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Prova FUNCAB - 2015 - FUNASG - Contador


ID
1476292
Banca
FUNCAB
Órgão
FUNASG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                        133. “Não pensar mais em si”

            Seria necessário refletir sobre isso seriamente: por que saltamos à água para socorrer alguém que está se afogando, embora não tenhamos por ele qualquer simpatia particular? Por compaixão: só pensamos no próximo - responde o irrefletido. Por que sentimos a dor e o mal-estar daquele que cospe sangue, embora na realidade não lhe queiramos bem? Por compaixão: nesse momento não pensamos mais em nós - responde o mesmo irrefletido. A verdade é que na compaixão - quero dizer, no que costumamos chamar erradamente compaixão - não pensamos certamente em nós de modo consciente,mas inconscientemente pensamos e pensamos muito, da mesma maneira que, quando escorregamos, executamos inconscientemente os movimentos contrários que restabelecem o equilíbrio, pondo nisso todo o nosso bom senso. O acidente do outro nos toca e faria sentir nossa impotência, talvez nossa covardia, se não o socorrêssemos. Ou então traz consigo mesmo uma diminuição de nossa honra perante os outros ou diante de nós mesmos. Ou ainda vemos nos acidentes e no sofrimento dos outros um aviso do perigo que também nos espia; mesmo que fosse como simples indício da incerteza e da fragilidade humanas que pode produzir em nós um efeito penoso. Rechaçamos esse tipo de miséria e de ofensa e respondemos com um ato de compaixão que pode encerrar uma sutil defesa ou até uma vingança. Podemos imaginar que no fundo é em nós que pensamos, considerando a decisão que tomamos em todos os casos em que podemos evitar o espetáculo daqueles que sofrem, gemem e estão na miséria: decidimos não deixar de evitar, sempre que podemos vir a desempenhar o papel de homens fortes e salvadores, certos da aprovação, sempre que queremos experimentar o inverso de nossa felicidade ou mesmo quando esperamos nos divertir com nosso aborrecimento. Fazemos confusão ao chamar compaixão ao sofrimento que nos causa um tal espetáculo e que pode ser de natureza muito variada, pois em todos os casos é um sofrimento de que está isento aquele que sofre diante de nós: diz-nos respeito a nós tal como o dele diz respeito a ele. Ora, só nos libertamos desse sofrimento pessoal quando nos entregamos a atos de compaixão. [...] 133. “Não pensar mais em si”

NIETZSCHE, Friedrich. Aurora . Trad. Antonio Carlos Braga. São Paulo: Escala, 2007. p. 104-105

Sobre o texto analise as afirmativas a seguir.

I. A tragédia alheia pode tocar as pessoas de muitos modos, e confirma-se a motivação pessoal da compaixão.
II. Há uma reformulação do pensamento, oposta à ideia de que a compaixão é um ato altruísta de esquecimento de simesmo.
III. As motivações pessoais da compaixão impossibilitam a crítica social.

Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s):

Alternativas
Comentários
  • Na parte final do texto o autor faz uma referência, tornando a afirmativa III errada. -  (Ora, só nos libertamos desse sofrimento pessoal quando nos entregamos a atos de compaixão. [...] 133. “Não pensar mais em si”)

  • "As motivações pessoais da compaixão impossibilitam a crítica social."

    erro de extrapolação: extrapolou, errou!!!


ID
1476295
Banca
FUNCAB
Órgão
FUNASG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                        133. “Não pensar mais em si”

            Seria necessário refletir sobre isso seriamente: por que saltamos à água para socorrer alguém que está se afogando, embora não tenhamos por ele qualquer simpatia particular? Por compaixão: só pensamos no próximo - responde o irrefletido. Por que sentimos a dor e o mal-estar daquele que cospe sangue, embora na realidade não lhe queiramos bem? Por compaixão: nesse momento não pensamos mais em nós - responde o mesmo irrefletido. A verdade é que na compaixão - quero dizer, no que costumamos chamar erradamente compaixão - não pensamos certamente em nós de modo consciente,mas inconscientemente pensamos e pensamos muito, da mesma maneira que, quando escorregamos, executamos inconscientemente os movimentos contrários que restabelecem o equilíbrio, pondo nisso todo o nosso bom senso. O acidente do outro nos toca e faria sentir nossa impotência, talvez nossa covardia, se não o socorrêssemos. Ou então traz consigo mesmo uma diminuição de nossa honra perante os outros ou diante de nós mesmos. Ou ainda vemos nos acidentes e no sofrimento dos outros um aviso do perigo que também nos espia; mesmo que fosse como simples indício da incerteza e da fragilidade humanas que pode produzir em nós um efeito penoso. Rechaçamos esse tipo de miséria e de ofensa e respondemos com um ato de compaixão que pode encerrar uma sutil defesa ou até uma vingança. Podemos imaginar que no fundo é em nós que pensamos, considerando a decisão que tomamos em todos os casos em que podemos evitar o espetáculo daqueles que sofrem, gemem e estão na miséria: decidimos não deixar de evitar, sempre que podemos vir a desempenhar o papel de homens fortes e salvadores, certos da aprovação, sempre que queremos experimentar o inverso de nossa felicidade ou mesmo quando esperamos nos divertir com nosso aborrecimento. Fazemos confusão ao chamar compaixão ao sofrimento que nos causa um tal espetáculo e que pode ser de natureza muito variada, pois em todos os casos é um sofrimento de que está isento aquele que sofre diante de nós: diz-nos respeito a nós tal como o dele diz respeito a ele. Ora, só nos libertamos desse sofrimento pessoal quando nos entregamos a atos de compaixão. [...] 133. “Não pensar mais em si”

NIETZSCHE, Friedrich. Aurora . Trad. Antonio Carlos Braga. São Paulo: Escala, 2007. p. 104-105

Otexto de FriedrichNietzsche faz uma crítica à:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A)    Seria necessário refletir sobre isso seriamente: por que saltamos à água para socorrer alguém que está se afogando, embora não tenhamos por ele qualquer simpatia particular? Por compaixão: só pensamos no próximo - responde o irrefletido. Por que sentimos a dor e o mal-estar daquele que cospe sangue, embora na realidade não lhe queiramos bem? Por compaixão: nesse momento não pensamos mais em nós - responde o mesmo irrefletido. A verdade é que na compaixão - quero dizer, no que costumamos chamar erradamente compaixão - não pensamos certamente em nós de modo consciente,mas inconscientemente pensamos e pensamos muito, da mesma maneira que, quando escorregamos, executamos inconscientemente os movimentos contrários que restabelecem o equilíbrio, pondo nisso todo o nosso bom senso. O acidente do outro nos toca e faria sentir nossa impotência, talvez nossa covardia, se não o socorrêssemos.

  • Complementando: "no que costumamos chamar erradamente compaixão"


ID
1476298
Banca
FUNCAB
Órgão
FUNASG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                        133. “Não pensar mais em si”

            Seria necessário refletir sobre isso seriamente: por que saltamos à água para socorrer alguém que está se afogando, embora não tenhamos por ele qualquer simpatia particular? Por compaixão: só pensamos no próximo - responde o irrefletido. Por que sentimos a dor e o mal-estar daquele que cospe sangue, embora na realidade não lhe queiramos bem? Por compaixão: nesse momento não pensamos mais em nós - responde o mesmo irrefletido. A verdade é que na compaixão - quero dizer, no que costumamos chamar erradamente compaixão - não pensamos certamente em nós de modo consciente,mas inconscientemente pensamos e pensamos muito, da mesma maneira que, quando escorregamos, executamos inconscientemente os movimentos contrários que restabelecem o equilíbrio, pondo nisso todo o nosso bom senso. O acidente do outro nos toca e faria sentir nossa impotência, talvez nossa covardia, se não o socorrêssemos. Ou então traz consigo mesmo uma diminuição de nossa honra perante os outros ou diante de nós mesmos. Ou ainda vemos nos acidentes e no sofrimento dos outros um aviso do perigo que também nos espia; mesmo que fosse como simples indício da incerteza e da fragilidade humanas que pode produzir em nós um efeito penoso. Rechaçamos esse tipo de miséria e de ofensa e respondemos com um ato de compaixão que pode encerrar uma sutil defesa ou até uma vingança. Podemos imaginar que no fundo é em nós que pensamos, considerando a decisão que tomamos em todos os casos em que podemos evitar o espetáculo daqueles que sofrem, gemem e estão na miséria: decidimos não deixar de evitar, sempre que podemos vir a desempenhar o papel de homens fortes e salvadores, certos da aprovação, sempre que queremos experimentar o inverso de nossa felicidade ou mesmo quando esperamos nos divertir com nosso aborrecimento. Fazemos confusão ao chamar compaixão ao sofrimento que nos causa um tal espetáculo e que pode ser de natureza muito variada, pois em todos os casos é um sofrimento de que está isento aquele que sofre diante de nós: diz-nos respeito a nós tal como o dele diz respeito a ele. Ora, só nos libertamos desse sofrimento pessoal quando nos entregamos a atos de compaixão. [...] 133. “Não pensar mais em si”

NIETZSCHE, Friedrich. Aurora . Trad. Antonio Carlos Braga. São Paulo: Escala, 2007. p. 104-105

No trecho “...EMBORA não tenhamos por ele qualquer simpatia particular?” a palavra em destaque expressa, no contexto, o sentido de:

Alternativas
Comentários
  • As orações subordinadas adverbiais concessivas indicam concessão às ações do verbo da oração principal, isto é, admitem uma contradição ou um fato inesperado. A ideia de concessão está diretamente ligada aocontraste, à quebra de expectativa. 

    Principal conjunção subordinativa concessiva: EMBORA

    Utiliza-se também a conjunção: conquanto e as locuções ainda que, ainda quando, mesmo que, se bem que, posto que, apesar de que.



    http://www.soportugues.com.br/secoes/sint/sint42.php

    :P

  • Concessivas: introduzem uma oração que expressa ideia contrária à da principal, sem, no entanto, impedir sua realização.

     

    São elas: embora, ainda que, apesar de que, se bem que, mesmo que, por mais que, posto que, conquanto, etc.


ID
1476301
Banca
FUNCAB
Órgão
FUNASG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                        133. “Não pensar mais em si”

            Seria necessário refletir sobre isso seriamente: por que saltamos à água para socorrer alguém que está se afogando, embora não tenhamos por ele qualquer simpatia particular? Por compaixão: só pensamos no próximo - responde o irrefletido. Por que sentimos a dor e o mal-estar daquele que cospe sangue, embora na realidade não lhe queiramos bem? Por compaixão: nesse momento não pensamos mais em nós - responde o mesmo irrefletido. A verdade é que na compaixão - quero dizer, no que costumamos chamar erradamente compaixão - não pensamos certamente em nós de modo consciente,mas inconscientemente pensamos e pensamos muito, da mesma maneira que, quando escorregamos, executamos inconscientemente os movimentos contrários que restabelecem o equilíbrio, pondo nisso todo o nosso bom senso. O acidente do outro nos toca e faria sentir nossa impotência, talvez nossa covardia, se não o socorrêssemos. Ou então traz consigo mesmo uma diminuição de nossa honra perante os outros ou diante de nós mesmos. Ou ainda vemos nos acidentes e no sofrimento dos outros um aviso do perigo que também nos espia; mesmo que fosse como simples indício da incerteza e da fragilidade humanas que pode produzir em nós um efeito penoso. Rechaçamos esse tipo de miséria e de ofensa e respondemos com um ato de compaixão que pode encerrar uma sutil defesa ou até uma vingança. Podemos imaginar que no fundo é em nós que pensamos, considerando a decisão que tomamos em todos os casos em que podemos evitar o espetáculo daqueles que sofrem, gemem e estão na miséria: decidimos não deixar de evitar, sempre que podemos vir a desempenhar o papel de homens fortes e salvadores, certos da aprovação, sempre que queremos experimentar o inverso de nossa felicidade ou mesmo quando esperamos nos divertir com nosso aborrecimento. Fazemos confusão ao chamar compaixão ao sofrimento que nos causa um tal espetáculo e que pode ser de natureza muito variada, pois em todos os casos é um sofrimento de que está isento aquele que sofre diante de nós: diz-nos respeito a nós tal como o dele diz respeito a ele. Ora, só nos libertamos desse sofrimento pessoal quando nos entregamos a atos de compaixão. [...] 133. “Não pensar mais em si”

NIETZSCHE, Friedrich. Aurora . Trad. Antonio Carlos Braga. São Paulo: Escala, 2007. p. 104-105

Analise as afirmativas a seguir sobre o fragmento: “O acidente do outro nos toca e faria sentir nossa impotência...”

I. NOS e NOSSA são pronomes adjetivos.
II. Os verbos tocar e fazer estão flexionados no presente do indicativo e no futuro do pretérito, respectivamente.
III. A palavra OUTRO, no contexto, é um substantivo.

Está(ão) correta(s) somente a(s) afirmativa(s):

Alternativas
Comentários
  • a palavra outro no texto e substantivo?  pode me explica?

  • os pronomes adjetivos aparecem, geralmente, antes dos substantivos. impõe um alteração no substantivo, "qualificam-no"

    ex: MEU carro quebrou. MINHA prima chegou. ESTE livro é ótimo. há uma determinação dos substantivos.



    I. Respectivamente pronome obliquo e possessivo. FALSA


    II. Tempos verbais estão corretos. CORRETA


    III. a palavra OUTRO equivale a uma pessoa, quem é o outro, pode ser Joao, Maria, Mario, etc... portanto tem valor de substantivo. CORRETA

  • Do = De + O

    De + O Outro > O Artigo ''o'' substantiva a palavra.


ID
1476304
Banca
FUNCAB
Órgão
FUNASG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                        133. “Não pensar mais em si”

            Seria necessário refletir sobre isso seriamente: por que saltamos à água para socorrer alguém que está se afogando, embora não tenhamos por ele qualquer simpatia particular? Por compaixão: só pensamos no próximo - responde o irrefletido. Por que sentimos a dor e o mal-estar daquele que cospe sangue, embora na realidade não lhe queiramos bem? Por compaixão: nesse momento não pensamos mais em nós - responde o mesmo irrefletido. A verdade é que na compaixão - quero dizer, no que costumamos chamar erradamente compaixão - não pensamos certamente em nós de modo consciente,mas inconscientemente pensamos e pensamos muito, da mesma maneira que, quando escorregamos, executamos inconscientemente os movimentos contrários que restabelecem o equilíbrio, pondo nisso todo o nosso bom senso. O acidente do outro nos toca e faria sentir nossa impotência, talvez nossa covardia, se não o socorrêssemos. Ou então traz consigo mesmo uma diminuição de nossa honra perante os outros ou diante de nós mesmos. Ou ainda vemos nos acidentes e no sofrimento dos outros um aviso do perigo que também nos espia; mesmo que fosse como simples indício da incerteza e da fragilidade humanas que pode produzir em nós um efeito penoso. Rechaçamos esse tipo de miséria e de ofensa e respondemos com um ato de compaixão que pode encerrar uma sutil defesa ou até uma vingança. Podemos imaginar que no fundo é em nós que pensamos, considerando a decisão que tomamos em todos os casos em que podemos evitar o espetáculo daqueles que sofrem, gemem e estão na miséria: decidimos não deixar de evitar, sempre que podemos vir a desempenhar o papel de homens fortes e salvadores, certos da aprovação, sempre que queremos experimentar o inverso de nossa felicidade ou mesmo quando esperamos nos divertir com nosso aborrecimento. Fazemos confusão ao chamar compaixão ao sofrimento que nos causa um tal espetáculo e que pode ser de natureza muito variada, pois em todos os casos é um sofrimento de que está isento aquele que sofre diante de nós: diz-nos respeito a nós tal como o dele diz respeito a ele. Ora, só nos libertamos desse sofrimento pessoal quando nos entregamos a atos de compaixão. [...] 133. “Não pensar mais em si”

NIETZSCHE, Friedrich. Aurora . Trad. Antonio Carlos Braga. São Paulo: Escala, 2007. p. 104-105

Conforme as regras de colocação e uso dos pronomes, a reescrita da frase “... por que saltamos à água para socorrer ALGUÉM”, substituindo a palavra em destaque por um pronome oblíquo átono, seria:

Alternativas
Comentários
  • Alternativa correta: A

     

    Pronome átono – Roteiro

     

    1º : o, a, os, as = Objeto Direto  X  lhe, lhes = Objeto indireto.

