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Prova IBADE - 2017 - Prefeitura de Rio Branco - AC - Professor de Ensino Fundamental (1º ao 5º Ano) zona rural


ID
2417497
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de Rio Branco - AC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Uma estranha descoberta

Lá dentro viu dependurados compridos casacos de peles. Lúcia gostava muito do cheiro e do contato das peles. Pulou para dentro e se meteu entre os casacos, deixando que eles lhe afagassem o rosto. Não fechou a porta, naturalmente: sabia muito bem que seria uma tolice fechar-se dentro de um guarda roupa. Foi avançando cada vez mais e descobriu que havia uma segunda fila de casacos pendurada atrás da primeira. Ali já estava meio escuro, e ela estendia os braços, para não bater com a cara no fundo do móvel. Deu mais uns passos, esperando sempre tocar no fundo com as pontas dos dedos. Mas nada encontrava. 

“Deve ser um guarda-roupa colossal!”, pensou Lúcia, avançando ainda mais. De repente notou que estava pisando qualquer coisa que se desfazia debaixo de seus pés. Seriam outras bolinhas de naftalina? Abaixou-se para examinar com as mãos. Em vez de achar o fundo liso e duro do guarda roupa, encontrou uma coisa macia e fria, que se esfarelava nos dedos. “É muito estranho”, pensou, e deu mais um ou dois passos.

O que agora lhe roçava o rosto e as mãos não eram mais as peles macias, mas algo duro, áspero e que espetava.

– Ora essa! Parecem ramos de árvores!

Só então viu que havia uma luz em frente, não a dois palmos do nariz, onde deveria estar o fundo do guarda-roupa, mas lá longe. Caía-lhe em cima uma coisa leve e macia. Um minuto depois, percebeu que estava num bosque, à noite, e que havia neve sob os seus pés, enquanto outros flocos tombavam do ar. Sentiu-se um pouco assustada, mas, ao mesmo tempo, excitada e cheia de curiosidade. Olhando para trás, lá no fundo, por entre os troncos sombrios das árvores, viu ainda a porta aberta do guarda-roupa e também distinguiu a sala vazia de onde havia saído. Naturalmente, deixara a porta aberta, porque bem sabia que é uma estupidez uma pessoa fechar-se num guarda-roupa. Lá longe ainda parecia divisar a luz do dia.

- Se alguma coisa não correr bem, posso perfeitamente voltar. 

E ela começou a avançar devagar sobre a neve, na direção da luz distante. 

Dez minutos depois, chegou lá e viu que se tratava de um lampião. O que estaria fazendo um lampião no meio de um bosque? Lúcia pensava no que deveria fazer, quando ouviu uns pulinhos ligeiros e leves que vinham na sua direção. De repente, à luz do lampião, surgiu um tipo muito estranho. 

Era um pouquinho mais alto do que Lúcia e levava uma sombrinha branca. Da cintura para cima parecia um homem, mas as pernas eram de bode (com pelos pretos e acetinados) e, em vez de pés, tinha cascos de bode. Tinha também cauda, mas a princípio Lúcia não notou, pois ela descansava elegantemente sobre o braço que segurava a sombrinha, para não se arrastar pela neve.

Trazia um cachecol vermelho de lã enrolado no pescoço. Sua pele também era meio avermelhada. A cara era estranha, mas simpática, com uma barbicha pontuda e cabelos frisados, de onde lhe saíam dois chifres, um de cada lado da testa. Na outra mão carregava vários embrulhos de papel pardo. Com todos aqueles pacotes e coberto de neve, parecia que acabava de fazer suas compras de Natal.

Era um fauno. Quando viu Lúcia, ficou tão espantado que deixou cair os embrulhos.

– Ora bolas! - exclamou o fauno.

[...] 

LEWIS, C.S.Uma estranha descoberta.In: As Crônicas de Nárnia.Tradução de Paulo Mendes Campos. São Paulo: Martins Fontes, 2005. p.105-6. Volume único.



Resumidamente, a frase que contraria a construção do enredo da narrativa é:

Alternativas
Comentários
  • No texto nada era previsível e sim tudo novo. alternativa letra C

     

  • enredo pode ser linear ou não linear.

    enredo linear é aquele cujos fatos seguem uma sequência cronológica

    contraria a construção do enredo; pela entrada no interior do bosque.


ID
2417500
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de Rio Branco - AC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Uma estranha descoberta

Lá dentro viu dependurados compridos casacos de peles. Lúcia gostava muito do cheiro e do contato das peles. Pulou para dentro e se meteu entre os casacos, deixando que eles lhe afagassem o rosto. Não fechou a porta, naturalmente: sabia muito bem que seria uma tolice fechar-se dentro de um guarda roupa. Foi avançando cada vez mais e descobriu que havia uma segunda fila de casacos pendurada atrás da primeira. Ali já estava meio escuro, e ela estendia os braços, para não bater com a cara no fundo do móvel. Deu mais uns passos, esperando sempre tocar no fundo com as pontas dos dedos. Mas nada encontrava. 

“Deve ser um guarda-roupa colossal!”, pensou Lúcia, avançando ainda mais. De repente notou que estava pisando qualquer coisa que se desfazia debaixo de seus pés. Seriam outras bolinhas de naftalina? Abaixou-se para examinar com as mãos. Em vez de achar o fundo liso e duro do guarda roupa, encontrou uma coisa macia e fria, que se esfarelava nos dedos. “É muito estranho”, pensou, e deu mais um ou dois passos.

O que agora lhe roçava o rosto e as mãos não eram mais as peles macias, mas algo duro, áspero e que espetava.

– Ora essa! Parecem ramos de árvores!

Só então viu que havia uma luz em frente, não a dois palmos do nariz, onde deveria estar o fundo do guarda-roupa, mas lá longe. Caía-lhe em cima uma coisa leve e macia. Um minuto depois, percebeu que estava num bosque, à noite, e que havia neve sob os seus pés, enquanto outros flocos tombavam do ar. Sentiu-se um pouco assustada, mas, ao mesmo tempo, excitada e cheia de curiosidade. Olhando para trás, lá no fundo, por entre os troncos sombrios das árvores, viu ainda a porta aberta do guarda-roupa e também distinguiu a sala vazia de onde havia saído. Naturalmente, deixara a porta aberta, porque bem sabia que é uma estupidez uma pessoa fechar-se num guarda-roupa. Lá longe ainda parecia divisar a luz do dia.

- Se alguma coisa não correr bem, posso perfeitamente voltar. 

E ela começou a avançar devagar sobre a neve, na direção da luz distante. 

Dez minutos depois, chegou lá e viu que se tratava de um lampião. O que estaria fazendo um lampião no meio de um bosque? Lúcia pensava no que deveria fazer, quando ouviu uns pulinhos ligeiros e leves que vinham na sua direção. De repente, à luz do lampião, surgiu um tipo muito estranho. 

Era um pouquinho mais alto do que Lúcia e levava uma sombrinha branca. Da cintura para cima parecia um homem, mas as pernas eram de bode (com pelos pretos e acetinados) e, em vez de pés, tinha cascos de bode. Tinha também cauda, mas a princípio Lúcia não notou, pois ela descansava elegantemente sobre o braço que segurava a sombrinha, para não se arrastar pela neve.

Trazia um cachecol vermelho de lã enrolado no pescoço. Sua pele também era meio avermelhada. A cara era estranha, mas simpática, com uma barbicha pontuda e cabelos frisados, de onde lhe saíam dois chifres, um de cada lado da testa. Na outra mão carregava vários embrulhos de papel pardo. Com todos aqueles pacotes e coberto de neve, parecia que acabava de fazer suas compras de Natal.

Era um fauno. Quando viu Lúcia, ficou tão espantado que deixou cair os embrulhos.

– Ora bolas! - exclamou o fauno.

[...] 

LEWIS, C.S.Uma estranha descoberta.In: As Crônicas de Nárnia.Tradução de Paulo Mendes Campos. São Paulo: Martins Fontes, 2005. p.105-6. Volume único.



Considerando-se o contexto, traduz-se corretamente o sentido de um segmento em:

Alternativas
Comentários
  • "Pulou pra dentro" e "pulou para o interior", mesmo sentido.

  • neste sentido " atrito" dá ideia de movimento e então algo impede de seguir. por causa do atrito, reduzindo a sua velocidade.

    atrito diferente de contato, algo que esteja em contato não significa que tenha tbm atrito.

  • Afagassem é sinônimo de acariciassem.


ID
2417503
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de Rio Branco - AC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Uma estranha descoberta

Lá dentro viu dependurados compridos casacos de peles. Lúcia gostava muito do cheiro e do contato das peles. Pulou para dentro e se meteu entre os casacos, deixando que eles lhe afagassem o rosto. Não fechou a porta, naturalmente: sabia muito bem que seria uma tolice fechar-se dentro de um guarda roupa. Foi avançando cada vez mais e descobriu que havia uma segunda fila de casacos pendurada atrás da primeira. Ali já estava meio escuro, e ela estendia os braços, para não bater com a cara no fundo do móvel. Deu mais uns passos, esperando sempre tocar no fundo com as pontas dos dedos. Mas nada encontrava. 

“Deve ser um guarda-roupa colossal!”, pensou Lúcia, avançando ainda mais. De repente notou que estava pisando qualquer coisa que se desfazia debaixo de seus pés. Seriam outras bolinhas de naftalina? Abaixou-se para examinar com as mãos. Em vez de achar o fundo liso e duro do guarda roupa, encontrou uma coisa macia e fria, que se esfarelava nos dedos. “É muito estranho”, pensou, e deu mais um ou dois passos.

O que agora lhe roçava o rosto e as mãos não eram mais as peles macias, mas algo duro, áspero e que espetava.

– Ora essa! Parecem ramos de árvores!

Só então viu que havia uma luz em frente, não a dois palmos do nariz, onde deveria estar o fundo do guarda-roupa, mas lá longe. Caía-lhe em cima uma coisa leve e macia. Um minuto depois, percebeu que estava num bosque, à noite, e que havia neve sob os seus pés, enquanto outros flocos tombavam do ar. Sentiu-se um pouco assustada, mas, ao mesmo tempo, excitada e cheia de curiosidade. Olhando para trás, lá no fundo, por entre os troncos sombrios das árvores, viu ainda a porta aberta do guarda-roupa e também distinguiu a sala vazia de onde havia saído. Naturalmente, deixara a porta aberta, porque bem sabia que é uma estupidez uma pessoa fechar-se num guarda-roupa. Lá longe ainda parecia divisar a luz do dia.

- Se alguma coisa não correr bem, posso perfeitamente voltar. 

E ela começou a avançar devagar sobre a neve, na direção da luz distante. 

Dez minutos depois, chegou lá e viu que se tratava de um lampião. O que estaria fazendo um lampião no meio de um bosque? Lúcia pensava no que deveria fazer, quando ouviu uns pulinhos ligeiros e leves que vinham na sua direção. De repente, à luz do lampião, surgiu um tipo muito estranho. 

Era um pouquinho mais alto do que Lúcia e levava uma sombrinha branca. Da cintura para cima parecia um homem, mas as pernas eram de bode (com pelos pretos e acetinados) e, em vez de pés, tinha cascos de bode. Tinha também cauda, mas a princípio Lúcia não notou, pois ela descansava elegantemente sobre o braço que segurava a sombrinha, para não se arrastar pela neve.

Trazia um cachecol vermelho de lã enrolado no pescoço. Sua pele também era meio avermelhada. A cara era estranha, mas simpática, com uma barbicha pontuda e cabelos frisados, de onde lhe saíam dois chifres, um de cada lado da testa. Na outra mão carregava vários embrulhos de papel pardo. Com todos aqueles pacotes e coberto de neve, parecia que acabava de fazer suas compras de Natal.

Era um fauno. Quando viu Lúcia, ficou tão espantado que deixou cair os embrulhos.

– Ora bolas! - exclamou o fauno.

[...] 

LEWIS, C.S.Uma estranha descoberta.In: As Crônicas de Nárnia.Tradução de Paulo Mendes Campos. São Paulo: Martins Fontes, 2005. p.105-6. Volume único.



Alguns vocábulos, nos processos de construção textual, são usados para substituir palavras, expressões ou ideias anteriormente expostas. Um exemplo em que o vocábulo destacado contraria esse uso é:

Alternativas
Comentários
  • hãn...?

  • a única que tem conjunção integrante..

    QUE

  • Que= valor de ISSO CONJUNÇÃO integrante Que =valor de A QUAL E SUAS VARIAÇÕES será pronome relativo
  • LETRA E 

     a) “ELA estendia os braços, para não bater com a cara no fundo do móvel.” 

     b) “O que agora LHE roçava o rosto e as mãos.”

     c) “não eram mais as peles macias, mas algo duro, áspero e QUE espetava.” 

     d) “A cara era estranha, mas simpática, com uma barbicha pontuda e cabelos frisados, de ONDE lhe saíam dois chifres”

     e) “Foi avançando cada vez mais e descobriu QUE havia uma segunda fila de casacos pendurada atrás da primeira.”  APRESENTA CONJUNÇÃO INTEGRANTE ( FOI AVANÇANDO CADA VEZ MAIS E DESCOBRIU ISSO...) , NOS DEMAIS ÍTENS ( ELA, LHE, QUE E ONDE ), SE REFEREM A ALGO CITADO OU QUE SERÁ CITADO. 

  • GABARITO E

    Alguns vocábulos, nos processos de construção textual, são usados para substituir palavras, expressões ou ideias anteriormente expostas. Um exemplo em que o vocábulo destacado contraria esse uso é:

    Conjunção Integrante INTRODUZ


ID
2417506
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de Rio Branco - AC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Uma estranha descoberta

Lá dentro viu dependurados compridos casacos de peles. Lúcia gostava muito do cheiro e do contato das peles. Pulou para dentro e se meteu entre os casacos, deixando que eles lhe afagassem o rosto. Não fechou a porta, naturalmente: sabia muito bem que seria uma tolice fechar-se dentro de um guarda roupa. Foi avançando cada vez mais e descobriu que havia uma segunda fila de casacos pendurada atrás da primeira. Ali já estava meio escuro, e ela estendia os braços, para não bater com a cara no fundo do móvel. Deu mais uns passos, esperando sempre tocar no fundo com as pontas dos dedos. Mas nada encontrava. 

“Deve ser um guarda-roupa colossal!”, pensou Lúcia, avançando ainda mais. De repente notou que estava pisando qualquer coisa que se desfazia debaixo de seus pés. Seriam outras bolinhas de naftalina? Abaixou-se para examinar com as mãos. Em vez de achar o fundo liso e duro do guarda roupa, encontrou uma coisa macia e fria, que se esfarelava nos dedos. “É muito estranho”, pensou, e deu mais um ou dois passos.

O que agora lhe roçava o rosto e as mãos não eram mais as peles macias, mas algo duro, áspero e que espetava.

– Ora essa! Parecem ramos de árvores!

Só então viu que havia uma luz em frente, não a dois palmos do nariz, onde deveria estar o fundo do guarda-roupa, mas lá longe. Caía-lhe em cima uma coisa leve e macia. Um minuto depois, percebeu que estava num bosque, à noite, e que havia neve sob os seus pés, enquanto outros flocos tombavam do ar. Sentiu-se um pouco assustada, mas, ao mesmo tempo, excitada e cheia de curiosidade. Olhando para trás, lá no fundo, por entre os troncos sombrios das árvores, viu ainda a porta aberta do guarda-roupa e também distinguiu a sala vazia de onde havia saído. Naturalmente, deixara a porta aberta, porque bem sabia que é uma estupidez uma pessoa fechar-se num guarda-roupa. Lá longe ainda parecia divisar a luz do dia.

