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Prova FCC - 2013 - TRT - 15ª Região - Técnico Judiciário - Tecnologia da Informação


ID
1061371
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Cada um de 500 processos está numerado com um número natural de 1 até 500. Renato fez uma busca eletrônica no diretório do computador em que estão armazenados apenas esses processos colocando o algarismo 5 no buscador do número do processo. Ocorre que o buscador eletrônico listou todos os processos, dentre os 500, cujo número tivesse ao menos um algarismo 5. Sendo assim, o buscador listou um total de processos igual a :

Alternativas
Comentários
  • Vamos lá: 


    De 0 a 100, temos: 5, 15, 25,...95, ou seja, 10 números terminando em 5. No entanto, não podemos nos esquecer da casa dos 50, que também contém algarismos 5. Ou seja, 50, 51, 52...59, o que daria 10 números, mas temos que tirar o 55, que já foi usado na conta anterior, o que dá 9 números. Então, de 0 100 temos 19 números


    Pois bem. o mesmo raciocínio se aplica de 100 a 200, teremos 10 números terminando em 5 (105, 115..195) e mais nove números da casa dos 50 (150, 151, 152), sempre lembrando de tirar o 155, que já foi usado, pois termina em 5.


    Como faremos isso 5 vezes, pois será até 400-500, temos 19 x 5= 95


    MAS NÃO PODEMOS ESQUECER DE SOMAR O 500, que também contém o algarismo 5. 


    RESPOSTA: 96,


  • acertei por exclusão, pois de 0 a 99 temos 20 números 5.

    0 a 99 = 20

    100 a 199 = 20

    200 a 299 = 20

    300 a 399 = 20

    400 a 499 = 20

    + o numero 500

    a resposta certa seria 101, mais como não tem essa opção vai 96 mesmo.

    Tem professores que falam que se repete 19 vezes, mas é só contar ara ver que são 20 vezes que qualquer algarismo de 1 a 9 se repete no intervalo de 1 a 100.

  • Heber, é a "quantidade de processos" contendo  "pelo menos um" numero 5. O 55 é um processo. Conta uma vez. Assim como o 155, 255...

  • 5,15,25,35,45,50,51,52,53,54,55,56,57,58,59,65,75,85,95,  isto é, temos 19 números que contém o número 5, então:
     - 1 até 99 = 19 números 

     - 100 até 199 = 19 números  
     - 200 até 299 = 19 números 
     - 300 até 399 = 19 números 
     - 400 até 499 = 19 números 
      -500 = 1 número.  
    Somando a quantidade temos:19 + 19 + 19 +19 + 19 + 1 = 96.  
    Resposta: São 96 números que contém o algarismo 5.
  • 1) 5 _ _ = 1
    2) 0 5 _ + 1 5 _ + 2 5 _ + 3 5 _ + 4 5 _ = 50
    3) 0 _ 5 + 1 _ 5 + 2 _ 5 + 3 _ 5 + 4 _ 5 = 50
    4) Entre os conjuntos de número 2 e de 3, há 5 combinações iguais
    5) 1 + 50 + 50 - 5 = 101 - 5 = 96

  • A VERDADE É QUE A CADA 100 NÚMEROS TEMOS 10 DEZENAS

    EM CADA CONJUNTO DE 10 NÚMEROS (QUE CHAMAREMOS DE DEZENA) TEMOS UM NÚMERO QUE TEM O 5, COM EXCEÇÃO DA DEZENA DO 50 AO 59, ONDE TEMOS 10 NÚMEROS 5

    OU SEJA, DAS 10 DEZENAS, 9 DEZENAS TEM O NÚMERO 5 UMA VEZ, E 1 DEZENA TEM O NÚMERO 5, 10 VEZES. 9 + 10 = 19 NÚMEROS 5


    SE A CADA 100 NÚMEROS TEMOS 10 DEZENAS

    A CADA 500 NÚMEROS TEMOS 50 DEZENAS (5 VEZES A MAIS DE DEZENAS)

    SE 100 NÚMEROS = 19 NÚMEROS 5

    500 NÚMEROS = 19 X 5 = 95

    SOMA MAIS UM 5 PORQUE 500 TAMBÉM TEM NÚMERO 5

    RESPOSTA LETRA "D" DE DIGASSE DE PASSAGE

    VALEU GAROTINHOS

  • SE 100 NÚMEROS = 19 NÚMEROS 5

    500 NÚMEROS = 19 X 5 = 95

  • 500/10(padrão encontrado) = 50 dígitos com um único algarismo.

    9x5= 45 nº com 2 algarismos 5.

    50+45+1(não esquecer de somar o número 500) = 96.

     

  • Unidade = 10 * 5 = 50 ( porque temos 50 números que terminal na unidade 5, em 500 números)

    Dezena = 9 * 5 = 45 (teremos 45 dezenas com algum algarimo 5)

    Centena = 1 única vez (500) = 1

    50 + 45 + 1 = 96

     

     

     

     

  • Heber, eu cometi o mesmo erro que você, repeti a contagem do 50, 150, 250, etc. Então, o algarismo 5 aparece de 1 a 100 => 19 vezes, 100 a 200 => 19 vezes, 200 a 300 => 19 vezes, 300 a 400 => 19 vezes e 400 a 500 => 20 vezes, pois o 500 também conta. Veja a resposta do Mateus Souza.

  • Temos a sequencia de 05 até o 95 em 10x + 9x em que o numero da dezena é o 5 (no caso do 50,51,52.....)

    Assim esse padrão é repetido até o 400. Ou seja se repete des do 0 até o 499. Sendo assim a gente pega o resultado da primeira sequencia =10+9= 19 e multiplica pelo tanto de ocorrências (19x5=95)

    Calma que ainda não terminamos, falta ainda adicionar o último numero que por acaso apresenta o número 5 como sendo o da centena (500). Ou seja, o resultado será 95 + 1(que se refere ao número 500)= 96


ID
1070305
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação dos Tribunais do Trabalho (TST e TRTs)

Um Desembargador do TRT da 15a Região quer exercer um cargo de direção do Tribunal. Seu pleito terá sucesso se

Alternativas
Comentários
  • Art. 6º Constituem cargos de direção do Tribunal os de Presidente, Vice-Presidente Administrativo, Vice-Presidente Judicial, Corregedor Regional e Vice-Corregedor Regional. (Alterado pelo Assento Regimental n. 5, de 23 de novembro de 2009)

  • GABARITO D

     

    Cargos de Direção do TRT:

    Presidente

    - Vice-Presidente Administrativo

    - Vice-Presidente Judicial

    - Corregedor

    - Vice-Corregedor

     

    Os únicos órgãos to TRT que possuem competência jurisdicional, são:

    Tribunal Pleno

    Órgãos Especiais

    Seções Especializadas

    Turmas e Câmaras

    * JULGAM AS CAUSAS TRABALHISTAS.

    O TRT da 15ª Região tem competência nas cidades do Estado de São Paulo, exceto na capital metropolitana e na baixada santista. Tem sua sede em Campinas-SP. 

  • GABARITO D

     

    Cargos de Direção do TRT:

    Presidente

    - Vice-Presidente Administrativo

    - Vice-Presidente Judicial

    - Corregedor

    - Vice-Corregedor

     

    Os únicos órgãos to TRT que possuem competência jurisdicional, são:

    Tribunal Pleno

    Órgãos Especiais

    Seções Especializadas

    Turmas e Câmaras

    JULGAM AS CAUSAS TRABALHISTAS.

     

    Art. 6º Constituem cargos de direção do Tribunal os de Presidente, Vice-Presidente Administrativo, Vice-Presidente Judicial, Corregedor Regional e Vice-Corregedor Regional. (Alterado pelo Assento Regimental n. 5, de 23 de novembro de 2009)


ID
1070308
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação dos Tribunais do Trabalho (TST e TRTs)
Assuntos

O Regimento Interno do TRT da 15a Região fixa a competência do Órgão Especial. Pode ser delegada ao Presidente ou a qualquer órgão do Tribunal, mediante resolução aprovada pela maioria de seus Desembargadores efetivos,

Alternativas
Comentários
  • e) determinar às Varas de Trabalho a realização das diligências necessárias ao esclarecimento dos feitos sob sua apreciação.

  • Art. 21-E, X - RI TRT 15ª

  • Reg. Int. TRT 15ª Região - Art. 21. Mediante resolução aprovada pela maioria de seus Desembargadores efetivos, poderá o Órgão Especial delegar, integral ou parcialmente, ao Presidente do Tribunal ou a qualquer órgão do Tribunal, as atribuições previstas no art. 21-F, VII e X.

  • CAPÍTULO II
    DA ORGANIZAÇÃO DO TRIBUNAL

    Art. 21. Mediante resolução aprovada pela maioria de seus Desembargadores
    efetivos
    , poderá o Órgão Especial delegar, integral ou parcialmente, ao Presidente do
    Tribunal ou a qualquer órgão do Tribunal, as atribuições previstas no art. 21-F, VII e X.
    (Alterado pelo Assento Regimental n. 5, de 23 de novembro de 2009)

    CAPÍTULO III-A

    DO ÓRGÃO ESPECIAL

    Art. 21-F. Compete ao Órgão Especial: (Inserido pelo Assento Regimental n. 5, de 23 de novembro de 2009)

    VII - praticar quaisquer outros atos necessários ao bom funcionamento da Justiça
    do Trabalho da 15ª Região, assim como deliberar o que for cabível, nos casos não previstos
    neste Regimento; (Inserido pelo Assento Regimental n. 5, de 23 de novembro de 2009)

    X - determinar às Varas do Trabalho a realização dos atos processuais e das diligências necessárias ao esclarecimento dos feitos sob sua apreciação; (Inserido pelo Assento Regimental n. 5, de 23 de novembro de 2009)

  • GABARITO E

     

    Complementando: o TRT é quem define o horário de funcionamento das Varas do Trabalho. As diversas Varas do Trabalho têm sede e jurisdição fixadas em lei. São parte da desconcentração administrativa e estão vinculadas administrativamente ao TRT.

  • GABARITO: E

     

     

    CAPÍTULO II
    DA ORGANIZAÇÃO DO TRIBUNAL

     

    Art. 21. Mediante resolução aprovada pela maioria de seus Desembargadores efetivos, poderá o Órgão Especial delegar, integral ou parcialmente, ao Presidente do Tribunal ou a qualquer órgão do Tribunal, as atribuições previstas no art. 21-F, VII e X(Alterado pelo Assento Regimental n. 5, de 23 de novembro de 2009)

     

    CAPÍTULO III-A

    DO ÓRGÃO ESPECIAL

     

    Art. 21-F. Compete ao Órgão Especial: (Inserido pelo Assento Regimental n. 5, de 23 de novembro de 2009) 

     

    VII - praticar quaisquer outros atos necessários ao bom funcionamento da Justiça do Trabalho da 15ª Região, assim como deliberar o que for cabível, nos casos não previstos neste Regimento; (Inserido pelo Assento Regimental n. 5, de 23 de novembro de 2009)

     

    X - determinar às Varas do Trabalho a realização dos atos processuais e das diligências necessárias ao esclarecimento dos feitos sob sua apreciação; (Inserido pelo Assento Regimental n. 5, de 23 de novembro de 2009)

  • Dicas do Professor RILU:

     

    Falou em competência que pode ser delegada pelo Orgão especial, lembrar das palavras:

    1) BOM FUNCIONAMENTO

    2) DELIBERAR --> SOBRE PONTOS NÃO PREVISTOS NO RI

    3) ESCLARECIMENTO (ALTERNARTIVA E)

  • -Atos necessários ao bom funcionamento da Justiça do Trabalho da 15ª região; deliberar o que for cabível nos casos não previstos no RI;

    -Determinar às Varas do Trabalho a realização dos atos processuais e diligências necessárias ao esclarecimento dos feitos sob sua apreciação.


ID
1070314
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Uma livraria entrou em liquidação com o proprietário pedindo para que seus funcionários multiplicassem o preço de todos os livros por 0,75. Com isso, as vendas cresceram e o estoque de livros diminuiu muito, fazendo com que o proprietário da livraria determinasse que os funcionários multiplicassem os novos preços dos livros por 1,25. Comparando os preços dos livros antes da liquidação e depois da última modificação de preços na livraria, conclui-se que

Alternativas
Comentários
  • calcular o valor pelo qual foi vendido após ser dado desconto :x*0,25;

    logo depois ele faz aumento sobre o desconto:0,25 *0,25 de x=0,0625 de x.

    que é 6,25%. menor que 1...portanto de redução...

  • livro = R$ 100 (preço inicial)

    100 x 0,75= R$ 75 (preço com desconto de 25%)

    75 x 1,25= R$ 93,75 (novo preço com aumento de 25% sobre o preço anterior que era de R$ 75,00)

    100 - 93,75 = 6,25 mais barato (custava 100, baixou para 75, aumentou para 93,75, então houve uma reduçao do $$ inicial de 6,25)

  • Valor inicial = x 

    1º desconto = x*0,75
    2º aumento = (x*0,75)*1,25 = Valor Final
    Variação % = ((Valor Final) - (Valor Inicial) /(Valor Inicial)) * 100
    Simplificando Valor Final:

    Valor final = (x*0,75)*1,25= x * 75/100 * 125/100 = x * 1/100 * 1/100 * 75 * 125 = x * 1/100 * 1/100 * (25 * 3) * (25 *5)
    =x * 25/100 * 25/100 * (3*5) = x * 1/4 * 1/4 * 15 = x * 15/16
    Valor final = x * 15/16

    Variação % = (x15/16 - x )*100/ x  = ((x15/16 - 16/16x)/x) * 100 = -1/16 * 100 =  -6.25

    Gabarito = A 


  • Na verdade eu só multipliquei as taxas: 0,75 x 1,25 =0,9375. logo houve uma redução de 6,25.


ID
1070317
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Ao entrar em exercício, todo servidor nomeado para cargo de provimento efetivo ficará sujeito a estágio probatório, período em que será avaliado para o desempenho do cargo sob os fatores da assiduidade, disciplina, capacidade de iniciativa, produtividade e responsabilidade. Durante o estágio probatório poderá ser concedida ao servidor a licença

Alternativas
Comentários

  • A lei não nos traz mais nenhuma exigência.

      Art. 86. O servidor terá direito a licença, sem remuneração, durante o período que mediar entre a sua escolha em convenção partidária, como candidato a cargo eletivo, e a véspera do registro de sua candidatura perante a Justiça Eleitoral.

  • Alternativa correta é a letra C , conforme artigo 20, parágrafo 4º c/c Artigo 81, incisos  IV, ambos da Lei 8112/190.

  • Art 81, Lei nº 8.112/90. Conceder-se-á ao servidor licença: (em estágio probatório)

    I - por motivo de doença em pessoa da família;

    III - para o serviço militar;

    IV - para atividade política;


  • Regrazinha que ajuda a lembrar.

    Servidor em estágio probatório não tem direito a abrir a MATRACA

    MAndato classista

    TRAtar de assuntos particulares

    CApacitação

    Espero que ajude. Força e Fé que um dia a nossa vitória chegará.

    • Ao servidor em Estágio Probatório somente poderão ser concedidas licenças e afastamentos: por motivo de doença em pessoa da família, por motivo de afastamento do cônjuge ou companheiro, para o serviço militar, para atividade política, para o exercício de mandato eletivo, para estudo ou missão no exterior ou para servir em organismo internacional.

  • Art 81, Conceder-se-á ao servidor licença: I - por motivo de doença em pessoa da família; III - para o serviço militar; IV - para atividade política; Em estagio probatório “LABOR OMINIA VINCIT IMPROBUS” – O TRABALHO PERSISTENTE VENCE TUDO
  • Gabarito. C.

