitas a aplicação de tal dispositivo, contudo como a assertiva não menciona a palavra "somente" entendo que tal afirmativa estaria correta.
Rodrigo, acho que a alternativa I está errada por causa do Caput da lei 4320...
"Estatui Normas Gerais de Direito Financeiro para elaboração e contrôle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal", não de empresas, ou outros entes....
Pessoal,
Segundo o CFC: "Os preceitos da Contabilidade Pública se aplicam a Administração Pública Federal, Estadual, Distrital e Municipal, bem como Autarquias, Fundações Públicas, além de Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista que participem do Orçamento Fiscal e da Seguridade Social", ou seja, o erro da alternativa I está em relacionar a todas as EP e SEM e não somente aquelas pertencentes aos OF e OSS.I- Errada, pois deveria ser Administração Indireta.
II- Errada, pois receita é por caixa e despesa por competência.
III e IV - Corretas, textos literais da lei.
A identificação dos eventos ou das condições que podem afetar a qualidade da informação contábil, nos termos do “Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público”, é denominada:
Reprodução literal da Norma
RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.135/08
Aprova a NBC T 16.8 – Controle Interno
7. Mapeamento de riscos é a identificação dos eventos ou das condições que podem
afetar a qualidade da informação contábil.
Gabarito letra D
Bons estudos a todos.
Em relação ao que determina a Lei nº 4.320/64 sobre a contabilidade aplicada às entidades públicas governamentais, considere:
I. Os serviços de contabilidade serão organizados de forma a permitirem o acompanhamento da execução orçamentária, o conhecimento da composição patrimonial, o levantamento dos balanços gerais, a análise e a interpretação dos resultados econômicos e financeiros.
II. As autarquias devem, dentro do prazo que a legislação fixar, remeter seus balanços para os órgãos centrais de contabilidade para fins de incorporação dos resultados, salvo disposição legal em contrário.
III. O resultado da execução orçamentária deve ser apurado com base nas receitas lançadas e nas despesas liquidadas em um dado exercício financeiro.
IV. A contabilidade manterá registro sintético dos bens móveis e imóveis, sendo que a identificação dos agentes responsáveis pela sua guarda e administração será realizada por meio de registros extracontábeis.
Está correto o que se afirma APENAS em
III. O resultado da execução orçamentária deve ser apurado com base nas receitas lançadas e nas despesas liquidadas em um dado exercício financeiro.
Errado.
Fundamentação: A Lei nº 4.320/64 determina que pertecem ao exercício financeiro:
Art. 25
As receitas arrecadas
As despesas legalmente empenhadas.
Com isso, vc elimina a A, B, C e D. Só sobra a E.... rsrs
Quisera eu mais questões assim da FCC....haha
Com relação aos procedimentos de inventariação adotados na
administração pública, julgue os itens seguintes.
O registro analítico de todos os bens de uso especial, realizado pelo método das partidas dobradas, é imprescindível para o levantamento do inventário de uma unidade gestora.
descrição padronizada;
número de registro;
valor (preço de aquisição, custo de produção, valor arbitrado ou preço de avaliação);
estado (bom ocioso, recuperável, antieconômico ou irrecuperável);
outros elementos julgados necessários.
Fonte: www.dirad.fiocruz.br/upload/uploads/IN%20205-88.doc
O método das partidas dobradas é utilizado para registrar transações financeiras. Não creio que o registro analítico de todos os bens seja uma. Questão ERRADA.
O registro que é imprescindível para o levantamento do inventário é o sintético (que mostra todos os itens detalhadamente) ao invés do analítico.
a) Levantamento:
· É a coleta de dados sobre o patrimônio;
· Pode ser um levantamento físico ou contábil;
· Levantamento Físico: identificação e contagem dos elementos;
· Levantamento Contábil: registros nos livros e fichas de escrituração.
pessoal isso é recursos materiais ou é contabilidade?
O Ewerton disse tudo. Para resumir a associação é a seguinte:
Em se tratando de registro contábil os registros são sintéticos que são aqueles feitos pela escrituração contábil.
Quanto for mencionado inventário, o registro será analítico. São analíticos porque não é levado em conta somente o valor do bem, como na escrituração contábil, mas também o número de registro, estado, descrição, etc.