     

    Adaptação: Verbos terminados em : R, S e Z. Retira-se a terminação e substitui por: lo(s), la(s)

     

                        Verbos terminados em: M, ~, acrescenta-se: no (s), nas (s).

     

     

    Como resolver?

     

     “... por que saltamos à água para socorreR ALGUÉM”

     

    Quem socorre, socorre alguém. Logo, trata-se de verbo transitivo direto (V.T.D), sendo assim, ALGUÉM é o objeto direito.

     

    Como o verbo é V.T.D. já podemos excluir as alternativas “a” e “c”, pois o pronome átono “lhe” só é utilizado para substituir objeto indireto.

     

    Por fim, sabendo-se que o verbo termina com a consoante “R” verificamos que a substituição será feita com lo(s), la(s). Sendo assim,  podemos excluir as alternativas “d” e “e”, afinal, só usaremos no (s), na(s), quando o verbo terminar em M, ~.

     

    Bons estudos! \o

  • Isaias Cha Grande -PE

  • alternativa correta: B

    VTD terminados em R,S,Z ---> corta-se a terminação e substitui por LO, LA

    “... por que saltamos à água para socorrer ALGUÉM”

    por que saltamos à água para socorrê-lo.


ID
1476307
Banca
FUNCAB
Órgão
FUNASG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                        133. “Não pensar mais em si”

            Seria necessário refletir sobre isso seriamente: por que saltamos à água para socorrer alguém que está se afogando, embora não tenhamos por ele qualquer simpatia particular? Por compaixão: só pensamos no próximo - responde o irrefletido. Por que sentimos a dor e o mal-estar daquele que cospe sangue, embora na realidade não lhe queiramos bem? Por compaixão: nesse momento não pensamos mais em nós - responde o mesmo irrefletido. A verdade é que na compaixão - quero dizer, no que costumamos chamar erradamente compaixão - não pensamos certamente em nós de modo consciente,mas inconscientemente pensamos e pensamos muito, da mesma maneira que, quando escorregamos, executamos inconscientemente os movimentos contrários que restabelecem o equilíbrio, pondo nisso todo o nosso bom senso. O acidente do outro nos toca e faria sentir nossa impotência, talvez nossa covardia, se não o socorrêssemos. Ou então traz consigo mesmo uma diminuição de nossa honra perante os outros ou diante de nós mesmos. Ou ainda vemos nos acidentes e no sofrimento dos outros um aviso do perigo que também nos espia; mesmo que fosse como simples indício da incerteza e da fragilidade humanas que pode produzir em nós um efeito penoso. Rechaçamos esse tipo de miséria e de ofensa e respondemos com um ato de compaixão que pode encerrar uma sutil defesa ou até uma vingança. Podemos imaginar que no fundo é em nós que pensamos, considerando a decisão que tomamos em todos os casos em que podemos evitar o espetáculo daqueles que sofrem, gemem e estão na miséria: decidimos não deixar de evitar, sempre que podemos vir a desempenhar o papel de homens fortes e salvadores, certos da aprovação, sempre que queremos experimentar o inverso de nossa felicidade ou mesmo quando esperamos nos divertir com nosso aborrecimento. Fazemos confusão ao chamar compaixão ao sofrimento que nos causa um tal espetáculo e que pode ser de natureza muito variada, pois em todos os casos é um sofrimento de que está isento aquele que sofre diante de nós: diz-nos respeito a nós tal como o dele diz respeito a ele. Ora, só nos libertamos desse sofrimento pessoal quando nos entregamos a atos de compaixão. [...] 133. “Não pensar mais em si”

NIETZSCHE, Friedrich. Aurora . Trad. Antonio Carlos Braga. São Paulo: Escala, 2007. p. 104-105

Em “... TAL COMO o dele diz respeito a ele.”, os elementos emdestaque atribuemà oração ideia de:

Alternativas
Comentários
  • Comparativas: introduzem uma oração que expressa ideia de comparação com referência à oração principal.

     

    São elas: como, assim como, tal como, como se, (tão)... como, tanto como, tanto quanto, do que, quanto, tal, qual, tal qual, que nem, que (combinado com menos ou mais), etc.


ID
1476310
Banca
FUNCAB
Órgão
FUNASG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                        133. “Não pensar mais em si”

            Seria necessário refletir sobre isso seriamente: por que saltamos à água para socorrer alguém que está se afogando, embora não tenhamos por ele qualquer simpatia particular? Por compaixão: só pensamos no próximo - responde o irrefletido. Por que sentimos a dor e o mal-estar daquele que cospe sangue, embora na realidade não lhe queiramos bem? Por compaixão: nesse momento não pensamos mais em nós - responde o mesmo irrefletido. A verdade é que na compaixão - quero dizer, no que costumamos chamar erradamente compaixão - não pensamos certamente em nós de modo consciente,mas inconscientemente pensamos e pensamos muito, da mesma maneira que, quando escorregamos, executamos inconscientemente os movimentos contrários que restabelecem o equilíbrio, pondo nisso todo o nosso bom senso. O acidente do outro nos toca e faria sentir nossa impotência, talvez nossa covardia, se não o socorrêssemos. Ou então traz consigo mesmo uma diminuição de nossa honra perante os outros ou diante de nós mesmos. Ou ainda vemos nos acidentes e no sofrimento dos outros um aviso do perigo que também nos espia; mesmo que fosse como simples indício da incerteza e da fragilidade humanas que pode produzir em nós um efeito penoso. Rechaçamos esse tipo de miséria e de ofensa e respondemos com um ato de compaixão que pode encerrar uma sutil defesa ou até uma vingança. Podemos imaginar que no fundo é em nós que pensamos, considerando a decisão que tomamos em todos os casos em que podemos evitar o espetáculo daqueles que sofrem, gemem e estão na miséria: decidimos não deixar de evitar, sempre que podemos vir a desempenhar o papel de homens fortes e salvadores, certos da aprovação, sempre que queremos experimentar o inverso de nossa felicidade ou mesmo quando esperamos nos divertir com nosso aborrecimento. Fazemos confusão ao chamar compaixão ao sofrimento que nos causa um tal espetáculo e que pode ser de natureza muito variada, pois em todos os casos é um sofrimento de que está isento aquele que sofre diante de nós: diz-nos respeito a nós tal como o dele diz respeito a ele. Ora, só nos libertamos desse sofrimento pessoal quando nos entregamos a atos de compaixão. [...] 133. “Não pensar mais em si”

NIETZSCHE, Friedrich. Aurora . Trad. Antonio Carlos Braga. São Paulo: Escala, 2007. p. 104-105

O mecanismo de uso anafórico dos pronomes contribui para a coesão e para a compreensão dos textos, porque evita repetições e garante a manutenção dos sentidos referidos. Exemplo inadequado a essa definição pode ser identificado no uso do pronome destacado em:

Alternativas
Comentários
  • Anafórico: É uma palavra ou expressão que serve para retomar um termo já expresso no texto, ou também para antecipar termos que virão depois. 

    Uso anafórico dos pronomes:
    pronomes demonstrativos: este, esse, aquele 
    pronomes relativos: que, o qual, onde, cujo 
    advérbios e expressões adverbiais: então, dessa feita, acima, atrás. 


    :p

  • A expressão ALGUÉM, na frase está no sentido catafórico, ou seja,refere-se a algo que está por vir e não a algo que já foi citado antes no texto (anafórico). 

  • Nem sempre o Pronome "ESTE" é anafórico. Normalmente é catafórico.


ID
1476313
Banca
FUNCAB
Órgão
FUNASG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                        133. “Não pensar mais em si”

            Seria necessário refletir sobre isso seriamente: por que saltamos à água para socorrer alguém que está se afogando, embora não tenhamos por ele qualquer simpatia particular? Por compaixão: só pensamos no próximo - responde o irrefletido. Por que sentimos a dor e o mal-estar daquele que cospe sangue, embora na realidade não lhe queiramos bem? Por compaixão: nesse momento não pensamos mais em nós - responde o mesmo irrefletido. A verdade é que na compaixão - quero dizer, no que costumamos chamar erradamente compaixão - não pensamos certamente em nós de modo consciente,mas inconscientemente pensamos e pensamos muito, da mesma maneira que, quando escorregamos, executamos inconscientemente os movimentos contrários que restabelecem o equilíbrio, pondo nisso todo o nosso bom senso. O acidente do outro nos toca e faria sentir nossa impotência, talvez nossa covardia, se não o socorrêssemos. Ou então traz consigo mesmo uma diminuição de nossa honra perante os outros ou diante de nós mesmos. Ou ainda vemos nos acidentes e no sofrimento dos outros um aviso do perigo que também nos espia; mesmo que fosse como simples indício da incerteza e da fragilidade humanas que pode produzir em nós um efeito penoso. Rechaçamos esse tipo de miséria e de ofensa e respondemos com um ato de compaixão que pode encerrar uma sutil defesa ou até uma vingança. Podemos imaginar que no fundo é em nós que pensamos, considerando a decisão que tomamos em todos os casos em que podemos evitar o espetáculo daqueles que sofrem, gemem e estão na miséria: decidimos não deixar de evitar, sempre que podemos vir a desempenhar o papel de homens fortes e salvadores, certos da aprovação, sempre que queremos experimentar o inverso de nossa felicidade ou mesmo quando esperamos nos divertir com nosso aborrecimento. Fazemos confusão ao chamar compaixão ao sofrimento que nos causa um tal espetáculo e que pode ser de natureza muito variada, pois em todos os casos é um sofrimento de que está isento aquele que sofre diante de nós: diz-nos respeito a nós tal como o dele diz respeito a ele. Ora, só nos libertamos desse sofrimento pessoal quando nos entregamos a atos de compaixão. [...] 133. “Não pensar mais em si”

NIETZSCHE, Friedrich. Aurora . Trad. Antonio Carlos Braga. São Paulo: Escala, 2007. p. 104-105

A opção em que a palavra destacada encontra-se em sentido figurado ou conotativo é:

Alternativas
Comentários
  • Penso que a letra D também está certa. 

  • Não existe o toque literalmente falando, mas existe a sensibilidade. O outro não nos apalpa, não coloca as mãos em nós. Ele nos sensibiliza.

  • Conotação

    Uma palavra é usada no sentido conotativo (figurado) quando apresenta diferentes significados, sujeitos a diferentes interpretações, dependendo do contexto frásico em que aparece. Quando se refere a sentidos, associações e ideias que vão além do sentido original da palavra, ampliando sua significação mediante a circunstância em que a mesma é utilizada, assumindo um sentido figurado e simbólico.

    A conotação tem como finalidade provocar sentimentos no receptor da mensagem, através da expressividade e afetividade que transmite. É utilizada principalmente numa linguagem poética e na literatura, mas também ocorre em conversas cotidianas, em letras de música, em anúncios publicitários, entre outros.

    Exemplos:

    Você é o meu sol!

    Minha vida é um mar de tristezas.

    Você tem um coração de pedra!


    Fonte: http://www.normaculta.com.br/conotacao-e-denotacao/


    Bons estudos. Fé em Deus!


ID
1476316
Banca
FUNCAB
Órgão
FUNASG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                        133. “Não pensar mais em si”

            Seria necessário refletir sobre isso seriamente: por que saltamos à água para socorrer alguém que está se afogando, embora não tenhamos por ele qualquer simpatia particular? Por compaixão: só pensamos no próximo - responde o irrefletido. Por que sentimos a dor e o mal-estar daquele que cospe sangue, embora na realidade não lhe queiramos bem? Por compaixão: nesse momento não pensamos mais em nós - responde o mesmo irrefletido. A verdade é que na compaixão - quero dizer, no que costumamos chamar erradamente compaixão - não pensamos certamente em nós de modo consciente,mas inconscientemente pensamos e pensamos muito, da mesma maneira que, quando escorregamos, executamos inconscientemente os movimentos contrários que restabelecem o equilíbrio, pondo nisso todo o nosso bom senso. O acidente do outro nos toca e faria sentir nossa impotência, talvez nossa covardia, se não o socorrêssemos. Ou então traz consigo mesmo uma diminuição de nossa honra perante os outros ou diante de nós mesmos. Ou ainda vemos nos acidentes e no sofrimento dos outros um aviso do perigo que também nos espia; mesmo que fosse como simples indício da incerteza e da fragilidade humanas que pode produzir em nós um efeito penoso. Rechaçamos esse tipo de miséria e de ofensa e respondemos com um ato de compaixão que pode encerrar uma sutil defesa ou até uma vingança. Podemos imaginar que no fundo é em nós que pensamos, considerando a decisão que tomamos em todos os casos em que podemos evitar o espetáculo daqueles que sofrem, gemem e estão na miséria: decidimos não deixar de evitar, sempre que podemos vir a desempenhar o papel de homens fortes e salvadores, certos da aprovação, sempre que queremos experimentar o inverso de nossa felicidade ou mesmo quando esperamos nos divertir com nosso aborrecimento. Fazemos confusão ao chamar compaixão ao sofrimento que nos causa um tal espetáculo e que pode ser de natureza muito variada, pois em todos os casos é um sofrimento de que está isento aquele que sofre diante de nós: diz-nos respeito a nós tal como o dele diz respeito a ele. Ora, só nos libertamos desse sofrimento pessoal quando nos entregamos a atos de compaixão. [...] 133. “Não pensar mais em si”

NIETZSCHE, Friedrich. Aurora . Trad. Antonio Carlos Braga. São Paulo: Escala, 2007. p. 104-105

Como ficará a forma verbal do fragmento “Rechaçamos esse tipo de miséria e de ofensa”, passando-a para a voz passiva analítica?

Alternativas
Comentários
  • Sério mesmo, que é a alternativa E!!!


    de forma rápida, voz passiva analitica, o verbo é rechaçar. identifica-se o tempo verbal, aplica-se este no verbo ser + verbo rechaçar no participio. no caso em questão, o verbo está no presente, então, verbo ser no presente = é + rechaçado (verbo na participio). 

  • voz passiva analítica é caracterizado por um verbo a mais referente a Voz ATIVA e a manutenção do tempo


    LETRA: E
  • Voz Passiva Analítica

    Constrói-se da seguinte maneira: Verbo SER + particípio do verbo principal.

    Por exemplo:

    A escola será pintada.
    O trabalho é feito por ele.

