- ID
- 296353
- Banca
- FCC
- Órgão
- NOSSA CAIXA DESENVOLVIMENTO
- Ano
- 2011
- Provas
- Disciplina
- Noções de Informática
- Assuntos
No Microsoft Word e no BrOffice Writer, alinhar, centralizar e justificar são opções de
No Microsoft Word e no BrOffice Writer, alinhar, centralizar e justificar são opções de
Considere a lista abaixo, referente a alguns componentes especificados numa placa-mãe:
I. 3 Conectores USB
II. 2 Conectores SATA
III. 1 Conector CPU Fan
IV. 1 Conector IDE
V. 1 Conector 24-pin ATX Power
Os conectores nos quais é possível a ligação de discos rígidos, também conhecidos como HD, encontram-se, APENAS, nos itens
O filtro SmartScreen é um recurso disponível no Internet Explorer 8 para prevenir softwares mal-intencionados e malwares. Pode ser acessado no menu Segurança, no canto direito superior do navegador, ou na barra de menus, em
Em relação ao Webmail é correto afirmar:
No Windows Explorer, do Windows XP, ao se clicar com o botão direito do mouse numa mesma pasta, tanto do lado esquerdo quanto do lado direito da área de trabalho, serão exibidas as mesmas opções de menu, EXCETO
No que concerne ao tema ética profissional e empresarial, está correto afirmar:
Pós-11/9
Li que em Nova York estão usando “dez de setembro”
como adjetivo, significando antigo, ultrapassado. Como em:
“Que penteado mais dez de setembro!”. O 11/9 teria mudado o
mundo tão radicalmente que tudo o que veio antes – culmi-
nando com o day before [dia anterior], o último dia das torres
em pé, a última segunda-feira normal e a véspera mais véspera
da História – virou preâmbulo. Obviamente, nenhuma normali-
dade foi tão afetada quanto o cotidiano de Nova York, que vive
a psicose do que ainda pode acontecer. Os Estados Unidos
descobriram um sentimento inédito de vulnerabilidade e reor-
ganizam suas prioridades para acomodá-las, inclusive sacrifi-
cando alguns direitos de seus cidadãos, sem falar no direito de
cidadãos estrangeiros não serem bombardeados por eles.
Protestos contra a radicalíssima reação americana são vistos
como irrealistas e anacrônicos, decididamente “dez de se-
tembro”.
Mas fatos inaugurais como o 11/9 também permitem às
nações se repensarem no bom sentido, não como submissão à
chantagem terrorista, mas para não perder a oportunidade do
novo começo, um pouco como Deus – o primeiro autocrítico –
fez depois do Dilúvio. Sinais de revisão da política dos Estados
Unidos com relação a Israel e os palestinos são exemplos disto.
E é certo que nenhuma reunião dos países ricos será como era
até 10/9, pelo menos por algum tempo. No caso dos donos do
mundo, não se devem esperar exames de consciência mais
profundos ou atos de contrição mais espetaculares, mas o
instinto de sobrevivência também é um caminho para a virtude.
O horror de 11/9 teve o efeito paradoxalmente contrário de me
fazer acreditar mais na humanidade.
A questão é: o que acabou em 11/9 foi prólogo, exata-
mente, de quê? Seja o que for, será diferente. Inclusive por uma
questão de moda, já que ninguém vai querer ser chamado de
“dez de setembro” na rua.
(Luis Fernando Verissimo, O mundo é bárbaro)
Ao comentar a tragédia de 11 de setembro, o autor observa que ela
Pós-11/9
Li que em Nova York estão usando “dez de setembro”
como adjetivo, significando antigo, ultrapassado. Como em:
“Que penteado mais dez de setembro!”. O 11/9 teria mudado o
mundo tão radicalmente que tudo o que veio antes – culmi-
nando com o day before [dia anterior], o último dia das torres
em pé, a última segunda-feira normal e a véspera mais véspera
da História – virou preâmbulo. Obviamente, nenhuma normali-
dade foi tão afetada quanto o cotidiano de Nova York, que vive
a psicose do que ainda pode acontecer. Os Estados Unidos
descobriram um sentimento inédito de vulnerabilidade e reor-
ganizam suas prioridades para acomodá-las, inclusive sacrifi-
cando alguns direitos de seus cidadãos, sem falar no direito de
cidadãos estrangeiros não serem bombardeados por eles.