O fundamento são os artigos 94 a 96 da Lei 4.320/64
O registro analítico de todos os bens de uso especial, realizado pelo método das partidas dobradas, é prescindível para o levantamento do inventário de uma unidade gestora.
O erro é "método as partidas dobradas"??????
Que matéria f...
Errado
Bisu: método das partidas dobradas é contábil.
Inventário não tem objetivos contábeis.
Cespe adora colocar contabilidade dentro do inventário!!
Analise as afirmativas abaixo, colocando entre parênteses a letra “V”, quando se tratar de afirmativa verdadeira, e a letra “F”, quando se tratar de afirmativa falsa.
A seguir, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.
( ) A responsabilidade na gestão fiscal pressupõe ação planejada e transparente para prevenir riscos e corrigir desvios capazes de afetar o equilíbrio das contas públicas.
( ) A lei 4320/64 estabelece as normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal.
( ) Não serão objeto de limitação as despesas que constituem obrigações constitucionais e legais do ente público.
( ) A despesa total com pessoal, em cada período de apuração e em cada ente da Federação, não poderá exceder 40% da receita corrente líquida.
Gabarito C. Comentando cada questão:
(V ) A responsabilidade na gestão fiscal pressupõe ação planejada e transparente para prevenir riscos e corrigir desvios capazes de afetar o equilíbrio das contas públicas.
(F) A lei 4320/64 estabelece as normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal.
Bem, uma lei ordinária recepcionada pela Carta Magna vigente como uma lei complementar de caráter geral sobre finanças públicas. Clara que ela em alguns artigos aponta nuances da Gestão Fiscal, mas não é sua finalidade. Deixe para LRF.
(V) Não serão objeto de limitação as despesas que constituem obrigações constitucionais e legais do ente público.
(F) A despesa total com pessoal, em cada período de apuração e em cada ente da Federação, não poderá exceder 40% da receita corrente líquida.
Parta do pressuposto que cada ente político segue uma porcentagem específica conforme o artigo 19, I, II e III.
(V ) A responsabilidade na gestão fiscal pressupõe ação planejada e transparente para prevenir riscos e corrigir desvios capazes de afetar o equilíbrio das contas públicas.
(F) A lei 4320/64 estabelece as normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal.
(LEI 4.320/64) Art. 1º Esta lei estatui normas gerais de direito financeiro para elaboração e contrôle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal, de acôrdo com o disposto no art. 5º, inciso XV, letra b, da Constituição Federal.
(V) Não serão objeto de limitação as despesas que constituem obrigações constitucionais e legais do ente público.
(F) A despesa total com pessoal, em cada período de apuração e em cada ente da Federação, não poderá exceder 40% da receita corrente líquida.
Art. 5º A Lei de Orçamento não consignará dotações globais destinadas a atender indiferentemente a despesas de pessoal, material, serviços de terceiros, transferências ou quaisquer outras, ressalvado o disposto no artigo 20 e seu parágrafo único.
GABARITO: LETRA C
FONTE: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/l4320.htm
Com referência à Instrução Normativa n.º 1/1997, da Secretaria do Tesouro Nacional, que trata da celebração de convênios de natureza financeira, e à Lei de Responsabilidade Fiscal, julgue os itens a seguir.
Ao titular de poder ou de seus órgãos, nas três esferas da administração, nos últimos dois quadrimestres de seu mandato, somente será permitido assumir obrigações que possam ser cumpridas integralmente até o seu final; havendo parcelas cujos vencimentos ultrapassem o exercício financeiro, estas deverão ser incluídas em restos a pagar, para serem pagas de acordo com as disponibilidades supervenientes, depois de atendida a programação orçamentária do exercício subseqüente.
É vedado ao titular de Poder ou órgão, nos últimos dois quadrimestres do seu mandato, contrair obrigação de despesa que não possa ser cumprida integralmente dentro dele, ou que tenha parcelas a serem pagas no exercício seguinte sem que haja suficiente disponibilidade de caixa para este efeito.
Essa regra evita a rolagem de dívidas, ou seja, a transferência de dívidas para o sucessor, o que obriga o governante a deixar a casa arrumada para o sucessor.
No texto da assertiva, a expressão "disponibilidades SUPERVENIENTES" maculou a questão.
Bons estudos.