  • É rechaçado


ID
1476319
Banca
FUNCAB
Órgão
FUNASG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                        133. “Não pensar mais em si”

            Seria necessário refletir sobre isso seriamente: por que saltamos à água para socorrer alguém que está se afogando, embora não tenhamos por ele qualquer simpatia particular? Por compaixão: só pensamos no próximo - responde o irrefletido. Por que sentimos a dor e o mal-estar daquele que cospe sangue, embora na realidade não lhe queiramos bem? Por compaixão: nesse momento não pensamos mais em nós - responde o mesmo irrefletido. A verdade é que na compaixão - quero dizer, no que costumamos chamar erradamente compaixão - não pensamos certamente em nós de modo consciente,mas inconscientemente pensamos e pensamos muito, da mesma maneira que, quando escorregamos, executamos inconscientemente os movimentos contrários que restabelecem o equilíbrio, pondo nisso todo o nosso bom senso. O acidente do outro nos toca e faria sentir nossa impotência, talvez nossa covardia, se não o socorrêssemos. Ou então traz consigo mesmo uma diminuição de nossa honra perante os outros ou diante de nós mesmos. Ou ainda vemos nos acidentes e no sofrimento dos outros um aviso do perigo que também nos espia; mesmo que fosse como simples indício da incerteza e da fragilidade humanas que pode produzir em nós um efeito penoso. Rechaçamos esse tipo de miséria e de ofensa e respondemos com um ato de compaixão que pode encerrar uma sutil defesa ou até uma vingança. Podemos imaginar que no fundo é em nós que pensamos, considerando a decisão que tomamos em todos os casos em que podemos evitar o espetáculo daqueles que sofrem, gemem e estão na miséria: decidimos não deixar de evitar, sempre que podemos vir a desempenhar o papel de homens fortes e salvadores, certos da aprovação, sempre que queremos experimentar o inverso de nossa felicidade ou mesmo quando esperamos nos divertir com nosso aborrecimento. Fazemos confusão ao chamar compaixão ao sofrimento que nos causa um tal espetáculo e que pode ser de natureza muito variada, pois em todos os casos é um sofrimento de que está isento aquele que sofre diante de nós: diz-nos respeito a nós tal como o dele diz respeito a ele. Ora, só nos libertamos desse sofrimento pessoal quando nos entregamos a atos de compaixão. [...] 133. “Não pensar mais em si”

NIETZSCHE, Friedrich. Aurora . Trad. Antonio Carlos Braga. São Paulo: Escala, 2007. p. 104-105

A oração destacada no fragmento “A verdade é QUE NA COMPAIXÃO — quero dizer, no que costumamos chamar erradamente compaixão — NÃO PENSAMOS CERTAMENTE EM NÓS DE MODO CONSCIENTE” é subordinada:

Alternativas
Comentários
  • O "é" é verbo de ligação, logo o complemento será predicativo.

  • MACETE!

    Quando temos um verbo de ligação junto com a conjunção, temos uma predicação. Função de predicativo.

    Ex:  É QUE na compaixão.

  • Oração Subordinada Substantiva Predicativa  x   Oração Subordinada Substantiva Subjetiva

    V.Lig + que/se (=isso)                       V.Lig + Predicativo + que (=isso)


ID
1476322
Banca
FUNCAB
Órgão
FUNASG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                        133. “Não pensar mais em si”

            Seria necessário refletir sobre isso seriamente: por que saltamos à água para socorrer alguém que está se afogando, embora não tenhamos por ele qualquer simpatia particular? Por compaixão: só pensamos no próximo - responde o irrefletido. Por que sentimos a dor e o mal-estar daquele que cospe sangue, embora na realidade não lhe queiramos bem? Por compaixão: nesse momento não pensamos mais em nós - responde o mesmo irrefletido. A verdade é que na compaixão - quero dizer, no que costumamos chamar erradamente compaixão - não pensamos certamente em nós de modo consciente,mas inconscientemente pensamos e pensamos muito, da mesma maneira que, quando escorregamos, executamos inconscientemente os movimentos contrários que restabelecem o equilíbrio, pondo nisso todo o nosso bom senso. O acidente do outro nos toca e faria sentir nossa impotência, talvez nossa covardia, se não o socorrêssemos. Ou então traz consigo mesmo uma diminuição de nossa honra perante os outros ou diante de nós mesmos. Ou ainda vemos nos acidentes e no sofrimento dos outros um aviso do perigo que também nos espia; mesmo que fosse como simples indício da incerteza e da fragilidade humanas que pode produzir em nós um efeito penoso. Rechaçamos esse tipo de miséria e de ofensa e respondemos com um ato de compaixão que pode encerrar uma sutil defesa ou até uma vingança. Podemos imaginar que no fundo é em nós que pensamos, considerando a decisão que tomamos em todos os casos em que podemos evitar o espetáculo daqueles que sofrem, gemem e estão na miséria: decidimos não deixar de evitar, sempre que podemos vir a desempenhar o papel de homens fortes e salvadores, certos da aprovação, sempre que queremos experimentar o inverso de nossa felicidade ou mesmo quando esperamos nos divertir com nosso aborrecimento. Fazemos confusão ao chamar compaixão ao sofrimento que nos causa um tal espetáculo e que pode ser de natureza muito variada, pois em todos os casos é um sofrimento de que está isento aquele que sofre diante de nós: diz-nos respeito a nós tal como o dele diz respeito a ele. Ora, só nos libertamos desse sofrimento pessoal quando nos entregamos a atos de compaixão. [...] 133. “Não pensar mais em si”

NIETZSCHE, Friedrich. Aurora . Trad. Antonio Carlos Braga. São Paulo: Escala, 2007. p. 104-105

Assinale a alternativa que contém afirmação correta, considerando a acentuação das palavras EQUILÍBRIO, INDÍCIO e IMPOTÊNCIA.

Alternativas
Comentários
  • c) Recebem acento as paroxítonas terminadas em ditongos crescentes.

  • O que é o acento estilistico? 

  • GABARITO: LETRA C

    ACRESCENTANDO:

    Regra de Acentuação para Monossílabas Tônicas:

    Acentuam-se as terminadas em -a(s), -e(s), -o(s).

    Ex.: má(s), trás, pé(s), mês, só(s), pôs…

    Regra de Acentuação para Oxítonas:

    Acentuam-se as terminadas em -a(s), -e(s), -o(s), -em(-ens).

    Ex.: sofá(s), axé(s), bongô(s), vintém(éns)...

     

    Regra de Acentuação para Paroxítonas:

    Acentuam-se as terminadas em ditongo crescente ou decrescente (seguido ou não de s), -ão(s) e -ã(s), tritongo e qualquer outra terminação (l, n, um, r, ns, x, i, is, us, ps), exceto as terminadas em -a(s), -e(s), -o(s), -em(-ens).

    Ex.: história, cáries, jóquei(s); órgão(s), órfã, ímãs; águam; fácil, glúten, fórum, caráter, prótons, tórax, júri, lápis, vírus, fórceps.

     

    Regra de Acentuação para Proparoxítonas:

    Todas são acentuadas .Ex.: álcool, réquiem, máscara, zênite, álibi, plêiade, náufrago, duúnviro, seriíssimo...


    Regra de Acentuação para os Hiatos Tônicos (I e U):

    Acentuam-se com acento agudo as vogais I e U tônicas (segunda vogal do hiato!), isoladas ou seguidas de S na mesma sílaba, quando formam hiatos.

    Ex.: sa-ú-de, sa-í-da, ba-la-ús-tre, fa-ís-ca, ba-ú(s), a-ça-í(s)...

    FONTE: A GRAMÁTICA PARA CONCURSOS PÚBLICOS 3ª EDIÇÃO FERNANDO PESTANA.


ID
1476325
Banca
FUNCAB
Órgão
FUNASG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                        133. “Não pensar mais em si”

            Seria necessário refletir sobre isso seriamente: por que saltamos à água para socorrer alguém que está se afogando, embora não tenhamos por ele qualquer simpatia particular? Por compaixão: só pensamos no próximo - responde o irrefletido. Por que sentimos a dor e o mal-estar daquele que cospe sangue, embora na realidade não lhe queiramos bem? Por compaixão: nesse momento não pensamos mais em nós - responde o mesmo irrefletido. A verdade é que na compaixão - quero dizer, no que costumamos chamar erradamente compaixão - não pensamos certamente em nós de modo consciente,mas inconscientemente pensamos e pensamos muito, da mesma maneira que, quando escorregamos, executamos inconscientemente os movimentos contrários que restabelecem o equilíbrio, pondo nisso todo o nosso bom senso. O acidente do outro nos toca e faria sentir nossa impotência, talvez nossa covardia, se não o socorrêssemos. Ou então traz consigo mesmo uma diminuição de nossa honra perante os outros ou diante de nós mesmos. Ou ainda vemos nos acidentes e no sofrimento dos outros um aviso do perigo que também nos espia; mesmo que fosse como simples indício da incerteza e da fragilidade humanas que pode produzir em nós um efeito penoso. Rechaçamos esse tipo de miséria e de ofensa e respondemos com um ato de compaixão que pode encerrar uma sutil defesa ou até uma vingança. Podemos imaginar que no fundo é em nós que pensamos, considerando a decisão que tomamos em todos os casos em que podemos evitar o espetáculo daqueles que sofrem, gemem e estão na miséria: decidimos não deixar de evitar, sempre que podemos vir a desempenhar o papel de homens fortes e salvadores, certos da aprovação, sempre que queremos experimentar o inverso de nossa felicidade ou mesmo quando esperamos nos divertir com nosso aborrecimento. Fazemos confusão ao chamar compaixão ao sofrimento que nos causa um tal espetáculo e que pode ser de natureza muito variada, pois em todos os casos é um sofrimento de que está isento aquele que sofre diante de nós: diz-nos respeito a nós tal como o dele diz respeito a ele. Ora, só nos libertamos desse sofrimento pessoal quando nos entregamos a atos de compaixão. [...] 133. “Não pensar mais em si”

NIETZSCHE, Friedrich. Aurora . Trad. Antonio Carlos Braga. São Paulo: Escala, 2007. p. 104-105

Sobre os elementos da oração “diz-nos respeito a nós”, pode-se afirmar corretamente que há nela:

Alternativas
Comentários
  • “diz-nos respeito a nós”

    Objeto pleonástico ocorre quando há a repetição do objeto direto ou indireto por meio de um pronome, reforçando a idéia que aparece no objeto indireto ou direto.

    :p
  • “diz-nos respeito a nós”

    Quem diz respeito? Ele (sujeito)

    Ele diz respeito a quem? A nós(objeto indireto) nos diz (objeto indireto pleonástico)

  • "...diz-nos respeito a nós..."

    Nosso sofrimento diz respeito a nós.

    sujeito--------------VTDI---OD------OI

  • Objeto pleonástico ocorre quando há a repetição do objeto direto ou indireto por meio de um pronome, reforçando a idéia que aparece no objeto indireto ou direto.


ID
1476328
Banca
FUNCAB
Órgão
FUNASG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                        133. “Não pensar mais em si”

            Seria necessário refletir sobre isso seriamente: por que saltamos à água para socorrer alguém que está se afogando, embora não tenhamos por ele qualquer simpatia particular? Por compaixão: só pensamos no próximo - responde o irrefletido. Por que sentimos a dor e o mal-estar daquele que cospe sangue, embora na realidade não lhe queiramos bem? Por compaixão: nesse momento não pensamos mais em nós - responde o mesmo irrefletido. A verdade é que na compaixão - quero dizer, no que costumamos chamar erradamente compaixão - não pensamos certamente em nós de modo consciente,mas inconscientemente pensamos e pensamos muito, da mesma maneira que, quando escorregamos, executamos inconscientemente os movimentos contrários que restabelecem o equilíbrio, pondo nisso todo o nosso bom senso. O acidente do outro nos toca e faria sentir nossa impotência, talvez nossa covardia, se não o socorrêssemos. Ou então traz consigo mesmo uma diminuição de nossa honra perante os outros ou diante de nós mesmos. Ou ainda vemos nos acidentes e no sofrimento dos outros um aviso do perigo que também nos espia; mesmo que fosse como simples indício da incerteza e da fragilidade humanas que pode produzir em nós um efeito penoso. Rechaçamos esse tipo de miséria e de ofensa e respondemos com um ato de compaixão que pode encerrar uma sutil defesa ou até uma vingança. Podemos imaginar que no fundo é em nós que pensamos, considerando a decisão que tomamos em todos os casos em que podemos evitar o espetáculo daqueles que sofrem, gemem e estão na miséria: decidimos não deixar de evitar, sempre que podemos vir a desempenhar o papel de homens fortes e salvadores, certos da aprovação, sempre que queremos experimentar o inverso de nossa felicidade ou mesmo quando esperamos nos divertir com nosso aborrecimento. Fazemos confusão ao chamar compaixão ao sofrimento que nos causa um tal espetáculo e que pode ser de natureza muito variada, pois em todos os casos é um sofrimento de que está isento aquele que sofre diante de nós: diz-nos respeito a nós tal como o dele diz respeito a ele. Ora, só nos libertamos desse sofrimento pessoal quando nos entregamos a atos de compaixão. [...] 133. “Não pensar mais em si”

NIETZSCHE, Friedrich. Aurora . Trad. Antonio Carlos Braga. São Paulo: Escala, 2007. p. 104-105

Em “um aviso do perigo que também nos espia”, a figura de linguagem presente é:

Alternativas
Comentários

  • Metáfora é o emprego de uma palavra com o significado de outra em vista de uma relação de semelhança.

    Comparação é uma atribuição de característica de um ser a outro em virtude de uma determinada semelhança.

    Prosopopéia atribui características humanas a seres inanimados.

    Sinestesia consiste na fusão de impressões sensoriais diferentes.

    Catacrese é uma metáfora desgastada, tão usual que já não percebemos, ou seja, é o emprego de uma palavra no sentido figurado por falta de um termo próprio.

    Metonímia é a substituição de uma palavra por outra, quando existe uma relação lógica, uma proximidade de sentidos que permite essa troca.

    Perífrase é a designação de um ser através de alguma de suas características ou atributos, ou de um fato que o celebrizou.

    Antítese consiste no uso de palavras de sentidos opostos.

    Eufemismo consiste em suavizar palavras ou expressões que são desagradáveis.

    Hipérbole é um exagero intencional com a finalidade de tornar mais expressiva à idéia.

    Ironia consiste na inversão dos sentidos, ou seja, afirmamos o contrário do que pensamos.

    Onomatopéia consiste na reprodução ou imitação do som ou voz natural dos seres.

    Aliteração consiste na repetição de um determinado som consonantal no início ou interior das palavras.

    Elipse consiste na omissão de um termo que fica subentendido no contexto, identificado facilmente.

    Zeugma consiste na omissão de um termo já empregado anteriormente.

    Pleonasmo consiste na intensificação de um termo através da sua repetição, reforçando seu significado.

    Polissíndeto é a repetição da conjunção entre as orações de um período ou entre os termos da oração.

    Assíndeto ocorre quando há a ausência da conjunção entre duas orações.

    Anacoluto consiste numa mudança repentina da construção sintática da frase.

    Anáfora consiste na repetição de uma palavra ou expressão para reforçar o sentido, contribuindo para uma maior expressividade.

    Silepse ocorre quando a concordância é realizada com a idéia e não sua forma gramatical. Existem três tipos de silepse: gênero, número e pessoa.

  • “As casas espiam os homens
    Que correm atrás das mulheres.”

    Observe que o eu lírico atribui uma ação própria dos seres humanos – espiar - a seres inanimados, “as casas”, personificando-as. A esse recurso estilístico chamamos prosopopeia.

