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Prova FCM - 2016 - IFF-RS - Técnico Laboratório - Edificações


ID
2259094
Banca
FCM
Órgão
IFF
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

INSTRUÇÃO: A questão deve ser respondida com base no texto 1. Leia-o atentamente, antes de responder a essa questão.

TEXTO 1

Além do clichê

Tamara Santos*

    [1º§] Os meios de comunicação de massa nunca estiveram tão presentes na vida das pessoas, informando a coletividade e interferindo no seu comportamento. Quando a mídia se torna objeto de estudo, é preciso entendê-la com base na compreensão de poder entre o subjetivo e o objetivo, o imparcial e o parcial da mensagem que se quer transmitir. Chauí (2010), conservando a sociologia marxista, diz que a mídia é a detentora da informação e a propagadora de ideologias dominantes. 

    [2º§] Sobre ‘poder’, entende-se que existe uma relação de subordinados e mandatários, o que significa dizer que há influência na relação da mídia com seu público. Relação essa que afeta, de forma sutil, ou mesmo violenta, os conteúdos trabalhados nas diferentes programações televisivas. Sendo assim, é importante compreender o porquê da grande influência ou mesmo da intervenção dos meios de comunicação de massa, sendo que eles exercem um papel fundamental na formação e na propagação de ideologias que afetam a construção opinativa da população alcançada por esse meio.

    [3º§] A mídia é a grande concentração dos veículos de comunicação de massa. Entre eles, está aquele que agrupa um público maior: a televisão. Esta atinge indivíduos que se tornam fieis a uma programação, a um quadro e a um canal, pois a TV é um dos veículos de comunicação mais utilizados e aquele que mais ocupa a atenção dos telespectadores. Bourdieu afirma: “Há uma proporção muito importante de pessoas que não leem nenhum jornal, que estão devotadas de corpo e alma à televisão como fonte única de informações” (BOURDIEU, 1983). A TV não só influencia na construção de opinião como também intervém na mudança de comportamento de quem assiste a seus programas. [...]

    [4º§] A questão da audiência é um fator determinante na definição das programações na “telinha”, pois, observando-a na perspectiva econômica, a televisão se insere na política do mercado e na própria existência do capitalismo. Ou seja, o conteúdo transmitido é baseado na hegemonia de mercado e nas ações monetárias que compram um horário em um programa de televisão, por isso a TV é classificada como a disseminadora de uma ideia dominante, pois quem a domina é quem a compra. Nesse contexto, a TV, além de ser um veículo de comunicação, é também uma empresa com grande valor e com poder financeiro. Segundo Moraes: “Um dos traços distintivos da mídia, como sistema de produção de sentido, é a sua capacidade de processar certas demandas da audiência. Os meios não vivem na estratosfera; pelo contrário, estão entranhados no mercado e dele dependem para suas ambições monopólicas” (MORAES, 2009, p. 2).

    [5º§] Com base nesse fator econômico, muito do que é feito pela TV é baseado em manipulações de “senhorios” e na venda do produto noticioso. Cada programa é patrocinado por uma marca, o que confirma, de forma mais clara, a dominação do capital sobre esse veículo. Sobre o produto-notícia vendido, é necessário destacar a indústria cultural como fruto da determinação econômica que vende a informação.

    [6º§] A credibilidade, a imparcialidade e a ética formam um canal direto da mídia televisa com a população, pois existe a sensação de que os telespectadores se sentem representados com essas características, o que corrobora a construção de uma opinião com base nesse sentimento de representatividade. A cada mensagem apresentada, são absorvidos e fixados conteúdos que, muitas vezes, não são verdadeiros, mas que, apesar disso, não abalam a credibilidade do programa. Bourdieu afirma que a televisão que era para ser um instrumento de registro, torna-se um instrumento de criação da realidade, “cada vez mais rumo a universos em que o mundo social é descrito e prescrito pela TV” (BOURDIEU, 1997).

*Tamara Santos é jornalista.

Fonte: Edição 859 do Observatório da Imprensa, disponível em: http://observatoriodaimprensa.com.br/tv-em-questao/alem-do-cliche, 14/07/2015. Texto adaptado.

O texto 1 tem o objetivo de

Alternativas
Comentários
  • LETRA B:

    Em vários momentos o texto remete a idéia de que -  a TV é um dos veículos de comunicação mais utilizados.

     

    ..... muito do que é feito pela TV é baseado em manipulações de “senhorios” e na venda do produto noticioso.

     

    ......a imparcialidade e a ética formam um canal direto da mídia televisa com a população

     

    A cada mensagem apresentada, são absorvidos e fixados conteúdos que, muitas vezes, não são verdadeiros, mas que, apesar disso, não abalam a credibilidade do programa.

     

    “cada vez mais rumo a universos em que o mundo social é descrito e prescrito pela TV”

     

     “Há uma proporção muito importante de pessoas que não leem nenhum jornal, que estão devotadas de corpo e alma à televisão como fonte única de informações” (BOURDIEU, 1983). A TV não só influencia na construção de opinião como também intervém na mudança de comportamento de quem assiste a seus programas. [...]

     

     

  • Tudo começa no segundo parágrafo do texto:

     

    [2º§] Sobre ‘poder’, entende-se que existe uma relação de subordinados e mandatários, o que significa dizer que há influência na relação da mídia com seu público. Relação essa que afeta, de forma sutil, ou mesmo violenta, os conteúdos trabalhados nas diferentes programações televisivas. Sendo assim, é importante compreender o porquê da grande influência ou mesmo da intervenção dos meios de comunicação de massa, sendo que eles exercem um papel fundamental na formação e na propagação de ideologias que afetam a construção opinativa da população alcançada por esse meio.

  • Alguém me indica um risco no texto? 

     

    Risco é um substantivo masculino que dependendo do contexto pode ter diferentes acepções, embora o significado predominante seja a possibilidade ou probabilidade de que algo pode acontecer. Risco é uma ameaça ou perigo de determinada ocorrência.

  • muito boa a questão

  • 2° parágrafo dá a resposta dá questão.
  • BOURDIEU (L)

  • Gabarito: B

     

     

    [6º§] ... A cada mensagem apresentada, são absorvidos e fixados conteúdos que, muitas vezes, não são verdadeiros, mas que, apesar disso, não abalam a credibilidade do programa. Bourdieu afirma que a televisão que era para ser um instrumento de registro, torna-se um instrumento de criação da realidade, “cada vez mais rumo a universos em que o mundo social é descrito e prescrito pela TV” (BOURDIEU, 1997).

     

  • Assim como a Dani Ferreira, também não consegui encontrar nenhum risco mencionado no texto.

     

    Alguém consegue colocar um, explicitamente? 

  • '' A TV não só influencia na construção de opinião como também intervém na mudança de comportamento de quem assiste a seus programas. [...] ''

     

    Na minha humilde opinião, quando o texto afirma que há uma intervenção na mudança de comportamento, interpreto que pode haver uma mudança de comportamento para o lado positivo e também para o lado negativo (aqui a subjetividade vai longe pra encontrar os apectos negativos e positivos).

     

    Pensei assim e marquei a letra B.

  •  [1º§] Basicamente, no primeiro parágrafo é introduzida a ideia de que a mídia televisiva influencia grandiosamente as pessoas;

     [2º§] O texto diz haver uma relação de subordinação (telespectadores) e mandatários (televisão) na construção dessa opinião.

     [3º§] Nesse parágrafo, consta que a mídia televisa, às vezes, é o único meio de formação de opinião das pessoas;

     [4º§] Aqui é dito que a televisão é uma empresa e, como tal, estabelece relações econômicas, de forma que algumas outras empresas detêm o monopólio desse meio de comunicação, dado a essa "parceria" comercial; 

     [5º§] A autora, nesse parágrafo, ratifica o anterior, e ainda evidencia que a indústria cultural vende a informação.

    [6º§] Aqui a autora coloca lado a lado ideias contrárias. No primeiro período fala ser a televisão um meio ético e imparcial, porém já no próximo período há uma forte oposição/adversidade à ideia dita anteriormente (um 'mas' implícito, então). E, por fim, diz que há muitos conteúdos, os quais não são verdadeiros, isto é, há uma manipulação da informação.

     

    RESUMINDO, se a gente for colocar numa balança os argumentos que a autora utilizou, percebemos que em todos os parágrafos ela fala sobre a capacidade da televisão manipular as pessoas e os parágrafos quarto e quinto - em que ela diz sobre a influência do mercado - de forma bastante clara ela usa apenas para corroborar as razões que a levam a pensar sobre a capacidade da TV de manipular, desta vez por motivos econômicos.

    Tradução: No placar alternativa B) 5, enquanto alternativa C) 2. De lavada, a alternativa B ganha. rssrsrs


ID
2259097
Banca
FCM
Órgão
IFF
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

INSTRUÇÃO: A questão deve ser respondida com base no texto 1. Leia-o atentamente, antes de responder a essa questão.

TEXTO 1

Além do clichê

Tamara Santos*

    [1º§] Os meios de comunicação de massa nunca estiveram tão presentes na vida das pessoas, informando a coletividade e interferindo no seu comportamento. Quando a mídia se torna objeto de estudo, é preciso entendê-la com base na compreensão de poder entre o subjetivo e o objetivo, o imparcial e o parcial da mensagem que se quer transmitir. Chauí (2010), conservando a sociologia marxista, diz que a mídia é a detentora da informação e a propagadora de ideologias dominantes. 

    [2º§] Sobre ‘poder’, entende-se que existe uma relação de subordinados e mandatários, o que significa dizer que há influência na relação da mídia com seu público. Relação essa que afeta, de forma sutil, ou mesmo violenta, os conteúdos trabalhados nas diferentes programações televisivas. Sendo assim, é importante compreender o porquê da grande influência ou mesmo da intervenção dos meios de comunicação de massa, sendo que eles exercem um papel fundamental na formação e na propagação de ideologias que afetam a construção opinativa da população alcançada por esse meio.

    [3º§] A mídia é a grande concentração dos veículos de comunicação de massa. Entre eles, está aquele que agrupa um público maior: a televisão. Esta atinge indivíduos que se tornam fieis a uma programação, a um quadro e a um canal, pois a TV é um dos veículos de comunicação mais utilizados e aquele que mais ocupa a atenção dos telespectadores. Bourdieu afirma: “Há uma proporção muito importante de pessoas que não leem nenhum jornal, que estão devotadas de corpo e alma à televisão como fonte única de informações” (BOURDIEU, 1983). A TV não só influencia na construção de opinião como também intervém na mudança de comportamento de quem assiste a seus programas. [...]

    [4º§] A questão da audiência é um fator determinante na definição das programações na “telinha”, pois, observando-a na perspectiva econômica, a televisão se insere na política do mercado e na própria existência do capitalismo. Ou seja, o conteúdo transmitido é baseado na hegemonia de mercado e nas ações monetárias que compram um horário em um programa de televisão, por isso a TV é classificada como a disseminadora de uma ideia dominante, pois quem a domina é quem a compra. Nesse contexto, a TV, além de ser um veículo de comunicação, é também uma empresa com grande valor e com poder financeiro. Segundo Moraes: “Um dos traços distintivos da mídia, como sistema de produção de sentido, é a sua capacidade de processar certas demandas da audiência. Os meios não vivem na estratosfera; pelo contrário, estão entranhados no mercado e dele dependem para suas ambições monopólicas” (MORAES, 2009, p. 2).

    [5º§] Com base nesse fator econômico, muito do que é feito pela TV é baseado em manipulações de “senhorios” e na venda do produto noticioso. Cada programa é patrocinado por uma marca, o que confirma, de forma mais clara, a dominação do capital sobre esse veículo. Sobre o produto-notícia vendido, é necessário destacar a indústria cultural como fruto da determinação econômica que vende a informação.

    [6º§] A credibilidade, a imparcialidade e a ética formam um canal direto da mídia televisa com a população, pois existe a sensação de que os telespectadores se sentem representados com essas características, o que corrobora a construção de uma opinião com base nesse sentimento de representatividade. A cada mensagem apresentada, são absorvidos e fixados conteúdos que, muitas vezes, não são verdadeiros, mas que, apesar disso, não abalam a credibilidade do programa. Bourdieu afirma que a televisão que era para ser um instrumento de registro, torna-se um instrumento de criação da realidade, “cada vez mais rumo a universos em que o mundo social é descrito e prescrito pela TV” (BOURDIEU, 1997).

*Tamara Santos é jornalista.

Fonte: Edição 859 do Observatório da Imprensa, disponível em: http://observatoriodaimprensa.com.br/tv-em-questao/alem-do-cliche, 14/07/2015. Texto adaptado.

O título “Além do clichê” está explicado na sentença, EXCETO

Alternativas
Comentários
  • letra A :  4§ A questão da audiência é um fator determinante na definição das programações na “telinha”, pois, observando-a na perspectiva econômica, a televisão se insere na política do mercado e na própria existência do capitalismo.

     

     __O texto, acredito eu, que tem a intenção de mostrar ao leitor os efeitos causados pela mídia televisiva...sendo um meio de comunicação em massa....

    a assertiva em análise fala dos aspectos econõmicos, do mercado..

     

     

  • Dentre as alternativas, a questão da audiência não está além do clichê. A audiência é algo intrínseco à mídia televisiva, especialmente. Ela que decide que continua ou que não continua a ser veiculado.

    Gabarito: A

  • O título do texto deixa claro que a mídia vai além da simples função de informar. A única alternativa que não se relaciona a isso é, portanto, a A.
  • Questão A.

    A audiência ser um fator determinante na programação da TV é um clichê. (lembrando que clichê refere-se entre outros aspectos a algo muito repetido; um lugar-comum). 

    Todas as demais acertivas propõem uma reflexão que vai além da obviedade, a excessão da alternativa A.


ID
2259100
Banca
FCM
Órgão
IFF
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

INSTRUÇÃO: A questão deve ser respondida com base no texto 1. Leia-o atentamente, antes de responder a essa questão.

TEXTO 1

Além do clichê

Tamara Santos*

    [1º§] Os meios de comunicação de massa nunca estiveram tão presentes na vida das pessoas, informando a coletividade e interferindo no seu comportamento. Quando a mídia se torna objeto de estudo, é preciso entendê-la com base na compreensão de poder entre o subjetivo e o objetivo, o imparcial e o parcial da mensagem que se quer transmitir. Chauí (2010), conservando a sociologia marxista, diz que a mídia é a detentora da informação e a propagadora de ideologias dominantes. 

    [2º§] Sobre ‘poder’, entende-se que existe uma relação de subordinados e mandatários, o que significa dizer que há influência na relação da mídia com seu público. Relação essa que afeta, de forma sutil, ou mesmo violenta, os conteúdos trabalhados nas diferentes programações televisivas. Sendo assim, é importante compreender o porquê da grande influência ou mesmo da intervenção dos meios de comunicação de massa, sendo que eles exercem um papel fundamental na formação e na propagação de ideologias que afetam a construção opinativa da população alcançada por esse meio.

    [3º§] A mídia é a grande concentração dos veículos de comunicação de massa. Entre eles, está aquele que agrupa um público maior: a televisão. Esta atinge indivíduos que se tornam fieis a uma programação, a um quadro e a um canal, pois a TV é um dos veículos de comunicação mais utilizados e aquele que mais ocupa a atenção dos telespectadores. Bourdieu afirma: “Há uma proporção muito importante de pessoas que não leem nenhum jornal, que estão devotadas de corpo e alma à televisão como fonte única de informações” (BOURDIEU, 1983). A TV não só influencia na construção de opinião como também intervém na mudança de comportamento de quem assiste a seus programas. [...]

    [4º§] A questão da audiência é um fator determinante na definição das programações na “telinha”, pois, observando-a na perspectiva econômica, a televisão se insere na política do mercado e na própria existência do capitalismo. Ou seja, o conteúdo transmitido é baseado na hegemonia de mercado e nas ações monetárias que compram um horário em um programa de televisão, por isso a TV é classificada como a disseminadora de uma ideia dominante, pois quem a domina é quem a compra. Nesse contexto, a TV, além de ser um veículo de comunicação, é também uma empresa com grande valor e com poder financeiro. Segundo Moraes: “Um dos traços distintivos da mídia, como sistema de produção de sentido, é a sua capacidade de processar certas demandas da audiência. Os meios não vivem na estratosfera; pelo contrário, estão entranhados no mercado e dele dependem para suas ambições monopólicas” (MORAES, 2009, p. 2).

    [5º§] Com base nesse fator econômico, muito do que é feito pela TV é baseado em manipulações de “senhorios” e na venda do produto noticioso. Cada programa é patrocinado por uma marca, o que confirma, de forma mais clara, a dominação do capital sobre esse veículo. Sobre o produto-notícia vendido, é necessário destacar a indústria cultural como fruto da determinação econômica que vende a informação.

    [6º§] A credibilidade, a imparcialidade e a ética formam um canal direto da mídia televisa com a população, pois existe a sensação de que os telespectadores se sentem representados com essas características, o que corrobora a construção de uma opinião com base nesse sentimento de representatividade. A cada mensagem apresentada, são absorvidos e fixados conteúdos que, muitas vezes, não são verdadeiros, mas que, apesar disso, não abalam a credibilidade do programa. Bourdieu afirma que a televisão que era para ser um instrumento de registro, torna-se um instrumento de criação da realidade, “cada vez mais rumo a universos em que o mundo social é descrito e prescrito pela TV” (BOURDIEU, 1997).

*Tamara Santos é jornalista.

Fonte: Edição 859 do Observatório da Imprensa, disponível em: http://observatoriodaimprensa.com.br/tv-em-questao/alem-do-cliche, 14/07/2015. Texto adaptado.

São estratégias argumentativas utilizadas no texto 1, EXCETO

Alternativas
Comentários
  • Contextualização histórica.

  • Não há qualquer trecho no texto que indique uma contextualização história.

     

    Quanto às demais:

     

    Contraste: "Quando a mídia se torna objeto de estudo, é preciso entendê-la com base na compreensão de poder entre o subjetivo e o objetivo, o imparcial e o parcial da mensagem que se quer transmitir.." 

    Citação teórica:  "Bourdieu afirma: “Há uma proporção muito importante de pessoas que não leem nenhum jornal, que estão devotadas de corpo e alma à televisão como fonte única de informações” (BOURDIEU, 1983)".

    Exemplificação: "Sobre o produto-notícia vendido, é necessário destacar a indústria cultural como fruto da determinação econômica que vende a informação."

    Argumento de autoridade:  "Chauí (2010), conservando a sociologia marxista, diz que a mídia é a detentora da informação e a propagadora de ideologias dominantes. "

     

     

  • Contextualização histórica

     

    Argumento por alusão histórica

    Assim como na argumentação por citação, a intertextualidade é uma das intenções dessa estratégia. Há, além disso, a relação com a argumentação por exemplificação, uma vez que fatos históricos também são meios que podem comprovar determinada afirmação/reflexão crítica.

    Dessa forma, temos, com a alusão histórica, dois benefícios: possibilidade de comprovar a nossa opinião e dar maior credibilidade ao texto, uma vez que ser entendedor da história é demonstrar autoridade no assunto recortado.

    O autor, ao fazer uso dessa estratégia argumentativa, estará comparando o passado e o presente e, a partir dessa comparação, tecerá sua reflexão crítica em relação ao recorte histórico realizado.

     

    [ Fonte: http://portugues.uol.com.br/redacao/tres-estrategias-argumentativas-para-melhorar-sua-redacao.html ]

  • "[1º§] Os meios de comunicação de massa nunca estiveram tão presentes na vida das pessoas,"

    Questão controvertida, pois existe clara contextualização histórica ao se comparar o contexto atual com TODOS os outros períodos históricos anteriores. O uso do advérbio nunca também pode ser compreendido como " em nenhum tempo"

    https://www.google.com.br/webhp?sourceid=chrome-instant&ion=1&espv=2&ie=UTF-8#q=nunca%20significado

  • Contextualização histórica não é um tipo de estratégia argumentativa. A estratégia argumentativa é o "argumento por alusão histórica" que ocorre quando o autor utiliza um exemplo histórico para ilustrar o seu ponto de vista, comparando o passado e o presente.

  • Qual o nome dessa matéria????

  • Lázaro, tipologia textual... a contextualização histórica está dentro do tipo de texto dissertativo, como forma de argumentação

  • a) contraste. --> Está presente no trecho: "poder entre o subjetivo e o objetivo, o imparcial e o parcial"

    b) citação teórica. --> Está presente no trecho:  “cada vez mais rumo a universos em que o mundo social é descrito e prescrito pela TV” (BOURDIEU, 1997).

    c) exemplificação. --> Está presente no trecho: " A mídia é a grande concentração dos veículos de comunicação de massa. Entre eles, está aquele que agrupa um público maior: a televisão."

    d) contextualização histórica. (gabarito, pois não se apresenta no texto alusões históricas)

    e) argumento de autoridade. --> "Chauí (2010), conservando a sociologia marxista, diz que a mídia é a detentora da informação e a propagadora de ideologias dominantes."


ID
2259103
Banca
FCM
Órgão
IFF
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

INSTRUÇÃO: A questão deve ser respondida com base no texto 1. Leia-o atentamente, antes de responder a essa questão.

TEXTO 1

Além do clichê

Tamara Santos*

    [1º§] Os meios de comunicação de massa nunca estiveram tão presentes na vida das pessoas, informando a coletividade e interferindo no seu comportamento. Quando a mídia se torna objeto de estudo, é preciso entendê-la com base na compreensão de poder entre o subjetivo e o objetivo, o imparcial e o parcial da mensagem que se quer transmitir. Chauí (2010), conservando a sociologia marxista, diz que a mídia é a detentora da informação e a propagadora de ideologias dominantes. 

    [2º§] Sobre ‘poder’, entende-se que existe uma relação de subordinados e mandatários, o que significa dizer que há influência na relação da mídia com seu público. Relação essa que afeta, de forma sutil, ou mesmo violenta, os conteúdos trabalhados nas diferentes programações televisivas. Sendo assim, é importante compreender o porquê da grande influência ou mesmo da intervenção dos meios de comunicação de massa, sendo que eles exercem um papel fundamental na formação e na propagação de ideologias que afetam a construção opinativa da população alcançada por esse meio.

    [3º§] A mídia é a grande concentração dos veículos de comunicação de massa. Entre eles, está aquele que agrupa um público maior: a televisão. Esta atinge indivíduos que se tornam fieis a uma programação, a um quadro e a um canal, pois a TV é um dos veículos de comunicação mais utilizados e aquele que mais ocupa a atenção dos telespectadores. Bourdieu afirma: “Há uma proporção muito importante de pessoas que não leem nenhum jornal, que estão devotadas de corpo e alma à televisão como fonte única de informações” (BOURDIEU, 1983). A TV não só influencia na construção de opinião como também intervém na mudança de comportamento de quem assiste a seus programas. [...]

