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Prova IBADE - 2020 - Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO - Farmacêutico Generalista


ID
3486334
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O PAPEL DO PAPEL


      Comecei a escrever sobre o mundo da tecnologia da informação em 1987, quando ele ainda nem atendia por esse nome. Dizíamos apenas “informática”, e o termo englobava tudo, até visões opostas do que estava em jogo. Para a maioria, informática era a definição de um universo habitado por nerds e máquina, inenarravelmente chato; para a minoria que habitava o tal universo, era uma coleção de maravilhas e de possibilidades que mudariam o mundo. O tempo se encarregou de mostrar que estávamos certos. E embora a ideia do que é ou não chato seja altamente subjetiva, o fato é que mesmo quem não suportava (e ainda não suporta) computadores, hoje tem uma vida mais divertida graças ao que se cozinhava naquele caldeirão. O que ninguém poderia imaginar, porém, era quanto e como o mundo mudaria.

      Era impossível, na época, prever o impacto planetário da internet. Por outro lado, muitos estavam convencidos de que caminhávamos, a passos largos, para uma sociedade sem papel. Teríamos pequenos computadores de bolso, extensão dos desktops de casa, que usaríamos para carregar nossos dados, fazer anotações e mesmo pagar as contas via IFRD (infravermelho) com aparelhos universalmente espalhados pelo comércio. Adeus dinheiro de papel, recebidos, papelada! O palm foi, até certo ponto, a materialização dessa ideia, mas nunca tomou o lugar dos cartões de credito. Os celulares, que vieram correndo por fora, começam agora a apontar nessa direção.

      Todas as necessidades de comunicação, leitura e arquivamento se resolveriam eletronicamente. Na sociedade sem papel, as escrivaninhas seriam tão limpas que dariam aflição: nada de livros, bloquinhos, revistas, calhamaços diversos. Pessoalmente, eu não levava a menor Fé nessa visão. Comungava do credo oposto – até porque nunca antes, na história desse planeta, se vira tanto papel. Bastava ver o tamanho dos manuais publicados a cada nova versão de software. Além disso, como os manuais eram invariavelmente ruins, os updates davam filhotes nas livrarias, onde sólidos tomos de centenas de páginas tentavam explicar o que os engenheiros de software não conseguiam.

      Ao mesmo tempo, a popularização dos computadores trouxe, na sua esteira, a disseminação das impressoras. Criava-se, aí, um cenário de calamidade, que unia a facilidade de produzir toda a espécie de, vá lá, “conteúdo” – de trabalhos escolares a planilhas e memorandos – à inédita possibilidade de reproduzi-lo ao infinito. Cansei de ver executivos que começavam o dia de trabalho lendo os e-mails... caprichosamente impressos pelas secretárias. E cansei, eu mesma, de guardar longos estudos e processos, que imprimia para ler na condução entre a minha casa e o jornal. 

      Fomos salvos da lenta morte por asfixia em montanhas de impressos pelo custo impraticável dos cartuchos de tinta. Estou certa de que, um dia, a humanidade saberá reconhecer este inestimável serviço prestado pelos fabricantes de impressoras. 

      Parte do mérito cabe também às telas, que aumentaram de resolução, tamanho, visibilidade. Um LCD com 20 polegadas, como que eu uso e que já não é nada demais, oferece indiscutivelmente uma leitura mais confortável do que os velhos monitores de fósforo verde de 10 polegadas (alguém se lembra?). As próprias telinhas dos Blackberries e dos celulares já dão para o gasto. Taí uma tecnologia que evolui com velocidade muito superior à dos e-papers, diversos tipos de papel eletrônico que há tempos vêm sendo pesquisados. Neles, em tese, poderiam circular jornais e revistas, mas estou entre os que acham seu futuro mais certo na área dos cartazes e displays.  

      O Kindle e outros leitores – cujos primeiros antepassados vieram ao mundo, sem sucesso, no início dos anos 1990 – prometem remover parte das montanhas de papel que ainda nos circundam. São o suporte perfeito para livros de referência e manuais que precisam de atualização, e para livros de leitura rápida, como a maioria dos best-sellers; mas não conseguirão substituir edições caprichadas das obras que amamos, livros de arte ou, no outro extremo, livros de bolso baratinhos. Ou alguém se arrisca a levar um Kindle para a praia?

Cora Rónai – Jornal O Globo, 26/09/2009

“Dizíamos apenas “informática”, e o termo englobava tudo...”. O pronome indefinido destacado refere-se a:

Alternativas
Comentários
  • Como o pronome vai se referir a um trecho que nem está no texto?

     Comecei a escrever sobre o mundo da tecnologia da informação em 1987, quando ele ainda nem atendia por esse nome.Dizíamos apenas “informática”, e o termo englobava tudo, até(advérbio de inclusão) visões opostas do que estava em jogo. Para a maioria, informática era a definição de um universo habitado por nerds e máquina, inenarravelmente chato; para a minoria que habitava o tal universo, era uma coleção de maravilhas e de possibilidades que mudariam o mundo. 

  • Péssima essa questão. Além do trecho não estar no texto, algumas das tecnologias citadas na resposta certa nem haviam sido inventadas na época.

  • Discordo completamente do gabarito. Como o termo "informática" iria se referir a alguns recursos tercnológicos que nem existiam: palm, celulares, computadores de bolso, etc...?

    Para mim, o gabarito correto é a letra d) “uma coleção de maravilhas e de possibilidades que mudariam o mundo.” Questão muito malfeita e tendenciosa.

    Corrijam-me, por favor, se estiver errado.

  • CUIDADO

    A questão comete extrapolação e possui subjetivismo exacerbado.

    O trecho completo - "Comecei a escrever sobre o mundo da tecnologia da informação em 1987, quando ele ainda nem atendia por esse nome. Dizíamos apenas “informática”, e o termo englobava tudo, até visões opostas do que estava em jogo." - deixa claro que o autor refere-se ao inicio de sua caminhada no mundo da tecnologia, sobre o qual começou a escrever em 1987. Nesse período o termo informática englobava tudo referente a tecnologia, era um termo geral.

    A banca afirma que o pronome "tudo" refere-se a: computadores de bolso, palm, celulares, Kindle...

    Tal afirmação não possui qualquer nexo logico ou temporal visto que o autor deixa claro que o termo era utilizado de forma geral em 1987 - A PALM seria fundada apenas nos anos noventa e o primeiro Kindle chegaria apenas 20 anos depois, em 2007.

  • NÃO EXISTE RESPOSTA CORRETA PARA A QUESTÃO!

    VACILO DA BANCA SE NÃO ANULOU!

  • BANCA TOSCA !!! NÃO QUEIRA DIFICULTAR A PROVA FAZENDO LOUCURAS E QUESTÕES " QUASE IMPOSSIVEIS" DE SEREM RESPONDIDAS !

  • E naquela época já tinha kindle? Na época do gabarito dado pela banca?

    Esse gabarito é transcendental, quebra as barreiras do espaço-tempo, pois concorda com uma coisa da década de 90, mesmo q o kindle tenha vindo dps, como a própria autora diz no último parágrafo.

  • a letra D é para maconheiro kkkkkkk

  • Na minha opinião, de acordo com o texto, a resposta correta é a letra B de "bsurdo", é um absurdo a resposta ser a letra D.

  • Banca fundo de quintal. O gabarito não faz o menor sentido no contexto da pergunta, e essa não é a única questão suspeita dessa banca, pra falar o mínimo. Cheiro de cartas marcadas.
  • O tipo de questão que um tipo específico de pessoas acertam...

    Lamentável!

  • Meio estranho esse gabarito, pois:

    Comecei a escrever sobre o mundo da tecnologia da informação em 1987, quando ele ainda nem atendia por esse nome. Dizíamos apenas “informática”, e o termo englobava tudo

    Englobava tudo o quê?

    Tudo isto:

    "[...] era uma coleção de maravilhas e de possibilidades que mudariam o mundo.[...]"

  • Percebendo que a maioria das questões absurdas e que na verdade não possuem uma resposta correta são de prefeituras pequenas. Desconfiada!!!

  • VOCÊ FARIA PROVA COM UMA BANCA QUE FAZ USO RECORRENTE DE SUBSTÂNCIAS ENTORPECENTES?

    >SIM

    >NÃO

    responda à enquete

  • Oxi, cadê o Arthur? Nessas ele some né, interessante...

  • A questão é de interpretação textual, por isso demanda uma análise mais profunda do que fora escrito. Em sendo assim, meras reescritura do texto estão erradas, já que não é de compressão textual.

    O autor está usando um texto escrito no passado nos dias atuais. No entanto, faz menção a uma possibilidade de novas tecnologias futuras que poderiam estar presentes nos dias atuais, como estão.

    O trecho completo - "Comecei a escrever sobre o mundo da tecnologia da informação em 1987, quando ele ainda nem atendia por esse nome. Dizíamos apenas “informática”, e o termo englobava tudo, até visões opostas do que estava em jogo.

    [...] para a minoria que habitava o tal universo, era uma coleção de maravilhas e de possibilidades que mudariam o mundo. 

    Trata-de de uma possibilidade futura, ou seja, novas tecnologias relacionadas ao computador, por isso totalmente correto o gabarito da banca. O pronome indefinido isso é um presuposto textual que remonta a essa ideia.

    Conputador: gênero

    Espécies: computadores de bolso, palm, celulares, Kindle...

    Todos são espécies de computadores que apareceram futuramente como foi cogitado.

    Dessa vez a IBADE elaborou uma questão genial.

  • Se você acertou... sinto muito!!!

  • ✅ Gabarito E

    Concordo com o pessoal que acha que a questão deveria ser anulada.

    No entanto, vamos tentar chegar a alguma conclusão:

    A) absolutamente todas as coisas que existem no mundo. 》》 extrapola demais. Temos duas palavras que demonstram isso.

    B) “universo habitado por nerds e máquina.” 》》 tanto essa alternativa quanto a D, a meu ver são excludentes, pois no texto diz claramente que uma parte das pessoas (a maioria) achava que informática era isso (“universo habitado por nerds e máquina.”) e uma outra parte (a minoria) achava que era o que está alternativa na D (“uma coleção de maravilhas e de possibilidades que mudariam o mundo.”). Logo, não podemos optar por uma das opções, pois é uma coisa ou outra. E "tudo" se refere ao todo e não uma parte.

    C) somente computadores. 》》a palavra somente restringe demais.

    D) “uma coleção de maravilhas e de possibilidades que mudariam o mundo.”

    E) computadores de bolso, palm, celulares, Kindle... 》》 por eliminação, o gabarito. Apesar isso, à época não havia computadores de bolso, palm, etc.

    Se você gosta de esquemas, acesse este site: https://www.esquematizarconcursos.com.br/

  • IBADE e FGV brincam com a cara de quem estuda!

  • Alternativa correta segundo a banca: E

    mas na minha opinião seria a D.

    “uma coleção de maravilhas e de possibilidades que mudariam o mundo.”

    Faz mais sentido. Mas de qualquer maneira que questão ruim!

  • Essa prova de contador foi bizarra no portugûes.

  • Realmente, não sei bem o que dizer (kk).

    Na minha lógica de resolução, eu acabei excluindo já de início a alternativa "D" pelo fato dela citar o Kindle. Ele não estava presente (não existia!) na época a que o autor se referiu.

    Simplesmente não faz sentido.


ID
3486337
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O PAPEL DO PAPEL


      Comecei a escrever sobre o mundo da tecnologia da informação em 1987, quando ele ainda nem atendia por esse nome. Dizíamos apenas “informática”, e o termo englobava tudo, até visões opostas do que estava em jogo. Para a maioria, informática era a definição de um universo habitado por nerds e máquina, inenarravelmente chato; para a minoria que habitava o tal universo, era uma coleção de maravilhas e de possibilidades que mudariam o mundo. O tempo se encarregou de mostrar que estávamos certos. E embora a ideia do que é ou não chato seja altamente subjetiva, o fato é que mesmo quem não suportava (e ainda não suporta) computadores, hoje tem uma vida mais divertida graças ao que se cozinhava naquele caldeirão. O que ninguém poderia imaginar, porém, era quanto e como o mundo mudaria.

      Era impossível, na época, prever o impacto planetário da internet. Por outro lado, muitos estavam convencidos de que caminhávamos, a passos largos, para uma sociedade sem papel. Teríamos pequenos computadores de bolso, extensão dos desktops de casa, que usaríamos para carregar nossos dados, fazer anotações e mesmo pagar as contas via IFRD (infravermelho) com aparelhos universalmente espalhados pelo comércio. Adeus dinheiro de papel, recebidos, papelada! O palm foi, até certo ponto, a materialização dessa ideia, mas nunca tomou o lugar dos cartões de credito. Os celulares, que vieram correndo por fora, começam agora a apontar nessa direção.

      Todas as necessidades de comunicação, leitura e arquivamento se resolveriam eletronicamente. Na sociedade sem papel, as escrivaninhas seriam tão limpas que dariam aflição: nada de livros, bloquinhos, revistas, calhamaços diversos. Pessoalmente, eu não levava a menor Fé nessa visão. Comungava do credo oposto – até porque nunca antes, na história desse planeta, se vira tanto papel. Bastava ver o tamanho dos manuais publicados a cada nova versão de software. Além disso, como os manuais eram invariavelmente ruins, os updates davam filhotes nas livrarias, onde sólidos tomos de centenas de páginas tentavam explicar o que os engenheiros de software não conseguiam.

      Ao mesmo tempo, a popularização dos computadores trouxe, na sua esteira, a disseminação das impressoras. Criava-se, aí, um cenário de calamidade, que unia a facilidade de produzir toda a espécie de, vá lá, “conteúdo” – de trabalhos escolares a planilhas e memorandos – à inédita possibilidade de reproduzi-lo ao infinito. Cansei de ver executivos que começavam o dia de trabalho lendo os e-mails... caprichosamente impressos pelas secretárias. E cansei, eu mesma, de guardar longos estudos e processos, que imprimia para ler na condução entre a minha casa e o jornal. 

      Fomos salvos da lenta morte por asfixia em montanhas de impressos pelo custo impraticável dos cartuchos de tinta. Estou certa de que, um dia, a humanidade saberá reconhecer este inestimável serviço prestado pelos fabricantes de impressoras. 

      Parte do mérito cabe também às telas, que aumentaram de resolução, tamanho, visibilidade. Um LCD com 20 polegadas, como que eu uso e que já não é nada demais, oferece indiscutivelmente uma leitura mais confortável do que os velhos monitores de fósforo verde de 10 polegadas (alguém se lembra?). As próprias telinhas dos Blackberries e dos celulares já dão para o gasto. Taí uma tecnologia que evolui com velocidade muito superior à dos e-papers, diversos tipos de papel eletrônico que há tempos vêm sendo pesquisados. Neles, em tese, poderiam circular jornais e revistas, mas estou entre os que acham seu futuro mais certo na área dos cartazes e displays.  

      O Kindle e outros leitores – cujos primeiros antepassados vieram ao mundo, sem sucesso, no início dos anos 1990 – prometem remover parte das montanhas de papel que ainda nos circundam. São o suporte perfeito para livros de referência e manuais que precisam de atualização, e para livros de leitura rápida, como a maioria dos best-sellers; mas não conseguirão substituir edições caprichadas das obras que amamos, livros de arte ou, no outro extremo, livros de bolso baratinhos. Ou alguém se arrisca a levar um Kindle para a praia?

Cora Rónai – Jornal O Globo, 26/09/2009

“(...) universo habitado por nerds e máquina, inenarravelmente chato...” Caso o adjetivo chato se referir a dois substantivos, a única opção INCORRETA seria:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

     a) nerds e máquina chata ? temos um adjetivo que vem posposto aos substantivos. A concordância poderia ser realizada com o termo mais próximo ou com os dois (no caso, temos um substantivo masculino e um feminino, a concordância deve ficar no masculino se for concordar com os dois).
     b) nerds e máquina chatos ? concordância com os dois termos (no masculino, correto).
     c) nerds e máquina chatas ? incorreto, o correto seria com o mais próximo (chata) ou com os dois (chatos).
     d) nerds e máquinas chatas ? concordância com o mais próximo (no plural e feminino, correto).
     e) máquina e nerds chatos ? concordância com os dois termos (no masculino, correto).

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • obrigado

  • Que horror essa banca....é triste mesmo! Para começo de conversa " chato" se refere a universo e não a nerds e máquina.

  • Letra C

  • Substantivo de gêneros distintos ~> Ou concorda com o mais próximo ou usa o masculino para concordar com os dois.

    LETRA A - nerds e máquina chata.

    LETRA B - nerds e máquina chatos.

    LETRA C - nerds e máquina chatas.

    LETRA D - nerds e máquinas chatas.

    LETRA E - máquina e nerds chatos.

  • Maquina chatas não faz sentido. Enunciado mal elaborado.

  • Gabrito C

  • Gabarito letra C.

    Na hipótese de o adjetivo concordar com dois termos, a única opção incorreta é a letra C.

    As alternativas B e E também concordam com dois termos de forma correta.

    A e D concordam com apenas um dos termos.

    Bem elaborada a questão. Demorei pra compreender.

  • Achei bem complexa.