Protestos contra a radicalíssima reação americana são vistos
como irrealistas e anacrônicos, decididamente “dez de se-
tembro”.
Mas fatos inaugurais como o 11/9 também permitem às
nações se repensarem no bom sentido, não como submissão à
chantagem terrorista, mas para não perder a oportunidade do
novo começo, um pouco como Deus – o primeiro autocrítico –
fez depois do Dilúvio. Sinais de revisão da política dos Estados
Unidos com relação a Israel e os palestinos são exemplos disto.
E é certo que nenhuma reunião dos países ricos será como era
até 10/9, pelo menos por algum tempo. No caso dos donos do
mundo, não se devem esperar exames de consciência mais
profundos ou atos de contrição mais espetaculares, mas o
instinto de sobrevivência também é um caminho para a virtude.
O horror de 11/9 teve o efeito paradoxalmente contrário de me
fazer acreditar mais na humanidade.
A questão é: o que acabou em 11/9 foi prólogo, exata-
mente, de quê? Seja o que for, será diferente. Inclusive por uma
questão de moda, já que ninguém vai querer ser chamado de
“dez de setembro” na rua.
(Luis Fernando Verissimo, O mundo é bárbaro)
Estão plenamente observadas as normas de concordância verbal na frase:
Pós-11/9
Li que em Nova York estão usando “dez de setembro”
como adjetivo, significando antigo, ultrapassado. Como em:
“Que penteado mais dez de setembro!”. O 11/9 teria mudado o
mundo tão radicalmente que tudo o que veio antes – culmi-
nando com o day before [dia anterior], o último dia das torres
em pé, a última segunda-feira normal e a véspera mais véspera
da História – virou preâmbulo. Obviamente, nenhuma normali-
dade foi tão afetada quanto o cotidiano de Nova York, que vive
a psicose do que ainda pode acontecer. Os Estados Unidos
descobriram um sentimento inédito de vulnerabilidade e reor-
ganizam suas prioridades para acomodá-las, inclusive sacrifi-
cando alguns direitos de seus cidadãos, sem falar no direito de
cidadãos estrangeiros não serem bombardeados por eles.
Protestos contra a radicalíssima reação americana são vistos
como irrealistas e anacrônicos, decididamente “dez de se-
tembro”.
Mas fatos inaugurais como o 11/9 também permitem às
nações se repensarem no bom sentido, não como submissão à
chantagem terrorista, mas para não perder a oportunidade do
novo começo, um pouco como Deus – o primeiro autocrítico –
fez depois do Dilúvio. Sinais de revisão da política dos Estados
Unidos com relação a Israel e os palestinos são exemplos disto.
E é certo que nenhuma reunião dos países ricos será como era
até 10/9, pelo menos por algum tempo. No caso dos donos do
mundo, não se devem esperar exames de consciência mais
profundos ou atos de contrição mais espetaculares, mas o
instinto de sobrevivência também é um caminho para a virtude.
O horror de 11/9 teve o efeito paradoxalmente contrário de me
fazer acreditar mais na humanidade.
A questão é: o que acabou em 11/9 foi prólogo, exata-
mente, de quê? Seja o que for, será diferente. Inclusive por uma
questão de moda, já que ninguém vai querer ser chamado de
“dez de setembro” na rua.
(Luis Fernando Verissimo, O mundo é bárbaro)
Está clara e correta a redação deste livre comentário sobre o texto:
Pós-11/9
Li que em Nova York estão usando “dez de setembro”
como adjetivo, significando antigo, ultrapassado. Como em:
“Que penteado mais dez de setembro!”. O 11/9 teria mudado o
mundo tão radicalmente que tudo o que veio antes – culmi-
nando com o day before [dia anterior], o último dia das torres
em pé, a última segunda-feira normal e a véspera mais véspera
da História – virou preâmbulo. Obviamente, nenhuma normali-
dade foi tão afetada quanto o cotidiano de Nova York, que vive
a psicose do que ainda pode acontecer. Os Estados Unidos
descobriram um sentimento inédito de vulnerabilidade e reor-
ganizam suas prioridades para acomodá-las, inclusive sacrifi-
cando alguns direitos de seus cidadãos, sem falar no direito de
cidadãos estrangeiros não serem bombardeados por eles.