    Art.20. 

    § 4º Ao servidor em estágio probatório somente poderão ser concedidas as licenças e os afastamentos previstos nos arts.81, inciso I a IV, 94,95 e 96, bem assim afastamento para participar curso de formação de corrente de aprovação em concurso para outro cargo na Administração Pública Federal.

    Art.81. Concede-sé-a ao servidor licença:

    I- por motivo de doença em pessoa da família

    II-por motivo de afastamento de cônjuge ou companheiro;

    III- para serviço militar;

    IV- para atividade política;



  • Art. 20 Ao entrar em exercício, o servidor nomeado para cargo de provimento efetivo ficará sujeito a estágio probatório por período de 24 (vinte e quatro) meses, durante o qual a sua aptidão e capacidade serão objeto de avaliação para o desempenho do cargo, observados os seguinte fatores: (Vide EMC nº 19) (agora 36 meses)

    (..)
    § 4o Ao servidor em estágio probatório somente poderão ser concedidas as licenças e os afastamentos previstos nos arts. 81, incisos I a IV, 94, 95 e 96, bem assim afastamento para participar de curso de formação decorrente de aprovação em concurso para outro cargo na Administração Pública Federal

    Art. 81. Conceder-se-á ao servidor licença:

      I - por motivo de doença em pessoa da família;

      II - por motivo de afastamento do cônjuge ou companheiro;

     III - para o serviço militar;

      IV - para atividade política;

    Art. 94. Ao servidor investido em mandato eletivo aplicam-se as seguintes disposições:

      I - tratando-se de mandato federal, estadual ou distrital, ficará afastado do cargo;

      II - investido no mandato de Prefeito, será afastado do cargo, sendo-lhe facultado optar pela sua remuneração;

      III - investido no mandato de vereador:

    Afastamento para estudo ou missão oficial - Art. 95. O servidor não poderá ausentar-se do País para estudo ou missão oficial, sem autorização do Presidente da República, Presidente dos Órgãos do Poder Legislativo e Presidente do Supremo Tribunal Federal

    Art. 96. O afastamento de servidor para servir em organismo internacional de que o Brasil participe ou com o qual coopere dar-se-á com perda total da remuneração.


  • lembra do A D A


  • Sempre lembro desse jeito:

    "CIC"

    Capacitação

    Interesse particular

    Classista

  • Art.81. Concede-sé-a ao servidor licença:

    I- por motivo de doença em pessoa da família

    II-por motivo de afastamento de cônjuge ou companheiro;

    III- para serviço militar;

    IV- para atividade política

    Bons Estudos!

  • cada um fala uma coisa nessa... 

  •                                                                 SUSPENSÃO DE ESTÁGIO PROBATÓRIO

    - doença em pessoa da familia                             SIM

    -afastamento do conjuge                                      SIM

    -atividade politica                                                  SIM


    -serviço militar                                                      NÃO

    -tratamento da propria saude                               NÃO

    - gestante, adotante ou paternidade                    NÃO

    - acidente em serviço                                           NÃO

  • Licenças permitidas no estágio probatório:

    - por motivo de doença em pessoa da família;

    - por motivo de afastamento do cônjuge ou companheiro;

    - para o serviço militar;

    - para atividade política.

  • 8112 ART. 20 - (..)§ 4o Ao servidor em estágio probatório somente poderão ser concedidas as licenças e os afastamentos previstos nos arts. 81, incisos I a IV, 94, 95 e 96, bem assim afastamento para participar de curso de formação decorrente de aprovação em concurso para outro cargo na Administração Pública Federal

    LICENÇAS E AFASTAMENTOS QUE PODEM SER GOZADOS POR SERVIDOR EM ESTÁGIO PROBATÓRIO (Artigo 20, §§ 3° e 4° da Lei n° 8.112/1990)

    LICENÇAS FUNDAMENTAÇÃO LEGAL ACARRETA A SUSPENSÃO DO ESTÁGIO PROBATÓRIO?

    * por motivo de doença em pessoa da família Artigos 81, I e 83 da Lei n° 8.112/1990                                SIM

    * por motivo de afastamento do cônjuge ou companheiro Artigo 84 da Lei n° 8.112/1990                            SIM

    * para o serviço militar Artigo 85 da Lei n° 8.112/1990                                                                                    SIM

    * para atividade política Artigo 86 da Lei n° 8.112/1990                                                                                   SIM

    * para tratamento da própria saúde Artigos 202 a 206 da Lei n° 8.112/1990,                                                 NÃO

    *licença à gestante, à adotante e licença paternidade Artigos 207 a 210 da                                                    NÃO                                                             

    * por acidente em serviço Artigos 211 a 214 da Lei n°8.112/1990                                                                  NÃO                                                                                          

    AFASTAMENTOS

    * para exercício de mandato eletivo Artigo 94 da Lei n° 8.112/1990 e art da Constituição Federal                     SIM 

    * para estudo ou missão no exterior Artigo 95 da Lei n° 8.112/1990                                                                     SIM

    * para servir em organismo internacional de que o Brasil participe ou com o qual coopere                                SIM

    Artigo 96 da Lei n° 8112/1990                                                                                                                                     

  • No que tange ao servidor público de cargo efetivo, que esteja em período de estágio probatório, este não poderá gozar as seguintes licenças: para desempenho de mandato classista, para tratar de interesses particulares e capacitação. Um bizu para a prova: Lembrar da Palavra MATRACA

    Ma - Mandato classista
    Tra - Tratar de interesses particulares
    Ca - para Capacitação.

    Bons Estudos!!
  • Estágio probatório recebe MESADAS (mandato eletivo, estudo exterior, serviço militar, atividade política, doença, afastamento cônjuge e servir em organismo internacional). E não dança MC CATRA  (mandato classista, capacitação e tratar de interesses particulares. kkkkkk Essa não esquece! Boa sorte, galera!

  • Apenas um adendo: Licença por prêmio de assiduidade foi revogado e não tipifica mais licença na 8.112

  • Adorei o macete Rafael Lopes: MA TRA CA! 

    \õ Valeu!!!

  • Ótima dica, Rafael! Obrigada!

    Pessoal, quais licenças podem exercer atividade remunerada em seu curso?

  • Legal Rafael essa dica Ma TRA CA, essa é vida do concurseiro aprendendo a estudar da maneira mais fácil, ou seja, o caminho mais curto para decorar a matéria. 

  • Essa dica do Rafael eu vi também no AlfaCon. Mas lá eles falam que "servidor em estágio probatório não abre a MaTraCa."

  • Resposta correta: Letra C

    Apenas complementando.... (anotem no caderno pq as licenças caem mto):

    Licenças que o servidor publico pode tirar:
    a) Por motivo de doença em pessoa da famíliaa cada periodo de 12 meses;
    por até 60 dias, consecutivos oou não, com remuneração;
    por até 90 dias, consecutivos ou não, sem remuneração;

    b) por afastamento do conjuge
    por prazo indetermiando e sem remuneração

    c) para o serviço militar
    após conclusão deste, servidor tem 30 dias para reassumir. sem remuneração

    d) Atividade políticaafastado a partir do dia imediato ao registro da candidatura até o 10 dia seguinte ao pleito (assegurado o cencimento do cargo efetivo por 3 meses)

    OBS: TODAS ESTAS LICENÇAS DESCRITAS ACIMA PODEM SER TIRADAS POR SERVIDOR EM ESTÁGIO PROBATÓRIO!
    AS ABAIXO NÃO PODEM:

    e) Para capacitaçãoapós 5 anos de atividade, servidor pode se afastr para participar de curso de capacitação
    sem remuneração
    por até 3 meses

    f) Para tratar de interesses particulares
    por até 3 anos consecutivos
    sem remuneração
    pode ser interrompida a qualuer tempo, a pedido do servidor ou pela Adm.

    g) Para desempenho de mandado classista
    terá duração igual ao do mandato, podendo ser renovada, em caso de reeleição;
    sem remuneração.

    Fé em Jesus!

  • Caso alguém se interesse, utilizo este macete para lembrar das licenças permitidas durante o estágio probatório:

    DOSE APO ACO 

    Doença em pessoa da família

    Serviço Militar 

    Atividade Política

    Afastamento do cônjuge 

  • Gente, não é mandaDo classista. É mandaTo classista. Pelo amor!

  • Só o servidor estável pode ver o MC CATRA 

    Licenças: Mandato classista; Capacitação e para Tratamento de interesses particulares.

    Fica mais fácil lembrar assim rs

    Bons estudos

  • servidor em estagio probatorio não pode abrir a MA TRA CA!!

  • Aprendi um macete no cursinho que me ajuda bastante:

    Quem está em estágio não tem uma CAPA DE CLASSE.                                                           

    CA - Capacitação;

    PA - Particular;

    CLASSE - Mandato CLASSista

  • Estágio Probatório Não pode MA TRA CA:


     MAndato classista;
     TRAtar de assunto particular;
     CApacitação pessoal.

  • Resposta letra C.
    LICENÇAS E.P (pode no estágio probatório)

    Por motivo de doença em pessoa da família.

    Pelo afastamento do cônjuge.

    Para atividade política.

    Para prestar serviço militar.

    LICENÇAS N.E.P (não pode no estágio probatório) 

    Por motivo de interesse particular.

    Para exercer mandato classista.

    Para capacitação.

  • Servidor que está em estágio probatório NÃO pode abrir a MA TRA CA

    MAndato classista 

    TRAtar de assuntos particulares 

    CApacitação pessoal

     

     

  • ARTIGO 20,  § 4º -  Ao servidor em estágio probatório somente poderão ser concedidas as licenças e os afastamentos previstos nos arts. 81, incisos I a IV, 94, 95 e 96, bem assim afastamento para participar de curso de formação decorrente de aprovação em concurso para outro cargo na Administração Pública Federal. 

     

    Ou seja:

     

    - DOENÇA FAMILIAR

    - AFASTAMENTO DO CÔNJUGE

    - SERVIÇO MILTAR

    - ATIV. POLÍTICA

    - MANDATO ELETIVO

    - ESTUDO OU MISSÃO NO EXTERIOR

    - SERVIR O.I

    - CURSO DE FORMAÇÃO

  • Art. 81. Conceder-se-á ao servidor licença: ( ESTÁGIO PROBATÓRIO) 
    I - por motivo de doença em pessoa da família; 
    II - por motivo de afastamento do cônjuge ou companheiro; 
    III - para o serviço militar; 
    IV - para atividade política;

    * Afastamento para Exercício de Mandato Eletivo 
    * Afastamento para Estudo ou Missão no Exterior 
    *Afastamento para Participação em Programa de Graduação Stricto Sensu no País

  • A questão trata das licenças que podem ser concedidas ao servidor em estágio probatório, nos termos da Lei 8.112/1990:

    Conforme art .20, §4º, somente podem ser concedidas as licenças e afastamentos previstas nos incisos I a IV do art. 81, bem com as previstas nos art. 94, 95 e 96. São as seguintes:

    art. 81 Licenças:
    I - por motivo de doença na família.
    II - por motivo de afastamento do cônjuge.
    III - para o serviço militar. 
    IV - para atividade política.

    Os demais artigos se referem aos afastamentos: para exercício de mandato eletivo; para estudo ou missão no exterior; para servir em organismo internacional de que o Brasil participe ou com o qual coopere.

    Portanto, somente a alternativa C está correta.

    Gabarito do professor: letra C.
  • estágio probatório:Doença ou pessoa da família-60 dias com remuneração e 90 dias sem.

                               Afastamento do conjuge ou companheiro

                               serviço militar

                                atividade política

     

  • Prêmio por assiduidade? Oi? Hein? Pode isso, Arnaldo? Quanta criatividade da FCC. 

  • licenças para servidor em estágio probatório:

    MATRACA não pode:

    MAndato classista

    TRAtar de interesses particulares

    CApacitação

    AsSEADO pode:

    Afastamento do cônjuge ou companheiro

    SErviço militar

    Atividade política

    DOença em pessoa da família

  • Art. 81.  Conceder-se-á ao servidor licença:

    → por motivo de doença em pessoa da família;

    → por motivo de afastamento do cônjuge ou companheiro;

    → para o serviço militar;

    → para atividade política;

  • PERÍODO DO ESTÁGIO PROBATÓRIO

    Durante o período do estágio probatório, são vedadas ao servidor as seguintes licenças: MA TRA CA.

    >>> licença para MAndato classista;

    >>> licença para TRAtar de interessa particular;

    >>> licença para CApacitação pessoal.

    O servidor em estágio probatório poderá exercer quaisquer cargos de provimento em comissão ou função de confiança de direção, chefia ou assessoramento no órgão ou entidade de lotação.

    Não confundir estudos no exterior com capacitação. Ou seja, pode o servidor em estágio probatório ser afastado por motivo de estudo no exterior. Todavia, não pode para capacitação.

  • Falou em política, difícil algo ser do ''contra''...

  • ESTÁGIO PROBATÓRIO:

    LICENÇAS:

    -> Doença em pessoa da família

    -> Afastamento do cônjuge (licença amor)

    ->Serviço militar

    -> Atividade política

    AFASTAMENTOS:

    -> Exercício de mandato eletivo

    ->Estudo ou Missão no exterior

    -> Organismo Internacional

  • PERÍODO DO ESTÁGIO PROBATÓRIO

    Durante o período do estágio probatório, são vedadas ao servidor as seguintes licenças: MA TRA CA.

    >>> licença para MAndato classista;

    >>> licença para TRAtar de interessa particular;

    >>> licença para CApacitação pessoal.

    O servidor em estágio probatório poderá exercer quaisquer cargos de provimento em comissão ou função de confiança de direção, chefia ou assessoramento no órgão ou entidade de lotação.

    Não confundir estudos no exterior com capacitação. Ou seja, pode o servidor em estágio probatório ser afastado por motivo de estudo no exterior. Todavia, não pode para capacitação.

    >>> Afastamento para mes-tra-do; três sílabas; três anos, incluindo o período do estágio probatório.

    >>> Afastamento para dou-to-ra-do; quatro sílabas; quatro anos; incluindo o período do estágio probatório.

  • Regra da matraca e da mesada são as melhores KAKAKAKA


ID
1070320
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

O Sr. José foi nomeado para um cargo em comissão do TRT da 15a Região, no mesmo município em que reside. Passados 15 dias contados da data da posse, ele não entrou em exercício. Nesse caso, será tornado sem efeito o ato de sua designação ou

Alternativas
Comentários

  • art.13,   § 6o Será tornado sem efeito o ato de provimento se a posse não ocorrer no prazo previsto no § 1o deste artigo.

  • GABARITO: B         LEI 8112/90

     Art. 15. Exercício é o efetivo desempenho das atribuições do cargo público ou da função de confiança.(Redação dada pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)

      § 1o É de quinze dias o prazo para o servidor empossado em cargo público entrar em exercício, contados da data da posse.(Redação dada pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)

      § 2o O servidor será exonerado do cargo ou será tornado sem efeito o ato de sua designação para função de confiança, se não entrar em exercício nos prazos previstos neste artigo, observado o disposto no art. 18.(Redação dada pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)



  • § 1o É de quinze dias o prazo para o servidor empossado em cargo público entrar em exercício, contados da data da posse. § 2o O servidor será exonerado do cargo ou será tornado sem efeito o ato de sua designação para função de confiança, se não entrar em exercício nos prazos previstos neste artigo, observado o disposto no art. 18 “LABOR OMINIA VINCIT IMPROBUS” – O TRABALHO PERSISTENTE VENCE TUDO
  • Gabarito. B.

    Art.15.

    § 1º É de quinze dias o prazo para o servidor para o servidor empossado em cargo público entrar em exercício, contado da data da posse.