    [4º§] A questão da audiência é um fator determinante na definição das programações na “telinha”, pois, observando-a na perspectiva econômica, a televisão se insere na política do mercado e na própria existência do capitalismo. Ou seja, o conteúdo transmitido é baseado na hegemonia de mercado e nas ações monetárias que compram um horário em um programa de televisão, por isso a TV é classificada como a disseminadora de uma ideia dominante, pois quem a domina é quem a compra. Nesse contexto, a TV, além de ser um veículo de comunicação, é também uma empresa com grande valor e com poder financeiro. Segundo Moraes: “Um dos traços distintivos da mídia, como sistema de produção de sentido, é a sua capacidade de processar certas demandas da audiência. Os meios não vivem na estratosfera; pelo contrário, estão entranhados no mercado e dele dependem para suas ambições monopólicas” (MORAES, 2009, p. 2).

    [5º§] Com base nesse fator econômico, muito do que é feito pela TV é baseado em manipulações de “senhorios” e na venda do produto noticioso. Cada programa é patrocinado por uma marca, o que confirma, de forma mais clara, a dominação do capital sobre esse veículo. Sobre o produto-notícia vendido, é necessário destacar a indústria cultural como fruto da determinação econômica que vende a informação.

    [6º§] A credibilidade, a imparcialidade e a ética formam um canal direto da mídia televisa com a população, pois existe a sensação de que os telespectadores se sentem representados com essas características, o que corrobora a construção de uma opinião com base nesse sentimento de representatividade. A cada mensagem apresentada, são absorvidos e fixados conteúdos que, muitas vezes, não são verdadeiros, mas que, apesar disso, não abalam a credibilidade do programa. Bourdieu afirma que a televisão que era para ser um instrumento de registro, torna-se um instrumento de criação da realidade, “cada vez mais rumo a universos em que o mundo social é descrito e prescrito pela TV” (BOURDIEU, 1997).

*Tamara Santos é jornalista.

Fonte: Edição 859 do Observatório da Imprensa, disponível em: http://observatoriodaimprensa.com.br/tv-em-questao/alem-do-cliche, 14/07/2015. Texto adaptado.

No trecho: “(...) o conteúdo transmitido é baseado na hegemonia de mercado e nas ações monetárias que compram um horário em um programa de televisão, por isso a TV é classificada como a disseminadora de uma ideia dominante, pois quem a domina é quem a compra.”, o termo em destaque introduz o sentido de

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: A

     

    "por isso"  introduz oração subordinada causal. A ideia de causa está diretamente ligada àquilo que provoca um determinado fato, ao motivo do que se declara na oração principal. "É aquilo ou aquele que determina um acontecimento".

     

    Outros exemplos: porque, porquanto, posto que, visto que, já que, uma vez que, como, etc..

  • Não concordo com o gabarito. A conjunção "por isso" é coordenativa conclusiva que também pode ser entendida como consequencia.

     

    Conclusivas: ligam a oração anterior a uma oração que expressa ideia de conclusão ou consequência. São elas: logo, pois (depois do verbo), portanto, por conseguinte, por isso, assim.

     

    [ Fonte: http://www.soportugues.com.br/secoes/morf/morf87.php ]

  • Sheila Souza., não se pode dizer que o "por isso" utilizado na frase seja conclusivo, pois a segunda oração é subordinada a primeira.

  • Marquei que o "por isso" introduz uma consequência (a TV ser classificada como uma ideia dominante) e a causa seria o conteúdo ser baseado em hegemonia de mercado.

    Primeiro acontece a causa, depois se tem a consequência.

    Não entendi o gabarito mas errei pelo que parece. Se alguém souber melhor, eu gostaria de ler.

    Obrigada e bons estudos!

     

  • A TV ser classificada como a disseminadora de uma ideia dominante é a CAUSA do conteúdo transmitido ser baseado na hegemonia de mercado? Claro que não, ou seja, a resposta não pode ser letra "A".

    Uma melhor alternativa seria de "conclusão", mas como não existe dentre as alternativas, a que traz o sentido mais próximo é a letra "D": "consequência".

  • Pessoal, eu mostrei a questão para o professor de gramática Fernando Pestana, ele disse que a banca errou feio ao dar como certa a alternativa a), veja porque :

    A circunstância da causa precede e gera o fato ou o ocorrido (ou seja, a oração subordinada introduz primeiramente a causa, depois vem a consequência (na oração principal)).
    Exemplo:
    A calçada esta molhada porque choveu (porque causal)
    choveu porque a calçada esta molhada (porque explicativo)
    Fonte: Livro de "A gramática de Fernando Pestana".

     

     Notadamente, há uma ideia de causa e consequência. A oração que antecede à  da expressão destacada é causal. Já a outra, consecutiva.
     A expressão introduz uma consequência, mas RETOMA uma causa...como se fosse uma ligação: retomando e dando prosseguimento. 

    Logo, a alternativa mais correta é a letra D.
     

  • No trecho: “(...) o conteúdo transmitido é baseado na hegemonia de mercado e nas ações monetárias que compram um horário em um programa de televisão, por isso a TV é classificada como a disseminadora de uma ideia dominante, pois quem a domina é quem a compra.”, o termo em destaque introduz o sentido de.    Errei a questão respondendo aqui no qc, porque havaliei da mesma maneira que a maioria avaliou. Entretanto, avaliando melhor o termo destacado "por isso",  percebe-se que ele retoma a primeira oração, ou seja, a causa, o motivo. Neste sentido, podemos considerar que se trata da causa e não da consequência do assunto.

  • Lindomar Carvalho, vc mesmo usou a palavra "retoma" ao invéz de "introduz" como a banca disse. A banca usou palavra incorreta, porque se ela uso a expressão "introduz", então, de fato, é consequência. Agora, se a banca usasse a expressão " retoma" daí sim seria causal. Lembrado que a causa vem (na linha do tempo) anterior a consequência, conforme meu comentário feito anteriormente (veja aí em baixo).

     

  • Questao cabulosa. Chuta que e de pano

  • Pessoal, uma dica: não se prendam aos termos que supostamente indicam qual é ou não é a conjunção. Percebam o sentido e o contexto da oração para poder encontrar a conjunção correta.

  • Por causa da "hegemonia de mercado..."  que a TV é "disseminadora de uma ideia dominante". Então, PARA MIM, o "por isso" deveria introduzir uma consequencia e não de causa.

     

    Gabarito dado: A

    Meu gabarito: D

     

    Não entedi o gabarito.

  • Não concordo com o gabarito. A questão deveria ser anulada.

    O fato das ações monetárias da TV ... faz que ela seja classificada como dissiminadora de uma ideia dominante.

    ------------- causa -----------------------      ------------------------ consequência ------------------------------------------------------

    Sabemos que a conjunção 'por isso' em geral é causal, mas pode mudar a depender do contexto podendo ser, por exemplo, explicativa, final.

    Para mim a conjunção deveria ser classificada como final (já que expressa uma consequência da oração principal).

     Gabarito que deveria ser:

    d) X.

  • Gente ISSO retoma o termo anterior, OU SEJA A CAUSA.

     

  • O termo ´´ o termo em destaque introduz o sentido de ``..........ao meu ver, introduz o que vem depois, ou seja, a consequência (como já mencionado por colegas).........o mais correto era solicitar o que o termo ``por isso`` remete......bem mal formulada a pergunta......bem provável que o examinador deseja o sentido de incorporar, inserir, para a palavra introduzir e NÃO no sentido de vir antes de algo........este último me induziu ao erro......

     

     

  • mais um pro time dos consequencia o/

  • GABARITO "A". Não se prendão a ordem das orações, apenas interpretem com afinco. Está claro que é a letra A, o 1° trecho é a consequência e o 2° é a causa, como pedi a questão.

  • Esquece a conjunção um pouco e apenas coloca as orações uma do lado da outra, primeiro vêm a consequência, depois a causa. (ordem inversa)

     

    o conteúdo transmitido é baseado na hegemonia de mercado e nas ações monetárias que compram um horário em um programa de televisão. (consequência)

    Quem domina é quem a compra. (causa)

    Introduz causa, letra A.

     

  • AAAH É CONSEQUÊNCIAAAA!

    AAAH É CONSEQUÊNCIAAAA!

    AAAH É CONSEQUÊNCIAAAA!

  • Espero que após passados 3 anos, essa banca ja tenha aprendido a fazer questões com relação de causa/consequência! Ja é a segunda questão que vejo com o gabarito errado...

  • Na questão Q731664 tem comentário do professor e a conjunção é classificada como CONSEQUÊNCIA!


ID
2259106
Banca
FCM
Órgão
IFF
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

INSTRUÇÃO: A questão deve ser respondida com base no texto 1. Leia-o atentamente, antes de responder a essa questão.

TEXTO 1

Além do clichê

Tamara Santos*

    [1º§] Os meios de comunicação de massa nunca estiveram tão presentes na vida das pessoas, informando a coletividade e interferindo no seu comportamento. Quando a mídia se torna objeto de estudo, é preciso entendê-la com base na compreensão de poder entre o subjetivo e o objetivo, o imparcial e o parcial da mensagem que se quer transmitir. Chauí (2010), conservando a sociologia marxista, diz que a mídia é a detentora da informação e a propagadora de ideologias dominantes. 

    [2º§] Sobre ‘poder’, entende-se que existe uma relação de subordinados e mandatários, o que significa dizer que há influência na relação da mídia com seu público. Relação essa que afeta, de forma sutil, ou mesmo violenta, os conteúdos trabalhados nas diferentes programações televisivas. Sendo assim, é importante compreender o porquê da grande influência ou mesmo da intervenção dos meios de comunicação de massa, sendo que eles exercem um papel fundamental na formação e na propagação de ideologias que afetam a construção opinativa da população alcançada por esse meio.

    [3º§] A mídia é a grande concentração dos veículos de comunicação de massa. Entre eles, está aquele que agrupa um público maior: a televisão. Esta atinge indivíduos que se tornam fieis a uma programação, a um quadro e a um canal, pois a TV é um dos veículos de comunicação mais utilizados e aquele que mais ocupa a atenção dos telespectadores. Bourdieu afirma: “Há uma proporção muito importante de pessoas que não leem nenhum jornal, que estão devotadas de corpo e alma à televisão como fonte única de informações” (BOURDIEU, 1983). A TV não só influencia na construção de opinião como também intervém na mudança de comportamento de quem assiste a seus programas. [...]

    [4º§] A questão da audiência é um fator determinante na definição das programações na “telinha”, pois, observando-a na perspectiva econômica, a televisão se insere na política do mercado e na própria existência do capitalismo. Ou seja, o conteúdo transmitido é baseado na hegemonia de mercado e nas ações monetárias que compram um horário em um programa de televisão, por isso a TV é classificada como a disseminadora de uma ideia dominante, pois quem a domina é quem a compra. Nesse contexto, a TV, além de ser um veículo de comunicação, é também uma empresa com grande valor e com poder financeiro. Segundo Moraes: “Um dos traços distintivos da mídia, como sistema de produção de sentido, é a sua capacidade de processar certas demandas da audiência. Os meios não vivem na estratosfera; pelo contrário, estão entranhados no mercado e dele dependem para suas ambições monopólicas” (MORAES, 2009, p. 2).

    [5º§] Com base nesse fator econômico, muito do que é feito pela TV é baseado em manipulações de “senhorios” e na venda do produto noticioso. Cada programa é patrocinado por uma marca, o que confirma, de forma mais clara, a dominação do capital sobre esse veículo. Sobre o produto-notícia vendido, é necessário destacar a indústria cultural como fruto da determinação econômica que vende a informação.

    [6º§] A credibilidade, a imparcialidade e a ética formam um canal direto da mídia televisa com a população, pois existe a sensação de que os telespectadores se sentem representados com essas características, o que corrobora a construção de uma opinião com base nesse sentimento de representatividade. A cada mensagem apresentada, são absorvidos e fixados conteúdos que, muitas vezes, não são verdadeiros, mas que, apesar disso, não abalam a credibilidade do programa. Bourdieu afirma que a televisão que era para ser um instrumento de registro, torna-se um instrumento de criação da realidade, “cada vez mais rumo a universos em que o mundo social é descrito e prescrito pela TV” (BOURDIEU, 1997).

*Tamara Santos é jornalista.

Fonte: Edição 859 do Observatório da Imprensa, disponível em: http://observatoriodaimprensa.com.br/tv-em-questao/alem-do-cliche, 14/07/2015. Texto adaptado.

A palavra ‘que’, negritada/grifada nas sentenças a seguir, foi utilizada como elemento de retomada em:

Alternativas
Comentários
  • Elemento de retomada: Pronome Relativo

     

    Letra a)

  • Troque ''que'' por Isto/Isso/Aquilo, se fizer sentido é conjunção integrante; caso não faça, é pronome relativo, que é o que a questão quer.

     

    a) A mídia é a grande concentração dos veículos de comunicação de massa. Entre eles, está aquele que agrupa um público maior: a televisão.

    b) Chauí (2010), conservando a sociologia marxista, diz isto

    c) Sobre ‘poder’, entende-se isto

    d) Bourdieu afirma isto

    e) Sendo assim, é importante compreender o porquê da grande influência ou mesmo da intervenção dos meios de comunicação de massa, sendo isto

     

     

    Gabarito: letra (a)

  • Ele quer o pronome relativo.

     

    Pronome relativo  :  substantivo + que

    conjunção integrante : verbo + que

  • Pra facilitar:

    Nas alternativas B, C, D, E a palavra "que" pode ser substituída por "isso", indicando tratar-se de conjunções integrantes.

    A alternativa B traz um caso de pronome relativo;

  • É o único pronome relativo 

  • a) A mídia é a grande concentração dos veículos de comunicação de massa. Entre eles, está aquele que agrupa um público maior: a televisão.

  • PARA AQUELES QUE DIGAM QUE A ''ALTERNATIVA E''  É CONJUÇÃO INTEGRANTE ESTÁ ERRADO, POIS É CONJUNÇÃO SUBORDINATIVA CAUSAL.

    e) Sendo assim, é importante compreender o porquê da grande influência ou mesmo da intervenção dos meios de comunicação de massa, sendo que (uma vez que, visto que, dado que, já que, porquanto, posto que) eles exercem um papel fundamental na formação e na propagação de ideologias [...].

  • SIMPLES. Troca por ''o qual'' OU ''a qual''  
    Se encaixar perfeitamente é um pronome relativo. 

  • Itém A o qual PR

    B, C,D conj.integrante

     

  • 'a' é a unica opção em que 'que' é pronome relativo, enquanto q nas outras é conjunção integrante


ID
2259109
Banca
FCM
Órgão
IFF
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

INSTRUÇÃO: A questão deve ser respondida com base no texto 2 a seguir. Leia-o atentamente, antes de responder a essa questão.

TEXTO 2

O telejornalismo ainda é jornalismo?

Débora Cristine Rocha**

    [1º§] Ligo a televisão e ouço o apresentador do telejornal matutino, da maior rede de televisão brasileira, dizer: “Vocês vão me ajudando aí nos nomes, que eu vou falando errado.” Ele estava se referindo a nomes de times de futebol. Como assim, vão ajudando em nomes errados? Não era para ele trazer a informação correta? Não era para ter treinado antes a locução desses nomes? Em uma hora e meia de jornal televisivo, há muitos momentos como este. Uma coisa é informalidade, tirar a sisudez da bancada clássica. Outra é trazer informação incompleta, mal apurada, justificar a falta de profissionalismo como leveza na linguagem jornalística.

    [2º§] Depois de uma hora e meia, descubro que vi uma porção de piadinhas, brincadeirinhas de todo tipo, gírias que forçam a intimidade com o telespectador. E estou mal informada. Preciso recorrer a outros meios para ter o que o telejornalismo deveria ter me dado: informação de qualidade. O episódio não é isolado e não se restringe à televisão, embora obviamente nela se torne mais visível. Motivos para esse estado de coisas? [...] O jornalismo agora tem a obrigação de ser entretenimento, pois levar informação de modo sério e compenetrado está fora de moda. Pois é, nos dias de hoje, informar tem a sazonalidade da moda.

    [3º§] Uma vez que é preciso prender a atenção do telespectador a todo custo, dados os índices de audiência, o método jornalístico que nos perdoe, mas precisa ser descaracterizado. Levamos dezenas de anos para construir esse método, que foi testado exaustivamente e aprovado pela imprensa mundial no decorrer do tempo, mas agora ele não nos serve mais porque o público brasileiro não quer saber de informação de qualidade. O público brasileiro quer saber de pautas leves e descompromissadas. Será mesmo? Do meu humilde ponto de vista, é subestimar demais as pessoas.

    [4º§] Enfim, quando um jornalista trata o colega como ‘gatão’ no ar e torna-se rotina enviar o público ao site do programa para obter informações básicas, que deveriam ser dadas na matéria, a gente sabe que algo anda estranho. Afinal, e a confiança que o público depositou naquele veículo para receber a melhor informação? Credibilidade é um dos pilares jornalísticos. Quando este pilar é comprometido, a essência do jornalismo desmorona.

    [5º§] Ah, é a concorrência com os telejornais populares. Não vamos restringir a questão. O dito telejornalismo popular explora, na verdade, algo que vai além do popular, explora o sensacionalismo. E o embate entre jornalismo e sensacionalismo é histórico, fundamental. Uma coisa é jornalismo; outra é sensacionalismo. Acontece que a busca pelo entretenimento escancarou as portas para a entrada do sensacionalismo com toda a força. Cuidado com isso porque o sensacionalismo privilegia o que é de interesse do público e não o que é de interesse público. Há diferença. [...]

    [6º] [...] O jornalismo nasceu para criticar o poder, e não para desviar a atenção do público das artimanhas engendradas pelo poder. E o entretenimento na sociedade de consumo, as ciências sociais nos ensinam, tem justamente a missão de desviar o foco do que realmente interessa para o que não interessa. Em outras palavras, com este jeito despojado em excesso, o jornalismo passa a servir ao poder que ele deveria criticar, levando a sociedade à alienação: a falta de consciência de que nos fala Marx.

***Débora Cristine Rocha é jornalista, professora doutora em Comunicação e Semiótica, docente da Universidade Anhembi Morumbi e membro do grupo de pesquisa Espacc (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo).

Fonte: Edição 884 do Observatório da Imprensa, disponível em: <http://observatoriodaimprensa.com.br/tv-em-questao/o-telejornalismo-ainda-e-jornalismo/>. Acesso em 25/09/2016. Texto adaptado.

No texto 2, a autora tem o objetivo de

Alternativas
Comentários
  • Após a leitura do texto da para perceber que só sobra a letra B, porém não vejo relação da alternativa dada como certa com o texto. 

  • Letra B.

     

     a) descrever o processo histórico de construção do método jornalístico. - O texto todo não aborda isso, apenas um trecho do 2º parágrafo: "Pois é, nos dias de hoje, informar tem a sazonalidade da moda."

     b) criticar as inadequações no conteúdo de alguns telejornais brasileiros. - Certo, 3º parágrafo: "O público brasileiro quer saber de pautas leves e descompromissadas. Será mesmo? Do meu humilde ponto de vista, é subestimar demais as pessoas."

     c) explicitar as diferenças entre programas de entretenimento e telejornalismo. - O texto realmente aborda essas diferenças em vários momentos, porém apenas diferenciar não é o objetivo: "Uma coisa é informalidade, tirar a sisudez da bancada clássica. Outra é trazer informação incompleta, mal apurada, justificar a falta de profissionalismo como leveza na linguagem jornalística."

     d) reverenciar o perfil descontraído de apresentadores de telejornais no Brasil. - Ao contrário, há uma insatisfação: "Ligo a televisão e ouço o apresentador do telejornal matutino, da maior rede de televisão brasileira, dizer: “Vocês vão me ajudando aí nos nomes, que eu vou falando errado.” Ele estava se referindo a nomes de times de futebol. Como assim, vão ajudando em nomes errados? Não era para ele trazer a informação correta? Não era para ter treinado antes a locução desses nomes?"

     e) valorizar a incorporação de conteúdos populares nas pautas dos telejornais. - Ao contrário, há uma confusão por parte dos telejornais: "O dito telejornalismo popular explora, na verdade, algo que vai além do popular, explora o sensacionalismo."

  • Questão muito fácil de responder, pelo simples fato do texto ser extremamente bem escrito. Uma leitura leve, clara, objetiva, fluída, não sei vocês mas eu li praticamente sorrindo, a parte textos com propostas mais elaboradas/rebuscadas a Dr(a) Débora Rocha deu uma verdadeira aula de como escrever neste texto. Meus parabéns!

  • Na minha opinião, não há resposta... o texto não tem o objetivo de criticar o "conteúdo" de alguns programas jornalísticos. Vejo a crítica principal da informalidade / sensacionalismo / jeito despojado em excesso / pautas leves e descompromissadas, ou seja, pra mim o texto critica A MANEIRA DE SE FAZER JORNALISMO, e não seu conteúdo. Enfim, fiquei na dúvida... 

  • Segunda questão dessa prova que é ideologicamente enviesada... 

  • "[2º§] Depois de uma hora e meia, descubro que vi uma porção de piadinhas, brincadeirinhas de todo tipo, gírias que forçam a intimidade com o telespectador. E estou mal informada. Preciso recorrer a outros meios para ter o que o telejornalismo deveria ter me dado: informação de qualidade". (letra B)


ID
2259112
Banca
FCM
Órgão
IFF
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

INSTRUÇÃO: A questão deve ser respondida com base no texto 2 a seguir. Leia-o atentamente, antes de responder a essa questão.

TEXTO 2

O telejornalismo ainda é jornalismo?

Débora Cristine Rocha**

    [1º§] Ligo a televisão e ouço o apresentador do telejornal matutino, da maior rede de televisão brasileira, dizer: “Vocês vão me ajudando aí nos nomes, que eu vou falando errado.” Ele estava se referindo a nomes de times de futebol. Como assim, vão ajudando em nomes errados? Não era para ele trazer a informação correta? Não era para ter treinado antes a locução desses nomes? Em uma hora e meia de jornal televisivo, há muitos momentos como este. Uma coisa é informalidade, tirar a sisudez da bancada clássica. Outra é trazer informação incompleta, mal apurada, justificar a falta de profissionalismo como leveza na linguagem jornalística.