  • Que questão horrível, as letras C e D são as mesmas alternativas

  • dessa vez foi você, Ivan Lucas, que errou, nos exemplos que vc deu , sim, o adjetivo é atribuído a ambos os substantivos, vc não se aprofundou nessa teoria. A banca acertou , que dizer , cometeu erro apenas na formulação da pergunta "conjunção caso + verbo no infinitivo ", isso não existe, o correto é "caso + presente do subjuntivo ", mas no que diz respeito ao que a questão solicita, está tudo correto. Nerds e máquina chatas é impossível, pois o plural feminino só seria permitido de todos os elementos fossem femininos, havendo um único masculino no encadeamento, a concordância se dá com o plural masculino.
  • Meu deus o que eu fiz com minha vida? é só derrota dia a dia

  • Essa questão é machista kkkkk olha o cara geração nutella.

  • Boa para revisar!

  • Atenção! ele quer a INCORRETA.

  • Gab. C.

    pega o bizu:

    Substantivo + substantivo + Adjetivo: adjetivo concorda com substantivo anterior | ou vai p/ o plural concordando em gêneroFeminino + feminino = feminino / Masculino + masculino = masculino / feminino + masculino = masculino


ID
3486340
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O PAPEL DO PAPEL


      Comecei a escrever sobre o mundo da tecnologia da informação em 1987, quando ele ainda nem atendia por esse nome. Dizíamos apenas “informática”, e o termo englobava tudo, até visões opostas do que estava em jogo. Para a maioria, informática era a definição de um universo habitado por nerds e máquina, inenarravelmente chato; para a minoria que habitava o tal universo, era uma coleção de maravilhas e de possibilidades que mudariam o mundo. O tempo se encarregou de mostrar que estávamos certos. E embora a ideia do que é ou não chato seja altamente subjetiva, o fato é que mesmo quem não suportava (e ainda não suporta) computadores, hoje tem uma vida mais divertida graças ao que se cozinhava naquele caldeirão. O que ninguém poderia imaginar, porém, era quanto e como o mundo mudaria.

      Era impossível, na época, prever o impacto planetário da internet. Por outro lado, muitos estavam convencidos de que caminhávamos, a passos largos, para uma sociedade sem papel. Teríamos pequenos computadores de bolso, extensão dos desktops de casa, que usaríamos para carregar nossos dados, fazer anotações e mesmo pagar as contas via IFRD (infravermelho) com aparelhos universalmente espalhados pelo comércio. Adeus dinheiro de papel, recebidos, papelada! O palm foi, até certo ponto, a materialização dessa ideia, mas nunca tomou o lugar dos cartões de credito. Os celulares, que vieram correndo por fora, começam agora a apontar nessa direção.

      Todas as necessidades de comunicação, leitura e arquivamento se resolveriam eletronicamente. Na sociedade sem papel, as escrivaninhas seriam tão limpas que dariam aflição: nada de livros, bloquinhos, revistas, calhamaços diversos. Pessoalmente, eu não levava a menor Fé nessa visão. Comungava do credo oposto – até porque nunca antes, na história desse planeta, se vira tanto papel. Bastava ver o tamanho dos manuais publicados a cada nova versão de software. Além disso, como os manuais eram invariavelmente ruins, os updates davam filhotes nas livrarias, onde sólidos tomos de centenas de páginas tentavam explicar o que os engenheiros de software não conseguiam.

      Ao mesmo tempo, a popularização dos computadores trouxe, na sua esteira, a disseminação das impressoras. Criava-se, aí, um cenário de calamidade, que unia a facilidade de produzir toda a espécie de, vá lá, “conteúdo” – de trabalhos escolares a planilhas e memorandos – à inédita possibilidade de reproduzi-lo ao infinito. Cansei de ver executivos que começavam o dia de trabalho lendo os e-mails... caprichosamente impressos pelas secretárias. E cansei, eu mesma, de guardar longos estudos e processos, que imprimia para ler na condução entre a minha casa e o jornal. 

      Fomos salvos da lenta morte por asfixia em montanhas de impressos pelo custo impraticável dos cartuchos de tinta. Estou certa de que, um dia, a humanidade saberá reconhecer este inestimável serviço prestado pelos fabricantes de impressoras. 

      Parte do mérito cabe também às telas, que aumentaram de resolução, tamanho, visibilidade. Um LCD com 20 polegadas, como que eu uso e que já não é nada demais, oferece indiscutivelmente uma leitura mais confortável do que os velhos monitores de fósforo verde de 10 polegadas (alguém se lembra?). As próprias telinhas dos Blackberries e dos celulares já dão para o gasto. Taí uma tecnologia que evolui com velocidade muito superior à dos e-papers, diversos tipos de papel eletrônico que há tempos vêm sendo pesquisados. Neles, em tese, poderiam circular jornais e revistas, mas estou entre os que acham seu futuro mais certo na área dos cartazes e displays.  

      O Kindle e outros leitores – cujos primeiros antepassados vieram ao mundo, sem sucesso, no início dos anos 1990 – prometem remover parte das montanhas de papel que ainda nos circundam. São o suporte perfeito para livros de referência e manuais que precisam de atualização, e para livros de leitura rápida, como a maioria dos best-sellers; mas não conseguirão substituir edições caprichadas das obras que amamos, livros de arte ou, no outro extremo, livros de bolso baratinhos. Ou alguém se arrisca a levar um Kindle para a praia?

Cora Rónai – Jornal O Globo, 26/09/2009

“O Kindle e outros leitores – cujos primeiros antepassados vieram ao mundo, sem sucesso...” O pronome relativo concorda em número e gênero com:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    ? ?O Kindle e outros leitores ? cujos primeiros antepassados vieram ao mundo, sem sucesso...?

    Qualquer forma do pronome "cujo" (cujocuja, cujos, cujas), conforme o antecedente for masculino ou feminino, do singular ou do plural. Concorda sempre com o substantivo que se lhe segue (no caso: primeiros antepassados).

    Baixe a Planilha de Gestão Completa nos Estudos Grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost3

    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • Arthur Carvalho, você falou que "cujo" e suas variantes sempre concorda com o substantivo que lhe segue. Em "primeiros antepassados" o substantivo é "antepassados" , "primeiros" é uma numeral que tem função adjetiva pois está acompanhando o substantivo. Na verdade, "cujos" concorda em gênero e número com "Primeiros antepassados do Kindle" .

    Gabarito: B

    "Desistir nunca; retroceder jamais. Foco no objetivo sempre."

  • Todas as palavras que funcionam como pronome relativo remetem a outras. É de natureza dos relativos. O pronome em apreço na estrutura, o "cujo", possui sempre função adjetiva e reclama, em geral, antecedente e consequente e concorda com este último; entretanto, em escritores de gosto arcaizante, nem sempre aparece o consequente:

    "(...) obra cujo comentador eu sou."

    Na estrutura acima, há somente o antecedente (obra). Adequada seria esta redação: "(...) obra de que sou comentador."

    À questão propriamente dita:

    "O Kindle e outros leitores – cujos primeiros antepassados."

    O pronome "cujo", alojado dentre o antecedente (Kindle) e o consequente (primeiros antepassados) flexiona-se a fim de concordar com este último.

    a) Incorreto. O segmento é o sujeito e o pronome relativo não concorda com ele;

    b) Correto. É o consequente reclamado, em geral, pelo pronome;

    c) Incorreto. Esse termo é parte do consequente (primeiros antepassados);

    d) Incorreto. É um dos núcleos do sujeito, com o qual o pronome não concorda;

    e) Incorreto. É um dos núcleos do sujeito, com o qual o pronome não concorda.

    Letra B

    Referência bibliográfica: Moderna Gramática Portuguesa, de Evanildo Bechara.

  • CUIDADO

    Discordo do gabarito, e consequentemente dos colegas.

    "O Kindle e outros leitores – cujos primeiros antepassados vieram ao mundo, sem sucesso, no início dos anos 1990 – prometem remover parte das montanhas de papel que ainda nos circundam."

    O trecho no qual se encontra inserido o pronome relativo "cujos" é intercalado a oração principal, elencando informação assessoria à construção. É equivocado afirmar que "cujos" abarca apenas os antepassados do kindle, uma vez que fica claro que o autor faz referência ao kindle apenas como forma de destacar o produto mais conhecido do segmento.

    Ao elencar informação acessória, o autor não se refere apenas aos antepassados do kindle, mas sim dos leitores eletrônicos de forma geral, ou, nos termos do texto, do kindle e outros leitores.

    Por restringir o alcance do pronome "cujos" apenas aos antepassados do kindle, e não aos dos demais leitores, a banca incorre em erro.

  • Letra B

  • Cuidado com seu "CUJO"

    ~> Retoma seu antecedente (Função anafórica)

    ~> Concordância estabelecida com seu sucessor

    “O Kindle e outros leitorescujos primeiros antepassados vieram ao mundo, sem sucesso...”

    A questão pede para indicar com quem o o "cujos" está concordando. Se a questão pedisse quem ele retoma, a resposta seria a letra A.

    GABARITO: LETRA B

  • O pronome relativo CUJO é um elemento variável e concorda

    com o termo que estiver em sua frente.

  • Letra B

    Pronome cujo:

    -Entre substantivos.

    -Transmite ideia de posse entre os termos.

    -Concorda com o TERMO POSTERIOR.

    -Não deve ser seguido de artigo.

    -Sem substituto.

    Fonte: Prof Elias Santana, Gran Cursos. RESISTA!

  • Cujo retoma o antecedente e concorda com o subsequente.
  • cujo cooncorda com o termo a posteriori!

  • Para fixar!

  • Ao contrário de outros pronomes relativos, o pronome CUJO estabelece a concordância com o TERMO SUBSEQUENTE.

    Ex: Trouxeram flores CUJA COR me surpreendeu.

  • 1 Sempre aparece entre substantivos

    2 Se relaciona com o termo que está antes e depois dele

    3 retoma o termo anterior e concorda com o posterior

    4 depois do pronome cujo nao possui artigo

    5 termo de natureza substantiva

    6 ideia de posse

    7 pode ser preposicionado


ID
3486343
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O PAPEL DO PAPEL


      Comecei a escrever sobre o mundo da tecnologia da informação em 1987, quando ele ainda nem atendia por esse nome. Dizíamos apenas “informática”, e o termo englobava tudo, até visões opostas do que estava em jogo. Para a maioria, informática era a definição de um universo habitado por nerds e máquina, inenarravelmente chato; para a minoria que habitava o tal universo, era uma coleção de maravilhas e de possibilidades que mudariam o mundo. O tempo se encarregou de mostrar que estávamos certos. E embora a ideia do que é ou não chato seja altamente subjetiva, o fato é que mesmo quem não suportava (e ainda não suporta) computadores, hoje tem uma vida mais divertida graças ao que se cozinhava naquele caldeirão. O que ninguém poderia imaginar, porém, era quanto e como o mundo mudaria.

      Era impossível, na época, prever o impacto planetário da internet. Por outro lado, muitos estavam convencidos de que caminhávamos, a passos largos, para uma sociedade sem papel. Teríamos pequenos computadores de bolso, extensão dos desktops de casa, que usaríamos para carregar nossos dados, fazer anotações e mesmo pagar as contas via IFRD (infravermelho) com aparelhos universalmente espalhados pelo comércio. Adeus dinheiro de papel, recebidos, papelada! O palm foi, até certo ponto, a materialização dessa ideia, mas nunca tomou o lugar dos cartões de credito. Os celulares, que vieram correndo por fora, começam agora a apontar nessa direção.

      Todas as necessidades de comunicação, leitura e arquivamento se resolveriam eletronicamente. Na sociedade sem papel, as escrivaninhas seriam tão limpas que dariam aflição: nada de livros, bloquinhos, revistas, calhamaços diversos. Pessoalmente, eu não levava a menor Fé nessa visão. Comungava do credo oposto – até porque nunca antes, na história desse planeta, se vira tanto papel. Bastava ver o tamanho dos manuais publicados a cada nova versão de software. Além disso, como os manuais eram invariavelmente ruins, os updates davam filhotes nas livrarias, onde sólidos tomos de centenas de páginas tentavam explicar o que os engenheiros de software não conseguiam.

      Ao mesmo tempo, a popularização dos computadores trouxe, na sua esteira, a disseminação das impressoras. Criava-se, aí, um cenário de calamidade, que unia a facilidade de produzir toda a espécie de, vá lá, “conteúdo” – de trabalhos escolares a planilhas e memorandos – à inédita possibilidade de reproduzi-lo ao infinito. Cansei de ver executivos que começavam o dia de trabalho lendo os e-mails... caprichosamente impressos pelas secretárias. E cansei, eu mesma, de guardar longos estudos e processos, que imprimia para ler na condução entre a minha casa e o jornal. 

      Fomos salvos da lenta morte por asfixia em montanhas de impressos pelo custo impraticável dos cartuchos de tinta. Estou certa de que, um dia, a humanidade saberá reconhecer este inestimável serviço prestado pelos fabricantes de impressoras. 

      Parte do mérito cabe também às telas, que aumentaram de resolução, tamanho, visibilidade. Um LCD com 20 polegadas, como que eu uso e que já não é nada demais, oferece indiscutivelmente uma leitura mais confortável do que os velhos monitores de fósforo verde de 10 polegadas (alguém se lembra?). As próprias telinhas dos Blackberries e dos celulares já dão para o gasto. Taí uma tecnologia que evolui com velocidade muito superior à dos e-papers, diversos tipos de papel eletrônico que há tempos vêm sendo pesquisados. Neles, em tese, poderiam circular jornais e revistas, mas estou entre os que acham seu futuro mais certo na área dos cartazes e displays.  

      O Kindle e outros leitores – cujos primeiros antepassados vieram ao mundo, sem sucesso, no início dos anos 1990 – prometem remover parte das montanhas de papel que ainda nos circundam. São o suporte perfeito para livros de referência e manuais que precisam de atualização, e para livros de leitura rápida, como a maioria dos best-sellers; mas não conseguirão substituir edições caprichadas das obras que amamos, livros de arte ou, no outro extremo, livros de bolso baratinhos. Ou alguém se arrisca a levar um Kindle para a praia?

Cora Rónai – Jornal O Globo, 26/09/2009

“Parte do mérito cabe também às telas, que aumentaram de resolução...” Está correta a justificativa da crase:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    ? ?Parte do mérito cabe também às telas, que aumentaram de resolução...?

    ? Cabe a alguma coisa (verbo transitivo indireto regendo um complemento iniciado pela preposição "a") + artigo definido "as" que acompanha o substantivo feminino pluralizado regido "telas" (=crase ? às telas).

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • Em sua prova, se houver questões de fenômeno crásico, observe, prontamente, se o termo regente é verbo. Se o for, haverá um complemento verbal indireto (objeto indireto), ao qual se marca com o acento grave se a palavra núcleo for feminina e determinada. Posto isso, eliminam-se todas as alternativas incorretas; entretanto, importa-nos esmiuçar cada alternativa. Vejamos o fragmento:

    “Parte do mérito cabe também às telas, que aumentaram de resolução...”

    Dissecando: acima, o verbo "caber", transitivo indireto, regido por preposição "a", demanda um complemento verbal indireto. O complemento, por estar determinado (as tela), propicia terreno para a marcação do fenômeno:

    Cabe a + as telas → às telas

    a) Ocorre crase porque é um complemento nominal exigido pelo substantivo mérito.

    Incorreto. É impossível ser complemento nominal, uma vez que o segmento "às telas" é complemento de verbo e não de nome;

    b) Ocorre crase porque é um objeto indireto exigido pelo verbo intransitivo.

    Incorreto. Os verbos intransitivos não requerem complemento verbal de nenhuma natureza, seja direta, seja indireta. Pode haver, entretanto, confusão e tomar adjunto adverbial por objeto indireto. Veja o exemplo: "Ele correu às pressas". Embora haja demarcação da crase, atente-se: não é complemento verbal do verbo "correr". Este é intransitivo e o segmento "às pressas" é uma mera locução adverbial com função sintática de adjunto adverbial de modo;

    c) Ocorre crase porque é um objeto indireto exigido pelo verbo transitivo indireto.

    Correto. Eis a razão que autentica a marcação do fenômeno;

    d) Ocorre crase porque é um objeto direto preposicionado.

    Incorreto. O verbo "caber" é transitivo indireto, demanda, obrigatoriamente, a preposição "a". Considerando o complemento feminino e determinado, requer, também com caráter obrigatório, a marcação do fenômeno; por seu turno, o objeto direto preposicionado dispensa a preposição. Esse tipo de objeto, a título de curiosidade, é recorrente na Bíblia Sagrada: "Se alguém comer deste pão, viverá para sempre." (João 6:51);

    e) Ocorre crase porque é um complemento nominal exigido pela expressão parte do mérito.

    Incorreto. Incorreto. É impossível ser complemento nominal, uma vez que o segmento "às telas" é complemento de verbo e não de nome.

    Letra C

  • “Parte do mérito cabe também às telas, que aumentaram de resolução...”