  • Da nomeação são 30 dias para tomar posse , caso não tome posso o ato de Nomeação se torna nulo 
    Da Posse para entrar em exercício são 15 dias , se não entrar , exonerado .

  • Questão mal formulada a meu ver, passível de recurso.

    Não se pode falar em EXONERAÇÃO para CARGO EM COMISSÃO e, sim, em DESTITUIÇÃO DO CARGO. EXONERAÇÃO cabe somente para CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO - aqueles mediante concurso público.

    Outro fato:

    Não será tornado sem efeito ato de posse ou mesmo a nomeação caso o servidor, mesmo em cargo em comissão, não se apresentar para exercício, após ter tomado a posse, no prazo de 15 dias. O que se torna sem efeito é o ato da nomeação, caso o servidor não tome posse no prazo de 30 dias.

  • § 2o O servidor será exonerado do cargo ou será tornado sem efeito o ato de sua designação para função de confiança, se não entrar em exercício nos prazos previstos neste artigo, observado o disposto no art. 18.(Redação dada pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)

    O que eu percebo é uma falha na redação desse parágrafo, pois se o indivíduo já havia tomado posse, como se pode falar em tornar sem efeito o ato de sua designação? Para esse caso, entendo que caberia somente a exoneração dele por não ter tomado posse no prazo de quinze dias! 

  • famoso caso de alternativa ''menos errada''

  • Servidor nomeado em cargo público - 30 dias p/ tomar posse - não tomou - Ato sem efeito, 15 dias para entrar em exercício - não entrou - Exoneração 

    Já era servidor efetivo foi nomeado para cargo em comissão - Não entrou em exercício - Ato de designação para cargo em comissão tornado sem efeito, e ele permanece em seu cargo efetivo, não falando em exoneração.
  • Justificativa de acordo com a CF, Art. 37:

    II - a investidura em cargo ou emprego público depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos, de acordo com a natureza e a complexidade do cargo ou emprego, na forma prevista em lei, ressalvadas as nomeações para cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração;

  • Fábio, pq não se pode falar em exoneração para cargo em comissão? leia o art. 35 da lei 8112.

  • Se ele tomou "POSSE" ... Logo, será exonerado

  •  Art. 15. Exercício é o efetivo desempenho das atribuições do cargo público ou da função de confiança.(Redação dada pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)

      § 1o É de quinze dias o prazo para o servidor empossado em cargo público entrar em exercício, contados da data da posse.(Redação dada pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)

      § 2o O servidor será exonerado do cargo ou será tornado sem efeito o ato de sua designação para função de confiança, se não entrar em exercício nos prazos previstos neste artigo, observado o disposto no art. 18.(Redação dada pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)

  • não tem destituição vai exoneração mesmo kkkk

  • Questão muito mal formulada... Fui na "menos errada", rs.

  • Matheus, cuidado! Não seria caso de Destituição não!! A Destituição se equivale à Demissão, é uma penalidade!!

    No caso do referido anúncio, o servidor apenas não entrou em exercício, então aplica-se o Art. 15, §2º:

    O Servidor será exonerado do cargo ou será tornado sem efeito o ato de sua designação para função de confiança, se não entrar em exercício nos prazos previstos neste artigo, observado o disposto no art. 18

  • Se o enunciado fosse uma das questões da Cespe, por si só já estaria errado. Desde quando será tornado sem efeito o ato daquele que já tomou posse. A posse é a investidura, a partir daí ele já é considerado um servidor. Mas fiquei com uma dúvida, mais com relação aos comentários do que com a questão, pois ao falar em destituição, eu também vejo como errado, pois a destituição ocorre quando Servidor em cargo comissionado comete falta grave, serve como punição, que não é o caso deste servidor do enunciado. Então qual seria a forma de dispensá-lo senão por exoneração.

  • Não há  nenhum erro nem mesmo complicação na questão.

    Nomeação -> Posse = 30 dias;

    Posse -> exercício = 15 dias.

    Não tomou posse no prazo = TORNADO SEM EFEITO 

    Não entrou em exercício no prazo = EXONERADO PELA ADM (de ofício)


    Art. 15.   § 1o É de quinze dias o prazo para o servidor empossado em cargo público entrar em exercício, contados da data da posse.(Redação dada pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)

      § 2o O servidor será exonerado do cargo ou será tornado sem efeito o ato de sua designação para função de confiança, se não entrar em exercício nos prazos previstos neste artigo, observado o disposto no art. 18.


    GAB LETRA B

  • Gente, me desculpe, mas tem grande diferença de não entrar em exercicio em um cargo por nomeação e não entrar em exercicio quando o cargo é em comissão...

    Não estou me lembrando direito mas tenho certeza que tem. Quem puder comente e peça o comentario do professor.

  • Lucas, o enunciado está equivocado ao dizer que será tornado sem efeito a designação, pois isso ocorre quando não se inicia, na data do ato designatório, o exercício da função de confiança (art. 15, §2º, 8112/90); e como a questão trata de cargo em comissão, após a posse somente será possível, se não iniciado o exercício no prazo legal, a exoneração.

    Contudo,
    há que se lembrar que a banca organizadora do concurso foi FCC, que é radicalmente independente, autonoma em todos sentidos, e sobretudo tem orgasmos ao deleitar-se com o positivismo legal, com base nisso ela, extasiada, elaborou essa questão, pois conforme o artigo supracitado (art. 15, §2º) - "O servidor será exonerado do cargo ou será tornada sem efeito sua designação para função de confiança, se não entrar em exercício no prazo deste artigo." - bom, o exercício a que faz menção o artigo é o que está no §1º do mesmo e estabelece os já conhecidos " 15 dias após a posse".

    Por fim da para  entender que a bendita ignorou as distinções entre cargo em comissão e função de confiança, haja vista serem ambos de livre nomeação/exoneração, ou que ela, simplesmente, após a escolha do tema que veio a abordar, elaborou mal o enunciado - acredito mais nesta última hipótese.
     

  • Juarez, há confusão na questão sim. O servidor que não entrar em exercício 15 dias depois da posse será exonerado quanto aos cargos efetivos. No caso dos cargos em comissão (que não tem posse, apenas nomeação e exercício), ele pode ser exonerado, claro. Mas no enunciado da questão ela citou a posse. Não há posse em nomeação para cargo de confiança, você não toma posse de cargo de livre nomeação e exoneração. No texto da lei você interpretou errado. Você deve interpretar o artigo da seguinte forma: "[O servidor será exonerado do cargo (aqui ela ta falando do servidor de cargo efetivo apenas)] ou [será tornado sem efeito o ato de sua designação para função de confiança (aqui ela já tá se referindo ao servidor que foi nomeado para cargo de confiança, e não mais do servidor de cargo efetivo. São duas orações distintas)] e não entrar em exercício nos prazos previstos neste artigo, observado o disposto no art. 18. 

  • Vamos evitar a "pompa', a balaca, o pedantismo ou qualquer outra forma de tentar mostrar conhecimento com palavras difíceis ou bonitas no "juridiquês". Vcs parecem o Clero na Idade Média.

  • Galera, estava procurando aqui o artigo que possa explicar melhor. Encontrei no artigo 15, § 1º que "é de quinze dias o prazo para o servidor empossado em cargo público entrar em exercício, contados da data da posse". Ou seja, o artigo diz "cargo público", que abrange também o cargo em comissão. E no § 2º diz "o servidor será exonerado do cargo ou será tornado sem efeito o ato de sua designação para função de confiança, se não entrar em exercício nos prazos previstos neste artigo, observado o disposto no art. 18". 

    Porém, também não entendi o motivo de ter no enunciado o ato sem efeito nesse caso. Acredito que esteja fazendo referência à função de confiança também. 

  • Gostei do que Ezequiel comentou. E também curto muito os comentários de JUAREZ JÚNIOR, pois são bem objetivos e sensatos, e ele ainda mostra o artigo referente. Parabéns aos dois!

  • Questão mal feita.... pelo amor de Deus. Paciência.


  • Ato de designação = tornado sem efeito

    Servidor = Exonerado (Lembrando que o indivíduo passa a ser servidor no ato da posse, desta forma se ele não entrar em exercício dentro de 15 dias ele será exonerado)

    Agora se ele for apenas NOMEADO e NÃO TOMAR POSSE, ai ele não pode ser exonerado, pois ainda não chegou a virar SERVIDOR.

  • Aos iniciantes: Cuidado!!! Muitos comentários errados.

  • Por mais mal formulada que seja a questão, as outras alternativas são incabíveis, então não há o que se discutir.
  • PESSIMA QUESTÃO !

    DESTITUIÇÃO

  • Questão batida pela FCC. Lei 8.112 Art.34 p.u. II

  • Copia e cola tosco da FCC!!!
    Artigo 15 da lei 8112/90 é de 15 dias o prazo para o servidor empossado em cargo público entrar em exercício, contatos com a data da posse.
    Art.15, §2:
    SE Não entrar em Exercício no prazo - 
    - Exonerado do Cargo (Efetivo ou em Comissão)
    - Tornado sem efeito o ato de designação (Função de Confiança)

     

    Agora, SE não tomou POSSE no prazo - torna sem efeito o ato de Provimento, art.13, §6.



    Lembrando que SÓ há posse em provimento Originário, ou seja, por Nomeação.
    PORÉM, fique atento, pois o art.9 diz que há nomeação para Cargo em Comissão, INCLUSIVE como Interino.

     

     

  • Pessoal, se for pra comentar so em caso de ideias melhores, ou novas formas de falar.

    um monte de comentários aqui falando a mesma coisa.

  • A linha do tempo do servidor ocupante de cargo efetivo:

     

    APROVAÇÃO NO CONCURSO (é obrigado convocar os aprovados e classificados dentro do número de vagas)

    tempo entre homologação do concurso e a nomeação: validade do concurso (máx: 2 anos + 2)

    se aprovado e não convocado: pode impretar MS para resguardar direito líquido e certo

     

    NOMEAÇÃO (provimento originário, chamamento pelo D.O)

    tempo entre nomeação e a posse: 30 dias

    se nomeado e não empossado:  a nomeação perde o efeito

     

    POSSE (investidura)

    tempo entre a posse e o exercício: 15 dias

    se empossado e não entrar em exercício: exonerado

     

    EXERCÍCIO

    tempo entre a entrada em exercício e a estabilidade: 3 anos - estágio probário

    se não passar no estágio probatório: exonerado

     

    ESTABILIDADE

    A estabilidade só pode ser retirada em 4 casos:

    - Decisão judicial transitada em julgado

    - PAD (processo administrativo disciplinar)

    - APD (avaliação periódica de desempenho, na forma da lei complementar)

    - Estourar a LRF (lei de responsabilidade fiscal)

     

  • A respeito dos servidores públicos civis federais, nos termos da Lei 8.112/1990: as etapas pelas quais o servidor passa, ao ser aprovado no concurso dentro do número de vagas, são: nomeação - posse - exercício. O servidor deverá tomar posse no prazo de 30 dias (art. 13, §1º) e entrar em exercício no prazo de 15 dias (art. 15, §1º). No caso, a nomeação foi para um cargo em comissão que, segundo o art. 15, §2º,  será tornado sem efeito o ato de sua designação ou será exonerado do cargo caso não entre em exercício no prazo mencionado.

    Gabarito do professor: letra B.





  • Por mais questões assim!
  • 30 dias improrrogáveis para tomar posse. Se não tomar posse nesse prazo, o ato de provimento será tornado sem efeito.

     

    15 dias improrrogáveis para entrar em exercício. Se não entrar em exercício nesse prazo, será exonerado.


ID
1070323
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

O Sr. Joaquim, servidor público federal junto ao TRT da 15a Região, atuou como intermediário junto à repartição pública para tratar de benefício previdenciário de um parente de segundo grau. Nos termos da Lei, essa conduta

Alternativas
Comentários
  • Art.117 lei 8112

      XI - atuar, como procurador ou intermediário, junto a repartições públicas, salvo quando se tratar de benefícios previdenciários ou assistenciais de parentes até o segundo grau, e de cônjuge ou companheiro;

  • Realmente é proibido ao Servidor Público atuar como procurador ou intermediário junto a repartição pública  de parentes até segundo grau, cônjuge ou companheiro, exceto quando se tratar de benefício assistencial ou previdenciário, esta é a literalidade do Art. 117, XI da Lei 8112/90:


    Art. 117. Ao servidor é proibido:

    ...

      XI - atuar, como procurador ou intermediário, junto a repartições públicas, salvo quando se tratar de benefícios previdenciários ou assistenciais de parentes até o segundo grau, e de cônjuge ou companheiro;



  • Art. 117. Ao servidor é proibido: XI - atuar, como procurador ou intermediário, junto a repartições públicas, salvo quando se tratar de benefícios previdenciários ou assistenciais de parentes até o segundo grau, e de cônjuge ou companheiro; “LABOR OMINIA VINCIT IMPROBUS” – O TRABALHO PERSISTENTE VENCE TUDO
  • Gabarito. A.

    Art.117. ao servidor é proibido:

    XI. Atua como procurador ou intermediário junto a repartições públicas, salvo quando se tratar de benefícios previdenciários ou assistenciais de parentes até o segundo grau , e de conjugue ou companheiro;

  • A questão ora comentada deve ser analisada com base no que estabelece o art. 117 da Lei 8.112/90, que traz o rol das proibições impostas aos servidores públicos civis federais. Da leitura do inciso XI de tal dispositivo legal, verifica-se ser proibido ao servidor atuar, como procurador ou intermediário, junto a repartições públicas, salvo quando se tratar de benefícios previdenciários ou assistenciais de parentes até o segundo grau, e de cônjuge ou companheiro. Na situação hipotética desta questão, o servidor atuou como intermediário junto a uma repartição pública para tratar de benefício previdenciário de parente de segundo grau, de modo que está abrangido pela ressalva constante do próprio texto de lei. Não haveria, pois, qualquer infração administrativa neste caso.


    Gabarito: A


  • Discordo do colega Francisco Mônica pela forma como justificada a razão da alternativa a) ser a correta.

    Vejamos o que diz a lei 8.112 (art. 117):

    "Art. 117. Ao servidor é proibido:

    ...

    XI – atuar, como procurador ou intermediário, junto a repartições públicassalvo quando se tratar de benefícios previdenciários ou assistenciais de parentes até o segundo grau, e de cônjuge ou companheiro;"

    Ou seja é proibido ao servidor público atuar, como procurador ou intermediário, junto a repartições públicas para QUALQUER pessoa, desde que não se enquadre na situação posta de benefícios previdenciários, etc.. O colega afirmou que o servidor não podia atuar como tal somente se o benefíciário fosse parente até segundo grau, cônjuge ou companheiro. Vale essa observação apenas para garantirmos o entendimento correto da situação posta pela lei!

    Bons estudos!


  • Alguém pode me dar um informação: Em que artigos da 8112/90 eu encontro as situações que vão incorrer em pena de advertência, suspensão e demissão ?

  • Pedro Thomaz você ver isso nos artigos 129, 130 e 132 da mesma lei.

  • Art. 129. A advertência será aplicada por escrito, nos casos de violação de proibição constante do art. 117, incisos I a VIII e XIX, e de inobservância de dever funcional previsto em lei, regulamentação ou norma interna, que não justifique imposição de penalidade mais grave.(Redação dada pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)

        Art. 130. A suspensão será aplicada em caso de reincidência das faltas punidas com advertência e de violação das demais proibições que não tipifiquem infração sujeita a penalidade de demissão, não podendo exceder de 90 (noventa) dias.

      § 1o Será punido com suspensão de até 15 (quinze) dias o servidor que, injustificadamente, recusar-se a ser submetido a inspeção médica determinada pela autoridade competente, cessando os efeitos da penalidade uma vez cumprida a determinação.