    Fonte: Infoescola

  • Prosopopeia, pois se atribui uma ação (espiar) a um ser inanimado (perigo)

    Avaante

  • PROSOPOPEIA= PERSONIFICAÇÃO


ID
1476331
Banca
FUNCAB
Órgão
FUNASG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                        133. “Não pensar mais em si”

            Seria necessário refletir sobre isso seriamente: por que saltamos à água para socorrer alguém que está se afogando, embora não tenhamos por ele qualquer simpatia particular? Por compaixão: só pensamos no próximo - responde o irrefletido. Por que sentimos a dor e o mal-estar daquele que cospe sangue, embora na realidade não lhe queiramos bem? Por compaixão: nesse momento não pensamos mais em nós - responde o mesmo irrefletido. A verdade é que na compaixão - quero dizer, no que costumamos chamar erradamente compaixão - não pensamos certamente em nós de modo consciente,mas inconscientemente pensamos e pensamos muito, da mesma maneira que, quando escorregamos, executamos inconscientemente os movimentos contrários que restabelecem o equilíbrio, pondo nisso todo o nosso bom senso. O acidente do outro nos toca e faria sentir nossa impotência, talvez nossa covardia, se não o socorrêssemos. Ou então traz consigo mesmo uma diminuição de nossa honra perante os outros ou diante de nós mesmos. Ou ainda vemos nos acidentes e no sofrimento dos outros um aviso do perigo que também nos espia; mesmo que fosse como simples indício da incerteza e da fragilidade humanas que pode produzir em nós um efeito penoso. Rechaçamos esse tipo de miséria e de ofensa e respondemos com um ato de compaixão que pode encerrar uma sutil defesa ou até uma vingança. Podemos imaginar que no fundo é em nós que pensamos, considerando a decisão que tomamos em todos os casos em que podemos evitar o espetáculo daqueles que sofrem, gemem e estão na miséria: decidimos não deixar de evitar, sempre que podemos vir a desempenhar o papel de homens fortes e salvadores, certos da aprovação, sempre que queremos experimentar o inverso de nossa felicidade ou mesmo quando esperamos nos divertir com nosso aborrecimento. Fazemos confusão ao chamar compaixão ao sofrimento que nos causa um tal espetáculo e que pode ser de natureza muito variada, pois em todos os casos é um sofrimento de que está isento aquele que sofre diante de nós: diz-nos respeito a nós tal como o dele diz respeito a ele. Ora, só nos libertamos desse sofrimento pessoal quando nos entregamos a atos de compaixão. [...] 133. “Não pensar mais em si”

NIETZSCHE, Friedrich. Aurora . Trad. Antonio Carlos Braga. São Paulo: Escala, 2007. p. 104-105

O A empregado na frase “quando nos entregamos a ATOS de compaixão.”, imediatamente depois de entregamos, deverá receber o sinal indicativo de crase caso o segmento destacado seja substituído por:

Alternativas
Comentários
  • a) comportamento. ( palavra masculina)

    b) impulsos. (palavra no plural)

    c) práticas. (palavra no plural)

    d) atitude. (correta)

    e) procedimento.  ( palavra masculina)


    Bons Estudos!!!

  • Só uma observação no comentário abaixo a respeito da letra b)

    Impulsos, além de estar no plural, é palavra masculina.

    Abraços

  • Gabarito letra D

     

    (...) quando nos entregamos à atitude de compaixão.

    Verbo pede preposição a + atitude aceita artigo feminino a (a+a = à)

     

  • GABARITO D

    CASOS PROIBIDOS DE CRASE

    Antes de palavras masculinas: Quando uma palavra for masculina, ela aceitará o artigo definido "o".

    1. Refiro-me a aluno que não faz o exercício.

    2. Gostou de andar a  e a cavalo.

    Antes de palavra no plural (a+plural): Nesse caso, o "a" será apenas preposição, já que não concorda com o substantivo.

    1. Vou a festas de vários jovens.

    2. Refiro-me a mulheres mais maduras.

    Antes de pronomes, em geral: Os pronomes não aceitam artigo, por essa razão o "a" será apenas uma preposição.

    1. Indefinidos: Refiro a toda mulher que mora aqui.

    2. Relativos(quem, cuja): Diga tudo a quem lhe falou isso.

    3. Tratamento: Informei a Vossa Excelência tudo ontem.

    4. Retos: Falei a ela tudo sobre você.

    5. Oblíquos: Diga a mim que pensa sobre isso.

    Antes de verbos no infinitivo: O verbo não aceita artigo antes dele, nesse caso, haverá apenas uma preposição.

    1. Ficou a ver navios na festa.

    2. Promoção a partir de hoje.

    Antes de artigos indefinidos: Servem para indefinir o substantivo, sendo apenas: um - uma.

    1. Cheguei a uma festa muito boa.

    2. Obedeci a um policial estranho.

    Entre palavras iguais: Essas estruturas devem ser fixas, caso a regência do verbo peça, haverá crase (Declarou guerra à guerra.).

    1. Ficou face a face com o ladrão.

    2. Dia a dia, ele sempre estuda 

    bons estudos

  • GABARITO: LETRA D

    ACRESCENTANDO:

    Tudo o que você precisa para acertar qualquer questão de CRASE:

    I - CASOS PROIBIDOS: (são 15)

    1→ Antes de palavra masculina

    2→ Antes artigo indefinido (Um(ns)/Uma(s))

    3→ Entre expressões c/ palavras repetidas

    4→ Antes de verbos

    5→ Prep. + Palavra plural

    6→ Antes de numeral cardinal (*horas)

    7→ Nome feminino completo

    8→ Antes de Prep. (*Até)

    9→ Em sujeito

    10→ Obj. Direito

    11→ Antes de Dona + Nome próprio (*posse/*figurado)

    12→ Antes pronome pessoal

    13→ Antes pronome de tratamento (*senhora/senhorita/própria/outra)

    14→ Antes pronome indefinido

    15→ Antes Pronome demonstrativo(*Aquele/aquela/aquilo)

    II - CASOS ESPECIAIS: (são7)

    1→ Casa/Terra/Distância – C/ especificador – Crase

    2→ Antes de QUE e DE → qnd “A” = Aquela ou Palavra Feminina

    3→ à qual/ às quais → Consequente → Prep. (a)

    4→ Topônimos (gosto de/da_____)

    a) Feminino – C/ crase

    b) Neutro – S/ Crase

    c) Neutro Especificado – C/ Crase

    5→ Paralelismo

    6→ Mudança de sentido (saiu a(`) francesa)

    7→ Loc. Adverbiais de Instrumento (em geral c/ crase)

    III – CASOS FACULTATIVOS (são 3):

    1→ Pron. Possessivo Feminino Sing. + Ñ subentender/substituir palavra feminina

    2→ Após Até

    3→ Antes de nome feminino s/ especificador

    IV – CASOS OBRIGATÓRIOS (são 5):

    1→ Prep. “A” + Artigo “a”

    2→ Prep. + Aquele/Aquela/Aquilo

    3→ Loc. Adverbiais Feminina

    4→ Antes de horas (pode está subentendida)

    5→ A moda de / A maneira de (pode está subentendida)

    FONTE: Português Descomplicado. Professora Flávia Rita

     


ID
1476334
Banca
FUNCAB
Órgão
FUNASG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                        133. “Não pensar mais em si”

            Seria necessário refletir sobre isso seriamente: por que saltamos à água para socorrer alguém que está se afogando, embora não tenhamos por ele qualquer simpatia particular? Por compaixão: só pensamos no próximo - responde o irrefletido. Por que sentimos a dor e o mal-estar daquele que cospe sangue, embora na realidade não lhe queiramos bem? Por compaixão: nesse momento não pensamos mais em nós - responde o mesmo irrefletido. A verdade é que na compaixão - quero dizer, no que costumamos chamar erradamente compaixão - não pensamos certamente em nós de modo consciente,mas inconscientemente pensamos e pensamos muito, da mesma maneira que, quando escorregamos, executamos inconscientemente os movimentos contrários que restabelecem o equilíbrio, pondo nisso todo o nosso bom senso. O acidente do outro nos toca e faria sentir nossa impotência, talvez nossa covardia, se não o socorrêssemos. Ou então traz consigo mesmo uma diminuição de nossa honra perante os outros ou diante de nós mesmos. Ou ainda vemos nos acidentes e no sofrimento dos outros um aviso do perigo que também nos espia; mesmo que fosse como simples indício da incerteza e da fragilidade humanas que pode produzir em nós um efeito penoso. Rechaçamos esse tipo de miséria e de ofensa e respondemos com um ato de compaixão que pode encerrar uma sutil defesa ou até uma vingança. Podemos imaginar que no fundo é em nós que pensamos, considerando a decisão que tomamos em todos os casos em que podemos evitar o espetáculo daqueles que sofrem, gemem e estão na miséria: decidimos não deixar de evitar, sempre que podemos vir a desempenhar o papel de homens fortes e salvadores, certos da aprovação, sempre que queremos experimentar o inverso de nossa felicidade ou mesmo quando esperamos nos divertir com nosso aborrecimento. Fazemos confusão ao chamar compaixão ao sofrimento que nos causa um tal espetáculo e que pode ser de natureza muito variada, pois em todos os casos é um sofrimento de que está isento aquele que sofre diante de nós: diz-nos respeito a nós tal como o dele diz respeito a ele. Ora, só nos libertamos desse sofrimento pessoal quando nos entregamos a atos de compaixão. [...] 133. “Não pensar mais em si”

NIETZSCHE, Friedrich. Aurora . Trad. Antonio Carlos Braga. São Paulo: Escala, 2007. p. 104-105

Sem prejuízo para a correção e a lógica, uma vírgula poderia ser colocada imediatamente depois de:

I. CERTAMENTE, na frase “não pensamos certamente em nós de modo consciente”
II. NÓS, na frase “diz- nos respeito a nós tal como o dele diz respeito a ele.”
III. QUE, na frase “Fazemos confusão ao chamar compaixão ao sofrimento que nos causa um tal espetáculo...”

Está(ão) correta(s) somente a(s) afirmativa(s):

Alternativas
Comentários
  • I. CERTAMENTE, na frase “não pensamos, certamente, em nós de modo consciente”  (advérbio isolado)
    II. NÓS, na frase “diz- nos respeito a nós, tal como o dele diz respeito a ele.” (correta)
    III. QUE, na frase “Fazemos confusão ao chamar compaixão ao sofrimento que nos causa um tal espetáculo...” ( adjetiva restritiva)

    Gabarito: B

    Bons Estudos!!!
  • Quando a banca diz "sem prejuízo da lógica" está dizendo "sem mudança de sentido"?

  • Errei, e foi por má elaboração da questão. Quando o enunciado diz sem prejuízo da lógica e da correção, ela quer dizer que vai continuar correto, na norma culta. A assertiva III continua correta, perde-se apenas o sentido original, aderindo um outro sentido.

  • Cai na casca de banana, lógica acredito ter sido interpretada pela banca como o sentido das questões... logo a III estaria errada pois alteraria o sentido = lógica, passando de oração restritiva a explicativa, penso assim!

  • A questão é sobre o uso da vírgula e temos que informar qual situação apresentada poderíamos colocar uma vírgula após a palavra apresentada. Vejamos:

    I. CERTAMENTE, na frase “não pensamos certamente em nós de modo consciente”

    Incorreta. Para está certo deveria colocar dupla vírgula, pois se trata de um adjunto adverbial deslocado e nesse caso deve isolar por completo.

    Não pensamos,certamente , em nós de modo... (assim estaria correta).

    II. NÓS, na frase “diz- nos respeito a nós tal como o dele diz respeito a ele.”

    Correta. A informação posterior está acrescentando uma suplementação de forma independente sintaticamente e dessa forma pode ser separada pela vírgula.

    III. QUE, na frase “Fazemos confusão ao chamar compaixão ao sofrimento que nos causa um tal espetáculo...”

    Incorreta. A vírgula poderia ser colocada antes e não após, pois não se separa a partícula "que" com uma vírgula posposta, sendo conjunção causal, explicativa ou pronome relativo.

    Fazemos confusão ao chamar compaixão ao sofrimento, que nos causa um tal espetáculo...

    Somente a assertiva II está correta.

    GABARITO: B


ID
1476340
Banca
FUNCAB
Órgão
FUNASG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Leia o texto.

“Para reduzir o aquecimento global, cada país teria de fazer investimentos equivalentes a 0,06% de seu PIB. É pouquíssimo, em especial se for considerada a gravidade das mudanças climáticas e suas consequências. Todo o mundo será afetado pelo aquecimento global, em especial as nações mais pobres, e poderá haver graves riscos à segurança alimentar, além do surgimento de novos bolsões de miséria.
Os alertas feitos na recente apresentação do relatório-síntese do IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas), na Dinamarca [...] O entendimento e a adoção de providências são impreteríveis, pois o fenômeno, se não for controlado logo, aumentará a probabilidade de impactos severos, invasivos e sem volta para os ecossistemas.”
                                                                                          (Adaptado do jornal Folha de S. Paulo, 14.nov.2014).

A partir do texto é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  •  é alentadora a conclusão dos especialistas de que há boas condições para se concretizar um planeta mais sustentável, com ações rápidas e uso de tecnologias e ferramentas já disponíveis.

    letra c

    http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/195429-mudancas-climaticas-exigem-acao-urgente.shtml

  • Gabarito: letra C


    “Para reduzir o aquecimento global, cada país teria de fazer investimentos equivalentes a 0,06% de seu PIB. É pouquíssimo, em especial se for considerada a gravidade das mudanças climáticas e suas consequências [...]"

    Bons estudos. Fé em Deus!
  • SOLUÇÕES PARA O AQUECIMENTO GLOBAL

    A emissão de gases poluentes tem provocado, nas últimas décadas, o fenômeno climático conhecido como efeito estufa. Este tem gerado o aquecimento global do planeta. Se este aquecimento continuar nas próximas décadas, poderemos ter mudanças climáticas extremamente prejudiciais para o meio ambiente e para a vida no planeta Terra.

    Soluções para diminuir o Aquecimento Global

    - Diminuir o uso de combustíveis fósseis (gasolina, diesel, querosene) e aumentar o uso de biocombustíveis (exemplo: biodíesel) e etanol.

    - Os automóveis devem ser regulados constantemente para evitar a queima de combustíveis de forma desregulada. O uso obrigatório de catalisador em escapamentos de automóveis, motos e caminhões.

     -Instalação de sistemas de controle de emissão de gases poluentes nas indústrias.

    - Ampliar a geração de energia através de fontes limpas e renováveis: hidrelétrica, eólica, solar, nuclear e maremotriz. Evitar ao máximo a geração de energia através de termoelétricas, que usam combustíveis fósseis.

    - Sempre que possível, deixar o carro em casa e usar o sistema de transporte coletivo (ônibus, metrô, trens) ou bicicleta.

    - Colaborar para o sistema de coleta seletiva de lixo e de reciclagem.

    - Recuperação do gás metano nos aterros sanitários.

    - Usar ao máximo a iluminação natural dentro dos ambientes domésticos.

    - Não praticar desmatamento e queimadas em florestas. Pelo contrário, deve-se efetuar o plantio de mais árvores como forma de diminuir o aquecimento global.

    - Uso de técnicas limpas e avançadas na agricultura para evitar a emissão de carbono.

    - Implementação de programas de reflorestamento e arborização, principalmente nos grandes centros urbanos.

    - Construção de prédios com implantação de sistemas que visem economizar energia (uso da energia solar para aquecimento da água e refrigeração).

    http://www.suapesquisa.com/pesquisa/solucoes_aquecimento_global.htm


ID
1476343
Banca
FUNCAB
Órgão
FUNASG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Em matéria divulgada pela imprensa no dia 22/10/2014, a Comissão Nacional da Verdade (CNV) concluiu que 200 pessoas foram presas e torturadas [...] em São Gonçalo, no Rio, entre 1969 e 1971 [...] Segundo as testemunhas, sessões de tortura eram acompanhadas por um médico, conhecido entre os presos como Dr. Coutinho, que avaliava a condição de saúde do torturado e autorizava a continuidade da sessão.

O local em São Gonçalo no qual aconteciam as sessões de tortura, segundo a Comissão Nacional da Verdade, era:

Alternativas
Comentários
  • http://www.cnv.gov.br/index.php/outros-destaques/560-ex-presos-e-ex-militar-reconhecem-locais-de-prisao-e-tortura-na-ilha-das-flores-rj

  • Pergunta tendenciosa  que não mede conhecimento nenhum, triste o país que vivemos onde em uma banca de concurso tenha questões como está  letra D ilha das Flores. 

  • Ex-presos e ex-militar reconhecem locais de prisão e tortura na Ilha das Flores, RJ

  • tendenciosa uma questão baseada em fatos? triste os fatos, não!!!?