    [2º§] Depois de uma hora e meia, descubro que vi uma porção de piadinhas, brincadeirinhas de todo tipo, gírias que forçam a intimidade com o telespectador. E estou mal informada. Preciso recorrer a outros meios para ter o que o telejornalismo deveria ter me dado: informação de qualidade. O episódio não é isolado e não se restringe à televisão, embora obviamente nela se torne mais visível. Motivos para esse estado de coisas? [...] O jornalismo agora tem a obrigação de ser entretenimento, pois levar informação de modo sério e compenetrado está fora de moda. Pois é, nos dias de hoje, informar tem a sazonalidade da moda.

    [3º§] Uma vez que é preciso prender a atenção do telespectador a todo custo, dados os índices de audiência, o método jornalístico que nos perdoe, mas precisa ser descaracterizado. Levamos dezenas de anos para construir esse método, que foi testado exaustivamente e aprovado pela imprensa mundial no decorrer do tempo, mas agora ele não nos serve mais porque o público brasileiro não quer saber de informação de qualidade. O público brasileiro quer saber de pautas leves e descompromissadas. Será mesmo? Do meu humilde ponto de vista, é subestimar demais as pessoas.

    [4º§] Enfim, quando um jornalista trata o colega como ‘gatão’ no ar e torna-se rotina enviar o público ao site do programa para obter informações básicas, que deveriam ser dadas na matéria, a gente sabe que algo anda estranho. Afinal, e a confiança que o público depositou naquele veículo para receber a melhor informação? Credibilidade é um dos pilares jornalísticos. Quando este pilar é comprometido, a essência do jornalismo desmorona.

    [5º§] Ah, é a concorrência com os telejornais populares. Não vamos restringir a questão. O dito telejornalismo popular explora, na verdade, algo que vai além do popular, explora o sensacionalismo. E o embate entre jornalismo e sensacionalismo é histórico, fundamental. Uma coisa é jornalismo; outra é sensacionalismo. Acontece que a busca pelo entretenimento escancarou as portas para a entrada do sensacionalismo com toda a força. Cuidado com isso porque o sensacionalismo privilegia o que é de interesse do público e não o que é de interesse público. Há diferença. [...]

    [6º] [...] O jornalismo nasceu para criticar o poder, e não para desviar a atenção do público das artimanhas engendradas pelo poder. E o entretenimento na sociedade de consumo, as ciências sociais nos ensinam, tem justamente a missão de desviar o foco do que realmente interessa para o que não interessa. Em outras palavras, com este jeito despojado em excesso, o jornalismo passa a servir ao poder que ele deveria criticar, levando a sociedade à alienação: a falta de consciência de que nos fala Marx.

***Débora Cristine Rocha é jornalista, professora doutora em Comunicação e Semiótica, docente da Universidade Anhembi Morumbi e membro do grupo de pesquisa Espacc (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo).

Fonte: Edição 884 do Observatório da Imprensa, disponível em: <http://observatoriodaimprensa.com.br/tv-em-questao/o-telejornalismo-ainda-e-jornalismo/>. Acesso em 25/09/2016. Texto adaptado.

No trecho: “Em primeiro lugar, o jornalismo agora tem a obrigação de ser entretenimento, pois levar informação de modo sério e compenetrado está fora de moda. Pois é, nos dias de hoje, informar tem a sazonalidade da moda.”, a palavra negritada/ grifada pode ser substituída, sem perda de sentido, por

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: B

     

    Significado de Sazonal

    adj.Que acontece sempre numa mesma época do ano; relacionado com uma época determinada do ano. [Por Extensão] Que realizam um trabalho sempre na mesma época do ano: os cultivadores de figo tem uma colheita sazonal.

     

    Significado de Efêmero

    adj.Que tem pouca duração; que é breve; temporário: sucesso efêmero.Característica do que é temporário; momentâneo:

     

    Diversidade, regularidade e superficialidade têm significados diferentes, por isso não se encaixa no contexto.

     

     

     

  • Outra questão pela intuição. Quatro palavras conhecidas e uma difícel fora da realidade. Essa banca...

  • efêmero, um termo grego que significa “apenas por um dia”. Refere-se a algo passageiro, transitório, de curta duração. Todas as coisas que são efêmeras têm a característica de não durarem muito, de acabarem passado pouco tempo. Na natureza, existem flores que duram apenas um dia.

  • Sazonal é relativo a certo períodos cuja duração é passageira.
  • Banca péssima para questões da língua portuguesa

  • Significado de Sazonal

    adjetivo

    Característico de uma estação; que faz referência às estações.[Por Extensão] 

    Que acontece sempre numa mesma época do ano; relacionado com uma época determinada do ano: ajuste sazonal de impostos.[Por Extensão] 

    Que realizam um trabalho sempre na mesma época do ano: os cultivadores de figo tem uma colheita sazonal.

  • Resposta não deveria ser efemeridade (curta duração) e sim regularidade = sazonalidade (que acontece periodicamente a intervalos regulares como em "colheita sazonal"). Assim, "informar tem a sazonalidade (modificação regular)  da moda". A meu ver questão passível de anulação. 

  • Efêmero: passageiro

    Sazonal: de tempos em tempos

    Durabilidade: pode ser muita ou pouca

    Acertei a questão mas concordo com o Kadmo: a banca não é boa para questões de língua portuguesa, a diferença entre as alternativas é tênue, sempre parece que há opções corretas e sempre há margem para mais de uma interpretação.


ID
2259115
Banca
FCM
Órgão
IFF
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

INSTRUÇÃO: A questão deve ser respondida com base no texto 2 a seguir. Leia-o atentamente, antes de responder a essa questão.

TEXTO 2

O telejornalismo ainda é jornalismo?

Débora Cristine Rocha**

    [1º§] Ligo a televisão e ouço o apresentador do telejornal matutino, da maior rede de televisão brasileira, dizer: “Vocês vão me ajudando aí nos nomes, que eu vou falando errado.” Ele estava se referindo a nomes de times de futebol. Como assim, vão ajudando em nomes errados? Não era para ele trazer a informação correta? Não era para ter treinado antes a locução desses nomes? Em uma hora e meia de jornal televisivo, há muitos momentos como este. Uma coisa é informalidade, tirar a sisudez da bancada clássica. Outra é trazer informação incompleta, mal apurada, justificar a falta de profissionalismo como leveza na linguagem jornalística.

    [2º§] Depois de uma hora e meia, descubro que vi uma porção de piadinhas, brincadeirinhas de todo tipo, gírias que forçam a intimidade com o telespectador. E estou mal informada. Preciso recorrer a outros meios para ter o que o telejornalismo deveria ter me dado: informação de qualidade. O episódio não é isolado e não se restringe à televisão, embora obviamente nela se torne mais visível. Motivos para esse estado de coisas? [...] O jornalismo agora tem a obrigação de ser entretenimento, pois levar informação de modo sério e compenetrado está fora de moda. Pois é, nos dias de hoje, informar tem a sazonalidade da moda.

    [3º§] Uma vez que é preciso prender a atenção do telespectador a todo custo, dados os índices de audiência, o método jornalístico que nos perdoe, mas precisa ser descaracterizado. Levamos dezenas de anos para construir esse método, que foi testado exaustivamente e aprovado pela imprensa mundial no decorrer do tempo, mas agora ele não nos serve mais porque o público brasileiro não quer saber de informação de qualidade. O público brasileiro quer saber de pautas leves e descompromissadas. Será mesmo? Do meu humilde ponto de vista, é subestimar demais as pessoas.

    [4º§] Enfim, quando um jornalista trata o colega como ‘gatão’ no ar e torna-se rotina enviar o público ao site do programa para obter informações básicas, que deveriam ser dadas na matéria, a gente sabe que algo anda estranho. Afinal, e a confiança que o público depositou naquele veículo para receber a melhor informação? Credibilidade é um dos pilares jornalísticos. Quando este pilar é comprometido, a essência do jornalismo desmorona.

    [5º§] Ah, é a concorrência com os telejornais populares. Não vamos restringir a questão. O dito telejornalismo popular explora, na verdade, algo que vai além do popular, explora o sensacionalismo. E o embate entre jornalismo e sensacionalismo é histórico, fundamental. Uma coisa é jornalismo; outra é sensacionalismo. Acontece que a busca pelo entretenimento escancarou as portas para a entrada do sensacionalismo com toda a força. Cuidado com isso porque o sensacionalismo privilegia o que é de interesse do público e não o que é de interesse público. Há diferença. [...]

    [6º] [...] O jornalismo nasceu para criticar o poder, e não para desviar a atenção do público das artimanhas engendradas pelo poder. E o entretenimento na sociedade de consumo, as ciências sociais nos ensinam, tem justamente a missão de desviar o foco do que realmente interessa para o que não interessa. Em outras palavras, com este jeito despojado em excesso, o jornalismo passa a servir ao poder que ele deveria criticar, levando a sociedade à alienação: a falta de consciência de que nos fala Marx.

***Débora Cristine Rocha é jornalista, professora doutora em Comunicação e Semiótica, docente da Universidade Anhembi Morumbi e membro do grupo de pesquisa Espacc (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo).

Fonte: Edição 884 do Observatório da Imprensa, disponível em: <http://observatoriodaimprensa.com.br/tv-em-questao/o-telejornalismo-ainda-e-jornalismo/>. Acesso em 25/09/2016. Texto adaptado.

De acordo com o ponto de vista defendido no texto 2, é papel do jornalismo

Alternativas
Comentários
  • está claro!

  • "[6º] [...] O jornalismo nasceu para criticar o poder, e não para desviar a atenção do público das artimanhas engendradas pelo poder."

  • Voltar ao texto para justificar a escolha ajuda muito. 

  • Texto muito bom. Precisamos ler constantemente textos iguais a esse. 

     

    DISCIPLINA, DISCIPLINA, DISCIPLINA.

  •  [6º] [...] O jornalismo nasceu para criticar o poder, e não para desviar a atenção do público das artimanhas engendradas pelo poder. 

     

    GABA  A

  • [6º] [...] O jornalismo nasceu para criticar o poder, e não para desviar a atenção do público das artimanhas engendradas pelo poder. E o entretenimento na sociedade de consumo, as ciências sociais nos ensinam, tem justamente a missão de desviar o foco do que realmente interessa para o que não interessa.

     

    Gab. A

  • A pessoa lê um texto bacana desse e a pergunta da questão é bem bobinha.


ID
2259118
Banca
FCM
Órgão
IFF
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

INSTRUÇÃO: A questão, a seguir, deve ser respondida com base nos textos 1 e 2. Caso necessário, releia ambos os textos, antes de responder a essa questão.

TEXTO 1

Além do clichê

Tamara Santos*

    [1º§] Os meios de comunicação de massa nunca estiveram tão presentes na vida das pessoas, informando a coletividade e interferindo no seu comportamento. Quando a mídia se torna objeto de estudo, é preciso entendê-la com base na compreensão de poder entre o subjetivo e o objetivo, o imparcial e o parcial da mensagem que se quer transmitir. Chauí (2010), conservando a sociologia marxista, diz que a mídia é a detentora da informação e a propagadora de ideologias dominantes. 

    [2º§] Sobre ‘poder’, entende-se que existe uma relação de subordinados e mandatários, o que significa dizer que há influência na relação da mídia com seu público. Relação essa que afeta, de forma sutil, ou mesmo violenta, os conteúdos trabalhados nas diferentes programações televisivas. Sendo assim, é importante compreender o porquê da grande influência ou mesmo da intervenção dos meios de comunicação de massa, sendo que eles exercem um papel fundamental na formação e na propagação de ideologias que afetam a construção opinativa da população alcançada por esse meio.

    [3º§] A mídia é a grande concentração dos veículos de comunicação de massa. Entre eles, está aquele que agrupa um público maior: a televisão. Esta atinge indivíduos que se tornam fieis a uma programação, a um quadro e a um canal, pois a TV é um dos veículos de comunicação mais utilizados e aquele que mais ocupa a atenção dos telespectadores. Bourdieu afirma: “Há uma proporção muito importante de pessoas que não leem nenhum jornal, que estão devotadas de corpo e alma à televisão como fonte única de informações” (BOURDIEU, 1983). A TV não só influencia na construção de opinião como também intervém na mudança de comportamento de quem assiste a seus programas. [...]

    [4º§] A questão da audiência é um fator determinante na definição das programações na “telinha”, pois, observando-a na perspectiva econômica, a televisão se insere na política do mercado e na própria existência do capitalismo. Ou seja, o conteúdo transmitido é baseado na hegemonia de mercado e nas ações monetárias que compram um horário em um programa de televisão, por isso a TV é classificada como a disseminadora de uma ideia dominante, pois quem a domina é quem a compra. Nesse contexto, a TV, além de ser um veículo de comunicação, é também uma empresa com grande valor e com poder financeiro. Segundo Moraes: “Um dos traços distintivos da mídia, como sistema de produção de sentido, é a sua capacidade de processar certas demandas da audiência. Os meios não vivem na estratosfera; pelo contrário, estão entranhados no mercado e dele dependem para suas ambições monopólicas” (MORAES, 2009, p. 2).

    [5º§] Com base nesse fator econômico, muito do que é feito pela TV é baseado em manipulações de “senhorios” e na venda do produto noticioso. Cada programa é patrocinado por uma marca, o que confirma, de forma mais clara, a dominação do capital sobre esse veículo. Sobre o produto-notícia vendido, é necessário destacar a indústria cultural como fruto da determinação econômica que vende a informação.

    [6º§] A credibilidade, a imparcialidade e a ética formam um canal direto da mídia televisa com a população, pois existe a sensação de que os telespectadores se sentem representados com essas características, o que corrobora a construção de uma opinião com base nesse sentimento de representatividade. A cada mensagem apresentada, são absorvidos e fixados conteúdos que, muitas vezes, não são verdadeiros, mas que, apesar disso, não abalam a credibilidade do programa. Bourdieu afirma que a televisão que era para ser um instrumento de registro, torna-se um instrumento de criação da realidade, “cada vez mais rumo a universos em que o mundo social é descrito e prescrito pela TV” (BOURDIEU, 1997).

*Tamara Santos é jornalista.

Fonte: Edição 859 do Observatório da Imprensa, disponível em: http://observatoriodaimprensa.com.br/tv-em-questao/alem-do-cliche, 14/07/2015. Texto adaptado.


TEXTO 2

O telejornalismo ainda é jornalismo?

Débora Cristine Rocha**

    [1º§] Ligo a televisão e ouço o apresentador do telejornal matutino, da maior rede de televisão brasileira, dizer: “Vocês vão me ajudando aí nos nomes, que eu vou falando errado.” Ele estava se referindo a nomes de times de futebol. Como assim, vão ajudando em nomes errados? Não era para ele trazer a informação correta? Não era para ter treinado antes a locução desses nomes? Em uma hora e meia de jornal televisivo, há muitos momentos como este. Uma coisa é informalidade, tirar a sisudez da bancada clássica. Outra é trazer informação incompleta, mal apurada, justificar a falta de profissionalismo como leveza na linguagem jornalística.

    [2º§] Depois de uma hora e meia, descubro que vi uma porção de piadinhas, brincadeirinhas de todo tipo, gírias que forçam a intimidade com o telespectador. E estou mal informada. Preciso recorrer a outros meios para ter o que o telejornalismo deveria ter me dado: informação de qualidade. O episódio não é isolado e não se restringe à televisão, embora obviamente nela se torne mais visível. Motivos para esse estado de coisas? [...] O jornalismo agora tem a obrigação de ser entretenimento, pois levar informação de modo sério e compenetrado está fora de moda. Pois é, nos dias de hoje, informar tem a sazonalidade da moda.

    [3º§] Uma vez que é preciso prender a atenção do telespectador a todo custo, dados os índices de audiência, o método jornalístico que nos perdoe, mas precisa ser descaracterizado. Levamos dezenas de anos para construir esse método, que foi testado exaustivamente e aprovado pela imprensa mundial no decorrer do tempo, mas agora ele não nos serve mais porque o público brasileiro não quer saber de informação de qualidade. O público brasileiro quer saber de pautas leves e descompromissadas. Será mesmo? Do meu humilde ponto de vista, é subestimar demais as pessoas.

    [4º§] Enfim, quando um jornalista trata o colega como ‘gatão’ no ar e torna-se rotina enviar o público ao site do programa para obter informações básicas, que deveriam ser dadas na matéria, a gente sabe que algo anda estranho. Afinal, e a confiança que o público depositou naquele veículo para receber a melhor informação? Credibilidade é um dos pilares jornalísticos. Quando este pilar é comprometido, a essência do jornalismo desmorona.

    [5º§] Ah, é a concorrência com os telejornais populares. Não vamos restringir a questão. O dito telejornalismo popular explora, na verdade, algo que vai além do popular, explora o sensacionalismo. E o embate entre jornalismo e sensacionalismo é histórico, fundamental. Uma coisa é jornalismo; outra é sensacionalismo. Acontece que a busca pelo entretenimento escancarou as portas para a entrada do sensacionalismo com toda a força. Cuidado com isso porque o sensacionalismo privilegia o que é de interesse do público e não o que é de interesse público. Há diferença. [...]

    [6º] [...] O jornalismo nasceu para criticar o poder, e não para desviar a atenção do público das artimanhas engendradas pelo poder. E o entretenimento na sociedade de consumo, as ciências sociais nos ensinam, tem justamente a missão de desviar o foco do que realmente interessa para o que não interessa. Em outras palavras, com este jeito despojado em excesso, o jornalismo passa a servir ao poder que ele deveria criticar, levando a sociedade à alienação: a falta de consciência de que nos fala Marx.

***Débora Cristine Rocha é jornalista, professora doutora em Comunicação e Semiótica, docente da Universidade Anhembi Morumbi e membro do grupo de pesquisa Espacc (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo).

Fonte: Edição 884 do Observatório da Imprensa, disponível em: <http://observatoriodaimprensa.com.br/tv-em-questao/o-telejornalismo-ainda-e-jornalismo/>. Acesso em 25/09/2016. Texto adaptado.

A partir da relação entre os textos 1 e 2, analise as assertivas a seguir:

I. Ambos os textos apresentam uma estrutura dissertativo-argumentativa.

II. ‘Credibilidade’ é uma característica importante tanto para a programação televisiva, abordada no texto 1, quanto para o telejornalismo, analisado no texto 2.

III. Ambos os textos apresentam uma linguagem impessoal.

IV. Ambos os textos tematizam uma abordagem de interesse público: o primeiro, por apresentar considerações sobre a mídia televisiva; o segundo, por discutir aspectos referentes ao sensacionalismo no telejornal.

Estão corretas apenas as assertivas

Alternativas
Comentários
  • "Ligo a televisão e ouço o apresentador do telejornal matutino", "Depois de uma hora e meia, descubro que vi uma porção de piadinhas" 

    Não sou concurseiro mas até onde sei, os trechos acima, retirados do texto 2, mostram pessoalidade o que é expressamente antagônico às características do texto dissertativo, logo a afirmação I está incorreta e portanto a resposta correta seria a letra "d" não a "b" 

    Concurseiros de plantão, meu raciocínio faz sentido?

  • O uso da primeira pessoa do singular é permitido em texto dissertativo-argumentativo?

  • Letra B.

     

    I. Ambos os textos apresentam uma estrutura dissertativo-argumentativa. - Certo.

    Texto 1 cita um desenvolvimento com exemplo, característica típica de uma dissertação argumentativa: "A mídia é a grande concentração dos veículos de comunicação de massa. Entre eles, está aquele que agrupa um público maior: a televisão."

    Texto 2 faz uma conclusão mostrando a opinião da autora, característica típica de uma dissertação argumentativa: "Em outras palavras, com este jeito despojado em excesso, o jornalismo passa a servir ao poder que ele deveria criticar, levando a sociedade à alienação: a falta de consciência de que nos fala Marx."

     

    II. ‘Credibilidade’ é uma característica importante tanto para a programação televisiva, abordada no texto 1, quanto para o telejornalismo, analisado no texto 2. - Certo.

    Texto 1: "A credibilidade, a imparcialidade e a ética formam um canal direto da mídia televisa com a população...o que corrobora a construção de uma opinião com base nesse sentimento de representatividade."

    Texto 2: "Credibilidade é um dos pilares jornalísticos. Quando este pilar é comprometido, a essência do jornalismo desmorona."

     

    III. Ambos os textos apresentam uma linguagem impessoal. - Errado, apenas o Texto 2, pois há vários momentos do uso dos verbos na 1ª pessoa, o que caracteriza a impessoalidade: "[eu] Ligo a televisão e ouço o apresentador do telejornal matutino, da maior rede de televisão brasileira, dizer: “Vocês vão me ajudando aí nos nomes, que eu vou falando errado.”"

     

    IV. Ambos os textos tematizam uma abordagem de interesse público: o primeiro, por apresentar considerações sobre a mídia televisiva; o segundo, por discutir aspectos referentes ao sensacionalismo no telejornal. Certo.

    Texto 1 diz algo que o público se interessa: "Sendo assim, é importante compreender o porquê da grande influência ou mesmo da intervenção dos meios de comunicação de massa, sendo que eles exercem um papel fundamental na formação e na propagação de ideologias que afetam a construção opinativa da população alcançada por esse meio."

    Texto 2 também: "O dito telejornalismo popular explora, na verdade, algo que vai além do popular, explora o sensacionalismo. E o embate entre jornalismo e sensacionalismo é histórico, fundamental. Uma coisa é jornalismo; outra é sensacionalismo. Acontece que a busca pelo entretenimento escancarou as portas para a entrada do sensacionalismo com toda a força. Cuidado com isso porque o sensacionalismo privilegia o que é de interesse do público e não o que é de interesse público. Há diferença."

  • Também fiquei na dúvida sobre a pessoalidade do texto 2 e o fato de ser disssertativo. O texto 2 traz marcas de dissertativo argumentativo bem como traz marcas de texto dissertativo subjetivo. Então, pode-se considerar que seja argumentativo.

  • Já dava para matar 3 itens sabendo que a III estava errada!

    Gab: B

  • O dissertativo realmente é um tipo de texto em que o autor argumenta, explana e defende a sua opinião sobre um determinado tema. No texto 1 o texto apresenta uma linguaguem impessoal. Já no texto 2 se faz isso de forma pessoal, usando em alguns trechos a 1ª. pessoa;

  • TEXTO DISSERTATIVO-ARGUMENTATIVO -> TEXTO OPINATIVO,MARCADO PELA SUBJETIVIDADE DO CONTEÚDO.A OPINIÃO DO AUTOR É A PRINCIPAL.