      § 2o Quando houver conveniência para o serviço, a penalidade de suspensão poderá ser convertida em multa, na base de 50% (cinqüenta por cento) por dia de vencimento ou remuneração, ficando o servidor obrigado a permanecer em serviço.

      Art. 131. As penalidades de advertência e de suspensão terão seus registros cancelados, após o decurso de 3 (três) e 5 (cinco) anos de efetivo exercício, respectivamente, se o servidor não houver, nesse período, praticado nova infração disciplinar.

      Parágrafo único. O cancelamento da penalidade não surtirá efeitos retroativos.

     Art. 132. A demissão será aplicada nos seguintes casos:

      I - crime contra a administração pública;

      II - abandono de cargo;

      III - inassiduidade habitual;

      IV - improbidade administrativa;

      V - incontinência pública e conduta escandalosa, na repartição;

      VI - insubordinação grave em serviço;

      VII - ofensa física, em serviço, a servidor ou a particular, salvo em legítima defesa própria ou de outrem;

      VIII - aplicação irregular de dinheiros públicos;

      IX - revelação de segredo do qual se apropriou em razão do cargo;

      X - lesão aos cofres públicos e dilapidação do patrimônio nacional;

      XI - corrupção;

      XII - acumulação ilegal de cargos, empregos ou funções públicas;

      XIII - transgressão dos incisos IX a XVI do art. 117.


  • Art.117- Ao servidor é proibido:

    (pena de demissão)

    XI - Atuar como procurador ou intermediário, junto a repartições públicas, SALVO QUANDO SE TRATAR DE BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO ou assistenciais DE PARENTES ATÉ 2º GRAU, e de cônjuge ou companheiro.


    GABARITO "A"

  • Da leitura do inciso XI do art. 117 da lei 8.112/90, verifica-se ser proibido ao servidor atuar, como procurador ou intermediário, junto a repartições públicas, salvo quando se tratar de benefícios previdenciários ou assistenciais de parentes até o segundo grau, e de cônjuge ou companheiro.

  • Capítulo II

    Das Proibições

     Art. 117. Ao servidor é proibido: (Vide Medida Provisória nº 2.225-45, de 4.9.2001)

    XI - atuar, como procurador ou intermediário, junto a repartições públicas, salvo quando se tratar de benefícios previdenciários ou assistenciais de parentes até o segundo grau, e de cônjuge ou companheiro;

  • Das Proibições

     Art. 117. Ao servidor é proibido:

    XI - atuar, como procurador ou intermediário, junto a repartições públicas, salvo quando se tratar de benefícios previdenciários ou assistenciais de parentes até o segundo grau, e de cônjuge ou companheiro


    OU SEJA, PRO-PRO (procurador terceiros e proveito proprio) 

  • Juro que não consigo entender esse dispositivo, pra mim ele não faz sentido. 

  • "FOCO TRE SP" é simples, imagina que você trabalhe no INSS, por exemplo, aí seu pai está já com toda a documentação para dar entrada na aposentadoria e você em um dia normal de trabalho vai com toda esta documentação em mãos, e antes de atender a fila que já está formada, desde às 7h da manhã, você resolva os trâmites do seu pai; isso pode, pois ele é parente seu de 1° grau.

    Agora... se seu chefe te flagra ajudando o seu primo (o mais próximo é de 4° grau) ou a vizinha do amigo do primo do sua cumadre, aí é zica.

     

    ----

    "O brilho do Sol, no lado de dentro da gente, se chama sonho." Rubem Alves.

  • Oh boy! Errei, mas vi agora que o inc. XI do art. 117 deixa o servidor pilantrinha ajudar os parentes até segundo grau. 

  • GABARITO A

    Art. 117. Ao servidor é proibido:

    XI - atuar, como procurador ou intermediário, junto a repartições públicas, salvo quando se tratar de benefícios previdenciários ou assistenciais de parentes até o segundo grau, e de cônjuge ou companheiro;

  • LETRA A CORRETA 

    LEI 8.112

    ART. 117       XI - atuar, como procurador ou intermediário, junto a repartições públicas, salvo quando se tratar de benefícios previdenciários ou assistenciais de parentes até o segundo grau, e de cônjuge ou companheiro;

  • A BANCA COBROU A EXCEÇÃO.

     

     

    GABARITO ''A''

  • era a unica diferente das outras

    letra A ;)

  • GABARITO : A

     

    O ARTIGO 117, INCISO XI, SOFREU ALTERAÇÕES:

     

    REDAÇÃO ANTIGA: XI - atuar, como procurador ou intermediário, junto a repartições públicas, salvo quando se tratar de benefícios previdenciários ou assistenciais de parentes até o segundo grau, e de cônjuge ou companheiro

    REDAÇÃO NOVA:  XI - atuar, como procurador ou intermediário, junto ao órgão ou à entidade pública em que estiver lotado ou em exercício, exceto quando se tratar de benefícios previdenciários ou assistenciais de parentes até o segundo grau e de cônjuge ou companheiro;                   (Redação dada pela Medida Provisória nº 792, de 2017)

     

    A partir de agora, a vedação é restrita “ao órgão ou à entidade pública em que estiver lotado ou em exercício”. Portanto, o servidor do INSS, por exemplo, poderá atuar como intermediário ou procurador no âmbito da administração direta, já que a vedação não se aplica mais aos demais órgãos/entidades. fonte: estratégiaconcursos.

  • GABARITO: letra A.

    Tal falta foi alterada pela Medida Provisória 792/2017. Todavia, no caso concreto em análise, o ato continua não configurando infração, haja vista o auxílio ter sido prestado ao parente de 2o grau, em assuntontos previdenciários.

    Art. 117, XI - atuar, como procurador ou intermediário, junto ao órgão ou à entidade pública em que estiver lotado ou em exercício, exceto quando se tratar de benefícios previdenciários ou assistenciais de parentes até o 2º grau e de cônjuge ou companheiro;                   (Redação dada pela Medida Provisória nº 792, de 2017) {demissão} {incompatibiliza por 5 anos na área federal}

  • Gabarito A

     

    Art. 117.  Ao servidor é proibido:

            I - ausentar-se do serviço durante o expediente, sem prévia autorização do chefe imediato;

            II - retirar, sem prévia anuência da autoridade competente, qualquer documento ou objeto da repartição;

            III - recusar fé a documentos públicos;

            IV - opor resistência injustificada ao andamento de documento e processo ou execução de serviço;

            V - promover manifestação de apreço ou desapreço no recinto da repartição;

            VI - cometer a pessoa estranha à repartição, fora dos casos previstos em lei, o desempenho de atribuição que seja de sua responsabilidade ou de seu subordinado;

            VII - coagir ou aliciar subordinados no sentido de filiarem-se a associação profissional ou sindical, ou a partido político;

            VIII - manter sob sua chefia imediata, em cargo ou função de confiança, cônjuge, companheiro ou parente até o segundo grau civil;

            IX - valer-se do cargo para lograr proveito pessoal ou de outrem, em detrimento da dignidade da função pública;

            X - participar de gerência ou administração de sociedade privada, personificada ou não personificada, exercer o comércio, exceto na qualidade de acionista, cotista ou comanditário;

            XI - atuar, como procurador ou intermediário, junto a repartições públicas, SALVO quando se tratar de benefícios previdenciários ou assistenciais de parentes até o Segundo Grau, e de cônjuge ou companheiro;

            XII - receber propina, comissão, presente ou vantagem de qualquer espécie, em razão de suas atribuições;

            XIII - aceitar comissão, emprego ou pensão de estado estrangeiro;

            XIV - praticar usura sob qualquer de suas formas;

            XV - proceder de forma desidiosa;

            XVI - utilizar pessoal ou recursos materiais da repartição em serviços ou atividades particulares;

            XVII - cometer a outro servidor atribuições estranhas ao cargo que ocupa, exceto em situações de emergência e transitórias;

            XVIII - exercer quaisquer atividades que sejam incompatíveis com o exercício do cargo ou função e com o horário de trabalho;

            XIX - recusar-se a atualizar seus dados cadastrais quando solicitado.

            P único.  A vedação de que trata o inciso X do caput deste artigo não se aplica nos seguintes casos:

            I - participação nos conselhos de administração e fiscal de empresas ou entidades em que a União detenha, direta ou indiretamente, participação no capital social ou em sociedade cooperativa constituída para prestar serviços a seus membros; e

            II - gozo de licença para o trato de interesses particulares, na forma do art. 91 desta Lei, observada a legislação sobre conflito de interesses.

  • Esta hipótese é excepcionada da abrangência da penalidade de demissão,

  • Até parente de segundo grau, cônjuge e companheiro, pode!


ID
1070326
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Considere as afirmações abaixo sobre o Ciclo PDCA.

I. É uma ferramenta que busca a lógica para fazer certo desde a primeira vez.

II. Parte da insatisfação com o estado atual das coisas e analisa os processos com vista a realizá-los de maneira otimizada.

III. Corresponde a um diagrama que expressa de modo simplificado a série de causas e efeitos de um processo ou problema.

Está correto o que se afirma APENAS em:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: letra E

    Questão maliciosa da FCC, caí. O ciclo PDCA é uma ferramenta de qualidade utilizada para o controle e melhoria de qualquer processo organizacional, do mais simples ao mais complexo. Vamos p/ as assertivas:

    I. É uma ferramenta que busca a lógica para fazer certo desde a primeira vez. Não encontrei frase parecida no meu material de estudo, mas se analisada friamente, ela é correta! A banca queria te derrubar com esse termo "desde a primeira vez", porém é importante frisar que o ciclo PDCA é contínuo, ou seja, pode ser utilizado em qualquer etapa ou fase, e quanto mais utilizado, maiores as chances de ganho em resultados.

    II. Parte da insatisfação com o estado atual das coisas e analisa os processos com vista a realizá-los de maneira otimizada. Aqui a banca me derrubou, pq pensei que o PDCA não precisaria, necessariamente, partir de uma insatisfação, mas pelo jeito sim. Fui encontrar a referência apenas em Chiavenato, veja: (...) "Tendo em mente alguns princípios de qualidade enunciados por Deming, o PDCA parte da insatisfação com o status a quo disseminado na cultura organizacional e pressupõe a análise de processos com vistas a  realizá-los de maneira otimizada." Administração Geral e Pública, pag. 386.

    III. Corresponde a um diagrama que expressa de modo simplificado a série de causas e efeitos de um pro-cesso ou problema. Errado, o ciclo PDCA corresponde a um fluxograma dividido em 4 etapas detalhadas, por isso não é simplificado coisa nenhuma! 

    Bons estudos!

  • O ciclo PDCA é um padrão gerencial de controle da qualidade composto de quatro fases: planejar, executar, verificar e atuar corretivamente. Ressalta-se, ainda, que o PDCA pode ser utilizado para melhorar um processo existente ou para estabelecer um novo processo.

  • Item I - Ciclo PDCA: é uma ferramenta que busca a lógica para fazer certo desde a primeira vez, e cuja as iniciais são P – Plan (planejar), D – Do (fazer), C – Control (controlar) e A – Action (atuar corretivamente).

    Item II - Também chamado de ciclo da melhoria contínua , visto que baseia-se em alguns princípios de qualidade enunciados por Deming. O PDCA parte da insatisfação com o status quo disseminado na cultura organizacional e pressupõe a análise e melhoria de processos com vistas a realizá-los de maneira otimizada.

    Item III - Diagrama de Ishikawa, Diagrama espinha de peixe,  Diagrama de Causa e Efeito ou Diagrama 6M
    Expressa de modo simples e fácil, a série de possíveis causas para um problema.

    “É um método particularmente efetivo de ajudar a pesquisar as raízes de problemas”. (Slack, 1997, p. 610).

  • Se alguém tiver uma fundamentação para o item I, por favor, me informem.

    Acredito que o fato de iniciar com o planejamento faz com que a ferramenta tenha o pressuposto de já estar certa desde o início. Se alguém também entendeu assim dê sua opinião.

  • Que maldade essa questão...O ítem I derruba qualquer um que estudou e não tem conhecimento na àrea adm. Como algo que é de melhoria continua quer resolver algo na primeira vez...sendo continuo nunca há real satisfação ou acomodação.

  • Fui no mesmo pensamento dos colegas abaixo.
    Pensei que como um ciclo de melhoria contínua vai ser certo a primeira vez?
    Derrubou mesmo o item.
    rs
    Sendo assim eu marquei letra A.

  • Se pegar ao pé da letra, antes de agir, planejamos então faz sentido... Safadeza...

  • O Ciclo PDCA teve origem com Shewhart, nos Estados Unidos, mas tornou-se conhecido como ciclo de Deming a partir de 1950, no Japão. Para o glossário do GesPública, Ciclo PDCA é uma ferramenta que busca a lógica para fazer certo desde a primeira vez. É uma técnica simples para o controle de processos, que também pode ser utilizada para o gerenciamento contínuo das atividades de uma organização. É um método usado para controlar e melhorar as atividades de um processo.

    Também chamado Ciclo da Melhoria Contínua, o PDCA é uma "ferramenta oficial da qualidade", utilizado em processos de trabalho com vistas a maximizar a eficiência e alcançar a excelência de produtos e serviços. O PDCA parte da insatisfação com o "estado atual das coisas" e analisa os processos com vistas a realizá-los de maneira otimizada. (Augustinho Paludo, 2010)

    https://books.google.com.br/books?id=gKOoQghSLzYC&pg=PA206&lpg=PA206&dq=%C3%89+uma+ferramenta+que+busca+a+l%C3%B3gica+para+fazer+certo+desde+a+primeira+vez.&source=bl&ots=jITr4bbtXd&sig=DLfXRAJ6sw2o2VbIw8jRb5EdQ4Q&hl=pt-BR&sa=X&ei=dcLsVJL2K4PesASBgYLwDQ&ved=0CCwQ6AEwAg#v=onepage&q=%C3%89%20uma%20ferramenta%20que%20busca%20a%20l%C3%B3gica%20para%20fazer%20certo%20desde%20a%20primeira%20vez.&f=false

  • I - CERTO -   PDCA é uma ferramenta que busca a lógica para fazer certo desde a primeira vez (Augustinho Paludo - Adm. Pub). Interpretei da seguinte forma: se o PDCA não buscasse fazer o certo da primeira vez, de que outra forma seria? Buscaria fazer errado? Ou teria o objetivo de acertar só na 2ª, 3ª... vez? Porém, é claro que sempre há algo que terá que ser melhorado, por isso a melhoria continua.

    II -CERTO - Parte da insatisfação com o estado atual das coisas; Identifica eventuais falhas e corrige-as, a fim de melhorar a execução (Augustinho Paludo - Adm. Pub)

    III - ERRADO: conceito de Diagrama de Ishikawa

  • Quando a questão falar em Diagrama precisamos lembrar da espinha do peixe...causas e efeitos!

  • Putz! Quando eu li nos comentários o porquê de o item I estar certo corri pra verificar no meu livro do Augustinho Paludo. Não é que ele fala isso mesmo: É uma ferramenta que busca a lógica para fazer certo desde a primeira vez. 
    Acho que a FCC pega uma frase que um autor usou no livro, mas que só ele disse aquilo, e a usa...

    Não tem lógica isso! Mas é o que ela vem fazendo... 

  • Não concordo com o gabarito e tenho dois argumentos para isso:
    1) o pdca é um ciclo de melhoramento contínuo, logo parte da ideia que sempre haverá algo para melhorar. Implicar que o pdca tem foco no fazer certo pela primeira vez por causa do planejamento é implicar que todas as atividades e modelos de planejamento tem esse foco, o que não é verdade.

    2) O "A" do pdca significa agir, o que inclui arrumar os erros em caso de insucesso (atividade corretiva) por que há uma enfase enorme em atividades corretivas no ciclo se a premissa é fazer certo da primeira vez?