Protestos contra a radicalíssima reação americana são vistos
como irrealistas e anacrônicos, decididamente “dez de se-
tembro”.
Mas fatos inaugurais como o 11/9 também permitem às
nações se repensarem no bom sentido, não como submissão à
chantagem terrorista, mas para não perder a oportunidade do
novo começo, um pouco como Deus – o primeiro autocrítico –
fez depois do Dilúvio. Sinais de revisão da política dos Estados
Unidos com relação a Israel e os palestinos são exemplos disto.
E é certo que nenhuma reunião dos países ricos será como era
até 10/9, pelo menos por algum tempo. No caso dos donos do
mundo, não se devem esperar exames de consciência mais
profundos ou atos de contrição mais espetaculares, mas o
instinto de sobrevivência também é um caminho para a virtude.
O horror de 11/9 teve o efeito paradoxalmente contrário de me
fazer acreditar mais na humanidade.
A questão é: o que acabou em 11/9 foi prólogo, exata-
mente, de quê? Seja o que for, será diferente. Inclusive por uma
questão de moda, já que ninguém vai querer ser chamado de
“dez de setembro” na rua.
(Luis Fernando Verissimo, O mundo é bárbaro)
Na frase No caso dos donos do mundo, não se devem esperar exames de consciência mais profundos, é correto afirmar que
Pós-11/9
Li que em Nova York estão usando “dez de setembro”
como adjetivo, significando antigo, ultrapassado. Como em:
“Que penteado mais dez de setembro!”. O 11/9 teria mudado o
mundo tão radicalmente que tudo o que veio antes – culmi-
nando com o day before [dia anterior], o último dia das torres
em pé, a última segunda-feira normal e a véspera mais véspera
da História – virou preâmbulo. Obviamente, nenhuma normali-
dade foi tão afetada quanto o cotidiano de Nova York, que vive
a psicose do que ainda pode acontecer. Os Estados Unidos
descobriram um sentimento inédito de vulnerabilidade e reor-
ganizam suas prioridades para acomodá-las, inclusive sacrifi-
cando alguns direitos de seus cidadãos, sem falar no direito de
cidadãos estrangeiros não serem bombardeados por eles.
Protestos contra a radicalíssima reação americana são vistos
como irrealistas e anacrônicos, decididamente “dez de se-
tembro”.
Mas fatos inaugurais como o 11/9 também permitem às
nações se repensarem no bom sentido, não como submissão à
chantagem terrorista, mas para não perder a oportunidade do
novo começo, um pouco como Deus – o primeiro autocrítico –
fez depois do Dilúvio. Sinais de revisão da política dos Estados
Unidos com relação a Israel e os palestinos são exemplos disto.
E é certo que nenhuma reunião dos países ricos será como era
até 10/9, pelo menos por algum tempo. No caso dos donos do
mundo, não se devem esperar exames de consciência mais
profundos ou atos de contrição mais espetaculares, mas o
instinto de sobrevivência também é um caminho para a virtude.
O horror de 11/9 teve o efeito paradoxalmente contrário de me
fazer acreditar mais na humanidade.
A questão é: o que acabou em 11/9 foi prólogo, exata-
mente, de quê? Seja o que for, será diferente. Inclusive por uma
questão de moda, já que ninguém vai querer ser chamado de
“dez de setembro” na rua.
(Luis Fernando Verissimo, O mundo é bárbaro)
Em 11 de setembro ocorreu a tragédia que marcou o início deste século, e o mundo acompanhou essa tragédia pela TV. A princípio, ninguém atribuiu a essa tragédia a dimensão que ela acabou ganhando, muitos chegaram a tomar essa tragédia como um grave acidente aéreo.