  • A Comissão Nacional da Verdade concluiu que 200 pessoas foram presas e torturadas na Base de Fuzileiros Navais da Ilha das Flores (BFNIF), no município de São Gonçalo, Rio de Janeiro, entre 1969 e 1971. A conclusão foi anunciada numa visita à base nesta terça (21).

    Durante a visita, 14 ex-presos políticos ajudaram peritos e pesquisadores da CNV e da CEV-Rio (Comissão Estadual da Verdade do Rio) a mapear a base naval e identificar as salas de tortura. A base foi utilizada como prisão a partir do final de 1968. As pessoas que testemunharam durante a visita estiveram presas entre 1969 e 1971.

    As apurações da CNV indicam que a base foi substituída pelo DOI-Codi [centro de repressão do Exército] no Rio a partir de 1971 como centro de tortura.

    Segundo as testemunhas, as sessões de tortura na base eram acompanhadas por um médico, conhecido entre os presos como dr. Coutinho, que avaliava a condição de saúde do torturado e autorizava que a sessão continuasse.

    http://www.jornalagora.com.br/site/content/noticias/print.php?id=64863


ID
1476346
Banca
FUNCAB
Órgão
FUNASG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

De acordo com a ONG Transparência Internacional, em ranking divulgado no dia 03/12/2014, o Brasil melhorou três posições e ocupa a 69ª colocação no levantamento que avaliou 175 países e territórios. Ainda segundo o estudo, o Brasil é o segundo país com a melhor percepção sobre corrupção no setor público dos BRICs.

                        Alguns países do ranking da ONG Transparência Internacional
                                          País                               Posição no ranking
                                    Dinamarca                                         1º
                                       Suécia                                            4º
                                      Canadá                                           10º
                                    África do Sul                                     68º
                                    Coreia do Norte                               174º

De acordo com a tabela apresentada e excetuando o Brasil, citado no texto, qual o único país classificado que faz parte do grupo dos BRICs?

Alternativas
Comentários
  • Em economia, BRICS é um acrônimo que se refere aos países membros fundadores (o grupo BRICS: Brasil, Rússia, Índia,China e África do Sul), que juntos formam um grupo político de cooperação. 

  • BRICS - Brazil, Russia, India and South Africa (África do Sul).

  • Nova pergunta tendenciosa o Brasil melhorou no índice  de corrpupcao de acordo com essa ONG, piada né, esse governo é uma vergonha. Letra B 

  • Por favor Ricardo, seus comentários além de preconceituosos não contribuem em nada quanto ao conteúdo. Caso não tenha percebido, trata-se de matéria relacionada com atualidades. 

  • 27/01/2016 03h46 - Atualizado em 27/01/2016 15h00

    Brasil piora 7 posições em ranking mundial de corrupção e fica em 76º

    Estudo da Transparência Internacional analisa percepção de corrupção.
    Dinamarca é o país menos corrupto entre os avaliados.

     

    O Brasil é o 76º colocado em ranking sobre a percepção de corrupção no mundo, segundo estudo divulgado nesta quarta-feira (27) pela organização Transparência Internacional, que analisa 168 países e territórios.

    O índice brasileiro foi de 38 – 5 pontos a menos que em 2014, quando o país ficou em 69º lugar. Naquele ano, 175 países foram analisados –, ou seja, o Brasil piorou tanto sua posição quanto sua nota. Foi o pior resultado de uma nação no relatório 2015 comparando com o ano anterior.

    A ONG elenca o escândalo na Petrobras, os problemas na economia e o crescimento do desemprego como alguns motivos para a deterioração do Brasil no ranking. O país divide a 76ª posição com mais seis nações: Bósnia e Herzegovina, Burkina Faso, Índia, Tailândia, Tunísia e Zâmbia.

     

    Análise por continente


    Os países nas primeiras posições, segundo a TI, apresentam características comuns, como o alto nível de liberdade de imprensa, o acesso à informação sobre orçamentos que permite que os cidadãos saibam a origem o dinheiro e como o mesmo é gasto, altos níveis de integridade entre os cargos públicos e um Poder Judiciário independente.

    Por outro lado, os países nas últimas posições, além de conflitos e guerras, se destacam pela governabilidade deficiente, por instituições públicas frágeis, como a polícia e o Poder Judiciário, e pela falta de independência nos meios de comunicação.

    O Índice de 2015 mostra que mais de dois terços dos países apresentam graves problemas de corrupção ao não conseguirem o mínimo de 50 pontos, situação na qual está metade do G20 e todo o grupo dos Brics (Brasil, Rússia, a Índia, China e África do Sul).

     

    http://g1.globo.com/economia/noticia/2016/01/ranking-de-corrupcao-coloca-brasil-em-76-lugar-entre-168-paises.html

     

     

     

     

  • O termo BRIC foi criado pelo economista Jim O'Neill em seu estudo “Building Better Global Economic BRICs", de 2001, para designar as economias de países em desenvolvimento que seriam promissoras para as próximas décadas: Brasil, China, Índia e Rússia. Em 2011, a África do Sul entrou no grupo, mudando a sigla para BRICS.

    A resposta correta é a letra B. 


ID
1476349
Banca
FUNCAB
Órgão
FUNASG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

“O presidente russo, Vladimir Putin, denunciou, no dia 14/11/2014, as sanções econômicas impostas pelos Estados Unidos e União Europeia (UE) contra o país, classificando-as como ilegais, afirmando que enfraquecem as relações econômicas mundiais [...] Os países ocidentais impuseram punições à Rússia pela sua influência (na nação) vizinha (do leste europeu), acusando o país de ajudar os separatistas [...] com armas e tropas, o queMoscou nega.”
                                                                         (Adaptado do jornal Folha de S. Paulo, Mundo, 15.nov.2014.)

O texto se refere às sanções aplicadas à Rússia por auxiliar os separatistas de(da):

Alternativas
Comentários
  • Gabarito E. A questão explora um entrave geopolítico entre a RússiaXEUAXUcrânicaXUE

  • Postado em 14/11/2014 21:43

     Agência Brasil

    O presidente da Rússia, Vladimir Putin, disse hoje (14) que as sanções econômicas impostas ao seu país como represália por seu posicionamento em relação ao conflito na Ucrânia são contrárias aos princípios do G20, fórum que reúne as 20 maiores economias do mundo e que se reúne neste sábado em Brisbane, na Austrália.

    Em entrevista à agência estatal de notícias russa Itar-Tass, Putin ressaltou que as sanções também desrespeitam o direito internacional, os princípios da Organização Mundial do Comércio (OMC) e do Acordo Geral sobre Tarifas e Comércio. “Vão contra o próprio princípio das atividades do G20, são contrários ao direito internacional, porque as sanções podem ser introduzidas apenas pelas Nações Unidas e seu Conselho de Segurança. Além disso, eles são contra os princípios da OMC e do Acordo Geral sobre Tarifas e Comércio, o Gatt”.

    Leia mais notícias em Mundo 

    O presidente russo acusou os Estados Unidos de violar os princípios das organizações que eles mesmos ajudaram a criar. “Isto é prejudicial e, é claro, traz certo prejuízo para nós, mas também é prejudicial para os Estados Unidos, porque, como uma questão de fato, todo o sistema de relações econômicas internacionais está sendo minado”, disse Putin, acrescentando que espera que a “consciência” prevaleça e que o problema se torne coisa do passado.

    Perguntado se o G20 ainda é um foro importante em seu formato, mesmo com alguns membros aplicando sanções a outros, Putin disse que é um bom lugar para encontrar outros líderes, para discutir tanto relações bilaterais quanto problemas globais e para o desenvolvimento de pelo menos alguns tipos de consenso sobre problemas de todos e como resolvê-los. Como exemplo, citou uma questão muito importante ao Brasil, que é a reforma do Fundo Monetário Internacional (FMI). “Em uma das reuniões do G20 foi tomada a decisão de reforçar o papel das economias em desenvolvimento nas atividades do FMI e de redistribuir quotas. O Congresso dos EUA bloqueou a decisão”.

    Por fim, o presidente russo disse que, em relação à economia e a possíveis crises vindouras, seu governo considera todos os cenários. “Nós estamos considerando todos os cenários, incluindo a chamada queda catastrófica dos preços dos recursos energéticos, o que é bem possível, e nós admitimos isso”, disse, ressaltando, no entanto, que a Rússia tem reservas para se sobressair. “Nossas reservas são grandes o suficiente e elas nos permitem sentir seguros sobre a nossa capacidade de permanecer comprometido com as obrigações sociais e para manter todos os processos orçamentais e toda a economia dentro de um determinado quadro”.

     

    http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/mundo/2014/11/14/interna_mundo,457657/putin-sancoes-a-russia-em-funcao-da-ucrania-sao-contra-ideais-do-g20.shtml


ID
1476355
Banca
FUNCAB
Órgão
FUNASG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

O comando do Linux que mostra a listagem de arquivos com informações mais detalhadas é o:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito ERRADDDO, Funcab. 


    ls –la Lista todos os arquivos (inclusive os ocultos).

  • http://www.devmedia.com.br/comandos-basicos-do-linux-listando-diretorios/17135


  • IS- L   - InformaçõeS detaLhadas

  • Comando ls:  este comando lista o conteúdo de um diretório. Algumas opções do comando:

    -a : lista todos os arquivos do diretório (inclusive os arquivos ocultos).

    -h : usado junto com a opção -l, exibe o tamanho do arquivo em formato mais compreensível para o ser humano.

    -i : lista o número do índice (inode) de cada arquivo. Se dois arquivos em um mesmo sistema de arquivos possuem o mesmo inode, então ele estão vinculados a um mesmo arquivo físico (ligação direta).

    -l : lista permissões, número de entidades (se for diretório, mostra a quantidade de subdiretórios existentes dentro dele; se for arquivo, mostra o número de referências que apontam para o arquivo), dono, grupo, tamanho do arquivo, data e hora da última atualização e o nome do arquivo. Usa o formato de lista longa.

    -m : lista arquivos e diretórios separados por vírgulas.

    -o : apresenta listagem longa sem os donos dos arquivos.

    -r : lista em ordem reversa.

    -t : lista os arquivos por ordem decrescente das datas de atualização

    -F : adiciona um "/" no final dos nomes de diretórios, um "*" no final dos nomes de arquivos executáveis, um "@" no final dos nomes de links, etc.

    -R : lista diretórios e subdiretórios recursivamente.

    -S : classifica os arquivos por tamanho.

    -X : classifica por ordem alfabética considerando primeiro as extensões e depois os nomes dos arquivos.

    -1 : apresenta um arquivo por linha.

  • Vanessa IPD, o gabarito não está errado. A questão pergunta qual comando mostra as listagem dos arquivos detalhadamente, e o comando que faz isso é o ls -l (mostrando permissões e etc.). 

    Se a questão perguntasse: qual o comandos que lista TODOS os arquivos detalhadamente (incluindo os ocultos), aí sim a resposta seria ls -la, já que a letra a se refere aos arquivos ocultos. ;)

  • O comando do Linux que mostra a listagem de arquivos com informações mais detalhadas é o:

    O comando que pode ser usado são : ls -l , dir -l, vdir -l, os mesmos fazem parte do sistema Linux. contudo o comando mais conhecido é ls -l. 

  • Para quem não tem acesso ao gabarito, a opção correta é a letra:

    e) ls - l. 

  • GAB E. ls-a mostra itens ocultos.

  • GABARITO - E

    ls - a.

    ( Inclui os ocultos )

    ls - l.

    ( Lista detalhada )


ID
1476361
Banca
FUNCAB
Órgão
FUNASG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Um usuário do MS Excel 2010, em português, deseja aplicar um contorno às células selecionadas. Nesse caso, quais as teclas de atalho que ele deve digitar?

Alternativas
Comentários
  • CTRL+SHIFT+&

    Aplica o contorno às células selecionadas.

    https://support.office.com/pt-br/article/Teclas-de-atalho-e-de-fun%C3%A7%C3%B5es-do-Excel-1798d9d5-842a-42b8-9c99-9b7213f0040f?ui=pt-BR&rs=pt-BR&ad=BR

  • a) Exibe novamente as colunas ocultas dentro da seleção;
    c) Exibe novamente as linhas ocultas dentro da seleção;
    e) Aplica o formato data com dia, mês e ano.

  • CTRL+PgUp

    Alterna entre guias da planilha, da esquerda para a direita.

    CTRL+PgDn

    Alterna entre guias da planilha, da direita para a esquerda.

    CTRL+SHIFT+(

    Exibe novamente as linhas ocultas dentro da seleção.

    CTRL+SHIFT+)

    Exibe novamente as colunas ocultas dentro da seleção.

    CTRL+SHIFT+&

    Aplica o contorno às células selecionadas.

    CTRL+SHIFT_

    Remove o contorno das células selecionadas.

    CTRL+SHIFT+~

    Aplica o formato de número Geral.

    CTRL+SHIFT+$

    Aplica o formato Moeda com duas casas decimais (números negativos entre parênteses)

    CTRL+SHIFT+%

    Aplica o formato Porcentagem sem casas decimais.

    CTRL+SHIFT+^

    Aplica o formato de número Exponencial com duas casas decimais.

    CTRL+SHIFT+#

    Aplica o formato Data com dia, mês e ano.

    CTRL+SHIFT+@

    Aplica o formato Hora com a hora e os minutos, AM ou PM.

    CTRL+SHIFT+!

    Aplica o formato Número com duas casas decimais, separador de milhar e sinal de menos (-) para valores negativos.

    CTRL+SHIFT+*

    Seleciona a região atual em torno da célula ativa (a área de dados circunscrita por linhas e colunas vazias).

    Em uma tabela dinâmica, seleciona o relatório inteiro.

    CTRL+SHIFT+:

    Insere a hora atual.

    CTRL+SHIFT+"

    Copia o valor da célula que está acima da célula ativa para a célula ou a barra de fórmulas.

    CTRL+SHIFT+Mais (+)

    Exibe a caixa de diálogo Inserir para inserir células em branco.

    CTRL+Menos (-)

    Exibe a caixa de diálogo Excluir para excluir as células selecionadas.


  • Ctrl + Shift + $     FORMATAÇÃO MOEDA

    Ctrl + Shift + %     FORMATAÇÃO PORCENTAGEM

    Ctrl + Shift + !     SEPARADOR DE MILHARES

    Ctrl + ;    MOSTRA A DATA ATUAL

    Ctrl + Shift + ;    MOSTRA A HORA ATUAL

    Ctrl + Shift + #    APLICA O FORMATO DATA

    Ctrl + Shift + @    APLICA O FORMATO HORA

    Ctrl + Shift + &    APLICA CONTORNO NA CÉLULA

    Ctrl + Shift + _   REMOVE O CONTORNO DA CÉLULA

  • Pode mandar o atalho que quiser queridona! aqui é pé no pescoço!


ID
1476364
Banca
FUNCAB
Órgão
FUNASG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Um usuário do MS PowerPoint 2010, em português, deseja adicionar uma transição entre slides do tipo Esmaecer. O ícone que permite incluir essa funcionalidade é o:

Alternativas
Comentários
  • Chutei e  acertei. :) Gabarito D.


    MAS OLHA SÓ A FUNCAB MESMO

  • Significado de esmaecer: perder a cor, esmorecer, perder a intensidade.

    a) Recortar;
    b) Revelar para a esquerda;
    c) Revelar para cima;
    e) Corte vertical para fora.

  • intransitivo

    perder a cor; desbotar. 

    Gabarito: letra D

  • Letra D. A letra A é Recortar, a letra B é Revelar, a letra C é Empurrão, e a letra E é Dividir.