A NBC T 16.9, que trata da depreciação, amortização e exaustão aplicadas ao Setor Público, apresenta que os seguintes fatores devem ser considerados ao se estimar a vida útil econômica de um ativo, EXCETO:
NBC T 16.9 - Os seguintes fatores devem ser considerados ao se estimar a vida útil econômica de um ativo:
(a)a capacidade de geração de benefícios futuros;
(b)o desgaste físico decorrente de fatores operacionais ou não;
(c)a obsolescência tecnológica;
(d)os limites legais ou contratuais sobre o uso ou a exploração do ativo.
ALTERNATIVA C
9. Os seguintes fatores devem ser considerados ao se estimar a vida útil econômica de um ativo:
(a) a capacidade de geração de benefícios futuros
; (b) o desgaste físico decorrente de fatores operacionais ou não;
(c) a obsolescência tecnológica;
(d) os limites legais ou contratuais sobre o uso ou a exploração do ativo.
Com relação às normas brasileiras de contabilidade aplicadas ao
setor público, julgue os itens que se seguem.
Inclui-se entre as finalidades do controle interno sob o enfoque contábil conformar o registro contábil aos empenhos emitidos por uma unidade gestora.
Tem que ter o registro contábil do empenho.
Em relação a classificação da receita, gestão patrimonial e
variações patrimoniais, julgue os próximos itens.
O valor depreciado, apurado mensalmente e reconhecido nas contas de resultado, é uma variação patrimonial resultante da execução orçamentária.
QUESTÃO ERRADA!!
Para o registro da depreciação, amortização e exaustão devem ser observados os seguintes aspectos:
- obrigatoriedade do seu reconhecimento;
- valor da parcela que deve ser reconhecida no resultado como decréscimo patrimonial, e, no balanço patrimonial, representada em conta redutora do respectivo ativo;
- circunstâncias que podem influenciar seu registro.
O valor depreciado, amortizado ou exaurido, apurado mensalmente, deve ser reconhecido nas contas de resultado do exercício.
Lembrando que a depreciação não depende de execução orçamentária.
FONTE: http://www.crcsp.org.br/portal_novo/legislacao_contabil/resolucoes/Res1136.htm
O erro da questão é por que um depreciação e resultante e independente de uma execução orçamentária , ela não depende de uma execução orçamentária , ocorre no decorrer do tempo.
Errado.
NBC T 16.5 - Registro Contábil
RECONHECIMENTO E BASES DE MENSURAÇÃO OU AVALIAÇÃO APLICÁVEIS
[...]
21. Os registros contábeis devem ser realizados e os seus efeitos evidenciados nas demonstrações contábeis do período com os quais se relacionam, reconhecidos, portanto, pelos respectivos fatos geradores, independentemente do momento da execução orçamentária.
É isso. Bons estudos.
Depreciação, na CASP, independe de execução orçamentária, no sentido de que não há necessidade de se empenhar para reconhecer a despesa de depreciação. Faço as seguintes pontuações:
1) Depreciação é uma VPD (despesa patrimonial), entretanto não é uma despesa orçamentária (não é empenhada, liquidada e paga)
2) Seu registro ocorre totalmente dentro do subsistema patrimonial do PCASP, não há nada orçamentário.
3) Por ser uma VPD, impacta a Demonstração das variações patrimoniais, entretanto não impacta o balanço orçamentário (pois não é despesa empenhada)
A respeito das disposições da Lei n. 4.320/1964 sobre a contabilidade aplicada ao setor público, é correto afirmar, exceto:
TI?TULO IX
Da Contabilidade CAPI?TULO I Disposic?o?es Gerais
Art. 83. A contabilidade evidenciara? perante a Fazenda Pu?blica a situac?a?o de todos quantos, de qualquer modo, arrecadem receitas, efetuem despesas, administrem ou guardem bens a ela pertencentes ou confiados.
Art. 84. Ressalvada a compete?ncia do Tribunal de Contas ou o?rga?o equivalente, a tomada de contas dos agentes responsa?veis por bens ou dinheiros pu?blicos sera? realizada ou superintendida pelos servic?os de contabilidade.
Art. 85. Os servic?os de contabilidade sera?o organizados de forma a permitirem o acompanhamento da execuc?a?o orc?amenta?ria, o conhecimento da composic?a?o patrimonial, a determinac?a?o dos custos dos servic?os industriais, o levantamento dos balanc?os gerais, a ana?lise e a interpretac?a?o dos resultados econo?micos e financeiros.
