Pessoas instáveis são mais propensas ao uso excessivo do celular
Embora ainda não exista um consenso sobre a existência ou não da dependência em smartphones, ninguém pode negar que o uso excessivo pode trazer problemas. E um novo estudo encontrou um grupo especialmente propenso a cair nessa cilada: pessoas consideradas instáveis emocionalmente.
A pesquisa foi feita por uma equipe de psicólogos da Universidade de Derby e da Universidade Nottingham Trent por meio de um questionário on-line com 640 usuários de smartphones de idades entre 13 e 69 anos. O que mais chamou a atenção dos autores foi o fato de que, à medida que os níveis de ansiedade aumentam em um indivíduo, mais ele usa seu smartphone – até como forma de tentar se sentir melhor.
Alguns especialistas acreditam que o uso do celular pode ser benéfico ao permitir a interação com outras pessoas, mas esse não se mostrou o caso no estudo. É que os usuários mais propensos a um uso excessivo do celular eram justamente aqueles mais “fechados” em relação aos seus sentimentos e emoções.
“Eles podem estar envolvidos em uso passivo da rede social – que ocorre quando você passa muito tempo no Facebook, Twitter e Instagram vendo comentários, fotos e postagens de outras pessoas, e não publicando nada próprio nem se envolvendo em conversas. Então, não há uma interação social positiva real nas redes sociais para essas pessoas”, diz Zaheer Hussain, um dos autores do estudo.
(Adaptado de: PRADO, Ana. Superinteressante. Disponível em: https://super.abril.com.br)
Pessoas instáveis são mais propensas ao uso excessivo do celular
Embora ainda não exista um consenso sobre a existência ou não da dependência em smartphones, ninguém pode negar que o uso excessivo pode trazer problemas. E um novo estudo encontrou um grupo especialmente propenso a cair nessa cilada: pessoas consideradas instáveis emocionalmente.
A pesquisa foi feita por uma equipe de psicólogos da Universidade de Derby e da Universidade Nottingham Trent por meio de um questionário on-line com 640 usuários de smartphones de idades entre 13 e 69 anos. O que mais chamou a atenção dos autores foi o fato de que, à medida que os níveis de ansiedade aumentam em um indivíduo, mais ele usa seu smartphone – até como forma de tentar se sentir melhor.
Alguns especialistas acreditam que o uso do celular pode ser benéfico ao permitir a interação com outras pessoas, mas esse não se mostrou o caso no estudo. É que os usuários mais propensos a um uso excessivo do celular eram justamente aqueles mais “fechados” em relação aos seus sentimentos e emoções.
“Eles podem estar envolvidos em uso passivo da rede social – que ocorre quando você passa muito tempo no Facebook, Twitter e Instagram vendo comentários, fotos e postagens de outras pessoas, e não publicando nada próprio nem se envolvendo em conversas. Então, não há uma interação social positiva real nas redes sociais para essas pessoas”, diz Zaheer Hussain, um dos autores do estudo.
(Adaptado de: PRADO, Ana. Superinteressante. Disponível em: https://super.abril.com.br)
Pessoas instáveis são mais propensas ao uso excessivo do celular
Embora ainda não exista um consenso sobre a existência ou não da dependência em smartphones, ninguém pode negar que o uso excessivo pode trazer problemas. E um novo estudo encontrou um grupo especialmente propenso a cair nessa cilada: pessoas consideradas instáveis emocionalmente.
A pesquisa foi feita por uma equipe de psicólogos da Universidade de Derby e da Universidade Nottingham Trent por meio de um questionário on-line com 640 usuários de smartphones de idades entre 13 e 69 anos. O que mais chamou a atenção dos autores foi o fato de que, à medida que os níveis de ansiedade aumentam em um indivíduo, mais ele usa seu smartphone – até como forma de tentar se sentir melhor.
Alguns especialistas acreditam que o uso do celular pode ser benéfico ao permitir a interação com outras pessoas, mas esse não se mostrou o caso no estudo. É que os usuários mais propensos a um uso excessivo do celular eram justamente aqueles mais “fechados” em relação aos seus sentimentos e emoções.