Evitam-se as viciosas repetições da frase acima substituindo-se os elementos sublinhados, na ordem dada, por
Pós-11/9
Li que em Nova York estão usando “dez de setembro”
como adjetivo, significando antigo, ultrapassado. Como em:
“Que penteado mais dez de setembro!”. O 11/9 teria mudado o
mundo tão radicalmente que tudo o que veio antes – culmi-
nando com o day before [dia anterior], o último dia das torres
em pé, a última segunda-feira normal e a véspera mais véspera
da História – virou preâmbulo. Obviamente, nenhuma normali-
dade foi tão afetada quanto o cotidiano de Nova York, que vive
a psicose do que ainda pode acontecer. Os Estados Unidos
descobriram um sentimento inédito de vulnerabilidade e reor-
ganizam suas prioridades para acomodá-las, inclusive sacrifi-
cando alguns direitos de seus cidadãos, sem falar no direito de
cidadãos estrangeiros não serem bombardeados por eles.
Protestos contra a radicalíssima reação americana são vistos
como irrealistas e anacrônicos, decididamente “dez de se-
tembro”.
Mas fatos inaugurais como o 11/9 também permitem às
nações se repensarem no bom sentido, não como submissão à
chantagem terrorista, mas para não perder a oportunidade do
novo começo, um pouco como Deus – o primeiro autocrítico –
fez depois do Dilúvio. Sinais de revisão da política dos Estados
Unidos com relação a Israel e os palestinos são exemplos disto.
E é certo que nenhuma reunião dos países ricos será como era
até 10/9, pelo menos por algum tempo. No caso dos donos do
mundo, não se devem esperar exames de consciência mais
profundos ou atos de contrição mais espetaculares, mas o
instinto de sobrevivência também é um caminho para a virtude.
O horror de 11/9 teve o efeito paradoxalmente contrário de me
fazer acreditar mais na humanidade.
A questão é: o que acabou em 11/9 foi prólogo, exata-
mente, de quê? Seja o que for, será diferente. Inclusive por uma
questão de moda, já que ninguém vai querer ser chamado de
“dez de setembro” na rua.
(Luis Fernando Verissimo, O mundo é bárbaro)
Está inteiramente adequada a pontuação do seguinte período:
Pós-11/9
Li que em Nova York estão usando “dez de setembro”
como adjetivo, significando antigo, ultrapassado. Como em:
“Que penteado mais dez de setembro!”. O 11/9 teria mudado o
mundo tão radicalmente que tudo o que veio antes – culmi-
nando com o day before [dia anterior], o último dia das torres
em pé, a última segunda-feira normal e a véspera mais véspera
da História – virou preâmbulo. Obviamente, nenhuma normali-
dade foi tão afetada quanto o cotidiano de Nova York, que vive
a psicose do que ainda pode acontecer. Os Estados Unidos
descobriram um sentimento inédito de vulnerabilidade e reor-
ganizam suas prioridades para acomodá-las, inclusive sacrifi-
cando alguns direitos de seus cidadãos, sem falar no direito de
cidadãos estrangeiros não serem bombardeados por eles.
Protestos contra a radicalíssima reação americana são vistos
como irrealistas e anacrônicos, decididamente “dez de se-
tembro”.
Mas fatos inaugurais como o 11/9 também permitem às
nações se repensarem no bom sentido, não como submissão à
chantagem terrorista, mas para não perder a oportunidade do
novo começo, um pouco como Deus – o primeiro autocrítico –
fez depois do Dilúvio. Sinais de revisão da política dos Estados
Unidos com relação a Israel e os palestinos são exemplos disto.
E é certo que nenhuma reunião dos países ricos será como era
até 10/9, pelo menos por algum tempo. No caso dos donos do
mundo, não se devem esperar exames de consciência mais
profundos ou atos de contrição mais espetaculares, mas o
instinto de sobrevivência também é um caminho para a virtude.
O horror de 11/9 teve o efeito paradoxalmente contrário de me
fazer acreditar mais na humanidade.