    Cabe a .... as telas

    A + As = às


ID
3486346
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O PAPEL DO PAPEL


      Comecei a escrever sobre o mundo da tecnologia da informação em 1987, quando ele ainda nem atendia por esse nome. Dizíamos apenas “informática”, e o termo englobava tudo, até visões opostas do que estava em jogo. Para a maioria, informática era a definição de um universo habitado por nerds e máquina, inenarravelmente chato; para a minoria que habitava o tal universo, era uma coleção de maravilhas e de possibilidades que mudariam o mundo. O tempo se encarregou de mostrar que estávamos certos. E embora a ideia do que é ou não chato seja altamente subjetiva, o fato é que mesmo quem não suportava (e ainda não suporta) computadores, hoje tem uma vida mais divertida graças ao que se cozinhava naquele caldeirão. O que ninguém poderia imaginar, porém, era quanto e como o mundo mudaria.

      Era impossível, na época, prever o impacto planetário da internet. Por outro lado, muitos estavam convencidos de que caminhávamos, a passos largos, para uma sociedade sem papel. Teríamos pequenos computadores de bolso, extensão dos desktops de casa, que usaríamos para carregar nossos dados, fazer anotações e mesmo pagar as contas via IFRD (infravermelho) com aparelhos universalmente espalhados pelo comércio. Adeus dinheiro de papel, recebidos, papelada! O palm foi, até certo ponto, a materialização dessa ideia, mas nunca tomou o lugar dos cartões de credito. Os celulares, que vieram correndo por fora, começam agora a apontar nessa direção.

      Todas as necessidades de comunicação, leitura e arquivamento se resolveriam eletronicamente. Na sociedade sem papel, as escrivaninhas seriam tão limpas que dariam aflição: nada de livros, bloquinhos, revistas, calhamaços diversos. Pessoalmente, eu não levava a menor Fé nessa visão. Comungava do credo oposto – até porque nunca antes, na história desse planeta, se vira tanto papel. Bastava ver o tamanho dos manuais publicados a cada nova versão de software. Além disso, como os manuais eram invariavelmente ruins, os updates davam filhotes nas livrarias, onde sólidos tomos de centenas de páginas tentavam explicar o que os engenheiros de software não conseguiam.

      Ao mesmo tempo, a popularização dos computadores trouxe, na sua esteira, a disseminação das impressoras. Criava-se, aí, um cenário de calamidade, que unia a facilidade de produzir toda a espécie de, vá lá, “conteúdo” – de trabalhos escolares a planilhas e memorandos – à inédita possibilidade de reproduzi-lo ao infinito. Cansei de ver executivos que começavam o dia de trabalho lendo os e-mails... caprichosamente impressos pelas secretárias. E cansei, eu mesma, de guardar longos estudos e processos, que imprimia para ler na condução entre a minha casa e o jornal. 

      Fomos salvos da lenta morte por asfixia em montanhas de impressos pelo custo impraticável dos cartuchos de tinta. Estou certa de que, um dia, a humanidade saberá reconhecer este inestimável serviço prestado pelos fabricantes de impressoras. 

      Parte do mérito cabe também às telas, que aumentaram de resolução, tamanho, visibilidade. Um LCD com 20 polegadas, como que eu uso e que já não é nada demais, oferece indiscutivelmente uma leitura mais confortável do que os velhos monitores de fósforo verde de 10 polegadas (alguém se lembra?). As próprias telinhas dos Blackberries e dos celulares já dão para o gasto. Taí uma tecnologia que evolui com velocidade muito superior à dos e-papers, diversos tipos de papel eletrônico que há tempos vêm sendo pesquisados. Neles, em tese, poderiam circular jornais e revistas, mas estou entre os que acham seu futuro mais certo na área dos cartazes e displays.  

      O Kindle e outros leitores – cujos primeiros antepassados vieram ao mundo, sem sucesso, no início dos anos 1990 – prometem remover parte das montanhas de papel que ainda nos circundam. São o suporte perfeito para livros de referência e manuais que precisam de atualização, e para livros de leitura rápida, como a maioria dos best-sellers; mas não conseguirão substituir edições caprichadas das obras que amamos, livros de arte ou, no outro extremo, livros de bolso baratinhos. Ou alguém se arrisca a levar um Kindle para a praia?

Cora Rónai – Jornal O Globo, 26/09/2009

“Fomos salvos da lenta morte por asfixia em montanhas de impressos...” Quem é o agente da passiva?

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ? A questão coloca somente uma parte, mas é necessário voltar ao contexto: Fomos salvos da lenta morte por asfixia em montanhas de impressos pelo custo impraticável dos cartuchos de tinta.

    ? O custo inpraticável dos cartuchos de tinta nos salvou (o agente da passiva é o termo em destaque). Faço uma ressalva ao termo "por asfixia" (adjunto adverbial de causa).

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • É impossível resolver essas questão sem retornar ao texto. A resposta não está no trecho do enunciado.

  • Mas uma questão superdosa que se um aluno ler só o trecho apresentado no enunciado, vai errar na prova. Retornando ao texto, a oração completa é: "Fomos salvos da lenta morte por asfixia em montanhas de impressos pelo custo impraticável dos cartuchos de tinta." O termo destacado é o agente da passiva.

    Gabarito: A

    "Desistir nunca; retroceder jamais. Foco no objetivo sempre."

  • Para quem não entendeu.

    1º Como os colegas falaram ..é essencial voltar ao texto.

    2º O agente da passiva é que executa a ação na voz passiva (É o sujeito da voz ativa)..

    Veja só:

    Fomos salvos da lenta morte por asfixia em montanhas de impressos pelo custo impraticável dos cartuchos de tinta (Voz passiva)

    O custo impraticável dos cartuchos salvou da lenta morte por asfixia em montanhas (..)

    Um outro exemplo:

    Jajá chutou a bola

    a bola foi chutada por jajá.

    Bons estudos!

  • LETRA A -  [NÓS] Fomos salvos da lenta morte por asfixia em montanhas de impressos pelo custo impraticável dos cartuchos de tinta. [Agente da Passiva]

    Sujeito paciente oculto ~> Nós

  • ´Com certeza é uma desonestidade da banca agir desta maneira. Seria mais honesto ela indicar no enunciado a linha no texto, que ocorre a passagem. Simples

  • Bem desonesto da banca. Contudo dei umas três lidas na frase e não achei agente da passiva em lugar nenhum, dai tive que localizar no texto... é recomendável sempre ler o texto antes da (s) questão (ôes), é uma prova né.

  • Transposição dos termos da voz ativa para voz passiva

    Sujeito agente >> VIRA >> Agente da passiva

    Verbo na voz ativa >> VIRA >> Verbo na voz passiva

    Objeto direto >> VIRA >> Sujeito paciente

  • É preciso retornar ao texto para responder a pergunta.

    "Fomos salvos da lenta morte por asfixia em montanhas de impressos pelo custo impraticável dos cartuchos de tinta."

    Gabarito: A

  • Sacanagem da banca ein !

    Deve-se retornar ao texto para poder identificar o agente da passiva.

  • ✔Gabarito: A.

    ⁂ Complementando:

    O agente da passiva é o sujeito da ativa.

    O sujeito da Passiva é o Objeto Direto da Ativa.

    (sujeito desinencial/oculto) Fomos salvos da lenta morte por asfixia em montanhas de impressos pelo custo impraticável dos cartuchos de tinta.

    ⇒ O custo impraticável dos cartuchos de tinta nos salvou da lenta morte por asfixia em montanhas de impressos.

  • Complicado. E, nem no comando da questão enunciam que se deveria retornar na frase no texto.

  • O examinador não tem que pedir pra voltar ao texto

  • porque não pode pelo menos marcar o paragrafo, para podermos voltar e ler o texto afffff

  • deveria ser anulada essa questão

  • Essa questão tem que ser excluída da página do Q...

  • nunca entenderei essa questão

  • Kkkkkkk errei


ID
3486349
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O PAPEL DO PAPEL


      Comecei a escrever sobre o mundo da tecnologia da informação em 1987, quando ele ainda nem atendia por esse nome. Dizíamos apenas “informática”, e o termo englobava tudo, até visões opostas do que estava em jogo. Para a maioria, informática era a definição de um universo habitado por nerds e máquina, inenarravelmente chato; para a minoria que habitava o tal universo, era uma coleção de maravilhas e de possibilidades que mudariam o mundo. O tempo se encarregou de mostrar que estávamos certos. E embora a ideia do que é ou não chato seja altamente subjetiva, o fato é que mesmo quem não suportava (e ainda não suporta) computadores, hoje tem uma vida mais divertida graças ao que se cozinhava naquele caldeirão. O que ninguém poderia imaginar, porém, era quanto e como o mundo mudaria.

      Era impossível, na época, prever o impacto planetário da internet. Por outro lado, muitos estavam convencidos de que caminhávamos, a passos largos, para uma sociedade sem papel. Teríamos pequenos computadores de bolso, extensão dos desktops de casa, que usaríamos para carregar nossos dados, fazer anotações e mesmo pagar as contas via IFRD (infravermelho) com aparelhos universalmente espalhados pelo comércio. Adeus dinheiro de papel, recebidos, papelada! O palm foi, até certo ponto, a materialização dessa ideia, mas nunca tomou o lugar dos cartões de credito. Os celulares, que vieram correndo por fora, começam agora a apontar nessa direção.

      Todas as necessidades de comunicação, leitura e arquivamento se resolveriam eletronicamente. Na sociedade sem papel, as escrivaninhas seriam tão limpas que dariam aflição: nada de livros, bloquinhos, revistas, calhamaços diversos. Pessoalmente, eu não levava a menor Fé nessa visão. Comungava do credo oposto – até porque nunca antes, na história desse planeta, se vira tanto papel. Bastava ver o tamanho dos manuais publicados a cada nova versão de software. Além disso, como os manuais eram invariavelmente ruins, os updates davam filhotes nas livrarias, onde sólidos tomos de centenas de páginas tentavam explicar o que os engenheiros de software não conseguiam.

      Ao mesmo tempo, a popularização dos computadores trouxe, na sua esteira, a disseminação das impressoras. Criava-se, aí, um cenário de calamidade, que unia a facilidade de produzir toda a espécie de, vá lá, “conteúdo” – de trabalhos escolares a planilhas e memorandos – à inédita possibilidade de reproduzi-lo ao infinito. Cansei de ver executivos que começavam o dia de trabalho lendo os e-mails... caprichosamente impressos pelas secretárias. E cansei, eu mesma, de guardar longos estudos e processos, que imprimia para ler na condução entre a minha casa e o jornal. 

      Fomos salvos da lenta morte por asfixia em montanhas de impressos pelo custo impraticável dos cartuchos de tinta. Estou certa de que, um dia, a humanidade saberá reconhecer este inestimável serviço prestado pelos fabricantes de impressoras. 

      Parte do mérito cabe também às telas, que aumentaram de resolução, tamanho, visibilidade. Um LCD com 20 polegadas, como que eu uso e que já não é nada demais, oferece indiscutivelmente uma leitura mais confortável do que os velhos monitores de fósforo verde de 10 polegadas (alguém se lembra?). As próprias telinhas dos Blackberries e dos celulares já dão para o gasto. Taí uma tecnologia que evolui com velocidade muito superior à dos e-papers, diversos tipos de papel eletrônico que há tempos vêm sendo pesquisados. Neles, em tese, poderiam circular jornais e revistas, mas estou entre os que acham seu futuro mais certo na área dos cartazes e displays.  

      O Kindle e outros leitores – cujos primeiros antepassados vieram ao mundo, sem sucesso, no início dos anos 1990 – prometem remover parte das montanhas de papel que ainda nos circundam. São o suporte perfeito para livros de referência e manuais que precisam de atualização, e para livros de leitura rápida, como a maioria dos best-sellers; mas não conseguirão substituir edições caprichadas das obras que amamos, livros de arte ou, no outro extremo, livros de bolso baratinhos. Ou alguém se arrisca a levar um Kindle para a praia?

Cora Rónai – Jornal O Globo, 26/09/2009

“Ou alguém se arrisca a levar um Kindle para a praia?” Pode-se dizer que, nesse trecho, levando em conta o local da publicação, a autora faz um comentário:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? O Kindle e outros leitores ? cujos primeiros antepassados vieram ao mundo, sem sucesso, no início dos anos 1990 ? prometem remover parte das montanhas de papel que ainda nos circundam. São o suporte perfeito para livros de referência e manuais que precisam de atualização, e para livros de leitura rápida, como a maioria dos best-sellers; mas não conseguirão substituir edições caprichadas das obras que amamos, livros de arte ou, no outro extremo, livros de bolso baratinhos. Ou alguém se arrisca a levar um Kindle para a praia?

    A autora, através da pergunta, passa a ideia de ironia (mostrando que o KIndle, na verdade, não é tão versátil assim).

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • OFF:

    (Ressaltando que a nova versão do Kindle é à prova d´água.)

  • Acho importante observar que poderíamos chegar ao gabarito tendo o conhecimento sobre o uso das aspas.. um de seus usos é justamente para expressar ironia..

    "Ou alguém se arrisca a levar um Kindle para a praia?”

    Bons estudos!

  • Ao meu ver, o trecho destacado pode ser -como de fato é - argumentativo e irônico.

  • ✔GABARITO = D.

    ⁂ Só faltou ao fim da frase ser adicionado "rsrs".

  • pra que um desse, se você tem um celular e pode baixar um app de leitura e ler da mesma forma...

ID
3486352
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O PAPEL DO PAPEL


      Comecei a escrever sobre o mundo da tecnologia da informação em 1987, quando ele ainda nem atendia por esse nome. Dizíamos apenas “informática”, e o termo englobava tudo, até visões opostas do que estava em jogo. Para a maioria, informática era a definição de um universo habitado por nerds e máquina, inenarravelmente chato; para a minoria que habitava o tal universo, era uma coleção de maravilhas e de possibilidades que mudariam o mundo. O tempo se encarregou de mostrar que estávamos certos. E embora a ideia do que é ou não chato seja altamente subjetiva, o fato é que mesmo quem não suportava (e ainda não suporta) computadores, hoje tem uma vida mais divertida graças ao que se cozinhava naquele caldeirão. O que ninguém poderia imaginar, porém, era quanto e como o mundo mudaria.

      Era impossível, na época, prever o impacto planetário da internet. Por outro lado, muitos estavam convencidos de que caminhávamos, a passos largos, para uma sociedade sem papel. Teríamos pequenos computadores de bolso, extensão dos desktops de casa, que usaríamos para carregar nossos dados, fazer anotações e mesmo pagar as contas via IFRD (infravermelho) com aparelhos universalmente espalhados pelo comércio. Adeus dinheiro de papel, recebidos, papelada! O palm foi, até certo ponto, a materialização dessa ideia, mas nunca tomou o lugar dos cartões de credito. Os celulares, que vieram correndo por fora, começam agora a apontar nessa direção.

      Todas as necessidades de comunicação, leitura e arquivamento se resolveriam eletronicamente. Na sociedade sem papel, as escrivaninhas seriam tão limpas que dariam aflição: nada de livros, bloquinhos, revistas, calhamaços diversos. Pessoalmente, eu não levava a menor Fé nessa visão. Comungava do credo oposto – até porque nunca antes, na história desse planeta, se vira tanto papel. Bastava ver o tamanho dos manuais publicados a cada nova versão de software. Além disso, como os manuais eram invariavelmente ruins, os updates davam filhotes nas livrarias, onde sólidos tomos de centenas de páginas tentavam explicar o que os engenheiros de software não conseguiam.

      Ao mesmo tempo, a popularização dos computadores trouxe, na sua esteira, a disseminação das impressoras. Criava-se, aí, um cenário de calamidade, que unia a facilidade de produzir toda a espécie de, vá lá, “conteúdo” – de trabalhos escolares a planilhas e memorandos – à inédita possibilidade de reproduzi-lo ao infinito. Cansei de ver executivos que começavam o dia de trabalho lendo os e-mails... caprichosamente impressos pelas secretárias. E cansei, eu mesma, de guardar longos estudos e processos, que imprimia para ler na condução entre a minha casa e o jornal. 

      Fomos salvos da lenta morte por asfixia em montanhas de impressos pelo custo impraticável dos cartuchos de tinta. Estou certa de que, um dia, a humanidade saberá reconhecer este inestimável serviço prestado pelos fabricantes de impressoras. 

      Parte do mérito cabe também às telas, que aumentaram de resolução, tamanho, visibilidade. Um LCD com 20 polegadas, como que eu uso e que já não é nada demais, oferece indiscutivelmente uma leitura mais confortável do que os velhos monitores de fósforo verde de 10 polegadas (alguém se lembra?). As próprias telinhas dos Blackberries e dos celulares já dão para o gasto. Taí uma tecnologia que evolui com velocidade muito superior à dos e-papers, diversos tipos de papel eletrônico que há tempos vêm sendo pesquisados. Neles, em tese, poderiam circular jornais e revistas, mas estou entre os que acham seu futuro mais certo na área dos cartazes e displays.  

      O Kindle e outros leitores – cujos primeiros antepassados vieram ao mundo, sem sucesso, no início dos anos 1990 – prometem remover parte das montanhas de papel que ainda nos circundam. São o suporte perfeito para livros de referência e manuais que precisam de atualização, e para livros de leitura rápida, como a maioria dos best-sellers; mas não conseguirão substituir edições caprichadas das obras que amamos, livros de arte ou, no outro extremo, livros de bolso baratinhos. Ou alguém se arrisca a levar um Kindle para a praia?