“Eles podem estar envolvidos em uso passivo da rede social – que ocorre quando você passa muito tempo no Facebook, Twitter e Instagram vendo comentários, fotos e postagens de outras pessoas, e não publicando nada próprio nem se envolvendo em conversas. Então, não há uma interação social positiva real nas redes sociais para essas pessoas”, diz Zaheer Hussain, um dos autores do estudo.
(Adaptado de: PRADO, Ana. Superinteressante. Disponível em: https://super.abril.com.br)
Pessoas instáveis são mais propensas ao uso excessivo do celular
Embora ainda não exista um consenso sobre a existência ou não da dependência em smartphones, ninguém pode negar que o uso excessivo pode trazer problemas. E um novo estudo encontrou um grupo especialmente propenso a cair nessa cilada: pessoas consideradas instáveis emocionalmente.
A pesquisa foi feita por uma equipe de psicólogos da Universidade de Derby e da Universidade Nottingham Trent por meio de um questionário on-line com 640 usuários de smartphones de idades entre 13 e 69 anos. O que mais chamou a atenção dos autores foi o fato de que, à medida que os níveis de ansiedade aumentam em um indivíduo, mais ele usa seu smartphone – até como forma de tentar se sentir melhor.
Alguns especialistas acreditam que o uso do celular pode ser benéfico ao permitir a interação com outras pessoas, mas esse não se mostrou o caso no estudo. É que os usuários mais propensos a um uso excessivo do celular eram justamente aqueles mais “fechados” em relação aos seus sentimentos e emoções.
“Eles podem estar envolvidos em uso passivo da rede social – que ocorre quando você passa muito tempo no Facebook, Twitter e Instagram vendo comentários, fotos e postagens de outras pessoas, e não publicando nada próprio nem se envolvendo em conversas. Então, não há uma interação social positiva real nas redes sociais para essas pessoas”, diz Zaheer Hussain, um dos autores do estudo.
(Adaptado de: PRADO, Ana. Superinteressante. Disponível em: https://super.abril.com.br)
Pessoas instáveis são mais propensas ao uso excessivo do celular
Embora ainda não exista um consenso sobre a existência ou não da dependência em smartphones, ninguém pode negar que o uso excessivo pode trazer problemas. E um novo estudo encontrou um grupo especialmente propenso a cair nessa cilada: pessoas consideradas instáveis emocionalmente.
A pesquisa foi feita por uma equipe de psicólogos da Universidade de Derby e da Universidade Nottingham Trent por meio de um questionário on-line com 640 usuários de smartphones de idades entre 13 e 69 anos. O que mais chamou a atenção dos autores foi o fato de que, à medida que os níveis de ansiedade aumentam em um indivíduo, mais ele usa seu smartphone – até como forma de tentar se sentir melhor.
Alguns especialistas acreditam que o uso do celular pode ser benéfico ao permitir a interação com outras pessoas, mas esse não se mostrou o caso no estudo. É que os usuários mais propensos a um uso excessivo do celular eram justamente aqueles mais “fechados” em relação aos seus sentimentos e emoções.
“Eles podem estar envolvidos em uso passivo da rede social – que ocorre quando você passa muito tempo no Facebook, Twitter e Instagram vendo comentários, fotos e postagens de outras pessoas, e não publicando nada próprio nem se envolvendo em conversas. Então, não há uma interação social positiva real nas redes sociais para essas pessoas”, diz Zaheer Hussain, um dos autores do estudo.
(Adaptado de: PRADO, Ana. Superinteressante. Disponível em: https://super.abril.com.br)
Pessoas instáveis são mais propensas ao uso excessivo do celular
Embora ainda não exista um consenso sobre a existência ou não da dependência em smartphones, ninguém pode negar que o uso excessivo pode trazer problemas. E um novo estudo encontrou um grupo especialmente propenso a cair nessa cilada: pessoas consideradas instáveis emocionalmente.