  • Gabarito da Banca Letra E ( I e II certas )


    A banca pegou uma definição única que consta no Livro do Autor Augustinho Paludo e que diz: " Para o glossário do GesPública, Ciclo PDCA é uma ferramenta que busca a lógica para fazer certo desde a primeira vez.

  • "Definição única", que piada de mau gosto... Vai saber se não teve uns favorecidos que ficaram sabendo antemão que iria cair essa definição única (fraude perfeita). 

  • Eu teria solicitado anulação desta questão, está mais do que claro que esse método é o Kaizen, constando inclusive na obra do Chiavenato

  • O pior que o item um tem fundamento:( está no manual de gespública do Governo Federal:

    http://www.gespublica.gov.br/Tecnologias/pasta.2010-04-26.1767784009/anexos/guia_de_simplificacao_e_modelagem/p_glossario.pdf
  • Se fosse pra fazer certo desde a primeira vez não precisaria do Act, que significa corrigir os desvios. 

  • Fato:


    As 5 ilusões da qualidade e os 6 obstáculos da qualidade


    Para Philip Crosby (associado à idéia de “zero defeitos”), existem 5 ilusões fundamentais sobre a qualidade que levam as tentativas de implantar uma cultura de prevenção (e não de controle e resolução) de problemas a falhar:


    Ilusão 3: É impossível fazer bem na primeira vez. O senso comum diz que é impossível ou caro demais acertar desde a primeira vez, mas o conceito de zero defeitos vem funcionando bem desde 1961 baseando-se na premissa oposta. Os custos de fazer certo desde a primeira vez são superados pelos resultados, tanto em lucro quanto em ampliação da fatia de mercado.


  • I. É uma ferramenta que busca a lógica para fazer certo desde a primeira vez. 

    II. Parte da insatisfação com o estado atual das coisas e analisa os processos com vista a realizá-los de maneira otimizada. 

    Trata-se de uma ferramenta de melhoramento contínuo..
  • O ciclo PDCA obviamente busca fazer o certo desde a primeira vez, caso contrário, ele buscaria fazer o certo só a partir da segunda ou da terceira vez? 


    E outra, ele buscar fazer o certo, não significa necessariamente que ele vai conseguir, por isso que é preciso da parte de Act.

  • acho que referente a alternativa I, a banca deveria ter citado: conforme autor tal. Pq, sendo o pdca conhecido como "ciclo de melhoria continua", é um pouco contraditório dizer que busca acertar desde a primeira vez... Nem mesmo faria sentido ter o Act. Mas, enfim.. errando e aprendendo

  • CICLO PDCA / CICLO DE MELHORIA CONTÍNUA

    # Ciclo PDCA é uma ferramenta que busca a lógica para fazer cero desde a primeira vez

    #É um método usado para controlar a melhorar as atividades de um processo

    # Ferramenta oficial da qualidade
    #Parte da insatisfação com o "estado atual das coisas"

    # planejar/executar/controlar/corrigir

    AUGUSTINHO PALUDO (FCC AMA)
  • Q556045 Ano: 2015 Banca: FCC Órgão: TRT - 4ª REGIÃO (RS) Prova: Técnico Judiciário - Administrativa

     Noções de Gestão Pública          

    Considere as afirmativas abaixo sobre o Ciclo PDCA. 

    I. É uma ferramenta que busca a lógica para fazer certo desde a primeira vez. 

    II. É um método utilizado para controlar e melhorar as atividades de um processo. 

    III. Também chamado de ciclo da melhoria contínua, é utilizado em processos de trabalho para maximizar a eficiência. 

    IV. Promove a redução dos níveis hierárquicos e transfere as operações não essenciais para terceiros.

    Está correto o que se afirma APENAS em 

    I - II e III

  • Melhor comentário Leonardo Parrião.

  • Pra quem não entendeu a I , fica a minha contribuição.

    "Buscar a lógica de fazer certo primeira vez"

    Por exemplo quando Vc está buscando a lógica de entender essa questão,Isso quer dizer que a entendeu? Certamento não! Vc está apenas buscando..., a mesma coisa buscar fazer certo , não significa fazer certo!

    Agora dá licença que estou buscando passar em concurso pela primeira vez... ;)

  • Fazer o que é certo não exclui a possibilidade de melhora. Afinal, é possível ser eficaz (fazer CERTO) sem ser eficiente (fazer as coisas CERTAS).

  • Buscar fazer certo desde a primeira vez é diferente de fazer o certo desde a primeira vez. Qualquer empresa busca fazer o certo desde a primeira vez, mas nem sempre conseguem, por isso o ciclo PDCA, para melhorar o que não foi feito certo. Entendi assim...

  • rasteira pesada, associei com a conceito de qualidade de CROSBY e errei.




  • O Demming desenvolveu sua teoria no Japão, ele acreditava que era inerente no ser humano a capacidade de se superar, se aprimorar, não eram necessárias metas. Tanto que entre alguns pontos preconizados na Gestão da qualidade da qual as metas fazem parte, Demming era contra. 

    Talvez seja por isso, ele acreditasse em fazer o certo desde a primeira vez. 

    Base de explicação: aulas da prof Giovanna Carranza 

    Erros, avisem-me

  • Gabarito: Letra E.

  • Alternativa III - Corresponde ao diagrama de Ishikawa (causa e efeito).

    Gabarito letra E


ID
1070329
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

O modelo de excelência em gestão pública, adaptado do modelo da FNQ - Fundação Nacional da Qualidade,

Alternativas
Comentários
  • A Fundação Nacional da Qualidade é uma instituição voltada para a disseminação do conhecimento sobre a Excelência em Gestão para as organizações. Essa instituição criou o Modelo de Excelência da Gestão- MEG. Esse modelo está baseado em um conjunto de princípios e elenca diversos critérios e requisitos necessários à excelência na gestão. Além disso, o MEG utiliza uma ferramenta de aprendizado e melhoria contínua, o ciclo PDCL (Plan, Do, Check, Learn).

    De acordo com a FNQ, os conceitos principais (ou fundamentos) são:

    1- Pensamento Sistêmico;

    2- Aprendizado Organizacional;

    3- Cultura e Inovação;

    4- Liderança e Constância de Propósitos;

    5- Orientação por Processos e Informações;

    6- Visão do Futuro;

    7- Geração de Valor;

    8- Valorização das Pessoas;

    9- Conhecimento sobre o Cliente e o Mercado;

    10- Desenvolvimento de Parcerias;

    11- Responsabilidade Social.


    Fonte: Rodrigo Rennó.

    Bons estudos!!!


  • Tem como base os princípios constitucionais da Administração pública, e como pilares os fundamentos da excelência gerencial. O Modelo de Excelência em Gestão Pública está alicerçado em padrões internacionais de qualidade de gestão, e expressa o entendimento atual sobre o "estado de arte" contemporânea. Se constitui em representação de um sistema de gestão que atua no sentido de aumentar a eficiência, eficácia e efetividade das ações executadas. É constituído por uma série de elementos integrados, que norteiam a adoção de práticas de excelência em gestão com finalidade de levar as organizações públicas brasileiras a padrões elevados de desempenho e de qualidade em gestão.

    Orientados pelo princípios constitucionais, os fundamentos apresentados a seguir integram a base de sustentação do Modelo de Excelência em Gestão Pública (MEGP):
    -pensamento sistêmico;
    -aprendizado organizacional;
    -cultura de inovação;
    -liderança e constância de propósitos;
    -orientação por processo e informação;
    -visão de futuro;
    geração de valores;
    -comprometimento com as pessoas;
    -foco no cidadão e na sociedade;
    -desenvolvimento de parcerias;
    -responsabilidade social;
    -controle social;
    gestão participativa

  • MODELO DE EXCELÊNCIA ADAPTADO À GESTÃO PÚBLICA

    O modelo de excelência em gestão pública adaptado do modelo da FNQ - Fundação Nacional da Qualidade, expressa o “estado da arte” da gestão contemporânea, e fomenta a adoção de práticas de excelências em gestão com a finalidade de melhorar o desempenho e a qualidade da gestão pública com vistas a aumentar a eficiência, eficácia e efetividade e a qualidade dos serviços prestados pelos entes públicos.

    A adaptação do modelo geral para o modelo público de excelência fundamenta-se na seguinte premissa: a administração publica pode ser excelente sem deixar de considerar as particularidades inerentes à sua natureza pública. Esse Modelo encontra-se alicerçado num binômio: princípios constitucionais da administração pública e fundamentos próprios da gestão contemporânea de excelência em gestão pública adotados em mais de 120 países. Juntos, esses fundamentos definem o que se entende hoje por excelência em gestão pública.

    Fonte:http://books.google.com.br/books?id=ZQ4GAAAAQBAJ&pg=PT256&lpg=PT256&dq=encontra-se+alicer%C3%A7ado+no+bin%C3%B4mio:+princ%C3%ADpios+constitucionais+da+administra%C3%A7%C3%A3o+p%C3%BAblica+e+fundamentos+pr%C3%B3prios+da+gest%C3%A3o+de+excel%C3%AAncia+contempor%C3%A2nea.&source=bl&ots=2630OIkIoW&sig=j8v8GfCzJzgzE3a4Bna55fp05E4&hl=pt-BR&sa=X&ei=mngYU-33AdTNkQfcroDYBg&ved=0CC0Q6AEwAA#v=onepage&q=encontra-se%20alicer%C3%A7ado%20no%20bin%C3%B4mio%3A%20princ%C3%ADpios%20constitucionais%20da%20administra%C3%A7%C3%A3o%20p%C3%BAblica%20e%20fundamentos%20pr%C3%B3prios%20da%20gest%C3%A3o%20de%20excel%C3%AAncia%20contempor%C3%A2nea.&f=false

  • Modelo de Excelência= princípios Constitucionais x fundamentos da gestão de excelência!
  • O pressuposto central do Modelo de Excelência em Gestão Pública é que é preciso ser excelente sem deixar de ser público. Assim, os princípios constitucionais da administração pública devem ser considerados nesse Modelo de Gestão sob a seguinte perspectiva:
    • Legalidade: nenhuma gestão poderá ser excelente se estiver à revelia da lei;
    • Impessoalidade: todos os usuários da administração pública deverão ser prioritários;
    • Moralidade: a gestão pública deve ser pautada por princípios morais de aceitação pública;
    • Publicidade: ser transparente, dar publicidade aos atos, fatos e dados. Essa é uma forma eficaz de indução do controle social;

    • Eficiência: não se trata de reduzir o custo de qualquer maneira, mas de buscar a melhor relação entre qualidade do serviço e qualidade do gasto.
    Orientados com base nesses princípios constitucionais é que surgem os fundamentos do Modelo de Excelência em Gestão pública, 

     

    Prof Carlos Xavier

  • 4.2.1 Sustentação do Modelo de Excelência em Gestão Pública (MEGP) O Modelo de Excelência em Gestão Pública tem como base os princípios constitucionais da Administração Pública e como pilares os fundamentos da excelência gerencial contemporânea.

     

    Os fundamentos da excelência são conceitos que definem o entendimento contemporâneo de uma gestão de excelência na Administração Pública e que, orientados pelos princípios constitucionais, compõem a estrutura de sustentação do MEGP. Estes fundamentos devem expressar os conceitos vigentes do “estado da arte” da gestão contemporânea, sem, no entanto, perder de vista a essência da natureza pública das organizações.

     

    Os princípios constitucionais e os fundamentos, juntos, dão sustentabilidade ao MEGP, indicam os valores e diretrizes estruturais que devem balizar o funcionamento do sistema de gestão das organizações públicas e definem o que se entende, hoje, por excelência em gestão pública.

     

    http://www.planejamento.gov.br/secretarias/upload/Arquivos/seges/forum_nacional_gp/documento_referencia2009_29abr.pdf

  • GABARITO   C

  • Qual o erro da D?

  • @GustavoSouza

     

    Fala Gustavo, beleza? Então, o erro da assertiva "D" se encontra no fato de que tal característica é adotada na GesPública e não na MEG. A GesPública segue o modelo gerencial, ou seja, um modelo descentralizado. 

  •  O Modelo de Excelência em Gestão Pública foi concebido a partir da premissa segundo a qual é preciso ser excelente sem deixar de ser público. Esse modelo, portanto, deve estar alicerçado em fundamentos próprios da gestão de excelência contemporânea e condicionado aos princípios constitucionais próprios da natureza pública das organizações.  

  • Gabarito: C

     

    O modelo de excelência em gestão pública é um modelo adaptado e fundamenta-se na seguinte premissa: a administração pública pode ser excelente sem deixar de considerar as particularidades inerentes à sua natureza pública. Esse modelo encontra-se alicerçado num binômio princípios constitucionais da administração pública e fundamentos próprios da gestão de excelência contemporâneo.

     

    Fontes:

     

    https://bdjur.stj.jus.br/jspui/bitstream/2011/119229/gestao_contratos_principio_santos_008091.pdf

     

    http://www.planejamento.gov.br/secretarias/upload/Arquivos/seges/forum_nacional_gp/documento_referencia2009_29abr.pdf

  • Cara apesar de acertar a questão, busquei no comentário do professor para entender qual o erro da alternativa "D"

    O cara fala, fala e não não fala nada.Não percam seu tempo assistindo.

  • Thiago,

     

    Caso você ainda leia, a D está incorreta pois nao existe isso de celebrar contrato de gestão pelo MEG. O sistema é apenas prescritivo.

    ALOOO QC, COLOQUEM A OPÇÃO DE MARCAR ALGUEM NO COMENTÁRIO!

  • Alternativa A. Errado. Tudo errado. O MEGP trata-se de um modelo que pretende incorporar os fundamentos da excelência para o setor público. A alternativa descreve característica do PDRAE.

    Alternativa B. Errado. A alternativa descreve o conceito de reengenharia.

    Alternativa C. Correto. Exatamente! O MEGP concilia os fundamentos da excelência (gestão de excelência contemporânea) com os fundamentos constitucionais que direcionam a atuação do gestor público.

    Alternativa D. Errado. Está tratando sobre as organizações sociais ou agências executivas que são entidades que celebram contratos de gestão. Nada a ver com o MEGP.

    Alternativa E. Errado. Trata sobre Matriz SWOT

    Gabarito: C

  • O modelo de excelência em gestão pública, adaptado do modelo da FNQ - Fundação Nacional da Qualidade,

    encontra-se alicerçado no binômio: princípios constitucionais da administração pública e fundamentos próprios da gestão de excelência contemporânea.


ID
1202863
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Hora de ter saudade

Houve aquele tempo... 
(E agora, que a chuva chora, Ouve aquele tempo!) 
ALMEIDA, Guilherme de. Poesia vária.Cultrix: São Paulo, 3 ed., p.45)


A afirmativa correta, considerando-se o poema acima, é:

Alternativas
Comentários
  • b) Título: Hora de ter saudade

    Houve aquele tempo (tempo decorrido - saudade);

    (E agora, que a chuva chora, Ouve aquele tempo!) (Momento atual - verbo ouvir no imperativo, concordando com "Hora")


ID
1202866
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Janete e Paula fizeram provas no valor de 10 pontos, sendo que cada questão, em suas respectivas provas, tinha o mesmo valor de pontuação. A prova de Janete tinha um total de 16 questões, e a de Paula de 12 questões. Janete e Paula acertaram, respectivamente, 5/8 e 3/4 das questões das suas provas, o que implicou que a maior das duas notas finais superou a menor delas em :

Alternativas
Comentários
  • Janete: 

    Total de questões: 16 acertou 5/8(16.5/8=10) que é igual a 10 questões que ela acertou.