Cora Rónai – Jornal O Globo, 26/09/2009

“O tempo se encarregou de mostrar que estávamos certos. E embora a ideia do que é ou não chato seja altamente subjetiva, o fato é que mesmo quem não suportava (e ainda não suporta) computadores, hoje tem uma vida mais divertida graças ao que se cozinhava naquele caldeirão.”. A respeito das orações que compõem o período destacado, está INCORRETO afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • À primeira vista, parece-nos obscura a questão por trazer definições as quais não estamos aclimatados (p.ex. predicativo, objeto e adjunto oracionais); entretanto, veja esmiuçamento da estrutura em apreço e se aclararão as ideias:

    “O tempo se encarregou de mostrar que estávamos certos. E embora a ideia do que é ou não chato seja altamente subjetiva, o fato é que mesmo quem não suportava (e ainda não suporta) computadores, hoje tem uma vida mais divertida graças ao que se cozinhava naquele caldeirão.”

    a) Há duas orações concessivas que atenuam as ideias e as opiniões negativas sobre a tecnologia.

    Correto. Há mesmo duas orações de valor concessivo (veja as conjunções em destaque) que aplacam as ideias e opiniões negativas;

    b) Há uma oração concessiva que enfatiza as ideias e as opiniões negativas sobre a tecnologia.

    Incorreto. Há duas orações de valor concessivo (veja as conjunções em destaque), conforme expresso acima;

    c) “que estávamos certos” é um objeto direto oracional.

    Correto. É objeto direto, em forma de oração, do verbo "mostrar". Sempre que se falar que determinado termo é oracional significa que há um verbo presente;

    d) “que (...)hoje (quem) tem uma vida mais divertida graças ao...” é um predicativo oracional.

    Correto. Mesmo raciocínio acima;

    e) “que se cozinhava naquele caldeirão.” é um adjunto adnominal oracional.

    Correto. O fragmento maior é este: "(...) graças ao que se cozinhava naquele caldeirão." Analise, agora, este período: "Eu passei no concurso graças a Deus". Percebe que o nome "Deus" é o adjunto adnominal? Ora, tenha o mesmo raciocínio para "(...) graças ao que se cozinhava naquele caldeirão". Todo o segmento é também adjunto adnominal — oracional, pois há verbo.

    Letra B

  • Sr Shelking, a questão pede a alternativa incorreta. Portanto, o gabarito é a alternativa A que está incorreta conforme vc mesmo colocou em teu comentário. "Embora" é conjunção subordinativa concessiva e o "mesmo" e classificado como palavra denotativa de inclusão. Palavras denotativas são aquelas que não possuem nenhuma classificação morfológica específica em língua portuguesa.

    Gabarito correto: A

  • Discordo dos comentários dos colegas Sr. Shelking e Jefferson Lima, não vejo problema de gabarito na questão.

    “O tempo se encarregou de mostrar que estávamos certos. E embora a ideia do que é ou não chato seja altamente subjetiva, o fato é que mesmo quem não suportava (e ainda não suporta) computadores, hoje tem uma vida mais divertida graças ao que se cozinhava naquele caldeirão.”

    Vejo as duas conjunções concessivas destacadas como atenuantes de ideias e opiniões negativas sobre tecnologia, tal qual afirmado na assertiva A. Devido a tanto, não vejo qualquer tentativa de enfatizar tais pontos, devendo aqui concordar com a banca, que aponta como incorreta a assertiva B.

  • GENTE!! "Graças ao que se cozinhava naquele caldeirão" não é um complemento nominal oracional???

    não pode que isso tá certo!

  • Thiago, observe a oração: "Graças ao que se cozinhava naquele caldeirão." A oração destacada não está complementando o substantivo abstrato "graças" e, sim, restringindo alguma coisa que se cozinhava naquele cadeirão, indicada na contração da preposição "a" + artigo "o" (ao). Portanto, a oração em destaque se trata de uma Oração Subordinada Adjetiva Restritiva que exerce a função sintática de adjunto adnominal (oracional) em relação à oração principal.

  • por isso q é f#d@ não colocar comentários de professores da área. Se até eles erram...

    qc tá sendo mão de v#c@ pra caramb@

  • ✔ Gabarito: B.

    ⁂ Complementando a discussão com minha humilde opinião, afinal estou aqui para aprender:

    ⫸ considerei a alternativa E correta, pois

    ⇒"hoje tem uma vida mais divertida graças ao que se cozinhava naquele caldeirão."

    " graças a" é uma coisa separada de "o que"

    "o que" ⇒ é pronome demonstrativo + pronome relativo (restringindo) ⇒ aquilo que...

  • Pra mim esse mesmo quem tem valor de inclusão e não de concessão

  • A banca quer a alternativa errada. Eu chapado, marquei a "E" que é correta.

  • A letra E está muito confusa, ta mais pra complemento mas o gabarito diz que é adjunto...

  • A questão é difícil!!!

    Interessante anotar:

    Qual a função sintática das orações?

    Orações subordinadas adjetivas: exercem a função de adjunto adnominal.

    Orações subordinadas substantivas: podem exercer, ao todo, 6 funções (sujeito, objeto direto, objeto indireto, complemento nominal, predicativa, aposto).

    Orações adverbiais: exercem a função de adjunto adverbial.

    ★ https://www.esquematizarconcursos.com.br/

  • Gab. B.

    a Letra E não pode ser complemento Nominal, pois não há um "paciênte" na oração.

    "que se cozinhava naquele caldeirão"

    QUE = Conjunção integrante (...Uma vida mais divertida graças a ISTO: que se cozinhava...)

    SE = Indice de determinação do sujeito. Nesse caso, o termo não é apassivador.

    Para ser um C.N. tem que ter um termo PACIÊNTE na oração. Que não é o caso da questão.


ID
3486355
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O PAPEL DO PAPEL


      Comecei a escrever sobre o mundo da tecnologia da informação em 1987, quando ele ainda nem atendia por esse nome. Dizíamos apenas “informática”, e o termo englobava tudo, até visões opostas do que estava em jogo. Para a maioria, informática era a definição de um universo habitado por nerds e máquina, inenarravelmente chato; para a minoria que habitava o tal universo, era uma coleção de maravilhas e de possibilidades que mudariam o mundo. O tempo se encarregou de mostrar que estávamos certos. E embora a ideia do que é ou não chato seja altamente subjetiva, o fato é que mesmo quem não suportava (e ainda não suporta) computadores, hoje tem uma vida mais divertida graças ao que se cozinhava naquele caldeirão. O que ninguém poderia imaginar, porém, era quanto e como o mundo mudaria.

      Era impossível, na época, prever o impacto planetário da internet. Por outro lado, muitos estavam convencidos de que caminhávamos, a passos largos, para uma sociedade sem papel. Teríamos pequenos computadores de bolso, extensão dos desktops de casa, que usaríamos para carregar nossos dados, fazer anotações e mesmo pagar as contas via IFRD (infravermelho) com aparelhos universalmente espalhados pelo comércio. Adeus dinheiro de papel, recebidos, papelada! O palm foi, até certo ponto, a materialização dessa ideia, mas nunca tomou o lugar dos cartões de credito. Os celulares, que vieram correndo por fora, começam agora a apontar nessa direção.

      Todas as necessidades de comunicação, leitura e arquivamento se resolveriam eletronicamente. Na sociedade sem papel, as escrivaninhas seriam tão limpas que dariam aflição: nada de livros, bloquinhos, revistas, calhamaços diversos. Pessoalmente, eu não levava a menor Fé nessa visão. Comungava do credo oposto – até porque nunca antes, na história desse planeta, se vira tanto papel. Bastava ver o tamanho dos manuais publicados a cada nova versão de software. Além disso, como os manuais eram invariavelmente ruins, os updates davam filhotes nas livrarias, onde sólidos tomos de centenas de páginas tentavam explicar o que os engenheiros de software não conseguiam.

      Ao mesmo tempo, a popularização dos computadores trouxe, na sua esteira, a disseminação das impressoras. Criava-se, aí, um cenário de calamidade, que unia a facilidade de produzir toda a espécie de, vá lá, “conteúdo” – de trabalhos escolares a planilhas e memorandos – à inédita possibilidade de reproduzi-lo ao infinito. Cansei de ver executivos que começavam o dia de trabalho lendo os e-mails... caprichosamente impressos pelas secretárias. E cansei, eu mesma, de guardar longos estudos e processos, que imprimia para ler na condução entre a minha casa e o jornal. 

      Fomos salvos da lenta morte por asfixia em montanhas de impressos pelo custo impraticável dos cartuchos de tinta. Estou certa de que, um dia, a humanidade saberá reconhecer este inestimável serviço prestado pelos fabricantes de impressoras. 

      Parte do mérito cabe também às telas, que aumentaram de resolução, tamanho, visibilidade. Um LCD com 20 polegadas, como que eu uso e que já não é nada demais, oferece indiscutivelmente uma leitura mais confortável do que os velhos monitores de fósforo verde de 10 polegadas (alguém se lembra?). As próprias telinhas dos Blackberries e dos celulares já dão para o gasto. Taí uma tecnologia que evolui com velocidade muito superior à dos e-papers, diversos tipos de papel eletrônico que há tempos vêm sendo pesquisados. Neles, em tese, poderiam circular jornais e revistas, mas estou entre os que acham seu futuro mais certo na área dos cartazes e displays.  

      O Kindle e outros leitores – cujos primeiros antepassados vieram ao mundo, sem sucesso, no início dos anos 1990 – prometem remover parte das montanhas de papel que ainda nos circundam. São o suporte perfeito para livros de referência e manuais que precisam de atualização, e para livros de leitura rápida, como a maioria dos best-sellers; mas não conseguirão substituir edições caprichadas das obras que amamos, livros de arte ou, no outro extremo, livros de bolso baratinhos. Ou alguém se arrisca a levar um Kindle para a praia?

Cora Rónai – Jornal O Globo, 26/09/2009

“Criava-se, aí, um cenário de calamidade, que unia a facilidade de produzir toda a espécie de, vá lá, ‘conteúdo’ – de trabalhos escolares a planilhas e memorandos – à inédita possibilidade de reproduzi-lo ao infinito.”. O termo destacado sugere:

Alternativas
Comentários
  • Em minha concepção, é aceitável encarar "conteúdo" como ironia, desqualificação e, até desprezo.

    Não?

  • Questão que depende do humor do examinador na hora de corrigir ...

  • Em anos de estudo, é uma das primeiras vezes que me deparo com uma questão com quatro gabaritos possíveis.

    Uma pena, perde o estudante!

  • aiaiaiaiaiai

  • Marquei a letra C. Porém, é possível a palavra "conteúdo" exprimir uma ideia de desqualificação, ironia, desprezo e crítica. Exaltação, jamais. Questão muito polêmica.

  • Ufa! pensei que fosse só eu a errar.

    Bons estudos!

  • GAB C

    Errei também

  • ✔✔✔ Certamente a letra B contém a C e a D.

  • Poxa, muito subjetivo isso.

  • eu errei...mas depois de mto pensar acho que até faz algum sentido...

    desqualificar é dizer que algo não é exatamente aquilo que parece ser, o que é o caso do termo "conteúdo" do texto, pq a autora quer dizer que "conteúdo" não era de fato conteúdo...

    para se constituir como "ironia" deveria haver tom de humor... o que não parece ser o caso...

    mas ainda assim, é bem subjetivo...


ID
3486358
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O PAPEL DO PAPEL


      Comecei a escrever sobre o mundo da tecnologia da informação em 1987, quando ele ainda nem atendia por esse nome. Dizíamos apenas “informática”, e o termo englobava tudo, até visões opostas do que estava em jogo. Para a maioria, informática era a definição de um universo habitado por nerds e máquina, inenarravelmente chato; para a minoria que habitava o tal universo, era uma coleção de maravilhas e de possibilidades que mudariam o mundo. O tempo se encarregou de mostrar que estávamos certos. E embora a ideia do que é ou não chato seja altamente subjetiva, o fato é que mesmo quem não suportava (e ainda não suporta) computadores, hoje tem uma vida mais divertida graças ao que se cozinhava naquele caldeirão. O que ninguém poderia imaginar, porém, era quanto e como o mundo mudaria.

      Era impossível, na época, prever o impacto planetário da internet. Por outro lado, muitos estavam convencidos de que caminhávamos, a passos largos, para uma sociedade sem papel. Teríamos pequenos computadores de bolso, extensão dos desktops de casa, que usaríamos para carregar nossos dados, fazer anotações e mesmo pagar as contas via IFRD (infravermelho) com aparelhos universalmente espalhados pelo comércio. Adeus dinheiro de papel, recebidos, papelada! O palm foi, até certo ponto, a materialização dessa ideia, mas nunca tomou o lugar dos cartões de credito. Os celulares, que vieram correndo por fora, começam agora a apontar nessa direção.

      Todas as necessidades de comunicação, leitura e arquivamento se resolveriam eletronicamente. Na sociedade sem papel, as escrivaninhas seriam tão limpas que dariam aflição: nada de livros, bloquinhos, revistas, calhamaços diversos. Pessoalmente, eu não levava a menor Fé nessa visão. Comungava do credo oposto – até porque nunca antes, na história desse planeta, se vira tanto papel. Bastava ver o tamanho dos manuais publicados a cada nova versão de software. Além disso, como os manuais eram invariavelmente ruins, os updates davam filhotes nas livrarias, onde sólidos tomos de centenas de páginas tentavam explicar o que os engenheiros de software não conseguiam.

      Ao mesmo tempo, a popularização dos computadores trouxe, na sua esteira, a disseminação das impressoras. Criava-se, aí, um cenário de calamidade, que unia a facilidade de produzir toda a espécie de, vá lá, “conteúdo” – de trabalhos escolares a planilhas e memorandos – à inédita possibilidade de reproduzi-lo ao infinito. Cansei de ver executivos que começavam o dia de trabalho lendo os e-mails... caprichosamente impressos pelas secretárias. E cansei, eu mesma, de guardar longos estudos e processos, que imprimia para ler na condução entre a minha casa e o jornal. 

      Fomos salvos da lenta morte por asfixia em montanhas de impressos pelo custo impraticável dos cartuchos de tinta. Estou certa de que, um dia, a humanidade saberá reconhecer este inestimável serviço prestado pelos fabricantes de impressoras. 

      Parte do mérito cabe também às telas, que aumentaram de resolução, tamanho, visibilidade. Um LCD com 20 polegadas, como que eu uso e que já não é nada demais, oferece indiscutivelmente uma leitura mais confortável do que os velhos monitores de fósforo verde de 10 polegadas (alguém se lembra?). As próprias telinhas dos Blackberries e dos celulares já dão para o gasto. Taí uma tecnologia que evolui com velocidade muito superior à dos e-papers, diversos tipos de papel eletrônico que há tempos vêm sendo pesquisados. Neles, em tese, poderiam circular jornais e revistas, mas estou entre os que acham seu futuro mais certo na área dos cartazes e displays.  

      O Kindle e outros leitores – cujos primeiros antepassados vieram ao mundo, sem sucesso, no início dos anos 1990 – prometem remover parte das montanhas de papel que ainda nos circundam. São o suporte perfeito para livros de referência e manuais que precisam de atualização, e para livros de leitura rápida, como a maioria dos best-sellers; mas não conseguirão substituir edições caprichadas das obras que amamos, livros de arte ou, no outro extremo, livros de bolso baratinhos. Ou alguém se arrisca a levar um Kindle para a praia?

Cora Rónai – Jornal O Globo, 26/09/2009

“mas não conseguirão substituir edições caprichadas das obras que amamos, livros de arte...” A conjunção tem um papel argumentativo de:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ? São o suporte perfeito para livros de referência e manuais que precisam de atualização, e para livros de leitura rápida, como a maioria dos best-sellers; mas não conseguirão substituir edições caprichadas das obras que amamos, livros de arte ou, no outro extremo, livros de bolso baratinhos.

    ? Temos, em destaque, uma conjunção coordenativa adversativa (ela apresenta uma ideia de contraposição em relação ao fato de substituição de diversos livros pelo aparelho eletrônico, Kindle. Possui o papel de enfatizar a ideia de ser impossível substituir certos livros).

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • Quando usamos o mas a ênfase é no segundo termo.

    Ele é gente boa, mas não é bonito.

    Quando usamos o embora a ênfase é no primeiro termo

    Ele é gente boa, embora não seja bonito.

  • "impossível" é meio exagerado, mas td bem.

  • edições caprichadas = certos livros

  • Pensei ser a C por causa dessa parte: "Ou alguém se arrisca a levar um Kindle para a praia?". Levando o Kindle para a praia, poderia ser uma forma de substituir tais livros.

  • GAB [A] AOS NÃO ASSINANTES !!!

    #ESTABILIDADESIM.

    #NÃOÀREFORMAADMINISTRATIVA!!!

  • Gab : A

    OBS: Se fosse outra banca ( Cespe), pensaria em extrapolação.


ID
3486364
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Ética na Administração Pública
Assuntos

Com relação à ausência do servidor público ao trabalho, o Código de Ética Profissional (Decreto nº 1.171/1994) dispõe que:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    Das Regras Deontológicas

    (...)

    XII - Toda ausência injustificada do servidor de seu local de trabalho é fator de desmoralização do serviço público, o que quase sempre conduz à desordem nas relações humanas.