A pesquisa foi feita por uma equipe de psicólogos da Universidade de Derby e da Universidade Nottingham Trent por meio de um questionário on-line com 640 usuários de smartphones de idades entre 13 e 69 anos. O que mais chamou a atenção dos autores foi o fato de que, à medida que os níveis de ansiedade aumentam em um indivíduo, mais ele usa seu smartphone – até como forma de tentar se sentir melhor.
Alguns especialistas acreditam que o uso do celular pode ser benéfico ao permitir a interação com outras pessoas, mas esse não se mostrou o caso no estudo. É que os usuários mais propensos a um uso excessivo do celular eram justamente aqueles mais “fechados” em relação aos seus sentimentos e emoções.
“Eles podem estar envolvidos em uso passivo da rede social – que ocorre quando você passa muito tempo no Facebook, Twitter e Instagram vendo comentários, fotos e postagens de outras pessoas, e não publicando nada próprio nem se envolvendo em conversas. Então, não há uma interação social positiva real nas redes sociais para essas pessoas”, diz Zaheer Hussain, um dos autores do estudo.
(Adaptado de: PRADO, Ana. Superinteressante. Disponível em: https://super.abril.com.br)
Alguns especialistas acreditam que o uso do celular pode ser benéfico (...), mas esse não se mostrou o caso no estudo.
Esse trecho está reescrito com o sentido preservado e conforme a norma-padrão da língua em:
Pessoas instáveis são mais propensas ao uso excessivo do celular
Embora ainda não exista um consenso sobre a existência ou não da dependência em smartphones, ninguém pode negar que o uso excessivo pode trazer problemas. E um novo estudo encontrou um grupo especialmente propenso a cair nessa cilada: pessoas consideradas instáveis emocionalmente.
A pesquisa foi feita por uma equipe de psicólogos da Universidade de Derby e da Universidade Nottingham Trent por meio de um questionário on-line com 640 usuários de smartphones de idades entre 13 e 69 anos. O que mais chamou a atenção dos autores foi o fato de que, à medida que os níveis de ansiedade aumentam em um indivíduo, mais ele usa seu smartphone – até como forma de tentar se sentir melhor.
Alguns especialistas acreditam que o uso do celular pode ser benéfico ao permitir a interação com outras pessoas, mas esse não se mostrou o caso no estudo. É que os usuários mais propensos a um uso excessivo do celular eram justamente aqueles mais “fechados” em relação aos seus sentimentos e emoções.
“Eles podem estar envolvidos em uso passivo da rede social – que ocorre quando você passa muito tempo no Facebook, Twitter e Instagram vendo comentários, fotos e postagens de outras pessoas, e não publicando nada próprio nem se envolvendo em conversas. Então, não há uma interação social positiva real nas redes sociais para essas pessoas”, diz Zaheer Hussain, um dos autores do estudo.
(Adaptado de: PRADO, Ana. Superinteressante. Disponível em: https://super.abril.com.br)
É que os usuários mais propensos a um uso excessivo do celular eram justamente aqueles mais “fechados” em relação aos seus sentimentos e emoções.
Os vocábulos destacados exprimem circunstância de
A Bola
O pai deu uma bola de presente ao filho. Lembrando o prazer que sentira ao ganhar a sua primeira bola do pai. Uma número 5,
de couro.
Agora não era mais de couro, era de plástico. Mas era uma bola.
O garoto agradeceu, desembrulhou a bola e disse “Legal!”. Depois começou a girar a bola, à procura de alguma coisa.
− Como é que liga? − perguntou.
− Como, como é que liga? Não se liga.
− O que é que ela faz?
− Ela não faz nada. Você é que faz coisas com ela.
− O quê?
− Controla, chuta...
− Ah, então é uma bola.
− Claro que é uma bola. Você pensou que fosse o quê?
− Nada, não.
O garoto agradeceu, disse “Legal” de novo, e dali a pouco o pai o encontrou na frente da tevê, com a bola nova do lado, manejando os controles de um videogame. Algo chamado Monster Baú, em que times de monstrinhos disputavam a posse de uma bola em forma de blip eletrônico na tela ao mesmo tempo que tentavam se destruir mutuamente.