- Se alguma coisa não correr bem, posso perfeitamente voltar. 

E ela começou a avançar devagar sobre a neve, na direção da luz distante. 

Dez minutos depois, chegou lá e viu que se tratava de um lampião. O que estaria fazendo um lampião no meio de um bosque? Lúcia pensava no que deveria fazer, quando ouviu uns pulinhos ligeiros e leves que vinham na sua direção. De repente, à luz do lampião, surgiu um tipo muito estranho. 

Era um pouquinho mais alto do que Lúcia e levava uma sombrinha branca. Da cintura para cima parecia um homem, mas as pernas eram de bode (com pelos pretos e acetinados) e, em vez de pés, tinha cascos de bode. Tinha também cauda, mas a princípio Lúcia não notou, pois ela descansava elegantemente sobre o braço que segurava a sombrinha, para não se arrastar pela neve.

Trazia um cachecol vermelho de lã enrolado no pescoço. Sua pele também era meio avermelhada. A cara era estranha, mas simpática, com uma barbicha pontuda e cabelos frisados, de onde lhe saíam dois chifres, um de cada lado da testa. Na outra mão carregava vários embrulhos de papel pardo. Com todos aqueles pacotes e coberto de neve, parecia que acabava de fazer suas compras de Natal.

Era um fauno. Quando viu Lúcia, ficou tão espantado que deixou cair os embrulhos.

– Ora bolas! - exclamou o fauno.

[...] 

LEWIS, C.S.Uma estranha descoberta.In: As Crônicas de Nárnia.Tradução de Paulo Mendes Campos. São Paulo: Martins Fontes, 2005. p.105-6. Volume único.



Por meio dos advérbios, um enunciador pode expressar a intensidade daquilo que ele enuncia. No primeiro parágrafo, a palavra que é advérbio e um exemplo que confirma essa afirmação é:

Alternativas
Comentários
  • D) muito é advérbio de intensidade

  • atrás não seria de lugar?

  • Uma dúvida, se alguém puder responder eu agradeço.

    Na frase "Ali já estava meio escuro...", o advérbio meio, por modificar o sentido de um adjetivo (escuro) não deveria ser considerado um advérbio de intensidade ? Meio escuro não indica a intensidade da escuridão dentro do guarda-roupa ?

  • Questão mal feita. Meio, Muito são advérbios de intensidade no texto acima. Se meio no fosse advérbio, seria Meia , de tenis escura, Muito , Lucia Gosta muitos dos Cheiro? Pelo amor Deus. Podem falar da Cespe mas grosseria assim ela não faz.

  • Lúcia gostava muito do cheiro

  • o unico que está ligado ao verbo:-muito!!!

  • Muito adverbio de intensidade rumo a AGEPENSE

  • Concurseiro Minha, vou ser seu colega de trabalho. XD  #AGEPENSE


ID
2417509
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de Rio Branco - AC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Uma estranha descoberta

Lá dentro viu dependurados compridos casacos de peles. Lúcia gostava muito do cheiro e do contato das peles. Pulou para dentro e se meteu entre os casacos, deixando que eles lhe afagassem o rosto. Não fechou a porta, naturalmente: sabia muito bem que seria uma tolice fechar-se dentro de um guarda roupa. Foi avançando cada vez mais e descobriu que havia uma segunda fila de casacos pendurada atrás da primeira. Ali já estava meio escuro, e ela estendia os braços, para não bater com a cara no fundo do móvel. Deu mais uns passos, esperando sempre tocar no fundo com as pontas dos dedos. Mas nada encontrava. 

“Deve ser um guarda-roupa colossal!”, pensou Lúcia, avançando ainda mais. De repente notou que estava pisando qualquer coisa que se desfazia debaixo de seus pés. Seriam outras bolinhas de naftalina? Abaixou-se para examinar com as mãos. Em vez de achar o fundo liso e duro do guarda roupa, encontrou uma coisa macia e fria, que se esfarelava nos dedos. “É muito estranho”, pensou, e deu mais um ou dois passos.

O que agora lhe roçava o rosto e as mãos não eram mais as peles macias, mas algo duro, áspero e que espetava.

– Ora essa! Parecem ramos de árvores!

Só então viu que havia uma luz em frente, não a dois palmos do nariz, onde deveria estar o fundo do guarda-roupa, mas lá longe. Caía-lhe em cima uma coisa leve e macia. Um minuto depois, percebeu que estava num bosque, à noite, e que havia neve sob os seus pés, enquanto outros flocos tombavam do ar. Sentiu-se um pouco assustada, mas, ao mesmo tempo, excitada e cheia de curiosidade. Olhando para trás, lá no fundo, por entre os troncos sombrios das árvores, viu ainda a porta aberta do guarda-roupa e também distinguiu a sala vazia de onde havia saído. Naturalmente, deixara a porta aberta, porque bem sabia que é uma estupidez uma pessoa fechar-se num guarda-roupa. Lá longe ainda parecia divisar a luz do dia.

- Se alguma coisa não correr bem, posso perfeitamente voltar. 

E ela começou a avançar devagar sobre a neve, na direção da luz distante. 

Dez minutos depois, chegou lá e viu que se tratava de um lampião. O que estaria fazendo um lampião no meio de um bosque? Lúcia pensava no que deveria fazer, quando ouviu uns pulinhos ligeiros e leves que vinham na sua direção. De repente, à luz do lampião, surgiu um tipo muito estranho. 

Era um pouquinho mais alto do que Lúcia e levava uma sombrinha branca. Da cintura para cima parecia um homem, mas as pernas eram de bode (com pelos pretos e acetinados) e, em vez de pés, tinha cascos de bode. Tinha também cauda, mas a princípio Lúcia não notou, pois ela descansava elegantemente sobre o braço que segurava a sombrinha, para não se arrastar pela neve.

Trazia um cachecol vermelho de lã enrolado no pescoço. Sua pele também era meio avermelhada. A cara era estranha, mas simpática, com uma barbicha pontuda e cabelos frisados, de onde lhe saíam dois chifres, um de cada lado da testa. Na outra mão carregava vários embrulhos de papel pardo. Com todos aqueles pacotes e coberto de neve, parecia que acabava de fazer suas compras de Natal.

Era um fauno. Quando viu Lúcia, ficou tão espantado que deixou cair os embrulhos.

– Ora bolas! - exclamou o fauno.

[...] 

LEWIS, C.S.Uma estranha descoberta.In: As Crônicas de Nárnia.Tradução de Paulo Mendes Campos. São Paulo: Martins Fontes, 2005. p.105-6. Volume único.



“De repente notou que estava pisando qualquer coisa que se desfazia debaixo de seus pés.” Com relação aos componentes destacados do trecho, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Alternativa correta: A. 

     

    "De repente" pode ser escrita "repentinamente", que é um advérbio de tempo ou modo, a depender do contexto. Como advérbios não variam, isso torna a alternativa A correta. 

  • LOCUÇÃO ADVERBIAL  =  DE PERTO + DE REPENTE

     

     

    MUITO = UM POUCO/BASTANTE/MEIO  : ADVÉRBIO (INVARIÁVEL)

     

     

    MUITOS, MUITAS  = BASTANTES:  ADJETIVO (VARIÁVEL)

     

  • alguém pode comentar a alternativa B, na minha opinião ela é a resposta.

  • Cicero Leite 

    a oração esta funcionanado como objeto direto da primeira oração, é uma OSOD.

  • Gabarito : A

     

     b) A oração QUE ESTAVA PISANDO QUALQUER COISA é sujeito da primeira. Errado. A oração em destaque funciona como OBJETO DIRETO da oração anterior (Quem nota, nota alguma coisa), formando uma Oração Subordinada Objetiva Direta.

     c) SEUS é um pronome substantivo possessivo. Errado. Seus é um pronome adjetivo, pois acompanha um substantivo e atribui uma qualidade a este.

     d) a segunda ocorrência do QUE é uma conjunção integrante.Errado.A segunda ocorrência do QUE é um pronome relativo, pois está posposta a um substantivo (coisa), retomando-o.

     e) SE é índice de indeterminação do sujeito. Errado. Se tem valor reflexivo, pois o sujeito da terceira oração (coisa) aplica e recebe, ao mesmo tempo, a ação indicada pelo verbo (desfazer).

  • b) A oração QUE ESTAVA PISANDO QUALQUER COISA é sujeito da primeiraErradoA oração em destaque funciona como OBJETO DIRETO da oração anterior (Quem nota, nota alguma coisa), formando uma Oração Subordinada Objetiva Direta.

    Apenas complementando o comentario do colega Igor Dillero sujeito da frase esta OCULTO

    Ele de repente notou que estava pisando qualquer coisa que se desfazia debaixo de seus pés


ID
2417512
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de Rio Branco - AC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Uma estranha descoberta

Lá dentro viu dependurados compridos casacos de peles. Lúcia gostava muito do cheiro e do contato das peles. Pulou para dentro e se meteu entre os casacos, deixando que eles lhe afagassem o rosto. Não fechou a porta, naturalmente: sabia muito bem que seria uma tolice fechar-se dentro de um guarda roupa. Foi avançando cada vez mais e descobriu que havia uma segunda fila de casacos pendurada atrás da primeira. Ali já estava meio escuro, e ela estendia os braços, para não bater com a cara no fundo do móvel. Deu mais uns passos, esperando sempre tocar no fundo com as pontas dos dedos. Mas nada encontrava. 

“Deve ser um guarda-roupa colossal!”, pensou Lúcia, avançando ainda mais. De repente notou que estava pisando qualquer coisa que se desfazia debaixo de seus pés. Seriam outras bolinhas de naftalina? Abaixou-se para examinar com as mãos. Em vez de achar o fundo liso e duro do guarda roupa, encontrou uma coisa macia e fria, que se esfarelava nos dedos. “É muito estranho”, pensou, e deu mais um ou dois passos.

O que agora lhe roçava o rosto e as mãos não eram mais as peles macias, mas algo duro, áspero e que espetava.

– Ora essa! Parecem ramos de árvores!

Só então viu que havia uma luz em frente, não a dois palmos do nariz, onde deveria estar o fundo do guarda-roupa, mas lá longe. Caía-lhe em cima uma coisa leve e macia. Um minuto depois, percebeu que estava num bosque, à noite, e que havia neve sob os seus pés, enquanto outros flocos tombavam do ar. Sentiu-se um pouco assustada, mas, ao mesmo tempo, excitada e cheia de curiosidade. Olhando para trás, lá no fundo, por entre os troncos sombrios das árvores, viu ainda a porta aberta do guarda-roupa e também distinguiu a sala vazia de onde havia saído. Naturalmente, deixara a porta aberta, porque bem sabia que é uma estupidez uma pessoa fechar-se num guarda-roupa. Lá longe ainda parecia divisar a luz do dia.

- Se alguma coisa não correr bem, posso perfeitamente voltar. 

E ela começou a avançar devagar sobre a neve, na direção da luz distante. 

Dez minutos depois, chegou lá e viu que se tratava de um lampião. O que estaria fazendo um lampião no meio de um bosque? Lúcia pensava no que deveria fazer, quando ouviu uns pulinhos ligeiros e leves que vinham na sua direção. De repente, à luz do lampião, surgiu um tipo muito estranho. 

Era um pouquinho mais alto do que Lúcia e levava uma sombrinha branca. Da cintura para cima parecia um homem, mas as pernas eram de bode (com pelos pretos e acetinados) e, em vez de pés, tinha cascos de bode. Tinha também cauda, mas a princípio Lúcia não notou, pois ela descansava elegantemente sobre o braço que segurava a sombrinha, para não se arrastar pela neve.

Trazia um cachecol vermelho de lã enrolado no pescoço. Sua pele também era meio avermelhada. A cara era estranha, mas simpática, com uma barbicha pontuda e cabelos frisados, de onde lhe saíam dois chifres, um de cada lado da testa. Na outra mão carregava vários embrulhos de papel pardo. Com todos aqueles pacotes e coberto de neve, parecia que acabava de fazer suas compras de Natal.

Era um fauno. Quando viu Lúcia, ficou tão espantado que deixou cair os embrulhos.

– Ora bolas! - exclamou o fauno.

[...] 

LEWIS, C.S.Uma estranha descoberta.In: As Crônicas de Nárnia.Tradução de Paulo Mendes Campos. São Paulo: Martins Fontes, 2005. p.105-6. Volume único.



Considerando o contexto em que se produziu a colocação do pronome oblíquo, em “encontrou uma coisa macia e fria, que se esfarelava nos dedos.”, pode-se afirmar, corretamente, que foi assim realizada porque:

Alternativas
Comentários
  • Sujeito elíptico, subentendido ou desinencial: é determinado pela desinência verbal e não aparece explícito na frase. Dá-se por isso o nome de sujeito implícito. Antigamente era chamado de sujeito oculto.

    Exemplos:

    - Estamos sempre alertas para com os aumentos abusivos de preços. (sujeito: nós)
    - Quero que meus pais cheguem de viagem o mais rápido possível. (sujeito: eu)
    - Os pais terminaram a reunião. Foram embora logo em seguida. (sujeito: os pais - oculto apenas na segunda frase)

     

    http://www.infoescola.com/portugues/tipos-de-sujeito/

  • Resposta A)

    Alternativa autoexplicativa

  • a)CERTO

    [PRÓCLISE

    FATOR DE OCORRÊNCIA                                          EXEMPLO

    PRONOME RELATIVO  ANTES DO VERBO             SEI ONDE NOS ENCONTRARÃO]

    b)ERRADO

    [ÊNCLISE

    FATOR DE OCORRÊNCIA                                        EXEMPLOS

    PAUSA FORTE, VÍRGULA, PARÊNTESE              AO SAIR, DEIXE-LHES OS DOCUMENTOS. / AQUI, VIVE-SE BEM

    ORAÇÃO INTERCALADAS.

    (MESMO QUE HAJA "PALAVRA ATRATIVA")  ]

     

    c) ERRADO

    [PRÓCLISE

    FATOR DE OCORRÊNCIA                                                   EXEMPLO

    VERBO NO FUTURO COM SUJEITO EXPRESSSO          JOÃO SE APROVEITARÁ DESSA BRECHA NA LEI.  ]

    d)ERRADO

    [PRÓCLISE

    FATOR DE OCORRÊNCIA                                                   EXEMPLO

    VERBO NO FUTURO COM SUJEITO EXPRESSSO          JOÃO SE APROVEITARÁ DESSA BRECHA NA LEI.  ]

    e)ERRADO

    [ÊNCLISE

    FATOR DE OCORRÊNCIA                                        EXEMPLOS

    PAUSA FORTE, VÍRGULA, PARÊNTESE              AO SAIR, DEIXE-LHES OS DOCUMENTOS. / AQUI, VIVE-SE BEM

    ORAÇÃO INTERCALADAS.

    (MESMO QUE HAJA "PALAVRA ATRATIVA")  ]

     

  • GABARITO: A

     

    É um caso de próclise, segue explicação:

     

    A colocação pronominal deverá ser feita antes do verbo apenas quando houver palavras atrativas que justifiquem o adiantamento do pronome, como:

    Palavras negativas (não, nunca, ninguém, jamais, que,…).

    Ex.: Não te quero ver nunca mais!

    Ex.: Nunca a esquecerei.

     

    Mais informações (fonte):

    http://portugues.uol.com.br/gramatica/colocacao-pronominal-.html

     

    Bons estudos.

  • Muito fácil, só tem essa questão sobre colocação pronominal da Ibade no ensino médio clc

  • PRONOME RELATIVO É ATRATIVO PARA PRÓCLISE.