    PREDOMÍNIO VERBAL -> PRESENTE

    POSTURA DO AUTOR ->ARGUMENTADOR

    FINALIDADE PRIORITÁRIA -> CONVENCER O LEITOR POR MEIO DE VISÕES PESSOAIS,RELAÇÕES DE CAUSA/EFEITO.

     

    GABA  B

  • Gab: B

    O texto 2 apresenta uma linguagem pessoal. A marca da pessoalidade em um texto se dá pelo emprego da primeira pessoa do singular ou do plural. O texto impessoal apresenta o verbo na terceira pessoa do singular ou do plural, podendo estar acompanhado do pronome se.

  • Ocorre linguagem impessoal quando o texto não revela a opinião pessoal de quem o escreve. O texto pode conter assuntos diversos e muito importantes, mas de uma forma impessoal, ou seja, sem revelar a pessoa.

    Por exemplo: bula de remédios, receitas, informações técnicas, e muitos outros. As redações dissertativas argumentativas, geralmente, são escritas em linguagem impessoal.

     

    Em ambos os textos, os autores só faltaram cometer injúrias contra as emissoras de TV e a mídia em geral, é cá entre nós, apesar desse tema não ser o foco do site, dois textos bem esquerdinha desta banca viu!

     

    Gabarito: Letra B

  • Excelente comentário de Mariana Vieira!

  • Eu pensava que o emprego da primeira pessoa no texto, ou seja uma abordagem pessoal, já descaracterizaria o texto como tipo dissertativo...  Mas pelo gabarito e comentários, não é assim...

     

  • Uma redação dissertativa argumentativa pode ser escrita na terceira pessoa do plural (objetiva) ou na primeira pessoa do singular (subjetiva).


ID
2259124
Banca
FCM
Órgão
IFF
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Ronaldo, servidor público federal, retira da repartição um documento pertencente ao patrimônio público a fim de realizar uma diligência inerente às suas atribuições profissionais. Diante dessa situação, a conduta de Ronaldo é

Alternativas
Comentários
  • DECRETO Nº 1.171, DE 22 DE JUNHO DE 1994

    Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal.

    XV - E vedado ao servidor público;

    l) retirar da repartição pública, sem estar legalmente autorizado, qualquer documento, livro ou bem pertencente ao patrimônio público;

  • 1.  Assim dispõe o artigo 117 da Lei nº 8.112/1990, que trata do regime jurídico dos servidores públicos federais:

     

    Art. 117.  Ao servidor é proibido:

     

    II - retirar, sem prévia anuência da autoridade competente, qualquer documento ou objeto da repartição;

     

    RESPOSTA: ALTERNATIVA "A".

  • Observar as penalidades.

    Art. 129. A advertência será aplicada por escrito, nos casos de violação de proibição constante do art. 117, incisos I a VIII e XIX, e de inobservância de dever funcional previsto em lei, regulamentação ou norma interna, que não justifique imposição de penalidade mais grave.

  • 8112/90

            Art. 117.  Ao servidor é proibido: (Vide Medida Provisória nº 2.225-45, de 4.9.2001)

            I - ausentar-se do serviço durante o expediente, sem prévia autorização do chefe imediato;

            II - retirar, sem prévia anuência da autoridade competente, qualquer documento ou objeto da repartição;

    -

    FÉNAVITÓRIA!VAI VALER A PENA! 

  • Servidor só pode fazer o que está na lei ou autorizado.

  • Das Proibições

            Art. 117.  Ao servidor é proibido: (Vide Medida Provisória nº 2.225-45, de 4.9.2001)

            I - ausentar-se do serviço durante o expediente, sem prévia autorização do chefe imediato;

            II - retirar, sem prévia anuência da autoridade competente, qualquer documento ou objeto da repartição;

     

    GABA  A

  • Das Proibições

     

    Art. 117.  Ao servidor é proibido: II - retirar, sem prévia anuência da autoridade competente, qualquer documento ou objeto da repartição;

  • Se n tivesse a tal autorização, seria advertido por escrito. 

  • Desse assunto tem 3 aulas, 1 ,3  e 4. Cadê a aula 2???

  • Em relação à letra E: Absoluto apenas a morte. E olha lá, ainda tem o paraíso ou inferno...

  • ALGUEM PODE ME DIZER O ERRO DA ALTERNATIVA B?

  • Colega Adriano Silva, o fato de o documento não ser sigiloso não significa que o mesmo possa ser retirado da repartição sem prévia anuência da autoridade competente.

     

  • Mesmo que o documento não seja sigiloso ou de relevante interesse público, é imprescindível a prévia anuência da autoridade competente (essa é a regra).

  • Art. 117.  Ao servidor é proibido: 

    II - retirar, sem prévia anuência da autoridade competente, qualquer documento ou objeto da repartição;

    Lei 8.112/1990

     

  • Se o documento não for sigiloso, e tiver permissão da autoridade do órgão, pode sim, desde que seja em prol de sua atividade no ambiente de trabalho!

    II - retirar, sem prévia anuência da autoridade competente, qualquer documento ou objeto da repartição;

    Gabarito: Letra A


ID
2259127
Banca
FCM
Órgão
IFF
Ano
2016
Provas
Disciplina
Ética na Administração Pública
Assuntos

Tendo em vista o Decreto n. 1.171/94 (Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal), é vedado ao servidor público:
I. Constituir sociedade em uma empresa cuja atividade seja exploração de jogos de azar não autorizados.
II. Ordenar a outro servidor, que lhe é subordinado, que execute tarefas de seu interesse particular.
III. Posicionar-se politicamente a favor da extrema direita.
IV. Prejudicar deliberadamente a reputação de outro servidor por se tratar de um desafeto pessoal.
Estão corretas as afirmativas

Alternativas
Comentários
  • (D)


    XV - E vedado ao servidor público;


    a) o uso do cargo ou função, facilidades, amizades, tempo, posição e influências, para obter qualquer favorecimento, para si ou para outrem;


    b) prejudicar deliberadamente a reputação de outros servidores ou de cidadãos que deles dependam;


    c) ser, em função de seu espírito de solidariedade, conivente com erro ou infração a este Código de Ética ou ao Código de Ética de sua profissão;


    d) usar de artifícios para procrastinar ou dificultar o exercício regular de direito por qualquer pessoa, causando-lhe dano moral ou material;


    e) deixar de utilizar os avanços técnicos e científicos ao seu alcance ou do seu conhecimento para atendimento do seu mister;


    f) permitir que perseguições, simpatias, antipatias, caprichos, paixões ou interesses de ordem pessoal interfiram no trato com o público, com os
    jurisdicionados administrativos ou com colegas hierarquicamente superiores ou inferiores;

    g) pleitear, solicitar, provocar, sugerir ou receber qualquer tipo de ajuda financeira, gratificação, prêmio, comissão, doação ou vantagem de qualquer espécie, para si, familiares ou qualquer pessoa, para o cumprimento da sua missão ou para influenciar outro servidor para o mesmo fim;

    h) alterar ou deturpar o teor de documentos que deva encaminhar para providências;


    i) iludir ou tentar iludir qualquer pessoa que necessite do atendimento em serviços públicos;


    j) desviar servidor público para atendimento a interesse particular;


    l) retirar da repartição pública, sem estar legalmente autorizado, qualquer documento, livro ou bem pertencente ao patrimônio público;


    m) fazer uso de informações privilegiadas obtidas no âmbito interno de seu serviço, em benefício próprio, de parentes, de amigos ou de terceiros;


    n) apresentar-se embriagado no serviço ou fora dele habitualmente;


    o) dar o seu concurso a qualquer instituição que atente contra a moral, a honestidade ou a dignidade da pessoa humana;


    p) exercer atividade profissional aética ou ligar o seu nome a empreendimentos de cunho duvidoso.

  • Ter posição política não é vedado, o que não pode é manifestar apreço na repartição, nem induzir filiação partidária, mas essas posturas estão presentes na 8112 e não no código, conforme pede a questão.

  • "Constituir sociedade em uma empresa cuja atividade seja exploração de jogos de azar não autorizados." Quer dizer que se a exploração de jogos de azar for autorizada tá tudo certo? "Errei" por achar que era pegadinha da banca.

  • Estas instituições Federais não têm jeito mesmo. Extrema direita rs.

  • Pegadinha boa =D

  • Na prova ok, marquem errado. Mas se forem trabalhar em uma universidade Federal não ousem ter tal posicionamento.

  • Essa foi pra pegar os esquerdopatas de plantão, kkkkkkkkkkkkkkkk.

  • Adorei "esquerdopatas" kkkkkkkkkkkkkkkk

  • Que bom!! Já estava ficando preocupado!! kkkkkkkkkkkkkkk 

  • Antiga pegadinha de colocar frases que não estão nas leis.... muito cuidado!!

  • Curioso isso, pq o código proíbe justamente dar o concurso a qualquer instituição que atente contra a dignidade da pessoa humana, coisa que os extremos, tanto direita quanto esquerda historicamente já fizeram.

  • Concurseiros defendendo a extrema direita poderiam estudar um pouco mais de lógica. #falei

  • Jurava que fosse a opção B, mas o uso do cargo ou função para jogos de azar faz todo sentido, não pode mesmo.

  • É interessante ver com as bancas se posicionam com relação a politica de direita, e querem impor posicionamento do concurseiro, a opção III não consta nem de modo subjetivo no texto do decreto 1.171

  • Mito!

  • III. Posicionar-se politicamente a favor da extrema direita. Não é vedado? Quer dizer que eu posso me posicionar a favor da extrema direita? para mim a alternativa correta deveria ser a letra D

  • Posicionar-se politicamente a favor da extrema direita não é uma vedação nem implica falta ética, apesar de ser moralmente questionável defender qualquer posição extremista, seja ela de direita ou esquerda. 

  • GABARITO LETRA D

    I- "Constituir sociedade em uma empresa cuja atividade seja exploração de jogos de azar não autorizados".

    Não concordo com o gabarito da banca na minha visão a sentença I não está correta, pois embora ela seja uma atitude reprovável do ponto de vista ético. Ela não aparece na seção III Das vedações ao servidor público.

    Existem inúmeras atitudes reprováveis que não estão no Código de Ética do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal. O comando da questão diz: "Tendo em vista o Decreto n. 1.171/94 (Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal), é vedado ao servidor público..."

    Ou seja, tem que estar dentro daquelas condutas que vão da letra A até P.

    Porque se não,dá para a sentença III também estar correta.

    "Posicionar-se politicamente a favor da extrema direita" Não é vedado?

    Então eu posso tomar uma posição extremista?

    EU ENTRARIA COM RECURSO PRA MIM A CORRETA É A LETRA B.

  • Tinha que ser no RS. Então ser Nazista, Fascista, pode? Deplorável. Uma vergonha de exame.


ID
2259130
Banca
FCM
Órgão
IFF
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A vacância de um cargo público NÃO decorrerá de

Alternativas
Comentários
  •  Lei 8.112 , Art. 33.  A vacância do cargo público decorrerá de:  

     

     I - exoneração;

     II - demissão

     III - promoção;

     VI - readaptação;

     VII - aposentadoria;

     VIII - posse em outro cargo inacumulável;

     IX - falecimento.

     

    Gabarito ( A )

     Obs: Quando meus comentários estiverem desatualizados ou errados, mandem-me msgns no privado, por favor, porque irei corrigi-los.

  •  Lei 8.112   Art. 33.  A vacância do cargo público decorrerá de:  

    Macete:  Fale aporea da VACA, pro ex depo.

     I - exoneração;

     II - demissão

     III - promoção;

     VI - readaptação;

     VII - aposentadoria;

     VIII - posse em outro cargo inacumulável;

     IX - falecimento.

  • Formas de Vacância no cargo público é só se lembrar do PADRE da PF..rs

    P romoção

    A posentadoria

    D emissão

    R eadaptação

    E xoneração

     

    F alecimento

    P osse em outro cargo público

    OBS: Vale ressaltar que tanto a PROMOÇÃO quanto a READAPTAÇÃO são formas de provimento e vacância

     

     

    FÉ NA MISSÃO !

  •  a propósito: REVERSÃO: é o retorno do servidor aposentado por invalidez quando os motivos causadores da inatividade desapareceram. A cessação das causas do ato de aposentadoria deverá ser comprovada por junta médica oficial

  • LETRA A CORRETA 

    LEI 8.112

        Art. 33.  A vacância do cargo público decorrerá de:

            I - exoneração;

            II - demissão;

            III - promoção;

            VI - readaptação;

            VII - aposentadoria;

            VIII - posse em outro cargo inacumulável;

            IX - falecimento.

  • Correta, A.



    PROMOÇÃO + READAPTAÇÃO = FORMAS DE PROVIMENTO E VACÂNCIA.

  •                                                                   Da Vacância

            Art. 33.  A vacância do cargo público decorrerá de:

            I - exoneração;

            II - demissão;

            III - promoção;

            VI - readaptação;

     

            VII - aposentadoria;

            VIII - posse em outro cargo inacumulável;

            IX - falecimento.

     

    PEDRA PF

     

     

    GABA  A

  • Gabarito letra a).

     

    Lei 8.112/90.

     

    Art. 33.  A vacância do cargo público decorrerá de:

     

    I - exoneração;

     

    II - demissão;

     

    III - promoção;

     

    VI - readaptação;

     

    VII - aposentadoria;

     

    VIII - posse em outro cargo inacumulável;

     

    IX - falecimento.

     

     

    Mnemônico para as formas de provimento: "PAN4R's"

     

    "P" = Promoção

     

    "A" = Aproveitamento

     

    "N" = Nomeação

     

    "4R's" = Readaptação, Recondução, Reintegração e Reversão

     

     

    Obs: Promoção e Readaptação são os únicos que são formas de vacância e provimento.

     

    Obs: Ascensão e Transferência foram revogados.

     

     

     

    => Meu Instagram para concursos: https://www.instagram.com/qdconcursos/

  • A questão se torna fácil de se resolver não pelo fato de se ter decorado o rol das hipóteses de vacância, mas sim por entender o que significa o instituto da reversão, que, é forma de provimento por reingresso, na forma do artigo 25 da Lei 8.112/90:

    Art. 25.  Reversão é o retorno à atividade de servidor aposentado:                         

            I - por invalidez, quando junta médica oficial declarar insubsistentes os motivos da aposentadoria; ou

            II - no interesse da administração, desde que:                 

            a) tenha solicitado a reversão;                     

            b) a aposentadoria tenha sido voluntária;                         

            c) estável quando na atividade;                  

            d) a aposentadoria tenha ocorrido nos cinco anos anteriores à solicitação;                      

            e) haja cargo vago.     

  • Reversão é provimento ,não vacância .

  • Com a musica do Alfacon, responde fácil a questão.

  • Reversao é forma de provimento.

    Alternativa A

  • GABARITO: LETRA A

    Da Vacância

    Art. 33.  A vacância do cargo público decorrerá de:

    I - exoneração;

    II - demissão;

    III - promoção;

    VI - readaptação;

    VII - aposentadoria;

    VIII - posse em outro cargo inacumulável;

    IX - falecimento.

    FONTE:  LEI Nº 8.112, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1990.  

  • Nesta questão espera-se que o aluno assinale a alternativa que NÃO represente um caso de vacância de cargo público. Para resolvê-la, exige-se do candidato conhecimento acerca dos agentes públicos, em especial acerca da Lei 8.112/1990. Vejamos:

    Art. 33, Lei 8.112/90. A vacância do cargo público decorrerá de:

    I - exoneração;

    II - demissão;

    III - promoção;

    VI - readaptação;

    VII - aposentadoria;

    VIII - posse em outro cargo inacumulável;

    IX - falecimento.

    Dito isso:

    A. CERTO. Reversão.

    Art. 25, Lei 8.112/90. Reversão é o retorno à atividade de servidor aposentado:

    I - por invalidez, quando junta médica oficial declarar insubsistentes os motivos da aposentadoria.

    II - no interesse da administração, desde que: 

    a) tenha solicitado a reversão; 

    b) a aposentadoria tenha sido voluntária; 

    c) estável quando na atividade; 

    d) a aposentadoria tenha ocorrido nos cinco anos anteriores à solicitação;     

    e) haja cargo vago.  

    B. ERRADO. Falecimento.

    Conforme art. 33, IX, Lei 8.112/90.

    C. ERRADO. Exoneração.

    Art. 34, Lei 8.112/90. A exoneração de cargo efetivo dar-se-á a pedido do servidor, ou de ofício.

    Parágrafo único. A exoneração de ofício dar-se-á:

    I - quando não satisfeitas as condições do estágio probatório;

    II - quando, tendo tomado posse, o servidor não entrar em exercício no prazo estabelecido.

    D. ERRADO. Readaptação.

    Art. 24, Lei 8.112/90. Readaptação é a investidura do servidor em cargo de atribuições e responsabilidades compatíveis com a limitação que tenha sofrido em sua capacidade física ou mental verificada em inspeção médica.

    §1º Se julgado incapaz para o serviço público, o readaptando será aposentado.

    §2º A readaptação será efetivada em cargo de atribuições afins, respeitada a habilitação exigida, nível de escolaridade e equivalência de vencimentos e, na hipótese de inexistência de cargo vago, o servidor exercerá suas atribuições como excedente, até a ocorrência de vaga.

    E. ERRADO. Aposentadoria.

    Conforme art. 33, VII, Lei 8.112/90.

    GABARITO: ALTERNATIVA A.


ID
2259133
Banca
FCM
Órgão
IFF
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

O Regime Jurídico dos Servidores Públicos Federais aduz que se recusar a dar fé a um documento público é

Alternativas
Comentários
  • Letra B

    Lei 8.112/90

            Art. 117.  Ao servidor é proibido: (Vide Medida Provisória nº 2.225-45, de 4.9.2001)

            III - recusar fé a documentos públicos;

  • Complementando...

    a prática citada, ou seja, recusar fé a documentos públicos, implica em advertência, em consonância com o artigo 129 da Lei 8.112.

     

         

  • Má fé e tem como consequência: ADVERTÊNCIA.

     

     

    Gab. B

  • O que seria recusar fé?

     

     

  • Amanda,

    Recusar fé é não reconhecer como autêntico (igual ao original) um documento público.

    Saiba que se um órgão público solicitar uma cópia autenticada de um documento seu, o servidor daquela reparticão é obrigado a reconhecer, a cópia, comparando-a com o original. Não é necessário que você vá a um cartório para autenticar (reconhecer).

  • LETRA B CORRETA 

    LEI 8.112

      Art. 117.  Ao servidor é proibido: 

            I - ausentar-se do serviço durante o expediente, sem prévia autorização do chefe imediato;

            II - retirar, sem prévia anuência da autoridade competente, qualquer documento ou objeto da repartição;

            III - recusar fé a documentos públicos;

  • Caso se recuse a dar fé, será advertido por escrito. 

  • Desse assunto tem 3 aulas, 1 ,3  e 4. Cadê a aula 2???

  • Capítulo II

    Das Proibições

       Art. 117 -  III - recusar fé a documentos públicos;

  • É um atributo indissociável de atos administrativos: "presunção de legitimidade". 

  • Art. 117.  Ao servidor é proibido:

     

    [...]

     

    III - recusar fé a documentos públicos;

     

     

    GABARITO ''B''

  • O artigo 117 inciso III da Lei 8.112/1990 diz que é proibido o servidor recusar fé a documentos públicos. Isso é passível de ser aplicada a penalidade de advertência, Veja o artigo 129 da Lei 8.112/1990.

    Gabarito: B

  •         III - recusar fé (pública) a documentos públicos (Sanção: Advertência);

     

    Obs.: A recusa de fé pública pode ocorrer quando for constatada dúvida ou a falta de relação entre o documento apresentado e a pessoa que porta esse documento.

     

    Passíveis de Advertência

     

    (Incisos de I a VII e o XIX; Mais Art. 129)

     

    Aplicada pelo Chefe Imediato.

     

    Terão seus registros cancelados, após o decurso de 3 (três) anos de efetivo exercício, respectivamente, se o servidor não houver, nesse período, praticado nova infração disciplinar, com efeitos não retroativos. Após esse prazo, um novo cometimento de falta disciplinar não será considerado reincidência.

     

    Prescrição: A Administração tem até 180 dias (ou 6 meses) , a partir do descobrimento do fato, para aplicar a advertência, por meio de SINDICÂNCIA.

     

    Petição do Servidor: Requerimento --- > Pedido de Reconsideração --- > Recurso. O prazo para o pedido de reconsideração ou recurso é de 30 dias. A prescrição do direito de requerer prescreve em 120 dias, salvo outro prazo fixado em lei.

  • GABARITO: LETRA B

    Das Proibições

    Art. 117.  Ao servidor é proibido:

    III - recusar fé a documentos públicos;

    FONTE: LEI N° 8.112, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1990

  • A questão exigiu conhecimento acerca da lei 8.112/90 (Estatuto do Servidor Público Federal).

    Art. 117 da lei 8.112/90. “Ao servidor é proibido: [...] III - recusar fé a documentos públicos.”

    Outrossim, a penalidade aplicável no presente caso é a advertência, conforme o art. 129 da lei 8.112/90:

    Art. 129 da lei 8.112/90: “A advertência será aplicada por escrito, nos casos de violação de proibição constante do art. 117, incisos I a VIII e XIX, e de inobservância de dever funcional previsto em lei, regulamentação ou norma interna, que não justifique imposição de penalidade mais grave.

    Logo, a única alternativa que se amolda ao comando do enunciado é a letra “B”.

    GABARITO DA MONITORA: “B”


ID
2259136
Banca
FCM
Órgão
IFF
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

A condição de idade mínima de trinta e cinco anos para elegibilidade, prevista na Constituição Federal de 1988, aplica-se a

Alternativas
Comentários
  • SEGUNDO  CF/88  

     

    Art. 14. § 3º São condições de elegibilidade, na forma da lei:

     

    a) trinta e cinco anos para Presidente e Vice-Presidente da República e Senador;

    b) trinta anos para Governador e Vice-Governador de Estado e do Distrito Federal;

    c) vinte e um anos para Deputado Federal, Deputado Estadual ou Distrital, Prefeito, Vice-Prefeito e juiz de paz;

    d) dezoito anos para Vereador.

  • Qual o telefone do candidato?