O pai pegou a bola nova e ensaiou algumas embaixadas. Conseguiu equilibrar a bola no peito do pé, como antigamente, e chamou o garoto.
− Filho, olha.
O garoto disse “Legal” mas não desviou os olhos da tela.
(Adaptado de: VERISSIMO, Luis Fernando. Comédias para se ler na escola. Rio de Janeiro, Objetiva, p. 18-19)
A Bola
O pai deu uma bola de presente ao filho. Lembrando o prazer que sentira ao ganhar a sua primeira bola do pai. Uma número 5,
de couro.
Agora não era mais de couro, era de plástico. Mas era uma bola.
O garoto agradeceu, desembrulhou a bola e disse “Legal!”. Depois começou a girar a bola, à procura de alguma coisa.
− Como é que liga? − perguntou.
− Como, como é que liga? Não se liga.
− O que é que ela faz?
− Ela não faz nada. Você é que faz coisas com ela.
− O quê?
− Controla, chuta...
− Ah, então é uma bola.
− Claro que é uma bola. Você pensou que fosse o quê?
− Nada, não.
O garoto agradeceu, disse “Legal” de novo, e dali a pouco o pai o encontrou na frente da tevê, com a bola nova do lado, manejando os controles de um videogame. Algo chamado Monster Baú, em que times de monstrinhos disputavam a posse de uma bola em forma de blip eletrônico na tela ao mesmo tempo que tentavam se destruir mutuamente.
O pai pegou a bola nova e ensaiou algumas embaixadas. Conseguiu equilibrar a bola no peito do pé, como antigamente, e chamou o garoto.
− Filho, olha.
O garoto disse “Legal” mas não desviou os olhos da tela.
(Adaptado de: VERISSIMO, Luis Fernando. Comédias para se ler na escola. Rio de Janeiro, Objetiva, p. 18-19)
A Bola
O pai deu uma bola de presente ao filho. Lembrando o prazer que sentira ao ganhar a sua primeira bola do pai. Uma número 5,
de couro.
Agora não era mais de couro, era de plástico. Mas era uma bola.
O garoto agradeceu, desembrulhou a bola e disse “Legal!”. Depois começou a girar a bola, à procura de alguma coisa.
− Como é que liga? − perguntou.
− Como, como é que liga? Não se liga.
− O que é que ela faz?
− Ela não faz nada. Você é que faz coisas com ela.
− O quê?
− Controla, chuta...
− Ah, então é uma bola.
− Claro que é uma bola. Você pensou que fosse o quê?
− Nada, não.
O garoto agradeceu, disse “Legal” de novo, e dali a pouco o pai o encontrou na frente da tevê, com a bola nova do lado, manejando os controles de um videogame. Algo chamado Monster Baú, em que times de monstrinhos disputavam a posse de uma bola em forma de blip eletrônico na tela ao mesmo tempo que tentavam se destruir mutuamente.
O pai pegou a bola nova e ensaiou algumas embaixadas. Conseguiu equilibrar a bola no peito do pé, como antigamente, e chamou o garoto.
− Filho, olha.
O garoto disse “Legal” mas não desviou os olhos da tela.
(Adaptado de: VERISSIMO, Luis Fernando. Comédias para se ler na escola. Rio de Janeiro, Objetiva, p. 18-19)
O garoto agradeceu, desembrulhou a bola e disse “Legal!”.
Nessa frase, a vírgula separa
A Bola
O pai deu uma bola de presente ao filho. Lembrando o prazer que sentira ao ganhar a sua primeira bola do pai. Uma número 5,
de couro.
Agora não era mais de couro, era de plástico. Mas era uma bola.
O garoto agradeceu, desembrulhou a bola e disse “Legal!”. Depois começou a girar a bola, à procura de alguma coisa.
− Como é que liga? − perguntou.
− Como, como é que liga? Não se liga.