    DECRETO Nº 1.171, DE 22 DE JUNHO DE 1994.

  • GABARITO: LETRA D

    CAPÍTULO I

    Seção I

    Das Regras Deontológicas

    XII - Toda ausência injustificada do servidor de seu local de trabalho é fator de desmoralização do serviço público, o que quase sempre conduz à desordem nas relações humanas.

    FONTE: DECRETO Nº 1.171, DE 22 DE JUNHO DE 1994.

  • A) em nenhuma hipótese é permitido ao servidor público faltar ao trabalho. ERRADO

    B) problemas de saúde do servidor não são justificativa para faltar ao trabalho. ERRADO

    C) não há qualquer menção às ausências do servidor ao local de trabalho no referido Código de Ética. ERRADO

    D) Toda ausência injustificada do servidor de seu local de trabalho é fator de desmoralização do serviço público, o que quase sempre conduz à desordem nas relações humanas. CORRETA

    E) o servidor que não for trabalhar será preso administrativamente assim que for encontrado, devendo cumprir a punição por pelo menos três dias em cela separada dos demais presos. ERRADO

  • A letra "e" é uma das melhores alternativas que já li até hoje! huahuahua

    :^]

  • gab- D

    XII - Toda ausência injustificada do servidor de seu local de trabalho é fator de desmoralização do serviço público, o que quase sempre conduz à desordem nas relações humanas.

  • A alternativa E é muito absurda......hahahaha

  • Sobre a alternativa E:

    CAPÍTULO II

    DAS COMISSÕES DE ÉTICA

    XVI - Em todos os órgãos e entidades da Administração Pública Federal direta, indireta autárquica e fundacional, ou em qualquer órgão ou entidade que exerça atribuições delegadas pelo poder público, deverá ser criada uma Comissão de Ética, encarregada de orientar e aconselhar sobre a ética profissional do servidor, no tratamento com as pessoas e com o patrimônio público, competindo-lhe conhecer concretamente de imputação ou de procedimento susceptível de censura.

    XXII - A pena aplicável ao servidor público pela Comissão de Ética é a de censura e sua fundamentação constará do respectivo parecer, assinado por todos os seus integrantes, com ciência do faltoso.

    A única prevista no decreto é a CENSURA

    Fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/d1171.htm

  • Alternativa E só faltou acrescentar as 40 chibatadas

  • Correta: D

    Toda ausência injustificada do servidor de seu local de trabalho é fator de desmoralização do serviço público;

  • Adorei a E kkkkkkkkkkk

  • Essa letra E se fosse verdade ninguém faltava ao trabalho kkkkkkkkkk

  • Se essa E fosse aplicada na prática, talvez o serviço público não estivesse tão desmoralizado no imaginário popular. Deveria ser aplicada principalmente pra titular de mandato eletivo
  • Imagine cadeia para tanto funcionário faltoso kkkk


ID
3486367
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Segundo a Lei nº 1.079/50, é permitido a todo Y denunciar o Governador do Estado perante a Assembleia Legislativa, por crime de responsabilidade. Nesse contexto, Y refere-se a:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A

    [L1.079/50]

    DA DENÚNCIA, ACUSAÇÃO E JULGAMENTO

    Art. 75. É permitido a todo cidadão denunciar o Governador perante a Assembleia Legislativa, por crime de responsabilidade.

    Art. 14. É permitido a qualquer cidadão denunciar o Presidente da República ou Ministro de Estado, por crime de responsabilidade, perante a Câmara dos Deputados.

    Art. 41. É permitido a todo cidadão denunciar perante o Senado Federal, os Ministros do Supremo Tribunal Federal e o Procurador Geral da República, pêlos crimes de responsabilidade que cometerem (artigos 39 e 40).

  • Quando a banca quer a nota de corte lá em cima...

  • que vergonha esse tipo de questão pra um cargo desse nível.

  • Gabarito A

    [L1.079/50]

    DA DENÚNCIA, ACUSAÇÃO E JULGAMENTO

    Art. 75. É permitido a todo cidadão denunciar o Governador perante a Assembleia Legislativa, por crime de responsabilidade.

    Art. 14. É permitido a qualquer cidadão denunciar o Presidente da República ou Ministro de Estado, por crime de responsabilidade, perante a Câmara dos Deputados.

    Art. 41. É permitido a todo cidadão denunciar perante o Senado Federal, os Ministros do Supremo Tribunal Federal e o Procurador Geral da República, pêlos crimes de responsabilidade que cometerem (artigos 39 e 40).

    COMENTÁRIO DE Victor Matheus⚡

  • Algumas bancas duvidam da nossa capacidade, né? Só pode!

  • Sério isso?

  • o pior de tudo que teve alguns que errou

  • Olá, pessoal! A resposta da questão em tela se encontra na letra seca da lei citada no enunciado. Vejamos seu art. 75:

    "Art. 75. É permitido a todo cidadão denunciar o Governador perante a Assembleia Legislativa, por crime de responsabilidade.".

    GABARITO LETRA A.

  • Misericórdia, teve gente que marcou B

  • ²Governador + crime de responsabilidade = NÃO É O STJ. Lembre-se de que nos crimes de responsabilidade, quem julga o governador é um Tribunal Especial, composto pelo presidente do tribunal de justiça, por 5 desembargadores do TJ e 5 deputados estaduais, segundo a lei 1.079/50

  • olhem o cargo nao reclamem do nivel da questão. o.0

  • Que questao horrivel kkkkkk

  • senhor...

  • Acertar essa, cara pelo amor de Deus!

  • Pior é ver 18 pessoas marcarem a letra B ... Chega a ser engraçado

  • é de se lascar...

  • Essas questões são as piores, só prejudicam quem realmente estudou...

  • NOSSA O.o

  • Até olhei no filtro se não era psicotécnico.

  • Meu senhor... kkkkkk

  • Kkkkk vida de concurso eh sóda

  • kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  • Questões assim não caem na nossa prova, galera....kkkkk na nossa seria o artigo mais improvável de se perguntar.

  • Vejamos o que nos diz o art. 75 da Lei nº 1.079/50: “É permitido a todo cidadão denunciar o Governador perante a Assembleia Legislativa, por crime de responsabilidade”. Assim, podemos assinalar, com segurança, o disposto na letra ‘a’. 

  • lider religioso apatrida kkkk essa foi boa o miseria


ID
3486370
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

Suponha que Xeresto, servidor público municipal, tenha solicitado a um cidadão de bem determinada quantia em dinheiro para que “agilizasse” seu processo de concessão de alvará para funcionamento de estabelecimento comercial junto à Prefeitura. Assim, em razão de sua função, Xeresto prometeu ao cidadão que seu processo seria organizado e juntado antes de todos os demais, desde que recebesse a quantia em dinheiro solicitada (na verdade, uma vantagem indevida). Diante dessa hipótese, é possível dizer que Xeresto:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C

    [Código Penal]

    Xeresto cometeu o crime de Corrupção Passiva,e o crime se consumou no momento em que Xeresto "solicitou" a vantagem indevida para "agilizar" o processo para o cidadão.[Formal - Não exige o efetivo recebimento do pagamento]

     Corrupção passiva

        Art. 317 - Solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida, ou aceitar promessa de tal vantagem:

    Pena – reclusão, de 2 (dois) a 12 (doze) anos, e multa.  

    § 1º - A pena é aumentada de um terço, se, em conseqüência da vantagem ou promessa, o funcionário retarda ou deixa de praticar qualquer ato de ofício ou o pratica infringindo dever funcional.

     § 2º - Se o funcionário pratica, deixa de praticar ou retarda ato de ofício, com infração de dever funcional, cedendo a pedido ou influência de outrem:

      Pena - detenção, de três meses a um ano, ou multa.

    Já o cidadão não cometeu crime algum,porém,se a iniciativa tivesse partido do cidadão,nós teríamos cada um respondendo por um crime diferente (exceção à teoria monista) :

    Cidadão responderia pelo crime de Corrupção Ativa(Art.333)

    Xeresto responderia pelo crime de Corrupção Passiva (Art.317)

    Olhem como isso já foi explorado:

    Ano: 2013 Banca: IBFC Órgão: MPE-SP Prova: IBFC - 2013 - MPE-SP - Analista de Promotoria I

    Em relação aos crimes de corrupção ativa e corrupção passiva, analise as assertivas abaixo:

    IV. A corrupção passiva, na hipótese em que o funcionário público solicita a vantagem indevida, não enseja a responsabilização do particular pela prática do crime de corrupção ativa, pois não se pune a conduta de entregar a vantagem, ainda que indevida, ao funcionário público. CORRETO

  • Muito bom comentário, uma verdadeira aula!

  • GABARITO C.

    Corrupção Passiva - Art. 317 - Solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida, ou aceitar promessa de tal vantagem:

  • Sem comentário!

  • vai ter gente que vai errar ainda..

  • Amigos, não façam esse tipo de comentário: "vai ter gente que vai errar ainda..., muito fácil, para não zerar.." Cada pessoa que passa por aqui está em um momento de seus estudos, o QC não é um ambiente somente para pessoas que estão em fases avançadas dos estudos, todo mundo aqui tá no mesmo barco, ninguém sabe tudo, vamos ser mais humildes e respeitar o processo de cada um.

    Todos aqui estão no caminho certo, não desanime se errou essa questão hoje, leve de aprendizado e bola pra frente.

    Um dia de cada vez!

  • Me explica como que 21 pessoas erraram essa questão???

  • O verbo do crime sempre responde... na hora da prova não vai parecer fácil... humildade!

    SOLICITA vantagem indevida - Corrupção Passiva

    EXIGE vantagem indevida - Concussão

  • corrupção ativa pois o funcionário solicitou ao cidadao

  • Servidor cometeu o crime de corrupção passiva, prevista no Art 317 do CP.

  • Art. 317 - SOLICITAR ou RECEBER,

    - para si ou para outrem,

    - direta ou indiretamente,

    - ainda que fora da função ou antes de assumi-la,

    - mas em razão dela,

    - vantagem indevida,

    - ou ACEITAR promessa de tal vantagem.

    Outros pontos:

    1- Crime Formal, em regra. (independe de receber ou não)

    2- É exceção à teoria monista.

    3- Se o agente solicita e a vítima dar ela não responde por nada.

    GAB: B

  • Ah esse cidadão de bem...

  • Gab: C

    Corrupção passiva

      

    CP

      Art. 317 - Solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de

    assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida, ou aceitar promessa de tal vantagem

  • Cumpre a mim aprofundar o tema:

    TOME NOTA: A CORRUPÇÃO PASSIVA NÃO É BILATERAL . O sujeito passivo que entrega a vantagem não comete corrupção ativo. assim já se pronunciou o STJ:

    STJ afirma que não há bilateralidade das condutas de corrupção passiva e ativa, e afasta absolvição por atipicidade da conduta.

    Bons estudos!

  • GABARITO: C

    Corrupção passiva: Solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida, ou aceitar promessa de tal vantagem (art. 317 do CP)

  • Tudo bem que é concurso de prefeitura e que o cargo é de contador (ou seja, não é cargo de bacharel em Direito), mas chega a ser ridícula a questão. Penso em quem estudou pra ter que responder isso. Indignação define.

  • Pô, Xeresto...aí não

  • Sério que caiu essa questão?! Socorro kkkkkkk

  • Lembra-se,que não há corrupção ativa se o agente paga a vantagem indevida após uma solicitação ou exigência do funcionário público, porque o art. 333 do Código Penal não prevê os verbos “dar” ou “pagar”.

  • A questão narra uma conduta e suas particularidades, determinando que seja feita a devida adequação típica em uma das alternativas apresentadas. A conduta narrada se amolda perfeitamente ao crime de corrupção passiva, descrito no artigo 317 do Código Penal. O crime é formal, de maneira que sua consumação ocorre independente do recebimento da vantagem indevida que fora solicitada. A resposta correta é a letra C, sendo que as demais alternativas são absurdas, dispensado comentários.


    GABARITO: Letra C.

  • Corrupção passiva, art. 317, CP.

    Lembremos da clássica e básica distinção entre CORRUPÇÃO PASSIVA e CONCUSSÃO, onde na primeira temos o verbo "solicitar" (um de seus verbos) e na segunda "exigir".

  • Para levantar a moral.

  • GABARITO : LETRA C

    O Código Penal em seu artigo 317, define o crime de corrupção passiva como o de "solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, , ou aceitar promessa de tal vantagem."

    Não menospreze nenhum tipo de questão.

    #paz

  • Infração de trânsito kakakakaka

  • GAB: C

    cometeu crime de corrupção.

  • Cidadão de bem e cidadão de mal kkkkkk

  • Assertiva c

    Xeresto cometeu crime de corrupção. Rrsrsrs " Cada Nome "

  • Realmente uma questão muito fácil, mas vamos respeitar os demais colegas.

  • FREDERICH MARINHO, da mesma maneira que você ainda não foi aprovado!!!

  • corrupção passiva imprópria mais especificadamente
  •  "cidadão de bem"

    O que é um "cidadão de bem"?

    https://www.youtube.com/watch?v=IVCUYB_k3W4&ab_channel=ProfessorGuilhermeHowes

  • Essa foi pra ver se o candidato está respirando

  • GABARITO LETRA "C"

    Corrupção passiva

    CP: Art. 317 - Solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida, ou aceitar promessa de tal vantagem.

    § 1º - A pena é aumentada de um terço, se, em consequência da vantagem ou promessa, o funcionário retarda ou deixa de praticar qualquer ato de ofício ou o pratica infringindo dever funcional.

    "A repetição com correção até a exaustão leva a perfeição".

  • CORRUPÇÃO PASSIVA

    Art. 317 - SOLICITAR ou RECEBER, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida, ou ACEITAR promessa de tal vantagem:

    PENA – RECLUSÃO, DE 2 A 12 ANOS, E MULTA

    GABARITO -> [C]

  • Essa questão e um desaforo com o candidato e com o orgão publico que contratou a banca

  • Infração de trânsito kkkkkkkkkkkkk

  • Manda umas 03 dessas no meu concuso Senhor. kkkkkk

  • " (na verdade, uma vantagem indevida)", só faltou dá a resposta na própria pergunta.


ID
3486373
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A Lei nº 8.429/92 (Lei de Improbidade Administrativa) elenca condutas proibidas e as respectivas sanções para os atos de improbidade:


I-que importam enriquecimento ilícito;

II-que causam prejuízo ao erário;

III-decorrentes de concessão ou aplicação indevida de benefício financeiro ou tributário;

IV-que atentam contra os princípios da administração pública.


Dentre as assertivas acima, estão corretas apenas:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA E

    Dos Atos de Improbidade Administrativa que Importam Enriquecimento Ilícito

    Art. 9° Constitui ato de improbidade administrativa importando enriquecimento ilícito auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, mandato, função, emprego ou atividade nas entidades mencionadas no art. 1° desta lei.

    Dos Atos de Improbidade Administrativa que Causam Prejuízo ao Erário

    Art. 10. Constitui ato de improbidade administrativa que causa lesão ao erário qualquer ação ou omissão, dolosa ou culposa, que enseje perda patrimonial, desvio, apropriação, malbaratamento ou dilapidação dos bens ou haveres das entidades referidas no art. 1º desta lei.

    Dos Atos de Improbidade Administrativa Decorrentes de Concessão ou Aplicação Indevida de Benefício Financeiro ou Tributário

    Art. 10-A. Constitui ato de improbidade administrativa qualquer ação ou omissão para conceder, aplicar ou manter benefício financeiro ou tributário contrário ao que dispõem o caput e o § 1º do art. 8º-A da Lei Complementar nº 116, de 31 de julho de 2003.

    Dos Atos de Improbidade Administrativa que Atentam Contra os Princípios da Administração Pública

    Art. 11. Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública qualquer ação ou omissão que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade, e lealdade às instituições.

    LEI Nº 8.429, DE 2 DE JUNHO DE 1992.

  • GABARITO E

    BIZU:

    ENRIQUECIMENTO ILICITO - BENEFICIO PARA MIM

    LESÃO AO ERÁRIO - BENEFICIO PARA TERCEIRO

    ATENTA CONTRA OS PRINCIPIOS DA ADM - AÇÃO / OMISSÃO QUE ATENTE CONTRA LEGALIDADE/ IMPARCIALIDADE / HONESTIDADE / LEALDADE

  • GABARITO: E

    Todas alternativas estão corretas, pois constam no Capítulo II da Lei 8.429/92.

    I-que importam enriquecimento ilícito; (Art. 9)

    II-que causam prejuízo ao erário; (Art. 10)

    III-decorrentes de concessão ou aplicação indevida de benefício financeiro ou tributário; (Art. 10-A)

    IV-que atentam contra os princípios da administração pública. (Art. 11)

    Para mais dicas de como estudar Direito Administrativo:

    https://oconcurseiro.com/como-estudar-direito-administrativo

    FONTE: Lei 8.429/92. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8429.htm

  • A Lei da improbidade Administrativa apresenta quatro classificações de atos de improbidade

    I-que importam enriquecimento ilícito;

    Correto! São atos que em última análise em sua essência vantagem patrimonial ou econômica indevida em razão do cargo; Esses atos estão detalhados no Art. 9º da referida lei.