    EX NUNC.

  • Pronome relativo QUE possui fator de atração como palavra invariável tornando-o próclitico.

    Pronome relativo QUE= (O qual, a qual, os quais, as quais.

    Conjunção integrante QUE= Isto/Isso.

  • É uma das regras da próclise: o pronome relativo atrai o pronome oblíquo para perto dele.

  • GABARITO: LETRA A

    Próclise (pronome antes do verbo) obrigatória:

    Palavras negativas = NÃO, NADA, NUNCA, NEM

    Advérbios = Hoje, lá, talvez, agora, sim

    Pronomes relativos = que, quem, qual, onde etc

    Pronomes indefinidos = tudo, alguém, outros, cada, alguns, etc

    Conjunções Subordinativas = que, como, embora, desde que etc


ID
2417515
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de Rio Branco - AC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Uma estranha descoberta

Lá dentro viu dependurados compridos casacos de peles. Lúcia gostava muito do cheiro e do contato das peles. Pulou para dentro e se meteu entre os casacos, deixando que eles lhe afagassem o rosto. Não fechou a porta, naturalmente: sabia muito bem que seria uma tolice fechar-se dentro de um guarda roupa. Foi avançando cada vez mais e descobriu que havia uma segunda fila de casacos pendurada atrás da primeira. Ali já estava meio escuro, e ela estendia os braços, para não bater com a cara no fundo do móvel. Deu mais uns passos, esperando sempre tocar no fundo com as pontas dos dedos. Mas nada encontrava. 

“Deve ser um guarda-roupa colossal!”, pensou Lúcia, avançando ainda mais. De repente notou que estava pisando qualquer coisa que se desfazia debaixo de seus pés. Seriam outras bolinhas de naftalina? Abaixou-se para examinar com as mãos. Em vez de achar o fundo liso e duro do guarda roupa, encontrou uma coisa macia e fria, que se esfarelava nos dedos. “É muito estranho”, pensou, e deu mais um ou dois passos.

O que agora lhe roçava o rosto e as mãos não eram mais as peles macias, mas algo duro, áspero e que espetava.

– Ora essa! Parecem ramos de árvores!

Só então viu que havia uma luz em frente, não a dois palmos do nariz, onde deveria estar o fundo do guarda-roupa, mas lá longe. Caía-lhe em cima uma coisa leve e macia. Um minuto depois, percebeu que estava num bosque, à noite, e que havia neve sob os seus pés, enquanto outros flocos tombavam do ar. Sentiu-se um pouco assustada, mas, ao mesmo tempo, excitada e cheia de curiosidade. Olhando para trás, lá no fundo, por entre os troncos sombrios das árvores, viu ainda a porta aberta do guarda-roupa e também distinguiu a sala vazia de onde havia saído. Naturalmente, deixara a porta aberta, porque bem sabia que é uma estupidez uma pessoa fechar-se num guarda-roupa. Lá longe ainda parecia divisar a luz do dia.

- Se alguma coisa não correr bem, posso perfeitamente voltar. 

E ela começou a avançar devagar sobre a neve, na direção da luz distante. 

Dez minutos depois, chegou lá e viu que se tratava de um lampião. O que estaria fazendo um lampião no meio de um bosque? Lúcia pensava no que deveria fazer, quando ouviu uns pulinhos ligeiros e leves que vinham na sua direção. De repente, à luz do lampião, surgiu um tipo muito estranho. 

Era um pouquinho mais alto do que Lúcia e levava uma sombrinha branca. Da cintura para cima parecia um homem, mas as pernas eram de bode (com pelos pretos e acetinados) e, em vez de pés, tinha cascos de bode. Tinha também cauda, mas a princípio Lúcia não notou, pois ela descansava elegantemente sobre o braço que segurava a sombrinha, para não se arrastar pela neve.

Trazia um cachecol vermelho de lã enrolado no pescoço. Sua pele também era meio avermelhada. A cara era estranha, mas simpática, com uma barbicha pontuda e cabelos frisados, de onde lhe saíam dois chifres, um de cada lado da testa. Na outra mão carregava vários embrulhos de papel pardo. Com todos aqueles pacotes e coberto de neve, parecia que acabava de fazer suas compras de Natal.

Era um fauno. Quando viu Lúcia, ficou tão espantado que deixou cair os embrulhos.

– Ora bolas! - exclamou o fauno.

[...] 

LEWIS, C.S.Uma estranha descoberta.In: As Crônicas de Nárnia.Tradução de Paulo Mendes Campos. São Paulo: Martins Fontes, 2005. p.105-6. Volume único.



“'Deve ser um guarda-roupa colossal!', pensou Lúcia, avançando ainda mais” A respeito do trecho acima, quanto aos aspectos gramatical, sintático e semântico, analise as afirmativas a seguir.

I. Os verbos usados são de ligação.

II. De acordo com a nova ortografia, o hífen não é mais usado em guarda-roupa.

III. A palavra COLOSSAL pode ser substituída por EXCEPCIONAL.

Está correto apenas o que se afirma em:

Alternativas
Comentários
  • guarda-roupa é a exceção gab C

  • GABARITO: letra C

     

    I. (FALSO) “Deve ser” = locução verbal de ligação (“deve” = verbo auxiliar; “ser” = verbo principal. – “(este) deve ser um guarda-roupa colossal!”)

    “Pensou” e “avançando” = verbos intransitivos (também podem ser transitivos tendo outros significados).

     

    II. (FALSO) A palavra ainda mantém o hífen.

     

    É preciso destacar que nem todas as palavras perderam o hífen, apenas as palavras prefixadas, onde o prefixo termina em uma vogal e o segundo elemento começa por ‘s’ ou ‘r’.

     

    Exemplos: antirrugas, contrarregra, neorrealismo ou minissaia. (Fonte: http://comoescreve.com.br/guarda-roupa-ou-guarda-roupa/ )

     

    III. (VERDADEIRO) Sinônimos de colossal: (1) gigantesco, enorme; (2) prodigioso, gigante, extraordinário, excepcional; (...)

    (Fonte: https://www.sinonimos.com.br/colossal/ )

  • Por eliminação se chega a resposta.

  • "Não se utilizam hífens em palavras prefixadas cujos prefixos terminam em vogal seguida de palavras iniciadas com “r” ou “s“.

    Pois bem, acontece que,(...),a forma "GUARDA" não é um prefixo, e sim uma PALAVRA, ou, mais exatamente, uma forma verbal. "

    fonte: http://gramaticadoprofessordaniel.blogspot.com/2011/06/guardarroupa-guarda-roupa-ou-guarda.html ----> nos comentários

    Por isso a palavras como "guarda-roupa" mantém o hífen.


ID
2417518
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de Rio Branco - AC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Uma estranha descoberta

Lá dentro viu dependurados compridos casacos de peles. Lúcia gostava muito do cheiro e do contato das peles. Pulou para dentro e se meteu entre os casacos, deixando que eles lhe afagassem o rosto. Não fechou a porta, naturalmente: sabia muito bem que seria uma tolice fechar-se dentro de um guarda roupa. Foi avançando cada vez mais e descobriu que havia uma segunda fila de casacos pendurada atrás da primeira. Ali já estava meio escuro, e ela estendia os braços, para não bater com a cara no fundo do móvel. Deu mais uns passos, esperando sempre tocar no fundo com as pontas dos dedos. Mas nada encontrava. 

“Deve ser um guarda-roupa colossal!”, pensou Lúcia, avançando ainda mais. De repente notou que estava pisando qualquer coisa que se desfazia debaixo de seus pés. Seriam outras bolinhas de naftalina? Abaixou-se para examinar com as mãos. Em vez de achar o fundo liso e duro do guarda roupa, encontrou uma coisa macia e fria, que se esfarelava nos dedos. “É muito estranho”, pensou, e deu mais um ou dois passos.

O que agora lhe roçava o rosto e as mãos não eram mais as peles macias, mas algo duro, áspero e que espetava.

– Ora essa! Parecem ramos de árvores!

Só então viu que havia uma luz em frente, não a dois palmos do nariz, onde deveria estar o fundo do guarda-roupa, mas lá longe. Caía-lhe em cima uma coisa leve e macia. Um minuto depois, percebeu que estava num bosque, à noite, e que havia neve sob os seus pés, enquanto outros flocos tombavam do ar. Sentiu-se um pouco assustada, mas, ao mesmo tempo, excitada e cheia de curiosidade. Olhando para trás, lá no fundo, por entre os troncos sombrios das árvores, viu ainda a porta aberta do guarda-roupa e também distinguiu a sala vazia de onde havia saído. Naturalmente, deixara a porta aberta, porque bem sabia que é uma estupidez uma pessoa fechar-se num guarda-roupa. Lá longe ainda parecia divisar a luz do dia.

- Se alguma coisa não correr bem, posso perfeitamente voltar. 

E ela começou a avançar devagar sobre a neve, na direção da luz distante. 

Dez minutos depois, chegou lá e viu que se tratava de um lampião. O que estaria fazendo um lampião no meio de um bosque? Lúcia pensava no que deveria fazer, quando ouviu uns pulinhos ligeiros e leves que vinham na sua direção. De repente, à luz do lampião, surgiu um tipo muito estranho. 

Era um pouquinho mais alto do que Lúcia e levava uma sombrinha branca. Da cintura para cima parecia um homem, mas as pernas eram de bode (com pelos pretos e acetinados) e, em vez de pés, tinha cascos de bode. Tinha também cauda, mas a princípio Lúcia não notou, pois ela descansava elegantemente sobre o braço que segurava a sombrinha, para não se arrastar pela neve.

Trazia um cachecol vermelho de lã enrolado no pescoço. Sua pele também era meio avermelhada. A cara era estranha, mas simpática, com uma barbicha pontuda e cabelos frisados, de onde lhe saíam dois chifres, um de cada lado da testa. Na outra mão carregava vários embrulhos de papel pardo. Com todos aqueles pacotes e coberto de neve, parecia que acabava de fazer suas compras de Natal.

Era um fauno. Quando viu Lúcia, ficou tão espantado que deixou cair os embrulhos.

– Ora bolas! - exclamou o fauno.

[...] 

LEWIS, C.S.Uma estranha descoberta.In: As Crônicas de Nárnia.Tradução de Paulo Mendes Campos. São Paulo: Martins Fontes, 2005. p.105-6. Volume único.



Em “onde deveria estar o fundo do guarda-roupa, mas lá longe.” mostra uma forma verbal no futuro do pretérito: deveria. Essa forma verbal indica um fato:

Alternativas
Comentários
  • futuro do pretérito-- enuncia um fato que pode ocorrer posteriormente a um determinado fato passado

  • CARACTERÍSTICAS DO FUTURO DO PRETÉRITO:

    - FUTURO DEPENDE DE ALGUMA SITUAÇÃO POSSÍVEL

    - FATO FUTURO POSTERIOR EM RELAÇÃO A AOUTRO PASSADO

    - EXPRESSAR POLIDEZ

  • AJEITANDO A QUESTÃO DOIDA:

     

    Em “onde deveria estar o fundo do guarda-roupa, mas lá longe.” mostra uma forma verbal no futuro do pretérito: deveria. Essa forma verbal indica um fato:

     

    a) ocorrido antes de outro fato já terminado.

    b) ocorrido em um momento anterior completamente terminado.

    c) que ocorrerá, com certeza, em um tempo vindouro com relação ao momento atual.

    d) situado em um momento anterior ao atual, mas incompleto.

    e) que poderia ter ocorrido depois de um determinado fato passado.

     

    >>>>>>>>>>>>>>>>


    EXPLICANDO ESSA COISA:


    Entre os valores semânticos do futuro do pretérito do indicativo

     

     1. o que indica ação futura expressa no passado.

     

    Ex.: Em virtude dos acontecimentos, decidiram que ficariam em
    casa.


    2. aquele que indica um fato cuja realização depende de uma condição que não se concretizou no passado e que, provavelmente, não se realizará.


    Ex.: Se estudássemos mais, obteríamos a classificação.

    GAB: E

     

    SEJA FORTE E CORAJOSO

  • " o c o r r i d o e m u m m o m e n t o a n t e r i o r"

    mas o que é isso, QC!? 


ID
2417521
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de Rio Branco - AC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Uma estranha descoberta

Lá dentro viu dependurados compridos casacos de peles. Lúcia gostava muito do cheiro e do contato das peles. Pulou para dentro e se meteu entre os casacos, deixando que eles lhe afagassem o rosto. Não fechou a porta, naturalmente: sabia muito bem que seria uma tolice fechar-se dentro de um guarda roupa. Foi avançando cada vez mais e descobriu que havia uma segunda fila de casacos pendurada atrás da primeira. Ali já estava meio escuro, e ela estendia os braços, para não bater com a cara no fundo do móvel. Deu mais uns passos, esperando sempre tocar no fundo com as pontas dos dedos. Mas nada encontrava. 

“Deve ser um guarda-roupa colossal!”, pensou Lúcia, avançando ainda mais. De repente notou que estava pisando qualquer coisa que se desfazia debaixo de seus pés. Seriam outras bolinhas de naftalina? Abaixou-se para examinar com as mãos. Em vez de achar o fundo liso e duro do guarda roupa, encontrou uma coisa macia e fria, que se esfarelava nos dedos. “É muito estranho”, pensou, e deu mais um ou dois passos.

O que agora lhe roçava o rosto e as mãos não eram mais as peles macias, mas algo duro, áspero e que espetava.

– Ora essa! Parecem ramos de árvores!

Só então viu que havia uma luz em frente, não a dois palmos do nariz, onde deveria estar o fundo do guarda-roupa, mas lá longe. Caía-lhe em cima uma coisa leve e macia. Um minuto depois, percebeu que estava num bosque, à noite, e que havia neve sob os seus pés, enquanto outros flocos tombavam do ar. Sentiu-se um pouco assustada, mas, ao mesmo tempo, excitada e cheia de curiosidade. Olhando para trás, lá no fundo, por entre os troncos sombrios das árvores, viu ainda a porta aberta do guarda-roupa e também distinguiu a sala vazia de onde havia saído. Naturalmente, deixara a porta aberta, porque bem sabia que é uma estupidez uma pessoa fechar-se num guarda-roupa. Lá longe ainda parecia divisar a luz do dia.

- Se alguma coisa não correr bem, posso perfeitamente voltar. 

E ela começou a avançar devagar sobre a neve, na direção da luz distante. 

Dez minutos depois, chegou lá e viu que se tratava de um lampião. O que estaria fazendo um lampião no meio de um bosque? Lúcia pensava no que deveria fazer, quando ouviu uns pulinhos ligeiros e leves que vinham na sua direção. De repente, à luz do lampião, surgiu um tipo muito estranho. 

Era um pouquinho mais alto do que Lúcia e levava uma sombrinha branca. Da cintura para cima parecia um homem, mas as pernas eram de bode (com pelos pretos e acetinados) e, em vez de pés, tinha cascos de bode. Tinha também cauda, mas a princípio Lúcia não notou, pois ela descansava elegantemente sobre o braço que segurava a sombrinha, para não se arrastar pela neve.

Trazia um cachecol vermelho de lã enrolado no pescoço. Sua pele também era meio avermelhada. A cara era estranha, mas simpática, com uma barbicha pontuda e cabelos frisados, de onde lhe saíam dois chifres, um de cada lado da testa. Na outra mão carregava vários embrulhos de papel pardo. Com todos aqueles pacotes e coberto de neve, parecia que acabava de fazer suas compras de Natal.