Art. 86. A escriturac?a?o sinte?tica das operac?o?es financeiras e patrimoniais efetuar-se-a? pelo me?todo das partidas dobradas.
Art. 87. Havera? contro?le conta?bil dos direitos e obrigac?o?es oriundos de ajustes ou contratos em que a administrac?a?o pu?blica fo?r parte.
Art. 88. Os de?bitos e cre?ditos sera?o escriturados com individuac?a?o do devedor ou do credor e especificac?a?o da natureza, importa?ncia e data do vencimento, quando fixada.
Art. 89. A contabilidade evidenciara? os fatos ligados a? administrac?a?o orc?amenta?ria, financeira patrimonial e industrial.
Art. 83. A contabilidade evidenciará perante a Fazenda Pública a situação de todos quantos, de qualquer modo, arrecadem receitas, efetuem despesas, administrem ou guardem bens a ela pertencentes ou confiados.
Art. 84. Ressalvada a competência do Tribunal de Contas ou órgão equivalente, a tomada de contas dos agentes responsáveis por bens ou dinheiros públicos será realizada ou superintendida pelos serviços de contabilidade.
Art. 85. Os serviços de contabilidade serão organizados de forma a permitirem o acompanhamento da execução orçamentária, o conhecimento da composição patrimonial, a determinação dos custos dos serviços industriais, o levantamento dos balanços gerais, a análise e a interpretação dos resultados econômicos e financeiros.
Art. 86. A escrituração sintética das operações financeiras e patrimoniais efetuar-se-á pelo método das partidas dobradas.
Art. 87. Haverá contrôle contábil dos direitos e obrigações oriundos de ajustes ou contratos em que a administração pública fôr parte.
Art. 88. Os débitos e créditos serão escriturados com individuação do devedor ou do credor e especificação da natureza, importância e data do vencimento, quando fixada.
Art. 89. A contabilidade evidenciará os fatos ligados à administração orçamentária, financeira patrimonial e industrial.
Gabarito letra D
Bons estudos e rumo à aprovação!!!
Art. 83. A contabilidade evidenciará perante a Fazenda Pública a situação de todos quantos, de qualquer modo, arrecadem receitas, efetuem despesas, administrem ou guardem bens a ela pertencentes ou confiados.
Art. 87. Haverá controle contábil dos direitos e obrigações oriundos de ajustes
ou contratos em que a administração pública for parte.
Logo, ela não realiza de forma seletiva. Alternativa D.
Bons estudos!
Ainda caindo no conto das questões quem pedem a assertiva errada ou invés da correta.
Segundo disposições da Lei n. 4.320/1964, a contabilidade orçamentária e financeira deverá observar nos seus registros as seguintes regras, exceto:
Art. 90 A contabilidade deverá evidenciar, em seus registros, o montante dos créditos orçamentários vigentes, a despesa empenhada e a despesa realizada, à conta dos mesmos créditos, e as dotações disponíveis.
Art. 91. O registro contábil da receita e da despesa far-se-á de acôrdo com as especificações constantes da Lei de Orçamento e dos créditos adicionais.
Art. 92. A dívida flutuante compreende:
I - os restos a pagar, excluídos os serviços da dívida;
II - os serviços da dívida a pagar;
III - os depósitos;
IV - os débitos de tesouraria.
Parágrafo único. O registro dos restos a pagar far-se-á por exercício e por credor distinguindo-se as despesas processadas das não processadas.
Art. 93. Tôdas as operações de que resultem débitos e créditos de natureza financeira, não compreendidas na execução orçamentária, serão também objeto de registro, individuação e contrôle contábil.
O erro da letra d é falar sobre os valores pagos e isso nao é mencionado no art 90 da lei 4320/64.
- LETRA D -
Essa é a errada, porque a banca misturou os conceitos de registro de restos a pagar do parágrafo único com com o registro do Art. 90
Art. 90 A contabilidade deverá evidenciar, em seus registros, o montante dos créditos orçamentários vigentes, a despesa empenhada e a despesa realizada, à conta dos mesmos créditos, e as dotações disponíveis.
Parágrafo único. O registro dos restos a pagar far-se-á por exercício e por credor distinguindo-se as despesas processadas das não processadas.
Não tem nada de "demonstrar os valores empenhados, pagos e os saldos a pagar, por
credor."