A questão é: o que acabou em 11/9 foi prólogo, exata-
mente, de quê? Seja o que for, será diferente. Inclusive por uma
questão de moda, já que ninguém vai querer ser chamado de
“dez de setembro” na rua.
(Luis Fernando Verissimo, O mundo é bárbaro)
A má construção exige que se dê nova redação à seguinte frase:
A respeito dos conceitos de ética, moral e virtude, é correto afirmar:
As questões de números 18 a 20 referem-se ao Código de Conduta da Alta Administração Federal.
Caio, que ocupa o cargo de Presidente de uma Empresa Pública, opinou publicamente a respeito da honorabilidade e do desempenho funcional de uma autoridade pública federal. Vale salientar que Caio continua no cargo público mencionado. O fato narrado acarretará
As questões de números 18 a 20 referem-se ao Código de Conduta da Alta Administração Federal.
No que concerne à conduta ética das autoridades públicas, é correto afirmar:
As questões de números 18 a 20 referem-se ao Código de Conduta da Alta Administração Federal.
O processo de apuração de prática de ato em desrespeito ao preceituado no Código de Conduta será instaurado pela Comissão de Ética Pública (CEP), desde que haja indícios suficientes. No processo administrativo em questão,
Pós-11/9
Li que em Nova York estão usando “dez de setembro”
como adjetivo, significando antigo, ultrapassado. Como em:
“Que penteado mais dez de setembro!”. O 11/9 teria mudado o
mundo tão radicalmente que tudo o que veio antes – culmi-
nando com o day before [dia anterior], o último dia das torres
em pé, a última segunda-feira normal e a véspera mais véspera
da História – virou preâmbulo. Obviamente, nenhuma normali-
dade foi tão afetada quanto o cotidiano de Nova York, que vive
a psicose do que ainda pode acontecer. Os Estados Unidos
descobriram um sentimento inédito de vulnerabilidade e reor-
ganizam suas prioridades para acomodá-las, inclusive sacrifi-
cando alguns direitos de seus cidadãos, sem falar no direito de
cidadãos estrangeiros não serem bombardeados por eles.
Protestos contra a radicalíssima reação americana são vistos
como irrealistas e anacrônicos, decididamente “dez de se-
tembro”.
Mas fatos inaugurais como o 11/9 também permitem às
nações se repensarem no bom sentido, não como submissão à
chantagem terrorista, mas para não perder a oportunidade do
novo começo, um pouco como Deus – o primeiro autocrítico –
fez depois do Dilúvio. Sinais de revisão da política dos Estados
Unidos com relação a Israel e os palestinos são exemplos disto.
E é certo que nenhuma reunião dos países ricos será como era
até 10/9, pelo menos por algum tempo. No caso dos donos do
mundo, não se devem esperar exames de consciência mais
profundos ou atos de contrição mais espetaculares, mas o
instinto de sobrevivência também é um caminho para a virtude.
O horror de 11/9 teve o efeito paradoxalmente contrário de me
fazer acreditar mais na humanidade.
A questão é: o que acabou em 11/9 foi prólogo, exata-
mente, de quê? Seja o que for, será diferente. Inclusive por uma
questão de moda, já que ninguém vai querer ser chamado de
“dez de setembro” na rua.
(Luis Fernando Verissimo, O mundo é bárbaro)
Está adequado o emprego de ambos os elementos sublinhados na frase:
Na arquitetura de computadores, a ALU (Unidade Lógica e Aritmética) é um circuito que se conecta aos registradores para formar um caminho de dados. Em termos de linguagem de máquina multiníveis, a ALU situa-se no nível
Considere:
Na incessante busca por aperfeiçoamento tecnológico, a indústria de computadores sempre surgia com inovações. Foi assim com (I) a multiprogramação, (II) o barramento único, (III) o hardware de ponto flutuante e (IV) a tecnologia RISC (Reduced Instruction Set Computer).