  • Guia Transições>>Grupo Transição para este slide>>Esmaecer

    Gabarito D

  • No office 2016 é impossível destinguir ESMAECER  de REVELAR

  • A. Recortar

    B. Apagar

    C. Empurrão 

    D. Esmaecer 

    E. Dividir 


ID
1476370
Banca
FUNCAB
Órgão
FUNASG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Um administrador de rede deseja construir uma rede sem switches e na qual se fará uso de um único cabo coaxial, que conterá um ponto inicial e um ponto final (ambos com terminadores). Esse cabo vai ser seccionado em cada local onde for necessário inserir um micro na rede. Com o seccionamento do cabo formar-se-ão duas pontas e cada uma delas recebe um conector BNC. No micro é colocado um “T” conectado à placa de rede que vai juntar essas pontas. Esse tipo de arranjo está associado a topologia de redes denominada:

Alternativas
Comentários
  • A topologia de barramento é a topologia física utilizada pelas redes Ethernet 10Base2 que utilizam cabos coaxiais. Neste tipo de rede, um PC é ligado ao outro, usando vários segmentos de cabos e conectores T, que possuem o mesmo formato da letra, onde uma ponta é ligada na placa de rede e as outras duas são ligadas às estações vizinhas. Nas duas extremidades da rede temos terminadores, que absorvem os sinais, evitando que eles retornem na forma de interferência.

    Fonte: http://www.hardware.com.br/termos/topologia-de-barramento


    Gabarito letra B.

  • Swis ferrei. Muito útil aos advogados! Noções de informática???


  • Que banca ridícula mais uma questão que não acrescenta em nada para um cargo de advogado, até parece que um advogado vai ter que ligar isso ai, errei esse droga, aliás chutei  desde quando cobrar itens como esses medem o conhecimento de um advogado 

  • Qual a diferença entre a topologia em barramento e a topologia em anel?

  • Ricardo, não adianta brigar com a banca. Infelizmente a intenção dos concursos é eliminar candidatos, e não aprová-los (até porque não há vagas para todos). 

  • Topologia barramento os computadores "nós" da rede estão interligados a um condutor central ( cabo coaxial) compartilhado.  Já topologia Anel TODOS os computadores são ligados entre si em círculo fechado ( os dados passam por todo o círculo até chegar no transmissor inicial)

  • na topologia Anel : utiliza-se uma conexão Ponto a Ponto , a comunicação é unidirecional ( simplex ) e uma interrupção no anel pode derrubar toda a rede .
    na topologia Barramento : a conexão é Multiponto , utiliza-se único cabo (backbone) e transceptores , vantagem : facilidade de instalaçao e economia de cabeamento , desvantagem : mais computadores = mais delay 

    fonte : Renato da Costa , Informática para Concursos , 2015 

  • As bancas estão cada vez mais "apelativas", cobrando conhecimentos que nada tem haver com o cargo em questão. Daqui um pouco eles vão exigir cursos técnicos em informática.kkk

  • escrevo só uma coisa, kkkkkkkkkk...voce aí que saca muito de computador (dos paranauê), na hora do concurso vira amador! É saber o que representa no papel, hahaha...questão na minha opinião facil! VIVA A INFORMÁTICA, PORTUGUES E RACIOCÍNIO LOGICO!!!

  • acertiva B

    A banca colou do Wikipédia

    Essa topologia utiliza cabos coaxiais. Para cada barramento existe um único cabo, que vai de uma ponta a outra. O cabo é seccionado em cada local onde um micro será inserido na rede. Com o seccionamento do cabo formam-se duas pontas e cada uma delas recebe um conector BNC. No micro é colocado um "T" conectado à placa que junta as duas pontas. Embora ainda existam algumas instalações de rede que utilizam esse modelo, é uma tecnologia obsoleta. Existe uma forma um pouco mais complexa dessa topologia, denominada barramento distribuído, no qual o mesmo começa em um local chamado raiz e se expande aos demais ramos (Ligados a um conector). A diferença entre este tipo de barramento e o barramento simples é que, neste caso a rede pode ter mais de dois pontos terminais

    Fonte:wiki

  • A questão, nitidamente, descreve uma topologia barramento. O cabo coaxial é o barramento, e os “Ts” são as entradas para os elementos da rede.

    FONTE: ESTRATÉGIACONCURSOS

  • LETRA B

     

    Barramento: Todos os computadores são ligados em um mesmo barramento físico de dados. Apenas uma máquina pode “escrever” no barramento num dado momento. Todas as outras “escutam” e recolhem para si os dados destinados a elas. Quando um dispositivo transmitir um sinal, toda a rede fica ocupada e se outro computador tentar enviar outro sinal ao mesmo tempo, ocorre uma colisão e é preciso reiniciar a transmissão.

     

    Erick Alves

  • Larissa Morais, você é muito linda!


ID
1476373
Banca
FUNCAB
Órgão
FUNASG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Um usuário do pesquisador de Web Google deseja encontrar as páginas que contenham no seu título a palavra Pensão e que estejam diretamente localizados somente no Brasil. Para isso, ele deve utilizar a sintaxe:

Alternativas
Comentários
  • As palavras-chave intitle: e site:, ao serem utilizadas no google, possibilitam, no primeiro caso, a restrição da sua busca a títulos de páginas da web. A segunda refina a pesquisa buscando sites localizados no Brasil.


    Gabarito letra D.

  • Letra: D

    intitle: pesquisa títulos da página

    site: pesquisa páginas da web, domínio específico

  • Não poderia ser "E"? Como "link" é usado para se encontrar páginas, entendo que, colocando-se o "br", aparecerão as páginas brasileiras, com o "BR" no final.

  • A questão ai Ghuiara não é o significado de "link" isoladamente, o fato é que isto é uma formula que funciona com "site", se tiver dúvida teste no google, se usar "link" ou outra coisa qualquer dará erro. 

    Força nos Estudos!!

  • A título de curiosidade...

    Comando: inanchor:palavra

    Objetivo: serve para encontrar conteúdo pesquisando pelos links.

    Exemplo: inanchor:engraçadinho

    Efeito: procura por páginas que tenham links com a palavra "engraçadinho".

    Fonte:

    http://querodica.comunidades.net/quais-os-comandos-secretos-do-google

  • "filetype: - filtra o tipo de arquivo desejado, exemplo: PDF, TXT, EXL...

    intitle: - Pesquisa a palavra chave apenas nos títulos dos artigos.

    Intext: - Pesquisa a palavra chave no corpo do texto"

  • A palavra-chave intitle: possibilita a restrição da sua busca a títulos de páginas da web. Ao usar o site: você refina a pesquisa buscando sites localizados no Brasil.


ID
1476376
Banca
FUNCAB
Órgão
FUNASG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Uma rede de computadores foi atacada com um vírus que cria endereços de rede falsos e permite que um usuário interno cause dano à rede sem ser descoberto com facilidade. Esse tipo de ameaça é denominado:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito E (de errei) e que questão pesada!

    Spoofing

    Não é um ataque em si, mas uma técnica usada em conjunto com qualquer ataque a ser realizado. O spoofing consiste em esconder o endereço real do atacante por meio de alteração no cabeçalho do pacote IP (IP spoofing) preenchendo-o com endereços IP falsos ou por meio de alteração do cabeçalho do quadro da rede (MAC spoofing) para que não se possa saber o endereço MAC do atacante.
    Isso é usado para que não se possa descobrir, nas auditorias que são feitas após o ataque, de onde ele partiu. É uma forma de “adulterar” o endereço de remetente.
    Quando faz spoofing, um atacante normalmente realiza o ataque às cegas, ou seja, sem observar qual está sendo o resultado dos seus atos, porque como os pacotes saem de seu micro com endereços de origem diferentes (fictícios muitas vezes), as respostas aos ataques nunca voltam ao atacante, que não vê o ataque efetivo, mas, no máximo, pode ter ideia do que está acontecendo.
    MAC spoofing é amplamente usado em sniffers que dizem ser capazes de capturar quadros em uma rede que usa switch. Pois adulterar o endereço MAC de um micro (escrevendo endereços falsos nos quadros que vão sair pela rede) faz o switch atualizar sua tabela interna de endereços MAC com aquele novo dado.
    Daquele momento em diante, qualquer quadro enviado para o endereço MAC será enviado para aquela porta específica do switch, chegando ao micro do atacante.

    Informática para Concursos, 5ª Edição.

  •  "sniffer"

    Programas que permitem monitorar a atividade da rede registrando nomes (username, e senhas) sempre que estes acessam outros computadores da rede.

  • Keyloggers, são aplicativos ou dispositivos que ficam em execução em um determinado computador para monitorar todas as entradas do teclado. Assim, aquele que deixou o programa em execução pode, em outro momento, conferir tudo o que foi digitado durante um determinado período.

  • Bruteforce


    O ataque por brute force consiste em tentativas de descoberta de senhas/logins através de processos manuais ou automatizados. Os principais alvos são servidores de e-mails, servidores com Telnet ativo, FTP, HTTP com autenticação etc.

    Ninguém em sã consciência tentaria manualmente um ataque desses, isso demoraria muito e seria extremamente ineficaz. Para esse tipo de ataque existem várias ferramentas que automatizam o processo.

    Ao lado especifique de que forma as tentativas serão feitas, existem três possibilidades na opção “Pass Mode”:


    Word List – Com essa opção será necessário especificar um arquivo .txt com senhas possíveis, esse método é rápido, porém pouco eficaz.

    Combo List – Aqui teremos que informar um arquivo .txt com logins e senhas possíveis separados por : ou . Só é recomendado se você já “desconfia” de possíveis senhas/logins. Pouco eficaz.


    Brute Force – Com essa opção serão feitas diversas combinações com os caracteres especificados, esse método apesar de poder demorar muito, é muito eficaz.

    Fonte: http://www.invasao.com.br/coluna-andre-08.php

  • Sniffer: Ferramenta usada para interceptar pacotes( frames)  de rede e mostrar seu conteúdo ao usuário. Pode ser utilizada tanto pelo adm como por um espião.

    Keylogger: Programa espião que furta dados ou informações digitados pelo teclado ou cliques no mouse e lhes envia para o atacante. Chega ao computador de forma inofensiva ( cartão postal).

  • Um ataque de "ip spoof" é aquele em que o endereço IP do remetente é forjado. Um email "spoofed" é um email em que o cabeçalho da mensagem foi falsificado.  Para falsificar o endereço de remetente são alterados os cabeçalhos dos protocolos TCP/IP

    João Paulo Colet Orso

     

  • SPOOFING - CRIA ENDEREÇOS FALSOS

     

    Sniffer: FAREJADOR DE REDE

  • ...rede de computadores foi atacada com um vírus


ID
1476379
Banca
FUNCAB
Órgão
FUNASG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Em uma empresa de softwares para Web, necessita-se de um programa para manipular imagens do tipo vetorial que possuem tags XML para descrever as suas características de apresentação. Esse software vai trabalhar com imagens no formato:

Alternativas
Comentários
  • http://www.tecmundo.com.br/imagem/5866-quais-as-diferencas-entre-os-formatos-de-imagem-png-jpg-gif-svg-e-bmp-.htm


    Funcab, a questão era para um Advogado para um Designer?

  • SVG é sigla para VETOR GRÁFICO REDIMENSIONÁVEL. O padrão foi proposto pelo W3C  em 1999, inspirado em formatos proprietários como VML da Microsoft e PGML da Adobe. Em 2001, o SVG ganhou sua 1ª versão oficial. A vantagem deste formato em relação aos outros anteriores é ele ser um padrão aberto open source). Ou seja, todos podem utilizar sem ter que pagar dinheiro para nenhuma empresa.

    Um arigo SVG é basicamente um mapaa em XML que descreve matematicamente uma figura gráfica bidimensional. Funciona como um conjunto de instrumentos numéricos para realizar um desenho, que são convertidas em imagens em um software capaz  de interpretá-lo (como browser, por exemplo). SVG é para uma imagem o que o  HTML é para um texto.

    Fonte: http://tableless.com.br/imagens-em-alta-resolucao-utilizando-svg/

    Gabarito letra E.

  • Puts....que questão pesada é essa...realmente, acho que deveria ser especifica para designer.


  • Ridícula essa banca além de tendenciosa ao governo do PT pergunta esse tipo de conhecimento a advogados, absurdo quem é da área de TI erra uma questão dessas  Gab letra E 


  • "tendenciosa ao governo do PT" kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk Fudeu, tudo agora é culpa do PT.

  • "tendenciosa ao governo do pt" kkkkkkkkkkkkkkk

     

  • Fui na única que tinha V de Vetorial =]

  • SVG = ANACRÔNIMO DE - VETOR GRÁFICO REDIMENSIONÁVEL


ID
1846360
Banca
FUNCAB
Órgão
FUNASG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Assinale a alternativa que apresenta um dos Princípios Contábeis, que pressupõe que a Entidade continuará em operação no futuro e, portanto, a mensuração e a apresentação dos componentes do patrimônio levam em conta essa circunstância.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra B

    Resolução 750 do CFC

    Art. 5º. O Princípio da Continuidade pressupõe que a Entidade continuará em operação no futuro e, portanto, a mensuração e a apresentação dos componentes do patrimônio levam em conta esta circunstância

    bons estudos


ID
1846363
Banca
FUNCAB
Órgão
FUNASG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

O objetivo da contabilidade é o controle do Patrimônio. Identifique nas alternativas abaixo, como é composto o Patrimônio de uma Entidade.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra C

    De acordo com Ricardo Ferreira (2010)

    Identificação dos aspectos patrimoniais

    A identificação dos elementos que compõem o patrimônio (bens, direitos e obrigações) diz respeito ao seu aspecto qualitativo. Já a mensuração desses elementos, a sua identificação em valores monetários, é relativa ao aspecto quantitativo. A Contabilidade se ocupa dos dois aspectos: da identificação dos elementos patrimoniais (aspecto qualitativo) e da mensuração, da indicação do valor em moeda desses elementos (aspecto quantitativo).

    bons estudos

  • GABARITO C


    Define-se como OBJETO da Contabilidade o seu campo de aplicação, ou seja, o PATRIMÔNIO das entidades econômicas, administrativas; ou aziendas. Como Patrimônio, entende-se o conjunto de Bens, Direitos e Obrigações da entidades.


    bons estudos

  • Trata-se da definição de patrimônio.

     Objeto de estudo da Contabilidade:

    Objeto de estudo da Contabilidade é o patrimônio das entidades. 

    O patrimônio é o conjunto de bens, direitos e obrigações de uma entidade. 

     Resolução: Identifique nas alternativas abaixo como é composto o Patrimônio.

     O patrimônio é o conjunto de bens, direitos e obrigações. As letras A, B, D e E estão incompletas.

    Gabarito: Letra C.


ID
1846366
Banca
FUNCAB
Órgão
FUNASG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

O Ativo representa os recursos controlados por uma entidade em consequência de eventos passados e dos quais se espera que resultem fluxos de benefícios econômicos futuros ou potencial de serviços para a entidade. Assinale a alternativa que apresenta um fato que NÃO incorpora um aumento do Ativo.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra E

    Gabarito questionável, a alternativa E é sem dúvida a alternativa correta, a alternativa A abre margem para ser a resposta, vejamos:

    a) Reconhecimento de uma receita.
    D - aumento de ativo/ Redução de passivo
    C - receita

    ou seja, não necessariamente há aumento de ativo, já que a alternativa apenas vincula o" crédito" (apuração de receita)

    b) Obtenção de recursos com terceiros.
    D - caixa
    C - Empréstimos


    c) Venda de um item do imobilizado com lucro.
    D - Caixa
    C - Imobilizado
    C - Ganho na venda de imobilizado


    d) Obtenção de recursos com sócios.
    D - caixa
    C - empréstimos


    e) Compra de um item do imobilizado a vista. ERRADO: nesse caso há uma redução e um aumento de ativo de igual, valor, ou seja, não há aumento de ativo como propõe o enunciado
    D - caixa
    C - imobilizado


    bons estudos

  • Letra e certa fato Permutativo


ID
1846369
Banca
FUNCAB
Órgão
FUNASG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Marque a alternativa que apresenta a fase do ciclo contábil, representativo do fato de se registrar a compra de um ativo em imobilizado e em passivo pelo fato da compra ter sido efetuada a prazo.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra A

    O ciclo contábil possui cinco fases, a saber: captação, reconhecimento, processo de acumulação, sumarização e evidenciação.