Está mais difícil marcar a questão do que saber o conteúdo! É questionável esse método de seleção dos candidatos!
Fonte: LEI No 4.320, DE 17 DE MARÇO DE
1964.
pega - inscrições dos restos a pagar especificar por exercício e por credor.
Questão cobra "letra da lei", não há o que discutir.
Comparando a Lei nº 4.320/64 com a Norma Brasileira de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (NBCASP) 16.1, no tocante ao campo de aplicação, analise as afirmativas abaixo.
1) Não houve alteração.
2) A abrangência na Lei nº 4.320/64 era maior.
3) A abrangência na NBCASP 16.1 foi ampliada.
Está(ão) correta(s), apenas:
GABARITO: LETRA B
As normas estabelecidas no MCASP aplicam-se, obrigatoriamente, às entidades do setor público. Estão compreendidos no conceito de entidades do setor público: os governos nacional (União), estaduais, distrital (Distrito Federal) e municipais e seus respectivos poderes (abrangidos os tribunais de contas, as defensorias e o Ministério Público), órgãos, secretarias, departamentos, agências, autarquias, fundações (instituídas e mantidas pelo poder público), fundos, consórcios públicos e outras repartições públicas congêneres das administrações direta e indireta (inclusive as empresas estatais dependentes)
MCASP 8
A soma, a agregação ou a divisão de patrimônios autônomos de uma ou mais entidades do setor público, conforme a Norma Brasileira de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (NBCASP) – 16.2, representa uma unidade:
Conforme a Norma Brasileira de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (NBCASP) – 16.3, o conjunto de documentos elaborados com a finalidade de materializar o planejamento por meio de programas e ações, compreendendo desde o nível estratégico até o nível operacional, bem como propiciar a avaliação e a instrumentalização do controle, é denominado de plano:
Uma entidade do setor público governamental avalia os estoques de material de distribuição gratuita pelo valor de aquisição ou pelo valor de mercado, dos dois o menor. Os gastos com a distribuição não são incorporados ao valor do estoque e as saídas são mensuradas pelo método PEPS (primeiro a entrar, primeiro a sair). Considerando a NBC T 16.10 – Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivos em Entidades do Setor Público, é correto afirmar que a entidade deveria
A lei 4320 determina que a avaliação dos estoques seja feita pelo custo médio ponderado e não pelo UEPS. Vejamos:
Art. 106. A avaliação dos elementos patrimoniais obedecerá as normas seguintes:
I - os débitos e créditos, bem como os títulos de renda, pelo seu valor nominal, feita a conversão, quando em moeda estrangeira, à taxa de câmbio vigente na data do balanço;
II - os bens móveis e imóveis, pelo valor de aquisição ou pelo custo de produção ou de construção;
III - os bens de almoxarifado, pelo preço médio ponderado das compras.
Bem ridicula essa pergunta.. nem incluiram comoo custo MEDIO..essa banca considera qq palavra errada. menos quando ela erra.
NBC T 16.10
16. O método para mensuração e avaliação das saídas do almoxarifado é o custo médio ponderado. (Redação dada pela Resolução CFC n.º 1.437/13)
16A. Quando não for viável a identificação de custos específicos dos estoques, deve ser utilizado o custo médio ponderado. (Incluído pela Resolução CFC n.º 1.437/13)
20. Os estoques de animais e de produtos agrícolas e extrativos devem ser mensurados ao valor justo menos a despesa de venda no momento do reconhecimento inicial e no final de cada período de competência (na data das demonstrações contábeis), exceto quando o valor justo não puder ser mensurado de forma confiável. (Redação dada pela Resolução CFC n.º 1.437/13)
PARA CONHECIMENTO:
NBC TSP 04 – Estoques
Mensuração de estoques
15. Os estoques objeto desta norma devem ser mensurados pelo valor de custo ou pelo valor realizável líquido, dos dois o menor, exceto quando o disposto nos itens 16 ou 17, se aplicar.
16. Quando os estoques tiverem sido adquiridos por meio de transação sem contraprestação, o custo deve ser mensurado pelo seu valor justo na data do seu recebimento.
17. Estoques devem ser mensurados pelo menor valor entre o custo e o custo corrente de reposição quando são mantidos para:
(a) distribuição gratuita ou por valor irrisório;
(b) consumo no processo de produção de bens a serem distribuídos gratuitamente ou por valor irrisório.