No âmbito da arquitetura de computadores, a correta sequência cronológica em que os itens (I), (II), (III) e (IV) se sucederam foi
O processador XEON nada mais é do que um produto da família Intel/Pentium, voltado para o mercado de servidores, cujos diferenciais residem num cache maior, barramento mais rápido, reconhecimento de mais memória RAM e utilização de multiprocessamento. O primeiro XEON derivou do processador Pentium
Uma CPU executa cada instrução em uma série de pequenas etapas, que costuma ser denominada ciclo
Numa configuração típica, envolvendo o barramento (que funciona em até 66 MHz e pode manipular transferências de 64 bits para uma largura de banda total de 528 MB/s), a CPU se comunica diretamente com um controlador de memórias através de uma conexão dedicada de alta velocidade; o controlador, por sua vez, se comunica diretamente com a memória e com o barramento, sem, contudo, interceptar o tráfego CPU-memória. De seu lado, o barramento conecta-se a periféricos de alta largura de banda, além de oferecer uma ponte para o barramento mais antigo. Trata-se do barramento
Em relação a monitores em cores e impressoras em cores, é INCORRETO afirmar:
Em relação à segmentação no gerenciamento de memória, é correto afirmar:
Modo de Endereçamento é o termo usado para designar o modo como os bits de um campo de endereço são interpretados para se encontrar o operando. O modo no qual a parte da instrução, realmente, contém o operando para utilização imediata, dispensando qualquer outra informação de sua localização, é denominado endereçamento
É um tipo de dispositivo de armazenamento não volátil, no qual os dados são gravados de forma binária, segundo a presença (bit 1) ou ausência (bit 0) de carga de elétrons numa camada de óxido. Trata-se de
O RAID (Redundant Array of Independent Drives) é um meio de se criar um subsistema de armazenamento composto por vários discos individuais, com a finalidade de ganhar segurança e desempenho. Das seis técnicas mais conhecidas para distribuição dos dados pelos drives para permitir operação paralela, duas delas necessitam que as rotações de todos os drives sejam sincronizadas. São elas
Em relação ao Windows XP, é INCORRETO afirmar:
É INCORRETO afirmar que, no GNU/Linux,
Em relação à comunicação de dados, considere:
Todas as formas de informação podem ser representadas por sinais eletromagnéticos, constituídos por diferentes frequências e respectivos tamanhos de faixa para constituir o sinal. Dessa forma, um sistema de comunicações precisa considerar que a ocupação do espectro eletromagnético é limitada pelo meio de transmissão e pela necessidade de evitar interferência com outros sinais. Assim, essa ocupação requer taxas de transmissão de dados adequadamente dimensionadas, quer seja no modo de transmissão em que o usuário, em qualquer instante de tempo, pode apenas transmitir ou receber informação, quer seja no modo em que é possível a comunicação em apenas um sentido.
É correto afirmar que no texto acima os fragmentos em negrito, referem-se, respectivamente, a
Potência de transmissão e mínima distorção na propagação do sinal são condições que devem ser mantidas dentro de parâmetros suficientes para garantir a integridade dos dados no meio de transmissão em que o sinal já é digital na saída do transmissor. Trata-se de
Em relação à topologia de redes, considere:
I. Numa sala de espera anuncia-se a senha de número 45. Todas as pessoas escutam, mas somente o portador desta senha dirige-se ao balcão de atendimento.
II. Numa sala de reunião, a lista de presença é passada de mão em mão. Cada um dos presentes preenche seus dados e a repassa ao vizinho, até que a lista seja preenchida por todos.
Analogamente, os casos I e II estão associados, respectivamente, às características de funcionamento das topologias
No contexto da qualidade de serviço (QoS), o princípio básico: “a qualidade de serviço é garantida através de mecanismos de priorização de pacotes na rede” é uma propriedade da alternativa técnica
Embora Internet, Intranet e Extranet tenham alguns serviços em comum, a Intranet conta com um recurso exclusivo, aplicável somente ao seu ambiente. Trata-se
Normalmente os métodos de criptografia são divididos em:
Em relação ao sistema de arquivos, é INCORRETO afirmar:
É um sistema de arquivos distribuídos que compartilha arquivos e diretórios entre computadores conectados em rede e tem por finalidade tornar o acesso remoto transparente para o usuário do computador, pois quando o usuário chama um arquivo ou diretório no servidor, lhe parece estar acessando localmente. Trata-se de
Em relação à programação estruturada, considere:
I. É uma técnica de desenvolvimento que enfatiza a abstração, que é a habilidade de se concentrar nos principais aspectos de um algoritmo, em vez de se preocupar com as suas especificações.