    35.30-21.18

    35 (PR, VPR,SR) 30 (Gv, VGv) 21 (DF,DE,Pre,VPre, juiz de paz) 18 (vereador)

  • CAPÍTULO IV — DOS DIREITOS POLÍTICOS

     

    São condições de elegibilidade, na forma da lei:

     

         I - a nacionalidade brasileira (nato, naturalizado ou equiparado);

     

         II - o pleno exercício dos direitos políticos;

     

         III - o alistamento eleitoral;

     

         IV - o domicílio eleitoral na circunscrição;

     

         V - a filiação partidária;

     

         VI - a idade mínima de:

     

              a) 35 anos → Presidente/Vice-Presidente e Senador;

     

              b) 30 anos → Governador/Vice-Governador;

     

              c) 21 anos → Deputado Federal/Estadual/Distrital, Prefeito/Vice-Prefeito e juiz de paz;

     

              d) 18 anos → Vereador.

     

    * São inelegíveis os inalistáveis (não possuem capacidade eleitoral ativa) e os analfabetos.

     

    C) (gabarito) Presidente e Vice-Presidente da República, e Senador.

  • a)  Vereador.      (ERRADO)  OBS. Idade mínima, 18 anos.

     

    b) Prefeito e Vice-Prefeito.       (ERRADO)  OBS.   Idade mínima, 21 anos.

     

    c) Presidente e Vice-Presidente da República, e Senador.        (CORRETO)

     

    d) Governador e Vice-Governador de Estado e do Distrito Federal.       (ERRADO)  OBS.  Idade mínima, 30 anos.

     

    e)  Deputado Federal, Deputado Estadual ou Distrital, e juiz de paz.        (ERRADO)  OBS. Idade mínima, 21 anos.

  • Não acredito que errei :'(

  • artur melhor errar aqui do que na prova.

    avante guerreiro!

  • Segundo o art. 14, §3º, VI, CF, aplica-se a idade mínima de:

     

              a) 35 anos → Presidente/Vice-Presidente e Senador;

     

              b) 30 anos → Governador/Vice-Governador;

     

              c) 21 anos → Deputado Federal/Estadual/Distrital, Prefeito/Vice-Prefeito e juiz de paz;

     

              d) 18 anos → Vereador.

     

    Bizu! 

    Telefone constitucional do candidato: 3530-2118.

     

    Não esquecer que a idade mínima deverá ser verificada tendo por referência a data da posse.

     

    GABARITO: C

  • GABARITO LETRA C

    Segundo o Artigo 14, §3º, inciso VI, CF, aplica-se a idade mínima de:

    a) 35 anos → Presidente e Vice-Presidente da República e Senador;

    b) 30 anos → Governador e Vice-Governador de Estado e do Distrito Federal;

    c) 21 anos → Deputado Federal, Deputado Estadual ou Distrital, Prefeito, Vice-Prefeito e juiz de paz;

    d) 18 anos → Vereador.

    Obs. Lembrando que a idade mínima tem como referência a data da posse, exceto o candidato ao cargo de Vereador que deve ter completado 18 anos até a data final para o pedido de registro de candidaturas.​

    Bons Estudos!

     

     

  • A idade mínima para elegibilidade está prevista no art. 14, §3º, VI. Assim:

    a) INCORRETA - Para vereador, a idade mínima é de 18 anos (alínea "d").
    B) INCORRETA - Para Prefeito e Vice-Prefeito, a idade mínima é de 21 anos (alínea "c")
    c - CORRETA - Para Presidente e Vice-Presidente da República, e Senador, a idade mínima é de 35 anos (alínea "a").
    d) INCORRETA - Para deputado e juiz de paz, a idade mínima é de 21 anos.

    Gabarito do professor: letra C.






  • VI - a idade mínima de:

    a) trinta e cinco anos para Presidente e Vice-Presidente da República e Senador;

    b) trinta anos para Governador e Vice-Governador de Estado e do Distrito Federal;

    c) vinte e um anos para Deputado Federal, Deputado Estadual ou Distrital, Prefeito, Vice-Prefeito e juiz de paz;

    d) dezoito anos para Vereador.

  • a) 18

    b) 21

    c) CORRETO

    d) 30

    e) 21

  • VI - a idade mínima de:

    a) trinta e cinco anos para Presidente e Vice-Presidente da República e Senador;

    b) trinta anos para Governador e Vice-Governador de Estado e do Distrito Federal;

    c) vinte e um anos para Deputado Federal, Deputado Estadual ou Distrital, Prefeito, Vice-Prefeito e juiz de paz;

    d) dezoito anos para Vereador.

  • CF/88. Art. 14, § 3º, VI - a idade mínima de:

    a) trinta e cinco anos para Presidente e Vice-Presidente da República e Senador;

    b) trinta anos para Governador e Vice-Governador de Estado e do Distrito Federal;

    c) vinte e um anos para Deputado Federal, Deputado Estadual ou Distrital, Prefeito, Vice-Prefeito e juiz de paz;

    d) dezoito anos para Vereador.

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  • LETRA C CORRETA

    CF

    ART 14 § 3º São condições de elegibilidade, na forma da lei:

    VI - a idade mínima de:

    a) trinta e cinco anos para Presidente e Vice-Presidente da República e Senador;

    b) trinta anos para Governador e Vice-Governador de Estado e do Distrito Federal;

    c) vinte e um anos para Deputado Federal, Deputado Estadual ou Distrital, Prefeito, Vice-Prefeito e juiz de paz;

    d) dezoito anos para Vereador.

  • GABARITO: LETRA C

    DOS DIREITOS POLÍTICOS

    Art. 14. A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante:

    § 3º São condições de elegibilidade, na forma da lei:

    VI - a idade mínima de:

    a) trinta e cinco anos para Presidente e Vice-Presidente da República e Senador;

    b) trinta anos para Governador e Vice-Governador de Estado e do Distrito Federal;

    c) vinte e um anos para Deputado Federal, Deputado Estadual ou Distrital, Prefeito, Vice-Prefeito e juiz de paz;

    d) dezoito anos para Vereador.

    FONTE: CF 1988


ID
2259139
Banca
FCM
Órgão
IFF
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Sobre os direitos constitucionais individuais e coletivos,

Alternativas
Comentários
  • Letra C

    CF Art. 5º

     XXV - no caso de iminente perigo público, a autoridade competente poderá usar de propriedade particular, assegurada ao proprietário indenização ulterior, se houver dano;

  • Gabarito letra C.

     

    Todos dispositivos da Constituição Federal de 1988.

     

    a) art. 5º, XVI - todos podem reunir-se pacificamente, sem armas, em locais abertos ao público, independentemente de autorização, desde que não frustrem outra reunião anteriormente convocada para o mesmo local, sendo apenas exigido prévio aviso à autoridade competente;

     

    b) art. 5º, XIV - é assegurado a todos o acesso à informação e resguardado o sigilo da fonte, quando necessário ao exercício profissional;

     

    c) GABARITO. art. 5º, XXV - no caso de iminente perigo público, a autoridade competente poderá usar de propriedade particular, assegurada ao proprietário indenização ulterior, se houver dano;

     

    d) São dois os dispositivos que asseguram o direito:

    art. 5º, V - é assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou à imagem;

    art. 5º, X - são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação;

     

    e) art. 5º, XXXIV - são a todos assegurados, independentemente do pagamento de taxas: a) o direito de petição aos Poderes Públicos em defesa de direitos ou contra ilegalidade ou abuso de poder;

  • Letra C de Certa

     

  • a)  não há restrições para o direito de se reunir pacificamente, sem armas, em locais abertos ao público, independentemente de autorização.    (ERRADO) OBS. Desde que não fruste outra reunião anteriomente para mesmos lugar, como também deverá ter o prévio aviso.

     

    b) o acesso à informação é garantido apenas aos cidadãos que estejam politicamente regulares com a administração pública, no âmbito federal, estadual e municipal.     (ERRADO) OBS. É garantido a todos, desde que atenda os caso precisto em lei.

     

    c) no caso de iminente perigo público, a autoridade competente poderá usar de propriedade particular, assegurada ao proprietário indenização ulterior, se houver dano.      (CORRETO)

     

    d) apesar de aceito pela jurisprudência atual, não há dispositivo legal na Constituição Federal de 1988 que preveja expressamente o direito à indenização por danos morais.      (ERRADO) OBS. Existe pelo danos morais, material ou a imagem

     

    e) são assegurados a todos, comprovado o pagamento das respectivas taxas, o direito de petição aos Poderes Públicos em defesa de direitos ou contra ilegalidade ou abuso de poder.     (ERRADO) OBS. Não precisa de pagamento.

  • Dica para questão!!

    ULTERIOR -> que chega ou acontece depois; posterior.

  • Letra (C) - É a chamada Requisição Administrativa (uma modalidade de Intervenção Estatal na Propriedade); Lembre-se disso: A indenização, neste caso (iminente perigo público), é sempre posterior (ulterior), se houver dano. 

  • Sobre os direitos constitucionais individuais e coletivos,

     

    a) - não há restrições para o direito de se reunir pacificamente, sem armas, em locais abertos ao público, independentemente de autorização.

     

    Afirmativa INCORRETA, nos exatos termos do inciso XVI, do art. 5º, da CF: "Art. 5º. XVI - todos, podem reunir-se pacificamente, sem armas, em locais abertos ao público, independentemente de autorização, desde que não frustrem outra reunião anteriormente convocada para o mesmo local, sendo apenas exigido prévio aviso à aqutoridade competente".

     

    b) - o acesso à informação é garantido apenas aos cidadãos que estejam politicamente regulares com a administração pública, no âmbito federal, estadual e municipal.

     

    Afirmativa INCORRETA, nos exatos termos do inciso XIV, do art. 5º, da CF: "Art. 5º. XIV - é assegurado a todos o acesso à informação e resguardado o sigilo da fonte, quando necessário ao exercício profissional". 

     

    c) - no caso de iminente perigo público, a autoridade competente poderá usar de propriedade particular, assegurada ao proprietário indenização ulterior, se houver dano.

     

    Afirmativa CORRETA, nos exatos termos do inciso XXV, do art. 5º, da CF: "Art. 5º. XXV - no caso de iminente perigo público, a autoridade competente poderá usar de propriedade particular, assegurada ao proprietário indenização ulterior, se houver dano".

     

    d) - apesar de aceito pela jurisprudência atual, não há dispositivo legal na Constituição Federal de 1988 que preveja expressamente o direito à indenização por danos morais.

     

    Afirmativa INCORRETA, nos exatos termos do inciso V, do art. 5º, da CF: "Art. 5º. V - é assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além de indenização por dano material, moral ou à imagem".

     

    e) - são assegurados a todos, comprovado o pagamento das respectivas taxas, o direito de petição aos Poderes Públicos em defesa de direitos ou contra ilegalidade ou abuso de poder.

     

    Afirmativa INCORRETA, nos exatos termos do inciso XXXIV, do art. 5º, da CF: "Art. 5º. XXXIV - são a todos assegurados, independetemente do pagamento de taxas: a) - o direito de petição aos Poderes Públicos em defesa de direitos ou contra ilegalidade ou abuso de poder".

     

  • Resposta C

    XXV - no caso de iminente perigo público, a autoridade competente poderá usar de propriedade particular, assegurada ao proprietário indenização ulterior, se houver dano;

    A) XVI - todos podem reunir-se pacificamente, sem armas, em locais abertos ao público, independentemente de autorização, desde que não frustrem outra reunião anteriormente convocada para o mesmo local, sendo apenas exigido prévio aviso à autoridade competente;

    B) XIV - é assegurado a todos o acesso à informação e resguardado o sigilo da fonte, quando necessário ao exercício profissional;

     

    D) V - é assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou à imagem;
        X - são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material     ou moral decorrente de sua violação;

     

    E) XXXIV - são a todos assegurados, independentemente do pagamento de taxas:
        a) o direito de petição aos Poderes Públicos em defesa de direitos ou contra ilegalidade ou abuso de poder;

  • XXV - no caso de iminente perigo público, a autoridade competente poderá usar de propriedade particular, assegurada ao proprietário indenização ulterior, se houver dano;

    Letra C

    #RumoPosse
     

  • Gabarito: C

  • GABARITO (C)

     

    art. 5º, XXV - no caso de iminente perigo público, a autoridade competente poderá usar de propriedade particular, assegurada ao proprietário indenização ulterior, se houver dano;

  • A) ERRADA.

    "Não há restrições para o direito de se reunir pacificamente, sem armas, em locais abertos ao público, independentemente de autorização."

    XVI - todos podem reunir-se pacificamente, sem armas, em locais abertos ao público, independentemente de autorização, desde que não frustrem outra reunião anteriormente convocada para o mesmo local, sendo apenas exigido prévio aviso à autoridade competente;

    B) ERRADA. 

    "O acesso à informação é garantido apenas aos cidadãos que estejam politicamente regulares com a administração pública, no âmbito federal, estadual e municipal."

    Vejamos abaixo que o artigo 5, XXXIII da CF deixa claro que TODOS podem ter acesso a informação. Inclusive o artigo, não expressa a palavra cidadão.

    XXXIII - TODOS têm direito a receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado; 

     

    C) CORRETA, na forma do art. 5, XXV da CF/88.

     

    D) ERRADA.

    "Apesar de aceito pela jurisprudência atual, não há dispositivo legal na Constituição Federal de 1988 que preveja expressamente o direito à indenização por danos morais."

    V - é assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou à imagem;

     

    E) ERRADA.

    "São assegurados a todos, comprovado o pagamento das respectivas taxas, o direito de petição aos Poderes Públicos em defesa de direitos ou contra ilegalidade ou abuso de poder."

     XXXIV - são a todos assegurados, independentemente do pagamento de taxas:

     a) o direito de petição aos Poderes Públicos em defesa de direitos ou contra ilegalidade ou abuso de poder;

  • EU E MEU EGO, ACHANDO QUE SEI DE TUDO... ERREI ESSA QUESTÃO DE FORMA TOLA, PRECIPITADA... OH RAIVA!

  • Humildade sempre. Ler todas as alternativas, sinalizar a C como a mais correta após ler as duas primeiras (erradas) e comprovar que entre a C e a E esta última está errada, porque para peticionar (requerer) aos poderes públicos em defesa de direitos ou contra ilegalidade ou abuso de poder NÃO HÁ NECESSIDADE DE PAGAR TAXAS

     

     

  • Comentando as alternativas previstas no art. 5º da CF:

    a) INCORRETA - O direito de reunião não pode frustrar outra reunião anteriormente convocada para o mesmo local. Também deve haver prévia comunicação à autoridade competente, conforme inciso XVI.

    b) INCORRETA - O acesso à informação é garantido a todos, desde que resguardado o sigilo da fonte, quando o exercício profissional o exigir, de acordo com o inciso XIV.

    c) CORRETA - A alternativa trata da intervenção do Estado na propriedade na modalidade da requisição, conforme o inciso XXV.

    d) INCORRETA - A indenização por danos morais está prevista na Constituição, no artigo 5º, inciso V, ao assegurar o direito de resposta, proporcional ao agravo, cabendo indenização por danos materiais, moral e à imagem; também no inciso X, caso haja violação da intimidade, vida privada, honra e a imagem.

    e) INCORRETA - O direito de petição independe de taxas, conforme inciso XXXIV, alínea "a".

    Gabarito do professor: letra C.











  •  a) não há restrições para o direito de se reunir pacificamente, sem armas, em locais abertos ao público, independentemente de autorização.

    todos podem reunir-se pacificamente, sem armas, em locais abertos ao público, independentemente de autorização, desde que não frustrem outra reunião anteriormente convocada para o mesmo local, sendo apenas exigido prévio aviso à autoridade competente;

     b)o acesso à informação é garantido apenas aos cidadãos que estejam politicamente regulares com a administração pública, no âmbito federal, estadual e municipal.

    é assegurado a todos o acesso à informação e resguardado o sigilo da fonte, quando necessário ao exercício profissional; 

     c)no caso de iminente perigo público, a autoridade competente poderá usar de propriedade particular, assegurada ao proprietário indenização ulterior, se houver dano.

     d)apesar de aceito pela jurisprudência atual, não há dispositivo legal na Constituição Federal de 1988 que preveja expressamente o direito à indenização por danos morais.

    são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação; 

     e)são assegurados a todos, comprovado o pagamento das respectivas taxas, o direito de petição aos Poderes Públicos em defesa de direitos ou contra ilegalidade ou abuso de poder.
    INDEPENDE DE PAGAMENTO DE TAXAS

    são a todos assegurados, independentemente do pagamento de taxas:

    a) o direito de petição aos Poderes Públicos em defesa de direitos ou contra ilegalidade ou abuso de poder;

    b) a obtenção de certidões em repartições públicas, para defesa de direitos e esclarecimento de situações de interesse pessoal;

  • questão tranquila 

    Treino difícil, Luta fácil. Foco PMDF

  • A) não há restrições para o direito de se reunir pacificamente, sem armas, em locais abertos ao público, independentemente de autorização. (ERRADA)

    ART 5 

    XVI - todos podem reunir-se pacificamente, sem armas, em locais abertos ao público, independentemente de autorização, desde  que não frustrem outra reunião anteriormente convocada para o mesmo local, SENDO APENAS EXIGIDO prévio aviso à autoridade.

    Os termos grifados apresentam de forma implícita as "restrições" para o fato citado no inciso.

     

  • Treino difícil, Luta fácil. Foco PMSC

    Sobre a questão A: há sim restrições: aviso prévio e a não possibilidade de frustrar reunião previamente marcada...

  • GABARITO:   C

     

    Olha que dá para confundir em! Fique ligeiro.

     

                                                                                                Indenização

    ____________________________________________________________________________________________________

    XXIV - a lei estabelecerá o procedimento para desapropriação por necessidade ou utilidade pública, ou por interesse social, mediante justa e prévia indenização em dinheiro, ressalvados os casos previstos nesta Constituição;

     

     

     XXV - no caso de iminente perigo público, a autoridade competente poderá usar de propriedade particular, assegurada ao proprietárioindenização ulterior, se houver dano;

  • GABARITO: LETRA C

    DOS DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS

    Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

      XXV - no caso de iminente perigo público, a autoridade competente poderá usar de propriedade particular, assegurada ao proprietário indenização ulterior, se houver dano;

    FONTE: CF 1988


ID
2259142
Banca
FCM
Órgão
IFF
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

NÃO é um dos objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil

Alternativas
Comentários
  • CF

    TÍTULO I - DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS

     

     Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil:

     

     I - construir uma sociedade livre, justa e solidária;

    II - garantir o desenvolvimento nacional;

    III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais;

    IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.

     

     

    Gabarito ( C )

     

    Obs:  Quando meus comentários estiverem  desatualizados ou errados, mandem-me msgns no privado, por favor, porque irei corrigi-los.

  • Como Mnemônico temos o "COGAERPO"

    Co nstruir

    Ga  rantir

    Er radicar

    Pro mover

  • Letra C.

     

    Outra questão ajuda fixar.

     

    (FGV/MEC – 2009) Entre os objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil, constantes da Constituição

    Federal/88, não se inclui:

    a) promover o bem de todos.

    b) erradicar a marginalização.

    c) reduzir as desigualdades sociais.

    d) priorizar o desenvolvimento das regiões rurais.

    e) construir uma sociedade livre, justa e solidária.

     

    Comentários:

     

    Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil (art. 3º, CF):
    - Construir uma sociedade livre, justa e solidária;
    - Garantir o desenvolvimento nacional;
    - Erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais;
    - Promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.

     

    A letra D é o gabarito.

     

    Profª Nádia Carolina

  • CONGAERRAPRO

     

     Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil:

     I - construir uma sociedade livre, justa e solidária;

    II - garantir o desenvolvimento nacional;

      III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais;

     IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.

     

    GABA  C

  • Resposta C)

     

    Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil:

    I - construir uma sociedade livre, justa e solidária;

    II - garantir o desenvolvimento nacional;

    III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais;

    IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.

  • Art. 4º. Parágrafo Único:

    A República Federativa do Brasil buscará a integração econômica, política, social e cultural dos povos da América Latina, visando à formação de uma comunidade latino-americana de nações.

    Visa à formação de uma comunidade unida, e não uma supremacia.

  •                                                PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS SENSÍVEIS:

     

    Art. 34  VII          -   assegurar a observância dos seguintes princípios constitucionais:

     

    a)           Forma  Republicana,   sistema representativo e Regime Democrático;

    b)           Direitos da pessoa humana;

    c)            Autonomia      Municipal;

    d)           Prestação de contas da administração pública, direta e indireta.

     

                MACETE  do Art 1º ao 4º:

     

    Art. 1º        FUNDAMENTOS     DA REPÚBLICA

     

          SO      -     CI     -  DI    -    VA  -     PLU        SOu CIdadão DIGNO de VALORES PLURAIS

     

     -     SO - soberania

     -     CI-  cidadania

    -   DI-  dignidade da pessoa humana

    -   VA-  valores sociais do trabalho e da livre iniciativa

     -    PLU  -  pluralismo político    Não é partidarismo político !!

     

     

     

     

     

     

    Art. 3º          OBJETIVOS      DA REPÚBLICA    ROL EXEMPLIFICATIVO

     

    Começam com verbos:       CONGA   -   ERRA  -    PRO

     

    -        Construir   uma    sociedade livre,  justa e  solidária (princípio da solidariedade social)

     

    -          Garantir    o     DN - desenvolvimento nacional (de forma ampla)

     

    -          Erradicar   a        PM  - pobreza e a marginalização (social)

     

    -          Reduzir as desigualdades sociais e regionais     (social)

     

     -           Promover   o   RISCO      origem, raça, sexo, cor, idade)   IGUALDADE

     

     

    Art. 4º   PRINCÍPIOS    -      RELAÇÕES INTERNACIONAIS

     

                              DE   -     CO   -    RE        AUTO       PISCI - NÃO

     

     
    DE –    Defesa da paz


    CO –   Cooperação entre os povos para o progresso da humanidade


    R –      Repúdio ao TERRORISMO e ao racismo          (NÃO É TORTURA !!!)


    A –      Autodeterminação dos povos


     
    P –       Prevalência dos direitos humanos


    I –        Independência nacional


    S –     Solução pacífica dos conflitos


    C –     Concessão de asilo político


    I –      Igualdade entre os Estados


    NÃO –   Não intervenção

     

                 Art. 4º     PÚ     (ESTÁ DENTRO DO TÍTULO PRINCÍPIOS. PARÁGRAFO ÚNICO)

          OBJETIVOS INTERNACIONAIS

    P    -  E     -   S -  C -  I

     

    P – olítica

    E -   econômica

     S - ocial

    C – ultural

    I -   ntegração dos povos da América Latina

     

     

     

     

     

  • CONGA LA CONGA...CONGA CONGA CONGA...