Era um fauno. Quando viu Lúcia, ficou tão espantado que deixou cair os embrulhos.

– Ora bolas! - exclamou o fauno.

[...] 

LEWIS, C.S.Uma estranha descoberta.In: As Crônicas de Nárnia.Tradução de Paulo Mendes Campos. São Paulo: Martins Fontes, 2005. p.105-6. Volume único.



Em “Pulou para dentro e se meteu entre os casacos, deixando que eles lhe afagassem o rosto.” há uma figura de linguagem, denominada:

Alternativas
Comentários
  • LETRA  D

     

    Personificação é o mesmo que Prosopopeia. Representam figuras de linguagem capazes de atribuir a seres irracionais ou a objetos inanimados, ações, qualidades e sentimentos que são próprios dos seres humanos

    As “ondas beijavam” a areia branca da praia. (Ondas praticam a ação de beijar.)

     

    http://www.figuradelinguagem.com/prosopopeia-personificacao/

  • GABARITO LETRA D. 

    Afagar significar 'fazer carinho; proporcionar sensação agradavél'. Na frase os casacos é que afagam. Houve uma atribuição de sentimento para um ser não humano (neste caso, os casacos).

  • Prosopopeia ou Personificação

    Consiste em atribuir ações ou qualidades de seres animados a seres inanimados, ou características humanas a seres não humanos. Observe os exemplos:

    As pedras andam vagarosamente.
    O livro é um mudo que fala, um surdo que ouve, um cego que guia.
    A floresta gesticulava nervosamente diante da serra.
    O vento fazia promessas suaves a quem o escutasse.
    Chora, violão.
    http://www.soportugues.com.br/secoes/estil/estil11.php

  • para complementar aos comentários:

    Prosopopeia (ou personificação) significa atribuir a seres inanimados (sem vida) características de seres animados ou atribuir características humanas a seres irracionais. Prosopopeia é uma figura de linguagem usada para tornar mais dramática a comunicação.

    Hipérbole é a expressão do exagero. É figura de linguagem classificada como figura de pensamento. E por isto mesmo, constitui recurso estilístico capaz de aumentar a expressividade do texto. Ela possui uma particularidade especial, é a figura que torna tudo muito exagerado, além do real. É oposta ao Eufemismo que tenta suavizar as mensagens.

    Metonímia é a figura de linguagem que possibilita troca de um termo por outro de mesma similaridade. Para conceituá-la com maior clareza podemos dizer que é definida como a substituição de uma palavra por outra, quando há relação de contiguidade, ou seja, proximidade de sentido entre elas.  É a substituição de palavras que guardam uma relação de sentido entre si.

    Catacrese é uma figura de palavra, considerada por muitos como um tipo de Metáfora. Seu uso é muito comum.  Caracteriza-se por utilização de um termo fora de seu sentido real. Ela é empregada naturalmente, por não existir um nome adequado ou específico para identificar aquilo que se quer expressar. São exemplos: Costas da cadeira, Manga da camisa, Asa da xícara, Pé da mesa, Cabeça de alho

  • Personificou o casaco de pele que lhe acariciou o rosto= PROSOPOPEIA.

  • casacos não fazem carinho em ninguém!

  • Eufemismo = Falar algo duro, de forma suave. Ex: ao invés de falar que fulano morreu, falamos: fulano descansou eternamente.

    Hipérbole = Exagero. Ex: ela chorou rios de lágrimas.

    Catacrese = vício de linguagem que pegou. Ex: ele embarcou no voo pela manhã. Quem embarca, embarca em um navio, porém é tão comum falar que fulano embarcou no voo tal, que esse vício de linguagem "pegou".

    Prosopopeia ou personificação = Atribuir a seres inanimados, características humanas. É o exemplo da questão, quando diz que o casaco afagou o rosto de Lúcia e um casaco não faz carinho em ninguém.

    Metonímia = é a troca de uma palavra por outra, ou seja, parte pelo todo. Ex: li Clarisse Lispector (você leu o LIVRO dela e não ela em sim). Outro exemplo comum: O jornal X relatou sobre isso (quem relata é o FUNCIONÁRIO e não o jornal em si).

    Qualquer erro sinalizem!


ID
2417524
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de Rio Branco - AC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Uma estranha descoberta

Lá dentro viu dependurados compridos casacos de peles. Lúcia gostava muito do cheiro e do contato das peles. Pulou para dentro e se meteu entre os casacos, deixando que eles lhe afagassem o rosto. Não fechou a porta, naturalmente: sabia muito bem que seria uma tolice fechar-se dentro de um guarda roupa. Foi avançando cada vez mais e descobriu que havia uma segunda fila de casacos pendurada atrás da primeira. Ali já estava meio escuro, e ela estendia os braços, para não bater com a cara no fundo do móvel. Deu mais uns passos, esperando sempre tocar no fundo com as pontas dos dedos. Mas nada encontrava. 

“Deve ser um guarda-roupa colossal!”, pensou Lúcia, avançando ainda mais. De repente notou que estava pisando qualquer coisa que se desfazia debaixo de seus pés. Seriam outras bolinhas de naftalina? Abaixou-se para examinar com as mãos. Em vez de achar o fundo liso e duro do guarda roupa, encontrou uma coisa macia e fria, que se esfarelava nos dedos. “É muito estranho”, pensou, e deu mais um ou dois passos.

O que agora lhe roçava o rosto e as mãos não eram mais as peles macias, mas algo duro, áspero e que espetava.

– Ora essa! Parecem ramos de árvores!

Só então viu que havia uma luz em frente, não a dois palmos do nariz, onde deveria estar o fundo do guarda-roupa, mas lá longe. Caía-lhe em cima uma coisa leve e macia. Um minuto depois, percebeu que estava num bosque, à noite, e que havia neve sob os seus pés, enquanto outros flocos tombavam do ar. Sentiu-se um pouco assustada, mas, ao mesmo tempo, excitada e cheia de curiosidade. Olhando para trás, lá no fundo, por entre os troncos sombrios das árvores, viu ainda a porta aberta do guarda-roupa e também distinguiu a sala vazia de onde havia saído. Naturalmente, deixara a porta aberta, porque bem sabia que é uma estupidez uma pessoa fechar-se num guarda-roupa. Lá longe ainda parecia divisar a luz do dia.

- Se alguma coisa não correr bem, posso perfeitamente voltar. 

E ela começou a avançar devagar sobre a neve, na direção da luz distante. 

Dez minutos depois, chegou lá e viu que se tratava de um lampião. O que estaria fazendo um lampião no meio de um bosque? Lúcia pensava no que deveria fazer, quando ouviu uns pulinhos ligeiros e leves que vinham na sua direção. De repente, à luz do lampião, surgiu um tipo muito estranho. 

Era um pouquinho mais alto do que Lúcia e levava uma sombrinha branca. Da cintura para cima parecia um homem, mas as pernas eram de bode (com pelos pretos e acetinados) e, em vez de pés, tinha cascos de bode. Tinha também cauda, mas a princípio Lúcia não notou, pois ela descansava elegantemente sobre o braço que segurava a sombrinha, para não se arrastar pela neve.

Trazia um cachecol vermelho de lã enrolado no pescoço. Sua pele também era meio avermelhada. A cara era estranha, mas simpática, com uma barbicha pontuda e cabelos frisados, de onde lhe saíam dois chifres, um de cada lado da testa. Na outra mão carregava vários embrulhos de papel pardo. Com todos aqueles pacotes e coberto de neve, parecia que acabava de fazer suas compras de Natal.

Era um fauno. Quando viu Lúcia, ficou tão espantado que deixou cair os embrulhos.

– Ora bolas! - exclamou o fauno.

[...] 

LEWIS, C.S.Uma estranha descoberta.In: As Crônicas de Nárnia.Tradução de Paulo Mendes Campos. São Paulo: Martins Fontes, 2005. p.105-6. Volume único.



Na transposição da frase “Lá dentro viu dependurados compridos casacos de peles.” para a voz passiva analítica, a forma verbal VIU mudará para:

Alternativas
Comentários
  • Lá dentro viu dependurados compridos casacos de peles

    TRANSPOSIÇÃO:    COMPRIDOS CASACOS DE PELE FORAM VISTOS DEPENDURADOS LÁ DENTRO

  • Voz passiva analítica:

     Apresenta dois ou mais verbos

    (Verbo auxiliar  +  Verbo no particípio)

     

  •  

     

    TRANSFORMAR PARA A VOZ PASSIVA ANALÍTICA:

     

    REGRA:        ATIVA COM UM VERBO. NA PASSIVA VAI TER DOIS

     

     

    VOZ ATIVA   Os revestimentos das paredes isolam o calor 

                                     Sujeito                          VTD        OD

     

     

    PROCURAR O VERBO:    SER      +      PARTICÍPIO             Q778074                    Q778014                     

     

    VOZ PASSIVA     O calor         é       +       isolado                         pelos revestimentos das paredes.

                                   Sujeito     VL          (locução verbal)                     Agente da passiva 

     

     

     Q795122    É produzido com matérias primas da própria região.

    Q822883  No caso do de cobre, esse controle é repetido por nós após a primeira menstruação depois da colocação

  • Compridos casacos de pele foram vistos dependurados.

  • GABARITO--------B

  • voz passiva analítica - verbo ser + particípio

     

    foram vistos - pretérito perfeito

     

    eram vistos - pretérito imperfeito

     

  • Qual a função de "dependurados"?

  • Que incrível achar esse trecho das Crônicas de Nárnia na prova de um concurso!


ID
2417527
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de Rio Branco - AC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Uma estranha descoberta

Lá dentro viu dependurados compridos casacos de peles. Lúcia gostava muito do cheiro e do contato das peles. Pulou para dentro e se meteu entre os casacos, deixando que eles lhe afagassem o rosto. Não fechou a porta, naturalmente: sabia muito bem que seria uma tolice fechar-se dentro de um guarda roupa. Foi avançando cada vez mais e descobriu que havia uma segunda fila de casacos pendurada atrás da primeira. Ali já estava meio escuro, e ela estendia os braços, para não bater com a cara no fundo do móvel. Deu mais uns passos, esperando sempre tocar no fundo com as pontas dos dedos. Mas nada encontrava. 

“Deve ser um guarda-roupa colossal!”, pensou Lúcia, avançando ainda mais. De repente notou que estava pisando qualquer coisa que se desfazia debaixo de seus pés. Seriam outras bolinhas de naftalina? Abaixou-se para examinar com as mãos. Em vez de achar o fundo liso e duro do guarda roupa, encontrou uma coisa macia e fria, que se esfarelava nos dedos. “É muito estranho”, pensou, e deu mais um ou dois passos.

O que agora lhe roçava o rosto e as mãos não eram mais as peles macias, mas algo duro, áspero e que espetava.

– Ora essa! Parecem ramos de árvores!

Só então viu que havia uma luz em frente, não a dois palmos do nariz, onde deveria estar o fundo do guarda-roupa, mas lá longe. Caía-lhe em cima uma coisa leve e macia. Um minuto depois, percebeu que estava num bosque, à noite, e que havia neve sob os seus pés, enquanto outros flocos tombavam do ar. Sentiu-se um pouco assustada, mas, ao mesmo tempo, excitada e cheia de curiosidade. Olhando para trás, lá no fundo, por entre os troncos sombrios das árvores, viu ainda a porta aberta do guarda-roupa e também distinguiu a sala vazia de onde havia saído. Naturalmente, deixara a porta aberta, porque bem sabia que é uma estupidez uma pessoa fechar-se num guarda-roupa. Lá longe ainda parecia divisar a luz do dia.

- Se alguma coisa não correr bem, posso perfeitamente voltar. 

E ela começou a avançar devagar sobre a neve, na direção da luz distante. 

Dez minutos depois, chegou lá e viu que se tratava de um lampião. O que estaria fazendo um lampião no meio de um bosque? Lúcia pensava no que deveria fazer, quando ouviu uns pulinhos ligeiros e leves que vinham na sua direção. De repente, à luz do lampião, surgiu um tipo muito estranho. 

Era um pouquinho mais alto do que Lúcia e levava uma sombrinha branca. Da cintura para cima parecia um homem, mas as pernas eram de bode (com pelos pretos e acetinados) e, em vez de pés, tinha cascos de bode. Tinha também cauda, mas a princípio Lúcia não notou, pois ela descansava elegantemente sobre o braço que segurava a sombrinha, para não se arrastar pela neve.

Trazia um cachecol vermelho de lã enrolado no pescoço. Sua pele também era meio avermelhada. A cara era estranha, mas simpática, com uma barbicha pontuda e cabelos frisados, de onde lhe saíam dois chifres, um de cada lado da testa. Na outra mão carregava vários embrulhos de papel pardo. Com todos aqueles pacotes e coberto de neve, parecia que acabava de fazer suas compras de Natal.

Era um fauno. Quando viu Lúcia, ficou tão espantado que deixou cair os embrulhos.

– Ora bolas! - exclamou o fauno.

[...] 

LEWIS, C.S.Uma estranha descoberta.In: As Crônicas de Nárnia.Tradução de Paulo Mendes Campos. São Paulo: Martins Fontes, 2005. p.105-6. Volume único.



Sobre o segmento “Dez minutos depois, chegou lá e viu que se tratava de um lampião.” é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Gab. D

    colocando na ordem direta

     

    chegou lá e viu que se tratava de um lampião, Dez minutos depois,

  • A mesma pessoa que clegou lá foi a que viu que se tratava de um lampião.

    Assim conclui que a primeira e segunda orações, considerando-se o contexto, possuem o mesmo sujeito.

  • Alternativa correta: D. 


    "[Ele] Chegou lá e [ele] viu que se tratava de um lampião."

    Temos duas orações (2 verbos). 

     

    a) ERRADA - São duas orações;

    b) ERRADA - Apenas a segunda é O. S. Substantiva;

    c) ERRADA - Tudo é um período composto por coordenação (tem o "e" de aditiva);

    d) GABARITO - "[Ele] Chegou lá e [ele] viu que se tratava de um lampião.";

    e) ERRADA - O sujeito pratica a ação dos verbos, então é voz ativa. 

  • Dez minutos depois, (ELE)chegou lá e (ELE) viu que se tratava de um lampião

  • “Dez minutos depois, chegou lá e viu que se tratava de um lampião.

    Chegou lá. primeira oração. Sujeito desinencial ele.

    E viu. segunda oração, coordenada aditiva sindética.  Sujeito desinencial ele.

    Que se tratava de um lampião. Se tratava disso, Oração subordinada substantiva Objetiva indireta.

  • Cuidado com os comentários equivocados. A frase em questão tem 3 orações e não duas como afirma o coleguinha do primeiro comentário.


ID
2417530
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de Rio Branco - AC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Uma estranha descoberta

Lá dentro viu dependurados compridos casacos de peles. Lúcia gostava muito do cheiro e do contato das peles. Pulou para dentro e se meteu entre os casacos, deixando que eles lhe afagassem o rosto. Não fechou a porta, naturalmente: sabia muito bem que seria uma tolice fechar-se dentro de um guarda roupa. Foi avançando cada vez mais e descobriu que havia uma segunda fila de casacos pendurada atrás da primeira. Ali já estava meio escuro, e ela estendia os braços, para não bater com a cara no fundo do móvel. Deu mais uns passos, esperando sempre tocar no fundo com as pontas dos dedos. Mas nada encontrava. 

“Deve ser um guarda-roupa colossal!”, pensou Lúcia, avançando ainda mais. De repente notou que estava pisando qualquer coisa que se desfazia debaixo de seus pés. Seriam outras bolinhas de naftalina? Abaixou-se para examinar com as mãos. Em vez de achar o fundo liso e duro do guarda roupa, encontrou uma coisa macia e fria, que se esfarelava nos dedos. “É muito estranho”, pensou, e deu mais um ou dois passos.