    Captação – colhimento dos dados de atos e fatos que afetam o patrimônio da entidade, como coloca Szuster et al (2008,p.33): “A captação envolve a análise de documentos (leis, contratos, notas fiscais, recibos, laudos, processos judiciais etc.), bem como de eventos macroeconômicos que afetam a entidade”.

    Reconhecimento – é o momento dos questionamentos em relação aos dados dos atos e fatos, por exemplo, o primeiro questionamento a ser realizado, consiste se o dado captado deve ser reconhecido.

    Processo de acumulação – após o reconhecimento dos dados, estes devem ser organizados em banco de dados. Para facilitar o acesso rápido as informações as empresas têm adotado sistemas informatizados de contabilidade.

    Sumarização – é ato de transformar todos os dados em informações contábeis úteis aos seus usuários, como a criação de Demonstrações e relatórios contábeis.

    Evidenciação – consiste na divulgação das informações contábeis aos seus usuários, seja por meio de jornais de grande circulação, pelo site da entidade ou qualquer outro meio.


    http://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/economia-financas/ciclo-contabil.htm

    bons estudos

  • ReconhecimentoProcesso de captação para inclusão no balanço patrimonial ou na demonstração do resultado e na demonstração do resultado abrangente de item que atenda à definição de um dos elementos das demonstrações contábeis – ativo, passivo, patrimônio líquido, receita ou despesa. (CPC 00 - R1)

  • Trata-se do conceito de ciclo contábil.

    O ciclo contábil possui cinco fases, a saber: captação, reconhecimento, processo de acumulação, sumarização e evidenciação.

    Captação: colhimento dos dados de atos e fatos que afetam o patrimônio da entidade, como coloca Szuster et al (2008,p.33): “A captação envolve a análise de documentos (leis, contratos, notas fiscais, recibos, laudos, processos judiciais etc.), bem como de eventos macroeconômicos que afetam a entidade”.

    Reconhecimento: é o momento dos questionamentos em relação aos dados dos atos e fatos, por exemplo, o primeiro questionamento a ser realizado, consiste se o dado captado deve ser reconhecido.

    Processo de acumulação: após o reconhecimento dos dados, estes devem ser organizados em banco de dados. Para facilitar o acesso rápido as informações as empresas têm adotado sistemas informatizados de contabilidade.

    Sumarização: é ato de transformar todos os dados em informações contábeis úteis aos seus usuários, como a criação de Demonstrações e relatórios contábeis.

    Evidenciação: consiste na divulgação das informações contábeis aos seus usuários, seja por meio de jornais de grande circulação, pelo site da entidade ou qualquer outro meio.

    Fonte: RIBEIRO, Osni Moura.Contabilidade geral fácil. 6 ed. atualizada. São Paulo: Saraiva, 2010; SZUSTER, Natan et al. Contabilidade geral: introdução à contabilidade societária. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2008.

    Resolução: Marque a alternativa que apresenta a fase do ciclo contábil, representativo do fato de se registrar a compra de um ativo em imobilizado e em passivo pelo fato da compra ter sido efetuada a prazo.

    A. Reconhecimento.

    CORRETO. Trata-se da fase na qual ocorre o registro.

    B. Acumulação.

    INCORRETO. Na acumulação, ocorre a organização em bancos de dados.

    C. Evidenciação.

    INCORRETO. Na evidenciação, ocorre a divulgação das informações contábeis.

    D. Captação.

    INCORRETO. Na captação, ocorre o colhimento dos dados e fatos que afetam o patrimônio.

    E. Sumarização.

    INCORRETO. Na sumarização, ocorre o ato de transformar todos os dados em informações contábeis úteis aos seus usuários

    Gabarito: Letra A.


ID
1846372
Banca
FUNCAB
Órgão
FUNASG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Identifique nas alternativas abaixo, a demonstração contábil, cuja preparação NÃO está vinculada ao regime contábil da competência.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra B

    CPC 26 Apresentação das Demonstrações Contábeis

    Regime de competência

    27. A entidade deve elaborar as suas demonstrações contábeis, exceto para a demonstração dos fluxos de caixa, utilizando-se do regime de competência

    bons estudos

  • Demonstração dos fluxos de caixa

    158) A demonstração dos fluxos de caixa é obrigatória para a companhia aberta e para a companhia fechada com patrimônio líquido superior a 2 milhões.

    159) A lei estabelece ainda que no mínimo teremos três fluxos evidenciados na DFC:

    - Operacional

    - Investimentos

    - Financiamento

    160) A demonstração dos fluxos de caixa é a demonstração que evidencia a variação das contas caixa e equivalentes de caixa da companhia.

    161) A DFC pode ser elaborada pelo método direto ou pelo método indireto.

    A diferença entre os métodos está somente no fluxo operacional.

    163) Atividades operacionais são as principais atividades geradoras de receita da entidade e outras atividades que não são de investimento e tampouco de financiamento.

    164) Atividades de investimento são as referentes à aquisição e à venda de ativos de longo prazo e de outros investimentos não incluídos nos equivalentes de caixa.

    165) Atividades de financiamento são aquelas que resultam em mudanças no tamanho e na composição do capital próprio e no capital de terceiros da entidade.


    GABRIEL RABELO/LUCIANO ROSA/JULIO CARDOZO

  • ✔ DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EXIGIDAS PELO PRONUNCIAMENTO CONTÁBIL 26:

    ⤍ Balanço patrimonial;

    ⤍ Demonstração do Resultado do Exercício;

    ⤍ Demonstração do Resultado Abrangente;

    ⤍ Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido;

    ⤍ Demonstração dos Fluxos de Caixa;

    ⤍ Demonstração do Valor Adicionado quando exigida legalmente; e

    ⤍ Notas Explicativas.

    Segundo o item 27 do CPC 27, " A entidade deve elaborar as suas demonstrações contábeis, exceto para a demonstração dos fluxos de caixa, utilizando-se do regime de competência".

    Por fim, apenas a DFC não segue o regime de competência.

    Gabarito: Letra B.


ID
1846375
Banca
FUNCAB
Órgão
FUNASG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A equação patrimonial pode ser assim representada: Situação Líquida = Ativo – Passivo. Portanto, identifique nas alternativas abaixo, o efeito causado no patrimônio das empresas, pela inscrição de uma PCLD – Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra B

    Ao contabilizar inicialmente a Provisão Para Créditos de Liquidação Duvidosa, o lançamento será:
    D Despesa com Provisão Para Créditos de Liquidação Duvidosa
    C Provisão Para Créditos de Liquidação Duvidosa

    Se não houver nem crédito e nem débito de provisão sobrando, só baixar a provisão, assim:
    D Provisão Para Créditos de Liquidação Duvidosa
    C Clientes

    Se na data do fechamento houver saldo credor da Provisão Para Créditos de Liquidação Duvidosa (houve menos calotes que previ), haverá o seguinte lançamento
    D Provisão Para Créditos de Liquidação Duvidosa
    C Clientes
    C Reversão de Provisão Para Créditos de Liquidação Duvidosa (receita)

    Se na data do fechamento houver saldo devedor da Provisão Para Créditos de Liquidação Duvidosa (houve mais calotes que previ), haverá o seguinte lançamento
    D Perda com de Provisão Para Créditos de Liquidação Duvidosa (Despesa)
    D Provisão Para Créditos de Liquidação Duvidosa
    C Cliente

    bons estudos


ID
1846378
Banca
FUNCAB
Órgão
FUNASG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Financeiro
Assuntos

A Lei nº 4.320/1964 em seu artigo 35, preconiza que pertencem ao exercício financeiro:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra C

    lei 4320:

    Art. 35. Pertencem ao exercício financeiro:

      I - as receitas nêle arrecadadas;

      II - as despesas nêle legalmente empenhadas


    bons estudos


ID
1846381
Banca
FUNCAB
Órgão
FUNASG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Dentre os diversos tipos de orçamentos públicos existentes, um deles, se caracteriza por enfatizar os resultados e por ser o tipo orçamentário mais moderno e atual. Identifique-o nas alternativas abaixo.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra E

    A execução orçamentária no Brasil, representada pelo modelo gerencial do orçamento programa, enfatiza o objetivo do gasto e os resultados

    http://www.portaldoorcamento.com.br/2011/10/questoes-de-afo-para-tcu-e-cespe-parte.html

    bons estudos
  • Orçamento Programaênfase no que se realiza e não no que se gasta

  • GABARITO: E

    Orçamento Incremental: Orçamento feito através de ajustes marginais (acréscimos) nos seus itens de receita e despesa.

     O orçamento participativo é um importante instrumento de complementação da democracia representativa, pois permite que o cidadão debata e defina os destinos de uma cidade. Nele, a população decide as prioridades de investimentos em obras e serviços a serem realizados a cada ano, com os recursos do orçamento da prefeitura. Além disso, ele estimula o exercício da cidadania, o compromisso da população com o bem público e a corresponsabilização entre governo e sociedade sobre a gestão da cidade.

    Orçamento Tradicional: Processo orçamentário em que apenas uma dimensão do orçamento é explicitada, qual seja, o objeto de gasto. Também é conhecido como Orçamento Clássico.
    Orçamento de Desempenho: Processo orçamentário que se caracteriza por apresentar duas dimensões do orçamento: o objeto de gasto e um programa de trabalho, contendo as ações desenvolvidas. Toda a ênfase reside no desempenho organizacional, sendo também conhecido como orçamento funcional.
    Orçamento Programa: Originalmente, sistema de planejamento, programação e orçamentação, introduzido nos Estados Unidos da América , no final da década de 50, sob a denominação de PPBS ( Planning Programning Budgeting System). Principais características: integração, planejamento, orçamento; quantificação de objetivos e fixação de metas; relações insumo-produto; alternativas programáticas; acompanhamento físico-financeiro; avaliação de resultados; e gerência por objetivos.

    Fontes: http://www3.tesouro.fazenda.gov.br/servicos/glossario/glossario_o.asp

    http://www.planejamento.gov.br/servicos/faq/orcamento-da-uniao/elaboracao-e-execucao-do-orcamento/o-que-e-orcamento-participativo

  • Letra (e)

     

    O Orçamento Progrma foi determinado pela L4320, reforçado pelo o DL200/67, e teve a primeira classificação funcional-programática em 1974, mas foi apenas com a edição do D2829 e com o primeiro PPA 2000-2003 que se tornou realidade.

     

    O orçamento programa é o mais atual e mais moderno Orçamento Publico, e está intimamente ligado ao planejamento.

     

    Paludo.


ID
1846384
Banca
FUNCAB
Órgão
FUNASG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Identifique nas alternativas abaixo, o instrumento incumbido de orientar não só a elaboração, mas também a execução do Orçamento Público.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra B

    CF Art. 165 § 2º A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subseqüente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento

    bons estudos


ID
1846387
Banca
FUNCAB
Órgão
FUNASG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Marque a alternativa que denomina o tipo de crédito adicional destinado para despesas, as quais não haja dotação orçamentária específica, de acordo com a Lei nº 4.320/1964.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra E

    De acordo com a lei 4.320

    Art. 41. Os créditos adicionais classificam-se em:

    I - suplementares, os destinados a refôrço de dotação orçamentária;

    II - especiais, os destinados a despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica;

    III - extraordinários, os destinados a despesas urgentes e imprevistas, em caso de guerra, comoção intestina ou calamidade pública


    bons estudos

  • De acordo com a lei 4.320
     

    Art. 41. Os créditos adicionais classificam-se em:

    I - suplementares, os destinados a refôrço de dotação orçamentária;

    II - especiais, os destinados a despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica;

    III - extraordinários, os destinados a despesas urgentes e imprevistas, em caso de guerra, comoção intestina ou calamidade pública

  • Trata-se da identificação dos tipos de créditos adicionais.

    Conforme o art. 41 da Lei nº 4.320/1964, os créditos adicionais são classificados em:

    ➜ suplementares, os destinados a reforço de dotação orçamentária;

    ➜ especiais, os destinados a despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica;

    ➜ extraordinários, os destinados a despesas urgentes e imprevistas, em caso de guerra, comoção intestina ou calamidade pública.

    ➥ Informações sobre a questão:

    "Crédito destinado a despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica".

    ➥ Resolução:

    De início, as letras A e C devem ser eliminadas, pois não se referem a crédito adicional. Em seguida, podemos descartar também as letras B e D, uma vez que os créditos Extraordinário e Suplementar são utilizados, respectivamente, para despesas urgentes/imprevisíveis e para reforço de dotação orçamentária. Por fim, deve-se utilizar Crédito Especial para despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica.

    Gabarito: Letra E.


ID
1846390
Banca
FUNCAB
Órgão
FUNASG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Uma das alternativas abaixo apresenta uma classificação de receita que NÃO se caracteriza como uma receita corrente. Identifique-a.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra D

    RECEITAS CORRENTES: TRIBUTA CON PAÍS

    TRIBUTA - Tributária

    CON - Contribuições

    P - Patrimoniais

    A - Agropecuária

    I - Industriais

    S - Serviços

    RECEITAS DE CAPITAL: OPERA ALI AMOR

    OPERA - Operações de Crédito

    ALI - Alienações de Bens

    AMOR - Amortização de Empréstimos

                                                                 Transferencia Corrente, Outras Receitas Correntes = Receitas Correntes

                                                               Transferências de Capital, Outras Receitas de Capital = Receitas de Capital


    bons esstudos

  • ALIENAÇÃO DE BENS-->RECEITA DE CAPITAL

  • Alienação de bens é refceita de capital!

  • GABARITO ITEM D

     

     

    RECEITAS CORRENTES

     

     

    MACETE: ''TRIBUTA CON PAIS''

     

    TRIBUTÁRIAS(IMPOSTO,TAXA,CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA)

    CONTRIBUIÇÕES

    PATRIMONIAL

    AGROPECUÁRIA

    INDUSTRIAL

    SERVIÇOS

     

     

    ALIENAÇÕES DE BENS ---> RECEITA DE CAPITAL

  • Alienação de Bens.

  • Trata-se da classificação da receita orçamentária segundo o MCASP 8ª.

    Em relação à categoria econômica, a receita é classificada em: corrente e de capital.

    ➥ "Receitas Correntes são arrecadadas dentro do exercício financeiro, aumentam as disponibilidades financeiras do Estado e constituem instrumento para financiar os objetivos definidos nos programas e ações orçamentários, com vistas a satisfazer finalidades públicas".

    Origem da Receita:

    ✓ 1 Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria;

    ✓ 2 Contribuições;

    ✓ 3 Receita Patrimonial;

    ✓ 4 Receita Agropecuária;

    ✓ 5 Receita Industrial;

    ✓ 6 Receita de Serviços;

    ✓ 7 Transferências Correntes;

    ✓ 9 Outras Receitas Correntes;

    ➥ "Receitas de Capital [...] são as provenientes tanto da realização de recursos financeiros oriundos da constituição de dívidas e da conversão, em espécie, de bens e direitos, quanto de recursos recebidos de outras pessoas de direito público ou privado e destinados a atender despesas classificáveis em Despesas de Capital".

    Origem da Receita:

    ✓ 1 Operações de Crédito;

    ✓ 2 Alienação de Bens;

    ✓ 3 Amortização de Empréstimos;

    ✓ 4 Transferências de Capital;

    ✓ 9 Outras Receitas de Capital.