    Resumidamente, em relação as penalidades:

    Acarreta a perda do valor: sim

    Ressarcimento ao erário: sim.

    Perda da função pública: sim;

    Suspensão dos direitos políticos: 8 a 10 anos;

    Multa: até 3x o valor acrescentado;

    Proibição de contratação com a Adm.: por 10 anos

    Conduta: dolosa.

    II-que causam prejuízo ao erário;

    Correto! São atos que ensejam a perda patrimonial, desvio, apropriação e a dilapidação dos bens das entidades referidas na lei. Esses atos estão detalhados no Art. 10 dessa lei. Erário quer dizer: "conjunto dos recursos financeiros públicos"

    Em relação as penalidades:

    Acarreta a perda do valor: sim

    Ressarcimento ao erário: sim.

    Perda da função pública: sim;

    Suspensão dos direitos políticos: 5 a 8 anos

    Multa: até 2x o dano;

    Proibição de contratação com a Adm.: por 5 anos;

    Conduta: dolo ou culpa;

    III-decorrentes de concessão ou aplicação indevida de benefício financeiro ou tributário;

    Correto! Foi incluido como ato de improbidade em 2016 no artigo 10-A. "aplicar ou manter benefício financeiro ou tributário contrário ao disposto "

    Em relação as penalidades:

    Perda da função pública: sim;

    Suspensão dos direitos políticos: 5 a 8 anos

    Multa: até 3x o benefício ;

    IV-que atentam contra os princípios da administração pública.

    Correto! Dispoe atenta contra os princípios ato que "que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade, e lealdade às instituições, entre os demais citados no art. 11.

    Em relação as penalidades:

    Perda da função pública: sim;

    Suspensão dos direitos políticos: 3 a 5 anos.

    Multa: até 100x a remuneração.

    Proibição de contratação com a Adm.: 3 anos

    Conduta: dolo

    Gabarito: Letra "E"

  • A banca pede que o candidato assinale a alternativa que demonstra qual(is) a(s) conduta(s) que a Lei de Improbidade Administrativa (Lei nº 8.429/92) denomina como de improbidade administrativa. E trouxe as seguintes assertivas:

    I - que importam enriquecimento ilícito;

    II - que causam prejuízo ao erário;

    III - decorrentes de concessão ou aplicação indevida de benefício financeiro ou tributário;

    IV - que atentam contra os princípios da administração pública.

    Com relação ao tema de improbidade administrativa insta expor que a Lei nº 8.429/92 contém rol EXEMPLIFICATIVO, de modo que, embora outras ações que não estejam expressamente escritas na referida lei podem ser caracterizadas como improbidade.

    Dito isto, os incisos I, II, III e IV são, sim, improbidade, já que o cometimento destes atos ferem o princípio da moralidade administrativa.

    Neste sentido, aplicação dos arts. 9º, 10, 10-A e 11:

    Art. 9° Constitui ato de improbidade administrativa importando enriquecimento ilícito auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, mandato, função, emprego ou atividade nas entidades mencionadas no art. 1° desta lei, e notadamente:

    Art. 10. Constitui ato de improbidade administrativa que causa lesão ao erário qualquer ação ou omissão, dolosa ou culposa, que enseje perda patrimonial, desvio, apropriação, malbaratamento ou dilapidação dos bens ou haveres das entidades referidas no art. 1º desta lei, e notadamente:

    Art. 10-A. Constitui ato de improbidade administrativa qualquer ação ou omissão para conceder, aplicar ou manter benefício financeiro ou tributário contrário ao que dispõem o caput e o §1º do art. 8º-A da Lei Complementar nº 116, de 31 de julho de 2003.

    Art. 11. Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública qualquer ação ou omissão que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade, e lealdade às instituições, e notadamente:

    Gabarito: "E"

  • GABARITO: LETRA E

    CAPÍTULO II

    Dos Atos de Improbidade Administrativa

    Seção I

    Dos Atos de Improbidade Administrativa que Importam Enriquecimento Ilícito

    Seção II

    Dos Atos de Improbidade Administrativa que Causam Prejuízo ao Erário

    Seção II-A

    Dos Atos de Improbidade Administrativa Decorrentes de Concessão ou Aplicação Indevida de Benefício Financeiro ou Tributário

    Seção III

    Dos Atos de Improbidade Administrativa que Atentam Contra os Princípios da Administração Pública

    FONTE: LEI Nº 8.429, DE 02 DE JUNHO DE 1992.

  • QUATRO MODALIDADES DE ATOS DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA:

    1.     Atos de improbidade administrativa que importam em enriquecimento ilícito (art. 9.º);

    2.     Atos de improbidade administrativa que causam prejuízo ao erário (art. 10);

    3.     Atos de improbidade administrativa decorrentes de concessão ou aplicação indevida de benefício financeiro ou tributário (art. 10-A); e

    4.     Atos de improbidade administrativa que atentam contra os princípios da Administração Pública (art. 11).

    #ATENÇÃO: o rol de condutas é EXEMPLIFICATIVO!

  • Art. 12.  Independentemente das sanções penais, civis e administrativas previstas na legislação específica, está o responsável pelo ato de improbidade sujeito às seguintes cominações, que podem ser aplicadas isolada ou cumulativamente, de acordo com a gravidade do fato:

    I - na hipótese do art. 9° [Atos de improbidade administrativa que importam em enriquecimento ilícito], perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio, ressarcimento integral do dano, quando houver, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de oito a dez anos, pagamento de multa civil de até três vezes o valor do acréscimo patrimonial e proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de dez anos;

    II - na hipótese do art. 10 [Atos de improbidade administrativa que causam prejuízo ao erário], ressarcimento integral do dano, perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio, se concorrer esta circunstância, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de cinco a oito anos, pagamento de multa civil de até duas vezes o valor do dano e proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de cinco anos;

    III - na hipótese do art. 11 [ Atos de improbidade administrativa que atentam contra os princípios da Administração Pública], ressarcimento integral do dano, se houver, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de três a cinco anos, pagamento de multa civil de até cem vezes o valor da remuneração percebida pelo agente e proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de três anos.

    IV - na hipótese prevista no art. 10-A [Atos de improbidade administrativa decorrentes de concessão ou aplicação indevida de benefício financeiro ou tributário], perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de 5 (cinco) a 8 (oito) anos e multa civil de até 3 (três) vezes o valor do benefício financeiro ou tributário concedido. 

    Logo, todas assertivas estão corretas.

    GABARITO DO PROFESSOR: ALTERNATIVA “E".


ID
3486376
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Conforme dispõe a Constituição Federal, no serviço público os cargos em comissão não dependem da realização de concurso público para o seu preenchimento, sendo eles declarados em lei de:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    Disposições Gerais 

    Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte:

    (...)

    II - a investidura em cargo ou emprego público depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos, de acordo com a natureza e a complexidade do cargo ou emprego, na forma prevista em lei, ressalvadas as nomeações para cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração;

    II - a investidura em cargo ou emprego público depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos, de acordo com a natureza e a complexidade do cargo ou emprego, na forma prevista em lei, ressalvadas as nomeações para cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração; (C/D)

    III - o prazo de validade do concurso público será de até dois anos, prorrogável uma vez, por igual período; (B)

    CF/88.

  • em pensar que ainda cai em pleno ano 2020 uma questão assim... essa é pra não errar nenhuma
  • o   Gabarito: A.

    .

    Art. 37. II - a investidura em cargo ou emprego público depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos, de acordo com a natureza e a complexidade do cargo ou emprego, na forma prevista em lei, ressalvadas as nomeações para cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração; 

  • GABARITO: A

    II - a investidura em cargo ou emprego público depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos, de acordo com a natureza e a complexidade do cargo ou emprego, na forma prevista em lei, ressalvadas as nomeações para cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração;     (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)

    Outro ponto interessante que frequentemente é cobrado em prova é:

    V - as funções de confiança, exercidas exclusivamente por servidores ocupantes de cargo efetivo, e os cargos em comissão, a serem preenchidos por servidores de carreira nos casos, condições e percentuais mínimos previstos em lei, destinam-se apenas às atribuições de direção, chefia e assessoramento;     (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)

    Ou seja, FC e CC são somente para Direção, chefia e assessoramento.

    Importante lembrar também que ao CC é aplicado o RGPS, ou seja, a previdência geral (Art. 40, § 13)

    § 13 - Ao servidor ocupante, exclusivamente, de cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração bem como de outro cargo temporário ou de emprego público, aplica-se o regime geral de previdência social.

    FONTE:

    CF/88

    https://masterjuris.com.br/entenda-o-que-sao-os-cargos-comissionados/

    Para mais dicas de como estudar Direito Administrativo:

    https://oconcurseiro.com/como-estudar-direito-administrativo

  • Conhecimento exigido do candidato:

    Artigo 37, caput e incisos II e III da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988:

    "A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte: (...) II - a investidura em cargo ou emprego público depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos, de acordo com a natureza e a complexidade do cargo ou emprego, na forma prevista em lei, ressalvadas as nomeações para cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração; III - o prazo de validade do concurso público será de até dois anos, prorrogável uma vez, por igual período;"

    Informação complementar:

    O cargo público efetivo não se confunde com o cargo em comissão. Para que alguém seja investido em cargo público, deve ser aprovado em concurso público e preencher os requisitos legais (para o servidor público federal, por exemplo, os requisitos estão na Lei 8.112/90). Por outro lado, o acesso ao cargo em comissão por qualquer pessoa não depende de aprovação em concurso, sendo de livre nomeação e exoneração (também chamado de cargo ad nutum).

    Análise das alternativas:

    Alternativa A - CORRETA! A alternativa é cópia do artigo 37, II, da CRFB/88..

    Alternativa B - Incorreta. O prazo estabelecido no artigo 37, III, da CRFB/88 não se relaciona ao cargo em comissão, mas sim à validade do concurso público, que é de dois anos.

    Alternativa C - Incorreta. A nomeação para cargo em comissão não depende de aprovação em concurso público. O concurso público é exigido para acesso ao cargo público efetivo.

    Alternativa D - Incorreta. Vide justificativa da alternativa C.

    Alternativa E - Incorreta. Não há tal previsão em relação aos cargos em comissão na CRFB/88.

    O gabarito da questão, portanto, é a alternativa A.

  • GABARITO: LETRA A

    Art. 37.  II - a investidura em cargo ou emprego público depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos, de acordo com a natureza e a complexidade do cargo ou emprego, na forma prevista em lei, ressalvadas as nomeações para cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração;

    FONTE: CF 1988

  • Art. 37.  II - a investidura em cargo ou emprego público depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos, de acordo com a natureza e a complexidade do cargo ou emprego, na forma prevista em lei, ressalvadas as nomeações para cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração;

  • II - a investidura em cargo ou emprego público depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos, de acordo com a natureza e a complexidade do cargo ou emprego, na forma prevista em lei, ressalvadas as nomeações para cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração;    

    cargo em comissão-não precisa de aprovação em concurso publico.   

  • Assertiva A

    livre nomeação e exoneração.

  • GABARITO: A

    Art. 37. II - a investidura em cargo ou emprego público depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos, de acordo com a natureza e a complexidade do cargo ou emprego, na forma prevista em lei, ressalvadas as nomeações para cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração;

  • Art. 37, V, da Constituição Federal : “as funções de confiança, exercidas exclusivamente por servidores ocupantes de cargo efetivo, e os cargos em comissão, a serem preenchidos por servidores de carreira nos casos, condições e percentuais mínimos previstos em lei, destinam-se apenas às atribuições de direção, chefia e assessoramento”.  

    Lembremo-nos da função de confiança também.

  • PM/PA

    Gabarito A

    Art. 37, II da CF/88

    Engraçado como a própria questão diz que não é realizada por concurso público mas coloca duas alternativas pra já eliminar de cara.

    #FÉ NO PAI

  • Olá, pessoal! Temos aqui uma questão que pode ser respondida diretamente com a letra seca da Constituição. Vejamos o que nos diz o art. 37, inciso II:

    "II - a investidura em cargo ou emprego público depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos, de acordo com a natureza e a complexidade do cargo ou emprego, na forma prevista em lei, ressalvadas as nomeações para cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração".

    Pois bem, podemos concluir então como gabarito a LETRA A.
  • AD NUTUM


ID
3486379
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

O componente de um computador em que são inseridos os pentes de memória denomina-se:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    Placa mãe pode ser interpretado como a "espinha dorsal" do computador, afinal, é ele que interliga todos os dispositivos do equipamento. Para isso, a placa-mãe (ou, em inglês, motherboard) possui vários tipos de conectores.

  • GABARITO C) Placa-máe ou Motherboard

    A) CPU* = Central de processamento Unica / Processador (mas também pode ser gabinete de micro)

    B) Interface SATA. = parte lógica do Hd

    C) Placa Mãe. = Hardware controlador de componentes (Processador, Memórias, HDs, USBs e Placas diversas)

    D) Placa de vídeo. = Hardware de saída de imagem

    E) Placa de Rede. = Hardware de entrada e saída de dados

    .

    CPU = Central de processamento Unica / Processador

    ou

    CPU também pode ser interpretado como gabinete, isso se deve a interpretação comercial antiga (que foi atualizada para gabinete/desktop) basta fazer uma procura na internet (Google,mercadolivre, sites de vendas) ou para ou outras questões do QC ( Q263768 ou Q938345 ou Q613677) Exemplos: PC-CPU, Mac CPU, suporte de CPU

    Com base nas questões o mais utilizado é processador

  • Sobre o comentário do colega Маркус Силва.

    Gabinete é apenas a caixa/carcaça que abriga os hardwares que compõem o PC. Já o CPU é um hardware que processa os dados do PC - é o famoso "processador". São coisas completamente distintas.

    "CPU é a sigla para Central Process Unit, ou Unidade Central de Processamento. Ele é o principal item de hardware do computador, que também é conhecido como processador. A CPU é responsável por calcular e realizar tarefas determinadas pelo usuário e é considerado o cérebro do PC."

    FONTE: https://canaltech.com.br/hardware/o-que-e-cpu/

  • Na placa-mãe ou motherboard ficam, de modo geral, inseridos os componentes abaixo:

    Os conectores para o mouse, para o teclado, para o áudio, etc.

    O slot onde o processador deve ser encaixado.

    Os slots onde os pentes de memória são inseridos.

    Um conector IDE.

    Os conectores .

    Os slots de expansão (onde pode-se adicionar placas de som, placas de rede, entre outros).

    Quem deseja ter uma visão mais apurada, veja o seguinte link: https://www.infowester.com/guiahdinic.php

  • Correta, C

    A placa-mãe pode variar conforme o modelo e fabricante, mas há componentes que se mantêm. Os mais importantes componentes de uma placa mãe são:

    Processador (conectado ao soquete);

    Memória RAM;

    BIOS (memória ROM);

    Bateria;

    Chipset (norte e sul).

  • GABARITO C

    Se tivesse a opção "slot" eu marcaria sem medo rsrs

    Bons estudos.

  • O termo mais correto seria soquete de memória, onde o módulo de memória RAM deve ser instalado.

  • acertei porq só sobrou a alternativa 'c' q fez sentido

  • É NO SOQUETE, NÃO DIRETAMENTE NA PLACA, OS CIRCUITOS DOS SOQUETES SÃO QUE INTERLIGAM COM A PLACA.

    VAMOS NA MENOS ERRADA NÉ...


ID
3486382
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Em uma planilha do Libre Office Calc temos células com os seguintes valores: B1=4; C1= 12 e D1=22.

Se ali fosse inserida a fórmula =(C1+B1*2)+D1/11, qual seria o valor da célula A1?

Alternativas
Comentários
  • (12+4.2)+22/11

    20+22/11=20+2=22

  • gabarito letra D

    ORDEM DE PRIORIDADE

    1º () ou []

    2º potência

    3º multiplicação e divisão

    4º soma e subtração

    (12+4.2)+22/11

    20+22/11=20+2=22

    bons estudos

  • Assertiva D

    =(C1+B1*2)+D1/11

    Resultado

    22

    Na hora de resolver uma expressão, a ordem é a seguinte:

    1 ∘:(  ) Parênteses

    2 ∘:[  ] Colchetes

    3∘:{  } Chaves

    Dentro de cada parênteses, colchete ou chave, a ordem das operações é a seguinte

    1∘: Potenciação e Radiciação

    2∘: Multiplicação e Divisão

    3∘: Adição e Subtração

  • =(C1+B1*2)+D1/11

    (12 + 4 * 2) + 22/11 ................... resolver parentenses e pontencias

    20 + 22/11...........................resolver divisão e por ultimo soma

    20 + 2

    22

    Gabarito D)

  • Aqui vc tem que saber mais matemática do que informática.

  • uma dessa não cai na minha prova. :-(

  • GAB D 22

    =(C1+B1*2)+D1/11

    (12 + 4 x 2) + 22 : 11

    (12 + 8) + 2

    20 + 2 = 22

  • Galera de maneira simples e prática, vamos lá!

    Passo a passo que vi de um colega!

    1º ( ) - Resolver o que está entre parênteses;

    2º % e ^ - Porcentagem e Exponenciação;

    3º * e / - Multiplicação e Divisão;

    4º + e - - Soma e Subtração;

    5º & - Concatenar.