O que agora lhe roçava o rosto e as mãos não eram mais as peles macias, mas algo duro, áspero e que espetava.

– Ora essa! Parecem ramos de árvores!

Só então viu que havia uma luz em frente, não a dois palmos do nariz, onde deveria estar o fundo do guarda-roupa, mas lá longe. Caía-lhe em cima uma coisa leve e macia. Um minuto depois, percebeu que estava num bosque, à noite, e que havia neve sob os seus pés, enquanto outros flocos tombavam do ar. Sentiu-se um pouco assustada, mas, ao mesmo tempo, excitada e cheia de curiosidade. Olhando para trás, lá no fundo, por entre os troncos sombrios das árvores, viu ainda a porta aberta do guarda-roupa e também distinguiu a sala vazia de onde havia saído. Naturalmente, deixara a porta aberta, porque bem sabia que é uma estupidez uma pessoa fechar-se num guarda-roupa. Lá longe ainda parecia divisar a luz do dia.

- Se alguma coisa não correr bem, posso perfeitamente voltar. 

E ela começou a avançar devagar sobre a neve, na direção da luz distante. 

Dez minutos depois, chegou lá e viu que se tratava de um lampião. O que estaria fazendo um lampião no meio de um bosque? Lúcia pensava no que deveria fazer, quando ouviu uns pulinhos ligeiros e leves que vinham na sua direção. De repente, à luz do lampião, surgiu um tipo muito estranho. 

Era um pouquinho mais alto do que Lúcia e levava uma sombrinha branca. Da cintura para cima parecia um homem, mas as pernas eram de bode (com pelos pretos e acetinados) e, em vez de pés, tinha cascos de bode. Tinha também cauda, mas a princípio Lúcia não notou, pois ela descansava elegantemente sobre o braço que segurava a sombrinha, para não se arrastar pela neve.

Trazia um cachecol vermelho de lã enrolado no pescoço. Sua pele também era meio avermelhada. A cara era estranha, mas simpática, com uma barbicha pontuda e cabelos frisados, de onde lhe saíam dois chifres, um de cada lado da testa. Na outra mão carregava vários embrulhos de papel pardo. Com todos aqueles pacotes e coberto de neve, parecia que acabava de fazer suas compras de Natal.

Era um fauno. Quando viu Lúcia, ficou tão espantado que deixou cair os embrulhos.

– Ora bolas! - exclamou o fauno.

[...] 

LEWIS, C.S.Uma estranha descoberta.In: As Crônicas de Nárnia.Tradução de Paulo Mendes Campos. São Paulo: Martins Fontes, 2005. p.105-6. Volume único.



De acordo com os estudos de regência verbal e considerando o padrão culto da língua, o verbo em destaque em “PARECEM ramos de árvores!” é:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO LETRA E.

    Verbos de ligação não indicam ação, e sim o estado. Na frase, quando perguntamos ao verbo " parecer o quê?", notamos que a resposta - ramos de árvores - se refere ao estado (algo duro, áspero e que espetava). 

     

    Os verbos de ligação são: SER, ESTAR, PARECER, PERMANECER, FICAR, CONTINUAR, TORNAR, VIRAR. 

  • verbos de ligação

    TV CAFE SP2

    Tornar

    Virar 

    Continuar

    Andar

    Ficar

    Estar

    Ser

    Permanecer

    Parecer

  • Método Jamilk: O famoso SECAPPFT

    Ser, estar, continuar, andar, parecer, permanecer, ficar, tornar-se.

  • Método Jamilk: O famoso SECAPPFT [2]

    Ser, estar, continuar, andar, parecer, permanecer, ficar, tornar-se.

  • Boaa

  • PEPAFiCoST


    Permanecer

    Estar

    Parecer

    Andar

    Ficar

    Continuar

    Ser

    Torna-se


    att DM


ID
2417533
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de Rio Branco - AC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Uma estranha descoberta

Lá dentro viu dependurados compridos casacos de peles. Lúcia gostava muito do cheiro e do contato das peles. Pulou para dentro e se meteu entre os casacos, deixando que eles lhe afagassem o rosto. Não fechou a porta, naturalmente: sabia muito bem que seria uma tolice fechar-se dentro de um guarda roupa. Foi avançando cada vez mais e descobriu que havia uma segunda fila de casacos pendurada atrás da primeira. Ali já estava meio escuro, e ela estendia os braços, para não bater com a cara no fundo do móvel. Deu mais uns passos, esperando sempre tocar no fundo com as pontas dos dedos. Mas nada encontrava. 

“Deve ser um guarda-roupa colossal!”, pensou Lúcia, avançando ainda mais. De repente notou que estava pisando qualquer coisa que se desfazia debaixo de seus pés. Seriam outras bolinhas de naftalina? Abaixou-se para examinar com as mãos. Em vez de achar o fundo liso e duro do guarda roupa, encontrou uma coisa macia e fria, que se esfarelava nos dedos. “É muito estranho”, pensou, e deu mais um ou dois passos.

O que agora lhe roçava o rosto e as mãos não eram mais as peles macias, mas algo duro, áspero e que espetava.

– Ora essa! Parecem ramos de árvores!

Só então viu que havia uma luz em frente, não a dois palmos do nariz, onde deveria estar o fundo do guarda-roupa, mas lá longe. Caía-lhe em cima uma coisa leve e macia. Um minuto depois, percebeu que estava num bosque, à noite, e que havia neve sob os seus pés, enquanto outros flocos tombavam do ar. Sentiu-se um pouco assustada, mas, ao mesmo tempo, excitada e cheia de curiosidade. Olhando para trás, lá no fundo, por entre os troncos sombrios das árvores, viu ainda a porta aberta do guarda-roupa e também distinguiu a sala vazia de onde havia saído. Naturalmente, deixara a porta aberta, porque bem sabia que é uma estupidez uma pessoa fechar-se num guarda-roupa. Lá longe ainda parecia divisar a luz do dia.

- Se alguma coisa não correr bem, posso perfeitamente voltar. 

E ela começou a avançar devagar sobre a neve, na direção da luz distante. 

Dez minutos depois, chegou lá e viu que se tratava de um lampião. O que estaria fazendo um lampião no meio de um bosque? Lúcia pensava no que deveria fazer, quando ouviu uns pulinhos ligeiros e leves que vinham na sua direção. De repente, à luz do lampião, surgiu um tipo muito estranho. 

Era um pouquinho mais alto do que Lúcia e levava uma sombrinha branca. Da cintura para cima parecia um homem, mas as pernas eram de bode (com pelos pretos e acetinados) e, em vez de pés, tinha cascos de bode. Tinha também cauda, mas a princípio Lúcia não notou, pois ela descansava elegantemente sobre o braço que segurava a sombrinha, para não se arrastar pela neve.

Trazia um cachecol vermelho de lã enrolado no pescoço. Sua pele também era meio avermelhada. A cara era estranha, mas simpática, com uma barbicha pontuda e cabelos frisados, de onde lhe saíam dois chifres, um de cada lado da testa. Na outra mão carregava vários embrulhos de papel pardo. Com todos aqueles pacotes e coberto de neve, parecia que acabava de fazer suas compras de Natal.

Era um fauno. Quando viu Lúcia, ficou tão espantado que deixou cair os embrulhos.

– Ora bolas! - exclamou o fauno.

[...] 

LEWIS, C.S.Uma estranha descoberta.In: As Crônicas de Nárnia.Tradução de Paulo Mendes Campos. São Paulo: Martins Fontes, 2005. p.105-6. Volume único.



A inclusão da vírgula provocará, de acordo com a norma culta, um equívoco gramatical:

I. “De repente, notou que estava pisando qualquer coisa que se desfazia debaixo de seus pés.”

II. “Lá longe, ainda parecia divisar a luz do dia.”

III. “E ela, começou a avançar devagar sobre a neve”

IV. Na outra mão, carregava vários embrulhos de papel pardo.

O equívoco será provocado apenas em:

Alternativas
Comentários
  • Não pode separar SUJEITO do VERBO. 

  • GABARITO: A

     

    Romano Silva, veja:

    "E ela, começou a avançar devagar sobre a neve."

    Pergunte ao verbo, quem começou a avançar devagar sobre a neve?

    R: Ela (sujeito).

    Ou seja, a vírgula está separando sujeito do verbo. O que acarreta incorreção gramatical. 

    Houve um equívoco gramatical com uso dela.

     

     

    Bons estudos.

  • GABARITO A

     

    I. “De repente, notou que estava pisando qualquer coisa que se desfazia debaixo de seus pés.”

    II. “Lá longe, ainda parecia divisar a luz do dia.”

    III. “E ela, começou a avançar devagar sobre a neve”

        SUJEITO  VERBO    

        NÃO SE SEPARAM

     

    IV. Na outra mão, carregava vários embrulhos de papel pardo.

     

    Destacados em verde são adjuntos antecipados. 

     

    outro exemplo:

    Ano: 2017 Banca: IBADE  Órgão: Prefeitura de Rio Branco - AC  Prova: Cuidador Pessoal

     

    Assinale a opção em que a vírgula foi empregada para marcar a antecipação do adjunto adverbial. 

    gabarito:     “Na Espanha, há oito projetos construídos e vários em gestação.” 

     


ID
2417536
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de Rio Branco - AC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Uma estranha descoberta

Lá dentro viu dependurados compridos casacos de peles. Lúcia gostava muito do cheiro e do contato das peles. Pulou para dentro e se meteu entre os casacos, deixando que eles lhe afagassem o rosto. Não fechou a porta, naturalmente: sabia muito bem que seria uma tolice fechar-se dentro de um guarda roupa. Foi avançando cada vez mais e descobriu que havia uma segunda fila de casacos pendurada atrás da primeira. Ali já estava meio escuro, e ela estendia os braços, para não bater com a cara no fundo do móvel. Deu mais uns passos, esperando sempre tocar no fundo com as pontas dos dedos. Mas nada encontrava. 

“Deve ser um guarda-roupa colossal!”, pensou Lúcia, avançando ainda mais. De repente notou que estava pisando qualquer coisa que se desfazia debaixo de seus pés. Seriam outras bolinhas de naftalina? Abaixou-se para examinar com as mãos. Em vez de achar o fundo liso e duro do guarda roupa, encontrou uma coisa macia e fria, que se esfarelava nos dedos. “É muito estranho”, pensou, e deu mais um ou dois passos.

O que agora lhe roçava o rosto e as mãos não eram mais as peles macias, mas algo duro, áspero e que espetava.

– Ora essa! Parecem ramos de árvores!

Só então viu que havia uma luz em frente, não a dois palmos do nariz, onde deveria estar o fundo do guarda-roupa, mas lá longe. Caía-lhe em cima uma coisa leve e macia. Um minuto depois, percebeu que estava num bosque, à noite, e que havia neve sob os seus pés, enquanto outros flocos tombavam do ar. Sentiu-se um pouco assustada, mas, ao mesmo tempo, excitada e cheia de curiosidade. Olhando para trás, lá no fundo, por entre os troncos sombrios das árvores, viu ainda a porta aberta do guarda-roupa e também distinguiu a sala vazia de onde havia saído. Naturalmente, deixara a porta aberta, porque bem sabia que é uma estupidez uma pessoa fechar-se num guarda-roupa. Lá longe ainda parecia divisar a luz do dia.

- Se alguma coisa não correr bem, posso perfeitamente voltar. 

E ela começou a avançar devagar sobre a neve, na direção da luz distante. 

Dez minutos depois, chegou lá e viu que se tratava de um lampião. O que estaria fazendo um lampião no meio de um bosque? Lúcia pensava no que deveria fazer, quando ouviu uns pulinhos ligeiros e leves que vinham na sua direção. De repente, à luz do lampião, surgiu um tipo muito estranho. 

Era um pouquinho mais alto do que Lúcia e levava uma sombrinha branca. Da cintura para cima parecia um homem, mas as pernas eram de bode (com pelos pretos e acetinados) e, em vez de pés, tinha cascos de bode. Tinha também cauda, mas a princípio Lúcia não notou, pois ela descansava elegantemente sobre o braço que segurava a sombrinha, para não se arrastar pela neve.

Trazia um cachecol vermelho de lã enrolado no pescoço. Sua pele também era meio avermelhada. A cara era estranha, mas simpática, com uma barbicha pontuda e cabelos frisados, de onde lhe saíam dois chifres, um de cada lado da testa. Na outra mão carregava vários embrulhos de papel pardo. Com todos aqueles pacotes e coberto de neve, parecia que acabava de fazer suas compras de Natal.

Era um fauno. Quando viu Lúcia, ficou tão espantado que deixou cair os embrulhos.

– Ora bolas! - exclamou o fauno.

[...] 

LEWIS, C.S.Uma estranha descoberta.In: As Crônicas de Nárnia.Tradução de Paulo Mendes Campos. São Paulo: Martins Fontes, 2005. p.105-6. Volume único.



“Um minuto depois, percebeu que estava num bosque, à noite, e que havia neve sob os seus pés, enquanto outros flocos tombavam do ar.” A respeito do trecho acima, quanto aos aspectos gramatical, sintático e semântico, analise as afirmativas a seguir.

I. A expressão UM MINUTO DEPOIS possui valor temporal.

II. A forma verbal HAVIA é impessoal.

III. DO AR é uma locução adjetiva. 

Está correto apenas o que se afirma em: 

Alternativas
Comentários
  • I. A expressão UM MINUTO DEPOIS possui valor temporal. CORRETA, POIS O "DEPOIS" INDICA RELAÇÃO DE TEMPO

    II. A forma verbal HAVIA é impessoal. CORRETA, VERBO HAVER NO SENTIDO DE EXISTIR É IMPESSOAL (NÃO VARIA)

    III. DO AR é uma locução adjetiva. ERRADA, É LOCUÇÃO ADVÉRBIAL, INDICA A FORMA COMO ELES TOMBAVAM.

  • Alternativa correta: C. 

     

    Complementando o comentário do colega: para facilitar a visualização do item I, substitua "um minuto depois" por "posteriormente" e temos um advérbio de tempo. 

  • GABARITO: C

     

    II - 

    HAVER/EXISTIR -

    Quando na frase tiver o verbo HAVER (no sentido de existir) Ex.: Há discussões mais flexíveis e pluralistas... O sujeito é inexistente (impessoal) e discussões mais flexíveis e pluralistas OD (objetivo direto).

    Quando na frase tiver o verbo EXISTIR Ex.: existem discussões mais flexíveis e pluralistas... o verbo é VI (verbo intransitivo) e discussões mais flexíveis e pluralistas (vai ser o sujeito).

     

    Fonte: explicação de um colega do QC.

     

    BONS ESTUDOS!

  • GABARITO: letra C

     

    Só uma pequena correção do comentário da Rafaela: “do ar” não indica a forma como os flocos tombavam e sim o lugar de onde eles tombavam. O termo, portanto, é um adjunto adverbial de lugar.

  • LOC ADJETIVA FUNCIONA COMO ADJETIVO .

    ADJETIVO FAZ REFERÊNCIA A UM SUBSTANTIVO E NAO A VERBO.

    ADVÉRBIO FAZ REFERÊNCIA --> VERBO/ADJETIVO/ADVÉRBIO.

  • Do ar esta mudando o valor do verbo tombar por isso é adverbio

  • de onde?

    do ar = adj. adv.