    ⇛ Resolução: Com exceção da letra D (alienação de bens) que é receita de capital, as demais são receitas correntes.

    Gabarito: Letra D.


ID
1846393
Banca
FUNCAB
Órgão
FUNASG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Identifique, nas alternativas abaixo, aquela que apresenta uma correta apresentação dos estágios ou fases da despesa, pertencente à etapa de sua execução.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra C

    Estágios da Despesa Os estágios da despesa são: empenho, liquidação e pagamento.
    1) Empenho: é o ato emanado de autoridade competente que cria para o estado obrigação de pagamento, pendente ou não de implemento de condição;
    2) Liquidação: é a verificação do implemento de condição, ou seja, verificação objetiva do cumprimento contratual;
    3) Pagamento: é a emissão do cheque ou ordem bancária em favor do credor

    bons estudos

  • Conforme o MCASP 8ª e Lei 4.320/64: Etapas da despesa.

     "Planejamento abrange a formulação do plano e ações governamentais que servirão de base para a fixação da despesa, a descentralização/movimentação de créditos, a programação orçamentária e financeira, e o processo de licitação e contratação. 

    execução da despesa se dá em 3 estágios: empenho, liquidação e pagamento

    ⇒ Empenho é o ato emanado de autoridade competente que cria para o Estado obrigação de pagamento pendente ou não de implemento de condição. Consiste na reserva de dotação orçamentária para um fim específico". 

    ⇒ Liquidação consiste na verificação do direito adquirido pelo credor tendo por base os títulos e documentos comprobatórios do respectivo crédito e tem por objetivo apurar:

    ➨ Essa verificação tem por fim apurar:

    → a origem e o objeto do que se deve pagar;

    → a importância exata a pagar;

    → a quem se deve pagar a importância, para extinguir a obrigação.

    ➨ A liquidação da despesa por fornecimentos feitos ou serviços prestados terá por base:

    → o contrato, ajuste ou acôrdo respectivo;

    → a nota de empenho;

    → os comprovantes da entrega de material ou da prestação efetiva do serviço.

    ⇒ "Pagamento consiste na entrega de numerário ao credor por meio de cheque nominativo, ordens de pagamentos ou crédito em conta, e só pode ser efetuado após a liquidação da despesa".

    ➤ Resolução: Por fim, pertencem à etapa de sua execução o empenho, a liquidação e o pagamento. Assim, podemos eliminar as letras A, B, D e E.

    Gabarito: Letra C.


ID
1846396
Banca
FUNCAB
Órgão
FUNASG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Conhecimentos Bancários
Assuntos

Marque a alternativa que denomina a modalidade de operação de crédito, que se caracteriza por apresentar destinações específicas e vinculadas à comprovação da aplicação dos recursos.

Alternativas
Comentários
  • Os empréstimos distinguem-se dos financiamentos pelo fato de que estes representam um crédito vinculado à aquisição de determinado bem, podendo ter a intervenção de instituição financeira ou diretamente com o fornecedor do bem.

    Por outro lado, os empréstimos são concessões de crédito em espécie, sem vinculação específica, muito embora conste do contrato a finalidade do mesmo.

    Fonte: www.portaldecontabilidade.com.br/guia/emprestimosefinanciamentos.htm

  • Financiamento = Finalidade

    Empréstimo = Sem finalidade

  • Crédito rotativo é a desgraça do cartão de crédito

ID
1846399
Banca
FUNCAB
Órgão
FUNASG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Empresarial (Comercial)
Assuntos

Assinale a alternativa que denomina o tipo de sociedade cuja constituição se caracteriza por atender à exploração de atividade de prestação de serviços decorrentes de atividade intelectual.

Alternativas
Comentários
  • Aguem poderia comentar a questão? :( 

  • Art. 966. Parágrafo único. CC. Não se considera empresário quem exerce profissão intelectual, de natureza científica, literária ou artística, ainda com o concurso de auxiliares ou colaboradores, salvo se o exercício da profissão constituir elemento de empresa.

     

    "Exemplos de sociedade simples, pois, são as chamadas sociedades uniprofissionais, que estudamos no capítulo 2 . Trata-se de sociedades formadas por profissionais intelectuais cujo objeto social é a exploração da respectiva profissão intelectual dos seus sócios. Elas são em regra sociedades simples porque nelas faltará, não raro, o requisito da organização dos fatores de produção , da mesma forma que ocorre com os profissionais intelectuais que exercem individualmente suas atividades." (Direito Empresarial Esquematizado, ANDRÉ LUIZ SANTA CRUZ) 

  • As sociedades são classificadas como simples ou empresárias (art. 982 do CC). As sociedades empresárias têm por objeto o exercício da empresa; as sociedades simples exercem uma atividade econômica ou não, porém não organizada. As sociedades empresárias adquirem personalidade jurídica com o registro de seus atos constitutivos na junta comercial; as sociedades simples, por sua vez, quando dão inscrição na Cartório de Registro Civil de Pessoas Jurídicas de sua sede. 

  • Quem exerce profissão intectual não é considerado empresário e, portanto, pertence a uma SOCIEDADE SIMPLES e não EMPRESÁRIA.

  • A questão tem por objeto tratar da atividade intelectual. Somente será considerado empresário se o exercício da profissão constituir elemento de empresa. Do contrário a atividade será considerada de natureza simples. O art. 966, § único do Código Civil excluí do conceito de empresário o profissional intelectual de natureza artística, científica e literária, ainda que exerça a atividade com concurso de auxiliares ou com a ajuda de colaboradores. Ou seja, o exercício das atividades exclusivamente intelectual estará excluído do conceito de empresário. 

    Art. 966, Parágrafo único, CC. Não se considera empresário quem exerce profissão intelectual, de natureza científica, literária ou artística, ainda com o concurso de auxiliares ou colaboradores, salvo se o exercício da profissão constituir elemento de empresa.

    O legislador, na parte final do art. 966, §único, CC, traz uma ressalva de que atividade intelectual poderá ser considerada empresária.

    Isso ocorrerá quando o exercício da profissão intelectual constituir ELEMENTO DE EMPRESA, isto é, quando a profissão se tornar componente da atividade, deixando de ser fator principal, ou seja, quando a atividade for absorvida pelos fatores de produção.


    As cooperativas, independentemente do seu objeto serão sempre de natureza simples, nos termos do art. 982, §único, CC.

    Letra B) Alternativa Incorreta. A sociedade anônima é sempre de natureza empresária, independentemente do seu objeto.        

    Letra C) Alternativa Incorreta. A companhia é aberta ou fechada, conforme os seus valores mobiliários (ações debêntures, bônus de subscrição, certificado de deposito de valores mobiliários e comercial paper) de emissão, estejam ou não admitidos à negociação no mercado de valores mobiliários (bolsa de valores e mercado de balcão)

    Letra D) Alternativa Correta. Nos termos do art. 982, CC, considera-se empresária a sociedade que tem por objeto o exercício de atividade própria de empresário sujeito a registro (art. 967, CC) e simples as demais). Podemos destacar como exemplo de sociedades simples: cooperativas; sociedades formadas para o exercício da profissão intelectual (cujo exercício da profissão não constitua elemento de empresa); as sociedades rurais, salvo se inscreverem seus atos constitutivos no registro público de empresa mercantil, hipótese em que serão equiparadas as sociedades empresárias.


    Letra E) Alternativa Incorreta. Considera-se empresário quem exerce profissionalmente uma atividade econômica organizada para produção ou circulação de bens ou de serviços (art. 966, CC).

    Gabarito do Professor : D


    Dica: Enquanto o empresário e as sociedades de natureza empresária efetuam suas inscrições no Registro Público de Empresa Mercantil (RPEM), as sociedades de natureza simples efetuam seu registro no Registro Civil de Pessoa Jurídica (RCPJ).


ID
1846405
Banca
FUNCAB
Órgão
FUNASG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

No mês de julho de 2012, determinada indústria adquiriu um equipamento para seu parque industrial pelo valor de R$ 520.000,00. Esse equipamento ficou disponível para operação em 01.09.2012 e foi identificado, pela área técnica junto com o fabricante, que a vida útil econômica desse equipamento seria de 8 anos e seu valor residual corresponderia a8% do valor da compra. Identifique e assinale a alternativa que apresenta o valor da depreciação acumulada em 30.06.2014.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra C

    Valor total: 520.000
    Valor residual: 520.000 x 0,08 = 41.600

    Depreciação = (valor total - valor residual) / tempo
    = (520.000 - 41.600) / (8 x 12)
    = 478.400 /96
    = 4.983,3 de depreciação por mês.

    De 01.09.2012 até 30.06.2014 são 22 meses, portanto:

    4.983,3 x 22 meses = 109.632,6

    bons estudos

  • A rigor, existem vários métodos de depreciação e a questão não determina qual método adotar (chega-se a valores diferentes). 

    Subentende-se que se trata do método por quotas constantes que é o mais usado, mas, uma questão bem formulada e completa não

    deixaria faltar essa informação. 

  • Trata-se da depreciação conforme o CPC 27ª.

    ➩ "Valor contábil é o valor pelo qual um ativo é reconhecido após a dedução da depreciação e da perda por redução ao valor recuperável acumuladas".

    ➩ "Valor depreciável é o custo de um ativo ou outro valor que substitua o custo, menos o seu valor residual".

    ➩ "Depreciação é a alocação sistemática do valor depreciável de um ativo ao longo da sua vida útil".

    ➩ "Valor residual de um ativo é o valor estimado que a entidade obteria com a venda do ativo, após deduzir as despesas estimadas de venda, caso o ativo já tivesse a idade e a condição esperadas para o fim de sua vida útil".

    ➩ "Vida útil é:

     o período de tempo durante o qual a entidade espera utilizar o ativo; ou

     o número de unidades de produção ou de unidades semelhantes que a entidade espera obter pela utilização do ativo".

    ⇛ Resolução: De 01.09.2012 a 30.06.2014: São 22 meses de depreciação.

    (+) Veículo: R$ 520.000

    (-) Valor Residual (8%*R$ 520.000): R$ 41.600

    (=) Valor depreciável R$ 478.400

    (/) Vida útil: 8 anos

    (=) Valor anual: R$ 59.800

    (/) Depreciação mensal: 12 meses

    (=) Depreciação mensal: R$ 4.983,333

    (x) Depreciação do período: 22 anos

    (=) Depreciação acumulada: R$ 109.633,33

    Gabarito: Letra C.


ID
1846408
Banca
FUNCAB
Órgão
FUNASG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Empresa dedicada à comercialização de mercadorias fez uma aquisição no valor de R$ 220.000,00, em que encontravam-se embutidos 12% de ICMS e, destacado na nota, 10% de IPI. O frete até o aeroporto no valor de R$ 7.000,00 ficou por conta do vendedor e, por conta do comprador, o traslado até suas dependências, no valor de R$ 4.000,00, além do seguro de R$ 1.500,00. Identifique e assinale o valor através do qual essa mercadoria será reconhecida no estoque do comprador.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra E

    De acordo com o CPC 16 estoques: 11. O custo de aquisição dos estoques compreende o preço de compra, os impostos de importação e outros tributos, bem como os custos de transporte, seguro, manuseio e outros diretamente atri­buíveis à aquisição de produtos acabados, materiais e serviços. Des­contos comerciais, abatimentos e outros itens semelhantes devem ser deduzidos na determinação do custo de aquisição

    Além disso, entrará no cálculo: frete pago pelo comprador das mercadorias, bem como os impostos não recuperáveis, como o IPI no caso de revendedor, o ICMS, nesse caso, será deduzido.

    Levando em conta que o IPI é calculado por fora e o ICMS é calculado por dentro, podemos dizer que:

    220.000/1.1 = 200.000 (BC do ICMS sem o IPI)
    200.000 x (1-0,12) = 176.000 (valor líquido do estoque sem ICMS e sem o IPI)

    Valor dos estoques no BP:
    Mercadoria               176.000
    IPI                             20.000
    Frete comprador          4.000
    Seguro                       1.500

    TOTAL                     201.500

    bons estudos

  • Muito boa resposta do Renato, e só lembrando que:

    calcula-se primeiramente o IPI e só depois calcula-se o ICMS ( e não o contrário, por exemplo) porque:

    -- o ICMS entra na base de cálculo do IPI, mas 

    -- o IPI não entra na base de cálculo do ICMS.

  • Desculpa mais não entendi essa cálculo esses valores de 1.1 e depois de (1-0,12) surgiram de onde ?


ID
1846414
Banca
FUNCAB
Órgão
FUNASG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

As novas normas contábeis, convergentes ao padrão internacional, abordam a modalidade de como deverão ser contabilizados os arrendamentos mercantis financeiros, no arrendatário. Marque a alternativa que apresenta um dos aspectos dessa modalidade.

Alternativas
Comentários
  • CPC 06 - Operações de Arrendamento Mercantil

    Arrendamento mercantil financeiro

     

              Reconhecimento inicial

     

    20.       No começo do prazo de arrendamento mercantil, os arrendatários devem reconhecer, em contas específicas, os arrendamentos mercantis financeiros como ativos e passivos nos seus balanços por quantias iguais ao valor justo da propriedade arrendada ou, se inferior, ao valor presente dos pagamentos mínimos do arrendamento mercantil, cada um determinado no início do arrendamento mercantil.

    Portanto, é apropriado que um arrendamento mercantil financeiro seja reconhecido no balanço do arrendatário não só como ativo, mas também como obrigação de efetuar futuros pagamentos do arrendamento mercantil.

  • Sobre a letra E)Os itens desse tipo de contrato devem ser depreciados no período de duração do contrato.

    29. Após a data de início, o arrendatário deve mensurar o ativo de direito de uso, utilizando o método de custo, salvo se utilizar um dos modelos de mensuração descritos nos itens 34 e 35.

    32. (...). De outro modo, o arrendatário deve depreciar o ativo de direito de uso desde a data de início até o que ocorrer primeiro entre o fim da vida útil do ativo de direito de uso ou o fim do prazo de arrendamento.


ID
1846417
Banca
FUNCAB
Órgão
FUNASG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

O Parecer de Auditoria é a opinião manifestada ou declarada pelo auditor em decorrência de seus exames sobre as demonstrações contábeis.

Identifique e assinale, a alternativa que apresenta um motivo que NÃO está relacionado com a limitação do escopo no trabalho de auditoria.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra D

    Escopo se refere a aquilo que se pretende atingir. Escopo é a finalidade, o alvo, ou o intento que foi estabelecido como meta final. O escopo é o objetivo que se pretende atingir, é sinônimo de fim, propósito ou desígnio. No caso de uma auditoria, o escopo é o objetivo que se pretende alcançar com a auditoria.

    Quando há alguma limitação do escopo no trabalho de auditoria, necessariamente alguma coisa deixou de ser feita ou fora feita inadequadamente, veja que nas alternativas A,B, C e E, o auditor não se ateve aos procedimento de auditoria, (inspeção, confirmação externa, etc).

    Por outro lado, na letra D, trata-se de apenas um julgamento profissional, tarefa atinente ao trabalho do auditor.

    bons estudos

  • NBC T 11 – IT-05 (Revogada pela NBC TA 200) item 40. A limitação na extensão do trabalho do auditor pode, às vezes, ser imposta pela administração da entidade, mediante situações como:

    a) o não-acompanhamento da contagem física de estoques; (Letra A)

    b) a não-solicitação de confirmação de saldos e/ou informações diretamente com devedores, credores ou outras fontes externas; (Letra B)

    c) demonstrações contábeis de controladas ou coligadas não auditadas, representativas de investimentos relevantes na entidade auditada; (Letra C)

    d) limitação à aplicação de procedimentos usuais de auditoria que se refiram, direta ou indiretamente, a elementos importantes das demonstrações contábeis; e

    e) registros contábeis inadequados. (Letra E)