ESTOQUE NORMAL: valor de custo ou pelo valor realizável líquido, dos dois o menor
ESTOQUE ADQUIRIDO TRANSAÇÃO SEM CONTRAPRESTAÇÃO: Valor justo
ESTOQUE DISTRIBUIÇÃO GRATUITA OU VALOR IRRISÓRIO: menor valor entre o custo e o custo corrente de reposição
A NBC T 16.4 – Transações no Setor Público – Trata dos atos e fatos que promovem alterações no patrimônio das entidades públicas, as quais são objeto de registro contábil e são classificadas em duas naturezas. Identifique, nas opções abaixo, aquela que faz referência à classificação administrativa dessas transações.
Classificação Administrativa corresponde às transações que não afetam o patrimônio público, originadas de atos administrativos, com o objetivo de dar cumprimento às metas programadas e manter em funcionamento as atividades da entidade do setor público.
Bons estudos.
NBC T 16.4 – TRANSAÇÕES NO SETOR PÚBLICO
De acordo com suas características e os seus reflexos no patrimônio público, as transações no setor público podem ser classificadas nas seguintes naturezas:
....
(b) administrativa – corresponde às transações que não afetam o patrimônio público, originadas de atos administrativos, com o objetivo de dar cumprimento às metas programadas e manter em funcionamento as atividades da entidade do setor público.
Considerando a legislação e as normas gerais do Sistema de Planejamento e Orçamento Federal e do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal, julgue os itens a seguir.
Entre as finalidades do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal inclui-se a avaliação do cumprimento de todas as metas previstas no plano plurianual.
Art. 2o O Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal tem as seguintes finalidades:
I - avaliar o cumprimento das metas previstas no Plano Plurianual, a execução dos programas de governo e dos orçamentos da União;
II - comprovar a legalidade e avaliar os resultados, quanto à eficácia e à eficiência da gestão orçamentária, financeira e patrimonial nos órgãos e nas entidades da Administração Pública Federal, bem como da aplicação de recursos públicos por entidades de direito privado;
III - exercer o controle das operações de crédito, avais e garantias, bem como dos direitos e haveres da União;
IV - apoiar o controle externo no exercício de sua missão institucional.
Art. 20. O Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal tem as seguintes finalidades:
I - avaliar o cumprimento das metas previstas no plano plurianual, a execução dos programas de governo e dos orçamentos da União;
II - comprovar a legalidade e avaliar os resultados, quanto à eficácia e eficiência, da gestão orçamentária, financeira e patrimonial nos órgãos e nas entidades da Administração Pública Federal, bem como da aplicação de recursos públicos por entidades de direito privado;
III - exercer o controle das operações de crédito, avais e garantias, bem como dos direitos e haveres da União;
IV - apoiar o controle externo no exercício de sua missão institucional.
Na minha opinião, se o SCI do Poder Executivo Federal deixar de avaliar o cumprimento de alguma meta prevista no PPA, ele não estará cumprindo com sua finalidade legal. Por isso, creio que ele deve avaliar sim o cumprimento de TODAS as metas previstas no PPA.
Questão que o Cespe pode escolher o gabarito depois.
Se quisesse dar como errada porque esse "todas" estivesse se referindo às metas dos outros poderes constantes no PPA, não faltariam defensores aqui.
essa questão é de 2013 e esse todas me deixou na dúvida. kkkkk
cada K é uma lágrima.
Cebraspe 2022 causando o caos.
De acordo com as disposições da Lei n.º 4.320/1964, julgue os próximos itens.
No registro sintético dos bens de caráter permanente, devem constar os agentes responsáveis pela guarda do material, o que possibilita a realização do inventário.
CAPÍTULO III
Da Contabilidade Patrimonial e Industrial
Art. 94. Haverá registros analíticos de todos os bens de caráter permanente, com indicação dos elementos necessários para a perfeita caracterização de cada um dêles e dos agentes responsáveis pela sua guarda e administração.
Art. 95 A contabilidade manterá registros sintéticos dos bens móveis e imóveis.
Art. 96. O levantamento geral dos bens móveis e imóveis terá por base o inventário analítico de cada unidade administrativa e os elementos da escrituração sintética na contabilidade.
Atenção para não confundir !