ID
2417539
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de Rio Branco - AC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Uma estranha descoberta

Lá dentro viu dependurados compridos casacos de peles. Lúcia gostava muito do cheiro e do contato das peles. Pulou para dentro e se meteu entre os casacos, deixando que eles lhe afagassem o rosto. Não fechou a porta, naturalmente: sabia muito bem que seria uma tolice fechar-se dentro de um guarda roupa. Foi avançando cada vez mais e descobriu que havia uma segunda fila de casacos pendurada atrás da primeira. Ali já estava meio escuro, e ela estendia os braços, para não bater com a cara no fundo do móvel. Deu mais uns passos, esperando sempre tocar no fundo com as pontas dos dedos. Mas nada encontrava. 

“Deve ser um guarda-roupa colossal!”, pensou Lúcia, avançando ainda mais. De repente notou que estava pisando qualquer coisa que se desfazia debaixo de seus pés. Seriam outras bolinhas de naftalina? Abaixou-se para examinar com as mãos. Em vez de achar o fundo liso e duro do guarda roupa, encontrou uma coisa macia e fria, que se esfarelava nos dedos. “É muito estranho”, pensou, e deu mais um ou dois passos.

O que agora lhe roçava o rosto e as mãos não eram mais as peles macias, mas algo duro, áspero e que espetava.

– Ora essa! Parecem ramos de árvores!

Só então viu que havia uma luz em frente, não a dois palmos do nariz, onde deveria estar o fundo do guarda-roupa, mas lá longe. Caía-lhe em cima uma coisa leve e macia. Um minuto depois, percebeu que estava num bosque, à noite, e que havia neve sob os seus pés, enquanto outros flocos tombavam do ar. Sentiu-se um pouco assustada, mas, ao mesmo tempo, excitada e cheia de curiosidade. Olhando para trás, lá no fundo, por entre os troncos sombrios das árvores, viu ainda a porta aberta do guarda-roupa e também distinguiu a sala vazia de onde havia saído. Naturalmente, deixara a porta aberta, porque bem sabia que é uma estupidez uma pessoa fechar-se num guarda-roupa. Lá longe ainda parecia divisar a luz do dia.

- Se alguma coisa não correr bem, posso perfeitamente voltar. 

E ela começou a avançar devagar sobre a neve, na direção da luz distante. 

Dez minutos depois, chegou lá e viu que se tratava de um lampião. O que estaria fazendo um lampião no meio de um bosque? Lúcia pensava no que deveria fazer, quando ouviu uns pulinhos ligeiros e leves que vinham na sua direção. De repente, à luz do lampião, surgiu um tipo muito estranho. 

Era um pouquinho mais alto do que Lúcia e levava uma sombrinha branca. Da cintura para cima parecia um homem, mas as pernas eram de bode (com pelos pretos e acetinados) e, em vez de pés, tinha cascos de bode. Tinha também cauda, mas a princípio Lúcia não notou, pois ela descansava elegantemente sobre o braço que segurava a sombrinha, para não se arrastar pela neve.

Trazia um cachecol vermelho de lã enrolado no pescoço. Sua pele também era meio avermelhada. A cara era estranha, mas simpática, com uma barbicha pontuda e cabelos frisados, de onde lhe saíam dois chifres, um de cada lado da testa. Na outra mão carregava vários embrulhos de papel pardo. Com todos aqueles pacotes e coberto de neve, parecia que acabava de fazer suas compras de Natal.

Era um fauno. Quando viu Lúcia, ficou tão espantado que deixou cair os embrulhos.

– Ora bolas! - exclamou o fauno.

[...] 

LEWIS, C.S.Uma estranha descoberta.In: As Crônicas de Nárnia.Tradução de Paulo Mendes Campos. São Paulo: Martins Fontes, 2005. p.105-6. Volume único.



Pode-se afirmar que a oração destacada em “Quando viu Lúcia, ficou tão espantado QUE DEIXOU CAIR OS EMBRULHOS.” é subordinada:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra "B".

    Depois do Tesão vem a consequência: Tão...que  / Tanto...que  / Tal...que.   ======>  Oração Subordinada Aderbial Consecutiva.

  • De modo que deixou cair os embrulhos.

  • CAUSA ACONTECE PRIMEIRO, E DEPOIS VEM A CONSEQUÊNCIA.

    O que aconteceu primeiro : Ele viu Lúcia.

    O que aconteceu depois: Ele deixou cair os embrulhos.

     

    GAB. B

     

    Sempre uso esse raciocinio e dar certo.

  • TÁO...QUE

    TANTO....QUE

     TAMANHO....QUE   

    Todas são consecutivas: ideia de consequencia, Na dúvida, veja o que acontece primeiro, aquilo será a causa. A segunda parte, logo, a consequência.

  • um conceito massa que pode ajudar. a oração subordinada adverbial consecutiva é aquela que vai apresentar o resultado do fato ocorrido na oração principal.

     

                                       O.P                                O.S.A.Consecutiva

    “Quando viu Lúcia, ficou tão espantado QUE DEIXOU CAIR OS EMBRULHOS.”

     

     

    o resultado dele ter ficado tão espantado foi ter deixado os embrulhos caírem.

     

     

    ad astra et ultra.

  • Quando viu Lúcia, ficou tão espantado (DE MODO) QUE DEIXOU CAIR OS EMBRULHOS

                                      O.Sub.Adv.Consecutiva

  • TÃO... QUE/ TAMANHO... QUE/ TAL.... QUE = ideia de consequência. 

  • macete: depois do Tesão vem a consequencia.

  • GABARITO> B

  • Vi uma vez aqui no QC e tem ajudado demais. Sempre que for relação de CAUSA/CONSEQUÊNCIA, é só fazer a troca por: O fato de (causa), fez com que (consequência).

    “Quando viu Lúcia, ficou tão espantado QUE DEIXOU CAIR OS EMBRULHOS.”

    O fato de ver Lúcia (causa), fez com que deixasse cair os embrulhos (consequência).

  • CARA É AQUILO NE NÃO USOU CAMISINHA ? DPS DO TSÃO VEM A CONSEQUENCIA

    TÃO... QUE / TAMBEM... QUE / TAL... QQUE

    LOGO EM SEGUIDA FICA CLARO: A ORAÇÃO SUBORDINADA ADVERBIAL CONSECUTIVA(Consequencia).


ID
2417542
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de Rio Branco - AC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia

Conforme a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB, o acesso à educação básica obrigatória é direito:

Alternativas
Comentários
  • ECA. Art. 54. § 1º O acesso ao ensino obrigatório e gratuito é direito público subjetivo.

     

    LDB. Art. 5o  O ACESSO À EDUCAÇÃO BÁSICA OBRIGATÓRIA é direito público subjetivo, podendo qualquer cidadão, grupo de cidadãos, associação comunitária, organização sindical, entidade de classe ou outra legalmente constituída e, ainda, o Ministério Público, acionar o poder público para exigi-lo.              (Redação dada pela Lei nº 12.796, de 2013).

     

    CF/88. Art. 208. O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de: § 1º O acesso ao ensino obrigatório e gratuito é direito público subjetivo (no caso da não existência de vaga).

     

    Direito público subjetivo em relação à educação, ou seja: o direito à educação é inerente ao cidadão, isto é, não precisa ser pleiteado, tem asseguradas a defesa, a proteção e a efetivação imediata desse direito quando negado. Não precisa contratar advogado quando negado e pode ser solicitado indenização junto ao Poder Público.

     

    O Direito Público Subjetivo confere ao indivíduo a possibilidade de transformar a norma geral e abstrata contida num determinado ordenamento jurídico em algo que possua como próprio. Se não for prestado de forma espontânea pelo Poder Público, pode ser exigido judicialmente. A maneira de exigi – ló é acionando as normas jurídicas (direito objetivo) e transformando – as em seu direito (direito subjetivo). É plenamente eficaz e de aplicabilidade imediata.

     

  • d) Público Subjetivo - pode ser requerido por todos.

     

    Art. 5o  O acesso à educação básica obrigatória é direito público subjetivo, podendo qualquer cidadão, grupo de cidadãos, associação comunitária, organização sindical, entidade de classe ou outra legalmente constituída e, ainda, o Ministério Público, acionar o poder público para exigi-lo.

     

    Fonte:http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9394.htm

  • Art. 5  O acesso à educação básica obrigatória é direito público subjetivo, podendo qualquer cidadão, grupo de cidadãos, associação comunitária, organização sindical, entidade de classe ou outra legalmente constituída e, ainda, o Ministério Público, acionar o poder público para exigi-lo.


ID
2417545
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de Rio Branco - AC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Conforme a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB, o ensino será ministrado de acordo com princípios, tais como:

1. respeito à liberdade e apreço à tolerância.

2. delimitação de instituições públicas e privadas de ensino.

3. pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas.

4. valorização do profissional da educação escolar.

5. valorização da experiência extraescolar.

6. consideração com a diversidade étnico-racial.

Estão corretos os itens:

Alternativas
Comentários
  • Art. 3º O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:

    I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;

    II - liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber;

    III - pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas;

    IV - respeito à liberdade e apreço à tolerância;

    V - COEXISTÊNCIA (e não DELIMITAÇÃO) de instituições públicas e privadas de ensino;

    VI - gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais;

    VII - valorização do profissional da educação escolar;

    VIII - gestão democrática do ensino público, na forma desta Lei e da legislação dos sistemas de ensino;

    IX - garantia de padrão de qualidade;

    X - valorização da experiência extra-escolar;

    XI - vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais.

    XII - consideração com a diversidade étnico-racial. 

     

    Fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9394.htm

  • Art. 3º O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:

    I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;

    II - liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber;

    III - pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas;

    IV - respeito à liberdade e apreço à tolerância;

    V - coexistência de instituições públicas e privadas de ensino;

    VI - gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais;

    VII - valorização do profissional da educação escolar;

    VIII - gestão democrática do ensino público, na forma desta Lei e da legislação dos sistemas de ensino;

    IX - garantia de padrão de qualidade;

    X - valorização da experiência extra-escolar;

    XI - vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais.

    XII - consideração com a diversidade étnico-racial.            

    XIII - garantia do direito à educação e à aprendizagem ao longo da vida.

  • E

  •  A questão quer saber quais itens são princípios estampados no artigo 3º conforme a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional ( LDB) 9394/1996. Vejamos:

     "Art. 3º O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:

    I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola; (Item 1)

    II - liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber;

    III - pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas; (Item 3)

    IV - respeito à liberdade e apreço à tolerância;

    V - coexistência de instituições públicas e privadas de ensino;

    VI - gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais;

    VII - valorização do profissional da educação escolar; (Item 4)

    VIII - gestão democrática do ensino público, na forma desta Lei e da legislação dos sistemas de ensino;

    IX - garantia de padrão de qualidade;

    X - valorização da experiência extraescolar; (Item 5)

    XI - vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais.

    XII - consideração com a diversidade étnico-racial.  (Item 6)    

    XIII - garantia do direito à educação e à aprendizagem ao longo da vida.”

     Somente o item 2 está errado, pois não é delimitação de instituições escolar..., mas sim coexistência de instituições públicas e privadas de ensino, ou seja, de forma simultânea e alinhadas essas instituições devem funcionar. Portanto, são corretos os itens 1, 3, 4, 5,6.

    Gabarito do monitor: E


ID
2417548
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de Rio Branco - AC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

A relação dos alunos que apresentem quantidade de faltas acima de cinquenta por cento do percentual permitido em lei deve ser notificada ao(s):

Alternativas
Comentários
  • Art. 12. Os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de ensino, terão a incumbência de:

    VIII – notificar ao Conselho Tutelar do Município, ao juiz competente da Comarca e ao respectivo representante do Ministério Público a relação dos alunos que apresentem quantidade de faltas acima de 50% do percentual permitido em lei.

  • Essa questão não é referente ao ECA e sim a LDB.

  • A letra "A" também está correta.

    Art. 12. Os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de ensino, terão a incumbência de:

    VII - Informar pai e mãe, conviventes ou não com seus filhos, e, se for o caso, os responsáveis legais, sobre a frequencia e redimentos dos alunos...

     

  • Desatualizada.

    vide: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13803.htm#art1

  • Questão desatualizada!

  • Inciso atualizado.

    Art. 12. Os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de ensino, terão a incumbência de:

    VIII – notificar ao Conselho Tutelar do Município a relação dos alunos que apresentem quantidade de faltas acima de 30% (trinta por cento) do percentual permitido em lei;                 

  • Questão desatualizada. A comunicação deve ser feita ao Conselho Tutelar quando o aluno tiver quantidade de faltas acima de 30% do percentual permitido em lei.

  • A relação dos alunos que apresentem quantidade de faltas acima de cinquenta por cento do percentual permitido em lei deve ser notificada ao(s):


ID
2417551
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de Rio Branco - AC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Os sistemas de ensino, conforme a LDB, assegurarão às unidades escolares públicas de educação básica que os integram progressivos graus de autonomia:

Alternativas
Comentários
  •  c) pedagógica e administrativa e de gestão financeira.

  • No artigo 15º da LDB relata-se o seguinte: Os sistemas de ensino assegurarão as unidades escolares públicas da educação básica que os integram rogressivos graus de autonomia PEDAGOGICA e ADMINISTRATIVA e de GESTÃO FINANCEIRA, observados as normas gerais de direito financeiro publico.

     

    DICA: para mim funciona SEMPRE

    So pensar o seguinte:

    PEDAGOGICA (PROFESSORES e atores do processo EDUCATIVO)

    ADMINISTRATIVA (SECRETARIA)

    FINANCEIRA (GESTÃO)

  • Gabarito: C

     

    #partiuposse

  • Macete para ajudar na memorização

    Autonomia FAP

    Financeira Administrativa Pedagógica

  • P.A.F.  !!!!!!


ID
2417554
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de Rio Branco - AC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

A classificação em qualquer série ou etapa, exceto a primeira do ensino fundamental, pode ser feita:

I. por promoção, para alunos que cursaram, com aproveitamento, a série ou fase anterior, na própria escola.

II. por transferência, para candidatos procedentes de outras escolas.

III. independentemente de escolarização anterior, mediante avaliação feita pela escola.

Está correto o que se afirma em:

Alternativas
Comentários
  • I. por promoção, para alunos que cursaram, com aproveitamento, a série ou fase anterior, na própria escola.

    II. por transferência, para candidatos procedentes de outras escolas.

    III. independentemente de escolarização anterior, mediante avaliação feita pela escola. 

  • LETRA D

     

  • Gabarito: D

     

    #partiuposse

  • Artigo 24 da LDB: (...)

    II

    a. por promoção, para alunos que cursaram, com aproveitamento, a série ou fase anterior, na própria escola.

    b. por transferência, para candidatos procedentes de outras escolas.

    c. independentemente de escolarização anterior, mediante avaliação feita pela escola (...) 


ID
2417557
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de Rio Branco - AC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Conforme Resolução nº 04, de 13/07/2010 - Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica, o instrumento usado para difundir os valores fundamentais do interesse social, dos direitos e deveres dos cidadãos, do respeito ao bem comum e à ordem democrática, considerando as condições de escolaridade dos estudantes em cada estabelecimento, a orientação para o trabalho, a promoção de práticas educativas formais e não formais é denominado:

Alternativas
Comentários
  • CAPÍTULO I – FORMAS PARA A ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

    Art. 13. O currículo, assumindo como referência os princípios educacionais garantidos à educação, assegurados no artigo 4º desta Resolução, configura-se como o conjunto de valores e práticas que proporcionam a produção, a socialização de significados no espaço social e contribuem intensamente para a construção de identidades socioculturais dos educandos

     § 1º O currículo deve difundir os valores fundamentais do interesse social, dos direitos e deveres dos cidadãos, do respeito ao bem comum e à ordem democrática, considerando as condições de escolaridade dos estudantes em cada estabelecimento, a orientação para o trabalho, a promoção de práticas educativas formais e não-formais.