    Regra de Três: 

    16 ------- 10 pts 

    10---------- X pts

    16X= 100

    X=100/16

    x=6,25 

    Paula:

    Total de questões 12 e  acertou 3/4(12.3/4=9) que dar 9 questões que ela acertou.

    Regra de Três: 

    12 ------- 10 pts 

    9---------- X pts

    12X= 90

    X=90/12

    x=7,50 

    O que implicou que a maior das duas notas finais superou a menor delas em

    P - J = 7,50 - 6,25   = 1,25




  • Vou tentar deixar mais fácil de compreender:

    Primeiro passo: qual o valor total: 10

    se a primeira eram 16 questões, 10/16 - cada questão vale 0,63 (mais ou menos)

    a segunda são 12 questões - 10/12 - cada questão vale 0,84 (mais ou menos).


    Segundo passo: agora, vamos ver quantas questões cada uma acertou:

    Janete - 5/8 de 16 questões (aqui cada um acha de uma forma) eu prefiro sempre fazer assim:

    5/8 . x/16 - o que dá o resultado 10 (Janete fez 10 das 16 questões).

    Paula - 3/4 de 12 questões - que dá 9 questões de 12. 


    Assim, como cada prova possui valores diferentes para as questões:

    Janete - 10 . 0,63 - 6,30 pontos

    Paula - 9 . 0,84 - 7,56


    aí a maior para a menor = 7,56 - 6,30 - 1,26 (como os valores foram aproximados, é 1,25 a resposta)


  • não interessa a quantidade de questões.

    3/4-5/8 = 1/8


    como a prova valia 10 e uma teve nota 1/8 menor, basta calcular 1/8 de 10 que é 1,25

  • Ambas as provas valem 10 pontos, porém a realizada por Janete possui 16 questões enquanto a realizada por Paula possui 12.
    Sabe-se que ambas acertaram, respectivamente, 5/8 e 3/4 das questões das suas provas.

    Ou seja, Janete acertou 10 questões (5/8 de 16 questões) enquanto Paula acertou 9 questões (3/4 de 12 questões).

    Pois bem, cabe decosbrir o valor de cada questão.

    A prova que possui 16 questões e valerá 0,625 cada (10 pontos / 16 questões). Já a prova que possui 12 questões valerá 0,833 cada (10 pontos / 12 questões).

    Logo, conclui-se que Janete fez 6,25 pontos ( 0,625 cada X 10 acertos) e Paula 7,49, ou se preferir 7,5 pontos, (0,833 X 9 questões).

    O problema deseja saber a diferença entre as duas notas, ou seja, a nota de Paula - a nota de Janete, (7,5 - 6,25) que resulta em uma diferença de 1,25 ponto.

    Resposta correta: Alternativa (A) 1,25 ponto.

     

     

  • A questão é bem fácil e pode ser resolvida de várias maneiras, mas o importante não é somente acertar, e sim não desperdiçar tempo de prova... assim, o número de questões não importam! Estão ali só para confundir.


ID
1202881
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Para aplicações Java Enterprise Edition (Java EE) que utilizam Enterprise JavaBeans (EJB) não é possível utilizar o servidor Tomcat até a versão 6 porque ele não

Alternativas
Comentários
  • Tomcat implementa apenas parte da especificação JEE. É chamado de servidor Web/contêiner Web, e suporta Servlets e JSP.

    Já foi a implementação de referência, tendo seu posto "tomado" pelo glassfish.

  • Para mim, essa questão mereceria um recurso. Se o Tomcat suportasse as APIs Java EE ele seria um servidor certificado, e para suportar uma API, naturalmente, haveria a implementação. É assim com todos os servidores Java EE certificados. Eles suportam porque implementam, e implementam porque oferecem o suporte.

  • Alguém sabe porque o examinador resolveu meter o " até a versão 6 " no enunciado?

    As versões posteriores suportam? Se não, será que foi só preguiça do examinador se informar?

    Em pleno 2013, não existia versão mais moderna? E se não, o edital previa que era pra estudar versão antiga?

     

  • Seu Saraiva, eu acho que existe um "suporte" chamado Apache OpenEJB como componete adicional.

    "Q: Is there any way to add EJB support to Apache Tomcat?

    A: Yes. With the help of a few additional components, Tomcat is more than capable of handling EJBs. The most common way to add EJB support to Apache Tomcat is to embed the Apache OpenEJB container within the Tomcat server."

    fonte: https://www.mulesoft.com/tcat/tomcat-ejb

  • a-

    A Web Tier pode ser em Servlet Containers, "mini" servidores de aplicação mais leves, mas não têm todos os serviços dos servidores de aplicação. O Apache Tomcat é um Servlet Container. Em muitas situações, é melhor aplicações so com Servlet Containers, colocando a lógica de negócio em Plain Old Java Objects (POJOs) do que o peso de um servidor de aplicação com Enterprise Beans. É isso que camada JEEServer é dividida em Web
    Tier e Business Tier. 


ID
1202890
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Um site é, necessariamente, uma aplicação cliente/servidor. Considere um site desenvolvido utilizando-se uma mistura de HTML, CSS, XML, JSP, Servlet, Hibernate e EJB. Com relação à arquitetura cliente/servidor pode-se afirmar que :

Alternativas
Comentários
  • a) ERRADO. Códigos XML, HTML e CSS são executados no lado cliente e código JSP no lado servidor.

    b) ERRADO. Páginas HTML enviam dados para as servlets, html representada no lado cliente e JSP no lado servidor.

    c) ERRADO. Componentes EJB e Hibernate executam parte no servidor.

    e) ERRADO. Todos os comandos contidos nas páginas JSP são interpretados pelo navegador e executados no lado servidor.


ID
1202893
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Utilizando-se o Hibernate é possível incluir na classe de entidade do banco de dados um conjunto de anotações para fazer o mapeamento dos objetos da classe para uma tabela específica do banco de dados relacional. Algumas destas anotações são destinadas a fazer o mapeamento de atributos da classe para campos da tabela.

As anotações para indicar que um atributo da classe refere-se a um campo da tabela que é primary key e not null são, respectivamente,

Alternativas
Comentários
  • Por padrão, a anotação @Id determinará automaticamente a estratégia de geração da chave primária mais apropriada, mas podemos sobrescrever isto aplicando a anotação @GeneratedValue. Esta anotação exige um par de atributos: strategy e generator. O atributo strategy deve ser um valor da enumeração javax.persistence.GeneratorType. Se não especificarmos o tipo do gerador, o default será AUTO. Existem quatro diferentes tipo de geradores de chave-primária no GeneratorType, são eles:

    >AUTO, onde o Hibernate decide o tipo do gerador a usar, baseado no suporte da base de dados para geração de chave-primárias;
    >IDENTITY, onde a base de dados é responsável por determinar a próxima chave-primária;
    >SEQUENCE, onde algumas bases de dados suportam um tipo de coluna SEQUENCE;
    >TABLE, na qual este tipo mantém uma tabela separada com os valores das chaves primárias.
    >>>A anotação @Basic requer dois atributos opcionais. O primeiro atributo é o optional e requer um valor boleano, o padrão é true. Se esse valor for setado para false tem-se que a coluna será do tipo NOT NULL quando criarmos um esquema. O segundo atributo é o fetch que tem como valor um membro de uma enumeração. Por default o valor é EAGER, mas também podemos setar para LAZY permitindo carregar o valor apenas quando acessarmos ele. O uso de LAZY é mais indicado quando um grande objeto serializável é mapeado como um tipo básico e o seu tempo de recuperação é significante.

    Exemplo:
    @Basic 
    @Column(nullable=false, length=100) 
    String tituloMensagem;
     @Basic 
    @Column(nullable=false, length=5000) 
    String textoMensagem;


ID
1202896
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

O JBoss Application Server 7 é um servidor que pode ser inicializado de dois modos diferentes. Sobre o modo domain é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • a)O JBoss AS 7 pode ser iniciado (JBOSS_HOME/bin/domain.sh) para permitir o gerenciamento de múltiplas instâncias do servidor, sejam elas FÍSICAS ou VIRTUAIS, a partir de um ponto único, ou seja, vários processos - um para cada instância - dependentes de um único ponto único (HOST CONTROLLER). Ou ainda, pode também o JBoss AS 7 ser iniciado (JBOSS_HOME/bin/standalone.sh) para comportar como um único processo independente.

    b)Cada instância do JBOSS não é independente, dependerá do HOST CONTROLLER. Somente no modo Standalone que haverá uma única instância. Ademais, as configurações ficam em JBOSS_HOME/configuration

    c) Para iniciar o JBoss utilizando configuração alternativa utiliza:

    ./standalone.sh --server-config=standalone-preview.xml ==> STANDALONE

    ./domain.sh --domain-config=domain-preview.xml ==> DOMAIN MODE

    d)Para acessar o console de administraçao: (NÃO USA HTTPS)

    http://localhost:9990/console

    A porta 9990 é a porta default. Se desejar modificar acesse o arquivo http-interface port :

    Em linha de comando para acessar o console:

    cd $JBOSS_HOME/bin

    ./jboss-admin.sh --connect

    e) Para adicionar um novo usuário execute: 

    ./jboss-as-7.1.0.CR1/bin/add-user.sh

  • Caí na pegadinha da letra A.. VÁRIAS instâncias no MESMO HOST = host controller... hosts distintos = domain controller (gerenciando diversos host controller)

    https://docs.jboss.org/author/display/AS7/Domain+Setup?_sscc=t


ID
1202899
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Arquitetura de Computadores
Assuntos

Dentro do processador há uma memória muito rápida que pode ser dividida nos níveis L1, L2 e L3, apesar de que nem todos os processadores possuem o nível L3. Em teoria, quanto mais memória deste tipo o processador tiver, mais rápido ele será.

A memória descrita é conhecida como

Alternativas
Comentários
  • A memória cache é uma memória intermediária, situada logicamente entre o processador e a memória RAM. Sua finalidade é reter
    os blocos de instruções mais utilizados próximo ao processador, diminuindoa necessidade de acesso à memória RAM. Fisicamente, ela pode ficar dentro ou fora do processador, a depender de seu tipo.

    Tipo de memória

    Descrição  Localização
    L1  muito pequena, próxima à CPU, e a
    mais rápida dentre os tipos de cache
    Dentro  do  chip  do
    processador

    L2  maior e mais lenta que a L1  Dentro ou fora do chip
    processador

    L3  maior e mais lenta do que a L2  Fora  do  processador,
    colocado na placa-mãe

    Professor Victor Dalton - Estratégia Concursos.


ID
1202902
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Arquitetura de Computadores
Assuntos

Sobre a memória RAM, considere:

I. Se for instalada memória de 1600 MHz em um sistema que suporta memória de 1333 MHz, o sistema passará a acessar a memória a uma velocidade de 1600 MHz.

II. A latência (ou temporização) é o tempo que a memória demora em entregar os dados solicitados. Quanto maior o número que indica a latência, mais rápida será a memória.

III. As memórias DDR2 e DDR3 normalmente são ali- mentadas, respectivamente, com 1,8 V e 1,5 V.

IV. Se a placa-mãe suporta memórias DDR2 de 800 MHz e forem instalados módulos de memória de 667 MHz, a memória não será reconhecida e não irá funcionar.

Está correto o que se afirma APENAS em :

Alternativas
Comentários
  • I. Se for instalada memória de 1600 MHz em um sistema que suporta memória de 1333 MHz, o sistema passará a acessar a memória a uma velocidade de 1600 MHz.(Falso - Passara a usar a menor frequência, salvo em possíveis caso de Overclock feito pelo usuário )

    II. A latência (ou temporização) é o tempo que a memória demora em entregar os dados solicitados. Quanto maior o número que indica a latência, mais rápida será a memória. ( Falso - Quanto maior a latência, mais lenta sera a memória )

    III. As memórias DDR2 e DDR3 normalmente são ali- mentadas, respectivamente, com 1,8 V e 1,5 V. (Correto - Essa aqui eu não lembrava o valor da tensão correto, so que ficava entre 1,9 e 1,3 volts, mas por eliminação da para perceber que é  correta)

    IV. Se a placa-mãe suporta memórias DDR2 de 800 MHz e forem instalados módulos de memória de 667 MHz, a memória não será reconhecida e não irá funcionar. (Falso - A placa-mãe reconhece, apenas ira reduzir o valor de frequência, isso também ocorre caso dois pentes tenham valores de frequência e latência distinto, nesse caso a placa sempre trabalha com os menores valores de ambos. )


ID
1202908
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

As redes de comunicação de dados podem ser divididas em 2 tipos básicos: ...I... (também chamadas de comutação de circuitos), em que o emissor tem garantias que os dados podem ser entregues e reproduzidos porque a conexão oferece um caminho de dados garantido, e ...II... (também chamadas de comutação de pacotes), em que os dados são divididos em pequenos pacotes; o hardware da rede entrega os pacotes ao destino especificado onde o software novamente os remonta em um único conjunto.

As lacunas I e II são, corretas e respectivamente, preenchidas com:

Alternativas
Comentários
  • Serviço Orientado a Conexão (TCP)

    Quando uma aplicação usa o serviço orientado a conexão, o cliente e o servidor (que residem em diferentes sistemas finais) enviam pacotes de controle um para o outro antes de remeterem os dados reais. Esse procedimento de apresentação alerta o cliente e o servidor, fazendo com que eles se preparem para um "rajada" de pacotes.

    Uma vez que o procedimento de apresentação tenha terminado, diz – se que uma conexão foi estabelecida entre os dois sistemas finais. Mais os dois sistemas finais estão conectados de maneira muito tênue, por isso a terminologia ‘Orientado a Conexão’. Apenas os sistemas finais ficam cientes dessa conexão, os comutadores de pacotes ficam completamente alheio a ela. Os comutadpres de pacotes não armazenam nenhum dado ou informação a respeito da comunicação.



    Serviço Não Orientado a Conexão (UDP)

    Neste tipo serviço não existe apresentação entre os sistemas finais. Quando um dos lados de uma aplicação quer enviar pacotes ao outro, ela simplesmente os envia. Como não há apresentação os pacotes podem ser remetidos mais rapidamente, mais também não há confirmações de entrega.

    https://danielteofilo.wordpress.com/2010/01/31/servico-orientado-a-conexao-e-servico-nao-orientado-a-conexao/



ID
1202920
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

“O tráfego global de dados em ...I... aumentará a uma taxa de crescimento anual composto de 35% entre 2012 e 2017. Até 2017, aproximadamente, 17% do tráfego serão alimentados por usuários finais acessando este tipo de armazenamento para navegar na web, fazer streaming de vídeos, colaboração e uso de dispositivos conectados que compõem a Internet de todas as coisas, ou seja, a conexão de rede entre pessoas, dados, processos e coisas, segundo a Cisco. Ainda conforme o estudo, o tráfego geral de dados nos ...II... vai crescer três vezes e alcançar um total de 7,7 Zettabytes nos próximos 4 anos.”

As lacunas I e II são corretas e respectivamente preenchidas por:

Alternativas
Comentários
  • D)

    Quando a questão fala tipo de armazenamento já dá pra eliminar todas as outras. E a Cloud está com força total em todas essas tecnologias mencionadas.


ID
1202923
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

O IP-móvel oferece soluções para a criação de redes sem fio, permitindo que um computador se mova de uma rede para outra sem mudar seu endereço IP. Quando detecta que se moveu, um dispositivo móvel obtém um endereço denominado care-of localizado ou descobre um...I... e requisita que ele distribua um endereço ...II... . Após obter este endereço, o dispositivo móvel se registra com seu agente doméstico e requisita que o agente encaminhe ...III.... . Uma vez completado o registro, o dispositivo móvel pode se comunicar com qualquer computador na Internet.