    CON-GA-E-PRO

  • Questão meia-boca, hein?

  • Analisando as alternativas, de acordo com a Constituição Federal:

    a) CORRETA - at. 3º, II.

    b) CORRETA - art. 3º, I.

    c) INCORRETA - a CF não prevê esta possibilidade. Dispõe, no parágrafo único do art. 4º, que o Brasil deve buscar a integração econômica, política, social e cultural dos povos da América Latina.

    d) CORRETA - art. 3º, III.

    e) CORRETA - art. 3º, IV.

    Gabarito do professor: letra C.











  • COGAERPRO

  • tá na carané mano kkkk , letra C . Mas Quem dera que esse fosse nosso objetivo

  • Ainda bem que a supremacia perante outros países não é um objetivo da nossa constituição. Todos os países que buscaram isso na prática levaram o seu povo e aos países vizinhos a verdadeiras tragédias. Questão fácil que pode ser respondida pelo simples bom senso.

  •                                                      TATUAR no CÉREBRO                 

     

     

                            MACETE  do   Art 1º ao 4º:

     

    Art. 1º        FUNDAMENTOS   DA REPÚBLICA      Não inclui Territórios

     

          SO      -     CI     -  DI    -    VA  -     PLU        SOu CIdadão DIGNO de VALORES PLURAIS

     

     -     SO - soberania

     -     CI-  cidadania

    -      DI-  dignidade da pessoa humana -  NÃO PREVALECE O INTERESSE COLETIVO

    -      VA-  valores sociais do trabalho e da livre iniciativa

     -    PLU  -  pluralismo político       Não é partidarismo político !!      Q312824

     

     

     

    Art. 3º                 OBJETIVOS      DA REPÚBLICA        ROL EXEMPLIFICATIVO

     

    Começam com verbos:       CONGA   -   ERRA  -    PRO

     

    -        CONSTRUIR   uma  sociedade livre,  justa e  solidária (princípio da solidariedade social)

     

    -          GARANTIR    o     DN - desenvolvimento nacional (de forma ampla)

     

    -          ERRADICAR   a        PM  - pobreza e a marginalização (social)

     

    -          REDUZIR as desigualdades sociais e regionais     (social)

     

     -           PROMOVER   o   RISCO      origem, raça, sexo, cor, idade   (IGUALDADE)

     

    ................................

     

    Art. 4º                     PRINCÍPIOS    DAS      RELAÇÕES INTERNACIONAIS

     

                              DE   -     CO   -    RE         AUTO         PISCI - NÃO

     

    DE -    Defesa da paz


    CO -   Cooperação entre os povos para o progresso da humanidade


    R -      Repúdio ao TERRORISMO   e ao racismo          (NÃO É TORTURA !!!)


    A  -      Autodeterminação dos povos   =  Respeito à soberania dos países      Q451880

     


    P  -       Prevalência dos direitos humanos


    I  -        Independência nacional


    S  -     Solução pacífica dos conflitos


    C  -     Concessão de ASILO POLÍTICO


    I   -      Igualdade entre os Estados


    NÃO   -        Não intervenção     Q69400 

     

     

                                                              OBJETIVOS INTERNACIONAIS

                 Art. 4º     PÚ     (ESTÁ DENTRO DO TÍTULO PRINCÍPIOS. PARÁGRAFO ÚNICO)

                                                              

    P    -  E     -   S -  C -  I

     

    P – olítica

    E -   econômica

     S - ocial

    C – ultural

    I -   ntegração dos povos da América Latina

     

    a)           Forma  Republicana,   sistema representativo (Presidencialismo)       e Regime Democrático;

     

     FO rma de GO verno:   Republicana     (FO GO na República) A  Forma de governo não é cláusula pétrea.

     

     

    Forma de Estado:      Federação        (FEderação)

     

     

    SIstema de GOverno:  Presidencialismo      ( SI GO o presidente)

     

    REgime de GOverno:  Democracia        ( RE GO democrático)

  • Gabarito C

    Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil:

     I - construir uma sociedade livre, justa e solidária;

    II - garantir o desenvolvimento nacional;

      III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais;

     IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.

     

  • Para diferenciar os objetivos dos fundamentos lembre-se que os objetivos começa com verbos no infinitivo

  • Gabarito C

    Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil:

    I - construir uma sociedade livre, justa e solidária;

    II - garantir o desenvolvimento nacional;

    III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais;

    IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.

  • gabarito (C)

  • Tentou  confundir com o parágrafo único do art4º - em que diz que a República Federativa do Brasil buscará integração  econômica, política, social e cultural dos povos da america latina, visando à formação de uma comunidade latino americana de nações.

  • LETRA C CORRETA 

    CF/88

    Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil:

    I - construir uma sociedade livre, justa e solidária;

    II - garantir o desenvolvimento nacional;

    III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais;

    IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.

    CON GA ER PRO

  • Eu apendi a gravar assim:

    PROERGACO 

    PROmover o bem de todos, sem preconceitos de ...

    ERradicar a pobreza e a marginalização e ...

    GArantir o desenvolvimento nacional;

    COnstruir uma sociedade livre...

  • Garantir, erradicar, promover e construir....Adoro os verbinhos, kkkk

  • Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: I - construir uma sociedade livre, justa e solidária; II - garantir o desenvolvimento nacional; III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais; IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.

  • PROCON GARANTE ERRADICA

    promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação

    construir uma sociedade livre, justa e solidária; 

    garantir o desenvolvimento nacional; 

    erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais; 

  • Quem sabe agora com Bolsonaro, não adicionamos este objetivo aí.. e também "Dominar o mundo"

  • Tentou confundir o candidato, o gabarito dessa questão ("constituir uma supremacia perante os países da América Latina") é um dos objetivos primordiais dos Estados Unidos da América (EUA) e não do Brasil.

  • GABARITO: C

     Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil:

     I - construir uma sociedade livre, justa e solidária;

    II - garantir o desenvolvimento nacional;

    III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais;

    IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.

  • Mnemônico: CON GA ERRA PRO

    Construir uma sociedade livre, justa e solidária; 

    Garantir o desenvolvimento nacional; 

    Erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais; 

    Promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação

  • GABARITO: LETRA C

    Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil:

    I - construir uma sociedade livre, justa e solidária;

    II - garantir o desenvolvimento nacional;

    III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais;

    IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.

    FONTE: CF 1988

  • Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil:

    I - construir uma sociedade livre, justa e solidária;

    II - garantir o desenvolvimento nacional;

    III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais;

    IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.

  • Letra C

    Garantir o desenvolvimento nacional. CERTO

    Construir uma sociedade livre, justa e solidária. CERTO

    Erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais. CERTO

    Promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação. CERTO


ID
2259145
Banca
FCM
Órgão
IFF
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Sobre a Constituição da República de 1988:
I. A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito.
II. Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos da Constituição.
III. A República Federativa do Brasil buscará a integração econômica, política, social e cultural dos povos da América Latina, visando à formação de uma comunidade latino-americana de nações.
IV. Conceder-se-á habeas corpus sempre que alguém sofrer ou se achar ameaçado de sofrer violação aos seus direitos de elegibilidade.
Estão corretas as afirmativas

Alternativas
Comentários
  • O Erro da alternativa IV.  Esta no fim da frase, conforme negrito e destacado.

    Conceder-se-á habeas corpus sempre que alguém sofrer ou se achar ameaçado de sofrer violação aos seus direitos de elegibilidade.

     

    E conforme a Constituição Federal

    LXVIII – conceder-se-á habeas corpus sempre que alguém sofrer ou se achar ameaçado de sofrer violência ou coação em sua liberdade de locomoção, por ilegalidade ou abuso de poder;

    Força, pessoal!

     

  • Gabarito letra C.

     

    I - CORRETA. Art. 1º. A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:

     

    II - CORRETA. Art. 1º, Parágrafo único. Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição.

     

    III - CORRETA. Art. 4º, Parágrafo único. A República Federativa do Brasil buscará a integração econômica, política, social e cultural dos povos da América Latina, visando à formação de uma comunidade latino-americana de nações.

     

    IV - ERRADA. Art. 5º, LXVIII - conceder-se-á habeas corpus sempre que alguém sofrer ou se achar ameaçado de sofrer violência ou coação em sua liberdade de locomoção, por ilegalidade ou abuso de poder;

  • Não cabendo Habeas Corpus e nem Habeas Data, o instrumento constitucional que assegura o direito líquido e certo é o Mandado de Segurança, porém sendo matéria relativa ao Direito Eleitoral deve-se observar se existe algum tipo de recurso na Justiça Eleitoral.

  • COMPLEMENTANDO UM POUCO MAIS SOBRE HABEAS CORPUS ...

     

    HABEAS CORPUS

     

    Habeas Corpus Preventivo (salvo-conduto)

    Esse tipo de habeas corpus é concedido apenas em uma situação de ameaça à liberdade de locomoção de uma pessoa, por isso ele é chamado de preventivo. Neste caso, ainda não há um fato consumado, é apenas para prevenir quando alguém está sendo coagido ou ameaçado, então, o juiz expede um salvo-conduto.

     

    Habeas Corpus Liberatório ou Repressivo

    O habeas corpus liberatório, também chamado de repressivo, tem o objetivo de afastar qualquer tipo de constrangimento ilegal à liberdade de uma pessoa. O habeas corpus é expedido por um juiz ou tribunal competente.

  • Habeas corpus - relacionado com a liberdade de locomoção.

  • CF 88 ART. 5 º 

    LXVIII - conceder-se-á habeas corpus sempre que alguém sofrer ou se achar ameaçado de sofrer violência ou coação em sua liberdade de locomoção, por ilegalidade ou abuso de poder;

    -

    AFT! a longo

  • Parágrafo Único do artigo 4° da CF/88:

    República Federativa do Brasil buscará a integração econômica,políticasocial e cultural dos povos da América Latinavisando à formação de uma comunidade latino-americana de nações.

    Letra C

  • Sobre a Constituição da República de 1988:

     

    I - A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito.

     

    Afirmativa CORRETA, nos exatos termos do art. 1º, da CF: "Art. 1º. - A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos: I - a sobderania; II - a cidadania; III - a dignidade da pessoa humanna; IV - os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa; V - o pluralismo político".

     

    II - Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos da Constituição.

     

    Afirmativa CORRETA, nos exatos termos do parágrafo único, do art. 1º, da CF: "Art. 1º. - Parágrafo único - Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição".

     

    III - A República Federativa do Brasil buscará a integração econômica, política, social e cultural dos povos da América Latina, visando à formação de uma comunidade latino-americana de nações.

     

    Afirmativa CORRETA, nos exatos termos do art. 4º, Parágrafo único, da CF: "Art. 4º. - A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios: Parágrafo único - A República Federativa do Brasil buscará a integração econômica, política, social e cultural dos povos da América Latina, visando à formação de uma comunidade latibo-americana de nações".

     

    IV - Conceder-se-á habeas corpus sempre que alguém sofrer ou se achar ameaçado de sofrer violação aos seus direitos de elegibilidade.

     

    Afirmativa INCORRETA, nos exatos termos do art. 5º, LXVIII, da CF: "Art. 5º. - Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no Pais a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: LXVIII - conceder-se-á habeas corpus sempre que alguém sofrer ou se achar ameação de sofrer violência ou coação em sua liberdade de locomoção, por ilegalidade ou abuso de poder".

     

  • Resposta C

    I - Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:

     

    II - Parágrafo único. Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição.

     

    III - Art. 4º A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios:
    Parágrafo único. A República Federativa do Brasil buscará a integração econômica, política, social e cultural dos povos da América Latina, visando à formação de uma comunidade latino-americana de nações.



    IV - LXVIII - conceder-se-á habeas corpus sempre que alguém sofrer ou se achar ameaçado de sofrer violência ou coação em sua liberdade de locomoção, por ilegalidade ou abuso de poder;

  • Remédios constitucionais

    Habeas corpus - quando sofrer ou se achar ameaçadp de sofrer violência ou coação em sua liberdade de locomoção, por ilegalidade ou abuso de poder.

    Habeas data - para assegurar conhecimento de informação sobre o impetrante ou retificar dados em banco de dados de entidades governamentais ou de caráter público.

    Mandado de seguranção - para proteger direito líquido e certo, não amparado por Habeas corpus ou Habeas data.

    Mandado de injunção - para falta de norma reguladora que torne viável o exercício dos direitos e liberdades constitucionais inerentes a nacionalidade, soberania e cidadania. 

    Ação popular - anular ato lesivo ao patrimônio público ou entidade que o Estado participe, moralidade administrativa, meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural. 

  • Habeas corpus - quando sofrer ou se achar ameaçadp de sofrer violência ou coação em sua liberdade de locomoção, por ilegalidade ou abuso de poder.

     violação aos seus direitos de elegibilidade= Direito líquido e certo = Mandado de seguranção

     

  • Sei que pode ser besta, mas é bom sempre dar uma rememorada, nesses artigos que acabam confundindo a cabeça do candidato.

     

    Dos Princípios Fundamentais

    Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos

     

    DA ORGANIZAÇÃO POLÍTICO-ADMINISTRATIVA

    Art.18. A organização político-administrativa da República Federativa do Brasil compreende a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, todos autônomos, nos termos desta Constituição.

  • Habeas corpus = "Abre o corpo, libera,  permite locomoção quando sofrer ou ameaçada de sofrer restrição de locomoção"

     

  • Errei por bobeira. Tinha tanta certeza que a União também fazia parte do caput do art. 1º que nem me dei ao trabalho de conferir.

  • palavras-cheve sobre os remédios constitucionais ( ajuda a sabe porque o IV esta errado.)

    HABEAS CORPUS: liberdade de locomoção

    MANDADO DE SEGURANÇA: direito liquido e certo

    HABEAS DATAS: direito de informação e retificação da dados

    MANDADO DE INJUNÇÃO: omissão legislativa ou falta de norma regulamentadora

    AÇÃO POPULAR: cidadão, ato lesivo ao patrimonio publico.

     

    GABARITO ''C''

     

  • A respeito das alternativas:

    I - CORRETO - Art. 1º, "caput" da CF/88.

    II - CORRETO - Art. 1º, parágrafo único da CF/88.

    III - CORRETO - Art. 4º, parágrafo único da CF/88.

    IV - INCORRETO - Conforme o art. 5º, LXVIII, o habeas corpus é concedido sempre que alguém sofrer ou se achar ameaçado de sofrer violência ou coação em sua liberdade de locomoção, por ilegalidade ou abuso de poder.

    Estão corretas as alternativas I, II e III.

    Gabarito do professor: letra C.









  • Essas bancas ctrl C + ctrl V 

  • Gabatito: C

    Habeas Corpus tem como objetivo  proteger a liberdade de locomoção, quando alguém sofrer ameaça em sua liberdade de locomoção ou quando alguém sofrer violência ou coação em sua liberdade de locomoção.

  • IV. Conceder-se-á habeas corpus sempre que alguém sofrer ou se achar ameaçado de sofrer violação aos seus direitos de elegibilidade.

    correta:conceder-se-á habeas corpus sempre que alguém sofrer ou se achar ameaçado de sofrer violência ou coação em sua liberdade de locomoção, por ilegalidade ou abuso de poder;

     

  • Autor: Patrícia Riani , Advogada, Especialista em Direito Público e Direito Constitucional Aplicado.

    A respeito das alternativas:

    I - CORRETO - Art. 1º, "caput" da CF/88.

    II - CORRETO - Art. 1º, parágrafo único da CF/88.

    III - CORRETO - Art. 4º, parágrafo único da CF/88.

    IV - INCORRETO - Conforme o art. 5º, LXVIII, o habeas corpus é concedido sempre que alguém sofrer ou se achar ameaçado de sofrer violência ou coação em sua liberdade de locomoção, por ilegalidade ou abuso de poder.

    Estão corretas as alternativas I, II e III.

    Gabarito do professor: letra C.

     

    .........................

     

     

    Q480291         ESTADO DE DIREITO   = O ESTADO SUBMETE-SE AS LEIS

    A doutrina diferencia o Estado de Direito do Estado Democrático. No primeiro, o Estado age sob o império das Leis. O Estado submete-se as leis que  ele próprio cria em que há previsão e proteção aos direitos fundamentais.

     

    Já o Estado Democrático se fundamenta na soberania popular de organização política (sistema MISTO) 

    FONTE: CURSO ESTRATÉGIA

     

     

  • Não li "direitos de elegibilidade". Putz. Falta de atenção pode nos derrubar na prova.

  • HABEAS CORPUS:

    Sempre que alguém sofrer ou achar ameaçado de sofrer violência ou coação em sua liberdade de locomoção, por ilegalidade ou abuso de poder.            LIBERDADE DE LOCOMOÇÃO

     

  • Tudo isso, pra isso?

     

  • A CONDIÇÃO DE ELEGIBILIDADE NÃO TEM NADA HAVER COM HABEAS CORPUS.

  • Renan, não é querendo ser mais inteligente que você parceiro. Tome cuidado com o "nada haver", pois no caso empregado deveria ter sido usado o "nada a ver". Valeu, Parceiro, e boa sorte.

    Mortais, fé na missão.

    Senhores, rumo à aprovação!

  • A respeito das alternativas:

    I - CORRETO - Art. 1º, "caput" da CF/88.

    II - CORRETO - Art. 1º, parágrafo único da CF/88.

    III - CORRETO - Art. 4º, parágrafo único da CF/88.

    IV - INCORRETO - Conforme o art. 5º, LXVIII, o habeas corpus é concedido sempre que alguém sofrer ou se achar ameaçado de sofrer violência ou coação em sua liberdade de locomoção, por ilegalidade ou abuso de poder.

    Estão corretas as alternativas I, II e III.

    Gabarito: letra C

  • X direitos de elegibilidade

  • HABEAS CORPUS:

    Sempre que alguém sofrer ou achar ameaçado de sofrer violência ou coação em sua liberdade de locomoção, por ilegalidade ou abuso de poder.      LIBERDADE DE LOCOMOÇÃO

  •  

    GABARITO LETRA C

    Conforme o art. 5º, LXVIII, o habeas corpus é concedido sempre que alguém sofrer ou se achar ameaçado de sofrer violência ou coação em sua liberdade de locomoção, por ilegalidade ou abuso de poder.

  • Letra C

    CF/88

    Art. 1o A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos: 

    Parágrafo único. Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição.

    Art. 4º

    Parágrafo único. A República Federativa do Brasil buscará a integração econômica, política, social e cultural dos povos da América Latina, visando à formação de uma comunidade latino-americana de nações.


ID
2259148
Banca
FCM
Órgão
IFF
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

De acordo com a Lei n.º 9.784/1999, que regula o processo administrativo no âmbito da Administração Pública Federal, NÃO é um direito do administrado perante a Administração

Alternativas
Comentários
  • Somente a letra D, NÃO é um direito do Administrado em relação à Administração.

     

    Conforme texto da lei 9784/99 no seu Art. 3o

    I - ser tratado com respeito pelas autoridades e servidores, que deverão facilitar o exercício de seus direitos e o cumprimento de suas obrigações;

    II - ter ciência da tramitação dos processos administrativos em que tenha a condição de interessado, ter vista dos autos, obter cópias de documentos neles contidos e conhecer as decisões proferidas;

    III - formular alegações e apresentar documentos antes da decisão, os quais serão objeto de consideração pelo órgão competente;

    IV - fazer-se assistir, facultativamente, por advogado, salvo quando obrigatória a representação, por força de lei.

    -------

     

    Espero ter ajudado.

     

     

  • Complementando o comentário do colega, o erro da letra D está em dizer que o recorrente deverá expor os fundamentos de modo temerário.

     

    "Art. 60. O recurso interpõe-se por meio de requerimento no qual o recorrente deverá expor os fundamentos do pedido de reexame, podendo juntar os documentos que julgar convenientes".

     

    Proceder de modo temerário quer dizer proceder de modo audacioso, arrojado, imprudente, arriscado, perigoso. É o tipo de conduta que não se espera dos servidores da Adminsitração Pública.

  • GABARITO D

     

    Não agir de modo temerário é um DEVER do administrado perante a Administração.

     

    Lei 9.784/99

     

    Art. 4o São deveres do administrado perante a Administração, sem prejuízo de outros previstos em ato normativo:

    I - expor os fatos conforme a verdade;

    II - proceder com lealdade, urbanidade e boa-fé;

    III - não agir de modo temerário;

    IV - prestar as informações que lhe forem solicitadas e colaborar para o estabelecimento dos fatos.

  • temerário

    adjetivo

    1.

    que contém certo risco; arriscado, perigoso.

     

  • 9784/99 (DIREITO (4))

    Art. 3o O administrado tem os seguintes direitos perante a Administração, sem prejuízo de outros que lhe sejam assegurados:

    I - ser tratado com respeito pelas autoridades e servidores, que deverão facilitar o exercício de seus direitos e o cumprimento de suas obrigações;

    II - ter ciência da tramitação dos processos administrativos em que tenha a condição de interessado, ter vista dos autos, obter cópias de documentos neles contidos e conhecer as decisões proferidas;

    III - formular alegações e apresentar documentos antes da decisão, os quais serão objeto de consideração pelo órgão competente;

    IV - fazer-se assistir, facultativamente, por advogado, salvo quando obrigatória a representação, por força de lei.

    -

    #estudiar para mejorar mi futuro

  •                                                                                          CAPÍTULO II
                                                                           DOS DIREITOS DOS ADMINISTRADOS

    Art. 3o O administrado tem os seguintes direitos perante a Administração, sem prejuízo de outros que lhe sejam assegurados:

    I - ser tratado com respeito pelas autoridades e servidores, que deverão facilitar o exercício de seus direitos e o cumprimento de suas obrigações;

    II - ter ciência da tramitação dos processos administrativos em que tenha a condição de interessado, ter vista dos autos, obter cópias de documentos neles contidos e conhecer as decisões proferidas;

    III - formular alegações e apresentar documentos antes da decisão, os quais serão objeto de consideração pelo órgão competente;

    IV - fazer-se assistir, facultativamente, por advogado, salvo quando obrigatória a representação, por força de lei.

     

     

    GABA  D

  • LETRA D!