ID
2417560
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de Rio Branco - AC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Os objetivos da formação básica das crianças, definidos para a Educação Infantil, prolongam-se durante os anos iniciais do Ensino Fundamental, especialmente no primeiro, e completam-se nos anos finais, ampliando e intensificando, gradativamente, o processo educativo, mediante:

Alternativas
Comentários
  • De acordo com o disposto no ART 22º da LDB A EDUCAÇÃO BASICA (PRE ESCOLA, ENS. FUNDAMENTAL e ENS, MEDIO) tem por finalidades DESENVOLVER O EDUCANDO, assegurar-lhe a formação comum INDISPENSAVEL para o exercicio da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e eme estudos posteriores.

     

    DICA:

    Formação INTEGRAL do individuo e termo INDISSOCIAVEL de toda nossa LEGISLAÇÃO so lembrar deste detalhe.

  • Os objetivos da formação básica das crianças, definidos para a Educação Infantil, prolongam-se durante os anos iniciais do Ensino Fundamental, especialmente no primeiro, e completam-se nos anos finais, ampliando e intensificando, gradativamente, o processo educativo, mediante:

    I - desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo;

    II - foco central na alfabetização, ao longo dos 3 (três) primeiros anos;

    III - compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da economia, da tecnologia, das artes, da cultura e dos valores em que se fundamenta a sociedade;

    IV - o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores;

    V - fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de respeito recíproco em que se assenta a vida social.

  • Gabarito A para não assinantes.


ID
2417563
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de Rio Branco - AC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Os cursos de EJA, preferencialmente tendo a Educação Profissional articulada com a Educação Básica, devem pautar-se pela(o):

Alternativas
Comentários
  • e) flexibilidade curricular, de tempo e espaço.


ID
2417566
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de Rio Branco - AC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

A avaliação no ambiente educacional compreende as seguintes dimensões básicas:

1. da aprendizagem.

2. institucional interna e externa.

3. de redes de Educação Básica.

4. sociopolítica.

Estão corretos apenas os itens:

Alternativas
Comentários
  • Art. 46. A avaliação no ambiente educacional compreende 3 (três) dimensões básicas:

    I - avaliação da aprendizagem;

    II - avaliação institucional interna e externa;

    III - avaliação de redes de Educação Básica.

    RESOLUÇÃO Nº 4, DE 13 DE JULHO DE 2010 (*) Define Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica.


ID
2417569
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de Rio Branco - AC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Os cursos técnicos articulados com o Ensino Médio, ofertados na forma concomitante, com dupla matrícula e dupla certificação, podem ocorrer:

I. na mesma instituição de ensino, aproveitando-se as oportunidades educacionais disponíveis.

II. somente em instituições especializadas, criadas para esse fim, obedecendo-se conteúdos curriculares e metodologias regulares.

III. em instituições de ensino distintas, mediante convênios de intercomplementaridade, com planejamento e desenvolvimento de projeto pedagógico unificado.

Está correto o que se afirma apenas em:

Alternativas
Comentários
  • Segundo a LDB.

    Art. 36-C.  A educação profissional técnica de nível médio articulada, prevista no inciso I do caput do art. 36-B desta Lei, será desenvolvida de forma:         (Incluído pela Lei nº 11.741, de 2008)

    I - integrada, oferecida somente a quem já tenha concluído o ensino fundamental, sendo o curso planejado de modo a conduzir o aluno à habilitação profissional técnica de nível médio, na mesma instituição de ensino, efetuando-se matrícula única para cada aluno;         (Incluído pela Lei nº 11.741, de 2008)

    II - concomitante, oferecida a quem ingresse no ensino médio ou já o esteja cursando, efetuando-se matrículas distintas para cada curso, e podendo ocorrer:         (Incluído pela Lei nº 11.741, de 2008)

    a) na mesma instituição de ensino, aproveitando-se as oportunidades educacionais disponíveis;         (Incluído pela Lei nº 11.741, de 2008)

    b) em instituições de ensino distintas, aproveitando-se as oportunidades educacionais disponíveis;          (Incluído pela Lei nº 11.741, de 2008)

    c) em instituições de ensino distintas, mediante convênios de intercomplementaridade, visando ao planejamento e ao desenvolvimento de projeto pedagógico unificado.        (Incluído pela Lei nº 11.741, de 2008)

    Respota A. I e III estão corretas.


ID
2417572
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de Rio Branco - AC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

“Constitui-se em um lugar de reflexões sitemáticas, constantes; um espaço onde o professor conversa c o n s i g o m e s m o , a n o t a l e i t u r a s , r e v ê encaminhamentos, avalia atividades realizadas, documenta o percurso de sua classe. Um documento com história do grupo e os avanços do próprio professor.”(Magalhães e Marincek ,2001,p.93)

O fragmento acima define o seguinte instrumento do processo ensino-aprendizagem:

Alternativas
Comentários
  • Este diário é muito mais amplo do que os diários de jovens e adolescentes, os quais registram sentimentos e fatos. O registro na rotina do educador servirá de norte para sua prática educativa possibilitando refletir sobre o processo ensino-aprendizagem, construindo um planejamento apropriado às possibilidades dos alunos.

  • E - REGISTRO


ID
2417575
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de Rio Branco - AC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Sobre estratégias de aprendizagem, leia as afirmativas.

I. É possível ajudar os alunos a exercer mais controle e refletir sobre seu próprio processo de aprendizagem, através do ensino de estratégias de aprendizagem.

II. Os seres humanos assimilam e transformam as informações que recebem do meio ambiente. O processamento da informação no ser humano é um processo estático e complexo.

III. O propósito das estratégias de aprendizagem é de ajudar o aluno a controlar o processamento da informação de modo que ele possa melhor armazenar e recuperar a informação na Memória de Longa Duração.

IV. Professores podem ensinar alunos quando e como usar estratégias de aprendizagem específicas por meio da demonstração e da modelagem de diversas técnicas.

Está correto apenas o que se apresenta em:

Alternativas
Comentários
  •   As estratégias de Aprendizagem são técnicas ou métodos que os alunos usam para adquirir a Informação. Como aponta Schucksmith e Dansereau (apud POZO, 1996), as estratégias de aprendizagem vêm sendo definidas como sequência de procedimentos ou atividades que se escolhem com o propósito de facilitar a aquisição, o armazenamento e/ou a utilização da informação. Em nível mais específico, as estratégias de aprendizagem podem ser consideradas como qualquer procedimento adotado para a realização de uma determinada tarefa (DA SILVA & SÁ, 1997).

     

    O que torna o item II errado pois  o processamento da informação no ser humano não é um processo estático.

     

    http://gestaouniversitaria.com.br/artigos/estrategias-de-aprendizagem-e-o-desempenho-escolar

     

    Gabarito letra B


ID
2417578
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de Rio Branco - AC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Weinstein e Mayer (1985) identificaram cinco tipos de estratégias de aprendizagem que foram posteriormente organizadas por Good e Brophy (1986). Uma delas implica na realização de conexões entre o material novo a ser aprendido e o material antigo e familiar (por exemplo, reescrever, resumir, criar analogias, tomar notas que vão além da simples repetição, criar e responder perguntas sobre o material a ser aprendido) e é denominada estratégia de:

Alternativas
Comentários
  • Weinstein e Mayer (1985) identificaram cinco tipos de estratégias de aprendizagem: 

    As estratégias de ensaio:  envolvem repetir ativamente tanto pela fala como pela escrita o material a ser aprendido.

     

    As estratégias de elaboração:  implicam na realização de conexões entre o material novo a ser aprendido e o material antigo e familiar (por exemplo, reescrever, resumir, criar analogias, tomar notas que vão além da simples repetição, criar e responder perguntas sobre o material a ser aprendido).

     

    As estratégias de organização:  referem-se à imposição de estrutura ao material a ser aprendido, seja subdividindo-o em partes, seja identificando relações subordinadas ou superordinadas (por exemplo, topificar um texto, criar uma hierarquia ou rede de conceitos, elaborar diagramas
    mostrando relações entre conceitos).

     

    As estratégias de monitoramento da compreensão: implicam que o indivíduo esteja constantemente com a consciência realista do quanto ele
    está sendo capaz de captar e absorver do conteúdo que está sendo ensinado (por exemplo, tomar alguma providência quando se percebe que não entendeu, auto-questionamento para investigar se houve compreensão, usar os objetivos a serem aprendidos como uma forma de guia de estudo, estabelecer metas e acompanhar o progresso em direção à realização dos mesmos, modificar estratégia utilizadas, se necessário).

     

    As estratégias afetivas: referem-se à eliminação de sentimentos desagradáveis, que não condizem com à aprendizagem (por exemplo, estabelecimento e manutenção da motivação, manutenção da atenção e concentração, controle da ansiedade, planejamento apropriado do tempo e do desempenho).

  • As cinco estratégias de Weintein e Mayer:

    1-Elaboração: conexão entre o velho e o novo;

    2-Organização: subdivisão do material

    3-Monitoramento: se está aprendendo ou não;

    4-Ensaio: repetição pela fala e escrita;

    5-Afetiva: eliminação de sentimentos.

     

    #PartiuPosse!


ID
2417581
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de Rio Branco - AC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Para que as estratégias de aprendizagem sejam eficazes, o professor precisa:

1. manter a atuação tradicional e enérgica.

2. rever criticamente a forma de ensinar.

3. introduzir atividades práticas diferenciadas.

4. assumir expectativas realistas.

Estão corretos apenas os itens:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra D: 

    Para que as estratégias de aprendizagem sejam eficazes, o professor precisa: 

    - rever criticamente a forma de ensinar.

    - introduzir atividades práticas diferenciadas.

    - assumir expectativas realistas. 

  • Se você ver algo tradiconal, estático, simples demais, estas questões provavelemente estarão erradas no muno da Pedagogia.


ID
2417584
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de Rio Branco - AC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Sobre currículo: concepções, elaboração, prática, transdisciplinaridade e transversalidade, leia as afirmativas a seguir.

I. A interdisciplinaridade na escola deve consistir na criação de uma mistura de conteúdos ou métodos de diferentes disciplinas.

II. A interdisciplinaridade pode ser pensada como uma possibilidade de novas organizações do trabalho educativo, com planejamentos individuais envolvendo professores das diferentes áreas do conhecimento.

III. A transdisciplinaridade propõe-se uma superação da estrutura disciplinar, uma vez que ela diz respeito àquilo que está ao mesmo tempo entre as disciplinas, através das diferentes disciplinas e além de qualquer disciplina. Seu objetivo é a compreensão do mundo presente, para o qual um dos imperativos é a unidade do conhecimento.

IV. Organizar currículos é ter compreensão contextualizada dos agentes macro e microssociais presentes na comunidade escolar.

Está correto apenas o que se afirma em:

Alternativas
Comentários
  • II. A interdisciplinaridade pode ser pensada como uma possibilidade de novas organizações do trabalho educativo, com planejamentos COLETIVOS, envolvendo professores das diferentes áreas do conhecimento.

    Interdisciplinar é um adjetivo que qualifica o que é comum a duas ou mais disciplinas ou outros ramos do conhecimento. É o processo de ligação entre as disciplinas.

     

    Fonte: Significado de Interdisciplinar - O que é, Conceito e Definição <https://www.significados.com.br/interdisciplinar/>

  • letra  D 

  • SOBRE O ITEM I

    A interdisciplinaridade na escola não pode consistir na criação de uma mistura de conteúdos ou métodos de diferentes disciplinas. Este procedimento não só destrói o saber posto, mas acaba também com qualquer aprendizagem. Só depois de aprendido e dominado o construto, o educando deve ser encorajado a transcodificá-lo para sua vida cotidiana, para seus irmãos menores, para o grupo de trabalho na escola, para as imagens do computador. (ETGES, 1995, p.81).

    <http://revistaunar.com.br/cientifica/documentos/vol2_n2_2008/3_organizacao_curricular.pdf>

    SEM GABARITO


ID
2417587
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de Rio Branco - AC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

No âmbito educacional, a gestão democrática tem sido defendida como dinâmica a ser efetivada nas unidades escolares, visando:

Alternativas
Comentários
  • e)

    garantir a participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto pedagógico da escola, além da participação das comunidades escolar e local em conselhos escolares ou equivalentes.

  • Segundo a LDB, os sistemas de ensino definirão as normas da gestão democrática do ensino público na educação básica, de acordo com as suas peculiaridades e conforme os seguintes princípios:

    I - participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto pedagógico da escola;

    II - participação das comunidades escolar e local em conselhos escolares ou equivalentes.


ID
2417590
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de Rio Branco - AC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Sobre erro construtivo, leia as afirmativas.

I. Todos os erros cometidos podem ser denominados 'erros construtivos', passíveis de descoberta pelos alunos, em termos de melhores soluções.

II. A correção contínua e imediata gera inibição e impede a reflexão e a confrontação. Os erros também necessitam ser interpretados pelo professor, já que nem todos os erros se parecem.

III. O erro é um elemento possível e até necessário: ele é um elemento intrínseco no processo de construção do conhecimento.

Está correto o que se afirma apenas em:

Alternativas
Comentários
  • "Todos" os erros não podem ser apontados como erros construtivos.
  • Existe realmente uma declaração "TODOS", o que generaliza, por aí já podemos concluir que o item está incorreto.


  • Muita atençao aos termos TODOS - SOMENTE - UNICAMENTE e etc..., toda generalizaçao tende a deixar a questao errada.


ID
2417593
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de Rio Branco - AC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Atualmente a relação escola-família passa por várias divergências relacionadas ao papel que cada instituição deve desempenhar dentro do processo educativo da criança. Sobre a função da família e da escola, pode-se afirmar que:

1. na escola, os conteúdos curriculares asseguram a instrução e apreensão de conhecimentos, havendo uma preocupação central com o processo ensino-aprendizagem.

2. na família, os objetivos, conteúdos e métodos se diferenciam, fomentando o processo de socialização, a proteção, as condições básicas de sobrevivência e o desenvolvimento de seus membros no plano social, cognitivo e afetivo.

3. em uma perspectiva sócio-histórica, a família se torna um instrumento secundário e coadjuvante na formação do indivíduo.

4. é direito dos pais ou responsáveis ter ciência do processo pedagógico, bem como participar da definição das propostas educacionais.

5. a família não é o único contexto em que a criança tem oportunidade de experienciar e ampliar seu repertório como sujeito de aprendizagem e desenvolvimento.

Estão corretos apenas os itens:

Alternativas
Comentários
  • c)

     1, 2, 4 e 5.

  • Como é que a familia é coadjuvante?

     

    Gabarito letra C

  • Escorreguei nessa questão, porém já tinha eliminado a ideia da alternativa 3.

  • Não concordo com a questão 1

    assegurar

    verbo

    1.

    transitivo direto e bitransitivo

    tornar infalível, seguro; garantir.

    "sua participação assegurará o sucesso do congresso"

    2.

    transitivo direto e bitransitivo

    afirmar com certeza, com determinação; sentenciar, asseverar.

    "o editor assegurou o sucesso da publicação"

    Ninguém assegura que a criança vai aprender.

    Há de fato a preocupação com o processo de aprendizagem, mas daí a assegurar já é demais.