As lacunas I, II e III são, corretas e respectivamente, preenchidas com:

Alternativas
Comentários
  • Dados na Rede Celular: Protocolo IP Móvel

    Para atender as novas aplicações móveis baseadas na comutação de pacotes é necessária a adoção de novo modelo de protocolo de rede, baseado no protocolo IP (Internet Protocol – Protocolo de Internet), porém adaptado à mobilidade do usuário.

    O MIP (Mobile Internet Protocol – Protocolo de Internet Móvel) foi produzido por um IETF (Internet Engineering Task Force) (RONZANI, Bruno Eugênio, 2004).

    O Funcionamento do MIP

    O IP Móvel define três entidades funcionais:

    Nó Móvel (Mobile Node): terminal que pode mudar seu ponto de conexão a Internet, mantendo todas as comunicações em andamento utilizando o endereço IP de sua rede de origem;

    Agente de Origem (Home Agent): roteador de acesso da rede de origem do Nó Móvel;

    Agente Externo (Foreign Agent): roteador da rede visitada pelo Nó Móvel.

    Existem duas situações que devem ser consideradas: quando o nó móvel está na rede de origem e quando o Nó Móvel está em uma dada rede estrangeira.

    No primeiro caso, o relacionamento entre o Nó Móvel e o Agente de Origem é o mesmo de uma sub-rede comum, nenhuma funcionalidade móvel é necessária.

    Caso o Nó Móvel se localize em uma rede estrangeira, ele necessita primeiro se conectar ao Agente Estrangeiro. Para isso, ele necessita receber um Aviso de Agente (Agent Advertisements), que é uma mensagem indicando a presença do Agente Externo e obter então, um Endereço de Tratamento (care-of address). Após esse procedimento o Nó Móvel está pronto para receber e enviar dados.

    Os datagramas destinados ao nó móvel são interceptados pelo Agente de Origem e tunelados para o endereço de tratamento, ou seja, ele encapsula o antigo endereço IP de destino num novo endereço de IP, neste caso o endereço de tratamento.

    Os datagramas enviados pelo nó móvel são enviados diretamente à rede através do Agente Externo por roteamento IP padrão


ID
1202926
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

Carlos, que trabalha no Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região, estava estudando métodos de criptografia e decidiu aplicar seus conhecimentos enviando uma mensagem cifrada a seu colega Evandro. Carlos criou uma mensagem codificada em que cada letra foi substituída pela letra que está duas posições abaixo no alfabeto. Desta forma, "A" se tornou "C", "B" se tornou "D" e assim por diante. Carlos já informou ao seu amigo que o código é "deslocamento da letra em 2 posições". Evandro, ao receber a mensagem, conseguiu decodificá-la. Mas, qualquer outra pessoa que olhasse esta mensagem, veria somente um emaranhado de letras sem sentido.

Carlos aplicou o método de criptografia

Alternativas
Comentários
  • LETRA E.

    Segundo Stallings(2008,p.22),"A cifra de César consiste em substituir cada letra do alfabeto pela letra que fica três posições adiante no alfabeto"


    Segundo Kurose(2014,p.498),"Antes de estudar um sistema criptográfico moderno baseado em chaves, vamos abordar um algoritmo de chaves simétricas muito antigo,muito simples, atribuído a Júlio César e conhecido como cifra de César."


    **Apesar do deslocamento de posições padrão ser 3, ele pode variar, tanto é que nesta questão o deslocamento é 2.(Trecho escrito por mim.)


    Bibliografia:

    -CRIPTOGRAFIA E SEGURANÇA DE REDES- WILLIAN STALLINGS-4 EDIÇÃO 2008.

    -KUROSE, J. F.; ROSS, K. W. Redes de Computadores e a Internet: Uma Abordagem Top-Down. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2014.

  • Ponto importante ....


    "É importante frisar a diferença entre criptografia e esteganografia. Enquanto a primeira oculta o significado da mensagem, a segunda oculta a existência da mensagem."


    Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Esteganografia


    []'s

  • Gab. E

     

    "[...]Um estudo dessas técnicas nos permite ilustrar aquelas básicas da encriptação simétrica usadas hoje e os tipos de ataque criptoanalítico que precisam ser antecipados.

    Uma técnica de substituição é aquela em que as letras do texto claro são substituídas por outras letras, números ou símbolos...

    Cifra de César
    O uso mais antigo que conhecemos de uma cifra de substituição, e o mais simples, foi feito por Júlio César. A cifra de César envolve substituir cada letra do alfabeto por aquela que fica três posições adiante."

    Criptografia e Segurança de Redes Princípios e Práticas - 6ª Ed. 2014, pág. 25  - WILLIAM STALLINGS.


ID
1202929
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Quando uma pessoa está usando um navegador web é possível saber quando ela está utilizando um protocolo de segurança, como o TLS - Transport Layer Security, de algumas maneiras diferentes. Uma delas é quando o "http" na linha do endereço for substituído por "https" e aparecer um pequeno cadeado na janela do navegador. Quando isso acontece, o site está protegido por um método de

Alternativas
Comentários
  • Conforme o GTA. UFRJ ....

    SSL usa criptografia simétrica ou assimétrica? 

    Os dois. A criptografia assimétrica é usada para negociar a chave secreta da criptografia simétrica. Essa chave secreta é a que será usada no decorrer da conexão.

    Qual protocolo é responsável pela encriptação: SSL, TLS, SSL Record Protocol, SSL Algorithm Spec Change Protocol ou TCP? 

    SSL Record Protocol.

    O que SSL provê? 

    Autenticidade, Privacidade e Integridade.



    []'s
  • O protocolo TLS foi criado como o sucessor do SSL. É mais frequentemente usado como uma configuração nos programas de e-mail, mas assim como o SSL, o TLS pode ter um papel em qualquer transação cliente-servidor.

    As diferenças entre o SSL e o TLS são muito pequenas e técnicas, porém eles possuem normas diferentes. O TLS tem a capacidade de trabalhar em portas diferentes e usa algoritmos de criptografia mais fortes como o keyed-Hashing for Message Authentication Code (HMAC) enquanto o SSL apenas Message Authentication Code (MAC). Além do que, a versão 1.0 do TLS não interopera com a versão 3.0 do SSL. O TLS pode ser utilizado por uma autoridade intermediária, não sendo sempre necessário recorrer à raiz de uma Autoridade de Certificação.

  • Pelo que resolvi de outras questões, quando a FCC perguntar se SSL/TLS é simétrico ou assimétrico respondam ASSIMÉTRICO.


ID
1202932
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

Um advogado entrou no site do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região e procurou pelo serviço eDOC (Peticionamento Eletrônico). Ao acessar o serviço, havia a seguinte mensagem:

“A versão V1 do eDOC foi desativada em decorrência da necessidade de atualização tecnológica da arquitetura utilizada no sistema e em virtude de não permitir a utilização ...... ICP-Brasil de cadeia de confiança V2 ou V3. A versão V2, atualmente disponível, permite a utilização de todos os tipos emitidos pela ICP-Brasil.”

Preenche corretamente a lacuna da mensagem:

Alternativas
Comentários
  • LETRA B.   Segundo o site do TST,"

    A versão V1 do eDOC foi desativada em decorrência da necessidade de atualização tecnológica da arquitetura utilizada no sistema e em virtude de não permitir a utilização dos certificados digitais ICP-Brasil de cadeia de confiança V2 ou V3. A versão V2, atualmente disponível, permite a utilização de todos os tipos de certificados digitais emitidos pela ICP-Brasil

    "


    http://www.tst.jus.br/peticionamento-eletronico


  • Não sabia a resposta, mas como a ICP Brasil trata de certificados digitais...


ID
1202935
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Cláudia, que trabalha no Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região, foi convidada a participar de uma reunião em que a seguinte questão estava sendo discutida pelos técnicos de TI: “Devemos usar firewall por hardware ou por software? O firewall dispensa o uso de um antivírus?”. Cláudia ouviu atentamente as opiniões dos técnicos antes de emitir a sua, mas identificou que um dos técnicos disse algo que estava INCORRETO, qual seja:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito E.

  • conexão discada usa o canal de voz do telefone, onde o meio não é compartilhado


ID
1202938
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

Considere as definições de malwares:

I. São programas que se espalham por meio da inserção de uma cópia de si mesmos em outros softwares e arquivos. É muito comum que sejam propagados por meio de arquivos executáveis, porém, eles só conseguem infectar outras aplicações do sistema quando executados. Além de causar danos ao sistema hospedeiro, se propagam à medida que o usuário os enviar (sem saber) para outros, através de e-mail ou mídias removíveis. Desse modo, o ciclo será reiniciado e outras máquinas também serão infectadas.

II. Possuem a capacidade de se propagarem automaticamente e enviar cópias completas de si mesmos para outros computadores. Ou seja, eles não precisam se anexar a outros arquivos para conseguirem infectar uma máquina e podem se mover entre hospedeiros por conta própria. Quando um deles se aloja em um computador, além de ser capaz de executar ações danosas ao sistema, ele também busca por meios de se auto-propagar. Por exemplo, ele pode acessar a lista de contatos de e-mails dos usuários do sistema e, então, enviar cópias de si mesmo para os computadores alvos. Dessa forma, eles serão transmitidos por meio da internet e, quando se instalarem em outros hospedeiros, o ciclo de infecção será reiniciado.

Está correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Vírus é um programa ou parte de um programa de computador, normalmente malicioso, que se propaga inserindo cópias de si mesmo e se tornando parte de outros programas e arquivos.

    Worm é um programa capaz de se propagar automaticamente pelas redes, enviando cópias de si mesmo de computador para computador.

    https://cartilha.cert.br/malware/

     

  • Vírus:

    A maioria das contaminações ocorre pela ação do usuário executando o arquivo infectado recebido como um anexo de um e-mail, da  abertura de arquivos infectados em pen drives ou CDs, através do Sistema Operacional desatualizado, que sem correções de segurança, que poderiam corrigir vulnerabilidades conhecidas dos sistemas operacionais ou aplicativos, e com a popularização da Internet, através de comunicadores instantâneos e por páginas html infectadas. A proteção do usuário consiste basicamente em não acessar arquivos enviados por desconhecidos, ou que sejam suspeitos e manter sempre um bom antivírus atualizado. Para que consiga infectar um programa, necessita de um programa hospedeiro para se propagar.

    Um vírus (como o da gripe) só são capazes de se propagar de uma pessoa para outra através de um outro hospedeiro.

    Worms (verme):

     É um programa auto-replicante, é um programa completo e não precisa de outro para se propagar. Um Worm pode ser projetado para tomar ações maliciosas após infestar um sistema, além de se auto-replicar, pode deletar arquivos em um sistema ou enviar documentos por email. 

    Os vermes são animais muito simples e já se reproduzem por si só, não precisam de outro indivíduo.

    Fonte: https://www.oficinadanet.com.br/post/12991-diferenca-entre-virus-spam-spyware-worm-phishing-botnet-rootkit

     


ID
1202941
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Arquitetura de Computadores
Assuntos

Para fazer uma cópia de segurança é necessário tomar duas decisões: que programa e que meio de armazenamento usar. Em relação ao meio de armazenamento, considere:

I. A máquina deve possuir um gravador de discos deste padrão, mas mesmo usando discos de maior capacidade disponíveis no mercado, a cópia de segurança poderá resultar em uma pilha de discos e consumirá um tempo considerável, já que não é possível automatizar o procedimento.

II. Usando unidades do tipo flash, há a vantagem de poderem ser reutilizados, mas seria necessário manter, pelo menos, 2 conjuntos e fazer cópias sucessivas alternando os conjuntos. Têm custo baixo e permitem que as cópias de segurança sejam armazenadas longe do computador. Não é possível criar uma imagem do sistema em uma unidade destas nem automatizar os procedimentos.

III. São seguros e existem unidades de grande capacidade a preços bastante acessíveis. Uma unidade destas pode garantir a preservação dos dados em caráter quase permanente. O quase se refere ao fato de que são dispositivos mecânicos que podem eventualmente apresentar defeitos.

Os meios de armazenamento I, II e III são compatíveis, respectivamente, com as seguintes mídias:

Alternativas
Comentários
  • Classificação da questão está errada

  • a)   discos ópticos HD DVD de (50GB) ? 

     b) discos ópticos CD+RW de (20GB) ?

     c) discos ópticos HD Blu Ray de (100GB) ?

     d) correta

     e)discos ópticos DVD+RW de (50GB) ?

  • d-

    I. cds/dvds/blu rays

    II. usb key == flash drive

    III. mecânicos == hds


ID
1202944
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

Ao se criar uma conta de usuário local no Windows Server 2008, deve-se obedecer, entre outros, aos seguintes requisitos:
- Um nome de usuário pode ter até ...I... caracteres.
 - A senha do usuário pode conter até ...II... caracteres.

As lacunas I e II são, corretas e respectivamente, preenchidas com

Alternativas
Comentários
  • https://technet.microsoft.com/pt-br/library/cc770642.aspx

  • Esse tipo de questão faz com que o fator sorte seja mais importante que o fator conhecimento. Lastimável!

    • Um nome de usuário não pode ser idêntico a nenhum outro nome de usuário ou de grupo no computador que está sendo administrado. Um nome de usuário pode conter até 20 caracteres em maiúsculas ou em minúsculas, exceto os seguintes:

      " / \ [ ] : ; | = , + * ? < > @

      Um nome de usuário não pode ser formado apenas por pontos (.) ou espaços.
    • Em Senha e Confirmar senha, você pode digitar uma senha com, no máximo, 127 caracteres. 

  • Silas, o pior é quando a FCC cobra exatamente essa questão no estudo de caso, como foi feito na prova de técnico do TRF5 :|

  • lamentável, trágico, loteria ativada em concurso, se você acertou provavelmente foi na cagada


ID
1202947
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

Na distribuição Linux Red Rat, o comando useradd é utilizado para adicionar novos usuários ao sistema. Um de seus atributos informa que o diretório home do usuário deve ser criado. Este atributo é o:

Alternativas
Comentários
  • Table 37.1. useradd Command Line Options

    -m -> Create the home directory if it does not exist.

    -M ->Do not create the home directory.

  • Options:

      -b, --base-dir BASE_DIR       base directory for the home directory of the new account

      -c, --comment COMMENT         GECOS field of the new account

      -d, --home-dir HOME_DIR       home directory of the new account

      -D, --defaults                print or change default useradd configuration

      -e, --expiredate EXPIRE_DATE  expiration date of the new account

      -f, --inactive INACTIVE       password inactivity period of the new account

      -g, --gid GROUP               name or ID of the primary group of the new account

      -G, --groups GROUPS           list of supplementary groups of the new account

      -h, --help                    display this help message and exit

      -k, --skel SKEL_DIR           use this alternative skeleton directory

      -K, --key KEY=VALUE           override /etc/login.defs defaults

      -l, --no-log-init             do not add the user to the lastlog and faillog databases

      -m, --create-home             create the user's home directory

      -M, --no-create-home          do not create the user's home directory

      -N, --no-user-group           do not create a group with the same name as the user

      -o, --non-unique              allow to create users with duplicate (non-unique) UID

      -p, --password PASSWORD       encrypted password of the new account

      -r, --system                  create a system account

      -R, --root CHROOT_DIR         directory to chroot into

      -s, --shell SHELL             login shell of the new account

      -u, --uid UID                 user ID of the new account

      -U, --user-group              create a group with the same name as the user

      -Z, --selinux-user SEUSER     use a specific SEUSER for the SELinux user mapping


ID
1202950
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

Distribuições Linux, permitem que um usuário sem privilégios especiais para a execução de um determinado comando, o execute, simplesmente precedendo este comando a ser executado com um comando que irá então solicitar as credenciais necessárias para sua execução. O comando em questão é chamado.