    Boa sorte e vamos com tudo na força do Senhor Deus!!!

  • Teria caso tivesse o artigo, mas como só possui a preposição não concorda, pois é uma palavra invariada.

  • Altera apenas o sentido, mas mantém a coerência e a correção.

  • A questão aborda conhecimentos acerca da ordem de execução dos operadores matemáticos.

    A ordem de execução dos operadores matemáticos é a seguinte:

    1º - Calculam-se os termos em parênteses.

    2º - Calculam-se os expoentes. 

    3º - Calculam-se as multiplicações e divisões. 

    4º - Calculam-se as somas e subtrações.

    Agora basta aplicar os valores às células e seguir a ordem de execução dos operadores matemáticos, começando pelos termos em parênteses:

    (12+4*2) +22/11 = (12+8) +22/11 = 20+22/11.

    Como não há expoentes e multiplicações, calcule as divisões:

    20+22/11 = 20+2.

    Agora, para finalizar, basta realizar a soma:

    20+2 = 22

    Gabarito – Alternativa D.

  • ERREI PELO MESMO MOTIVO


ID
3486385
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

A rede global Internet é uma rede do tipo:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    Uma rede de longa distância ou rede de área alargada (em inglês: wide area network, sigla WAN) é uma rede de computadores que abrange uma grande área geográfica, com frequência um país ou continente.

    WIKIPÉDIA.

  • WAN: WORLD AREA NETWORK (Conecta continentes)

    MAN: METROPOLITAN AREA NETWORK (Conecta grandes area metropolitanas)

    LAN: LOCAL AREA NETWORK (Conecta pequena área. Ex: a internet de sua casa)

    PAN: PERSONAL AREA NETWORK (Conecta curto espaço. Ex: conexão bluethooth)

  • GABARITO: B

     

    a) ERRADALA= rede interna = rede privada = dentro da empresa = dentro do seu LAR.

    b) CERTAWAN WORLD= redes pelo MUNDO !!!

    c) ERRADAMAN = rede na cidade = rede METROPOLITANA

    d) ERRADAWLAN = Se eu colocar um W em cada conceito, exemplo: WLAN...significa Wireleess que é comunicação SEM FIO.

    e) ERRADA. SAN (Storage Area Networks) = seu objetivo é a interligação entre VÁRIOS COMPUTADORES e dispositivos de storage (armazenamento) numa área limitada.

     

    Não podemos esquecer da PAN =  rede PESSOAL= dispositivos próximos como dois smartphones.

  • Classificação de Redes

    PAN – PERSONAL AREA NETWORK

    Rede pessoal (Celular, Tablet, Notebook, etc).

    LAN – LOCAL AREA NETWORK

    Rede de lares e escritórios empresariais.

    MAN – METROPOLITAN AREA NETWORK

    Rede entre uma matriz e filiais em uma cidade.

    WAN – WIDE AREA NETWORK

    Rede de extensão entre cidades ou até países.

    FONTE: Diego Carvalho, Renato da Costa

    GAB - B

  • Classificação de Redes

    PAN – PERSONAL AREA NETWORK

    Rede pessoal (Celular, Tablet, Notebook, etc).

    LAN – LOCAL AREA NETWORK

    Rede de lares e escritórios empresariais.

    MAN – METROPOLITAN AREA NETWORK

    Rede entre uma matriz e filiais em uma cidade.

    WAN – WIDE AREA NETWORK

    Rede de extensão entre cidades ou até países.

    FONTE: Diego Carvalho, Renato da Costa

    GAB - B

  • PAN – PERSONAL AREA NETWORK

    Rede pessoal (Celular, Tablet, Notebook, etc).

    LAN – LOCAL AREA NETWORK

    Rede de lares e escritórios empresariais.

    MAN – METROPOLITAN AREA NETWORK

    Rede entre uma matriz e filiais em uma cidade.

    WAN – WIDE AREA NETWORK

    Rede de extensão entre cidades ou até países.

  • A rede global que conhecemos como internet é uma rede do tipo WAN

  • A Wide Area Network, ou Rede de Longa Distância, vai um pouco além da MAN e consegue abranger uma área maior, como um país ou até mesmo um continente.

  • SAN Rede de área de armazenamento (em inglês Storage Area Network) é uma rede destinada exclusivamente a armazenar dados.

  • Valeu Rocha

  • WAN: WORLD AREA NETWORK (Conecta continentes)

    MAN: METROPOLITAN AREA NETWORK (Conecta grandes area metropolitanas)

    LAN: LOCAL AREA NETWORK (Conecta pequena área. Ex: a internet de sua casa)

    PAN: PERSONAL AREA NETWORK (Conecta curto espaço. Ex: conexão bluethooth)

  • LETRA B

  • Local Area Netorwork

    Wide Area Netorwork

    Metropolitan Area Netorwork

    Wirelles Local Area Netorwork

    Storage Local Area Netorwork


ID
3486388
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

O Microsoft Windows oferece o serviço de armazenamento OneDrive. Os dados gravados no OneDrive ficam armazenados em:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    O OneDrive é um serviço de armazenamento na nuvem da Microsoft que oferece a opção de guardar até 7 GB de arquivos grátis na rede. Ou seja, o usuário pode salvar e acessar seus documentos, fotos, músicas e vídeos a qualquer hora e em qualquer lugar com conexão à Internet, dispensando o uso de pendrives e HD externos.

    TECH TUDO.

  • obrigado

  • Agregando conhecimento:

    Computação em nuvem, é a disponibilidade sob demanda de recursos do sistema de computador, especialmente armazenamento de dados e capacidade de computação, sem o gerenciamento ativo direto do usuário.

    Sucesso bons estudos não desista!

  • A Computação em Nuvem pode ser definida como um conjunto de recursos virtuais facilmente utilizáveis e acessíveis, tais como hardware, plataforma de desenvolvimento, serviços, data centers e servidores distribuídos em diferentes posições geográficas pelo mundo. A computação em nuvem oferece acesso a aplicações online através de um navegador web.

  • QUEM ERRAR ESSA NÃO VAI PRA *NUVEM*.

  • pqp seria um sonho uma questão dessa no meu concurso.

  • OneDrive, é um serviço de armazenamento em nuvem da Microsoft. Com ele é possível armazenar e hospedar qualquer arquivo, usando uma Conta da Microsoft. Também é possível definir arquivos públicos, somente amigos, usuários definidos ou privados. 

    fonte:  Wikipédia

    GAB == D

  • Cloud storage ou Cloud computing?

  • A banca poderia explorar de maneira diferente, pois todo arquivo no onedrive esta em algum hard disk, pois não existe NUVEM, os arquivos sempre ficam em unidades física, mas são disponibilzados pela nuvem.


ID
3486391
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Dos sites abaixo, aquele que funciona como espaço público, onde colaboradores adicionam e modificam conteúdo, criando uma enciclopédia, denomina-se:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA E

    Wiki significa extremamente rápido, veloz, no idioma havaiano, e é utilizado como diminutivo de wikipedia, uma enciclopédia online.

    Wiki é utilizado para identificar qualquer coleção de documentos, e é esse o objetivo da wikipedia, ser uma enciclopédia online, com muitos conteúdos, mas que o leitor consiga achar o assunto do seu interesse o mais rápido possível.

    A wikipedia é uma enciclopédia internacional, ou seja, existe em mais de 272 idiomas e versões específicas para diversas regiões do mundo. As edições da wiki são colaborativas, cada pessoa tem a liberdade de publicar qualquer assunto do seu interesse, alterar os que já foram feitos e etc., por isso muitas vezes, a wikipedia não é considerada uma boa fonte de pesquisa, uma vez que cada indivíduo escreve o que quiser.

    Diversos rankings já colocaram a wikipedia como o sétimo website mais visitado do mundo.

    https://www.significados.com.br/wiki/

  • obrigado

  • A) Youtube. = site com biblioteca de vídeos

    B) Amazon. = site de vendas e serviços

    C) Google. = site Indexador de sites (deposito de links)

    D) Yahoo. = site Indexador de sites (deposito de links)

    E) Wikipédia. = enciclopédia digital aberta (pessoas podem modificar e colocar artigos e links de referencia)

    .

    tecnicamente não existe deposito de links mas fica de fácil compreensão para todos.

    Gabarito E)

  • A maior e mais falada Wiki é a Wikipedia. Em sua maior parte, ela é editável por qualquer pessoa no mundo com um computador e um ligação à Internet e possui mais de 1.500.000 páginas, sendo meio milhão de páginas em inglês! Tem também mais de 250.000 artigos em alemão, Francês, polonês e japonês; e mais que 100.000 artigos em espanhol, italiano, holandês, Português, russo, sueco e chinês. Isso é aproximadamente dois milhões de artigos ou páginas!

    Enquanto a Missão da Wikipedia é criar uma enciclopédia de recursos de conhecimento, as wikis podem ser usadas para uma variedade de propósitos. Elas podem ser ótimos ferramentas sociais para salas de aula, equipes, grupos comunitários ou podem ser configurados para fornecer sites facilmente atualizáveis para organizações. Ela também é considerada uma mídia social colaborativa, em que usuários colaboram diretamente uns com os outros.

  • (E)

    Outra questão de 2020 da mesma banca cobrando algo parecido:

    Ano: 2020 Banca: IBADE Prova: Prefeitura de Linhares-ES

    Um website no qual utilizadores modificam colaborativamente o conteúdo e a estrutura diretamente através da web browser é um:

    (A)Dicionário de dados.

    (B)Banco de Dados Relacional.

    (C)Podcast.

    (D)Wiki.

    (E) Web Browser.

  • GAB E

    A maior e mais falada Wiki é a Wikipedia. Em sua maior parte, ela é editável por qualquer pessoa no mundo com um computador e um ligação à Internet e possui mais de 1.500.000 páginas, sendo meio milhão de páginas em inglês! Tem também mais de 250.000 artigos em alemão, Francês, polonês e japonês; e mais que 100.000 artigos em espanhol, italiano, holandês, Português, russo, sueco e chinês.Ela também é considerada uma mídia social colaborativa, em que usuários colaboram diretamente uns com os outros.

    Estratégia.

  • E) Wikipedia

  • Um website no qual utilizadores modificam colaborativamente o conteúdo e a estrutura diretamente através da web browser

  • Wiki. Um wiki (/ˈwiki/) é um website no qual utilizadores modificam colaborativamente conteúdo e estrutura diretamente do web browser.

  • Wiki = Todo mundo mete a mão

  • Wikipédia. O site favorito dos estudantes do ensino médio.


ID
3612715
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Farmácia
Assuntos

Para um paciente diagnosticado com infecção das vias áreas foi prescrito dipirona e azitromicina. Esses medicamentos são classificados, respectivamente, como:

Alternativas

ID
3612718
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Farmácia
Assuntos

Esse teste é realizado de acordo com os padrões da farmacopeia. É uma medida da qualidade da forma de dosagem oral, como comprimidos e cápsulas para avaliar a capacidade de desintegração das formulações:

Alternativas
Comentários
  • mais fácil que roubar doce de criança, não que isso seja aconselhável...


ID
3612721
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Farmácia
Assuntos

Um paciente está com congestão nasal, desta forma, precisa utilizar um fármaco agente simpaticomimético de ação direta, podendo ser escolhido:

Alternativas

ID
3612724
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Farmácia
Assuntos

O procedimento que consiste na administração de solução de polietilenoglicol (PEG) via sonda naso-enteral para induzir a eliminação do agente através das fezes; é raramente utilizado, salvo nos casos de ingestão de pacotes contendo drogas (body-packing) ou de quantidades potencialmente tóxicas de substâncias não adsorvidas. Trata-se do seguinte procedimento:

Alternativas

ID
3612727
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Farmácia
Assuntos

Entre as atribuições essenciais do Farmacêutico Hospitalar está a Farmacovigilância e Segurança do Paciente; faz parte desse ramo de atribuição:

Alternativas

ID
3612730
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Farmácia
Assuntos

O conjunto de procedimentos, ações, técnicas, metodologias, equipamentos e dispositivos capazes de eliminar ou minimizar riscos inerentes às atividades de pesquisa, produção, ensino, desenvolvimento tecnológico e prestação de serviços, que podem comprometer a saúde do homem, dos animais, do meio ambiente ou a qualidade dos trabalhadores desenvolvidos, denomina-se:

Alternativas

ID
3612733
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Farmácia
Assuntos

Observe as seguintes vantagens:

1-Pode ser administrado em pacientes inconscientes.
2-Evita efeito de primeira passagem.
3- Não produz irritação gástrica.

Elas estão relacionadas à seguinte forma farmacêutica:

Alternativas
Comentários
  • Só lembrando que, por mais que muitas bancas apresentem o contrário, supositórios não são 100% livres de efeito de primeira passagem....


ID
3612736
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Farmácia
Assuntos

Os hormônios podem ser divididos em grupos, baseados na sua estrutura química, forma de síntese e armazenagem, solubilidade, meia-vida, forma de transporte, receptores na célula e mecanismo de ação. O nome da classe de hormônios que engloba os compostos por aminoácidos, podendo ser de 3 aminoácidos (TRH) até mais de 180 aminoácidos é:

Alternativas

ID
3612739
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Duas questões motivaram a OMS a eleger os protocolos de segurança do paciente: o pouco investimento necessário para a sua implantação e a magnitude dos erros e eventos adversos decorrentes da falta deles. A opção que NÃO faz parte desses protocolos é:

Alternativas

ID
3612742
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

No que diz respeito à limpeza da área de preparo da nutrição parenteral, a opção que apresenta as recomendações adequadas é a seguinte:

Alternativas

ID
3612745
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Farmácia
Assuntos

O farmacêutico recebeu a seguinte prescrição: Acetilcisteína 100mg xarope duas vezes ao dia

Sabendo que o frasco disponível no hospital é de 600mg/15mL, com 120mL, devem ser administrados no paciente por dia:

Alternativas

ID
3612748
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Farmácia
Assuntos

As atividades desta comissão são múltiplas e de naturezas diversas. Todas as atividades têm como principal objetivo a redução nas taxas de contaminação, e morbidade e mortalidades. Esta definição está relacionada à:

Alternativas

ID
3612751
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Farmácia
Assuntos

A etapa do Ciclo da Assistência Farmacêutica em que acontecem os procedimentos pelos quais se efetiva o processo de compra dos medicamentos estabelecidos, com o objetivo de suprir as unidades de saúde em quantidade, qualidade e menor custo/efetividade, visando manter a regularidade e funcionamento do sistema denomina-se:

Alternativas

ID
3612754
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Farmácia
Assuntos

A passagem de um fármaco do local de administração, atravessando as membranas biológicas, com destino a corrente sanguínea, onde o grau de hidrossolubilidade, pH e massa molar podem influenciar diretamente no processo. Esta definição está relacionada à/ao:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra A, que traz a definição de absorção de substâncias e alguns fatores que influenciam nesse processo.

    Eliminação: representa a saída do fármaco do organismo. Ela ocorre por meio de dois processos: metabolismo e excreção.

    Volume de Distribuição: indica o volume teórico dos compartimentos onde o fármaco estaria distribuído. Reflete a quantidade de um fármaco presente nos tecidos extravasculares. Fármacos com grande volume de distribuição se distribuem pelos tecidos, enquanto que os de baixo volume de distribuição se concentram no plasma.

    Distribuição: Passagem do fármaco da circulação sistêmica para os órgãos e tecidos. A distribuição sofre influência das propriedades dos fármacos (como a lipossolubilidade, por exemplo), da circulação sanguínea (órgãos com elevada perfusão tendem a ter maior distribuição de fármacos), e barreiras orgânicas (como a hematoencefálica, com células justapostas dificultando a passagem de moléculas).

    Biotransformação: Os processos pelos quais os fármacos são alterados por reações bioquímicas no organismo são designados, em seu conjunto, como biostransformação de fármacos.

    Os produtos de biostransformação possuem propriedades diferentes dos fármacos originais, alterando, dessa forma, a sua atividade farmacológica e potência tóxica. Alguns fármacos são inativados por esse processo, enquanto outros são ativados, como no caso de pró-fármacos (ex: prednisona e hidrocortisona).

    Durante a biotransformação as moléculas se convertem em produtos mais polares, e, consequentemente mais fáceis de serem excretadas pelos rins.

    Ainda, é importante ressaltar que os dois tipos principais de biotransformação são frequentemente denominados reações de fase I (catabólicas - oxidação, redução e hidrólise) e de fase II (anabólicas - de conjugação).


ID
3612757
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Farmácia
Assuntos

São moléculas sinalizadoras estimuladas pela célula a modificar condições fisiológicas como ativação e inibição de enzimas, proliferação, diferenciação, translocação de vesículas que contém substâncias endógenas e outros. Essas moléculas são denominadas:

Alternativas

ID
3612760
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Farmácia
Assuntos

Um paciente, sexo masculino, 95kg , apresenta um clearence de creatinina de 120mL/min. De acordo com as informações do fármaco a seguir, determine a taxa de filtração glomerular deste fármaco.


Clearence: 350mL/min
Volume de distribuição:120L
Ligação a proteínas plasmáticas: 95%


A taxa de filtração glomerular deste fármaco será:

Alternativas
Comentários
  • Eu queria entender a equação correta desta questão.