ID
2417596
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de Rio Branco - AC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Para que o professor desempenhe seu relevante papel social na promoção de uma sociedade ética, é necessário que assuma compromissos profissionais básicos consigo mesmo, com a prática profissional, seus colegas de profissão, seus alunos, pais, comunidade e sociedade. Pode-se afirmar corretamente que constitui ética profissional do professor:

Alternativas
Comentários
  • b

     

  • Cuidado com essa banca aplicando formulas vencidas em concursos públicos prejudicando os candidatos, escolhendo os candidatos que a empresa quer.muito cuidado não vale a pena fazer concursos com ela.


ID
2417599
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de Rio Branco - AC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Para empreender a construção de pedagogias de combate ao racismo e a discriminações, é fundamental que se desfaçam, dentre outros, os seguintes equívocos:

I. esclarecer que ser negro, no Brasil, limita-se às características físicas.

II. enfrentar a afirmação de que os negros se discriminam entre si e que são racistas também.

III. superar a crença de que a discussão sobre a questão racial se limita ao Movimento Negro e a estudiosos do tema e não à escola.

Está correto o que se afirma apenas em:

Alternativas
Comentários
  • GAB A


ID
2417602
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de Rio Branco - AC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

As bases que dão sustentação ao projeto nacional de educação responsabilizam o poder público, a família, a sociedade e a escola pela garantia a todos os estudantes de um ensino ministrado com base em vários princípios, entre eles:

I. singuralismo de ideias e de concepções pedagógicas.

II. garantia de padrão de qualidade.

III. respeito à liberdade e aos direitos.

IV. vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais.

Está correto apenas o que se apresenta em:

Alternativas
Comentários
  • Pluralismo de ideias e de concepçoes pedagogicas

  • O que tornou o item I errado e dizer SINGULARISMO, o correto seria PLURALIDADE.

    As demais estão corretas, Gabarito C.

  • Respeito a liberdade e aos direitos???? Não seria o apreço à tolerância? O elaborador quis inventar.

  • Não existe esse princípio no item número III - "respeito à liberdade e aos direitos". Segundo a LDB, o correto seria: "respeito a liberdade e apreço à tolerância"

  • Letra C alternativa correta. Singularismo da idéia de individualismo.

  • singular (singularidade) é antônimo de plural (pluralidade) , só aí vc já descarta a opção l.
  • apreço à tolerância!


ID
2417605
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de Rio Branco - AC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Abordagem holística se apresenta como cosmovisão aberta e abrangente em seu processo dinâmico de constituição, como forma pluralista, transversal e fundante de as pessoas se perceberem, compreenderem-se e de se relacionarem com o mundo. Algumas das características de seus princípios fundantes são:

1. busca de inteireza.

2. diversidade.

3. interdependência/complementaridade.

4. movimento.

5. materialidade.

Estão corretos apenas os itens:

Alternativas
Comentários
  • (a) 

    1, 2, 3 e 4.


ID
2417608
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de Rio Branco - AC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Segundo Magda Soares (2004), surgiu, tanto no Brasil, quanto em outros países como a França e Portugal, um termo que diferencia a aquisição do sistema convencional de escrita – a alfabetização propriamente dita – do desenvolvimento das habilidades de uso desse sistema nas práticas sociais que envolvem a língua escrita, no caso do Brasil, esse termo é denominado:

Alternativas
Comentários
  • b)

    letramento.


ID
2417611
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de Rio Branco - AC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Os métodos de alfabetização, considerados historicamente, agrupam-se em:

Alternativas
Comentários
  • MÉTODOS SINTÉTICOS

     

    1- ALFABÉTICO: Inicia-se com os nomes das letras do alfabeto para depois fazer as combinações silábicas e, então, montar as palavras.

     

    2 - SILÁBICO: aqui a criança aprende primeiro as famílias de sílabas para, depois, compreender as palavras. Assim como no alfabético, o aprendizado é feito de forma mecânica.

     

    3 - FÔNICO: o método parte do som das letras, os fonemas. A criança aprende associando que aquele som que as palavras fazem quando ela fala são representados graficamente pelas letras. 

     

    MÉTODOS ANALÍTICOS

     

    1 - PALAVRAÇÃO:O aprendizado, como diz o nome, começa pelas palavras

     

    2 - SENTENCIAÇÃO:Nesse caso, o aprendizado se inicia por frases inteiras.



    3 - GLOBAL:Também conhecido como método de historietas ou contos, apresenta primeiro estruturas de textos com começo, meio e fim.

     

     GABARITO LETRA C

    http://revistacrescer.globo.com/Criancas/Escola/noticia/2016/02/alfabetizacao-conheca-os-metodos-sinteticos-e-analiticos.html

     


ID
2417614
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de Rio Branco - AC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Sobre as Cantigas de Roda e Parlendas, leia as afirmativas a seguir.

I. As cantigas de roda e as parlendas são recursos eficazes para a leitura lúdica pela sua forma, ritmo, desenvolvimento do aspecto psicossocial por sua linguagem simples e atrativa.

II. Parlendas referem-se a brincadeiras de folclore, dançadas ou cantadas apresentando melodias simples.

III. Cantigas de roda constituem um conjunto de palavras com pouco ou nenhum nexo, de caráter lúdico, muito usado em rimas infantis, em versos curtos, ritmo fácil, com a função de divertir.

Está correto o que se afirma apenas em:

Alternativas
Comentários
  • Cantiga: Lúdico e Simples Parlenda: Ludico e Complexo
  • d)

     I.


ID
2417617
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de Rio Branco - AC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Segundo Piaget, o número é resultante de duas relações que a criança elabora. Essa relações são a:

Alternativas
Comentários
  • CONSTRUÇÃO DO CONCEITO DE NÚMERO

     

    Dá-se por meio de uma síntese de dois tipos de relações que a criança elabora entre os objetos (por abstração reflexiva):

    -ordem

    - inclusão hierarquica

    (o número é o resultado dessas duas operações)

     

    Assim, o conceito de número não pode ser ensinado às crianças pela via da apresentação e da repetição pelo professor. É necessário a construção de estruturas mentais, associado a elementos da vida:

    -EM SITUAÇÕES SIGNIFICATIVAS E ESTIMULAR A QUANTIFICAÇÃO DOS OBJETOS  E A COMPARAÇÃO DE CONJUNTO ao invés de só contar;

    -INCENTIVAR A ELABORAÇÃO DE CONJUNTOS COM OS OBJETOS MÓVEIS, folhas de exercícios com desenhos não são apropriados para ensinar o n´´umero elementar;

    -COMPREENDER COMO A CRIANÇA ESTÁ PENSANDO e intervir de acordo com o que parece em sua lógica.

     

     

     


ID
2417620
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de Rio Branco - AC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Imagine uma criança, em uma sala de aula, sendo alfabetizada decorando e cantando combinações (be-a-ba, be-e-be, etc.) e soletrando para tentar decifrar a palavra bola: “be-o-bo, ele-a-la = bola”. O método aplicado nesse exemplo é o:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: A

  • A decoreba caracteriza o método.


  • Os métodos sintéticos podem ser divididos em três tipos: o alfabético, o fônico e o silábico. No alfabético, o estudante aprende inicialmente as letras, depois forma as sílabas juntando as consoantes com as vogais, para, depois, formar as palavras que constroem o texto.

    (https://www.mundinhodacrianca.net/2009/10/metodos-de-alfabetizacao-quais-sao-e.html)


ID
2417623
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de Rio Branco - AC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Assinale a alternativa que apresenta, na ordem, algumas etapas que devem ser seguidas, para realizar uma leitura.

Alternativas
Comentários
  • Acredito eu que primeiro temos que fazer uma leitura interpretativa para depois fazer uma leitura critica.

    Mas o gabarito e a letra: E

  • Gabarito errado! A leitura crítica é mais abrangente, pois vai além da interpretação; aprofunda-se na metalinguagem.

  • Gabarito letra (e)

    Cervo e Bervian (2002, p. 96) expõem fases cronológica e lógica - ao mesmo tempo - da leitura informativa que devem "suceder-se uma após a outra e nessa sucessão temporal o pensamento reflexivo percorre as etapas no termo das quais surge o conhecimento científico: visão global (sincrética), visão analítica, visão sintética." São elas:

    - a fase da pré-leitura - que permitirá ao estudante uma visão global do assunto a ser tratado, além de permitir-lhe selecionar documentos que apresentam dados ou informações importantes que poderão ser aproveitadas na fundamentação teórica de seu trabalho. A pré-leitura ou leitura de reconhecimento pode ser feita, no caso de livros, através de um exame prévio da folha de rosto, dos índices, da bibliografia, do prefácio, da introdução e conclusão. Artigos científicos exigem uma leitura integral para que haja compreensão do assunto.

    - leitura seletiva - momento em que se separa efetivamente o que é essencial do que é dispensável. Não se trata ainda de uma leitura minuciosa, mas já é o primeiro passo. Para que haja uma seleção correta do material coletado é importante estabelecer alguns critérios vinculados aos propósitos do trabalho: problema, questões investigativas, enfim os objetivos do estudo que se propõe realizar. Somente deverão ser selecionados os dados que efetivamente poderão luzes ao tema proposto.

    - leitura crítica ou reflexiva - é uma fase de estudos mais profundos que inclui processos reflexão (aprendizagem) e percepção deliberada dos significados (apreensão). Envolve operações complexas como: análise, comparação, diferenciação, síntese e julgamento. Ao estudar um texto passa-se pelas mesmas fases do pensamento reflexivo: visão global e análise das partes para se chegar à síntese...

    - leitura interpretativa - essa fase implica em um tríplice julgamento:

    " o leitor procura saber o que o autor realmente afirma, quais dados oferece e que informações transmite. Qual o problema abordado, quais são suas hipóteses, suas conclusões. O pesquisador deve cuidar para não incorporar conclusões que não possam ser comprovadas...

    FONTE: http://gestaouniversitaria.com.br/artigos/a-leitura-como-metodo-de-estudo-e-base-para-redacao-de-trabalhos-academicos

  • GABARITO ESTA INCORRETO.. RESPOSTA CORRETA É LETRA D


ID
2417626
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de Rio Branco - AC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Formar leitores é algo que requer, portanto, condições favoráveis para a prática de leitura - que não se restringem apenas aos recursos materiais disponíveis, pois, na verdade, o uso que se faz dos livros e demais materiais impressos é o aspecto mais determinante para o desenvolvimento da prática e do gosto pela leitura.Algumas dessas condições são:

1. dispor, nos ciclos iniciais, de um acervo de classe com livros e outros materiais de leitura.

2. organizar momentos de leitura livre em que o professor seja ouvinte, mas não leia.

3. planejar as atividades diárias garantindo que as de leitura tenham a mesma importância que as demais.

4. construir na escola uma política de formação de leitores na qual todos possam contribuir com sugestões para desenvolver uma prática constante de leitura que envolva o conjunto da unidade escolar.

Estão corretos apenas os itens:

Alternativas
Comentários
  • c)

    1, 3 e 4.

  • 2. organizar momentos de leitura livre em que o professor seja ouvinte, mas não leia.


    O fato de o professor não ler pode significar uma ausência de referência para os alunos. É isso?

  • Não concordo, a questão que o professor seja apenas ouvinte é extremamente importante... essa questão do concurso deveria ser revista...

    Eu realizo estudos sobre o aluno leitor e a importância de sua formação e posso garantir que a opção 2 está correta.


ID
2417629
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de Rio Branco - AC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

No processo de produção de textos orais, espera-se, entre outras coisas, que o aluno:

I. seja capaz de improvisar a fala pública usando a linguagem escrita em função das exigências da situação e dos objetivos estabelecidos.

II. considere os papéis assumidos pelos participantes, ajustando o texto à variedade linguística adequada.

III. saiba utilizar e valorizar o repertório linguístico de sua comunidade na produção de textos.

IV. considere possíveis efeitos de sentido produzidos pela utilização de elementos não verbais.

Está correto o que se afirma apenas em:

Alternativas
Comentários
  • Irreal esperar que o aluno consiga "improvisar fala pública". Isto é uma questão subjetiva e não pode ser objetivada. Todas as outras alternativas são coerentes e racionais.

  • No processo de produção de textos orais, espera-se que o aluno:

    - planeje a fala pública usando a linguagem escrita em função das exigências da situação e dos objetivos estabelecidos;

    - considere os papéis assumidos pelos participantes, ajustando o texto à variedade lingüística adequada;

    - saiba utilizar e valorizar o repertório lingüístico de sua comunidade na produção de textos;

    - monitore seu desempenho oral, levando em conta a intenção comunicativa e a reação dos interlocutores e reformulando o planejamento prévio, quando necessário;

    - considere possíveis efeitos de sentido produzidos pela utilização de elementos não-verbais. (PCNs, língua portuguesa, p. 51)


ID
2417632
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de Rio Branco - AC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

O número da placa do automóvel de Carla é 3486. Considerando esse número no sistema decimal, a representação correta dele, utilizando o material Dourado de Montessori é:

Alternativas
Comentários
  • Cubo representa a milhar, placa representa a centena, barras são as dezenas e os cubinhos são as unidades. Isso é conhecido como MATERIAL DOURADO.

    Gabarito: D




  • A ideia de Montessori não era fazer ninguém decorar não é? A questão, no entanto, exige sabermos a ordem

    "Cubo < Placa < Barra < Cubinho."

  • Montessori se revirou no túmulo com essa questão


ID
2417638
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de Rio Branco - AC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Dados do Ministério do Trabalho apontam que das 76.365 pessoas com direito ao abono salarial do PIS/PASEP, referente ao ano de 2014, no Acre, somente 56.855 pessoas sacaram o abono de R$ 880,00, até o último prazo, no dia 30 de dezembro do ano passado. Os recursos não foram sacados, voltaram para o Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). De acordo com os dados anteriores, o valor total, em milhões de reais, que voltou para o Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) foi de aproximadamente:

Alternativas
Comentários
  • Pessoas = 76365

    Que sacaram = 56855

    Pessoas - Que sacaram  = 19510

    880 (Valor do abono) x 19510 = 17.168.800

     

    Gab . E

     

     


ID
2417641
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de Rio Branco - AC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Receita de Bolo de Pupunha

Tempo de preparo: 45 min

Rendimento: 6 porções

Ingredientes da Receita de Bolo de Pupunha:

2 copos de pupunha cozida e amassada

2 copos de leite de coco ou leite comum

5 ovos 1 colher de sopa de manteiga ou margarina

2 colheres de sopa de açúcar

2 colheres de sopa de farinha de trigo

Como fazer Bolo de Pupunha:

Modo de Preparo: Colocar a pupunha e o leite no liquidificador e bater durante 5 min

Bater, em uma tigela, a manteiga, o açúcar e as gemas Misturar todos os ingredientes, acrescentando o trigo e as claras em neve.

Colocar a massa em uma forma untada com manteiga e levar ao forno durante 30 min.

Fonte: http://www.receitastipicas.com/receitas/bolo-depupunha.html

Dona Maria deseja fazer uma quantidade de bolos de pupunha que rendam exatamente 30 porções. Ela utilizará copos de 300 mL para adicionar o leite de coco ou comum. O número mínimo de litros de leite de coco ou leite comum e de ovos, utilizados por ela será, respectivamente:

Alternativas
Comentários
  • Dona Maria deseja fazer uma quantidade de bolos de pupunha que rendam exatamente 30 porções, cada receita equivale a 6 porções.

    30/6= 5 preparos cada.

     

    Leite= a cada preparo é usado 600ml, logo 600 * 5= 3000ml 

    Convertendo: 3000ml : 1000l= 3 Lt de leite.

     

    Ovos= a cada preparo é usado 5, logo 5 * 5= 25 ovos.