− O que é que ela faz?
− Ela não faz nada. Você é que faz coisas com ela.
− O quê?
− Controla, chuta...
− Ah, então é uma bola.
− Claro que é uma bola. Você pensou que fosse o quê?
− Nada, não.
O garoto agradeceu, disse “Legal” de novo, e dali a pouco o pai o encontrou na frente da tevê, com a bola nova do lado, manejando os controles de um videogame. Algo chamado Monster Baú, em que times de monstrinhos disputavam a posse de uma bola em forma de blip eletrônico na tela ao mesmo tempo que tentavam se destruir mutuamente.
O pai pegou a bola nova e ensaiou algumas embaixadas. Conseguiu equilibrar a bola no peito do pé, como antigamente, e chamou o garoto.
− Filho, olha.
O garoto disse “Legal” mas não desviou os olhos da tela.
(Adaptado de: VERISSIMO, Luis Fernando. Comédias para se ler na escola. Rio de Janeiro, Objetiva, p. 18-19)
O pai pegou a bola nova e ensaiou algumas embaixadas. Conseguiu equilibrar a bola no peito do pé, como antigamente...
Para eliminar a repetição da palavra bola, o segmento destacado deve ser substituído, conforme a norma-padrão da língua, por
Considere as afirmações:
I. Carlos é engenheiro e Marina é analista.
II. Se Pedro é administrador, então Marina não é analista.
III. Alberto é médico ou advogado.
IV. Se Alberto é advogado, então Pedro é administrador.
V. Alberto não é médico.
Sabendo que a afirmação I é falsa e as demais são afirmações verdadeiras, é correto concluir a partir das afirmações que
O hidrômetro é o equipamento que faz a apuração do consumo de água. Nele há um contador que registra a quantidade que passou pelo medidor. A conta é feita a partir do último número registrado em comparação aos valores do novo registro. A diferença entre os dois números aponta o volume de água consumido. Para ler o hidrômetro de ponteiros deve-se anotar os números indicados em preto dos círculos menores. Em sentido horário inicia-se pela unidade, depois a dezena até o último ponteiro que corresponde ao milhar. Um Estagiário foi solicitado a elaborar um trecho de programa em uma linguagem de programação para simular a leitura de cada número do hidrômetro de ponteiro e apresentar o número inteiro correspondente. O trecho elaborado por ele é apresentado abaixo, em Java.
int u=Integer.parseInt(JOptionPane.showInputDialog("Número que corresponde à unidade: "));
int d=Integer.parseInt(JOptionPane.showInputDialog("Número que corresponde à dezena: "));
int c=Integer.parseInt(JOptionPane.showInputDialog("Número que corresponde à centena: "));
int m=Integer.parseInt(JOptionPane.showInputDialog("Número que corresponde ao milhar: "));
..I....
JOptionPane.showMessageDialog(null,"A leitura do hidrômetro de ponteiro corresponde a " + valor,
"Resultado",JOptionPane.INFORMATION_MESSAGE);
A lacuna I é corretamente preenchida com
Foi solicitado a um estagiário indicar uma forma de comunicação que oferecesse mais segurança e privacidade ao se usar a internet. Ao fazer pesquisas, se deparou com o artigo abaixo que aponta uma ótima solução.
Funcionários podem se conectar para acessar a rede local da empresa sem estar fisicamente lá. Também é uma excelente maneira de proteger e criptografar sua comunicação com a internet em redes públicas não confiáveis, como redes Wi-Fi de aeroportos. Ou seja, basicamente, permite acesso remoto a recursos de uma rede local, ainda que você não esteja fisicamente conectado nessa rede. Também serve para garantir proteção durante a troca de informações pela internet em redes públicas. Quando você se conecta, geralmente executa algum cliente em seu computador ou clica em um link especial em um site, faz login com suas credenciais e cada máquina em cada ponta verifica a autenticidade da outra. Quando ocorre a confirmação, sua comunicação com a internet é criptografada e protegida de interceptação. Este é o principal detalhe desta solução: a segurança que ela proporciona para sua navegação na internet, evitando que seus dados fiquem visíveis para pessoas não autorizadas.