     

    SÃO DEVERES DO ADMINISTRADO PERANTE A ADMINISTRAÇÃO:

     

     

    I - EXPOR OS FATOS CONFORME A VERDADE

     

    II - PROCEDER COM BOA-FÉ, URBANIDADE E LEALDADE--> ( BUL)

     

    III - NÃO AGIR DE MODO TEMERÁRIO

     

    IV - PRESTAR AS INFORMAÇÕES QUE LHE FOREM SOLICITADAS E COLABORAR PARA O ESCLARECIMENTO DOS FATOS

     

     

    Fundamentação Legal: ARTIGO 4° DA LEI 8.429

  • Significado de Temerário: Que pode conter risco; em que há perigo; arriscado ou perigoso

  • STFF

  • Não agir como o TEMER kkk

     

  • LETRA “A”: Esse é um direito do administrado; logo, não é a resposta. Como o Processo Administrativo Federal é regido pelo PRINCÍPIO DO INFORMALISMO ou PRINCÍPIO DO FORMALISMO MODERADO, permite-se que o interessado deixe de contratar advogado para realizar sua defesa, caso assim deseje. Logo, nos termos do art. 3º, IV da lei 9.784/99, o administrado tem o DIREITO de fazer-se assistir, FACULTATIVAMENTE, por advogado, salvo quando obrigatória a representação, por força de lei.”

    O STF inclusive já se pronunciou sobre a constitucionalidade desse dispositivo por intermédio da Súmula Vinculante nº 5:

    Súmula Vinculante 5. A falta de defesa técnica por advogado no processo administrativo disciplinar não ofende a Constituição.

    LETRA “B”: Esse é um direito do administrado; logo, não é a resposta. Conforme a literalidade do art. 3º, III da lei 9.784/99, é um DIREITO do administrado “formular alegações e apresentar documentos ANTES DA DECISÃO, os quais serão objeto de consideração pelo órgão competente.

    Esse dispositivo reflete a necessidade de um CONTRADITÓRIO SUBSTANCIAL, em que o interessado possa efetivamente influenciar na decisão do magistrado antes que ela tenha sido proferida, para reverter o posicionamento do juiz. O contraditório substancial é a tendência na atualidade, sendo, por exemplo, um dos fundamentos basilares do Código Processual Civil de 2015. Opõe-se ao CONTRADITÓRIO FORMAL.

    Portanto, não confunda:

    Contraditório FORMAL – mero direito de dizer e contradizer

    Contraditório SUBSTANCIAL – dizer e contradizer com participação ativa no processo, para conseguir efetivamente influenciar na decisão do julgador

    LETRA “C”: Esse é um direito do administrado; logo, não é a resposta. Conforme o art. 3º, I da lei 9.784/99, é um DIREITO do administrado “ser tratado com respeito pelas autoridades e servidores, que deverão facilitar o exercício de seus direitos e o cumprimento de suas obrigações.

    LETRA “D”: A assertiva está INCORRETA; logo, é a resposta. Isso porque o administrado tem o DEVER de não proceder de forma temerária. Interessante esclarecer que “Proceder de modo temerário é agir afoitamente, de forma açodada e anormal, tendo consciência do injusto, de que não tem razão" (Nelson Nery Júnior e Rosa Maria de Andrade Nery). Vejamos o art. 4º da lei 9.784/99. “São deveres do administrado perante a Administração, sem prejuízo de outros previstos em ato normativo: [...] III - não agir de modo temerário

    LETRA “E”: Esse é um direito do administrado; logo, não é a resposta. Conforme o art. 3º, II da lei 9.784/99, é um DIREITO do administrado “ter ciência da tramitação dos processos administrativos em que tenha a condição de interessado, ter vista dos autos, obter cópias de documentos neles contidos e conhecer as decisões proferidas.”

    GABARITO: LETRA “D”


ID
2259151
Banca
FCM
Órgão
IFF
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Na modalidade de licitação pregão eletrônico, regulamentada pelo Decreto Federal n.º 5.450/2005, em seguida ao encerramento da etapa de lances da sessão pública por decisão do pregoeiro,

Alternativas
Comentários
  • Resposta correta E

     

     Decreto Federal n.º 5.450/2005:

    § 6o  A etapa de lances da sessão pública será encerrada por decisão do pregoeiro.

    § 7o  O sistema eletrônico encaminhará aviso de fechamento iminente dos lances, após o que transcorrerá período de tempo de até trinta minutos, aleatoriamente determinado, findo o qual será automaticamente encerrada a recepção de lances.

  • Olá pessoal, questão anulada.....Letra D também está correta.

     

    DF 5450/2005: 

     

    Art. 26.  Declarado o vencedor, qualquer licitante poderá, durante a sessão pública, de forma imediata e motivada, em campo próprio do sistema, manifestar sua intenção de recorrer, quando lhe será concedido o prazo de três dias para apresentar as razões de recurso, ficando os demais licitantes, desde logo, intimados para, querendo, apresentarem contra-razões em igual prazo, que começará a contar do término do prazo do recorrente, sendo-lhes assegurada vista imediata dos elementos indispensáveis à defesa dos seus interesses.

     

    Jesus é o caminho, a verdade e a vida!!

  • Thiago meu caro. Acho que vc equivocou-se. O enunciado fala após a etapa de lances. Depois da fase de lances, ainda há a análise das propostas e depois dos documentos habilitatórios para, ai sim, ser declarado o vencedor.

    Creio que essa questão tenha sido anulada por dar margem tb para que a letra B esteja correta.

     

    #vamuquevamu!!


ID
2259154
Banca
FCM
Órgão
IFF
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

São princípios referentes à licitação, expressamente previstos no art. 3º da Lei 8.666/93:

Alternativas
Comentários
  • Art. 3o  A licitação destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia, a seleção da proposta mais vantajosa para a administração e a promoção do desenvolvimento nacional sustentável e será processada e julgada em estrita conformidade com os princípios básicos da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da probidade administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório, do julgamento objetivo e dos que lhes são correlatos

  • Lei 8.666/93:

    Gabarito letra E

     

    Art. 3°  A licitação destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia, a seleção da proposta mais vantajosa para a administração e a promoção do desenvolvimento nacional sustentável e será processada e julgada em estrita conformidade com os princípios básicos da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da probidade administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório, do julgamento objetivo e dos que lhes são correlatos. 

  • Princípios expressos/explícitos na Lei 8.666/93


    Artigo 3º, caput, LLC- Dica: L-I-M-P-I-P-Vi-Jo

     

    L= Legalidade

     

    I= Impessoalidade

     

    M= Moralidade


    P= Publicidade


    I= Igualdade


    P= Probidade Administrativa


    Vi= Vinculação ao instrumento convocatório


    Jo= Julgamento Objetivo

  • culpabilidade ?!?

  • LIPI, VIM Pro JULGAMENTO!

    Legalidade
    Impessoalidade
    Publicidade
    Igualdade
    VInculação ao instrumento convocatório
    Moralidade
    Probidade Administrativa
    JULGAMENTO objetivo

     

    Fonte: forumconcurseiros

  • LIMPI PRO JOVI

    Legalidade

    Impessoalidade

    Moralidade

    Publicidade

    Igualdade

    Probidade

    Julgamento Objetivo

    Vinculação ao Instrumento convocatório

     

    TO ESCREVENDO PRA FIXAR!!!

  • LETRA E CORRETA 

    LEI 8.666

    Art. 3o  A licitação destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia, a seleção da proposta mais vantajosa para a administração e a promoção do desenvolvimento nacional sustentável e será processada e julgada em estrita conformidade com os princípios básicos da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da probidade administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório, do julgamento objetivo e dos que lhes são correlatos.

  • ARTIGO 3 DA LEI 8666 - A LICITAÇÃO DESTINA-SE A GARANTIR A OBSERVÂNCIA DO PRINCÍPIO CONSTITUCIONAL DA ISONOMIA E A SELECIONAR A PROPOSTA MAIS VANTAJOSA PARA A ADMINISTRAÇÃO E A PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO NACIONAL, E SERÁ PROCESSADA E JULGADA EM ESTRITA CONFORMIDADE COM OS PRINCÍPIOS BÁSICOS DA:

     

    - LEGALIDADE

    - IMPESSOALIDADE

    - MORALIDADE

    - IGUALDADE

    - PUBLICIDADE

    - PROBIDADE ADMINNISTRATIVA

    - VINCULAÇÃO AO INSTRUMENTO CONVOCATÓRIO

    - JULGAMENTO OBJETIVO

     

    Para decorar: 

    Os princípios do artigo 37 são LIMPE, lembra? Aqui é: LIMPI PROJUVI

     

    L egalidade

    Impessoalidade

    Moralidade

    Publicidade

    Igualdade

     

    PRO bidade administrativa

    JU lgamento objetivo

    VI nculação ao instrumento convocarório

  • Art. 3o  A licitação destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia, a seleção da proposta mais vantajosa para a administração e a promoção do desenvolvimento nacional sustentável e será processada e julgada em estrita conformidade com os princípios básicos da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da probidade administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório, do julgamento objetivo e dos que lhes são correlatos.      (Redação dada pela Lei nº 12.349, de 2010)     (Regulamento)      (Regulamento)     (Regulamento)

  • Dica para os IMPLÍCITOS: PESCA

    Procedimento formal

    Eficiência

    Sigilo das propostas

    Competitividade

    Adjudicação compulsória


ID
2259157
Banca
FCM
Órgão
IFF
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A modalidade de licitação, entre quaisquer interessados para escolha de trabalho técnico, científico ou artístico, mediante a instituição de prêmios ou remuneração aos vencedores, conforme critérios constantes de edital, publicado na imprensa oficial com antecedência mínima de 45 (quarenta e cinco) dias, é o(a)

Alternativas
Comentários
  • LEI Nº 8.666, DE 21 DE JUNHO DE 1993

    ART 21 § 2o  O prazo mínimo até o recebimento das propostas ou da realização do evento será:

    I - quarenta e cinco dias para:       

    a) concurso;   

     

  • Complementando o comentário do colega, acredito que o art. 22 responda melhor.

     

    Art. 22. São modalidades de licitação:

    § 4o Concurso é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para escolha de trabalho técnico, científico ou artístico, mediante a instituição de prêmios ou remuneração aos vencedores, conforme critérios constantes de edital publicado na imprensa oficial com antecedência mínima de 45 (quarenta e cinco) dias.

     

    Apesar do art. 21 responder a questão, ele não o faz completamente, pois cita um caso específico de concorrência, conforme abaixo:

     

    Art. 21. Os avisos contendo os resumos dos editais das concorrências, das tomadas de preços, dos concursos e dos leilões, embora realizados no local da repartição interessada, deverão ser publicados com antecedência, no mínimo, por uma vez:

    § 2o O prazo mínimo até o recebimento das propostas ou da realização do evento será:

    I - quarenta e cinco dias para:

    a) concurso;

    b) concorrência, quando o contrato a ser celebrado contemplar o regime de empreitada integral ou quando a licitação for do tipo "melhor técnica" ou "técnica e preço";

     

    Resposta: "C"

     

    Bons estudos.

     

  • GABARITO:   C

     

    Art. 22.  São modalidades de licitação:

     

    I - concorrência;

    II - tomada de preços;

    III - convite;

    IV - concurso;

    V - leilão.

     

    § 1o  Concorrência é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados que, na fase inicial de habilitação preliminar, comprovem possuir os requisitos mínimos de qualificação exigidos no edital para execução de seu objeto.

    § 2o  Tomada de preços é a modalidade de licitação entre interessados devidamente cadastrados ou que atenderem a todas as condições exigidas para cadastramento até o terceiro dia anterior à data do recebimento das propostas, observada a necessária qualificação.

    § 3o  Convite é a modalidade de licitação entre interessados do ramo pertinente ao seu objeto, cadastrados ou não, escolhidos e convidados em número mínimo de 3 (três) pela unidade administrativa, a qual afixará, em local apropriado, cópia do instrumento convocatório e o estenderá aos demais cadastrados na correspondente especialidade que manifestarem seu interesse com antecedência de até 24 (vinte e quatro) horas da apresentação das propostas.

    § 4o  Concurso é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para escolha de trabalho técnico, científico ou artístico, mediante a instituição de prêmios ou remuneração aos vencedores, conforme critérios constantes de edital publicado na imprensa oficial com antecedência mínima de 45 (quarenta e cinco) dias.

    § 5o  Leilão é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para a venda de bens móveis inservíveis para a administração ou de produtos legalmente apreendidos ou penhorados, ou para a alienação de bens imóveis prevista no art. 19, a quem oferecer o maior lance, igual ou superior ao valor da avaliação. (Redação dada pela Lei nº 8.883, de 1994)

     

    § 6o  Na hipótese do § 3o deste artigo, existindo na praça mais de 3 (três) possíveis interessados, a cada novo convite, realizado para objeto idêntico ou assemelhado, é obrigatório o convite a, no mínimo, mais um interessado, enquanto existirem cadastrados não convidados nas últimas licitações.  (Redação dada pela Lei nº 8.883, de 1994)

    § 7o  Quando, por limitações do mercado ou manifesto desinteresse dos convidados, for impossível a obtenção do número mínimo de licitantes exigidos no § 3o deste artigo, essas circunstâncias deverão ser devidamente justificadas no processo, sob pena de repetição do convite.

    § 8o  É vedada a criação de outras modalidades de licitação ou a combinação das referidas neste artigo.

    § 9o  Na hipótese do parágrafo 2o deste artigo, a administração somente poderá exigir do licitante não cadastrado os documentos previstos nos arts. 27 a 31, que comprovem  habilitação compatível com o objeto da licitação, nos termos do edital. 

  • 45 DIAS = Concurso e Concorrência (empreitada integral, melhor técnica ou técnica e preço)

    30 DIAS = Concorrência (outras) e Tomada de Preços (melhor técnica ou técnica e preço)

    15 DIAS = Tomada de Preço (outras) e Leilão

    5 DIAS ÚTEIS = Convite

     

    TO ESCREVENDO PRA FIXAR!!!

  • falou em trabalho técnico, científico ou artístico, FALOU EM CONCURSO.

    falou em 3 dias, FALOU EM TOMADA DE PREÇO.

     

     

    GABARITO ''C''

  • Gabarito letra c).

     

     

    Algumas palavras-chave sobre licitação e suas modalidades para a resolução de questões.

     

     

    Convite = "Com 24 horas de antecêdencia" + "número mínimo de 3".

     

     

    Tomada de preços = Terceiro dia anterior.

     

     

    Concorrência = habilitação preliminar.

     

    * Destaco um princípio aplicado à concorrência que está sendo cobrado nas provas: a concorrência tem como um de seus requisitos o princípio da universalidade, que é a possibilidade que se oferece à participação de quaisquer interessados na concorrência, independente de registro cadastral na Administração que a realiza ou em qualquer outro órgão público.

     

    Fontes:

     

    http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=1352

     

    https://www.portaleducacao.com.br/direito/artigos/27814/modalidades-da-licitacao

     

     

    Leilão = Apenas para Venda.

     

     

    Concurso = trabalho técnico, científico ou artístico + "prêmio".

     

     

    Pregão (Lei 10.520/2002) = aquisição de bens e serviços comuns.

     

     

     

    => Meu Instagram para concursos: https://www.instagram.com/qdconcursos/

  • LETRA C CORRETA 

    LEI 8.666

    ART. 22 § 4o  Concurso é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para escolha de trabalho técnico, científico ou artístico, mediante a instituição de prêmios ou remuneração aos vencedores, conforme critérios constantes de edital publicado na imprensa oficial com antecedência mínima de 45 (quarenta e cinco) dias.

  • GABARITO ITEM C

     

     

    RESUMO MEU...

     

    CONCURSO:

    -EDITAL --> 45 DIAS

    -TRABALHO---> TÉCNICO / CIENTÍFICO / ARTÍSTICO 

    -PRÊMIOS / REMUNERAÇÃO

  • Concurso e concorrência ( Integral, melhor tecnica/ tecnica e preço) .......>  45 dias

     

    Concorrencia ( outras) e tomada de preço ( Melhor tecnica, tecnica e preço)  .... 30 dias 

     

    Tomada de Preço (outras) e Leilão................ 15 dias 

     

    Convite ...........................................5 dias 

     

  • FÁCIL!!

  • Nesta questão espera-se que o aluno assinale a alternativa CORRETA. Para resolvê-la, exige-se do candidato conhecimento acerca das modalidades de licitação.

    Inicialmente importante fazermos menção a nova lei de licitações – Lei 14.133/2021, sancionada em 01/04/2021. Apesar desta sanção, a Lei nº 8.666/93 ainda terá aplicação por mais dois anos.

    Desta forma, nos primeiros 2 anos teremos a aplicação da lei nº 8.666/93, bem como da lei nº 14.133/21. Os órgãos terão a possibilidade de optar em utilizar a lei nº 8.666/93 ou a lei nº 14.133/21, devendo ser justificada a escolha, sendo vedada a combinação das duas leis.

    Como esta presente questão é anterior à nova lei, a lei que a fundamenta ainda é a Lei 8.666/93. Vejamos:

    Art. 22, Lei 8.666/93. São modalidades de licitação:

    I – concorrência – (Art. 22, §1º, Lei 8.666/1993 – Concorrência é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados que, na fase inicial de habilitação preliminar, comprovem possuir os requisitos mínimos de qualificação exigidos no edital para execução de seu objeto.);

    II – tomada de preços – (Art. 22, § 2º, Lei 8.666/93 – Tomada de preços é a modalidade de licitação entre interessados devidamente cadastrados ou que atenderem a todas as condições exigidas para cadastramento até o terceiro dia anterior à data do recebimento das propostas, observada a necessária qualificação. Dica: Tomada de preços - Terceiro dia.);

    III – convite – (Art. 22, §3º, Lei 8.666/93 – Convite é a modalidade de licitação entre interessados do ramo pertinente ao seu objeto, cadastrados ou não, escolhidos e convidados em número mínimo de 3 (três) pela unidade administrativa, a qual afixará, em local apropriado, cópia do instrumento convocatório e o estenderá aos demais cadastrados na correspondente especialidade que manifestarem seu interesse com antecedência de até 24 (vinte e quatro) horas da apresentação das propostas.);

    IV – concurso – (Art. 22, §4º, Lei 8.666/93 Concurso é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para escolha de trabalho técnico, científico ou artístico, mediante a instituição de prêmios ou remuneração aos vencedores, conforme critérios constantes de edital publicado na imprensa oficial com antecedência mínima de 45 dias.);

    V – leilão – (Art. 22, § 5º, Lei 8.666/93 Leilão é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para a venda de bens móveis inservíveis para a administração ou de produtos legalmente apreendidos ou penhorados, ou para a alienação de bens imóveis prevista no art. 19, a quem oferecer o maior lance, igual ou superior ao valor da avaliação. Somente poderá ser utilizado quando a Administração almejar alienar bens, devendo-se, obrigatoriamente, nessa modalidade, usar o tipo maior lance para a seleção da proposta mais vantajosa).

    Além disso:

    “Art. 1º, Lei 10.520/2002. Para aquisição de bens e serviços comuns, poderá ser adotada a licitação na modalidade de pregão, que será regida por esta Lei.

    Parágrafo único. Consideram-se bens e serviços comuns, para os fins e efeitos deste artigo, aqueles cujos padrões de desempenho e qualidade possam ser objetivamente definidos pelo edital, por meio de especificações usuais no mercado.”

    Assim:

    C. CERTO. Concurso.

    GABARITO: ALTERNATIVA C.


ID
2259160
Banca
FCM
Órgão
IFF
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

De acordo com o art. 9º da Lei n.º 8.429/1992, constitui ato de improbidade administrativa, importando enriquecimento ilícito,

Alternativas
Comentários
  • Lei n.º 8.429/1992

     

     Letra A ( ERRADO)

    Dos Atos de Improbidade Administrativa que Atentam Contra os Princípios da Administração Pública

     Art. 11.    V - frustrar a licitude de concurso público;

     

    Letra B ( ERRADO)

    Dos Atos de Improbidade Administrativa que Causam Prejuízo ao Erário

    Art. 10.    IX - ordenar ou permitir a realização de despesas não autorizadas em lei ou regulamento;

     

    Letra C ( ERRADO)

    Dos Atos de Improbidade Administrativa que Causam Prejuízo ao Erário

    Art. 10.  V - permitir ou facilitar a aquisição, permuta ou locação de bem ou serviço por preço superior ao de mercado;

     

    Letra D ( ERRADO)

    Dos Atos de Improbidade Administrativa que Atentam Contra os Princípios da Administração Pública

    Art. 11.  III - revelar fato ou circunstância de que tem ciência em razão das atribuições e que deva permanecer em segredo;

     

    Letra E ( CERTO)

    Dos Atos de Improbidade Administrativa que Importam Enriquecimento Ilícito

    Art. 9°   IX - perceber vantagem econômica para intermediar a liberação ou aplicação de verba pública de qualquer natureza;

     

     

  • Atenção, galera.

    Notícia muito importante.

    Copie e cole para que várias pessoas do QC saibam.

    A lei complementar número 157/2016 alterou a lei 8429/1992 (lei da improbidade administrativa).

    "A Lei nº 8.429, de 2 de junho de 1992 (Lei de Improbidade Administrativa), passa a vigorar com as seguintes alterações:

    “Seção II-A - Dos Atos de Improbidade Administrativa Decorrentes de Concessão ou Aplicação Indevida de Benefício Financeiro ou Tributário

    Art. 10-A.  Constitui ato de improbidade administrativa qualquer ação ou omissão para conceder, aplicar ou manter benefício financeiro ou tributário contrário ao que dispõem o caput e o § 1º do art. 8º-A da Lei Complementar nº 116, de 31 de julho de 2003.”

    Leiam MAIS -> LEI COMP. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/LCP/Lcp157.htm

     

     

  • Fala galera!!

     

    O que dipõe o artigo 8-A da LC 116??? Vejamos:

     

    Art. 8o-A.  A alíquota mínima do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza é de 2% (dois por cento).  (Incluído pela Lei Complementar nº 157, de 2016)

     

    § 1o  O imposto não será objeto de concessão de isenções, incentivos ou benefícios tributários ou financeiros, inclusive de redução de base de cálculo ou de crédito presumido ou outorgado, ou sob qualquer outra forma que resulte, direta ou indiretamente, em carga tributária menor que a decorrente da aplicação da alíquota mínima estabelecida no caput, exceto para os serviços a que se referem os subitens 7.02, 7.05 e 16.01 da lista anexa a esta Lei Complementar.  (Incluído pela Lei Complementar nº 157, de 2016)

     

    § 2o  É nula a lei ou o ato do Município ou do Distrito Federal que não respeite as disposições relativas à alíquota mínima previstas neste artigo no caso de serviço prestado a tomador ou intermediário localizado em Município diverso daquele onde está localizado o prestador do serviço.  (Incluído pela Lei Complementar nº 157, de 2016)

     

    § 3o  A nulidade a que se refere o § 2o deste artigo gera, para o prestador do serviço, perante o Município ou o Distrito Federal que não respeitar as disposições deste artigo, o direito à restituição do valor efetivamente pago do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza calculado sob a égide da lei nula.  (Incluído pela Lei Complementar nº 157, de 2016)

     

    Jesus é o caminho, a verdade e a vida!!!