II. Qualquer algoritmo, independentemente da área de aplicação, de sua complexidade e da linguagem de programação na qual será codificado, pode ser descrito através do número restrito de mecanismos de controle da execução de programas.
III. Sequência, seleção e iteração constituem os blocos elementares de código que se interligam para formar um programa.
IV. É uma técnica que aumenta consideravelmente a velocidade de desenvolvimento dos programas graças à utilização dos conceitos de herança e polimorfismo.
Está correto o que se afirma APENAS em
Na programação orientada a objetos, subprogramas (ou subrotinas) são encapsuladas nos próprios objetos e passam a designar-se
Na orientação a objetos, é um recurso que serve para inicializar os atributos e é executado automaticamente sempre que um novo objeto é criado:
Em relação a projetos orientados a objetos, considere:
I. É uma estratégia de projeto em que o projetista pensa em termos de coisas em vez de funções.
II. A funcionalidade do sistema é expressa em termos de serviços oferecidos pelos objetos.
III. Objetos se comunicam por passagem de mensagem, eliminando áreas de dados compartilhados.
IV. O objetivo é implementar os requisitos, a partir do desenvolvimento de um modelo orientado a objeto de um sistema de software.
Está correto o que se afirma em
Multiplicando-se os hexadecimais A3 e C5, obtém-se
O resultado de 15AF subtraído de 17FA, em hexa, é
Responsável por obter os dados enviados pela camada de Sessão e transformá-los em segmentos de dados que serão repassados para a camada de Rede. Trata-se da camada
No padrão IEEE 802.11, o tempo mínimo de transmissão entre quadros varia de acordo com o tipo. O tempo mínimo a ser usado por quadros de dados e gerenciamento implementando QoS e por quadros de controle do tipo RTS é categorizado como
No endereçamento IP (IPv4), a faixa compreendida entre 127.0.0.0 a 127.255.255.255, inclusive os extremos, tem seu uso classificado como
Cada analista trabalhando em um projeto tem um e
somente um gerente, mas cada gerente de um projeto pode
gerenciar muitos analistas e cada gerente de um analista pode
gerenciar esse analista em mais de um projeto.
A respectiva cardinalidade nos lados das entidades Gerente, Analista e Projeto é representada no MER como
Cada analista trabalhando em um projeto tem um e
somente um gerente, mas cada gerente de um projeto pode
gerenciar muitos analistas e cada gerente de um analista pode
gerenciar esse analista em mais de um projeto.
A passagem do modelo de dados conceitual para o modelo lógico relacional normalizado derivará em
Quando da movimentação de materiais surge uma exceção que é a emissão de ordem de compra quando o estoque ficar abaixo do mínimo recomendado. Assim, a representação dessa situação no Diagrama de Caso de Uso é um relacionamento de
Um detalhe importante que deve ser especificado para os atributos e operações das classes é a visibilidade. Desta forma, os símbolos: + (sinal de mais), # (sinal de número), - (sinal de menos) e ~ (til) correspondem respectivamente a:
Na máquina de estados, transição é
No PMBOK (4ª edição), os métodos de séries temporais são
No gráfico do modelo iterativo RUP, a modelagem do negócio e a implementação têm sua maior porção representada, respectivamente, nas fases
Related Process Areas, Introductory Notes e Purpose Statements são componentes informativos do CMMI (versão 1.2) associados às
Se, no conceito Cobit (versão 4.1) DS4 - Entregar e Suportar - Assegurar a continuidade dos serviços, a responsabilidade solidária pelo gerenciamento da continuidade dos serviços está clara, então isso indica que o nível de maturidade alcançado é considerado
Dentro do gerenciamento de mudanças do ITIL, considere:
I. RFC - Request for Change.
II. FSC - Foward Schedule of Changes.
III. PSA - Project Service Availability.
IV. SLA - Service Level Agreement.
É correto que