(Adaptado de: https://canaltech.com.br)
O artigo se refere
Considere que foi criada uma tabela em um banco de dados relacional capaz de armazenar os dados de clientes da SABESP, usando o comando SQL: CREATE TABLE Clientes_Sabesp (Cliente VARCHAR (50), MedidorAnt INTEGER NOT NULL, MedidorAtual INTEGER NOT NULL, Periodo DATE NOT NULL, Conta DECIMAL (10,2), PRIMARY KEY (Cliente));
É correto afirmar que
Um acordo entre 68 países que reúnem uma população de 4,4 bilhões de pessoas e 40% da economia global. A nova Rota da Seda, inaugurada em meados de 2017, reforça a ânsia do país em ampliar sua posição como potência global e vem, aos poucos, captando a atenção de líderes ao redor do globo.
(Adaptado de: goo.gl/JEDhoV)
A Rota da Seda é uma iniciativa comercial
Facebook perde quase US$ 50 bilhões em dois dias.
Foram dois dias seguidos de queda para as ações do Facebook na Bolsa de Valores dos EUA: -6,8% na segunda (19 de março) e -2,56% (no dia seguinte). Durante o dia, os papéis chegaram a cair mais de 6%, mas depois amenizaram a baixa.
(Disponível em: https://economia.uol.com.br)
A forte queda do valor das ações ocorreu
Ser capaz de produzir órgãos e tecidos humanos dentro de outra espécie é um grande passo em direção ao objetivo final de produzir órgãos humanos desenvolvidos em laboratório, que têm o potencial de salvar milhares de vidas. Experimentos têm sido realizados com embriões híbridos que são implantados em uma fêmea hospedeira cujos órgãos são muito semelhantes aos órgãos humanos.
(Disponível em: https://noticias.bol.uol.com.br)
Em 2017, os pesquisadores fizeram experimentos de sucesso em
Segundo pesquisa divulgada em dezembro de 2017, sete em cada dez brasileiros (70%) são contra as privatizações, isto é, que empresas do governo sejam vendidas para empresas particulares. Uma parcela de 20% é a favor, e os demais são indiferentes (2%) ou não responderam (7%).
(Disponível em: http://datafolha.folha.uol.com.br)
Recentemente, o principal esforço de privatização envolve
No acumulado de 2017, o superávit da balança comercial brasileira foi de US$ 67 bilhões, o maior da série histórica, iniciada em 1989, e que ficou em linha com as estimativas mais recentes do próprio Mdic (Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços) que apontavam para um superávit entre US$ 65 bilhões e US$ 70 bilhões.
(Adaptado de: goo.gl/iVR7KT)
Um dos fatores responsáveis pelo superávit da balança comercial foi
Em fevereiro, o Palácio do Planalto informou sobre a criação de um novo ministério. Segundo o líder do governo no Senado. “Tem pouco tempo de governo, mas em compensação a emergência do caso é algo gritante, então está sendo discutido”.
(Adaptado de: goo.gl/cVTGtH)
Foi criado em fevereiro de 2018, o Ministério
A América Latina contribui com cerca de 10% das emissões globais. Dois países são pesos-pesados desta balança: no ranking global dos poluidores, ocupam sétima e nona posição, respectivamente, ou seja, são responsáveis por mais da metade das emissões da região.
(Adaptado de: goo.gl/dQxb2E)
Os dois países mais poluidores da América Latina são:
Uma mineradora norueguesa está envolvida num dos mais recentes desastres ambientais no Brasil. Desde a confirmação no
final de fevereiro de vazamentos de rejeitos minerais de uma de suas instalações, fato que contaminou as águas que são
utilizadas por seres humanos e animais, o governo da Noruega, dono de 34,4% das ações da empresa, mantém silêncio,
apenas alega não ter envolvimento na gestão da companhia.
(Adaptado de: goo.gl/739FbW)
O desastre ambiental ocorreu