Neste caso seria o registro analítico:
As contas analíticas são aquelas que representam os elementos patrimoniais no maior grau de detalhamento
As contas sintéticas são aquelas cujo saldo é calculado através da soma de duas ou mais contas analíticas.
RESOLUÇÃO:
Aplicação direta do art. 94 da Lei nº 4.320/1964. Vejamos:
Art. 94. Haverá registros analíticos de todos os bens de caráter permanente, com indicação dos elementos necessários para a perfeita caracterização de cada um deles e dos agentes responsáveis pela sua guarda e administração.
Ou seja, os bens de caráter permanente devem ser registrados de forma analítica e não de forma sintética, como afirma a questão.
Portanto, o item está errado.
Gabarito: ERRADO
Falou em bens permanentes (não em materiais de consumo de escritório) pense em registro analítico (detalhado), e não sintético (com poucas informações).
Resposta: errado.
Art. 94. Haverá registros analíticos de todos os bens de caráter permanente, com indicação dos elementos necessários para a perfeita caracterização de cada um dêles e dos agentes responsáveis pela sua guarda e administração. (cespe trocou apenas registros analíticos por sintéticos)
ERRADO
sintético = resumido.
Conforme o § 5º do Artigo 12 da Lei 4.320/64, classificam-se como Inversão Financeira, exceto
De acordo com a Lei 4320/64
Inversões Financeiras são Despesas de Capital
Exemplos:
Aquisição de Imóveis
Participação em Constituição ou Aumento de Capital de Emprêsas ou Entidades Comerciais ou Financeiras
Aquisição de Títulos Representativos de Capital de Emprêsa em Funcionamento
Constituição de Fundos Rotativos
Concessão de Empréstimos
Diversas Inversões Financeiras
Art. 12. A despesa será classificada nas seguintes categorias econômicas:
§ 5º Classificam-se como Inversões Financeiras as dotações destinadas a:
I - aquisição de imóveis, ou de bens de capital já em utilização;
II - aquisição de títulos representativos do capital de emprêsas ou entidades de qualquer espécie, já constituídas, quando a operação não importe aumento do capital;
III - constituição ou aumento do capital de entidades ou emprêsas que visem a objetivos comerciais ou financeiros, inclusive operações bancárias ou de seguros.
A letra d esta errada porque trata-se do art 24 alínea I que fala sobre o Quadro de Recursos e de Aplicacao de Capital.
De acordo com a NBC T 16, que trata das Normas Brasileiras de Contabilidade aplicadas ao setor público, são características da informação contábil no setor público, EXCETO a
Comparabilidade
Compreensibilidade
Confiabilidade
Fidedignidade
Imparcialidade
Integridade
Objetividade
Representatividade
Tempestividade
Uniformidade
Utilidade
Verificabilidade
Visibilidade
GABARITO LETRA E.
(PARTE 1)
São características do registro e da informação contábil no setor público, devendo observância aos princípios e às Normas Brasileiras Aplicadas ao Setor Público:
(a) Comparabilidade – os registros e as informações contábeis devem possibilitar a análise da situação patrimonial de entidades do setor público ao longo do tempo e estaticamente, bem como a identificação de semelhanças e diferenças dessa situação patrimonial com a de outras entidades.
(b) Compreensibilidade – as informações apresentadas nas demonstrações contábeis devem ser entendidas pelos usuários. Para esse fim, presume-se que estes já tenham conhecimento do ambiente de atuação das entidades do setor público. Todavia, as informações relevantes sobre temas complexos não devem ser excluídas das demonstrações contábeis, mesmo sob o pretexto de que são de difícil compreensão pelos usuários.
(c) Confiabilidade – o registro e a informação contábil devem reunir requisitos de verdade e de validade que possibilitem segurança e credibilidade aos usuários no processo de tomada de decisão.
(d) Fidedignidade – os registros contábeis realizados e as informações apresentadas devem representar fielmente o fenômeno contábil que lhes deu origem. (e) Imparcialidade – os registros contábeis devem ser realizados e as informações devem ser apresentadas de modo a não privilegiar interesses específicos e particulares de agentes e/ou entidades.
(e) Imparcialidade – os registros contábeis devem ser realizados e as informações devem ser apresentadas de modo a não privilegiar interesses específicos e particulares de agentes e/ou entidades.