  • Não sei se o raciocínio está certo, mas considerando:

    que 350mL de plasma são depurados por minuto;

    que apenas a fração livre pode ser metabolizada e eliminada, considero que dos 120mL de creatinina filtrados por minuto dentro dos 350mL de fluxo de plasma por minuto, 5% (dos 120mL) teriam o fármaco e isso se iguala a 6mL/min.

  • A taxa de filtração glomerular (TFG) = clearance da creatinina x fármaco filtrado

    TFG= 100x0,05= 6mL/min

    Obs.: 95% do fármaco está ligado com a albumina. Então, 5% do fármaco está livre, ou seja, 0,05 está sendo filtrado. Informo também que o clearance do fármaco é de 350 mL/min, entretanto, apenas 6 mL/min está sendo filtrada. Portanto, o restante do fármaco está sofrendo secreção tubular.


ID
3612763
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Farmácia
Assuntos

A classificação dos resíduos de serviços de saúde é feita por grupos. De acordo com essa classificação análise as afirmativas a seguir:


I - O grupo A consiste em resíduos contendo produtos químicos que apresentam periculosidade à saúde pública ou ao meio ambiente, dependendo de suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade, carcinogenicidade, teratogenicidade, mutagenicidade e quantidade.

II - O grupo B consiste em resíduos com a possível presença de agentes biológicos que, por suas características, podem apresentar risco de infecção.

III - O grupo C engloba material que contenha radionuclídeo em quantidade superior aos níveis de dispensa especificados em norma da CNEN e para os quais a reutilização é imprópria ou não prevista.

IV - O grupo D são os resíduos que não apresentam risco biológico, químico ou radiológico à saúde ou ao meio ambiente, podendo ser equiparados aos resíduos domiciliares

V - O grupo E são caracterizados pelos materiais perfurocortantes ou escarificantes.



Estão corretas as afirmativas:

Alternativas

ID
3612766
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Farmácia
Assuntos

Os fármacos que atuam no sistema nervoso central (SNC) possuem grande importância clínica para o tratamento de diversos distúrbios psiquiátricos. Um dos fármacos que atuam como antidepressivos são os inibidores da IMAO. A opção que representa esta classificação é:

Alternativas
Comentários
  • Fenelzina = inibidor não seletivo da MAO.

  • Três inibidores da MAO são disponíveis na atualidade, para o tratamento da depressão: a fenelzina, a isocarboxazida e a tranilcipromina; nenhum deles constitui um protótipo.


ID
3612769
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Farmácia
Assuntos

A inflamação é um processo fisiológico natural que ocorre no momento de combate a um agente exógeno, exceto em alguns casos como nas doenças autoimunes. É caracterizado por dor, rubor, calor, edema e perda de função. Nesses casos pode ser administrado anti-inflamatório para reverter o quadro, entre eles, os anti-inflamatórios esteroides. Faz parte desse grupo:

Alternativas
Comentários
  • Prednisona e Prednisolona anti-inflamatórios esteroides de ação intermediária utilizadas como 1º escolha no tratamento inflamatório e imunossupressor a longo prazo, como DPOC. Possuem atividade mineralocorticoide baixa.

    Gabarito Letra E.


ID
3612772
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Farmácia
Assuntos

O Componente Estratégico da Assistência Farmacêutica (CESAF) destina-se à garantia do acesso equitativo a medicamentos e insumos, para prevenção, diagnóstico, tratamento e controle de doenças e agravos de perfil endêmico, com importância epidemiológica, impacto socioeconômico ou que acometem populações vulneráveis, contemplados em programas estratégicos de saúde do SUS. A opção que NÃO constitui programa estratégico de saúde é:

Alternativas

ID
3612775
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Farmácia
Assuntos

A Farmácia Hospitalar deve ser localizada em área que facilite a provisão de serviços a pacientes e às unidades hospitalares, devendo contar com recursos de comunicação e transporte eficientes. Sobre os parâmetros mínimos para o funcionamento da farmácia hospitalar, a opção correta é:

Alternativas
Comentários
  • para maiores dúvidas, conferir no doc da SBRAFH:http://www.sbrafh.org.br/site/public/docs/padroes.pdf


ID
3612778
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Farmácia
Assuntos

O medicamento similar a um produto inovador, que se pretende ser com este intercambiável, geralmente produzido após a expiração ou renúncia da proteção patentária ou de outros direitos de exclusividade, comprovada a sua eficácia, segurança e qualidade, e designado pela DCB ou, na sua ausência, pela DCI é medicamento:

Alternativas

ID
3612781
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Farmácia
Assuntos

Conceitualmente, a farmácia hospitalar e a unidade clínico assistencial, técnica e administrativa, onde se processam as atividades relacionadas a assistência farmacêutica, dirigida exclusivamente por um farmacêutico, compondo a estrutura organizacional do hospital e integrada funcionalmente com as demais unidades clinicas (de assistência ao paciente) e administrativas. São objetivos e funções das farmácias hospitalares:

Alternativas
Comentários
  • Qual erro da A??


ID
3612784
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Farmácia
Assuntos

As doenças cardiovasculares estão entre os distúrbios com maiores índices de morbidade e mortalidade em todo mundo. Um paciente está fazendo uso Anlodipino 2,5mg/dia. De acordo com esse fármaco a opção que representa seu mecanismo de ação e metabolismo, respectivamente, é:

Alternativas
Comentários
  • ANLODIPINO ---- BLOQUEADOR DO CANAL DE CÁLCIO


ID
3612787
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Farmácia
Assuntos

Algumas substâncias e medicamentos são sujeitos a controle especial de acordo com a legislação vigente. Baseado nessa legislação analise as afirmativas a seguir:


I- As substâncias contidas nas listas "A1" e "A2" são os entorpecentes.

II- As substâncias contidas nas listas "A3", "B1" e "B2" são psicotrópicas.

III- As substâncias contidas na lista "C3" são precursores.

IV- As substâncias contidas na lista "D1" são imunossupressores.


Estão corretas as seguintes afirmativas:

Alternativas
Comentários
  • A1 E A2 -------- ENTORPECENTES

    A3, B1 E B2 --------PSICOTROPICAS

    C1---------OUTRAS SUBSTANCIAS SUJEITAS A CONTROLE ESPECIAL

    C2----------RETINOICAS

    C3--------- IMUNOSSUPRESSORES

    C4----------ANTI-RETROVIRAIS

    C5----------ANABOLIZANTES

    D1----------- PRECURSSORAS.


ID
3612790
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Farmácia
Assuntos

O mapa de risco é a representação gráfica do reconhecimento dos riscos existentes nos locais de trabalho, por meio de círculos de diferentes tamanhos e cores, devendo ser afixado em locais acessíveis e de fácil visualização no ambiente de trabalho. O seu objetivo é informar e conscientizar os trabalhadores pela fácil visualização desses riscos. É um instrumento que pode ajudar a diminuir a ocorrência de acidentes do trabalho; objetivo que interessa ao empregador e aos trabalhadores. Acerca dessa temática, pode-se afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Riscos ocupacionais:

    Verde- risco físico

    vermelho- risco químico

    marrom-risco biológico

    amarelo-risco ergonômico

    azul-risco de acidente


ID
3612793
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Farmácia
Assuntos

Os medicamentos do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (CEAF) são indicados para o tratamento de doenças crônicas e/ou raras, em nível ambulatorial, dispensados em farmácias especializada. Sobre esses medicamentos analise as afirmativas a seguir:


I- O Grupo 1 é aquele cujo financiamento está sob a responsabilidade exclusiva da União.

II- O Grupo 2 é constituído por medicamentos, cuja responsabilidade pelo financiamento é das Secretarias Estaduais de Saúde.

III- O Grupo 3 é constituído por medicamentos, cuja responsabilidade pelo financiamento é tripartite, sendo a aquisição e dispensação de responsabilidade dos municípios.


Das afirmativas acima:

Alternativas
Comentários
  • Grupo 1A é adquirido pela união.

    Grupo 1B é adquirido pelos Estados.


ID
3612796
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Farmácia
Assuntos

A ciência que descreve a distribuição e a magnitude dos problemas de saúde nas populações humanas baseado nos fatores etiológicos das doenças e analisa os dados essenciais para o planejamento, execução e avaliação das ações de prevenção e promoção da saúde, controle e tratamento das doenças denomina-se:

Alternativas
Comentários
  • magnitude dos problemas de saúde nas populações humanas >> FARMACOEPIDEMIOLOGIA!


ID
3612799
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Farmácia
Assuntos

Os antibióticos devem apresentar toxicidade seletiva, destruindo preferencialmente o organismo invasor, poupando o hospedeiro. Um dos mais utilizadas são as penicilinas, de acordo com esse antibiótico marque a opção que representa a classe e o alvo de ação respectivamente.

Alternativas
Comentários
  • os beta lactâmicos atuam na parede celular e não na membrana celular, como as Polimixinas e Daptomicina

  • A letra D também está correta. A questão tem dois gabaritos.

  • Uai, mas o alvo das sulfonamidas é a  diidropteroato-sintase.. tem dois gabaritos?


ID
3612802
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

Essa vitamina é necessária para duas reações enzimáticas essenciais: a síntese da metionina e a isomerização da metilmalonil-CoA, que é produzida durante a degradação de alguns aminoácidos e de ácidos graxos com número ímpar de átomos de carbono. Quando a vitamina é deficiente, ácidos graxos anormais acumulam-se e são incorporados nas membranas celulares, incluindo as do sistema nervoso. É também conhecida como cobalamina, entre as quais a cianocobalamina e a hidroxocobalamina são as principais formas para utilização clínica. A vitamina em questão é:

Alternativas
Comentários
  • cobalamina, também conhecida como vitamina B, tem as seguintes funções no nosso :

  • É lipossoluvel

  • A) Vitamina B12 CORRETA cobalamina, também conhecida como vitamina B₁₂, tem as seguintes funções no nosso organismo: Necessária à eritropoiese, e em parte do metabolismo dos aminoácidos e dos ácidos nucleicos; Previne problemas cardíacos e derrame cerebral. Necessária para uma boa manutenção do sistema nervoso.

    B) ácido ascórbico ou vitamina C (CHO, ascorbato, quando na forma ionizada) é uma molécula usada na hidroxilação de várias reações bioquímicas nas células. A sua principal função é a hidroxilação do colágeno, a proteína fibrilar que dá resistência aos ossos, dentes, tendões e paredes dos vasos sanguíneos.

    C) A piridoxina favorece a respiração das células e ajuda no metabolismo das proteínas, além de ajudar na redução da retenção de líquidos. É absorvida no intestino delgado, mas diferentemente das outras do complexo não é totalmente excretada pelos rins, ficando retida, principalmente, nos músculos.

    E) Biotina, também conhecida como vitamina B7, é uma vitamina essencial, hidrossolúvel, que funciona como uma coenzima no metabolismo das purinas e dos carboidratos. Atua na formação da pele, unhas e cabelo, na utilização dos hidratos de carbono e na síntese de ácidos graxos.

    D) O ácido fólico, folacina, ácido pteroil-L-glutâmico ou Vitamina B9

    ácido fólico é um dos elementos nutricionais mais importantes para o bebê O ácido fólico é encarregado de reduzir o risco de deficiências no cérebro e na coluna vertebral, chamados deficiências do tubo neural.


ID
3612805
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Farmácia
Assuntos

Calcule a quantidade total de manteiga de cacau, em gramas, a ser utilizada para preparar 24 supositórios com 100 mg de Aminofilina cada, para adultos (3 gramas). Sabe-se que a Aminofilina possui um fator de deslocamento em manteiga de cacau de 0,64. O farmacêutico possui 02 moldes de 12 supositórios cada. Assinale a alternativa correta:

Alternativas
Comentários
  • se alguem souber como resolver me ajude, rs obrigado

  • Fiz desse jeito e deu certo:

    Cada supositório possui 3 g x 24 = 72 g

    Cada supositório contém 100 mg de Aminofilina x 24 = 2,4 g

    2,4 = 100 % para 64% = 1,536 g arredondando 1,54 g

    72 g - 1,54 g = 70,46 g


ID
3612808
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Farmácia
Assuntos

Segundo A. Le Hir (1997), “os colírios (ou gotas oftálmicas) são soluções ou suspensões aquosas ou oleosas, contendo uma ou várias substâncias medicamentosas destinadas à instilação ocular”. Com relação a essas apresentações farmacêuticas observe as afirmativas abaixo.


I. As soluções para uso oftálmico devem ser isotônicas ao fluido lacrimal. Soluções hipotônicas tem efeito desidratantes para o epitélio córneo e soluções hipertônicas tendem a causar edema.

II. A osmolalidade é um parâmetro importante nas preparações oftálmicas é através dela determina-se a concentração de sais nos fluidos lacrimais.

III. Dentre os ensaios de qualidade para os colírios, além da esterilidade e do teor do ativo, também são considerados: pH, pressão osmótica, limpidez e viscosidade.


Está(ão) correta(s), apenas:

Alternativas
Comentários
  • I. As soluções para uso oftálmico devem ser isotônicas ao fluido lacrimal. Soluções hipotônicas tem efeito desidratantes para o epitélio córneo e soluções hipertônicas tendem a causar edema.

    Hipotônicas causarão entumesci mento, já as hipertônicas, desidratação.

    Lembrando que a osmolaridade é o movimento da água entre o meio de menor concentração para o de maior concentração.

    A água gosta de diluir.

  • Solução oftálmica hipotônica: o epitélio córneo fica mais permeável;

    Solução oftálmica hipertônica: tem efeito desidratante sobre a córnea


ID
3612811
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Farmácia
Assuntos

A administração de fármacos por via nasal está principalmente relacionada com o controle rápido e eficiente dos sintomas localizados associados à rinite alérgica, congestão nasal e infecção nasal. Em relação às preparações nasais, observe as afirmativas abaixo


I. Geralmente, as soluções nasais devem ser tamponadas com a finalidade de assegurar a estabilidade do fármaco.

II. Pode-se afirmar que as soluções nasais são ligeiramente ácidas (pH 5,5 a 6,5) e para seu melhor efeito não devem ser tamponadas.

III. O muco presente na cavidade nasal apresenta pH levemente alcalino e a osmolaridade compatível com as soluções isotônicas de NaCl a 0,9%.


Está (ão) correta(s), apenas:

Alternativas

ID
3612814
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Farmácia
Assuntos

Existem vários fatores que devem ser considerados no desenvolvimento e preparação de uma suspensão farmacêutica. De acordo com essa forma farmacêutica pode-se afirmar que:

Alternativas
Comentários
    1. Uma boa suspensão deve apresentar sedimentação lenta e ser redispersada com facilidade após agitação suave do recipiente;
    2. O tamanho da partícula da dispersa deve permanecer constante por longos períodos;
    3. A suspensão deve escoar rápida e uniformemente do recipiente.

ID
3612817
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Farmácia
Assuntos

A seleção da base a ser utilizada na formulação de uma pomada depende da avaliação cuidadosa de uma série de fatores. Em relação a essa seleção a opção que NÃO interfere na escolha é:

Alternativas

ID
3612820
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Farmácia
Assuntos

As cápsulas são formas farmacêuticas sólidas nas quais as substâncias ativas e ou inertes são encerradas em um pequeno invólucro de gelatina. Nessas formulações muitas vezes são utilizados diluentes para produzir um volume adequado. Representa um diluente utilizado em cápsulas:

Alternativas
Comentários
  • A - Dióxido de silício coloidal. - Aglutinante

    B - Estearato de magnésio. - Lubrificante

    C - Celulose microcristalina -DILUENTE

    D Talco pré gelatinado. Desintegrante

    E Croscarmelose Desintegrante


ID
3612823
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Farmácia
Assuntos

A maioria dos xaropes contém em sua formulação alguns componentes básicos além da água purificada e do fármaco. A opção que NÃO representa um componente base de xarope é:

Alternativas
Comentários
  • FF líquidas não passam pelo processo de desintegração, portanto não precisam de desintegrantes


ID
3612826
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Farmácia
Assuntos

São misturas íntimas de fármacos secos, finamente divididos e/ou substâncias químicas que podem ser destinados a uso interno e externo:

Alternativas
Comentários
  • Pós são formas farmacêuticas sólidas constituídas por um ou mais princípios ativos, adicionados ou não de adjuvantes, pulverizados e misturados homogeneamente. Apresentam vantagens com


ID
3612829
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Farmácia
Assuntos

As tinturas são soluções alcoólicas ou hidroalcoólicas preparadas a partir de matérias-primas vegetais ou de substâncias químicas. Em relação a essas soluções verifique as afirmativas a seguir:


I- Devido ao seu teor alcóolico, as tinturas devem ser acondicionadas em frascos bem fechados e não devem ser expostas a temperaturas excessivas.

II- Dependendo da preparação, as tinturas contêm etanol em quantidades que variam de 15 a 80%.

III- O etanol protege a preparação contra o crescimento microbiano e contém os extrativos pouco solúveis em água em solução.


Está (ão) correta (s)

Alternativas

ID
3612832
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Farmácia
Assuntos

A esterilização é uma operação que tem por objetivo liberar um produto, material, área ou objeto dos microrganismos vivos que os contaminam. De acordo com os métodos de esterilização estudados, pode-se afirmar que:

Alternativas