Alternativas
Comentários
  • O comando sudo, do Sis Op Unix, permite a usuários comuns obter privilégios de outro usuário, em geral o super usuário, para executar tarefas específicas dentro do sistema de maneira segura e controlável pelo administrador. O nome é uma forma abreviada de se referir a substitute user do (fazer substituindo usuário) ou super user do (fazer como super usuário).


ID
1202953
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

Na distribuição Linux Red Hat, o comando ldapmodify permite alterar informações em um banco de dados LDAP. Um dos atributos deste comando é utilizado para especificar a senha que deverá ser utilizada em conjunto com o nome distinto (distinguished name). Este atributo em questão é :

Alternativas
Comentários
  • Em destaque os comandos supracitados

    ldapmodify [-a] [-V] [-b] [-c] [-r] [-M] [-n] [-v] [-F] [-R] [-C charset] [-d debuglevel] [-D binddn] [-w passwd] [-m mechanism] [-Ohopcount] [-h ldaphost] [-p ldapport] [-f file] [-Z] [-K keyfile] [-P keyfilepw] [-N certificatename]

    O comando -s não consta na documentação

    Fonte: http://publib.boulder.ibm.com/html/as400/v5r1/ic2922/index.htm?info/rzahy/rzahyadupr.htm

  • -x
    Use simple authentication instead of SASL.

     

    -W
    Prompt for simple authentication
    . This is used instead of specifying the password on the command line.

     

    -w passwd
    Use passwd as the password for simple authentication.

     

    -y passwdfile
    Use complete contents of passwdfile as the password for simple authentication.

     

    Fonte: https://linux.die.net/man/1/ldapmodify


ID
1202956
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

Em distribuições Linux openSUSE, é possível efetuar ajustes no sistemas de arquivos NFS diretamente em seus arquivos de configuração. Dentre estes arquivos de configuração estão o /etc/sysconfig/nfs e o :

Alternativas
Comentários
  • Galera, como o único diretório de configuração do linux é o /etc, por eliminatório nós ficamos com a alternativa B.

  • eliminei oque é /usr por ser de usuários


ID
1202959
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

...... é uma técnica de virtualização, utilizada pelo Xen, que apresenta uma interface de software para as máquinas virtuais, que é similar, mas não idêntica ao hardware adjacente. Refere-se à comunicação entre o sistema convidado e o hypervisor para prover performance e eficiência. Este modelo envolve a modificação do kernel do sistema operacional virtual, com o propósito de substituir instruções não virtualizadas que se comunicam diretamente com a camada de virtualização.

A lacuna é preenchida corretamente com

Alternativas
Comentários
  • LETRA E. 

    Segundo Veras(2009,p.199),"Paravirtualização: a paravirtualização surgiu como uma forma de contornar as desvantagens de uso da virtualização  completa(full virtualization). A máquina virtual enxerga uma abstração do hardware que não é idêntico  ao hardware físico. Os dispositivos de hardware  são acessados por drivers do próprio hypervisor. A paravirtualização requer modificação do sistema operacional hospedado ou convidado,mas por outro lado permite obter uma perfomance otimizada. O Xen 3.0.3 é um exemplo de sistema baseado em paravirtualização."

    Bibliografia:

    DATACENTER-COMPONENTE CENTRAL DA INFRAESTRUTURA DE TI-MANOEL VERAS-2009

  • Completando:


    a) e b) são a mesma coisa (Virtualização Total ou Full Virtualization). Nesse tipo de virtualização, a VM é totalmente emulada (drivers, memória, etc) e não ocorre modificação no seu kernel.


    c) Virtualização Assistida pode ser habilitada se o computador físico inclui virtualização assistida por hardware e se a opção foi habilitada para máquinas virtuais. Essa tecnologia (presente no Microsoft Virtual PC) acelera a execução de máquinas virtualizadas.

    d) Própria VM

    e) Resposta correta.
  • Para facilitar a decoreba...

    Xen = Paravirtualização

    VMWare = Virtualização Total


ID
1202962
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

Um comando muito utilizado em distribuições Linux é o ps. Com este comando é possível

Alternativas
Comentários
  • ps é um comando do Unix e outros semelhantes utilizado para mostrar os processos em execução.

  • Só complementando: ps = Process Status


ID
1202965
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Nessa técnica, o modelo E-R é desenvolvido partindo de entidades altamente abstratas e aplicando transformações que permitem encontrar entidades menos abstratas e mais representativas do sistema que está sendo desenvolvido. O processo termina quando todos os requisitos foram representados. Essa técnica é chamada de

Alternativas
Comentários
  • GABARITO : B

    " No processo de especialização, normalmente começamos com um tipo de entidade e depois definimos subclasses do tipo de entidade pela especialização sucessiva ; ou seja, definimos repetidamente agrupamentos mais específicos do tipo da entidade. ... Essa especialização sucessiva corresponde a um processo de refinamento conceitual de cima para baixo ( top-down ) durante o projeto do esquema conceitual."

    Fonte : Sistemas de Banco de Dados - Navathe - 6ºed , pág. 169

  • Processos de criação

    TOP-DOWN: há primeiro a criação de um DW para posterior segregação em DM específicos.

    Vantagens: manutenção mais fácil, custos posteriores para a segregação dos DM são consideravelmente menores. Permite herança de arquitetura

    Desvantagens: o processo de desenvolvimento é mais longo e o custo inicial é mais alto.

    BOTTOM-UP: os dados são extraídos das fontes e transformados para serem carregados em um DW modelado. É criado através da composição de diversos DM.


ID
1202968
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Um modelo de entidades e relacionamentos está na segunda forma normal APENAS quando, além de estar na primeira forma normal;

Alternativas
Comentários
  • 2FN - Não há dependência parcial.

  • A) 2FN

    B) 1FN

    C) 1FN

    D) 1FN

    E) 4FN(Dependência Multivalorada) e 3FN(Dependência Trânsitiva)

  • Letra A

    Fonte: Date - livro de Introdução a sistema de banco de dados

    SEGUNDA FORMA NORMAL (2FN):
    DEFINIÇÃO
     É baseada no conceito de dependência funcional total. Além de estar na 1FN, um esquema de relação R está em 2FN se cada atributo não principal A em R for total e funcionalmente dependente da CHAVE PRIMÁRIA de R.
    Não contém dependência parciais de colunas não chave em relação à chave primária. Em outras palavras, as colunas que não sejam chave primária não dependem funcionalmente de outras colunas ou combinação de colunas que não sejam chave primária.
    Aplica-se apenas para à tabelas que possuem chaves primárias compostas.


ID
1202971
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Analise o seguinte comando SQL:

SELECT COUNT(....I... ) FROM Clientes;

Para que o resultado seja a contagem de linhas que possuam valores não repetidos para a coluna ID, a lacuna I deve ser preenchida com :

Alternativas
Comentários
  • Usamos o distinct para selecionar os dados eliminado os duplicados, por exemplo: se em uma tabela tivermos cadastrado 5 pessoas com o nome João e 10 com Maria e os dados deles forem idênticos usamos o distinct para eliminar essa “duplicidade”.

  • Prestar atenção no uso do DISTINCT! Caso essa função estivesse sendo utilizada com o ALL (DISTINCT ALL) ele não eliminaria os duplicados.


ID
1202974
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Analise o seguinte comando SQL:

SELECT Nome FROM Aluno WHERE Idade ....I.... 20 AND 30;

Para que este comando retorne os nomes de alunos com Idade na faixa entre 20 e 30 anos, a lacuna ....I.... deve conter

Alternativas
Comentários
  • Questão certa letra C , pois a função between  do Sql permite a seleção de um intervalo.



ID
1202977
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Em bancos de dados Oracle, para criar um identificador para um System Change Number (SCN), com o qual se pode efetuar um posterior rollback, é utilizado o comando.

Alternativas
Comentários
  • Os comandos UPSET e SETMARK não existem. Seguem os outros: 

    SET ROLE:  permite que um usuário possa utilizar das permissões atribuídas a uma role.

    SET TRANSACTION: modifica as propriedades da transação atual, em execução. Ex: apenas leitura, escrita etc.

    SAVEPOINT: comando q permite desfazer, parcialmente, os efeitos de uma transação. Ele atua estabelecendo marcadores em diferentes pontos da transação e se, ela for abortada por alguem motivo, será desfeita até o ultimo savepoint marcado.






ID
1202980
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

No banco de dados Oracle, a precedência dos operadores unários (+ e -), tem prioridade

Alternativas
Comentários
  • Tabela com Precedência de Operadores no SQL Oracle:
    http://pgdocptbr.sourceforge.net/pg80/sql-syntax.html#SQL-PRECEDENCE

  • Acho que não entendi essa resposta. Na tabela do link fornecido por Ton BSantos tem o seguinte:

    Tabela 4-1. Precedência dos operadores (decrescente):

    * / % esquerda multiplicação, divisão, módulo

    + - esquerda adição, subtração

    Então, as operações (+ e -) tem uma precedência menor que (* e /), não? Alguém poderia explicar?

  • Também não entendi a questão. Pela fonte oficial http://docs.oracle.com/cd/E17952_01/refman-5.1-en/operator-precedence.html 

    12.3.1 Operator Precedence

    Operator precedences are shown in the following list, from highest precedence to the lowest. Operators that are shown together on a line have the same precedence.

    INTERVAL
    BINARY, COLLATE
    !
    - (unary minus), ~ (unary bit inversion)
    ^
    *, /, DIV, %, MOD
    -, +
    <<,>>
    &
    |
    = (comparison), <=>, >=, >, <=,><,><>, !=, IS, LIKE, REGEXP, IN
    BETWEEN, CASE, WHEN, THEN, ELSE
    NOT
    &&, AND
    XOR
    ||, OR
    = (assignment), :=
    
    Como informa o texto, do maior para o menor.

    De cara fui na letra B.



  • Operadores unários tem precedência sobre as operações de multiplicação e divisão.  

    Os operadores unários 

    Os operadores unários requerem apenas um operando; eles podem realizar várias operações: tal como incremento / decremento , eliminando uma expressão, ou invertendo o valor de um booleano. 

    + Unário além de operador; indica 

             valor positivo ( fica implícito

    - Operador menos unário; indica que o número é negativo 


    ++ Operador de incremento; incrementos  no valor de 1 

    -- Operador de decremento; decréscimos no valor de 1 

    ! Operador de complemento lógico; inverte o valor de um booleano

    fonte http://docs.oracle.com/javase/tutorial/java/nutsandbolts/op1.html

  • O link passado pelo Ton BSantos refere-se a PostgreSQL. O link para o Oracle segue abaixo:

    PRECEDÊNCIA    

    http://docs.oracle.com/cd/E19253-01/820-0446/chp-typeopexpr/index.html

    As regras de D para precedência de operador e associação são descritas na tabela seguinte. Essas regras são algo complexas, mas são necessárias para fornecer compatibilidade precisa com as regras de precedência de operador ANSI-C. As entradas da tabela estão na ordem da precedência mais alta para a precedência mais baixa.

    Tabela 2–11 Precedência e associação de operador de D

    Operadores                                                                        Associação 

    () [] -> .                                                                                esquerda para direita 

    ! ~ ++ -- + - * & (tipo) sizeof stringof offsetof xlate      direita para esquerda   -->> Unário

    * / %                                                                                    esquerda para direita -->> Binários

    + -                                                                                       esquerda para direita   -->> Binários

    << >>                                                                                 esquerda para direita 

    < >=                                                                                    esquerda para direita 

    == !=                                                                                   esquerda para direita 

    E concordando o que Rafael Cabral comentou sobre o unário. 


    OPERADORES ARITMÉTICOS

    http://docs.oracle.com/cd/E19253-01/820-0446/chp-typeopexpr/index.html

    D fornece os operadores aritméticos binários mostrados na tabela seguinte a serem usados em seus programas. Todos esses operadores possuem o mesmo significado para inteiros, como acontece em ANSI-C.

    Tabela 2–6 Operadores aritméticos de D


    +     adição de inteiro 

    -      subtração de inteiro 

    *      multiplicação de inteiro 

    /       divisão de inteiro 

    %     módulo de inteiro 


    Sendo assim, na tabela de precedência do Oracle o operador unário (+ e -) tem prioridade sobre o operador Binário( * e /) 

ID
1202983
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

A função string NCHAR do SQL Server, retorna

Alternativas
Comentários
  • Fonte para a resposta: https://msdn.microsoft.com/pt-br/library/ms182673%28v=sql.120%29.aspx

  • NCHAR (Transact-SQL):  Retorna o caractere Unicode com o código inteiro especificado, como definido pelo padrão do Unicode. 
    Aplica-se a: SQL Server (SQL Server 2008 até a versão atual), Banco de dados SQL do Windows Azure (versão inicial até a versão atual).

    FONTE: https://msdn.microsoft.com/pt-br/library/ms182673%28v=sql.120%29.aspx


ID
1202986
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

É INCORRETO dizer que dentre as declarações DDL (Data Definition Language) presentes em PL/SQL Oracle, se inclua

Alternativas
Comentários
  • http://docs.oracle.com/cd/E11882_01/server.112/e26088/statements_1001.htm#SQLRF30041

  • Pra mim, GRANT e REVOKE são DCL, MERGE é DML e as demais são DDL e a questão deveria ser anulada.

    http://www.orafaq.com/faq/what_are_the_difference_between_ddl_dml_and_dcl_commands
  • REVOKE e GRANT são mesmo DDL? Qual uma fonte para isso? Creio que ambos sejam DCL.

  • DCL é DDL

  • DDL – Data Definition Language ( DDL) são usadas para definir a estrutura de banco de dados ou esquema. Alguns exemplos:

    CREATE- para criar objetos no banco de dados
    ALTER – altera a estrutura da base de dados
    TRUNCATE – remover todos os registros de uma tabela, incluindo todos os espaços alocados para os registros são removidos
    COMMENT – adicionar comentários ao dicionário de dados
    RENAME – para renomear um objeto

     

    DML – Data Manipulation Language ( DML) são utilizados para o gerenciamento de dados dentro de objetos do banco. Alguns exemplos:

    SELECT- recuperar dados do banco de dados
    INSERT – inserir dados em uma tabela
    UPDATE – atualiza os dados existentes em uma tabela
    DELETE – exclui registros de uma tabela,
    CALL – chamar um subprograma PL / SQL
    EXPLAIN PLAN – explicar o caminho de acesso aos dados
    LOCK TABLE – controle de concorrência

     

    DCL – Data Control Language ( DCL ) declarações. Alguns exemplos:

    GRANT – atribui privilégios de acesso do usuário a objetos do banco de dados
    REVOKE – remove os privilégios de acesso aos objetos obtidos com o comando GRANT

     

    TCL – Transaction Control Language – (Controle de Transações) são usados ​​para gerenciar as mudanças feitas por instruções DML . Ele permite que as declarações a serem agrupadas em transações lógicas .

    COMMIT – salvar o trabalho feito
    SAVEPOINT – identificar um ponto em uma transação para que mais tarde você pode efetuar um ROLLBACK
    ROLLBACK – restaurar banco de dados ao original desde o último COMMIT

  • Aprendi a vida toda em BD que GRANT e REVOKE são DCL. A oracle informa em seus documentos oficiais que são tratadas como DDL. https://docs.oracle.com/cd/B14117_01/server.101/b10759/statements_1001.htm#i2099120

  • Data Control Language (DCL)

    The category of SQL statements that control access to the data and to the database. Examples are the GRANT and REVOKE statements. Occasionally DCL statements are grouped with DML statements.

    https://docs.oracle.com/cd/A83908_02/NT816EE/DOC/sqlplus.816/a75664/gloss.htm

  • b-

    Merge- faz inserção, atualização ou exclusão em uma tabela com base na junção com a outra tabela.