  • GABARITO ITEM E

     

    ALGUNS VERBOS QUE PODEM AJUDAR:

     

    RECEBER  /  PERCEBER  /  UTILIZAR  /  ADQUIRIR  ------> ENRIQUECIMENTO ILÍCITO

     

    PERMITIR  /  FACILITAR ---> PREJUÍZO AO ERÁRIO

  • a)  frustrar a licitude de concurso público.   (ERRADO)  OBS.   Nesse caso será ato de improbidade adminstrativa que atenta contra o princípio da administração pública.

     

    b)  ordenar ou permitir a realização de despesas não autorizadas em lei ou regulamento.    (ERRADO)  OBS.   Como houve um dano para administração, será ato de improbidade adminstrativa que causa prejuízo ao erário.

     

    c) permitir ou facilitar a aquisição, permuta ou locação de bem ou serviço por preço superior ao de mercado.   (ERRADO)  OBS.  Como houve um danos financeiro para administração será ato de improbidade que causa prejuízo ao erário.

     

    d) revelar fato ou circunstância de que tem ciência em razão das atribuições e que deva permanecer em segredo.     (ERRADO)  OBS. Ato de improbidade  admistrativo que atenta contra os princípios  da adminstração pública.

     

    e) perceber vantagem econômica para intermediar a liberação ou aplicação de verba pública de qualquer natureza   (CORRETO)  OBS. O verbo será, em regra, Perceber, receber, adquirir....ou seja, dando sentido de obeter vantagens econômica.

  • LETRA E!

     

     

    DOS ATOS DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVO QUE IMPORTEM ENRIQUECIMENTO ILÍCITO:

     

    - EXIGE DOLO

     

    - SUSPENSÃO DE DIREITOS POLÍTICOS DE 8 A 10 ANOS

     

    - MULTA CIVIL DE ATÉ 3X O ACRÉSCIMO PATRIMONIAL

     

    - PROIBIÇÃO DE CCNTRATAR COM O PODER PÚBLICO PELA PRAZO DE 10 ANOS

     

     

    ARTIGO 9°, INCISO IX DA LEI 8.249 - PERCEBER VANTAGEM ECONÔMICA PARA INTERMEDIAR A LIBERAÇÃO OU APLICAÇÃO DE VERBA PÚBLICA DE QUALQUER NATUREZA.

     

     

                                             "Continue no seu objetivo, continue direcionado, continue com fome!" 

     

     

    ---> Não pare! Não pare! Siga em frente!

     

  • COMPLEMENTANDO:

    Art. 9° ---> Enriquecimento ilícito - O próprio servidor é beneficiado.

    Art. 10 ---> Prejuízo ao erário - O beneficiado são terceiros.

    É a regra, ok pessoal? Claro que no enriquecimento ilícito terceiros podem se beneficiar e o servidor pode concorrer com o prejuízo ao erário.

    Qualquer erro, favor avisar!!

  • A) Atenta contra os pricípios da adm.
    B) Prejuízo ao erário.
    C) Prejuízo ao erário.
    D) Atenta contra os princípios da adm.
    E) GABARITO.

  • GABARITO E 

     

    Verbos:

     

    Enriquecimento ilícito: perceber/receber 

    Prejuizo ao erário: facilitar/permitir 

     

    Sobre o enriquecimento ilícito: (punido apenas na modalidade dolosa)

     

    - suspensão dos direitos políticos: de 8 a 10 anos

     

    - perda do cargo ou função: sim

     

    - ressarcimento do dano: sim 

     

    - multa: de até 3 x ao valor acrescido ao patrimônio 

     

    - proibição de contratar, receber incentivos fiscais e benefícios da Adm.: 10 anos 

     

    - exigem preju ao erario: não, de acordo com a lei.. Sim, de acordo com a juris. do STJ 

     

  • Pare de falar certo e comece a falar errado.Fale rapido cinco vezes----> Enriquecimento iLíçOITOLO  -- Começa de 8 -Dolo

     

    Agora fale em inglês.Fale isso cinco vezes rápido---->     THREEcínCOS administrativos --- Começa de 3-5--DOLO

    Agora fica fácil saber que no meio desses dois tem algo que vai do cinco até o oito que é o caerário - Fala cinco vezes caerário.No Caerário tem a da esquerda e a direita que é o dolo e a culpa.

  • frustrar a licitude de concurso público. -  Atenta contra os principios da adm.

    frustar a licitude da licitação - Prejuizo ao erário

  • a...frustrar a licitude de concurso público. = PRINCIPIOS

    b...ordenar ou permitir a realização de despesas não autorizadas em lei ou regulamento. = LESÃO

    c....permitir ou facilitar a aquisição, permuta ou locação de bem ou serviço por preço superior ao de mercado. = LESÃO

    d....revelar fato ou circunstância de que tem ciência em razão das atribuições e que deva permanecer em segredo. = PRINCIPIOS

    e....perceber vantagem econômica para intermediar a liberação ou aplicação de verba pública de qualquer natureza. = ENRIQUECIMENTO

  • Aprendi com um professor, entrou dinheiro no bolso, enriquecimento ilícito.

  • frustrar a licitude de concurso público= Atenta contra os principios da adm.

    frustar a licitude da licitação = Prejuizo ao erário

  • ACERTEI MAIS ESSA. MACETE:

    1) ENRIQUECIMENTO ILÍCITO = SOMENTE ADMITE O DOLO;

    EU FICO RICO.

    2) ATENTADO CONTRA OS PRINCÍPIOS ADMINISTRATIVOS = SOMENTE ADMITE O DOLO;

    3) PREJUÍZO AO ERÁRIO = ADMITE O DOLO E CULPA.

    ADM. FICA POBRE

    GABARITO: E

    E) perceber vantagem econômica para intermediar a liberação ou aplicação de verba pública de qualquer natureza.

  • GABARITO: E

    Art. 9° Constitui ato de improbidade administrativa importando enriquecimento ilícito auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, mandato, função, emprego ou atividade nas entidades mencionadas no art. 1° desta lei, e notadamente:

    IX - perceber vantagem econômica para intermediar a liberação ou aplicação de verba pública de qualquer natureza;

    Ato que beneficiar o PRÓPRIO agente = ENRIQUECIMENTO ILÍCITO

    Ato que beneficiar TERCEIRO = PREJUÍZO AO ERÁRIO

    Se não beneficiar determinada PF ou PJ, nem o próprio agente: ATENTADO AOS PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA


ID
2259163
Banca
FCM
Órgão
IFF
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Segundo a Lei n.° 12.527/2011, que regula o acesso às informações públicas, numere a COLUNA II de acordo com a COLUNA I, relacionando os termos presentes na lei às suas respectivas definições.

COLUNA I

1. Informação

2. Documento

3. Informação sigilosa

COLUNA II

( ) Aquela submetida temporariamente à restrição de acesso público em razão de sua imprescindibilidade para a segurança da sociedade e do Estado.

( ) Unidade de registro de informações, qualquer que seja o suporte ou o formato.

( ) Dados, processados ou não, que podem ser utilizados para produção e transmissão de conhecimento, contidos em qualquer meio, suporte ou formato.

A sequência correta é

Alternativas
Comentários
  • Art. 4o  Para os efeitos desta Lei, considera-se: 

    I - informação: dados, processados ou não, que podem ser utilizados para produção e transmissão de conhecimento, contidos em qualquer meio, suporte ou formato; 

    II - documento: unidade de registro de informações, qualquer que seja o suporte ou formato; 

    III - informação sigilosa: aquela submetida temporariamente à restrição de acesso público em razão de sua imprescindibilidade para a segurança da sociedade e do Estado; 

    (...)

  • Alternativa correta: LETRA E

  • GAB: E

     

    (1)    I - INFORMAÇÃO: dados, processados ou não, que podem ser utilizados para produção e transmissão de conhecimento, contidos em qualquer meio, suporte ou formato;

     

    (2)   II - DOCUMENTO: unidade de registro de informações, qualquer que seja o suporte ou formato;

     

    (3)   III - INFORMAÇÃO SIGILOSA: aquela submetida temporariamente à restrição de acesso público em razão de sua imprescindibilidade para a segurança da sociedade e do Estado;

  • Resposta: 

    Letra E.

  • Art. 4o  Para os efeitos desta Lei, considera-se: 

     

    I - informação: dados, processados ou não, que podem ser utilizados para produção e transmissão de conhecimento, contidos em qualquer meio, suporte ou formato; 

     

    II - documento: unidade de registro de informações, qualquer que seja o suporte ou formato; 

     

    III - informação sigilosa: aquela submetida temporariamente à restrição de acesso público em razão de sua imprescindibilidade para a segurança da sociedade e do Estado; 


ID
2259166
Banca
FCM
Órgão
IFF
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Considerando a Lei Federal n.º 11.892/2008, os Institutos Federais
I. têm autonomia para criar e extinguir cursos, nos limites de sua área de atuação territorial.
II. no que se refere à criação de novas instituições, bem como à expansão das já existentes, levará em conta o modelo de Instituto Federal, sem a interferência de parâmetros e normas do Ministério da Educação.
III. relativamente à sua administração, em razão de sua autonomia política e administrativa, não possui conselhos e órgãos superiores.
IV. têm como uma de suas finalidades e características o desenvolvimento de programas de extensão e de divulgação científica e tecnológica.
Estão corretas as afirmativas

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra B

    Questão seguiu a literalidade da Lei 11.892/2008, que Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências.

    I. têm autonomia para criar e extinguir cursos, nos limites de sua área de atuação territorial. (CORRETO) 

    Art. 2º; § 3o Os Institutos Federais terão autonomia para criar e extinguir cursos, nos limites de sua área de atuação territorial, bem como para registrar diplomas dos cursos por eles oferecidos, mediante autorização do seu Conselho Superior, aplicando-se, no caso da oferta de cursos a distância, a legislação específica. 

    II. no que se refere à criação de novas instituições, bem como à expansão das já existentes, levará em conta o modelo de Instituto Federal, sem a interferência de parâmetros e normas do Ministério da Educação. (ERRADO) 

    Art. 15º. A criação de novas instituições federais de educação profissional e tecnológica, bem como a expansão das instituições já existentes, levará em conta o modelo de Instituto Federal, observando ainda os parâmetros e as normas definidas pelo Ministério da Educação. 

    III. relativamente à sua administração, em razão de sua autonomia política e administrativa, não possui conselhos e órgãos superiores. (ERRADO) 

    Art. 10º. A administração dos Institutos Federais terá como órgãos superiores o Colégio de Dirigentes e o Conselho Superior. 

    IV. têm como uma de suas finalidades e características o desenvolvimento de programas de extensão e de divulgação científica e tecnológica. (CORRETO) 

    Art. 6º, VII - desenvolver programas de extensão e de divulgação científica e tecnológica;

  • QUESTÃO  CERTA LETRA  B!! 

     

    3o  Os Institutos Federais terão autonomia para criar e extinguir cursos, nos limites de sua área de atuação territorial, bem como para registrar diplomas dos cursos por eles oferecidos, mediante autorização do seu Conselho Superior, aplicando-se, no caso da oferta de cursos a distância, a legislação específica.

     

    VII - desenvolver programas de extensão e de divulgação científica e tecnológica

     

    FONTE: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11892.htm

  • Os IFs não tem autonomia política,  pois possuem natureza jurídica de autarquia, que faz parte da administração indireta (autarquias,fundações públicas, sociedade de economia mista e empresa pública). São detentores  de autonomia administrativa, financeira, patrimonial e didático-pedagógica. Só quem possui autonomia política -  poder das entidades de fazer as suas próprias leis-  é a administração direta (união, estado, DF e municípios)


ID
2296987
Banca
FCM
Órgão
IFF
Ano
2016
Provas
Disciplina
Edificações
Assuntos

Entre os índices físicos, determinados diretamente por meio de ensaios de laboratório, podem-se citar

Alternativas
Comentários
  • Umidade = P.água / P.sólido ou M.água / M.sólido

     

    Massa esp. grãos = P.sólido / Vol.sólido

     

    Massa esp. nat = P.total / Vol.total

  • A c também esta correta

  • A granulometria se faz pelo peneiramento;

    Limite de liquidez (LL) é pelo aparelho de Casagrande.

    O IP é a subtração do (LL-LP) e o LP se faz rolando um cilindro com a mão.

    Não entendi por que não pode ser a letra "A".

  • Letra "A" está errado, pois o IP não é medido diretamente (não há o ensaio de IP). O IP é obtido através dos resultados dos ensaios de LL e LP

  • A c está errada, porosidade e índices de vazio são obtidos por correlação


ID
2296990
Banca
FCM
Órgão
IFF
Ano
2016
Provas
Disciplina
Edificações
Assuntos

Em uma residência com circuitos de 120 V, mensalmente suas lâmpadas ficam acesas 6 horas por dia e utiliza-se um chuveiro elétrico 2 horas por dia, durante os 30 dias. Esta residência possui 3 lâmpadas fluorescentes de 40 W cada, 8 lâmpadas compactas de 20 W cada e chuveiro de 4000 W. O consumo mensal em kWh é

Alternativas
Comentários
  •                    Quantidade(und)  Potência(W)   Funcionamento(h/dia)  Período(dias/mês)

    Fluorescente           3                  40                         6                         30

    Compactas             8                  20                          6                         30 

    Chuveiro elétrico     1                 4000                       2                         30

     

    ((3x40w+8x20w)x6h/dia + (1x4000w)x2h/dia) x 30dias

    290.400wh = 290,4kWh

    Resp. C


ID
2297002
Banca
FCM
Órgão
IFF
Ano
2016
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Na reforma de uma residência, deseja-se substituir 20 lâmpadas incandescentes de 100 W cada por lâmpadas LED. Sabendo-se que a eficiência energética da lâmpada incandescente é 12 lm/W e da lâmpada LED é de 150 lm/W, considerando-se o mesmo iluminamento, a potência de cada lâmpada LED, em watts, será

Alternativas
Comentários
  •                               Quantidade (und)    Potência (W)      Eficiência (lm/W)          Iluminamento (lm)

    Incandescente         20                                 100                         12                        20x100x12 = 24.000

    Led                         20                                   P                          150                       20x(P)x150 = 24.000

     

    Logo;

            20x(P)x150 = 24.000

             P = 24.000/ (20x150)

             P = 8

    Resposta: d

  • Potência Total das lâmpadas incandescentes

    20 lâmpadas * 100 W = 2000 W

     

    Iluminamento das lâmpadas

    2000 W * 12 lm/W = 24000 lm

     

    Potência Total da lâmpadas de LED

    24000 lm / 150 lm/w = 160 W

     

    Como são 20 lâmpadas:

     

    160 W / 20 = 8 W por Lâmpada

     

     

    Calma, calma! Eu estou aqui!

  • *POTENCIA DAS INCANDESCENTES = 100W

    *EFICIÊNCIA DAS INCANDESCENTES = 12 lm/W

    ILUMINAMENTO = ( POTENCIA x EFICIÊNCIA )

    *ILUMINAMENTO DAS INCANDESCENTES = 1200lm

    100W X 12 lm /W = 1200lm


    "considerando-se o mesmo iluminamento"

    ILUMINAMENTO DAS INCANDESCENTES = ILUMINAMENTO DAS LED'S

    P(incan) x E(incan) = P(led) x E(led)


    EFICIÊNCIA DAS LED'S = 150 lm/W

    12OO lm = P(led) x 150 lm/W

    1200lm / 150lm/W = P(led)

    P(led) = 8W

  • Regra de três.


ID
2297005
Banca
FCM
Órgão
IFF
Ano
2016
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Os caminhões são utilizados em obras civis para transporte de materiais em geral. Para os transportes de cimento ensacado e de agregados, os caminhões mais indicados são, respectivamente,

Alternativas
Comentários
  • A

    pipa (água) e carroceria.

    B

    carroceria e betoneira (concreto).

    C

    betoneira (concreto) e basculante.

    D

    carroceria e basculante.

    E

    carroceria e espargidor (material ligante).


ID
2297008
Banca
FCM
Órgão
IFF
Ano
2016
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Nas instalações hidráulicas prediais, um dos conceitos básicos de Mecânica dos Fluidos e Hidráulica refere-se à equação de Bernoulli, em que se tem a expressão da energia de uma partícula de água por unidade de peso (carga total H), ou seja,

E/mg = H = z = p/γ + U2/2g

Na expressão acima, as três parcelas da expressão significam, respectivamente,

Alternativas

ID
2297017
Banca
FCM
Órgão
IFF
Ano
2016
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Dentre os programas de segurança normatizados pela NR-18, cita-se

Alternativas
Comentários
  • 18.3 Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção - PCMAT

    18.3.1 São obrigatórios a elaboração e o cumprimento do PCMAT nos estabelecimentos com 20 (vinte) trabalhadores ou mais, contemplando os aspectos desta NR e outros dispositivos complementares de segurança.

     

    18.3.1.1 O PCMAT deve contemplar as exigências contidas na NR 9 - Programa de Prevenção e Riscos Ambientais.

     

    18.3.1.2 O PCMAT deve ser mantido no estabelecimento à disposição do órgão regional do Ministério do Trabalho - MTb.

     

    18.3.2 O PCMAT deve ser elaborado e executado por profissional legalmente habilitado na área de segurança do trabalho.

     

    18.3.3 A implementação do PCMAT nos estabelecimentos é de responsabilidade do empregador ou condomínio.

     

    18.3.4 Documentos que integram o PCMAT:

    a) memorial sobre condições e meio ambiente de trabalho nas atividades e operações, levando-se em consideração riscos de acidentes e de doenças do trabalho e suas respectivas medidas preventivas;

    b) projeto de execução das proteções coletivas em conformidade com as etapas de execução da obra;

    c) especificação técnica das proteções coletivas e individuais a serem utilizadas;

    d) cronograma de implantação das medidas preventivas definidas no PCMAT;

    e) layout inicial do canteiro de obras, contemplando, inclusive, previsão de dimensionamento das áreas de vivência;

     

    f) programa educativo contemplando a temática de prevenção de acidentes e doenças do trabalho, com sua carga horária.

     

    Fonte: NR 18

     

     

                                                                                               Vá e vença, que por vencido não os conheça.

  • A NR 18 - ABORDA A PCMAT -  PROGRAMA DE CONDIÇÕES DE MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL.


ID
2297020
Banca
FCM
Órgão
IFF
Ano
2016
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Uma das patologias encontradas na construção civil está relacionada ao processo de carbonatação do concreto em estruturas de concreto armado. Sobre isto, é INCORRETO afirmar que

Alternativas
Comentários
  • NBR 6118:2014

    6.3.3.1 Despassivação por carbonatação
    É a despassivação por carbonatação, ou seja, por ação do gás carbônico da atmosfera sobre o aço da armadura. As medidas preventivas consistem em difi cultar o ingresso dos agentes agressivos ao interior do concreto. O cobrimento das armaduras e o controle da fissuração minimizam este efeito, sendo recomendável um concreto de baixa porosidade.

  • Questão mal formulada, a meu ver.

     c) o processo de carbonatação e a integridade da armadura são garantidos apenas com a adoção de cobrimento adequado.

    O processo de carbonatação ocorre de qualquer forma, independentemente da espessura do cobrimento, então esta alternativa é claramente incorreta.

     d) o processo de carbonatação pode reduzir a durabilidade do concreto, devido à penetração do CO2 presente na atmosfera.

    Para mim essa alternativa também é incorreta, já que a carbonatação tem efeito benéfico para o concreto, preenchendo os poros com CaCO3. A diminuição de PH não influi na resistência do concreto em si, somente contribui para a despassivação das armaduras, portanto a alternativa estaria correta se, no lugar de "concreto" o texto trouxesse "concreto armado".

  • O "apenas" deixou a assertiva errada

  • Apenas ,somente não combinam em questões de concurso ......


ID
2297029
Banca
FCM
Órgão
IFF
Ano
2016
Provas
Disciplina
Arquitetura

Em um projeto arquitetônico, o termo Fachada é mais bem representado pela figura

Alternativas

ID
2297035
Banca
FCM
Órgão
IFF
Ano
2016
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Sobre instalações hidráulicas prediais, analise as afirmativas abaixo e marque (V) para verdadeiro ou (F) para falso.
( )Uma caixa de gordura evita entupimentos da tubulação que vai para a rede coletora da rua.
( )Uma fossa séptica são unidades de tratamento primário de esgoto doméstico e de águas pluviais.
( )Aparelhos sanitários são destinados ao uso de água para fins higiênicos ou para receber dejetos e/ou água servidos.
( )O golpe de aríete é um fenômeno que ocorre sempre que há uma baixa pressão na tubulação e com velocidade constante da água.
( )A retrossifonagem é o nome para o fenômeno de intrusão da água servida na instalação de abastecimento de água potável (refluxo).
A sequência correta é

Alternativas
Comentários
  • De cordo com a NBR 8160 e NBR 7229 e NBR 5626

    1 - V.  caixa de gordura: Caixa destinada a reter, na sua parte superior, as gorduras, graxas e óleos contidos no esgoto, formando camadas que devem ser removidas periodicamente, evitando que estes componentes escoem livremente pela rede, obstruindo a mesma.
     2 - F. Tanque séptico: Unidade cilíndrica ou prismática retangular de fluxo horizontal, para tratamento de esgotos por processos de sedimentação, flotação e digestão. Portanto não é só tratamento primário. 

    3 - V. aparelho sanitário: Aparelho ligado à instalação predial e destinado ao uso de água para fins higiênicos ou a receber dejetos ou águas servidas.

    4 - F. Quando uma válvula, torneira ou outro componente é fechado muito rapidamente, o fechamento é algumas vezes acompanhado por um claro ruído originado do fenômeno de transiente de pressão denominado golpe de aríete. Há um aumento de pressão.

    5- V  Retrossifonagem é o nome para o fenômeno de intrusão da água servida na instalação de abastecimento de água potável, devido à ocorrência de pressões negativas.

  • O erro da 2 é a deposição de água pluvial na fossa. O sistema é exclusivamente primário sim.

  • O erro da segunda é que fala sobre águas pluviais em fossa séptica. Duas coisas que não se misturam.