(f) Integridade – os registros contábeis e as informações apresentadas devem reconhecer os fenômenos patrimoniais em sua totalidade, não podendo ser omitidas quaisquer partes do fato gerador. (g) Objetividade – o registro deve representar a realidade dos fenômenos patrimoniais em função de critérios técnicos contábeis preestabelecidos em normas ou com base em procedimentos adequados, sem que incidam preferências individuais que provoquem distorções na informação produzida.
(g) Objetividade – o registro deve representar a realidade dos fenômenos patrimoniais em função de critérios técnicos contábeis preestabelecidos em normas ou com base em procedimentos adequados, sem que incidam preferências individuais que provoquem distorções na informação produzida.
(h) Representatividade – os registros contábeis e as informações apresentadas devem conter todos os aspectos relevantes.
(i) Tempestividade – os fenômenos patrimoniais devem ser registrados no momento de sua ocorrência e divulgados em tempo hábil para os usuários
GABARITO LETRA E.
(PARTE 2) - CONTINUAÇÃO:
(j) Uniformidade – os registros contábeis e as informações devem observar critérios padronizados e contínuos de identificação, classificação, mensuração, avaliação e evidenciação, de modo que fiquem compatíveis, mesmo que geradas por diferentes entidades. Esse atributo permite a interpretação e a análise das informações, levando-se em consideração a possibilidade de se comparar a situação econômico-financeira de uma entidade do setor público em distintas épocas de sua atividade.
(k) Utilidade – os registros contábeis e as informações apresentadas devem atender às necessidades específicas dos diversos usuários.
(l) Verificabilidade – os registros contábeis realizados e as informações apresentadas devem possibilitar o reconhecimento das suas respectivas validades.
(m) Visibilidade – os registros e as informações contábeis devem ser disponibilizadas para a sociedade e expressar, com transparência, o resultado da gestão e a situação patrimonial da entidade do setor público.
FONTE: CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO
Segundo a Lei n° 4.320/1964: “Art. 35. Pertencem ao exercício financeiro: I – as receitas nele arrecadadas; II – as despesas nele legalmente empenhadas”. Esta fração do texto legal:
A letra D está incompleta...faltou dizer: enfoque orçamentário.
Questão estranha. Pois o enunciado refere-se apenas a contabilidade orçamentária.... e com isso a letra D estaria correta.
OManual de ContabilidadeAplicada ao Setor Público (MCASP) em sua 5ª edição,visa colaborar com o processo de elaboração e execução do orçamento.Comisso, a contabilidade poderá atender à demanda de informações requeridas por seus usuários, possibilitando a análise de demonstrações contábeis adequadas aos padrões internacionais, a partir de diversos enfoques,combase em um Plano de Contas Nacional.Nesse contexto, identifique e assinale a alternativa que faz referência aos diversos enfoques com que a contabilidade pública deve disponibilizar as informações.
São diretrizes do PCASP:
"Preservação dos aspectos orçamentários em seus conceitos, regime de escrituração e demonstrativos, com destaque em classes ou grupos de modo a possibilitar visões sob os enfoques patrimonial, orçamentário ou fiscal."
Julgue os itens que se seguem, referentes a organização e competências do Sistema de Contabilidade Federal.
A Secretaria do Tesouro Nacional integra o Sistema de Contabilidade Federal como órgão central.
Gabarito Correto
Lei 10180 / 2001
Art. 17.
Integram o Sistema de Contabilidade Federal:
I - a Secretaria do Tesouro Nacional, como órgão central
II - órgãos setoriais.
Para se ter algo que nunca teve, é preciso fazer algo que nunca fez.
Sistema de Planejamento e Orçamento Federal
- Órgão Central: MPOG
Sistema de Administração Financeira Federal- Órgão Central: STN (Secretaria do Tesouro Nacional)
Sistema de Contabilidade Federal- Órgão Central: STN (Secretaria do Tesouro Nacional)
Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal- Órgão Central: SFC (Secretaria Federal de Controle Interno)
Bons estudos
Reparem na quantidade de vezes que essa informação é exigida em questões sobre Sistema de Contabilidade Federal!
A questão está certa, conforme dispõe o art. 17, I, da Lei nº 10.180/2001.
Art. 17. Integram o Sistema de Contabilidade Federal:
I - a Secretaria do Tesouro Nacional, como órgão central;
Gabarito: CERTO